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"i .NNOJIII ASSIONATimAS: SeiDMire 8JMI0» -rtrintMif »ô,l(,,, •-- Porie franco parr» "o «ulmcii|itnri-« denlro «lo minério. íimie g?83 [¦UB1.1CA-8K 1'oilõs os dins, a lardc, excoplo lioii *iinf.i!ii'iidíisoii feri,»!'..». .loiivti mt í ERCIO. B.AV^UII/I. K l.-^lItJ^Tli-IA^ Propriedade de uma «Empresai Mm untiÜo-Quitciu-iolni, é© «lo Novembro «lo t *•••*«í* lleüricçfto rua dn Palm.i 11. Annunelors para o Alma» riaok. fii entrar para o prelo o «Alma- iiek do «Diário do Maranhão«> para tiruio de 1883. Ai pessoas, qne desejarem fazer HMrir oa seus annunoioi, devem idil-os com a precisa antecedeu- da até o dia 20 de Oeiembro, para pinlo seja demorada a distribui- çio, feita gratuitamente pelos assig- | miu do referido diário Uo as mesmas aa condições para m innunoios: Cida pagina 2.-500O Rida mais vantajoso para as in-' ètttrias do que esta forma de tornar conhecidos 01 produetos expostos á •toda, forma esta que está adopta- diemeguaes publicações das pro- •inoias do Sul e da Europa. 0 almanack será distribuído no mez de Janeiro, offerecendo a km- preza do diário um Appendice com u alterações que se derem ms di- rectorias de bancos, sociedades, companhias e repartições publicas, depois que forem feitas as eleições, e se houverem nomeações. i:i-i6K:»ia*iftii>K*í* NOVHMIlItO, 30 DIAS. uii _.-'.ol. Dómi..í"0..[!5 I 12 ] 1!) 2(1 Scgimd«.,':|13 ! 20 27 iTerçit14 » 21 2.8 j Quarta...'!j J\ç, 22 29 I Quinta...jl2 10 2íl 30! Sexta3 1017 24 j 31; Siibbiulo.. t4. il18 25 j I.UNAÇÔES. «2 Ming. 11 2, ás 4 li. t.—© No-va 110,.iis 8 li.)).—J) Crcse. 1118, ris ii li. .11. -fèrchcia a 24, ás 11 li. 11. SECÇJO GERAL ¦*">. líento. Vollou, no Paiz de 15 do cor* renle, u offlcioso defensor (Io sr João Albino Gomes de Castro, alie gando que o artigo , publicado no Mii.io do Maranhão por Um do foro, •nada mais ó do que a apologia •gratuita do digno juiz. de direito •desta comarca dr. Itoiutialdo de «Souza Paes de Andrado a par de «iiisinuações pouco delicadas ao tu- ¦'íiúiiip*coròriul Oiiilliorii-o Souza e «ao auclor (In primei) a critica (|ll«) «solfre 11:1 província o illustre ma gislrndo » Pnra quo o esforçado paladino pn- desse Lixai' «le pinico dülicadas tis nossas observações, fnl-lliu preciso vir desla vez eu. lernins menos as- pòrÒS, porem ainda assim niio silo elles tfiu prudentes «|i.o st» OS deva julgai- de lodo oscoliiiudos dorniiçúr j partitlàlio, solireludn ua parlo em «pie cóin notória injustiça, so dirige: no ilr Paes «lis Anilrii.le, alvo «lii o- ClO (Ias selas envcnenailas pelo sim- pies fia-lo «lu haver colloentlo ó «l«- roito e a loi acima das consi Iora* ções pes.Miaes. A|ii-z;ii" disso 11 nossa l).'»a leva- nos nítida a lídiniltii* qun o apreei a.lor iia ipialilicação eleitoral desle iiiiiiiicipii). seja otn parte movido pela (Icscillpiivel inleuçãi) ilüdiscil- lii* e de fazer com sen Intimlo «:«•- : nhecida li verdade jurhlira da ninlu* 'nii; o animado dessa talvez ileinasi* mia iugcni.ililiiii.il «' íjlip do novo açu- l(limos :i imprensa, puis lambem le- linos a peitloavel pròsnmi.ção ilo pensai; «pie andamos sempre do lado du opinião mais sensata. Oiga o que «piizer o dasleriiblo ', nnlngnnisln. desvie ninUo embora «» . ponto principal da queslão envpl I vendo o nas subtilezas «le expeli- menlado estylo. mas em sua coiisci- encia liado rocq.nlie.cor «pie foi mui- to e muilo infeliz na primeira cri lica «pie se aíialançou a fazer ao iriagislrado a qiieni alludo. N'ella teve 11 sorlo ilo um verda (loiro prociiradoi- de cansas perdi- (Lis. porque pelo Tribunal coiupe- '«•rili* acabão de ser confirmados iodos os despachos do sr. dr, Ho- nuialdo. sem que uni ao menus, idos «pio vimos.publicados, haja sitio corrido 11:1 Ilelação ron.o ine* fleoiidairiei.il), o sem duvida mal ... I formado, alli.mou o irlicujisla A segunda ordica a que respon- demos, na qual se classifica ilo re- forço o despacho piildicailu com o uosso urligi) ullinio, seria lambem um re/iuço addicioiiadu iis nrguuiên lações.eoui «pie ó seu aulor julgou e.n ciilliedra inalar a queslãn, .si nella não se tivesse vislo obrigado a ladear, ou si posilivamenle conli nuasse a sustentar que foro e ar- rendanienlo são uma e a mesma cousa, 011 si livesse provado a pos- sil.ilida.Je da existência legal o júri dica de arreridamenlus sem praso determinado, Diz qiie o contrario do sr João Albino é «le aloramenlò perpetuo porque lem por liinile a vida dos conlraclanies. *H' nisso que está o seu engano ou a siil.tilesa do so- fisma, o ainda q.iíi.uli. fosse do pra- so de vida. nem por isso teu» p ca- iraclertle íutuii.lamento tlusilo «|llb ; não se Irai a tln terrenas conhecidos ili) lavoura; não aproveitando "ilo j alistando a ciiTii.nsluuciu de sur I:.- , vrniliir «le seu sogro o com 011*0 cóo i viver associado em Iralialhos ilo par ecria. por «pianlo uão são os re- cursos desle «pio «luleniiinài. a ei- leiisão du pretendido arrendamento, ! uma vez quo eili uão lonliii sido es- 1 póciálisàda im conlracto Não estão entre mis oin uso o* prusos «lo vida. os quaes lamlnim participai. «Ia liuturosa d,» e.iipt.iie»- ses Toilo o fò.ii. i*iii quanto se paga a pensão, é perpetuo o 'consi (1,'inilii 11 iiin alienação olTeclivn do iliiiiiiiiio ulil NSo foi porlanlo novi , dade :i denominação dada ao cou , Irado como lembrança salvadora. 0. •anles pelo contrario «pu-iii medilar na pro|iiii'ilnil,i da expressão; soulo logú OS 1'lfeiliis i«.'|ii.gi.aiiles da 1*0 _ iliii!il;iiici:i n par (lo erro jurídico resiiliiiuic du sun significaçãi.. cha-. 111a1.1l,i-.su perpetuo um cuiiiradii quo deve exüiiguir-se chín ,i vida das, pailes ! Perpelno ,'- ;ii|iiilli) (|tl0 não se acati.1. isto é. quo se irnnsinillo , «lu geração a gerações Segundo o coslume do nosso paiz lodo o afo nimeiito í: perpetuo pela razão de Iraiismiltii so a lienleiroso não sim- ; plosiiienlo por (lutar a vida do um ; l.o.liem Além dislo no caso especial do j conlracto analisado nem se pode classificar como a praso «Io vida. pois nelle se declara que durará em '' quanto aproiiver aos conlraclanies i Nos coulraclos do praso de vida a ¦ morto è o lermo fixado o naquelle a dissolução torna-se dependente «la vnnlatlo «Ias parles que se «lá | durante a existência dellas, on por lontra a dissolução deve ler lugar [anles tio lóruio da oxisloucin. li' como ro vi; um contracto'epheinero por meio de palavras vagas, ipio liiidii significai, lio.il piiilii.ii legiilai as relações civis oulr.! os cliIntlAos Qilü aforauienti) não 6 «» niesino quo üiTciidii.iiunlo prnva-sa com a áiUhrisiiilii opinião «Io Alinoidn o Souza nn seu traindo do em- pliileusis -Parlo'!" cap. •'"". São con- ilições «Io umpl.iloiisis, eiilre oulras. 0 laui|i'iiiin «1 ser estabelecido eu. lerrns i..ei.Iins e a ...oilici.laile du pensão, ao pass.) qii.i 110 arrenda• monto a pensão é sempre lal qne compensa a quanliduili! dos fruetos. Dislinòçõbs nslás (juo tislãti «le ac- conio •coni o ponsamoulo dn (ei 1) «Io janeiro «pie nãu Irnloii de ato- rainiiiito e sim de arrendamentos. ;quanto ;i liirrerios «lo lavoura c de locações ipiunlo ,i prédios; falia de , eslalieleciiiientos em IfllTOtins de Ia ! voura o não vagamente do terras do lavrar. Ora, como sobre estas, sem declaração do cultura, foi que se es Utiolücüii o coulralo «Io sr. João Al- bino com sen sogro, admitia se a denominação ilo aforampiilo não por- juiao eiiiq tanto aprouver nus inlv- ressadus): porem nun.'.:. confundindo uma cousa com oulra, islo «'*. loco do torras coril arrendamento da terrena de lavoura ou outro qualquer esla- beleoimento agrícola. Não contestamos que o sr João Albino seja um moro digno o possua he.us ib; fortuna: alé abi não chega a nossa aualyse. Quantas pessoas abastadas não se tem deixado de qualificai* por falta dos requisitos da ferida iis pessoas quo dão nltestados .111 losloilliinliõs cxirajuilieJacs, umu provas exigidas pela nova lui ? Não POLSSTXM. '¦' IZA LOL0TTI5 & C. : e «le oee.asião conformo 1.1.liio açor ; Inilaiiieiili'. o denominou 0 illuslraili' di*. Paes deAiiilr.iile por liillar nelle declaração déliniíla do lempo de sua I duração, li' como se costuma dizer lum contracto para inglez vôr. Nada aproveita o «lizer quu a con ! «lição «le durar em quanto aprotirer constituo iiuíii cláusula licita e com jiniini ,1 todos o.s coulraclos Ila llauilieni n'islo equivoco do illustre nrgiuiieriladoi', pos sabe muito bem I que a'em da condição iínplicila que não precisava de ser mencionada 'por se presumir de direito, a nalu- ' resa negocio exigia, na liypoliie- se. a declaração expressa da -condi* ção especial do termo de duração, «pio de forma alguma so subentendo é isso indicio de dustiierecimeiilo pessoal Logo se irão corrigindo as faltas que o legislador não ponde prever. O próprio arliculisla, liado naspo- lavras ilo sr. Silveira alnrliu'-* espe- ra ver muilo breveinonlu mudada a polilic.ii ilniniitaiite;jiois aguarde, o quando iiiiliiis foroin os lompos, co j mn re|iresenlanlo da nova situação. teformi! o (|'..Ó rtcluu* du uni..: mas teiilia por ora paciência Pinpbser- Iviir t, cuinjini* o «pie os ouiros jui gão liiivór feilo «le melhor Criiià qne os liberaes não sn allligCíii com n liqiiiilaçãn da polilica. Todas as con Ias estão tiradas. Siippije o nosso anlagonisl.i que os juizes de direilo 11:1 qualificação devolii liihilar se ao simples papel (le recebodores «le docnnienlo, uão llie periiiitiiudo mesmo o menor escru pulo li' por demais original some- llianle doulrina! Para quo pois man- dn a lei que todos os despachos se- in fiindaiiienlados"? Para quo osla- l.eleceu ella os recursos '* Pareceu lhe laii.bein estranha a ei ação do Pereira o Souza, desço- brindo na palavra oaracteristula, re '•on ALEXIS BOUVíER. TERCEIRA PARTE I5KA, X RUlltiA * •'d' ¦;': 0 PALACUTB I>A Rt'A WÃO OOIUON . :, (Continuação.) arrancar á vidit a "compensação da miséria cum quo ella me dotou na dissolução, 110 vicio e.... talvez no critne ,'..-/;. «Tenho dezenove arinos Nessa ijdíile, louca, sen. cuidados, ineptis- isente da silüaçlloíniseravel em que ^via, coihecèra "vida. Leviana e íoida, corria a'toiíbs os silios ondo ^poília encontrai' a satisfação de ptténs prazeres, o. dos meus desejos 'Insaciáveis.... - Ent!ÍÕ'-ponsei - em .ler l«ma posição feliz,'fossem quaesquer ^1 ,raô os de quó ijne -servisse *. •» hf*P'alii em;diante os pensamentos ;*ifo corte*! seguiam outra ordem de jtonsiderá-jóegr transparecia oVèlles ^lemor invencivel:'de castigo. 1 Huret proseguiu na sua leitura: «Não, fi ibpossivéli nSo âo con- ia ¦'sem provas. E quaes são fe ? NenhnniaV ;: ' - :' «Em rasuii.0, as.queslSes s3o mui* ¦jo;simples Per-juntarão: T?n «ornou parle na morte de Séglin ? Iza foi cúmplice de Himlard no assassinai.. do Lua Míitlaii ? Iza lenloti inalar o Sr. de Verchemont, depois du llie haver devorado a foiiuna.'... «Maseu sou uma doida!.. Quem me poderá formular laes perguntas Qriem conheceu Iza do Zinlsky. 11111 Iher do barão de Sòglin ? Quem sabe dos amores da 'baroneza o a causa da morto do seu marido ? eu sei de tudo! (iQuem pude dizer que Iza-foi amada por lloinlard e que ella fez com que o sou amante assassirissp Lêa? Ninguém !... «Quem. senão Vercbeinoiit ?... Oli! que esto é a única testemu- nha ! .. mas ello mesmo me pude aceusar quanto aos factos que conhece «Os ouiros não sabem de nada, nada, nada.... listou !...» •-Comigo ! murmurou Huret, que teve um sorriso repassado de amea ças vingadoras. E o agente continuou a ler : «Não lia acensação conlra mim !.. Exceplo'* o negocio do Hanco Fia- pièngo com Verchemont: ahi deixei- me apanhar em -flagrante: eu. porem, posso dizer se tive a idéa de roub.i. e assassinato...' Sim, se Verchemonl desse a conliocer... » Neste ponlo o caracter feroz de Iza mostrava-se em lodo o sou horror., Dominada pelo terror; alliicihàda pela idéa do castigo; aiigurando mal da «na posição e- çotlocando se nn imaginaria mina de explorações, isto quando o digno juiz de direito 110 seu ilesp.iclio apenas quiz mos* Irar «pie as únicas attostações admil lidas são para o caso «Io residência conio é expresso no § 'A" do arl '2(5 ilo llngiil 82111 Não nos admiramos disso, porquo o nulo.' da critica lem sido lão mim. cio o quo nló mostra desejns dn nnaly snr graiiim.ilicii. Aponla-so-llio orros do poiisamoiilos o ello atira se conlra juiz ilu direilo com ares d'! quom quei- nrgiitiiunlar sintaxe, não sabo- mos si do concnnl.inciii ou de re- gencin. tornando-o rosppiisnvul pnr alguns erros tynngrnpliicns I Mas o o. dr. Paes do Andrade que Icslá coni inais de íiO aunos ua iiiajnr parto gastos na coiivivoncin dns li vros.boni coiiliocequanloi! o escriptor nuu(ííò na vida pratica desle mundo Adia que laiiilioi.i não podia ter o fiònontd coronel Oiiilliormo corileiii* pia,Io no alistiiinenlo utilerior n ln 'dos'os seus amigos, porque lia seis annos (pio a comarca lum estado S1.I1 a diroeção de juizes liberaes ! Si-rin lilierni o juiz municipal quo serviu uilo annos ? Quanto nos jui 7.ÓS de direilo apenas dous lemos lido uo decurso (liquellü lompo. po rem si delle descontai' se as épocas do palernál imnaioialidade, Veja-sõ] com que (ieninos de resto dos laes bons dias Peza-nos sobróuiodóque nesla dis-' missão so lenha dado o mesmo caso- acontecido ao pyedilecto ilo espirita- oso l.asage, exposlo ii maus Irai is. I provenientes da concomitância, li' lodavia ileseulpavcl o procedimento, não do níeslro qne aijiii riiiiguoui se presuiiiu «le o ser. mas «Io humilde cidadão que protesta contra uma iiijiisliçii .iianil.s.,i. qual a de cen .•Mirar -se o jniz bonusló pelo facto de , haver cníiiprido con» o >v.n dever Num deve soiilir 11 cn.iibatoulo o.s golpes «pio 110 calor da refrega rece , lio a sua ;n mudara desde ipto elle ! não se quer expor ao perigo, acnulo- lando.-so du uma lula imiciimonle lagitatih por amorii sciencia, em que não lm pancadas 011 ferimentos e quando houvesse sérião sempre sn|)- 1 porlíivei.-. porquo as pancadas de 1 amor não ilóeiii. ' Vem ainda a propósito «lizer í|iin não foi a Ilelação rjiie pensou cou. 'a opinião siisttiiilada pelo «Ir.juiz «le (lucilo tle S. 11. nio, lamlium o par- lamento brazileiro acaba de saneei- «mar a lei, corlando o.s abusos que se ião introduzindo conlra o pensa- mento «Ia reforma eleitoral S Bento. ÜO de 110veml.ro de 188*2 Uni tio foro Senr. Rediirlnr. Nos Diários de Iti o 11(1 do otílll* bro ultimo.voem publicados dois pe- (juonns arligos, com epigrapbe— (iuinnrães -.assignados porum/oú**' [dam «pie. valendo sn dn capa do nnoiiymo inviinloit nni.i caria «Io lilterilml.' em favor «Io escravo Do- ii.ingos. boje «le minha legiliuia pio* [ priudiiile, i-.hnmnndu pnra esse .fim :. allonção ilo 0x111, sr dozemliargadòr jcliefo .1' policia inlerino, o potfintlò- lhe. providencias. No I." artigo diz o a.licuhsta «pie, [lia dias, Iora capturado em Giilma- rães n prelo Doiniiigos, que foi re- inótlUlò pnra n villn tle Ciirurup.'., nliin dc alli ser veiiiliilo, scguutlo ! consta: linalizan.lo por doclariii* que esse prelo fiirn lilierlo por sua se jnliora, oxislinilo iraquollu viila as lesleniiinlias ile sua oarlã, o assig- nn—A Vóz Publica.—No i." artigo arliculisla propíío-só a esclíi-bcor niiiis o «jue disso .10 I.", declarando que o dilo preto iJoiiiingos, lii a re- inolido nmarniilo para esla viila. o l.iiu voiididn no iiIuiím) assignado; inloimui:!,. ainda qiie a carta .Io liberdade fora passada pelo proles- sor Daniel Vicloi- Cmi.tiiiho, snnilp lesteiiiuiiiias o capilão Haiuiuiido ' ('cnicisci ile .lesos. 1'elinlo filisió tios lieis e João Haplisla Lim:. liara- la: t! assigiia oulra vez «A Vóz Pu- blica o li" bem conliecido o autor de so- inilbanles arligos, o so não fosso n consi dei ação quii nos mereço o pu blico, o o respeito que iribulu ao digno magistrado, pnra «piem ie corre o arliculisla. ainda quo por meios qiie, me pnreco. são ealtiiii, iliòsos, de cerlo lançaria ao. ilespru- so lal 0111*0, que cinn isso talvez prelemla ganhiir algii.n:. gurgtila do qiiélri .píer que seja. Si «u Vós publica» queria sei* crida 1.0 que allegoii sen provar, deveria antes: publicar, a decantada caria de liberdade, o firmai; os arli* !gosque ...andou publicar, como seu próprio piinhó. Alas em vez «Io fa.íc.ijj-ü, socctirreurse do anonymo ii 'guiüi dos .1,'nlíõus ile estrada, .quo p-iii! não serem conhecidos nem presenliiíos osperãu ,'i viclin.n em ingar rcconiülo, para darem o ns- salto de cl.ofrn li' e.xaclo qne comprei c^v, esc.a- vo ile seus legítimos senhores, como prova a escriplura qne se acha la vrada no cartório labellião lio- elydes llaslos liarboza, paru quem quiser, poderá examinar, pois que ello facultará o livro, para esso fim destinado; o áquelles, se o não pn*' «lessem vendei", «Io cerlo não o fa* riam, pois são incapazes de fazer ' ullinio grau da escala dos cri.nino- sos; vendo se esmagada por uma ' cundemnaçâo fanlaslica; a grande corlezã .exclamava com um uivo de |desespero: «Com que então concluíram a obra ! algozes, pertenço vos ! Con- deniiiaram-uio, assassinaram me, e... Iranqnillos, orgulhosos pela acção praticada, satisfeitos com a sentença proferida, continuais a viver alegres o felizesNáo lòm reijiosós nem sequer coininiseração; dorme o som- iio do jiislo Coiideinnaram me e nao tiveram sequer receio de mu encontro com o meu fantasma!... Pprqiiô n.o condeínnarnm ? Podiam ,'illiniiar que eu de futuro não me... regenerasse ? . . . Qualificaram me como um monslro, mas eu sou uma mulher... só, luetei com Iodos.... eu era íraca e elles.... os fór- les t.... Ah t como Iodos são mais culpados do quo eu! são muitos ag- gredindo um... e no entanto gri- taram: malom-a, matem: tV uma fôra ! alim vez do criar uma fora, se quizèssem formai- uma mulher', cum- prin 1'obnstecer mou cérebro de criança, arrancar-mo da miséria, impedir que, pela falta absoluta de sustento, eu me viciasse ! Casli- ga.n-ine, no entanto, pelas faltas! que não mo apontaram I «Sim ! qual foi ...'entre vós o que me disse: islo ó o bem, aquillo é o mal? Nenhum 1 «Dão conselhos por meio de uma senlonsa alrnz!» As riolns paravam nesle ponto, li'; Convidou o a tomar alguma cousa, provável 4.10 proseguisseiii, mas Hu- ,-sob o pretexto de que precisava con rél não coii-ogiiíia ira zer todos os, versar com Murei, papeis de IzaSabendo quu estava em companliia Collocando os papeis na secretaria ¦ «le dois amigos dedicados ao amo. e levanlandose, Huret nioriniiruu. : li.isnbio conlou-ll.o que, havia alguns —Tem razão, Iza: prophelisou; (lias, era o lio.nom mais desgraçado pensou com tamanha verdade que do mundo. nem ella mesma seacapacilou, quan-; Sabia poi* Dyonisio, mordomo dai dodeixou a penna. Com certeza ;iliique-za, que tinham sido enviadas a: lembrou so da condemnação sol) o: esta cartas aiionymas. em «pie o Sr. influxo de uma vertigem monienta*! «le Verchemonl era indignanienlo ca j nea; mas agora, nesle iiiomtinto, nãoj lumniadn. leme que uma condemnação possa j Não havia duvida que a duqueza, incomn.oilal-a Espero que so lia do .fazia pouco caso de lal correspon-, fazer justiça, o não receio quo de dormia, mas o fado 0111 si provava, novo o punhal de 11111 Car! faça pa* tpío n Sr. do Vercl.o.noiif tinha ini-j rar o meu braço, quando n hora soar. j migns dispostos a perdei o -Chadi, lu vens commigo, disse, iiusebio sabia «pianlo llurul podia | Uurct1 fazer-, o pe«|iii-ll.e, pois, quo estives-1 -Ainda disfarçado? perguntou o'se conlinuamonlo alerta. Coul.ecia ,.apaz; bem a posição do conde, a sua Ira- -Sim: não faz mal: ó noile gilidade Se o casamento coma du- -Não, a verdade dove-sodizer: queza não se roalisasse, Verchemont, o trajo não incommoda...muilo abatido pulas cistalroplies Depois lie haver arrumado cuida- soffiidas, não resisteria. dosameiite as liras do Iradiieção na j Huret socegou o seu intorloculor; sua carleira, Huret sahiu com Chadi. | disso lhe que não era alli quo estava jo perigo. II-iislá abi, justamente ahi, insis t.u Eusebio. A força, a coragem, a por causa da perdida, conlra a qual ,0 senhor protege-o. Duranle lodo o [dia o fácil) tem-se tornado evidonle. 1 Todavia o gênio o a educação do meu amo collpcam-ó acima de lal peque- I noz; não irá duellarse com um doido por cansa de uma mulher a quem despreza. Louvado Deus, o Si* con» !do selim iuiiiiacnlado dos braços d'- lessa mulher: elle não quer a cousa | a, nem defendei a. Uu. magislrado não ; podo aceitar semelhante duello; está abaixo dn su-t posição. - —Toca um ponto importante, «lis- er- OON.SKI.IIOS DU IIIUIKT. Hnrel.-.aeompanhado pelo sou liei Chadi.entrou em casa de Verchemonl e foi recebido polo velho Eusebio. O Sr. Verchemont não eslava. Eu- sobio convidou llurul a esperar no gabinclesinlio en. quo o bom do velho liasf.avn ns dias, energia do conde dependem d'esso casamento. Se o Sr. do Verchemont não livesse essa paixão, so não se alimentasse com eslo sonho, abaii: d9n.1r.ia ludo. Depois do um momento tle silen- cio, Eusebio proseguiu: —Sei de quanto se passa. Sei que elle está a hracos cnm nm duello. se llurul Pensa (juo o Sr. de V chemont ler.) a calma necessária para recusar-se ? —listou convencido —Acredila.qiio, ainda quando vio- lentamente insultado, escandalosa- uienlií provocado, o seu sangue não' su lhe esquente, o elle despreze ,1 provocação ? Iiusebio sorriu so. —Não, Sr. Huret. não. Hu sou um velho servidor da familia 'Verchemont; conheço o conde desde criança o sei quem nllo ó. Eucado por uma fanii- lia de fidalgos militares, Orçar her- dou a coragem dos seus anlepassa- dos. Soldado, como seu avô. deixar- se-liia inalar, em combalo, magistra- do, como seu pai, morreria poriuna causa justa, masi apezar d'isso, não compromelterá o seu nome por uma | loucura. —Se eu me pudesse convencer do que me está dizendo, tornou Hu* ret, llcnria muilo satisfoilo e tran- quillo porque o nni«*n receio qno 1 * «.- '- . :

