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M141s Macêdo, Mirtes Maria de - UFPE...ii M141s Macêdo, Mirtes Maria de Solos modificados com cimento - efeito no módulo de resiliência e no dimensionamento de pavimentos / Mirtes

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M141s Macêdo, Mirtes Maria de Solos modificados com cimento - efeito no módulo de

resiliência e no dimensionamento de pavimentos / Mirtes Maria de Macêdo. - Recife : O Autor, 2004.

xx, 289 folhas. : il. ; fig., tab.; símbolos. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de

Pernambuco.CTG. Engenharia Civil, 2004. Inclui bibliografia e anexos.

1. Materiais para pavimentação. 2. Solo melhorado com cimento 3. solos lateríticos. 4.Módulo de resiliência . I. Título.

UFPE

624 CDD (21.ed.) BCTG/2004-46

iii

“Vencer com o corpo fatigado pela dureza da jornada, mas com a alma leve e feliz por não ter violado a natureza e a consciência. Que Deus ilumine nossos caminhos”. “Possuir virtudes e defeitos, boas e más qualidades, é condição inerente ao ser humano. É procurando porém destacar as virtudes e as boas qualidades de nossos semelhantes que temos as nossas próprias realçadas”. “A nossa profissão não constrói com palavras; ela é tão concreta que poucos se sentem confortáveis de tratá-la com sentimentos e outras abstrações. De fato, uma profissão nunca será mais que uma ferramenta; o uso que faremos dela é que será a mensagem de cada vida”. “Hoje, o mundo que conta economicamente relevante e tecnologicamente avançado, é um só, conformado a ser liderado por quem sobressair no exercício da competência, sem nenhuma proteção mágica ou burocrática”.

Antão Luiz de Melo (06.08.1931 – 17.09.1999)

À Antão Luiz de Melo, minha homenagem.

Amaro Macêd

A

Dedico este trabalho aos meus paiso (In memorian) e Lectícia Macêdo

Pelo exemplo de vida.

os meus filhos Daniela e Leonardo

A Ari, meu porto seguro

As minhas irmãs

iv

AGRADECIMENTOS

A DEUS, Senhor da Vida. Aos meus filhos, Daniela e Leonardo pela minha grande ausência nesses dois anos e meio, que eles cresçam cidadãos conscientes do mundo lá fora e sem medo de ser feliz. A Ari, pelo incentivo, apoio e companheirismo em todos os momentos difíceis, sendo pai e mãe durante todo esse tempo. Laura, posso definir este ser humano, como um anjo (a cor ela já tem) que Deus colocou na minha vida, quando eu imaginei que não existissem mais pessoas iguais a ela, desprendida de qualquer sentimento de vaidade e egoísmo, tão comuns na nossa profissão. A ela eu devo todo este trabalho. Sem ela eu não teria chegado ao fim. Ao professor Amaro Lins pelo incentivo ao mestrado. Ao professor Ivaldo Dário da Silva Pontes Filho, pela orientação e apoio na dissertação. Aos professores José Afonso Gonçalves Macêdo (UFCG) e Lícia Mouta da Costa (UFCG) pela participação na banca examinadora. Aos professores do mestrado em Geotecnia, pelos ensinamentos. Aos Técnicos do Laboratório de Solos e Instrumentação da UFPE em especial Severino pelos momentos de convivência e aprendizado. Aos técnicos do Laboratório de Geotecnia Prof. Jacques de Medina da COPPE/UFRJ: Ao Prof. Márcio Marangon, Engª Maria da Glória Marcondes, Engº Álvaro Augusto Dêlle Viana e aos técnicos Marcos Pereira Antunes (Bororó) e Luiz Carlos de Oliveira; a todos pela simpatia, receptividade, atenção dispensada e pela paciência em ensinar como realizar todos os ensaios de forma simples e direta. A Felipe Franco que simplificou o uso do FEPAVE2 na versão para Excel e cedeu o seu uso. Aos colegas de curso em especial Marcelo, Karina e Isabela pela maior convivência. A D. Laudenice, secretária da Pós-Graduação de Engenharia Civil da UFPE, pela atenção e colaboração. Ao Diretor Presidente da Maia Melo Rogério Giglio minha admiração por ter mantido a nossa empresa tão bem depois da partida do nosso insubstituível Mestre Antão Luiz de Melo. A Rogério agradeço pelo apoio e incentivo, inclusive, ao viabilizar a minha hospedagem no Rio de Janeiro para a realização dos ensaios na COPPE/UFRJ. Pela liberação das horas na UFPE e pelo emprego do equipamento e material necessário. A minha irmã Conceição pelo apoio com meus filhos e a viabilidade das minhas viagens ao Rio de Janeiro.

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Ao amigo Francisco Lagenésio pelas discussões, sugestões e ensinamentos que sempre contei, inclusive no apoio da coleta das amostras ao disponibilizar o técnico Dantas na execução desta tarefa. A Ana Cláudia pelas horas intermináveis na internet e pesquisas diversas. A Sérgio Pedroza e Jorge Lacerda pelos desenhos e gráficos, em especial, a Sérgio pelas horas e fins de semana na edição final deste trabalho. A Fátima Boa Viagem e Andréa Fittipaldi por dividirem comigo as minhas atividades dentro da empresa nos momentos mais difíceis, proporcionando-me a oportunidade de conciliar o trabalho e o mestrado. A Adriana Rossiter por me mostrar que o mestrado é um diferencial. Aos Coronéis Stanley e Maranhão minha admiração e carinho por continuarem firme em seus ofícios, depois de tão árduas caminhadas. Ao Engº Elsen Pontual Sales pelas discussões e sugestões. Aos Engenheiros Francisco de Assis Benício Coelho e Lourival Trajano do DER/PE pelas informações fornecidas sobre o solo-cimento. A todos da Maia Melo que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho. “A distância que você percorrer na vida depende de sua ternura para com os jovens, compaixão pelos idosos, solidariedade com os esforçados e tolerância com os fracos e fortes, porque chegará o dia em que você terá sido todos eles”.

George Washington Carver

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RESUMO A utilização de solo-cimento é um processo de estabilização de solos há bastante tempo

praticado no Brasil. No entanto o solo melhorado com cimento é pouco explorado na

literatura técnica. Este estudo teve como objetivo apresentar as melhorias obtidas

quando são misturados pequenos percentuais de cimento aos dois solos considerados

nesta pesquisa: amostra 01 – JJP, de solo laterítico, localizada em João Pessoa e amostra

02 – JBN, de solo não laterítico, localizada em Recife. Os ensaios realizados foram:

caracterização (peneiramento, sedimentação, limites de liquidez e plasticidade; ensaio

de compactação Proctor Intermediário); ensaio pelo método Físico-Químico de

dosagem para o solo-cimento; ensaio pela metodologia MCT (Miniatura Compactado

Tropical); ensaio triaxial dinâmico; e o ensaio de resistência à compressão simples

(RCS). Todos os ensaios foram realizados no Laboratório da COPPE/UFRJ, no período

de outubro e novembro de 2003. Apresenta-se um comparativo entre os teores de

cimento nos vários ensaios, ou seja, no método físico-químico, triaxial e compressão

simples, mostrando que às vezes, não é necessário que se atinja o valor de 2,1 MPa de

RCS para que se obtenha boa resposta da mistura de solo com cimento sob o ponto de

vista de deformabilidade. Muitas vezes basta a adição de pequenos teores para que se

adquira resposta adequada em termos de σ x ε. Apresenta-se, também, o processamento

de diversas estruturas hipotéticas, com o Programa FEPAVE2, mostrando o super

dimensionamento do método empírico do DNER, em alguns casos, principalmente com

solos melhorados com cimento. O método tradicional do CBR considera um único

coeficiente estrutural de 1,2 para as camadas de solo-cimento que atingirem a

resistência à compressão de 2,1 MPa, independentemente do teor de cimento, não

considerando a deformabilidade elástica, sendo bastante conservador. A utilização da

mecânica dos pavimentos, como método de dimensionamento com utilização dos

parâmetros obtidos de resultados de ensaios necessários à identificação das

características dos materiais, torna-se fundamental quando se verifica a grande escassez

de recursos existentes no nosso País. Uma rodovia é uma obra com vários quilômetros

de extensão e a redução de poucos centímetros em uma camada de pavimento reduz

consideravelmente o custo de uma obra.

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ABSTRACT

The use of cement-soil is a very common soil stabilization process in Brazil. However,

the soil improved by the cement is little explored in technical literature. This study had

the aim of presenting the improvements of the mix of small percentages of cement to

the two kinds of soil considered in this work: sample 01 – JJP, lateritic soil, located in

João Pessoa and sample 02 – JBN, non-lateritic soil, located in Recife. The experiments

were: characterization (sifting, sedimentation, liquidness limit and plasticity; experiment

of Proctor Intermediate compact); experiment through the Physic-Chemical method of

dosage to the cement-soil; experiment through the MCT methodology (Tropical

Miniature Compacted); dynamic triaxial experiment; and the experiment of resistance to

simple compression (RCS). All the experiments took place at the Laboratory of

COPPE/UFRJ, in October and November of 2003. There is a comparison among the

contents of cement in the various experiments, that is, in the Physic-chemical method,

triaxial and simple compression, showing that sometimes it is not necessary that it

reaches the value of 2.1 MPa of RCS in order to obtain good result from the mix of soil

and cement in terms of deformability. Many times, the addition of little amounts is

enough to get the adequate result in terms of σ x ε. It also presents the processing of

diverse hypothetical structures, with FEPAVE2 Program, showing the super

dimensioning of the empirical method of DNER, in some cases, principally with soils

improved by cement. The traditional method of CBR considers only one structural

coefficient of 1.2 for the layers of cement-soil which reach the resistance to

compression of 2.1 MPa, apart from the of cement, not considering the elastic

deformity, being very conservative. The use of the mechanics of paving, as a method of

dimensioning with the use of the obtained parameters necessary to the identification of

the characteristics of the materials, becomes fundamental when there is a great scarcity

of resources in our country. A road is a construction of many kilometers of extent, and

the reduction of few centimeters in a layer of pavement considerably reduces the cost of

the work.

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ÍNDICE CAPÍTULO 1

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................

1.1 Considerações Preliminares....................................................................

1.2 Objetivos da Pesquisa.............................................................................

1.3 Metodologia.............................................................................................

1.4 Desenvolvimento do Trabalho................................................................

CAPÍTULO 2

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA......................................................................

2.1 Conceitos de Estabilização e o Solo-Cimento.........................................

2.1.1 Conceito de Estabilização...........................................................

2.1.1.1 Estabilização Granulométrica.......................................

2.1.1.2 Estabilização Físico-Química e Química do Solo........

2.1.1.3 Estabilização Mecânica................................................

2.1.2 O Solo na Estabilização com Cimento........................................

2.1.3 O Cimento...................................................................................

2.1.4 Solo – Cimento ...........................................................................

2.1.4.1 Histórico.......................................................................

2.1.4.2 Alguns Conceitos.........................................................

2.1.4.3 Métodos de Dosagem...................................................

2.1.4.3.1 Método da ABNT........................................

2.1.4.3.2 Método Físico-Químico..............................

2.1.5 Solo Melhorado com Cimento....................................................

2.2 Classificação de Solos e a Classificação MCT.......................................

2.3 Métodos de Dimensionamento................................................................

2.3.1 Tipos de Métodos........................................................................

2.3.2 Método Empírico do DNER........................................................

2.3.3 Método Mecanístico....................................................................

2.3.3.1 Módulo de Resiliência..................................................

2.3.3.2 Programa de Análise de Tensões..................................

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CAPÍTULO 3

3. MATERIAIS E MÉTODOS .........................................................................

3.1 Solos Estudados.......................................................................................

3.1.1 Localização das Jazidas..................................................................

3.1.2 Caracterização................................................................................

3.1.3 Compactação..................................................................................

3.2 Cimento Utilizado...................................................................................

3.3 Outros Ensaios Realizados......................................................................

3.3.1 Método de Classificação MCT (Miniatura Compactado Tropical)

3.3.1.1 Ensaio de Compactação – Método Mine-MCV................

3.3.1.2 Ensaio de Perda de Massa por Imersão em Água..............

3.3.2 Método Físico-Químico de Dosagem para o Solo-Cimento -

MFQ.............................................................................................

3.3.3 Método de Ensaio de Resistência à Compressão Simples - RCS...

3.3.4 Método de Ensaio para Obtenção do Módulo de Resiliência –

MR .............................................................

CAPÍTULO 4

4. PROGRAMA EXPERIMENTAL E RESULTADOS OBTIDOS.............

4.1 Ensaio pela Metodologia MCT (Miniatura Compactada Tropical).......

4.1.1 Ensaio de Compactação – Método Mini-MCV..............................

4.1.2 Ensaio de Perda de Massa por Imersão em Água...........................

4.2 Ensaio pelo Método Físico-Químico de Dosagem para o Solo-

Cimento...................................................................................................

4.3 Ensaio de Compressão Simples.............................................................

4.4 Ensaio Triaxial Dinâmico......................................................................

4.5 Análise Comparativa dos Resultados de MR..........................................

4.5.1 Amostra 01 – Solo Jazida João Pessoa – JJP..................................

4.5.2 Amostra 02 – Solo Jazida Barreira do Náutico – JBN...................

4.6 Comentários Finais..................................................................................

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CAPÍTULO 5

5. APLICAÇÃO DOS RESULTADOS EM DIMENSIONAMENTO..........

5.1 Considerações Gerais..............................................................................

5.2 Dimensionamento pelo Método da COPPE/UFRJ..................................

5.3 Análise Comparativa e Comentários Finais............................................

CAPÍTULO 6

6. CONCLUSÕES E SUGESTÕES DE PESQUISA .....................................

6.1 Conclusões...............................................................................................

6.2 Sugestões de Pesquisa ............................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................

BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS................................................................

ANEXOS...............................................................................................................

• Anexo A – Ensaio de Caracterização e Classificação MCT......................

• Anexo B – Ensaios Triaxiais (Modelo Composto) ...................................

• Anexo C – Fichas do Programa FEPAVE2................................................

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LISTA DE TABELAS Tabela 2.1: Primeiras obras de pavimentação em solo-cimento no Brasil

(BASÍLIO, 1955) ..................................................................................................

Tabela 2.2: Trechos de solo-cimento construídos em 1954 no Brasil (BASÍLIO,

1955) .....................................................................................................................

Tabela 2.3: Ruas de solo-cimento construídos em 1954 no Brasil (BASÍLIO,

1955) .....................................................................................................................

Tabela 2.4: Rodovias pavimentadas com solo-cimento no Estado de

Pernambuco ..........................................................................................................

Tabela 2.5: Teor tentativa de cimento segundo a classe do solo (ABNT 12253)

Tabela 2.6: Coeficiente de equivalência estrutural do Método DNER (1996) .....

Tabela 2.7: Espessura mínima do revestimento betuminoso em função do

número N no Método do DNER (1996) .............................................................

Tabela 2.8: MR de Solo laterítico com adição de 8% de cimento (COLLARTE-

CONCHA, 1986) .................................................................................................

Tabela 2.9: MR de Solo Saprolítico com adição de 8% de cimento

(COLLARTE-CONCHA, 1986) ...........................................................................

Tabela 2.10: MR para Solo 1 + 6% de cimento (CERATTI, 1991)......................

Tabela 2.11: MR do Solo 5 + 8% de cimento (CERATTI, 1991).........................

Tabela 2.12: MR do Solo 6 + 8% de cimento (CERATTI, 1991).........................

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Tabela 2.13 - Modelo pra entrada do módulo de resiliência existentes no

FEPAVE, para cálculo das tensões e deformações (DAROUS, 2003).................

Tabela 4.1: Leituras das buretas e variação volumétrica da amostra 01 – JJP......

Tabela 4.2: Leituras das buretas e variação volumétrica da amostra 02 –

JBN........................................................................................................................

Tabela 4.3: Resultado dos ensaios de compressão simples da amostra 01 – JJP

para o solo puro e com vários teores de cimento...................................................

Tabela 4.4: Resultado dos ensaios de compressão simples da amostra 02 – JBN

para o solo puro e com vários teores de cimento...................................................

Tabela 4.5: Exemplo do Resultado Completo de um ensaio de MR de uma

amostra de solo numa situação de ensaio..............................................................

Tabela 4.6: Resultados dos ensaios triaxiais dinâmicos da amostra 01 – JJP

Tabela 4.7: Resultados dos ensaios triaxiais dinâmicos da amostra 02 –JBN

Tabela 4.8: Comparativo da jazida JJP na situação A aos 7 dias do solo puro e

os vários percentuais de cimento...........................................................................

Tabela 4.9: Comparativo da jazida JJP na situação A aos 28 dias do solo puro e

os vários percentuais de cimento...........................................................................

Tabela 4.10: Comparativo da jazida JJP na situação B aos 7 dias do solo puro e

os vários percentuais de cimento...........................................................................

Tabela 4.11: Comparativo da jazida JJP na situação B aos 28 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

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Tabela 4.12: Comparativo da jazida JBN na situação A aos 7 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Tabela 4.13: Comparativo da jazida JBN na situação A aos 28 dias do solo

puro e os vários percentuais de cimento................................................................

Tabela 4.14: Comparativo da jazida JBN na situação B aos 7 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Tabela 4.15: Comparativo da jazida JBN na situação B aos 28 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Tabela 5.1: Quadro Resumo – Amostra 01 – Situação A .....................................

Tabela 5.2: Quadro Resumo – Amostra 01 – Situação B .....................................

Tabela 5.3 Quadro Resumo – Amostra 02 – Situação A ......................................

Tabela 5.4: Quadro Resumo – Amostra 02 – Situação B .....................................

Tabela 5.5: Amostra 01 e 02 sem cimento ...........................................................

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LISTA DE FIGURAS

Figura 2.1: Esquema dos horizontes de formação dos solos (ET-40) (ABCP,

1996) .....................................................................................................................

Figura 2.2: Efeito do teor de cimento na resistência para vários tipos de solo

METCALF (1969) apud ENAMORADO (1990).................................................

Figura 2.3: Efeito do conteúdo de finos e da densidade máxima seca no teor

necessário de cimento para estabilização (Portland Cement Association) apud

ENAMORADO (1990).........................................................................................

Figura 2.4: Variação do Logaritmo da resistência x densidade METCALF

(1972) apud ENAMORADO (1990).....................................................................

Figura 2.5: Aumento da resistência x período de cura LOFTI e WITCZAK

(1984) apud COLLARTE-CONCHA (1986)........................................................

Figura 2.6: Perda de resistência devido à demora na compactação WEST

(1959) apud COLLARTE-CONCHA (1986) e ENAMORADO (1990)..............

Figura 2.7: Ábaco de Classificação MCT (NOGAMI E VILLIBOR, 1995)..

Figura 2.8: Iustração do equipamento, características, procedimentos e

aplicação dos resultados do ensaio Mini-MCV (NOGAMI e VILLIBOR, 1995

e 2000) ..................................................................................................................

Figura 2.9: Ilustração do equipamento, características, procedimentos e

aplicação dos resultados do ensaio de perda de massa por imersão (NOGAMI e

VILLIBOR, 1995 e 2000).....................................................................................

Figura 2.10: Esquema mais comum de consideração da tensão e deformação

críticas em um dimensionamento (MOTTA, 1991)..............................................

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Figura 2.11: Gráfico de dimensionamento de pavimentos asfálticos pelo

Método do DNER (1996) e esquema das camadas...............................................

Figura 2.12: Fluxograma de um método mecanístico de dimensionamento de

pavimentos (MOTTA, 1991).................................................................................

Figura 2.13: Comportamento Elástico-Linear (MOTTA, 2003)...........................

Figura 2.14: Comportamento Elástico-Não Linear (MOTTA, 2003)...................

Figura 2.15: Esquema do equipamento utilizado para obtenção do módulo de

resiliência de solos e britas (MEDINA, 1997)......................................................

Figura 2.16: Exemplo de malha de elementos finitos utilizada no programa

FEPAVE2 (modificada de MOTTA, 1991 e CERATTI, 1991)...........................

Figura 2.17: Fluxograma do Programa FEPAVE (MOTTA, 1991).....................

Figura 3.1: Esquema de localização da jazida de onde foi retirada a amostra 01

– Jazida João Pessoa – JJP....................................................................................

Figura 3.2: Pátio da jazida JJP..............................................................................

Figura 3.3: Vista geral e local da retirada da amostra 01 – JJP.............................

Figura 3.4: Vista geral e local da retirada da amostra 02 – JBN...........................

Figura 3.5: Esquema de localização da jazida de onde foi retirada a amostra 02

– Jazida Barreira do Náutico – JBN......................................................................

Figura 3.6: Equipamento para realização dos ensaios de compactação Mini-

MCV......................................................................................................................

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Figura 3.7: Execução do Ensaio de compactação Mini-MCV da amostra 02

desta pesquisa........................................................................................................

Figura 3.8: Imersão em água dos 5 corpos de prova da JBN................................

Figura 3.9: Equipamento e execução do ensaio de RCS da amostra JBN deste

estudo....................................................................................................................

Figura 3.10: Passos do ensaio triaxial de carga repetida para determinacão do

módulo de resiliência dos solos deste estudo........................................................

Figura 4.1: Ábaco de Classificação MCT (Nogami e Villibor, 1995)..................

Figura 4.2: Gráfico do teor de cimento (%) x variação volumétrica (%) da

amostra 01 – JJP...................................................................................................

Figura 4.3: Ensaio de Dosagem Físico-Química da amostra 01 – JJP

(Laboratório da COPPE/UFRJ).............................................................................

Figura 4.4: Gráfico do teor de cimento (%) x variação volumétrica (%) da

amostra 02 - JBN..................................................................................................

Figura 4.5: Ensaio de Dosagem Físico-Químico da amostra 02 – JBN

(Laboratório da COPPE/UFRJ).............................................................................

Figura 4.6: CP 1 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento–

Amostra01.............................................................................................................

Figura 4.7: CP 2 – resultado da variação de RCS com o teor de cimento–

Amostra 01............................................................................................................

Figura 4.8: CP 3 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento–

Amostra 01............................................................................................................

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Figura 4.9: CP 1 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento–

Amostra 02............................................................................................................

Figura 4.10: CP 2 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento–

Amostra 02............................................................................................................

Figura 4.11: CP 3 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento –

Amostra 02............................................................................................................

Figura 4.12: Comparativo da jazida JJP na situação A aos 7 dias do solo puro e

os vários percentuais de cimento...........................................................................

Figura 4.13: Comparativo da jazida JJP na situação A aos 28 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Figura 4.14: Comparativo da jazida JJP na situação B aos 7 dias do solo puro e

os vários percentuais de cimento...........................................................................

Figura 4.15: Comparativo da jazida JJP na situação B aos 28 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Figura 4.16: Comparativo da jazida JBN na situação A aos 7 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Figura 4.17: Comparativo da jazida JBN na situação A aos 28 dias do solo

puro e os vários percentuais de cimento................................................................

Figura 4.18: Comparativo da jazida JBN na situação B aos 7 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Figura 4.19: Comparativo da jazida JJP na situação B aos 28 dias do solo puro

e os vários percentuais de cimento........................................................................

Figura 5.1 – Etapas de Processamento do FEPAVE2 (BENEVIDES, 2000)

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Figura 5.2 – Ensaio de vida de fadiga da mistura de referência do estudo,

Laboratório da COPPE apud PATRIOTA (2004).................................................

Figura 5.3: Amostra 01 – JJP (inclui figuras 5.3.a a 5.3.g)...................................

Figura 5.4: Amostra 02 – JBN (inclui figuras 5.4.a a 5.4.g).................................

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LISTA DE SÍMBOLOS

AASHTO : “American Association of State Highway and Transportation Officials; ABCP : Associação Brasileira de Cimento Portland ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas ARI: Alta Resistência Inicial ARS: Alta Resistência a Sulfetos BPR: Bureau of Public Roads CAP : Cimento Asfáltico de Petróleo; CBR ; ISC: Índice de Suporte Califórnia CBUQ : Concreto Betuminoso Usinado a Quente; c’: Coeficiente de Deformabilidade D, d : Diâmetro do corpo de prova; DEC: Departamento de Engenharia Civil DER / PE : Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Pernambuco DNER: Departamento Nacional de Estradas e Rodagem; DNER-ES - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – Especificação de Serviço DNER – ME – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – Método de Ensaio DNIT: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes E: Módulo Elástico Linear FQ; MFQ: Método Físico-Químico H, h, t : Altura do corpo-de-prova; IG: Índice de Grupo IP: Índice de Plasticidade ki, ni : Parâmetros experimentais (vida de fadiga); L: Laterítico LA: Areias Lateríticas LA’: Arenosos Lateríticos LG’: Argilosos Lateríticos LL: Limite de Liquidez LP: Limite de Plasticidade Ln: Leitura correspondente a n golpes da série crescente Lf: Leitura Final LVDT : “Linear Variable Differential Transducer”; MCT: Miniatura, Compactado, Tropical MR, Mr : Módulo de resiliência; MEASmáx: Massa Específica Aparente Seca Máxima Mini-MCV: Moisture Condition Value Nf : Vida de fadiga; Np: Número N de Projeto NA: Areias Não Lateríticas NA’: Arenosos Não Lateríticos NBR: Norma Brasileira NL: Não laterítico NS’: Siltosos Não Lateríticos NG’: Argilosos Não Lateríticos

xx

PCA: Portland Cement Association POZ: Pozolânico RCS: Resistência à Compressão Simples SUCS: Sistema Unificado de Classificação de Solo T: Temperatura; TRB: Transportation Research Board USCE: Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA USCS: Unified Soil Classification System UFC: Universidade federal do Ceará UFPB: Universidade Federal da Paraíba UFPE: Universidade Federal de Pernambuco AV % : Variação Volumétrica; VMD: Volume Médio Diário ∆σ : Diferença de tensões (tensão horizontal e vertical); εa : Deformação específica; εi : Deformação específica resiliente inicial; εt : Deformação específica resiliente (recuperável); εe : Deformação elástica; µ : Coeficiente de Poisson; µm: Micrômetro σaxial : Tensão axial; σc : Tensão de Compressão; σr : Tensão Radial; σz : Tensão Vertical; σθ : Tensão Tangencial; σrz = σzr: Tensão Cisalhante; σ1 : Tensão Principal Maior; σ3 : Tensão Principal Menor; σoct : Tensão Octaédrica; τoct : Tensão Octaédrica Cisalhante; σ x ε: Tensão x Deformação Pi: Perda de Massa por imersão hót – umidade ótima γsmáx - densidade máxima # - peneira σv - Tensão máxima vertical εt - deformação máxima de tração

1

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

1.1 Considerações Preliminares

Um projeto de pavimentação tem como princípio básico a racionalização de custos e a

utilização dos materiais existentes na região, de forma a viabilizar técnica e

economicamente uma obra.

Os materiais usados na pavimentação rodoviária têm de possuir características

apropriadas para sua utilização, com o objetivo maior de um desempenho satisfatório,

baseado na composição de sua estrutura, de forma a permanecer em serviço durante sua

vida de projeto, sem apresentar trincamentos nem deformações excessivas.

Na natureza nem sempre os materiais e solos são encontrados de forma a serem

utilizados diretamente para comporem uma estrutura de pavimento. Às vezes, são

necessárias adições de outros materiais como forma de alterar algumas características

dos solos e materiais de pavimentação, de modo a conferir-lhes as características

necessárias.

A adição de um elemento ao solo e conseqüente estabilização da mistura, e em

particular o solo-cimento, só pôde se desenvolver após a descoberta de algumas

propriedades fundamentais dos solos, especialmente no que diz respeito à compactação,

cujo conhecimento se deve às pesquisas de R. PROCTOR.

O uso de solo-cimento e solo melhorado com cimento tem se mostrado uma solução

técnica e economicamente viável em diversas regiões do país, iniciando-se a construção

das estradas de solo-cimento no Brasil em 1935.

A diferença entre o solo-cimento e o solo melhorado com cimento, deve-se ao teor de

cimento. No caso do solo-cimento o teor de cimento adotado usualmente é da ordem de

6% a 10%. No solo melhorado com cimento a adição é de pequenos teores, que variam

de 2% a 4%.

2

A adição de cimento ao solo é uma forma de melhorar as qualidades plásticas do mesmo

e às vezes, seu encaixe na curva granulométrica especificada para camadas de

pavimento. É de conhecimento geral, que a adição de cimento ao solo melhora sua

resistência, mas, nem sempre é realizada uma verificação adequada em relação a este

ganho. Quando é viável, economicamente, a adição de cimento ao solo? Qual o

percentual ideal de adição? Pode ser que a adição de mais cimento acrescente muito

pouco ao ganho de resistência, bastando portanto, apenas um solo melhorado com

cimento para se ter resposta adequada a determinada condição de estrutura e de tráfego.

Há situações onde o mais indicado e econômico possa ser uma melhoria das

propriedades tensão-deformação do material e não propriamente o enrijecimento

completo que o solo-cimento oferece.

Aliado à escolha dos materiais para a pavimentação de uma rodovia, o método a ser

utilizado para o dimensionamento do pavimento é fator preponderante para a escolha da

melhor solução em cada caso.

O dimensionamento de pavimentos que contêm camadas estabilizadas com cimento não

se enquadra nem na categoria de flexível nem na rígida, e exige, que se leve em

consideração as características e o comportamento elástico dos materiais a serem usados

no projeto.

Fugindo a essa premissa, o Método do DNER (Sousa, 1966, 1981; DNER, 1996) atribui

aos materiais integrantes do pavimento coeficientes de equivalência estrutural tomando

por base resultados obtidos na Pista Experimental da AASHTO. A capacidade de

suporte do subleito e dos materiais constituintes do pavimento é obtida através do

ensaio de CBR, que consiste em comparar a resistência à penetração de um pistão

padronizado, do material testado com a resistência de um material padrão. A condição

do ensaio exige a embebição da amostra compactada em água durante 4 dias, de forma a

simular a situação em campo, existente nos países de clima temperado, onde existe o

degelo e saturação por vários dias e portanto não condizentes com as condições e clima

do nosso País.

PREUSSLER (1983) segundo PINTO (1991) comenta que estudos mostram a

precariedade em se considerar constante o coeficiente de equivalência estrutural para

3

cada tipo de material como adotado no método de dimensionamento de pavimentos

flexíveis do DNER, não dependendo, assim, das características elásticas do sistema

estrutural. O citado autor mostra, também, a cautela excessiva de se adotar o valor 2

para coeficiente estrutural das misturas do tipo concreto asfáltico (CBUQ).

Comparando-se com o Método da Resiliência (DNER, 1996) o coeficiente estrutural 2

para CBUQ é o indicado somente para estruturas com um subleito tipo III com valores

de N variando de 104 a 108. Conclui-se com isso que, na grande maioria das vezes, o

Método do DNER é super dimensionado.

Isso significa que as metodologias desenvolvidas no estrangeiro, baseadas em

classificações geotécnicas de solos de países de clima temperado, não têm sido

satisfatórias, às vezes sob o ponto de vista técnico, às vezes sob o ponto de vista

econômico, para utilização aqui no Brasil, que apresenta clima e solos tropicais. Com

freqüência as recomendações nelas baseadas não coincidem com o comportamento de

muitos solos brasileiros, podendo levar à ruptura prematura ou ao super

dimensionamento, especialmente no caso de solos estabilizados quimicamente.

1.2 Objetivos da Pesquisa

Este estudo teve como objetivo apresentar as melhorias obtidas quando são misturados

pequenos percentuais de cimento aos dois solos considerados nesta pesquisa: amostra

01 – JJP, de solo laterítico, localizada em João Pessoa e amostra 02 – JBN, de solo não

laterítico, localizada em Recife observando o comportamento desses solos sob a ótica da

mecânica dos pavimentos, ou seja, considerando o Módulo de Resiliência dos materiais.

O dimensionamento mecanístico será mostrado como ferramenta adequada a ser

utilizada para dimensionamento de pavimentos, especialmente com camadas de

materiais tratados quimicamente.

Existe um falso pensamento de achar que o dimensionamento de pavimentos deve ser

realizado por métodos diferentes de forma a comparar seus resultados, onerando os

custos com ensaios convencionais (caracterização, LL, LP e compactação) para o

dimensionamento pelo Método do DNER e o triaxial dinâmico para o Método

Mecanístico. Na verdade, para se utilizar um método de dimensionamento que utilize a

mecânica dos pavimentos (MEDINA,1997) as premissas de escolha dos materiais são

4

outras e não há necessidade de se investir na verificação da qualidade dos materiais

pelas especificações tradicionais.

É realizada uma comparação entre o percentual de cimento e o ganho de resistência, em

termos de módulo de resiliência, podendo-se, com isso, verificar técnica e

economicamente qual a situação mais vantajosa a ser utilizada no dimensionamento de

pavimentos com solo melhorado com cimento.

Para demonstrar o potencial da mecânica dos pavimentos, optou-se por discutir um caso

particular que é o efeito da melhoria de solos com adição de cimento por se tratar de um

tema pouco explorado nas regiões norte e nordeste como também no restante do Brasil e

que pouco foi ainda explorada em estudos de resiliência.

1.3 Metodologia

No desenvolvimento de um projeto de pavimentos é de suma importância a

caracterização adequada dos materiais que constituem as diversas camadas dos

pavimentos na forma como elas se apresentam na estrutura.

Para que esses objetivos sejam alcançados foi necessária a realização de ensaios de

Caracterização, Classificação MCT, Compactação pelo Proctor Intermediário, Método

Físico-Químico de Dosagem de Solo-Cimento, Ensaios Triaxiais Dinâmicos e

Resistência à Compressão Simples.

Em seguida, foram efetuados os dimensionamentos das camadas do pavimento

utilizando-se o método mecanístico com os cálculos de tensão-deformação sendo

realizados através do programa FEPAVE2.

1.4 Desenvolvimento do Trabalho

Para que sejam atingidos os objetivos, foi desenvolvido um programa de trabalho

mostrado nos seguintes capítulos:

Ø capítulo 2 – É apresentada uma revisão bibliográfica, que enfoca os ensaios

realizados, correspondendo a Caracterização, Classificação MCT, Compactação

5

pelo Proctor Intermediário, Método Físico-Químico de Dosagem de Solo-

Cimento, Ensaios Triaxiais Dinâmicos, Resistência à Compressão Simples e o

dimensionamento pelo Método Mecanístico de Dimensionamento e o programa

FEPAVE2.

Ø Capítulo 3 – Consta da descrição dos materiais utilizados, sua localização,

ensaios de caracterização (granulometria, LL, LP) e compactação, descrição

sucinta dos procedimentos dos outros métodos de ensaios utilizados nesta

pesquisa e as classificações utilizadas.

Ø Capítulo 4 – É apresentado o resultado dos diversos ensaios realizados (MCT,

FQ, RCS e MR), no programa experimental realizado, como também as análises

quanto ao ganho de resistência (MR) com o acréscimo de cimento.

Ø Capítulo 5 – São dimensionadas estruturas hipotéticas com os dois solos, com e

sem a adição de cimento, comparadas pelo tempo de vida útil do pavimento

(critérios de aceitação). Para o dimensionamento das estruturas é utilizado o

Método Mecanístico desenvolvido na COPPE/UFRJ com base no programa

FEPAVE2.

Ø Capítulo 6 – São apresentadas as conclusões e sugestões para pesquisas futuras.

Constam também deste volume três anexos:

No anexo A são apresentados em detalhe os resultados do ensaio de

caracterização (LL, LP, granulometria) e compactação e os ensaios pela

classificação MCT.

No anexo B são apresentados em detalhe os resultados dos ensaios triaxiais

dinâmicos (modelo composto).

No anexo C são apresentadas as fichas com os resultados do Programa

FEPAVE2.

6

CAPÍTULO 2

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 Conceitos de Estabilização e o Solo-Cimento

2.1.1 Conceito de Estabilização

ARAÚJO e MEDINA (1949) definem o conceito de estabilização da seguinte forma:

no seu significado mais geral, estabilização dos solos é o nome que se dá a qualquer

método físico, químico ou de outra natureza, destinado a melhorar os solos, a fim de que

eles possam melhor servir aos fins de engenharia a que se destinam.

Para MARANGON (1992) a estabilização de um solo, pode ser definida como sendo a

alteração de qualquer de suas propriedades, de forma a melhorar o seu comportamento

sob o ponto de vista de Engenharia. Consiste em um tratamento artificial, por um

processo físico, químico ou físico-químico, tornando o solo estável para os limites de

sua utilização, e ainda fazendo com que esta estabilização permaneça sob a ação de

cargas exteriores e também sob ações climáticas variáveis.

Segundo PITTA (1997) estabilizar um solo natural é proporcionar-lhe resistência ao

cisalhamento e à abrasão de modo que seja capaz de suportar cargas ou agentes

externos, sem deformações excessivas ou prejudiciais e sob qualquer condição

climática.

Destacam-se três tipos de estabilização: a granulométrica, onde os vazios entre

partículas maiores são preenchidos por partículas menores; a físico-química onde a

adesão entre partículas é produto das forças de superfície; a estabilização química, onde

o agente estabilizador consiste num produto químico que confere ao solo uma ação de

cimentação das partículas; e a estabilização mecânica por aplicação de uma energia

externa de compactação aplicada ao solo diminuem-se os vazios tornando-os mais

resistentes aos esforços externos, alterando-se a compressibilidade e a permeabilidade

do mesmo. A compactação é genericamente utilizada conjuntamente a todos os outros

procedimentos.

7

2.1.1.1 Estabilização Granulométrica Consiste em tornar estável o solo natural pela modificação de sua composição o que se

realiza através da mistura de dois ou mais solos e separação de uma das frações do solo.

Com isso, obtêm-se um solo bem graduado, satisfazendo os requisitos físicos

necessários a uma base ou revestimento estabilizado.

2.1.1.2 Estabilização Físico-Química e Química do solo

A estabilização física modifica as propriedades do solo atuando na textura, ou seja,

mistura de solos com diferentes frações granulométricas. Outras técnicas podem

envolver tratamentos térmicos de secagem ou congelamento, tratamento elétrico e

eletro-osmose, que melhoram as características estruturais e de drenagem dos solos,

(OLIVEIRA, 1994).

A estabilização química modifica as propriedades do solo através de reações físico-

químicas entre os grãos e os produtos adicionados ou pela criação de uma matriz que

cimenta ou envolve os grãos. As reações físico-químicas podem resultar na formação de

novos materiais (OLIVEIRA, 1994).

Dentre os produtos químicos mais comumente empregados na estabilização de solos,

podem-se ressaltar: o cimento, a cal, produtos de escórias de alto forno (cinza volante):

tipo de pozolana empregado conjuntamente com a cal, ou com cimento e betume,

materiais betuminosos (emulsões asfálticas e alcatrões, especialmente empregados em

engenharia rodoviária), ácido fosfórico, cloretos de cálcio e de sódio, e ainda o

sulfonato de lignina, (MARANGON, 1992).

Para OLIVEIRA (1994) existem solos que são indicados para a estabilização com fibras

e agregados minerais; estabilização com cimento; estabilização com cal; e estabilização

com asfaltos.

Existem outros tipos de estabilizantes não convencionais, que segundo OLIVEIRA

(1994), podem se distinguir em quatro grupos:

8

• Produtos naturais, vegetais ou animais (ácido tânico, ácido úmico, caseína,

cinzas de madeira, goma arábica, óleos vegetais, gorduras animais etc);

• Produtos industriais (ácidos e resinas);

• Estabilizantes comerciais (aminas, detergentes etc); e

• Rejeitos industriais e minerários (limina–sulfonato de cálcio, cal de carbureto,

gesso químico etc).

Entre os numerosos processos de estabilização química de solos que vêm tendo

emprego progressivamente em muitos países, conta-se a estabilização com cimento

portland (ENAMORADO, 1990).

2.1.1.3 Estabilização Mecânica

A estabilização mecânica é análoga a que se observa no ensaio de compactação de solos

em laboratório.

Este método de estabilização está presente em todas as camadas de um pavimento

inclusive no subleito que deve ter seus primeiros 20 centímetros escarificados e

recompactados.

Qualquer que seja o material empregado em cada camada, estabilizado quimicamente

ou não, haverá necessidade de definição de um grau de compactação mínimo a ser

atingido no campo.

No caso de solo-cimento a dosagem é definida experimentalmente, utilizando-se

misturas com diferentes teores de cimento compactadas na energia estipulada para a

camada e não há variação significativa do teor ótimo de umidade (hót) e da densidade

máxima (ãsmáx) em relação aos valores de hót e ãsmáx obtidos para o solo puro. A análise

dos resultados obtidos nos ensaios de resistência indica o menor deles capaz de

estabilizar o solo sob a forma de solo-cimento a partir da comparação com uma

resistência mínima estipulada. Este teor deve garantir não só as características de

suporte da mistura, mas também a permanência da coesão quanto a solicitações do solo-

cimento à esforços provenientes das variações de temperatura e de umidade. O teor

9

ótimo de umidade é equivalente ao “fator água-cimento” do concreto de cimento

portland.

Os materiais componentes do solo-cimento são: o solo, a água e o cimento. O solo-

cimento é obtido pela compactação e cura dessa mistura íntima constituída dos três

materiais.

2.1.2 O Solo na Estabilização com Cimento

O solo é o elemento em maior quantidade presente na mistura de solo-cimento. O

cimento e a água são materiais que normalmente apresentam grande uniformidade, ao

contrário do solo, que se apresenta bastante variável, necessitando de controle durante a

obra para garantir a manutenção das características daqueles cujas amostras serviram de

base aos ensaios de dosagem do solo-cimento.

Sabe-se de longa data que tecnicamente todo solo pode ser melhorado pela adição de

cimento, com exceção daqueles ricos em mica e húmus. Porém, pode-se afirmar que os

solos arenosos de boa graduação e com plasticidade de média a baixa são os mais

suscetíveis de serem estabilizados com cimento, pois requerem baixos teores de aditivo;

enquanto que aqueles com elevada plasticidade são problemáticos já que exigem além

de altos teores de cimento, enérgicos equipamentos misturadores (CERATTI, 1991).

Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland – (ABCP, 1996), para efeito de

construção, consideram-se dois grupos de solos:

a) Solos arenosos e pedregulhosos

- com até 35% de silte mais argila – apresentam características favoráveis

e, geralmente, exigem menor quantidade de cimento para assegurar

adequada estabilização;

- com mais de 55% de material passando na peneira de malha de 4,8 mm

(# 4) – são bem trabalháveis e, quando excepcionalmente bem

graduados, podem conter até 65% de material retido na referida peneira e

ainda assim comportam-se muito bem;

10

- são solos facilmente pulverizáveis, permitindo processamento rápido da

mistura com cimento e água.

Quanto aos solos arenosos com deficiência de finos:

- as areias de praia ou de cava dão bons resultados como solo-cimento,

embora exigindo maior quantidade de cimento do que os solos arenosos

e pedregulhosos.

b) Solos siltosos e argilosos

- são usados na inexistência de materiais mais adequados;

- prestam-se à execução do solo -cimento, entretanto com teores elevados

de cimento para se estabilizarem;

- quando o conteúdo de argila é elevado, a pulverização se torna difícil e a

construção mais demorada.

Outro aspecto a ser considerado para a estabilização dos solos é o perfil geotécnico. Os

solos de superfície apresentam-se, normalmente, em três camadas distintas (Figura 2.1).

Figura 2.1 – Esquema dos horizontes de formação dos solos - Horizonte A - camada superficial, normalmente provida de vegetação e

microorganismos, com presença de matéria orgânica que pode perturbar,

freqüentemente, a hidratação do cimento;

HORIZONTE A

HORIZONTE B

HORIZONTE C

11

- Horizonte B – zona de transição onde comumente se depositam várias

substâncias solúveis, existentes no horizonte A, que são transportadas

pela água das chuvas, tanto mais profundamente quanto mais permeável

for o solo;

- Horizonte C – camada subjacente ao B, constituída de solo sem

contaminação ou excesso de alteração.

Os métodos de dosagem permitem determinar o teor de cimento adequado à

estabilização dos solos, mesmo que pertençam aos horizontes A e B, porém nem sempre

este teor é viável sob o ponto de vista econômico.

Mas sabe-se que os solos do horizonte B podem ser pedogeneticamente evoluídos e o

teor de ligante hidráulico para sua estabilização será diferente caso seja um solo

laterítico ou não laterítico, por exemplo (COLLARTE-CONCHA, 1986; CERATTI,

1991).

De forma geral, qualquer tipo de solo pode ser estabilizado com cimento, sendo preciso

no entanto, a verificação do benefício-custo. Os solos muito finos podem requerer

grande quantidade de aglomerante. Às vezes a redução do teor de cimento e a melhoria

das condições de manuseio e compactação poderão ser obtidas pela mistura do solo

original com materiais arenosos ou granulares, que ao modificarem a granulometria e os

índices físicos, viabilizam a aplicação como solo-cimento.

2.1.3 O Cimento

Os cimentos brasileiros normalizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT), segundo ABCP (1996) são:

a) NBR 5732 (EB-1) – Cimento Portland Comum; b) NBR 5735 (EB-208) – Cimento Portland de Alto Forno;

c) NBR 5736 (EB-758) – Cimento Portland Pozolânico; d) NBR 5733 (EB-2) – Cimento de Alta Resistência Inicial;

12

e) NBR 5737 (EB-903/77) – Cimentos MRS e ARS

A NBR 5732 especifica três tipos, identificados pelas siglas CPS, CPE e CPZ, cada um

deles nas classes 25, 32 e 40.

A NBR 5736 especifica duas classes: POZ-25 e POZ-32.

Os números correspondem, respectivamente, às resistências à compressão aos 28 dias

em MPa, conforme ensaio normalizado pela NBR 7215 (MB-1).

Os cimentos de alta resistência inicial – ARI (NBR 5733) e os cimentos de moderada

resistência a sulfatos e moderado calor de hidratação (MRS) e alta resistência a sulfatos

– ARS (NBR 5737) são destinados à aplicações especiais, não sendo, comumente,

empregados no solo-cimento.

Os outros tipos de cimento podem ser utilizados na estabilização de solo, sendo

indispensável que os ensaios de dosagem sejam feitos com o tipo de cimento a ser

empregado na obra.

A água a ser usada no solo-cimento deve ser isenta de teores nocivos de sais, ácidos,

álcalis e matéria orgânica. Em caso de suspeita quanto à qualidade da água, devem ser

realizados ensaios quanto à composição química e às características de resistência

mecânica que confere aos cimentados de modo geral.

2.1.4 Solo-Cimento

2.1.4.1 Histórico

As primeiras notícias de tentativas contemporâneas de obtenção da mistura de solos

com cimento portland, considerado como um material de construção, econômico,

durável e de propriedades tecnológicas bem definidas vem de Sarasota, Flórida (EUA),

quando um Engenheiro de nome Bert Reno de grande imaginação e criatividade

13

experimentou pavimentar uma rua da cidade, a Oak Street, empregando um composto

de conchas marinhas, areia de praia e cimento portland. Isso se deu em 1915.

A falta na época de uma técnica que permitisse controlar a qualidade da obra e prever os

resultados invalidou diversas experiências realizadas na década de 20 pelos

Departamentos de Estradas de Rodagem dos Estados de Iowa, South Dakota, Ohio,

Califórnia e Texas (PITTA, 1997).

Entre 1917 e 1920 foram expedidas patentes comerciais para uso em pavimentos de

misturas de terra e cimento portland, com as denominações de Soilamies e Soilcrete,

respectivamente.

Após 1931, com a revolucionária descoberta por Robert R. Proctor da relação entre

umidade e a massa específica aparente na compactação de solos, encontrou-se a chave

que permitiu a realização dos estudos científicos que definiram paulatinamente a atual

técnica de estabilização de solos com cimento (PITTA, 1997).

Diversos experimentos de solo-cimento foram iniciados pelo Departamento de Estradas

de Rodagem de South Carolina visando a obtenção de pavimentos de baixo custo, no

entanto trafegáveis em qualquer época do ano. Os resultados alcançados mostraram

quão promissor era o material obtido o qual foi definido como: “um produto endurecido,

que não se deteriorava sob a ação dos pneumáticos nem se deformava em tempo úmido,

não se desintegrava nem formava lama” (PITTA, 1997).

Em 1935 a Portland Cement Association (PCA) iniciou pesquisas de forma intensiva

para obtenção do teor ótimo de cimento para cada espécie de solo, garantindo a

durabilidade do produto acabado quando solicitado por agentes externos – cargas

mecânicas, variações de temperatura e de umidade e outros agentes agressivos.

O primeiro trecho de solo-cimento executado no Brasil, por iniciativa da Associação

Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e autorizado pela Diretoria da Aeronáutica

Civil foi feito no Aeroporto Santos Dumond, no ano de 1940. Tratava-se de uma

pequena pista de circulação com cerca de 1.600m2.

14

BASÍLIO (1955) listou as primeiras obras de pavimentação em solo-cimento no Brasil,

mostradas na tabela 2.1.

O total de solo-cimento executado até o ano de 1942 era de 148.452 m2.

As dificuldades surgidas durante a 2a guerra mundial e a posterior escassez de cimento

portland fizeram com que não se desenvolvesse o uso do solo-cimento, apesar dos

ótimos resultados obtidos nas primeiras pavimentações realizadas.

