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alpillfitUvllltli
lnstaloy-» ontem o K Congresso Nacional dos Estudantes * Importante reunião, noje, da Comissão de Ajuda e Prô-Linertaçüo dos Trabalhadores da Light PresosMMiittiiMitHHiHMtiMiHuiMMilUHMHitiHititiitiM ttttttttt ••••****t****aa*aa*a***»»aa»a**ata***a***tataa*aaaaaaaaa*aaaaaaaa*aaaa «tet*
ciado No Senado Norte-fto Plano Kemisferico de Truman, Como Instrnento
llitar Para Dominação Dos Povos ria America Latinaâ f a
Estabelecido Um Governo Provisório Na '
Bolívia
UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO U N.» 359 **** TEP.ÇA.rDRA. 23 DE fUHO DE 1248
CONTRA O PLAN
260 mortos e 520 feridos no movimentodesencadeado cm La Paz — Decretadaa anistia para os presos politicos e a vi-gencia da Constituição cm tua plenitu*do — O Exercito nâo participou do»acontecimentos — Na presidência ojuiz Nestor Guillen — Informações
das agencias telefjraficas norte-americanas
l-A PAZ, ti IA, P-l — A J**f | da Ni. aéttAtt eolatotat em a**
ALBERT TKOM0 TRUMAN OS SENADORES
na. ,*&, qn /¦ n i i as*, k nDH V ài fl kl ****** cm o titatf»
4» Ocsrer»» eatttt* am r«f*ii»»ií*a.do ao» tí-r-ititi tem**;•O pt>to 4a etíatt 4* t.a Pot-..-.ii hetot-o atoo *ue te ptott»-
\em 4**4e HA tinto «fiei e eom
ÀS"Para Roosevelt, a política do boa vizinhança era a principal erma dc defesadeste hemisfério" — "Os Estados Unidcs deveriam tratar de preferencia cem os
poves que com os governos latino-amcrbanos""Contudo, em nbrll de io.v
mesmo sn.es ds capHulsçâoincondicional de nossa i*il-•"-"--'> nazista, o govcrr.o dosE-tadM ünldoi d?rld!ram.sSsirftnte * ConferenSla de 8.Francisco, que * argcntln*.
n&o constituía uma ameaça& (ia- e a ie*•. rança da mun*do. E t* n£o nccMííumoicn^nlíar um sup?r-tj*írcUacontinental centra a ercn*tuaüdrde de uma a-retsioargentina, r,uam»o ezs? pais
44 atoetmeato leitamaiot",PltOMICTJrM CONVOCAI.
LA PAZ. » (D* Jullo ValOtx4» A. Pt — Oi it.íí',u'i*nA»wi.ertiie**,»! 4t tülmot, füíntist;. c «jor SHtaünua o psdft titpott 4t
tomplttn no rtuf.tr::, o praldfait Vií.awl t¦***et* 4ot liott.. k-.uí. > te *tox cr-almadam com*popalem, j i?«iie:«í.m-ie a renmar Une*
A Cotte Savetiota tette 4ti* j tfiatamemo t\ú***t*t dcnr-crAücuit * 4e tmtrnt ea- j * ttm dc cntíígsr o coterso *•«•
cooperava abertamente comnemos antigos Inimigos, econtava c-cm o apoio Ua po-ferio tnl.l.ar nazista, não ve-Jo r.-.-.'.o para qur o façamoscrera".
O -¦*".misr Tomas dlue qu*
fWctíei ciivi-ü-e-i o ftávento tx(,,.*., pi* ua**4ato £o pn» emema."O p*etlden!e Vúotoet rn-mett.mDtetete*-t* o litiftdide 4mtprttet pzUietH tv* ttrtlótlo «a-tioocl « ot cmenrtt**, »**» e*-ttptio 4e tudo poltlko. podado
prefetldoi pt\t povo'O c-rttmo p?ctt*ó»n». nu* é In*
tezttf.o pff rttiidim» t lúic-csirsteihi¦'.•**, snundea • éttet.teria Cs eorpi* isaiTlstíwnt*<;urtma&»s _- prtdonelrcs poliu-cci do j* lime VtCaiert. Acre*-coisa*..* que cwef eurptn (oram
bom" da IMI-laborerem r.a re*tovrc?4o 4tt tl-* ri* Cssttst. Pm p.»rs *»•««*. do r<»teites-er ci pai* a In ú* n.\ tosaMTzCoi
\ CONSTITUINTE DD Al Uri Al
nenhum pais latlno-amerl*car.o é obrigado a aceitar oplano e mci;ao que o *p.*oJ«-to de Is! $?.'a aprsvado, nrdilmp:d»ria que cs IsUso-ame* tereeáa e çarcniio* titmoattt-. cavenso dcclatco qt» ie ira*,avsccr^i obt:rc*f:m anu^t tre*. I dca resie* des p-bisatL-» lírtii»
tCOHCLVI ti A 2.* PAGIU Al I nxttvrmat 4e feda» tu ttçiSet mim raceetetnsnte.*m í P*n:.'A CALMA tt* CAPITAL
LA PA2. a (A. P.i — ííesie
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niKMA**>rrrino-V*-i!H'' *¦** *:*•*-" i,-.'^'í,,*,i »5»íiSí<ffl
f '.ly^f i Z**yfiS¥Sji&4*m&1**mÍm^^
O tt-prtiidente Vtüaretl
mmm §S iUONTEOMENTOSSE NO
í\ BOLIVIl
OS ANTECEDENTES POLÍTICOSB03 SUCESSOS DA BOLÍVIA
*un fl m*mcnio Uda a capllal c^td cm I
ij||r -i » csíma. Ompos d; pspularw. r;u- í& ti Vi niáai r.;i UrJverOdade. dUtrl- !
O conteúdo do requerimento firmado pelos lideres Ncreu e Prado Kelly — Fa?ao sr. Marighella, em nome des comunistas, alertando a Casa contra um pronun-c.amento precipitado — Alguns elementos de outras bancadas acompanharamos comunistas — Q sr, Ça£-.Filho tratou do escândalo des decretcs-leis — Agorajá se vê para que serve a Constituição fascista de 1937 , , . — Melhorias* para
^funcionários do Ministério c!a Agricultura, pleiteia o sr Gregorio Bezerra, do PCB— Eate-se o sr. Alcedo Ccutinho, da bancada cemunisia, polo fiel cumprimentodas leis trabalhistas — Os terroristas niponicos e o terrível interventor das filas,perseguidor de operários e padrinho do "Shindo Rommei" e do "Zaia.co Zaigo j Gunrrime Kai"
A ftlU dj.ru* rm Nora Lroa-A t liiuini- de Caxlaa foi nm dotprimrlrot « nini,,i ria nrv&o de ontem, na A-.-mblcli Conatllnln-lt. Tratoa do raio • tr. Getulio Mrnra. Em Nora hn-.ii t Do-qu* dt Caxlaa *<ISo ot malorn manancial* i:n» abaatrcem ntarIiIj.Ij. Arontrre. rntrtUnle, qae t- r, mananrl.il.» nAo 16 nio ra-(hfairm aa nrrrvliladea dot rartoras: tua ranall:a*So rara • l¦!-.-trtte Federal, prorcea uma tltnacllo aflitiva para o» moradores da-qoelei dolt mnnlrlploa fluminense*. Como te vc, é al(o dt perfeito,tm j-nlrrl» dt drínr-siil/.ir.ín...
eomo reaolrer • eaao? O rr. Oelnllo üfonra pede que ai aduto-rai tejam aancradaa, ficando om poaco do precioso liquido parau popnlaeSet loeala.
A PRAOA DOS DBCRCTOS- | lncío iiolene da Assembléia Na-LEIS I cional C:n titulnte. Belos pre-
Em tefrulda ocupa a tribuna o i núncios de co-íiltuelonc!'----.'^"it. Café Filho. Recorda a elel- do pais. Contudo, argumenta o
maioria da c.-.-i que continua*cia vlgo-ardo * Carta de 1S37.ai <-.'-.•.-.-:•, ot resultados de tAoInfeliz deltberac&o. contra *qual. ele. orador, votara.
Assim, «nquanto se está elabo-rando a nora Carta Magna. »r.c-Jdente da R«públlca conti-nua expedindo decretoMcl?. mui-tos dc quais de caráter verda-delramentt ecrslltuclonal. refor-mando o que havia anterlormen-te expresso.' O primeiro caso citado pelo ir.(":'.'¦'¦ Pilho é o que te refere asltunç&o dos brasileiros natura-M.v.dr, . candidates ao exe*clclo
íio do f eneral Dutra e a lu :a- ' sr. Cafá Filho, rcxlvldo pela. de proflssóes liberais. Um re-
certt decreto-lei altera dkpo-,1-çOcs consUtucIccoli cobre a ma-tcr:a e cia facilidades acs natu-rallzados. que, ja agora, para ira-balhor naquelas profLwfies, n9o•erSo obrigados * er.lblr do*cumentos de reservistas e*« !»• c2* categoria. E' ba.'tante que ea-
I butai-sc por díve-ias tar.as a liratíe evi:sr o« aios de via!enc;a inu-
1 leis, ccanlcinda dcisscsmcntcs| |«:a a »n3nu*.cr.;á5 **.% urdem.
O exínríto, r.ue permaneceu no*
Termlnia iracífiiaenlr a cri*»e íniíírrtluíia! ca UeSUIa. Ua-do »Ua o rrítllenle. VUiarrocl
I caçaí-j pir cau BIB1U.U* cria-Kfíia r .rrliío dc ntric tt* pt a-prlo trVatlt» do Corwno. Sencorpo f»I ,.tlr.i.|.> por ema *a-nela. pitado. d;;accr?ito e p:n-
t—ao. büictla. stlpt*. ni..-«í»» da «.assa. s.iriuiri.ts •emir. afinal dc coma»."•'¦*» é t'i„. d^da a prrra-rWa-fe das lnformarã-« ^^x»ptMstilroo*. pan rmltlr «ma cpl*fi.» » pua solire esst* acont*,-»flrcrKo». «jiie »ào como uma re-
| teu..oeontedmcn^ dando tatetra li* l""rX,^Á* i
*, I Catm,hntú' ***** en» *-^**i b?rtí-ds ao público. A c-rrtn.c Jt IKSS^/SaS í- rT ' ""r"3' ,i3^i'A •»», *.«*>*•I ! elétrica da capital Ji cslA resta- £í fd^«eiYÍ f \1,,»!**,. I í"""4 ° •""'"^ de v»brroí»-
Meclt<~ ,a',n, ful *Jt)nictli.(i a (amanha j f..ra:u os um adtmarlos, en-Douta » luta fo! morto o dl* ___feJf_ílMí__?i!í!^ i Jr f,lc! «•¦**'•'*• « «"»»«!*
rctcr-iteml da Propaganda. Ro- gtfg^/S"!"!".^ ÍKr'U":;, !II (CONCLUI NA C- PAQINAI
'¦
Prestes vicitou cstrabalhadores da
l.isht, presos
a Urti^slivlana. uma di» tr.^UÔTí5*a'ís»"20 ponWi de »i,*'i pa-
Drpalado ^íeedo Coutlnho
Va manlil dc ontem, o ScnndcrLulü Carie* Prestei, acompanha-do pelo ti'- 'o ctmiianhctro PcoroPomar, recrcürlo Krclonnl Je J •»Divulgação e Propaganda do Par- 'tido ("":-.¦¦::
•IKIeo r.o cortlncnte, presa ?•é ainda lirjc dat força» ireaclotiarlai do *^piul li.reiro internacional S3*irrí-.? ,da de IVstl Slrert. As dca-.granües ri'jtirras da Bottvia —
OHBattdsntcs tes iropat tnrtur*rrr.ías «I» ixese^i-la».
Nua exitte ua Bo.lvta um pro-IclaKado JS em íoi.^lçira iap.irtlrlpsr ativamente da tida*'-**.**, r d-i timbrai a nAolenltilria. t, pnrím, um p.ulldoi Ar^util- :i «:.i corJíçjc, ej- darcm ruim tculIJo k p-ilillea.o **•*••:, iro prtnilco. d.spti j ^l.rla:*o-l!ir noioi rumos e per*".-«'•ji ptla in j.-rlaüsmo — cie j peetlrat. o pirli:» b-'ivlan»
lioja ui lhe lira eacca?!». pir- | • CONCT.Ul NA S.*> PAG.i
;»ls nüo st trata, neste caso, ,apenas úe uma tavcJÉo Cs a. i-; ««BUNA POPULAR,bulçôcs que deveriam cer. cnelu-, B*at8 ^aíional Aimenislvamcnt- da Asembléla Na- 8!ém üe outms elementos da dl- •cional Constituinte. Trali-ii mio dn PCB, Ire umi vW.» de ido caso de um outo decre- solidariedade nos trabalhadores
tejam quites com o serviço mlll-1 to-leL citado pelo sr. Caie trabalhadoras da Ught que se rntar. Quer dl:er. nüo te exige j Filho, reformando a Lei Elel- contrnm recolhidas i Penitenciamais, àqueles cldadftos nascidos' toral unicamente para diipen- J rla Central do Distrito Federalno eatrangel-o. que tenham prea- I .«ar o Partido da Rfpiescntaç.to! por ,rrcm lutado p-r melhorestado serviço militar rai corpo-1 Popular (marcara do Intcgralls*' salários para as 27 mil famíliasrações armadas ou nas Unhas mo) da prova do, 53.001 pleito, i dc *PUS companheiros.
res. Desse modo, fica mantida ! Durante os momentos de per-o reçt^-.lro da PRP, graça.., a umdecreto-lei que somente a ele be*
(CONCLUI NA 2.* PAGINA)
-ropngarina co i-ar- ' ••ta e dirc'or e!a '
fif â\ ***'*"*¦* i •JPULAR, do dlri-f, KlnllfiI Aimenln Ouctles, F *l*9 MI a* V II
1-1 0
ilüllirdd<(ií5l]ii!!ícaçoes po, •CidiS
de tiro.PARA SERVIR AOS INTE-
GRALISTASOutro exemplo, mais gTave,
0 "ÁLBUM" ANTICOMUNISTA EDITADOPELO DNI. É UMA AUTENTICA ÜBWPRIMA DA ESTUPIDEZ FASCISTA
9!WDo li!
enunciailiií iiíiislps
tambem o gabinete
nal continuam a gemer no partodoloroso da publicidade encalha-da do cPlano Llra>. Enquantotardam os Inquéritos destinodos ápunição dos dclapldadorcs do dl-nhelro da Naç3o, o na:i-intcgra-lista Oscar Fontcncle e seus com-parsas do DNI v.lo esbanjandocentenas dc milhares dc cruzeiroscom a caríssima reedição das vc-
¦'r-onteípfcío do puMfcíiçdo boçalísstma do D. N. L. cujas prlmictas lhas calúnias onti-comunistas docabem aos leitores da TRIBUNA POPULAR cDoktor GocbbcIs>.
— gjj—_—*******—-it Al vem mais uma obra prima daestupidez fascista do DNI. Intltu-Ia-se «Alerta, Brasileiros! o Comu-nlsoio quer apunhalar nossa Pi-tria». Em sub-tltulo aparentementeInofensivo está escrito «llm Álbum
ara Voei». E entre parcntcsls:Para dar aos amigos, pregar na
parede, pôr cm quadros».Na capa, ví-sc a Republica pia-
cidamente «posta em sossego», In-diferente no risco mortal de seratacada pelai costas por um lad-nora de faca dcscmbalnhada. As-sim descuidada t que oi reaciona-rios e fascistas desejam ver a De-mocracla Brasileira pnra, mali ia-cllmente, golpeA-la. O desenhistasoube interpretar o itibconclente do«tira» Fontenele e do «professor»Pereira Lira.
