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^^¦rFPACÇAO I III I II III I M
I ríino próprio — Aaenida Eduardo Ribeito. 92
>t,rfT: JORNAL—Cahta no Correiojj
rrnrims : Rjtr.acçãa. 1: GgtwO»>_4l^[
23i
JORNAL DO
COMU
êê. # tUi ^Iiihé/ií iA?áfi> ^ y
ISSIONATolAS
aWNO St.MESTurCapnrn . J r.^,,,, . . . uWVWlr»*«r t Fitado» ?*!***) |nfef 9 Fvtdos tSlOÍIhlf|»1»tni . *i$' f afanar- 40».«V»
AV'4»V> • >) — Afiiaiu W)4% llt>|1ltitf|f 'lir^ftfi f-n <jua!<|l>fr é'• íaraus-
nandc • «. II |« Uasarr^-H»
mtáOS—EtíÊâo do Amazccai
I G«rente: ?Èaaaa R
anno XXIII—N. 7.813
|f„ ..o. 7 dc Maryo de 192Í
c0 E»tado do Amaina as o
Ltf/V/U DO COMMEMCIO
, » folha de maior oiroala«Ia
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Tjciiic^I» PARIS
23. I.udgate Hill
LONWUE»
AKL UTT. •««'*•
eaaa I rlll Lrrr • C". eo«
to riu dc c«aBb^N •
ucin, em Parla, cavar-
e de fuartiiarr compra»
lia pr*ca> nrdlaBlf «»•
niodii a. Para mala lafor-
«•«•ni a Alfaiataria Ana
1110.900 Palrtata.
IVBTKIKO. PrrrluiHM* «Ir
| ita hii Ml itMdo no Vart-Btr.
rirJ.UI.M-MJ ému «-aaia»h«aa Ui>
111.-4 bittruciMirt, a. -4. .*
fr.itil.r ua ui« •mu.
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iluua liuliihn». A.
A|trit;to M^i.*a.*naaa
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I Ifleuibiu, Ua
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Ur. J. M. Cl
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Ci«. Irlryhaaa. m.
.li«. i-st »m rapleadida a*-
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u 41. A trata*
k\l'ks Uc burricha pmrm
uma r de gaibardiBA
| uraiau, mia como aaaráa-
•iu ar HNla rcctkea a |IM*
| ir aiíaiatu.ri* "Aaax lUO»4HMI Fâ«
irlvta.
£>ii'l«i.Ei de Ira ha «te I*lrea
dr lartalko. llua de Sào 41-
1 ruir, aa. 1 e Frei d «Mi Liliocea-
»«, u. •• Te lepiioae m. ÍK tf
¦ha i.cuuuMiicai, e!Iicieuie( eai-
trrfcur a doiuicUioa m i»rrv«»
! atimiuua pedir pelo• Jl. talo Ira Hapoi*trt aervlfv
> r Draual kabllttado fata
j %aat<|Mrr rapecie de «oaliarV^MT»,
j MMUavaa, ele.» ptdti iuturaia.
j \W» I»rlu trlepüone «a. SI. A«lo
•r 1 an», arralvo roai aillraavao e
K^-alraa, « haauMdoa m «iaAa%Mr*'>•« a» dia ou da aolte pelo•'.«alaour h. 31.
• WflU.tiAOA. 1'prclaa.ac a*
huah para arn içoa le%ea»
*»« uuriua nu ali »ail Aa«a»rub«»r l oalia lao» •• 14##
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*rr, r aaa «| a a c i Ma• a Livraria A radaaica a ra•arl<iar Martii ia. a. U.
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CAíii.4
OKllJtrAL
re«pondei.cia de Ju&w ürave
ieciaLmente para e»ta íoiiia
íopois de longos a unos de
tu intraatigeiite t* de incoin-
íbilidade irredutível enlrc
legitiuiistuA t- us constitucio-
portugi exes, que com-
teraiu sein Ircguas, desde ü-
íüe dia em quo L>. Miguel,
finitivame ite vencido, par-
para o exílio, onde se
auteve co n unia dignidade
qíte o nolnl tou. os adversa-
rijos araulos de idéas politi-
ca .s diaiuetri invente opposias—
tijiihani chegado a um campo de
ca >neiiiaçào, consecutivamente
a[ qu;da da inonarchia e da es-
tej riiidade dc casamento do sr.
. Manoel, o ultimo rei >le
ortugal. Como o ramo mais•lho «ia casa de Bragranea já
t||ao tinha ui i representante no
irono, o ramo mais novo, que
eara agarrado ;is formulas do
assado como um moiiusco aj
¦jstado duiii navio, sem que-•r si>hir deltas para fora mes-
io numa bora em que tudo se
cnovava, desceu da sua alti-
ez, approximaudo-se do mo-
archa banido pela revolução
ue, saiundo certa madrugada,
as casernas para as praças
ublicas, implantou a republi-
a sobre os destroços íumegan-
es do regiuieii monarchico.
.Kora, já nat> havia cqlcras qut
íiaottWMem BOWO» dwMio
io seu orpul io os príncipes do
egitimismo e do constitucio-
íaiismo. tloinprehtndia-se qtu
jiis e outros se odiassem mor-
lalmente, naquelles dias que se
seguiram á resistência íornli-
«lavei do Porto, onde a libtr-
dade nacion il teve o seu in tis
forte redueto, e a convenção
d'Evora Monte, onde os reaiis<-
tas que se Latiam por 1>. Mi-
guel — de terto o soberano
portuguez mais profundamente
amado pelo seu povo tive-
ram de capitular, recebendo e
acatando a ei e a ordem dos
vencedores!
Oh! então, sim! Embora o
pais tivesse por ími, uma
ronstituição, os partidarios de
l>. Miguel e de l>. Maria Am
Gloria conltnuavam a bostili-
sar-se iinplacavelinente, ollian-
do-M* com r meor de l«naticc»s.
tnaunpakivwi uns com o* ou-
tros, não frequeutavaiu nem as
mesmas sala. n .u n, mesiuas
igrejas! lVner.ceiites ambos á
família |>ortii|:ui ía. não se po-
diam fitar e< m tu.:* uióul! Era
coiuo M' fos em estrangeiros, e
i ouipl< tamei le aiht ios a iden-
licus iiiteresies niorat » c so-
eiaes!
.No s«-u desterro de l^jndres,
I». Miguel soffria amaiguras,
ante* de ser soeeorrido por al-
guiuas casas rriaante* da Ku-
ropa e pela» seus fieis vassai-
los que disptinbain de recursos
para subsidid-o com generosl-
dade. ílaiuil o (lastello Branco,
numa ek»qtHiite nota histórica,
affirmou qu- 1) Miguel, eiu-
qaanto per uaiieccu na Ingla-
terra, ora s-nipre leve dinhei-
ra para pagtr o «upo ae kitc
<éo «iduful
Todavia, quando u governo
de Portugal lhe offvreceu uma
uraHadi peiuatu — quaai uiua
Usta civil — • exigiudo única-
mente rttt liora qu« o proa. ri-
pio renuncia me. num «t«M-umcH-
U> publico, tua seu» direito* a
e<>róa portu|u./a, D Miguel,
•Vivameale, rr« usou. prtrfma-
do a sua mueria honesta a uuia
opulearia al4ida a custa de ia-
dignidade» Nesta altitude ha
via brOraa. lacoatrsta\eliuea-
Ia! ¦ • •
Pureta. aaaado o aa-rai U
laaaoai cbt.luu ao estilo cuw
Mia desolad* fanutia. eia segui
4a ao iuo*i neat© ravoiariona-
riu «aa. trudo-Uur, prtiaetra
^trrtwialad» a pae e a
iratAu. tenataua por deaapua-
sal-o 4o p4ar. aa raa4es do
curta histor co 4d PlMn « •»
ire g» BragAuçai haviam dei-
Mlaiaur. \a raabda-
ri aa fialaaa ala» rs
4a l artaaal, éapoia d«
Composto em mnchínas de
l«lo jia- ]
i de
do-
D. Affonso havia morrido, dc-
pois de arrastar, nos derradei-
ros annos, uma existência do-
iorosa atravex «l«* varias ciila-
ties <la líuroim. Portanto, fácil-
nu .iu aecedeu a que fosse con-
m. rado pelos reslaumcionis-
Ia .. como seu herileiro» O in-
tutiie i>. l>uartc Nu no, neto de
i). Miguel. As duas hostVs que,
Portugal, pelejavam pura
ro, rguer o tlirono, junt;rrain-se
então, mantendo-se intiilia-
mente ligadas ate á contra-re-
volução que proclamou a mo-
nateíita em io«lo o norte do
j.duranti um me*
Seguidamente ao trimnpho
ix.} ttohcatio, os coiunatentes
«íuin t doui!"«> lado tornaram a
.utrar-st, ciivamlo-ae de fui-
b-uraBtvi sarcasmos, sobretudo
> inu^ra.tslas que h
s iam àtto conít rcnciur com I) J
•ianot i a Inglaterra, de là vol- j
aram inteiramente desiliudi- i
ios t om .t altitude do uionar-
ha desti rrado. Comtudo, deu- j
st jutra vez, entre os monar- |
.bicos dos dois matizes, uma
lov i approxiittução, mesmo j
contra a vontade expressi
¦ ,guina> i ndividualidades
.uinantra do integralisino, sen-
do firmado o celebre pacto «le
Paris que tinha todo o ca-
i actcr dum tratado de paz per-
iminente entre os dois exerci-
!os i). Duarte Nuno passava a
ser duma ve* para sempre o
príncipe herdeiro. Se o thiono
viesst a si r restaurado, »• Ma-
ooel tornaria a subir os seus
d«-orados «legráos: mas, na sua
falia. i>. Duarte Nuno assumi-
ria o sceptro e ;i coroa. Até
ao dia. por elles ardentemente
desejado, da vietoria, tanto le-
gitimistas como constitucionj-
listas trabalhariam com «ledi-
ração e fé pela causa com-
muni'. . •
EspurÜOS cândidos, almas in-
gemas imaginaram desde logo
que esie pacto soleiune era um
decisivo ponto final numa
contenda demorada e tuinul-
luos.s Pois não ioi! A especta-
uva niallogrou-se. lista sema-
na, circulou na imprensa a
nova sensacional de que a con-
dessa de Bardi, representante
dr 1». Duarte Nuno — que e
actualmeiite um b« lio príncipe
ja emancipado de tutelas es-
creveu a D- Manoel de Bragan-
ça uma carta, dando como nulo
u pacto mencionado: — e, em-
uora os jornaes
assv vt iciu que esst pado
, ,r «te h itn n?Hl#.»ar
coisa Houve, tanto
que as folhas não põem
monarchicos
não
dadn «á.
que
mais .
em duvida a troca de corres-
prudência entre os reaes exi-
.ades: Não tardaremos, pois. a
assistir ao rcencetar duma pu-
;na entre as duas corrente rea-
listas, que se preparam para
lecuperur uma completa li-
tterdade de acção. l)s amigos e
albados d'honteni regressai ao
as suas trincheiras, para reco-
meçarem a hatalha! E eis para
que servem os pactos.. . .
Ainda se fossem - coin ar-
roz!...
As noticia» dalli procedentes
narram o heroísmo do valente
sargento, que coinaateu ate os
ultbnos momentos dc vida. er.
guendo ontrustiasticos vi*« 0
legalidade.
O governador promoveu-o,
po.1t morttm, ao posto de se-
gundo tenente.Correram animadas em
Natal as festas carnavalescas.?•) o governo do estado, ten-
do reorganisado o serviço de
arrecadações de rendas, irans-
formou em mesa de rendas a'
antiga eoUccbJrãa de Mossorô.
Tomaram posae o> novos
intendentes «le M"Ssig-o, srs.
Itodolpho Ferr.aniles, «Ir. He-
meterio Fernandes, Antonio
Tbeodora, 1-tiiz Colombo, Fran-
tiiaco Borges. Anuncio licite e
Francisco Clemente treire.
O primeiro foi eleito presi-
dente da intendenciu inunicft-
pai.Tem rhovido uiuita na ca.
pitai c ein alguns logares do
interior do estado.
tSd® Por motivos de ordem mo-
ral, retirou-se tfa actividade po-
litica o dr. Soares Júnior, re-
nunciando a cadeira de depu-
tudo que tinha no congresso
r$tadoal.
«.?kü Em Are»a Branca ha pro-
nuneiada tendencla para ligar
o seu município MO do Assu,
por meio de uma estrada car-
roçrivel, que facilite o trans-
porte de produetos agrícolas
dessa terra para allit
Está no domínio da inten.
dencia Areia-branquensc es*
idéa, ainda não levada a effei-
to em virtude de grandes ônus
que peg^m actualmente sobre o
seu heraj-io.•vdM, A pobjcia prendeu na ca-
pitai uui dos cangapeliros do
terrível bandido Lampeáu, teu*
do sido o mesmo escoltado pu-
ra a Parabyba.
liegressou do Rio de J'i
neiro, com sua familia, o sr.
Misaei izorio, socio «| < farina
M. F. do Monte e companhia,
de Mossoró. I
<a+s) Registraram-se os nasci-
mentos: de Maria Thereza, fi.
lha de \|anoel Aguiar, e de
Dyl*a, filha de Hermogenes
Lucas.
Consorciaiain-.se: u sr-
Phileman Pimenta e a senho-
ri uha Maria Augusta, filha do
i»r. José Rodrigues do Monte
Lima; o sr. Hexmeuegildo de
Araújo e a senhor;.nha Aiuiita
Dantas, fiifaia do falleiido José
Maria.
rê» 1» d lie param: al
município de Apody, Sebasti
José Nogueira, de noventa e
quatro annos de edade, deixan-
do dei filhos, sessenta e seis
netos e sefcenta e sete bisnetos;
no sitio Jordão, no município
de Patú, Argemnro Liberal, a'1-
tigo cominerciante ei» Pooi-
bal; na capital, Luciaoo Fil*
guelita. secretario aposestada
do Tribunal de Justiça e pae
do dr. Salomão Filgueiraj e em
Curraes Novos, coronel José
Bezerra, grande influencia po-
Utica ivi zona do Seridó.
jutl l»ruiiaior <ka leii^n.i org app«4*|a*la"<s^s JN'»a auota 0t>ntii- ta u# Jurta-
Ut» Mmn&om, atu qua ak» auac«.
taal« Sian««l bdsrtt a nia«Hadu»
at a JWit of «.lr«ilo du iiv«4 da Al*.t'.ioa * *» prviMPidot ua Labraa,u avanwiiv-.t i Kduoi ito tii tin JA + n* ui»v u
o aa^Uitla# OcvaiMI¦ui J|A> i>ttrg 4|U« aa ittloritk^va «•*«»(iH5ta> iult(>« uia uu a>< «WaraaiK< LBm protcaioa. maruMKiu u pf**
v/r <1 i am piirg iBlui iitai'vu),
pr«Hlk<M|u od ^AiewaueatMaMZ > in v i did - •
UiM bg a iuXHud ivnlup i ii (is atawa
a< «un<«iAJ< *****
Th.
cai r* i
iJÜ
tai .dthlMD, «M
ortMoa lSdru tía»• a»Kra\o u« V* -
«|u, »4u »-t hti e i**i a •••io
ra.•tttiv*
los acadêmicos Prrdiga* e Do
nizetti. oitenta e duas pelo dr.
Thomas, vinte nove pelo «ca-
demico Lfe» uvin, trinta e qua
tro pelo acadêmico V.vablo c
quarenta n<> laboratorio cen-
t«t «I-
? Pela dircctoria de h>gicnt
municipal toram diatribuidos
trtnta e no\e attest.idos i|e vac-
ClilM.
OCI^i.
^MBlhqapoo.*2% c»<9'tacp«c«Aa<ado ní
4-jWt
rOni i rt • na Leitar
BMJ.
Humtmmm
¦ I 11 fc lllBMM
Aaaaal % a ra
¦ rklu i-> •
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I buJ
do
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''OU Jtfu
No a'«impo do l.osque Muni-
cip.tl .realiza-se boje us qu/tize
horas um m"tch tram>',<j entra
as turmas i|.i l nu io Sporhvu
Portai/u* :a.
As equipes serão compostas
di s seguintes jogadores: Vi-
cente, Santos. Deo4ora, Jo< 1,
il« nrique, Mttriinlv-iro, Pires,
Valle, Nidtnlii», L*tb*ral, San
t> % João Jorge. Reis, Mano,
Silvino, M ilbeirt»s, Almír, Re-
t»«*ll". Larosc. Edilson, Anthe
nrdoro. Hi-s^rvas: lo3«* tl.ita-
llu, Jjranciseo Catalao e ou-
troA.
« VV I
. No
No
Nov%\%
I a 4 idoi
paga-se aos
/i lidti, i tisli t
Ama-
al:i ui ..li o uniu
mercada Itibeiro.
Potytheunia; Garcia.
Odv >n : Coita re*.
oito *i\ onze horas na
a da delegacia fiscal
pensionista da fa-
i e exterior.
Nu Polytbeangi n.io ha es-
aeulo.
N"o 4»<I'-Ou as vi honis «
| jttrlUi
WSs- lcario
*?ta ph *11 "wl
«ut nnw <,nl ..il..
IU0 GE AN DE DO J»0K l»
Foi creada n Universidade
Popular dc Moasoró, nos wol-
des da dc Natal, agremiação
sem rrspoa^ikditde de dire
ctor.ia, ¦ unccionando em qual-
quer parte com apoio das cias-
sm operaria*.• i eh gruiiutiM uo Hio dt;
J-vneiro informa que o vesper-
tino carioca O lilobo publ«eou
«mu nata dizendo estar assen-
t ada a canuidaluifi do deputa-
iU> federal Juvenal l^imartine
ao governo do Rio Grande ^ do
Noite uo próximo qi^adrien-
mo.
«O» o jornal O Nordetl*. dl
Mossoio, disse que a partmra
Naiiinha Pemr^ aüi rcsiden-
te, prgMi. desde vjnte seis de
iu«h<> «le mil oitacentai setenta
g trinta a um dc desem
0 que houve no Fôro
(*<jint>am«rann A aaaaAo ,ia h»nt«al.
tu aaptnkir Tribunal da Juaitc». •»
f aaiidi rgaitoi *m 4*4 iViit/lu pre«idai»U;llaul tia Malta a Kalavum da Mi o»
era tíuniM de iNivvIrg, Carloa 1'wctri
d* j4ü*i. Arihur 1'naao • lUjf»a»du
Vidal Paaaoa, J*li..a do d rrltt» c >«u
Jurlalw.Ao raratrlcln, e o alt a L.ariai
Altaiar. procurador garal O» f»tadi.'II J>r aa «Ktai nawlaa aaílilaiaa
I>iatrtbulram uo deae»hl»«r|ta«lor
Manm u* -^a m ..ato. a» r*ur«"
| criminal. <to Horlo Vaila». em qu»- aUo1 racorranta o Jol» da diraila a rwoaralo
| i*euro ei to. oa da aiyr» o d# petsçAi».
j da UmoAm. rm qu. aAo ««*'»'¦ '¦"'a
I Praarlau 'l|f' a aa«iav,k> Kr-
i n«»to Alvra da Rorba, • •«> diaamluí.
Kador Itaal da Malta a. aulaa da .!>.
I i—ilavA» «riral. da ManAua .-nt QU* "4n
appaUmita Uu»lb«i tu na cal Aauii* •
! é |ipdjíaih>a Jímh|ui<u ü«rrlo da loata \
I oatraa.
| &K 1'aaaaran. do l~a««liara»Mvam da "* aa toaalxrtaOar *'«'
«U MU*. <>a aattaa da «w—"a<;»'i «ri-
j iuln.il .Ia M»»Ao«. an tua alu at»!»»-
lama a Jia>tl«a pabllca a «l»pel!a > •
I H.t.aaado Kraac ia<<. Maalairo; aa da
maliaiaaa aa aoaaadaaa. aa «laaAi»J. O. AraaJ.. a
|thp>' (Ia a>« ¦ lia* v-»J«a ilttm«4> » '• tFl« *i !•
. juí* dr uiífito 4? re—
Aouvo r«i r» latui o
de*e«aVsr^ *dor de SA. 1' »*
itiign Dti x u!e d<» iotoa, t • - -«r i '
v.uiinti» fkBf«o; oa c« idlnu. ktom»
rte «...i qua »iu r. i i aa:« o
. lia <•* <1. «•!;» tio aa«a>i'lii ils-ir.it> a
l lorrliu Jo&a» «íu N**"Jment" ^ ''i ' -
i , i. ;bi (ÇHdi»r Matavam da SA.
Unanimemente deram pro» siiumiIh *-
vurso a *.i» ua etifarn-ib ao awrdauí,
,!, J| i ... rm qu, -Io rmljarganta
Jo«" da <"n«i « «« «*abar(..!n K ¦)niaa lo
Uomca dn Silvia l*orto, roialor o
craarebarg l ior luiul d.4 Af.ittu < on.
. *5b.
"¦atla lia iiarta IWay,Jotat.iiãi LuC.d ci? '"íuui^>'raiu iHa 'i uotiat- da i»--a
do dMeRibardduf Kstevam
aram oa caftario*; e n» d«
oommereial, 'W M.tnA<)a,
» *|>índiaftl« L«. K K' - >•
liado Jodquím Frm- ra lt -
•Hator o (.®*rmb*rpidür 1»*'*-,i. Unantnaenenta n^sarara
A app^IlafAc».
^ Kot Ju z jB^n rrarlo o iir Gome*
d*» Oliveira
tr:a oJa» SA. rejgppell^cAt)em ^ue k
fUftf ii*:
beiro. r®ltevam «le
provimante
UMA POR DIA
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A rtnaMa t iaLUiKd.Nat.irBt u« al
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I aM! Uaha. m
taa aS»
Ca dlre<t« rrl-Ttvaraa Caa.
I <1111# 41
iaro ,u, ,u itaj linda nada me aaa ! <-alan«'i Maria UaSal la fanlclioro uo IM.IK. UMPH naua iwm
a-rt a. Man» o dr4c des mil aeiscealas ciacoen-
T. ^ ouvira, aa »«ia
Ia d sete creaaçaa. j «, mm.mi +• MaaAaa arn «aa
Em léossaró celebrau-se, raearraala Aibaru. faralra a «
coaa gr a a4r ^
bri lha nthmu^ e, aa da' "Ca
br «a*"tân *aaa
aâo r«arm.u
lUSIAçéO, Ia I#IHJ| Of o >uia úp diraaJto a fWHMTViéa laidk»
(ia, padrotara da eidad*. 1 Oaad.a Maataira.