Apenas a partir de 1954 recomeçaram as construções em maior escala, dos pavimentos

de solo-cimento, merecendo destaque os trechos mostrados na tabela 2.2 (BASÍLIO,

1955):

Tabela 2.1 – Primeiras obras de pavimentação em solo-cimento no Brasil (BASÍLIO, 1955)

Estradas e Aeroportos Área (m2)

1940

Aeroporto Santos Dumond 1.600

1941

Aeroporto Santos Dumond 2.120

Estrada de Osasco 5.356

Estrada Areias-Caxambu 6.300

Estrada Tronco (Est. Do Rio) 5.630

Rua Anhaia (São Paulo) 924

Acostamento, estrada de S. Miguel, S.P. 720

1942

Aeroporto Santos Dumond 1.320

Estrada Piquete-Itajubá 4.920

Aeródromo de Manguinhos 370

Volta Redonda – rua 162

Realengo (IAPI) 30

Aeroporto de Petrolina 11.000

Estrada João Pessoa – Cabedelo 108.000

Tabela 2.2 – Trechos de solo-cimento construídos em 1954 no Brasil (BASÍLIO, 1955)

15

Rodovias Quantidade pavimentada

AL-BR.11-Norte, no Estado de Alagoas (2 km já concluídos) 22 km MG.1, no Estado de Minas Gerais, (trecho Pedro Leopoldo - Sete Lagoas) 50 km Três trechos Niterói – Campos 70 km Rodovia Bauru - Lins (S. Paulo) 100 km Rodovia Pres. Prudente - Pirapozinho (S.Paulo)

20 km

Rodovia Rio Preto-Mirassol (São Paulo) 10 km Rodovia da Praia de Tambaú em João Pessoa

42.000 m2

Tabela 2.3 - Ruas de solo-cimento construídos em 1954 no Brasil (BASÍLIO, 1955)

Ruas Área (m2) Em Marabá, Estado do Pará 5.500 Em Recife 80.000 Em Pres. Prudente (S. Paulo) 125.000 Em Lins (S. Paulo) 38.000 Em Rancharia (S. Paulo) 55.000 Em Paranavaí (Estado do Paraná) 50.000

16

Segundo PITTA (1997) em 1973, um levantamento razoavelmente preciso indicava a

existência de 96.000.000 m2 de solo-cimento em estradas, ruas e aeroportos brasileiros,

enquanto que no final de 1980, projetava-se um total de 110.000.000 m2 para o mesmo

tipo de aplicação, dos quais o Estado de São Paulo possuía 45%; a região Sudeste

(inclusive SP), 51%; a região Sul 26%; a região Centro-Oeste 14% e a região Nordeste

9%.

Nas últimas décadas do século 20 houve uma diminuição do uso de solo-cimento em

pavimentação no Brasil.

Quanto ao Estado de Pernambuco, segundo informações do Engº Assis do DER/PE e do

Engº Lourival Trajano ex-Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado

de Pernambuco – DER/PE, o solo–cimento é uma das melhores bases que existe para a

pavimentação de uma rodovia, e o detalhe do sucesso está nos controles, necessários

quando de sua execução. As obras relacionadas na tabela 2.4 são algumas das obras

realizadas no Estado.

Tabela 2.4 – Rodovias pavimentadas com solo-cimento no Estado de Pernambuco

Rodovia Trecho Extensão (km)

Base % de Cimento

Ano de Execução

PE-90 Carpina / Limoeiro 20,0

Solo-Cimento 7

1958

Antiga BR-104

Acesso a Caruaru 4,0

Solo melhorado

com cimento

3

1959/60

PE-35 (Itamaracá)

Pte Getúlio Vargas / Pilar

12,0

Solo-Cimento 7

1960/61

PE-60 Barreiros / Divisa PE/AL

14,0

Solo-Cimento 7

1968

PE-125 Entr. PE-126 – Maraial

5,0

Solo-Cimento 6

1972/73

PE-001 Rio Doce / Marinha Farinha

12,0

Solo-Cimento 8

1973/74

PE-74 Entr.BR-408 / Vicência

12,0

Solo-Cimento 7

1981/82

17

2.1.4.2 Alguns Conceitos

Para COLLARTE-CONCHA (1986), a estabilização com cimento é um processo

químico, pois se processam reações químicas do cimento hidratado, no qual são

desenvolvidos vínculos químicos entre a superfície do grão de cimento hidratado e a

parte da partícula de solo que contacta esse grão de cimento. A forma como o cimento

Portland estabiliza o solo difere nos dois principais tipos de solos.

Segundo DEC (1996) a dosagem do solo-cimento é uma das fases do processo de

dosagem que exige mais discernimento e experiência profissional do técnico

responsável, pois é nesta fase que se deve levar em consideração a realidade

representada por uma diversidade de solo, pertencentes a várias jazidas com

características naturalmente diversificadas de um para outro, que devem ser

estabilizados com diferentes teores de cimento. As pesquisas realizadas até então não

permitem identificar por completo o comportamento dos solos lateríticos estabilizados

com cimento. Trabalhos desenvolvidos por vários estudiosos comprovaram claramente

que o teor de mistura de solo laterítico com cimento, de modo a satisfazer técnica e

economicamente as propriedades inerentes de um solo-cimento, não é aquele

preconizado pela ABCP.

No estudo do solo-cimento uma constatação importante foi a verificação da relação

densidade-teor de umidade proposta por PROCTOR em 1933, como válida também

para misturas de solo e cimento (ENAMORADO, 1990).

Segundo ENAMORADO (1990), os fatores mais importantes que afetam a resistência

no solo-cimento são:

a) Tipo de Solo

Observa-se que para um mesmo teor de cimento, a resistência decresce com o

incremento do conteúdo siltoso ou argiloso do solo, segundo se observa na figura 2.2.

18

Figura 2.2 – Efeito do teor de cimento na resistência para vários tipos de solo (METCALF, 1969 apud ENAMORADO, 1990).

A ação do cimento nos solos arenosos concentra-se nos pontos de contato entre

partículas. Se o solo é denso e bem graduado, são numerosas as áreas de contato,

produzindo uma ação cimentante mais forte. No entanto, as areias de graduação

uniforme têm menor número de áreas de contato entre os grãos e necessitam de alto teor

de cimento para serem estabilizadas, tal como se verifica na ilustração da Figura 2.3 da

Portland Cement Association, que mostra também que um incremento no conteúdo de

finos no solo, obriga a um incremento no teor de cimento, (ENAMORADO, 1990).

b) Teor de Cimento

Apesar de qualquer tipo de cimento poder ser usado na estabilização dos solos, o mais

empregado é o cimento Portland comum.

De forma geral, a resistência da mistura cresce com o aumento do teor de cimento,

dependendo do tipo de solo empregado. Metcalf segundo COLLARTE-CONCHA

(1986) e ENAMORADO (1990) pesquisou em 1959 este efeito e os resultados obtidos

são os apresentados na figura 2.3 que eram usados pela ABCP (1980) para obter o teor

ótimo de cimento na dosagem das misturas de solo-cimento.

100

0 105Teor de cimento (%)

80

60

40

20

Pul

t. -

Res

istê

ncia

à c

ompr

essã

o n

ão c

onfin

ada

( kg

f \ c

m²)

Pedr

egol

ho a

reno

so

Argila siltosa

Argila arenosa

Areia unifo

rme

19

Figura 2.3 – Efeito do conteúdo de finos e da densidade seca máxima no teor necessário

de cimento para estabilização (PCA apud ENAMORADO, 1990).

c) Densidade Seca Máxima e Teor Ótimo de Umidade

Para qualquer tipo de solo, o máximo desenvolvimento do processo cimentante é obtido

quando a mistura de solo-cimento-água está altamente compactada com um teor de

umidade que facilite essa compactação e a hidratação do cimento. A Figura 2.4 mostra

que o aumento do logaritmo da resistência varia linearmente com a densidade (Ingles e

Metcalf, 1972 apud ENAMORADO, 1990).

d) Tempo e Temperatura de Cura

A resistência aumenta gradualmente com o período de cura, tal como aparece ilustrado

na figura 2.5 na qual é analisado o tempo de cura na resistência de quatro tipos de solo

estabilizados com 5% de cimento (Lofti e Witczak, 1984 citados por COLLARTE-

CONCHA, 1986).

Metcalf (1972, apud COLLARTE-CONCHA, 1986) observou que temperaturas

elevadas produzem incrementos na resistência, mas a secagem em excesso pode

também produzir fissuramento ou ruptura.

130

125

120

115

110

105

100

Den

sid

ade

máx

ima

seca

[ p

cf ]

Finos menores que 0,05 mm (%)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

6 %

7 %

8 %

9 %

10 %

11 %12 %

13 %

CIMENTO EM PESO SECO

20

Figura 2.4 – Variação do Logaritmo da resistência x densidade (Metcalf, 1972 apud Enamorado, 1990).

Pretorius (1970 apud COLLARTE-CONCHA, 1986) demonstra que após 90 dias de

cura as resistências máximas são alcançadas, e quando o período de cura é maior que 90

dias os ganhos em resistência são desprezíveis.

Figura 2.5 – Aumento da resistência x período de cura Lofti e Witczak (1984) apud

Collarte – Concha (1986)

80

40

20

0 3 1 7 14 28 84

Pul

t. -

Res

istê

nci

a à

com

pre

ssão

não

co

nfin

ada

( kg

f \ c

m²)

60

Pedregulho arenoso

Argilo siltoso

Argilo arenoso

Areia uniforme

3

2

11000 1200 1400 1600 1800

dPul

t.-R

esis

tên

cia

àco

mp

ress

ãon

ãoco

nfin

ada

(kg

f\cm

²)(L

og)

21

e) Demora na Compactação

Tanto para COLLARTE-CONCHA (1986) como para ENAMORADO (1990) a demora

na compactação é a maior causa de perda de resistência do solo-cimento. A demora na

compactação permite que o processo de hidratação comece antes de estar pronta a

mistura, diminuindo a sua resistência. Com a demora ocorre o endurecimento da mistura

dificultando uma boa compactação e a densidade final alcançada é menor. Esta perda de

resistência é ilustrada na Figura 2.6.

Figura 2.6 – Perda de resistência devido à demora na compactação West (1959) apud Collarte-Concha (1986) e Enamorado (1990).

No campo, o uso de agentes retardadores pode diminuir esta perda de resistência que

acontece nas demoras da compactação (COLLARTE-CONCHA, 1986).

Para MARANGON (1992) os fatores que influenciam na resistência são: a

granulometria do solo utilizado; o grau de compactação alcançado (densificação); o tipo

e o tempo de cura associado à temperatura neste processo; o tempo entre a mistura e sua

compactação (demora); a quantidade de água na hidratação do cimento e a

homogeneização da mistura.

25

100

0

Perd

a de

res

istê

ncia

(%)

50

75

0 1 2 3 4 5

Argila médiaPedregulho arenoso

Tempo passado desde a mistura (horas)

22

2.1.4.3 Métodos de Dosagem

A dosagem de uma mistura de solo-cimento, para um determinado solo, consiste na

investigação das quantidades de cimento, água e massa específica seca a ser alcançada

após a compactação, de forma a garantir a obtenção de um produto acabado resistente e

durável, (MARAGON, 1992).

Para Millard (1993) na Inglaterra a resistência à compressão simples (RCS) aos sete

dias de cura e sete dias de imersão em água, teria os seguintes valores :

USO Solo-cimento RCS (MPa)

• Base-tráfego pesado 3,0 a 6,0

• Base-tráfego leve 1,5 a 3,0

• Sub-base 0,75 a 1,5

Segundo os métodos de dosagem utilizados no Brasil, o valor considerado para uma

resistência à compressão simples aos 7 dias é de 2,1 MPa. Comparando-se aos valores

utilizados na Inglaterra, observa-se que para uma base de tráfego pesado, o valor

poderia ser de 1,5 a 3 vezes o indicado aqui no Brasil. Porém, para tráfego leve poderia

ser menor e também para sub-base.

Existem várias metodologias para dosagem do solo-cimento, mas duas delas serão

descritas a seguir:

• Método de Dosagem da ABNT;

• Método Físico-Químico.

2.1.4.3.1 Método da ABNT

O método atual de dosagem da ABNT (1991) provém dos avanços dos métodos

introduzidos e desenvolvidos no Brasil pela ABCP.

O primeiro método de dosagem recomendado pela ABCP e usado no Brasil como

método completo ou geral consistia em resumo nas seguintes etapas (MARCONDES,

1992):

23

1) Identificar e classificar o solo;

2) Executar o ensaio de compactação do solo-cimento com os teores de cimento

previamente escolhidos;

3) Moldar o corpo de prova para os ensaios de durabilidade (molhagem, secagem e

escovação) e de resistência à compressão simples;

4) Executar os ensaios citados anteriormente;

5) Escolher o teor de cimento adequado em função dos resultados obtidos;

6) A determinação do teor de cimento adequado é feita por tentativas, isto é, vários

teores de cimento são utilizados, de modo que os resultados indiquem o menor

teor que seja suficiente para a estabilização.

Em 1954, a ABCP divulgou o resultado dos estudos que foram realizados visando

propor um método simplificado de dosagem, reduzindo o trabalho de dosagem pela

metade, em relação ao método geral de dosagem, através de correlações existentes entre

os teores de cimento e três características da mistura: granulometria do solo, densidade

aparente máxima e resistência à compressão simples aos 7 dias. Os estudos foram

realizados em 2.500 amostras de solos arenosos.

As simplificações foram: adoção do teor de cimento em peso, realização de um único

ensaio de compactação, execução de ensaio de compactação com pedregulho e

modificação no cálculo do ensaio de durabilidade (PINTO, 1980).

Segundo a ABCP (1977) o fundamento do método simplificado consiste em: “um solo

arenoso com determinada granulometria e densidade aparente máxima requererá, de

acordo com o critério de perda de peso nos ensaios de durabilidade, o mesmo teor de

cimento que outro, tendo a mesma granulometria e mesma densidade aparente máxima,

desde que apresente uma resistência à compressão simples aos 7 dias superior a um

certo valor estabelecido. Colocados em ábacos, os resultados dos dois milhares de solos

ensaiados, ficou estabelecido o método”.

A seqüência do método simplificado de dosagem é:

1) Realizar ensaios preliminares para a caracterização do solo;

2) Realizar ensaio de compactação do solo-cimento;

24

3) Determinar o teor de cimento provável por meios de ábacos;

4) Verificar o teor de cimento pelo ensaio de resistência à compressão simples.

O método de dosagem atual é uma evolução do método simplificado da ABCP.

O método de dosagem de solo-cimento adotado atualmente está na NBR-12253 (1992),

denominada Solo-Cimento - Dosagem para emprego como camada de pavimento. Esta

Norma determina o teor de cimento capaz de estabilizar, sob a forma de solo-cimento,

os solos que se enquadram nas exigências da Norma, e deve obedecer ao procedimento

de dosagem, após serem executados os ensaios de caracterização de acordo com NBR

6508, NBR 6458, NBR 6459, NBR 7180 e NBR 7181 e a classificação do solo,

conforme ASTM D 3282.

Esta Norma limita o uso dos solos a serem empregados nas bases ou sub-bases de solo-

cimento, sendo possível a utilização dos tipos A1, A2, A3 e A4 que contenham 100% de

material passando na peneira de abertura 76 mm, e no máximo 45% de material retido

na peneira de abertura 4,8 mm.

A seleção do teor de cimento para o ensaio de compactação é sugerida de acordo com a

tabela 2.5, conforme a classificação do solo.

Tabela 2.5 – Teor tentativa de cimento segundo a classe do solo (ABNT 12253)

Classificação do solo

segundo a ASTM D 3282

Teor de Cimento sugerido

em massa (%)

A-1-a 5

A-1-b 6

A2 7

A3 9

A4 10

De posse dos valores de umidade ótima e de massa específica aparente seca máxima são

moldados corpos de prova para os ensaios de compressão simples com teores de

cimento sugeridos por gráficos. Devem ser moldados corpos de prova com um ou mais

teores de cimento, de forma que se determine aquele que forneça resultados de

25

resistência à compressão simples de, no mínimo, 2,1 MPa aos 7 dias. Admite-se a

interpolação como forma de se determinar o teor de cimento que corresponda ao valor

mínimo da resistência à compressão média especificado. A extrapolação de dados não é

permitida (MARCONDES, 1992).

O teor mínimo de cimento recomendado pela norma é de 5% em massa, abrindo-se o

precedente para uso até de 3,5%, em massa, para solos do tipo A1-a, A1-b ou A-2-4,

contanto que seja atingida a resistência de 2,1 MPa e que a mistura seja processada em

usina.

2.1.4.3.2 Método Físico – Químico

Em 1971, um pesquisador indiano do “Central Road Research Institute” de Nova Deli

chamado CHADDA publicou um trabalho, no qual mostrava a interação físico-química

entre as partículas dos argilominerais e as do cimento em hidratação. Ele queria mostrar

que a dosagem do teor de cimento requerido pela argila ou pelo solo, poderia ser medida

indiretamente por essa interação. Nasce aí a dosagem que foi chamada no Brasil de

Método físico-químico (MFQ) do solo-cimento (MARCONDES, 1992).

A argila, fração menor que 2µm, é a parte ativa do solo, composta por argilominerais

cristalinos e amorfos e componentes não-argilominerais cristalinos (silicatos,

hidróxidos, óxidos, carbonatos, nitratos, sulfatos, sulfetos) e amorfos (ácidos silícicos,

hidróxidos e ácido húmico), onde ocorrem os fenômenos físicos-químicos que têm

grande influência no comportamento do solo.

O trabalho de Chadda foi analisado em 1985 na COPPE/UFRJ e testado com

argilominerais puros, oxihidróxidos de ferro e alumínio e solos sesquióxidos e

cauliníticos (CASANOVA E CERATTI, 1985). Devido aos resultados positivos, o

estudo sobre o método teve seu escopo ampliado, sendo estendido a uma gama variada

de solos e seus resultados comparados com os obtidos pelas normas da ABCP, obtendo-

se uma correlação significativa, (CERATTI e CASANOVA, 1988).

Em pesquisa na COPPE desde 1985, após detalhados estudos envolvendo argilo-

minerais e óxi-hidróxidos de ferro e alumínio puros, bem como solos oriundos de todo o

26

território nacional abrangendo diversas categorias pedológicas e cobrindo faixas de

composição química, mineralogia, grau de intemperismo, granulometria e

microagregação, a dosagem pelo método físico-químico (MFQ) mostrou-se viável para

a rápida quantificação da interação solo/cimento com vistas à sua utilização na

engenharia civil (CASANOVA, 1992).

CASANOVA (1992) cita que o método é perfeito e tecnologicamente apropriado para

países subdesenvolvidos, assolados por graves problemas sociais e com escassez de

capital. Fala também que a simplicidade e facilidade de aplicação do método leva no

primeiro contato, invariavelmente ao espanto e ceticismo. Ele ainda comenta: como é

possível através de simples medidas de volume feitas em provetas de vidro e que na

maior parte das vezes não duram mais do que 4 a 5 dias, dosar o solo-cimento sem

maiores operações e preocupações?

Porém a simplicidade e facilidade de aplicação do método não impede que seja uma

ferramenta e uma alternativa rápida e simples de orientação aos projetistas de uma obra

quanto ao teor mínimo de cimento necessário para estabilizar o solo.

Para ENAMORADO (1990), o método físico-químico mostrou-se bastante promissor

como alternativa ao processo tradicional de dosagem de solo-cimento pela facilidade

dos procedimentos necessários para determinar o teor de cimento, rapidez de resposta,

menor quantidade de amostra de solo para ensaio e redução do número de ensaios.

MARCONDES (1992), avaliou a precisão deste método, através de repetibilidade e

reprodutibilidade, isto é, foram realizados repetidos ensaios em algumas amostras, por

um mesmo operador em condições iguais e por outros laboratórios. Também estudou as

influências de pré-tratamento do solo com ultra-som, de aditivo e da temperatura, com

grande quantidade de ensaios. O estudo apresenta algumas correlações e conclusões que

contribuíram para o esclarecimento do mecanismo físico-químico do método. A

intenção maior do estudo de MARCONDES (1992), não era a substituição da

metodologia mecânica pelo método físico-químico, mas sim o estabelecimento simples

e rápido de parâmetros como a reatividade do solo e o teor mínimo de cimento que

orientasse o estudo mecânico da estabilização.

27

MARCONDES (1992), verificou que a precisão do método variava com o tipo de solo

ensaiado, ficando a diferença máxima entre dois resultados de um mesmo operador,

entre 3 e 4% de cimento. Calculando os índices pelo Programa Interlaboratorial, com 4

laboratórios diferentes, 4 solos e 3 repetições, os valores obtidos para a repetibilidade e

reprodutibilidade foram iguais a aproximadamente 3% de cimento. Concluiu que o

método é perfeitamente aplicável para os solos ditos laterizados, já que a interação

química entre suas assembléias mineralógicas e o cimento é vigorosa e rápida, o que é

comprovada pelas elevadas variações volumétricas resultantes.

O método de dosagem físico-químico é baseado na interação elétrica entre as partículas

de cimento e as de argila, conforme proposto por Chadda em 1971. O pesquisador

indiano, mostrou que a interação físico-química, entre as partículas dos argilominerais e

as do cimento em hidratação, podia ser utilizada para a dosagem do teor de cimento

requerido pela argila ou pelo solo em sua estabilização, desde que as condições de

ensaio não fossem muito distantes da realidade, ou seja, a relação H2O/cimento muito

grande e inexistência de compactação. O método foi inspirado no proposto por

Diamond e Kinter em 1958 que se baseava na determinação da área superficial, segundo

MARCONDES (1992).

O princípio do método segundo MARCONDES (1992) é o seguinte:

“a interação elétrica do cimento com as partículas argilosas contribui para mudanças

físico-químicas complexas na mistura solo-cimento. As partículas de cimento se

comportam na mistura como carregadas eletricamente e sua presença no solo aumenta a

condutividade elétrica da massa solo-cimento compactada. Esta interação com colóides

negativamente carregados juntamente com a hidratação do cimento produz mudanças

físico-químicas rápidas no sistema. Conseqüentemente, há produção de variações

volumétricas substanciais quando a mistura é suspensa em água. E são essas variações

volumétricas, durante o processo de interação do solo com o cimento, que proporcionam

a determinação do teor de cimento que produz a mistura estável”.

Segundo MARANGON (1992) existem outros procedimentos, como os preconizados

pela British Standards (Inglaterra) e pelo Estado da Califórnia, tendo estes dois métodos

aplicações voltadas para a área rodoviária. No entanto, estes procedimentos não

conseguiram grande projeção e aceitação internacional, particularmente no Brasil.

28

A descrição do método físico-químico está no capítulo 3.

2.1.5 Solo Melhorado com Cimento

A diferença entre solo – cimento e solo melhorado com cimento está relacionada ao

percentual de cimento, em massa, existente na mistura. De acordo com as normas o

solo-cimento é um produto endurecido resultante da cura de uma mistura íntima

compactada de solo, cimento e água, em proporções estabelecidas através de dosagem.

Segundo PITTA (1997) o solo melhorado ou modificado por cimento, é uma forma de

estabilização em que o cimento portland é puramente um agente de alteração das

propriedades do solo pulverizado solto, isto é, não compactado. As alterações são

obtidas deixando-se curar, em estado solto e por um certo tempo, uma mistura úmida de

solo e cimento portland, só então compactando-a. Geralmente é aplicada a materiais que

não preenchem certas exigências correntes nas especificações, como valor mínimo de

suporte (CBR), índices físicos ou expansibilidade. O produto resultante é um solo

modificado, cujas características físicas e mecânicas diferem acentuadamente daquelas

do solo original, traduzindo-se em aumento do valor de suporte (ISC) e diminuição ou

anulação do índice de plasticidade e da expansão volumétrica. A faixa de teores de

cimento é de 2% a 4% em massa.

Para PEREIRA (2000) a melhoria de solos ou reforço dos solos é obtida com a

utilização de processos físicos e/ou químicos, visando alteração das propriedades

mecânicas dos solos. Procura-se, através de algum procedimento, o aumento da

resistência do solo tratado e a diminuição de sua compressibilidade e de sua

permeabilidade. Em geral, associa-se o termo “melhoria” de solos ao tratamento através

de processos físicos e/ou químicos: adição de cimento ou cal, enquanto que o termo

“reforço” está associado à utilização de inclusões de outros elementos em aterros ou

taludes.

A NBR 12253 exige uma resistência média à compressão simples igual ou superior a

2,1 MPa para que uma mistura de solo com cimento seja considerada estabilizada. O

teor mínimo de cimento em massa recomendado pela norma é de 5%.

29

Existem casos em que a adição de cimento representa uma melhoria das características

físicas do solo, sem contudo sua total alteração e estes seriam então chamados solos

melhorados com cimento (DNER-ES 302/97 e 304/97). Para ambas as Normas, a base e

sub-base de solo melhorado com cimento é uma camada proveniente de uma mistura

íntima e compactada de solo, cimento e água, em proporções previamente determinadas

por processo específico de dosagem em laboratório. O percentual ideal de cimento para

cada solo é atingido quando se atinge um equilíbrio entre a porcentagem de cimento e o

custo do cimento.

Na literatura tradicional e na prática rodoviária o solo melhorado ou modificado com

cimento é aquele que utiliza teores de 2% a 4%. O solo-cimento apresenta percentual

acima de 5%.

Muitas vezes o incremento de cimento representa um ganho relativamente baixo em seu

módulo de resiliência, não justificando mais a adição de cimento, tornando-se inviável o

custo da obra. Essa situação foi verificada nesse estudo e está apresentada no capítulo 4.

2.2 Classificação de Solos e a Classificação MCT

A classificação usual na pavimentação rodoviária ainda é a TRB (antiga HRB) e que

consta da norma ABNT 12253 e da ASTM D 3282.

A classificação TRB (Transportation Research Board), foi publicada por Steele em

1945, nos anais do HRB sendo esta resultante de alterações na classificação do Bureau

of Public Roads (BPR), proposta em 1929. Na época, o objetivo era estabelecer uma

classificação para os materiais constituintes do subleito, com um número reduzido de

ensaios simples e de rotina praticados pelos órgãos rodoviários. A granulometria por

peneiramento, o limite de liquidez e o limite de plasticidade foram os ensaios escolhidos

para isto. Estes ensaios já eram executados por quase todos os departamentos de

Estradas dos Estados Unidos (CHAVES, 2000).

A classificação geral do TRB divide o solo em dois tipos de materiais: os granulares (%

passando na peneira nº 200 < 35%) e os siltosos e argilosos (% passando na peneira nº

200 > 35%). Os solos são classificados por grupos e subgrupos, caso existam, através de

30

processo de eliminação da esquerda para a direita da seguinte forma: primeiramente

observam-se os valores dos resultados ensaiados quanto à granulometria, ao limite de

liquidez e ao índice de plasticidade, depois observa-se o índice de grupo (IG) que é um

número inteiro variando de 0 a 20, sendo sua relação inversamente proporcional à

capacidade de suporte do solo como terreno de fundação (subleito) do pavimento. Os

solos granulares se dividem em 3 classes e 7 subclasses, e os solos finos se dividem em

4 classes.

Um outro sistema de classificação é o Sistema Unificado de Classificação de Solo

(SUCS) ou USCS (Unified Soil Classification System) que foi desenvolvido por

Casagrande entre 1942 e 1944. A terceira revisão foi publicada em um artigo de

Casagrande em 1948 pela American Society of Civil Engineers (ASCE). Esta

classificação visava principalmente a sua aplicação na seleção de materiais para projetos

de aeroportos militares (CHAVES, 2000). A classificação unificada baseia-se na

identificação dos solos de acordo com suas qualidades de textura e plasticidade, e

agrupa-os de acordo com seu comportamento quando usados em estradas, aeroportos,

aterros e fundações, ou seja, de acordo com sua utilização.

O estudo de solos lateríticos é uma preocupação antiga dos técnicos da área de

pavimentação. PIMENTA et al (1962) dizem o seguinte:

“O estudo dos solos lateríticos se justifica pelo seu grande comportamento rodoviário.

Não se deve esquecer que se trata de um solo tropical e como tal é necessário que se

certifique se as especificações e métodos de ensaio usados para os materiais ordinários

têm o mesmo campo de validade”.

Apesar da classificação TRB ser a mais utilizada no meio rodoviário, a mesma classifica

e hierarquiza os solos tropicais de maneira inapropriada. Assim, por exemplo, os solos

que se classificam no grupo A-7-5, quando adequadamente compactados, podem se

comportar como um ótimo subleito, caso laterítico, ou um péssimo subleito, caso

saprolítico (baixa capacidade de suporte, muito resiliente e elevada expansão)

(VILLIBOR el al, 2000).

Outro exemplo interessante dos mesmos autores citados, são os solos do grupo A-4 com

comportamento laterítico utilizados com sucesso em bases de pavimentos, ao passo que

31

muitos solos saprolíticos pertencentes a esse mesmo grupo constituem freqüentemente

um péssimo subleito. Na condição ótima de compactação da energia normal alguns

solos A-4 apresentam valor de CBR da ordem de 3%, no caso de solo saprolítico, ao

passo que solos deste grupo, quando laterítico podem atingir valor de CBR superior a

30%, na mesma condição de compactação e superior a 80% na energia intermediária.

Devido às dificuldades e deficiências verificadas no uso das classificações tradicionais,

desenvolvidas para solos de clima frio e temperado, o que restringe sua aplicação em

países de clima tropical como é o caso do Brasil, Nogami e Villibor desenvolveram, em

1981, uma metodologia designada MCT, específica para solos compactados tropicais.

O que se verifica é que nas classificações tradicionais dois solos com características

distintas de comportamento geotécnico apresentam a mesma classificação, ou seja,

parâmetros de granulometria e índices físicos somente, não distinguem os solos

pedologicamente evoluídos dos não evoluídos. As distorções nas classificações se

devem principalmente aos seguintes itens (VILLIBOR et al, 2000):

• A granulometria e os limites físicos (Atterberg – LL e IP) são incapazes e

insuficientes para distinguir os principais tipos de solos tropicais, de

propriedades opostas, conhecidos como lateríticos e saprolíticos, designados

tradicionalmente de residuais jovens ou maduros;

• A constatação experimental de bom desempenho de bases constituídas por solos

lateríticos de granulação fina e de solo-agregado com grande porcentagem de

finos (passando freqüentemente quase que integralmente na peneira de 0,42 mm

de abertura) apesar de serem considerados inapropriados para base de

pavimentos pelas sistemáticas tradicionais.

A metodologia denominada por Nogami e Villibor de MCT (Miniatura, Compactado,

Tropical) foi desenvolvida no Estado de São Paulo. Esta é baseada em algumas

propriedades mecânicas e hidráulicas de solos compactados, em corpos de prova com

diâmetros reduzidos (50 mm). A sua aplicação limita-se a solos de granulação fina, isto

é, que passam integralmente na peneira de 2,0 mm (# 10) ou que possuam pequena

percentagem de grãos (5% do total), cujos diâmetros ficam retidos nesta abertura.

32

O desenvolvimento da classificação MCT foi feito com base em cerca de meia centena

de amostras de solos tropicais do Estado de São Paulo. A escolha dos dados

considerados de interesse foi feita com base na compatibilidade dos mesmos com as

suas peculiaridades genéticas, consideradas relevantes para a previsão do

comportamento dos solos em obras viárias (NOGAMI e VILLIBOR, 1995).

A classificação MCT tem como aplicação específica os solos tropicais, que se

apresentam em duas grandes classes, mais freqüentes, possuindo características bem

distintas, sendo classificadas em solos de comportamento lateríticos e não lateríticos,

estes englobando os saprolíticos. Essa classificação é feita com base em ensaios em

amostras de solos compactados de acordo com o ensaio de Mini-MCV e de perda de

massa por imersão em água.

De acordo com NOGAMI e VILLIBOR (1995) os solos de comportamento laterítico,

estão localizados no horizonte B dos grupos pedológicos dos Latossolos, Solos

Podzólicos e as Terras Roxas Estruturadas. O horizonte B desses solos normalmente

possuem grandes espessuras, raramente ultrapassando os 5 metros, porém apresentam

pequena variação das propriedades ao longo de toda a camada. Possuem

predominantemente coloração vermelho e/ou amarelo, com uma agregação muito forte

das frações finas, dando-lhes um aspecto poroso. Os podzólicos possuem um horizonte

A, que se apresenta arenoso e rico em matéria orgânica, superposto ao B, sendo o

horizonte A normalmente removido quando da limpeza do terreno (CHAVES, 2000).

Outra particularidade dos solos lateríticos é apresentarem variação muito ampla na sua

composição granulométrica, desde a fração areia com poucos finos argilosos até as

argilas. Quanto ao silte variam de zero a mais de 50% sem, no entanto, apresentarem

características de solos siltosos. Os solos lateríticos possuem uma gama de

peculiaridades de propriedades e de comportamento, apresentando uma elevada

porosidade aparente natural, além de pouca resistência e de baixa capacidade de suporte.

Quando devidamente compactados essa resistência é elevada.

Nessa série de peculiaridades dos solos lateríticos, MEDINA (1997) destaca as

seguintes:

33

• Os grãos constituintes não aparecem muito individualizados, estando a maioria

deles ligados por uma massa aparentemente amorfa;

• Os contornos aparentes dos grãos são nitidamente arredondados, havendo

indícios da existência de vazios internos;

• Os contornos dos grãos têm dimensões predominantemente da ordem de

micrometro.

A classificação MCT retrata as peculiaridades dos solos quanto ao comportamento

laterítico ou saprolítico, quantificando propriedades importantes para uso em serviços

rodoviários. Considera duas classes distintas de solos: uma de comportamento laterítico

(L) e a outra de comportamento não laterítico (N) e apresenta 7 (sete) subclasses

correspondentes, conforme figura 2.7.

Figura 2.7 Ábaco de Classificação MCT (NOGAMI E VILLIBOR, 1995)

As principais particularidades apresentadas por estes solos segundo COZZOLINO e

NOGAMI (1993) apud CHAVES (2000) são:

• Solos Lateríticos

“Constituem a camada mais superficial das áreas bem drenadas, caracterizada pela cor,

em que predominam os matizes vermelho e amarelo, com espessura que pode atingir

com muita frequência mais de 2m, porém só raras vezes ultrapassa 10m.

NA

NS’

NG’NA’

LA

LA’ LG’

L= LATERÍTICON= NÃO LATERÍTICOA= AREIAA’= ARENOSOG’= ARGILOSOS’= SILTOSO

00 0,5 0,7 1,0 1,5 1,7 2,0 2,5 3,0

Coeficiente c’

Índi

ce e

2,0

1,75

1,5

1,15

1,0

0,5

0,27 0,45 0,7 1,7

34

Mineralogicamente, caracterizam-se pela presença de grãos muito resistentes mecânica

e quimicamente, na fração areia e pedregulho, e elevada percentagem de partículas

constituídas de hidróxidos e óxidos de Fe e Al, na fração argila (partículas de diâmetro

menor que 2 µm); o argilo-mineral normalmente presente nesta fração é a caulinita. Os

grãos mais finos estão agregados, formando uma massa de aspecto esponjoso cujos

elementos constituintes lembram pipocas. Nessas condições distinguem-se grandes

volumes de vazios, mas não os grãos individuais. Nessa estrutura contínua, em linhas

gerais, na escala macroscópica, nota-se a presença de torrões, que podem ser bastante

resistentes à ação hí drica, e grande quantidade de vazios preenchidos de ar, o que

justifica a sua baixa massa específica aparente e elevada permeabilidade”.

• Solos Saprolíticos

“Constituem em suas condições naturais, camadas subjacentes às lateríticas ou outros

solos pedogenéticos, ou ainda, a solos sedimentares ou transportados. As espessuras

dessas camadas são das mais variadas, atingindo frequentemente várias dezenas de

metros. Suas cores também variam muito, sendo frequente uma mesma amostra

apresentar partes de diversas cores diferentes. Sua aparência macroscópica é em geral

caracterizada pela presença de camadas, manchas, xistosidades, vazios, etc; em grande

parte herdadas da rocha matriz que lhes deu origem. Contrastando com os solos

lateríticos, são genuinamente residuais. Sua constituição mineralógica é caracterizada

pela presença frequente de grande número de minerais, parte dos quais são decorrentes

do processo de intemperização e parte herdado da rocha matriz. Os minerais

neoformados constituem na maioria dos casos associações, muitas vezes

pseudoamorfas, mas os seus contornos são facilmente distinguíveis em microscopia

eletrônica de varredura. Na fração argila pode ocorrer grande variedade de

argilominerais e a fração silte pode ter mineralogia muito variada e peculiar como os

macrocristais de caulinita e micas, que podem impor comportamentos peculiares a estes

solos”.

Os solos de comportamento laterítico (L), proposto por NOGAMI e VILLIBOR (1995)

são formados pelos seguintes grupos de classificação MCT:

35

a) Areias Lateríticas (LA)

Neste grupo incluem-se sobretudo as areias com poucos finos de comportamento

laterítico, típicas do horizonte B dos solos conhecidos pedologicamente como areias

quartzosas e regossolos.

A porcentagem de finos lateríticos dos solos desse grupo é muito baixa, de maneira que

mesmo quando devidamente compactados, podem ser relativamente permeáveis, pouco

coesivos e pouco contráteis, quando secos, características essas pouco desejáveis para

bases de pavimentos econômicos nas regiões tropicais, apesar de possuírem elevada

capacidade de suporte e módulos de resiliência relativamente elevados.

b) Solos Arenosos Lateríticos (LA’)

São materiais tipicamente arenosos e constituintes do horizonte B dos solos conhecidos

pedologicamente no Brasil por Latossolos arenosos e solos podzólicos ou podzolisados

arenosos (textura média, segundo terminologia adotada nos mapeamentos pedológicos).

São solos que além da presença dos matrizes vermelho e amarelo, dão cortes firmes

(pouco ou não erodíveis), nitidamente trincados, quando expostos às intempéries.

Quando devidamente compactados, adquirem elevada capacidade de suporte, elevado

módulo de resiliência, baixa permeabilidade, pequena contração por perda de umidade,

razoável coesão e pequena expansibilidade por imersão em água, propriedades essas que

podem possibilitar o seu uso em bases e sub-bases de pavimentos.

Nas condições naturais, esses solos possuem baixa massa específica aparente seca,

baixa capacidade de suporte e podem ser colapsíveis por imersão em água.

Excepcionalmente, foram constatados solos desse grupo em perfis naturais

pedologicamente não classificáveis como lateríticos e, nessas condições sua cor poderá

ser branca, cinzenta, ou qualquer outra cor.

c) Solos Argilosos Lateríticos (LG’)

36

Os materiais mais freqüentes constituintes desse grupo são as argilas e as argilas

arenosas, que formam o horizonte B dos solos conhecidos pedologicamente por

latossolos, solos podzólicos e terras roxas estruturadas. Quando apresentam

percentagem relativamente elevada de grãos de areia, podem apresentar propriedades

similares às dos solos do grupo LA’, possuindo, entretanto, menor capacidade de

suporte, menores módulos de resiliência, maior plasticidade, menor massa específica

aparente seca e maior umidade ótima para a mesma energia de compactação e maior

contração por perda de umidade. Por outro lado, são mais resistentes à erosão

hidráulica, quando compactados apropriadamente.

Apresentam-se colapsíveis, quando em estado natural, sobretudo quando apresentam

agregados bem desenvolvidos, por imersão em água. Nessa condição, apresentam-se

altamente permeáveis, apesar de serem granulometricamente argila e, devido a isso,

costumam dar taludes de cortes não sujeitos à erosão pluvial.

Os solos de comportamento não laterítico (NL), proposto por NOGAMI e VILLIBOR

(1995) são formados pelos seguintes grupos de classificação MCT:

a) Areias Não Lateríticas (NA)

Os solos desse grupo são areias, siltes e misturas de areias e siltes, cujos grãos são

constituídos essencialmente de quartzo e/ou mica (sericita principalmente). Não

possuem, praticamente, finos argilosos coesivos e siltes caoliníticos. As areias e siltes

quartzosos são poucos expansivos, no entanto as variedades micáceas podem ser

altamente expansivas. Quando compactados, possuem capacidade de suporte de

pequena a média e, geralmente, são muito erodíveis.

b) Solos Arenosos Não Lateríticos (NA’)

Granulometricamente, os solos desse grupo são misturas de areias quartzosas com finos

passando na peneira de 0,075 mm, de comportamento não laterítico. Quando bem

graduada e a natureza e porcentagem de finos obedecerem às condições estipuladas

tradicionalmente, podem os solos desses grupo apresentar propriedades adequadas para

serem usados como bases de pavimentos. Quando a areia for mal graduada ou contiver,

37

na fração areia ou silte, mica e/ou microcristais de caulinita e/ou haloisita, são materiais

totalmente inapropriados para bases de pavimentos (CHAVES, 2000).

c) Solos Siltosos Não Lateríticos (NS’)

Os solos do grupo NS’ compreendem sobretudo os solos saprolíticos silto-arenosos

peculiares, resultantes do intemperismo tropical nas rochas eruptivas e metamórficas,

constituídas de feldspatos, micas e quartzo. As variedades mais ricas em areia quartzosa

podem ter características mecânicas e hidráulicas que se aproximam dos solos do grupo

NA’.

Nas condições naturais, apresentam-se normalmente com baixa massa específica, baixa

capacidade de suporte e podem ser colapsíveis. Mesmo quando compactados em

condições apropriadas não apresentam boas qualidades de interesse geotécnico

(CHAVES, 2000).

d) Solos Argilosos Não Lateríticos (NG’)

Os solos típicos do grupo NG’ compreendem, sobretudo, os saprolíticos argilosos, que

derivam de rochas sedimentares argilosas (folhelhos, argilitos, siltitos) ou cristalinas,

pobres em quartzo e ricas em anfibólios, piroxênios e feldspatos cálcicos. Quando

compactados nas condições de umidade ótima e massa específica aparente máxima da

energia normal, apresentam características das argilas tradicionais muito plásticas e

expansivas.

Para a classificação na MCT quanto à laterização dos solos são necessários dois ensaios:

o ensaio de compactação Mini-MCV (“Moisture Condition Value”) e o ensaio de Perda

de Massa por Imersão em Água (Pi).

O ensaio de compactação Mini-MCV consiste na aplicação de energias crescentes, até

se conseguir um aumento sensível de densidade, para vários teores de umidade,

obtendo-se uma família de curvas de compactação, denominadas de curvas de

deformabilidade ou de Mini-MCV, pois a partir delas pode-se determinar o MCV.

38

Com a curva de deformabilidade correspondente ao MCV igual a 10, obtém-se o

coeficiente c’, utilizado na classificação geotécnica MCT.

A figura 2.8 mostra esquematicamente a aparelhagem, características, procedimento e

aplicação dos resultados do ensaio Mini-MCV.

O ensaio de perda de massa por imersão também foi desenvolvido para distinguir os

solos tropicais com comportamento laterítico do solo de comportamento não laterítico.

É empregado para o cálculo do coeficiente e’.

A figura 2.8 - Ilustração do equipamento, características, procedimentos e aplicação dos resultados do ensaio Mini-MCV (NOGAMI e VILLIBOR, 1995 e 2000)

A figura 2.9 ilustra a aparelhagem, procedimento e as características do ensaio de Perda

de Massa por imersão (NOGAMI e VILLIBOR, 2000).

Recentemente, NOGAMI e VILLIBOR (2000a, 2000b e 2001), autores da classificação

MCT, propuseram mudanças na metodologia do ensaio de Mini-MCV de forma a

simplificar a série de golpes de compactação.

Primeiramente foi abandonada a série de golpes de soquete a que eram submetidos os

corpos de prova em compactação, proposto por Parsons (1976) consistindo da série 1, 2,

3, 4, 6, 8, 12, ... n ....4n, podendo ser adotada qualquer seqüência de golpes que permita

traçar curvas de deformabilidade por compactação, suficientemente detalhadas para

obtenção do coeficiente c’ e outros detalhes considerados essenciais para fins

APARELHAGEM CARACTERÍSTICAS APLICAÇÃO DOSRESULTADOS

PROCEDIMENTOS :

Método de EnsaioNBR- M 196/89DER - M 191/88DNER ME 228/94

Preparo de corpos de prova para ensaios diversos

Obtenção de dados para classificação MCT de solos

Umidade Ótima e massa específica aparente seca máxima para energia de compactação escolhida

EXTENSÔMETRO

PESO DO SOQUETE

MOLDE

PE DO SOQUETE

CORPO DE PROVA

BASE

MINI-PROCTOR: Umidade variável, energia constante (normal, intermediária ou modificada).MINI-MCV: Umidade e energia variáveis, massa úmida constante (200g no MINI, 30g no SUB-MINI); obtém-se uma família de curvas de compactação.

--

-

---

COMPACTADOR:Soquete de pé, com a área igual do molde e com dispositivo que mede a altura do corpo de prova após qualquer número de golpes do soquete. Distinguem-se:

TIPO E SIGLA

Mini ou MSubMini ou S

MOLDEØ (mm)

MASSASOQUETE (g)

ALTURADE QUEDA

5026

2270,45001000

305 mm200 mm

SOLO

39

classificatórios, representando no eixo horizontal os golpes do soquete em escala

logarítmica e no eixo vertical a deformação do corpo de prova. Tem-se adotado no

procedimento “simplificado” uma série caracterizada por uma seqüência de golpes tal

como 2, 6, 10, 20, 30, 40, 60, 80, 100, 120, 140, .......que facilita sobretudo quando a

leitura da deformação dos corpos de prova em compactação for feita com uso de escala

submilimétrica solidária ao soquete de compactação e uma lupa e não com uso de

extensômetro (ou relógio comparador) ou de outro dispositivo equivalente ou superior

em precisão para medida da referida deformação (NOGAMI e VILLIBOR, 2003).

Segundo MARANGON e MOTTA (2002) observa-se, do ponto de vista prático, que

com a sucessão de golpes na compactação atinge-se uma massa específica aparente

máxima correspondente a um “patamar” para um determinado solo, dependente

sobretudo do seu teor de umidade. A obtenção da constância deste “patamar”, contudo,

é relativa, sendo considerado, para efeito prático no procedimento em vigor, atingido

quando a diferença de leituras entre golpes é de 0,1 mm.

Figura 2.9 – Ilustração do equipamento, características, procedimentos e aplicação dos resultados do ensaio de perda de massa por imersão (NOGAMI e VILLIBOR, 1995 e 2000).

Para MARANGON e MOTTA (2002) o referido “patamar” é caracterizado pela altura

do corpo de prova no estado de máxima densidade (altura praticamente constante) a

partir do cálculo dos deslocamentos “An” dos corpos de provas, usando a expressão

simples:

40

LnLfAn −= (2.1)

Sendo: “Ln” a leitura correspondente a n golpes da série crescente;

“Lf” a leitura da posição da haste do soquete quando o corpo de prova atingiu o

“patamar” de máxima massa específica aparente (altura constante do corpo de

prova).

Recomenda-se traçar a curva de deformabilidade somente quando se obtiver o patamar

com no máximo cerca de 100 golpes e que todos ou somente parte dos corpos de prova,

obtidos segundo esta seqüência de compactação, sejam aproveitados para a

determinação do Pi.

Ressaltada a consideração de caracterização do novo “patamar” de constância de

deslocamento obtém-se as curvas de deformabilidade e o Mini-MCV de forma similar

ao procedimento em vigor e conseqüentemente o c’ igual ou pouco diferente

(MARANGON e MOTTA, 2002).

Quanto à compactação, NOGAMI E VILLIBOR (2000b) descrevem que quando a

altura final do corpo de prova compactado indicar uma densidade baixa (altura final

maior que 48 mm) “não há necessidade de compactá-la segundo uma série contínua

completa, além da umidade alíquota que resultou em Mini-MCV nas proximidades de

10, deve-se utilizar apenas a série descontínua de 10 e 20 golpes” para as determinações

de d’ e eventualmente a ãmáx (Massa Específica Aparente Seca Máxima – MEASmáx) e

hot (MARANGON e MOTTA, 2002). No caso de densidade alta tem-se que continuar

usando a série contínua de golpes, para que se possa obter o Pi, nas proximidades do

Mini-MCV igual a 15.

2.3 Métodos de Dimensionamento

A tarefa de dimensionamento de pavimentos tem alto grau de dificuldade se considerada

a grande quantidade de variáveis de naturezas diversas que interferem no problema. A

consideração simultânea de tensões devidas ao tráfego, como a fadiga e deformação

permanente, as variáveis climáticas, como temperatura e umidade, a resistência do solo

41

de fundação e dos materiais de construção disponíveis, a magnitude e a repetição das

cargas de tráfego, a durabilidade do revestimento, são apenas alguns exemplos do

porque dessa dificuldade (PINTO e PREUSSLER, 2002).

Várias simplificações são feitas a fim de facilitar a análise das estruturas de pavimento.

Por exemplo, o carregamento é considerado circular, uniforme e vertical, admitindo-se a

superposição de efeito das rodas múltiplas e a equivalência de operações de eixos de

carga, etc. Aliás, a definição de carregamento ainda é o maior problema na

racionalização do dimensionamento de pavimentos pela sua complexidade e total (ou

quase total) “autonomia” em relação ao projeto, sendo considerado como o “calcanhar

de Aquiles” dos métodos de dimensionamento (MOTTA, 1991).