As llustraçôet Internai repreien-tam os nove quadroí concebidospelos publicistas dipeanos do «Pia-
ci'.arlos to gjvcrno no Llr.'*. No primeiro, ep?rcce um iI terrível «]uil comunista» «svrave-1
do Tribunal dc Segurança Nado-nal, especialistas em condenar osanti-íasistas pela mais leve suspcl-ta. No segundo, o carrasco do«plr.no da produção» tem uma sc-mclhança perfeitíssima com omonstro nazista Kramcr (nova trai-çüo do subconciente fontcnclcsco-lírico). No terceiro, trata-se deuma cena bem conhecida no Bra-sih «nada dc greves». O guarda tum autentico ntlcta da Policia Es-pcci.-.l. com a bnioneta apontada ncostela do trabalhador. Foi na
11., , ¦ , ,. Riissia Isto? Nao, foi aqui em San-,
'lJStr*.J\ Imprensa Nacl°- lnndo: <Nao Precisamos de provas: -0. qile K v|ram violências dessa
Centenas de milhares da cruzeiros es-banjados com a reedição das calúniasdesmoralizadas do "Doktor Goebbels"
Cem filmes de cunho nazista prontospara ser exibidos — Por que tarda a pu-
nição dos delapidadores do dinheiro da nação? —
leria rer.unciacoBUENOS AIRES, 23 (A. P.) — Uma Informação precedente
á° Asumpç&o e clicgacía á ckade de Formo a, na fronteira a'etn-"¦'o-paraguala, dl:: que o pre U-cnte cio Paraguai. Morlnlgo, pediuWniiUao ás teças do exército paru renunciar e deixar o país.
BUENOS AIRES. '23 (A. P.) - Noticias de Formosa, citandodespachos procedentes de AKUmsçfio. dizem que todo o gabineteparaguaio nTercntou £Ua rci.uncla e que o presidente Morlnlgo,kío depois, Informou no comandante rio Exercito que ele. Morinl-io. desejava renunciar e seguir para o Bra 11 dentro do curso des--s semana.
A raz&o destes acontecimentos em AsnímpçSo, no que se acre-«ílta, está na revpV.içJo da Bolívia. p:ls. de acordo com a Informa-«5o chegada de Pcrmosa. n noticia (ln revolução boliv*''11 i'*na onáa c]e rcaçúo cm íavor tíys«apus to.
contra o governo, basta a mais levesuspeita». Onde Isto? O leitor, fa-cilmcnte pcrccbcr.i que os juizesque aplicaram, entre nis. essn tíe-nica, nada tinham dc comunistas,pois eram os famosos Inquisidores I
natureza. No Rio, o «professor»Pereira Lira, na defesa dos Inte-resses dc seus patrões canadenses,obrigou os operários da Linht atrabalhar sob a ameaça das br.io-
(CONCLUI NA 2.' PAGINA)
mancncla cem os bravos prole-tdrlos detidos, o Senador do Povoos pôs aa corrente da campanhapopular que está sendo realizadacm prol da sua llbertaçáo, ma-r.líciar.do aluda a sun solida-rlcdadc c a do seu Partido, bemcomo a sua convicção de que opovo sairá vitorioso de mnls estacampanha contra os restos dareação e do íasclsmo cm nossaterra.
ropoíar»Providencias tomadas pela AssociaçãoBrasileira dc Imprensa e pelo Sindicato
des Jornalistas Profissionais
Fala Blas Roca sobrea Conferência do FCB
CARACAS. 22 (U.P.) — Pro-cedente do Brasil, on;'e assistiuá III Conferência do Partido Co-munlsta. checou o líder comunls-ta cubano Dias P.oca. que visitarátambem a Colômbia, antes de rc-gressar a Cuba.
Falando á Imprensa. Blas Rocadeclarou que quo a Conferênciado PCB constituiu amplo êxitoe que as suas decisões "teráogrande importância para a vidaco Brarll e portanto para a vidacontinental e mundial".
Dsstaca-se a Importância davriti rie Pbs Roca á Venezue"ano momento em que os trís par,i rs comunistas existentes nopais procuram chegar á unifica-çf:o. para o que o prestl-lo do vi-Sitante poderá concorrer de íor-ma considerável.
tm nossa edição d- domingodcc.unclanios a grosseira provoca-çáo levada a cabo piles atentesdo "professor" Lira contra aTRIBUNA POPULj*.n. P;-rcor-rer.tío varlns baners de Jornaise ercudados na qualidade de au-torldade que Invocavam, cs "tl-ras" arr.bataram dos vendedoresos exemplares deste Jornal quese encontrav.-m ainda â venda.
A direção da TRIBUNA POPU-LAR dirigiu-se cm carta que pu-blicamos, ao sr. Herbcrt Mores,presid nte da ABI, e ao senhor
, Lopes Qonçalvc . direto- t-, . .-I dlcato dos Jornalistas Prof isslo-'
nnls, protestando contra maisesta nroltrarledr.de dos asseclasde Pereira Lira e Imbnssahy e pe-dlndo ás direções das duas orga-nlzaçõrs da clas;e providenciastendentes a pôr um cobro ncesasviolências e provocações.
PROVIDENCIAS DA A.B.I.Em resposta á carta que dirigiu
ao sr. Herbcrt Moscs, presidenteda ABI, o redator-cliefj da TRI-BUNA POPULAR recebeu ontema seiulnte carta:"Julho, 22, 1846 _ Meu caroAydann do Couto Ferraz — Játomei as providencias rxlMdtis nocaso da TRIBUNA POPULAR,de ncordo com a sui carta.Abraços do (a.) Herbcrt Moses".AS PROVIDENCIAS DO S.J.P.
O Sindicato das Jornalistas
Profissionais, af-ndendo ao arrclada Direçüo da TRIBUNA POPU-LAR, dlrlglu-se or.tcm ao mlnls-tro da Justiça solicitando provi-dencias no sentido de nfio' maitse repetirem trls atentados con-tra a liberdade de Imprensa.
Os reacionários
a guerra civil"Em jogohumanes e
direitosnão do
partidos"
(TM BL DO IICMD Dl1SIIPIIÍ!
IlS- I * PI* ** - \ r**mf**W* '<& ' twKv&Ilt.
^M^miSW»w^áWÊ^^*%&.⦕ ¦'¦ i< \WIÊ^:'.'^¥^Í^^Sr*m*&LtWÍ ¦¦• -• WSwí';-" ¦*ísffisiÊsr^iàèWikiwÊL^rlmK fò^>'¦ jF^ft__H_B_KX > * ISxJ^àmfri ¦¦¦¦"'rt *^^B * : «»-'-¦* ¦MfepptPyPKy^fW" \M . fM^mffÊmW -^L^'^ mm fr 'tam*?' &
BbÂm&BJ&s* ¦MíWjsSm' - '¦¦¦WBk'JÊÊmk -¦ ¦¦' )Mt«JmWâ
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WÊÊÈÈí ¦ lWÊv* *< WlPtfjv?l____wBijygBS^W»M. •¦^^--:;,i'fÍ'MiMJ*_*N__?l '.-ií^1"-, *- ^ííS *W.<" jl*iMtM»?Jl^:MfcJ»!P.j.BI _R8_?_^Si^V '',- -JW^^lfatt^waE^-^ffjat^ mWi-::;ÍmW>' m' .'¦^mfflp^pBB _Bm ' *(Â
^-^^^SESigaa^-laffiBKiBfftfW^lFj'^^
Wtimm*W*Mm*\\\\\^^
R.ES1HIBOom n Drrscnça de Rrrnde
massa popular c dc todos osdelegados Instalou-se ontemsolenemente, na sede d aU.N.E., o IX Congresso Na-clona) des Estudantes.
Alím do presidente daU.N.E., acadêmico ErnestoEagdocimo, e demais mem-bros da sua diretoria, o?upa-ram a mesa o sr. Jacy deSouza Lima, senador H.iinil-lon Nogueira, deputado Car-los Marighella e professor Homero pires, representantes
— diz aviuva de Sun-
Yat-SenSHANGAI. 22 (A. P.) — A
sra. Sun Yat-Sen. viuva do fun-dador da República Chinesa acunhada -o gencraüssimo ChlangKai-Shek, declarou, em cntrevi&-ta. que o desejo de promover umaguerra entre os Eitailos Unidos «a Uni:'o Soviética lca os reacio-nnrios do Kuomintang a estimulara guerra civil.
A sra. Sun Yat-Sen apelou pa-ra 03 Estados Unidos para qu»suspendam todos os fornecimen-tos militares á China e acusouos reacionários de estarem lns-tingando uma guerra civil quenão podem ganhar, "porque cs-peram que o conflito civil naChina Incite uma guerra entreos Eslcdos Unidos e a URSS e,
(CONCLUI NA 2." PAGINA)
Aspecto da mesa. na sesráo de Instalação do IX Co ngresso Nacional dos Estudante*,, no memento emque falava o prcrldentc da UNE. Ernesto Bagdó cimo. r.r,t~e outro*, o sfna''or Hcml-ton Nogueira,
t> professor Homero Pires < o depu (at*o Carlos marighella. do P- C, B.
| Congresso Sindical| do Rio Grande do Sul
TELEGRAMA DO DEPUTADOABÍLIO FERNANDES
O deputado Abílio Fernandes,da banenda du Partido Comu-nlsta, enviou ao dirigente Gaúchorespectivamente do presidente \Em Martins o seguinte tele-
da Assembléia Nüdon^l Cens-1 -n-ama:titulnte, da V D. N., do Par-1
' «Pcço-vos apresentar, em meuriflo Comunista e dn Esnuerda I nome, ao proletariado do RioDemocrática, representante11 Grande do sul e no seu Congres-rios ministros das Eelnçõsc ' 50 Sindical, os meus prcstlmos ncFx!i""nn.':., rla Vlarão, ria Fa [parlamento Nacional no serviçozenri.a, sentaiam-si alr.Sa ú u.a r.misn da unldndo e nuto-de-
(CONCLUI NA 2." PAGINA) I terminação dos Sindicatos".
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23, T«tW»__tii»»<if»'.__iii^
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BraMDlKtw - MORO fOMAÍ
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0 SR. MACEDO SOARES QUERCONTRAPOR A SUA "MIS li CA"AO TERROR FASCISTA JAPONÊS
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dos da facínoroAa quadrilha da"Shindo Rommeí"
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ti*, dt ora r:_t---. atrea aad- -»»;¦>» a<»* o mtttvtntar tfatfl *« prtt-). aa e-fm-***^,"..A_ -o 0:0-.". aa eapiul *,»¦_•U; e_r;_. nas «_¦_»_• allrma au* no*i.i-.-. tm tt. palaeio maU At milJ». . rir_r_ C«_n * !'_.»,í_»-.t» f t*»:...» á» c'.*'a»í«!r pir -m pa-ttaStmm ao r«í _i.t A» urrar tal*-tti)'.« na to-mía nlpantra.
A »'« alta a«i!_n_sdt Aa go*»i»ni- At 8 Pauia, çut mandouprender * i-ftamar et heroltaittítat.haderes Ao porto de _tn'.0-prt.j-.-t *»!«- te nefavam — pa»c .; -rr*.*;-.!*. Aenlro Aa errlrm —a -¦•s.-r«__.- ot navios que dea-fraldavam a bandeira taian.ueats __ndlda Pranto; t*m *!'.* au-t,.-i'i_dt dlanto At tat-itlno»11 rr .*._»<¦__ út r»-ur--~s a«T3-_ tr/tr.» r;.-t d» rr-..' ¦¦ ;•¦:•• :\ '¦**:r»-d» ¦ '*--r\-.n brraitletra. eapiiutaA» maneira m*U eovard* • maisa*...- :*.*.f. fij-ífif» toda a t-pt-tert- . ¦¦*.-!."¦;- Ir.ei-ri-.» a de ira-tar "proibir*' qut os Jorna Utastí- « Paulo diviilR-.K-m. pelos jor»r.. . a denota »->:.•:,'.» pelo Ja»pio. na última gnerral
Z _tbf.il como eu* trrr_tp_n__-atl e Itvlano lnlcrvenlor procura*t i....'*.f r a verdadeira tralçio quecoaicta c.r.r.-i a iua pátria tconua 01 povos qut lutaram paratsmajar o JapAo. a Alemanha »a r.r.::.» faseUias? Chamando oi-aa fato deplorável dt -mlitlca'— "lmposla" A outra "místico"dot fascistas t_a "Bhlndo-Rem-mei" I
Mr.; ca Jornaliitu democrAtt-co» de S_o Paulo est-o dando aoar. Macedo Soares a rtipoita quemerece.
"A Imprensa — ttcrtvt a "Oa-Mt-'' — no entanto. nAo ot per-du ir.'; t. agora, com mais inten-tldadt. o» iorn.-ilUe.-ii focalltar&oa derrota incondicional do fra-cc__ndo exército de Hihohlto edoscrever&o como o fizeram atAa-.i... com de-assombro todos oscapitulo» sombrios dis atividade»sl-ilstras da "Sbtado-Reaimei"«ni _5o Paulo."
O general OAlt Monteiro, tm-.-..'. concedida a um ve»-p_rt.no aarloca. falando a respel-to desta Inconcebível reunião eúa aç&o terrorista dot nipénicosrt-dlcadoi em S&o Paulo, n&o su-gere, em absoluto, que se lhesoponha "mística" de espécie ai-guma ao »eu terrorismo, masat-melha "prls-o para ot quern ¦ ¦ quiserem te manter dentroAa ordem", devendo-se. assim,"lançar mao daa medidas dris-ticas qut te fizerem mister".
CRIMES E MAIS CIÚMESNio obstante a "mística" ma-
eedlana, os ntpõnlco» terrorista»
Contra o plano Tra-.na.n os senadores...(CONCLUSÃO DA 1.» PAGINA)instruçfies militares da Espa-nha, por exemplo.
A Isto, o sr. Slmon retrucouque os Estad03 Unidos deve-riam tratar de preferenciacom 03 povos que com gover-mos latino-americanos.
Washington, 22 (De Wll-Jlam H. Lander, da U.P.) -Ao relnldar-se as audiência?sobre o projeto de lei decooperação militar interame-Tlcana, o sub-comlté que tra-ta desse assunto, passou a_er presidido pelo senadorAlbert Thomas. O Sr. AbottSlmon, diretor do comitê na-cional pro-paz, declarou que"o projeto de lei em questão_ um Instrumento militar pa-r_ submeter a Amerlea Lati-na á dominação política ««co-omica dos Estados Uni•dos", acrescentando que "asnelhor forma de conseguir asegurança a a paz neste He-mlsferlo consiste na aplicaçãonla política da boa vlzlnhan-ça, de Roosevelt e não no es-tabeleclmento de nm blocotnteramerleano". rVSals ndlan-ie, disse que "a segurançadeste Hemisfério deve ser de-tendida mediante um meca-rnlsmo previsto pelo Conselhode Segurança e a paz no Con-.Inente deve ser assegurada•mediante a manutenção da¦paz mundial. Para Roosevelt,* politlca de boa vizinhança¦•_& a principal arma de de-•fesa deste Hemisfério".
Segimdo o s r. Slmon,nenhum temor de agressão_o Hemisfério poderia Justl-íicar o mencionado projetoõe li.!, acrescentando aindaque "enquanto existiu o pe-ilgo de que a Argentina pu-desse prestar-se a servir deinstrumento da Alemanha doHltler seus vizinhos tinham•razão para temer a agressão•ía sua parte e nós, por nossoJudô, de compar+llhar «**_no_3__-_"_. s
«_-.f__d«_ mttoto**. t a «lia. vm ^ ^^^t,^ p-aptaUa* pmV5* trai» da ctmiÍHio út ti*- \fmt «-^.^ ^«w. ""
VT: a __»_. «-.«^-l ..*' m*.-io«ia para n/í-eto»'la.*,* }tAIU-»ii DA *OIUCt-l.TVIU
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A c: !«.• d» u»*_r _. te rr, -«-Tt-.toda a it.U-, :<_i ttvtdo horasdt «liiitii-iio. vt;__4tir_a nuian»lei A* AAr t tartgut — Ais umutrgrama tit OMem pat* ttmafolha «lt Ptuiecí,a - quanta aoivários av-vi.r.:.* A* ja-_-mr_i-.atoa tit arlvagerla praUradoi pe-ta quadrilha que tnit.ra a ».-;*-daa» ttertea i-.ir-i-.ica. drme-nt»nada " üluatío- ittmmti". tiapottOCM Atas — t:.-t*:f:i'._ o «*•fr.-.-:. «teipicho — OtluUna (oileauo de um úmata irueld-mtn-tos. Slbado ultimei. Cale and!*perdeu mats uma vida: o nlpA-nico __f)' K_s.::e_i. tendo Itcadogravemente ferido c AenUita Kl-so Tonai.