•Ia lirâtu esperadpa do Mar»- ^ rw» ao* «at a» w««r»t*
uhao, pela paquete Ayuruoca, aara1 • A. aanaa. a. aataa «.a aaaaU
tropas para cw,bater os rvvol- | ZfjSE? ^.a^rTaT
liaat que ae acham nas aer- ^ , Lr^.n.aa a jaao«a wmh*. —
l/tra do Jtio Grande da Norta. ! .1. »'«» naa. <»a
Tenda o direatar 4a *• ' **
lha do Poeo aanunciada um
nieeüng dr preatato cantra a
elevação das laapaaiua. a poli9
ria pri«h4du, dan4a togar a ra-
quenmeato aa imrioa
etSp*?,
aaa Os rü^m da
4a Muaaaró insÜtuiram a Frala
do SoifO, para aolemnisar
am banquete, a 4»mrOa 4a
cada uiu qua se
A primeira, tal
seu-ar 0 sr. ItnaBíai lo Ctap. A
segunda lava
raia do Jataa
Pt ma ala
0
m
aa*a;
aMMIatM* a iaatlci t>a«li'a
a «afanado M Ba*arlao da
«a <m aaauiaala «'»d. a» *«.
aaadlaalaa í O.MaiSa l
rSSSíi SJ
& -iar/Sar*—^
¦mam f ».-» am «aa aa.••••¦•" Araaio ¦ a«iai|aaSia
yi*a« a faam.la .Had«ai
jAadlUd Utt ISHearSaaAa •a aatA. as aaa**v«
aa *aidk aa H»a*«a m tw d*
aid* aaaai«>. *Maa ami» as at | 4as a
Si^BPib^a • aaam^aa a at ArtSac CarvaJha da"
»«*»a aa aua^a da idanaa ^a ¦*' •'
aa#dal W at ata aaar* «. a»». iagrasao aa cua do INirda
i- ' -4 ¦¦ v _fe"s •>" % 1 #
' - ,yri. 4
'• . f -» V. 4 +. %'*
—Ahi vem o celeberrimo
SatttOê com avarias... U'irin
fõr besla que se metia dentro
desse carroçáo...
"% ' "jp -I • a* »Jaar i n/n, .tKl uiia Ki aniaiauLa.cd I* ai iiauüiia Ua bllvgKaibcr M«*iirt.-
li* 1% ia > üUi dl «Cilas ioHyaa — p % Wiia l rHJ-
adjrnhe* de A.Rieida âanto»Lia u Ja 1'aula AJ-nii«acoUaiiig 1U ^di>Kuuk« da A1 alijo Vtila^Kl sdUclb da Ki«iUat-iAítt t há^aM
«. ^ O» N%4ra< IJ4IJMLautu u« ro» 6an'us
—— Üillxrto Te-atira barl^agistii^Ar^Ji#at? lanaiclo Hodriauac
—— Uaviaitio da Cü valliu à>«iDloa
Oa senhvrfg .llifiwUi Tatisrua. —Manoel Alva-a ca Crua liollindu.r*Aiiw(vdo da Aliiieitla Oaoru>
l'nn:o Teixeira.Duv.d Jo--v l»rual.Ainon u K#.riKiiaa «Sampito.AlcJi.inutt» TtUed a CáUrai.
a- Aími.u»*! da Mrftlos iia>4iiu.Albuiu KodrSBU**.Álvaro Uiwlftiu t.a Maélo.retiriun Multa 'tliv^U^ti
i'u*v*aai aa i| aa **•» uiiaanliat
4* rxwitíi aaaJa«»'rta
P. jiti .a Alam.i>. CiirlaflOai IVnn*. Baitiüu.D. Zuiia Ita-a d» A*cveju 1'Wsoat*. Aiuiit o tlUA 'i ullo.
*¦ .Ííí ' nh»t iHhua
dc Sa»u*a l*.»vtoaIbitllU >lói ri.t • a
ata i •» t»; ««vJu u*t Cuutoi.
d« !SU IVi atra.na Huiiiiiiiai di CuaM
»M* liiHiaala-taMo fci U 000.
I'oi1ro Canli4.Jonu tia i>vti t'utiíi«i
^ »> niln/Ki
t» ntll dt Ca» ti* fertii».Ki-mluco A1 vt»a d»» Oll\t?irtii o ••saen V.ilf-lilf SoaküM
¦ Ai blllra Marl na Ba» ma• .1 litll t Ia 4 \ IV .
i.u 1 de \l*llo-> Triudaii. Anta«*ro I>uat ta l>la»
jfc « » *1 Kri»* »lo 1! *e», aKtluiaUo éí* -
rante iita CotupHobia Kluvlul, v4 dr*1'--
M> np-anii.» uanlurraariu natali-
410. o «i*!** conatim® nuHivii u« iframa
tuaaowu ii< a aa> «SuaHr awdfPa^dNatr»i**a«ta
O ar. l»lni« (»nla t© Hou«g «• »"
?-" • » .i. duna N«tiaa \ i.inna «1» Suu*
;nirtIcipa 1 a0'-noa u na « '.iiwnto Uo aud
iliba Adelaide.
II «1 la* OfHll Wi A H>U\ 1 M| Ua S""
v«a a »u»a aupo«Mi. »1w«>u * uryné Jat-u««
Ca SitVa (tivi.. pari cipaiaia.Roa o -au
uunauT» 10 o M1 adacwam-nua*ltie l'Ul»' KatliJa .-«»bi
II |u . »•« «a..
Kol Irvado, hutitotn a pia SddUaatal
na 4«r«Ja da HSo Seba«'iao. o in.Ti.tio
HrliKr. filho do ar. Krani two <1. A»-
ala Nrttu. íunt«:onariu «Io ttoaco II-
traiuatiiu*, parai»>niphiamio o acto o *r
Manoai «.«• A>*la. «aawarclanta ni' rl"
l>.ida J' 'd a aua e*p*»*a duna Ala*an»lrl-
na Cardida d» Aaria
J, .. a fi*
l'«r maio da um cartlu o dr Uu.
a»«ar cm fl|U«tr«do gfradec^u-poi a
nutiila aua» i!rt»uia sobra»
varsario nataliclo.
Hff O intfrri-üBt» Jc
malho Vlanna valn
noa m n°tM?la QUaa> u anirtmara.
II* « a a
^ Na aai-vaii rt« iMbiua>ai.«>i>.' ca Pr»-
í« tura munHlpa! foram r«nr *tra.
doa. ItmitMn. oa oblto* d* JoAo Barnar-
tllao J|i'Olat*a. roni trlala a»a«>a .Ia
M|a ia, purtutfuc*. filho dc Jot^ Mprla
Montalro. •-«• Avia Pldaw com qua.
r«*%tà aonoai d«» r##renv d* *'•
|tai.Ao j«nurada; de Na*»<^aA« r*»m aí'®
maaaa da adnia. laamiaaa filh.i .|a
Juaí- da lida: a um falo do ara» rua a.
atil ao. f lho d. Affua»o 1'lnto
notiiivsino ««i»-
aau #nn>
ll«nrk|Or Ra.
hontam adradacri-.tampantoü pobta u
SAÚDE PUBLICA I £5j|?|VERS0D
Foram removidos quatro do-
entes, »f|ido uma da rua Xa.
vier de Mendonça numero no*
venta e um, do Bou'cvard Ama-
twiüts, canto da na Ferreina
Penna, Pico das Águas, e da
avenida truiara numero oUa.
4 Mão foifA.ii encoutrauos en-
lermos d<- varíola na rua Ha-
ina>tha e Lima Bacury numera
vinte uavt A.
? Foi concedida licença para
rtnbrir seu cftlabeleciiuento a
ar. Fartes, na rua dos Andra-
das nuiut ros oélo e des e a
barbeira estabelecido na nu-
mera »• i» da mesma rua.
a O dr. Thomas vacciaiaró ho-
je Jc arte c meia *14 nave c
mela na Seriugal Miry. de aove
e meu até des e quarenta •
rlaco nu labaa«t>#rio á praça
Banjamin Canstant, sendo o
ser viça deaOnado especialmea-
ta aos empregadas do coouner.
elo e revaceinações, e, amaabá
4a arte e mtp alé nove horas
ao Seringal JÉry e praça 4a
Cachaeirinha (antiga usina e-
I 4a ame e mela pté
ia
Foram ilistrihuidaa na'
•a vaeaina parate
UiBlir»*«rao^ catCMdA CUU&rrc
POLVTMeAMA
Na uniqi sessão desta noite,
ãa oito boras c um quarto, acra
focado o fUm em sete partes A
Jan'lla dn alcova, sensacional
ramance dc aventuras poisei-
nas, desenvalvenda também um
¦todo romance de amor cheio
de vibrantes acenas.
Interpretam os papeis prln-
ei pães Os al ili%M May Mac A-
voy, Hicardo Cartez e Malcolm
Mac Gregor.
Correrá na vesperai, ás qua-
tro horas, a fita ti ma Ucçào pa-
ra mulhttde enreda muia
interessante. Dtvi4e-se em aeia
ihrtes e tem como interprete
principal o famoso artista Mil"
toa Sillla.
aoaaa
Foi escolhida para a única
aesaáo haje á noite, ás oito ha-
ras 0 mm ptarto, m escellente
prodneçáa 4a Metro Panum unt
denomina4a Amor ê* tlgrt.
B* «aa baila ramance 4c a-
iujr « aventuras, aaa «ais par-
Oa jwttolagdeite Tayi
nfj
Um pirralho terrível
Thereza Leston, resitlente á
rua tlr. Moreira nuintro s'-ssen-
tu e dois, communirou a auitii-
ridade de permanencia na d< -
legoclu auxiliar que um menor
{ chamado Setlistiáo, morador na
| \*sinhança, ferira, com uma
| thesoura, a sua irmã menor
Amélia Ia*ston.
A polir a mf»ndou a pequenafazer curaUvoa na Santa Ca-^w
Maia dois
A poticia prendeu hontem
Manoel Bezina e Henrique A-
iVnijo que. sem o competente
atti stado de vartiiiia, queriam
ptiietrar no Pol>thiama. por-tando-.so ile moilo ineonveni<-
ente alli.
Inimigo da moral
Na rtçi Itamaraca. João Fran-
cisco da Silva abriu hontem a
bocca e disse o dialao da moral
pública.Foi preso e, pai|.i lívrar-se
pt reev^ejal da delegacia auxi.
liar, teve que espichar, como
multa, uma pelega de cineocn-
tu.
li Omniüus,
IIontem *
Foi ii m sabbado bastante
quente principalmente il«- tar-
de.
A viraçáo cuatet.au a correr•f1(*pois
Ur rfrntr rfnws liwt»».
a a • tt
>u eafL— liai nus as as si te
e íIi a horas; em .Nao Sebaslmo
a«a st'li e nove horasi c nos He
médio. as oito horas.
»»S» Küláo suspensas, por or-
dem superior, as vlsiiis aos
estabelecimentos de caridade e
ensino. /
vsvs l»e plantão diurno estarão
. s pharmacias Central, a rua
Deodoro e AmerUca, a rua da
iiistullação.
4d%* lie plantão nocturuo eska.
rã a pliaruiacia Borba, a ave-
niilu ."sete de Setembro.
»4S» A s nove boras, reunião
da directoria do Dispen^irio
Maçouica.**»» Das vinte horas em diante
concerto na LdUaria Ama-
...»*»» Fiicalisu^ao municipal:
—No mercauo: Gaiçia.
—Na cobrança: Cavalcante.
No Polythcdma: Biiniro.
—No Odcon: Belmout.
*4*4 A s uezoito boij.i.s. em sua
sede social a rua liuiltserme
uoreúra, rt união dos socios da
Soca dade Bcueficeule Opera-
ria dos Sapateiros.'
*4%» .\'s oJto horas, reuuiao de' i.sseuiblca «eral da Associarão
Bciteficeule dos Officiaes Adu-
antãroa.as»* a s nove horas, sessão de
eleição na Associaçao Coiumei-
ciai da Amazona», em sua sede
a rua Ocodore.
%%%% Na Polytheauasi. cm mati-
nee ás dez*seis hugi». s pelli-
cuia em seis partes, l«w lie (do
pura mutherea. — A's vinte bo-
ras e um quarta, eshibiçâo, em
t>str4a, da peilicula em sete
partes. A jiinM/" da alcova.
«aa* No Odean, em matinéc,
duas sessões, a primeira as
quànse hoqas. com as fitas: Ate
iuyo Sultão, Cm ptmteio em t>a-
tà»>, A madrasta, abrindo cem
o Jornal Novidades numero
ouicecpia e quatro; d segunda
ás defcaeia e meia horas, com
a fita dramatica em oito partes
rihi idad*. — A's vinte horas
e*um quarto, a pelDcula em
aeia actos. Amór de tigre.
aa Sã delegacia puxihar es-
tão: de dia, o coaamiaaario
Francisco Aaevede; de serviço,
escrivão Rodrigues Cerca; c
de permsnoacia, o guarda oi-
vil Joãa Teixeira.
AMANHAs
hstáo suspensas as aodien-
cias pabÉcaa 4o presidente do
estado.
«aaa O teereterie geral do eata-
4o 4A —41eada das quinaa éa
baras
da chefe 4e
áa
um quarto a pellit ul
r/rf uicttim. ,
»»»» \.i dclegaci i auxiU < s-
tarao: de dia, o commissmo
Martins d«- Souza; <le serviço,
o escrivão \rcbintiiiio Bebeilo.
e de permanencia. o gii*rda
Civil l.uiz tionzaga.
< i correio expede inplai; t—Pela Primc*sa para o rio
' a 1 rreu 'o rar^x
¦is_(iii/e li' reis.
- Pela (ierlrtid para Badajo/
ás quinze horas—Pelo Hcpublicano para Be
lem e escalas, ás qisitorze bo
ras.
" "vJ
j^yAMIl«feiS
O presidente do nli<(ti, dr
a< cordo cotn a nova constitui-
i .ij ri - ob eu p.ir.i a compo>t-
cia <l,i Superior Tribunal de
Justiça, api ovcitar os desembar
gadores \111< mo Gonçalves Pe-
re.r i dc Sá Peixoto. Estevaaa
dc Sá (Cavalcante de Albuquer
««ue. liai:' Augusto tia Mitta e
Gaspar Antônio Vieira («uuua-
rães, chajuar ao exercício do
«*urg«> o> dtsembar^idores Luiz
Furt.ulo de Oiivtura Cabral e
Kmilir» Honifacio Ferreira ile
Almeida e nomear desciubarga-
dores os bacharéis Francisco
do Paula hriri i e Si>u*t e Ha
milton Mourao. juizes de direi-
lo cm disjKiiiiüiltdade, respec-
i tivament<;, das ex li netas cornar-
fitS de C.oili>iii e <la capital, fi-
cantlo em disponibdi«la«le o
desembargador Benjamiii de
Sousa Kub 'ii » o aetual pro« u-
J rador .-;«•" d do estado^ bacha
rei Martinho de Luna Alencar,
; r continuando na dispombili-
; dade em que já se encontram
i ii d« seiabargador l^ulmo Joto
de .Sousa Mello.
r-
O prt sideute do s« ¦ o r. • i -
b.-u. hontem. em :<udiercuis
I «.tpeciae» o.s srs.: /UTtliui *.-on-
ial\,s. «Ir K-hciro da •
l Manotl Torres, Jo>c J G inçal
1 rrt, Jsyirii" Curtos, hrtfrsfflt
i Jiilb l chòii «• dr. Niijin »t.i4
: l"l II lio.
¦¦A s tlezesete boras dc hoje
! será inaiigui)aile officialnu ute o
| edifício construi.do rec#nlc_
no terreno ila antiga Villa A-
mericana. para servir de hos-
| pitai dc isolamento.
O desembargador Baul Au-
gusto da Matta foi desigoadu
para exercer o cargo d • procu
rador geral do estado.
O t oronel Joa«piim Vidal Pes-
sc a, commanoante da fortvi pc.lii tal, foi considi rado cm com-'¦lissã . reMtrvada <lo governo,
ficando reapohdcndo pelo com-
manuo daquell* milícia o ma-
jor Flori ar. o da Silva Machado.d • ««
Koram abatidos no cu«ro mu-
nicipal, para consumo pu ilico.
hoje, quarenta bu)s, trinta e
Ires porcos e cinco ca riu i roí».
Ucia 4m
Uta Q
|>refel^d^
Itosaw^
d a
*Jiu4?laT|lra.
lau-
aMa piaaada MWn.
aaaa As Mah aau, aaeaia aca-
srtSfcfiaitt
O presidente «lo estado, des-
pichando o pedido «lt* exont-
raào do dr. Álvaro Maia do
ciigo de dircclor Jo Archivo
Bibbollicco e Imprrusa Publi-
«|«. vi«to ter sido nomeado Icn-
te catbedratico dc Gymnasi»
Amazonenac Pedro St^undo.
declarou que attendendo as
justa, ponderações iidra ex.
pendidas, concttliu a exonera-
• ao, man.lande que se t ffici-
asse ao peticionarie agradt-cea«lo-ihe os relevanUfü semçoa
prestados ao governo, que ia-
menla a perda da rollaboração
que lhe vinha prestando.
O sr. Oswsldo Machado foi
nomeado officjnl de gabinete
da pre->id«nria do estado.
A' dona Anna Vidal de .V -
greiros Chaves, aju tante .ti a
gcncàa postal de Braaiua. foi
concedido um mez de ucv..<;a
pata tratamento de ra^jJe.
Mandando pagar em •o.*,ncs,
o prtsidenle «Io estado despa-
choa o* requerimentos de b n-
áon Lima de Figueiredn, Mj.
jainin («anittol y liameio, Nal-
mes Carneira, Adriao. Ki-roco
t M. A. Gomes.#*-
Aa darectur ger il do Tue-
v<ur«i Nacional pr>po/ o dei?-
gado fiscal a aomeaçáa «io es-
cri vão João Ferirfa <h Si.'vi
para o cargo de caUe;tir effec-
t»vo ue l'art0 Acre, ten:!? en»
vista as justas ponderais fea-
tas nelo joh munfeciDu do se-
gunda termo da conr.srca de
Mo Branco. a•a*-
A professora Eunace Serrano
foram concedidos pis i
Daa
A aenborinha Marina de U-
aaa a Slva eaviau-nos seiscen. I
taa a dacoacta coopons de I
|para os nossos pobres. |
anniversa-
ria
|Da del gada Uacal, |
ftr*do^do^^^3os agg|^g^jg^^^4«rinia.
2Í1ÉmM
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4W<#NAtX1AS Ip| • scMCsnir IlJ
c**nm a . } c oprta ... VVf<W ¦
| Inter a f ttadot 7r>|iM*|
j Irmr a Fttados tSlOOt Ka m>% 41 Ftnaofi^, 4/}|<v* ¦ij Aa'a»»r) 2'm) — AferaJo %f¥) (IA •lli|i«t«fn ®a*fa«a r», <]ui'|ucr 4' a <ar*a»- B
*1^1^ ^ ' J*WWy II. ¦».oiin.|^.pW
mt» *• v- -r -TI
ma^
i
ir
36
aowm do coim—imo
*W w "F*
no seu thesourei.ro da quantia , quurcnta e oito reis. provenien-
de seis coatoa» de reis. ( te de vencimentos de mil nove-- Krr>
Ao tfuarda civil Hermihio
Thonftu de A quino forjam con-
K '•
oedidüf> sessenta dias de li-
•ença, para tratamento de sa
"#le* • • J -
Foi exonerado Manoel Morei-
ra de guarda civil de segunda
ciasse.
Joaquim Cordeiro de Maga
lhães foi nomeado collector da
\ .iia de Borba.
O kiilogiumma da carne ver-
de ioi vendido bontein, no mer.
cado publico, a mil e oitocen
ms reis.
Obteve noventa dias de licen-
ça o sr. Lindolpbo de Souza
Marques, guarda eiviii de pri-iiK-ira classe.
A' delegacia do Thesouro
Nacional, neste estado, reaict-
teu a administração dos cor.
reios, In certidão do tempo de
serviço para efíeito de monte-
p.o de Argeuiuro Alves de Li-
ma, agente postal da foz do En-
wru.
Foi nomeado Pedro Amador
Lauro, agente fisc.aj da foz do
no Aripuanã.
O isecretario do estado rc.
metteu, ao thesouro, devida-
mente despachados, os attesta-
das dos lauchareis: Emiliano
Manisiao .vftojiso, Manoel A-
maro Lopes Pereira, Arthur
Virgílio ao Caruio liioeiro, Ai-
varo Dantas Paraguassú, Anto.• mo Bezerra t>rauja, Leandro
dos Reis. Manoel Castor de A-
raujo, Armando Cruz Barbuda
José Amai o l.oi-lho Cintra, Hu-
berto Pinheiiro de Aquino, Ma
Mtuiano Jansen Vieirta de Mel-
Io, Ra> mundo de Carvalho Pa
Ibauo, Paulo José da Silva Ne-
ry, Bernardo Silvj.no Mjartins,oiiic..al de justiça Orlando Ro
sa da Silva.
I lf uc
centos e dezenove, como pro-
mi tor do segundo termo da co-
marca do Rio Branco, no Acre.
na «éde ooclal. 4 m CJullberroe 1(0-relra, n. 6.
l*ede-ee o comparecimontn d» todo*os íoelos».
Manáo», S de março de 192€.O presidente
J°9é Henrique Lemos
O director do thesouro re- Associação dos Empregados
metteu ao secretario do estado, nn rftmmarrin ri» Am37nnatdevidamente informados, os
00 WWW*nilO 00 AmaZOnaS
ABKRTOU IX* Cl'USOS NOCTLK.requerimentos de José Zeferino
de Araújo e Maria Lina d'Amo-
rini Antony.
NOS E EXAMES DE ADMISSÃOK IMUNDA KPOCA
D* ordem <lo »r. preaidenie deataa a-«»ci »«.&<». torno publico, para conhe.cimento dos intere.sudot que. atten.detico aos termos do oííKio de sr. dr .secretario Keral do Kxtado ao directorK< ral ila Inatrucvão Publica, «obre ad.diamento, como medica de pre^eoção,da al>ertara das aula» nwta caflul,Weolveu aquell, preeidencla determinar
(jaudencia. Mar- que Pura a abertura dos eur>os m*ti;:-
j do» por esta -associação. seJurn obeer.vacas as medidas adoptadas nas e-co-Ias do Betado. isto é, que sA se doeminicio -aoe mesmos no dia 10 do cor.rente
M^n&os, 2 de março de 1926.Oawaldo Via* rua •
1* secretario
Ao delegado auxiliar para in-
for imr*e providenciar, o chefe
de policia mandou os requeri-
me ílos de José Pinto Pacheco,
Pa^choal Rossetti, Abelardo
dos Santos e
tias de Britto
Da directoria de contabilida-
de do ministério da justiça re- I
ceb -u o delegado fiscal com- j
muni cação de terem sido soli-1
citadas providencias ao Tribu- ,
nal de Contas, afim de que se- !
iam distribuídos á delegacia ;fiícal os créditos para paga- I
niento de "Kelippe
Meninéa Pe- j
íeira, Instituto Pasteur e José
Doi ünf*>s Carneiro.
Ao cucai regado do posto fis_
cal do Juruá, Amoneu, remei
teu o delegado fiscal a portariaque concede a Yirgilio Ciceroue Moura, escrivão do mesiuo
posto, tres mezes dd licença,. Jim de ser entregue ao mie-r essa d o.