Para BENEVIDES (2000) o enfoque sócio-econômico dado à questão de

dimensionamento de estruturas de pavimentos, objetiva definir as categorias de rodovias

em função dos serviços prestados aos usuários, expressos pelos seguintes parâmetros:

• Segurança da rodovia – relativa às boas condições de regularidade, drenagem

e aderência.

• Regularidade dos serviços – a manutenção da rodovia pode ocasionar interrupção

do tráfego.

• Conforto do usuário – tratamento visual, nível de ruído e boas condições da

superfície de rolamento.

Dois critérios de análise são mais comumente empregados no dimensionamento,

esboçados na figura 2.10 (MOTTA, 1991):

a) Limitar a tensão máxima vertical (σv) atuante no subleito que previne a

ruptura total do pavimento e a formação do afundamento da trilha de roda

por acúmulo excessivo de deformação permanente ou plástica. No modelo

clássico de interpretação de comportamento da estrutura de pavimento

define-se o subleito como camada mais fraca;

42

b) Limitar a deformação máxima de tração (ε t) no revestimento (ou camada

cimentada), o que previne a ruptura por fadiga, compatibilizando as

deformações elásticas repetidas com a resistência à tração dos materiais.

Figura 2.10 - Esquema mais comum de consideração da tensão e deformação críticas em um dimensionamento (MOTTA, 1991).

2.3.1 Tipos de Métodos

Existem diversos métodos de dimensionamento que podem ser classificados de forma

genérica em (BENEVIDES, 2000):

• Métodos Empíricos – Utilizam correlações entre parâmetro mensurável, como

por exemplo a deflexão ou a capacidade de suporte do subleito e a espessura, de

modo a permitir que o pavimento tenha sucesso ao suportar o volume de tráfego

previsto. Como exemplo tem-se o método do DNER (1996) criado por Souza

(1966, 1981), que teve como fundamento o método originado do trabalho de O.

J. Porter, antigo engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem da

Califórnia, EUA, inicialmente conhecido como método Califórnia e

posteriormente melhorado e transformado em método do Corpo de Engenheiros

do Exército dos EUA (USCE). O método se baseia no ensaio de CBR que foi o

ponto de partida para a evolução da engenharia rodoviária mundial.

• Métodos Analíticos ou Mecanísticos - Correlacionam valores teóricos

calculados de tensões e de deformações, em alguns pontos da estrutura, com a

vida útil prevista ou com o número de repetições do eixo padrão até o final da

vida útil do pavimento. Esses métodos tiveram considerável desenvolvimento

nos últimos anos e tem como base teórica a Teoria de Boussinesq (França,

REVESTIMENTO

BASE

SUB-BASE

SUBLEITO

εt

σv

P

43

1885), o Método de Burmister (EUA, 1943) e o Método de Odemark (Suécia,

1949);

• Métodos Teóricos-Experimentais – Adotam as considerações mecanísticas

quanto às ferramentas de análise estrutural, quando se calculam relações tensão-

deformação, resistência e resiliência, em função do tráfego, do clima e dos

critérios de ruptura. São experimentais quando se definem em laboratório as

constantes elásticas necessárias ao modelo teórico, as curvas de fadiga, as

evoluções dos defeitos com a passagem dos veículos no campo (MOTTA,

1991).

O guia da AASTHO de 1986, lista as vantagens de se utilizar um procedimento

mecanístico para dimensionar pavimentos flexíveis (MOTTA, 1991):

• Melhor confiabilidade no projeto;

• Habilidade para predizer tipos de defeitos específicos;

• Habilidade para extrapolação de resultados quer de laboratório, quer de campo;

• Maior compatibilidade entre custo/benefício das obras com melhor utilização

dos recursos públicos, pela possibilidade de gerenciamento;

• Possibilidade de estimativa das conseqüências de novas condições de

carregamento;

• Melhor utilização dos materiais disponíveis quer os convencionais quer os que

não satisfazem as especificações tradicionais;

• Melhores procedimentos para avaliar possibilidades de defeitos prematuros, ou,

ao contrário, de vida mais longa que a projetada;

• Envelhecimento pode ser incluído na estimativa de desempenho, como por

exemplo o endurecimento do asfalto com o tempo, que afeta a fadiga das

misturas;

• Efeitos sazonais podem ser incluídos;

• Melhoramento dos métodos de avaliação dos benefícios a longo prazo do

melhoramento da drenagem dos trechos.

44

2.3.2 Método Empírico do DNER

Em 1961, no Brasil, o DNER adotou um método empírico de dimensionamento de

pavimentos baseado em uma espessura total que levava em consideração o CBR do

subleito e a carga por roda, com o CBR corrigido pelo índice de grupo (IG), sendo

denominado índice de suporte (IS). Em 1966, o Eng.º Murilo Lopes de Souza do DNER

apresentou uma revisão deste método, mantendo, porém, as idéias gerais do trabalho de

O. J. Porter, as mudanças introduzidas pelo USACE e pelo trabalho posterior de W. J.

Turnbull, C.R. Foster e R. G. Ahlvin em 1962, que estabeleceu uma relação entre o

CBR e a espessura do pavimento em relação à carga P de acordo com a expressão (2.2)

(SOUZA, 1966 apud PATRIOTA, 2004).

21

p

1

CBR56,5

1Pt

π−= (2.2 )

onde:

t – espessura total (100%) do pavimento, necessária para 5.000 coberturas de carga, em

centímetro (cm);

P – carga de roda simples equivalente em Newton (N);

p – pressão de contato em N/cm2.

O método é fundamentado na capacidade de suporte do subleito e dos materiais

constituintes do pavimento verificado pelo ensaio de CBR, de acordo com o método de

ensaio DNER – ME 049/94. O subleito e as diferentes camadas do pavimento devem ser

compactadas de acordo com os valores fixados nas “Especificações Gerais” do DNER,

recomendando-se que, em nenhum caso, o grau de compactação seja inferior a 100%.

Os materiais do subleito devem apresentar, para a expansão e CBR, os seguintes

valores:

• CBR > 2%;

• Expansão < 2%

Para os materiais constituintes do pavimento as seguintes características são exigidas:

45

a) Materiais para reforço do subleito:

• CBR maior que o do subleito;

• Expansão < 1%

b) Materiais para sub-base:

• CBR > 20%;

• IG (Índice de Grupo) = 0

• Expansão < 1%

c) Materiais para base:

• CBR > 80% (para N < 5 x 106 podem ser materiais com CBR > 60%);

• Expansão < 0,5%

• Limite de Liquidez (LL) < 25%

• Índice de Plasticidade (IP) < 6%

Se LL > 25% e IP > 6%, o material pode ser empregado em base (satisfeitas as demais

condições), desde que o equivalente de areia (EA) > 30.

Os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes materiais constituintes do

pavimento são os mostrados na tabela 2.6.

Tabela 2.6 – Coeficiente de equivalência estrutural do Método DNER (1996)

COMPONENTES DO PAVIMENTO

COEFICIENTE K

Base ou Revestimento de Concreto Betuminoso 2,00 Base ou revestimento pré-misturado a quente, de graduação densa 1,70 Base ou revestimento pré-misturado a frio, de graduação densa 1,40 Base ou revestimento betuminoso, por penetração 1,20 Camadas Granulares 1,00 Solo-cimento com resistência a compressão aos 7 dias, superior a: - 45 kg/cm2 1,70 - entre 45 kg/cm2 e 28 kg/cm2 1,40 - entre 28 kg/cm2 e 21 kg/cm2 1,20

O método observa que as espessuras mínimas de revestimento recomendadas visam,

especialmente, as bases de comportamento puramente granular e são definidas pelas

46

observações efetuadas. A fixação da espessura mínima a ser adotada para os revestimentos

betuminosos é necessária no método, visto que há uma indeterminação quando se aplicam

as inequações possíveis de serem estabelecidas a partir do gráfico de dimensionamento

(Figura 2.11).

As espessuras de revestimento betuminoso recomendadas no método estão mostradas na

tabela 2.7, e são estabelecidas simplesmente em função do tráfego expresso pelo

número N.

O dimensionamento da espessura total do pavimento (Hm) é obtido através do gráfico da

Figura 2.11, em função de N e do CBR do subleito.

Tabela 2.7 – Espessura mínima do revestimento betuminoso em função do número N no Método DNER (1996)

N

ESPESSURA MÍNIMA DE REVESTIMENTO

BETUMINOSO N ≤ 106 Tratamentos superficiais betuminosos 106 < N ≤ 5 x 106 Revestimento betuminoso com 5,0 cm de espessura 5 x 106 < N ≤ 107 Concreto betuminoso com 7,5 cm de espessura 107 < N ≤ 5 x 107 Concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura N > 5 x 107 Concreto betuminoso com 12,5 cm de espessura

Mesmo que o CBR da sub-base seja superior a 20, a espessura do pavimento necessário

para protegê-la é determinada como se esse valor fosse 20 e, por esta razão, usam-se

sempre os símbolos, H20 e h20 para designar as espessuras de pavimento sobre sub-base

e a espessura de sub-base, respectivamente.

Os símbolos B e R representam as espessuras de base e revestimento. Determinadas as

espessuras Hm, Hn, H20 pelo gráfico da Figura 2.11 e R pela Tabela 2.7, as espessuras de

base (B), sub-base (h20) e reforço do subleito (hn) são obtidas pela resolução sucessiva

das seguintes inequações:

R KR + B KB � H20 (2.3)

R KR + B KB + h20 KS � Hn (2.4)

R KR + B KB + h20 KS + hn KRef � Hm (2.5)

47

Para as camadas granulares, o método do DNER recomenda que tenham espessura

mínima de 10 cm e que as condições de drenagem sejam verificadas. Caso o material do

subleito apresente CBR inferior a 2% deve ser expurgado até 1,00m de profundidade e

substituído por outro de CBR > 2%.

Figura 2.11 – Gráfico de dimensionamento de pavimentos asfálticos pelo Método do DNER (1996) e esquema das camadas.

IS=m

Hm

HnH20

R R

B

h20

hn

CBR 60 LS = 20

IS = n

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140103 104 105 106 107 108 109

OPERAÇÕES DE EIXO DE 18.000 lb (8,2 ton)

ES

PE

SS

UR

A D

O P

AV

IME

NT

O E

M C

EN

TÍM

ET

RO

I.S OU CBR=20

I.S OU CBR=15I.S OU CBR=12I.S OU CBR=10

I.S OU CBR=8I.S OU CBR=7I.S OU CBR=6I.S OU CBR=5

I.S OU CBR=4I.S OU CBR=3

I.S OU CBR=2

48

2.3.3 O Método Mecanístico

Segundo MEDINA (1991) a Mecânica dos Pavimentos é uma disciplina da Engenharia

Civil que estuda os pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos às cargas dos

veículos. O pavimento deve ser estudado pelo engenheiro como uma estrutura

semelhante ao estudo de fundações, muros de contenção, aterro, etc. A mecânica dos

pavimentos se fundamenta na teoria da elasticidade, análise numérica, mecânica,

resistência dos materiais, etc.

Para MEDINA (1991) os precursores da Mecânica dos Pavimentos no exterior têm

destaque para os nomes de F. Hveem e O. J. Porter, ambos da Califórnia, EUA.

Desde 1938 já eram realizadas medições de deflexão com sensores elétricos e

registradores oscilográficos nas estradas da Califórnia. Na década de 40, Hveem fez a

primeira análise crítica sobre os fatores do dimensionamento dos pavimentos flexíveis.

O trabalho fundamental, em parceria com R.M. Carmary, foi apresentado em 1948, na

28ª Reunião Anual do Highway Research Board – “The Factors Underlying the Rational

Design of Pavements”. O trabalho recebeu um prêmio desta instituição em 1949. O

trabalho considerava os fatores do dimensionamento, sua avaliação e a influência nas

espessuras necessárias.

O método da resiliência da COPPE/UFRJ para dimensionamento de pavimentos

flexíveis foi desenvolvido por MOTTA (1991), fruto de mais de 10 anos de estudos e

divulgação em trabalhos técnicos.

Para MOTTA (1991) o progresso na área da Mecânica dos Pavimentos tem conduzido à

certeza de que a utilização de ensaios dinâmicos na caracterização dos materiais de

pavimentação e a análise não linear de sistemas em camadas, proporcionam os melhores

parâmetros de projeto e a consideração mais racional de dimensionamento.

Os fatores envolvidos nos métodos de dimensionamento são tratados de formas

diferenciadas: nos mecanísticos, eles podem ser probabilísticos, enquanto que nos

empíricos são determinísticos. Os métodos mecanísticos englobam além dos ensaios dos

materiais, os métodos de cálculo de tensões e deformações nas diversas camadas,

49

fatores ambientais, tráfego, serventia e desempenho. Enquanto o desempenho é a

habilidade do pavimento servir ao tráfego de forma satisfatória ao longo de um período

de tempo, a serventia determina, através de um índice, as condições de tráfego no

pavimento em uma certa data (BENEVIDES, 2000).

Nos revestimentos, o método da COPPE/UFRJ utiliza o módulo de resiliência ao invés

da estabilidade Marshall usado no determinístico do DNER. Com ensaios de

compressão diametral são determinados os módulos de resiliência (MR) e a resistência a

tração estática (RT), enquanto o número N admissível para o dimensionamento é obtido

no ensaio de fadiga, fator determinante no fissuramento dos pavimentos brasileiros

(BENEVIDES, 2000).

O dimensionamento mecanístico nada mais é do que a seleção de materiais e espessuras

das diversas camadas do pavimento, de tal maneira que as tensões de tração do

revestimento e as tensões verticais no subleito suportem um determinado número

estabelecido de passagens de uma carga padrão, antes que ocorram trincas por fadiga ou

um determinado afundamento máximo estabelecido na trilha de roda (MOTTA, 1991;

TONIAL, 2001; PATRIOTA, 2004).

O dimensionamento dito mecanístico é sempre um método de verificação, como

qualquer outro dimensionamento estrutural da engenharia civil. O fluxograma da Figura

2.12, reproduzida de MOTTA (1991), ilustra este conceito. Pelo fluxograma são

necessários dados de entrada como: clima do local onde o pavimento vai ser construído,

dados dos materiais disponíveis para cada camada e o tipo de material do subleito, os

dados do tráfego e dados dos métodos construtivos.

Para o cálculo das tensões a carga de tráfego imposta à estrutura é a repetição do eixo

padrão de 8,2 t e o cálculo das deformações é em função dessas tensões, geradas

também nessas estruturas. As metodologias atualmente em uso para este cálculo

consideram os materiais segundo dois comportamentos tensão-deformação distintos,

quais sejam: comportamento elástico-linear e comportamento elástico-não linear

(MOTTA, 2003).

50

Figura 2.12 - Fluxograma de um método mecanístico de dimensionamento de pavimentos (MOTTA, 1991).

• comportamento elástico-linear: o Módulo de Resiliência de um determinado

material, ao longo de toda a espessura da camada constituída pelo mesmo, se

mantém constante, ou seja, o valor do Módulo de Resiliência deste material

não apresenta variação com o estado de tensões a que o mesmo está

submetido. A Figura 2.13 representa de forma genérica o comportamento

elástico-linear.

FATORES AMBIENTAIS TRÁFEGO

MATERIAISDISPONÍVEIS

TÉCNICASCONSTRUTIVAS

PARÂMETROSDE PROJETO

VARIABILIDADEDE CADA ITEM

ESPESSURASADOTADAS

MÉTODO DE CÁLCULODE TENSÕES ( x )σ ε

PARÂMETROS DE ACOMPANHAMENTO

DO DESEMPENHO

ESTIMATIVADE VIDA ÚTIL

COMPARAÇÃO ENTREVIDA ESTIMADA E

DE PROJETO

DECISÃO FINALDAS ESPESSURAS

SATISFAZ

NÃO SATISFAZ

51

Figura 2.13 - Comportamento Elástico-Linear

• comportamento elástico-não linear: o Módulo de Resiliência de um

determinado material, ao longo de toda a espessura da camada constituída

pelo mesmo, pode variar, ou seja, o valor do Módulo de Resiliência deste

material pode não ser constante ao longo de toda a sua altura, sendo então

dependente do estado de tensões a que o mesmo está submetido. A Figura

2.14 representa de forma genérica o comportamento elástico-não linear de

uma estrutura de pavimento.

Figura 2.14 - Comportamento Elástico-Não Linear

DAROUS (2003) lista alguns programas para cálculo de tensões e deformações em

sistemas de camadas elásticas que são a base de um dimensionamento mecanístico:

� Bistro e Bisar da Shell;

� Elsym 5 da Chevron;

� Alize III do Laboratoire Central des Ponts et Chausses;

� Kenlayer da Universidade de Kentucky;

� JULEA de Uzan (1978);

� FEPAVE de Berkeley (1968), utilizado pela COPPE/ UFRJ desde 1973;

� MECAF 3D de Régis Martins Rodrigues - origem Booker e Small;

ε

σ

σ

ε

52

� PAVE de Franco (2000);

� ILLI - PAVE da Universidade de Illinois;

� SENOL da Universidade de Nottingham - Inglaterra, e

� CRACKTIP da Universidade de Ohio - EUA.

Os diversos métodos para dimensionamento dos pavimentos apresentam algumas

variações sobre considerações de carregamento, forma da estrutura, métodos

matemáticos de resolução de ó e å e caracteriza ção dos materiais . Para uma correta

aplicação de qualquer programa é preciso se conhecer os fundamentos de cada um e

avaliar a aplicabilidade dos mesmos por comparação com medidas de campo ou

instrumentação (MOTTA, 2003).

Segundo MOTTA (2003) para os materiais é necessário se determinar o módulo de

elasticidade obtido sob condições especiais de carga repetida, que recebe o nome de

“módulo de resiliência”, além do coeficiente de Poisson, geralmente adotado de acordo

com o material. Para o material que tem resistência à tração, como os solos estabilizados

quimicamente e os concretos asfálticos, também é necessário se determinar as curvas de

fadiga.

2.3.3.1 Módulo de Resiliência

Nos anos 50, Hveem adotou o termo “resiliência” objetivando diferenciar o módulo de

elasticidade dos materiais de pavimentação dos módulos de elasticidade dos sólidos

elásticos, convencionalmente usados nas outras obras civis, tendo em vista que em

estruturas de pavimentos flexíveis as deformações são muito maiores que nestes sólidos

(MEDINA, 1997).

Em 1946, Hveem havia desenvolvido uma primeira versão de um equipamento capaz de

medir em laboratório o efeito da aplicação de cargas repetidas em corpos de prova de

materiais de pavimentação, o qual foi denominado “resiliômetro”. As cargas repetidas,

aplicadas axialmente, com intensidade e freqüência variáveis, simulam o efeito das

cargas das rodas dos veículos em trânsito. Na Universidade da Califórnia, na década de

50, Seed e Fead desenvolveram um equipamento triaxial dinâmico, de cargas repetidas,

visando à determinação do módulo de resiliência para fins rodoviários e que serviu de

53

base para os modelos utilizados atualmente (CHAVES, 2000).

Em fins de 1977, tendo como referência para estudos de laboratório o “Special Report

162” do TRB, de 1975, iniciou-se na COPPE/UFRJ, sob a orientação do professor

Jacques de Medina, um amplo programa de pesquisas neste setor, cujos marcos iniciais

podem ser representados pelas teses de mestrado de PREUSSLER (1978) e SVENSON

(1980), que trataram das propriedades resilientes de solos arenosos e argilosos,

respectivamente (MOTTA, 2003).

O Módulo Resiliente ou de resiliência do solo é definido como a relação entre a tensão-

desvio aplicada axial e ciclicamente em um corpo de prova e a correspondente

deformação específica vertical recuperável conforme a equação seguinte (MOTTA,

2003):

MR = ód / år (2.6) onde:

ód = tensão desvio aplicada repetidamente (ód = ó1 - ó3)

år = deformação específica axial resiliente

No equipamento triaxial dinâmico, cujo desenho esquemático é apresentado na figura

2.15 determina-se o módulo de resiliência do solo ensaiado de acordo com

“Procedimentos para Execução de Ensaios com Carregamento Repetido”, elaborado

pelo Laboratório de Geotecnia da COPPE (COPPE, 1988) e através do Método de

Ensaio DNER-131/94.

Nesta determinação, a deformação total do corpo de prova ensaiado tem uma

componente resiliente (recuperável) e outra permanente (irrecuperável) ou plástica. É a

deformabilidade “elástica” ou resiliente que condiciona a vida de fadiga das camadas

superficiais mais rijas dos pavimentos sujeitas a flexões sucessivas. Não sendo os solos

e britas materiais elásticos lineares, os módulos de resiliência dos solos dependem do

estado de tensões atuante. O que se procura determinar nos ensaios triaxiais é a relação

experimental que descreve o comportamento dos módulos de resiliência em função da

tensão de confinamento e da tensão desvio (MEDINA, 1997).

54

Figura 2.15 – Esquema do equipamento utilizado para obtenção do módulo de resiliência de solos e britas (MEDINA, 1997).

Para as misturas asfálticas o ensaio normalmente utilizado no Brasil para obtenção do

módulo de resiliência é o ensaio de compressão diametral, onde o estado de tensões

gerado é composto de tração e compressão, admitindo-se que a tração uniforme ocorre

verticalmente, o que pode provocar a ruptura do corpo de prova quando a carga é

aumentada até o limite, mas quando se pretende obter a característica de módulo de

elasticidade dinâmico deve-se garantir que as tensões aplicadas sejam muito abaixo da

ruptura. Com a determinação do deslocamento horizontal obtém-se a deformação

específica ( åa) e através da teoria da elasticidade define-se o módulo de elasticidade ou

resiliente como (MOTTA, 2003):

MR = ót / åa (2.7)

Sendo assim, o módulo de resiliência à tração indireta por compressão diametral deverá

ser calculado a níveis de tensão de tração menor que 30% em relação à de ruptura e a

AR

-CO

MP

RIM

IDO

AR

-CO

MPR

IMID

O

112,

5 cm

60 cm

REGULADOR DE PRESSÃO PARAAPLICAÇÃO DA TENSÃO-DESVIO

REGULADOR DE PRESSÃO PARAAPLICAÇÃO DA TENSÃO-CONFI-NANTE

SISTEMA PARA VÁCUO

TEMPORIZADOR DE CONTROLEDA FREQUÊNCIA E TEMPO DEDURAÇÃO DO CARREGAMENTO(TENSÃO DESVIO)

VÁLVULAS DE TRÊS VIAS

AMPLIFICADOR DE SINAL

OSCILÓGRAFO OU MICROCOMPU-TADOR COM MONITOR E IMPRES-SORA

CILINDRO DE PRESSÃO

PISTÃOCONEXÃOHASTECABEÇOTE (TOPO-CAP)

LVDT - TRANSDUTOR DE DESLO-CAMENTOAMOSTRA DE SOLOALÇA DE FIXAÇÃO DOS LVDTsBASESUPORTE CENTRAL

CÉLULA TRIAXIAL

ESTRUTURA DA PRENSA

A-

B-

C-

D-

E-

F-

G-

1-2-3-4-5-6-

7-8-9-

10-11-12-

55

temperatura máxima de 40ºC. Geralmente o ensaio é realizado a 1 Hz de freqüência e

duração de carga de 0,1 segundo, (DNER-ME 133/94).

Devido à grande variação de comportamento dos materiais de pavimentação foram

criados diversos modelos que expressam MR em função das tensões aplicadas aos

materiais, especialmente a Tensão Desvio (ód) e a Tensão Confinante (ó3).

Os modelos matemáticos para obtenção dos valores de MR em função das tensões e

deformações aplicadas aos corpos de prova de solos foram pioneiramente propostos por

Hicks (1970) e Barksdale e Hicks (1973), separados em três equações, sendo uma para

utilização em solos de comportamento granular, Equação (2.8) e as outras duas para

solos de comportamento coesivo, Equações (2.9) e (2.10) (FERREIRA, 2002).

MR = k1 σ3 K2 (2.8)

MR = k2 + k3 (k1 – σd), para σd < k1 (2.9)

MR = k2 + k4 (σd - k1), para σd > k1 (2.10)

A primeira equação é utilizada, até os dias atuais, para descrever o comportamento

resiliente de solos arenosos, sem coesão, nos quais o MR depende preponderantemente

da tensão confinante, muito embora este modelo não seja capaz de descrever o efeito da

dilatância, que influencia o comportamento tensão x deformação destes solos

(FERREIRA, 2002). Segundo Uzan (1985 apud FERREIRA, 2002), este modelo é

adequado quando as deformações específicas situam-se na faixa de 0,0001 a 0,0005,

valores observados em boa parte dos ensaios triaxiais dinâmicos executados dentro dos

níveis de tensão atualmente utilizados.

As equações (2.9) e (2.10) compõem o modelo conhecido como bi-linear, já que em

escala aritmética os pontos experimentais que relacionam o MR com o ód se distribuem

sobre duas retas. Utilizado para cálculo de MR para solos coesivos, o modelo indica que

abaixo de um determinado nível de tensão desvio, representado pela constante k1, os

valores de MR aumentam a uma razão bem superior do que aquela verificada para ó d <

k1 (FERREIRA, 2002).

56

Devido às dificuldades experimentais para determinação das constantes do modelo bi-

linear, Svenson (1980) apud FERREIRA (2002) propôs para cálculo de MR de solos

coesivos o modelo representado pela Equação (2.11), em escala log-log, com k2

negativo. Este modelo é hoje o mais utilizado para descrição da variação de MR com a

tensão desvio em solos coesivos.

MR = k1 ód k2 (2.11)

MOTTA, ARANOVICH e CERATTI (1985) estudaram um grande número de solos

lateríticos provenientes das camadas do pavimento de diversas rodovias vicinais

localizadas nos Estados de Goiás, Paraná, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do

Sul, objetivando estabelecer modelos para previsão de módulos resilientes e agrupar os

materiais em função do comportamento apresentado. Com base no resultado dos ensaios

triaxiais desta pesquisa, ARANOVICH (1985), propôs o modelo conhecido como

combinado ou misto, conforme as equações de (2.12) e (2.13). Tal modelo caracteriza

um comportamento resiliente intermediário, diferenciado dos modelos tradicionais para

solos arenosos ou coesivos por considerar a influência conjunta das tensões desvio e

confinante no valor de MR, porém expressas por duas equações e cinco constantes,

(FERREIRA, 2002).

MR = [k2 + k3(k1 - ód)] ó3 k5 , para ód < k (2.12)

MR = [k2 + k4(ód - k1)] ó3 k5 , para ód > k (2.13)

Atualmente, considera-se que o modelo de comportamento mais adequado para ser

utilizado na interpretação dos ensaios dinâmicos é o modelo chamado “composto” em

que se leva em conta as duas tensões, tanto a tensão confinante ( ó3) quanto a tensão

desvio ód, criado por MACÊDO (1996), segundo a equação (2.14) (MOTTA, 2003).

MR = k1 . ó3 k2 ód

k3 (2.14)

Para solos cimentados, naturalmente pela laterização ou artificialmente pela

estabilização com cimento, o módulo de resiliência pode ser representado por um valor

constante, elástico linear: MR = E.

57

COLLARTE-CONCHA (1986) ensaiou solos da rodovia SP-310 no entroncamento da

SP-326 (Cambuí), definidos como laterítico, aquele tirado acima da linha de seixos e

saprolítico, aquele tirado abaixo da linha dos seixos. Ambos classificaram-se como A-2-

6 pela T.R.B. e quando misturados com 8% de cimento apresentaram os resultados de

Módulo de Resiliência (MR) nos ensaios de compressão diametral, mostrados nas

Tabelas 2.8 e 2.9. O solo laterítico com cimento apresentou MR 42% maior do que o

saprolítico com o mesmo teor de cimento.

Tabela 2.8 – MR de Solo laterítico com adição de

8% de cimento (Collarte-Concha, 1986)

Tabela 2.9 – MR de Solo Saprolítico com adição

de 8% de cimento (Collarte-Concha, 1986)

CERATTI (1991) realizou ensaios de fadiga à compressão diametral em 3 misturas de

solo-cimento com as seguintes características e resultados de módulo de resiliência

(MR), conforme tabelas 2.10, 2.11 e 2.12.

Nº do Cilindro MR (MPa)

8 12.7009 14.200

10 11.80011 11.40012 12.20013 11.30014 10.50015 10.500

Média 11.825Desvio Padrão 1.226

Nº do Cilindro MR (MPa)

4 8.7005 8.2006 7.9007 8.8008 7.8009 8.400

10 7.00011 8.30012 8.70013 8.80014 7.90015 9.10016 8.30017 8.300

Média 8.300Desvio Padrão 536

58

A tabela 2.10 apresenta os resultados de MR da mistura de solo-cimento 1 que é

representada pelo solo 1 bem graduado, com predominância de areia média, com adição

de 6% de cimento, correspondente ao peso de solo seco. O solo 1 apresentava as

características A-1-b classificação TRB, LL – não encontrado, LP – não encontrado e IP

– não plástico.

Tabela 2.10 – MR para Solo 1 + 6% de Cimento (Ceratti, 1991)

A tabela 2.11 apresenta os resultados de MR para a mistura 5 constituída do solo 5 que é

um solo arenoso fino, adicionado o teor de 8% de cimento em peso do solo seco. O solo

5 apresentava as seguintes características A-2-6 classificação TRB, LL – 29%, LP –

18% e IP – 11%.

Tabela 2.11 – MR do Solo 5 + 8% de Cimento (Ceratti, 1991)

Nº do Cilindro MR (MPa)

8 9.20810 8.53411 9.46712 9.08713 7.77414 7.71615 7.71616 7.889

Média 8.424Desvio Padrão 743

Nº do Cilindro MR (MPa)

2 11.3853 10.7804 9.8646 9.6055 9.4847 10.5048 10.6039 8.72410 8.34411 11.005

Média 10.030Desvio Padrão 998

59

A tabela 2.12 apresenta os resultados de MR para a mistura 6, representada pelo solo 6

similar ao solo 5, ou seja, arenoso fino. Neste solo também foi adicionado o teor de 8%

de cimento em peso de solo seco. O solo 6 apresentava as seguintes características A-2-

6 classificação TRB, LL – 38%, LP – 27%, IP – 11%.

Tabela 2.12 – MR do Solo 6 + 8% de Cimento (Ceratti, 1991)

Todos estes valores de MR de solos-cimentos são muito elevados se comparados com

os MR de britas e outros materiais granulares normalmente utilizados em bases de

pavimentos asfálticos, podendo ser igual ou maiores que os MR de misturas asfálticas

tipo CBUQ com determinados tipos de ligantes. Caso ocorra esta situação, a camada de

solo-cimento é que deverá ser dimensionada à fadiga.

2.3.3.2 Programas de Análise de Tensões

Nos métodos mecanísticos atuais as tensões e deformações ainda são analisadas de

acordo com a teoria da elasticidade aplicada a meios que não são perfeitamente elásticos

como solos e misturas asfálticas. As espessuras das camadas do pavimento são

dimensionadas pela análise das tensões e deformações utilizando programas

computacionais. A fundamentação está baseada em teorias clássicas tais como

(MEDINA, 1997):

Nº do Cilindro MR (MPa)

4 6.0295 6.3066 5.3997 6.3928 5.2559 6.25410 5.13911 5.99512 5.87413 6.081

Média 5.872Desvio Padrão 451

60

• Teoria de Boussinesq (Joseph Boussinesq, França, 1885) – considera um meio

semi-infinito, elástico, homogêneo e isotrópico, com forças aplicadas na

superfície;

• Teoria de Burmister (Donald M. Burmister, EUA, 1943) – teoria do sistema de

duas camadas, a primeira sendo o pavimento e a segunda semi-infinita o

subleito. Os materiais são elásticos, isotrópicos e homogêneos. Do mesmo

autor a teoria de sistema de três camadas, publicada em 1945;

• Teoria de Odermark (Nils Odermark, Suécia, 1949) – teoria das espessuras

equivalentes. Permite reduzir um sistema de duas ou mais camadas a outro

uniforme.

Os vários programas disponíveis permitem a análise do comportamento quanto à

linearidade ou não linearidade dos materiais betuminosos, granulares e coesivos que

compõem as camadas do pavimento, na obtenção das tensões e deformações no subleito

e nas diferentes camadas do pavimento (PATRIOTA, 2004).

Os valores obtidos nas análises por programas computacionais e por métodos empíricos,

podem divergir por uso incorreto dos programas, que podem levar a resultados

incompatíveis (BENEVIDES, 2000).

Os programas mais usados atualmente no Brasil, são: ELSYM5 (Elastic Layered

System) que utiliza o método das diferenças finitas; FEPAVE2 (Finite Element Analysis

of Pavement) que utiliza o método dos elementos finitos e o MCF, que utiliza o método

das camadas finitas (PATRIOTA, 2004).

a) Programa ELSYM5

O programa ELSYM5 foi desenvolvido na Universidade de Berkeley, Califórnia, EUA.

Este modelo, tem como base as fórmulas teóricas generalizadas em 1943 por Burmister,

admitindo até cinco camadas superpostas e permite o cálculo das tensões,

deslocamentos e deformações para um sistema tridimensional de camadas elásticas. O

programa fornece as tensões horizontais, verticais e de cisalhamento máximo, assim

61

como as tensões principais em qualquer ponto do sistema. Os carregamentos são

recebidos de uma ou mais cargas aplicadas uniformemente sobre uma área circular (até

dez rodas simples), na superfície do sistema (BENEVIDES, 2000).

Os dados de entrada do programa são fornecidos em função das variáveis de

caracterização do material, variáveis do carregamento, e informações das camadas do

sistema (PATRIOTA, 2004).

As cargas são caracterizadas por duas destas três entradas: carga em kgf, pressão do

pneu em kgf por centímetro quadrado, raio carregado em centímetro. Poderão ser usadas

duas entradas quaisquer e o programa calculará a terceira (PINTO e PREUSSLER,

2002).

Cada camada é homogênea, isotrópica, linearmente elástica e ilimitada na direção

horizontal. Cada camada tem uma espessura finita, exceto a inferior (subleito) que se

estende a uma profundidade infinita.

As condições de contorno e continuidade exigem contato contínuo das camadas,

inexistência de tensões normais ou cisalhantes além da superfície carregada e que as

tensões e deflexões na camada inferior sejam nulas a uma profundidade infinita.

Admite-se que cada carga seja vertical e uniformemente distribuída em uma área

circular, e o princípio da superposição é utilizado para considerar o efeito de várias

cargas (PINTO e PREUSSLER, 2002).

O programa calcula as tensões, as deformações e os deslocamentos para um sistema de

camadas elásticas, tridimensional, aceitando um total de 5 camadas e até 10 cargas. O

programa possui três tipos de entradas principais: variáveis de caracterização do

material ou da camada, variáveis do carregamento e informações das coordenadas do

sistema.

As diversas camadas são caracterizadas por suas espessuras, módulos de elasticidade e

coeficientes de Poisson. As camadas estendem-se horizontalmente, têm espessuras

uniformes, módulos de elasticidade e coeficientes de Poisson constantes. São utilizadas

as coordenadas retangulares do sistema cartesiano XYZ, tendo como plano XY e Z=0, a

62

parte superior onde as cargas são aplicadas, com o eixo Z estendendo-se verticalmente

da superfície do sistema para baixo. As camadas são numeradas de cima para baixo a

partir do revestimento (PATRIOTA, 2004).

Os dados de saída calculados por ponto, são: tensões normais, cisalhantes e principais;

deslocamentos e deformações normais, cisalhantes e principais. As tensões,

deformações e deslocamentos são considerados positivos quando de tração e negativos

quando de compressão.

b) Programa FEPAVE

O programa FEPAVE foi desenvolvido na Universidade de Berkeley, Califórnia, USA

em 1965 e modificado em 1968 por Duncan, Monismith e Wilson, para possibilitar a

análise das estruturas axissimétricas de pavimentos flexíveis e através da análise não-

linear adaptar os tipos de módulos dependentes da temperatura e do estado de tensões

(SILVA,1995; PATRIOTA, 2004).

Em 1973 o FEPAVE foi doado a COPPE/UFRJ, e desde então o programa tem sido

difundido no Brasil, sendo utilizado como importante ferramenta em inúmeras teses de

mestrado e doutorado, e estudos de trechos (PATRIOTA, 2004).

É construída uma malha de elementos finitos, dividindo-se a estrutura a analisar em

elementos em forma de quadriláteros, conforme mostra a figura 2.16. O programa gera

automaticamente dados dos elementos e pontos nodais para sistemas de elementos

ligados por linhas verticais e horizontais, (MOTTA, 1991; CERATTI, 1991).

As adaptações do programa FEPAVE devem-se a MOTTA (1991), que possibilitou seu

uso em computadores do tipo PC, já que antes era restrito a “main-frames”. A versão

atual do programa deve-se a SILVA (1995).

Para estruturas não lineares, a carga de roda é aplicada em incrementos iguais e os

módulos dos elementos são calculados pelas equações de resiliência, definidas nos

ensaios de laboratório, em função dos níveis de tensões gerados pelo incremento de

carga anterior. Os módulos iniciais podem ser calculados com a consideração ou não

63

das tensões gravitacionais. Admite no máximo 12 camadas estratificadas e

caracterizadas por parâmetros de resiliência, no caso de materiais de comportamento

não-linear, ou por módulos constantes para os materiais elástico-lineares (PINTO e

PREUSSLER, 2002).

Figura 2.16 – Exemplo de malha de elementos finitos utilizada no programa FEPAVE2 (modificada de MOTTA, 1991 e CERATTI, 1991).

O programa não leva em consideração os esforços tangenciais aplicados na superfície de

contato da carga com o pavimento e só admite a aplicação de uma carga de roda. O

efeito de roda dupla pode ser simulado através da superposição de efeitos, nos

pavimentos de comportamento elástico linear, ou aproximadamente nos de

comportamento elástico não – linear.

ELEMENTO

RAIO

REVESTIMENTO

BASE

SUB-LEITO

0 DISTÂNCIA RADIAL (cm) 250

0

PR

OFU

ND

IDA

DE

(cm

)

500

PRESSÃO UNIFORME P

EIXO DE SIMETRIA

64

Os valores obtidos do programa, que são comparados com os admitidos, se referem aos

principais parâmetros de controle, que são: tensão vertical no subleito (em função do

controle das deformações plásticas) e a tensão ou deformação à tração no revestimento,

em função do controle de fadiga, (DAROUS, 2003).

Os dados de entrada do programa FEPAVE são:

1. Com relação às cargas: pressão do pneu e raio da carga, considerada circular e

uniformemente distribuída;

2. Com relação às camadas e seus materiais constituintes: quantidade, espessuras,

coeficientes de Poisson, modelo de comportamento de cada material, valores de Ki

para os modelos determinados e densidade de cada material empregado, e

3. Malha de elementos finitos e restrições de fronteira e carregamento.

Os dados de saída do programa FEPAVE são:

1. Deslocamentos radiais e axiais de cada nó, e

2. As tensões: radial (ór); vertical (óz); tangencial (óè); cisalhante (ôrz = ôzr); principal

maior (ó1); principal menor (ó3); octaédrica normal (óoct) e octaédrica cisalhante (ôoct).

A modelagem da relação tensão-deformação para cada tipo de material usual em

pavimentos flexíveis é possível através das equações apresentadas na tabela 2.13, que

são escolhidas em função do tipo de comportamento definido nos ensaios triaxiais

dinâmicos. No caso de materiais betuminosos a prática mais comum é adotar o módulo

constante de comportamento elástico-linear embora o FEPAVE também permita a

adoção do modelo MR = f(T oC) (DAROUS, 2003).

Para a saída dos resultados pode-se optar pela impressão dos valores de interesse

imediato no dimensionamento (MOTTA, 1991):

65

• Deflexão: adota-se o deslocamento vertical na superfície, correspondente ao raio

igual a 16 cm multiplicado por dois para simular a roda dupla do eixo padrão e

comparação com resultados de medições de campo;

• Deformação específica de tração: é calculada para a linha inferior da camada de

revestimento, considerando-se a diferença de deslocamentos radiais entre o eixo

de simetria da carga e a coluna mais próxima, dividida pela distância entre os

nós. Admite-se que sob uma das cargas este parâmetro é maior que no ponto de

simetria entre as duas cargas do eixo padrão;

• Diferença de tensões no revestimento: para simular o que ocorre no ensaio de

compressão diametral, calcula-se este parâmetro como a diferença entre a tensão

vertical e a tensão radial do primeiro elemento sob a carga, na linha inferior do

revestimento;

• Tensão vertical no subleito: como as tensões no programa são calculados no

centro de cada elemento, admitiu-se como critério para este parâmetro a média

dos valores calculados para os elementos mais próximos do centro da carga, da

linha de elementos imediatamente acima do subleito e o imediatamente abaixo

da cota do subleito.

66

Tabela 2.13 - Modelo para entrada do módulo de resiliência existentes no FEPAVE, para cálculo das tensões e deformações (DAROUS, 2003).

CLASSE MODELO COMPORTAMENTO

0 MR = f (TºC) Elástico em função da

temperatura

1 MR = k1 ó3 k2 Granular

2 MR = k2 + k3 (k1-ód), para ód < k1 MR = k2 + k4 (ód-k1), para ód > k1

Coesivo Bi-linear

3 MR = Constante Elástico linear

4 MR = k2 + k3 (k1-ód) ó3 k5, para ód < k1 MR = k2 + k4 (ód-k1) ó3 k5, para ód > k1

Combinado

5 MR = k1 è k2 Granular f (è)

6 MR = k1 ód k2 Coesivo f (ód)

7 MR = k1 ó3 k2 ód k3 Composto f (ó3, ód)

A figura 2.17 apresenta o fluxograma do FEPAVE na sua versão original conforme MOTTA (1991).

67

Figura 2.17 – Fluxograma do Programa FEPAVE (MOTTA, 1991)

LÊ DADOSDE ENTRADA

GERA MALHA(NÓS E ELEMENTOS)

CALCULA DISTRIBUIÇÃODE TENSÕES

GRAVITACIONAIS

AVALIA MÓDULO DE ELASTICIDADEDE CADA ELEMENTO E FORNECE

A MATRIZ DE RIGIDEZ

RESOLVE O SISTEMA PARAOBTER DESLOCAMENTO

RESOLVE O SISTEMA PARAOBTER TENSÕES

IMPRIME RESULTADOSGERADOS

NÚMERO DEINCREMENTOS É O

DESEJADO?

FIM

INCREMENTA

SIMNÃO

68

CAPÍTULO 3

MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Solos

Neste trabalho foram usados dois solos de jazidas uma localizada na cidades de Recife,

Estado de Pernambuco e outra em João Pessoa, Estado da Paraíba.

Na escolha destes dois solos levou-se em consideração sua laterização. Pretendeu-se a

utilização de um solo laterítico e outro não laterítico (saprolítico), com grande

quantidade de volume disponível e bastante utilizado em obras rodoviárias locais. Os

solos foram identificados como amostra 01 – solo da Jazida de João Pessoa (laterítico) –

JJP e amostra 02 – solo da Jazida da Barreira do Náutico (não laterítico) - JBN.

A jazida de João Pessoa possuía um grande volume que foi utilizado em obra viária, não

como camada de pavimento, mas para corpo do aterro de acesso ao Viaduto Ceasa

localizado no km 24,0 da rodovia BR-230/PB.

A jazida de Recife, conhecida como Barreira do Náutico foi escolhida tendo em vista o

grande número de obras realizadas com esse material, com e sem adição de cimento.

Recentemente, a Consultora Maia Melo utilizou em seu Projeto de Duplicação da

Rodovia PE-001 no trecho Rio Doce (Ponte do Janga) – Maria Farinha com extensão de

12,4km a jazida – JBN para a camada de sub-base estabilizada granulometricamente,

com 20 cm de espessura. No caso específico desta rodovia, a sua implantação ocorreu

no ano de 1973, com base de solo-cimento com adição de 8% ao solo da JBN.

3.1.1 Localização das Jazidas

Amostra 01 – Jazida João Pessoa – JJP

Localizada a 500 m da rodovia BR-230, conforme figura 3.1, a JJP apresenta um solo

69

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70

constituído de argila arenosa vermelho claro com óxidos de ferro, apresentando grumos

lateríticos, o que não deixa dúvida sobre sua classificação.

Na época da retirada, o volume existente era pequeno pois o solo havia sido utilizado

para o aterro do encontro do Viaduto Ceasa localizado na rodovia BR-230/PB. No

entanto pela figura 3.2, observa-se o grande volume retirado da mesma.

O local de retirada da amostra 01 pode ser visualizado na figura 3.3.

Figura 3.2 – Pátio da jazida JJP

Figura 3.3 – Vista geral e local da retirada da amostra 01 - JJP

71

Amostra 02 – Jazida Barreira do Náutico – JBN Apresentando grande volume utilizável, conforme se verifica na figura 3.4, a amostra 02

- JBN foi retirada de uma jazida que está localizada a 480 m da BR 101/PE, conforme

localização mostrada na figura 3.5.

Figura 3.4 – Vista geral e local da retirada da amostra 02 - JBN

A JBN apresenta-se com 18 metros de altura aproximadamente, podendo-se dividi-la

em 4 segmentos:

• 0,0 – 3,0 m – expurgo – argila siltosa arenosa amarelo claro com pedregulhos;

• 3,0 – 11,0 m siltes areno-argilosos variegado;

• 11,0 – 17,0 m retirada do solo – silte arenoso argiloso variegado;

• 17,0 m – ao pé do talude – silte argiloso variegado com pedregulho.

A jazida JBN já foi utilizada em diversas obras do Estado de Pernambuco e continua

sendo indicada nos projetos rodoviários. Um exemplo de utilização da jazida JBN é a

PE-001 no trecho compreendido entre Rio Doce e Maria Farinha que foi implantada

com base em solo-cimento com 8 % em peso de cimento e 20 cm de espessura. O VMD

da PE-001 alcança valores acima de 25.000 veículos (8% de veículos comerciais),

principalmente nos finais de semana.

72

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BR-101

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73

3.1.2 Caracterização

Para a realização desses ensaios foram utilizados os Métodos: DNER-ME 041/94;

DNER-ME 122/94 e NBR 6459; DNER-ME 082/94 e NBR 7180, obtendo-se a

caracterização de cada amostra de solo utilizada nesta pesquisa, JJP e JBN.

Os solos foram secados ao ar livre, destorroados e quarteados no separador de amostras.

Todos os ensaios foram realizados no Setor de Caracterização do Laboratório de

Geotecnia da COPPE/UFRJ com a presença da autora desta pesquisa, e supervisão do

Técnico Luiz Carlos de Oliveira responsável pelo setor.

Amostra 01 – Jazida de João Pessoa - JJP

Caracteriza-se por um percentual de 78,4% passando na peneira nº 10 e 48,4% passando

na peneira nº 200 mm. Possui LL de 40% e um IP de 20,1%.

Pela classificação unificada é um solo SC e pela TRB é um A-6. As duas classificações

não são adequadas, inclusive, pois não exprimem os grumos lateríticos existentes.

Devido ao percentual de 22% de solo retido na peneira nº 10, não foi possível a sua

classificação pela metodologia MCT.

A ficha com os dados da granulometria, a curva granulométrica e demais resultados

estão apresentados no anexo A.

Amostra 02 – Jazida da Barreira do Náutico - JBN

Neste solo predomina a areia (grossa, média e fina) representando aproximadamente

80% do solo. Na granulometria apresenta 98,1% passando na peneira nº 10 e 16,2%

passando na peneira nº 200 mm. É um solo não líquido não plástico.

Pela classificação unificada é um solo SW e pela TRB é um A-2-4.

74

Para este material foi possível a realização da classificação MCT, mostrada no item

3.3.1, a seguir.

A ficha com os dados da granulometria, a curva granulométrica e demais resultados

estão apresentados no anexo A.

3.1.3 Compactação

Para o ensaio de compactação foi utilizada a Norma NBR 7182 e o Método do DNER-

ME 129/94, com os resultados mostrados a seguir para cada solo estudado nesta

pesquisa, JJB e JBN.

Amostra 01 – Jazida de João Pessoa - JJP

Foram obtidas umidade ótima de 16,7% e massa específica seca máxima de 1,871g/cm3

na energia intermediária. A curva de compactação deste solo é bem definida conforme

se observa no anexo A, juntamente com os demais resultados dos 5 corpos de prova

ensaiados.

Amostra 02 – Jazida da Barreira do Náutico - JBN

Foram obtidas umidade ótima de 11,1% e massa específica seca máxima de 1,931g/cm3

na energia intermediária. A dificuldade de se obter uma curva de compactação bem

definida para este solo pode ser observada no anexo A, juntamente com os demais

resultados dos 5 corpos de prova ensaiados.

3.2 Cimento Utilizado

Foi utilizado o Cimento Portland de fácil compra em qualquer loja na cidade do Rio de

Janeiro tipo CP II E-32 - Cimento Portland composto com adição de escória. No

presente estudo foi utilizada a marca Alvorada.

O cimento foi fracionado em porções de 500 g cada, acondicionados em sacos plásticos

envoltos em outro saco plástico, para evitar a hidratação.

75

3.3 Outros Ensaios Realizados

3.3.1 Método de Classificação – MCT (Miniatura Compactado Tropical)

O solo da amostra 02 é um solo do horizonte C, pertencente ao Grupo Barreiras,

conforme características já anteriormente relatadas.