loiivti mt í ERCIO. B.AV^UII/I. K l.-^lItJ^Tli-IA^memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02782.pdf · iTerçit|í 14 » 21 2.8 j Quarta...'! ilo j J\ç, 22 29 I Quinta...jl iiijiisliçii

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1'oilõs os dins, a lardc, excoplo lioii*iinf.i!ii'iidíisoii feri,»!'..».

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Propriedade de uma «Empresai Mm untiÜo-Quitciu-iolni, é© «lo Novembro «lo t *•••*«í* lleüricçfto rua dn Palm.i 11.

Annunelors para o Alma»riaok.

fii entrar para o prelo o «Alma-

iiek do «Diário do Maranhão«> paratiruio de 1883.

Ai pessoas, qne desejarem fazerHMrir oa seus annunoioi, devem

idil-os com a precisa antecedeu-da até o dia 20 de Oeiembro, parapinlo seja demorada a distribui-

çio, feita gratuitamente pelos assig-| miu do referido diário

Uo as mesmas aa condições param innunoios:

Cida pagina 2.-500ORida mais vantajoso para as in-'

ètttrias do que esta forma de tornarconhecidos 01 produetos expostos á•toda, forma esta que está adopta-diemeguaes publicações das pro-•inoias do Sul e da Europa.

0 almanack será distribuído nomez de Janeiro, offerecendo a km-preza do diário um Appendice comu alterações que se derem ms di-rectorias de bancos, sociedades,companhias e repartições publicas,depois que forem feitas as eleições,e se houverem nomeações.

i:i-i6K:»ia*iftii>K*í*NOVHMIlItO, 30 DIAS.

ui i _.-'.o l.Dómi..í"0..[! 5 I 12 ] 1!) 2(1

Scgimd«.,':| 13 ! 20 27

iTerçit |í 14 » 21 2.8 jQuarta...'! j \ç, 22 29

I Quinta...jl 2 10 2íl 30!

Sexta 3 10 17 24 j 31;

Siibbiulo.. 4. il 18 25 j

I.UNAÇÔES.«2 Ming. 11 2, ás 4 li. t.—© No-va

110,.iis 8 li.)).—J) Crcse. 1118, ris ii li. .11.-fèrchcia a 24, ás 11 li. 11.