Não foi condeiunado hontemnenhum dos produetos que seachavam expostos á venda nomeroado publico.
* *-O delegado fiscal remetteu a
ilirectoiua da despeza publicao procekso em que João Joseüallebo pede pagamento, por* xercicios fundos, de quatro,tentos sessenlp ntil reis, deobjectos fornecidos a iuspecto-ria agrícola do viigesimo pri<-tnciro districio, em Seiuia Ma-tílireira, 110 exercício de miiaoveceutos e vinte duis.
te*Ao director do thesouro o se-
qreiario do estado auetorisou af«colher á delegacia fiscal a
yUfintia de setenta coutos dereis,^ correspondente á contri-l*iição de janeiro a março cor-
Enta
eni cumprimento ao con-acto entre o estado e o de-
partamento nacional de saúde
publica.
A' alfandega remetteu o dele-
gado fiscal a guia do suppri-
mesto de cintas para vinho es-trangeiro na quantia de noven-ta e seis coutos de reis, feito ámesma repartição.
O prefeito municipal despa-
cho i, hontem, os seguintes re-
que 'imentos: de Lvra e compa-
nhisi e Berringer e companhia,
hav<-ndo já os supplicantes sa-
tisftito o pagamento do impôs-
Io devido pela licença e delia
se ulilisado, archive-se.
O director do thesouro mau-
dou a segunda se^çáo para in-
formar, os requerimentos de
Wal lemar Diniz Pinto e l'l>s-
ses Tapajós.-«*>»¦
A congregação «1o Gymnasio
Amazonense Pedro II. reunida,
honltin, para tratar do conrur-
so destinado ao provimento da
cadeira de Instrucção Moral e
ívící , approvou a inscripção do
unic ) candiato que se apresen-
tou, dr. Álvaro Botelho Maia e
iioin -ou a banca examinadora,'iuc ficou constituída dos pro-
essones Araújo Lima, Coriola-
no l>urand, Vivaldo Lima c
l'aul > Eleutherio. O coiicur-
rente apresentou duas theses,
sendo uma sobre "Jinperialls-
iUo t Separatismo" e outra so-
i»re "A
Bandeira Nacional co-
110 symbolo e emblema da Pa-
Iria".
A' delegacia fiscal concedeu a
directoria da despeza publicaos seguintes créditos: cincocn-
ta mil reis para Gregoriano
Magalhães Auzier e cinco con-
tos q linhentos cincoenta e ciu- i
eo m 1 e quinhentos reis para o
dr Mario Pinheiro.
Sociedaü Espanola de
Socorro^ Mutuos
ASA.MBLKA GENERAL OKDIXAKlAD« orden cel eeoor presidt-nie poniço
en conoc.m;eiito de todos los sócios
que, por motivos superior*», no tendi Alutrar la asamblea general ordinaiiacei t do lo» correntes.
Eduardo Camil Ca*tro.SKTeUrio interino
Associação Commercial do
Amazonas
Stt&tSAO L»K hiLaKlÇÀOL*e ordem do e^nio. sr. prc.^tdcn tt
ca «i.sseiiii»lea gtiai, convido os t>i /-
s<*ci<a reunirein-~e na stnie destasócia ,àu, A rua Marechal Dtodoro n32, cobrado, As nove horas do dia 1de £iarço próximo, afim ce proceder,se a ele *;ko do terço e mesas da di-r«ic torta e aSKeioblea iferal desta socic.d.Tfle. para o anno i«ocial de lS»lí6ji7.
Manaos, 2í» ce fevereiro de l*2t».Manuel ila Htlva Adrxão ¦
1° secretario da assemblea ycrai
UtüLAKAJiÚES
Declaraçaõ-
mm mm w E hu
0 r.âMBLO¦aim a* Brasil
Sobre Londres—>0 d,» 7 1,4* A vtata .... T 4,1*
" cobranva . 7 14" Porto e Lisboa. t7tl
Pari»—M ttr ... zii {"4 vista ...
Nova York a vi;ia € <#«»bUarllin 1 t>ioSuiaaa 1 3 tu
" ii*-xi»Áith.4 l iivuItália
B>inai<-r r («Mvaukla
Sob-« Londres—•*> *dtv *
H" 4 vista i 3
" cobrança 7 14l'oru> e LlltW¦ .r»
" Provincias i|«" Nova Yurk a vi. ta . t» •>" llerlim 1 ítio
Suis«a 1 34*»M Hespatiha . .. 1 »<»#" Itália. ...
VVa loree esterl**»os «o cambio t.»
7 14 libra 33J103.44S, sch l$e» .17.pen. 137.9
%A quanca de l$0t>0 our . t\a alfsn-
do^a «-st4 equivalente a 33774
4 BALAT4iVlo corretor (Nu «ira (ei vencido
uiü lote éc balata co rio Nefro ae
pre^o de 791^0
A CASTANHA
O corretor Joaquim Baratviro. v^fMJfo
a Suter Itaumann e companhia, ¦» 4»>
t»a: r»caa de cAstanha medi**, ao prei'od*« 43|0«0. 315 dita% miúdo, ao pi«.
|| m» iiM®" e 143 ditas federal, ao
n-esmo preço de 3i|wtM> tu*io com
pur rvnlo •!•> eorta • <arr«<ainrnlu OuvaiM*r Mttauw»»'.
¦4
O m< sino corretor ven '«u to* * -barrk as de castanha craeda altui« «<W>'iu<"*r, a Wilson li«»litate e c*>n»pa
nhia. ao preço d** cotn 10 •
de corte, nendo vend** ereu J A U.
t« e companhia e Au ar lrua4<>
O corretor Joaquim EUrtttiro v*n let
£3 barricas de castanha m uda do vh-
pmo dr 3S##*>e »om H• • <e corte, sendo coa»u»rad -res a»ut**r
I*aumano e companhia e vendeToi
Moraes Carneiro e companhia.
: aran d* m na Mmua14 du correott oaes.
«otra-
Augusto Rodrigues Fernando*, paiaOfftito* coiunwrciaes. declara que.doía avante, u»ar4 o nome ce Augus.to itodi isrues Fernandes Kibeiro, con.forme J4 vae assinado abaixo.
Ai >n4os, _'fc do fevereiro d« 1^2%Aui/u&to R&dr%ffuea Ft?rnandes ICibvtro.
PAUTA DIARIAFoi a neguint«» a pauta de ht>n'em
da Hecebedoria <k* ren»ias :llorracha crepe, kilo. «HOtSernamby, kilo. 4Borracha fina, kilo fc»llMiSernamby ue caucho kilo 4$*»oeLi*ir»ta t-m lamina, kilo y(fO"balata inferior, kilo. |80tíüaUta inferior, k ««». .
THESOURO PUBUCO DO
ESTADOBoletim do «jia r» de março
EXICRCICIO Ufc l$2i>Receital»o estado.
Recolhido por diversosl" >o
Dr> estado:Pagamento a eetações fis-
caes - fiXliKClClU t»fc- i»-6
Üet liaDo e-taco"Recolhido pela Recetoedo-ria
R« oihido p^a directoria
de airuasIdeai pela directoria era
imprensaDescontos de funccionario»De deposito»De intendencias
PELLES DE VEADOO corretor tMlveiri vendeu o lote d«
pelies de veado da !an< ha Angrlima ao
prço de &$ltW
PEIXEO corretor Balblno v«-n leu un.a par.
tida de pelxa <io rarr<vm«nlo .lu «*.
l»or Aviit'*â ao proÇo de porarroba
RENDAS FEDERAES
A alfandm» i rendeu hootem o *e.
CuliOAOuro 5í41!*5^IOeuj» ,r, .9t)i»si7
TotatAté hitiilem
7í» M* 1 i • *»7
11.1
lo 33ú«02o
1973300
347$ê#01*14 $000:l6fe$020.273(461»
Declaração
Doclaro que venci o meu estabeleci,men to «commercial uenominado Â^-tas.rante 1 «ncshi, sito 4 rua 1^oIh> d*Alma-da n. 17, ao »r. Jo4o Tunhos Clareia,
que iicou com o activo e i»assivo domesmo estabelecimento nos termos da
roflpectlva escriptura pubiica.Alau4o>. 4 t.e março de 15fi't>.
Jtfosoti Garrido V <iarrt«j*>Ai .náos, 4 ce março de 192ti.
João Tunhos Oarcna.
ACIOS FÚNEBRES
O administrador dos correios
despachou os processos de:
João Canuto vdos Santos, ás
quinla e setiiua secçòes; Hen-
rique Saialhiel de Carvalho, á
quieta secção; sub-contadoria
seccional, a contadoria, e bai-
xe-se portaria; Hayinundo da
tjamx e Silva, agradeça-se; L.
ivlein e companhia, á
eao; Modesto Sampaio, com-
Do futa^oP^iramento a força publi-ca
Ps grame*!to ao pessoal da
guarda civilIdrm a rhefatura ..e po.elicia •
Idi-m a deletracla auxilar..Idem ao3 officiaes da for.
Ç* •Idem ao pessoal inactivo. ¦
Passagem a Companhia Pluvial
Construcçâo e conservação
. de estrat.asDe depósitos
4t><j$40o l. UAL DA MORIA
ÍOvhtfhr
,io *«rt iço tmru k<*h—- No ox|>e«liente: Olympio da Ko_
chnKm vtalta* « ronda» Llndutpho
lie*.! .1) — r>e iKyt inaneitcia: Jacob Üeuaun
e K>tellio Maia.Ni. a>H:oiadovro Ornar Barros c
Alcid*-S Moiioluui Vticulos- J íran Coqueiroa*rna*ens 8, e
Arlsthcu Gu maràesN s armax.ii.' 11 e I.' Augusta
Maiquts e Antonlo Reb*'lloNo (>ont4o Vrd Vldal da Crus.Nu.s embirqut-^ por terra a por
a#u<t Raul Yictul e Man* el Barro-'*No registro de <Le; pachos: Jjh.
qum Belein.j — Vj ce. arga d"* vapo. fluvial
publunuo Vèctorino R»Ih11o.I»e pr>i;upt»t"âo Abreu 1. n Nt.u,
Napolt-âo Kirpo, Anísio Ammoiiai Ray-
mudo Barreto. Adaucto Marinho. Rc.
dolpho tJonçí«l.*a e Sandoval da Costa
«— l>e folga: Salles CSuerra. J.py
<'a Prata, lunitíl Ki>uu>. Aita>sii Sar.
naento, Vlctor Guimar4e^, Ildefonao
Sa iH»ia e Ana-tacío d« v"arvalho.
|
- i nito» itie I"
INFORMES POSTAES
O vapor fluvial Kio Caraç» troux<>
do M idr ra 3 mala* postaes. iarta»
franqueadas e 3 n;lo franqueadas.
aaauEsiosDo vapor llu%«al RrpuHtc
do de Ikkm • secaiasCAKtia L«k liauba — 4 ordem L«t
te. so amar r ac os com ctiiuu de sa.b4u. 4 uriUtu .N.«, 74 amajrai»*., cwtucaiam» de mUÜo. 4 ura«tu j t M. 1cai*a d» canto*, a. C. frinand*», i
o« imita, «t«*r*«*s taroiii Al.nha, 4 oruato a a t. l
"•ata da ««ai rua. a urdatu* »w.uj..cs u« s -*o, a ot jeui I»*>itUue d# »«i*o e 1 d> o umi^ia e C. IweO ça.x^s deAniuQie &<*«• twaj
< 4U«cataa
Ue»i«ia|
II
cauua I>K KAI;Q —ber, linl kiloa d« Lm1»# Silo» de iMtlal*.
CAUua bfel .iii.tt, 1Kdo. 1V0 fia»quri:*. Uea .inettva. «V tfsaiu» 1.4» u-. 1;
CAitUA Oè. ttUAIK vl.l.l.iu.1'iuuo.a, - j %oíuui*a ti- 1 a Ira et 1Be*ms. 13 porcos « s Mtbta*.'CAIlUA
ui. AMA llil .. Au-tanto FdiieoU. lsw p.tuc.ius de tiaa.
¦*1 , a 01 ct*ui scuí siaita. ltitf ptici»-u* o» de iaautar
CAIvUa l^A ÍAU1UA AtlivUOCastro, lvu liaaqucuas de
CAiáüA I>1£ li.wt»'à iàtj — u.k%i. icira. 1 j poteos e •» bodoa.
CAlttiA Ot> rtkttKA SA.N 1 A — 4ordem, 3272 àilo# de baiat*
C.viiOA Uh rtA.N ü\i.l.il — 4 or.deiti i.. aá w.iüu.t* Ut.iiba Uc ti »•
Au
&7:433}SU8
C Alta A l>K 1 Kl CAÜA40«» kilo» dc baia ia, JáOb bsiritàa dtr v astanb.t
CARGA UU t UCCi KiiUBA — fau-lo Levy « t, Isu 4iloa ue boi 1 ai ha li.na « Jt»0 dito» de Minauib)1 , 4 orcem,
alio» Uc bo: lucila l.t.a a 4U0 (li.oide seiurfiiiu) , J. £> àAiui uu, aJ kilo»ilj bonacita l »ua e --- ju os ue ser.o^mojr.
v.*tUuA t'K PàRINTINS 4 gncui,>ã ktioa ue balata , .iiAuu.o >*iuact»iat
ro»*-». J .1 Í4Mt«s. i t poicoa o«i vuéU.tift C04.A pane^roa, i< /etre.ia,
cavaiio», Juau doai«», k poivoa.t AliUA A ÍAtUai iAl(A 1 5aav.
l*ties, .<i0 k.i o* uc O011 actia lota, a.«lUno» de «eiiiuuil'> e .ovti u<ioj Ue ba.
a. u oi uc iu Oavar, tua ailua «ao lt«ua e tolv c-toa uc actuaiiio> , a. o.naujo e Ci «U00 aiiuk Ut* oaiata , Ali-
uA*io PiiBtil s_ a» tMiiicaB ue ci<<u.uti a « lsoo aii o» uo peta*., a oiaau,utu kdos de balata.
I t'a cauoa kiu nome, entrada viokiu.AO AllmAolua . liei 1 .lifetl o C, jãttWaiiua ue ouiata . ^Kapuu í\.cia ú, a..jailAUj ce taj.4l.ua.*
i>o uatú<au ji nituao, eniiitUo dou»êAO A iua Aoiu» lictiu aouia, •>. batrAca» d« casta aihu
*
^juu^pp.iH iPPP^^I
...DomiSfS 7 de Marco de 1926
Fxfinguf
pr^tamenft
C0CEIRAS
r,i y3r.$fci)3
14:395|31.,9
9:2401000S:&&0$UO«
17 :i.4$999
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?ioo$ooo:§69$14S
103
RESUMO
Missa-convite
T
COIIDNKL ANTONIO BÍTTJ-.N(XJCRrA v.uva, os filh*#. . üenros e
nettos do saudoso CORONELANTÔNIO C. it. BITTKN -
CüURT, profudamente acabru.nhados i>elo ae U infausto pas-
saiu* ntò orcorrido ne«La ciua .«e. rao d a3 d* ste. va'in patentear a f-ua slnct<ra
SCXtcl SC- «rat.dAo aos illuistres clinicou, taibtetin.o aos sr». drs Vivaldo Lima e Al.
frei! da Malta, que nAo |>uu|>ai am ea-liU111* |UtwSCi .Mil Al 1111 lio Marli ns, for^t s para o gahar , be.n a: -in* ao»
1 ruju io de .Carvalho, Manoel «ovt.no» uu K»ia<k> e do «a-miotato.
üacury e Kayaundo Pereira, , a l<xU» a" <*"
Ormuz Honates, Cacilda Cauu-
O secretario do estado communieou ao primeiro seereta-rio da Assembléii iiegiülativa<iue foram sunceionadas
pelopresidente do estado e manda-
.do publicar coino leis, as se
ffuiutes resoluções: regulando aeobrando do imposto de indus-tria e profissão; concedendou tnii subveitçào de tres contosde reis auuuaes a cada uma dasescolas primarias mantidas por«luas associações e collegio Lu-zo-Amazonense; abrindo no or-
çamento vigente t» credito ne-ce&sario para oceorrer ás des-
pezas com a recepção do se-nador Washington Luiz Perei-18 de Souza; reconhecendtt deutilidade publica a escola Joãode. Deus, mantida pelo LusoNporting Club; regulando a cobrança do imposto de traus-missão de propriedade e danòooutras providencias; autoriaan-do o poder executivo a mandar
pagar a dona .Viarietta Galvâode Miranda Corrêa a quantiade trete contos e seiscentos mil
reis; autorisaqdo-o a contra-ctar uiu serviço de navegação
.entre o porto deata cidade e osde Junauaeá e Maimcapuru';
concedendo um anno de liceu-
ça tabellião de notas, offi-ciai lie protestos de lettras, etc.da comarca de Porto Velho;regulando a'Yórma de iaciden-cia de fiscalisação e cobrança
do imposto do selio; dando
providencias sobre a reorgani -
saçãt» do Superior Tribunal de.lustiça; instituindo a favor doex-guarda civil Virgílio Xavier
dii Silveira uma penaão vitali-
cia de duzentos mil rela; tra-
tando da junta apuradora das
elmções estadoaes, e autorisan-
do o poder executivo a contra-
ctar uma linha de navegação a
vapor eutre o porto de Manãos
e o de Maués.
.'0
Kí5
V
¦ Por occaAão da sessão de
^Bngr«gaçáo
realisada hontem
PM Gymnasio Amazonense Pe-
4ro II. foi acceito por unanimi-
dade um «elo de pesar, propos-
to pelo professor Vivaldo Li*
ma, dr lãaaettaSKm a memória
db coronel Antônio Clemente
Ribeiro Bittencoert. palos mni-
tos s>iK«t' preataeos â iyli»
cçâo 90
Ao director de oontabâlidade
¦mifisterio
I o ddegadn Qpd| o pHlu o
o, Zt ciiades Chaves e Amhro-
iiua «le Aguiar Freitas, á con-
tadorja.
as pesaoas Qu*. ncs»e
tran. e. lhes a|^rcs«iUaram palavras e
pruvuü de conforto e acompa .íbaram ofinauo k ultima moraca. hoiii e.-^uue.
cer a homenagens da imprensa manau.enate e a*eOCÍaçftes dc»ta capital Apto»veitam e«te fnsejt» par» convjdar as
. ,. , prss»ita de »ua-< ralaç^aa. atim de aa-Aü director gcrul do i nesou- l sistirem a Bím* com libera-mé que
t'0 Nacional remetteu o delega- «ei-ft i»ntaua nu «ím it> <.0 eorranu,
»io lis-cal a copia do officio do ? «u,rl*-,*lr*. 1 - í1;'""
da
4 .. a- • j ai 1 * na cathwlral. Desde aie confessamclaefe de policia do estado, bem
BTMU), MaoAoa, « o« „«ao d» i»«.assim da communicaçào do
delegado de pt>licia de Manaca-
>uru', declarando que o eseri-
vão da eollectoria federal da-
^uellu villa, em exercício de
collector, José Cuulia da Silva
e seu iruiào Itobinson Cunha
e Silva vem se portando de 1110-
ilo inconveniente por se ver a^-obertado do cargo que exerce,
.ornando-se mesmo o elemento
pcrniiioso e provocador.
tn •
Do estadodepo#ltos .
D» intendencias
j>e»f #.«0
Do estadoDe depositos.
õi:4S4(&SI1 I««tv29
2::"S$4iS
i»7
10IJ :KStZ173 :869$14S
104
A 30RBACHA
EntraramRio Cvruçá
AAi hontem
KMTATIPTir \Borracha s < u^hn
1V.5KÍ 21.151176 *7* 11» »«»
NOTAS AVUIâASDeram entrada, hontem. ern noaso
porto o vapor fluvial Rtpnbluano. de
Belém e e«alas; sa lambas HtrrmUs.
<1e Jumuai-A; Cuti"Ha do rln l'uru>: e
Riraliza, de B:t laj<*»s, tem o sabido 01
vapores para o rio Soli.
¦to. Jhrfpí». l>ara Nova York; a»
laru h.ii» ll- rcn.lt», paru Manacapuru' ;/t«c>H, para o Acre; Cidad' •'< -tira.
gutf, para o rio Madeira e Hua*catt
para o baixo Amnioni
O nnqo«>te l*ru*ffnte d*' Morm£9. *a.
j hido 4r Belém, no dia 4. tra* 12.42"
i volumes de c»rga para « nona praça.
Para a no^sa praça, o paquete Ito.
a ba Idear A em Belém. i0 toneladas
Transito para o Pará:
?té hootam
De julhj fev°
llt.tM 1H1!1
llt.Ml (1.1H
368. 2*2 IM.SH3*2. 4&1 «.«»£.Ml
fwr,
t.e carga
ESPEGIAES
SETIM ORIENTAL
C.0111 lindos padi des, artigo fino ecbic. e de grande morla n^ Kuropa.America e Hio ce Janeiro, reebeu aconbec>«la LOJA DO * JACINT1IO.
Feio secretario da prefeiturauunit ipal foram despachados,
boa teia *>s seguintes requeri-
inesto*: de Elias Miguel lia>ek,
1 directoria do expediente; de
ü. At aiupora. as directorias r
.0 expediente e de obras pu- '
.dicas de Manoel Haptisla de
Saltes, Antunio Gomes c Dinar
lorge Soares, ao dr director jJa est ola Solon de Lucena.
OP ILAÇÃO — AMARELLAO
No período de 9.51S.730.713 2U2.1071M.Í74.622 2740.»»»
Dlf feren\,a.KNTVAlU liDe julho a fevereiro
Nu j»eriod«» de lt2á
Differei»\;as
1.766.tf»l 101.201KAi.vr*1.IH .911 M1.H!
1»0.471
O administrador dos correios
t-nvioi ás agencias postaes do
tnteritr a seguinte circular: —
Tendo cm vista a escassez de
sobre cartas especiaes para o
serviço de registro de valores e
até qu.» se nortuaiíse o forneci-
.nento das mesmas em condi-
ções de safiafatoría regula rida-
de, ficaes autorisado. na hypo-
chese
mulas nessa repartição, a ac- j
eeitar as que forem apresenta- |tias p«-las partes desde que as : .
inesnífs offereçam a resisten-
cia reclamado para garastia de j g.l..-.ua integridade.
Ti"atwm*-nio «sguru s r»piuti com •»PHK.NATUl. — N Ao exlc* <T'le«a ne"»pergunte. A* veo 'a em todo o Biasil-ti to 0* Janeiro, cata a postal, n 1241
NAO DESANIME!!