O procedimento do ensaio consiste em passar o solo na peneira nº 10, para confirmação

de que o solo passa pelo menos 95% nesta peneira. Pesam-se 5 porções com 500g cada,

sendo utilizado 200 g para a moldagem de cada corpo de prova. Partiu-se de um teor

baixo, obtendo-se pontos antes da umidade ótima e ponto depois, ou seja, para cada 500

g e com os % diferentes de umidade, calcula-se o valor em ml de água a ser adicionada

ao solo.

Foi passado óleo nos moldes e utilizado discos plásticos em baixo e em cima do corpo

de prova para não aderir o solo ao equipamento. O extensômetro foi “zerado” e a

compactação executada com as leituras das alturas do corpo de prova segundo a

seqüência de golpes do método simplificado (1, 2, 4, 6, 10, 20, 30, 40, 60, 80, 100, 120,

140). Todos os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de perda de massa por

imersão em água, conforme sugerido pelo procedimento vigente (DNER, 1994). Os

cálculos das diferenças de alturas foram feitos segundo a fórmula LnLfAn −= ,

considerado o “patamar” de constância de deslocamentos.

O equipamento utilizado nos ensaios, mostrado na figura 3.6, pertence ao Setor de

Recepção de Amostras do Laboratório de Geotecnia da COPPE/UFRJ, onde foram

realizados os ensaios, com a participação da autora desta pesquisa e supervisão do

Técnico Marcos Pereira Antunes e do doutorando Prof. Márcio Marangon.

Figura 3.6 – Equipamento para realização dos ensaios de compactação Mini-MCV

76

Foram ensaiados 5 corpos de provas da amostra 02 com umidades diferentes, com 4

pontos antes e um ponto depois da umidade ótima. O valor encontrado para a umidade

ótima da amostra 02 foi de 11,1% conforme se observa na curva de compactação

apresentada juntamente com os ensaios de caracterização.

Para classificação MCT do solo foram realizados dois ensaios: o ensaio de compactação

– método Mini-MCV e o ensaio de perda de massa por imersão em água. Seguem

comentários e resultados dos dois ensaios.

3.3.1.1 Ensaio de Compactação - Método Mini-MCV

O método Mini-MCV define o coeficiente c’, denominado de coeficiente de

deformabilidade, utilizado na classificação MCT através da curva de deformabilidade

correspondente ao Mini-MCV igual a 10.

A planilha do ensaio MCT está apresentada no anexo A.

Esse ensaio, como já comentado no capítulo 2, consiste na aplicação de energias

crescentes, produzidas pelo aumento do número de golpes do soquete compactador, até

que se atinja um valor máximo de densidade. Este ensaio é de massa constante, fixada

em 200 g de material, conforme se verifica no anexo A - dados dos corpos de prova com

energia variável.

Os resultados do ensaio de compactação com energia variável do ensaio MCT podem

ser usados no controle da compactação e na previsão da erodibilidade do solo.

O coeficiente c’ é obtido através do coeficiente angular da parte retilínea da curva de

deformabilidade que mais se aproxima do valor Mini-MCV igual a 10.

O coeficiente c’ indica a argilosidade do solo, ou seja, um c’ elevado (acima de 1,5)

caracteriza as argilas e solos argilosos, enquanto valores baixos (abaixo de 1,0)

caracterizam as areias e os siltes não plásticos ou pouco coesivos. No intervalo entre 1,0

e 1,5 se situam diversos tipos de solos, tais como: areias siltosas, areias argilosas, argilas

arenosas e argilas siltosas (VILLIBOR et al, 2000).

77

O coeficiente d’ é a parte retilínea do ramo seco da curva de compactação,

correspondente a 12 golpes do ensaio de Mini-MCV.

A figura 3.7 mostra uma fase da execução do ensaio de compactação Mini-MCV deste

solo.

Figura 3.7 – Execução do Ensaio de compactação Mini-MCV da amostra 02 desta pesquisa

3.3.1.2 Ensaio de Perda de Massa por Imersão em Água

A perda de massa por imersão Pi é expressa em porcentagem relativa à massa seca da

parte primitivamente saliente do corpo de prova. No caso específico do solo da amostra

02 a parte saliente foi toda desprendida, conforme se observa na figura 3.8.

Figura 3.8 – Imersão em água dos 5 corpos de prova da JBN

78

O coeficiente e’ é calculado a partir do coeficiente d’ e da perda de massa por imersão

Pi (porcentagem da massa desagregada em relação à massa total do ensaio quando

submetida à imersão em água) expresso pela equação:

3 )100/()'/20(' Pide += (3.1)

Para a definição final de utilização do solo como camada de base pela metodologia

MCT é necessária a realização de outros ensaios como a capacidade de suporte Mini-

CBR, expansão, contração, infiltrabilidade e permeabilidade.

3.3.2 Método Físico-Químico de Dosagem para o Solo-Cimento - MFQ

Este método não é ainda normalizado no Brasil, mas tem sido empregado em inúmeros

trabalhos desde 1981, conforme relatado no capítulo 2 deste trabalho. A metodologia

utilizada neste estudo seguiu o que tem sido praxe na COPPE/UFRJ, conforme descrito

a seguir.

A descrição do Método Físico Químico de Dosagem do Solo-Cimento é a seguinte

(MARCONDES, 1992):

1) Utiliza-se em média sete provetas de 250 ml marcando-as com as

porcentagens do cimento (%Ci) (ex: 0%, 3%, 5%, ....);

2) Pesa-se 20 g do solo, seco ao ar, destorroado e passado na peneira nº 10,

colocando igual quantidade em cada proveta;

3) Adiciona-se as quantidades de cimento, em porcentagens por peso de solo,

nas respectivas provetas;

4) Mistura-se o solo e o cimento ainda secos, agitando-se as provetas;

5) Coloca-se aproximadamente 50 ml de água destilada e agita-se as provetas

até que ocorra a homogeneização completa da mistura;

6) Completa-se o volume para 100 ml, lavando as paredes das provetas, e

coloca-se em repouso absoluto até o dia seguinte.

79

Obs: - Em havendo dispersão do solo na água (proveta 0%), coloca-se algumas gotas

de HCl (ácido clorídrico) antes de completar o volume, a fim de flocular a argila

dispersa, permitindo assim, uma melhor definição da leitura.

- É necessário que o lugar de apoio das provetas não sofra qualquer tipo de

vibração.

7) No dia seguinte, agita-se a mistura com auxílio de um bastão de metal até

ficar bem homogênea;

8) Após no mínimo 2 horas faz-se a leitura do volume ocupado pelo sedimento;

9) No terceiro dia, agita-se novamente e faz-se a leitura após no mínimo 2

horas;

10) Repete-se esta operação todos os dias até obter-se leituras constantes ou

decrescentes;

11) Monta-se uma tabela com as percentagens de cimento e as leituras de cada

dia. Calcula-se a variação volumétrica percentual (%ÄV) do sedimento solo-

cimento em relação àquela do solo puro (0%), para os diversos teores de

cimento, escolhendo para o cálculo, o maior volume obtido para cada teor.

12) Faz-se um gráfico de ÄV(%) versus %Ci. O ponto m áximo de variação

volumétrica corresponde ao teor mínimo de cimento requerido para a

“satisfação” físico-química do solo.

Os ensaios realizados com as amostras da jazida JJP e jazida JBN, no Setor de Química

do Laboratório de Geotecnia da COPPE, sob supervisão da Engª Maria da Glória

Marcondes, e realizados pela autora deste trabalho, estão descritos a seguir.

Cada amostra de solo, foi seca ao ar, destorroada, pulverizada e peneirada em peneira

padrão nº 10, subdividida em amostras de peso seco de 20 g, em número de 7. As

amostras de solo foram colocadas em provetas graduadas de 250 ml de capacidade.

As misturas de solo com o cimento foram realizadas no interior das provetas,

inicialmente a seco através da agitação destas. O teor de cimento, definido em relação

ao peso de solo seco (20g), foi misturado em ordem crescente nas provetas. Foram

colocadas 7 provetas da seguinte forma: a primeira sem cimento, a segunda com 3%, de

cimento e assim sucessivamente com 5%, 7%, 9%, 11% e 13%.

80

Foi adicionada água destilada, aproximadamente 40 ml, logo após a mistura do solo

seco com cimento, seguindo-se a agitação até a homogeneização completa da mistura.

Acrescentou-se a seguir, o restante da água destilada, suficiente para completar 100 ml.

Agitou-se a suspensão durante 1 minuto, aproximadamente, e colocou-se a proveta em

repouso, em ambiente sob temperatura constante e em local fixo, de forma a não sofrer

qualquer tipo de vibração.

A primeira leitura foi realizada após 2 horas da mistura do solo cimento com água e

colocação em repouso, conforme dito acima. Esta leitura será considerada a inicial e as

leituras posteriores são referidas percentualmente a ela.

A cada 24 horas se faz uma nova leitura e antes de cada leitura, se faz a verificação da

variação de volume do sedimento, agita-se a mistura durante 1 minuto, observando-se a

não existência de grumos neo formados, espera-se 2 horas, para depois proceder à

leitura da variação de volume.

Para cada proveta é identificada a variação máxima de volume do sedimento nas leituras

periódicas realizadas. Esta é relacionada percentualmente à variação de volume do

sedimento obtida na leitura inicial. A variação de volume máxima percentual é

relacionada com o teor de cimento correspondente em cada proveta, e plota-se o teor de

cimento versus a variação percentual máxima do volume do sedimento, obtendo-se uma

curva cujo pico indica o teor de cimento necessário para a “satisfação” físico-química

do solo (CERATTI, 1991; MARCONDES, 1992).

O resultado do MFQ de dosagem das duas amostras estão apresentados e comentados

no capítulo 4.

3.3.3 Método de Ensaio de Resistência à Compressão Simples - RCS

Para o ensaio de resistência à compressão simples foi utilizado a Norma da ABNT NBR

12024 e 12770 e DNER-ME 202/94, utilizando-se tanto o método A como o método B.

A diferença entre esses métodos consiste na imersão em água do corpo de prova. Os

corpos de prova estavam curados por 7 dias em câmara úmida.

81

Com o método A foram realizados ensaios da amostra 01 - JJP com os percentuais de

1%, 3%, 5%, 7% e 11% e para a amostra 02 – JBN os percentuais foram de 1%, 3%, 5%

e 9% de acordo com os resultados do ensaio físico-químico. Também foram realizados

os ensaios com os solos puros.

De acordo com o método B realizou-se 3 corpos de prova para cada amostra sendo com

o percentual de 11% para a amostra 01 – JJP e de 3% para a amostra 02 – JBN.

A figura 3.9 apresenta o equipamento completo, prensa vertical e bloco rígido; detalhe

do anel dinamométrico aclopado à prensa e medidor de deslocamento (defletômetro) e;

corpo de prova rompido. As três fotos apresentam a seqüência do ensaio de resistência à

compressão simples.

Figura 3.9 – Equipamento e execução do ensaio de RCS da amostra JBN deste estudo.

Os ensaios foram procedidos no Setor de Resistência ao Cisalhamento do Laboratório

de Geotecnia da COPPE, com a participação da autora desta pesquisa.

3.3.4 Método de Ensaio para Obtenção do Módulo de Resiliência - MR O método utilizado para realização do ensaio de MR foi o DNER-ME 131/94 que tem

por objetivo determinar os valores do módulo de resiliência de solos para várias tensões

aplicadas, utilizando o equipamento triaxial de carga repetida.

O equipamento utilizado foi o do Setor de Ensaios Dinâmicos do Laboratório de

Geotecnia da COPPE, sob a supervisão do Engº Álvaro Dellê Vianna e participação da

82

autora desta pesquisa. É constituído de uma célula triaxial; sistema pneumático de

carregamento composto de reguladores de pressão para aplicação da tensão-desvio (ód)

e confinante (ó3), válvula de transmissão do carregamento vertical, cilindro de pressão e

pistão de carga e de dispositivo mecânico digital (“timer”) para controle do tempo de

abertura da válvula e freqüência de aplicação do carregamento; sistema de vácuo com a

finalidade de verificar a presença de furos na membrana que envolve a amostra. O

sistema de medição de deformação da amostra é constituído de dois transdutores

mecânico – eletromagnéticos tipo LVDT (“Linear variable differential transformer”),

presos por um par de alças à amostra, e oscilógrafo e amplificador com características

compatíveis com os mesmos (VIANNA, 2002).

O princípio de funcionamento dos transdutores LVDT consiste em transformar as

deformações axiais durante o carregamento repetido em potencial elétrico, cujo valor é

registrado no computador.

É necessária também uma prensa constituída de estrutura de suporte, cilindro de pressão

a ar comprimido com pistão de carga e o suporte vertical da célula triaxial.

Os corpos de prova utilizados nos ensaios foram de 10 cm de diâmetro e 20 cm de

altura.

De acordo com a umidade ótima, calcula-se a quantidade de água a ser adicionada ao

solo e os diversos teores de cimento. Homogeneíza-se todo o material e compacta-se. A

compactação é realizada em 10 camadas e com 18 golpes por camada na energia

intermediária. Após a compactação e seguindo o estabelecido na norma, os corpos de

prova são colocados na câmara úmida para cura por 7 dias.

Posteriormente, os corpos de prova foram ensaiados com o equipamento acima descrito,

seguindo a seqüência mostrada nas fotos da figura 3.10.

• Figura 3.10.a– apresenta o envolvimento do corpo de prova com membrana de

borracha, verificando a existência de furos;

• Figura 3.10.b – fixação lateral do par de alças ao corpo de prova;

• Figura 3.10.c – fixação e ajustamento dos transdutores (LVDT) nas alças de

modo a se obter registro no oscilógrafo;

83

• Figura 3.10.d – célula triaxial completa;

• Figura 3.10.e – sistema pneumático de carregamento

• Figura 3.10.f – registro das deformações no oscilógrafo

Os resultados destes ensaios nas várias condições de moldagem estão apresentados e

discutidos no capítulo 4 e as fichas do ensaio estão no anexo B.

84

Figura 3.10 – Passos do ensaio triaxial de carga repetida para determinacão do módulo de resiliência dos solos deste estudo.

a b c

d

e

f

85

CAPÍTULO 4

PROGRAMA EXPERIMENTAL E RESULTADOS OBTIDOS

Como já comentado no capítulo 3, para as duas amostras estudadas nesta pesquisa, os

ensaios foram realizados na COPPE/UFRJ nos meses de outubro e novembro de 2003 e

constaram dos seguintes procedimentos:

Ensaio de Caracterização: peneiramento, sedimentação, limites de liquidez e

plasticidade conforme normas da ABNT pertinentes;

Ensaio de Compactação Proctor na Energia Intermediária (DNER-ME 129/94);

Ensaio pelo Método Físico-Químico de Dosagem para o Solo-Cimento;

Ensaio pela Metodologia MCT (Miniatura Compactada Tropical)

• Ensaio de Compactação - Método Mini-MCV;

• Ensaio de Perda de Massa por Imersão em Água;

Ensaio Triaxial Dinâmico (DNER-ME 131/94);

Ensaio de Resistência à Compressão Simples (ABNT MB-3361)

Os resultados dos mesmos estão apresentados neste capítulo, separados de acordo com o

tipo de ensaio. Em seguida são feitas comparações entre os resultados dos mesmos.

4.1 Ensaio pela Metodologia MCT (Miniatura Compactada Tropical) Método

Simplificado

4.1.1 Ensaio de Compactação – Método Mini-MCV

Este ensaio só foi realizado para a amostra 02 – jazida Barreira do Náutico por ser

constituído de solo integralmente passante na # 10, enquanto a amostra 01 – Jazida João

Pessoa tem alto percentual retido nesta peneira, conforme já visto nos ensaios de

caracterização.

Pensou-se em pegar apenas a parte fina da amostra 01 para realização da classificação

MCT, mas o resultado não seria representativo da amostra como um todo. No entanto

esta amostra apresenta nesta fração retida na peneira 10 agregados de laterita que

permitem afirmar ser este um solo granular laterítico.

86

O coeficiente c’ obtido no ensaio da amostra 02 – JBN foi de 0,70.

O coeficiente d’ é a parte retilínea do ramo seco da curva de compactação,

correspondente a 12 golpes do ensaio de Mini-MCV, e para este solo foi 17,1.

4.1.2 Ensaio de Perda de Massa por Imersão em Água

A determinação do Pi é obtida no gráfico Pi x Mini-MCV. No caso da amostra 02 –

JBN os valores obtidos localizaram-se próximos do Mini-MCV 15 (densidade alta), mas

não foi possível a determinação de uma curva. Sendo assim, a perda de massa por

imersão – Pi apresentou um valor médio, obtido dos 5 corpos de prova de 149,

conforme se verifica no anexo A.

Com equação (3.1) de e’, mostrada no capítulo 3, substituindo-se os valores obtidos

tem-se para e’ o valor de 1,39.

Com os valores de c’ e d’ encontrados e o e’ calculado, utiliza-se o gráfico da figura 4.1,

onde a linha tracejada separa os solos de comportamento laterítico dos de

comportamento não laterítico.

No caso específico, com os valores plotados, o solo da amostra 02 – jazida Barreira do

Náutico se classifica na metodologia MCT como um solo pertencente ao grupo NA’, ou

seja, misturas de areias quartzosas (ou de minerais de propriedades similares) com finos

passando na peneira de 0,075 mm, de comportamento não laterítico.

De acordo com NOGAMI e VILLIBOR (1995), os solos do grupo NA’ são misturas de

areias quartzosas (ou misturas de propriedades similares) com finos passando na peneira

de 0,075 mm, de comportamento não laterítico, compatível com o observado nesta

amostra.

Segundo NOGAMI e VILLIBOR (1995), quando a areia for bem graduada e a natureza

e porcentagem de finos obedecerem às condições estipuladas tradicionalmente, podem

87

os solos do grupo NA’ apresentar propriedades adequadas para serem usados como

bases de pavimentos.

NA

NS’

NG’NA’

LA

LA’ LG’

L= LATERÍTICON= NÃO LATERÍTICOA= AREIAA’= ARENOSOG’= ARGILOSOS’= SILTOSO

00 0,5 0,7 1,0 1,5 1,7 2,0 2,5 3,0

Coeficiente c’

Índi

ce e

2,0

1,75

1,5

1,15

1,0

0,5

0,27 0,45 0,7 1,7

Figura 4.1 Ábaco de Classificação MCT (Nogami e Villibor, 1995)

Este ensaio foi repetido por três vezes e o resultado confirmado. Solos muito arenosos

tem curvas pouco definidas.

4.2 Ensaios pelo Método Físico-Químico de Dosagem para o Solo-Cimento

Embora o objetivo deste trabalho seja estudar solos melhorados com cimento, é

importante se conhecer o teor de cimento que seria necessário para estabilizar cada

amostra pelo padrão de solo-cimento.

Amostra 01 – Solo da Jazida de João Pessoa

A tabela 4.1 apresenta as leituras realizadas e a figura 4.2 apresenta a variação

volumétrica (%) x Teor de Cimento (%) do método FQ de dosagem. A figura 4.3 mostra

um dos estágios do ensaio realizado nesta amostra.

Como pode-se observar na figura 4.3 as bases das buretas apresentam-se, em algumas

situações, tapadas pela base de plástico. Existe um ponto vazado nesta base que, com

muito cuidado, girava-se de forma a se realizar as leituras.

88

Este alto teor de cimento indicado pelo MFQ para estabilização desta amostra está

compatível com a quantidade de argila presente na amostra, conforme comentado na

revisão bibliográfica do capítulo 2.

A quantidade de cimento para alcançar a estabilização da amostra 01 é um elevado teor

de cimento: 11%. Foi com esse percentual que se conseguiu a maior variação

volumétrica, conforme mostrado na tabela 4.1 e na figura 4.2

Tabela 4.1 – Leituras das buretas e variação volumétrica da amostra 01 - JJP

��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª

0 21 25 26 27 28 30 30 03 21 33 38 38 36 36 36 275 23 40 54 59 57 56 54 977 23 43 60 62 62 60 59 1079 21 43 62 63 63 61 61 110

11 23 47 67 66 69 67 66 13013 23 47 66 65 68 67 67 127

Leituras (cm3)Cimento % Variação

Volumétrica %

0

20

40

60

80

100

120

140

0 2 4 6 8 10 12 14 Teor de Cimento (%)

Varia

ção

Volu

mét

rica

(%)

Figura 4.2 – Gráfico do teor de cimento (%) x variação volumétrica (%) da amostra 01 – JJP.

89

Figura 4.3 – Ensaio de Dosagem Físico-Química da amostra 01 – JJP (Laboratório da COPPE/UFRJ).

Amostra 02– Solo da Jazida da Barreira do Náutico

O solo da amostra 02 apresentou um patamar de três pontos de variação volumétrica

máxima. Os percentuais de 3%, 5% e 9%, apresentaram variações volumétricas iguais,

conforme se verifica na tabela 4.2, onde se observam as leituras realizadas, juntamente

com a figura 4.4 que apresenta variação volumétrica (%) x Teor de Cimento (%). A

figura 4.5 mostra uma etapa do ensaio realizado nesta amostra. Neste caso, é possível

que um teor de cimento de 4% pudesse indicar um pico de variação volumétrica maior,

mas este valor não foi verificado.

Este baixo teor de cimento para estabilização está compatível com a natureza arenosa

deste solo, conforme comentado na revisão bibliográfica do capítulo 2.

90

Tabela 4.2 – Leituras das buretas e variação volumétrica da amostra 02 - JBN

������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª

0 26 26 28 28 30 30 30 03 27 50 60 60 60 60 60 1005 28 49 60 60 59 59 56 1007 28 48 59 58 59 58 56 979 30 50 60 58 60 60 58 100

11 30 43 50 48 52 52 52 7313 30 46 55 54 58 57 57 93

Leituras (cm3)Cimento % Variação

Volumétrica %

igura 4.4 – Gráfico do teor de cimento (%) x variação volumétrica (%) da mostra 02 -

0

20

40

60

80

100

120

0 2 4 6 8 10 12 14 Teor de Cimento (%)

Varia

ção

Volu

mét

rica

(%)

FJBN.

91

Figura 4.5 – Ensaio de Dosagem Físico-Químico da amostra 02 (Laboratório da COPPE/UFRJ). 4.3 Ensaio de Resistência à Compressão Simples

Balizados pelos resultados dos ensaios pelo método físico-químico de dosagem para o

solo-cimento os percentuais utilizados nos ensaios de RCS foram diferentes para as duas

amostras.

O ensaio de compressão simples foi realizado de duas formas: ambas de acordo com a

norma ABNT NBR 12024 e 12770 e DNER-ME 202/94, com e sem a imersão do corpo

de prova.

Amostra 01 – Jazida João Pessoa

Foram realizados ensaios com 3 corpos de prova, em cada condição de avaliação: do

solo puro e do solo com cimento.

Como o resultado do físico-químico indicou um percentual de 11% para a máxima

variação volumétrica, utilizou-se os percentuais de 1%, 3%, 5%, 7%, e 11%, para os

ensaios, obtendo-se aos 7 dias os resultados constantes da tabela 4.3.

92

Tabela 4.3 – Resultado dos ensaios de compressão simples da amostra 01 – JJP para o solo puro e com vários teores de cimento

Resistência aos 7 dias (MPa) Corpos de

Prova Solo Puro Solo + 1% Ci Solo + 3% Ci Solo + 5% Ci Solo + 7% Ci Solo + 11% Ci

CP1 0,47 0,32 0,87 1,27 1,87 2,94

CP2 0,35 0,35 2,12 1,42 3,11 3,15

CP3 0,30 0,27 0,64 1,36 1,80 3,30

Média 0,37 0,31 1,21 1,35 2,26 3,13

Desvio 0,09 0,04 0,80 0,08 0,74 0,18

A norma brasileira de solo-cimento indica que o teor de cimento que conduz a uma RCS

de 2,1MPa deve ser o empregado.

O resultado com adição de 7% de cimento para um dos corpos de prova apresenta um

valor de 3,11 MPa, ou seja acima de 2,1 MPa, e portanto poderia ser considerado o teor

ideal. No entanto, os outros dois valores apresentam-se bem próximos, 1,87 MPa e 1,80

MPa, e abaixo do considerado (2,1 MPa), acarretando uma dispersão alta.

Provavelmente ocorreu algum problema na moldagem deste corpo de prova, semelhante

ao valor de 2,12 encontrado com com a adição de 3% de cimento.

No caso, possivelmente um teor menor do que 11% e maior do que 7% satisfaria,

conforme se verifica nos gráficos das Figuras 4.6, 4.7 e 4.8. Este teor é menor do que o

indicado para a estabilização com o MFQ.

0%

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%

Teor de Cimento (%)

RCS

(MPa

)

7,9% Figura 4.6 – CP 1 – Resultado da variação da RCS com o teor de cimento – Amostra 01

93

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% Teor de Cimento (%)

RC

S (M

Pa)

5,8%

Figura 4.7 – CP 2 – Resultado da variação de RCS com o teor de cimento – Amostra 01

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% Teor de Cimento (%)

RC

S (M

Pa)

7,5%

Figura 4.8 – CP 3 – Resultado da variação da RCS com o teor de cimento – Amostra 01 Amostra 02 – Jazida Barreira do Náutico

No caso da amostra JBN, o método físico-químico indicou 3 picos com variação

volumétrica iguais, em 3%, 5% e 9%. Sendo assim, foram utilizados os percentuais de

1%, 3%, 5% e 9%, para os ensaios de RCS com os resultados apresentados na tabela

4.4.

Tabela 4.4 – Resultado dos ensaios de compressão simples da amostra 02 – JBN para o solo puro e com vários teores de cimento

Resistência aos 7 dias (MPa) Corpos de Prova Solo Puro Solo + 1% Ci Solo + 3% Ci Solo + 5% Ci Solo + 9% Ci

CP1 0,05 0,32 0,99 2,00 4,33 CP2 0,06 0,29 1,06 1,99 4,64 CP3 0,05 0,29 1,12 2,17 4,74

Média 0,05 0,30 1,06 2,05 4,57 Desvio 0,0015 0,0154 0,0670 0,1025 0,2138

94

O valor exigido por norma de 2,1 MPa só foi atingido com um percentual de 5%

conforme apresentado na tabela 4.4. No entanto, observa-se pelos gráficos da Figura

4.9, 4.10 e 4.11, que o valor que conduz a uma RCS de 2,1 MPa poderia ser interpolado,

sendo maior que 4% e menor que 5%, próximo do que indica o MFQ.

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% Teor de Cimento (%)

RC

S (M

Pa)

4,9%

Figura 4.9 – CP 1 – Resultado da variação da RCS com o teor de cimento – Amostra 02

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% Teor de Cimento (%)

RC

S (M

Pa)

4,8%

Figura 4.10 – CP 2 – Resultado da variação da RCS com o teor de cimento – Amostra 02

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Teor de Cimento (%)

RC

S (M

Pa)

4,7%

95

Figura 4.11 – CP 3 – resultado da variação da RCS com o teor de cimento – Amostra 02 Conforme descrito no capítulo 3 também foi realizada para as duas amostras, o ensaio

de resistência à compressão simples aos 7 dias, com a imersão dos 3 corpos de prova

para cada amostra nos percentuais de 11% para a amostra 01 – JJP e 3% para a amostra

02 – JBN, conforme obtido no método físico-químico de dosagem para o solo cimento.

Foram obtidos os seguintes resultados:

JJP – CP1 = 1,47 MPa

CP2 = 2,09 MPa

CP3 = 2,37 MPa

JBN - CP1 = 0,71 MPa

CP2 = 0,67 MPa

CP3 = 0,74 MPa

Como era esperado, os corpos de prova ensaiados pelo método B, com imersão em

água, apresentaram uma resistência à compressão simples inferior aos corpos de prova

ensaiados sem imersão.

4.4 Ensaio Triaxial Dinâmico

Como forma de exemplificar os resultados completos de um ensaio triaxial dinâmico, a

tabela 4.5 apresenta todos os pares de tensões aplicados e as deformações lidas, que

resultaram no valor calculado de MR para uma amostra e uma situação de moldagem.

Os demais resultados estão apresentados no anexo B.

O ensaio triaxial dinâmico foi realizado para os dois solos e em duas situações

diferentes:

- na situação A o solo, o cimento e a água foram homogeneizados e compactados

imediatamente. Na situação B, de acordo com o método do DNER-ES 302/97 (sub-base

de solo melhorado com cimento) ou DNER-ES 304/97 (base de solo melhorado com

cimento) a mistura foi homogeneizada e só foi compactada após 24 horas da mistura.

96

Para as duas amostras foram realizados ensaios após 7 dias e 28 dias da compactação,

com percentuais de cimento iguais para as duas amostras (1%, 3%, 5% e 7%). O ensaio

foi realizado também para o solo puro, sem adição de cimento como forma de comparar

os resultados.

O ensaio triaxial dinâmico com os níveis de tensão mostrados na tabela 4.5 foi realizado

em todas as condições de ensaio para os dois materiais obtendo-se os gráficos de MR x

σd e MR x σ3 para o modelo 1 (material granular) e modelo 6 (material argiloso) do

FEPAVE, ou seja, obtendo-se k1 e k2 usando as seguintes fórmulas:

Modelo 1 – Material granular – MR dependente da tensão confinante (σ3)

MR = k1 x σ3 K2

Modelo 6 – Material argiloso – MR dependente da tensão desvio (σd)

MR = k1 x σd K2

Os resultados dos k dependem do tipo do solo. Como os materiais em estudo tem

parcela arenosa e argilosa foi também calculado o modelo composto, que é o modelo 7

do FEPAVE, com uma expressão que leva em conta simultaneamente as tensões

confinante e desvio, σ3 e σd, obtendo-se o módulo de resiliência com as duas partes

representadas (arenosa e argilosa) e três constantes experimentais k1, k2 e k3.

Modelo 7 – Material granular - argiloso – Modelo Composto

MR = k1 x σ3 K2 x σd

K3

Com a utilização do modelo composto têm-se os resultados mostrados na tabela 4.6 e

4.7 por amostra e por situação de moldagem e ensaio.

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 1% INTERSEÇÃO -8,7126309Aos 7 dias b1 -0,3494696

b2 1,2668857k1 k2 k3

0,000164495 -0,3494696 1,266886R2 = 0,9793508

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3

DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.079 0,3495 -0,2669

σ 3 (kgf/cm2) σ d (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ 3 LN σ dMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000034 6.176 -10,28915 -1,56064775 -1,56064775 5.344 832 13,48 0,930,210 0,410 0,000086 4.767 -9,36116 -1,56064775 -0,89159812 4.470 297 6,23 0,330,210 0,620 0,000150 4.133 -8,80488 -1,56064775 -0,4780358 4.003 130 3,15 0,150,340 0,340 0,000052 6.538 -9,86427 -1,07880966 -1,07880966 5.561 977 14,95 1,090,340 0,690 0,000162 4.259 -8,72791 -1,07880966 -0,37106368 4.604 -345 8,09 -0,390,340 1,030 0,000264 3.902 -8,23956 -1,07880966 0,0295588 4.137 -236 6,04 -0,260,510 0,510 0,000089 5.730 -9,32687 -0,67334455 -0,67334455 5.750 -20 0,35 -0,020,510 1,030 0,000256 4.023 -8,27033 -0,67334455 0,0295588 4.767 -743 18,48 -0,830,510 1,550 0,000407 3.808 -7,80670 -0,67334455 0,43825493 4.274 -466 12,23 -0,520,690 0,690 0,000132 5.227 -8,93271 -0,37106368 -0,37106368 5.896 -668 12,79 -0,750,690 1,370 0,000319 4.295 -8,05032 -0,37106368 0,31481074 4.910 -615 14,32 -0,690,690 2,060 0,000481 4.283 -7,63964 -0,37106368 0,72270598 4.403 -120 2,81 -0,131,030 1,030 0,000191 5.393 -8,56324 0,0295588 0,0295588 6.094 -701 13,01 -0,781,030 2,060 0,000428 4.813 -7,75639 0,0295588 0,72270598 5.065 -252 5,23 -0,281,030 3,090 0,000591 5.228 -7,43369 0,0295588 1,12817109 4.545 683 13,06 0,761,370 1,370 0,000215 6.372 -8,44487 0,31481074 0,31481074 6.239 133 2,08 0,151,370 2,750 0,000464 5.927 -7,67563 0,31481074 1,01160091 5.181 746 12,59 0,831,370 4,120 0,000739 5.575 -7,21021 0,31481074 1,41585316 4.651 924 16,58 1,03

Desv. Padrão 893,913303 Média 9,7483

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Tabela 4.5 - Exemplo do Resultado Completo de um ensaio de MR de uma amostra de solo numa situação de ensaio

���������������������

������������������������������������

����������������������

�������

������������������������

��������������

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97

��

���

��

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��

��

98

Tabela 4.6 – Resultados dos ensaios triaxiais dinâmicos da amostra 01 - JJP

MR = k1σ3k2σd

k3 (kgf/cm2)

Situação k1 k2 k3 R²

CP4 6.639 0,18 -0,34 0,99

CP5 4.697 0,42 -0,52 0,99 Solo Puro

CP6 5.449 0,33 -0,45 0,99

1% 6.676 0,40 -0,38 0,99

3% 18.409 0,35 -0,05 0,99

5% 16.422 0,28 0,11 0,93 Situação A aos 7 dias

7% 19.539 0,31 0,07 0,97

1% 8.725 0,29 -0,32 0,99

3% 26.528 0,46 -0,04 0,99

5% 25.555 0,33 0,02 0,98 Situação A aos 28 dias

7% 17.421 0,23 0,11 0,97

1% 6.874 0,40 -0,37 0,99

3% 11.966 0,20 -0,16 0,99

5% 13.136 0,27 -0,05 0,99 Situação B aos 7 dias

7% 12.853 0,23 0,10 0,99

1% 6.220 0,27 -0,24 0,98

3% 15.778 0,26 -0,14 0,99

5% 18.099 0,31 -0,18 0,61 Situação B aos 28 dias

7% 20.425 0,36 -0,20 0,99

Tabela 4.7 – Resultados dos ensaios triaxiais dinâmicos da amostra 02 - JBN

MR = K1σ3k2σd

k3 (kgf/cm2)

Situação k1 k2 k3 R²

CP1 3.214 0,40 -0,11 0,99

CP2 2.956 0,40 -0,04 0,98 Solo Puro

CP3 3.146 0,45 -0,08 0,99

1% 6.079 0,35 -0,27 0,98

3% 17.904 0,41 -0,04 0,99

5% 24.735 0,31 0,18 0,94 Situação A aos 7 dias

7% 23.436 0,38 0,15 0,95

1% 11.728 0,32 -0,30 0,94

3% 25.094 0,41 0,06 0,99

5% 25.188 0,20 0,21 0,91 Situação A aos 28 dias

7% 32.500 0,38 0,21 0,87

99

Tabela 4.7 – Resultados dos ensaios triaxiais dinâmicos da amostra 02 – JBN

(Continuação)

MR = K1σ3k2σd

k3 (kgf/cm2)

Situação k1 k2 k3 R²

1% 4.218 0,44 -0,23 0,98

3% 7.004 0,31 -0,13 0,98

5% 11.984 0,37 -0,05 0,99 Situação B aos 7 dias

7% 17.215 0,33 -0,18 0,99

1% 6.678 0,41 -0,28 0,98

3% 19.934 0,47 -0,06 0,99

5% 30.980 0,47 0,00 0,97 Situação B aos 28 dias

7% 27.670 0,47 0,01 0,98

Observa-se das tabelas 4.6 e 4.7 que os dois solos tanto puro como com os vários teores

de cimento apresentam comportamento não linear do módulo de resiliência, com efeito

conjunto da tensão confinante e da tensão desvio. No caso do solo da amostra 01 a

tensão desvio (σd) representada pelo k3 predomina em relação a tensão confinante (σ3)

representada pelo k2, ocorrendo uma inversão em relação a amostra 02.

4.5 Análise Comparativa dos Resultados de MR

Para facilitar a comparação dos valores de módulo de resiliência dos dois solos

estudados nas várias situações serão utilizados os gráficos de MR em função da tensão

desvio para o solo da amostra 01 e da tensão confinante para o solo da amostra 02.

4.5.1 Amostra 01

Para a amostra 01 na situação A e aos 7 dias observa-se na figura 4.12 que o solo puro e

o solo com adição de 1% de cimento apresentam módulos abaixo de 700 MPa. Para o

solo com adição de 3%, 5% e 7% as linhas de tendência nessas três situações se

confundem, com módulos variando entre 1.000 e 2.600 MPa.

100

Observa-se que a relação teor de cimento x aumento de resistência (módulo), deixa de

ser proporcional. Ou seja, o ganho de resistência com o aumento de 3% para 5% e até

para 7% no teor de cimento, representa um acréscimo muito pequeno em relação ao

módulo, não justificando o custo com a adição de cimento. Com esses resultados

conclui-se que o percentual ideal para a amostra 01 é o 3% em termos de

deformabilidade, obtendo-se módulos variando de 1.100 a 2.100 MPa, já bastante

elevados em relação ao solo puro e a outros materiais de base granular normalmente

empregados no Brasil e fora.

Na situação A e aos 28 dias, figura 4.13, observa-se a total coincidência da linha de

tendência do percentual de 3% e 5% sendo que os MR em ambos os teores são maiores

do que os obtidos aos 7 dias. No entanto, o percentual de 7% praticamente não se altera,

apresentando valores ligeiramente maiores aos 7 dias do que aos 28 dias, resultado não

esperado. Pode ter havido algum problema de moldagem.

Na situação B (compactação após 24 horas da mistura com cimento, figuras 4.14 e 4.15)

observa-se que o solo puro e com adição de 1%, apresentam resultados muito próximos,

não justificando a adição de um percentual de 1%. É mais viável a utilização do solo

puro do que com adição de 1%, baseado no custo. Os módulos de resiliência ficam entre

1.000 a 2.000 MPa para os percentuais de 3%, 5% e 7%, tanto aos 7 dias como aos 28

dias. As linhas de tendência se interceptam, apresentando melhor desempenho da

amostra 01 para o teor de cimento de 3%.

Esta situação ocorre provavelmente porque a demora na compactação faz com que parte

da cimentação, que se processa nas primeiras horas, seja desfeita ao se compactar o

material e não sejam refeitas.

Este procedimento, recomendado nas normas de solo melhorado com cimento, tem

efeito marcante no comportamento resiliente do solo tratado. Por exemplo, para a

amostra 01 – jazida João Pessoa a situação A apresenta módulos de resiliência de até

3.335 MPa para a adição de 5% do teor de cimento, aos 28 dias. Para a situação B o

maior MR cai para 2.296 MPa, também aos 28 dias, com um percentual de 5% para o

cimento.

101

No caso do percentual de 3% de cimento o maior valor de módulo de resiliência na

situação A aos 28 dias é de 3.027 MPa, contra o valor de 1.579 MPa na situação B.

Dependendo da estrutura de pavimento e da utilização da amostra 01 para base ou sub-

base, é melhor uma camada com módulo menor ou com módulo maior conforme será

mostrado no capítulo 5, a seguir.

4.5.2 Amostra 02

A amostra 02 apresenta um comportamento mais uniforme do que a amostra 01 em

relação ao módulo de resiliência. As linhas de tendência só se cruzam em uma única

situação, que é no caso da situação A aos 28 dias com percentual de 5% e 7%.

Para este solo, com adição de 7% de cimento obtêm-se valores de módulo de resiliência

até de 4.661 MPa aos 28 dias na situação A. Na situação B os maiores módulos

apresentam-se com adição de 5% com valores de até 3.635 MPa.

Com adição de 3% de cimento, primeiro valor encontrado na dosagem físico-química, o

solo constituinte da amostra 02 já apresenta módulos de 2.000 MPa aos 7 dias na

situação A e aos 28 dias, o módulo aumenta em 50% seu valor, chegando a valores de

3.236 MPa.

Similar a amostra 01, a amostra 02 na situação A apresenta módulos maiores do que na

situação B, e dependendo de sua utilização e da constituição e estrutura do pavimento,

no qual o solo será utilizado, é mais interessante a utilização de um módulo menor ao

invés de um maior.

Nas figuras 4.16, 4.17, 4.18 e 4.19, são apresentados os gráficos comparativos das

várias situações de ensaio da amostra 02.

4.6 Comentários Finais

Com os dados obtidos dos ensaios acima realizados observa-se que ambos os solos

puros apresentam módulo de resiliência elevados e que a amostra 01 – JJP apresenta

102

valores de MR acima dos obtidos pela a amostra 02 – JBN, podendo ser utilizada como

camada de base do pavimento.

O maior módulo de resiliência obtido pela amostra 01 – JJP (solo puro) é de 659 MPa, e

para a amostra 02 – JBN (solo puro) é de 374 MPa. Comparando-se os módulos de

resiliência das duas amostras aos dos subleitos tipo I, II e III com respectivamente 222,8

MPa, 88,0 MPa e 53,0 MPa, as amostras 01- JJP e 02 – JBN apresentam um MR muito

acima desses valores.

Conforme apresentado no capítulo 2, CERATTI (1991) realizou ensaios de MR por

compressão diametral e os resultados obtidos nos ensaios de 3 tipos de solo com adição

de cimento em percentuais de 6% e 8% são bem maiores que os resultados obtidos neste

estudo. O solo 1 com 6% de cimento atingiu o valor de 11.385 MPa, o solo 5 com 8%

de adição de cimento atingiu 9.467 MPa e solo 6 com 8% de cimento atingiu 6.306

MPa. Os ensaios de CERATTI (1991) foram realizados com o equipamento para ensaio

de compressão diametral existente no Laboratório de Geotecnia da COPPE/UFRJ,

divulgado por PINTO e PREUSSLER (1980). Os corpos de prova ensaiados foram

mantidos em câmara úmida por um período de 90 dias.

Normalmente os estudos de estabilização de solo-cimento são realizados por

compressão diametral, como CERATTI (1991). No entanto, nesta pesquisa os corpos de

prova foram ensaiados com o equipamento para ensaio de compressão triaxial, sob

diferentes estados de tensões. Os corpos de prova foram mantidos em câmara úmida por

um período de 7 e 28 dias, nas situações A e B, onde a situação B seria o que

recomenda a Norma DNER-ME 202/94 , onde é esperado um período de 24 horas para

a compactação, conforme já mostrado.

A amostra 02 – JBN apresentou melhores resultados (visto ser mais arenosa) que a

amostra 01 – JJP quando adicionadas ao cimento. A amostra 02, na situação A e aos 28

dias apresentou o maior módulo de resiliência, MR = 4.661 MPa, com adição de 7% de

cimento.

Os resultados obtidos com o ensaio de resistência à compressão simples para 2,1 MPa

aos 7 dias, indica percentuais para adição de cimento entre 5,8% e 7,9% para a amostra

103

01 – JJP e entre 4,7% e 4,9% para a amostra 02 – JBN. No entanto, foi verificado que

apenas uma melhoria, ou seja, adicionando-se percentuais de cimento entre 1% e 3% já

eram suficientes, em ambas as amostras, para que fosse obtida uma redução nas

espessuras das camadas do pavimento, conforme será mostrado a seguir, no capítulo 5.

O método empírico do DNER apresenta para uma resistência à compressão a 7 dias de

2,1 MPa e um coeficiente estrutural de K = 1,2, independente do teor de cimento, sem

computar a deformabilidade elástica, sendo bastante conservador.

Em um País como o nosso, onde os recursos estão cada vez mais escassos, a economia

conseguida com a diminuição de espessuras, mesmo com poucos centímetros, é enorme,

quando vista sob a ótica de que a rodovia não é uma obra pontual, mas se estende por

vários quilômetros.

Sendo assim, conclui-se que a utilização da mecânica dos pavimentos como método de

dimensionamento, é fundamental face ao super dimensionamento por vezes constatado

no método empírico do DNER, principalmente no caso de solo melhorado com cimento.

104

A 1% A 3% A 5% A 7%

651 621 1161 1209 0,021518 536 1142 1156 1227 0,041434 473 1114 1174 1253 0,062

659 700 1411 1422 1431 0,034450 509 1203 1231 1268 0,069377 429 1199 1150 1290 0,103

628 692 1543 1453 1551 0,051414 467 1314 1238 1308 0,103340 389 1423 1303 1551 0,155

510 687 1680 1500 1490 0,069386 432 1530 1341 1550 0,137316 405 1515 1441 1862 0,206

527 609 1668 1579 1871 0,103381 486 1781 1737 2030 0,206346 464 1865 1973 2406 0,309

566 708 2049 1858 2328 0,137399 537 2102 2078 2489 0,275343 522 1999 2204 2607 0,412

Figura 4.12 - Comparativo da jazida JJP na situação A aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 7 diasSolo Puro

Tabela 4.8 - Comparativo da jazida JJP na situação A aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

T Desvio (MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão desvio (MPa)

Mód

ulo

de re

siliê

ncia

(MPa

)

Solo PuroA 1%A 3%A 5%A 7%Log. (Solo Puro)Log. (A 1%)Log. (A 3%)Log. (A 7%)Log. (A 5%)

105

A 1% A 3% A 5% A 7%

651 942 1337 1192 0,021518 785 1249 1415 974 0,041434 681 1373 1615 1265 0,062

659 1021 1889 2046 1220 0,034450 697 1584 1601 1330 0,069377 605 1617 1680 1204 0,103

628 969 2006 2156 1599 0,051414 614 1897 1973 1340 0,103340 565 1963 2068 1600 0,155

510 888 2271 2364 1296 0,069386 625 2051 2088 1561 0,137316 587 2192 2221 1599 0,206

527 782 2511 2271 1618 0,103381 688 2584 2508 2093 0,206346 675 2728 2752 2155 0,309

566 834 3027 2764 1881 0,137399 736 2962 3035 2212 0,275343 715 2902 3335 2417 0,412

Tabela 4.9 - Comparativo da jazida JJP na situação A aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Figura 4.13 - Comparativo da jazida JJP na situação A aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 28 diasSolo Puro T Desvio (MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão desvio (MPa)

Mód

ulo

de re

siliê

ncia

(MPa

)

Solo PuroA 1%A 3%A 5%A 7%Log. (Solo Puro)Log. (A 1%)Log. (A 3%)Log. (A 7%)Log. (A 5%)

106

B 1% B 3% B 5% B 7%

651 656 1141 1028 708 0,021518 556 1055 905 807 0,041434 475 978 945 854 0,062

659 724 1262 1076 929 0,034450 491 983 1024 992 0,069377 427 914 864 1088 0,103

628 664 1210 1171 1031 0,051414 472 988 1011 1050 0,103340 390 913 1033 1194 0,155

510 681 1134 1097 1181 0,069386 462 928 1100 1234 0,137316 408 902 1098 1148 0,206

527 641 1077 1235 1338 0,103381 501 1074 1268 1368 0,206346 498 1129 1416 1478 0,309

566 711 1207 1427 1408 0,137399 576 1200 1493 1484 0,275343 554 1150 1404 1571 0,412

Figura 4.14 - Comparativo da jazida JJP na situação B aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 7 diasSolo Puro

Tabela 4.10 - Comparativo da jazida JJP na situação B aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

T Desvio (MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Desvio (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa)

Solo PuroB 1%B 3%B 5%B 7%Log. (Solo Puro)Log. (B 1%)Log. (B 3%)Log. (B 5%)Log. (B 7%)

107

B 1% B 3% B 5% B 7%

651 600 1328 0,021518 520 1230 1871 1424 0,041434 462 1139 1541 1303 0,062

659 741 1544 1951 0,034450 469 1236 1839 1439 0,069377 435 1159 1474 1314 0,103

628 647 1568 2296 1985 0,051414 449 1229 1574 1467 0,103340 416 1217 1502 1335 0,155

510 617 1496 2153 1947 0,069386 477 1223 1570 1581 0,137316 469 1247 1551 1628 0,206

527 524 1509 1810 1887 0,103381 498 1384 1685 1783 0,206346 520 1475 1689 1737 0,309

566 586 1579 1978 2050 0,137399 584 1561 1911 1926 0,275343 605 1504 1877 1944 0,412

Tabela 4.11 - Comparativo da jazida JJP na situação B aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Figura 4.15 - Comparativo da jazida JJP na situação B aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 28 diasSolo Puro T Desvio (MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Desvio (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa)

Solo PuroB 1%B 3%B 5%B 7%Log. (Solo Puro)Log. (B 1%)Log. (B 3%)Log. (B 5%)Log. (B 7%)

108

A 1% A 3% A 5% A 7%

218 613 1027 0,021186 477 949 1542 1331 0,021188 411 917 1532 1320 0,021

256 656 1257 1687 1549 0,034201 424 1111 1744 1512 0,034210 390 1147 1774 1530 0,034

271 571 1416 1919 1787 0,051237 402 1293 1966 1698 0,051222 381 1400 2062 1823 0,051

283 520 1519 2236 1980 0,069251 430 1506 2244 1918 0,069250 428 1553 2432 2104 0,069

299 540 1736 2483 2246 0,103297 482 1769 2737 2487 0,103292 523 1767 3025 2882 0,103

336 640 1969 3069 2996 0,137374 592 2021 3319 3340 0,137335 558 1905 3238 3253 0,137

Tabela 4.12 - Comparativo da jazida JBN na situação A aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Figura 4.16 - Comparativo da jazida JBN na situação A aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 7 diasSolo Puro T Confinante

(MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Confinante (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa) Solo Puro

A 1%A 3%A 5%A 7%Log. (Solo Puro)Log. (A 1%)Log. (A 3%)Log. (A 5%)Log. (A 7%)

109

A 1% A 3% A 5% A 7%

218 1220 0,021186 1147 1257 1873 1849 0,021188 955 1354 1821 1814 0,021

256 1818 1671 0,034201 953 1503 2010 2158 0,034210 772 1563 1992 2108 0,034

271 1451 1861 2457 2619 0,051237 879 1763 2193 2501 0,051222 730 1927 2234 2569 0,051

283 1271 2213 2505 3086 0,069251 823 2091 2369 2910 0,069250 768 2281 2496 3118 0,069

299 1070 2305 2650 3473 0,103297 871 2672 2914 3722 0,103292 872 2962 3199 4078 0,103

336 1112 2878 3006 4263 0,137374 984 3236 3214 4457 0,137335 933 3064 3575 4661 0,137

Aos 28 diasSolo Puro

Tabela 4.13 - Comparativo da jazida JBN na situação A aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

T Confinante (MPa)

Figura 4.17 - Comparativo da jazida JBN na situação A aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Confinante (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa)

Solo PuroA 1%A 3%A 5%A 7%Log. (Solo Puro)Log. (A 1%)Log. (A 3%)Log. (A 5%)Log. (A 7%)

110

B 1% B 3% B 5% B 7%

218 376 575 700 0,021186 278 513 739 1236 0,021188 249 456 733 1113 0,021

256 366 650 927 1721 0,034201 258 514 768 1267 0,034210 242 475 790 1158 0,034

271 358 641 989 1613 0,051237 275 510 866 1282 0,051222 257 486 862 1200 0,051

283 357 612 1039 1600 0,069251 287 522 935 1341 0,069250 293 543 986 1296 0,069

299 374 606 1140 1544 0,103297 358 633 1140 1482 0,103292 376 680 1230 1562 0,103

336 465 754 1371 1790 0,137374 432 763 1390 1718 0,137335 411 726 1270 1600 0,137

Tabela 4.14 - Comparativo da jazida JBN na situação B aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Figura 4.18 - Comparativo da jazida JBN na situação B aos 7 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 7 diasSolo Puro T Confinante

(MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Confinante (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa) Solo Puro

B 1%B 3%B 5%B 7%Log. (Solo Puro)Log. (B 1%)Log. (B 3%)Log. (B 5%)Log. (B 7%)

111

B 1% B 3% B 5% B 7%

218 622 1082 0,021186 485 1006 1521 1439 0,021188 402 987 1594 1386 0,021

256 682 1424 2163 1948 0,034201 458 1167 1855 1646 0,034210 381 1158 1967 1667 0,034

271 611 1490 2603 2083 0,051237 440 1319 2196 1876 0,051222 410 1432 2251 2069 0,051

283 589 1709 2774 2326 0,069251 435 1550 2493 2182 0,069250 452 1659 2493 2368 0,069

299 590 1906 3164 2678 0,103297 538 1910 3084 2796 0,103292 559 2043 3136 2925 0,103

336 665 2224 3635 3367 0,137374 651 2270 3530 3336 0,137335 635 2178 3489 3176 0,137

Figura 4.19 - Comparativo da jazida JBN na situação B aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

Aos 28 diasSolo Puro

Tabela 4.15 - Comparativo da jazida JBN na situação B aos 28 dias do solo puro e os vários percentuais de cimento.