A policia da aludida cidadenio conseguia totiegar tal rraa quantidade dos pedidos da ga-ranüa de vida.
Eis ai apenas dois atpeclos da»,.'.. eclerada dos faseisias nipA-nlcos de S&o Paul., a qual o sr.Macedo Soare* pretende :*.. ;cetsar graças a uma "mística"tirada da sua pobre ca .eça...
.*'. ; •'• ainda deua "mística"...«apitulocionUla. nos facinorososfuacis.-.». nlpõnlcoi mais te robu»-tecerá a ilut&o de qut o JapftonAo foi derrotado, a ai entüoveremos crei:er mala e mais aonda de crimes contra aquelesque ter&o conslderadoi "traído-res". te nAo »e convencerem dafalência militar do Mikado.
tni__ po»"*» tm «_»•*.**__. ttteUt*falar, abartúma^úa* tmt nr.wdt-f_ntttnpl*!ti'a,
i-Hf-ttsii t-t-rrt-a p»*a om apir»la. Br* a w* úa n.*!a'la, TA»Am f.tiiara-1 ast-ntAo. IHa* ««.«?•UAtr tf-i* o 0-j.ffn-» tm!-Uixia A«-fr-»->'»l--_ Anula tt*ut taoam ptUtt intUian» p.*o-ptelia-. altm Ao q*» «-* a"»nl» !n*. dtsm a _ftra rt» C» iti*lulntr, peti o Pr-filírnlt A* Rt-p_t-lra t i-n» mln'.«irn -*iiav»martttUm t!a*-i«3í*fi_o Itls o-Atnt-rtai.
O tr. Café TOho elo •_-¦-_.-•Aa tom a ln!«*pr»i*t*t_ • ttm»bra. »¦--:» úo ma», qn* musi-i¦tabeni Ai-p«i!»«_o- * ..n**.**ria rtap-fiiaifU ptlo . «¦ n'>A»«-niKttí-o. PU rr-:-.*- ao w?oAa mal-ta qu* o PTfí!,fn?e dsRtpe^ea. na ilmira da CartaAa ST. tUou ttm pla-oa pt?_ert»para aa Itiar d*«r.:*_,-'t_i.
Bnftianta. pm_i«t_ut © trCaí* nina. hA Afc?«to*-t(rt» qu*f-r*****! a prop la C_n«lli'_lç_a tttt. 9 qual r.l-t prri-Illi a A_a»çlo de btíi» d» Vnlâo. E o ir.Ca!A cila o caio dea bmi Aa ara.Marta do O", qut batiam pana-do. rm virtude út UA. ao psm-morlo rsclonal t que um recrn»:• Ate-crtlco-Sel (<** eem que foi-it—1 doado» aoi t .'j.-lrth-r-s Aa fa-Irclda. wtu htrdelrci.DEPOIS DE UMA DEUTtERA-
ÇAO DA JUSTIÇAO píar. «-.nitatia o ir. Caí»
_*'*.., t qce 01 aludidos bardei*
O», o»¦*_«._ B.i#*ra. Ao Itrn.fi_*,i»*„_., aa uibona, a tttuie.u«•f^.ttimtfiia t-br a «iiiMtAa Amtim>ri_«»««,»a Aa **«-Ka «ta "Aro*.úo' út Uinuutto út a_?:¦•-.-tmt,
•*C-X'.*et!r.-*-_cj a*ta 9 «-«xitta»M n. Ali. At 31 Út _«•«-»••!- A*!il*t, «lit-tiva a --*_• »• rui*ir* út _ttn>*4_,'(a úo pala. ala*Aa ni» b.,"!!!!»;-**. a» lim.*.-:!»i-i.» Ao __.-:._ Ao Ac.'Co Ao Ml*ntiitrto Aa Ag**«_!i4«*. no li».»'do Aa Pitaílr*;
c. .vt_.-rf_r.do tpta (oram ttít*útt f-r.i5itA.-r» UXltilOtt* út Ui\*mtni-» n» _-.fitti.at_o úo r_s_!a
IAÇAO TIUSMitlSTAO ar. A-*.» c-i-ititnlw. Ai _*n-
caAa **tt*-i«ntiii». ií*"s*t"4*~ «t» pra-
_»_pp_»_ia úm «r*"»sln-i m -***,tr«i-««f_» A mn_«lB -- Mtâmt_KA**?_ififfB- ItrtHPtt
O «f, cartei M**f#b*_*- i>*»iin«út 9 i-r_t._ tit a tiit-_í*__. alim A* tii-.. a pwp--.ii- A*-**!.»p»»»p_-»-», a p«_ni~ «t* »'-•* «t»
«..Ía A *s»_!.««.tói4- f «$# «_t|--% ' iM.rjr^Aa fi_f,W*t'.:!* M- titlH4_
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-**«{_*-MIM*» * «W5*»'_"__!_!IM«,I 1 «aZ» Mt-** i#-t Pf_«_---t • ***«?.l__^__l*t,_* » Üitrl i-^P**^»^ • mmtm^,"S ^___t_í_L I **** ««' Wrt*»' » Í**«W IW BM
APROVAM» O RIX»l*teR»» '«ffpÃclA _• -t--.*?.-*- t*m*%.ui.ittu I *tt áipaia «Ja i»J_.ía A* tirai*
A nasílr a i«*_«.t«tn?t* # P«- •.««_?* P**» M. Mii-Jt-ta*. ».i„ emmm* t r***™-*-» con- ipWf*•«*¦« _2J2_u_f,U11» ttt %it*mm. a-m B» t*_****»» <^
A«*-#í:a** A» tfÇrtía.00 irafei».,,, camüitatntii braaílttro* %JzX__mí_u nm -.Uat-B-B i«~!|-ii''*1i'*-Mm(.IW»!* q_e nsa «tte Htm ttm-1 ueaoAo _«_» aU»»-» pffn^i*».2! Z. ki»»fi4»*, O ir. ««*-*»» M'»*»» • **•*» • *"« ¦*«_ m»-*•T-M-» («wis-ií^n""» tm «Vr* aa, - pniruril* • tr. Ma-tl-b-?**" S__-r5í«»» «___» a» w*ni% , W- a .DJ» P*t* n» mt*»» ta___^___fc-_LSS íiUfeS. " w*^* «^ft»«^» M tM' .SS -m?. £«»-.«»p*!. p*fi!_o t, muflHi. |_t.i,iMi. (^ */£**» Arít-sio # mr.1*. *a- s -
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C*n_d«t_n.« qn* tm P»r» immr;»ea irüsi-m** - ut* oMmbMNi 9 nunit-o út ttiffí-eáai •!«• do Dwedlo Aa IteUitt. _.? üo g-and* qua «Jiitnniiwi a » *'»•*••* «• »»»¦ ««-*»•»«••*¦*» «•*ia» dt um (unelonarto Ao Mt- 1 -•^•í* ** » •-**!M* út *m m»*fíW-tno úo T«-b*li.í_ paia pr© I **_----» di *ri?nl-í_da pefJ.»
m nt-» bi*___o pela Difcitld n. 1 j^f, _, um impteruo. * Ur t Ai-*m-«aU-«, t. mal»II.IU At 3..I..Í.. p»-a tt>-.í | cor-iae«anda qtit o tuiírit-u* tstde ik__ p_ti tiver qaa «**©•ata Ubo'1-iA c**i't. a-sítcartilo-1 rj0 ArtiirnaAa, ú*. tUim út nb*ttr o («ttm© nastedí) dei**tím __.-r.f--.;t as p_n________i t «te» ? Aujce. ftprft*n*__ «*trr_n!lari» mav-neni». nSa *frA piítí-etltadaverti e «*,-_*s._.l_* as unitf mlj^jt, relatai-) _-»_,*« o assusta. © __B© úm Ao.(__m e km_«»e Ai.-tHca ti"..".u!i*_i pela Ait. »: fçhsort, _j)W ni0 f«i -_ut_____o; I rta __0-_-_a aa niídi**» p'**fp_»*Ao rliado it_.iim.nlo. c_-_Jdfiando qut nrnliums | tai psr in'trmfât© Ao «¦. Amr-
Cer-íAfii:iAo q.t o prtmtuo! p^yc^jâ ^u^^aa pçlo Mt „cl© T*ir*. ntí.eAs* út «rarae_t-Ar*:Ao" tnttt o CKíwrna «J0|nU,íri9 úa Tialtalbo; em (aca ti-íra*x___nla pcUUco.Rttado Aa Pâ-slt» f o Oja-rmoi_**_*:_'. asienido tm 3 dt At-tm»bro de 19.1. b_» »do no atl.1- úa kl n. ie ::- de II de ¦.__-:. de '.5:3. compiovou tua tll»csenna r.o (xnenio d» sf-rfuliu»ra, p-e"Undo at*_i!rncU tícnícajunto aoa a*f*-i.*-__.*_t da Pa-¦ratba;
Ais laftatA»» rrrlileads*; | O tf. Catkn Marislií-» pretet-1C.;uiArran_o ft ic!e»_nc!a Aa de A !t;:_ta Ae .artes tel*_ranaiaaninio; ! rt«aUuBáo «_ t^taotüm de _*» Paa, {
R-qtirrtmos te Ja __.tr Ha.- per !f Irg-eama*» qat íaJam n* !.*..„-_..::*. >:«*.» :;i da mr*». ao ar. Mi- do p:acla píwüenclesl p:lo pt**.©nlia© Ao TYabaJha: ) qu» anunttam eirlçô.» £-"•*_ 1
a — Rrmc*.«T. c_m a nKesaarta q*,u ASo A pr__i:lra vl*.'.a. a lm_-.ro.la, a ti» Avr*.-*.;.,.. uma precio £» que tu trata úe acan
DORmff..^.». á-.i r.\r.i » f -l-?..-c: * tum-n.O uam:__*_9 n:ei e .ouçlo, _l-ir.__sulr.do a vidi ünt et _s»d:i:si.o__tilc_s. _u _.:.» ao_r.!_!ti,d:"•::« 0 sw"jue 1 Un.lS .-•*• o COU-ç_.cjm_-.E:iCWPAS33S.p:d:i.»i. iiixllu no HiUmuilo di siGllt.
»w-*^__T('-¦^.r-W ÍÍ
í*r». _«_ii, mi* A .,-¥«_ a __»"*»íl*1* do referido reL-.twto. t-elmteitoi que empclgiram saCarulAerasc- tpu o *«rtiç© «Oi ' t„At*,r .. «_«_»>.«.. •«_!«.>_ ____t__r__ .t. n_u >______iAc.•_. ttm t%t::Mo. com t!_„n-eis, a uctia úe lnse__.fica._o Aaa;ric_!!_r-. mt_iora de produ»çio, «'-.So Ae lan nta. tíiíusüo
ro» haviam plcltfado em Ju-Oi^» i__t.lc_ mede-na no ptoprlctqut!a herança. _"_s_da a p-t-. ctaS!)0 tnVe tjrteultom;
A policia de Baurua serviço da reaçãoO Secretario Oeral do PCB re-cedeu de Bauru a denuncia abai-ao:"O ComltA Municipal de Bau-ru do PCB vem Junto ao cama-rada protestar contra a atitudeda policia proibindo comícios econferências em recinto fc:ha-do. prolbiç_o essa somente aonosso Partido, conforme deean-çfto do delegado local, (a) Ncl-son Polastro, Secretario."
O "álbum" anti-co-munista editado . . .(CONCLUSÃO DA -.« PAGINA)neta». No t-peiai-to, vemo» um ptlo-t.lo de fiireilnmrnto em aç.lo e aconsulta: -Querer!.*!» um rffllme a»-slm7» Nilo, o» brasileiro» sabem queesse» fuzilamento» eram a própriaessência do fascismo, e por isloforam con-bater nos campo» de ba-talha da Itália para que o» Lira,Fontcnrio. Imbessfhy, Alclo Souto,Macedo Soare», Oliveira Sobrinhoe outro» devotos do Eixo jamnlspossam Instaurar aqui as sua» dl-taditr**.» fascistas. O espetáculo debrutalidade do quinto quadro, dcdesrespeito fi» fnmilin». é típico doterrorismo policial do «professor»Pereira Lira e do carrn.ico Olivel-ra Sobrinho. O operário rfo sextoquadro, encarcerado e acorrentado,é bem uma terrível Imaqem do queestA acontecendo presentemente noBrnsll: trabalhadores da Llght, es-tlvadorc» * portuários de Santospresos, enquanto se absolvem es-plôcs naiistas e se firmam compro-mlsso.» com os fascistas |riponesesda «Shlndo Remmcl». O «exto eo sétimo quadros estilo pratleamen-te comentado». A lcqcnda do nonoquadro, do Indivíduo quebrando acrur, por acreditar somente na for-ça bruta, calha, como carapuça,para todos os partidário» fracassa-doa dos «mil ano» de fascismo»prometido» por Hltler, Mussollnl eÍ.Irohlto em nome da sobredlta«forca bruta».
E' este o «álbum» do «Plano Li-ra», confeccionado pelo DNI paraos fascista» darem aos amigos, pre-fjnrem na parede e porem em qua-dro». A quilométrica boçalldade donail-lntegrallsta Fontenele est* lm-pressa tm custoso papel «couché>.
A parte cinematográfica do «Pia-no Lira», ao que ncabamo» de apu-rar, (f representada por um estoquede cem filme» iiiitl-comunista», Is-to é, genuinamente fascista», cu|acxiblç.lo esta apenas dependendoda capitulação dos empresário» derinema A pressSo do «professor»Perclra-Llght.
Pnra custear tssas fanfarronadasfascistas, «obra o dinheiro do Te-souro Nacional a ponto de Perel-ra Lira, Fontenele c outro» delapl-dadores menos graduados esban|á-lo nsslm A» escancaras, num des-mentido publico A» determinaçõesdo Presidente da Republica no sen-tido da maior compressão da» des-pesa».
Por (ru* tarda o Inquirlto contr»oa prevaricadores}
te-ilo. agora, o 0-vemo. valrn*Ao.. Aos Arc*e'._*-!et_. e des'ates ca ira o teato da própriaCensUtuiçAo Ae HOT. eonlra a;,-¦'. rin Polaca, resolre o que aJustiça nio :** - '.*•'*•-
UMA AGRAVANTEE hA uma agravam* — eon-
tlr.ua o ir. Caie ..Iho. Os imo-vels da UnlAo. deixados pela sra.Maria do O' e que o decreto-leiilegalmenta alienou, haviam «Idoarrematados por um prtcer ude-n!»ta. Isto *. por um adversáriopollüco do Ooverno.
Diante desse precedente __.prossegue o orador — quanta» so-ücitaçAes JA nio e-stsrfto sendofeitas, esta hora. nc* gabtnetesde ministrai e no.» palácios daslntervcntoMas?
O sr. Cale Filho nâo culp» ogeneral Dutra, que é um soldado,um hom m probo, pouco versa-do em política. Mas, e o seu ml-nlstro da Justiça, o sr. CarlosLuz, que é um Jurista e deveriacompreender toda* essa» lrregu-Irrldades? Como Justificar a po-ílçâo do ar. Carlos Luz?
A essa altura Já o ir. Acurelo.o porta-voz da maioria, voltaraA fua atitude contemplativa, deixando tm defesa o mlnlrtro daJustiça. Outro.» elementos do pO'verno, pertencente a verias colo-"¦"•¦¦:. tambem te limitavam aouvir.