Vavoronos *Au os pregos, porque hoje
otáo vondwndo as tuiw* mata essen-
ei a es & vitíaj Qu«i laacr? Isto nos M.
crtvt um, nos?a antiga freguesa Otbe.
rkia sanhora da nossa alma. o caso
n&o e para Utmail»». l>lo iiieno» fa.
aeni.ai • mn>Jea« +. r»n.j, p«»r pre«u»
ao ifckMü de todo", a cjftii nda IXJJA
IKI JACISTHO
MEDIA CAMBIAL
A media ca> taxaa WuHtw.
ta. no mea de Janeiro ultimo,
guinte :
l.ori.lree, libra 1
1'aris. franco Hamburgo, rent.mark..Itália, Kortugal. «tc»do. •
lie paobu. peeelaSulaaa. francoIv-ltfUa, Ira»""-Bu. no» Aires. pea<>.p«p*l •
I tu imo. A ire», paao-ouro • ¦
Montevldóo. pe»*»-mir«»No» Twrk, «JtJlar
HolUnda. flori»
JapAu, »enSuécia • •No; oega. corOaDinamarcaKumania , . .. • •
Tt-fteoo-Slova«aial»aleet na e Sjrria
, dollar
Au.tria por 10 000 <a»r6A».
Portugal, ma In.uUn-i»
foi a ae-
U|tU.4U
ii*»«3-73Sal
mm1|30«»307
:|(tis1.13946 ir*v>t|T4í217133$OUO
113(71»«7«
$033$201
21»4|4I1
»»»«1$2M
| O pa<|U**te Copcnhau4 a baledou no
J porto de ISelem 1.220 volume de car.' ca pata Munáos e 120 ditas para
j lqufos.
&£C£B£D0JL1AEscala paia o aorvi^u dt fiscalisa.
«4o no '.rupicne a ua AUnuos itaiouur
e littoral « a cidade, n-i semana de 1*
a s ue mar\^o:á iap,uit li b d^ Jdjiiáo» liai-
bour: o amanuense Xt r p^^iatto Aguiar
e o Kuarda Itaaai Se«g;o liuitiiiuuii— lutava do mercaco « rua uaiuaiuo
Júnior; guarda» flaa»* M<»cjfr IK.
atrra e 26any dos Kets.
j Ig. 1 Mpe de lau K*>u undu e São VI.
1 ret.u.: k um nla fUcai L b> Qaliaárlaa.—— No rocetumenlo de caataniia na»
altarenifaa, nu uua.ro mturua (iacal
Joaaa !'««¦ Barreto.—— Na rrparti>.át>: guardas fli
Gaftào IkiKáa 9 *• 1 ne*» to Ouedts.
AS PAUTASSemaua do 1* a t» de UiAltJO
Ma Alfarteg»
GASàBOINES
Cm lã. artigo inglês. em oyUm**
oâroa • mtuto tanta», (teUKKM ua '
Mlp a»rtlannto. a ronhwids UtJA DO
JAÓINTMO
NOTRE DANE DE PAfNS
A afr«|m»il» tut da «Itapena •
veet id ia Para «pnbora» • loenlnaa. Poa-
le nio haver dessas for» 1 ><*e a1» bailo aarumento t* artisoa 4N«-
ae genero Cwbctte «ámer«da • Pr«-
coa ntoijco». Avenida Mtarfc Iliba* ro
». M.
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4Ua liqi idal com oa ar* slaifroai» *
C.* Ua Hada. daata p> aca. aa «atai
nttrniti« Aa traaaau«A«a VM aatr» ,.aóa Mjiüraa. atf «ata dal*. r«o*t>ea.
i» eu. | or natf» d* nM ad««Sado dr
Caio V. lladAraa. o aaldo do «w ara
«rodei', mm direito a quakiaer ¦ rocia-tclo km ooatxa o outro.Sabota Ja**vo aada dovor a «Maao». 14a •
l r —aocloa a n^HldarA
CoutlaSo. a. U. oadeM0t#O.
«anão t. I do ma rw
Km branco odo a<rt inioatr <
JAC1NTHO.
conhecida LOJA DO
¦ ULTIMAS M0MPA0ES
em t-rlaotaraa oh««aa
lio para a aaarVMAMlA IMVHUAU
4 rua Hdar4«ao Marttaa a. 1*-^^^^
v imprcMOMnü rM
ESTOHOM E INTESTINO'i i atauaaoto »<atU"». tw «» pa.it.
|h« a de ItAXKO . Kl o ua Jaa«.ro, cai-
Sa ipoadal» S< ^^
ACCÃO ENTRE AWQO^
Do m a¥* —1 eAo»ord. aanaooíã-
da para • de fevereiro a. trta.lnw.
para I do laar^o. foi aaaullada. <tov«fi.
do oa laiaraaaadoo. »ortadoroo ia bu
lUetea daaaa arvào. re haverem
oe bilhctea. a* i M4i Ttivaa lua»
Ovarem pago. da a p—moa» «ue cv
braram o receberam ditao «uaatlaa.
coatra
ia»cw
Oa Malbnm c<S«rtNUCA MININViS
WSSS*
PABA HOMENS
C» mlaaa do triooltao. oamioaa War
gaaao*. roera« braaraa « eOeoa. Craea*taa. Hiiwi do pal a* acMaoo o .aa-r|—a«¦. Mot* do «ad» o al|«io. tea.
coo 4a llabn a aided* . collarinhoo •ca mlaaa at Ma-a om tte d'Matuila. taw
¦aa hallo aortimaaio. o a procoo do
— O !• BA.
Qualquer pea.» «loc «a»oot« aa aWfeMka UMa no MOM. I "M bolla
tuo s* iami ii. • a* a*a.^*g^jga
|^ler^>^rjgnla^^j^r^aMAta^a „ r^taMO do tMte 9~ M^»l.
¦
BHIOF. imkm
Marltliao. r«a Mnaoubnr 0»1U»te». da«i»^II
^moAier
|oo»a no
.. _ .. ,JL, a
¦fedidas CiPONICAS
|hat4<tt — ttcatriaam ra^vda-mMe co«ráiaS DK M *M.i«AlaaDO o da PQMada - IUNaCC.
ooada om tofoo Braoli.i. ,«*!«# i"d|t. a. .Mia.
S^MfTMTteO!!
It ji igctia t rtpe kilo ¥$T«»0
Uurr«rb t ftna. ktloKntro Una. kilo. 4S»40
Hernaniby, kilo. 3|^0t
tu*rnamby Cm csucbo, kilo 4|iS%
V4*taiiua .• J«rai. n«CtwOlm.Na Assaelsvin t esiinrrrlsl
l; .rra< ba fina. kilo *!•«»•
Kntrn Una. kilo . . Sfl-e
Hernamby. kilo »$§••
t>»rnamby de caucko. kilo . *$<"•
C>.mba e-tadual. bectolUro
Castanba federal, beotolitco ^?|>eet»
A ALFANOEGA
O íaspector da glfandafca. em om-
miaofto. eaiabele.au a aacainta ddffU
buK,Ao para oe *ar« i«oo do cuaforoa.
ciaav durante o atoa de margo:— Conterem ia da sakida das mar.
aadorlaa da imporiacAu eotraacoira:aoaferentrs Al f reco de Sunia ClÜaa,rraactaa o UoalU do ('aalro a*ami«o a
Ia oeeriptararlo Waabloctoa Sataraiao
da Crua.Con (arear iaa tateraaa — eoaforoa.a
rraaciaoo Oeotil de C»«tro Samioo. t*
a f aocrtptararioa Antônio
de douoa 0 Neatar Albert.
cadaa Por t*Ma|«a — l* officlal
aduaneiro, eatiocte Jalío Ofratpio ta
Racha .KxportaeAo. reesportavAo traaaC
«a o baldeacSo — I* o 3» eacripturonoa
Maabiactoa (Miralao da Cras a Noa.
tor AlbertOo-amloe>n do viatortaa — 1* a f
,orr iptararioo Aatoato atacaria de tao-
ao o Nadar Albert._ CnaiMlaaSn éo aHianla —' «aar.
da-eaOr a a|b.»a» do nardA*«c
pto 4. roaaaia a dtlea: aacrieka. «e
Caatedla »«oai o teUeei-Naroa «a—tara,
do retarda «ea a om.
I- o 4" eacrtptarariaa Waofar
Tita Vai «ata do Coata. atoa
aaartaOtravto^^^Hra. coaUaoeTS w
prejalao Ca arrtn >¦»»¦ «<m I bee ee.-fT dlatrlteaMaa
— PMntaolodi da taMctea. »«»"«
taode. reeapor< ^ ^
batde.
a au»m_ onoolooiai da paata— f a l»
atcrJtararM VaaMatataa aofiroMi
"aota^pg e^Mootad^Oaort ^ ^ ^
Pd-»fte ^
N« lialiryr fat taai^ai.d • aW.
ta fta«al «o 1 Mi;ad da
MlM Joed a VeeeoeeeWa. m fid-
">> -r agf!* °?*—~ **^r*
SJfftsjSi* •tSSf* -
ua raMAUaxitusà.Mtf«*M4ae «. Mea U • lâ ua
ivnlr tu o f»t# Am#m11 uit n*310 po'toNo vapor l«u»<ul K* puo.it ^»io, uc
1>* l*.*m e facaias; .^ticuiiio f uuaata. Au.guato cdi\«;ii«i. A*ot:rtu l^cal. aaiio«4doar ss, l^ualat bio dalgaAw, Joav Caut.
Ootuto». lia) iiiuiiüo Carvalho. Hl.lundina u» Carviuau, Joaquim Aiart.n».de«*i ino * atturio doai va, iM iauutoaevedo. baiurmno coa Anjos. Jauj ia u«aConceição, ar .unbrot.o i.ijgui. Alv^-Io Kranva Kiè(U«irt-do, itugo fiiilva, Jua.quim l^xuteiio í'tliw, aoao lastra u«*Morava 1 uiio, lUut .dcii.n«*a, Atariuakiaimo de Aotona. Uriza iiello Barros,Cícero Uarroa AlmeiUa, llarry Maaiino1'udilba, lUia- 1'auUli.t i'euio ICuOiiid.Aiarioel Carvalho Gouies, Alt.*undic U-'laixeira
Albuquiitiuo c 21 em -1 cia»-se*
Na lancha Çoftafei, entrada dorio l*urua. Ai f rodo Hios Monteiro.Francisco tio me» e Joso l'cdro da Sil-va.
Na lancha Ktuii>ai, co BauajòaJoão 1'into de Oliteira. Ivdro Correiadu Costa, Arthor I>eol»noaAucy e 2 menore» e Kinygdio Liuia.
e«ed*« Um, 'auadifc.rt, uc«4c
{ — Kl lancha < utadr dt Al* *uutr, p«.
ra o Mui eira : Carloa Augusto Crua eAntônio ferreira.
No va4Hir Marapntá, para o rio1 Solimõe»: A«lalb*'rto He serra, 1'aulo
Salomão, Mlffuol Üalem, l>eulindo l»an.ta*. 1'ionuv.ca Ferreira de V aaconcel-los. Kayuiun^o Correia. Atílio Nery.Jarina Ner y. l^etapuldo Neves, AdemarTbury. Aluisio Marque» Mraail, Uviuetrio l*edro*a o * em !• classe.
No pv queto /kt«pi», para NovaYork e escalas para ü**letn Henry\ o«aeli.
No vapor W«o»ror, para o baixo
Amaiunas. Al f reco Castro.
gOVIMEJilO DO FOATOra«aeloa ala Beeih
-t) Í.I O ('openhag** aarpou deJMIMCa lei: boa par» ManAos no dia1* do corrente.«4 É f.l — O Jeafi*, que vem ca Ku*JÍÍÊêHIÊÊÊL^ ru|>a, sàhirk boje de lleleia
para o no»o (>orto.eliil a». ° HtiUtbrand sarparâ de-ÜAMflCo Livfrpxil para Manfcos nodSa IA do corrente.
al Hr ^ «» «'eiAbcrl aahirA de ííoeeJÊÊÊÊÊÊÊCLi York para ManAos no dl*í deste niei. ,
Pa a ar tra ata Laaperl
tallKI # t» 7Aeap»« rumou hontem pa.JÊÊiÊÊtÊÉLi ra Nova York « e-talas,•vlll.l a* O Nw iNÒHiNfl surp«'U dajaaaar- Nu»» Vork para Manao».via costa no dia 23 do tnes passado
% aperra fiaeiaeo
aèl).? o. O AUffrui rumara para «JHMHCrf rio »*uruji. no dia A do cor.rente. Aa 17 horas.«èlif + O Pa>ahyba frhata) sahiuJMMMKw ce Heabra para ManAos. n >
dia 1# do correnteaèlV^# O Rio Mar sahiu de Hanta-JMpKJ rem para o rio Ma ie Ira. viaManâo». no dia I, Ae 9 horas o SA mi-autueo> O Mo dal redor com rumaJWÊtttflÊlCm ce l<« toi,* via ManAos ur
pou de Hantgrem. no dia 3 do corroa,te, Ae 33 korae.-4>t> , O Cidade do Atra aabiu CoaSHC dentarem pu dia I àa 11 II*boraa.a) lf-» O tfealfiiWo aarpau de üaa
tarem ao 41a S Ae 1> ha.
raa o 40 mlnataeeilie. o aepaMiroaa cbdBoa boa-
V rar
Deites Mais Lindos
i\íir<ii»oj de pessoas os teem c >m o combater a peilicuS
t t< e s cam:.nbo que conduz a
esses dc -.te* :.-ais brancos que vê
em to<!a parte.
Por'? tn»et s Vr.. Sa. e aos seusoe me:- • r< * t.vio* que milfiõea
gct iffi .. je. i -:ce;te er.a offerO. e
ap-encla o qu- representa este novo
cauilaAo.
A peiiicula que escurece
Frptf nos seus dentes uma pclli-cala v;scum. Agarra-se aos dentes,
resiste á escova, entra nas cavi-
dades e fica.
Em breve perde a eôr e forma
manchas escuras. Ê por isto queos ti entes perdem o seu lustre.
A pellicula £ também a causs-
dora da maior parte dos soffrimcn-
tos cora cs dentes. Segura parti tu-
lis de alimento que fermentam e
(c ma.n ácidos. Segura os ácidos
em contacto com os dentes parac-usai carie. Microbios geram-sen'e!!a ao* milhões c estes, com tar-
Proteja o Lamalte
Pepsodent separa as partesintegrantes da pellicula e re-meve-ai com um agente txrin
mais brando que o esmalte.
Para combater a pelliculanunca use preparações' quecontenham substancias as-
paras.
ti ro, s2o a causa princiral ds "v.r-
r ;eia.
Poucos escapawr»
• | Cem os velhos r*
ciam os que escapa
fi -uldadcs. Pcr»-.*3. ....
tijria procuron rae.os '• c -
a inelli ;ula «liar ame:*' .
. Dcsobriram-se do s í.ir.o
aOthoridades competentc. ;>¦ '•
rfln a sua effictenvi-. A .ic.
ui|i é separar as partes ínteçr.:*-.
Íl
pellicula, o outro remove-as srr
icessidade de escoriações
ca asem injuria.
Origi iou-se então'jm n-ivo t >
df pasta para dentes çue ;C,J'
« es dois methodos. Chann ?
p% jsodent. Pessoas cuidado-is d"
ta *s 50 nações a usam ho;t. «na
«a ecialmentc por conselhoi c
tá tistac.
( ,)s resultados obtidos cor
roc ent ser-lhe-hão u.aa rev*Uç>"
e i ,m deleite. Uma semana sai
siifl ciente para lhe mostrar o qoan-
to i necessita.
£ presente o roupen e rectr
troí a uniá. b siia^a pa--- 10 í
No e como os dentes seatrr
li n; >os depois de a u-ar. Ne- '
au» ncia da pellicula Tiscosa. Veji
t. R o os dentes se tornam ~i
b. ai cos á me.lida q'oe a pellka •
deSi pparece. Ser-lhc-ha uma revê-
la ^ > arradaveL Corte o coui-t.
agoi a mesmo.
PgnsQtlgRi
O dentifricio do i .ovo-dia
Baseado cm investigaçõesmodernas Aconselhado porprincipaes dentistas dstodo o mundo. Verá « sen-tirá resultados immediatos.
A ventls em toda a parte em biuv* -'
de dois tat tanhos.
A bisn.tf » grande contem vem
mau que a pequena, oãcrecrndo
uma grar.a i economia ao «ompradof
eeaaaeaeeee»eaaa"«"|
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Pepsodent separa as partesintegrantes da pellicula e re¬move-as com um agente t>em
ma is brando que o esm-.lte.
Para combater a pelliculanunca use pr«para(Oes' quecontcnham substancias as-
paras.
~m -¦ •-«Ig * /¦
Domingo, 7 de Março «le 1926 JORNAL DO COMMKHeiO
PÜBMMIOB » PEDIDO
0 Sr. Hugo Carneiro e a Companhia "
Manáos Markets
O Sr Hugo Carneiro, que
jur nte a intervenção no
Zll , ioi Superintendente Mu-
nl, i(»ai «le Manáos, tenta, numa
Vista concedida ao vibran-
,, ^ão «la imprensa paraense
a i ,lha do Sorte, de 2it de No-
vi-iiiiin»
modo
qm*Htst a
i-ntr
(ti
ultimo, explicar, a seu
porque se exonerou da-
cargo nas vesperas de
aliar a intervenção. Nessa
vista, como já o fizera,
.mpostura, na sua niensa
111 Conselho Municiual, dt
Outubro de 1925, \> Sr.
Carneiro escolheu ura»
a Companhia Inglezi.
d,Manaos Markets and Slau
hi.itiouse, Ltd.", arrendatari;.
,l, Mer< ado «¦ Matadouro publi
r, i, Manáos, para, á custi
ilfllii. recommondar-se as po-
M ,„-s elevadas com que sonha.
I.iiibora só agora me cheguem
, n.i ,s as publicações a que a-
cintai
ilfl
V
\ á<»
CHI
ntna.
uifiiti
n Sr
Hup
%
me refiro, ainda é tempc
, ,,rtar as a/as ao urubu que
ii'. ita com pi nnas de pa-
Não é liiftaiuando cons-
msainenti^ uma Corapa-
nem insultando soei
os seus Directores, qu«
Hugo Carneiro irá ao
i lio. O unico "Capitolio*
,que O Sr. Hugo Carnein
I„m|i ser ser exhibido é o "Ci
i iii., Capitolio" da Avenid:
Um Branco, da Capital Fede*
rat
\ "Manáos Markets", cuja?
concessões tinham sido con
iludas pelo governo revolu
cronario a 22 de Agosto d«
11124. reclamava ao Governo le
ilo Amazonas a restituiçã<
,|as mesmas concessões.
para esse fim, nem elle nen
,u como seu Presidente jantai'
pedimos ao Superintendentt
Hugo (|ualquer serviço ou fa-
vor, o que não impedio, qo<
atacado da mania das grande
ias, escrevesse na sua meusa
gem de 1 de Outubro que nó:
luwiamot tentado vencer a tu>
energiu serena com um immen
surtirei assedio". ,
So si o Sr. .1 * > Carneir.
chama de "Immena^.avel asse
dio tenuente a vencer a sua e
nergia serena" a UMA L N!C/
carta de duas linhas, símpl.
carta de introducçdo de um s.
migo seu, carta que me fo
obsequiosament? mand.. a po
um ainifjo meu d^ Hio, quand>
S S embarcou para Manáos
O autor «tu carta, é uui cava
Uieito da mais alta respeitai»
lulatie, incapaz de recommen
dar pessoa que não seja dign.
uu cousa que não seja justa.
E, no caso, ao fazol-o, ape
nas usou de poucas palavra:
banaes, sem calor nem interes
St'
Se é assim que*o Sr. Hug<
Carnoico interpreta a dign.
carta do seu antigo e. . . pi»
tcctor, que este 1 .e agradeça
forma |»or que o Sr. Hugo com
prchende e corresponde a
#eutik-zas dos amigos.
A solução do nossO caso de
pendia do Sr. Interventor Fe-
deral, de quem o Sr. llugo Car
neiro era um subordinatlo seu
cotação, mal visto na sua roda
como elle proprio o decáui
na sua entrevista; não seria
pois, com S. S. que nós p*Mirnunos o nosso Itiupo u a.
tlipl-o imrtiensuravelmente":
•l^ein pode ir á foute nao V.
lacber a agua dos lagos ou do
riachos mais ou menos iaii
dos. |
K. a proposito, devo declara
bem alto: — aptsar de ter tt
do occusiáo de fazer boas re>;«
çóes com o Sr. I>r. Interven
tor, desde a nossa viagem d«
Hio ao l'ará, nunca, nem a boi
il<>. nem em Manáos, nem di
rccta nem indirectamente, nen
» S Kx. nem a nenhum doi
mus auxiliftres, pedi quqlqucfavor pura mim ou para minh-
(Àanpatihia. Com upta attitu
«le digna, que não excluía a at
tençào nem a delieadesa, tant«
»<• Sr Interventor, como qp sei
«llgno Secretario Dr. Lincolnapenas reclamai o nosào dire
i«>. insistindo com autban par
que estudassem o noafeo casofumlo e para isso me -axigias"
todas as provas e documeii.
que julglissem usaesaarios,
que. de facto, tive occaaffto «'
lhes fornecer. Cara a "mesn
¦oilepemlencia at te n ciosa e de
l'« a«l.», recusei acceitar as pre
l«)*tas de solução que Sua &nu offereotü em 35 da Marçiti- l!»25.
"liando vi que o Sr- Intcr
venjor, na impossibilidade •
indeferir a reclamação da Co
l < nhiii. prol ella vn tine die
mi i resolução, cqpi grave pri>u ¦> pata aquelln, segui P*
' t io, onde apresentei a mint*
i ia inação to Esmo. Sr. Pi*'
sidente da Republiçi, noa me»•a»s termos e rom a mesma it*
M;&>e iitlencia com «v o fizer;
tutii.) do Sr. latervontor. •
Votes disso, já o honrado F.1-
baixndor de sua jfaMat»ü|a bi%lnnnica no Rio havia, por qr I«lein tio seu Governo, rerlam
"• Cioverno Federal,» W~
I 'inuettiilo
pelos revolucio^^
ios r.>ntra a Companhia Inrf-
!'•' Manáos Markets". cni»>
I' to tinha sido r»coa|»ecòl«
r IH e valido pelo ,3npr*n>'
II > ibunal FederaL^^^H
Kx. o
r < publica recabeu^^^^^H
I cordialmente.
direito que assistia á "Manaos
Marketi", e promettendo-nie
todo o a°j apoio para a resti
tuiv*av do Aiercado e Matadou-
ro, violentamente confiscados
por un poder illegal
Como chefe supremo da Na-
ção, í>. Lx., tlesejoso de tain-
Oetn a tender, se ptflstvel, á
situaçao precaria do Municipio
oi .uai aos, situaçao que, com
docuint ntos em mão, eu lhe
provei ser alheia ao contrato
. . .. riiiHo do Merca«lo e
.>.uU(K. nao escondeu a
s^iistu.ão, quando eu lhe
üiiuncie: . ue, contando com o
.uigiii: iit#, ja esboçado, do
.a ..'nu... i com a alta cuin-
bial que se pronunciava, a "Ma-
náos .Markets", em seguida á
K-sIrtuK ao das Suas eoncess^Ws,
consentiria em fazer com o Mu
nicipio um accordo com con-
cessões mutuas, accordo que
C..L.» v a realisar-se a lt>
• .sov -moro ultimo, e me au-
torisou a transmittir a sua opi-
mão favoravel ao Sr. Interven-
tor, o «fue foi feito, por inter-
médio do gerente da Conipa-
,niiu eu Manáos, por telegram-
ma nos termos dietados por S.
tLx.