T Confinante (MPa)

100

1000

10000

0,01 0,1 1

Tensão Confinante (MPa)

Mód

ulo

de R

esili

ênci

a (M

Pa) Solo Puro

B 1%B 3%B 5%B 7%Log. (Solo Puro)Log. (B 1%)Log. (B 3%)Log. (B 5%)Log. (B 7%)

112

CAPÍTULO 5

APLICAÇÃO DOS RESULTADOS EM DIMENSIONAMENTO

5.1 Considerações Gerais

A utilização da Mecânica de Pavimentos para a análise de estruturas que considerem as

características tensão – deformação de solos está bastante difundida na região sudeste e

sul do País. No entanto, para as regiões norte e nordeste, métodos mecanísticos são

poucos utilizados pelas consultoras e projetistas, estando mais restrito às universidades,

como é o caso da UFPB e UFC.

O DNER (até bem pouco tempo, hoje DNIT) principal órgão rodoviário do País, não

estipula nos seus termos de referência as novas técnicas de dimensionamento pelos

métodos mecanísticos. Continua a indicar o Método de Dimensionamento de

Pavimentos Flexíveis do DNER, elaborado pelo Engenheiro Murilo Lopes de Souza.

Raramente é exigido o método da resiliência para pavimentos novos de Preussler e

Pinto (DNER, 1996) que ainda tem como parâmetro inicial o CBR para definir a

espessura total inicial.

Em alguns Estados como Bahia e São Paulo, os Departamentos de Estradas de Rodagem

solicitam análises mecanísticas informais das estruturas propostas para simples

comparação com os resultados dos procedimentos normatizados. Este fato acaba

também por não refletir a eficiência do procedimento mecanístico, podendo inclusive,

incidir em resultados distorcidos da realidade, já que as empresas, desobrigadas, por

forças contratuais, de executar uma campanha de sondagens e ensaios, abrangente e

adequada à determinação precisa das características resilientes dos materiais envolvidos,

terminam por considerar uma pequena amostragem ou até mesmo adotar Módulos de

Resiliência que já se tornaram praxe em determinados tipos de materiais e/ou misturas

utilizadas em pavimentação, (DAROUS, 2003).

O método mecanístico não deve ser realizado para simples comparação com o

dimensionamento empírico, devendo ser adotado diretamente como método de

dimensionamento de pavimentos pelos órgãos públicos estaduais e federais, tal como já

é feito em muitos países no mundo, hoje.

113

5.2 Dimensionamento pelo Método da COPPE/UFRJ

Neste capítulo são realizadas análises de diversas estruturas combinadas de pavimento,

dimensionadas pelo método da COPPE/UFRJ, utilizando o programa computacional

FEPAVE2, com as duas amostras de solo estudadas nesta pesquisa, com e sem adição

de cimento.

Para melhor analisar as conseqüências da adição de cimento ao solo é necessário avaliar

estas situações ensaiadas em conjunto com outras camadas.

Como o objetivo maior desta pesquisa é o estudo do solo melhorado com cimento e não

a sua estabilização completa, o que implicaria em obter a resistência à compressão

simples de 2,1 MPa, os percentuais de cimento utilizados na análise paramétrica foram

de 1% e 3%. Observou-se pelos resultados mostrados no capítulo 4, que a adição de 1%

e 3% de cimento já foi suficiente para que as duas amostras de solo atingissem módulos

de resiliência suficientemente adequados para utilização em camadas de pavimento.

Para cada amostra foram consideradas combinações de estruturas que levaram em conta

as situações A e B de preparação dos corpos de prova, ambas aos 28 dias, considerando

as seguintes camadas:

• Base de cada amostra de solo com 1% e com 3% de Cimento;

• Sub-base de solo puro (cada uma das camadas);

• Subleito considerando os tipos I, II e III (DNER, 1996); e

• Uma estrutura sem sub-base.

A título comparativo foram também consideradas estruturas com os solos puros como

base, além da subbase.

Como forma de comparação também foram dimensionadas estruturas usando os solos

sem adição de cimento e sem sub-base.

De cada amostra foram ensaiados três corpos de prova de solo puro. Para o

dimensionamento da estrutura foi utilizado o CP4 da amostra 01 - JJP e o CP1 da

amostra 02 – JBN, por apresentarem os maiores módulos, conforme apresentado no

114

tabela 4.6 e tabela 4.7. Numa condição de projeto real, o ideal será fazer um estudo

estatístico representativo da jazida conforme, por exemplo, fez DAROUS (2003) e

depois fazer o dimensionamento probabilístico como sugerido em MOTTA (1991).

Mas como o objetivo deste trabalho é demonstrar a viabilidade do projeto mecanístico e

a importância da consideração da análise de tensões e da deformabilidade dos materiais

especialmente na situação de uso de estabilização química ou melhoria com adição de

cimento, este estudo estatístico não foi realizado, por ser também incompatível com o

tempo de um estudo de mestrado e considerando que a UFPE não dispõe dos

equipamentos necessários para os ensaios dinâmicos.

Para análise das tensões e deformações o Programa FEPAVE2 (MOTTA, 1991; SILVA,

1995) utiliza modelos elástico não-lineares. O fluxograma da Figura 5.1 indica as 3

etapas de processamento do programa, conforme citado por BENEVIDES (2000).

Para compor a estrutura foi considerada para o revestimento uma mistura típica da

cidade de Recife estudada e dosada por PATRIOTA (2004), como também a curva de

vida de fadiga obtida neste trabalho citado, reproduzida na figura 5.2, deste capítulo.

Apenas como parâmetro de projeto foi utilizado os dados do número N = 4,8 x 106 do

Projeto de Duplicação da PE-001, trecho Rio Doce/Maria Farinha com extensão de 12,4

km, realizado pela Consultora Maia Melo Engenharia Ltda. Para o cálculo e análise dos

tres critérios de dimensionamento, foram consideradas a Dadm (deflexão admissível),

∆σadm(diferença de tensões admissível no revestimento) e σvadmSL(tensão vertical

admissível do subleito), mostradas a seguir.

115

ENTRADA DE DADOS

Raio da área de carregamento - 10,80 m

Pressão na área de carregamento - 5,60 kgf/cm²

Número de camadas

Espessura das camadas

Peso específico das camadas

Módulo resiliente

Parâmetro k e k1 2

Códigos dos materiais

Coeficiente do Poísson

Confiabilidade média e desvio padrão

ANÁLISE DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES

Programa de elementos finitos - FEPAVE2

Malha de elementos finitos; linhas e colunas

Deslocamentos

Deformações

Tensões

SAÍDA - RESUMO DOS

RESULTADOS

Deflexão entre rodas ( 0,01 mm )

Deformação específica de tração (cm/cm)

Deferença de tensão no revestimento (kgf/cm²)

Tensão vertical no subleito ( kgf/cm² )

Tenção de trasão no revestimento ( kgf/cm² )

Figura 5.1 – Etapas de Processamento do FEPAVE2 (BENEVIDES, 2000).

• Deflexão máxima admissível na superfície - Dadm (DNER PRO 269/94)

Log Dadm = 3,148 – 0,188 Log Np (5.1)

Para Np = 4,8 x 106 :

Dadm = 77,97 , aproximadamente 78 x10-2 mm

• Diferença de tensões admissível no revestimento - ∆σadm

Utilizando a curva de fadiga da Figura 5.2.e considerando um fator laboratório /

campo de 103, tem-se:

N = 5.076,8 x 103 x ∆σ -4,4645

4,8 x 106 = 5.076,8 x 103 x ∆σ -4,4645 (5.2)

∆σadm = 1,01 Mpa = 10,1 Kgf / cm2

116

• Tensão vertical admissível no subleito - σvadmSL (HEUKELOM apud MOTTA,

1991)

)log7,01(.006,0Np

Mrvadmsl +

=σ (5.3)

Para o solo Tipo I Modelo 6 (5.4) 129,1.874.4 −= dMr σ

Para solo Tipo II Modelo 6 (5.5) 5478,0.286.1 −= dMr σ

Para o solo Tipo III Modelo 3 2/530 cmkgfMr =

Considerando σd = 2,0 kgf/cm2 e aplicando na equação (5.4) e equação (5.5), segundo

DNER (1996) obtêm-se os seguintes valores para MR por tipo de subleito:

Para o solo Tipo I MR = 2.228 kgf/cm2

Para o solo Tipo II MR = 880 kgf/cm2

Para o solo tipo III o valor de MR = 530 kgf/cm2, conforme DNER (1996).

Aplicando o valor de Np e os valores de MR para cada tipo de solo acima relacionados

obtêm-se com a equação 5.3 os seguintes valores para a tensão admissível no subleito:

σvadmSL= 2,35 kgf/cm2 para o solo tipo I

σvadmSL= 0,93 kgf/cm2 para o solo tipo II

σvadmSL= 0,56 kgf/cm2 para o solo tipo III.

Foram combinadas e processadas pelo programa computacional FEPAVE2 um total de

42 hipóteses por amostras, conforme indicadas nas Figuras 5.3.a, 5.3.b, 5.3.c, 5.3.d,

5.3.e, 5.3.f e 5.3.g para a amostra 01 – JJP e nas Figuras 5.4.a, 5.4.b, 5.4.c, 5.4.d, 5.4.e,

5.4.f, 5.4.g para a amostra 02 – JBN, apresentando-se juntamente com as estruturas as

principais saídas do Programa, ou seja, deflexão na superfície, diferença de tensão no

revestimento e tensão vertical no subleito.

117

Am o s tra : Pr o to co lo : 62-03

2 5 oC Op e ra d o r(e s ):

3 2 8 4 M P a In te re s s a d o :

1 ,0 7 MP a D a ta :

P m (0-10) = 0 ,0 0 9 7 F + -0 ,0 0 2 8

F(0-10) = 1 0 2 ,9 P m + 0 ,9 5 2 4

6060 6,33 10,24 30 210,8 2,04 0 ,0 0 0 0 6 1 8 0,81 198616061 6,26 10,23 20 138,9 1,34 0 ,0 0 0 0 4 1 2 0,54 843726062 6,34 10,17 20 139,8 1,35 0 ,0 0 0 0 4 1 2 0,54 837326063 6,51 10,23 30 216,6 2,10 0 ,0 0 0 0 6 1 8 0,81 63766065 6,32 10,16 30 208,8 2,02 0 ,0 0 0 0 6 1 8 0,81 144806066 6,26 10,23 40 277,7 2,69 0 ,0 0 0 0 8 2 4 1,08 40186067 6,49 10,17 40 286,2 2,77 0 ,0 0 0 0 8 2 4 1,08 25686068 6,32 10,23 50 350,5 3,40 0 ,0 0 0 1 0 3 0 1,35 14856069 6,27 10,26 50 348,7 3,38 0 ,0 0 0 1 0 3 0 1,35 1456

F-62-63

Diâmetro (cm )

Es pes s ura (cm )

Número de aplic aç ões

Número do c orpo de

prov a

E N S A IO D E F A D IG A P O R C O M P R E S S Ã O D IA M E T R A L

Te m p e ra tu ra d e e n s a io :

E q u a çã o d o c il. d e ca rg a ( 125m m ) :

Pres s ão manométr ic a

(kgf/cm 2)

Def ormaç ão es pec íf ic a res iliente

Nív el de tens ão

(%)

Carga aplic ada

(kgf)

Res is tênc ia máx ima à traç ão es tátic a, σ Tm a x .: m a rço d e 2 0 0 4

M arc elo Patr io ta

Dif erenç a de tens ões

(M Pa)

Mó d u lo re s il ie n te m é d io d a a m o s tra :

C B U Q C o n ve n cio n a l - 6 % lig a n te

A lva ro D e llê

VID A D E FAD IGA x D IFER EN Ç A D E TE N S ÕE S

y = 5076,8x-4,4645

R2 = 0 ,9569

100

1000

10000

100000

1000000

0,1 1 10

Dif erenç a de tens ões , ∆ σ (MPa)

Núm

ero

de a

plic

açõe

s,

VID A D E FAD IGA x D E FOR MAÇ ÃO ES PE C ÍFIC A R ES IL IE N TE

y = 2E -15x-4,4645

R2 = 0 ,9569

100

1000

10000

100000

1000000

0,00001 0,0001 0,001

Figura 5.2: Ensaio de vida de fadiga da mistura de referência do estudo, Laboratório da COPPE/UFRJ apud PATRIOTA 2004

118

Foi calculado para cada hipótese o número N de fadiga, considerando-se para tanto a

curva de fadiga de PATRIOTA (2004), conforme Figura 5.2., representada pela equação

5.2, juntamente com os resultados das diferenças de tensões no revestimento obtidas

pela saída do FEPAVE2. O resultado do cálculo do N de fadiga para as diversas

hipóteses consideradas, estão apresentados nas tabelas resumos 5.1, 5.2, 5.3, 5.4 e 5.5.

5.3 Análise Comparativa e Comentários Finais

Analisando-se as tabelas de 5.1 a 5.5 conclui-se que apenas para a amostra 02 – JBN

sem adição de cimento, nas hipóteses 37, 38, 39, 0.1, 0.2 e 0.3 a diferença de tensões no

revestimento é superior a 10,1 kgf/cm2, conforme calculado na equação 5.2, para os três

tipos de subleito (tipo I, II e III), e portanto não satisfaria ao tráfego de projeto. Nota-se

que todas as outras combinações de estrutura admitem tráfego superior ao considerado

como exemplo, para a análise da fadiga (Nfadiga).

Observa-se também nas tabelas 5.1, 5.2, 5.3 e 5.4 que poucas são as estruturas onde o

critério da tensão vertical admissível no subleito não passa. Na verdade existe uma

similaridade com as quatro tabelas. As hipóteses 6, 9, 15, 18, 24, 27, 33 e 36, não

passam nas duas amostras. As hipóteses 12 e 30 nas duas amostras apresentam-se no

limite do valor da tensão vertical admissível para o subleito tipo I que é de 2,35 kgf/cm2.

Quanto às estruturas sem cimento, as duas amostras passam no critério da σvSL quando

colocadas com base e subbase. Quando colocadas sem subbase, apenas o subleito tipo I

apresenta-se no limite da tensão vertical admissível para o subleito. As estruturas com

SL dos tipos II e III apresentam valores maiores do que os admissíveis.

Quanto à deflexão admissível na superfície da estrutura, observa-se ainda nas tabelas

5.1, 5.2, 5.3 e 5.4 que nas hipóteses com o subleito tipo I, tanto para 1% como 3% de

cimento ocorrem situações distintas comparadas com os tipos II e III. A deflexão

diminui com a diminuição da espessura da camada de base e subbase, ocorrendo de

forma similar com a retirada da camada de subbase. Isto ocorre devido ao módulo do

subleito tipo I ser bem maior do que o módulo do subleito tipo II e tipo III. Portanto,

com a diminuição da camada de subbase ou mesmo a sua retirada, o SL I passa a

contribuir de forma mais efetiva na estrutura, lembrando que, quando processado pelo

119

FEPAVE2, para o subleito admite-se uma grande espessura, o que em geral é muitas

vezes maior que a espessura da camada de base. HUANG (1993), considera o efeito

sanduíche, onde a camada de base muito esbelta se comparada com o subleito, atua de

forma mais intensa se comparado com os vários tipos de subleitos.

Vale ressaltar que os cálculos realizados para obtenção dos três subleitos foram as

equações do Manual do DNER (1996), apresentadas acima, na qual a equação (5.4) para

cálculo do módulo do tipo I, apresenta expoente elevado, sendo bastante forçada se

comparada com os tipos II e III. A utilização do σd = 2,0 kgf/cm2, torna os três módulos

mais aproximados, do que um σd pequeno onde o módulo do tipo I, que possui um

expoente elevado, cresce de forma não linear.

Para subleito tipo I e σd relativamente pequeno os módulos são muito altos e pode-se

tirar partido disto, com a redução das espessuras das camadas de base e subbase.

No caso das estruturas sem cimento a deflexão aumenta com a diminuição do módulo

do subleito, ou seja, do tipo I para o Tipo III.

As diferenças de tensões no revestimento apresentam-se de forma coerente, ou seja,

aumentado com a diminuição das espessuras, e com o tipo de subleito, para todas as

hipóteses, com adição de cimento. No caso das hipóteses sem adição de cimento e sem

subbase apresentam-se de forma similar às hipóteses com adição de cimento. No

entanto para as hipóteses onde foi considerada uma estrutura com base e com subbase

sem adição de cimento, as diferenças de tensões no revestimento tiveram uma

diminuição de 0,7 kgf/cm2 para a amostra 01 – JJP e praticamente permaneceu a mesma

para a amostra 02 - JBN.

A tensão vertical no subleito aumenta com a diminuição das espessuras, como já

comentado acima, apresentando poucas estruturas nas quais seus valores estão acima da

tensão vertical admissível, de acordo com o tipo de solo do subleito (tipo I, II ou III). Os

valores considerados como resultado da tensão vertical, para efeito comparativo com a

tensão vertical admissível do subleito (σvadm), são advindos do Programa FEPAVE2 e

foram multiplicados por 2, para considerar a superposição de σv do subleito (roda

120

dupla), pois na época que foram processados os resultados, a autora deste trabalho não

havia adquirido a nova versão do programa FEPAVE2 que já faz esta superposição.

Para o número N de fadiga, a mesma é regida pela diferença de tensões no revestimento,

de forma inversamente proporcional. Com a diferença de tensões no revestimento

aumentando com a diminuição das camadas de base e subbase (inicialmente de 20 cm

cada) e do tipo de subleito, o número N de fadiga vai diminuindo, ou seja, quanto maior

a diferença de tensões no revestimento menor o número N de fadiga, exceto pelas

estruturas sem cimento, hipóteses 0.1, 0.2 e 0.3, onde a diferença de tensões no

revestimento diminui, os N de fadiga vão aumentando, de forma mais expressiva na

amostra 01 – JJP do que na amostra 02 - JBN. Conclui-se que apenas a amostra 02

(pura) – JBN não passa no critério de fadiga para o tráfego de projeto considerado.

A Norma Brasileira de dosagem estipula que o teor de cimento a ser adicionado ao solo

será aquele que conduza a uma resistência à compressão simples de 2,1 MPa (21

kgf/cm2). No entanto, o método de dimensionamento do DNER faz menção a valores

para a RCS de até 4,5 MPa. Para uma resistência à compressão de 2,1 MPa o coeficiente

estrutural é só de 1,2, ou seja, possibilidade de 20% de diminuição de espessura em

relação à base granular, o que em termos de deformabilidade não está adequado, sendo

muito conservador.

No caso deste estudo foram utilizadas estruturas múltiplas de 5, normalmente adotadas

no dimensionamento pelo método do DNER. As espessuras foram variadas de 5 em 5

centímetros, e não de 1 em 1 centímetros, como deve ser o correto no caso de um

dimensionamento real, haja vista que com a diminuição de 1 cm ou 2 cm na espessura

de uma camada de pavimento, já se obtêm uma grande economia, quando multiplicada

por alguns quilômetros de rodovia.

Observa-se com isto, que as estruturas apresentam Nfadiga bem acima do Nprojeto, em

algumas hipóteses, principalmente no caso com adição de 3% de cimento ao solo, em

ambas as amostras, estando portanto superdimensionadas.

121

Conclui-se que a adição de 1% de cimento ao solo em ambas as amostras, dependendo

do tipo de subleito, é importante como forma de melhorar seu desempenho estrutural,

principalmente para a amostra 02 – JBN, que conduziu a um N relativamente baixo.

A amostra 01 – JJP de solo laterítico passa nos 3 critérios sem adição de cimento com

5,0cm de espessura de revestimento, espessuras de base e subbase de 20cm e com Nfadiga

de 2,2 x 107, 2,3 x 107 e 1,83 x 107 para os subleitos tipo I, II e III, respectivamente.

Com adição de 3% de cimento a grande diferença está no número N que chega a 4,3 x

108 na situação A e 3,04 x 108 na situação B, ambas no subleito tipo III, com a mesma

estrutura. Nos demais critérios os números são semelhantes. Caso se tenha uma rodovia

cujo tráfego seja um N abaixo de 1,83 x 107, o custo não compensaria a adição do

cimento.

No caso da amostra 02 – JBN o comparativo já seria entre a adição de 1% e 3% de

cimento. No caso da situação A com 1% de cimento, espessura de base e subbase de 20

cm o Nfadiga = 1,23 x 108. Com 3% obtêm-se o valor de Nfadiga = 6,27 x 108, o que se

conclui que é muito pouco comparado ao custo. Na situação B já ocorre um acréscimo

considerável no número N entre os dois percentuais. Para 1% Nfadiga = 1,54 x 107, para

3% Nfadiga = 2,44 x 108, mas que é quase igual ao que se consegue com 1% somente

fazendo a compactação imediatamente após a adição de cimento e não esperando 24 h.

Fazendo um balanço comparativo final da adição de cimento em relação ao ganho no

módulo de resiliência, comentado no capítulo 4, e os comentários acima, conclui-se que

a adição de 1% de cimento aos solos estudados nesta pesquisa já é suficiente para

promover melhorias na qualidade dos mesmos quanto às suas características físicas

(granulometria, plasticidades etc) e melhorias em termos de tensão x deformação, muito

mais no caso do solo JBN do que no caso da amostra JJP, pois este solo puro já

apresenta características adequadas para uso para o nível de tráfego estudado. O tempo

de espera para a compactação, conforme Norma, tinha o objetivo da estabilização

granulométrica e não a avaliação pelo módulo de resiliência. Verificou-se que os corpos

de prova homogeneizados e compactados imediatamente apresentaram módulos de

resiliência maiores do que os compactados 24 horas após a homogeneização.

1ª Hipótese 2ª Hipótese 3ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -6,5 centésimo de mm Deflexão : -6,0 centésimo de mm Deflexão : -5,2 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 6,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,9 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,2 kgf/cm2

4ª Hipótese 5ª Hipótese 6ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -12,6 centésimo de mm Deflexão : -13,8 centésimo de mm Deflexão : -15,4 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 6,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci) BASE (solo +1% de Ci) BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro) Subleito Tipo I

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

15 cm

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

BASE (solo +1% de Ci)

Subleito Tipo I

20 cm

20 cm

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249 k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

Situação A subleito Tipo I - Solo + 1% de Ci

Situação A subleito Tipo II - Solo + 1% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

Figura 5.3.a - AMOSTRA 01 - JJP

Subleito Tipo II Subleito Tipo II

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

Subleito Tipo I

20 cm

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

SUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

122

7ª Hipótese 8ª Hipótese 9ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -28,3 centésimo de mm Deflexão : -34,3 centésimo de mm Deflexão : -44,0 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 5,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,3 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 7,0 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2

10ª Hipótese 11ª Hipótese 12ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -4,8 centésimo de mm Deflexão : -4,6 centésimo de mm Deflexão : -3,6 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,9 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,3 kgf/cm2

Subleito Tipo I Subleito Tipo I

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo I

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm 15 cm

Situação A subleito Tipo I - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

Subleito Tipo III Subleito Tipo III

20 cm

20 cm

Figura 5.3.b - AMOSTRA 01 - JJP

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo III

Situação A subleito Tipo III - Solo + 1% de Ci

BASE (solo +1% de Ci) BASE (solo +1% de Ci) BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424 k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=8725 ; k2=0,2879; k3=-0,3249

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

123

13ª Hipótese 14ª Hipótese 15ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -10,5 centésimo de mm Deflexão : -12,0 centésimo de mm Deflexão : -12,8 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,2 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,3 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2

16ª Hipótese 17ª Hipótese 18ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -25,4 centésimo de mm Deflexão : -31,1 centésimo de mm Deflexão : -37,0 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 3,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 3,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,1 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,6 kgf/cm2

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Situação A subleito Tipo III - Solo + 3% de Ci

Subleito Tipo II Subleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cmk1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo III

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm 15 cm

Subleito Tipo III Subleito Tipo III

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

k1=6639; k2=0,1775; k3=-0,3404

BASE (solo +3% de Ci)

15 cm

15 cm

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

k1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

Figura 5.3.c - AMOSTRA 01 - JJP

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo II

Situação A subleito Tipo II - Solo + 3% de Ci

BASE (solo +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cmk1=26528 ; k2=0,4562; k3=-0,0424

124

19ª Hipótese 20ª Hipótese 21ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -8,3 centésimo de mm Deflexão : -7,4 centésimo de mm Deflexão : -6,9 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 7,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,0 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,2 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 1,0 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,2 kgf/cm2

22ª Hipótese 23ª Hipótese 24ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -14,6 centésimo de mm Deflexão : -15,5 centésimo de mm Deflexão : -17,7 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 7,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 7,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,3 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,6 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,5 kgf/cm2

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo II Subleito Tipo II

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo II

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

20 cm 15 cm

Situação B subleito Tipo II - Solo + 1% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

Subleito Tipo I Subleito Tipo I

Figura 5.3.d - AMOSTRA 01 - JJP

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo I

Situação B subleito Tipo I - Solo + 1% de Ci

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392 k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

20 cm

20 cmk1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

125

25ª Hipótese 26ª Hipótese 27ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -31,4 centésimo de mm Deflexão : -37,2 centésimo de mm Deflexão : -50,1 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 7,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 7,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 9,0 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2

28ª Hipótese 29ª Hipótese 30ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -5,0 centésimo de mm Deflexão : -4,8 centésimo de mm Deflexão : -3,8 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,0 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,1 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,9 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,3 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo puro +3% de Ci)

Subleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro) Subleito Tipo III

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392 k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=6220; k2=0,2729;k3=-0,2392

20 cm

15 cmBASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo III

BASE (solo +3% de Ci)

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

Situação B subleito Tipo III - Solo + 1% de Ci

Situação B subleito Tipo I - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm

Figura 5.3.e - AMOSTRA 01 - JJP

Subleito Tipo I Subleito Tipo I

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo I

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

SUB BASE (solo puro)

126

31ª Hipótese 32ª Hipótese 33ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -10,8 centésimo de mm Deflexão : -12,2 centésimo de mm Deflexão : -13,2 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,7 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2

34ª Hipótese 35ª Hipótese 36ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -25,8 centésimo de mm Deflexão : -31,6 centésimo de mm Deflexão : -38,1 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,0 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,3 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,6 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2

BASE (solo +3% de Ci)

BASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro) Subleito Tipo II

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145 k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

20 cm

15 cmBASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo II

BASE (solo +3% de Ci)

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

Situação B subleito Tipo II - Solo + 3% de Ci

Situação B subleito Tipo III - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm

Figura 5.3.f - AMOSTRA 01 - JJP

Subleito Tipo III Subleito Tipo III

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

k1=6639;k2=0,1775;k3=-0,3404

k1=15778; k2=0,2574;k3=-0,145

SUB BASE (solo puro)

127

37ª Hipótese 38ª Hipótese 39ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -5,5 centésimo de mm Deflexão : -15,8 centésimo de mm Deflexão : -45,2 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 7,2 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 7,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 7,5 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 2,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2

0.1ª Hipótese 0.2ª Hipótese 0.3ª Hipótese5cm 5cm 5cm

Deflexão : -6,6 centésimo de mm Deflexão : -12,8 centésimo de mm Deflexão : -28,8 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 6,9 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,2 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 1,0 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo I

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo II

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo III

20 cm

BASE (solo puro)

20 cmBASE (solo puro)

k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404

Subleito Tipo III

20 cm

Subleito Tipo I Subleito Tipo II

SUB BASE (solo puro)

k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404

20 cm

SUB BASE (solo puro)

Subleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo puro)

20 cm

SUB BASE (solo puro)

20 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm20 cmBASE (solo puro)

k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo I Subleito Tipo II

20 cmBASE (solo puro) BASE (solo puro)

k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404 k1=6639; k2=0,1775;k3=-0,3404

Figura 5.3.g - AMOSTRA 01 - JJP

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo I

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo II

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo III

128

1ª Hipótese 2ª Hipótese 3ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -9,6 centésimo de mm Deflexão : -9,3 centésimo de mm Deflexão : -4,4 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 5,5 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,9 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 6,1 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,2 kgf/cm2

4ª Hipótese 5ª Hipótese 6ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -15,9 centésimo de mm Deflexão : -17,4 centésimo de mm Deflexão : -14,3 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 5,3 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,9 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

Subleito Tipo II Subleito Tipo II

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo IISUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

20 cm 15 cmBASE (solo +1% de Ci) BASE (solo +1% de Ci)

Subleito Tipo I

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo I

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Figura 5.4.a - AMOSTRA 02 - JBN

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo I

Situação A subleito Tipo I - Solo + 1% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cm

Situação A subleito Tipo II - Solo + 1% de Ci

129

7ª Hipótese 8ª Hipótese 9ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -34,9 centésimo de mm Deflexão : -42,1 centésimo de mm Deflexão : -30,9 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,9 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,0 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2

10ª Hipótese 11ª Hipótese 12ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -8,5 centésimo de mm Deflexão : -8,4 centésimo de mm Deflexão : -3,8 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,3 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,1 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,3 kgf/cm2

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

Subleito Tipo III

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

SUB BASE (solo puro)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038 k1=11728; k2=0,3216;k3=-0,3038

Situação A subleito Tipo III - Solo + 1% de Ci

Situação A subleito Tipo I - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

Subleito Tipo III

20 cm

20 cm

Figura 5.4.b - AMOSTRA 02 - JBN

Subleito Tipo I Subleito Tipo I

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo I

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm 15 cmBASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo III

BASE (solo +1% de Ci)

130

13ª Hipótese 14ª Hipótese 15ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -14,6 centésimo de mm Deflexão : -16,2 centésimo de mm Deflexão : -13,2 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 3,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,4 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2

16ª Hipótese 17ª Hipótese 18ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -33,0 centésimo de mm Deflexão : -39,9 centésimo de mm Deflexão : -38,1 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 3,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 3,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,1 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cm

BASE (solo puro +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo II

BASE (solo +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

15 cm

Subleito Tipo II

BASE (solo +3% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Situação A subleito Tipo II - Solo + 3% de Ci

Situação A subleito Tipo III - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

Subleito Tipo II

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

Figura 5.4.c - AMOSTRA 02 - JBN

Subleito Tipo III Subleito Tipo III

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo III

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=25094; k2=0,4062;k3=0,061

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)SUB BASE (solo puro)

20 cm

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

131

19ª Hipótese 20ª Hipótese 21ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -13,5 centésimo de mm Deflexão : -12,4 centésimo de mm Deflexão : -7,5 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 8,2 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,9 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,2 kgf/cm2

22ª Hipótese 23ª Hipótese 24ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -20,4 centésimo de mm Deflexão : -21,2 centésimo de mm Deflexão : -18,4 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 8,1 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,9 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,6 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,9 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,5 kgf/cm2

k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

Subleito Tipo I

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820 k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820

Situação B subleito Tipo I - Solo + 1% de Ci

Situação B subleito Tipo II - Solo + 1% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

Subleito Tipo I

20 cm

20 cm

Figura 5.4.d - AMOSTRA 02 - JBN

Subleito Tipo II Subleito Tipo II

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo puro +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo puro +1% de Ci)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm 15 cmBASE (solo puro +1% de Ci)

Subleito Tipo I

3231

kd

k xxkMR σσ=

3231

kd

k xxkMR σσ=

3231

kd

k xxkMR σσ=

3231

kd

k xxkMR σσ=

3231

kd

k xxkMR σσ=

132

25ª Hipótese 26ª Hipótese 27ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -42,1 centésimo de mm Deflexão : -49,1 centésimo de mm Deflexão : -51,8 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 7,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 8,9 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 9,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2

28ª Hipótese 29ª Hipótese 30ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -9,3 centésimo de mm Deflexão : -9,1 centésimo de mm Deflexão : -4,3 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,8 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,2 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,5 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 2,3 kgf/cm2

k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=6678; k2=0,4110;k3=-0,2820

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

Subleito Tipo I Subleito Tipo I

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo ISUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

20 cm 15 cmBASE (solo +3% de Ci) BASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Figura 5.4.e - AMOSTRA 02 - JBN

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo III

Situação B subleito Tipo III - Solo + 1% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

BASE (solo +1% de Ci)

BASE (solo +3% de Ci)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +1% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cm

Situação B subleito Tipo I - Solo + 3% de Ci 133

31ª Hipótese 32ª Hipótese 33ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -15,6 centésimo de mm Deflexão : -17,1 centésimo de mm Deflexão : -14,0 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,6 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,9 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,2 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,8 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,4 kgf/cm2

34ª Hipótese 35ª Hipótese 36ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -34,7 centésimo de mm Deflexão : -41,7 centésimo de mm Deflexão : -40,6 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 4,2 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 4,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 5,1 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,2 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,7 kgf/cm2

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=19934; k2=0,470;k3=-0,0598

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

Subleito Tipo III Subleito Tipo III

20 cm

20 cm 15 cmSubleito Tipo IIISUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

20 cm 15 cmBASE (solo +3% de Ci) BASE (solo +3% de Ci)

Subleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo II

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Figura 5.4.f - AMOSTRA 02 - JBN

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo II

Situação B subleito Tipo II - Solo + 3% de Ci

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

20 cm15 cm

15 cm

BASE (solo +3% de Ci)

BASE (solo +3% de Ci)

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

BASE (solo +3% de Ci)

SUB BASE (solo puro)

20 cm

20 cm

Situação B subleito Tipo III - Solo + 3% de Ci 134

37ª Hipótese 38ª Hipótese 39ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -14,0 centésimo de mm Deflexão : -26,3 centésimo de mm Deflexão : -68,3 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 13,0 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 13,7 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 15,8 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 2,3 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,7 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 1,0 kgf/cm2

0.1ª Hipótese 0.2ª Hipótese 0.3ª Hipótese

5cm 5cm 5cm

Deflexão : -20,9 centésimo de mm Deflexão : -28,7 centésimo de mm Deflexão : -54,1 centésimo de mmDif. tensões no revest.: 12,4 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 12,3 kgf/cm2 Dif. tensões no revest.: 12,3 kgf/cm2Tensão Vertical no subleito: 0,5 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2 Tensão Vertical no subleito: 0,4 kgf/cm2

Figura 5.4.g - AMOSTRA 02 - JBN

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo III

20 cm

20 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

BASE (solo puro)

Subleito Tipo IIISubleito Tipo I

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

20 cm 20 cmBASE (solo puro) BASE (solo puro)

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

20 cm

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2 REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo III

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo II

Subleito Tipo II

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

Subleito Tipo I

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo II

Base de solo puro, sem subbase e subleito Tipo I

BASE (solo puro)

20 cmBASE (solo puro)

REVESTIMENTO MR = 32.840 kgf/cm2

k1=3214; k2=0,3967;k3=-0,1087

SUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro) SUB BASE (solo puro)

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo II

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo III

Base e subbase de solo puro e subleito Tipo I

BASE (solo puro)

135

Hipótese AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

1 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 20) 6,5 6,4 0,9 3,72E+07

2 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 15) 6,0 6,7 1,4 4,61E+07

3 Subleito Tipo I - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 5,2 6,8 2,2 2,84E+07

4 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 20) 12,6 6,1 0,5 4,61E+07

5 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 15) 13,8 6,4 0,8 3,72E+07

6 Subleito Tipo II - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 15,4 6,7 1,4 2,84E+07

7 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 20) 28,3 5,8 0,2 5,78E+07

8 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 15) 34,3 6,3 0,3 3,99E+07

9 Subleito Tipo III - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 44,0 7,0 0,7 2,50E+07

10 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 20) 4,8 4,4 0,9 1,98E+08

11 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 15) 4,6 4,6 1,3 1,63E+08

12 (*) Subleito Tipo I - 3% de Ci (sem subbase e base de 20) 3,6 4,8 2,3 1,34E+08

13 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 20) 10,5 4,0 0,5 2,72E+08

14 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 15) 12,0 4,2 0,7 2,44E+08

15 Subleito Tipo II - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 12,8 4,3 1,3 2,20E+08

16 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 20) 25,4 3,7 0,2 4,30E+08

17 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 15) 31,1 3,8 0,3 3,82E+08

18 Subleito Tipo III - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 37,0 4,1 0,6 2,72E+08

Observações:

1) as hipotéses marcadas de cinza não passam no critério de tensão vertical admissível no subleito

2) a hipótese marcada com asterisco encontra-se no limite da tensão vertical admissível no subleito

3) as demais hipóteses passam nos 3 critérios de aceitação

Tabela 5.1 - Quadro Resumo - Amostra 01 - Situação A

136

Item AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

19 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 20) 8,3 7,7 1,0 1,63E+07

20 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 15) 7,4 8,0 1,4 1,37E+07

21 Subleito Tipo I - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 6,9 8,2 2,2 1,23E+07

22 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 20) 14,6 7,4 0,6 1,95E+07

23 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 15) 15,5 7,8 0,8 1,54E+07

24 Subleito Tipo II - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 17,7 8,3 1,5 1,17E+07

25 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 20) 31,4 7,1 0,2 2,34E+07

26 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 15) 37,2 7,6 0,4 1,73E+07

27 Subleito Tipo III - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 50,1 9,0 0,8 8,13E+06

28 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 20) 5,0 4,8 0,9 1,34E+08

29 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 15) 4,8 5,0 1,3 1,12E+08

30 (*) Subleito Tipo I - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 3,8 5,1 2,3 1,03E+08

31 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 20) 10,8 4,4 0,5 1,98E+08

32 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 15) 12,2 4,6 0,7 1,63E+08

33 Subleito Tipo II - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 13,2 4,7 1,3 1,48E+08

34 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 20) 25,8 4,0 0,2 3,04E+08

35 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 15) 31,6 4,3 0,3 2,20E+08

36 Subleito Tipo III - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 38,1 4,6 0,7 1,63E+08

Observações:

1) as hipotéses marcadas de cinza não passam no critério de tensão vertical admissível no subleito

2) a hipótese marcada com asterisco encontra-se no limite da tensão vertical admissível no subleito

3) as demais hipóteses passam nos 3 critérios de aceitação

Tabela 5.2 - Quadro Resumo - Amostra 01 - Situação B

137

Hipótese AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

1 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 20) 9,6 5,5 0,8 7,32E+07

2 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 15) 9,3 5,9 1,2 5,35E+07

3 Subleito Tipo I - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 4,4 6,1 2,2 4,61E+07

4 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 20) 15,9 5,2 0,5 8,46E+07

5 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 15) 17,4 5,7 0,8 6,24E+07

6 Subleito Tipo II - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 14,3 5,9 1,4 5,35E+07

7 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 20) 34,9 4,9 0,2 1,23E+08

8 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 15) 42,1 5,6 0,4 6,76E+07

9 Subleito Tipo III - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 41,0 5,9 0,7 5,23E+07

10 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 20) 8,5 4,1 0,7 2,72E+08

11 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 15) 8,4 4,3 1,1 2,20E+08

12 (*) Subleito Tipo I - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 3,8 4,8 2,3 1,34E+08

13 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 20) 14,6 3,8 0,5 3,82E+08

14 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 15) 16,1 4,1 0,7 2,72E+08

15 Subleito Tipo II - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 13,2 4,4 1,3 1,98E+08

16 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 20) 33,0 3,4 0,2 6,27E+08

17 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 15) 39,9 3,8 0,3 3,82E+08

18 Subleito Tipo III - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 38,1 4,1 0,7 2,72E+08

Observações:

1) as hipotéses marcadas de cinza não passam no critério de tensão vertical admissível no subleito

2) a hipótese marcada com asterisco encontra-se no limite da tensão vertical admissível no subleito

3) as demais hipóteses passam nos 3 critérios de aceitação

Tabela 5.3 - Quadro Resumo - Amostra 02 - Situação A

138

Hipótese AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

19 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 20) 13,5 8,2 0,9 1,23E+07

20 Subleito Tipo I - 1% de Ci (base e subbase de 15) 12,4 8,8 1,3 8,98E+06

21 Subleito Tipo I - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 7,5 8,8 2,2 8,98E+06

22 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 20) 20,4 8,1 0,6 1,30E+07

23 Subleito Tipo II - 1% de Ci (base e subbase de 15) 21,2 8,7 0,9 9,45E+06

24 Subleito Tipo II - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 18,4 8,9 1,5 8,45E+06

25 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 20) 42,1 7,8 0,3 1,54E+07

26 Subleito Tipo III - 1% de Ci (base e subbase de 15) 49,1 8,9 0,4 8,54E+06

27 Subleito Tipo III - 1% de Ci (Sem subbase e base de 20) 51,8 9,8 0,8 5,56E+06

28 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 20) 9,3 4,8 0,8 1,34E+08

29 Subleito Tipo I - 3% de Ci (base e subbase de 15) 9,1 5,2 1,2 9,41E+07

30 (*) Subleito Tipo I - 3% de Ci (sem subbase e base de 20) 4,3 5,5 2,3 7,32E+07

31 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 20) 15,6 4,6 0,5 1,63E+08

32 Subleito Tipo II - 3% de Ci (base e subbase de 15) 17,1 4,9 0,8 1,23E+08

33 Subleito Tipo II - 3% de Ci (sem subbase e base de 20) 14,0 5,2 1,4 9,41E+07

34 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 20) 34,7 4,2 0,2 2,44E+08

35 Subleito Tipo III - 3% de Ci (base e subbase de 15) 41,7 4,7 0,3 1,48E+08

36 Subleito Tipo III - 3% de Ci (Sem subbase e base de 20) 40,6 5,1 0,7 1,03E+08

Observações:

1) as hipotéses marcadas de cinza não passam no critério de tensão vertical admissível no subleito

2) a hipótese marcada com asterisco encontra-se no limite da tensão vertical admissível no subleito

3) as demais hipóteses passam nos 3 critérios de aceitação

Tabela 5.4 - Quadro Resumo - Amostra 02 - Situação B

139

Hipótese AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

37 Subleito Tipo I - sem cimento e sem subbase 5,5 7,2 2,2 2,20E+07

38 (*) Subleito Tipo II - sem cimento e sem subbase 15,8 7,1 1,4 2,34E+07

39 (*) Subleito Tipo III - sem cimento e sem subbase 45,2 7,5 0,7 1,83E+07

0.1 Subleito Tipo I - sem cimento, com base e subbase 6,6 6,9 1,0 2,66E+07

0.2 Subleito Tipo II - sem cimento, com base e subbase 12,8 6,6 0,5 3,25E+07

0.3 Subleito Tipo III - sem cimento, com base e subbase 28,8 6,2 0,2 4,29E+07

Hipótese AlternativasDeflexão (em centésimo de

mm)

Diferença de Tensões no revest.

(kgf/cm2)

Tensão Vertical no subleito (kgf/cm2)

Número Nfadiga

(fator L/C = 103

)

37 Subleito Tipo I - sem subbase e sem cimento 14,0 13,0 2,3 1,57E+06

38 (*) Subleito Tipo II - sem subbase e sem cimento 26,3 13,7 1,7 1,25E+06

39 (*) Subleito Tipo III - sem subbase e sem cimento 68,3 15,8 1,0 6,59E+05

0.1 Subleito Tipo I - sem cimento, com base e subbase 20,9 12,4 1,0 1,94E+06

0.2 Subleito Tipo II - sem cimento, com base e subbase 28,7 12,3 0,7 2,01E+06

0.3 Subleito Tipo III - sem cimento, com base e subbase 54,1 12,3 0,4 2,01E+06

Observações:1) as hipotéses marcadas de cinza não passam no critério da diferença de tensões no revestimento;2) as hipóteses marcadas com asteriscos não passam no critério de tensão vertical admissível no subleito;3) as demais hipóteses passam nos 3 critérios de aceitação.

Quadro Resumo - Amostra 01 - JJP

Quadro Resumo - Amostra 02 - JBN

Tabela 5.5 - Amostras 01 e 02 sem cimento

140

141

CAPÍTULO 6

CONCLUSÕES E SUGESTÕES DE PESQUISAS

6.1 Conclusões Com base no que foi exposto neste trabalho pode-se concluir:

1) A mecânica dos pavimentos permite comprovar com mais eficiência o efeito da

adição de cimento em vários teores no comportamento dos solos do que o

método tradicional pelo CBR;

2) Para os dois solos pesquisados percentuais de cimento abaixo de 3% são

suficientes para modificá-los tornando-os utilizáveis como camada do

pavimento, com valores elevados de Nfadiga;

3) No caso das duas amostras de solo estudadas a adição de 5% ou mais de cimento

resultou em pequeno ganho no módulo de resiliência, não justificando o

acréscimo de cimento;

4) O solo da jazida JJP tem características adequadas para utilização em camadas

de pavimento sem nenhuma adição de cimentos para o nível de tráfego de 107;

5) O solo da jazida JBN apresenta melhor desempenho com adição de pequena

porcentagem de cimento e maior uniformidade do que a amostra 01 – JJP;

6) Os módulos de resiliência da amostra 01 – JJP e amostra 02 – JBN apresentaram

maiores módulos para o tempo de compactação imediato, do que a espera de 24

horas para a compactação, conforme Norma;

7) Os métodos mecanísticos de dimensionamentos precisam ser incorporados como

ferramenta para os projetistas especialmente no caso de uso de solos lateríticos

ou estabilizados;

142

8) O método do DNER (Souza, 1966, 1996) pode conduzir a um super

dimensionamento no caso de solo melhorado com cimento;

9) O ensaio de resistência à compressão simples é mais um parâmetro de

determinação do teor de cimento sob o ponto de vista empírico do que um

avaliador do comportamento σ x ε e não substitui o ensaio triaxial dinâmico, que

determina o módulo de resiliência, que permite a avaliação efetiva do

comportamento de um solo melhorado ou estabilizado com cimento para uso em

pavimentação;

10) O método de dosagem físico-químico é simples e de rápida obtenção, portanto

um excelente balizador para determinação do teor mínimo de cimento para

estabilização de um solo, tornando-se o ponto de partida para determinação deste

percentual e balizando a escolha de teor para solo melhorado com cimento.