SECÇJO GERAL¦*">. líento.

Vollou, no Paiz de 15 do cor*renle, u offlcioso defensor (Io srJoão Albino Gomes de Castro, aliegando que o artigo , publicado noMii.io do Maranhão por Um do foro,•nada mais ó do que a apologia•gratuita do digno juiz. de direito•desta comarca dr. Itoiutialdo de«Souza Paes de Andrado a par de

«iiisinuações pouco delicadas ao tu-¦'íiúiiip*coròriul Oiiilliorii-o Souza e«ao auclor (In primei) a critica (|ll«)«solfre 11:1 província o illustre magislrndo »

Pnra quo o esforçado paladino pn-desse Lixai' «le pinico dülicadas tisnossas observações, fnl-lliu precisovir desla vez eu. lernins menos as-pòrÒS, porem ainda assim niio siloelles tfiu prudentes «|i.o st» OS devajulgai- de lodo oscoliiiudos dorniiçúr jpartitlàlio, solireludn ua parlo em«pie cóin notória injustiça, so dirige:no ilr Paes «lis Anilrii.le, alvo «lii o-ClO (Ias selas envcnenailas pelo sim-pies fia-lo «lu haver colloentlo ó «l«-roito e a loi acima das consi Iora*ções pes.Miaes.

A|ii-z;ii" disso 11 nossa l).'»a fé leva-nos nítida a lídiniltii* qun o apreeia.lor iia ipialilicação eleitoral desleiiiiiiiicipii). seja otn parte movidopela (Icscillpiivel inleuçãi) ilüdiscil-lii* e de fazer com sen Intimlo «:«•-

: nhecida li verdade jurhlira da ninlu*'nii; o animado dessa talvez ileinasi*

mia iugcni.ililiiii.il «' íjlip do novo açu-l(limos :i imprensa, puis lambem le-linos a peitloavel pròsnmi.ção ilopensai; «pie andamos sempre do ladodu opinião mais sensata.

Oiga o que «piizer o dasleriiblo', nnlngnnisln. desvie ninUo embora «»

. ponto principal da queslão envplI vendo o nas subtilezas «le expeli-menlado estylo. mas em sua coiisci-encia liado rocq.nlie.cor «pie foi mui-to e muilo infeliz na primeira crilica «pie se aíialançou a fazer aoiriagislrado a qiieni alludo.

N'ella teve 11 sorlo ilo um verda(loiro prociiradoi- de cansas perdi-(Lis. porque pelo Tribunal coiupe-'«•rili* acabão de ser confirmadosiodos os despachos do sr. dr, Ho-nuialdo. sem que uni só ao menus,

idos «pio já vimos.publicados, hajasitio corrido 11:1 Ilelação ron.o ine*fleoiidairiei.il), o sem duvida mal ...

I formado, alli.mou o irlicujislaA segunda ordica a que respon-

demos, na qual se classifica ilo re-forço o despacho piildicailu com ouosso urligi) ullinio, seria lambemum re/iuço addicioiiadu iis nrguuiênlações.eoui «pie ó seu aulor julgoue.n ciilliedra inalar a queslãn, .sinella não se tivesse vislo obrigado aladear, ou si posilivamenle conlinuasse a sustentar que foro e ar-rendanienlo são uma e a mesmacousa, 011 si livesse provado a pos-sil.ilida.Je da existência legal o júridica de arreridamenlus sem prasodeterminado,

Diz qiie o contrario do sr JoãoAlbino é «le aloramenlò perpetuoporque lem por liinile a vida dosconlraclanies. *H' nisso que está o

seu engano ou a siil.tilesa do so-fisma, o ainda q.iíi.uli. fosse do pra-so de vida. nem por isso teu» p ca-

iraclertle íutuii.lamento tlusilo «|llb; não se Irai a tln terrenas conhecidos

ili) lavoura; não aproveitando "ilo

j alistando a ciiTii.nsluuciu de sur I:.-, vrniliir «le seu sogro o com 011*0 cóoi viver associado em Iralialhos ilo parecria. por «pianlo uão são os re-cursos desle «pio «luleniiinài. a ei-leiisão du pretendido arrendamento,

! uma vez quo eili uão lonliii sido es-1 póciálisàda im conlracto

Não estão entre mis oin uso o*prusos «lo vida. os quaes lamlnimparticipai. «Ia liuturosa d,» e.iipt.iie»-ses Toilo o fò.ii. i*iii quanto sepaga a pensão, é perpetuo o 'consi

• (1,'inilii 11 iiin alienação olTeclivn doiliiiiiiiiio ulil NSo foi porlanlo novi ,dade :i denominação dada ao cou ,Irado como lembrança salvadora. 0.

•anles pelo contrario «pu-iii medilarna pro|iiii'ilnil,i da expressão; soulologú OS 1'lfeiliis i«.'|ii.gi.aiiles da 1*0 _iliii!il;iiici:i n par (lo erro jurídicoresiiliiiuic du sun significaçãi.. cha-.111a1.1l,i-.su perpetuo um cuiiiradii quodeve exüiiguir-se chín ,i vida das,pailes ! Perpelno ,'- ;ii|iiilli) (|tl0 nãose acati.1. isto é. quo se irnnsinillo

, «lu geração a gerações Segundo ocoslume do nosso paiz lodo o afonimeiito í: perpetuo pela razão deIraiismiltii so a lienleiroso não sim-

; plosiiienlo por (lutar a vida do um; l.o.liem

Além dislo no caso especial doj conlracto analisado nem se podeclassificar como a praso «Io vida.pois nelle se declara que durará em'' quanto aproiiver aos conlraclanies

i Nos coulraclos do praso de vida a¦ morto è o lermo fixado o naquelle adissolução torna-se dependente «lavnnlatlo «Ias parles que sú se «lá

| durante a existência dellas, on porlontra a dissolução deve ler lugar[anles tio lóruio da oxisloucin. li'

como ro vi; um contracto'epheinero

por meio de palavras vagas, ipioliiidii significai, lio.il piiilii.ii legiilaias relações civis oulr.! os cliIntlAos

Qilü aforauienti) não 6 «» niesinoquo üiTciidii.iiunlo prnva-sa coma áiUhrisiiilii opinião «Io Alinoidno Souza nn seu traindo do em-pliileusis -Parlo'!" cap. •'"". São con-ilições «Io umpl.iloiisis, eiilre oulras.0 laui|i'iiiin «1 ser estabelecido eu.lerrns i..ei.Iins e a ...oilici.laile dupensão, ao pass.) qii.i 110 arrenda•monto a pensão é sempre lal qnecompensa a quanliduili! dos fruetos.Dislinòçõbs nslás (juo tislãti «le ac-conio •coni o ponsamoulo dn (ei dò1) «Io janeiro «pie nãu Irnloii de ato-rainiiiito e sim de arrendamentos.

;quanto ;i liirrerios «lo lavoura c delocações ipiunlo ,i prédios; falia de

, eslalieleciiiientos em IfllTOtins de Ia! voura o não vagamente do terras dolavrar. Ora, como sobre estas, semdeclaração do cultura, foi que se esUtiolücüii o coulralo «Io sr. João Al-bino com sen sogro, admitia se adenominação ilo aforampiilo não por-juiao eiiiq tanto aprouver nus inlv-ressadus): porem nun.'.:. confundindouma cousa com oulra, islo «'*. loco dotorras coril arrendamento da terrenade lavoura ou outro qualquer esla-beleoimento agrícola.

Não contestamos que o sr JoãoAlbino seja um moro digno o possuahe.us ib; fortuna: alé abi não chegaa nossa aualyse. Quantas pessoasabastadas não se tem deixado dequalificai* por falta dos requisitos da

ferida iis pessoas quo dão nltestados.111 losloilliinliõs cxirajuilieJacs, umu

provas exigidas pela nova lui ? Não

POLSSTXM. '¦'

IZA LOL0TTI5 & C.

: e «le oee.asião conformo 1.1.liio açor; Inilaiiieiili'. o denominou 0 illuslraili'

di*. Paes deAiiilr.iile por liillar nelledeclaração déliniíla do lempo de sua

I duração, li' como se costuma dizerlum contracto para inglez vôr.

Nada aproveita o «lizer quu a con! «lição «le durar em quanto aprotirerconstituo iiuíii cláusula licita e com

jiniini ,1 todos o.s coulraclos Ilallauilieni n'islo equivoco do illustrenrgiuiieriladoi', pos sabe muito bem

I que a'em da condição iínplicila quenão precisava de ser mencionada'por se presumir de direito, a nalu-' resa dò negocio exigia, na liypoliie-se. a declaração expressa da -condi*

ção especial do termo de duração,«pio de forma alguma so subentendo

é isso indicio de dustiierecimeiilopessoal Logo se irão corrigindo asfaltas que o legislador não pondeprever.

O próprio arliculisla, liado naspo-lavras ilo sr. Silveira alnrliu'-* espe-ra ver muilo breveinonlu mudada apolilic.ii ilniniitaiite;jiois aguarde, oquando iiiiliiis foroin os lompos, co

j mn re|iresenlanlo da nova situação.• teformi! o (|'..Ó rtcluu* du uni..: masteiilia por ora paciência Pinpbser-

Iviir t, cuinjini* o «pie os ouiros juigão liiivór feilo «le melhor Criiià qneos liberaes não sn allligCíii com nliqiiiilaçãn da polilica. Todas as conIas estão tiradas.

Siippije o nosso anlagonisl.i queos juizes de direilo 11:1 qualificaçãodevolii liihilar se ao simples papel (lerecebodores «le docnnienlo, uão llieperiiiitiiudo mesmo o menor escrupulo li' por demais original some-llianle doulrina! Para quo pois man-dn a lei que todos os despachos se-já in fiindaiiienlados"? Para quo osla-l.eleceu ella os recursos '*

Pareceu lhe laii.bein estranha aei ação do Pereira o Souza, desço-brindo na palavra oaracteristula, re

'•on

ALEXIS BOUVíER.

TERCEIRA PARTEI5KA, X RUlltiA

* •' d'

¦;': 0 PALACUTB I>A Rt'A WÃO OOIUON .

:, (Continuação.)

arrancar á vidit a "compensação damiséria cum quo ella me dotou nadissolução, 110 vicio e.... talvez nocritne ,'..-/;.

«Tenho dezenove arinos Nessaijdíile, louca, sen. cuidados, ineptis-isente da silüaçlloíniseravel em que^via, coihecèra "vida.

Leviana eíoida, corria a'toiíbs os silios ondo

^poília encontrai' a satisfação deptténs prazeres, o. dos meus desejos'Insaciáveis.... - Ent!ÍÕ'-ponsei - em .ler

l«ma posição feliz,'fossem quaesquer^1 ,raô os de quó ijne -servisse *. •»hf*P'alii em;diante os pensamentos

;*ifo corte*! seguiam outra ordem dejtonsiderá-jóegr transparecia oVèlles^lemor invencivel:'de castigo.1 Huret proseguiu na sua leitura:

«Não, fi ibpossivéli nSo âo con-ia ¦'sem provas. E quaes são

fe ? NenhnniaV ;: ' - :'

«Em rasuii.0, as.queslSes s3o mui*¦jo;simples Per-juntarão: T?n «ornou

parle na morte de Séglin ? Iza foicúmplice de Himlard no assassinai..do Lua Míitlaii ? Iza lenloti inalar oSr. de Verchemont, depois du lliehaver devorado a foiiuna.'...

«Maseu sou uma doida!.. Quemme poderá formular laes perguntasQriem conheceu Iza do Zinlsky. 11111Iher do barão de Sòglin ? Quemsabe dos amores da

'baroneza o acausa da morto do seu marido ? Súeu sei de tudo! • • •

(iQuem pude dizer que Iza-foiamada por lloinlard e que ella fezcom que o sou amante assassirisspLêa? Ninguém !...

«Quem. senão Vercbeinoiit ?...Oli! que esto é a única testemu-nha ! .. mas ello mesmo só me

pude aceusar quanto aos factos queconhece

«Os ouiros não sabem de nada,nada, nada.... listou só !...»

•-Comigo ! murmurou Huret, queteve um sorriso repassado de amea

ças vingadoras.E o agente continuou a ler :«Não lia acensação conlra mim !..

Exceplo'* o negocio do Hanco Fia-

pièngo com Verchemont: ahi deixei-me apanhar em -flagrante: só eu.

porem, posso dizer se tive a idéade roub.i. e assassinato...' Sim, se

Verchemonl desse a conliocer... »

Neste ponlo o caracter feroz deIza mostrava-se em lodo o souhorror.,

Dominada pelo terror; alliicihàda

pela idéa do castigo; aiigurando malda «na posição e- çotlocando se nn

imaginaria mina de explorações,isto quando o digno juiz de direito110 seu ilesp.iclio apenas quiz mos*Irar «pie as únicas attostações admillidas são para o caso «Io residênciaconio é expresso no § 'A" do arl '2(5ilo llngiil 82111

Não nos admiramos disso, porquoo nulo.' da critica lem sido lão mim.cio o quo nló mostra desejns dn nnalysnr graiiim.ilicii. Aponla-so-llio orrosdo poiisamoiilos o ello atira se conlra

juiz ilu direilo com ares d'! quomquei- nrgiitiiunlar sintaxe, não sabo-mos si do concnnl.inciii ou de re-gencin. tornando-o rosppiisnvul pnralguns erros tynngrnpliicns I Mas oo. dr. Paes do Andrade que jú

Icslá coni inais de íiO aunos ua iiiajnrparto gastos na coiivivoncin dns li

vros.boni coiiliocequanloi! o escriptornuu(ííò na vida pratica desle mundo

Adia que laiiilioi.i não podia ter ofiònontd coronel Oiiilliormo corileiii*

pia,Io no alistiiinenlo utilerior n ln'dos'os seus amigos, porque lia seisannos (pio a comarca lum estadoS1.I1 a diroeção de juizes liberaes !Si-rin lilierni o juiz municipal quoserviu uilo annos ? Quanto nos jui7.ÓS de direilo apenas dous lemoslido uo decurso (liquellü lompo. porem si delle descontai' se as épocasdo palernál imnaioialidade, Veja-sõ]com que (ieninos de resto dos laesbons dias

Peza-nos sobróuiodóque nesla dis-'missão so lenha dado o mesmo caso-acontecido ao pyedilecto ilo espirita-oso l.asage, exposlo ii maus Irai is.