Como a solução do caso ain-
da se demorasse, devido á dis-
tancia «Io Hio a Manaos, o Sr.
f'resi''oilte, com uma bondade
ue . ca esquecerei, tendo a
sua atti nçáo distrahida paru
outros iissumptos de alta rele-
vanci'1 política, entregou o es-
,udo e a solução da ininha re-
clamaçóo ao Sr. l>r. Affonso
Penna Júnior, muito digno Mi-
mstro da Justiça Interior. A
S. Kx. como ao £xrao. Sr.
Presidente da liepublica, como
io S Interventor Federal, re-
tauu. c direito cia rainha Cora-
panhia, e a elle, como ás outras
uias auloridaues, entreguei to-
ios os «locuiiientos que assegu--avain i>qu«*lle direito.
Não ]>edi a ninguém que in-
erviesst ao pé do Sr. Ministro,
tem prieizava fazel-o: S. Kx.,
om a capacidade, a lealdade
.a independência que lhe são
peculiares, estudou profunda-
nente o assumpto, apreciou to-
Ios os documentos, desfez uma
por ura * todas as argumenta-
;ões a lversas e, dignamente,
lonestainente, aconselhou ao
>r. Presidente a necessidade
ir. >•« de se fazer justiça á
4MUMI. •«. restituindo-lhe as
suas cor«:'*ss«»es.
S. B> .« Sr Presidente da
.iepublii'a, cuja convicção foi
iabiamente esclarecida pelolobre Ministro, e cujos desejos
le reparar o mal feito á Com-
•unhia eram manifestos, ado-
>tou lea mente a opinião do Sr.
íinistro. que aliás, era tambeiu
i sua. e. de accordo com S.
Ex, recojpmendou insistente-
:»ente ao Sr. Interventor que
innullaste o acto revoluciona-•?o
e reintegrasse a "Manáos
darkets" na posse e gozo de
«ias coi -essões, o que foi fi-
'menti feito a 17 de No vem-
ro uiii:"o.
Tivr i<je narrar estes factos
ira qu - todos possam julgar
lUnnto é ridículo o Sr. Hugo"arneiro,
quando se arroga lm-
portaneia e escrupuloa, que não
lu, nert nunca teve.
Quando o Presidente da Re-
rablica e o Ministro da Justi-¦»
e do Interior reconheciam
que era um acto de justiça e
nonr^- dc a restituição do
i»rcit«|c »• Matadouro á Com-
lanhui assim o reconuuan-
>va .. i . Sr. Interventor, era
o Hugo «|uem se oppu-• ó ser bóbo! (digo
"for-
>'.Sv * litro", por que todos sa-
teu em, Manáos como o joven
superintendente se apreseutavt
m publico lout poudrt, du
tinge wix lêotes et aux ou-
lie*.. .).
Obm tAna inconsciencla pas-
liosa. diz o Sr. Hugo-Carneiro
ia sua entrevista: - "Cultor
>lo Direito que me prezo de ter,'is,
inieiitr. logo deitoi* de attu-
tér o meu cargo, o procedimen-
n 'Judie
iat affretando o eto•flMfnao
é deeitáo do unico po-
t'Ç roéiipetcnte para re»ji-
mantido
revoluciona-
para^^f^o lutfíctano .
Hugo Carneiro, Cl'LTOR DU
>ID|BITi)... Hiaum ten4mt§§!..,
Mrs v unns jã. já. desmanca-
ar o fc «•antes — E* ABSOLl"-
rAMEv ft. FALSO QL'B « SL>*RRfN . iJNDENTE HUGO CAR
NlilhO TKNHA, BM QUAE»
q^EK .TKMPO. FEITO lm-'•
OCALQCER PRQCBP1-
UENTO JURlèlCO, iíffi-
rTAMbo o caso u^itir.iosp
Aí DBCKAO DO PODER Jü-
ruciAWO^ *
Z* W<-O Sr. mt> Carneiro maqte
um iHnniliia dantes te^ na
hofcn, |nam o# verdndeiros eo^
ao os pMtifba, «oandú alfirtna
nhecerani dignamente e leal-
mente o direito da Companhia
e ordenaram ao Sr. Interventor
que esta fosse reintegrada nas
suas concessões. •
t falso que quaesquer auto
ridades tenham "entregue i
caso da "Manáos
Markets" i
decisão dos tribunaes, como i
falso, lalsissuno, que o Superin
U ndente Hugo Carneiro o te-
nha feito também. Decidida
menti» o Sr. Hugo Carneiro i
um "Almocreve
de petas.
ijmiii recorreu aos tribunaes
foi a "Manaos
Markets", a 21
de Agosto de 1925, em acção
Kuuunaria especial proposta no
Ju.?o Si-ccional «ki Amazonas,
contra os aetos «Ias autoridades
iederaes, que representavam a
união, e que tiabam
feito seu o acto
rio.
NENHUMA ACÇÃO FOI POS-
,A EM QUALQUER JUÍZO
«'ELOS GO\ ERNOS DA UNIÃO,
1H) ESTADO DO AMAZONAS
OU 1)0 MUNICÍPIO DE MA-
NÃOS.
l*endO o Sr Juiz Seccional
tio Amazonas rejrttado in liou-
ae a acção suininaria especial
proposta pela Companhia, esta
•ggravou para o Supremo Tri
bunal Federal, o qual, por una
.umidade de votos, decidio a
• avor da Comparais, a 21 de
Outubro de 11125, por meio de
um aecordão, que vale a pena
de ser transcripto, pois que
uelle mais uma vez o uiais alto
tribunal do paiz proclama* a
vaiidez e a legalidade do con-
tracto da Companhia, contra o
qual o unáo Hugo pretende in-
surgir-se.
Kis o resumo do accordáo: —
Considerando que manifesta é
a competência do juiz u quo pa-
ra a acção de que se trata, por-
que etla visa a annullaçáo de
actos de funccionarios federaes
que representam a União na in-
tervenção no Kstado do Ama-
zoras";"Considerando
que o dito
juiz, para justificar o despacho
iggravado, invoca o disposto no
paragrapho quinto do art. 13
da lei n." 221, de 18U4, — ser a
acção manifestamente infunda-
da; mas.
Considerando que se não
pôde dizer manifestamente in-
undatla a acção destinada a
assegurar a execução de con-
tratos julgados validos e legaes
por decisão deste Tribunal,
passada era julgado":"Accordam
.dar provimento
ao aggravo para mandar
que o juiz a quo, reforman-
do o despacho aggravado,
defira a*petição inicial e
processe e julgue a acção
como de direito, pagas as
custas pela aggravada".
Depois disto, quem mais pó-
de levar a sério as mentiras c
as invectivas do Sr. Hugo Car-
neiao?
Mas o publico tem o direito
de saber a verdade dos factos,
por isso vamos a ver quaes fo-
raiu as verdadeiras razões que
levaram o Sr. Hugo Carneiro a
.te exonerar do carpo de Super-
¦nlendente Municipal de Ma-
nãos, rcvoltando-se contra um
acto do Sr. Presidente da Re-
publica. As razões que elle a-
presenta são falsas como jã vi-
raos e ainda havemos de pro-var main adiante,
Ó beilo Hugo demittio-se por-
que, ««informe elle mesmo o de-
clara na sua entreviata, S. S.,
sem ter tido conoidaddo para
o cargo pelo Sr. Interventor,
antes atando prevenido com o
mesmo por causa da sua "ra<M-|
cal incompatibilidade com o
seu parente e amigo Dr.' Fran-
ciaco Sé, isto é, tem ler a con-
fiança do Sr. Dr. Alfredo Sã,
que mal conhecia, não hesitou
eiu accetlar i# cargo de inlei-
ra confiança na administração
4o mesmo Sr. Interventor!
Antes de passar adiante, con-
véra assignalar os riscos que
corre, na sua triumphnl car-
reira política, o Exmo. Sr.
Dr Francisco Sã, uma das majfl
ligitimas glorias da RepubiiA,
tendo como «dversario o tra-
ptinas tlugosinho...
O facto de acceitar um cargo
fa confiança aem ler a confian-
ça do teu chefe directo, revela
o caracter inferior do Sr. Hugo
Carneiro, assim como afcplfca a
animosidade, com que elle con-
ressa ler atdo tentádo na roda
«Io Sr. Dr. Atft&o Sã. o qual,è bem de ver, tolerava o impor*
tuno Superintendente por mo-
ti vos políticos faceisdeH
prehtfntier: —
o iNustre Dr.
muito digno
Republica, tinha
Deputado
como (tMnpe«ii|iãtH^H
nieipml de jhaíii, oSrT^H
¦Aliás.
¦Praddente da
I dado a aase
M pain Caar*.
¦wMOlBO
I
vidente a má vontade em apre-
ciai-os. relegando-os a silencio
tumular. Ainda agora, nos ul-
timos dias da minha esta«iis
em Manaos. tive a este respeito
as mais concludentes provas.
Sobre os jornnes tulos por in-
dependentes exercia-se a mais
draconiana das censuras em
tudo quanto dissesse respeito a
referencias lisonfeiras á minha
pessoa ( pouvre chéri!)"Meninadas"
talvez de certos
auxiliares da Intervenção com o
pincel de (fi^cm linha intercxse
em occullar o êxito da minha
administração . . Que havia es-
se proposito, não me resta a
mim, nem á quasi totalidade da
nobre população de Manáos. a
menor duvida".
Apesar de tudo isto, o Sr.
Hugo Carneiro teve a indígni-
dade de continuar num earno
de confiança, que é o do Su-
perintendente de Manáos. pois
todos-sabem que.segundo a Cons
tituiçãó do Amazonas, os Su-
peri«tendentes são «le confian-
ça e nomeação do Governador
mo caso. Interventor).
Só depois de nove meses,
termo de uma gestão completa,
é que se exonerou fazendo es-
candalo, Chamando a attenção
publica para a sua ridícula pes-
soa. E" que só lhe faltavam 44
dias para ser demittido, isto é,
para o fira da Intervenção.
Não tendo tido jámais uma
palavra ou um gesto de proles-
to contra a falta de apoio go-
vernamental, é agora, longe do
Amazonas, que vera queixar-se
accusar áquelles para os
quaes só teve sorrisos subser-
vientes.
Mas o Sr. Hugo Carneiro, que
todo custo queria ser popu-
lar, precisava de arranjar apo-
theose final, uma explicação
retumbante para a sua sahida,
mas uma apothesose especta-
culosa embora ridícula, uma
explicação berrante embora
deshonesta e falsa.
Dahi, o sentir, como diz, re-
velarem-se no seu eu (pela pri-
meira vez) escrupulos admira-
veis, que não lhe permittiam
que, na sua administração (o
diabo do moço estava mesmo
convencido de que era {/entel),
fossem restituidos a Companhia
Mercado e o Matadouro, bens
roubados, que tanto proveito
lhe proporcionavam . ..
Quando o Sr. Presidente «1a
Republica, o Sr. Ministro da
Justiça e o Supremo Tribunal
Federal reconheciam o dever
indeclinável do Municipio de
restituir á Companhia os seus
bens confiscados, o honesto
Hugo tinha escrupulos em se
privar de tão valioso objecto
roubado! "Honest
lago"...
Mas a inconsciencia do Sr.
Hugo Carneiro revela-se inteira
neste pedacinho de ouro, que
passo a tednscrever da sim eu-
trevista: — "Raciocinei então
(já Buffon fatiava desta espe-
cie de raciocínio, e Henri Üuu-
lay, escrevia, a respeito, um
tratado de Psuchologui Lompa-
rada. . .): Sc não entregamos
áquelles proprios logo no inicio
do governo da Intervenção JFe-
deral, por um timpies acto de
policia de restituir o que acha-oamos que nàio devia jetlar em
nosso poder, ugora ' também,
quando taltavaiti^penas 44 dias
para conclusão do período in-
icrvencionista, não me parece
justo nem logico fazermos a-
quella entrega que ia deterrai-
nar a carestia da vida e levan-
tar a odiosidflde popular contra
nosta udnunittração. (Sera-
pre a popularidade!)"."Não
havia que fugir ao di-
lenima: ou mantinhumot regu-
Lar mente a posse do Matadouro
Mercado e neste caso não de-
viaraos entregai-os aos expio-radores do povo (que obses-
são!), ou a posse que raanti-
nliamos era injuMtificavel e illi-
Ita, e então iam os cumprir o
notto dever terodíamente, visto
que a entrega dos dois estabele-
pimentos municipaes deveria ter->ido realisada logo após a che-
gada dt Intervenção Federal".
Que miséria, santo Deus! E
dizer-se que us destj:- de uma
cidade couto Manias estiveram
uas màqs de um irresponsável
desta forçai
O "cultor
de Direito" Hugo
Carneiro, etqbof» reconheceu-
do o roubo, enlpeUênue o obje-cto roubado nao devia ser res-
tituido ao aeu dono, por ae ter
dado • pnetcripçbo... da iit»
tervemçôo!
Não, senhor Hugo Carnei-ro, para crimes dessa na-
tureza não ha preacripção,aprenda que mesaso no crúucsempre ha «at momento, em
que um bomant, com alguns
resquícios de consciência, pó-
M <* dava; parar.Pais «ue o Sr. Hngo Carnei-
ro reconhecia «ne por ae tra-
tar de nu roubo, "por
nas. ain-
pica nato de policia aa conces-
*ôfl deveriam ter sido restitui-
Ias ã Companhia, ioge aa ini-
•lo d* lftlsiiim,iu Federal",
o «Ao faa «a assumir a
tendência?
tratada pela Cttmpanhia, a In-
tendetieia seria obrigada, doa-
de que o Juiz começasse a ext--
cutar o aerordam superior, a
dep«>Mtar diariamente ciu ura
Imiiicu «t rendas do Mercado e
Matadouro até a solução fim»l
do peito, e S. S. não podia,sein essas lendas, fazer figura
nem arranjar popularidadeConsta que o Sr. Hugo Car-
neiro, depois de se ter portadocom tanto brilhantismo, pensaein disputar uma cadeira de
Deputado na Camara Federal
Par esse fim inventou uma atti
tude moral, est rupulosa e po-
pult.r, atirando-se em cima da
Companhia "Manáos
Markets"
Foi bom que S. S. tivesse vin-
do infamar gratuitamente esta
Companhia, para que ella, pela\oz «Io seu hianildc Presidente
viesse desmascgral-o. S. S.
«juiz servir-se da "Manáos
Mar-
kets", para escooder a sua in-
capacidade e ao mesmo tempo
se fazir uma reputação que o
I fComi.iendc á política naclo-
nal-•Não
penso «jue seja morden-
«lo a mão do seu bemfeitor, o
illiistre Snr Dr. Arthur Ber-
nardes. honrado Presidente ds
Republica, que lhe fez a esmola
daquelle loKar de Superinten-
dente, e Cintra a resolução do
qual atfora se insurgi- publica-mente, o Sr. Hugo galgue qual-
quer poaiçáo política. Aqucl-
tes mesmo que o protegiam e o
ainparvum devem estar vexados
senão revoltados com a ingra-
tidão e a ridícula conducta do
seu protegido.
Seja como fôr, não será á eus-
ta da "Manáos
Markets" queo Sr. Hugo Carneiro consegui-
rá guindar-se era politica. isso
nao, que aquella não lh'o con-
sente.
Para acabar de liquidar o
mentiroso ex-Superintendente
Hugo vamos mostrar ao publi-
co, com documentos, a falsida-
de consciente de todas as accu-
sações de S. S.
1 I%
Na sua Mensagem de 1 do
Outubro de 1925, assim como na
sua entrevista á "Folha
do Nor-
te", o Sr. Hugo Carneiro, de-
pois de dirigir insultos os mais
soi zes aos «liredores da Ma-
nãos Markets, insultos que estes
arrvdain do seu caminhò com
a ponta do pc, para arremes-
sat-*)s á cara do insultador,
disse que o eontracto da Com-
panhia era um "contraio
ico-
nino", que tinha lesado o Mu-
nieipip, um "monopolió
mons-
truoso, causador da carestia da
vida e da miséria do povo, um
contrato escandaloso, causador
«ia situação precaria do Munici-
pio, e um 1'anama de fabulosos
proventos, etc , etc.
Ao escrever isto não pôde o
trefegn ex-supertutenlieate ei-
ler mu faeto, apresentar um ar-
gumento, proferir uma palavra,
que viesse em apoio de qual-
quer das suas accuaaçães. Não
o fez, nem o fará, porque tudo
quanto aventou é absolutamen-
le falso, como passamos a pro-var.
O contrato de construcção e
arrendamento do Mercado e Ma-
tadouro, pode-se assim resumir:
O arrendatario assuraio as se-
guintes obrigações:
a) construir e manter ura Ma-
tadouro, segundo as plantas ap-
provads pela Intendencía;
IO Reconstruir e ampliar o
Mercado Publico;
c) Construir no Mercado um
frigorífico;
d) Construir um Necrotério
e quatro senti nas publicas, sem
rfnus para a Municipalidade, era
terrenos que por esta lhe fossem
fornecidos;
e) Pagar á intfhdencia, pelouso do terreno do Matadouro,
2ã0 contos de réis em moeda
corrente;
f) Pagar ã Intendencía, peloarrendamento, nos dez primei-tos annos, 240 conto» líquidos,
annuahuente; nos vinte annos {
¦ f
ral, por meio de luminoso ac
corãutn, "por
un.«uimidad«<{><<-' uauscrevenios na sua parte« nriai:
Considerando que, bem
ponderada a natureza do
vonlraetw t tu questão c as
eiHUsuies nelk- estipuladas,
nao procedem as argui-
Çoes <.e luiiUu.ide '
que lhemu m as euitiargadas,"
a ue conter um inonopo-
lio" protubnlo pelas Cons-
tiuiçui-s Federal e do Esta-
«lo, porquanto as vauta-
gens nrtte concedidas a
imbargunle o torain como
remuneração dos capitaes
empregados nas coiistru-
CÇoes di obr.is de avultadocusto e de liiteresse publicomunicipal e de serviços a
que a embargante se obri-
M>u, e a da lalta de con-
e urre neta publica, porque,alem dessa taita não cuus
iiiu.r sei;ao simples irregu-
laridaue uuputavel ao poder
publico, e nao ao contra-
lanle «le serviços públicos",coniorme o 1 ribuuat ja de-citlto
"no caso ella nao se
deu";
...Considerando, assim,
que os embargos têm in-
teira procedeucia: o Supre-
niu I ribunal Federal rece-
Oe-os e os julga provados
para, reformando o accor-
dam embargado, julgar nul-
la a decisão recorrida "por
contraria a lei federal"
procedente a acção e con
demnar as embargadas —"Municipalidade
de M#
nãos, a restituir á embar-
gante o Mercado «* Mata-
douro públicos para a exe-
cuçao do contrato, e a Fa-
zenda do Kstado á indemni-
zar-lhe os dauinos e pt*r-«Ias resultantes da incons-
titucional rescisão do mes-
mo contrato, e que se li-
qtiidarem na execução, ju-ros da mora e custas".
Restituida á Companhia a
posse das suas concessões, em
execução judiciaria deste Ac-
rordaiu. á mesma foi paga pe-
]<j « Kstado. como indemnisaçáo
total, a sufnma de tres (3) mil
contos KM APÓLICES ESTA-
DOAES, cujo serviço de juros
e amortisaçáo não se faz "em
i u ga r de 4 .886:311 *250 "
KM
ESPKCIE, que «-ra em quantoimportavam os lucros cessan-
tes da Companhia, sem contar
outros «Iamnos t* as enormes
despezas «1«j processo, confor-
me «'ertidüo «la lntendencia «te
30 «le Janeiro de 1914, e quetinham sido recolhidos, como
RENDA LIQUIDA no Mercado
Matadouro, de 2<i de Desem-
r > «le 1!M>7, a 4 de Fevereiro
le l!U4. pela Intendôneia.
Dez annos depois, a 22 de A-
gosto de 1924, um governo re-
volucÍAaario confiscou, cora u
força militar, o Mercado e o
Matadouro, mandando que a fe-
liz Intendencía voltasse a ad-
ministrar aquelli s estabeleci-
mentos, locuplctaudo-se com
a:i suas rendas
Foi a reparação deste acto
arbitrário e insubsistente. quedesrespeitava o arrsto do mais
alto Tribunal «la Nação, que o"«•scrupuloso"
Hugo recuv>u-se
a obetlecer. mesmo vindo á or-
dem do Sr. Presidente da Re-
publica, preferindo demittir-
se. .. "por
moralidade'!. . .
Qde tartufo!
Assim considerado o contrato
da "Manáos
Markets sob o pon-
to de vista legal, moral e de
sua validade, (lassamos a enca-
ral-o pelo seu lado ecouoiuico
e pela sua influencia na vida
do Municipio e tia da popula»
ção de Manáos. Reconhecemos
que esta exposição já vac muito
longa, mas. como Presidente
de uma Companhia que timbra
era pautar os seus actos na mais
estricta honestidade e quer vi-
ver ás clsras, entendo que o
momento é chegado de vasar o
nosso sacco, pulverizando uma
> • razoes tem o seu estomago para
,] vomitar < oiu tanto ruitín
Na mesma «lata. de 3«i de J.i-
neiro d» Ia n speito de
I " \lonopoli«»" fazia publit ar a
I Companhia, no citado Jornal <iu
j Com uer> «» seguinte:"MONOPOLIO,
do grupo,
MONOS POLI IN. siguifit a
VENDER SO' A "Manaos
Mai k< ts" nunca vcn«l«'U
nem comprou cousa a!gu-
ma, nem s«» nem acampa-
nha«ta nunca negociou uo
Mereailo, m mi fora do Mer-
cado; não pode, pois. de
forma alguma ter o mono-
polio seja do qu«- fôr ).•>
ta Companhia up *na<#arrc-
ca«la "impostos
munici-
paps, por UU-llas fix;is.
xotadas pela Intendencía" .
Deita fôrma, como pixle-
ria ella determinar a alta
e a baixa dos gêneros cora-
merciaes do Mercado"?
Se se encarar a palavra"Monopolio"
como uni pri-
vilegio «le arrecadar taxas
municipais, esse "privile-
gio" pertence a Intenden-
cia. a qual subrogou em
seus «lireitos a concessio-
nana. isto e. collocou-a em
seu logar para perceber as
taxas, cujo produeto e a
sua remuneração. A Cora-
panhia obrigou-se a cons-
truir a sua custa e riscos o
Mercado c o Matadouro c a
ConserVal-os. A Inteiul n-
cia concedeu-lhe o dire«l
de perceber durante certo
prazo determinadas taxas
«ti^s que st' utilizassem «les-
ses estabelcinientos. K mais
na Ia"
Quando isto foi publicado na
primeira pagina «lo jornal a-
chuva-se em Manáos o Sr Hu-
Ho Carneiro, «|ue nem um gerai-
do deu
Se fosse possível contestar o
qt»e ahi fica transcripto, era es-
se o momento de o fazer. Não
o fez. nem pôde fazel-o, porque
contra factos não ha argutaen-
tos.