6.2 Sugestões de Pesquisas

1) Realização de trecho experimental em rodovia estadual com a utilização do

solo da jazida JBN, em uma das hipóteses estudadas;

2) Continuação do estudo de solo melhorado com cimento com realização da

análise estatística de jazidas e com outros solos da região que tem sido

utilizados em obras rodoviárias e também outros que não atendam aos

critérios tradicionais;

3) Realização de ensaios similares aos realizados nesta pesquisa, com a adição

ao solo da jazida JBN de cal hidratada;

143

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TONIAL, I.A. (2001) “Influência do Envelhecimento do Revestimento Asfáltico na

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TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C. (2002). “Comportamento

Resiliente de um Solo Arenoso da Região de Viçosa-MG no Estado Natural e

Estabilizado com Cimento. 33ª Reunião Anual de Pavimentação,

Florianópolis/SC.

151

ANEXOS

152

ANEXO A Ensaio de Caracterização – Amostra 01 - JJP

GRANULOMETRIA - PENEIRAMENTO FINO E GROSSO

PESO AMOSTRA SECA UMIDADE HIGROSCÓPICA

amostra total umida 2090,50 cápsula n0 77 23 F3

retido na # 10 428,66 solo umido + capsula 76,45 83,11 84,69

umido passando na # 10 1661,84 solo seco + capsula 72,79 78,99 80,57

seco passando na # 10 1557,82 capsula 18,17 17,00 18,93

amostra total seca 1986,48 solo seco 54,62 61,99 61,64

umidade (h%) 6,701 6,646 6,684

PENEIRAMENTO GROSSO umidade média (hm %) 6,68

peneiras mat.retido material %total fator de correção 0,9374

USBS acum. passado acum.pas.

1 1/2" 0,00 1986,48 100,0 PENEIRAMENTO FINO

1" 0,00 1986,48 100,0 peneiras retido material %parcial %total

3/4" 28,05 1958,43 98,6 USBS acumul. passado acum.pas. acum.pas.

3/8" 159,93 1826,55 91,9 10 0 65,73 100,0 78,4

4 291,79 1694,69 85,3 20 2,54 63,19 96,1 75,4

8 400,07 1586,41 79,9 30 5,82 59,91 91,1 71,5

10 428,66 1557,82 78,4 40 10,67 55,06 83,8 65,7

60 12,25 53,48 81,4 63,8

SEDIMENTAÇÃO 100 21,18 44,55 67,8 53,2

peso umido (g) 70,12 200 25,19 40,54 61,7 48,4

peso seco (g) 65,73

DENSIDADE REAL DOS GRÃOS: 2,748

obs.

COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVIL

ALUNA: MIRTES LAB. DE GEOTECNIA - CARACTERIZAÇÃO

MESTRANDO: AMOSTRA: 1 JAZIDA JOÃO PESSOA

OPERADOR: LCARLOSRECEBIDO EM __/__/ __ DATA: 30/out REG.LAB.

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0.001 0.01 0.1 1 10 100

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

08270 220 100 80 40 30 20 10 4 3/8 1/2 3/4 1 11/2 2

ARGILAFINA MÉDIA GROSSA

AREIA PEDREGULHO

FINO MÉDIO GROSSOSILTE

RC

EN

TA

GE

M P

AS

SA

ND

O

RC

EN

TA

GE

M R

ET

IDA

DIÂMETRO DAS PARTICULAS (mm)

AMOSTRA 1

JAZIDA JOÃO PESSOA

PENEIRAS:

15

3

154

L I M I T E S D E A T T E R B E R G

L I M I T E D E P L A S T I C I D A D E

Número da Cápsula H1 51 15 T2 J2

(g) Total Úmido 10,36 10,38 8,88 10,13 9,80

O Total Seco 9,86 9,83 8,36 9,61 9,33

S Cápsula 7,24 7,00 5,77 7,02 6,96

E Água 0,50 0,55 0,52 0,52 0,47

P Solo Seco 2,62 2,83 2,59 2,59 2,37Umidade (%) 19,08 19,43 20,08 20,08 19,83

Limite de Plasticidade

L I M I T E D E L I Q U I D E Z

Número da Cápsula 564 867 648 647 539 601 602 877 828 637

(g) 17,61 17,55 19,29 21,00 18,71 18,80 21,03 19,12 17,95 17,96

O 16,32 16,46 17,68 19,00 17,08 17,33 18,99 17,61 16,24 16,36

S 12,21 12,98 12,95 13,10 12,82 13,48 14,15 13,97 12,53 12,89

E 1,29 1,09 1,61 2,00 1,63 1,47 2,04 1,51 1,71 1,60

P 4,11 3,48 4,73 5,90 4,26 3,85 4,84 3,64 3,71 3,47

31,4 31,3 34,0 33,9 38,3 38,2 42,1 41,5 46,1 46,1

COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVIL ALUNA: MIRTES LAB. DE GEOTECNIA - SETOR DE CARACTERIZAÇÃOMESTRADO: AMOSTRA: 1 JAZIDA JOÃO PESSOAOPERADOR:LcarlosRECEBIDO EM ___/___/___ DATA: REG.LAB. 31/10/03

19,70

Total ÚmidoTotal SecoCápsula

ÁguaSolo Seco

Umidade (%)Umidade Média (%) 31,4

Número de Golpes 38 30 22 1448

34,0 38,2 41,8 46,1

10

100

30,0 32,0 34,0 36,0 38,0 40,0 42,0 44,0 46,0 48,0 50,0Umidade, %

Núm

ero

de G

olpe

s

LL=39,8%LP=19,7%IP=20,1%

155

DENSIDADE REAL DOS GRÃOS

PICNÔMETRO N0 21 8 15TEMPERATURA DA ÁGUA E SOLO ( 0C) T 22 22 22

CÁPSULA N0

PICNÔMETRO + SOLOSECO 206,54 173,46 178,91PICNÔMETRO 136,46 103,32 108,61

PICNÔMETRO + ÁGUA WW 625,79 602,89 609,31PICNÔMETRO + SOLO + ÁGUA WWS 670,45 647,55 654,06

SOLO SECO (g) WS 70,08 70,14 70,30ÁGUA DESLOCADA (WS + WW - WWS) 25,42 25,48 25,55

FATOR DE CORREÇÃO K 0,9978 0,9978 0,9978DENSIDADE REAL DOS GRÃOS GS 2,751 2,747 2,745

WS . K / (WS + WW - WWS) MÉDIA 2,748

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

CÁPSULA N0

CÁPSULA + SOLO UMIDOCÁPSULA + SOLO SECO

ÁGUA WW

CÁPSULASOLO SECO WS

UMIDADE (%) W

COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVIL ALUNA: MIRTES LAB. DE GEOTECNIA - CARACTERIZAÇÃOMESTRADO: AMOSTRA: 1 JAZIDA JOÃO PESSOACOORDENADOR: LAURA OPERADOR: LCARLOS RESP. SETOR: RECEBIDO EM __/__/__ DATA: 28/10/03 REG.LAB.

156

Prof.:

10 18

106 116 121 109 107 119 100 104 102 12260,80 65,90 56,30 64,70 61,70 62,20 61,90 64,20 64,70 58,50345,00 334,90 226,30 260,40 241,40 234,00 314,90 309,80 277,40 260,40310,00 302,50 202,80 233,50 213,70 207,70 272,60 271,40 239,40 224,00249,20 236,60 146,50 168,80 152,00 145,50 210,70 207,20 174,70 165,5014,04 13,69 16,04 15,94 18,22 18,08 20,08 18,53 21,75 21,99

data :

15,99 18,15 19,30 21,8713,87

2939,60 2904,54 2804,17 2695,111,871 1,849 1,785 1,716

8393,70 8240,80 8317,40 8256,504984,10 4809,10 4971,90 4971,901570,80 1570,80 1570,80 1570,8020,00 20,00 20,00 20,00

w.média (%)

10,0020,00

1570,804971,907979,302641,091,681

P.T.Úmido (g)P.T.Seco (g)Solo Seco (g)Umidade (%)

Solo Seco(g)

γs (g/cm3 )Cápsula n0

Tara (g )

Altura(cm)Volume(cm3)P. molde(g)

P.T.Úmido(g)

49 S/ NºDiâmetro(cm)

34 S/ Nº10,00 10,00 10,00 10,00

Molde N0 S/ Nº321ENSAIO

COMPACTAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA54

CARACTERÍSTICAS DO ENSAIOTipo : E. Intermediária n0 da Camadas golpes/camadas

Amostra :

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

Laura MottaJazida João Pessoa - BR-230

COPPE/UFRJ LABORATÓRIO DE GEOTECNIAProjeto : Tese de mestrado Interessado : Mirtes MacêdoLocal : Rio de Janeiro 22/10/03 figura :

1,50

1,55

1,60

1,65

1,70

1,75

1,80

1,85

1,90

1,95

2,00

9,0 14,0 19,0 24,0 29,0umidade ( % )

peso

esp

. apa

rent

e se

co (

g/cm

3 )

hot.=16,7

157

ANEXO A Ensaio de Caracterização – Amostra 02 - JBN

GRANULOMETRIA - PENEIRAMENTO FINO E GROSSO

PESO AMOSTRA SECA UMIDADE HIGROSCÓPICA

amostra total umida 2256,40 cápsula n0 2 C 15

retido na # 10 42,51 solo umido + capsula 80,46 81,84 82,65

umido passando na # 10 2213,89 solo seco + capsula 80,38 81,75 82,55

seco passando na # 10 2210,72 capsula 18,56 18,55 19,65

amostra total seca 2253,23 solo seco 61,82 63,20 62,90

umidade (h%) 0,129 0,142 0,159

PENEIRAMENTO GROSSO umidade média (hm %) 0,14

peneiras mat.retido material %total fator de correção 0,9986

USBS acum. passado acum.pas.

1 1/2" 0,00 2253,23 100,0 PENEIRAMENTO FINO

1" 0,00 2253,23 100,0 peneiras retido material %parcial %total

3/4" 0,00 2253,23 100,0 USBS acumul. passado acum.pas. acum.pas.

3/8" 2,61 2250,62 99,9 10 0 69,95 100,0 98,1

4 7,56 2245,67 99,7 20 7,12 62,83 89,8 88,1

8 29,25 2223,98 98,7 30 15,63 54,32 77,7 76,2

10 42,51 2210,72 98,1 40 34,44 35,51 50,8 49,8

60 38,18 31,77 45,4 44,6

SEDIMENTAÇÃO 100 55,72 14,23 20,3 20,0

peso umido (g) 70,05 200 58,4 11,55 16,5 16,2

peso seco (g) 69,95

DENSIDADE REAL DOS GRÃOS: 2,646

obs.

COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVIL

ALUNA: MIRTES LAB. DE GEOTECNIA - CARACTERIZAÇÃO

MESTRANDO: AMOSTRA: 2 BARREIRA DO NAÚTICO

OPERADOR: LCARLOSRECEBIDO EM __/__/ __ DATA: 30/out REG.LAB.

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0.001 0.01 0.1 1 10 100

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

08270 220 100 80 40 30 20 10 4 3/8 1/2 3/4 1 11/2 2

ARGILAFINA MÉDIA GROSSA

AREIA PEDREGULHO

FINO MÉDIO GROSSOSILTE

RC

EN

TA

GE

M P

AS

SA

ND

O

RC

EN

TA

GE

M R

ET

IDA

DIÂMETRO DAS PARTICULAS (mm)

AMOSTRA 2

BAREREIRA DO NAÚTICO

PENEIRAS:

15

8

159

DENSIDADE REAL DOS GRÃOS

PICNÔMETRO N0 M D 18TEMPERATURA DA ÁGUA E SOLO ( 0C) T 22 22 22

CÁPSULA N0

PICNÔMETRO + SOLOSECO 172,52 186,93 175,28PICNÔMETRO 102,27 116,50 104,84

PICNÔMETRO + ÁGUA WW 595,93 612,20 598,03PICNÔMETRO + SOLO + ÁGUA WWS 639,69 656,06 641,91

SOLO SECO (g) WS 70,25 70,43 70,44ÁGUA DESLOCADA (WS + WW - WWS) 26,49 26,57 26,56

FATOR DE CORREÇÃO K 0,9978 0,9978 0,9978DENSIDADE REAL DOS GRÃOS GS 2,646 2,645 2,646

WS . K / (WS + WW - WWS) MÉDIA 2,646

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

CÁPSULA N0

CÁPSULA + SOLO UMIDOCÁPSULA + SOLO SECO

ÁGUA WW

CÁPSULASOLO SECO WS

UMIDADE (%) W

COPPE/UFRJ PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVIL ALUNA: MIRTES LAB. DE GEOTECNIA - CARACTERIZAÇÃOMESTRADO: AMOSTRA: 2 BARREIRA DO NAÚTICOCOORDENADOR: LAURA OPERADOR: LCARLOS RESP. SETOR: RECEBIDO EM __/__/__ DATA: 28/10/03 REG.LAB.

160

Prof.:

10 18

47 56 100 104 46 54 50 55 42 49 42 49 50 5539,80 38,30 61,90 64,10 40,80 39,70 41,50 40,60 41,10 40,00 41,20 40,20 41,60 40,60204,90 200,80 231,80 264,20 191,60 173,90 181,70 200,30 190,80 209,10 253,10 231,80 242,80 225,20199,00 194,80 223,10 253,80 181,30 164,60 169,70 186,50 175,90 192,30 227,30 208,60 215,00 201,00159,20 156,50 161,20 189,70 140,50 124,90 128,20 145,90 134,80 152,30 186,10 168,40 173,40 160,403,71 3,83 5,40 5,48 7,33 7,45 9,36 9,46 11,05 11,03 13,86 13,78 16,03 15,09

data :

4842,808282,303021,87

1,924

S/ Nº10,0020,00

1570,80

15,565,44 7,39 9,41 11,04 13,82

1,890

3,77

2910,10 3003,02 3011,81 3032,81 2968,421,853 1,912 1,917 1,931

8273,108037,80 8180,50 8251,60 8210,50

1570,804969,40 4955,60 4956,40 4842,80 4842,801570,80 1570,80 1570,80 1570,80

10,0020,00 20,00 20,00 20,00 20,00

w.média (%)

10,0020,00

1570,804842,707830,202878,961,833

P.T.Úmido (g)P.T.Seco (g)Solo Seco (g)Umidade (%)

Solo Seco(g)

γs (g/cm3 )Cápsula n0

Tara (g )

Altura(cm)Volume(cm3)P. molde(g)

P.T.Úmido(g)

49 S/ Nº S/ NºDiâmetro(cm)

34 S/ Nº10,00 10,00 10,00 10,00

Molde N0 S/ Nº321ENSAIO

COMPACTAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA754 6

CARACTERÍSTICAS DO ENSAIOTipo : E. Intermediária n0 da Camadas golpes/camadas

Amostra :

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

Laura MottaBarreira do Naútico - BR-101

COPPE/UFRJ LABORATÓRIO DE GEOTECNIAProjeto : Tese de mestrado Interessado : Mirtes MacêdoLocal : Rio de Janeiro 22/10/03 figura :

1,80

1,83

1,85

1,88

1,90

1,93

1,95

3,0 5,0 7,0 9,0 11,0 13,0 15,0 17,0 19,0 21,0umidade ( % )

peso

esp

. apa

rent

e se

co (

g/cm

3 )

hot=11,1

161

ANEXO A Classificação MCT – Amostra 02 - JBN

CLASSIFICAÇÃO MCT DOS SOLOS

Teor de UmidadePonto de Umidade

no Cápsula 1 3 11 40 41 47 48 52 61 64Peso cápsula+solo úmido (g) 60,12 62,97 65,81 72,06 67,38 66,57 69,40 74,34 67,38 64,37Peso cápsula+solo seco (g) 58,47 61,26 63,34 69,06 63,72 63,08 64,83 69,56 62,39 59,60Peso cápsula (g) 16,06 17,16 18,11 17,91 16,64 18,12 16,81 18,84 19,17 18,29Peso água (g) 1,65 1,71 2,47 3,00 3,66 3,49 4,57 4,78 4,99 4,77Peso solo seco (g) 42,41 44,10 45,23 51,15 47,08 44,96 48,02 50,72 43,22 41,31Umidade (%) 3,89 3,88 5,46 5,87 7,77 7,76 9,52 9,42 11,55 11,55Umidade média (%)

Características dos Corpos de Prova

Ac - Altura cilindro padrão (mm)La - Leitura de aferição (mm)Sequência de CompactaçãoCilindroDiâmetro do C.P. (mm)Área do C. P. (mm2)Massa do solo úmido (g)Altura Final do C. P. (mm)Peso do solo seco (g)Densidade do C. P.

Perda de Massa por ImersãoNo Cuba ImersaPeso da cuba (g)Peso cuba + solo seco (g)Peso do solo seco (g)Peso solo saliente (Pp) (g)Pi (Peso solo seco / Pp) (%)Fator (desprendimento)Pi considerado (%)

AMOSTRA NO/SOLO:INTERESSADO:ENSAIO / OBS.:

V2004 - M. Marangon

24/06/04

182,70

68,20156,40

Mirtes PE Ensaio 2.xlsARQUIVO .xls

68,00116,9074,00 61,40

185,58189,28192,52

94,06

95,50

63 139

129,7077,90

117,90

Recife/PE

Programa de Engenharia Civil - Geotecnia Laboratório de Recepção e Preparação de Amostras

Bororó/Marangon (Ralph)OPERADOR:

11,59,55,7 7,8

1 3

3,9

53,70

50,0

200,00

50,01963,50 1963,50200,00

145

1,0 1,0 1,0 1,0 1,0

50,037

1963,50

baixa179,30

200,00200,00200,001963,50

19 20

1963,5050,0 50,0

Método Simplificado

2 4

57

TESE M. Sc. Mirtes DATA:

120,04 94,06

Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia - COPPE/UFRJ

175,27 114,64 241,53120,04

241,53

59

35,20 34,8961,70

175,27 114,64

88,2036,52

40,00 34,1035,74 36,2542,90

50,00

12

baixabaixa baixa baixa

2 (se MCV > 10 ou 15) ou 3 3 (se necessário)1 Ponto de Compactação27

5

Compactação em Molde Miniatura

53,27 51,02 49,53 48,27

Aferição para Cálculo das Alturas dos Corpos de Prova

3 (se necessário) 2 (se MCV < 10 ou 15) ou 343,7043,70 43,70 43,70 43,70

Amostra:

Dados dos corpos de prova com energia variavelSequência

deCompactação

Corpo de ProvaNo Golpes A n Def. Esp. γs(kN/m3) A n Def. Esp. Ln - Lf γs(kN/m3) A n Def. Esp. Ln - Lf γs(kN/m3) A n Def. Esp. Ln - Lf γs(kN/m3) A n Def. Esp. Ln - Lf γs(kN/m3)

1 26,77 - 14,78 26,11 - 14,32 14,38 29,22 - 13,46 14,79 32,12 - 12,05 15,25 33,38 - 12,05 15,282 30,04 3,270 15,54 29,67 3,560 10,76 15,19 32,17 2,950 10,51 15,50 34,65 2,530 9,52 15,91 35,65 2,270 9,78 15,894 32,52 1,240 16,18 32,36 1,345 8,07 15,86 34,62 1,225 8,06 16,15 36,67 1,010 7,50 16,48 37,76 1,055 7,67 16,496 33,94 0,710 16,57 33,75 0,695 6,68 16,23 36,00 0,690 6,68 16,54 38,00 0,665 6,17 16,88 39,03 0,635 6,40 16,8810 35,47 0,383 17,01 35,70 0,488 4,73 16,79 37,72 0,430 4,96 17,06 39,73 0,432 4,44 17,42 40,55 0,380 4,88 17,3720 37,49 0,202 17,62 37,83 0,213 2,60 17,43 39,69 0,197 2,99 17,69 41,82 0,209 2,35 18,13 42,63 0,208 2,80 18,0830 38,57 0,108 17,97 38,88 0,105 1,55 17,77 41,00 0,131 1,68 18,13 42,77 0,095 1,40 18,48 43,80 0,117 1,63 18,5140 39,22 0,065 18,19 39,50 0,062 0,93 17,98 41,85 0,085 0,83 18,43 43,58 0,081 0,59 18,78 44,57 0,077 0,86 18,8160 40,00 0,039 18,46 40,43 0,047 0,00 18,29 42,68 0,041 0,00 18,74 44,17 0,030 0,00 19,01 45,43 0,043 0,00 19,1480

100120140

10 golpes 35,47 17,01 35,7 16,79 37,72 17,06 39,73 17,42 40,55 17,37

20 golpes 37,49 17,62 37,83 17,43 39,69 17,69 41,82 18,13 42,63 18,08Mini-MCV

010

Reta assimilável

à reta Mini-MCV

Xi = 1Xf = 10Yi = 9Yf = 2

c' = 0,70

Xi = 5,66Xf = 9,47

Yi = 16,8Yf = 17,45

d' = 17,1

40,00

1 Ponto de Compactação - PC

(a ser digitado após a compactação, para

definição do 2 ponto a ser compactado)

2 PC (se Mini-MCV do 1 PC > 10 ou 15) ou 3

PC (final) para melhor definir a curva Mini-

MCVxW (se 1 e 2 PC definirem o c`)

2,51

12L n - L f13,239,96

3 PC (final)

para melhor definir a curva Mini-MCVxW

(se necessário)

2 PC (se Mini-MCV do 1 PC < 10 ou 15) ou 3

PC (final) para melhor definir a curva Mini-MCVxW

(se 1 e 2 PC definirem o c`)

1,43

27 37 2019

7,486,064,53

Recife/PE

3 PC (final)

para melhor definir a curva Mini-MCVxW

(se necessário)

Reta tangente aod'

ramo seco

45,43

14

An final An final An final An final An final

44,17

0,780,00

13,5

42,68

13,540,43

C'

14 14

Determinação do Coeficiente de Deformabilidade c' Curva Mini-MCV 10

02468

10121416182022242628

1 10 100 1000Número de Golpes

Lf -

Ln

1

2

3

4

5

Determinação do Coeficiente de Compactação d' Curva de compactação 10 golpes

11,512,012,513,013,514,014,515,015,516,016,517,017,518,018,519,019,520,0

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30Umidade (%)

Peso

esp

ecífi

co a

pare

nte

seco

(kN

/m3 )

10 golpes

20 golpes

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30Mini-MCV

162

Amostra:

Parâmetro de Classificação Gráfico de Classificação do Comportamento do Solo

Correspondente a densidade do CP

Pi = 149

Índice de Classificação

e' = 1,39

Curva de Avaliação Complementar Classificação MCT - S NA` Legenda de Classificação 0,27 2,2 0,7 1,15 0,59 1,4 0,7 0,5 1,50,59 1,4 2,5 1,15 0,7 1,15 0,7 1,15 1,5

1,5 0,500 0,45 1,75 1,5 1,246 0,59 1,4 Solo de comportamento1,5 1,150 1,7 1,15 1,5 2,2 0 1,4 N - Não Laterítico

Obs.: L - Laterítico

A - AreiaA' - ArenosoS' - SiltosoG' - Argiloso

trecho interesse Pi minimcv w 20g 10g3,88 175,3 13,5 175,3 13,5 3,88 17,62 17,015,66 114,6 14,0 114,6 14,0 5,66 17,43 16,797,77 120,0 14,0 120,0 14,0 7,77 17,69 17,069,47 94,1 14,0 94,1 14,0 9,47 18,13 17,42

11,55 241,5 13,5 241,5 13,5 11,55 18,08 17,370 2 1 10 15 08 2 1000 10 15 140

Ponto próximo de L e N L: Pi decrescente sensivelmente até "zero" ou muito pequeno (entre Mini-Mcv 10 e 20) e com curva de aferição com concavidade para baixo entre Mini-MCV 1 e 15 N: Pi variar de maneira diferente e curva sensivelmente retilília ou com concavidade para baixo Transicional: Condições não corresponderem às acima especificadas

e'

Pi

Recife/PE

Para o valor de Pi foi adotado o valor médio dos Pisobtidos nos 5 CPs.

Determinação da Perda de Massa por Imersão Condição de Mini-MCV 10 (baixa) ou 15 (alta)

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

220

240

260

280

300

0 5 10 15 20

Mini-MCV

Perd

a de

mas

sa p

or im

ersã

o (%

)

Classificação MCT - S

0,5

0,7

0,9

1,1

1,3

1,5

1,7

1,9

2,1

0 0,5 1 1,5 2 2,5

c'

e'

LG '

NG '

NA'

NS '

LA '

NA

LA

Curva de Aferição de Umidade Controle da Compactação no Campo e

Apoio à Classificação MCT

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

24

26

28

30

0 5 10 15 20Mini-MCV

Umid

ade

(%)

163

164

ANEXO B

Ensaios Triaxiais (Modelo Composto)

Amostra 01 – JJP

165

JAZIDA João Pessoa INTERSEÇÃO -8,8006672Obs. Solo sem cimento - CP 04 b1 -0,1775264

b2 1,3403639k1 k2 k3

0,000150633 -0,1775264 1,340364R2 = 0,9955549

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.639 0,1775 -0,3404

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000029 7.241 -10,44821 -1,56064775 -1,56064775 8.560 -1.318 18,20 -1,120,210 0,410 0,000058 7.069 -9,75507 -1,56064775 -0,89159812 6.816 253 3,57 0,210,210 0,620 0,000100 6.200 -9,21034 -1,56064775 -0,4780358 5.921 279 4,49 0,240,340 0,340 0,000045 7.556 -10,00885 -1,07880966 -1,07880966 7.914 -358 4,74 -0,300,340 0,690 0,000106 6.509 -9,15207 -1,07880966 -0,37106368 6.220 290 4,45 0,250,340 1,030 0,000176 5.852 -8,64503 -1,07880966 0,0295588 5.427 426 7,27 0,360,510 0,510 0,000065 7.846 -9,64112 -0,67334455 -0,67334455 7.408 438 5,58 0,370,510 1,030 0,000172 5.988 -8,66802 -0,67334455 0,0295588 5.832 157 2,62 0,130,510 1,550 0,000312 4.968 -8,07251 -0,67334455 0,43825493 5.074 -106 2,14 -0,090,690 0,690 0,000091 7.582 -9,30465 -0,37106368 -0,37106368 7.052 530 6,99 0,450,690 1,370 0,000254 5.394 -8,27818 -0,37106368 0,31481074 5.584 -190 3,53 -0,160,690 2,060 0,000433 4.758 -7,74477 -0,37106368 0,72270598 4.860 -103 2,16 -0,091,030 1,030 0,000157 6.561 -8,75926 0,0295588 0,0295588 6.607 -46 0,71 -0,041,030 2,060 0,000402 5.124 -7,81906 0,0295588 0,72270598 5.218 -94 1,83 -0,081,030 3,090 0,000707 4.371 -7,25448 0,0295588 1,12817109 4.546 -175 4,01 -0,151,370 1,370 0,000200 6.850 -8,51719 0,31481074 0,31481074 6.307 543 7,93 0,461,370 2,750 0,000572 4.808 -7,46637 0,31481074 1,01160091 4.975 -168 3,49 -0,141,370 4,120 0,001002 4.112 -6,90576 0,31481074 1,41585316 4.336 -224 5,45 -0,19

Desv. Padrão 1181,34075 Média 4,9533

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-1,12

0,21 0,24-0,30

0,25 0,36 0,37 0,13 -0,090,45

-0,16 -0,09 -0,04 -0,08 -0,15

0,46-0,14 -0,19

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

166

JAZIDA João Pessoa INTERSEÇÃO -8,4546845Obs. Solo sem cimento - CP 05 b1 -0,4161607

b2 1,5189512k1 k2 k3

0,000212901 -0,4161607 1,518951R2 = 0,9875125

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 4.697 0,4162 -0,5190

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000035 6.000 -10,26016 -1,56064775 -1,56064775 5.514 486 8,09 0,440,210 0,410 0,000094 4.362 -9,27222 -1,56064775 -0,89159812 3.897 465 10,66 0,420,210 0,620 0,000182 3.407 -8,61150 -1,56064775 -0,4780358 3.144 262 7,71 0,240,340 0,340 0,000055 6.182 -9,80818 -1,07880966 -1,07880966 5.248 934 15,11 0,840,340 0,690 0,000204 3.382 -8,49739 -1,07880966 -0,37106368 3.635 -252 7,46 -0,230,340 1,030 0,000373 2.761 -7,89393 -1,07880966 0,0295588 2.952 -191 6,92 -0,170,510 0,510 0,000116 4.397 -9,06192 -0,67334455 -0,67334455 5.034 -637 14,49 -0,580,510 1,030 0,000352 2.926 -7,95188 -0,67334455 0,0295588 3.495 -569 19,45 -0,510,510 1,550 0,000595 2.605 -7,42695 -0,67334455 0,43825493 2.827 -222 8,53 -0,200,690 0,690 0,000152 4.539 -8,79163 -0,37106368 -0,37106368 4.880 -340 7,49 -0,310,690 1,370 0,000460 2.978 -7,68428 -0,37106368 0,31481074 3.418 -440 14,77 -0,400,690 2,060 0,000793 2.598 -7,13969 -0,37106368 0,72270598 2.766 -168 6,48 -0,151,030 1,030 0,000225 4.578 -8,39941 0,0295588 0,0295588 4.683 -105 2,29 -0,091,030 2,060 0,000644 3.199 -7,34781 0,0295588 0,72270598 3.268 -69 2,16 -0,061,030 3,090 0,001032 2.994 -6,87626 0,0295588 1,12817109 2.648 346 11,57 0,311,370 1,370 0,000286 4.790 -8,15952 0,31481074 0,31481074 4.547 243 5,07 0,221,370 2,750 0,000793 3.468 -7,13969 0,31481074 1,01160091 3.168 300 8,66 0,271,370 4,120 0,001389 2.966 -6,57917 0,31481074 1,41585316 2.568 398 13,42 0,36

Desv. Padrão 1107,44371 Média 9,4628

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,44 0,42 0,240,84

-0,23 -0,17-0,58 -0,51

-0,20 -0,31 -0,40 -0,15 -0,09 -0,060,31 0,22 0,27 0,36

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

JAZIDA João Pessoa INTERSEÇÃO -8,6031316Obs. Solo sem cimento - CP 06 b1 -0,3261006

b2 1,4549485k1 k2 k3

0,00018353 -0,3261006 1,454949R2 = 0,9958092

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 5.449 0,3261 -0,4549

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000032 6.563 -10,34977 -1,56064775 -1,56064775 6.662 -100 1,52 -0,090,210 0,410 0,000080 5.125 -9,43348 -1,56064775 -0,89159812 4.914 211 4,12 0,190,210 0,620 0,000142 4.366 -8,85968 -1,56064775 -0,4780358 4.071 295 6,76 0,260,340 0,340 0,000052 6.538 -9,86427 -1,07880966 -1,07880966 6.261 277 4,24 0,250,340 0,690 0,000152 4.539 -8,79163 -1,07880966 -0,37106368 4.538 2 0,04 0,000,340 1,030 0,000273 3.773 -8,20604 -1,07880966 0,0295588 3.782 -9 0,23 -0,010,510 0,510 0,000081 6.296 -9,42106 -0,67334455 -0,67334455 5.943 354 5,62 0,320,510 1,030 0,000249 4.137 -8,29806 -0,67334455 0,0295588 4.316 -180 4,34 -0,160,510 1,550 0,000456 3.399 -7,69302 -0,67334455 0,43825493 3.584 -185 5,43 -0,160,690 0,690 0,000135 5.111 -8,91024 -0,37106368 -0,37106368 5.716 -604 11,83 -0,540,690 1,370 0,000356 3.848 -7,94058 -0,37106368 0,31481074 4.184 -335 8,71 -0,300,690 2,060 0,000651 3.164 -7,33700 -0,37106368 0,72270598 3.475 -311 9,81 -0,281,030 1,030 0,000195 5.282 -8,54251 0,0295588 0,0295588 5.428 -146 2,76 -0,131,030 2,060 0,000540 3.815 -7,52394 0,0295588 0,72270598 3.960 -145 3,80 -0,131,030 3,090 0,000893 3.460 -7,02092 0,0295588 1,12817109 3.293 167 4,84 0,151,370 1,370 0,000242 5.661 -8,32657 0,31481074 0,31481074 5.232 429 7,58 0,381,370 2,750 0,000689 3.991 -7,28027 0,31481074 1,01160091 3.811 181 4,52 0,161,370 4,120 0,001202 3.428 -6,72377 0,31481074 1,41585316 3.171 257 7,50 0,23

Desv. Padrão 1119,22898 Média 5,2031

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,090,19 0,26 0,25

0,00 -0,010,32

-0,16 -0,16-0,54 -0,30 -0,28 -0,13 -0,13

0,15 0,38 0,16 0,23

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

167

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 1% INTERSEÇÃO -8,8063169Aos 7 dias b1 -0,3955071

b2 1,3807649k1 k2 k3

0,000149784 -0,3955071 1,380765R2 = 0,990592

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.676 0,3955 -0,3808

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000033 6.364 -10,31900 -1,56064775 -1,56064775 6.524 -161 2,53 -0,150,210 0,410 0,000077 5.325 -9,47171 -1,56064775 -0,89159812 5.057 268 5,02 0,250,210 0,620 0,000131 4.733 -8,94031 -1,56064775 -0,4780358 4.320 412 8,72 0,390,340 0,340 0,000049 6.939 -9,92369 -1,07880966 -1,07880966 6.571 368 5,30 0,340,340 0,690 0,000135 5.111 -8,91024 -1,07880966 -0,37106368 5.019 92 1,81 0,090,340 1,030 0,000240 4.292 -8,33487 -1,07880966 0,0295588 4.309 -17 0,40 -0,020,510 0,510 0,000074 6.892 -9,51145 -0,67334455 -0,67334455 6.610 282 4,09 0,260,510 1,030 0,000221 4.661 -8,41735 -0,67334455 0,0295588 5.058 -397 8,53 -0,370,510 1,550 0,000399 3.885 -7,82655 -0,67334455 0,43825493 4.329 -444 11,44 -0,410,690 0,690 0,000100 6.900 -9,21034 -0,37106368 -0,37106368 6.640 260 3,77 0,240,690 1,370 0,000318 4.308 -8,05346 -0,37106368 0,31481074 5.114 -806 18,70 -0,750,690 2,060 0,000508 4.055 -7,58503 -0,37106368 0,72270598 4.378 -323 7,97 -0,301,030 1,030 0,000169 6.095 -8,68561 0,0295588 0,0295588 6.679 -585 9,59 -0,551,030 2,060 0,000424 4.858 -7,76578 0,0295588 0,72270598 5.130 -271 5,58 -0,251,030 3,090 0,000666 4.640 -7,31422 0,0295588 1,12817109 4.396 244 5,25 0,231,370 1,370 0,000194 7.062 -8,54765 0,31481074 0,31481074 6.707 355 5,02 0,331,370 2,750 0,000512 5.371 -7,57719 0,31481074 1,01160091 5.144 227 4,22 0,211,370 4,120 0,000789 5.222 -7,14474 0,31481074 1,41585316 4.410 811 15,54 0,76

Desv. Padrão 1071,37577 Média 6,8595

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,150,25 0,39 0,34

0,09 -0,020,26

-0,37 -0,41

0,24

-0,75-0,30

-0,55-0,25

0,23 0,33 0,210,76

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

168

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 3% INTERSEÇÃO -9,8205938Aos 7 dias b1 -0,3542919

b2 1,0501458k1 k2 k3

5,43213E-05 -0,3542919 1,050146R2 = 0,9930303

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 18.409 0,3543 -0,0501

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000018 11.667 -10,92514 -1,56064775 -1,56064775 11.452 215 1,84 0,070,210 0,410 0,000036 11.389 -10,23199 -1,56064775 -0,89159812 11.074 315 2,76 0,100,210 0,620 0,000055 11.273 -9,80818 -1,56064775 -0,4780358 10.847 426 3,78 0,130,340 0,340 0,000024 14.167 -10,63746 -1,07880966 -1,07880966 13.260 907 6,40 0,280,340 0,690 0,000057 12.105 -9,77246 -1,07880966 -0,37106368 12.797 -692 5,72 -0,220,340 1,030 0,000086 11.977 -9,36116 -1,07880966 0,0295588 12.543 -566 4,73 -0,180,510 0,510 0,000033 15.455 -10,31900 -0,67334455 -0,67334455 15.000 455 2,94 0,140,510 1,030 0,000078 13.205 -9,45880 -0,67334455 0,0295588 14.480 -1.275 9,66 -0,400,510 1,550 0,000109 14.220 -9,12416 -0,67334455 0,43825493 14.187 34 0,24 0,010,690 0,690 0,000041 16.829 -10,10194 -0,37106368 -0,37106368 16.444 385 2,29 0,120,690 1,370 0,000090 15.222 -9,31570 -0,37106368 0,31481074 15.888 -666 4,38 -0,210,690 2,060 0,000136 15.147 -8,90286 -0,37106368 0,72270598 15.567 -420 2,77 -0,131,030 1,030 0,000062 16.613 -9,68838 0,0295588 0,0295588 18.575 -1.962 11,81 -0,611,030 2,060 0,000116 17.759 -9,06192 0,0295588 0,72270598 17.941 -182 1,03 -0,061,030 3,090 0,000166 18.614 -8,70352 0,0295588 1,12817109 17.580 1.035 5,56 0,321,370 1,370 0,000067 20.448 -9,61082 0,31481074 0,31481074 20.259 189 0,92 0,061,370 2,750 0,000131 20.992 -8,94031 0,31481074 1,01160091 19.563 1.429 6,81 0,451,370 4,120 0,000206 20.000 -8,48763 0,31481074 1,41585316 19.171 829 4,15 0,26

Desv. Padrão 3206,49789 Média 4,3205

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,07 0,10 0,13 0,28-0,22 -0,18

0,14-0,40

0,01 0,12-0,21 -0,13

-0,61-0,06

0,320,06

0,45 0,26

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

169

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 5% INTERSEÇÃO -9,7063842Aos 7 dias b1 -0,2814522

b2 0,8922568k1 k2 k3

6,08935E-05 -0,2814522 0,892257R2 = 0,9268268

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 16.422 0,2815 0,1077

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000036 11.389 -10,23199 -1,56064775 -0,89159812 9.615 1.774 15,58 0,530,210 0,620 0,000053 11.698 -9,84522 -1,56064775 -0,4780358 10.053 1.645 14,06 0,490,340 0,340 0,000024 14.167 -10,63746 -1,07880966 -1,07880966 10.792 3.375 23,82 1,000,340 0,690 0,000056 12.321 -9,79016 -1,07880966 -0,37106368 11.647 675 5,48 0,200,340 1,030 0,000090 11.444 -9,31570 -1,07880966 0,0295588 12.160 -716 6,26 -0,210,510 0,510 0,000035 14.571 -10,26016 -0,67334455 -0,67334455 12.636 1.935 13,28 0,570,510 1,030 0,000083 12.410 -9,39667 -0,67334455 0,0295588 13.630 -1.221 9,84 -0,360,510 1,550 0,000119 13.025 -9,03639 -0,67334455 0,43825493 14.244 -1.219 9,36 -0,360,690 0,690 0,000046 15.000 -9,98687 -0,37106368 -0,37106368 14.214 786 5,24 0,230,690 1,370 0,000102 13.431 -9,19054 -0,37106368 0,31481074 15.304 -1.873 13,94 -0,560,690 2,060 0,000143 14.406 -8,85267 -0,37106368 0,72270598 15.992 -1.586 11,01 -0,471,030 1,030 0,000065 15.846 -9,64112 0,0295588 0,0295588 16.612 -766 4,83 -0,231,030 2,060 0,000119 17.311 -9,03639 0,0295588 0,72270598 17.900 -589 3,40 -0,181,030 3,090 0,000157 19.682 -8,75926 0,0295588 1,12817109 18.700 982 4,99 0,291,370 1,370 0,000074 18.514 -9,51145 0,31481074 0,31481074 18.563 -49 0,27 -0,011,370 2,750 0,000132 20.833 -8,93271 0,31481074 1,01160091 20.010 823 3,95 0,241,370 4,120 0,000187 22.032 -8,58440 0,31481074 1,41585316 20.901 1.131 5,14 0,34

Desv. Padrão 3366,18102 Média 8,8496

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,53 0,491,00

0,20-0,21

0,57

-0,36 -0,360,23

-0,56 -0,47 -0,23 -0,180,29

-0,010,24 0,34

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

170

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 7% INTERSEÇÃO -9,8801457Aos 7 dias b1 -0,3085953

b2 0,9348417k1 k2 k3

5,11808E-05 -0,3085953 0,934842R2 = 0,9707556

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 19.539 0,3086 0,0652

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000017 12.353 -10,98230 -1,56064775 -1,56064775 10.904 1.449 11,73 0,300,210 0,410 0,000034 12.059 -10,28915 -1,56064775 -0,89159812 11.389 669 5,55 0,140,210 0,620 0,000049 12.653 -9,92369 -1,56064775 -0,4780358 11.701 953 7,53 0,200,340 0,340 0,000024 14.167 -10,63746 -1,07880966 -1,07880966 13.055 1.112 7,85 0,230,340 0,690 0,000054 12.778 -9,82653 -1,07880966 -0,37106368 13.671 -893 6,99 -0,190,340 1,030 0,000080 12.875 -9,43348 -1,07880966 0,0295588 14.033 -1.158 8,99 -0,240,510 0,510 0,000033 15.455 -10,31900 -0,67334455 -0,67334455 15.191 263 1,70 0,060,510 1,030 0,000079 13.038 -9,44606 -0,67334455 0,0295588 15.903 -2.865 21,98 -0,600,510 1,550 0,000100 15.500 -9,21034 -0,67334455 0,43825493 16.332 -832 5,37 -0,170,690 0,690 0,000046 15.000 -9,98687 -0,37106368 -0,37106368 17.008 -2.008 13,39 -0,420,690 1,370 0,000089 15.393 -9,32687 -0,37106368 0,31481074 17.786 -2.392 15,54 -0,500,690 2,060 0,000111 18.559 -9,10598 -0,37106368 0,72270598 18.265 294 1,58 0,061,030 1,030 0,000055 18.727 -9,80818 0,0295588 0,0295588 19.756 -1.028 5,49 -0,221,030 2,060 0,000101 20.396 -9,20039 0,0295588 0,72270598 20.668 -272 1,34 -0,061,030 3,090 0,000128 24.141 -8,96348 0,0295588 1,12817109 21.222 2.919 12,09 0,611,370 1,370 0,000059 23.220 -9,73797 0,31481074 0,31481074 21.978 1.242 5,35 0,261,370 2,750 0,000110 25.000 -9,11503 0,31481074 1,01160091 22.999 2.001 8,00 0,421,370 4,120 0,000158 26.076 -8,75292 0,31481074 1,41585316 23.613 2.463 9,45 0,52

Desv. Padrão 4774,85457 Média 8,3291

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,30 0,14 0,20 0,23-0,19 -0,24

0,06

-0,60-0,17

-0,42 -0,500,06

-0,22 -0,06

0,610,26 0,42 0,52

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

171

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 1% INTERSEÇÃO -9,0739719Aos 28 dias b1 -0,2878728

b2 1,324936k1 k2 k3

0,00011461 -0,2878728 1,324936R2 = 0,9896391

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 8.725 0,2879 -0,3249

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000022 9.545 -10,72447 -1,56064775 -1,56064775 9.245 301 3,15 0,220,210 0,410 0,000052 7.885 -9,86427 -1,56064775 -0,89159812 7.438 446 5,66 0,330,210 0,620 0,000091 6.813 -9,30465 -1,56064775 -0,4780358 6.503 310 4,55 0,230,340 0,340 0,000034 10.000 -10,28915 -1,07880966 -1,07880966 9.081 919 9,19 0,680,340 0,690 0,000098 7.041 -9,23054 -1,07880966 -0,37106368 7.215 -175 2,48 -0,130,340 1,030 0,000170 6.059 -8,67971 -1,07880966 0,0295588 6.335 -276 4,55 -0,200,510 0,510 0,000053 9.623 -9,84522 -0,67334455 -0,67334455 8.946 677 7,03 0,500,510 1,030 0,000168 6.131 -8,69155 -0,67334455 0,0295588 7.119 -988 16,12 -0,730,510 1,550 0,000274 5.657 -8,20238 -0,67334455 0,43825493 6.234 -577 10,20 -0,420,690 0,690 0,000077 8.961 -9,47171 -0,37106368 -0,37106368 8.846 115 1,28 0,080,690 1,370 0,000220 6.227 -8,42188 -0,37106368 0,31481074 7.079 -852 13,67 -0,630,690 2,060 0,000351 5.869 -7,95472 -0,37106368 0,72270598 6.200 -331 5,64 -0,241,030 1,030 0,000132 7.803 -8,93271 0,0295588 0,0295588 8.716 -913 11,70 -0,671,030 2,060 0,000300 6.867 -8,11173 0,0295588 0,72270598 6.958 -91 1,33 -0,071,030 3,090 0,000458 6.747 -7,68864 0,0295588 1,12817109 6.099 648 9,60 0,481,370 1,370 0,000165 8.303 -8,70957 0,31481074 0,31481074 8.624 -321 3,87 -0,241,370 2,750 0,000373 7.373 -7,89393 0,31481074 1,01160091 6.877 496 6,73 0,371,370 4,120 0,000576 7.153 -7,45940 0,31481074 1,41585316 6.030 1.123 15,69 0,83

Desv. Padrão 1357,45021 Média 7,3579

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,22 0,33 0,230,68

-0,13 -0,20

0,50

-0,73-0,42

0,08

-0,63-0,24

-0,67-0,07

0,48

-0,240,37

0,83

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

172

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 3% INTERSEÇÃO -10,18597Aos 28 dias b1 -0,456194

b2 1,0424399k1 k2 k3

3,76955E-05 -0,456194 1,04244R2 = 0,9936361

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 26.528 0,4562 -0,0424

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000015 14.000 -11,10746 -1,56064775 -1,56064775 13.908 92 0,65 0,020,210 0,410 0,000033 12.424 -10,31900 -1,56064775 -0,89159812 13.519 -1.095 8,81 -0,190,210 0,620 0,000045 13.778 -10,00885 -1,56064775 -0,4780358 13.284 494 3,59 0,090,340 0,340 0,000018 18.889 -10,92514 -1,07880966 -1,07880966 16.977 1.912 10,12 0,340,340 0,690 0,000043 16.047 -10,05431 -1,07880966 -0,37106368 16.475 -428 2,67 -0,080,340 1,030 0,000064 16.094 -9,65663 -1,07880966 0,0295588 16.197 -103 0,64 -0,020,510 0,510 0,000025 20.400 -10,59663 -0,67334455 -0,67334455 20.078 322 1,58 0,060,510 1,030 0,000054 19.074 -9,82653 -0,67334455 0,0295588 19.488 -414 2,17 -0,070,510 1,550 0,000079 19.620 -9,44606 -0,67334455 0,43825493 19.153 468 2,38 0,080,690 0,690 0,000030 23.000 -10,41431 -0,37106368 -0,37106368 22.753 247 1,08 0,040,690 1,370 0,000067 20.448 -9,61082 -0,37106368 0,31481074 22.100 -1.652 8,08 -0,290,690 2,060 0,000094 21.915 -9,27222 -0,37106368 0,72270598 21.721 194 0,89 0,031,030 1,030 0,000041 25.122 -10,10194 0,0295588 0,0295588 26.855 -1.733 6,90 -0,311,030 2,060 0,000080 25.750 -9,43348 0,0295588 0,72270598 26.076 -326 1,27 -0,061,030 3,090 0,000113 27.345 -9,08812 0,0295588 1,12817109 25.631 1.714 6,27 0,301,370 1,370 0,000045 30.444 -10,00885 0,31481074 0,31481074 30.219 226 0,74 0,041,370 2,750 0,000093 29.570 -9,28291 0,31481074 1,01160091 29.338 231 0,78 0,041,370 4,120 0,000142 29.014 -8,85968 0,31481074 1,41585316 28.839 175 0,60 0,03

Desv. Padrão 5657,95474 Média 3,2896

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,02 -0,190,09

0,34-0,08 -0,02 0,06 -0,07 0,08 0,04

-0,290,03

-0,31-0,06

0,300,04 0,04 0,03

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

173

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 5% INTERSEÇÃO -10,14857Aos 28 dias b1 -0,3341247

b2 0,9759193k1 k2 k3

3,9132E-05 -0,3341247 0,975919R2 = 0,9777256

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 25.555 0,3341 0,0241

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000029 14.138 -10,44821 -1,56064775 -0,89159812 14.848 -710 5,03 -0,130,210 0,620 0,000038 16.316 -10,17792 -1,56064775 -0,4780358 14.997 1.319 8,08 0,250,340 0,340 0,000017 20.000 -10,98230 -1,07880966 -1,07880966 17.364 2.636 13,18 0,500,340 0,690 0,000043 16.047 -10,05431 -1,07880966 -0,37106368 17.662 -1.616 10,07 -0,310,340 1,030 0,000061 16.885 -9,70464 -1,07880966 0,0295588 17.833 -948 5,61 -0,180,510 0,510 0,000024 21.250 -10,63746 -0,67334455 -0,67334455 20.078 1.172 5,52 0,220,510 1,030 0,000052 19.808 -9,86427 -0,67334455 0,0295588 20.421 -613 3,09 -0,120,510 1,550 0,000075 20.667 -9,49802 -0,67334455 0,43825493 20.623 44 0,21 0,010,690 0,690 0,000029 23.793 -10,44821 -0,37106368 -0,37106368 22.374 1.419 5,96 0,270,690 1,370 0,000066 20.758 -9,62586 -0,37106368 0,31481074 22.747 -1.989 9,58 -0,380,690 2,060 0,000093 22.151 -9,28291 -0,37106368 0,72270598 22.971 -821 3,70 -0,161,030 1,030 0,000045 22.889 -10,00885 0,0295588 0,0295588 25.827 -2.938 12,83 -0,561,030 2,060 0,000082 25.122 -9,40879 0,0295588 0,72270598 26.261 -1.139 4,54 -0,221,030 3,090 0,000112 27.589 -9,09701 0,0295588 1,12817109 26.519 1.070 3,88 0,201,370 1,370 0,000050 27.400 -9,90349 0,31481074 0,31481074 28.605 -1.205 4,40 -0,231,370 2,750 0,000090 30.556 -9,31570 0,31481074 1,01160091 29.089 1.467 4,80 0,281,370 4,120 0,000123 33.496 -9,00333 0,31481074 1,41585316 29.374 4.122 12,31 0,78