I provenientes da concomitância, li'lodavia ileseulpavcl o procedimento,não do níeslro qne aijiii riiiiguoui sepresuiiiu «le o ser. mas «Io humildecidadão que protesta contra umaiiijiisliçii .iianil.s.,i. qual a de cen

.•Mirar -se o jniz bonusló pelo facto de, haver cníiiprido con» o >v.n deverNum deve soiilir 11 cn.iibatoulo o.sgolpes «pio 110 calor da refrega rece

, lio a sua ;n mudara desde ipto elle! não se quer expor ao perigo, acnulo-

lando.-so du uma lula imiciimonlelagitatih por amorii sciencia, em que

não lm pancadas 011 ferimentos equando houvesse sérião sempre sn|)-

1 porlíivei.-. porquo as pancadas de1 amor não ilóeiii.' Vem ainda a propósito «lizer í|iin

não foi só a Ilelação rjiie pensou cou.'a opinião siisttiiilada pelo «Ir.juiz «le(lucilo tle S. 11. nio, lamlium o par-lamento brazileiro acaba de saneei-«mar a lei, corlando o.s abusos quese ião introduzindo conlra o pensa-mento «Ia reforma eleitoralS Bento. ÜO de 110veml.ro de 188*2

Uni tio foro

Senr. Rediirlnr.

Nos Diários de Iti o 11(1 do otílll*bro ultimo.voem publicados dois pe-(juonns arligos, com epigrapbe—(iuinnrães -.assignados porum/oú**'

[dam «pie. valendo sn dn capa donnoiiymo inviinloit nni.i caria «Iolilterilml.' em favor «Io escravo Do-ii.ingos. boje «le minha legiliuia pio*

[ priudiiile, i-.hnmnndu pnra esse .fim :.allonção ilo 0x111, sr dozemliargadòr

jcliefo .1' policia inlerino, o potfintlò-lhe. providencias.

No I." artigo diz o a.licuhsta «pie,[lia dias, Iora capturado em Giilma-rães n prelo Doiniiigos, que foi re-inótlUlò pnra n villn tle Ciirurup.'.,nliin dc alli ser veiiiliilo, scguutlo

! consta: linalizan.lo por doclariii* queesse prelo fiirn lilierlo por sua se

jnliora, oxislinilo iraquollu viila aslesleniiinlias ile sua oarlã, o assig-nn—A Vóz Publica.—No i." artigo

arliculisla propíío-só a esclíi-bcorniiiis o «jue disso .10 I.", declarandoque o dilo preto iJoiiiingos, lii a re-inolido nmarniilo para esla viila. ol.iiu voiididn no iiIuiím) assignado;inloimui:!,. ainda qiie a carta .Ioliberdade fora passada pelo proles-

sor Daniel Vicloi- Cmi.tiiiho, snnilplesteiiiuiiiias o capilão Haiuiuiido' ('cnicisci ile .lesos. 1'elinlo filisiótios lieis e João Haplisla Lim:. liara-la: t! assigiia oulra vez «A Vóz Pu-blica o

li" bem conliecido o autor de so-inilbanles arligos, o so não fosso nconsi dei ação quii nos mereço o publico, o o respeito que iribulu aodigno magistrado, pnra «piem iecorre o arliculisla. ainda quo pormeios qiie, me pnreco. são ealtiiii,iliòsos, de cerlo lançaria ao. ilespru-so lal 0111*0, que cinn isso talvezprelemla ganhiir algii.n:. gurgtila doqiiélri .píer que seja.

Si «u Vós publica» queria sei*crida 1.0 que allegoii sen provar,deveria antes: publicar, a decantadacaria de liberdade, o firmai; os arli*

!gosque ...andou publicar, comoseu próprio piinhó. Alas em vez «Iofa.íc.ijj-ü, socctirreurse do anonymo ii'guiüi dos .1,'nlíõus ile estrada, .quop-iii! não serem conhecidos nempresenliiíos osperãu ,'i viclin.n emingar rcconiülo, para darem o ns-salto de cl.ofrn

li' e.xaclo qne comprei c^v, esc.a-vo ile seus legítimos senhores, comoprova a escriplura qne se acha lavrada no cartório dó labellião lio-elydes llaslos liarboza, paru quemquiser, poderá examinar, pois queello facultará o livro, para esso fimdestinado; o áquelles, se o não pn*'«lessem vendei", «Io cerlo não o fa*riam, pois são incapazes de fazer

' ullinio grau da escala dos cri.nino-sos; vendo se esmagada por uma

' cundemnaçâo fanlaslica; a grandecorlezã .exclamava com um uivo de

|desespero:'¦ «Com que então concluíram aobra ! algozes, pertenço vos ! Con-deniiiaram-uio, assassinaram me, e...Iranqnillos, orgulhosos pela acçãopraticada, satisfeitos com a sentençaproferida, continuais a viver alegreso felizes Náo lòm reijiosós nemsequer coininiseração; dorme o som-iio do jiislo Coiideinnaram me enao tiveram sequer receio de muencontro com o meu fantasma!...Pprqiiô n.o condeínnarnm ? Podiam,'illiniiar que eu de futuro não me...regenerasse ? . . . Qualificaram mecomo um monslro, mas eu sou umamulher... só, luetei com Iodos....eu era íraca e elles.... os fór-les t.... Ah t como Iodos são maisculpados do quo eu! são muitos ag-gredindo um... e no entanto gri-taram: malom-a, matem: tV umafôra !

alim vez do criar uma fora, sequizèssem formai- uma mulher', cum-prin 1'obnstecer mou cérebro decriança, arrancar-mo da miséria,impedir que, pela falta absoluta desustento, eu me viciasse ! Casli-ga.n-ine, no entanto, pelas faltas!que não mo apontaram I

«Sim ! qual foi ...'entre vós o queme disse: islo ó o bem, aquillo é omal? Nenhum 1

«Dão conselhos por meio de umasenlonsa alrnz!»

As riolns paravam nesle ponto, li'; Convidou o a tomar alguma cousa,

provável 4.10 proseguisseiii, mas Hu- ,-sob o pretexto de que precisava conrél não coii-ogiiíia ira zer todos os, versar com Murei,papeis de Iza Sabendo quu estava em companliia

Collocando os papeis na secretaria ¦ «le dois amigos dedicados ao amo.e levanlandose, Huret nioriniiruu. : li.isnbio conlou-ll.o que, havia alguns

—Tem razão, Iza: prophelisou; (lias, era o lio.nom mais desgraçado

pensou com tamanha verdade que do mundo.nem ella mesma seacapacilou, quan-; Sabia poi* Dyonisio, mordomo daidodeixou a penna. Com certeza ;iliique-za, que tinham sido enviadas a:lembrou so da condemnação sol) o: esta cartas aiionymas. em «pie o Sr.influxo de uma vertigem monienta*! «le Verchemonl era indignanienlo ca jnea; mas agora, nesle iiiomtinto, nãoj lumniadn.leme que uma condemnação possa j Não havia duvida que a duqueza,incomn.oilal-a Espero que so lia do .fazia pouco caso de lal correspon-,fazer justiça, o não receio quo de dormia, mas o fado 0111 si provava,novo o punhal de 11111 Car! faça pa* tpío n Sr. do Vercl.o.noiif tinha ini-jrar o meu braço, quando n hora soar. j migns dispostos a perdei o

-Chadi, lu vens commigo, disse, iiusebio sabia «pianlo llurul podia |Uurct 1 fazer-, o pe«|iii-ll.e, pois, quo estives-1

-Ainda disfarçado? perguntou o'se conlinuamonlo alerta. Coul.ecia,.apaz ; bem a posição do conde, a sua Ira-

-Sim: não faz mal: já ó noile gilidade Se o casamento coma du--Não, lá a verdade dove-sodizer: queza não se roalisasse, Verchemont,

o trajo não incommoda... já muilo abatido pulas cistalropliesDepois lie haver arrumado cuida- soffiidas, não resisteria.

dosameiite as liras do Iradiieção na j Huret socegou o seu intorloculor;sua carleira, Huret sahiu com Chadi. | disso lhe que não era alli quo estava

jo perigo.II -iislá abi, justamente ahi, insis

t.u Eusebio. A força, a coragem, a

por causa da perdida, conlra a qual,0 senhor protege-o. Duranle lodo o[dia o fácil) tem-se tornado evidonle.1 Todavia o gênio o a educação do meuamo collpcam-ó acima de lal peque-

I noz; não irá duellarse com um doidopor cansa de uma mulher a quemdespreza. Louvado Deus, o Si* con»

!do selim iuiiiiacnlado dos braços d'-lessa mulher: elle não quer a cousa | a,nem defendei a. Uu. magislrado não

; podo aceitar semelhante duello; estáabaixo dn su-t posição. -

—Toca um ponto importante, «lis-er-

OON.SKI.IIOS DU IIIUIKT.

Hnrel.-.aeompanhado pelo sou lieiChadi.entrou em casa de Verchemonle foi recebido polo velho Eusebio.

O Sr. Verchemont não eslava. Eu-sobio convidou llurul a esperar nogabinclesinlio en. quo o bom do velholiasf.avn ns dias,

energia do conde dependem d'essocasamento. Se o Sr. do Verchemontnão livesse essa paixão, so não sealimentasse com eslo sonho, abaii:d9n.1r.ia ludo.

Depois do um momento tle silen-cio, Eusebio proseguiu:

—Sei de quanto se passa. Sei queelle está a hracos cnm nm duello.

se llurul Pensa (juo o Sr. de Vchemont ler.) a calma necessáriapara recusar-se ?

—listou convencido—Acredila.qiio, ainda quando vio-

lentamente insultado, escandalosa-uienlií provocado, o seu sangue não'su lhe esquente, o elle despreze ,1provocação ?

Iiusebio sorriu so.—Não, Sr. Huret. não. Hu sou um

velho servidor da familia 'Verchemont;

conheço o conde desde criança o seiquem nllo ó. Eucado por uma fanii-lia de fidalgos militares, Orçar her-dou a coragem dos seus anlepassa-dos. Soldado, como seu avô. deixar-se-liia inalar, em combalo, magistra-do, como seu pai, morreria poriunacausa justa, masi apezar d'isso, nãocompromelterá o seu nome por uma

| loucura.—Se eu me pudesse convencer

do que me está dizendo, tornou Hu*ret, llcnria muilo satisfoilo e tran-quillo porque o nni«*n receio qno

1 * «.-

'- . :

Page 2: loiivti mt í ERCIO. B.AV^UII/I. K l.-^lItJ^Tli-IA^memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02782.pdf · iTerçit|í 14 » 21 2.8 j Quarta...'! ilo j J\ç, 22 29 I Quinta...jl iiijiisliçii

SUBIO SO KAftAVBàS.venda d'nm escravo já lilierln mor.muni.- sendo uni dos vendedot es nsonhnra, que, segundo o ariiciilfolii.deu-lhe a lihortllido li ipinudo. pnrhypotliosü, possa apparocer inl car-ti, qtui não elitista até linje eslarregistrada, e num uns collucloiiasdn comarca oxisln avorbnçãti algumn ;i respeito, ainda assim não úprova siillicicnle du quu fusso mau(Indii passar pela ex senhor:) ilo es-cravo.não obslaiile fazer ou dos slg-iiatanos dolla o melhor cònéeild pos-sivcl Aluiu du que min.a mu cmstuii quo lal caila oxlslis.0, porqiii!n'ossu ciso eu procuraria pxiiihiiiari!scrii|iulusnuii.'iito. o, qtiniido fossoverídica a .sua existência, jamais musiiguilnria a fazer tal compra Cu-tret.iiito piibliqu.) o iirlinnlisln n lalcaria dii liberiliiilu. provo a sun lcgitililidiid'}, e dusitinscnre-se, (jllol"1 .eu não t. rei duvida em desfazer a!,,x,:il;'rcompra feila. pois não julgo aindaperdido o dinheiro ipio dei pulo ditoescravo; mas so não fizer passará uarliculisla pm* um iiiizairavul caititu-niador u indigno do uzar do psett*d.iiiiiiio —..A vóz publica»

Iiiii.iptantd uão .ipicsenl.tr essasprovas uoiiliiinarei a sur o legitimosuuhiii' do escravo Uniniiigos

Ciiriinipú, 2*2 de novembro de188*2

Joaquim Mariano pereira Jorge.

iiiiilineiil'! saibn mijis que não' Assucar nn |nglilli*rr.i, j..j{.j freioaiiiinai.'. n esfregai na cara de !li'| por loiiellaih. direilos o des-

pezns aqui li l\2 j„. q..'!ii'.i, mediuH°|.; despe/ns nn lugi.luii.i, (I '|„.

|(|Ò se s. s no irai...Um õ veja se n

SOiliuli Pan, como iliSKú, n gazeta nmque elle niamloii publicar u arligonu que s.> defendeu eiiiliogòrlonmuniu dns injustas acciisíiçnes ipio | assucar vale inais du llll rs o Ki|.»iliu eram feitas: porque eu n vinga-ni: e qiiaii.hi iiinrrn un lliclil, ai mialeiilio ipiem nn.' M.cedn cm minha

pro om o seu ilnvnt o jornal tptnsalie .iiav.oiiiilinr ii opinião para oliispotíu ilijilulli) inesuio direilo. quei dü lodo.*.

nlferes (Io ÕxlllICln balnllião n 8. Josédn Costa Cai valho .lunior

Para tuneniii, o aPeres do uxliiicinbatalhão n 7 D"iuitigos l.otircnço do

dos allnres da egreja ,|, v .por conla dns «cnlioraa^la «,,, .'voção. ler,-', ib; ser (,,.„,., ,,/fJ»-

ptsln vingançaMniiiiiliitOi '.".i .l.<

loão Anioniu

ceu

novembro du IHftíí.

tle Qiiolraga Itosa.

MWOgW». '

lavradorIdn COU)

s esliii porquo

ns seus..*<». I a -'.'..> S (ll Iniciou.

Se n Pmleitores umoruiricus, níio

lllliii olferuco nos seusvariado roporlorio do

monos fcMin.Ja nn

cumMllltil!

um aplomli aa no mais cm-

Alistai!. lea gar..

ranemio uiottal.Di/. n Pnmilillia...Va".. anil

mburgatlni cbele d,

ço '. aceita, procedendo cumnroso fnriamtis o niçs-

dezrim

/'.--;Iltn

do lui-çafeira:¦,la,uos que ti e.rm. sr

policia mi

ilo ii c.iuihiu a 21 lp! .1 , depois <!fazer essa ruída venha enu ba/us.