Mas vamos mais adiante
Diz o Sr. Hugo que o "M
mo-
polio odioso" da Markets de-
ttrmina a earestida da \ida em
Manáos.
Como "Monopolio".
ficou
provado que não pode ser, |k>is
que nenhum monopolio existe,
vi mie no Mercado de Manáos
quem quer. menos a Conipa-
nhia.
Mas as tabellas do Merendo,
a "Manáos
Markets" são mais
altas que as da Intendencía,
concorrendo assim para o aug-
incuto do preço «Ios gêneros?
E* o que vamos a v«-r.
A este respeito publicou a
Lkimpanliia. no mesmo nuuicru
lo jornal «le 30 de Janeiro, o
seguinte:"Os
«juadros compara ti-
vos das tabellas usadas pe-
Ia "Manáos
Markets" lio
Mercado com .ts orçadas
pelo Município, publicados
no J"riiul do Qgnumrcio,
dos «lias 15 e 21 do corren-
te, provam a saciedade qu*j
as tnlx^llas du Companhia
são muito inferiores as or-
çadas pelo Muuicipio para1020, as quaes. alias, regu-
lain pelas que vigoraram,"para
o Municipio", nos
i xercicios de 1911, l'J12 e
l!tl3"
\ comparação das tabellas
aciuia referitias pnova que a
differnça, "a
mais", nas tabcl-
Ias sobre os generos do Merca-
d«i, ns. 4 e 5, da lei Municipal
n •
1.208. para o auno de 1925,•Ma-
1
annual. d«
Oelil i» \«
:0<HI
I • * 111 «I* tl I »JUt Utllsl | r -
da «lp jijO contos, num oi\u-
»r pixkcqIU refutava j>uiais d. u< js mil coutos
via. p«»r íorça, de reduzir
ii IIil>«'il;t
Nem um gesto.tn\r,i, lave «» Sr
ro para cont« >tar
qU( teima fie » ir.
mim. particularniicau-pie o pioporcuriclosi
Mu-
cujo
des-
seguintes 250 contos e, nos ulti- I por uma as accusaçóes do in-
iuos vinte anos, 280 contos por 1 sensato Hugo Carneiro.
Mqpartn
Era k
oa acta
ordennaiam
aa ancru-
< natural, ã abnullação'• irbitrarlo e jnsubai'
•nino; s,
0) Pagar ao lnspector Sanita-
no do Matadouro 9:000^000 au-
iiualmente;
h) Pagai ao lnspector Sani-
tario do Mercado, annualmen-
te, 6:0001000.
Uomo remuneração destes en-
cargos, e das despesas de ma-
nutenção e custeio dos estabe-
IcciiiM-ntos arrendados, a ln-
ti ndeucia transferiu ao arran-
datario o direito de, daAinte o
prato tio contrato, cobrar paraai, IH)M TABELLAS FIXAS VO-
i ADAS PELO CONSELHO MU-
N Kl IP AL, as lax^s sobre os
gêneros que transitassem po* a-
qtii-ltes estabelecimentos "taxas
que eram as mesma? que da ha
muito estnvnni em vigor".
Achava-se a Companhia no
uso e gozo pacifico do aeu con-
trato, "sem
que nem um só at-
trilo se tivesse dado. nem iMnn
falta" lhe tivesse sido imputa-
da; "as
construcçôea do Mer-
cado o Matadouro concluídas,
rtçebidas e approvadãs; o fri-
gorifico constrtftdo a acceito
noa termos do contrato; aa 2M
contos da serventia do terreno
do Matadouro Integralmente
papas"; as prestaçõestrs» da jsniliilií, ymente papas, ndiantadamente;
i-mflm, pnalnalmrnte cumpri-
todas aa aÉripapfitia da nr-
rendntarta .. quando, POR UM
DECRETO, dc 36 dç
de tiMr, o Governador interino
do Çatw|n suapandcii n
Ao <naplwtaw • ardanen á
I — "CONTRATO LEONI-
NO. LESIVO AO MUNICÍPIO"— berra o Carneiro. Vamos a
ver se esse bérro vem do cora-
ção ou. .. do estomago.
A 30 de Janeiro de 1925 fe*
a "Manáos
Markets" publicarno Jornal do Commercio, de
Manáos, orgão independente,
tun quadro estatístico, compa-
rativo da Receita c Despeza do
Mercado e Matadouro, "antes
e
depois do arrendamento destes
edifícios", quadro baseado em
Leis Orçamentarias e em cer-
, tidões da Intendencía, pelo
I qual se vê que ainda no ultimo
I anno anterior ao arrendamento
I a "receita
liquida" do Mercado
e Matadouro era de
! "^2:637|45S",
emquanto que,
segundo o eontracto de arren-
damento. a "Manáos
Markets"''paga annualmente ã Intcn-
delicia uma renda liquida da
250 contos, mais 15:600f000"
para a fiscalisaçáo sanitaria,"tudo
por trimestres adianta-
dos"?
Atem disso, a cidade fico a
dotada cons um Merendo e um
Matadouro, qaa não tinha, a co-
|cm poucos ha no Brasil.
I Quando esse quadro foi pu-
blicado, o Superintendente Hu-
p> estavg em Maoéca, se efie
não era exado, ae podia com-
batel-o au conteatal-o. corria-
fite a obrigação dtofi
ma pdanii
palavra, Infa n
ção documentada do
a ao na
de na tt é
^pur, nao
ninguem^doa
^^ttewTwfdlo o Sr. temeator tiaba poia qua o lake-
JM*. JfJ rat, emquanlo elte aaiassr com Conwnnbia * com a IdlaaTdap
do na sua uiapii deK* dr joito, ^ ,^qnsntu n*o fl- eta. * • eata*qpa inmgtis res-
Site. *¦>ni,
se g sua nulliddfi* •• **• dc unamrio tciMcipte^Q
He^<£rl2Lete2Soe«». So. *T lS*5»,^»
em relação as usadas pelamios Markets" é de
192:2381080 por anuo!' .
Depois disso, é a "Manáos
Markets", que, pelas suas ta-
b«-IIas deteriuiua a "carestia
da
vida!".-O Sr. Hugo Carneiro não pó-
ic contestar aquellas cifras, li-
mi tendo-se, covardemente, á
vista d«> escandalo de a Inteu-
d« ucia augmentar as suas taxas
quando disso mesmo accusava
a Companhia, a "não
pôr era
execução as tabellas votadas
para 1925", mas sim fazer a
cobrança pelas taxas da "Ma-
iiáos Markets". Deve-se* notar
que nenhuma lei do Estado ou
do Muuicipio o autorisava a
não pôr era execução a tabcl-
la votada em lei Orçamentaria,
mas o Sr. Hugo Carneiro só
conhece uraa lei, — a que lhe
possa trazer POPULARIDA-»
DE. . . e proveito.
3 — "CONTRACTO ESCAN-
DALO.NO, CAUSA DA MISÉRIA
DO MUNICÍPIO", esbraveja o
Carneiro. Vaiuos reduzii-o ás
suas minuscuias proporções.No mesmo numero do jornal,
de 30 de Janeiro de 1925, es-
creveu a Companhia, a respei-
to. o seguinte:"No
quadro que publica-remo» amanhã, (e que de
facto foi publicado a 31),
ver-se-ba que, dc 1899 a
1905. isto é, nos sete annos
anteriores ao arrendainen-
to. as RENDAS BRITAS,
orçadas. do Mercado e
Matadouro, "regulavam
pe-
la RENDA LIQUIDA" paga
pela Manáos Markets ao
Município. Não podia, pois,
arrendamento do
e Matadouro quem
desequilibrasse as fiaanças
do Municipio.
A causa dessa deaequitt-
brio. para os lapirMoa Jus-
tos e de Ma fé, «dá no quo-
dro «nr publicaremos dc*
pois dc —r*-** (c que dc
facto foi pakücnéa a 1 de
Povcraãro). pelo qui ar vê
Muoi-^^^^
Wfio i derido A qnada tor-HHlfl
aMdav*l do Inpoalo Pre-
di«i. da m*m n 4M:MI|^H
• do 4* luiuilria a Pro-^^^^H
flaala an Ihii 4a UcarH^I
?a, de CM M03 a lii Ottl TTX
on acja, wqn perdu totaU taxkn,^H
nriu uma pi-
Hugo Carnei-
o quadro, e
«nscripto. e a
i utc. agrade-
iolar-lha tão
dados, que o guiariamno ri,.^r com «pie pretendia re-
organisar os s*-rviços dt lança-
iih nto e cobrança daquelles un-
postos.
Depois disso, o IrcfcgO ex-
Superintendente não trepida
em accusar o contrato da Com-
panlua de si-r a causa «lo des-
equilíbrio das nnanças do Mu-
nicipio.
Mas, sobre este «apitulo, ha
uuus e ineltior Eis o «|ue, so-
bre o issumpto, escrcven, na
sua Exposição .><» Conselho^lumcipal. de I <le Janeiro de
1 :«^ti, o honrado Superinten-
di nte Dr Ayres d'Ahneida»"As
prementes coudi^õesem que continua o primei-ro Município «Io Estadosão, na sua maior parte,**occasionadas
pela tviaii-
ma deste ultimo, que de
quasi tudo despojou a Com-
muna' Ef fedi vãmente, emnenhuma das outras unida-
«les «1a Federação <¦ o Muni-
eipio da Capitei tão rodea-
«lo de obstáculos, tão cober-
to de reslrícçõaa ao seu «ti-
reito, Ctiao no Amazonas
I'orqu< "nao
t* st iúo isso o
«iue s«iffre a Communa. com
grande numero «le fontes
de receita, írrecusavelinen-
ie suas, segundo a própriaConstituição «la liepublica.
em pleno poder do t.stado
Os serviços <!«¦ LUZ, A»ít \.
ESCOTOS, t ULMPHONES.
\ 1AÇAO. etc., liada tem.
no Araaaonas, com o
nicipio «Ia Capital a
eranoi so «le tleixaiu
pezas"."To«los
os ônus sáo para
o Município"."Teiu
sido o Estado O
MAIOK FACTOR DA SUA
MISÉRIA".
Com muita verdade, ob-
servou, quando Superinten-
«lente, o Dr. Jorge de Mo-
raes: ..."de longos annos
vem a Communa softremlo
com as bruscas incursões
levadas a effeito pelo Esta-
do contra a sua vida eco-
nomica; rescisão, a força,
de contratos, o «pie lhe t«'Ui
sacrificado u «rédito, roa-
giudo-o, perante a Justiça,
a grossas iudemnisaçóes; a
questão do seu patriiuouioliando togar a que o Muni-
eipio assista a venda. p<-lo
Cstado, «le sobras de ruas e
praças dentro «t«> perímetro
urbano; o AKALO DO SEU
EQU1LI IJIUt» FI NANCKI -
RO, COM A VIOLENTA
DESLOCAÇAO. PARA O
KSTADO. DO IMPOSTO DS1
INDUSTRIA E PROF1S-
SÁO; a assignatura «le con-
> V tratos libertando os contra-
tos d«' impostos munici-
paes. como. por exemplo, o
de vi ação e lu/. sem que uftl
so passr lhe fosse offere-
cido, apesar «Ias despe/as
com o calçamento, sem «pie
ao menos forneçam lu/. as
Escolas Municipaes, etc.,
etc."
l.ste grit«) de revolta, de dous
Jos mais dignos e mais corape-
tentes e honrados í>upei inU n-
dentes Municipaes, ambos com
um passado e uma reputaçao
que o triste Sr llugo Carucl-
ro nunca ha de COnlieCCT, «leve
pateiiti-ar, melhor dó que «piaes
quer argumentos, «piauto sao
falsas e perversas as accusa-
çóes «|ue S. S não trepida em
fazei7 a "Manaos
Markets"..
Mas, vamos a«i ultimo redu-
cto, no qual se acocora o Sr.
Hugo Carneiro, para o pegar
pela gola do casaco e expol-o a
execração publica.
4 — "O contrato da Compa-
nbia é uiu P AN AMA' 1>E FA-
BILOSOS PROVENTOS" --
vocifera o Carneiro. Vamos re-
duzil-o á sua expressão mais
simples.
Devido aos formidáveis pre-
juízos oriundos «1a primeira
coufiscaçáo, durante o período
maior de seis annos, de 26 de
Dezembro de 1907 a 4 de Fe-
vereiro de 1914, prejuízo supe-
rior a SEIS MIL CONTOS, pois
que o PAPEL QI EIMADO que1 a Couipai..iia recebeu como in-
i deranização da metade, NAO
1 VALE UM REAL, sera ter em
conta os prejuízos da segunda
confiscaçáo, de 22 de Agosto de
, 1924 a 17 de Novembro de'
1925; e ainda mais devido ã1 crise que assoberba o Amazo-
i nas ha mais de doze annos, de-
terminante de uma enorme re-
ducçáo das receitas do Merca-
do e Matadouro: e ainda, por
fim. É profunda baixa cambial,
que de 16 d. chegou abaixo de
5 d.; a Companhia, que foi or-
ganizada sobre a base das re-
ceitas de 1906 e sobre a taxa
cambial de 16 d., daquelle
época, tem soffrido tanto, nas
suas rendas, taes comprorais-
sos teve que adquirir, que ATE*
HOJE NÃO PQDE DISTRIBUIR
UM SO* DIVIDENDO AOS SEUS
ACCIONISTAS. TEVE QUE
REDUZIR O SEU CAPITAL
DAÜ90 A METADE DO MES-
MO COMO PERDIDO, e ainda,
ha daqs annos. TEVE QUE SE
ENTENDER COM ^ OS SEUS
DEfiENTURlSTAS^ARA SUS-
POR TRES ANNOS
O PAGAMENTO DOS "CpU-
PONS" DAS DEBENTURES
_ A l. E». oSr. PraMdantc^áa
WLntalroda iuaüçn e ao Sr. In-
Federa! e aaa Sccrc
offcracá os
..±m.z: - -Aiim^•m-v^m.
*%V
-m. -A- "y"
DO COMMSRCIO Domingo. 7 de Março dc IS36
ficiacs da Companhia, que pro-vam quanto venho de af firmar,bem como Iodos os documentosque ao correr desta exposiçãotive que citar.
I. e depois disto que o Sr.Hugo Carneiro, quc conheceestes factos, vem, cynicamente,dizer que a Companhia c "LMPANAMÁ' Ql E AlFERE PRO-VENTOS FABULOSOS, Sl-GANDO O SANGUE DO POVODE MANAOS!!!
Diante de tudo quanto fomosforçados a narrar, documenta-Ramente, Sr Hu«o Carneiro,não procure mais posição dedestaque, suma-se, desapparc-ça do con vi vio dos homens dcbem. k
F <J Correu Mendes.P. S. J;T tínhamos escri-
pto est«' artigo, quando recebe-mos jornaes de Manáos, nosquaes encontramos estampado o1seguinte tclegranima, «Io Exmo. ¦Sr Presidente da Repu'blicaao Sr. Dr Interventor Federalno Amazonas, datado tle IH deNovembro: j
"Palácio do Catlete. 18—AGRADEÇO SUAS ULTI*
MAS COMMi NlCACrtLS CA-SO "MANAOS AlAith._fc.lS.A' MS IA AlTiTCDE IO-AIADA PELO DR, iil («OCARNEIRO RELATIVA.^OCLVAO DO OAtSSÊO,AAO PODIA PREZADO A-AIK.O lER OLlitOPRO-'CtDlMENiO SKAAO DarSLA EXÒNbJtAÇÂO PEDI-•a Do (.Aitoo OE SUPERINlhNDl.ME QEE MCOLdf;ai preenchido comA (ACERTADA NOMEAÇÃODO DR, #>Sh SOARES DbGOUVÊA. CORDIAES SAL-DAÇÒKV Artliur Her-
*tar,ít .v "
Transei evi ndo esle telegram-n a do tiobrt- Chefe «la Nação,a "Manáos Markets", não podiafi char com maior honra a suíic ibal delesa contra os assaltaido Sr. Hugo Carneiro.
Corri» MemlesPresidente «Ia "Manáos Mar-
kets" .Paris, lã tle Janeiro de l'J2t>.
(Do Juntai iio Commercio,dfl capital do paiz, ediçõesda t e 4 «le fevereiro deí!)2(i).
' I
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/ii***"""* '
/ d-Domingo. 7 de Mar«o de 193» JORNAL DO COMMERCIO
Costumes antigos
!.
I.*!
; ¦'
«I M
faforam¦ Mliisa (1
pelli
a qu.aromas
\
B.tihos de areia, de lama,de leite, de rosas, de
t aras d ovos. de moranflos,de vinho
c... até de librasl . 4A
ts banhos cstravaganles aão.. se .sabe. uin costume tuui-'jj-o. Modernamente, cou-
, actrii t.ccilc Sorcl intro. s banhos Ja^areia. qu.
tuiram o **ultimo grito d./ t- lleaiiville. Estes bu
v iomam-sc ao- sol.- enti rii--.se o banhista atè os hom
, a cabeça inteirailicnt.berta.
, scrulo XV. o italiano liia, ,,, Donilini introduziu o
v I, liim.i, quo agora vol-,- ii na moda. graças a<
.1.- lita Rubinstein. .1:1,- creadora d<> Sfci Seta*
,le (iabricl DWnnunzio.banhos se rico i mei
,.l.r. ludo ãs pessuas* quini engordar.
li, aos banhos dv leit*., m,s na RoíaB «tos Césares
instituídos por Porapéale Ncro. para dar a ».•:
morena a brandira d«,.re. Nos nossos dias. hi
ir,l.i iniilhcres que se banhanleite, e não ha muitos an
R,„, eni Madrid, deu-se o c;iss r fachado um café nu
v ; Iim ,. leite em que se ba-,!, \.i ant.s uma certa e ceiebt-rriina marqueza
Isabel da Haviera, linda mu-
lh, i ,- caprichosa, tomava tam-i banhos de leite,
deitava uma mescla defNir,iclii de rosas, sueco de melá... extracto de cevada engros-vl.|,is em claras de ovos. par:,,,iis«rvar e amaciar a pelle.
A famosa Thereza C.abarrusuma das mais celebres fornu»«.unis «tu Revolução Fraíicez;.que fui amnte de HarTas, costumava banhar-se em essência tt<brio e oito kilos de morangosrt.iivenienlcninte dissolvidos.
Os banhos dc vinho tiverai.cramlc aceeitação no reinad<dc Luiz XV. 8 foram lançado-pela famosa Dubarry. A iniinersão não podia passar d•.inte minutos, sob pena de «ilbriaguez certa. Kstes banh..inn geralmente de champagn., .uslavam uma fortuna, d«modo que só podiam custeal-ofaw.ritas como a celebre cor1,/ã t- daimjs riquissimas con:.a banqueira madame de la Fcipaiiiiicrc.
A violinista ingleza mistresChurchill. que cobra em bo ilibras os seus concertos, t<-m •< ipruho de deitar um punhadlícllas no seu banho.
Mas de todas as hcllczas ce1- l.ri-s. ijue tinham O rosto m-nos banhos t-stravagantes. te*i huma como Barbar*! 1'almeri.iiqiiiza de Ch-vcland c favonti de Carlos II. da Iia*Hl rr:(uc. em sendo loura, para d«***a «ijar a sua rival inciseMcwcn. duqueza de Richmond. que era morena, inven-Imi mu banho de canella tãoi-scuru, que lhe servia de tinlura. e assim logrou escurecei,i pelle, impregnando-a de umir..ma que se falia sentir a um;légua de distancia.
*m m »*
DIVERSASPERIGO da morte por um;corrente electrica existe ni
sua tensão e uão na sua intensidade. l'ode-se tocar em barrus «;.• cobre conduzindo mi-lh.ms de ampares, se fi tensãosão fôr fraca Inversamente o.•"ndiii lores em alta tensãonos quaes circula uma - frac;intensidade, encerram forte pe-rigo Sabe-se que a intensidatit'!,. corrente electrica é pro|>orcional á tensão e invr^.in nle profiorcional ã resiste n-
- ii Se, portanto, tocamos nuniluetor em alta teusão. a
corrente que atravessa o nossocorpo terá um valor sufficirntipara <|ueimar-nos ou fulminar-nus Pdo contraio, se a ten-sao fór fraca, a corrente eor-P n:il será insignificante.
XE Ml I.K Cone, que está á frent»
da nova escola"*de sugestão >de Nancy, affirma que as ver-
1 ug.is não resistem ao trata-uieiiln suggçstivo.
Assim é que, uma pt»:»*«IHissiudora dessa peqecn » »;*elu l.ei aiieias, autosuggestionan-di' se diariamente, com o fimlc eliminar o seu signal verrugoso, ver-se-a livre delle **sempre em poucos diaa.
Xti " ¦ ha du\i«ía de que os car
i.ginenses foram oa primei-• iue empregaram a calçada• s mas e praças das aaaa prin-' pães povoa voes. Sò seisceo-annos depois da fundação¦Mma é que se procedeu «ao' d< «lamento da* raas 4a «capi-'
¦I do grande império-X
IV, m liICK Rostanu. portado•<>¦ .sm nome glorioso, é um- ia discutido e raainicxt*
-ntivel Diz « ioutnt*. **<<is. que o filho •de Edmoad"t.ind. quando recitava num
a-htdl de Paris agjl poemasua lavra, contra a guerra' Marrocos- fal estrepltosa-nte vaiado, escapando é*¦"¦¦* «Rart-saao pela .proaipU
t.rven^b da péacia c do»"igosA poesaa po4U atr má, mal
bu i ídigcna da America, situa-da próxima do Mississipi, urde-nava. todas as uiaiihás, da por-ia d; sua real « houpana. ao sol,qual o caminho que clie haviade seguir nesse dia
E 0 poM» acreditava-o; por-que o povo. em toda a parte,desti - o mais ingênuo e primi-.ivo. no mais (.resumidante ci-vilisido. é. por essência e na-iureia. o grande acreditador deodot os charlatãcs.
X•^MFORA pareça pouco vero-
si ml. a rainha Maud. da No-ueg; . mulher tle grande cul-ara e ile espirito a modernacredita no occullismo. s so-iretiido na superstição da boi
.- v.dio. Si-.u.in.io parece, coicçoti por tomar coma brinca..ia »ssa superstição, coiisisnte em averiguar o ¦forv,'
i la romemplaçáo ila superfiic 1 i ili.ante dc unia espher
• ciystal.Ma>, depois, e em consequei.
,a d ¦ uma serie de coinciilenias extraordinárias. acaboior .icrulitar nus vatuinioseste gênero.