As ultimas palavrsa do sr. Ca-f6 Filho foram de protesto con-tra o abuso dos dccrctos-lels ex-
I pedidos a torto e a direito (mais' a torto do que a direito). E" pre-cleo pôr um pr.radclro niíto, épreciso evitar que se continue re-baixando o nível político do pcls— declara o reprcscneuite uoPartido Republicano Projr.ssls-tp que votou, entre os que acom-panharam o Partido Comunista,contra a vlg.nclh da Carta ias-clsta de 1937, responsável pela
b — "_i_-_r a* medidas to- I torí* popubrei «la pai» ikínlio.___^^MSl_3_j|P_.-^. _f-_-t—-*».__7*,'*i',»*f y7T'''•ft__^\___,TsV__^jí**tj ~Jf
jÉÍ^" ¦ yfcT*^_.l__i_t___JI y_________t_l___fr^',___L___ aa *
existência da maquina manipu-Iadora de decretos-lois
PERSEGUIÇÕES POLÍTICASMas a Carta Polaca n&o signi-
fica apenas d:cretor-lcb expe-dldos a torto e a direito. A Car»ta Polaca de 1037, que n maioriada Constituinte cometeu a fra-queza de permitir que continuas-te cm vigência (com o apoio fre-nctlco dos carlfeus da "imprensastedla") significa a manutençãode um clima dc insegurança cmtodo o pais, tirernlflca uma cons-tante ameaça A democracia.
A principio, baseados nela. osMacedo», Negrões, Liras e Im-bassahys lnvestlrrem, com uniaferocidade de guardas das Seçõesde Assalto de Hltler, contra o pro-Ietarlado e «eu Partido, o Par-tido Comunista. Ei a o começo doataque a outros setores democra-ticos, feitos, como nos bon» tem-pos dos ofensivas da Wehrrnacht.'•de acordo com 05 planos".
As outras correntes democratl-ca» JA estilo tendo atacadas pe-los elementos fascistas que se cn-contram Infiltrados no governo eque o comprometem dia a diacom ss suas atitude» enti-popu-lares. Assim i que ontem o sr.Osório Tuluty, udenlsta do RioGrande do Sul e partidário do sr.Borges Medeiros, ocupou a Trl-buna, logo depois do sr. CaféFilho, para acusar o lntervontorde teu Estado, tr. Cilon Rosa.O »r. Cilon Rosa estA demitindoe perseguindo udcnlstas no RioGrande do Sul. O tr. OsórioTuluty confronta os atos antl-dc-mocratlcos do sr. Cilon Rosa comdeclarações recentemente feitasA Imprensa pelo general GólsMonteiro, louvando a existênciada» opo-lções • pugnando pelorespeito, por parte das autorlda-dea. de todas as corrente» parti-darias.OS TERRORISTAS E O INTER-
VENTOR DAS FILASSobre o perigo constituído pe-
Ia atividade de ae-forilações terro-rl-tns Japon-sas fala, a seguir,o tr. Pereira da Silva, pessedis-ta, do Amazonas.
Expõe o e»»o baseado ern no-Ucia* rteentes Aot Jornais sobrt
Co-.idcrando que em ne-humoutro Ministério do Brasil existeitmclhantr modalidade de aervt- jço. essa em que a maioria de réusrervldoros, encaneelda no t-t-*»iho. com mais de _a anos de tet-*.'._». estA, privada — ai., tmcaio «le morte. — do direito deprevidência toclal a conseqüentegarantia de arrlmo A família;
Considerando que os contrata-dos do -Acordo" cujts responsa-blltdade* • deveres eqüivalem aosdos funcionários tituladas, exlra-numerários, mensallstas e dlarls-tas. nAo dispõem das garantiasconcedidas A.uc.cs:
Considerando que r.lo e Justoem fac» da leglslcçAo trabalhistahaver leis diferente» para cadaretor da administração nacional,diferença essa que nega a uns-direitos reconhecidos a outros,exigindo, porem, dc todos. Iguaisdeveres;
Requeremos que a Mesa, porintermédio do Ministério da Agrt-cultura, Indique ao Poder Exe-cutlvo ser de Justiça estender aosfuncionário» do Serviço do "AcÔr-
do" do Mlal-terlo d*. A-ri-t>*f—1:a) Conc:sfio do Abono de Na-
tal;b) Aumento previsto pelo De-
creto-let n. 8.512 e demais van-tosens e direito» previstos pelaleglslaçüo trabclhlsta."MAIS UMA VEZ O SR. DAMASO
Para defender o sr. Cilon Rosadas neusaçõe» formuladas pel. srOsório Tuluty surgiu uma conhe-clda figura de reacionário, o cr.Damas© Rocha, sub-lltcrato dePerto Alegre, que, entre outroscaracterísticas, por sinal tambemnegativas, tem a de nao olharpara ninguém, vivendo 6emprecom os olhos plantados no elido.
Tlvcmo-lo ontem na tribuna,de roupa cinza c de gravata verde.
Para o sr. Damaso Rocha, queé figura palaciana, o interventorCllcn Rosa niio esta perseguindoninguém. O foto das transferen-cias e demissões ntlnclrcm adver-sirlos polltlc-s do sr. Cilon —afirma o sr. Damaso — constituia mais cândida das coincidências.
Mas o sr. Cilon Rosa antes deInvestir contra os udenlatas, an-dou, "de acordo com os planes'*,praticando violências contra osferroviários rlcgrandenscs. Talfato é lembrado ao orador, emaparte, pelo deputado comunistaAbílio Fernandes.
O sr. Cilon Rosa, sempre comos olhos postados no chilo, nftocontesta o aparte. Llmlta-se afnzer uma promessa. Promete re-velar a "verdade", promete "de-
monstrar" que o seu caudilhoCilon Rosa, prendendo ferrovia-rios, perseguindo comunistas eagora atlrnndo-se contra os ude-nlstas, estA apenas "zelando pelaordem pública".
O sr. Abílio Fernandes cita fa-tos concretos, relnclonadcs com asviolências do sr. Cilon Rosa con-tra os ferroviários gaúchos. O se-nndor Luiz Carlos Prestes lem-bra as perseguições acompanha-dns de aparato bélico, praticadascontra cs trnbalhadores das Ml-n» de Silo Jerônlmo.
O sr. Damaso, entfto, empregamais uma arma do arsenal fas-clsta e diz que os ferroviários emineiros rlograndenses faziamagitaç&o comunista. Além disso,casos como os que os srs. Tiulutye Abílio Fernandes estavam cl-tando, nfto deveriam ser trazidospara a Assembléia Constituinte...
Mnls uma vez apartela o sena-dor Luiz Carlos Prestes, dizendoque ns perseguições do Interven-tor Cilon Rosa aoa trabalhadoresdo Rio Grande do Sul consti-tuinm fatos de Importância po-litica. Tratava-se dc um reaeio-nário que devia ser denunciado ecombatido.
O 6r. Osório Tuluty tambemnparteou cem freqüência o ndvo-gado do sr. Cilon Rosa. Disse queo sr. Damaso nfto fala em nomeda banendn pessedista, pois o sr.Bittencourt Aznmbuja, pcssec1l**r.ido 1-0 Grande do Sul, conto.». _
9. IIItll¦ II- IW^—¦—¦¦—¦—¦——»¦_¦¦_¦¦¦•-_¦¦¦ ¦¦_III — I-I.M ¦¦ -¦«¦llll- _¦- —— .I.II-.II--.1- l« ¦"'¦'¦"' ' ___________________»
Um aspecto da assistência
A SESSÃO INAUGURAL DO IX CONGRESSO NACIONAL DOS(CONCLUSÃO DA l? PAGINA) mia na sede da U.N.E., o<mesa o prorcesor Raul Jo- ] orador, verbera os lutuosobln Bittencourt, o deputado |_.!o.'r'o Alvo*, dlet-rsi o ro-presentantes de varias escolas_i:p-_-or.s e entidades cultu-mis.FALA O PR^ST^ENTE DA
U. N. E.Usando t . **- n, o nr--
sldente da U. N. E. saudou oseeleiados presentes, ternio a
seguir fci.o um liereiro retrós-pecto das atividades da enti-dade que dirige. Ressaltoutambem, o papel destacadoassumido p:'os estudantes naslutas pela democratização dnnossa Pátria. Finalizando,salientou a Importância dasresoluções do IX Congressona campanha contra o anal-fabetismo.
A se .ulr, falou o professoiRaul Jobln Bittencourt, quefé? um I01130 discurso. Inlcl-almente mostrou o que re-pre.enta para o Brasil a sueijuventude, que reclama umlugar ao sol, afim de lnfluet.-ciar com o seu entusiasmor>ps decisões publicas da Na-çao Brasileira.
O profe.sor Raul Joblm sa-llentou também que a so!u-rão do problema educarrionri'depende econômico. Real-ça nesta ocasião, a dlspari-tiuateie existente em nossa Pátria, onde há dezenas de ml-Ihppi de Analfabetos e d. oi-dadãos residindo em barracõeso outros que pee*cc'_cm somasfabulosas.
Em um dos trechos do seudiscurso, vlvam.nto
acontecimentos do Lar*_o daCarioca e o episódio do Instl
l OS INSULTOS DE CflATEAÜBRIAND>or^A0S CONSTITUINTES BRASILEIROSAlegre, onde uma professor;-..
/ei demitida, em virtuds de» \ _-_, !____.__.pertencer a um determinado! ra_*_amen_ares comparados a animai.,^.na.izan__C°conciamou os! agidos para um curral - - Mac Crimmonjovens a lutar cem dcnôdo pc-la conquista das suas reivln-ciicaçCcs r.ão se curvando dl-ante de qua.quer Nação. Si)al_ro deva estar acima doBrasil, isto será a Humanlda-úe.
Após a oração do professor.Tobím, passou a lazer uso dapalavra vm repreerent. nte d2cada Estado, presente aoCongresso.
e seu cai-iciiro Cha_eau_*r_an não pedemcontinuar impunes — Cadela para eles eliberdade para os trabalhadores da Li,_. ht -
Cliatcaubriand e seus patrõesImperialistas esteio espumejanícs decoicra contra os constituintes bra-
Os reacionários(CONCLUSÃO DA 1.' PAG.)
assim, sejam c=mngados os co-munistas chinerses".
A viuva tio fundador da Rcpú-bliera Chinesa declarou:
sileiros pela simples IntroduçSo, noprojeto constitucional, do critériodo "custo histórico" para efeitosdo estabelecimento dc tarifas ounncionali-rncfio dc empresns con-cessionárias dc serviços públicos.
Nüo é de lio;e que a AssembléiaConstituinte vem sendo alvejadapor toda a cadeia (ornalistlca e ra-dioíônica com ataques insultuososc desmornliüadores. Numa das
"Estamos ameaçados por uma ! emissoras dc Cliatcaubriand, lia-guerra civil a que os reacionáriosesperam atrair os Estados Uni-dos. envolvendo, assim, o mundotodo. E;sa guerra civil, emboranão dcílarnda, Já começou. Essacalamidade pode ser detida nocomceço, A crise atuai nSc é umaquestãoo Kuomlntang ou os comunistasE' uma questão do povo chluCs j tomo ^ uniformes mnis ou menos"glamorosos" dns alunas do Insti-
nndava, segundo Cliatô, "dc ca-belos arrepiados" pela maneira porque eram tratados "os capitais d«lora".
A esta altura do artigo, enlure-ceu-sc contra o nosso Código <i«Águas que "estrangulava tudo;companhia» canndcnscs, america-nas, inglesas, etc."
E' ení_o que todo o seu ódio.-.nti-der.iocrático se volta contra »Assembléia Constituinte nesse» ter-mos profundamente ultrajante»:"dois pobres jacobino», que nunc»produziram nada dc útil nem fatraente para o Drasii, cinpreín-deram na Constituinte lançar afundações da nacionr.lirea.íio daiempresas conccsslomírias de servi-ços públicos. E cstüo tocando ai-
guns deputados Inginuos psncurral cm que cies mal estrumar
pelo balanço de forças armadas,nem pela barganha desta cidadeou daquele território. Estão emJogo. não os direitos dos parti-
pèirmultldâo que se comprl-1 dos, mas os direitos humanos."
via até um programa especial, de-nominado "Parlamento cm Miniu-tura", onde os nossos parlamenta-rej eram apresentados com as cô-rc» mai» grotescas e ridículas."Parlamento em Miniatura" apre-sentou, certa vez, o próprio presi-
questão cie quem vencerá — se I _*cntc Mc*0 Viana dirigindo uma I "ta terra." ._scssno cujo» debates giravam em Cliatcaubriand fez ques1.10
ficar ombro a ombro com si,1 P"da sua uiiieade e liberdade, da j
"glamorosos""daTaíunas dolnstT i tr2° M3C Crlmon nosr*ü'l.í-ioLsua Vida. Nfio poeie ser resolvida | tut0 <ic Educação. no**S03 constirulntcs. -omp-.r
„ „„,„..,,, „,,„,,r ,„ l abertamente, a animai.-, qne sao 1.A TRIBUNA POPULAR denun- \ iílü3 a um tUrfa|, 0„dc mnl cs-
ciou o achincalhe ao Poder Le- !
REUNIÃO DAS COMISSÕES DEAJUDA E PRÓ-LIBERTAÇÃODOS TRABALHADORES DA LIGHT
Estão convocados os in-1tegrante*. das Conrssõcs ide Ajuda o Pró-Liberta-1ção dos Trabalhadoresda Lirçlit ji;u':i uma reirnião ii_ t.ra_.tl_ iiiif-r-
tancia, _uc se realizaráamanhã, quarta-feira, ás18 horas, na sede da Co-missão " Ajuda, ú Avenida \paricio Eort.es,201, _*° andar, sala _.i.
gislativo e os palhaços radiofôni-eos emudeceram durante algumtempo.
Cliatcaubriand saiu agora a cam-po com o artigo "Colonizador,realmente" dedicado, dc cabo arabo. _ defesa da "Brasillan Trac-tlon" e outros monopólios.
De inicio, ele relembra ns pala-vras de um ministro do generalDutra (sem declinar- lhe o nome)que lhe segredara aos ouvidos:"precisamos de uma constituiçãoaltamente liberal para com o braçoe o capital estrangeiros." Ciiseguir, as confidencias de um "atis-tero banqueiro riograndense", seuco-ir.rr-1. ern 10.íj. nn, ren-bófes
Pode»trumam a terra.
Diante deste ultraje £Legislativo, os fascistas cni|Uidos cii pos!-;0cs Importantes i
Cli-tcau*asse-LÍ..11.Ü. cui '-'
gurar-llie a mesm.*! apunldadc desfrutada pelo diroLlght. Mac Crimon.
Prisões preventivas, cio.',hem decretrá-las contraihadores da Llght
batem palmas 8' ndo, desde |i. dcfrontosa !«'
lor d»
•<i .-*trata-
E' necessário, porém, que
cia "Rot!..r,fi'i nn. reg--bóf
,e sizudo ceno dc banco-.A que-
coí-.dentro e fora da Constituinte. Ç*mais enérgicos protestos contra
^1 ses audaciosos representancapital estrangeiro colonirri .or-
Cadela para eles tpara os trabalhadores da I--8 ,d que deve exigir n orolctariai
123 • f 9*-»"»««tw.l»»»H»«»_«>lTO.« ,„„»«„.
Tpr....» mpi't.AR PJitn 3. w>o-.<yMM_.m»ii»)i —,m_j»n»».¦!.<_.,%««i»omim,!!.»»_>» » m»*mMimii<«>MM*i.M»».w.m'.'«.MniiM
0 IMPERATIVO DA AUTONOMIAI"
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i K-líS,i, «_, _*r«*m*, *o# • fim h*a «• <«*,-1, ¦«t*m A "ala'!! áa* e*s tm**.
_-.._ »;--«!** ptMlíat «_^«te(i« m RNM¦•»* * t* tm* átttktt&m d* tu-(*•*¦ Htnut Mtfl p*m* rm «.. | i '.smJmm pramtmt, «a k« «»n..i ...:.'*i * tMMWffila ia ps»» evitar*.