Desv. Padrão 5282,96233 Média 6,6354

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,130,25

0,50

-0,31 -0,180,22

-0,12 0,010,27

-0,38 -0,16-0,56

-0,220,20

-0,230,28

0,78

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

174

JAZIDA João Pessoa - Situação A - 7% INTERSEÇÃO -9,7654484Aos 28 dias b1 -0,2288865

b2 0,8883874k1 k2 k3

5,7401E-05 -0,2288865 0,888387R2 = 0,9666497

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 17.421 0,2289 0,1116

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000017 12.353 -10,98230 -1,56064775 -1,56064775 10.240 2.113 17,11 0,510,210 0,410 0,000042 9.762 -10,07784 -1,56064775 -0,89159812 11.034 -1.272 13,03 -0,310,210 0,620 0,000049 12.653 -9,92369 -1,56064775 -0,4780358 11.555 1.098 8,68 0,270,340 0,340 0,000028 12.143 -10,48331 -1,07880966 -1,07880966 12.066 77 0,64 0,020,340 0,690 0,000052 13.269 -9,86427 -1,07880966 -0,37106368 13.057 212 1,60 0,050,340 1,030 0,000086 11.977 -9,36116 -1,07880966 0,0295588 13.654 -1.678 14,01 -0,410,510 0,510 0,000032 15.938 -10,34977 -0,67334455 -0,67334455 13.852 2.086 13,09 0,510,510 1,030 0,000077 13.377 -9,47171 -0,67334455 0,0295588 14.982 -1.606 12,00 -0,390,510 1,550 0,000097 15.979 -9,24080 -0,67334455 0,43825493 15.682 298 1,86 0,070,690 0,690 0,000053 13.019 -9,84522 -0,37106368 -0,37106368 15.354 -2.335 17,93 -0,570,690 1,370 0,000088 15.568 -9,33817 -0,37106368 0,31481074 16.575 -1.007 6,47 -0,240,690 2,060 0,000129 15.969 -8,95570 -0,37106368 0,72270598 17.347 -1.378 8,63 -0,331,030 1,030 0,000064 16.094 -9,65663 0,0295588 0,0295588 17.598 -1.504 9,34 -0,371,030 2,060 0,000098 21.020 -9,23054 0,0295588 0,72270598 19.013 2.007 9,55 0,491,030 3,090 0,000143 21.608 -8,85267 0,0295588 1,12817109 19.893 1.715 7,94 0,421,370 1,370 0,000073 18.767 -9,52505 0,31481074 0,31481074 19.392 -625 3,33 -0,151,370 2,750 0,000124 22.177 -8,99523 0,31481074 1,01160091 20.961 1.217 5,49 0,301,370 4,120 0,000170 24.235 -8,67971 0,31481074 1,41585316 21.928 2.307 9,52 0,56

Desv. Padrão 4115,6876 Média 8,9003

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,51

-0,310,27

0,02 0,05-0,41

0,51

-0,390,07

-0,57-0,24 -0,33 -0,37

0,49 0,42-0,15

0,300,56

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

175

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 1% INTERSEÇÃO -8,8354835Aos 7 dias b1 -0,404081

b2 1,3740337k1 k2 k3

0,000145478 -0,404081 1,374034R2 = 0,9891576

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.874 0,4041 -0,3740

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000031 6.774 -10,38152 -1,56064775 -1,56064775 6.559 215 3,18 0,200,210 0,410 0,000074 5.541 -9,51145 -1,56064775 -0,89159812 5.107 434 7,83 0,400,210 0,620 0,000130 4.769 -8,94798 -1,56064775 -0,4780358 4.375 394 8,27 0,360,340 0,340 0,000047 7.234 -9,96536 -1,07880966 -1,07880966 6.655 579 8,01 0,540,340 0,690 0,000140 4.929 -8,87387 -1,07880966 -0,37106368 5.107 -178 3,62 -0,160,340 1,030 0,000241 4.274 -8,33071 -1,07880966 0,0295588 4.396 -122 2,86 -0,110,510 0,510 0,000077 6.623 -9,47171 -0,67334455 -0,67334455 6.736 -113 1,70 -0,100,510 1,030 0,000218 4.725 -8,43102 -0,67334455 0,0295588 5.179 -454 9,61 -0,420,510 1,550 0,000397 3.904 -7,83157 -0,67334455 0,43825493 4.445 -540 13,84 -0,500,690 0,690 0,000101 6.832 -9,20039 -0,37106368 -0,37106368 6.798 34 0,50 0,030,690 1,370 0,000297 4.613 -8,12178 -0,37106368 0,31481074 5.260 -647 14,02 -0,600,690 2,060 0,000504 4.087 -7,59293 -0,37106368 0,72270598 4.515 -428 10,47 -0,401,030 1,030 0,000161 6.398 -8,73411 0,0295588 0,0295588 6.880 -482 7,54 -0,451,030 2,060 0,000411 5.012 -7,79692 0,0295588 0,72270598 5.309 -297 5,92 -0,271,030 3,090 0,000621 4.976 -7,38418 0,0295588 1,12817109 4.562 414 8,32 0,381,370 1,370 0,000193 7.098 -8,55282 0,31481074 0,31481074 6.939 159 2,24 0,151,370 2,750 0,000476 5.777 -7,65009 0,31481074 1,01160091 5.347 430 7,45 0,401,370 4,120 0,000743 5.545 -7,20481 0,31481074 1,41585316 4.597 948 17,10 0,88

Desv. Padrão 1082,29404 Média 7,3600

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,20 0,40 0,36 0,54

-0,16 -0,11 -0,10-0,42 -0,50

0,03

-0,60 -0,40 -0,45 -0,27

0,38 0,150,40

0,88

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

176

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 3% INTERSEÇÃO -9,389811Aos 7 dias b1 -0,1996494

b2 1,1551115k1 k2 k3

8,35712E-05 -0,1996494 1,155111R2 = 0,9898923

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 11.966 0,1996 -0,1551

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000018 11.667 -10,92514 -1,56064775 -1,56064775 11.162 504 4,32 0,430,210 0,410 0,000039 10.513 -10,15195 -1,56064775 -0,89159812 10.062 451 4,29 0,380,210 0,620 0,000063 9.841 -9,67238 -1,56064775 -0,4780358 9.437 404 4,11 0,340,340 0,340 0,000027 12.593 -10,51967 -1,07880966 -1,07880966 11.404 1.188 9,43 1,010,340 0,690 0,000070 9.857 -9,56702 -1,07880966 -0,37106368 10.219 -362 3,67 -0,310,340 1,030 0,000113 9.115 -9,08812 -1,07880966 0,0295588 9.603 -488 5,35 -0,420,510 0,510 0,000042 12.143 -10,07784 -0,67334455 -0,67334455 11.612 531 4,37 0,450,510 1,030 0,000104 9.904 -9,17112 -0,67334455 0,0295588 10.413 -509 5,14 -0,430,510 1,550 0,000170 9.118 -8,67971 -0,67334455 0,43825493 9.773 -656 7,19 -0,560,690 0,690 0,000061 11.311 -9,70464 -0,37106368 -0,37106368 11.770 -458 4,05 -0,390,690 1,370 0,000148 9.257 -8,81830 -0,37106368 0,31481074 10.582 -1.325 14,32 -1,130,690 2,060 0,000228 9.035 -8,38616 -0,37106368 0,72270598 9.933 -898 9,94 -0,771,030 1,030 0,000096 10.729 -9,25116 0,0295588 0,0295588 11.982 -1.252 11,67 -1,071,030 2,060 0,000192 10.729 -8,55802 0,0295588 0,72270598 10.760 -31 0,29 -0,031,030 3,090 0,000274 11.277 -8,20238 0,0295588 1,12817109 10.104 1.173 10,40 1,001,370 1,370 0,000114 12.018 -9,07931 0,31481074 0,31481074 12.135 -117 0,98 -0,101,370 2,750 0,000229 12.009 -8,38179 0,31481074 1,01160091 10.892 1.117 9,30 0,951,370 4,120 0,000358 11.508 -7,93498 0,31481074 1,41585316 10.230 1.279 11,11 1,09

Desv. Padrão 1173,15149 Média 6,6631

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,43 0,38 0,34

1,01

-0,31 -0,42

0,45

-0,43 -0,56 -0,39

-1,13-0,77

-1,07

-0,03

1,00

-0,10

0,95 1,09

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

177

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 5% INTERSEÇÃO -9,4830749Aos 7 dias b1 -0,2669775

b2 1,0474883k1 k2 k3

7,61295E-05 -0,2669775 1,047488R2 = 0,9877726

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 13.136 0,2670 -0,0475

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000020 10.500 -10,81978 -1,56064775 -1,56064775 9.326 1.174 11,18 0,620,210 0,410 0,000046 8.913 -9,98687 -1,56064775 -0,89159812 9.034 -121 1,36 -0,060,210 0,620 0,000065 9.538 -9,64112 -1,56064775 -0,4780358 8.858 680 7,13 0,360,340 0,340 0,000032 10.625 -10,34977 -1,07880966 -1,07880966 10.366 259 2,44 0,140,340 0,690 0,000067 10.299 -9,61082 -1,07880966 -0,37106368 10.023 275 2,67 0,140,340 1,030 0,000119 8.655 -9,03639 -1,07880966 0,0295588 9.835 -1.179 13,62 -0,620,510 0,510 0,000044 11.591 -10,03132 -0,67334455 -0,67334455 11.331 260 2,24 0,140,510 1,030 0,000102 10.098 -9,19054 -0,67334455 0,0295588 10.959 -861 8,52 -0,450,510 1,550 0,000150 10.333 -8,80488 -0,67334455 0,43825493 10.748 -415 4,01 -0,220,690 0,690 0,000063 10.952 -9,67238 -0,37106368 -0,37106368 12.108 -1.156 10,55 -0,610,690 1,370 0,000125 10.960 -8,98720 -0,37106368 0,31481074 11.720 -760 6,94 -0,400,690 2,060 0,000188 10.957 -8,57907 -0,37106368 0,72270598 11.495 -538 4,91 -0,281,030 1,030 0,000083 12.410 -9,39667 0,0295588 0,0295588 13.221 -811 6,54 -0,431,030 2,060 0,000162 12.716 -8,72791 0,0295588 0,72270598 12.793 -77 0,60 -0,041,030 3,090 0,000218 14.174 -8,43102 0,0295588 1,12817109 12.549 1.625 11,47 0,851,370 1,370 0,000096 14.271 -9,25116 0,31481074 0,31481074 14.075 196 1,37 0,101,370 2,750 0,000184 14.946 -8,60057 0,31481074 1,01160091 13.617 1.329 8,89 0,701,370 4,120 0,000293 14.061 -8,13534 0,31481074 1,41585316 13.358 703 5,00 0,37

Desv. Padrão 1903,16984 Média 6,0807

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,62

-0,060,36 0,14 0,14

-0,62

0,14-0,45 -0,22

-0,61 -0,40 -0,28 -0,43-0,04

0,85

0,100,70

0,37

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

178

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 7% INTERSEÇÃO -9,4613574Aos 7 dias b1 -0,230172

b2 0,9037426k1 k2 k3

7,78009E-05 -0,230172 0,903743R2 = 0,9948119

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 12.853 0,2302 0,0963

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000029 7.241 -10,44821 -1,56064775 -1,56064775 7.723 -481 6,65 -0,190,210 0,410 0,000051 8.039 -9,88368 -1,56064775 -0,89159812 8.236 -197 2,45 -0,080,210 0,620 0,000072 8.611 -9,53884 -1,56064775 -0,4780358 8.571 40 0,47 0,020,340 0,340 0,000037 9.189 -10,20459 -1,07880966 -1,07880966 9.038 151 1,64 0,060,340 0,690 0,000069 10.000 -9,58140 -1,07880966 -0,37106368 9.675 325 3,25 0,130,340 1,030 0,000095 10.842 -9,26163 -1,07880966 0,0295588 10.056 786 7,25 0,320,510 0,510 0,000049 10.408 -9,92369 -0,67334455 -0,67334455 10.317 91 0,87 0,040,510 1,030 0,000098 10.510 -9,23054 -0,67334455 0,0295588 11.039 -529 5,03 -0,210,510 1,550 0,000130 11.923 -8,94798 -0,67334455 0,43825493 11.482 441 3,70 0,180,690 0,690 0,000058 11.897 -9,75507 -0,37106368 -0,37106368 11.387 510 4,28 0,210,690 1,370 0,000111 12.342 -9,10598 -0,37106368 0,31481074 12.164 178 1,44 0,070,690 2,060 0,000179 11.508 -8,62812 -0,37106368 0,72270598 12.651 -1.143 9,93 -0,461,030 1,030 0,000077 13.377 -9,47171 0,0295588 0,0295588 12.978 399 2,98 0,161,030 2,060 0,000151 13.642 -8,79823 0,0295588 0,72270598 13.873 -231 1,69 -0,091,030 3,090 0,000209 14.785 -8,47318 0,0295588 1,12817109 14.426 359 2,43 0,141,370 1,370 0,000097 14.124 -9,24080 0,31481074 0,31481074 14.244 -121 0,85 -0,051,370 2,750 0,000185 14.865 -8,59515 0,31481074 1,01160091 15.233 -368 2,47 -0,151,370 4,120 0,000262 15.725 -8,24717 0,31481074 1,41585316 15.837 -112 0,71 -0,05

Desv. Padrão 2478,48694 Média 3,2288

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,19 -0,08 0,02 0,06 0,13 0,320,04 -0,21

0,18 0,21 0,07-0,46

0,16-0,09 0,14 -0,05 -0,15 -0,05

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

179

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 1% INTERSEÇÃO -8,7354917Aos 28 dias b1 -0,2728768

b2 1,2391943k1 k2 k3

0,000160777 -0,2728768 1,239194R2 = 0,981914

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.220 0,2729 -0,2392

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000034 6.176 -10,28915 -1,56064775 -1,56064775 5.901 275 4,46 0,320,210 0,410 0,000079 5.190 -9,44606 -1,56064775 -0,89159812 5.029 161 3,11 0,190,210 0,620 0,000134 4.627 -8,91767 -1,56064775 -0,4780358 4.555 72 1,55 0,080,340 0,340 0,000046 7.391 -9,98687 -1,07880966 -1,07880966 5.998 1.393 18,85 1,600,340 0,690 0,000146 4.726 -8,83190 -1,07880966 -0,37106368 5.064 -338 7,15 -0,390,340 1,030 0,000237 4.346 -8,34745 -1,07880966 0,0295588 4.601 -255 5,87 -0,290,510 0,510 0,000079 6.456 -9,44606 -0,67334455 -0,67334455 6.080 375 5,81 0,430,510 1,030 0,000230 4.478 -8,37743 -0,67334455 0,0295588 5.139 -661 14,76 -0,760,510 1,550 0,000372 4.167 -7,89662 -0,67334455 0,43825493 4.661 -494 11,86 -0,570,690 0,690 0,000111 6.216 -9,10598 -0,37106368 -0,37106368 6.143 74 1,19 0,080,690 1,370 0,000288 4.757 -8,15255 -0,37106368 0,31481074 5.213 -456 9,59 -0,520,690 2,060 0,000439 4.692 -7,73101 -0,37106368 0,72270598 4.729 -36 0,77 -0,041,030 1,030 0,000197 5.228 -8,53231 0,0295588 0,0295588 6.226 -998 19,08 -1,151,030 2,060 0,000413 4.988 -7,79206 0,0295588 0,72270598 5.275 -287 5,75 -0,331,030 3,090 0,000594 5.202 -7,42863 0,0295588 1,12817109 4.787 415 7,97 0,481,370 1,370 0,000234 5.855 -8,36019 0,31481074 0,31481074 6.286 -431 7,37 -0,501,370 2,750 0,000470 5.851 -7,66278 0,31481074 1,01160091 5.321 530 9,06 0,611,370 4,120 0,000681 6.050 -7,29195 0,31481074 1,41585316 4.831 1.219 20,15 1,40

Desv. Padrão 870,294888 Média 8,5749

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,32 0,19 0,08

1,60

-0,39 -0,29

0,43

-0,76 -0,57

0,08

-0,52-0,04

-1,15

-0,33

0,48

-0,50

0,61

1,40

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

180

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 3% INTERSEÇÃO -9,6663412Aos 28 dias b1 -0,2573903

b2 1,1449889k1 k2 k3

6,33813E-05 -0,2573903 1,144989R2 = 0,9939077

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 15.778 0,2574 -0,1450

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000016 13.125 -11,04292 -1,56064775 -1,56064775 13.239 -114 0,87 -0,070,210 0,410 0,000033 12.424 -10,31900 -1,56064775 -0,89159812 12.015 409 3,29 0,260,210 0,620 0,000054 11.481 -9,82653 -1,56064775 -0,4780358 11.316 166 1,44 0,110,340 0,340 0,000022 15.455 -10,72447 -1,07880966 -1,07880966 13.976 1.479 9,57 0,940,340 0,690 0,000056 12.321 -9,79016 -1,07880966 -0,37106368 12.613 -291 2,36 -0,190,340 1,030 0,000089 11.573 -9,32687 -1,07880966 0,0295588 11.901 -328 2,83 -0,210,510 0,510 0,000033 15.455 -10,31900 -0,67334455 -0,67334455 14.627 827 5,35 0,530,510 1,030 0,000084 12.262 -9,38469 -0,67334455 0,0295588 13.210 -948 7,73 -0,600,510 1,550 0,000127 12.205 -8,97132 -0,67334455 0,43825493 12.450 -245 2,01 -0,160,690 0,690 0,000046 15.000 -9,98687 -0,37106368 -0,37106368 15.133 -133 0,89 -0,080,690 1,370 0,000112 12.232 -9,09701 -0,37106368 0,31481074 13.701 -1.468 12,00 -0,930,690 2,060 0,000165 12.485 -8,70957 -0,37106368 0,72270598 12.914 -429 3,44 -0,271,030 1,030 0,000068 15.147 -9,59600 0,0295588 0,0295588 15.830 -683 4,51 -0,431,030 2,060 0,000149 13.826 -8,81156 0,0295588 0,72270598 14.316 -491 3,55 -0,311,030 3,090 0,000209 14.785 -8,47318 0,0295588 1,12817109 13.499 1.286 8,70 0,821,370 1,370 0,000087 15.747 -9,34960 0,31481074 0,31481074 16.346 -599 3,80 -0,381,370 2,750 0,000176 15.625 -8,64503 0,31481074 1,01160091 14.775 850 5,44 0,541,370 4,120 0,000274 15.036 -8,20238 0,31481074 1,41585316 13.934 1.102 7,33 0,70

Desv. Padrão 1572,66551 Média 4,7291

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,070,26 0,11

0,94

-0,19 -0,21

0,53

-0,60-0,16 -0,08

-0,93

-0,27 -0,43 -0,31

0,82

-0,38

0,54 0,70

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

181

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 5% INTERSEÇÃO -9,8036027Aos 28 dias b1 -0,3094073

b2 1,1774725k1 k2 k3

5,52522E-05 -0,3094073 1,177472R2 = 0,6152044

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 18.099 0,3094 -0,1775

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000022 18.636 -10,72447 -1,56064775 -0,89159812 13.082 5.555 29,81 2,280,210 0,620 0,000040 15.500 -10,12663 -1,56064775 -0,4780358 12.156 3.344 21,58 1,370,340 0,3400,340 0,690 0,000037 18.649 -10,20459 -1,07880966 -0,37106368 13.845 4.804 25,76 1,970,340 1,030 0,000070 14.714 -9,56702 -1,07880966 0,0295588 12.895 1.820 12,37 0,750,510 0,510 0,000022 23.182 -10,72447 -0,67334455 -0,67334455 16.560 6.621 28,56 2,720,510 1,030 0,000065 15.846 -9,64112 -0,67334455 0,0295588 14.618 1.228 7,75 0,500,510 1,550 0,000103 15.049 -9,18078 -0,67334455 0,43825493 13.595 1.453 9,66 0,600,690 0,690 0,000032 21.563 -10,34977 -0,37106368 -0,37106368 17.234 4.328 20,07 1,780,690 1,370 0,000087 15.747 -9,34960 -0,37106368 0,31481074 15.259 488 3,10 0,200,690 2,060 0,000133 15.489 -8,92516 -0,37106368 0,72270598 14.193 1.295 8,36 0,531,030 1,030 0,000057 18.070 -9,77246 0,0295588 0,0295588 18.170 -99 0,55 -0,041,030 2,060 0,000122 16.885 -9,01149 0,0295588 0,72270598 16.066 819 4,85 0,341,030 3,090 0,000183 16.885 -8,60602 0,0295588 1,12817109 14.951 1.934 11,46 0,791,370 1,370 0,000069 19.855 -9,58140 0,31481074 0,31481074 18.866 989 4,98 0,411,370 2,750 0,000144 19.097 -8,84570 0,31481074 1,01160091 16.672 2.425 12,70 1,001,370 4,120 0,000219 18.813 -8,42644 0,31481074 1,41585316 15.518 3.295 17,52 1,35

Desv. Padrão 2434,91808 Média 13,6915

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

2,28

1,371,97

0,75

2,72

0,50 0,60

1,78

0,200,53

-0,040,34

0,790,41

1,001,35

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

182

JAZIDA João Pessoa - Situação B - 7% INTERSEÇÃO -9,9245007Aos 28 dias b1 -0,3592833

b2 1,1955716k1 k2 k3

4,89603E-05 -0,3592833 1,195572R2 = 0,9901856

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 20.425 0,3593 -0,1956

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000029 14.138 -10,44821 -1,56064775 -0,89159812 13.879 259 1,83 0,100,210 0,620 0,000047 13.191 -9,96536 -1,56064775 -0,4780358 12.801 391 2,96 0,150,340 0,340 0,000018 18.889 -10,92514 -1,07880966 -1,07880966 17.118 1.771 9,38 0,680,340 0,690 0,000048 14.375 -9,94431 -1,07880966 -0,37106368 14.905 -530 3,69 -0,200,340 1,030 0,000078 13.205 -9,45880 -1,07880966 0,0295588 13.782 -577 4,37 -0,220,510 0,510 0,000026 19.615 -10,55741 -0,67334455 -0,67334455 18.293 1.323 6,74 0,510,510 1,030 0,000070 14.714 -9,56702 -0,67334455 0,0295588 15.943 -1.229 8,35 -0,470,510 1,550 0,000116 13.362 -9,06192 -0,67334455 0,43825493 14.719 -1.357 10,15 -0,520,690 0,690 0,000035 19.714 -10,26016 -0,37106368 -0,37106368 19.221 493 2,50 0,190,690 1,370 0,000087 15.747 -9,34960 -0,37106368 0,31481074 16.808 -1.061 6,74 -0,410,690 2,060 0,000127 16.220 -8,97132 -0,37106368 0,72270598 15.519 701 4,32 0,271,030 1,030 0,000055 18.727 -9,80818 0,0295588 0,0295588 20.524 -1.797 9,59 -0,691,030 2,060 0,000116 17.759 -9,06192 0,0295588 0,72270598 17.922 -163 0,92 -0,061,030 3,090 0,000178 17.360 -8,63373 0,0295588 1,12817109 16.556 804 4,63 0,311,370 1,370 0,000067 20.448 -9,61082 0,31481074 0,31481074 21.505 -1.057 5,17 -0,411,370 2,750 0,000143 19.231 -8,85267 0,31481074 1,01160091 18.765 465 2,42 0,181,370 4,120 0,000212 19.434 -8,45892 0,31481074 1,41585316 17.339 2.095 10,78 0,80

Desv. Padrão 2602,77533 Média 5,5616

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,10 0,150,68

-0,20 -0,22

0,51

-0,47 -0,52

0,19-0,41

0,27

-0,69

-0,060,31

-0,410,18

0,80

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

183

184

Amostra 02 – JBN

JAZIDA Barreira do Náutico INTERSEÇÃO -8,0752458Obs. Solo sem cimento - CP 01 b1 -0,396704

b2 1,1086896k1 k2 k3

0,000311147 -0,396704 1,10869R2 = 0,9914818

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 3.214 0,3967 -0,1087

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000095 2.211 -9,26163 -1,56064775 -1,56064775 2.050 160 7,25 0,300,210 0,410 0,000221 1.855 -8,41735 -1,56064775 -0,89159812 1.907 -51 2,77 -0,100,210 0,620 0,000329 1.884 -8,01945 -1,56064775 -0,4780358 1.823 62 3,28 0,110,340 0,340 0,000134 2.537 -8,91767 -1,07880966 -1,07880966 2.356 182 7,16 0,340,340 0,690 0,000341 2.023 -7,98363 -1,07880966 -0,37106368 2.181 -158 7,79 -0,290,340 1,030 0,000490 2.102 -7,62111 -1,07880966 0,0295588 2.088 14 0,66 0,030,510 0,510 0,000188 2.713 -8,57907 -0,67334455 -0,67334455 2.647 65 2,41 0,120,510 1,030 0,000435 2.368 -7,74016 -0,67334455 0,0295588 2.453 -85 3,58 -0,160,510 1,550 0,000697 2.224 -7,26873 -0,67334455 0,43825493 2.346 -122 5,50 -0,230,690 0,690 0,000243 2.840 -8,32245 -0,37106368 -0,37106368 2.888 -49 1,71 -0,090,690 1,370 0,000547 2.505 -7,51106 -0,37106368 0,31481074 2.681 -176 7,03 -0,330,690 2,060 0,000824 2.500 -7,10134 -0,37106368 0,72270598 2.564 -64 2,58 -0,121,030 1,030 0,000344 2.994 -7,97487 0,0295588 0,0295588 3.241 -247 8,26 -0,461,030 2,060 0,000694 2.968 -7,27304 0,0295588 0,72270598 3.006 -38 1,28 -0,071,030 3,090 0,001056 2.926 -6,85327 0,0295588 1,12817109 2.877 50 1,69 0,091,370 1,370 0,000409 3.350 -7,80180 0,31481074 0,31481074 3.519 -169 5,05 -0,311,370 2,750 0,000733 3.752 -7,21836 0,31481074 1,01160091 3.262 489 13,05 0,911,370 4,120 0,001228 3.355 -6,70237 0,31481074 1,41585316 3.122 233 6,94 0,43

Desv. Padrão 538,947809 Média 4,8883

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,30-0,10 0,11 0,34

-0,290,03 0,12

-0,16 -0,23 -0,09 -0,33 -0,12-0,46

-0,07 0,09-0,31

0,910,43

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

185

JAZIDA Barreira do Náutico INTERSEÇÃO -7,9915468Obs. Solo sem cimento - CP 02 b1 -0,3786915

b2 1,0416479k1 k2 k3

0,00033831 -0,3786915 1,041648R2 = 0,981351

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 2.956 0,3787 -0,0416

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000105 2.000 -9,16155 -1,56064775 -1,56064775 1.747 253 12,66 0,430,210 0,410 0,000241 1.701 -8,33071 -1,56064775 -0,89159812 1.699 2 0,14 0,000,210 0,620 0,000376 1.649 -7,88592 -1,56064775 -0,4780358 1.670 -21 1,26 -0,040,340 0,340 0,000145 2.345 -8,83878 -1,07880966 -1,07880966 2.055 290 12,37 0,500,340 0,690 0,000372 1.855 -7,89662 -1,07880966 -0,37106368 1.995 -140 7,56 -0,240,340 1,030 0,000565 1.823 -7,47868 -1,07880966 0,0295588 1.962 -139 7,63 -0,240,510 0,510 0,000210 2.429 -8,46840 -0,67334455 -0,67334455 2.356 73 3,00 0,120,510 1,030 0,000493 2.089 -7,61500 -0,67334455 0,0295588 2.288 -199 9,50 -0,340,510 1,550 0,000679 2.283 -7,29489 -0,67334455 0,43825493 2.249 34 1,47 0,060,690 0,690 0,000314 2.197 -8,06612 -0,37106368 -0,37106368 2.608 -411 18,70 -0,700,690 1,370 0,000604 2.268 -7,41194 -0,37106368 0,31481074 2.535 -267 11,76 -0,460,690 2,060 0,000826 2.494 -7,09892 -0,37106368 0,72270598 2.492 2 0,07 0,001,030 1,030 0,000360 2.861 -7,92941 0,0295588 0,0295588 2.985 -124 4,35 -0,211,030 2,060 0,000674 3.056 -7,30228 0,0295588 0,72270598 2.901 156 5,10 0,271,030 3,090 0,001001 3.087 -6,90676 0,0295588 1,12817109 2.852 235 7,61 0,401,370 1,370 0,000427 3.208 -7,75873 0,31481074 0,31481074 3.287 -78 2,44 -0,131,370 2,750 0,000814 3.378 -7,11355 0,31481074 1,01160091 3.193 186 5,50 0,321,370 4,120 0,001192 3.456 -6,73212 0,31481074 1,41585316 3.139 317 9,17 0,54

Desv. Padrão 584,730238 Média 6,6831

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,430,00 -0,04

0,50

-0,24 -0,240,12

-0,340,06

-0,70-0,46

0,00 -0,210,27 0,40

-0,130,32 0,54

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

186

JAZIDA Barreira do Náutico INTERSEÇÃO -8,0540378Obs. Solo sem cimento - CP 03 b1 -0,453856

b2 1,0825105k1 k2 k3

0,000317816 -0,453856 1,082511R2 = 0,9911428

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 3.146 0,4539 -0,0825

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000107 1.963 -9,14268 -1,56064775 -1,56064775 1.763 200 10,20 0,320,210 0,410 0,000243 1.687 -8,32245 -1,56064775 -0,89159812 1.668 19 1,15 0,030,210 0,620 0,000378 1.640 -7,88062 -1,56064775 -0,4780358 1.612 28 1,73 0,050,340 0,340 0,000164 2.073 -8,71564 -1,07880966 -1,07880966 2.108 -35 1,67 -0,060,340 0,690 0,000378 1.825 -7,88062 -1,07880966 -0,37106368 1.988 -163 8,92 -0,260,340 1,030 0,000568 1.813 -7,47339 -1,07880966 0,0295588 1.924 -110 6,08 -0,180,510 0,510 0,000194 2.629 -8,54765 -0,67334455 -0,67334455 2.450 178 6,79 0,280,510 1,030 0,000464 2.220 -7,67563 -0,67334455 0,0295588 2.312 -92 4,17 -0,150,510 1,550 0,000683 2.269 -7,28902 -0,67334455 0,43825493 2.236 34 1,49 0,050,690 0,690 0,000256 2.695 -8,27033 -0,37106368 -0,37106368 2.741 -46 1,71 -0,070,690 1,370 0,000580 2.362 -7,45248 -0,37106368 0,31481074 2.591 -229 9,68 -0,360,690 2,060 0,000828 2.488 -7,09650 -0,37106368 0,72270598 2.505 -17 0,68 -0,031,030 1,030 0,000355 2.901 -7,94339 0,0295588 0,0295588 3.181 -280 9,64 -0,451,030 2,060 0,000660 3.121 -7,32327 0,0295588 0,72270598 3.004 117 3,74 0,191,030 3,090 0,000993 3.112 -6,91478 0,0295588 1,12817109 2.906 206 6,63 0,331,370 1,370 0,000388 3.531 -7,85451 0,31481074 0,31481074 3.537 -6 0,16 -0,011,370 2,750 0,000801 3.433 -7,12965 0,31481074 1,01160091 3.339 94 2,74 0,151,370 4,120 0,001207 3.413 -6,71962 0,31481074 1,41585316 3.230 184 5,39 0,29

Desv. Padrão 627,342678 Média 4,5871

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,320,03 0,05 -0,06 -0,26 -0,18

0,28-0,15 0,05 -0,07

-0,36-0,03

-0,45

0,19 0,33-0,01 0,15 0,29

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

187

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 1% INTERSEÇÃO -8,7126309Aos 7 dias b1 -0,3494696

b2 1,2668857k1 k2 k3

0,000164495 -0,3494696 1,266886R2 = 0,9793508

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.079 0,3495 -0,2669

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000034 6.176 -10,28915 -1,56064775 -1,56064775 5.344 832 13,48 0,930,210 0,410 0,000086 4.767 -9,36116 -1,56064775 -0,89159812 4.470 297 6,23 0,330,210 0,620 0,000150 4.133 -8,80488 -1,56064775 -0,4780358 4.003 130 3,15 0,150,340 0,340 0,000052 6.538 -9,86427 -1,07880966 -1,07880966 5.561 977 14,95 1,090,340 0,690 0,000162 4.259 -8,72791 -1,07880966 -0,37106368 4.604 -345 8,09 -0,390,340 1,030 0,000264 3.902 -8,23956 -1,07880966 0,0295588 4.137 -236 6,04 -0,260,510 0,510 0,000089 5.730 -9,32687 -0,67334455 -0,67334455 5.750 -20 0,35 -0,020,510 1,030 0,000256 4.023 -8,27033 -0,67334455 0,0295588 4.767 -743 18,48 -0,830,510 1,550 0,000407 3.808 -7,80670 -0,67334455 0,43825493 4.274 -466 12,23 -0,520,690 0,690 0,000132 5.227 -8,93271 -0,37106368 -0,37106368 5.896 -668 12,79 -0,750,690 1,370 0,000319 4.295 -8,05032 -0,37106368 0,31481074 4.910 -615 14,32 -0,690,690 2,060 0,000481 4.283 -7,63964 -0,37106368 0,72270598 4.403 -120 2,81 -0,131,030 1,030 0,000191 5.393 -8,56324 0,0295588 0,0295588 6.094 -701 13,01 -0,781,030 2,060 0,000428 4.813 -7,75639 0,0295588 0,72270598 5.065 -252 5,23 -0,281,030 3,090 0,000591 5.228 -7,43369 0,0295588 1,12817109 4.545 683 13,06 0,761,370 1,370 0,000215 6.372 -8,44487 0,31481074 0,31481074 6.239 133 2,08 0,151,370 2,750 0,000464 5.927 -7,67563 0,31481074 1,01160091 5.181 746 12,59 0,831,370 4,120 0,000739 5.575 -7,21021 0,31481074 1,41585316 4.651 924 16,58 1,03

Desv. Padrão 893,913303 Média 9,7483

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,930,33 0,15

1,09

-0,39 -0,26 -0,02

-0,83-0,52 -0,75 -0,69

-0,13

-0,78-0,28

0,76

0,15

0,83 1,03

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

188

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 3% INTERSEÇÃO -9,7927891Aos 7 dias b1 -0,4120904

b2 1,0397793k1 k2 k3

5,58529E-05 -0,4120904 1,039779R2 = 0,9968973

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 17.904 0,4121 -0,0398

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000020 10.500 -10,81978 -1,56064775 -1,56064775 10.014 486 4,63 0,140,210 0,410 0,000043 9.535 -10,05431 -1,56064775 -0,89159812 9.751 -216 2,27 -0,060,210 0,620 0,000067 9.254 -9,61082 -1,56064775 -0,4780358 9.592 -338 3,65 -0,100,340 0,340 0,000027 12.593 -10,51967 -1,07880966 -1,07880966 11.982 611 4,85 0,180,340 0,690 0,000062 11.129 -9,68838 -1,07880966 -0,37106368 11.649 -520 4,67 -0,150,340 1,030 0,000090 11.444 -9,31570 -1,07880966 0,0295588 11.465 -20 0,18 -0,010,510 0,510 0,000036 14.167 -10,23199 -0,67334455 -0,67334455 13.934 233 1,64 0,070,510 1,030 0,000080 12.875 -9,43348 -0,67334455 0,0295588 13.550 -675 5,24 -0,190,510 1,550 0,000111 13.964 -9,10598 -0,67334455 0,43825493 13.331 633 4,53 0,180,690 0,690 0,000045 15.333 -10,00885 -0,37106368 -0,37106368 15.594 -261 1,70 -0,070,690 1,370 0,000091 15.055 -9,30465 -0,37106368 0,31481074 15.174 -119 0,79 -0,030,690 2,060 0,000133 15.489 -8,92516 -0,37106368 0,72270598 14.930 559 3,61 0,161,030 1,030 0,000059 17.458 -9,73797 0,0295588 0,0295588 18.102 -645 3,69 -0,191,030 2,060 0,000116 17.759 -9,06192 0,0295588 0,72270598 17.610 149 0,84 0,041,030 3,090 0,000175 17.657 -8,65072 0,0295588 1,12817109 17.328 329 1,86 0,091,370 1,370 0,000070 19.571 -9,56702 0,31481074 0,31481074 20.131 -559 2,86 -0,161,370 2,750 0,000136 20.221 -8,90286 0,31481074 1,01160091 19.580 640 3,17 0,181,370 4,120 0,000216 19.074 -8,44023 0,31481074 1,41585316 19.268 -194 1,02 -0,06

Desv. Padrão 3480,98688 Média 2,8443

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,14 -0,06 -0,100,18

-0,15 -0,01 0,07-0,19

0,18-0,07 -0,03 0,16

-0,19 0,04 0,09-0,16

0,18 -0,06

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

189

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 5% INTERSEÇÃO -10,115961Aos 7 dias b1 -0,3079269

b2 0,8202058k1 k2 k3

4,04291E-05 -0,3079269 0,820206R2 = 0,9411917

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 24.735 0,3079 0,1798

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000027 15.185 -10,51967 -1,56064775 -0,89159812 13.031 2.154 14,19 0,360,210 0,620 0,000040 15.500 -10,12663 -1,56064775 -0,4780358 14.037 1.463 9,44 0,250,340 0,340 0,000020 17.000 -10,81978 -1,07880966 -1,07880966 14.615 2.385 14,03 0,400,340 0,690 0,000039 17.692 -10,15195 -1,07880966 -0,37106368 16.598 1.094 6,18 0,180,340 1,030 0,000058 17.759 -9,75507 -1,07880966 0,0295588 17.838 -79 0,45 -0,010,510 0,510 0,000027 18.889 -10,51967 -0,67334455 -0,67334455 17.811 1.078 5,71 0,180,510 1,030 0,000052 19.808 -9,86427 -0,67334455 0,0295588 20.210 -402 2,03 -0,070,510 1,550 0,000075 20.667 -9,49802 -0,67334455 0,43825493 21.751 -1.084 5,25 -0,180,690 0,690 0,000031 22.258 -10,38152 -0,37106368 -0,37106368 20.640 1.618 7,27 0,270,690 1,370 0,000061 22.459 -9,70464 -0,37106368 0,31481074 23.349 -890 3,96 -0,150,690 2,060 0,000085 24.235 -9,37286 -0,37106368 0,72270598 25.125 -890 3,67 -0,151,030 1,030 0,000041 25.122 -10,10194 0,0295588 0,0295588 25.094 28 0,11 0,001,030 2,060 0,000075 27.467 -9,49802 0,0295588 0,72270598 28.424 -958 3,49 -0,161,030 3,090 0,000102 30.294 -9,19054 0,0295588 1,12817109 30.574 -280 0,92 -0,051,370 1,370 0,000045 30.444 -10,00885 0,31481074 0,31481074 28.839 1.605 5,27 0,271,370 2,750 0,000083 33.133 -9,39667 0,31481074 1,01160091 32.689 444 1,34 0,071,370 4,120 0,000127 32.441 -8,97132 0,31481074 1,41585316 35.153 -2.712 8,36 -0,45

Desv. Padrão 5961,97957 Média 5,3923

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,36 0,25 0,40 0,18 -0,01 0,18-0,07 -0,18

0,27-0,15 -0,15 0,00 -0,16 -0,05

0,27 0,07-0,45

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

190

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 7% INTERSEÇÃO -10,062024Aos 7 dias b1 -0,3824462

b2 0,8536263k1 k2 k3

4,26696E-05 -0,3824462 0,853626R2 = 0,9526584

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 23.436 0,3824 0,1464

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000031 13.226 -10,38152 -1,56064775 -0,89159812 11.324 1.902 14,38 0,290,210 0,620 0,000047 13.191 -9,96536 -1,56064775 -0,4780358 12.030 1.161 8,80 0,180,340 0,340 0,000022 15.455 -10,72447 -1,07880966 -1,07880966 13.247 2.208 14,28 0,330,340 0,690 0,000045 15.333 -10,00885 -1,07880966 -0,37106368 14.693 640 4,18 0,100,340 1,030 0,000067 15.373 -9,61082 -1,07880966 0,0295588 15.580 -207 1,35 -0,030,510 0,510 0,000029 17.586 -10,44821 -0,67334455 -0,67334455 16.415 1.171 6,66 0,180,510 1,030 0,000061 16.885 -9,70464 -0,67334455 0,0295588 18.194 -1.308 7,75 -0,200,510 1,550 0,000085 18.235 -9,37286 -0,67334455 0,43825493 19.315 -1.080 5,92 -0,160,690 0,690 0,000035 19.714 -10,26016 -0,37106368 -0,37106368 19.260 454 2,30 0,070,690 1,370 0,000072 19.028 -9,53884 -0,37106368 0,31481074 21.294 -2.266 11,91 -0,340,690 2,060 0,000098 21.020 -9,23054 -0,37106368 0,72270598 22.604 -1.584 7,54 -0,241,030 1,030 0,000046 22.391 -9,98687 0,0295588 0,0295588 23.805 -1.414 6,31 -0,211,030 2,060 0,000083 24.819 -9,39667 0,0295588 0,72270598 26.347 -1.528 6,16 -0,231,030 3,090 0,000107 28.879 -9,14268 0,0295588 1,12817109 27.958 920 3,19 0,141,370 1,370 0,000046 29.783 -9,98687 0,31481074 0,31481074 27.681 2.102 7,06 0,321,370 2,750 0,000082 33.537 -9,40879 0,31481074 1,01160091 30.653 2.883 8,60 0,441,370 4,120 0,000127 32.441 -8,97132 0,31481074 1,41585316 32.522 -81 0,25 -0,01

Desv. Padrão 6621,44179 Média 6,8608

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,29 0,18 0,33 0,10 -0,03 0,18-0,20 -0,16 0,07

-0,34 -0,24 -0,21 -0,230,14 0,32 0,44

-0,01

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

191

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 1% INTERSEÇÃO -9,3697436Aos 28 dias b1 -0,3216437

b2 1,3038439k1 k2 k3

8,52652E-05 -0,3216437 1,303844R2 = 0,9378448

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 11.728 0,3216 -0,3038

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000036 11.389 -10,23199 -1,56064775 -0,89159812 9.308 2.080 18,27 0,760,210 0,620 0,000065 9.538 -9,64112 -1,56064775 -0,4780358 8.209 1.329 13,94 0,480,340 0,340 0,000019 17.895 -10,87107 -1,07880966 -1,07880966 11.505 6.390 35,71 2,330,340 0,690 0,000072 9.583 -9,53884 -1,07880966 -0,37106368 9.279 304 3,18 0,110,340 1,030 0,000133 7.744 -8,92516 -1,07880966 0,0295588 8.215 -471 6,08 -0,170,510 0,510 0,000035 14.571 -10,26016 -0,67334455 -0,67334455 11.588 2.983 20,47 1,090,510 1,030 0,000117 8.803 -9,05334 -0,67334455 0,0295588 9.360 -556 6,32 -0,200,510 1,550 0,000212 7.311 -8,45892 -0,67334455 0,43825493 8.267 -956 13,07 -0,350,690 0,690 0,000054 12.778 -9,82653 -0,37106368 -0,37106368 11.651 1.127 8,82 0,410,690 1,370 0,000167 8.204 -8,69752 -0,37106368 0,31481074 9.459 -1.256 15,31 -0,460,690 2,060 0,000268 7.687 -8,22452 -0,37106368 0,72270598 8.357 -670 8,72 -0,241,030 1,030 0,000096 10.729 -9,25116 0,0295588 0,0295588 11.734 -1.005 9,37 -0,371,030 2,060 0,000237 8.692 -8,34745 0,0295588 0,72270598 9.506 -814 9,36 -0,301,030 3,090 0,000354 8.729 -7,94621 0,0295588 1,12817109 8.404 325 3,72 0,121,370 1,370 0,000123 11.138 -9,00333 0,31481074 0,31481074 11.794 -656 5,89 -0,241,370 2,750 0,000279 9.857 -8,18430 0,31481074 1,01160091 9.544 313 3,18 0,111,370 4,120 0,000441 9.342 -7,72647 0,31481074 1,41585316 8.441 902 9,65 0,33

Desv. Padrão 2741,51314 Média 11,2377

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,760,48

2,33

0,11-0,17

1,09

-0,20 -0,35

0,41

-0,46 -0,24 -0,37 -0,300,12

-0,240,11 0,33

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

192

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 3% INTERSEÇÃO -10,130392Aos 28 dias b1 -0,4061514

b2 0,9390249k1 k2 k3

3,98499E-05 -0,4061514 0,939025R2 = 0,9900199

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 25.094 0,4062 0,0610

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000017 12.353 -10,98230 -1,56064775 -1,56064775 12.105 248 2,01 0,040,210 0,410 0,000033 12.424 -10,31900 -1,56064775 -0,89159812 12.609 -185 1,49 -0,030,210 0,620 0,000046 13.478 -9,98687 -1,56064775 -0,4780358 12.931 547 4,06 0,080,340 0,340 0,000021 16.190 -10,77099 -1,07880966 -1,07880966 15.161 1.030 6,36 0,160,340 0,690 0,000046 15.000 -9,98687 -1,07880966 -0,37106368 15.829 -829 5,53 -0,130,340 1,030 0,000066 15.606 -9,62586 -1,07880966 0,0295588 16.221 -614 3,94 -0,100,510 0,510 0,000027 18.889 -10,51967 -0,67334455 -0,67334455 18.322 567 3,00 0,090,510 1,030 0,000058 17.759 -9,75507 -0,67334455 0,0295588 19.124 -1.366 7,69 -0,210,510 1,550 0,000080 19.375 -9,43348 -0,67334455 0,43825493 19.607 -232 1,20 -0,040,690 0,690 0,000031 22.258 -10,38152 -0,37106368 -0,37106368 21.101 1.157 5,20 0,180,690 1,370 0,000066 20.758 -9,62586 -0,37106368 0,31481074 22.002 -1.244 5,99 -0,190,690 2,060 0,000090 22.889 -9,31570 -0,37106368 0,72270598 22.556 333 1,45 0,051,030 1,030 0,000045 22.889 -10,00885 0,0295588 0,0295588 25.443 -2.554 11,16 -0,401,030 2,060 0,000077 26.753 -9,47171 0,0295588 0,72270598 26.541 212 0,79 0,031,030 3,090 0,000104 29.712 -9,17112 0,0295588 1,12817109 27.206 2.506 8,43 0,391,370 1,370 0,000048 28.542 -9,94431 0,31481074 0,31481074 29.070 -528 1,85 -0,081,370 2,750 0,000085 32.353 -9,37286 0,31481074 1,01160091 30.331 2.022 6,25 0,311,370 4,120 0,000134 30.746 -8,91767 0,31481074 1,41585316 31.088 -342 1,11 -0,05

Desv. Padrão 6459,12775 Média 4,3063

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,04 -0,03 0,08 0,16-0,13 -0,10 0,09

-0,21 -0,04 0,18-0,19

0,05-0,40

0,030,39

-0,080,31

-0,05

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

193

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 5% INTERSEÇÃO -10,13413Aos 28 dias b1 -0,2026749

b2 0,7916689k1 k2 k3

3,97012E-05 -0,2026749 0,791669R2 = 0,9147358

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 25.188 0,2027 0,2083

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000022 18.636 -10,72447 -1,56064775 -0,89159812 15.246 3.390 18,19 0,650,210 0,620 0,000034 18.235 -10,28915 -1,56064775 -0,4780358 16.618 1.617 8,87 0,310,340 0,3400,340 0,690 0,000034 20.294 -10,28915 -1,07880966 -0,37106368 18.736 1.559 7,68 0,300,340 1,030 0,000052 19.808 -9,86427 -1,07880966 0,0295588 20.366 -559 2,82 -0,110,510 0,510 0,000021 24.286 -10,77099 -0,67334455 -0,67334455 19.099 5.187 21,36 0,990,510 1,030 0,000047 21.915 -9,96536 -0,67334455 0,0295588 22.111 -196 0,89 -0,040,510 1,550 0,000069 22.464 -9,58140 -0,67334455 0,43825493 24.076 -1.612 7,18 -0,310,690 0,690 0,000027 25.556 -10,51967 -0,37106368 -0,37106368 21.625 3.930 15,38 0,750,690 1,370 0,000058 23.621 -9,75507 -0,37106368 0,31481074 24.947 -1.326 5,62 -0,250,690 2,060 0,000083 24.819 -9,39667 -0,37106368 0,72270598 27.160 -2.340 9,43 -0,451,030 1,030 0,000039 26.410 -10,15195 0,0295588 0,0295588 25.496 914 3,46 0,171,030 2,060 0,000071 29.014 -9,55283 0,0295588 0,72270598 29.457 -443 1,53 -0,081,030 3,090 0,000097 31.856 -9,24080 0,0295588 1,12817109 32.053 -198 0,62 -0,041,370 1,370 0,000046 29.783 -9,98687 0,31481074 0,31481074 28.668 1.115 3,74 0,211,370 2,750 0,000085 32.353 -9,37286 0,31481074 1,01160091 33.146 -793 2,45 -0,151,370 4,120 0,000115 35.826 -9,07058 0,31481074 1,41585316 36.059 -233 0,65 -0,04