A 1 lais singular e que fez d:i.rimeza Maud uina^ convictaceul ista. suecedeu pouco an-•s d • seu marido ser eleitoara oecupar o throno da No-uega Certo dia em que a prin-eza estava consultando a es-hera, pareceu-lhe ver-sc co-oada no meio de uma cõrtc»rilh. ntissima.
Out o ramo das sciencias ne-ultas a que se entregava, tam-•em, • que parece praticar ain-la. é a chiromancia Ouando• cza* c a czarína visitaram aainh i Victoria, a, então, prin-eza Maud examinou a mão «it»obtr.ino russo e prophetisou-ne uma guerra sangrenta e:ma -evolução; vaticinios qtit-oram realisados por oi^jisiãoa gu -rra russo-japoneza, c queostei toriiiente, tiveram paraial d » Rússia, execução em es-ala i íaior.
¦•¦¦ ¦.::-:J' '.
¦*******,***************»>
0-s cgy|»cios são o pnnieiri«in que se encontram
a-aBpasf-tajBij.ilti. , i —^^—aaaaafrequancia dos c.isos de çir-rhose do figndu entre as mu- povolheres. A recrudcscencia do^ noticias do gato Este ananaialcoolismo .caminha ao par. com figura abundantciacnte •>..o progra»Mi do consumo do al- monumentos como coinp.innrico«d. qiH- de 1.419.OU* hectoli- ro douiestieo. e era veneradotros cm 1M4 baixara a .>«I 000 Ui pois de morto Herotl.do rc-em 191K para subir a l.Ülü.OtJU kra casos cotaicoa sobre a ^wem 1H2H e descer novamente B ci.d*Hic **** galvameiito «los gaiee*.eee cm l!<2t. §ja\«*gindo, l .. em casas de incêndio, e do
, . sar qui se tinha quando ai-„i.in morria Kra .mpri gad...
lao qiu parece, cm c««.iilju\aio homem na caça aos pássaros.' e l.iiiiticin na pesca
Rance extraordinário, aae si
Xy CALOR que irradia do sol,
em todas as direcçôes, enoi n e. A quaiitidae de calor
ilio a inualmente delle recebe a j vinterra é •officiente, segundo as j j,,!^beorí«aj e experiências de M
,'uillet, para fundir uma cama-.a de gelo tle trinta e dois me-ros tle espessura que cobrisse.itio «> nosso planeta. ,
Xa^S lontes luminosas foram
iiiM-ntads por Hallowsky ixper; mentadas na Inglaterraouço antes da Kxposiçáo Ini-ersal celebrada em 1'aris emSN!t, inde foram construídas eiiipli.itlas por Bechmann.Feia sua novidade e belleza
ausjjiam atlmiraeáo, consti-linde com a Galeria das Ma-hinaf e a Torre Kiffcl nm itosious la graniliosa exposição.
O seu aperfeiçoamento emrte e gosto tem constant emen*¦ aug iii-nlado. adquirindo uma'.ema realmente orignal nu.xposiçào de Hulha Braaea,ue t« ve logar este anno emirtnolile. |
Ksta interessantíssima expo-ição, onde tinham muito qm.prender os technicos de umtaiz turno o nosso, que aintlalão s« ube aproveitar a energiaias suas correntes de agua.leixando-se ilespenharem-seorreiuialiuente, com gravesircjuieos de inundação e delestru ção, e que importa an-íualm nte centenas de milhaes de toneladas de combusti-eis, pagas em ouro, que des-ppan ce da economia nacio-
ial, m o foi vistada por iienhu-ia in ssão technica portugue-
X *y PUBLICO de Faris surprt -
hendido, ha mezes, pei -iirtsença inesperada de cine"antor >s negros, que constitui-am a 1114*1 artística sensacio-
"gl tia grande cidade, aos quaespplaudiu com um enthusiasmo'arauu nte visto. % Trata-se deuiilrti tlomens e unia mulher
|ue cantam exclusivamente'Oinposições religiosas de umenlim-nio musical extraordi-iano • tle uma riqueza poly-•honitg admirável, sobre tex-os cu a ingenuidade é encan-adora . Cantam sempre sem•comp inhamento. Raramente¦** terá alcançado o máximo deserfeii ãti a que elles attingi-.-ara til surprehendcnte effei-o de «atonação que noa offere-*e eas? quintetto coral — es-•revê am fhronista parisiense
São 4o mesmo as seguintesim**t*a: — -Apesar 4e ter>v*idp as massas coraes maistotaveis 4a Europa, jamais es-utei, oucr em% orchestra. querin piihu, coisa semelhante.
X£VA LaviUlivre. que foi unia
not 1 vel actriz. abandonouira 4i<i o theatro e refugiou-se
l-« TliuiUiéres. numa casinhadiserca a que deu eate nometúMicti: BM**i*.
A seu lado, a preaeaça cari-c affecaaoaa dc tuna li-
qie aMa sobre ella dia e.•oite.
Cor(eu ha pouco era Paris aaoticb 4* aue m achava mori-
*** ''iaossa*'
Nni Yi^tpílm.U ******o bem epnlVceao U ******'****> ******m*** bfjtaaa%
*****Alga em, arae a viaitoa. diss»
a tal leapaiao o sagnlntc:—"I*ò4e aio4a viver abjum
tarapn asesaso ura oa aois an-aos, aiaa basta vel-a aara aeraooalaat loe» **'• ** ***-Hia )i aAo * tm** raaaao".*• je 'Q£o raatpr. jy ****** *** nm
mOmO ^^^KO^^^^^O ^*^^m^ aaaaaB/ m**
.-• ;.»*¦*>-
4. ¦finalmente eahj anuo propor-çiVs sem prt-cedentes. qm- **"tiviiram o grito de alarma na A-catlcnila dt «ledicina
Xa?" t.oM|Kt:ii t. o espirito ga-
IhotetTo do puiH-Tpe de(ialles Visitando a grande i»ro-pn«,uadc rural de tluitel, naArgentina, mn dos jornalistasng.izrs qu« fazer parte da
üm eomi'ivg, o snr Ward1'rince, cabal do cavallu-
Kduardo ite Wii.dsur. que foiii-mpre uma granai viciima daptlblicidat|c, voltaiido-se parais que o acompanhavam, de-
pois de uma boa gargilhada.soltou esta: - Garanto que anoticia desta queda não sahirános jornaes.,.
Todos, diz a Ngcíó* acharammuita graç*. nias Umto a uoti-cia ila mão cavalh-iro como apilhéria de sua attvaa tiveramas honras ob lettra tle formaT.xQl'1S seienlisl;is moscovitas,
os drs Ronasch e Osmo-lowski descobriram recente-mente numa caverna situadanas montanhas do.s ajpredoresde Simfer.ipol, na Criniéa. doisesqueletos de homens que sesappAetB morreram ha mais decincoenta mil anuos.
Os esiim-ltos se achavamquasi perfeitos, sendo faeilmen-te reconstituídos Foram en-conlrados nuiiiii profunda ca-"ver na, conjunetamente comnunieiosas fcrraiuentas c armasile pedra e ossos de animaesprehistoricos.
0 governo do soviet nomeouuma comniissão especial desçientistas, para lazer estadossobre o importante achado.x£M Faris. um russo chamado
Sérgio W. Fauklemysk. dctns annos, pobre como
sem esperança nem illu-são. deciiliu matar-se, á passa-gt m de um comboio, atirando-se sobre a linha
Não conseguiu o seu intentopois ficou somente com umadas mãos cortada Quando va-rias pessoas procuravam soe-
¦ correl-o, o desgraçado largou a*. correr, distaneiando-se tanto
que o perderam de vista.Apenas se viu só, dirigiu-se
para uma das pontes do Sena e, atiriu-se ã a^ua, afim tle afo-KJi-se.
Nova eontr. iriedade, vistoque logo appareceu quem o"salvou da morte. retirando-opara terra. ,
Sérgio FuuUeiii.sk v pertenceao iinrat-ro dos pessimistas qm.contatando o nada das coisas.mu n iu completai-o com o na-da da campa.
O seu intuito é bem firme —o suicídio.
O acaso, porem, tem traba-Ihado a seu favor, tentandorestituil-o ã vida qm. elle pre-lendo negar e abandonar.
XgRA um caldo, ou uma sopa.
muito usado pelos lacede-momos, constituindo a base dassuas refeições Aprcciava-n-omuito. "Kra, ili-r Kurnault. umcerto molho, preto, jus nigriiin.que elles preferiam a todos osoutros manjares Segundo al-oiins autores, faziam-o com san.'.ue e sueco tle carne <W porco,vinagre e poucos mais tenipe-ros"
Cícero conta que. tendo Di-niz o tyrano tomado parte numadessas refeições. e havendoprovado o ealdo, declarou queo achava sem sabor. "Não ad-mira. disse aquelle que lh'oservira; falta-lhe O tempero".-Que tempero? perguntou Di-
niz. "\ marcha, o suor, afadiga, a fome r 11 sede; porquesio essas "Coisas que temperamtadas as nossas comidas" .
XA ESPOSA de um cônsul ita
liano tinha ao seu serviço,havia tres annos, uma cosi-ubeii a. chamada Suzan. que.•tuno criada, era uma perfei-ção. mas qur possuía nm cara-cter insupportavel A ama a-gue n tou. «nqaantq pôdç, asbravatas da excellente cosi-nheira; toas chegou um dia emque reconheceu nâo poder mai»supportal-a. e_ pregou com ellano ateio da raa.
No dia seguinte. » eosinhei-' ra aimiUou-sr na eaaa dr suaex-ama. e depois dc lhe ter di-
tto que tinha «aeontrndo umacasa muito melhor, exigiu-lheura certificado de hons servi-ços. A senhora sentou-se 4 suairen taria, pc**t»u na pefaa eredigiu o seguinte <Wlo<aBB»eu-to: *
•Fn. abaixo assignada. certi-! firo que estive tres annos ao
serviço da irritavel coainhaira1 Miss Suzan. e qae fis sceap«re
; quanto pude para ********rf»m os aens mínimos 4ca»í«os.Tive graade pesar no 41a enique oomprchcndi qae me seriamais qae 4iffícil. impossívelnsesmo, accoauao4ar-rae cora o•«•u ubnio; mas fii seraare. «atéo sobrehqmaoo. para ase con-aervar era boa harraonia ooraella. atuadaaao á sua arte 4e•ssnajaaasssta. ajaa **&*¦ ?•*¦•"
— a mea ******. *aa realidade (Ka:
V*ovaeat aaaaas aaaaa P«àa> *-* *a
*. -
V
doqu.própriaemtio
não i iicontre nenhuma meiiea.(lato na liiblia ou em quali- documento assvrio Ni
ladla, conforme se lcMax Müller. «¦ tle um pi riort itávainente recente tpu
:iata o seu conhecimento coananimal doméstico O seu noims niscripto é nitiriaru. «li- ni"radical, qm* sie.nifica Hiaparpor causa do habito que o ani-mal tÕ« tb se lamber, para ef-f< itos de limpeza, fazendo es-nieradameiitc a sua loileltc.
Os romanos conhecei aii^muito s.u prestimo como caça-dores de ratos, e egualmcnte os(-'níveos, coigo se prova po"antigas geramas c até por pin-turas nunca.
O matador de ratos, que os
gregos conheciam sob o nomede gale. deseripto por Aristole-les e ao qual allude, hnnioristi-camente Arislo|)hanes. na suncome.lia Pn:. demonstrou t»professor inglez Rolleston. nãyter sido d «ato; porem. sim. anossa marta 4c peito branco.
Alem do gato. os egypeios do-nM-eticavam o iehneumon, po-piilnrmente conhecido comorala ile Pltarim. quetra aintla nas casas
ara^bsaa —*—¦
Em Paris realisou-
Eata* fichas, collocada*. emordem 10I111 uma meia, firamá 4'SposiçãO de quem as queira«'Oti.siili.il. (1 mechanivno iy>negocio e muito simples. O numeio li a o uiuui-ris I?*. por BS-einpio. dançaram Juntos umtango. K.mquanto eile e elladMiiçiini, .1 matiiàe vae á mi7ade identificação te procura a0« ha correspondente ao nume.ro que t sta dançando com mi-fillia c verifica. Kste numero(p.H(a melhor etelarecimento,ataa ati qui numero saudita oII..SIU0 que parl-iloi n*o r mao.i2 niiios, emprego, chefe dctsiriptorio de uma fiima com-iiitretal; oi«l<n..«lo, mil francosim ns.ici, sobrinho uiuco de mulio rico, etc. reiiiper.imeiito<-x ili.nio. . Costa de sports..ç^Kiequi nta o café. . . etc.
Balas ultimas laffarasaç&B de01 ilt 111 ps\ cIioiokíi a t ph>siológica uão tem todavia, para ocaso, nenhuma importância. Amãe da uurecro l^ nau lhe *i.ialtiiuão, O esseiicial é a collocação, o ordervulo, a possívelherança •
For su» vez, o numero 43 aproveita a cirruiustancia deaua a níquera 18 já eftá dau.djcuitlo com outro par e vae«.vx a minar o quatlio das fi-chas. . A senhorita diz ter vin-te aaaaa; trabalha ha cincofelinos uuiu «los principaes Rancos de Faris, boa situação; ga-nha "ÍOO francos por mez; receberu um dote dc 30 mil c todoo iin.lnli.il 10 da casa . Rom|K»rtido! Sobre o caracter ia_lornia a ficha: sentimental, «a-«toili a musica, sonha com... 'Rab! Tolices. . O prctnidesterenuncia immcdiata-nciitc aointfturar-se dt stas futilidadas...O que lhe iiiteies.va e o ordena.do, e o tiote, é o enxoval, é acaaa mobujiUi. ..
No baile seguinte, dançamuovamente. a numero 18 coui onunnro 4ã e dançando llazein
se a feira dos noivos! E&Z *$£?&£&.m* 1I coisa vae bcin. . . esta tudo ar. í
1, mjado, mas. . . Miis, ã ultima !hora, ao despedir-se. com um '
rCvtnr, não sabem os namora- jdos como chamar-se um ao ou- Jtro, porque nenhum delles tevt' «O cuidado de guardar o nume |insoripto sob o numero <*)a ficha... Verdade é que a coisanão tinha importância. O es.Mt-nuial tua * outra coi «ia: o or-denado, a herança, o dote' opreço da venda; fj valorizaçãodo trato.. ,.
Esta é a parisiense Foire atu.fttmeé*, a feira dos noivos, u-n*ja, feira que se distingue dado gado, nu qual os indivíduosdo rebanho humano são aomesmo tempo compradores,vendedores e objecto de com-pra e venda: um quadro decostumes que não destoaria noSudão e no Senegal, c que pu-
1 demos contemplar o anno pas-sado na Islc de la Grenouilliéree este anno, em Fontenay.sous-Bois, dentro do Grand PaTi*.quasi ao pé da CoUina Sagrada,que ainda guarda, vestígios daVie de Bohéme e sobre á qual,rcsplnndesi e ainda o espirita
de llenri Murger.
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se encondo f>iro
Raeeita geral]>ivi"leiuio àe J0 *(* ..Stuistrus pagos durante o anno .Oapital e reservasDiuiiviro em caixa, depósitos nos
haucos e nns uireneiau em 31 dedezembro de 19J4 •
Activo em M de dezembro de 1924iSeguros eifetlaudos durante o anno
ltí.738.lioi>$04ò1.2OÜ.Ü00$UOUtí.033.ó45$28.{
23.929.Ü4y$21S
8.356.82ti$S4228.340.842$304
2.80*J.S7ti.5L>*_>$12ã
Pela segunda vez, realizou-seem P^ris, a Feira dos noivos.Este titulo parecerá uma hy-pcrbolc, mas verão que não é.1'rata se realmente, de moafeira, de um mercado. . .Nessafeica, ou mercado, cada mulher* cad:i homem tem um preço,valem tanto, e o trato para omatrimônio eventual se faz com
la simplicidade de uma vendae de uma compra qualquer,num mercado qualquer...
Os candidatos ao casamentoapresentam-se na feira, com osseus melhores ornamentos, os-tentando ao peito, no logarque antigamente era o do co-ração, dois symbolos parado.Viimente unidos: um numero t-uma flor de laranjeira; a utilverdade commercisil e inútilmentira romântica...'
p numero correspondente áuma ficlii, em que estão consi-gnados todos os dados explicativos: idade, situação, ordena,do, fortuna ou heranças prova-vois, tijaços do caracter, opi-iMÕes sobre cVmanclra.de cum-prir a vida domestica, etc...
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H& / 8 a ifOllA.^Vinn MfltfltiL fiT -fi — de livt-r^os fahru-iiiiies. Hrinquodo^ indundos i»ela Pwiacoifia Motierna, para o desen- r^w z«i!h'ilcr
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mm*- 1 a ana I 3 "VHllIU
llll'A.MnuiO r- ll I '7\
1 . • • J 0 ' 1 aiiflwl^k Zwhlr Hn «¦-«.. la^aa, a Camlu. br«n» com rttllar.- ¦* -
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!] vulvinwflo phisico das crian»,as ||
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Pre^os fi*os e s*-m ompftenua. Tixla a nossa nurcadoria U>m u pre^o marcailo i f|
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Stf Si' I 2^^ I A. fiaramente. ..umpaJoa. a Inci<« rstampa^. I
tp^ I iBi' frMPt ATAf ^
wSr\'*X Ageate« e deposttartoa du oelebres machioas cinematogra-
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" Pathe - Babyfilms e repostoa para aa (j) I
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| Undo no Inatituta alumno qua nio tenha si- ¦
I a> laii' 8 da Csvdsa Hi a , ¦ ¦ Ha^a a ¦ lallVaMfWa a I I nn><w e*. 'wnimanaotia«iao I c'O vaooinado.ou ravaaalnado, aviaa a Dire- ¦
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I n- a.rM,- I I J n m. M ^ %
A ie_j."K?£ °—
„ 1 J2JTS!Sa!l£S^a I otorla do Inalttuio quo raoomo^ario as aulas ¦
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DlUfTU M88T8 0^12ll Vpauuo Liwacu. V rfa todoa oa auraoa, bam oomo aa matriculaj, ¦
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' —Ea IsatiW, rmpmodtu a noujlk, que • diaheira era da so reconhaceu-o d.^.re^ H
arfL* JTSTa"SSf M JT!irJ!L
r • Veta isaaiiai Mil Bra • deu- Apis aava mBmcI* a )uia
a^aucueiro e nAo da aMrcadoi J
com* lu no nno <lo« vin«. M
K "T*
nF>f R**1*. '
f.1 * ""B*"
inT^ia aiBwara a^ a — M MM Mfda *dr
omt« pars dlaa»: -SMMB dBase Jala a 8e de olcs, e que a cavaUe am trai D# raala «e «» »ubinr«Li ¦
K 22T J! —da* S am-, «mnmjjjm« sr.
^ ^ aMak*. UK. — prav, toi tio ««.«n|e ¦
B*y*fB^ " JJJJJy **5?fr*
' if? ^A
ireeif Mkaa aMa aaa. • >»Bm aaafil Wrtgiraai^a ra^i para uais - Ki* aqni cmio desesbri a »4r qual d« *As o cavjllo r<<
r. 2RL11 IT,Il2r2lr rrL*aiTts!j LiIIj"
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ralMa^Blr. dar«i aa da diobeira » «a Iu0r Na Aa *««BM«e una fraada roudelarB • • «*>ir raeoabarm varo^de qu.olo a roulher do nhararv Quando iu »in'^ ¦
\ ^"*** ds 'Ml » far nas. aaa «a*« afaar
^ lai
a.»e»eioaa quaada cm a Maud adi wka maliidia a|4akaM*a ao Iribu- loa* • «*e eavalla aatra a* via- table: rham<T»a 4 minimi prr- daste do t. u « »v«llo til. ¦
jBpptaa>MaMa> a MarBjB* • B #^mmmi« avsBoa Baa* BM ^!.. mummim ^
aaai. safc para aaMkaaar a daaiada ta satraa. It ^al •aapa a dlaaa Ihe: **Vae
baiar jau-ae para »l «• olhoo-ia
ffy r ^ I mniliilfT aaasalss a a-. •
WrM. . *m»w ¦-
^ ... _ da jJCT I Dapili a |mB Bbmoh a ant- IkCa aa bmm BarteBa. EUa pa.
latiafafAa. «nqu:.mo qu« ¦
^ adri Aaai, pk aaMpaa. I -^236^?aJlaaa arnmkL ,y®a.,
o aaMa 9 o aisajlb apprstl- , ^#s a srdsaaa IB aas 8aa ^ 0 tiaielra. Ikapaa a cam a mrndiao apenas »b.'i\oti H
/ Jr**** .JX.- "
g jiy,„ iMrta aa de daa MMHaaaaa satB* I^Baiaia aa iu»«traaae o carallu. (prrstrxa
t trnriora e each«*u- or.-IS* den oitfi . io • K,,J H
1
' «aa« rMaqda a saaaSfA * a nadii^a m B ai B**
PBaam ajBaBaBa saaml taaa^ja amdbarJ^dJBaa^a o aieadi^ natahina a ^
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melhora o andar
o prolonga « vida do
ealçado.
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•Um Aaatjr, tuba * *hí«. §.,•*o úe anua Mvu C«ra<,Au, laia
p«n|U«rnu a tia arroa La<l|r, lata (ran-
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noite.com o auxilio de magnesio.
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truoçáo Publloa, auapandando aa aulas par-
tloularaa até 1da Março, — a nio se admit-
lindo no Instituto atumno qua nio tenha si-
c'o vaooinado.ou ravaaalnado, avisa a Dirc-
atorla do Inatttuto qua raaomeçarão as aulas
da todoa oa auraoa, bem como aa matrículas,
a doía da Março proxImo.
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Domingo, 7 de Ma *ço
de 1924 JORNAL DO COIMUmeiO
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dos terão ensep de verificar.
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tanga de 1. ,15$CC2; tanga especial,
27$000; Fustâo de 2. , 15$500; fustao de
1 17$000; fustãc especial, 28$000.
COBERTORES
Mesclado grosso, 10$t 00; o Macio, 11 $000;
cinzento com listas, 13$000; de rama-
gem, 19$800; supeiior de lã, 35$550.
Camisas bordadas pcra
Seohcra a 4$500
Anaguas com renda, a 10$000; Camisões
bordados, a 11 $000.
Camisas de meia para
Homens
a 5$900, 4$400, 3$C 00, 2$900e 2$400.
CAMISAS PARA HOMENS
Um saldo de cami.ras brancas a 8$900;
um dito em córes, a 6$ *50;
um dito com col-
larinho, a 8$500; Car. lisas de zephir. Seu
preço 18$000, depois 13$150, agora
12*000. Camisas de tricoline. Seu preço
30$, depois 25$, agora 24$000.
MEIAS PARA SENHORAS
Preta» de fio. Seu preço, G$000, depois
S$000, agora 3$000; de côres, artigo fino,
seu preço 4$500, depois 4$000, agora
3$500. Um grande saído de meias de córes.