,'--# em tatáa* h* pa** f» i» tuI |gft 4"l*Mí » B»i *»» r*9*SM »»tt
. r r*fN «*"«**** d* b-.» rfeta wh,» a» * il'*t«** t *» n*<*'«ic»d«i
:,j_ <•# Msitasmf IT »á er*,a, 11»... wsüfrt ..» (pt_!Mrt?|at d» tntttier •«. HtetKirl*, fint^m f? f"»"*»»'*-» **¦**
< $ »| !*r»9 íi etÍTfri|«4M> *.0 Hfllw* üp. Kt*s*s *<tMl*r q*-** !**'** et** tm"*i maMN • p<*'»*a d>» Piüi,
? -t •-.¦-«» *<» fr.c-'WA ISflTMl, • l# <*>•*«.. r.«r.íe«. # rm tftrp»*at# t »¦»•* «<*»»
t*t tatVt ptiiatt*** tmm tr*tma átmm* ,• p»*# m»t« Isnerar qut a »uu»
I•¦•¦« *.„ ftétnH t um de* 'ttatft *,%*»P*i% * 4«a!*Cffttt*Mtfl á* P*** O p*w•, ratttÊ^* á* a* «utenomli. át** rm*:-í tt itmtíttti* nat mi tptmtldt
,*» f» mmitítd**. rowresur* am f**nv. _-fa *i muita *!"t«»t» «••»* da Bí»?a Ifiertar q*i# relHf* p<K,*,Íio»i»a e**t rio, d*<*witr áa ti****, pm,-•*-t*m>* ritmt áa r««nplo dnd* t r*....~>fn psrt • Stmoere^a. rwmw,«
(•Irrttó f# atiKMflmla. A tobeniita i»n: ea # t*m íw caminho» p»-a * mali r4.
í«fa polllca do pmo trra>i'e!rio,t _9rtoc* tes» dando nnorat át «#mlvm*4* d*mt*t*tie*i. át »!»*• tmt***-
tt mi p'<iMeir»i- nl)* o tmt lh* ti.!- ? ttc*tr*iio fartr, Kít»"!**. r«"M-n.
nrr o ara toerms rm fatKis <*f *t\u tn*d «d» «• InteretM* do optrtrto da *«•
#rtiiii»«%fti*»#i!*ijMiiiMwwfc^ *'*m*** mtim ta p*apma tmfe*a*i* pmin^st- Arte a•»«*» * H^Mklii d* tem***, êtrf* a «1**4» #*WWi. # tm*****. § tmm «»u *« pin. #«s«* *>«r#«iMif «* rm ospmlrra m*» "«*i c-^*-e»*#* d* fi'!*^ #» «Hi**i*«r <•* *tr*t* P* P-i*t** d* R#MM* S*M|* * l*«»»t'-'M*«» #* $****0Ic*"*i* *» todmmt §* faipA» #t ?** ertfcSe»*» * 4* uatAi*, a» OSNS» «_•*<» i»1 !«»*»*%'«** NmiitNf* i«* MUT*» «••* *»'•* #* m<Hs t« toir«*M« d* ***** M *t**tta m* v*imt&ttm t *#—**»** ti^t^tmf****** _..*•==*tem qit ». fc-fir t*d* a tma mttm t ttm áttmreottt a mtmit d* **i*m*m* <%w*iW*t*It de e^t a tu*.a.*t-**tt fo IMílítia Pt€*'*\ * ttmtw^rttti* t"m€ett"ea r»»» a e***« tf**m*, pa*%a nwa Ctrl» r***« Fí» r*>*ei^t m*íi
'tv/pwnfet a tna mti*n m en^tThit é*t p-at*-***»d* ptt^tpa*, a tíátf* ta* ánfr * átrut* in**mr**ttmtn** tttmtfra*a »*» n*«áwt e** tt*s pi**Vim»* f*'*tttí*. tm rttíftrt* ypwifffy **• nv«PMhM f pMCTlft», rm r»f Hnír rt*»rt#iM r»e^»ft?f»>»r ftwffg j»-».>»»»#-»»* |*f |»»_| m***tS WW <«» p-ju #t íí'|« »C?rfM í» hiWtfHe»íft !?iHlr*m • inram UnftlM bbp.» rt**'*em ra» f*i*t rn. !«*?# *»*«*, »#-¦»-"« ?.»**•*-*»topp*. w#ls%. pn t«w mlftfo». mrtmt. hw^i»ta1'. r»«!*f»'fif«» rt* KP"*t rt'*"', »^ *"» "'^*a*u r-*% r**ffí*' »»*» ^'r»» # pm mfmiVitá,mas »"í bm ra*»t tft '«6*» «"* Ctier**'~mi,
O pw» «»"*»« 'rmsm rdctc » #lâ I ftnt**•» r*í»»*«* f^jçt"»«"»»•» |»«>-.«*.*'«.«« (•» «»•- «P»;% ibsi bpm. iv* t"»n»r» r**l*s= #w rIttl ptt*Ptlt** ttelt r*em- na r?«'ij*H,*« tm nse^mi t «•rai «frra*?í4». r« P»!;s-if'=. « iwsHHímm»»-«./» -.»>t rs'i»*,i»ls K»*a r»"|» f»*'**eo*Ff%m*H lt«l # temy«PitP't t rre^t d* tmm.er»rt» tm b^ín» lem?% fo pm «m irlmt rmf*** n*»*fa » pw* t^fà^ff. r^ííwmaMmtíi o *tmrmtrm. a tem, ftr Hi». trá «•" yrfPf r—ta tma t rtitdttr m ptt^fím** da p'w», lüo êdímowtói. t't« # w» o vm cat-a !**•*«» * »«dana. B- etn m?^»* fasrr *e*'\t a n« *m'*-is, mt* \'% otrtá^Tt<t tm H~w- a< ?f!s»f-».am,'»!©» «'B-Pf*. MBtlfÕe* «•» M^rm *•* n***> é*tmrrrtt, tt Jaten» » t*vP*trt$. urmi fl~,"t» e»t purtllt* £«acKtfBCfo í? rsrtft* fs*8lni&9 áaA*.*mVM* Ce» tltetrtf • iwE-srta f* «wi r*-*tma#*7lreçao peUtffa tttt ty'o e^ntíltuíf*pva a drmomtte t o prtsmto át ledo o Pat».
T I39 n cr oi Npvrs snhrp a fiffi 01111!) Ilífill.fiKS ile
A t::ualdr.de jurídica dcs Estados — Problema das reparações **¦-** O exercito de Andem não interessaao Brasil — A questão do trigo
"m"(Twriedêritit*ft d*' rõaiiiH**~*t*i»iiil' oate«*7"«' f«»a#li»Mi"rntea êaliatt* ta ltam***ti ta** ttm* e*ttett;la MMtiN ***?# •ftt'r*m*t*a dê fi'***l a* pátima Cwtftnmia ia Pa» » t***P»t*em Ptttt*
l*sr**ê» tttt áttlttatAH, ttm a Chtateler «*» a ttta tt ***
erencia dn Parissa política exterior
3A delegarão brasileira mnnterá na C ík<_n>ui o fofTttetBMtits *•mU u..>vt!Li*» d» titt» em *mm
fereneta cia r^.z a» f»randeii linhas dn po- nno «rreBiiiut d««uui* r-*4so.»*fe. tm ti*r» mu ttm* *****
t §t§ 'I a tetra atttáa Msaa-ametka*a a toma" ps*l* *a Co*' lâfírn í»yfft_M«r tttttt nn* «in lr_ndí__>!nn#iia '*' • «^ «*»««* tmmtdaá*fnmtt* tt htm mela a pxkê» tmpehnl •«¦.-(*• p»?« *mta "Mta """'^ * uc "w> Bap «rautcionnt» ^ pfl_ii»j!i«* p»i» m^tswmtM£H fr«M «w «ilwtM «t« /«eme» pclt wm /f»«l í«^ra v^„ ft Kte A d(!nS6.s, „„. nnmndtmiiawucMil» * t**4**40 •*'tfft!*it »*« »•^rt** 19 pt*t»\m». iwfm. nl» t»te tmn* o p«n«o d* tttt* mt* át* ^^tKSSZSuTiL^SS!9*PtM-fim »!L*™.*n4» HVIttáa* TWmttm mU* t* p*-lU\* ,.% rMtUutuU át Pt», *eoé» * n a ritanMUili.
Ris» emftftetis » síMsík*» : p«»t« ** A?;_*miííí» tm *= ?a«„nda « «. »,mm «.i-H»ht« »u poeira «t?t^ tp» tw «te in» ptmsdo, t ím át v*£* ' •" ." «
^áa* ap**** â* gam*. 'ateriío d* PetMtaiB, r*la *m
ns» t&a tãikktala, pw-Amm t--.'--'«s * «»:i-»ta ám os*
lontra os
t:ccrc:os leisr\ _ ' j! * át (c.ii--llt«lnle. *
]" drmtada CaM lllh* iwii*», icl â da% t.ut tema» drnan-
\ti:íi t o*o da fitotdad* de(«•Ur •<¦¦'* totlel» alrítmlia
\fr's Caria *pokr»*' d* JT ae[tfcrft d* _o*f»n». fili»» àtu.;eí*t da promat-a^â* da leiI¦ ¦ ¦-» rliberada pele* repre-tratantra d* peta. A »!-• de
I tmt-*st ft* Irabath», *• pe*-c.!<> da lON eeneenata cemi- ."-'íil-nlí» do UluiílonU-r-- r rom * pupilo prrttdrnl*
\ts Re?«t»llea, Toda* ot r*»Ud_n,l tvrstpit pe!o TCn. une lataf.:« ama Cotulltuiçlo trrdadrl-
|r»m-níe drmerriUea, demon«-ifi-i a mesma preccupa^io dtlultiiar o andamento da tarrta-rutim* da Conitllolcte, E
Usi-da »e tem eom* certo • dia{ de tetcmtiro -..-:¦. r . para a
IntetltaJtâd do odiadp -daur'
\tt II ie novrmbro pela Cartallr iil-i, ainda mala etlranha-
ttl t torna a rrátlra d»» ato*It;: litlvc* por om poder rxe-ntÂo çce devia conter nua ten-(frtl.i ao arbítrio unlpmoalk.-íatlo do Eat.ui- Noto, paraIr »e aecitumando á tobordlna-th ro» d-Elsrlor. da toberanlarociar, .-itr.iví. de teus manda-t" ».
Sio dolt ot e*candalo*o« es-lei rltadot pelo depotado nor-Irtln-randetue. Um é aquele Ji1—"isto ror nés, em roe ot
| rrmanrscenlct da qolnta colo-cem Inf.ucncla no ;<ur-
jue •:••!_! a aastnatnra do(rnrral Ilutra para iticesilvasiríon: em menot de doti mt-Kt, da lcl eleilorat, a (Im de per-taitlr o rreUto dot tntepalistascomo partido político, derolslot o Superior Tribunal s* ha-tta oposto 4 forcada Interpreta-cio do -..-11 ¦.. qu. exigia a aa-Incil . de S0.0OO eleitores pa-
I ri a ln<irrir,So definitiva das or-t-inizacõei qae nSo houvessemleito _cqucr um deputado nas
I ultimas eleições. O outro é o daI doaç.o pQra r £imp!cs aot sobri-
i nlics dc D. Maria do O', pesie-dUta do Rln Grande do Norte,de ti-i . incorporadoi ao patrl-Bimlo da União.
Sc o clicfe do Koverno examl-tur mrllior esses scui atos. ve-rl.irará ç-ie os elementos fas-ehtat alnila Infiltrados na alta
| titmlnlstracSo, Inclusive no {a-blticte da prerldcncla, defendemlntcrc»M espúrios, arrastando-o a situações Indefensáveis, co-tun as oue f.ir.-in comentadasPdo sr Café Filho. "Prerare-se orcneral Dutra para governarconçtltueionalmcnte, eom os po-d"es que a Carta Magna lheIraçará, Substitua os auxlllaresnue entortaram a boca no usodo cachimbo nazl-Intcgralista,Por elementos merecedores de«na confiança rjuc ertejam 4 ai-'ura dc nossa época, a fim de"Itar csícs dcsllscs antl-demo-er.itlcos.
A Constltulçüo nova tambem**l7o melhores servidores. Ser-tlilorcs que mereçam a conf lan-Ça do povo.
Republica
é isto
0 poeta Guilherme de Al-incida, membro da Ar.ade-r * " .rn™ de presfijfo nos
círculos pnt.Ii_.a4 que não são'•' 'lo operarlado. rreta irnhomenagem espontânea a Mar-c'1 Cacliln no "Jcrnal de SáoPaulo", (fe quc é diretor, aotranscrever, numa de tuas crò-nicas, a dcfiniçfío d" RepiV*'i"a'•'''íi prio veterano lider comu-nrta t'a França no seu dis-f-rso de. abertura da Con-tltu-''•<?• Es:as — escreve GuV.her-v'°- <>- Almeida — "rdo pala-l'rQ:'i ile ouro, que merecem fi-cÇr". B merecem de tato, pnral'" sebre elas meditem todos°' lie pn, aqui tambem se dl-tc'j[ republicanos mas ainfa nâo' ' " n7.'tiio como tais. Remi-B,'!o è isto, tal e qual a des-errve CreVln:*¦¦¦ A República foi a maispenosa e imortal criaçáo dar"' Nes icm-oí mo'.'e"noJ.'°[ « França o pais que fez avr Wa experiência derse re-9mi: « o mundo alHia lhe"¦osíra. por (sr0i 0 seu rcconhe.c'nJcyo. Puando a primeira'--nstitulçâo francesa, que pro!« a República, Iol teste-íc « 10 de agosto de 1793.
dçt_rl* tia, tlrte. t rm trio.qna "era. *• lltitmio. am ilaque nio te par teia erm nen*,umoalto". i, dtpcv. a-'rat Aatt&lrtta io te-tio XIX. « lio»público fet tempte a iniea et-pttença iu m*l*ioiti etrecáetio immio poro. Per^se a llepi-bilca trancera harla çlsritltoioa rard? htm-aa. o Itrtt era*me. a plena ttberdede do ml-tito humano, o ilrelto alach-to a sem limites pata o homemie itntlr nas .----, -.-. tttamoralidade, es forma» ia naispttuueitiaie. a tirttio ietua tida. Porque ela recusou tt-çulr aquiles que exigiram a **¦'>*dleecdt ta Intetltencla. Pttqze.seguido a exprettio aimtraeeld* um grand* hlslortadtr, des-perfra not Acmejit "o oue teorjltata no coraclo huma-no.. *'
Chefe de policiae advogadoda Light
DOCUMENTADA por B«t aatuaç&o do cbefe de Poliria
Pereira Lira no toro desta ca-pitai como advogado da i.ijht.lct-ic na rua da Relaçio e noscirculai ofiriali um illcnctoainda mala comprometedor. Amudei geral significava Incapa-cidade de defesa, a Imposjlbilt-dade mais absoluta de dnr Aopinião honesta do pais um\explcaçaopara tamanho escan-d alo.
Ontem, tardiamente, e por umprocesso tortuoso e desde lo^oImprodutivo, o sr. Pereira Liraousou tatr do mutismo. Arran-Jau um Incidente cm processode outro c'.iente seu. para de-clarar perante o Juiz que se re-tirara do exercício da advocaciana data em que assumira aChetatura de Policia, "tendoencerrado sua atividade no cs-crltoi-lo que mantinha 4 ruaAraújo Porto Alegre". O fatode "continuar'junto ao proensouma procuração para a ;'.;•..em data bem ontlja" — acres-centa — nio o obrigaria a a'.cn-der 4 lntlmaçSo requerida. Sen&o providenciou a substltulçSoda proaaraç&o por outra — in-slste — foi porque ls:o traria"despesas excusados ao seu cli-ente", despesas, aliás, dc poucompls de cinco cruzeiros.
Com tas* "lero-lero", visível-mente forjado, pretendeu otlrarpoeira nos olhos do povo. Umafolha .amiga do chefe-advojadoda Light publlca-o com este ti-tulo tambem de encomenda:"Nâo está exercendo a ndvoca-cia o ir. Pereira Lira". Mas narealidade Isso nfto desfaz a pro-va estampada em "fac-slmilc"
pela TRIBUNA POPULAR. Nos-se caso pode alegar que no pro-cesso "continua Junta uma pro-curaçfto". Mas nos seis casos pornós documentados não se tratade uma procuração que "conti-nua", isto 6. que vem de tempoanterior 4 posse do sr. Lira narua úa Relaçfto. Trata-se deseis procurações apresentadas,nâo pelou clientes ca rua Arnu-Jo Porto Alegre, mas pelo darua Larga, pela Light. depois deestar o sr. Pereira Lira na Che-fatura dc Policia. Uma delasfoi Junta aos aut03 ainda nodia 4 do corrente mês dc Ju-lho. São os cartórios dc seisVaras Clvcls que a'.estam estarsendo a Lizht representada cmpleitos onde figura como rt. pe-lo atual Chcíc de Policia dogoverno do general Dutra.