II final du ni ligo do sr Inviadur,piovocn um.) giiigiilliada; or.t stir

de caniiii. s s. iião conciir-n Iiiiii ! isso ú serio, ou s.I.lin.:.ilida.: su ,. serio tlignos exportadores vão fecharcsiiriplorins, os navios vira

rão ns quillias para o ar u o govcrilú' ilespunsa a barca do escavação; nliesposln de s s, lonn su urgeilhJ,

ii necessária,Qiioui s.ilie iiâ.i sofii o si'it assu*

car ilaqiielles 2.ÍO0O SíiCCO.*. quu usUu depositados tia Inglaterra, pelasua in i qnalidiidu. o que dã.. aos e\-poilailoius um prejuízo íiipèrior alllll contos de réis?

Ilin

m, A?-'*-

negociante

rtl.lOOl 111(3111 O,

Gulmni*rto8..Sir, liedaclor.

listamos passando por umn quadra porigosissima. Do vapor Maia•lilião c111o por nosso poilo passou aíi do corrento licou em tuna u foipreso por estar embriagado o purlurbando .. soeugo publico, um dos seusmnrinhoiros. liste infeliz dias depoisfoinceomhiellido.de bexigas.o no ducurso de \ ou ii dins eslava morlo

O mal so lem desenvolvido por nlguiis habitantes desta vill. o não ob.tania as enérgicas medidas tomadas

pelo incansável subdelegado de po*li cia alferes Serra, já contamos cum7 ou 8 liexigosos, para os qtiaes jáforão leitos dous lazaròtos.

Pedimos ao exm. sr presidente daprovincia providencias, mandandonos algumas lâminas vaceinicas parnsoccorrer a população.

Preces.—O povo em massa tèmcorrido á iioul.) pnra a igreja hfitai derezar no Altíssimo peln extincção dapesle qué nos llagella.

.¦1 cos publica.

Ao publico.O SNIl. AKUIIIDOn GASPAII TniBlIüV.

A consciência culposa do sr. Tri-'.usy pungá-llio tnnto quu, semelhan-

¦ ao naufrago, lança mão a qualquer talma pnrn encontrar salvação'-

Combatida com suecesso a aceusação infame, com que ipiiz, e quermarear a reputação de meu veno-randò Pau; confundido pulo exameconsciencioso u aulorisado. feilo uabalança om questão pelos honradose dislinclos Engenheiros Drs Jan*sou Pereira e Campello. Eriinça, cíijaeducação o valimento. quer moral,quer intelleclual. são preciosidadesquo não possuo o nforidor da Camara Municipal; recorrer elle a uniacervo de ntteslados, (du quom ?)com quo inutilmente julga destruira verdade.

Os signatários dos graciosos atteslntltis reforçno do Inl sorte, niniíoc-enoíci do Sr Tril.ui/.v. nuo julmi. ....

.a

O jiiven escriplor nno so agüentabem ndíi eslribiis, Siihhailo da se-mana p ssailn. urn todo o fogo con*Ira o chefe ilu policia, nãn podiasupporliir quu o exm _r du/.uiiiliar.gador 1'rliano lionvusso retirado orisio iío cobiçado drama, o agora.

Cabisbiii.ro, orelha murcha (Ira-diiiváo.concisa do—serranl Ia qUeiieet poilanl basCtirélltòilo bom hifon-1'tine). o vau cantando a jinlinüdia,u gril.iii.lo quu a policia ntiiloil comacúrto, (jiio ella (a Pacotilha) lana amusmissimn cousa. isto é, não dei*xarin representar a Inl peça pur amoraos Padres.

Tàrltifp tem muilos discípulos!....Viu a Pacülillia que o vento lho

soprava conlrario, o logo mudou dorumo. pois (Ila sú quer navegar cmunir du bonança o cum as velas ontímidas.

Estu jogo ó tão hábil, como o dofábula:'-*

raio, nu não rs ? dize a

nunca fui rirsla prmje-

tfeiPa.

o ".cessario virlar a honra de

:j improiisa domeu venerando

cujo maior crimededic

cumprircom inexCHÍlivel dedicação o espi-nhos.» e improbo cargo de Adniuiistrador dn Praça do Merendo.

Mus em que pezo ao Sr. Trihusy.elle poderá ser victima dn torpe emesquinha vingança do seus dif-famadores, porúni não liado curvarreverente a honrada e encanecidafronte, a quem desconhece a virtu-do e obra caprichosamente

Felizmente o illustre e enérgicoMagistrado, em cujas mãos esúl apolicia administrativa, reconhecendoa probidade i .contestada e ine edites-lavei de meu Pae, deu lhe a cumprirordens que t.into incominodo lèmdado ao srs carniceiros e aferidor.

Se tivéssemos sempro na chefiada Policia magistrados, comi o quoa dirige, esta cidade estaria mora lisada: os fados que ora se dão, nãoteriam razão de ser: e alú a vennlidnde teria nm correctivo quo serviria do escarmento aos funecionariospúblicos, relapsos e refractarios.

Eu desafio o marchante que moreco todo o conceito ao aferidor, avir assignar seu nome nas paginasde um jornal, sustentando essa iiifa*me falsidade,—de haver men velhoPae recebido dos carniceiros um fa-lo prelo c um chapéu de sol; o so onão fizer, ficará o sr. aferidor lidocomojum miserável calumniadnr.

Saiba o sr. Tri. usy, que da casade meu1 Pae nunca foram arrancadas mercadorias, e nem instauradoprocesso por crime de furto; só in-dividuos taes são rapazes de recebei*presentes da ordem d'esse, de quefalia s in rc

morcego da«A'.s- di c

verdade.«Fu ralo,

íve:_«..','(! sou,

Manoel Diniz (iiiedes, D MarinVicloria Cn iles, D liliza Bulla Cuedos de Azevedo o Joaquim Alvos l*a-Clieco de Azevedo agradecem o proleslão por esle meio o seu profundolurunlieriinenl.) no sr I. tenenteJoão Travassos da Cosln quu. poroccasiOridii onmiuamliir o vapor l/«.ranhúi! nn sun u lima viagem aoParti; ahi. com a dedicação o carida¦lu quo Iliu são priipriasj esforçousn oin salvar da miiluslia de quulora i.ccoiiiiii.tliilo u .Ia qual lululi*.monto fnlleceit o fripolanle do mes-mo vapor, .lulio .Incutido dn Silva(iiiediis, irmão u cunhado dos agradecentes. Nilo deixão lambem dodar ptiblicidatlo dos mesmos senti-mentos du gratidão qui) nutrem pelaspessoas representantes ila compa-nhia. proprietária do supracitado vapor, por conta dn qual foram feitascaridosamente iodas ns despezasnecessárias ein laes emergênciasMaranhão, 29 de Novoinbro tio 188-2

ve-uic ns azas*.

enliiloMas depois np..-rindo unicontrario:

«As plitinus são das aves própriainsígnia

lln Io suu: vivam os ralos!11.1o suis aiscun, voila mes ailes:Je suis sòaris viveul los ral::.Assim fiillii

de 40 íeis!destemido orgào

lis ratoDize o que és. homenou morcego'.*...

Tem n Pacoliltiu inveja du Xemo,porquo ú gordo, grande, bonito', sabio, tuas quo so hu do fnzer? O re-díiclfir, modulo du beUczas lillerariaso du nrre-ganhos bellicos, por maisque levante os calcanhares e suba ocós dns calças não passará de tini" .... .anão com pretenções a ser....gigante

.V('.)|a).

Turas do assuoai'.

No Paiz du bojo vem um artigofirmado poi' um Invrndor do canna,sobre a já lão discutida questão detaras de assucar. Ilum sei quo jánão ha necessidade do so tratardússu .issníupl.), quando as vendasdo assucar tem sido feitas semmaior questão; o qiiu porom, nãupodo passar seni resposta ú a leviandade com que o sr. lavrador dizque os poucos exportadores fa/.einmonopólio, em prejuízo da lavoura;lunlio certeza dn que o sr. Invrndorlião snbe o que quei dizer mono-polia, porque su soubesse não viriaojTiinder nssim n comniorcio emgeral

Todos os negociantes que roce-bem assucar á consignnção sabem opreço quo dá o gênero nos merca-dos consumidores e as duspezíis quefazem alô serem vendidos, por issologo quo conhecerem quo o exporia-dor olferuco um preço lesivo, o livreo embarque du conta do lavrador, osi vendem o prodnclp por monos de•eu valor comiiiultuin um erro do of-ficio, e o sr. Invrndor não deve consentir que sc vendn o seu produetoem umn praça onde hn monopólio.O sr. Invrndor do canna, om vez devir em publico com um artigo esteril o offensivo, devia estudar aqueslão o basear-se em documen-tos, qne provassem o que diz Tenho certeza que poucos serão os la-vradoros que ponsnm como s s,porque muitos if.elles cm vez do scentregnroin aos couimodos de'uniarede, o á leitura de romances, estu-dão os mercados onde são vendidoso seu produeto, para oni publiconão dizerem aquillo que facilmentesodoslroe

Ora, sr. lavrador de assucar, gran-des são os interesses dos exporta-dores !

Sabe Sa s. quanlo dá hoje o as-sticar na Inglaterra qual o freteque paga, quo despezas e quebrasque tem ? Não, bem sei, pois bem,vou dizer lhe:

NOTICIÁRIOi\liminu^k.

NOVi.Miino ÜO dins.

Ainiiiiliã;vnno.

(3.'j'i-:ii.;it). Víidru

llaiwn-uiar.

Prúa mar.: lia.

lia.Il«

IÍO*

Iíi'O'

dadnda

Tro

M.30.' da N.

O «Tribuno»•—Tratando.da enrneverde eti) seu ediclòi-inl de 21. oTribuno, aluiu du uma linguagemimprópria da corlezia; quefòin pnradesejar, nltribue no Diário os artigos quo nullo teem sida) publicadosa respeito dn carne verde, o uni quusão defendidos os intorussesdos m.r-chantes, cdhftlildiudò assim o qiie úpublicação geral e o quu iVdored.ícção; u uo niein du tudo duixindo vn-trovei* ailiisões que nliranios intactasá quem ns dirigiu

O Diário tom sabido u sabe dufòii-dor ii interesse piililico. tom dissodado provas o unnslniiluinuiil. asrepete.;

Exige, parn garantia dvíse niesniointeresse, o cumprimento da lui, alil. 1 observância do Mias disposições

Na qiicslno, agitada sobro preçosdn carne, o Diário couibaleu n deli-beraçãb dos iniircbahlès.,; aconselhouos, pedindo-lhes quo. mesmo provnndo o m:i\ prujniso. não òfféçlii-nssein ii elevação pretendida, daqual foi iii.ntia o DUnio a primeiraíiillin quu deu noticia.

0 ipií' o Dhtriei não foz 0 num fazé descer ao insulto, á injitrin o ;i(lescothpnsliira raz.ii dns praças opraias pina assim fazer impor (pioeslá d.efonilotidi. o direilo do todos,oiitrelatilb que 6 calculo ú o conlrn-rio

Quando a camara mimicipnl ap-provou uma postura, quo está sendoagora discutida por dous articulistasnm no Diário e outro iío Pais) levoo Diário n precisa lianqiieza parn dizer <-'i cntiiara que. cm parlo n sundeliberação in conlra a libeidnde de.industria, garantida peln loi do im-porlo, o então fez llio ver que a o-hrignção da camara e do governo,eni condições excepcionaos. era cnIrar cm concurrencia com os mar-chantes, seguindo o exemplo do queso faz o so tem feito cm Iodos ospaizes—comprando o gado o maudnlo vender á população polo preçomais baixo.

Esta medida ú a que devia seradoptndu; ú esta u aconselhada pelobom sonso, pelo respeito á liberdado, etn cujo nomo tanto so faliu,lanlo so alardeia, nos tempos quecorrem, mas talhando ludo na pra-tica.

Tratando so da creação do umasoçieíladb anonyiiia, o Diário a applnudiii, e desejnrá quo cheguoii ro-aluindo o quu eslá em projecto

Não defendo a rotina o o oíiiíso:defende o qué ú do direilo. e cum-

o Tribuno fnrá jitstiçn iis mwns Silva Monilôgnlim* inlciii-òe.*. (jun iirgliinüntiiiuos Parn nlfures, o guiiril.. João .lonpelo .lireiló lãa. siuiieiile, ilescoiiho ipilm du Mallos ..-..•iiins aquell.! quu ó dn polilica, !l" Cotiijiniihln —Parra i-apitãn oii.nli lendo que ver iiciii loiiinr n < guinda Plniilillo .losé llniiutnnii ik-i'u,-.|ioi)siiliilidnilu ou palcitilduile (Inj Souza l.ima,que ú publicado nas cnlnmmis da fo* Pnrn tonouiô, 0 guarda LeòpiililnIlin. sempre nherlns pró e coiilra a Augusto SSchíilçhòrqiia|(|ii.-|-quc-alão uo lüilOIlo legal, j Paia nlferes o gumli llniniiin.lnlon..un parla nella oslos on nquoHos Carneiro da Silvaineiulirns de qtiiilqui i' Clütlo politlcn i ** Coiiipíitilliil Pnrn Ciipilí.o, o

EsiranliVndi) a linguagem do Tii- guarda Anloiiin dn Sá flniorrosbmio, uioiiv.i.la pela sun confusão,! Para lunòuli), o guarda l.ui/. tumas innilmissivei u ruparnvuí iiinda gusln Eiirindiiuiu.*ino quu fosse nossa a discussão,! Parn alicies, o guarda Josú Do-nã.. podemos deixar du oálranliar mltigos. Carneiro,quu nutra fulliil diana. ein quu liillí* '" ' Copipanlila —Pnra capilái ohom não cónliuceiniiS polilica. reprò*giiiirda, .hiãnAlexaiitlru Viegas.diizindo nquelh' artigo, llãp tivesse, j Para lenenle, o guarda João Eer*conio era du e*pernr. nlguni.-is pala* reira Pachecovivs para faz- r ver á folha polilicn n I Paia aliei rs. o guarda José poinjustiça com quo nos nggiedia. drnsn do Altmiidii l.oiueirn

listiiinns bem .-oin n nossa coiiS* l'< ' Coinpiil.liin • Para capilão ociência e com ti nos*.. procedimiMiUi: giiaida João do Andrado Cavaignacelle será sempiu lotiVallopólos i!.!e|) Pai i lenenle. o guniila José Uo.lus do que .'¦ pislo. sincero e verda* miiigues do .'.roulio.deiro. I Pnra nlfures, o guarda José A pri*

A' serlii não i>ti deve loiuar o quu i gn. Sarmento da Mayadiz uma folha como o Tribuno, do- "V

Companhia Para .apjlãò, ominntla láo sniiictitn pelo espirilo tle ginifiln João Eansln Vellozopnliiicn cujos inturessus u não os |lo Para lunoiitii, o gunrdii Henriquepublico, .'• apn* dnfeiidii i.niitlidü de Pciui.i Mendonça,

A' serio não podem ser tomadas Paia nlferes. .. guarda Torqualoessas considera ções, feitas seni base .Joaquim do Pinhoo sem cotisçiunca, manejo prcp.ii-.i-, s ' Companhia.— Parn capilão, odo pnra sorlir slíoilii o ariiior Inço/i guarda João Mniioél lidrladõ ItibelrÓcrediilidndo publica, não >c ví-xauílo | Para loneule .. guarda José Marindi ignóbil mo o de injiiiias o assa-cnr lialdões conlrn aquelles .pi>' estão muilo nlem de lão misernveiápensiiiiieiilds ...A bexiga, •!¦..*('. lavrandn |

Noticiar, portuguesas. - São lerinr u peln cosln o ler;ivoaté 7 ns datas, via l-nrii. pelo vapor! dn hóxignBernard: li' agora occasião própria parn

—No din .'i tiveriiin logar as elei*|coiii a liiaíor lirèviíln.du, serem roções dn (leptilndos, (riiimpliaudo nschapas do governo. Somlo eleitos poil.isi.òn os cidadãos l.odrigo AlTonsoPeqtlilO C visconde (lo llio Sado

—Ealleceti em Cintra o rico nego-ciante, ainda moço Eduardo Mun.lia.