Desv. Padrão 5239,76245 Média 6,8666

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,650,31 0,30

-0,11

0,99

-0,04-0,31

0,75

-0,25 -0,45

0,17-0,08 -0,04

0,21-0,15 -0,04

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

194

JAZIDA Barreira do Náutico Situação A - 7% INTERSEÇÃO -10,388981Aos 28 dias b1 -0,3764029

b2 0,7894467k1 k2 k3

3,07697E-05 -0,3764029 0,789447R2 = 0,8696662

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 32.500 0,3764 0,2106

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,410 0,000022 18.636 -10,72447 -1,56064775 -0,89159812 14.970 3.666 19,67 0,390,210 0,620 0,000034 18.235 -10,28915 -1,56064775 -0,4780358 16.332 1.903 10,44 0,200,340 0,690 0,000032 21.563 -10,34977 -1,07880966 -0,37106368 20.026 1.537 7,13 0,170,340 1,030 0,000049 21.020 -9,92369 -1,07880966 0,0295588 21.789 -768 3,65 -0,080,510 0,510 0,000019 26.842 -10,87107 -0,67334455 -0,67334455 21.889 4.953 18,45 0,530,510 1,030 0,000041 25.122 -10,10194 -0,67334455 0,0295588 25.381 -259 1,03 -0,030,510 1,550 0,000060 25.833 -9,72117 -0,67334455 0,43825493 27.662 -1.828 7,08 -0,200,690 0,690 0,000022 31.364 -10,72447 -0,37106368 -0,37106368 26.139 5.225 16,66 0,560,690 1,370 0,000047 29.149 -9,96536 -0,37106368 0,31481074 30.200 -1.051 3,61 -0,110,690 2,060 0,000066 31.212 -9,62586 -0,37106368 0,72270598 32.908 -1.696 5,43 -0,181,030 1,030 0,000030 34.333 -10,41431 0,0295588 0,0295588 33.068 1.265 3,68 0,141,030 2,060 0,000055 37.455 -9,80818 0,0295588 0,72270598 38.264 -810 2,16 -0,091,030 3,090 0,000076 40.658 -9,48478 0,0295588 1,12817109 41.675 -1.017 2,50 -0,111,370 1,370 0,000032 42.813 -10,34977 0,31481074 0,31481074 39.095 3.717 8,68 0,401,370 2,750 0,000062 44.355 -9,68838 0,31481074 1,01160091 45.273 -918 2,07 -0,101,370 4,120 0,000088 46.818 -9,33817 0,31481074 1,41585316 49.296 -2.477 5,29 -0,27

Desv. Padrão 9312,07308 Média 7,3462

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,39 0,20 0,17-0,08

0,53-0,03 -0,20

0,56

-0,11 -0,180,14 -0,09 -0,11

0,40-0,10 -0,27

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

195

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 1% INTERSEÇÃO -8,347037Aos 7 dias b1 -0,4363712

b2 1,232916k1 k2 k3

0,000237098 -0,4363712 1,232916R2 = 0,9775495

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 4.218 0,4364 -0,2329

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000055 3.818 -9,80818 -1,56064775 -1,56064775 3.070 748 19,59 1,100,210 0,410 0,000148 2.770 -8,81830 -1,56064775 -0,89159812 2.627 143 5,16 0,210,210 0,620 0,000248 2.500 -8,30208 -1,56064775 -0,4780358 2.386 114 4,56 0,170,340 0,340 0,000094 3.617 -9,27222 -1,07880966 -1,07880966 3.386 231 6,37 0,340,340 0,690 0,000266 2.594 -8,23201 -1,07880966 -0,37106368 2.872 -278 10,71 -0,410,340 1,030 0,000426 2.418 -7,76107 -1,07880966 0,0295588 2.616 -198 8,19 -0,290,510 0,510 0,000143 3.566 -8,85267 -0,67334455 -0,67334455 3.678 -111 3,12 -0,160,510 1,030 0,000374 2.754 -7,89125 -0,67334455 0,0295588 3.122 -368 13,37 -0,540,510 1,550 0,000602 2.575 -7,41525 -0,67334455 0,43825493 2.839 -264 10,25 -0,390,690 0,690 0,000192 3.594 -8,55802 -0,37106368 -0,37106368 3.911 -317 8,83 -0,470,690 1,370 0,000478 2.866 -7,64590 -0,37106368 0,31481074 3.334 -467 16,31 -0,690,690 2,060 0,000704 2.926 -7,25873 -0,37106368 0,72270598 3.031 -105 3,60 -0,161,030 1,030 0,000275 3.745 -8,19874 0,0295588 0,0295588 4.243 -498 13,29 -0,731,030 2,060 0,000575 3.583 -7,46114 0,0295588 0,72270598 3.611 -28 0,78 -0,041,030 3,090 0,000822 3.759 -7,10377 0,0295588 1,12817109 3.285 474 12,61 0,701,370 1,370 0,000296 4.628 -8,12515 0,31481074 0,31481074 4.497 132 2,85 0,191,370 2,750 0,000635 4.331 -7,36189 0,31481074 1,01160091 3.823 508 11,72 0,751,370 4,120 0,001003 4.108 -6,90476 0,31481074 1,41585316 3.479 628 15,29 0,93

Desv. Padrão 677,913048 Média 9,2562

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

1,10

0,21 0,17 0,34

-0,41 -0,29 -0,16-0,54 -0,39 -0,47 -0,69

-0,16-0,73

-0,04

0,700,19

0,75 0,93

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

196

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 3% INTERSEÇÃO -8,8542302Aos 7 dias b1 -0,3128216

b2 1,1342702k1 k2 k3

0,000142776 -0,3128216 1,13427R2 = 0,9841726

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 7.004 0,3128 -0,1343

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000036 5.833 -10,23199 -1,56064775 -1,56064775 5.301 533 9,13 0,560,210 0,410 0,000080 5.125 -9,43348 -1,56064775 -0,89159812 4.845 280 5,46 0,290,210 0,620 0,000135 4.593 -8,91024 -1,56064775 -0,4780358 4.583 9 0,20 0,010,340 0,340 0,000053 6.415 -9,84522 -1,07880966 -1,07880966 5.777 638 9,95 0,670,340 0,690 0,000133 5.188 -8,92516 -1,07880966 -0,37106368 5.253 -65 1,26 -0,070,340 1,030 0,000217 4.747 -8,43561 -1,07880966 0,0295588 4.978 -231 4,88 -0,240,510 0,510 0,000080 6.375 -9,43348 -0,67334455 -0,67334455 6.211 164 2,58 0,170,510 1,030 0,000202 5.099 -8,50724 -0,67334455 0,0295588 5.651 -552 10,83 -0,580,510 1,550 0,000319 4.859 -8,05032 -0,67334455 0,43825493 5.349 -491 10,10 -0,510,690 0,690 0,000112 6.161 -9,09701 -0,37106368 -0,37106368 6.555 -394 6,40 -0,410,690 1,370 0,000263 5.209 -8,24336 -0,37106368 0,31481074 5.978 -769 14,77 -0,800,690 2,060 0,000379 5.435 -7,87797 -0,37106368 0,72270598 5.660 -224 4,13 -0,231,030 1,030 0,000170 6.059 -8,67971 0,0295588 0,0295588 7.041 -982 16,21 -1,021,030 2,060 0,000326 6.319 -8,02861 0,0295588 0,72270598 6.415 -96 1,52 -0,101,030 3,090 0,000455 6.791 -7,69521 0,0295588 1,12817109 6.075 716 10,54 0,751,370 1,370 0,000182 7.527 -8,61150 0,31481074 0,31481074 7.409 119 1,57 0,121,370 2,750 0,000360 7.639 -7,92941 0,31481074 1,01160091 6.747 892 11,67 0,931,370 4,120 0,000567 7.266 -7,47515 0,31481074 1,41585316 6.391 876 12,05 0,91

Desv. Padrão 959,560252 Média 7,4023

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,560,29

0,01

0,67

-0,07 -0,240,17

-0,58 -0,51 -0,41-0,80

-0,23

-1,02

-0,10

0,75

0,12

0,93 0,91

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

197

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 5% INTERSEÇÃO -9,3913642Aos 7 dias b1 -0,3719931

b2 1,0542553k1 k2 k3

8,34415E-05 -0,3719931 1,054255R2 = 0,9921717

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 11.984 0,3720 -0,0543

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000029 7.241 -10,44821 -1,56064775 -1,56064775 7.299 -58 0,80 -0,030,210 0,410 0,000056 7.321 -9,79016 -1,56064775 -0,89159812 7.039 283 3,86 0,130,210 0,620 0,000084 7.381 -9,38469 -1,56064775 -0,4780358 6.883 498 6,75 0,230,340 0,340 0,000037 9.189 -10,20459 -1,07880966 -1,07880966 8.506 683 7,43 0,310,340 0,690 0,000089 7.753 -9,32687 -1,07880966 -0,37106368 8.186 -433 5,59 -0,200,340 1,030 0,000130 7.923 -8,94798 -1,07880966 0,0295588 8.010 -87 1,10 -0,040,510 0,510 0,000052 9.808 -9,86427 -0,67334455 -0,67334455 9.676 132 1,34 0,060,510 1,030 0,000119 8.655 -9,03639 -0,67334455 0,0295588 9.314 -659 7,61 -0,300,510 1,550 0,000180 8.611 -8,62255 -0,67334455 0,43825493 9.110 -499 5,79 -0,230,690 0,690 0,000066 10.455 -9,62586 -0,37106368 -0,37106368 10.652 -197 1,88 -0,090,690 1,370 0,000147 9.320 -8,82508 -0,37106368 0,31481074 10.262 -943 10,12 -0,430,690 2,060 0,000209 9.856 -8,47318 -0,37106368 0,72270598 10.038 -181 1,84 -0,081,030 1,030 0,000090 11.444 -9,31570 0,0295588 0,0295588 12.098 -653 5,71 -0,301,030 2,060 0,000181 11.381 -8,61701 0,0295588 0,72270598 11.651 -270 2,37 -0,121,030 3,090 0,000251 12.311 -8,29006 0,0295588 1,12817109 11.398 913 7,42 0,421,370 1,370 0,000100 13.700 -9,21034 0,31481074 0,31481074 13.245 455 3,32 0,211,370 2,750 0,000198 13.889 -8,52724 0,31481074 1,01160091 12.754 1.135 8,17 0,521,370 4,120 0,000324 12.716 -8,03477 0,31481074 1,41585316 12.477 239 1,88 0,11

Desv. Padrão 2190,78693 Média 4,6096

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,03 0,13 0,23 0,31-0,20 -0,04 0,06

-0,30 -0,23 -0,09-0,43

-0,08 -0,30 -0,120,42 0,21

0,520,11

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

198

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 7% INTERSEÇÃO -9,7535266Aos 7 dias b1 -0,3283107

b2 1,1792461k1 k2 k3

5,80894E-05 -0,3283107 1,179246R2 = 0,9893432

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 17.215 0,3283 -0,1792

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000033 12.424 -10,31900 -1,56064775 -0,89159812 12.100 324 2,61 0,150,210 0,620 0,000055 11.273 -9,80818 -1,56064775 -0,4780358 11.236 37 0,33 0,020,340 0,340 0,000020 17.000 -10,81978 -1,07880966 -1,07880966 14.658 2.342 13,78 1,110,340 0,690 0,000054 12.778 -9,82653 -1,07880966 -0,37106368 12.911 -133 1,04 -0,060,340 1,030 0,000089 11.573 -9,32687 -1,07880966 0,0295588 12.017 -444 3,83 -0,210,510 0,510 0,000032 15.938 -10,34977 -0,67334455 -0,67334455 15.571 367 2,30 0,170,510 1,030 0,000080 12.875 -9,43348 -0,67334455 0,0295588 13.728 -853 6,62 -0,400,510 1,550 0,000129 12.016 -8,95570 -0,67334455 0,43825493 12.758 -742 6,18 -0,350,690 0,690 0,000043 16.047 -10,05431 -0,37106368 -0,37106368 16.288 -242 1,51 -0,110,690 1,370 0,000102 13.431 -9,19054 -0,37106368 0,31481074 14.404 -973 7,24 -0,460,690 2,060 0,000159 12.956 -8,74661 -0,37106368 0,72270598 13.389 -433 3,34 -0,201,030 1,030 0,000067 15.373 -9,61082 0,0295588 0,0295588 17.291 -1.918 12,47 -0,911,030 2,060 0,000139 14.820 -8,88104 0,0295588 0,72270598 15.271 -451 3,04 -0,211,030 3,090 0,000198 15.606 -8,52724 0,0295588 1,12817109 14.200 1.406 9,01 0,661,370 1,370 0,000077 17.792 -9,47171 0,31481074 0,31481074 18.042 -250 1,40 -0,121,370 2,750 0,000160 17.188 -8,74034 0,31481074 1,01160091 15.924 1.264 7,35 0,601,370 4,120 0,000257 16.031 -8,26643 0,31481074 1,41585316 14.811 1.221 7,61 0,58

Desv. Padrão 2116,69678 Média 5,2753

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,15 0,02

1,11

-0,06 -0,210,17

-0,40 -0,35 -0,11-0,46

-0,20

-0,91

-0,21

0,66

-0,12

0,60 0,58

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

199

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 1% INTERSEÇÃO -8,8065374Aos 28 dias b1 -0,4110429

b2 1,2819782k1 k2 k3

0,000149751 -0,4110429 1,281978R2 = 0,9778674

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 6.678 0,4110 -0,2820

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000033 6.364 -10,31900 -1,56064775 -1,56064775 5.460 904 14,21 0,890,210 0,410 0,000085 4.824 -9,37286 -1,56064775 -0,89159812 4.521 303 6,28 0,300,210 0,620 0,000154 4.026 -8,77856 -1,56064775 -0,4780358 4.023 3 0,07 0,000,340 0,340 0,000050 6.800 -9,90349 -1,07880966 -1,07880966 5.810 990 14,56 0,970,340 0,690 0,000150 4.600 -8,80488 -1,07880966 -0,37106368 4.759 -159 3,45 -0,160,340 1,030 0,000270 3.815 -8,21709 -1,07880966 0,0295588 4.250 -436 11,42 -0,430,510 0,510 0,000084 6.071 -9,38469 -0,67334455 -0,67334455 6.122 -50 0,83 -0,050,510 1,030 0,000234 4.402 -8,36019 -0,67334455 0,0295588 5.021 -620 14,07 -0,610,510 1,550 0,000378 4.101 -7,88062 -0,67334455 0,43825493 4.475 -374 9,12 -0,370,690 0,690 0,000116 5.948 -9,06192 -0,37106368 -0,37106368 6.365 -417 7,01 -0,410,690 1,370 0,000316 4.335 -8,05977 -0,37106368 0,31481074 5.246 -911 21,01 -0,900,690 2,060 0,000456 4.518 -7,69302 -0,37106368 0,72270598 4.676 -159 3,51 -0,161,030 1,030 0,000174 5.920 -8,65646 0,0295588 0,0295588 6.703 -784 13,24 -0,771,030 2,060 0,000383 5.379 -7,86748 0,0295588 0,72270598 5.513 -135 2,50 -0,131,030 3,090 0,000553 5.588 -7,50015 0,0295588 1,12817109 4.918 670 11,99 0,661,370 1,370 0,000206 6.650 -8,48763 0,31481074 0,31481074 6.955 -304 4,57 -0,301,370 2,750 0,000422 6.517 -7,77051 0,31481074 1,01160091 5.714 803 12,31 0,791,370 4,120 0,000648 6.358 -7,34162 0,31481074 1,41585316 5.098 1.260 19,81 1,24

Desv. Padrão 1017,21042 Média 9,4431

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,890,30

0,00

0,97

-0,16-0,43

-0,05-0,61

-0,37 -0,41-0,90

-0,16

-0,77

-0,13

0,66

-0,30

0,791,24

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

200

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 3% INTERSEÇÃO -9,9001899Aos 28 dias b1 -0,4700117

b2 1,0597973k1 k2 k3

5,01652E-05 -0,4700117 1,059797R2 = 0,9926452

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 19.934 0,4700 -0,0598

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000019 11.053 -10,87107 -1,56064775 -1,56064775 10.509 544 4,92 0,130,210 0,410 0,000041 10.000 -10,10194 -1,56064775 -0,89159812 10.097 -97 0,97 -0,020,210 0,620 0,000063 9.841 -9,67238 -1,56064775 -0,4780358 9.850 -9 0,09 0,000,340 0,340 0,000024 14.167 -10,63746 -1,07880966 -1,07880966 12.806 1.361 9,61 0,320,340 0,690 0,000059 11.695 -9,73797 -1,07880966 -0,37106368 12.275 -580 4,96 -0,140,340 1,030 0,000089 11.573 -9,32687 -1,07880966 0,0295588 11.984 -411 3,56 -0,100,510 0,510 0,000034 15.000 -10,28915 -0,67334455 -0,67334455 15.123 -123 0,82 -0,030,510 1,030 0,000078 13.205 -9,45880 -0,67334455 0,0295588 14.501 -1.295 9,81 -0,300,510 1,550 0,000108 14.352 -9,13338 -0,67334455 0,43825493 14.150 201 1,40 0,050,690 0,690 0,000040 17.250 -10,12663 -0,37106368 -0,37106368 17.120 130 0,76 0,030,690 1,370 0,000089 15.393 -9,32687 -0,37106368 0,31481074 16.432 -1.038 6,75 -0,240,690 2,060 0,000124 16.613 -8,99523 -0,37106368 0,72270598 16.036 577 3,47 0,141,030 1,030 0,000054 19.074 -9,82653 0,0295588 0,0295588 20.177 -1.103 5,78 -0,261,030 2,060 0,000108 19.074 -9,13338 0,0295588 0,72270598 19.358 -284 1,49 -0,071,030 3,090 0,000151 20.464 -8,79823 0,0295588 1,12817109 18.894 1.569 7,67 0,371,370 1,370 0,000062 22.097 -9,68838 0,31481074 0,31481074 22.682 -585 2,65 -0,141,370 2,750 0,000121 22.727 -9,01972 0,31481074 1,01160091 21.756 971 4,27 0,231,370 4,120 0,000189 21.799 -8,57376 0,31481074 1,41585316 21.237 562 2,58 0,13

Desv. Padrão 4258,06388 Média 3,9751

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

0,13 -0,02 0,000,32

-0,14 -0,10 -0,03-0,30

0,05 0,03-0,24

0,14-0,26 -0,07

0,37-0,14

0,23 0,13

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

201

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 5% INTERSEÇÃO -10,341097Aos 28 dias b1 -0,4744284

b2 0,9991782k1 k2 k3

3,22789E-05 -0,4744284 0,999178R2 = 0,9733258

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 30.980 0,4744 0,0008

σ3 (kgf/cm2) σd (kgf/cm2) εa MR (kgf/cm2) LN εa LN σ3 LN σdMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2) ERRO (%) Resíduo Padronizado

0,210 0,210 0,000019 11.053 -10,87107 -1,56064775 -1,56064775 14.756 -3.703 33,51 -0,510,210 0,410 0,000027 15.185 -10,51967 -1,56064775 -0,89159812 14.764 421 2,77 0,060,210 0,620 0,000039 15.897 -10,15195 -1,56064775 -0,4780358 14.769 1.128 7,10 0,150,340 0,340 0,000016 21.250 -11,04292 -1,07880966 -1,07880966 18.553 2.697 12,69 0,370,340 0,690 0,000037 18.649 -10,20459 -1,07880966 -0,37106368 18.564 85 0,45 0,010,340 1,030 0,000052 19.808 -9,86427 -1,07880966 0,0295588 18.570 1.238 6,25 0,170,510 0,510 0,000020 25.500 -10,81978 -0,67334455 -0,67334455 22.496 3.004 11,78 0,410,510 1,030 0,000047 21.915 -9,96536 -0,67334455 0,0295588 22.509 -594 2,71 -0,080,510 1,550 0,000069 22.464 -9,58140 -0,67334455 0,43825493 22.516 -53 0,23 -0,010,690 0,690 0,000025 27.600 -10,59663 -0,37106368 -0,37106368 25.971 1.629 5,90 0,220,690 1,370 0,000055 24.909 -9,80818 -0,37106368 0,31481074 25.986 -1.077 4,32 -0,150,690 2,060 0,000083 24.819 -9,39667 -0,37106368 0,72270598 25.995 -1.175 4,74 -0,161,030 1,030 0,000033 31.212 -10,31900 0,0295588 0,0295588 31.418 -206 0,66 -0,031,030 2,060 0,000067 30.746 -9,61082 0,0295588 0,72270598 31.436 -690 2,24 -0,091,030 3,090 0,000099 31.212 -9,22039 0,0295588 1,12817109 31.447 -235 0,75 -0,031,370 1,370 0,000038 36.053 -10,17792 0,31481074 0,31481074 35.980 73 0,20 0,011,370 2,750 0,000078 35.256 -9,45880 0,31481074 1,01160091 36.000 -744 2,11 -0,101,370 4,120 0,000118 34.915 -9,04483 0,31481074 1,41585316 36.012 -1.097 3,14 -0,15

Desv. Padrão 7331,6904 Média 5,6426

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO

Resíduos Padronizados

-0,510,06 0,15 0,37

0,01 0,170,41

-0,08 -0,01 0,22-0,15 -0,16 -0,03 -0,09 -0,03 0,01 -0,10 -0,15

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

202

JAZIDA Barreira do Náutico Situação B - 7% INTERSEÇÃO -10,22811Aos 28 dias b1 -0,467449

b2 0,9865654k1 k2 k3

3,61402E-05 -0,467449 0,986565R2 = 0,9853174

K1 = 1/k1 K2 = -k2 K3 = 1-k3DADOS DO ENSAIO TRIAXIAL DINÂMICO 27.670 0,4674 0,0134

σ3 (kgf/cm2) σ d (kgf/cm2) ε a

MR (kgf/cm2)

LN ε a LN σ 3 LN σ dMR Calculado

(kgf/cm2)ERRO

(kgf/cm2)ERRO (%) Resíduo

Padronizado

0,210 0,2100,210 0,410 0,000029 14.138 -10,44821 -1,5606477 -0,89159812 13.182 956 6,76 0,150,210 0,620 0,000045 13.778 -10,00885 -1,5606477 -0,4780358 13.255 522 3,79 0,080,340 0,340 0,000018 18.889 -10,92514 -1,0788097 -1,07880966 16.470 2.418 12,80 0,370,340 0,690 0,000042 16.429 -10,07784 -1,0788097 -0,37106368 16.628 -199 1,21 -0,030,340 1,030 0,000062 16.613 -9,68838 -1,0788097 0,0295588 16.718 -105 0,63 -0,020,510 0,510 0,000024 21.250 -10,63746 -0,6733446 -0,67334455 20.016 1.234 5,81 0,190,510 1,030 0,000055 18.727 -9,80818 -0,6733446 0,0295588 20.206 -1.479 7,90 -0,230,510 1,550 0,000075 20.667 -9,49802 -0,6733446 0,43825493 20.318 349 1,69 0,050,690 0,690 0,000030 23.000 -10,41431 -0,3710637 -0,37106368 23.148 -148 0,64 -0,020,690 1,370 0,000063 21.746 -9,67238 -0,3710637 0,31481074 23.362 -1.616 7,43 -0,250,690 2,060 0,000087 23.678 -9,34960 -0,3710637 0,72270598 23.491 187 0,79 0,031,030 1,030 0,000038 27.105 -10,17792 0,0295588 0,0295588 28.066 -961 3,55 -0,151,030 2,060 0,000074 27.838 -9,51145 0,0295588 0,72270598 28.329 -491 1,76 -0,081,030 3,090 0,000106 29.151 -9,15207 0,0295588 1,12817109 28.483 667 2,29 0,101,370 1,370 0,000041 33.415 -10,10194 0,31481074 0,31481074 32.193 1.222 3,66 0,191,370 2,750 0,000082 33.537 -9,40879 0,31481074 1,01160091 32.495 1.041 3,10 0,161,370 4,120 0,000130 31.692 -8,94798 0,31481074 1,41585316 32.672 -980 3,09 -0,15

Desv. Padrão 6453,52844 Média 3,9360

MR = K1σ3k2σd

k3

COEFICIENTES DA REGRESSÃO��������������

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Resíduos Padronizados

0,15 0,080,37

-0,03-0,020,19

-0,230,05 -0,02

-0,250,03 -0,15-0,08

0,10 0,19 0,16-0,15

-2,50

-1,50

-0,50

0,50

1,50

2,50

203

204

ANEXO C

Fichas do Programa FEPAVE2 Amostra 01 – JJP

205

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 1ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 09:06:26h - FEPAVE - Proj0138TEMPO PROC: 4,23 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -6,4983268 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000134Diferença de Tensões no Revestimento: 6,408895 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4648977 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,3386674 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

206

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 2ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 09:42:17h - FEPAVE - Proj0139TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -5,97224 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001435Diferença de Tensões no Revestimento: 6,7001429 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6857207 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,3458779 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

207

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 3ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:03:56h - FEPAVE - Proj0140TEMPO PROC: 3,79 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -5,1626682 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001396Diferença de Tensões no Revestimento: 6,8442621 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1116152 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,768728 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

208

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 4ª Hipótese - Situação A subleito Tipo II - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:13:44h - FEPAVE - Proj0142TEMPO PROC: 3,40 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -12,5737839 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001281Diferença de Tensões no Revestimento: 6,0986004 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2580584 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,0666828 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

209

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 5ª Hipótese - situação A Subleito Tipo II - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:16:11h - FEPAVE - Proj0143TEMPO PROC: 3,46 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -13,7775488 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001398Diferença de Tensões no Revestimento: 6,4379725 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3920677 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,0415158 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

210

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 6ª Hipótese - situação A Subleito Tipo II - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:21:36h - FEPAVE - Proj0144TEMPO PROC: 3,90 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -15,3573828 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001428Diferença de Tensões no Revestimento: 6,7492247 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,7019672 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,8074942 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

211

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 7ª Hipótese - situação A Subleito Tipo III - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:29:51h - FEPAVE - Proj0145TEMPO PROC: 3,35 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -28,3237534 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001223Diferença de Tensões no Revestimento: 5,7753735 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1039991 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,8725641 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

212

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 8ª Hipótese - situação A Subleito Tipo III - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:37:11h - FEPAVE - Proj0146TEMPO PROC: 4,40 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -34,2910576 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001394Diferença de Tensões no Revestimento: 6,2695765 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1606147 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,8086982 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

213

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 9ª Hipótese - situação A Subleito Tipo III - solo + 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 10:52:08h - FEPAVE - Proj0147TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 8725 0,2879 -0,3249 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -44,0352287 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001552Diferença de Tensões no Revestimento: 7,0292349 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3532541 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,3280859 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

214

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 10ª Hipótese -situação A subleito Tipo I - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 11:02:41h - FEPAVE - Proj0150TEMPO PROC: 3,24 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -4,7918062 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000578Diferença de Tensões no Revestimento: 4,4052448 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4486689 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,3852741 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

215

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 11ª Hipótese -situação A subleito Tipo I - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 11:05:05h - FEPAVE - Proj0151TEMPO PROC: 4,12 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -4,5782919 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000613Diferença de Tensões no Revestimento: 4,5972605 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6615023 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,4627756 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

216

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 12ª Hipótese -situação A subleito Tipo I - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 11:38:37h - FEPAVE - Proj0153TEMPO PROC: 2,96 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -3,572294 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000622Diferença de Tensões no Revestimento: 4,7795196 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1386265 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,085366 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

217

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 13ª Hipótese -situação A subleito Tipo II - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:00:39h - FEPAVE - Proj0154TEMPO PROC: 5,00 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -10,5308905 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000501Diferença de Tensões no Revestimento: 4,0467825 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2330067 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,7237736 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

218

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 14ª Hipótese -situação A subleito Tipo II - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:33:19h - FEPAVE - Proj0155TEMPO PROC: 3,73 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -11,9537735 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000529Diferença de Tensões no Revestimento: 4,1981802 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3525637 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,9280691 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

219

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 15ª Hipótese -situação A subleito Tipo II - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:35:42h - FEPAVE - Proj0156TEMPO PROC: 2,74 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -12,8173943 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000554Diferença de Tensões no Revestimento: 4,3071933 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6452465 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,4142379 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

220

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 16ª Hipótese -situação A subleito Tipo III - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:37:48h - FEPAVE - Proj0157TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -25,3694134 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000429Diferença de Tensões no Revestimento: 3,6588836 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,0909928 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,9516548 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

221

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 17ª Hipótese -situação A subleito Tipo III - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:51:26h - FEPAVE - Proj0158TEMPO PROC: 2,74 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -31,1123924 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000445Diferença de Tensões no Revestimento: 3,8433208 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1389776 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 1,4054502 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

222

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 18ª Hipótese -situação A subleito Tipo III - solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:53:41h - FEPAVE - Proj0159TEMPO PROC: 4,12 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 26528 0,4562 -0,0424 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -37,0273514 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000531Diferença de Tensões no Revestimento: 4,060638 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3236733 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,417833 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

223

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 19ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 12:58:46h - FEPAVE - Proj0160TEMPO PROC: 2,91 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -8,2698994 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000178Diferença de Tensões no Revestimento: 7,6622024 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4861395 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,90273 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

224

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 20ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:01:48h - FEPAVE - Proj0161TEMPO PROC: 3,30 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -7,3590765 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001883Diferença de Tensões no Revestimento: 7,9588666 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,7108513 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,869523 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

225

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 21ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:03:41h - FEPAVE - Proj0162TEMPO PROC: 3,52 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -6,8938756 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001863Diferença de Tensões no Revestimento: 8,2138176 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1221503 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,4789877 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

226

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 22ª Hipótese - Situação B subleito Tipo II - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:05:41h - FEPAVE - Proj0163TEMPO PROC: 4,40 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -14,6407881 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001734Diferença de Tensões no Revestimento: 7,3921671 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2828112 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,6838768 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

227

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 23ª Hipótese - Situação B subleito Tipo II - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:07:06h - FEPAVE - Proj0164TEMPO PROC: 3,18 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -15,4928541 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001867Diferença de Tensões no Revestimento: 7,7562189 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4248696 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,6491308 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

228

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 24ª Hipótese - Situação B subleito Tipo II - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:10:07h - FEPAVE - Proj0165TEMPO PROC: 4,34 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -17,6828823 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001946Diferença de Tensões no Revestimento: 8,3114433 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,7486418 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,7188425 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

229

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 25ª Hipótese - Situação B subleito Tipo III - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:18:02h - FEPAVE - Proj0167TEMPO PROC: 2,80 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -31,3512115 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001685Diferença de Tensões no Revestimento: 7,0869808 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1171376 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,5213482 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

230

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 26ª Hipótese -situação B Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:22:32h - FEPAVE - Proj0168TEMPO PROC: 4,23 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -37,2419586 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001889Diferença de Tensões no Revestimento: 7,6425505 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1785401 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,5058732 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

231

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 27ª Hipótese -situação B Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:37:13h - FEPAVE - Proj0175TEMPO PROC: 2,59 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6220 0,2729 -0,2392 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -50,071537 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002178Diferença de Tensões no Revestimento: 8,9578362 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,386879 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -5,6545801 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

232

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 28ª Hipótese -situação B Tipo I 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:33:45h - FEPAVE - Proj0172TEMPO PROC: 3,90 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -5,0303202 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000724Diferença de Tensões no Revestimento: 4,7588186 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4501383 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,1431902 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

233

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 29ª Hipótese -situação B Tipo I - Solo + 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:39:55h - FEPAVE - Proj0176TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -4,7775979 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000778Diferença de Tensões no Revestimento: 4,9825001 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6655194 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,1078343 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

234

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 30ª Hipótese - situação B Tipo I 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:42:05h - FEPAVE - Proj0177TEMPO PROC: 4,12 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -3,7852805 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000769Diferença de Tensões no Revestimento: 5,135263 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1290972 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,4640119 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

235

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 31ª Hipótese - situação B Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 13:55:18h - FEPAVE - Proj0182TEMPO PROC: 3,96 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -10,8152113 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000656Diferença de Tensões no Revestimento: 4,4118223 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,236182 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,1621716 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

236

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 32ª Hipótese -situação B Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 14:07:25h - FEPAVE - Proj0183TEMPO PROC: 2,69 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -12,2202835 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000703Diferença de Tensões no Revestimento: 4,6043673 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3603044 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,3264868 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

237

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 33ª Hipótese -situação B Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 14:47:41h - FEPAVE - Proj0184TEMPO PROC: 2,74 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -13,1954832 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000719Diferença de Tensões no Revestimento: 4,7397366 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6549594 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,1971323 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

238

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 34ª Hipótese -situação B Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 14:50:19h - FEPAVE - Proj0185TEMPO PROC: 3,35 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -25,7683506 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000591Diferença de Tensões no Revestimento: 4,0458412 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,0930588 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,3710318 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

239

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 35ª Hipótese -situação B Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 14:54:10h - FEPAVE - Proj0186TEMPO PROC: 2,96 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 15 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -31,5654907 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000646Diferença de Tensões no Revestimento: 4,2981853 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1416391 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,7186062 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

240

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 36ª Hipótese -situação B Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 20 jul 2004 às 14:56:08h - FEPAVE - Proj0187TEMPO PROC: 2,91 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 15778 0,2574 -0,145 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -38,0860138 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000716Diferença de Tensões no Revestimento: 4,5738807 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3290763 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,2578045 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

241

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 37ª Hipótese - subleito Tipo I - sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 10:04:03h - FEPAVE - Proj0004TEMPO PROC: 1,73 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6639 0,1775 -0,3404 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -5,4687958 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001513Diferença de Tensões no Revestimento: 7,1655412 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1069491 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,1985946 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

242

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 38ª Hipótese - Tipo II sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 10:05:33h - FEPAVE - Proj0005TEMPO PROC: 0,56 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 32840

2 20 0,001871 0,3 7 6639 0,1775 -0,3404 0 0

3 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -15,790369 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001556Diferença de Tensões no Revestimento: 7,1216631 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,7091635 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,2787857 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 5210 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

243

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 39ª Hipótese - Tipo III sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 10:06:25h - FEPAVE - Proj0006TEMPO PROC: 0,62 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,3 7 6639 0,1775 -0,3404 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -45,1715126 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001699Diferença de Tensões no Revestimento: 7,4750195 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3603423 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -3,8736508 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 355,142919 411,071420 467

244

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01 - 40ª Hipótese - Sem cimento, com base e subbase e Subleito Tipo I

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 30 ago 2004 às 19:30:29h - FEPAVE - Proj0004TEMPO PROC: 2,47 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -6,594594 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001469Diferença de Tensões no Revestimento: 6,8743281 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4762728 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,8231754 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

245

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01- 41ª Hipótese - Sem cimento, com base e subbase e subleito Tipo II

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 30 ago 2004 às 19:46:02h - FEPAVE - Proj0006TEMPO PROC: 1,59 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -12,7705297 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001413Diferença de Tensões no Revestimento: 6,5727873 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2675059 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,5646527 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

246

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 01- 42ª Hipótese - Sem cimento, com base e subbase e subleito Tipo III

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 30 ago 2004 às 19:47:14h - FEPAVE - Proj0007TEMPO PROC: 1,70 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 03 20 0,001871 0,35 7 6639 0,1775 -0,3404 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -28,7721539 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000136Diferença de Tensões no Revestimento: 6,2482486 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1095321 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -2,3867826 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

247

Amostra 02 – JBN

248

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 1ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:04:27h - FEPAVE - Proj0190TEMPO PROC: 2,80 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -9,5873613 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001076Diferença de Tensões no Revestimento: 5,4976492 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3788906 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,3077929 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

249

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 2ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:04:55h - FEPAVE - Proj0191TEMPO PROC: 3,74 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -9,3371296 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001221Diferença de Tensões no Revestimento: 5,9168253 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,5793519 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,4649756 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

250

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 3ª Hipótese - Situação A subleito Tipo I - 1% de Ci sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:08:11h - FEPAVE - Proj0192TEMPO PROC: 2,73 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -4,4342179 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001118Diferença de Tensões no Revestimento: 6,0713215 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1130474 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,7489109 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

251

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 4ª Hipótese -situação A Tipo II 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:09:49h - FEPAVE - Proj0193TEMPO PROC: 3,19 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -15,8870516 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001031Diferença de Tensões no Revestimento: 5,2486315 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,259618 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,1125252 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

252

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 5ª Hipótese -situação A Tipo II 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:12:16h - FEPAVE - Proj0194TEMPO PROC: 3,30 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -17,4000568 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001205Diferença de Tensões no Revestimento: 5,7313652 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3968006 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,261868 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

253

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 6ª Hipótese -situação A Tipo II 1% sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:13:50h - FEPAVE - Proj0195TEMPO PROC: 3,96 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -14,2633333 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001116Diferença de Tensões no Revestimento: 5,8520517 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6798412 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,6588075 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

254

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 7ª Hipótese -situação A Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:14:59h - FEPAVE - Proj0196TEMPO PROC: 2,91 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -34,8691635 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000098Diferença de Tensões no Revestimento: 4,890501 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1173817 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,9446092 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

255

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 8ª Hipótese -situação A Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:16:43h - FEPAVE - Proj0197TEMPO PROC: 3,52 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -42,0638428 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001226Diferença de Tensões no Revestimento: 5,6114941 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1788001 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,0975827 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

256

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 9ª Hipótese - situação A Tipo III 1% de Ci sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 06 set 2004 às 16:47:24h - FEPAVE - Proj0012TEMPO PROC: 2,25 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 11728 0,3216 -0,3038 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -41,037941 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001184Diferença de Tensões no Revestimento: 5,930748 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3385473 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -1,9706087 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

257

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 10ª Hipótese -situação A Tipo I 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:20:42h - FEPAVE - Proj0199TEMPO PROC: 4,39 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -8,5200977 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000546Diferença de Tensões no Revestimento: 4,0809269 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3665547 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,5765623 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

258

Planilha FEPAVEPor Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 11ª Hipótese -situação A Tipo I 3% de Ci base e subbase de 15

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:22:22h - FEPAVE - Proj0200TEMPO PROC: 4,12 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -8,3666496 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000608Diferença de Tensões no Revestimento: 4,3194933 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,5558413 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,6160089 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

259

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 12ª Hipótese A -situação A Tipo I 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:23:48h - FEPAVE - Proj0202TEMPO PROC: 2,63 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -3,7578757 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000637Diferença de Tensões no Revestimento: 4,8381238 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1599141 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,027655 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

260

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 13ª Hipótese -situação A Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:24:52h - FEPAVE - Proj0203TEMPO PROC: 2,70 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -14,6246061 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000497Diferença de Tensões no Revestimento: 3,8029633 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2468521 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,784647 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

261

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 14ª Hipótese -situação A Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 21 jul 2004 às 22:25:40h - FEPAVE - Proj0204TEMPO PROC: 3,02 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -16,1459484 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000565Diferença de Tensões no Revestimento: 4,0576782 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3725378 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,9016664 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

262

Planilha FEPAVEPor Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 15ª Hipótese A -situação A Tipo II 3% sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:35:19h - FEPAVE - Proj0205TEMPO PROC: 3,62 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -13,1538143 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000573Diferença de Tensões no Revestimento: 4,3646302 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6555954 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,3369966 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

263

Planilha FEPAVEPor Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 16ª Hipótese -situação A Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:37:00h - FEPAVE - Proj0206TEMPO PROC: 3,03 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -33,0367203 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000429Diferença de Tensões no Revestimento: 3,3828139 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1094375 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 1,0004135 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

264

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 17ª Hipótese A -situação A Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:45:15h - FEPAVE - Proj0209TEMPO PROC: 4,12 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -39,8538132 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000512Diferença de Tensões no Revestimento: 3,758518 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,16308 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 1,3008649 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

265

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 18ª Hipótese -situação A Tipo III 3% sem subbase e base de 20

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:38:24h - FEPAVE - Proj0208TEMPO PROC: 2,64 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 25094 0,4062 0,061 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -38,1122246 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000548Diferença de Tensões no Revestimento: 4,1165743 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3296452 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,3416546 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

266

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 19ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:48:29h - FEPAVE - Proj0210TEMPO PROC: 3,19 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -13,4835463 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000203Diferença de Tensões no Revestimento: 8,2193489 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,42664 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,7106056 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

267

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 20ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci com base e subbase de 15

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:49:35h - FEPAVE - Proj0211TEMPO PROC: 2,80 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -12,4417133 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002235Diferença de Tensões no Revestimento: 8,769186 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6384357 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,9259448 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

268

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 21ª Hipótese - Situação B subleito Tipo I - 1% de Ci sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:50:25h - FEPAVE - Proj0212TEMPO PROC: 2,80 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -7,4908934 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000206Diferença de Tensões no Revestimento: 8,7660036 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1075468 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -5,2000189 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

269

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 22ª Hipótese -situação B Tipo II 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:52:32h - FEPAVE - Proj0214TEMPO PROC: 3,40 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -20,4329929 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,000201Diferença de Tensões no Revestimento: 8,0520105 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3063054 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,6076555 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

270

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 23ª Hipótese -situação B Tipo II 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:53:50h - FEPAVE - Proj0215TEMPO PROC: 2,91 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -21,2300758 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002261Diferença de Tensões no Revestimento: 8,7222986 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4571804 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,8739481 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

271

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 24ª Hipótese -situação B Tipo II 1% sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:57:26h - FEPAVE - Proj0216TEMPO PROC: 2,96 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -18,4222984 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002162Diferença de Tensões no Revestimento: 8,9398508 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,7542986 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -5,5135422 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

272

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 25ª Hipótese -situação B Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 11:58:55h - FEPAVE - Proj0217TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -42,0517044 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0001992Diferença de Tensões no Revestimento: 7,8156424 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1447398 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -4,566545 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

273

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 26ª Hipótese -situação B Tipo III 1%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:22:27h - FEPAVE - Proj0225TEMPO PROC: 4,01 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -49,1317062 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002375Diferença de Tensões no Revestimento: 8,8857117 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2165449 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -5,0237246 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

274

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 27ª Hipótese -situação B Tipo III 1% sem subbase

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:23:25h - FEPAVE - Proj0226TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 6678 0,4110 -0,2820 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -51,7724037 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0002442Diferença de Tensões no Revestimento: 9,7517757 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3943691 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -6,6278858 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

275

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 28ª Hipótese -situação B Tipo I 3% de Ci

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:05:55h - FEPAVE - Proj0220TEMPO PROC: 2,80 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -9,3379879 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000821Diferença de Tensões no Revestimento: 4,8240008 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3809698 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,4088344 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

276

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 29ª Hipótese -situação B Tipo I 3% de Ci base e subbase de 15

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:07:23h - FEPAVE - Proj0221TEMPO PROC: 3,08 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -9,062171 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000929Diferença de Tensões no Revestimento: 5,177752 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,5782382 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,4797081 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

277

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 30ª Hipótese B -situação A Tipo I 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:08:13h - FEPAVE - Proj0222TEMPO PROC: 2,81 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -4,2815871 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000891Diferença de Tensões no Revestimento: 5,5209231 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1568272 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,9081359 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

278

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 31ª Hipótese -situação B Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:09:26h - FEPAVE - Proj0223TEMPO PROC: 3,13 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -15,623929 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000774Diferença de Tensões no Revestimento: 4,5617976 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,2597454 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,2068966 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

279

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 32ª Hipótese -situação B Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:10:07h - FEPAVE - Proj0224TEMPO PROC: 3,73 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -17,0697899 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000899Diferença de Tensões no Revestimento: 4,945962 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3927113 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,2333877 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

280

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 33ª Hipótese B -situação A Tipo II 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:25:23h - FEPAVE - Proj0227TEMPO PROC: 3,02 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -14,0346413 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000867Diferença de Tensões no Revestimento: 5,178206 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,6801002 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,7482929 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 457

281

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 34ª Hipótese -situação B Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:26:57h - FEPAVE - Proj0228TEMPO PROC: 3,24 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -34,6786537 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000713Diferença de Tensões no Revestimento: 4,1584301 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1165511 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,012984 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

282

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 35ª Hipótese B -situação A Tipo III 3%

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:27:50h - FEPAVE - Proj0229TEMPO PROC: 3,68 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 15 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 15 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -41,6692924 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000882Diferença de Tensões no Revestimento: 4,7237186 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1749317 kgf/cm²Tensão no Revestimento: 0,0513806 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 106 16,2 6 157 24,9462 7 208 38,4144 8 259 59,154 9 30

10 91,0907 10 3511 140,2697 11 48,512 216 12 62

13 75,514 131,428615 187,357116 243,285717 299,214318 355,142919 411,071420 467

283

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 36ª Hipótese -situação B Tipo III 3% sem subbase e base de 20

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 22 jul 2004 às 12:28:46h - FEPAVE - Proj0230TEMPO PROC: 3,68 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,3 7 19934 0,470 -0,0598 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e DeformaçõesDeflexão: -40,6279411 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0000894Diferença de Tensões no Revestimento: 5,1141448 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,3396538 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -0,9208419 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

284

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 37ª Hipótese - subleito Tipo I - sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 19:31:10h - FEPAVE - Proj0007TEMPO PROC: 3,35 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -13,9808283 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0003449Diferença de Tensões no Revestimento: 13,018074 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 1,1406833 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -10,2970963 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

285

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 38ª Hipótese - Tipo II - sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 19:32:57h - FEPAVE - Proj0008TEMPO PROC: 2,85 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -26,3387566 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0003711Diferença de Tensões no Revestimento: 13,7322006 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,8571783 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -11,2373753 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

286

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 39ª Hipótese - Tipo III sem subbase e sem cimento

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 27 jul 2004 às 19:34:24h - FEPAVE - Proj0009TEMPO PROC: 3,02 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -68,3147659 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0004354Diferença de Tensões no Revestimento: 15,7637243 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,4787075 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -13,7501707 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 16 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 38,59 59,154 9 52

10 91,0907 10 65,511 140,2697 11 121,428612 216 12 177,3571

13 233,285714 289,214315 345,142916 401,071417 45718 365,142919 421,071420 477

287

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 40ª Hipótese - Sem cimento com base e subbase e subleito Tipo I

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 30 ago 2004 às 19:43:19h - FEPAVE - Proj0005TEMPO PROC: 1,86 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 4874 -1,129 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -20,946064 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0003403Diferença de Tensões no Revestimento: 12,360631 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,482995 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -9,6160374 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

288

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 41ª Hipótese - Sem cimento com base e subbase e subleito Tipo II

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 06 set 2004 às 13:11:16h - FEPAVE - Proj0011TEMPO PROC: 1,87 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 6 1286 -0,5478 0 0 0

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -28,7130318 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0003417Diferença de Tensões no Revestimento: 12,3254471 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,369759 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -9,6516495 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,333310 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477

289

COPPE - UFRJPlanilha FEPAVE

Por Filipe Franco em Jun/2003

Dados PrincipaisPROJETO: Amostra 02 - 42ª Hipótese - Sem cimento com base e subbase e subleito Tipo III

ANÁLISE: Modo DeterminísticoTENSÕES GRAVS: Não ConsiderarUNIDADES: kgf, cm, kgf/cm²

SIMULAÇÃO #: Realizada em 30 ago 2004 às 19:52:48h - FEPAVE - Proj0009TEMPO PROC: 2,85 seg

EstruturaCAMADA ESPESSURA cm DENSIDADE kgf/cm³ POISSON MODELO K1 K2 K3 K4 MÓDULO kgf/cm²

1 5 0,00237 0,3 3 0 0 0 0 328402 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 03 20 0,001931 0,35 7 3214 0,3967 -0,1087 0 04 432 0,001697 0,4 3 0 0 0 0 530

CarregamentoTipo: Eixo Rodoviário Padrão

Pressão de Contato da Carga: 5,6 kgf/cm²Raio da Área de Contato: 10,8 cm

Resumo dos Resultados de Tensões e Deformações

Deflexão: -54,138855 centésimo de mmDeformação Específica de Tração: 0,0003467Diferença de Tensões no Revestimento: 12,3203449 kgf/cm²Tensão Vertical no Subleito: 0,1891658 kgf/cm²Tensão no Revestimento: -9,8761911 kgf/cm²

Malha de Elementos Finitos No. Linhas: 19 No. Colunas: 11

Distâncias Radiais (cm) Profundidades (cm)1 0 1 02 2,7 2 1,66673 5,4 3 3,33334 8,1 4 55 10,8 5 11,66676 16,2 6 18,33337 24,9462 7 258 38,4144 8 31,66679 59,154 9 38,3333

10 91,0907 10 4511 140,2697 11 58,512 216 12 72

13 85,514 141,428615 197,357116 253,285717 309,214318 365,142919 421,071420 477