A tortuosidaie, o sofisma. ogosto J4 tantas veres evidencia-
ta kst» a l^TjfdJíe. tio ociirtic»rí:!KÍ;t!tM pronri^i úr*thomem qas em h»m IsfKh wpiorai* do písriiiEo Irtdir»-rsm pira um pk!o i7 tastaniiaUpjatcseSi, Pira t>. pírém.ei.» hA posftl Idsdt ti lalánaíase» rr"*s e»ro *t»rrar.te dtlisoraiiásíe r.m*t«s8l: a ten-dj t% UÍP.X t pínfrulfor ds»rmp»;sd:i em lültiJccm atpse-ta eyfirtm eiTanstlra, •<-*Ci«a» drtíve. lottvtmt. prore»-mu e eontra oi rua'4 oV.rre dsum iriitinsl mCItar. a^aío r*ma Jtfttlra íe errrttlo. a lr.ír-»>Pjk?tu1íÍo t.t» forxa ia pti-**.0 p.T r:-.!.-.__
Es» ê o ecrandalo. Nad* «dl-anta torcer a iltuação e apelarpara TSÍhw prorti»» eom pr».n:;;Vi n£o renoradaa ti poreconomia de pouro malt decinto cniííros. At prorura-çft» da Ll-ht t5o airrsentadatre«ntexer.te. E6 hi um melodo rovemo dsr as prvo a ra-tl^-»*o mírrclía: drmltlndo osr, Pereira Lira,
Sobra os lavre-
dores da Campes
O COMANDANTE do 2.'B. C. i_-Uado e~i Caapot.
Coronel A-;!i!-n.'n-» Pe-r'-i. f>-ie«rrt M p~-o. et f-T-"etd: r''-,mto da Co~'ts*o Ccat-nl•** fiSi**ti-1teaio d^'ti;Ia cldn»de. d'.v*.*'zo*t i'-»i nn*t a res-pí!lo t*t rl'*.-:ii c'it l-.vrad-j-es
. na*7t;?i rom cvvVm, ca'o,tom «"artrar^itT cít-anSa-rot.•..«.
•a litt ven
:;-!a e"sse cdíiíir?.n-J3r--**—.i i—lo pirlV^-do daFÜII. n'a coíoco-i o preS't-,i d-Jili\~—!o-cs c—t»'i'-s e-i t?r~osIitstns e p—-'-.ts. F~f*.'"i'"v^l éq-.ii o "-•s!'"'o-.n r!'-'-l ch-'a*en rrs-»:'to n s:Ti'n!';i "n"o poss*>co-np-cen-!er <t**** e*i-*n r:t:r cr'íi-'-i t-n'"-! n rVíti cor.?q?-i deprorur-r nnno^-.-r com n fo-iepi'.i cl^tts nn!;t'-"i. so-'-!!! <^ie"o_io->'cfi h"')?í.-n"v'i. Seflver u-i ln-!:vr!-'o o-i 'tÜvM-iosclcisi nit-rcr-i e-i r,'V,-t nl—"lii~'—» r—. fi-cl tt-it l-^i-^s^iomu'to uccníund-i r—a n3o ostr.-t-r homamninte."
O Coronel Arcliiinino Pereiraqu:z IntCrprctor a .jk-...... doslavrador» tol) u .. crítirio quenlo corrcpouJe á realidade nemnli.-c perspectivai para ir.i niclhor entendimento cnt.-e a dili-..I .-,:;:!...;.... doi p.-oJuto.cs decana de açúcar e a posição in-tr.-..i-,:.;.-:i:c c opressora ,'¦•¦¦ usi-neiros. listamos certos de que.ao analisar mais demoradamentea questão, retificara o seu ponto<*? vista, procurando mais ob,'c-tlvamente. estudar o problema e
u ...:e ceterminou a atitudedos lavradores camplstas foi.u.i.^aaicntc a defesa dc scus in-teresses grandemente prejudica-dos por um grupo econômicomais poderoso. Não se trata deagitação facciosa ou exploraçãoda fome para efeitos políticos,como quer o comandante do 2.°B. C. Trata-se de procurar en-contrar, entre os interessados,uma base razoável c unitáriapara um acordo pelo qual nãosejam explorados aqueles queformam o base dc nossa inciplcn-te produção, cujo atraso neces-sita ser vencido cm nossa lutapelo desenvolvimento do mer-endo interno, pela organizaçãoda produção, por medidas queatenuem a crise de nbnstecimen-to, a carestia c a inflação. Alestá um dos p:o;es.-ios básicosda democratização c do progres-so do nosso país.
, uih*m de rrwelra*, enuuanto fl| total dm br» w«un!r»dns ai
wnde ******* a 4<X» UUMe* derrwelrm", W, ainda o *r, JeSnHete* *,w Bis p»^*fl»* d?l«r detefiu tm tenta m* pal«et temo aiBütaterra, a Clilna t * Orertanffrram prrda» pfitlmmeBle irrepartteli.
C\<à* «Inda nue a adjudlmtftanAt f..;;.!'.. i-
eeonmnta... pet* aqw!« liavtftn» mu*Ifansto cu» de acorda cam o que d8m 8;»(,)A» áf, ln5a; }j matamtm KMifMt na Cenl«r«iria dl mtfln»,,r9da* á tiqom wlelíra do«rpiiaçto. o nr«il rmánlA fl- nra?ll, ao mwm «jue eutw «wrar ctm m Urna dm tudllm do ^emn de tma reforçara, o liidsc*
\ttxo ttiMttlft «o pai» para co-1 de n^„ fofta («m,,,, tmr i* arut pre)uutov Ma* que
t#(IO liiií Ji*iltílf4\4 nua «»•i finda'*, Pw a leçutr tfsa a tt*tcUnisifo da I*¦..'!!• r «r, l-í4oiVetmn) |.;t.!--!i<n npefiunínTate¦'¦c»'n tam ttxlmáo a t>f< t:.!<-n-
*¦-¦* para a orpflcJât4o d» Co-mr*.*-» de ll??araçjks de Ouerra. Km loflsa *í;k» cSo o trJaso Hvm «aa-ece depoü qn) J m%Z*{m^í íiVa pmS*üo to OfMd riu face dtt* j ^ tm n,(J, „ ^^
j t* ptf&tm du ttpm&.t. mat , rstitt..^ ^ S(.w!n tiS
r-> ;¦:¦.¦. • da »"a <"'i tende.ductiUdo • ** ttpm m >.! í:.-aç*m atra**» daa demartite* dlpktmaitrat qie e Uo itr.do Ia
Termina este capitulo nitminr.ue mantém esperança* de uma«cluçio melhor para ei Interessesdo Bratll, uno ctmo o anuntocttA reaberto e varia* potenclu
t«mrtt*fidem t enttnm «m tlm,! **•* o ponto d» iiti* n»»» d»,tte4t a mm*. 0i*m*V*ii*,
AS ESPORTAÇÔIWlirfc.ti t t* m Freoííma tu*
tupeítaj*» d» teelda*, dtt nu»t,:t,J, l-*.t'.-, tr».. .ti» * t*>.;" .!•¦marrhit p« wntido d* terem ttta*rrtomsda* ma* tom eempeni*.t*et pira r«ui nnr^Mliltár»: *rtt» o e*fwnlfl da Aftt^tdit». m*»dr*tiA rríese.tei* em Iraea dttrtffj por i**tm mal» «mutrii
A IMIOttAÇAOAtwrda df|»!U o *r. data Htm*
a qtiM!&<» d» Imlwatlta. e f »'u,d»da tk.v:it.'.,:4siSc de terem treit-itnn m e.-M»di.» do eaítelto fa»-.!-.¦.» dt Anden du que *umrsírclto rJlo no» intcrns» e ttmfamília*", "fódareee que o llratlldrw estateleerr uma forte err«rente Imi-ratírta de clemente*eapasei de te aiAlmllaiem e deif.-lrtff.cta com afinidade» tw..et»,
A QUESTÃO DO TRIOOP- lit* a questão do UlfO 0 «.
Jeio Neves ai*..** que celebraraum aemdo vnbal cem o Coronel
mil .1 f«sram «fl»ee««*, t»n*Ma»tr4» • má.
A »üií»{.U\ pmtm. BittiMwv*multo, ámta tm tat**, Ht* *f*rti.«it» Aa eempra d* »r*n4»«rtteque* aa perco atual p ws*«te # muita eletad» mai K4 •*•perari<* de qu» defltn» em htent»e}» p«*»t«l 1**n-*o aqutatdt»rm meltwsíei emvdií**i.
tvp. ts d» algum** refeteoefa*9ttr» • quettio do veto # **-twt« lltnerArto da »n«rm qtw pta*lende mUltar. terminou e cr.Joío Httr* a tu* rntrrttüa dl«tendo que hA grande ditam**«>trf uma ecnfetrrKla Intrm*.eii>n*i de «ed«m douutnína. comoa de lista em que flui H»:t***foi ne-uo detrsad». e uma reunliode ordem puramente p-llilrattmo tal ter a de Part», <*m pro-pdiliu 11:.'rtt-..* * reatuta». etuitm detMtra duem reepetio dlrela*nettto • Intentara concreto* anlo a decttAe» de temaa doutrt*nirtot.
Moltro Jeáo tVeeettrai paro. o culto do principio'O tú9 toi*raençio noa ntt>- \tín lutem» eu tsttrm» do»!ovtro» pattei*. o ejpirlio de eon-1c ;ia<;-> e a Intran^iswe defe-1t\ da rtir.i- pio de Isualdada Ju-ríáíra tm K tado».
"O Br^sU nlo Irra qttal.quercompro_ntt&m p.tra a confcrcn-ela. tóo empcnhmi nrm poilatm^inhar o síu irsto a nln-tmm. Oa ne- .* comp:«nl«©»«Ia o|«ne com oi Intere :*n»upríi:r.» do r.i-i.» p»t:lt. Niotrt»ardu»mot o nata pnntm-ct-.m-r.to r qual-quer outrsa InJunçto".
Mata fl.U-.ntu-. disse o tr. Jofto
Ido% Ul\òUuUlluylIU
as zonas<t>
jliiu
ie
Neves, rcfcrlndo-sc * tese daIsualttade Jurídica dos Esladtts.quo "ela hoja mata Impaiitl-va do que ontrm. de ver quea p-j-rra mundla. da qual aca
P-.U1S tii^p-fUl para a TRIBUNA POPft.AR) — Animado»I pela qcc está acsnlecsndo na» sana* i c j c amrrícana de ocupa-
io da Alemanluu cs fascistas da lloncria Iniciaram hi mete» um! mavimenta de rcartlralaçia »ct> a» mais dlverto» dbfarcc* -demo-
critico*". Rcmanctrcnlí» da tascUma de llorthy. que »e haviamInfiltrado no ParlIJa do» Pequeno* Proprlctarlcs. e grupe» clrrlcai»que llnliam dada »eu apela a im>r na guerra contra a UltSü ea» demaU na(6ra unida*, se celigaram e fumlaram sociedade» poli-tica» a "cultural»", que nie eram mal* do que uma tentativa da
. aristocracia feudal para embaraçar a aç£o do governe e dificultart).-.:.:r i de tmcrglr tol per nte j â reforma agraria e abrir no pai* nma brcclia para a penetrarãotatíoi pelejada em nome do | imprtiai.-«ta. Depolt f.e obter a caUboracio de a'guns deputados. In*principio da sobrevivência da I (iitraram-»e tambem em algun» mlnlaierloi. sendo teu trabalhoDemocracia m. ln!e:lor de cada\ farcrccldo p:U» .'in ui .-..'.,-. econômica» que a pai» ..-.:..-... An:i:.V> e da conxlltulçio da ta-' atitude do» membros anglo-americano» da .-.....-. de armistícioeledado democrática Internado cra para ele» um tilímulo. pclt deram agora mui representante*nal fundada no respeito 4 In de Londres e de V.'aihlngtou para defender os princípios da "li-drptndtncla dos estado* *cba> berJade" nc« países onde o ías-.lsmo nâo foi extirpado de toío. Ora.rancs.O r.r..-.i-!.-..'. ..;uw. esse t \ dar liberdade aaa fascistas onde a democracia ainda nio se flrmeu
solldamente. é querer mati-ta no »eu naserdeuro. Ke ao governoTrumzn, depois que mancou ás urtl-as o» ideal» rooicveltlanos, con-vim o rcsturglmento do fascismo na Europa, a fim de que ele rea-bra a» porta» do eontlrente aos ajente» do Imperialismo "yanliee",assim nio pensam a» autoridade» tovli-ttca» responsável» ptla llber-tação de numerosos povos europeus, entre e.'ct a Hungria, a Polônia,a Rumanla e a Bul;arla e parte da Áustria.
Dízcscte milhões de mor- tos deles Hgcdos ao clero. TI-los civis c militares, uma nha graça, realmente, que o
Enquanto isso, na Hungria, é cumpridaà risca a letra do armistício que veda
aos elementos fascistas a "liberdade"
dc destruir a democracia
Um confronto oue se impõe, em face da
camnr.pf?n r\
qur. cm sua chamada Nova Or-dem, dividia oa pavoi em Infc-rlorc.t e superiores". Alua, aConfcrcnc»a de Paris repousana Igualdade dos sufrágios, semque sejam levados «m contafatores de ordem militar ou II-nar.cclrca.
A PAZ COM A ITÁLIARcfcrindo-se As condições depaz com a Itália, disse o sr.Jóia Neves, que esta naçio Ji.ds certa form. resgatou muitosdos scus erros pasiados com o
j sacrifício de s:u território e comja ccopcrcçio de muitos dc scusfilhos com as Nações UnidasE::o ponto de vista do sr. joioNeves nüo é perfeitamente exa-to porquanto se é verdade quea Itália sofreu grando devasta-ção cm seu território e muitosdc scus filhos lutaram no ladodas Nações Unidas. Isso niopode de nenhu- a forma com-psnrar o grando esforça do fas-cismo ao lado da Alemanha e,com arcumsntaç".o Idêntica, po-der-se-ia da mesma forma pre-Undcr Isentar de culpa a Ale-nha e o JapSo.