— Picava gravemente-.o oslndisinconselheiro Saraiva du Carvalho, che-fo tio pai lido progressista-Cm viagem pari Lisboa n bnrdo do paquete Avon falleceu Josú dnCosia.

D Sophin Carvalho; lilha dnncliiz Elnfinda. casou com Júlio CeZiir da Cosia Gnivãõj eiiiptegnilo uocíiiiiiiiercio,

-—Eicn-va bastniile doente n viuvadn escriplor Alexandre llerculaiío

—Com 90 nunos falleceu, lia rundn Qiiitiiinha, d. Maria Zagnllo

—foi julgada no dia iíli do moz[inssndo uns Caldas da llaiulin Deldarias dii Purificnção Vasca aceusadn do ler um jiinlio do nnno pussndoassassinado sou in rido. Jusé Joaquimdo Almeida MaiTuiros, oílieial de nia-linha reformado, um companhia duquem vi\i,. uo Casal du Areia, fre-gtiuzja do Salles do Mnito, d'iiq(iòlleconselho, A jusliçn npresoiiliui deli-cientes provas, mas ainda assim nsbastantes para o jury dar por provado o crime, sendo Dclcnrins.coiuiein-nada a 'A annos do prisão collnlar. o

dn ft-stn do N. S v,!*|ifri11 ••'.iw-iijliiiV

leneiia GlIletTOSPára nlferes, o guarda ,losí

mundo AiitnriinItiiy.

• ni-mal

inellidas .•juibiüaíicias para esseslugares, onde se loniain nucessit-rins

Dinheiro —O vapor .Italiiao levouloitieiii o seguinie:

Ceará.

2:IOOáiOO do M M. Castrou C.HinpOíjOlKÍ i Maia S...-*'C

Pcriiánibiico.

nOOijOon du A A Ne vi s;8(K1,.D00 & Coiilo

5:0005000 M Castro A- C.i):i(')2-v'i!)i) .. Santos A C.

liabia.'i*J7..si:to du Eragoso A C.000;.OtlO « F Á. l.ima A C.

Itio.

l:l)77;MI..O de Vidal A Marques."i:.l!)0 « Coiiipaiihin Fluvial.A Almeida A C.

22 U190l:.'i()i);M)()()

2\:immí)Linha costeira.—D» Periiiunian

eiilioii boje. .i víipoi* aiAlcnntiiiiuTrouxe I.ÓOI snecos com assucar.Policia.— M oi-.luiii do exni.sr de*

zouibargndor chulo du policia inlerino. forno nos dins 'ri? e 2H, reco-

o seu ciíniplico Alonso a í annos dn I lliidos á prisão ns indivíduos, Unimcsiun iiennl.idnilu. Imundo Francisco do Souza, por leu'.iram agraciados com a com-inunda da Conceição o sr. Atilou odo Patrocínio Uotiies, conego da Solo o escra vn

laliyn do morto, Antônio llodrignesiiilluneoiirl por insultos á patrulha

do Leiria e João dos Iluis de SouzaDantas, cidadão brasileiro com a do

Jorge: .Io lunuule-coro-nel Ciiolniio llran.dão de Souza, porfugido; sendo poslo uni liliarVlaVio o

Chrislo o sr Doinngos do lispirito [ imíiviihio João Cnaldino du Oliveira.Santo, eapilalisla porluense o n escravo Casimiro de d Ciai'..—ü sr. Thoinnz lliliuiro mhiislro Çulvãn Franco do Sádo reino, loi eloilo sócio corresponiléiiiè da llual Academia hespáiibnla I Fest/a —Coiiieçanun l...je, nii Con-

—A pntlidii do sr. Tovar de Lo-1 von*o do S Autonio, as novenas domus |.ni:. o nio do Janeiro como mi- i-^ -? ''-• Çnilcoiçlio.nistro do Purtugnl ii'nqiiella corte,;! A egreja dusia invocação está con-foi addiüda. I plelíiiiioiifo coiicorla.la. licando iiiiii-

Pnroci! qíio o g»verno reconsiilérn!l0 •!»>!# ? Iioniln.sobro osla nomenção. R)5 líàvertí vospèrii o dia da festa

-Fiirnin julgados no Iribüiinl dni,:i,llJl) consta do ànnuncioItoa Hora Josú Maria, Antônio Joa- FOrninnpprovados irmãos dusiaquim. Josú Maria o Çammollo, o Ai* ¦irmandade os seguintes srs:fredo Alves Metidos, o Peru de Sa\ Mnjor João Capislfaiio d-Aguiarlana:-, acusados dò c.iinu du fabii-cação e pnssíigom du uioedas fáls.iisdu cinco loslõos. O jury deu porinovado os crimes do Iodos os reiís;com variasalleiutiiulcs do quo rusul*lou sor o Pera de Salaiitiz, coiidum*nado n K niiiios de. triihniii. s publi-cos, o Curnmcilo 0 Anlonio Joaquima (i annos da mesma penalidade, oJosé Maria a 1 mezes du prisão re-univeis ua multa do 500 reis diários.

Guarda nacional.—Sobro pro-posta do lenenlo coronel commandante do balallião n. I) da guardanacional ilo municipio dcCaiiiuiarães.o informação do respoclivo comman-danlo superior, foram nomeados osolliciaes seguinles:

Kslado" maior - Para tenente so-cre.lario, o guarda Jeronymo GomesRego.

Parn lenenle quartel meslre. oguarda-. Alexandre Peregrino do Vas-çoncellos,

l.a Companhia.—Parn capilão oguarda, Anlonio Ouofrudo Sá Ilibei*ro

Para teiioiite, o guarda DomingosAnlonio do, Mendonça;

Parn nlferes, o guarda Publio Ce-zar dn Foiisucn.

2 "Çompanliia.—Para capitão, o

Monja rroypsJosú Fi-niícjsco dii Silva.Josú So.irus d'AlinuidnJoão Climaco Henriques.Dr. Anlouio du Cn. valho Serra;Francisco ilu Carva bo Seira;Joaquim p, du Son::n Ciiimarãos.Cnpilão Anlonio F. C d. Sampnio.Cnpiião Ilíimilton do M 'FeiroCapitão Luiz Anlonio du MattosJosú fturnardino da Silva.llenediclo Cunha,Capitão João Cancio da SilvaAlbano Duarte GodinhoDr. Augusto M. lt o VasconcellosJosú Maria NogueiraAlfredo Gonçalves da Silva' Jniiuiirio Jansen Surra Lima.Pedro Tavares da Silva..Jonqnim Gonçalves PedreiraLuiz Mnrcolino da Silva Hello.Filomeno lio.lrigu s NunesJoaquim Antônio Correia.Aiitouio Hodrigiies Nunes SobrinhoAntônio João do Carvalho.Manuel da Cosln Uarrndas.Josú Tavares ila SilvnDi lt. Abilio Forrem Franco.Ailbiir Seira Lima.Joaquim Marin Serra-.

Imagem de S. Luzia — f!_tíiimagem, que veio da Bahia pira um

Ba onu o ijiboatw. n•»«•»¦ I«v«l...je KSiiSCorrento, pnra fo Pedreira*.Marujaliiiba e Magü, p,.,,, ^ ,„.(iiiilüãga; ' l'mCiiltm, 'pnra o lliiuab.il,

Quintal do 86-luf,,,,,,,,.,,,soa. ijiie leve occasião do vhiHImT<piu n nquello qt,i„|,.| mh 8 ,"»posiindnsrotipns servidas a.|tmil.!'bem como colchões elo '

Ao sr' Conego* Tl.o/.ourei„. Illif'pedimos, em nome dn pnpulacfln *digno inamlnr piucetler a mn» nirilisnção o limpeza, providenci-inè,para que a muro seja eoiicorimlj.lülina a evitar quu |,njn p„n a)| (|irada franca pulo llec-o d„á |jar(JJi

Despejòana run.-||,,,(,|)Cin^esla reclama.çtio, jtisi.i. o que. deviser nlluiididn:

Illm. Sr liedaclor do «|ii,.rj„„.Su for possível, ó favor chamar',

atlenção do quem compelir, ,m „nliuso do uns moradores ;i rua ila.Barrocas, quu teem por cosi ume ^10 horas dn noite iner despejiisnárun. pois quem por accasi. á i.s-sashoras est.i cmii ns janellas nltoriastem do lornar. contra a vnnlailc mu».ni/icas pitotlas.

lim i!)--ll-Si),Sim ,*i.ssi»nnnle e cilailu

Secrctai in rio c.ovarao.~|)_«.pachos do di i .*s.

lirtiiino Auguslo dn Siva, no requeritiienlo despiifliíi.lo cm8 (loorrente.- Deferido-,

Felizardo linuçiilvijs de Oliveiracapiifia. .!.. biiiiillião ii. 0 i|,i reserva.da giiai .,'a .-.acionai ilu Caxias, pudin-do mn nniMi 'lehceiiçn.-Conio requer.

Sossíio da camara —1'iinrcio-non lioju esta çorpornção, sub a pro*sioi-ncia do exm. sr. dr. Maia. e,-com os seguintes memliros:

Francisco Xavier de Carvalho.J. M ItomeiiA. L Brandão.1. A Coellio.Ilamillon M Ferro.Cândido (i S. lliòs.Alexandre Pires Senlirn,A. S ilibeiro du Silva.—Foi rutnullida á presidência da

provincin a postura sobro a forma iiseguir nn matança do gado, áliih das. exc resolver sobre n appioviiçãoprovisória.—Pulo sr. prosideute da Camarafoi requerido que so nomeasse uma-c-immissão. pnra que ilesse o sen*parecer soliro os seguintes pontos:

l.° pnra exámiiiar-so a escripto-ração da secretaria dn Camara seacha um dia ou em nlrazu, comolhe consla.

2 ° syiidicnr do faclo do desap*pnruciinuiito do hvro da eleição do.Ba ca uga, vislo lur o juiz do paz pre*sidente da meza declarado ipieaaiillienlica, quo se acha na Camaraé falsa como prova o documentaque mandou lèr. buin como não sera utilliehtt.cn copia (io! do livro deactas, como dos documentos apre*sentados.

Volnrani contra a nomeação dacoinniissão òs vereadores:

Carvalho, Coelho, Ferro e Rini.Sendo approvada por maioria foi

elln nomeada, ficando assim i:otn*posta:

Autonio Lourenço Brandão.Antônio S. Ribeiro da Silva. -Hamilton de Mmira Forro.—Foi est» a proposla lida.

Pesando sobro n Seérotnria ileatii U-ni.u-.i acciisn-j.jiisgi-nvus comou do iioliar-se..•in graudo atraso « oscriptiiraçtlo ;lc livro*importantes dn C.imara, o extravio de umlivro dns olei<;5o3 do H11c11111.11, o ajaiMO-giiiulú so diz, estA om inteiro deanccorfl"com a eoi.i.i uuthontica*qito servio para»iipnrnçito da oloia;._io dc voroadoros, copiaevidentismòiíto tnlsii uito só por conternomes dn cidadilos quo nilo forilo votuiosnn «lniçito a quo so procedo»¦ 11 iiqiwi''Parocliia co.no o declarou, dc baixo tw.iimiiuiínto, o Juiz dc.Paz quo prcaiuip nMesa oloitõrnl; como tambo.n por nilo ser -tnl niitliontieii copin fiol do livro tte no*tua; o cumprindo quo ostn Oiiiiuiro o owblico fiquem bem olucidados sobro we»occiirrniicias, proponho, quo s.) noino^:umn conimissío de tros Vereadores paro.sy.idicar destes fnetos, bom como ao m-tudo do areliivo o dn' oscripturiivilo aos;,,livros dn Sccrotarin íln Uaiuara, aüm 0» -iiprosciitnr um relatório eir«um9ta"S;j,iudicnndoas providencias que .elJ'™™Iconvenientes pnra romoçiWdas tnita» 4» .: ¦.porventura foroin onoontfiulas." • ') jpA

Exames geraes. —hesultixlo Mde hojo: '-AA^Sm^

PllilÒSOpIlia ;-,;.""Approvado plenamente con»

'-«]|

dislineção.. .;,;Manoel Jansen Ferreira..;[¦¦¦ A'A4

Appiovndos'jdehaihèhle. -[4-:

llaul IVapósO Barrlidii..Gregorio li. d'Olivoira l^oiites.-¦¦;.,.;

Approvados. ,,Joaquim Mariano Franco dé Sá. ¦'

Maxiini.ino Janson Vieira:de ;''fl,''V-;Uayiiinndo Jon(]Uim Vieira -pgHigH

Itaymundo Manoel do EspinlQ SatUC- ;Ferreira. w—Teriniiinrnin hoje os exames"?

nrenaraiorios.