Seu preço 2$500, depois 2$000, agora
1$900. Para oreanças n. 0,00,1 seu preço
2$500, agora 1$000.
SOMBRINHAS TOMPAUCES
Uns toquinhos que se transportam debaixo
do braço.
Sombrinhas para crcanças • Senhoras a
preços de reclame.
PA'RA*AGUAS -
Um grande
«saldo que
o
sen preço
era de 32$, depois 18$, agora 171
MORINS
O Rataplan, peça de 18 metros, 14$000;
morim sen» gomma, peça 18 metros s 16$;
morim Uso, a 179000; 44Quem
quer veja",
morim largo* com 18 metros, a 20$000; O
Kilonwtro, 22*000; O Baita, 24*000; O Za-
racatoke XXX, 309000; morim Oollar, *0*;
morfm Inglês, 40$000 mil reie.
CHITA* a 1*000, 1*100, 1*000 a 000
reis.
CRCTONNe* a 2*000, 1*000, 1*C00l
1$500e1$900 I
BRINS a 3*000, 2*400, 2*200, 2*000,1
ONCÕ MONTANHAS M RETALHOS!li
•enta e PRATO DO
verificar a real! de de doeta
ORANOB QUElMAÇAO
E' 10 22 PAULISTA
RIA DA INSTALLAÇJO, ea frsate ao
NACIONAES
(Serviço directo)
PAÜA'
C.AJtl A IHJ SI I.
iielt m, ti
IK» paquett nacioa.it liaÒtfO
mão tiaidcadas cento c «iii-
coentn tonelada* de carga des
doada u .»!«»».»«>s.
A BQRHACHA
iielem, ti
Não houve hoje iiio> uuento
tio mercado da borracha
GAliuA t.vns.YNCLiRA
lielcnt, 6
O paquete ànglec (.opcuham n
baldcara mil duzint;i> e vinte
toneladas de C;H"gâ destinada a
praça de Mamio.v alem «le cen-
o e oiuata para a do lquitos.
PERNAMBUCO
VAMOS TER LM i ENOR
Recife, ti
O tenor Keis e Silva reíebcu
uin convite tio presidente ilo
Amazonas para ir a Manaus
Embarcará no paquete Ou-
que de Coxias.
CAPITAL FEDERAL
DENUNCIA CONTRA
MESARIOS
Rio, ti
O antigo intendente Alberto
Beuuinont «le Abreu deu dcnui^-
cia contra dois presidentes de
mesas eleitoraes que retiraram
os li\ros destinados ao serviço
eleitoral, impedindo que os
eleitores dessem os seus votos
ao pleito ilo dia primeiro do
corri- nte.
DELEGADOS FISCAKS
Rio. 6
Foram nomeados delegado
fiscal em Pernambuco o snr
Felippe Araújo e no Hio Gran-
de do Sul o snr Augusto Si-
queira.Dl'AS REFORMAS
Hio, 6
Foram reformados os capi-
lães Raul Veiga e llildebrando
Freitas.
VAE PARA A DIPLOMACIA
Hio. 6
E* corrente o boato de que o
deputado federal paulista, dr.
Altino Arantes, dçtsara a poli-
ica e será nomeado^embaixa-
dor na Argentina.
PALF1 I 1-S POLÍTICOS
Hio, G
O jornal .1 \ nnuuarda da co-
.no palpite que os drs. Raul
Fernandes e Paulo de Frontin !
farão parte do futuro ministe- j
rio do futuro presidente da re-
publica, occupando as pastas jdo exterior e da viação. Ac- !
eresrenta que o districto fede-
ral dará um ministro ou o pre-
feito: na primeira hy pothese
será o senador Paulo de Fron-
tin e lia segunda o senador
Sampaio Corrêa
REPRESENTAÇÃO
DAS MINORIAS
Hio, €
O dr. Washington Luiz, pre-
d dente eleito da republica, de-
t>e
que ukv-onde ao governo
Ut trjos «I»' respeitar integral-
nu ntf a verdade das urnas c a
i. j.11 si ntavão das minorias
l ItOl PE FHANCE/ \
Hio, ti
Em transito para Bui nos Ai
ris |í;i ooi* por <u|ui uma ti ou*
uo Uniiltn Houve, de Paris
NA DIPLOMACIAHio, ti
listão as>entdas ns nomeações
dos ilrs Hélio Lobo, actual
coiisui M'iJ' do brasil eiu AO-
«a íoik puta ministro em Cuba
. do iir. AnniLiui Vcloso álebel-
.o para o l'«rugua>
O A.S.st * .Alt
Ht\f, it
O Jornal do Brasil e. lia un.
prensa carioca, o uoico que
defende os altruístas do as.su-
oar.
O PIN1 Ul DOS JOHN A ES
Hio, ti
Alguns jornais, publicando o
resultado «Io pleito municipal
dizi m que o prestigio do m na-
dor Frontin licou muito redu-
zido depois que se alliou ao se-
nador Mendes Tavares..
DELEGADO geral
Hio, ti
Para o cargo de delegado ge-
ral do imposto sobre a remia
foi nomeado o dr. Souza Reis.
SI CCESSÃO GAÚCHA
Rio, ti
O vespertino A Solte affirina
que o desembargador Rorges
de Medeiros apresentará como
candidatos á sua succcssáo no
governo do Rio Grande do Sul
o dr. Protasio Alves ou o ge-
neral Cypriano Ferreira.
CONGRESSO DE
JORNALISTAS
Rio, 6
O jornalista Deoclecio Duarte
vae partir para Washington,
onde, no congresso dos jorna-
listas a realisar-se em abril, re-
presentará O Imparcial, desta
capital e A Republica, de Na-
tal.
S. PAULO
NOVO PARTIDO
Sâo Paulo, 6
O grande diário A l'latéa diz
que o senador Epitacio Pessoa
cogita da fundação de um par-
tido democrático nacional.
Este partido é o mesmo, cuja
creaçáo lhe attribuiam ao dei-
xar a presidência da repuMi-
ca. Adianta que opportunaníen
le o O Estado tle São Paulo
publicará o manifesto da nova
aggremiação política.
NAVEGAÇÃO
NAVIO DO LLOYD
Santarém, 6
O paquete nacional Saídos
deixou este porto as quatro ho-
ras.
NAVIO DA RIVER
Santarém, 6
O Rio Mar, da Amazon Rlver,
zarpou com rumo de Manáos
ás nove horas e meia.
OUTRO IX) LLOYD-Santarém-, 6
Seguiu deste porto, ás dez e
e vinte cinco minutos, o paque-
te nacional Prudente de Mo-
rcies
ESTRANGEIROS
(Via Hio)
PORTUGAL
FOI PROMOVIDO.
Lisboa, ti
<1 cônsul português em I ít
uuuibuco.ioi nomt ado primeirox cietario ua t iiiiKiiXada no Itio
ile Jaiu n'o. «.m vista «Io traças
so das escolas laicas
.uISSÚAvS RELIGIOSAS
LisOoa. ti
, O presidi nte Rernardiuo Ma-
Cluiilo pieti-mle intensificar as
iiij.sso, s religiosas lias colonias.
A AMN1STIA
Lisboa, ti
São favoraveis a concessão
da amuistia os catholicos, o>
monarchistas, os nacionalis-
Ias, os socialistas* e operário.» e
contrários os esquerdistas, de-
pendendo a sua appravaçáo do
voto tios democráticos.
A DECLARAÇÃO DE
1). MANOEL
Lisboa, ti
Produziu sensação a declara-
çào do ex-rei don Manoel de
ser impossível a restaurarão da
moiiarchia cahida em 1'JIO.
HESPANHA
O CERTAMEN SEVILHANO
Madrid, ti
O governo declarou que o
Brasil se fará representar na
exposição que se vae realisar
em Sevilha.
O REGRESSO DOS
AVIADORES
Madrid, tf
Estão á ser preparadas bri-
lhantes festas para a chegada
dos aviadores que, no Pias VI-
Ira, re ali saram o glorioso raid
Hespanha-Rip-Buenos-Aires
O rei e os ministros irào, es-
puciahuente, á Paios para rece-
ber os heroes da navegação
aérea.
FRANÇA
O EMBAIXADOR BRASILEIRO
Paris, 6
De regresso de sua viagem á
Italia. está nesta capital o dr.
Souza Dantas, embaixador fdo
Brasil.
INGLATERRA
APOIARA* O RRASIL
Londres, 6
_ Assegura-se, nos círculos di-
plomaticos, que a Tchecoslova-
quia dará o seu apoio ao Brasil
na sua pretenção de uui logar
de membro permanente do
conselho da Liga da Nações.
allqõanha
HAVERA' PLEBISCITO
Berlim, 6
Vae ser resolvido por meio
de ufti plebiscito se o governo
deve ou não confiscar os bens
As Hbhenzollerns e das demi*
A rarrcê das ondas trahiçoetras, por entre e escuridão ameaçadora, a
despeito do rijo furacão, é a Bússola o indicador fiel que vae
mostrando sempre -
por aqui . . por aqui . . *
Nada a afasta dos crus fina. Não engana jamais. Jamais conduz
BAYER é como essa Bússola: sempre segura, atravez doa
«f> que nada a desvie dos seus deveces; sempre fiel aos mais
^ principio* da lionradez; sempre indicando o bom caminhob
atravez das ondas de falsificações • seccedaflcos.
Doa produetos por cila distinguidos os dr maior fama slo:.
BAYASPIR1NA
<0*Ftu»Mk» st Si Adiria»)
01 tem anvmii InoífmiiTi e á* ha
CAFIASPBUNA.
O—I <I<—I piiiHli Sc ows)
por wTImcia pia st 4dmD
Amlfslrn
H ptMSB Id
?HENASPBVNA Jlfe
' 17
moóerno conu* mírtodos. srippe, etc. cujo -a-
|< ser p«rí.OJmcau tcJer. do is!oka.conMg<x
V' m *
M n
^ Jm
'> r. isti.is da antigo confedera-
çao allemâ.
d kit nprins, n*ceiand« uma
solução desfavorável, esta a re-
> ar, apre- sadamente, as jous.
alfaias e vaores, dispersos aos
..sm lios i- prooriedades suas
SUISSA
LIGA DAS NAÇÕES
Genebia, fi
As potências rt*|)Tesenta«las
na Lijri <l.<s Nações estão ein-
penhadas em promover uma
conciliação, concedendo á Po-
onia um lo»iar provisório na
Liga, senilo retirados os pedi.
dos do lirits J e tia Iles|*uiba.
Acreditam «tue agora, somente
MIemanha terá uni logar per-
manente.
ITALIA
O CZAR DA RÚSSIA
Turim. •>
O jornal Gazeta do Povo diz
que o ex-ctar da Rússia está
vivo. mas oeculto em um mos.
teiro na Sibéria.
ESTADOS! UNIDOS
A LEI SECCA
A'oi»d York, 6
A policfa repressiva tio con-
tifibando de álcool, bombar-
«leou e aprisionou uin barco
que conduzia meio milhão em
bebidas alcoolicas.
I0LN0 VIVO!!
Não eejae tolo! Vae á CASA HAVAMEZA,
aliI na Avenida 7 de Setembro n.° 59 (em
frente á Cathedral), que compras lá cami-
eas finíssimas, eollarlnhos, camisolas, ce-
roulas e ouécas, meias finissimas, ligas,
chapéos de palha e massa da ultima moda,
suspensorios, toalhaa para banho e rosto,
saocos para viagem, maletas de mão, cha-
péos de ohuva, pasta para dentes e escovas,
sabonetes finos a 2$000 a caixinha, e tudo,
mais barato que em outra parte. Já se sabe
que é na CASA HAVANEZA. — Avenida
7 de Setembro, 59 (em frente á Cathedral) .
POLVILHO mtlSErilCII
De rteonfteetdM efficsctê no tr*tsme*>-
to de mn*s sffecçóeJ <fs pc*te acro-
mos, empíngsns, prvrtdòs, attêdorm»,
érotoejaM, mores tettooa, etc « o
Pelas juosproprtedoOes amtiseptUos,
ãbsonremtos e ctcstrtsmntes oeve ser
preferido no toiiette dos creonçox o»
O PoMIlto Antfsopt/co "Qrans&o" ê
«mi produeto de inietra confionço, sen-
do maravilhosos os resultados oòtidos
com o seu emprego, ••¦ao
Recusem as imitaçOes
JAPÃO
A FAVOR DO BRASIL
Toklo, 6
O governo fleclarou que dará
o seu voto ao Brasil na eleição
If-tra membro permanente do
conselho da Liga das Nações.
SE6DIND0II MQDA
O melhor polo
No Rio já pelas ruas
senhoras bellas ou feias
andam com as pernas nuas
com sapatinhos sem meias.
E a moda cá chegará,
e eu já sinto calafrio;
vae acontecer por cá
o que acontece 110 Kio.
A triste sorte maldigo,
vou ficar ao desamparo,
deixa de gastar-se o artigo
que o 22 tem mais caro.
Mas já fiz o meu estudo;
—Moça. casada ou viuva
no 22 compra tudo
ao triste preço da chuva.
CAFE' FAMÍLIA
Vmmíc-M no A REFORMA,
á ma Barroao.
TtltphoM a.* 226
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JUSTEK a Ltelei,, no dia 3 ..o <orrent«. Salina .iauueii.porto para Mt.iSo, no dl» í. Colidiu carga do rKAKi'ltí <lH .sova u.kbaldeala em Belém. Ksperado no ciu. li.
roPKVH.a v *"h'r>' d*JMíríí^ "arM l- v""' ol no '"a 1* do correm»
COrtNHAOLN — feah.u (ie Uaboa par» Maná, s, via c,.-ta no dia 1» ,*°rrFRAVnTs!UX
,MaDía" ±"° ri* *«»• Kap.;.do no d., 2»rUA.\Cií- — fc.ihlrÍL de «riein para o Havie Haiuòut» ,da abril.
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HI'.Dfc)BRAND — SuhlrA Ue Livwr para ManAoa. no dia lt. <lo cu.-r""t?. ^®P^rado.n°
dta 8 de abr!l e f ossara Iara l'or'.u«ai , Liverpo,,:no dia 10 ca abril.
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para ManAoc. via com», no dia 12 <!«¦•"'•u carregamento para AlauAo. «aí, baJd,„.l„ em BaM» para
HiANCiS Sabiu de Nova Vorkfevereiro.
o JUSTIN.
JUSTINEKT sli. S"ÍÍ*m *'%, NUV* V rk p:,r" 1 n" 4 " marçoJLsTIN — SahlrA <ie Manto. pai- Nova Tork no dia 31 Lo corrente.
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Ias depois de iudiniiensavei cemora. no porto.Vapor INl>XO I>t> JilíASlL». esperado do JuruA «, 6 d<< * orrente. prosei^uira
aua viagem para Belem do dia 16.
Linha do Javary-Iquitoa^'apor SÀO SALVAl>OK. e*pera<.o <ie I*6iem a
" do corrente, seguirá em
viagem de linha para o Solimôes at«- Iquitoe no dii 8, &s 1? hora»<
Linha do Juruá
Vapor PAE* IJE CARVALHO eKperain do 1 arfe a 18 do corroí*».•aguir& para o Juruâ, no dia 20, âa 17 hora».
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Vmpcr BKLJCM. naperado de Mu. 1.0 dia 3a do «rrente. proa*«ulra < ia-IMn para o rio Purus. no <iia 24. 6.- 17 horua.
Linha do rioVap«»r BELiA) HDRIZONTK enpei*- do de Halam no dta 11 Co eorrenre.
proMKUirA sua vlatt^m para o Madeira até Porto Valho, no dia 13 A» 17horaa
Vapor SAPUCAIA, eaperado de Itelein no dia 28 *'.o corrente, pro*e»SBirá sua viagem para o Madeira, no dia 30. à« 1" hora»
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Siirprehendcnle exhibiçãu t! i tiiipoi^.inte s:i.>ei j ro<!ucç;io
tlu Metro Paramount
Âmor de Tigre
Sensacional romance de aventuras e ymor em que se paten
lt ia a historia de um homem que tira dos i ici s para dar aos po-
l»res, pelos consagrados artistas ANiONiO MOllhvO e SiELLE
TAYL(>R, secundados por outros eminentes artistas.
C EXCELLENTES PARI ES <•
Ü.N IRADA, 1 >»il»0
PROCRAMMA PARA A MATINE'E
1 . *
sessão : 3 boi a »
Até lo^o Sultão
(ktmedia em umu parte.
Um Paaaoio am Balão
Hilariante comedia
A MADRASTA, Comediu
Abra a sessão NOVIDADES 54
ENTRADA, <>U0 REIS
2.* sessào: 4 1,4
FELICIDADE, em * partes
ENTRADA. 1*000
HOJE- DOMINGO, 7 DE MARÇO—HOJE
t'ma super-producção magnífica!
I m film que empolga pela beiteza de suas scenas ! !
Soberba exhibiçào. em estréa, da surprehendeute pellieuiatia Paramount Pi et u res
A JANELLA DA ALCOVA
Sensacional romance d«- aventuras polácâaev. de lance» for-
li* e arrebatndores. desdobrando, tambt tu, um vibrante romance
de aiuor e uma verdadeira teia «le mysterios.
Quam matou o mlllionario Martin?
Magistral desempenho dos ceU bres e queridos artistas
MAY MAC-AVOY. RICARDO CORTEZ e MALG(>LM
MAC-CREGOR
Todos tendo no film primorosa e impressionante crescio.
7 — MAGNÍFICAS PARTES -- 7
ENTRADA. IffiOe
•logramma para a matinée áa 4horaa
VUA LRÇAO PAUA AM MILHE»E8
Um film para as arnhoritas que tém namorado» ou noivos,
para as senhors» casadas que vivem na doer pat do lar, para a»viuvas que procuram um meio de ae (ornarem independentes
• - MAGNÍFICAS PARTES — f
ENTRADA. 194MO
N. B. — São também validos os attes-
tadoa da vaocina paaaadoa peloa Drs. Fui-
frenoio Vidal a Agenor de Magalhães.
AMANHA AMANHA
Uma aeaaão áa 8 1 4 em ponto
SEGI NDA-FEIRA, 8 DE MARÇO
Noberl»a exhibiçào. em estréa, da Mirprehrndente pt-lliculada Paramount Pictures
A JANELLA DA ALCOVA
Sensacional romance dr aventuas poliriaes r amor. pelos«lueridos artistas
MAY MAC-AVOY. H!C\RDO OOBTtt e MU.COI.M
MAC GRECOR
Todos tendo no film primorosa e impressionante creaçio.
7 MAGNÍFICAS PARTES 7
ENTRADA. 1ÇG00
N. S. — São tombem validoa oa attea-
tadoa da vaoolna paaaadoa peloa Dra. Fui-
genolo Vldal a Agenor de Magalhães.
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No POLYTHEAMA rJk> haverá cspcetaoulo'
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Dinheiros em bancos, sedes e
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5.099:932863Fs
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25.J
Coração Sangrento
Faiufrtuuira leos; é pan. altee» ueésá ssal. ¦ embara me Oes- aitfibririÉ c observação de Faucbsrd .
lur •• isllfarroa da pelieia a asa tal empurrão que eu ia demonstrou per forma nao me. teu a r,.viiha na algibeira.
minha casa? hindu.
a^K Navegação dc Kaink
& Ca. Ltí
UNIA DO UAiXo Hlo ARIPt'ANA"é§r
ÇCarioca TÍ.
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teda a
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| ruído das
a gritar: çôea aáe—Já lá veu! Cuu mil pifn apparecia
Aí^IU. Sa I
¦AwA de à Iale ao dia
no dia 20 d* l'evaneiro. aleao dia C dr Março, «clsrndo ao mm
¦ ¦ ¦ v«a o*» aaa« w tiiv • i* u as '4
.. ,x k 1Mn,_É1_ nirt ,a°, nas definida com que argumen- emtanto. convidou, num ¦
•^at F?*.' Sangrenta
trau defenderia a oosse Je- que não sdro.ltia rrpl..Fanrfcnrd «¦*, ha tmy». pu-s esU caaa, \en. tão albria a rivalidade —Vamos
para detra* da. ... . . , Bãa menes irada. umo rapait%a que tu occuha* <!< saas f,ras sa
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O-ÍSTÍU JÍÍ^iiSl ÜT* A icum<Hj», (iaudio Fau-!' Srguiram. lado a la io.
• ib^e e mods vselroto por aua E'
lã em cinai. na ijs íim!nto^ i^ i- ' l**rd "*• '!«• liava dr poasuir pressa, cem,, ddts ami*'*, »
!F' f • ¦ww ms*mo per que O qur. t ia es cl% na \ae >angrmte nao ignorava uom certa ceraeem. Levou a olhan«l<>,se de rev«-z \i r.
. '* ."® pregava uma na vai Na. mas eomo era pruden-1 peuia ver. Sem trocarem a
. e partida dr veshaco.. r qur m« te, apesar de furor mir n in- i nima expbcai_ ão, ambus
saram das oayalhas e put« '
se rm auarda. a três passos i
do entra. '
L|<«-iranierite curvados.
Ihaudo-íé de frente, conie>
a andar, um em v(dts do ou'
leulamesge. mas não em sik
de, porque *e insultavam,
companmndo as vitupenos
• X™ ¦auasmienie e paruua dr veiaaco... r qur m« te, spesar da furor our o i
iw^wbeuêeu-o lo- pagara, afirmo-te. Teaba a fndiu. conservou, em parte,a nsie si algibeira, furtrn que eile não tc disso sangue-frio, e não puxou
^^¦irma. A' atftlude aignific^di va
|auxi- de Branleba*. oppez uiua (rua.
quea uülMlsde appvrate—Aqui naa, meu velho—dis-|
M* eile, peiiess wrjwt do boa-ievard;
pelo menos o cocheire
¦ I' li|iniii treuxeHHH^BjÉepmil
aiIsnlM
^^^0aftn|g e Brsalabus cisramente que as wmm
¦jprj^eu^^^pitor^^^^^^cge^ie actum baaevelas, nam j[
o'teruft/aUMU iaaadMa- a fas inii Caarr, mm « par- !
prate muitira «os de hsckard ulsmdsis n«a lbs dure« muito que Fauebard se iHdisae cum asatm fease, nae o *¦1
toje euvtr de navo. cam inti- Derorridea alflnaa sspinitss, «a.. « rom vea sibilaare: I liado. Ag»r« que sabes
... »efiiiey tps tinba a aavalba —iM, aa oade sa eaiser, ruperiga * aualpc querrwS
*n££Sm tiim es \ I X/s?ft'as*mSmHi •'Smam ***"?" l**-* ***" **'*'
¦iapaMlf e> ap»1eii n. fJ a JSS * qm^iie. dHsllavam^r cam caiite.^m^'d^TJe^H
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° °^*f pr^y rsarffl ~ r%mvu^am
aa^ds QnmSa j'^JiXuI^idsdI^'i lljaja" ""rwfur^^iuin para mim
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franco a eaplkt-asa^tu.--r--r da -JWa
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