AS REPARAÇÕES DE GUERRA
Rcfcrindo-se & questio das rcpnrações cie guerra, disse o sr.Joio Neves que "nfio ha comocontestar que o Brasil nfio foiincluído pelas chamadas Gran-
á rlaca n letra do a.mlsttcuc dc nâo dar nos tlcmen*ojrntl-democratlcos as llberda-dcs por eles demagogleamen-te reclamados — que as auto-rldatícs soviéticas de controledos países aliados d: Hltleraté 10-55 «tfto sendo vitimas
pbSutfct |..... .. dlAlemanha do ccs:c'. E o ma»reclial do ar sir Daujlas. Clay,general da amizade dos mag-nata*, e comandunie da 7onaamericana de ocupaçfto. disseo seííulntc: "O governo dosEstados Unidos faz todo o
tíe uma tão violenta campa- possível pela reconstrução danha de lntrl?as e calúnias por Alcanha do oeste". E o ma-parte da Imprensa de Wall rechal Iriglfs acrescentou: "A
grande parte do seu terrltor.o arrasado e milhares de aidelas c ccnUnas de cidadesde^ruidas — eis o preço qu:os povos soviéticos pagarampelo ecmagamentn militar donazismo. Como, depois dctantos sacrifícios, pe.mltlr arcartlculação do faseirmo? AURSS não tem lntcrisce dcbanqueiros e denos de trustsa defender onde ouer que sc-Ja. Oi únicos Interesses quer_a difende são os doj povos.E ao capitular diante do Exf r-cito Vermelho a Hungria as-slnou um armistício. Fica/ao país submetido á ocupa-ção militar soviética até a as-elnatura do tratado de paz, eá comissão do armistício, pre-sldida por um representantetíe Moscou, cabia o direito deexigir do novo governo hu-garo a repressão de toda e
i qualquer tentativa de roatieu-lcção do fascismo. E íolo que se fez asora, depois deapresentadas ás autoridadeshugaros de Budapeste asprovas relativas ás atividadesde elementos suspeitos, mui-
Excreto Vcrmcino »ce..a_»2 osolhos a manobras fascistastícesa ordem... E é precisa-mente por Isso — pela suadisposição firme de cumprir
Street.Porque a verdade ó que nu
zonas ocidentais da AUmanhae nrs da Áustria sob o con-trole anglo-americano, o tra-tamento dispensado acs tm-micos da democracia é dite-rente. Ainda hoje, cm "LHu-manlté", M. Magnlen cita, a
rnsuiÀII £W
__ mmm101N Ml
Ainda a propósito da ses-rão do encerramento da IIIConferência do Partido Co-mrnlsía do Erasll, o senadorLuiz Cr.rlos Prestes, secreta-rio nral do P. C. B. tem re-cebldo vários telegramas d?personalidades de destaqueoue haviam sido convidadaspara o ato, alguns de foliei-tações e outros dando os mo-tlvos pelos quais não haviampodido comparecer.
Publicamos a seguir algunsdesces telegramas:
EO GENERAL RONDON"Aerad:cendo vosso convl-
UM GOEBBELS NORTE-AMERWilliam Randolph Hearst é um dos ani-madores da campanha de intrigas e caiu-nias contra os governos e os partidos anti-
fascistas da Europa
te, informo ter recebido vos-so telegrama com atrazo.Corc"ais saudações, (a.) Oe-neral Rondon".DO DEPUTADO ALIOMAR
BALEE.RO"Os deveres de relator dediscriminação das rendas, ab-sorvendo-me to^o n '-! rivaram-me do prazer docorresponder c-j tio._.u.jvite de v. excia. para assls-tlr ao encerramento dos tra-talhos do congresso comunls-ta. Atenciosas saudações, (a.)Aücmar Baleeiro".
DO CORONEL FELICISSI-MO CARDOSO"Assisti e gostei Imensa-
n-nn.s, po ato de encerra-! mento dos trabalhos da 111
cr>"'ova-se o acontecimento™«M comcuciíor de todos ot_»empos, jauiós, nJe,lndo-sc
PELO ROMPIMENTODE RELAÇÕES DOBRASIL COM A
ESPANHA DE- FRANCODirige-se a U. S. T. D F. ao
Presidente da RepublicaA UniSo Sindical dos Trabalhadores dc Distrito Federal enviou
o ícauintertçlèaràipa no Presidente da Republica:«Ni n~«sancm do décimo aniversário da nnressao Fascista fi Rcpu-
|,|,™ de 'S
espanhola, n União Sindic,! Cos Trabclhcdorcs do
Dlstelto Pcdernl, interpretando os sentimentos democretícos dos traba-
lhadores desta Capital, dirifle-se respeitosamente a V. Excla. n fim de
solicitar tit medida, necessárias po.n o rompimento dc relações do
S cora o-governo dc Franco e o reconhec -ento do Governo re-
mibl^ino de Gfrní, Cordial» saudações. - (a) Agostinho de Curva-
lho, secretario geral»,.
Estamos diante dc uma campa-nha dirigida dc jornais c agC-n-cias dos Estados Unidos contra ogoverno soviético c os partidosmais populares do mundo. Essacampanha, que nestes últimos diascssumlu características das mal»desleais c odiosas, tem um dc seu»principais animadores no proprie-tário da maior cadeia jornalísticaianque: o milionário c aventureiroWilliam Rnndolli Hearst. Da suamcs::ia categoria Silo os scus cole-gas Patterson Garnett, Mc Cormick(da "Chicago Tribunc"), Luce,
etc. — os donos dessa imprensacujos ataques Roosevelt dizia quemuito o honrava. E se cies hon-r-.v.-xi o idealista de Ilyde Park na-cia mais natural que honrem lambia!su^s outras vitimas, entre elas oscomunistas brasileiros.
Em 1SS7 Hearst era um homemque desejava fa:er fortuna. Veja-mos como conseguiu fazê-la. Opoillo de partida de sua carreirafoi o "San Francisco Examinc-r".nor cie adquirido nessa ocasiãoEm 1895 apareceu cm Nova Yorkao comprar o "Mornlng Journal"Já tinha um plano de ação. e quoconsistia cm inovar o jornalismonorte-anicricnno, nele Introduzindoo scnsaclonalismo. Essa espécie doimprensa recebeu do povo o nomfde "yclow |ournalism", jornalismoamarelo. Já então cra ele um furl-bundo reacionário, ligndo aos gru-pos menos progressistas do capl-talismo. Mas para bem servi-loprecisava de jornais de grande clr-culação. O sensacioiinlis-uo cra,pois, a arma que ele Ia usaratraindo a atenção pública para osseus jornais, graças a reportagensescandalosas sobre fatos policiaiscrimes, roubos, etc, com Ilustra-ções macabras c fotografias chama-ti vas..
distribuição do carvão na zonabritânica ficará sob a Inteiraresponsabilidade do conselhoeconômico consultivo alemão.Seri permitido ao conselhoexercer uma Influencia dlre-Ia «obre as Industrias acmâada zona".
Mas orais os borens a nuemelt.-. estão dando toda essa tr.i-torldade? 03 anti-na^...aialemães, entre eles os dlrlgen»tes sindicais nâo contamina-dos pelo hltlerismo? Que llu-são! Esses homens da confl-linça de Clay e Douglas sãorecrutados entre os própriosnazistas, o que bem demons-Uao seu propósito de recr-guer a economia alemã sobbases Imperialistas. Com efel-to, a d!r:cão das minas "Oot-tfrlcd Wllhelm" e "Kaharl-ne", en Essen, feudo indus-trlal da família Krupp, fot"inflada agor-i no engenV.e^oMayhoff, portador do carnet21.483 do partido nazista üu-rante a guerra e responsávelpessoalmente pelos castigas aque eram submetidos os ope-rarios-escravos franceses e so-vietlcas na mina "Woertlng-síepen". A direção técnicada mina "Gottfrled Wllhelm"foi confiada n outro nazista,o engenheiro Hlel. lnstrumen-to da Gestapo no Rhur. Namina "Kaharlne" o chefe ó
..i^iGiu.a do P. c. B. A o engenheiro Blcckmann, che-abertura da sessão cantando fe de grupo nazista na re-
Hoje Hearst possui mais de 20grandes jornais diários, revistas,periódicos dc província, programasdc rádio c uma agJncia telegrá-fica, essa l.N.S. que fornece ser-vlços (na sua maioria provocaçõesanti-soviéticas) a 1.0J0 publica-'ções c estações dc rádio atravésdo mundo, Inclusive no Drasil. OGoebbcls lanqul não contribuiupara a formação da opinião pú-bllca apenas nos Estados Unidos,
| mas também no Rio de Janeiro,i portanto. Imaginc-sc o que não
será uma calunia, um boato malIntencionado reproduzido assimnessas gigantescas proporções, cmpaíses diversos...
Durante a revolução russa c de-pois a imprensa dc Hearst se tor-liou famosa pelas mentiras que cs-palhava contra o regime sovié-tico. Scus correspondentes, locali-zados cm Riga, inundavam a im-prensa mundial com telegramas es-tnpafurdios sobre a vida russa,caluniando c difamando o Parti-do Comunista e seus lideres c In-ventando os mais tenebrosos cri-mes para Incompatibilizá-los como resto do mundo. Esses correspon-dentes dc Hearst "mataram" Le-nln umas dez vezes, imaginaramvinte rebeliões anti-soviéticas, "fu-zilaram" milhares dc padres e mi-Ihõcs de camponeses na Russla...
Dando seu apoio a Franco eá Intervenção do nazi-fnsclsmo naEspanhi. a Imprensa de Hearst (cmuitas vezes a A.P. c a U.P.)
o hino nacional pela assis-tôncia deu grande lmponên-cia á solenidade Grato peloconvite, envio fellcitaçõss pe-lo brilhantismo da festa, (a.)Felicíssimo Cardoso".
DO DOUTOR SÉRGIOGOMES"Na data memorável do
encerramento da Terceiratambém colaboravam na difusãodessas Infâmias) realizou campa-, . ,nhas miseráveis contra os republi-1 Conferência Nacional, saudo
atribuindo-lhes 0 Ccmite Nacional do Parti-canos espanhóis,crimes que cie |ámais poderiamter cometido. Hearst prestigiou omuniquismo c com o seu <uiti-co-munismo permanente prestou aHitler e ao Japãu os maiores servi-ços. Scus jornais insultavamRoosevelt e engrandeciam o nazis-mo.
E uma prova dc que o governonorte-americano de hoje não seguemais a orientação progressista eliberal de Roosevelt temos agora noapoio que o "yclow journalism"de Hearst c outros que tais vêmprestando a Truman c Byrnes.lisses homens, que tanto amarga-ram a vida do grande presidente,mesmo durante a g-.icrra, hoje can
rio Comunista do Brasil pormais essa afirmação de vita-hdatíe. a.) Ecrjlo Gomes".
DO GENERAL OLINTOMESQUITA"Não compareci seu hon-
rado convite por ter recebi-tío já tarde da noite seu te-legrama. Saudações, (a.)Oiinto Mesquita Vasconce-los".DO ENCARREGADO DE NE-
GOCIOS DA FRANÇA"Eastante sensibilizado aosvotos que a III ConferênciaNacional do P. C. B. e vójmesmo endereçastes, por meuintermédio, á França, por oca-
tam loas aos que estão fazendo | sião tío 14 cb Julho, peço-VOSprecisamente o contrário do quee!e fazia.
E' o que precisa ficar bem cia-ro: essa imprensa, essas agl-nciasnorte-americanas (a l.N.S. em prl-meiro lugar) que agora se atiramcontra a União Soviética, possui-dns do ódio mais rasteiro, sáo asmesmas agl-ncias, os mesmos jornaisque mais se destacaram, nos Esta-dos Unidos, no insulto, na Caluniaa Roosevelt e scus discípulos EIsso basta para que se saiba quaisos scus baixos propósitos. Trata-se de urna corja de aventureiros nll-montados pelo ouro dos monstrosinsaciáveis do imperalismo.
iceilr.r e transmitir aos membros tíc-sa III Conferência aexpressão de meus agradeci-mentos os mais vivos e osmais ^sinceros, (a.) Etlcnnede Coy, Encarregado de Ne-góe'os da Frrnca".
DO SR. LUIZ MERCIOTEIXEIRA
"Tendo recebido com atrazoo honroso convite para assis-tir o encerramento da Ter-ceira Conferência Nacionalc'o Partido Comunista, com osmeus agradecimentos, saudoa v. excla, (a.) Luiz MercloTeixeira",
glão carbonifera do Rhur. Aose aproximarem as forças in-glesas, em 1945, ele lnundoao wo n° 7 e íol nreso. Ape-sar de tudo, é hoje colabora-dor destacado das autorida»des britânicas de ocupação,Junto das quais decide sobr*a vida dos trabalhadores an-U-nazistas. Em Eochum, con-tinua no seu posto de direto?comercial de empresas carbo-nlfcras o nazista Wi-ster. Du-rante a ocuncão alemã naFrança, na Belgiea e na Ho-landa era e'e o encarregadoda desmontarem tíe fabrhasi.esses países e dc sua tranfe-rencia para a Alemanha.
Os trabalhadores ani-na-zistas alemães denunciaramesses e outros fatos assim gra-vlssimos ao comando inglês oao americano, e foram adver-tidos então de nue se insls-tlssem nessa atitude seriampresos.
Foi para isso — perguntouum soldado Inglês em Dort-mund — oue Curchi 1 fez tan-ta d:ma"0"!i rntl-hitleristadurante a guerra?
Reunem-se, hoje, c»jornalistas do MUT
A direção do frrupo proflsslo-nal convida os Jornalistas íilla-dos e tedos aqueles que se Inte-ressnm pelos assuntos ligados Avida de sua classe, para uma reu-nl&o que se realiza hoje. ás 15horas, no 7.° andar da A. B. I,
Tratando-se da discussão de as-suntos da mais alta importância,Impõe-se o ccmpa-cclmcnto domaior número possível dc Jorna-listas.
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-»V Continnamo» reiterando o a vimetm navegante»
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tV O pequem "Diário Carioca" achaque o» comunista» devem ser sem-pre conlra, mesmo contra os queacabam ne convencendo de querufavam errado»
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;¦*«-, te**, éemlnttt, *** fsttt» ptttnt* O» t**>mmtttg» ttt mtatms*mU'*, tim. t »'t*o 4» Cm*4m Ça*mtet,.,
-iV Ele» estão com a cachorra
tt*av***tr* prtpeien » m***4* etpfUtrt» 4»bo****** tltmte». fattndo * pet**s***m4t t*tton*t*-» ai <jwp»rfr»o* da p*U des 4A'ere* forttttt» ta-u*t tmtapm «to mttttot
«...a •-.'»-tr> * -randt d*,-..r *•'... r-:» »,'-,¦/¦•'-•¦ ttma t*'tti*t*o df tmlt* m ««-ri*;»* armado*. Dí-rfmtM br,**•rrlisr e**mt* um fato crnmt* «rot wtartrt>r*» a a-tma* SOmlMiK*» d* dt.tancla do te-rlli-tlo fcnlmltro. para Imi-m-f*t-n conta o» |«l*n«» t -***"*etlr*» do fnütre. A a-fiira-tcafulura «Jr« E»ia«íoa Cnído» dtt»«i6> da fort-a aértt."
Tetetran» 4» mMmetel*4 J*-m***. 4» lm tn-otltt: jmtiUroto *» -Petft* 4* Tarde", tt Pott*/ttemt — JO - l»l*t* — l**t tAtl motrfrtot?...Hett tinte'* nt4 Hilltri Ittü mama
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Qt*l4» mt |»r«tóítna 4» ls**, T*ta*» r*t« B»**.'** **-»»*; tl"*«t-in ni» *»f*»*i.«-> t**?e w nr, j»> a sr**», Da «rg*-«,m 4* V4-* mf»nt»tíi» ttm fal***.*, FWma a!*| »l**t-*«**fa*a* *-*«'»**rr»l I*** (** s*4-ftbualc <m temm ettms. A* ru*»| ttei m t*|t**ai»'* # l*»?wt!.* tía1-aitnfta- #.* easfsa d* fi-M**t*. t*\ ptm*- ** vmtutm * **»*tw* *»*¦
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- A <«»í»ia 4* H-ta, n* R»«4-J •**» •***»* • *«1,-rts« m ttm*R?. Ti* t4'* .* üf c*Mn?,*1*i # • «*»*-» mat.» -w»W-máitfa ttai- ,*!*í"-' «« •I**4*-*«*1i» f*,* n***M
n-.. i»,i» tndat, f»ip*t»**m di» 'Ita -Tufifc»- Osa* o Slííílr*» nm,ntatífil*. m w» ,«• mn» t-t |>tiW A*t* *»m. a t*»nlt nto **•Ooa-wa t « tlt AUa«Nirm«»ttt. i bt „«.ná., t«, ,t h* Mmm*. remtt*% um* tf*-nJ* nttmsstA.-J»AlafmtÊt nto há It tui. ptAma*rtiir,'t- íe dotjüoça dWmo <*c*. {rrff,tm at wu út ,!w ^ ^r.•mw rwlí -u t*t«tntat o vtom-] lfà, ÍM Wâ,, C(lf!lJ.„ ^ |ç,ro d» pref^r*». tu-a .a«#**r, ^j^, ,- Swt, „ m»
gjim * ç*m*t fi*»j*e»f-i»,t*»tu P.»r*á* aal**»,)»**'
t> o f»t*--.i» C*mi%t ml mm,cam Ií«* « da »t,'a nt*a*«ífftttfljtat* firttri^ftatt**!»» «te. t***-*1«tv e****- Inát-. a *íb». o K« pi»»*rr«*t»a, Ainda n* as «r»*»e"»sía «tr«tem (twtun dwa-!t4f»* i«**Jwí captetott**» 4* mttt* tmutmtmtt pet arhar »>«*> utlt» a» «*?*
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Campanha parn compra de oficina»Artt-i-i-tt t d»t-»t»»i(t« fW »o»if>* o* r-*s»artrli* »lmr«HMa-
Im t *n»{jo* do P.-fttdo CocwtalMt do Prf»»i1 lit«*« rtfrttfit»*«o Iff.inl-irtBlo dt fum!"»* dt»flti*do» t eWeatio «Jt olklatar•!".•;.-1 ©-ra o tvtjio ecnfr»! tio w«o Partldoi- E-a todo» «h rt-tnlif» Cttarit-ait Ttmtot-Wa. Mdwrx>llui»<».