8fr.;

!urnS,'

v,.nm

lui.mllaliftçin,ilII»„,..pautlt'1'll:

ri.t'llçiiIlli!Kciitio ¦•M

, ípieitinir.-.-iSl-ll

riqihijmz«nuiliaferiliei.(l,i

I181

V'

St

Page 3: loiivti mt í ERCIO. B.AV^UII/I. K l.-^lItJ^Tli-IA^memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02782.pdf · iTerçit|í 14 » 21 2.8 j Quarta...'! ilo j J\ç, 22 29 I Quinta...jl iiijiisliçii

«lanai de soccorro.-O fuilukiTesto signal pedido pnr um barco(•/(».' da liana, vindo do Alcântaratom *'¦• ,

IMi tiu o leme em viagemt) eairaniro Manuel (.rando foi em

,fii auxilio o relmcoiH) nu seu bolot Anlonio.

•..Ví>,

EDITAES

• 81*810 BC MAII-IlD.Photqgraphfa Imperial ! GMNDE SOBTlfílENTO | Vimà iherivcl ?

ÍS-II IIÜA 1)15 SWr.NNAN-ll

Consulado dc Portugal uoMirdt.li.io.

d i* mas „ vi-;iiiiaiii:o gri. sn vaiwm-,ílunrliiiin líllas Neves íiliolo«iii'iilm,Í !í*"1'!,,,!* «,(,v'"'1 I|-|'n,|nr.i iim-wm.*, ri.ixh.lina i.iiii piqicl, c.im ;'Ü ciilcr.

itisiticii...iiiõs n-ni iVcuneze. ea.ir.s.! mIi-jmpatawiu.ipi.nioi.lo iio% «lüii oiiveli pi'« ii 80Ü rói.!.nriiiivíi jniiiiico ..uo iiimi (.ei.. .1.'..' .>ií":i". i.'-.i'..s .)¦¦. <j N':;l!l;';,'"s, ""i1"1'" i,lir?./i,lLnl|í|18'iJOlitfilíO. tUilOfl osptep.ilii.ln. rlliillleie- !h.rrh'.IS, do SO.Ill, llalrilli.l iii. 1'Ull- llllli -,1)011; ll.llllllores um |.0011.|i|i.iliieinpliic,)spnp.'li-,lliiiniina(l(iilenii--ii!''i|WF , „ , Ilroí [.reparos, para ,b.il|)llii|ilois comj,elw ,|lll,|l,j,l,|1.,, ;, ,,,,,. í„'„..|di,a «ino riitio* .It- Iene e n, ,.(„|,i cimitlcn. ludo nipiiil. «no-il McejínrIn mito ln ¦

cinlniuiiie niirii roírilotn. do clebre nii t-Civpj.i cn. «mal", e nuw-, de Io* lim, nri-ço), do üiOOO, 8AO0O, IluMllln, ilíeo Vtinllaiiiitfr. ciijnpcrreliilln e bun- ' '¦¦" ns qnah.ln.l.-s ' 12401)0 ale :io:viiiü.diiilo destila iiii.cliliiis.fir/. eom quciejilo jí.iaHu iiiiiciiriiii.i. Ciiniimia .i.rt seniorüs, primorosa..¦ilu. i>Ii.míi.i1i.« ....im leni. i.ii.iiou n-' ,'1'1'"' * .'in Imrits c <'...m.«. inenlflliordiulaan raprlcho. preços llfl&OO,liai elogiadas pólos i-nna pnoiogm |..I|M.- „,„.,,-,. |,.sliferniir..* iniiiniilioaUfiOOfl, f.íOOOroa.00 ato lííüllP ;

lisla (illiiiiin. recebe consliiiileinci le; llarilras dc rarliihaiiiiiurieniiii. Ç|iii|i.ins |.rrn aenhorus, nionliina opapel iilhiiiiiiniidi), o prepara-os para: "", .u.,1fta»Ui. erlanciiiiçoiiíanlosflrliiiioiilo^ii vario.

ih iini.Fn.uY.-i Barriens cmn l.rcii americano, dado pitriinrdliiaria. preços du .Ifiuon,,_ ¦——•* - ^ rríh,;./|'*. Vi«-* 0 horas da íiinnliu, as ?' »l«e.!'»'to Jl- '&¦..¦¦.'••¦ *»PPP- «•.»?. i]*m> ?. um)Fraternidade maranhense.! .in lanin iodo-. M .uns, .• n vontade .1.. *w vw»>

: frciiuez. 'II i . ' ."'.'. Ilí"1'.1'' " ""ff"1

,*? __J.e_p_.fi.

l-sli-ella (ío Orionlo.Qiiitilà-lsiirá, llil do .orreiili1. *ess.

oídttiniia.MaranhAo, ?7 de novembro ilu ISH..

(i secretario—/''.

(SESSÃO Dl? iM.:i,\.;,\(i,i.,.„,, cchi-cimcnto ilns '"l"''^'-'';.! t.uinln-leirii, ilU, Ir, sessão solcnnm.!

|.„nin.-n-se que. com o.*..!(. lli|iido dn ,«.,.„,.,„.„, ,is „ „ „, |||0|n,mM,(.mlinils. Inllccd.» H.I1I1... pi.i-lugsiu. :,.. ,......,.,, I ....... ._.,,. ...

Hí>8tBi,í.„mn.-ii-se que. cmn ..sal'" liquido dn j;,,nvjna..(,'...s' ,, milns ns inoinliros WO»!.-*!!** [ Iodos osliiílisnlios. M S„,0llil, 20/1*000 n 2IIÍH0O.M,,nlin(lu hillccid.. ?t.l.-b.i. pi.rlugtiu. ||(| (||.„_ „..im ,,„„„, il(1, m, Mm „,,| Veinlolll.si! a lótlgo prisso, . u Hl -j. Cones de l.n enfeitado-, ile •eda, a*ijí.fi_ Juse Jn t-ii-t», f"1 l'(l,lll,rnil° •-' jotieiliide' *•• íachrlalío do i5uri.li) 1./. Iioslnis, [. dn tlescoiil», ein 311 (hiis. os «rllRos «ri- coiiipnnliaiiilniini llgiiriuo, du I8S000,i,wtli.-iilo eni iiuiie il" sn i iili i nieiior .1 '- nia, SOíOiTO4'*. 2bsíS000/

i \mm.m,,..•JiiS^lw-v.

A> '*.-*''"' 'i.Wi>i-*''m_.

6ffiM_5_2í «TS!?; A«_«iJ«..l.:i tis rfi_snsl,_dí.H

raillKdK MARANHENSE.1 o2 do Dezembro,

Serviço evlriioriliiiiiiio.,— ,.,»...„.,,,..,„„..„. Para n lioqulnl |iôriilglieí lin.erú

..(, -Fi...... Mola* linli.dus, coros lin.lna pnrn fm- bonda oxlMilhiniiog do mnnliu ede lar-ll.inlii aiiu' icana, ..'ii banis inens, nuihuriis e criuueii- |.iee.i,_ dc de nos .lias I n 2 de Du.emhro para as(!ale dn Ilin e i'.!,u;i, nu snceoí, du 40000 íi 7-31)00. ¦ s pessoas que quizerem i-mitorrcr aos

liiiliis im qualiilai'..'.» Vestidos lirnncns hordndus ciqulcho- feilejns que nlli lem Instai-,Millltelgn Diliinil Mlcanl, un lul >-.|. snineiile ile cima a Iiiiími, procO de

lii.lDS os hiíiisnlios. ! ISàOllíl, 200*000 n 2.*i.*Hllll). DOITllllgO

OVendeiiMi! a longo |.nigír., eii 10 *i. Cortes do Iin ÍMifeilmlos de sedn, n*

1 . ¦ ... «í II .1 I .-_.-„- I_ .... li.. '.. .. .1 liSMSjin C , ( i I t I if—. /¦-. i—ii-. »-»<-» .'.

¦-• . v i • i c Ouciii quizer cu.i|.(ar uin k.,i.Ii). lm*Kff; Kri:.i tt Ji(í«!,' I Sociedade Justo Auxilio ÍWa- ^ ";i"«-'— *•* !' --»-í(i"

||ainiiii.'ln Ignez di Cn-la mil titulo iliiltcí iu'1;1*11''' ¦'• •"-'' ''"* hniicu ciniii.er-

ft,jitlu.U ciiiailci e em iiuue de sen licii.fr. Kúiieiii.s N'poli'íio .li (Josi

„ns ililiin. 1107:'; ) nssim qii" u i'potliiiicin .lu rliiiliinciilti j-ciieri.s.iiiiei.itinisciili'!'1 por iilguu.-t credores d" f-dlf-

pia sul. Ilio iio-tiigm"., M.niiijl Anlonio¦'Ucir.F,-foi iv>s»ipr.s'lo__•_. nveihinloem nn-|ilie .Io;scir Ilibo iiieiusr Alíreilo l.u.herolllcirniiiii liUil'1 O '"i7il ileibiiHaeci.esridôíiicíino l.inc...

-34ir iii.ii"» -".'de novembro de IS8íMiguel Ignacio Ibibello,

Servindo do chanceller._-__|_gsa_«___—sb- ——•

|)e nrdein do nierilissuiio jui/, sup-plcnie. em exercicio. dn ju./ suhslilain do jui)'..» da provedoria dosn-iiiiitos o üapellas, urpliii.is ô nuSéíiles desta eapital. o .idadün H..)ií:jiii> Delllin dn Silva Gui.iiarãcs. se

¦hi publico, quo as nuiliencins dcsiesjuizes, conlinuão a Un luRar iis se

ntlns feiras ao uieiu .lia, dii no„,j iiiinicilinlo quain!.. .-sius foi iinforimlo. no pavimen!-. ícr.reo do edijeio em que funeciona o -Tribunalda llelação.

Maranhão. _i( de uo* ombro de188.

(I escrivão.Alfonsoll de Albuquerque Mello ['.}

1882 -11 -.8.i JiUomes.—secrilariõ Carneiro.

ma. '.O..IIIII) " í!,,3(iof|.MÁNIJIÍI. iMAUTIN- Mi: i:\STIIO ,v C. ll,t,,H lU"',úu> 'leSrPOII n l*.,',i)iiii.

Sociedade Beneficente FimHumanitária.

Óu ütilèiii do sr. l-resiiicnli) lieí-tíi surifiliiili', cninmunico que a Ui.rretoriii eu.jeislln .le 20 do corrente rnsolvéti » nãoconvoenr nasnuiblén geral parn'o dia 30do corrente alim de eleger a novi^ Di-iciloriii como ileujrminn oarl. 3ii dosBtiiolas, iilé (pie, n mesma nsseiiibléigfrallieliliere a r.uer-se iiminliliclivo ps-ta ser iipprnVaitii pelo o prcsulimle daproviucia. em vista da grnntledilV.culdn-iu com quo lula esln direciona, eus fa-zwn eleição sem apeini reformo da parle final do nrl. líl dos Hstalutns,. Oulro-sim conviila-se ii todos os souies pnrntcuíiirem-se em assenililéa geral, iis 7liurns da 'noute do seguivla-feira 4d« Dc/.iinbro vindouro, em casa doiwpcclivo 1'rosi'icnü!, como seja ponli.-itir-8e ile nsíumploB de nllo inleressesorial, pcile-se a Iodos sócios que nãofaltem pnra não hn ver segunda convoca-Ção.

Müráiiiuíô ;>9 do Novembro .Io 832' 0 2." secretario servindo de I "

.l/niio I du Pairtlo Gomes.

ranli8i.se.

Ilua ile .N.izaiclli, n. 10

Assiicnr

Km vlrlii.lt! (1'iuii re.pTciinieiil'. assig-iiiulo pnr üí sócios dessa ,-inicilaile, cmque pe.ileill sua lÜSMlIUÇÜO, COIllO COnsli-lua esse numero ilous lerijns dos que se ..acliiui uo gtisoile .eus.direiibssociiu's| ÍTISO IIOS SI*S. ('OIlSIllllIllOITS.cftnvnco, ile ordem sr. Presidente, a ns

ma .le Sunla Hilla, qne iicliaril coiiiniioiii Ir.tlai', reilu.lé quehfiu deixara , .,„ f .... ,,„„„,.:„ 'i | branco eiiibarrieiis enieii* Inriiquinlias*ll . ' /. I i M r'" . I • i-*i«i ! ?li*i ll m°_ Yeii.Ie.n irllO dins, i uu 11 inu/ea, wiii-' r..ruii! i. lijiisle.—M lii.iel Mínima .1.

CÒqnàc wjiillen Fréres. ll^troi «¦-««»,!

(IiuliiH para jogar, cm Isntnllios, ilu-zi.i 2_000

llrii.ipieiliis, soilhiiutilo para 5000 mil]qnnlliliiilcs, prcçuK de 200 a lrJÜUO reis. I

Filas dc gorgi.iiio, ibamalolcs, ns>e-|linailas

üillilisns, reroiilas, puil|ios e colhiri-nini

ile Ni.Zi.relh, u. I!l CorgeiSo prelo largo o encnrpniloí.iiò23 írji I-Miimi

cnil.kv. geral pani reuuir.-su un dia 30lircorreiit", ás 11 \\i liuriis da larde uulugar .Io cosliiine, nlim do resolver-se ni|uu pii-c. ilua o nrl 411 dos li-t;iliitos

M.irnuiinu 27 ile Novembro de t**• s•*.

A iiunl, se chi.nica n que se le...

Uspell.na eom iistildtir<id>uir.i.!<i, duzia;\iiniiiir.in dc ílcNiiiri1 .vi;.,i!el»iii'i.í'M"""

I. lias, ó provehieiiío oxelusivaiiieiiKdo vinho, a litiuza do sou arõnia de-

o | "jscijrrlisÍ!" iiioiistraiido iguuliheute;i|ue.Sun os*collin c feiln nas ipinliiluih-s ns mnis

Almeida Subral áfamnilns

Beal Sociedade Humanitárial.° de Dezembro.i.

1'or 0'ilciii do sr. presideule ifiisscni-bléa geral, cuiiviiló a liilos us sóciospara no .'.in I" ile dezeiiibrii próximo screunirem n . sn|ftí. nujiro do seu linfjiilnl;pani ipii- tenha legai' u sessão sulenini!em c.iiiiiiieniorneiio desse liiusli.sn dia,ocíiio delèiiiiina i. Sj Io ilo arl IU doso-tiiluto..

Miirniihíio, i"s 'Ic novembro .le I8S2.Pires Moreira,

secretario.

€«-¦•_ èlilas iioinié-

Ciiiiilsníias nheilns, i-òiiiiiluln novi:.1 Sllltll dU (<llllllll.il 11 l|IIV OU II.UI I

^ *

j.i ,

piUüOilitlu oltiiuniiieiili! lei ovado [ g^»Q>|*^ t$® Í_B». ^3-|" asi-MlltASque ,, (_ogl.no .Muller l-ror.s Ires cs- ^ ^ t)g

11 «U í8« MKIIISÔ.

Academia de Llcdicina de Paria Is™' B MVIMW) 1)15 CültliSIIHII.IIANTINIIAS

idas vorilknii n'iini do seos rolntorios que RJSTÒES IÍR A NCOS 15 Dl. OU*... . ,.,.,, ,0 ri;illlild.. Illt (IIIlAlUl.-oiinico f lt'.\S COIlÈSll.ir.leiis. I, demaio.le IKM, | .ni,,;,, ,,„„,, a ,„-!,;„, ,|,; vcnlrc, que '¦" AI.PAOAS

Itobinciiitd. | não cnn,;,-i o estômago como o ferro j-PANJÍÒS PAItA TOALHASl.sporlo cbiinii-o tios tiiniliiaes, j rednsidu pe'.o hjjdfúgencô e cura ra

mcmhru da sociedade .ío llygieno de I pidámente as ajTecçõos segiiiules:Um deus. i Ulilprose.

rXICOS .\t;i.NTI-:s NO MA Anemia.Po.Ure.sa do sangue,

IUNIIâO; lii.res d'osloiuagOlielchior, Irmão iV C\ ! Irregiihiriilailes da iiioiislruaçfib.

. ; llysleria.l'-|ili,i de forças.

Iléihorrliòidus,

Serviço p.eírtâ oGtTTX-ÍWX-

IDAS.-i.rro iis õ 30™ horas ilu nianlifl.

I dilu íia li .Iiiii.I li:.» iis II 30"" «Ilin.

! .' ditos ti< ii larde.I

VOLTAS.•J cairos iis 8 _0!" horas .Ia manha.I ililo a I .11'" « '. larilo,.! ditos ii; .'. ib"" - o diln.

A vlãso..Carro sem pausiifieiros lien na—lísiis-

.;iio--e liaveuilo alllui'ili'i.1 sejtuiiii maisctirrus (l'n(|uellü p-mio com o .lus li Iin-ras th. ui.i.ilui,

.\1 -rinluVi, iíí de noyeiiiüfo tle ISS.'.O caixeiro iin emprezu,

Jontpiini Antônio Moreira.

üranile snitlihçnio de rendas e liras ]borihitl s,

I 1_9U 9

PANNOS PAHA IdiNÇÓUSilimenio de rendas

*%M§ pèreHtiiandc s.-.riiiiieiil-. de lan para bordar.]

PEItPÜMÂilIASOIUKIUS I-A11A iMIMOS.

Véus. grilialdilS, ilis-is leques, llincs, ;lilò.

Todo rieqi riu vender liaralu

¦tllA-r\

ti iil ;• .'Hi ¦òS-i?.-*-

W

«»p.' mDK T.XtiíltA 011 GbÜIIOS .los mnis

iicreilitados laboriilòrios deP-iiaiitjti

dc Webor e *.i.t.djiin, preferidos pelos

nielliures iiieilicns lioiiiampnllins, curo-peus, cujos resultados tem snlo .1" maisalmejado beneficio para ns doentes

ÀCiibnín de iceelicr iiovii reuiessn osU.NICOS DHPÜSITAItlOS nesta cnpilal

A. P. liaiíios (('Àltiieidn e CLivraria—Itim tio Pnlmii. ,<.>

Ao corpo Címiiiicr-ciai.

O nhnÍNu iissigiiiidò passou cm datado 2(i ilo correiiie mez n sua linrnicá ci-la em ,a rua Nova ti.. Ki no sr. Silvinollibiauuo Prá/.fiõ.

Minanlino, 27 de novembro •"* 1882.José Anastácio dn Silúà. (I

liuuslo lVüysüi-'e.tli. (_

800:000 [.uras!!

n ¦"•-'. . ,, «o-.., ,,. ,,,_»„ i bor tí c os eo vn esee .los u pesllesde Aíjosti. .le IN/U .me sn nlim lu-! . '„!,i„ „ „_,,.,,» ,i .nu. i.iwi-min i.i-i.ii.isoas dc uni le eramo o Iraco.B»o o esc ino oue iroipp.o, pri Livraria e Bazar de-Luiz Maga-bnixo yonlo, ile ituitn useis nnnos iloeilade mais on líieiiu-, v-qu-iie. cenqna I Doposilo em casa dus principaes ihâcs '&

Coiup-'.do a Luiz Din'-/. du Silvn lieis, do lealii, | phnruiaeeulieo.s c ilroguislns.onile c.uisla estar ni-oitn.lo. Quciil o cap- ••- Iliii-ar e oiilregariiesti cnpilal ii seu se-, isaí.,,e i'j„ «nlin,,., ,m>nhorAiilonii)lloiiien.il.' Loii-eno Siquei- IHM('S Ut" ldj)l'i«, llil-ru e em fulla .l-sie aos srs leronvuio Ju-1 ,sé Tiivares Solirinho oo '-,! anoei'Itibeiro ulü(UHH'(lS PIÀMPÍ1RÁ 'de Ahiieiil.i receberá i. |5i-iitili.'-ii.;iln lU-ima '• - - ¦lu L UUÍVilü.a, (n' ¦lí.Sl.OS llOrrivcisc ineOiiiniO- . luí.ilíiv.luaspiir-aei-.esi.irj.lni.a, un

Miii-iiiibã ¦ 27 .ie iit.venil.ro ile 1882 . j.,(,¦...,_ .....Ini. ,,,,,. l-nil.i '^'rvT?1, . ií (lilllSOh lllillüS. (.jllc 1,1 IUU lim dois d ias de Iriiliiun-iiti) oblem-su—--.- - , . ni: ,Ii.||f,o ,.>!- i iliu.. cai-., rniliciil. mio Ii;i>eni!ii necessi-Obras dé d re to

'!'i!^-P1,l?sHlUlA[LMb0i .in.ie,ie r^r..»vm^mm¦"*¦" , Irem, ütíSíippiireceiTl CO- das, como a cupuliylia.-culiulias uioulruaTeixeira de Freita.. jmo poi* o.icntilo com o u*-o! 'i";;

j^^nMÍul^^^ss.^r. n^^!^-io,--1!(lo-!l.!ÍXÍr ihcÜeií-pcepitrdO/ un (juaiilo mais rapiduniciilu fdreitipre-

• iu>- .,_, Símia. Podese uzarseii. receio ile quetíiijnscuras miiriivilliosíts ^ lvlr(,!la I)t0 ll(l ,,,„.,,,,,, m,,d,,,liSe CÒrilíl CHI Cadfi fip- I v^m mU'>* inúitaè hijccgOos que uo pu-

... l blico se apresentam.pllÇf.lC/UO. . i Os numerosos ceriillcadoã ile agrade-

t^-iclü ví«-T io 1S000 I dmnl" 'Í110 st" possuem, próyiiiií de umv- j moilu iiiconleslnvcl a sun elbcacin.Sii exislo a Vüiiila nn \- venda em lodiís as pliarmacias.

-PIIMIMACIA r.KMIt.M.-i Gu.lo de cada vidro... UQQQ.l*.,"V-í5nANI):K- I Depnsilu «eral Iiii-I'1.IAHMACIA o. -.__- - -- DKOGAIÍIÀ

kHXNCIÍZA.\ennzaohniiilia. -

Vinho Xore/. engaiTáfádò

í S ,'¦ 1 i i"Al^^''L.J-ltli.LjW--JL_,S -

Saliliíiilu 2 de ile/.eii.luu, o ngunle l.o-pes fèíreirii fura veijiln eni leilão ilu -hmiilos cnViillòs de sella, lendo iodas nsmarchas e lioniias esliiiiipns.

A*s I! horns.

ACÇOCiS.Ileiilò Üi.is Irmlio &, (.isiiip.' para sn-

t sfazei' u,ii-i ençomnicniii, conipruni dasila conipiinliin Alliantj.i, il.i preiisa .l'nl-godíiOj e p pum l.oiii. I'.:i

Consoliili)(;fio das leis eiveis.1'roihptiiario das I is eiveisAililitamenlo ao código do (oninier

cioDoutrina das nn fies.Primeirns linlins sobre o processo lcivil. !

Trulailo de (estamentos e súccossOes il'Ormtilario .los contiactos, leslainen-',

los e outuii.s netos do liitielinnnloDireilo dns cpjisiis per I/ilnyeile.

Piiineirus linlins sobre o'dir. orplin ;nologico (linviillio.

Festa e procissãoW IMMACULAI)A|C0NCGIÇÃ0. SOOERANA

: 8KNHOHA DO HNiyEIlSO K PAI.mOF.IIIA.¦ DO 1MPKHIO I)A SANTA CIIUZ.

ií.-.-terij lugar no dia 8,do dezembroJÉIouro,, couslaiido de vésperas,«aiissas resadas de madrugada ató ás("ea solemne ás IO horns com ser-

S^So ao Evangelho. pròcissSo ás 4 l|-wras da .tardo e do dia seguinte ásM}ii horas da noute,.nma ladainha|^n8lrim.ental.

ilSécrelariadaveheraverirmandada1N. S. da (.onceiçilo eni Maranhüo,MsaSdeNovenibrodelSSa.''

O secretario. "Francisco de Assis o Silva

ÁMenção' i*

José Anhsíí.cio iin Silva lendo passadoem data de .11 desln eorreníii sun barraÇn da rua Nova retirou-se parn umaoulra na nin do Norle n. lli onde podeser [irociiritilo,

Marniiliíui, 'il de novembro ilo I8S2.d

Harrison alexander.Cirurgião dentista, parti-

cip;i á sons amigos v clion-tes qiKi seu çonsültorio a-clia-so desde jú aberto emsufi resideticiti ao largo dePalácio, das 8 ás 10 horasda imuiliã e das 12 ás 4tarde

Instituições oipliniiol uogicas, ile Un-nnillio.

Praxo brasileira ile Itumallioüòt.sòlidayilo ilo processo civel, Iti

lias.Código civil, llibas

Sal sross'o.Em Santa Eulalia leni deposilo de sal

míu se veiulc. n granel, eni pnneiriulioseeiisnccailo, boln-ic un gerencia., ludo avonln.le do comprador; trata-se com Joa-quim .Baptista de Piado l-IHio, no ar-miizeni dos srs Serra Lima & Valente.

(2ís

para ipinl.piei |iéssoii eiiveriii/.iir .- lim-,par pur -i incsnía a sua mobibii, si-m j Sem ler liviii, friuidoni Manoel Mmser preciso cliiiiliíii' niaicineiro, Não led' I tios dc (lastro .** (','

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Page 4: loiivti mt í ERCIO. B.AV^UII/I. K l.-^lItJ^Tli-IA^memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02782.pdf · iTerçit|í 14 » 21 2.8 j Quarta...'! ilo j J\ç, 22 29 I Quinta...jl iiijiisliçii

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coiifeiçoadi, ròínó oiitrn> muilos ipie por ulli se. apiesenlam, distinguindo*,).,!,seu pei fumo e. suimdaiic de seu gnst,), ' '

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AUCTORISÀÇÕES. |Nós abaixo assignados l.idgerwoi.,! Maiiiifiitiiring Goiiipiuiv l.imiled, liegociaii;

les do Itio de Janeiro e únicos agenles neslo império do llrazil da Singer Mnnu-fiictury Conipnny, fabrii-anlcs das in-icliinas do Singer, lemos designado o sr.!Adriano Archer d,, Silvn unico niiclotisnd') pua n vend.i das machinas de Sin-ger nestn provincia dn Maranlião.

lüstnnipilhn.Miiranhào, S de mai,, de 1880.

Lidgcrioooi Muiiuf Coninttnij Limited.John LiilgeriimÓd.

Keconbeço verdadeira a lissigiintura supra feita ni, minha presença de ipie doufé. Maranhão, 8 de iiiiiiii de 1880.

Em teslemunlio dl, verdade. — O tabellião, Saturnino PelloNós abaixo assignados, Lidgerwood Mniiufiiciuringtlonipany Limited, negoei-

antes n'csla praça, o únicos agentes no Império dn llrazil d"i, Singer Maniifae-luring ('onipany, fabricantes das machinas de costura SINGER, temos desig-nado o sr. Adrhno Archer dn Silva. ú,\ cidade do S. Luiz do Mnranhíio, unicoauclorisido para vender as ninchinas de costura SINGER nn provincia doPiauhy.

llin de Janeiro, 211 do selembro de 1881.Assignado.- Lidgerwood Manufgtf €.' Ltd.

John Ligerwood.Ilcconheço a assignaíura supra.—llio de Janeiro, 28 de Selembro de 1881.Em testemunho de verdade.—Antomo Jouquim Canianltetle.

Adriano Archer da Silva.=-\aeníe.

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gerencia econômica reduzem d custo ao minimo. A polilica da Companhia;-é servir seus associados quo são os portadores de suas apólices; o quan-dó surjam questões a Conipanhia não procura Tanto ver a leltra da lei,como o que ó de equidade c justiça real. . .¦•'.*

0 systema do apólice não-caducante que outras companhias lèm in|f|^duxido. iis vezes sol) fôrmas dúbias, foi esta Companhia que o originoyem 18(5(1. (traças a este passo os possuidores de apólices salvam wmos annos miuiaiies i.e contos; e islo elles devem ii New-York ^.'MV!rance C.° O systema aperfeiçoado como agoraoslàpela Cpmpannia^Wvsegura justiça no segurado e á Companhia aquella segurança, pm* f"1',,(lamentai de lodo o negocio desla ordem. '",'",

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