Mttnkipait- Di-írital*. C*toIf* t m*'» «Ind* Cornht Ntcltt-«ul -td-cilo dt A a^*WE OPERARIA, t Avt»«l<U Rf«tieeaco 257. 17' »«td*r. *«U 1711. * redação 4a TRIBUNAPOPULAR. I Avtflld* Aparirlo Ilo-fK* 307. IJ* andtt.Todo* **!*» orfiao'»*"0* ••So rt«rrort*avfi* por «fti dtt<rs-s)B»do aurn-ro dt liíl.i» qn« Ilcafto t dl»p««lç*io do* «ent*.delrt»* amigo* do nono qvtrl-Jo lotniil A CLASSE OPE-RARI.V p*rt o» lint aclrru» teferidot.
REUNIÕESPARA HOJE
Comltt Democrático Troext*-dita do Potueca — Rua, t»4oJanuário. 26. casa 6. ás 20 h»
Comltt Popular Democra-t.co da Tijuci» — Rua Haddoclr.lobo. 460 — terreo — ts 30,30horas.
-- Centro Democrático da Oa-ti* — Rua Marques de 8. VI-cente. 3'8. ás 20 horas.
Comltti Dcmoa-atlco Ifo-cressista de Cordovll — Rua D.n. 12, at 19J0 horua.
Centro de Vigilância De-mocrátlco de Anchieta — Estra-da do a-aré. 813 — ás 20 horas.
<— Comltt Democrático de VI*la Paraíso — Rua Hcrclllo Fl-guelrcdo. 60 — ás .9,30 horas.
PARA AMANHAComltt Democrático de Ca-
rhambl — Rua Basblo de Brito.07. os 20 horas.
Comltt Democrático doFlamengo — Praia do Flamcn-go. ás 20 horas.
Comltt Democrático dosrarbelros — Rua da Constitui»-ao. 71. 1.** andar, ás 20 horas.
Comltt Democrático Bo-
Ufogo-Lagoa — Rua VolurnU-rios da Pátria. 474. ás 2030 ho-ru.
C"«mitt Unitário ProgTet-stsU dt Alegria, ás 20 horaa.
—> Comltt Democrático daLapa-Esplanada do Senado —Praça da Cruz Vermelha. 38 —áa 30 hora.».
Comltt Democrático da Pe-nha — Rua do Couto, 54. áa 20horas.
Comltt Democrático Pro-i-rtv.l :-i SAo Crlslovflo. Rua 6,1oCristovtto. 245. ás 20 horas.
Comltt Democrático dc Ma-durelra — Estrada MarechalRangel. 270. ás 20 hora*.
Comltt Prcgreisista dn/.ndarol — Rua BarAo de SioFrancisco. 6, ás 20 horas.
Comitt Democrático Pro-gressista d. Engenho de Deeintro— Rua Borja Reis. 279, ás 20horas.
Comltt Democráticorr.¦.-.-•¦ ¦¦¦.* do Realengo -Goulart de Andrade. 23.horas.
Comltt Democrático de Vicente de Carvalho — Rua. Tiradentes. 23. ás 20 horas.
»» mifii-ro <•«• iratftMilrtd**» nu-*»* ru-»*., «j..« aumoi-iam tttt**rads-meri*. r «ja* a Satld» t po-as* rm mttt»», tem» t ptbtt tmhA.«-i|l.»l*. tm I !*:r::r. tm tl'.-i
O POVO NAO VIVE DBl*Hf,,..!l.-k»A,»i
Na fttfa do Cocnl'4 rm **U-tamoa com om dt **:¦** a-*<«>*!a»cia», o ar. J ¦ •» Ptmt-a. tm«i-» p6* ao «¦ormtit- du •:;:.-*,-patt *«*t»1rsdlratiVi* Ir-* »*n*>''*» pararmeU mttdadt drarocrtitca tmttr*»«»'l-l*» da pí?u!*-âo tocai.•fi» primeira Uigar «Mtt a pa»- j«tütiit na Isdtlra «So Parta. *.'**ioi>8 para a m-,«-» da Patcla tque fal ot-ítruída ln»*pl!cavt»l»mmte. p*«-,"»»lr*r'rt'» «** •**»»* r-*t**ttt, «p-t ttm. a*t**»*a. rt» f•>•«•}uma grande trolta ;.*: ¦ «¦;«-«. cmor-o.
O Coml't ** i.r {¦*.<. caao aPretrltora nio a»urr.a a rr-e-.e-
*h:U ísrv du d»'.;iT«M a man-dtr rofi-tr»!- at t radmhu |rl>cladu ainda na admmutraçtri[i«j!*3a. Para lantj jâ rirorarou¦ * *»t»i*r com o prtltito Hitde»brando dc Ool». Par dite-ta* vtv¦»» tol uma f»mtt»A«> á Prclrl-tura. nto tendo, pertm. o go-vemador da cidsde acertado ddia da audiência para tratar do*:::¦-¦.' .*<¦ da população da t"*. j-de. A t*<»:m..«,... ct-wrrjuiu. no*n'-*-¦;». te arlttar com o *-. Pt-l**del(o de A-eredo crur. rtpeiadt multo prometer. r.ada rc olvcu.
Niai -TRANSPORTE. NEMHIOIENt*. NEM NADA
O problema do tran-porte t den-ulta Importância, lambem, paraoa qu* moram ou trabalham ra-quele bairro. O «r. Jost Fer-reira continuou a dar u suu tn-formaçoei. em nome do organl*-mo pcpular a que pertence.
— Sao neceuartos malt bon-det. O* iU* parsam por aqui. 39-40 e 41 — Praia du Palmelrut Praia Formosa — *ao lruutl-cientes. Além disso, o PrataFormosa, r..' 40. depois dai 30hoeas. larga os reboques t faz opercu*to tudo somente com o car- jro motor.
*«*.*t»,Cttmttta petm taa'r.4» rm r*»*i«ro tmtf«I tturanic tuna ttma>na tmtüra.
AOE O COMITí' f04IfJNÇAO DO POVO
O tr Kf-ttiw» Prttifa da C-tv-jta. mrmtwi» do CtnW Otat-r»!cctUlco da F»ii.te * pttilttfee dt*
. »Hi',!r*>- P*m »sii««»í»ir-«t» p»»a at».-.ft>... Ftttftal ttt» ttin pott-rttmra c»i>n'.*i mw.»* w**.*».
! dlfactVf*. O p*»í» ti»**» p<-4*Tt. f*tlt*tr tta t»*i f«*M**í»«4«- a Itm»• pes* ft** r.u a -->*••*•,'t« dtII r. *** * itAfpi;*!v a »«¦*«:»«» pa»
ra et» pjfíítma» d* uan*-dft«.I Htni úi'tí:.t 4t tmt. m traba».' Iii* teíf» e«»-,«i«-,»»a«4i» a .•»»'»«; fon*a> t-tMcii» rto •>«<***•«« ptdtr! aumtn'» èt »»!»«!»» a «.mp «*u
!-rrp»«1*!lftU tom** B t-'l* •- «fUt!t*m itu* ad*f^t»i4ç»* • ag*n?c#
i prinrtptlt patim dt ttenl*m-canl-a da ünlt#«Wada do B!*rft-*<, pobika; artn nranil»Pj-to, «ra!». lambtm. au-*t af«..i. , r. «tesi?*** Iibtrd*d«« doma coita A ttaat* *-pt>rta«tm. t t-jüadâo. ct-fflUnurt-ntea «Irti--* t7*alíHi. p:tnf!*ta*m*n!t. tebtt a I t*4tic «ío pín-iblts-r» ctisflu prloj
n*ct«lda4t 4* t-rgant-aceto dal —i*--o * adcftda*. tro n****
p*f* a tttm>-*ro«ia, Pem a te»mlUmtt» 4a* Vmtt*4m •*»?*»*•r-àtífu a pet* r»»d* r**>í**t c«n«»«T.if.
Rrub-tr «to a Ka í**! *m* »tt»P*.f»?«»» Pt»Hft tta CatX» tt*.m* mun* 4* *«r*-iilAta »*;«»fa ít-kfnna cj-at I« rmtatto a«*«tnattc M»i« VtaBt r*l« *****tít**** d» a*si4*. afrart* 4» C»«-miit; -nm* mulhtéM Irratllrl*ra*. -«mnldM tm iiatrrilil.lt tt»Coml'4 da Paôd». a*»!*»-*» pa»ra oa *»n;i*ri»*n!m d**t-*4*t**»i'ücnd* V. Bnla.. no *fr,!tóo «ta lr«»i«iTtdfr junto ae* d-tn»la par-»•—-t»'a»«*i r/rra a U^vrtat».*» ds.»t-aba-nadM-u da l'th«. OáiUtílinUít *> Cíl ;ils*. a Xarísr.erteu na Cau da Detenção."
NOTICIAS DO PARTIDO]COMUNISTA DO BRASIL1
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W&WtYM, CB.NT»KyrUI, iNt»«-Mia * tm ttmmHllt ltOJt'1 ÍTJI m M»* ** » »*^ GIIUIU» I*
fítmtaht* est* fi.mm ll **- AMANIIA» «I» ft 4* ia
DAS ÍTJíl-UI AS OO ro-rTRITALOà-iTKfrAI. m» MKB8 lft*»p
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CEUIIA5 PUnsOAMPATAI**
CD-UIA IUK5 CARI*^ Pf»íí*-Tr-- - Sm*****», ta '« -TOOOSOÜ MlljrANT.». qilP. TENHAM CONTA*. *TAR. Iwttathr o ca-taiada Dr-to Roür.
iniRMrs OE CAIMí sPt-r P0ORO DE CARVAUIO MW,
Sr»»**»»*» Pt»* •¦..iLaii.xru-i.i-ij-11-ii-ii-i-i-i-i »mmmnmmim*m*mmmmm*»0mm.**,uu^
Oi trnbalhudorca da Light não tãorcos, tâo vitimas
»»n rf°'»-»l» "»*>'»» ¦ P'4tát tr*t rmpitgmdtf» ... liitii-.i rtttUda aa «n.d r Meto Viana. pri-tUfiilr d* AfAt-tsbtntIfulwtl tt,n«tllotntf. t ***f"*»ot* irlfir»-«*:
-O Cttmllt M-tnotrtUHii C-s-mr V*lb«,-lara«»i»ir*i Itt*at r..,i v.iiiirnK, dt V. r.wU- para qur haj* pot l»«t-« Iratt»r.-.iif á A*»*t-it,'il» S*ri8iul CtntUHilnlt. qtt»'. tm ***** mt-.ui.ni» # pt»r «lr«--*l*» antnlm* d- »«•» »**»-fUd*» •««ft.-iii**,.,.!.... ......ilr.l.r ,ii. « ¦Ii.t»>i.«l«V drmat-rtllra * Wd»,•• tmttrrs»*»»* «U tlgM. prt*** t pimt****4et tob Injau*:tu*H*" da drllla dr grrft. rHmt «O r»-»ll«Ud» ptltt tMiim p-raU l**«1»lí*. frllíwentt «atrad** prla» arr*»» tlt».fito* do ltfj.il t d** \at-tt-» l ni,!»* t n-fttdUda* peta ron,firiir.» 'uu.iir» d«n paUta am-rtfant»* na ttnftrtiifi» tftttapuil*-.**.. O Comltt f!«*n»«»r*a!.-«i t«m# Velli*-Ur*ní«ira* nta tt r.f -..** trabalhadetr* br*»l!rlr»« rtti» de n-»í.- -,!-;••¦ «n*« «tiu.ij. í» iir..if»r,c» *jf*B|-*»-ta ranadtti*-* «?»*»»». p»radotalimrntr. «Wm tt mal »»r»lr «¦ r-»»o. a«*t.* d* ttr»»»aamrnit, dr -tu.» tarifa». <rnt»fTf»ii'ri ainda «n»l» a tida tf*r-.pul-r «n «-arteca m» *tunlf--»to »?«*jitl»a tt» t-raittttnU r«>pi..'t ii«! i.-i. ' — hr»utm .# namcrtta* atalnatitra».
1
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OS TRABALHADORESFALAM AO SEU JORNAL
Quer receber a indenizaçãoKstere «****• nowa rcrlaçio o da. Precisa receber o que t
F.STSVS ESI NOSSA r*EDAÇAO VHA COUISSAO DO CENTRO pn&-MKl,H0RAMENT0de Mestjuila. Trouxe o protesto dos democratas de Mesquita pela prisão dos trabalhadores da llghtt portuários de Santos e do Rto. assim como contra as arbitrariedades da policia que. de Iodas asformas, busca impedir a democratização do pais * lançar a opinião ntiblica conlra o popcrr.o do Ce-neral Dutra. Cnmuntcaram-nas também que no pràrimo dia 38. domingo, ttrd lugar, no CentroSocial .'ifo d run ífonocl Duarfe 140. uma /e*fa promorlefa pelo Comílt Uíportlco-Culíural. Eito<•¦ '.i. que constará de um interessante programa desportivo e artístico, terá Inicio d* 8 hora* damanhã. Nessa ccaslão, a dra. Arcellna Mochel e o sr. Ollr.to Sterquet dos Santo*, teereiarlo do Cen-tro de Educação e Cultura Popular, farão Interessantes pclcttras.
Dr. F. AzevedoCarvalho
t ..ii .ij;.,, popular**t llnick Mediei.
As terçai, quinta* e itbadosda* 13 ai IM lioru*.
It, 8. Crlittivao. 1.176 • ». 209
Am* m
CASAMENTOS( r-.i....... de Nasrlni-nto. Cai^
tclra» de Identidade. Kollia Cor-rida. Bons Ant-cedrntea. I .-i-.ii/.irão de Kstr-ii-rirt>«. ItcgUlrode Diploma», ivii ... « Mllltarev
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Élll!'-***-*-*'*^&^È*% ©
]Êüff£tf?ãM»3
mm ^ CAMISARIA
O Centro Democrático dePiedade festejou, sábado ulü-mo. cm sua sede, á rua Ma-noel Vitorino, 005, o seu prl-melro ano de existência, comum animado baile, leilf.o ame-rlcano e 'outras brincadeira.*.Abrilhantando a lesta da anl-versárlo, foi Inaugurado, na-quela ocasião, um serviço dcamplificarão, para cuja aqui-sição multo concorreu o sr.José Antônio Areias, diretorde dlVTÜjação do Centro.
Domingo, o Centro realizou,em sua sede. uma interessai!-
Uma grande reunião do Centro Demo-cratico de Piedade — Falaram os depu-tados Maurício Grabois e Campos Vergaic o sr. Mareei Campos, pela Universidade
Povodote série de conferências acargo dos deputado.? Mauri-cio Grabois c Campos Vergai,e do dr. Marrei Catr.pa^, daUrlvcrsidr-de do Povo.
O deputado Maurício Gra-bois discorreu sojre o probln-ma da Autonomia do D. Fe-
NOTICIÁRIO GERAL
;Í|Í^-?a:-íR.^:p'ÊN^tó^ í^-ffc
COM3TE' DEMOCnATICO DOMORRO DE SAO CARLOS
Estiveram or.tcm. em nossar?'"?.ç5e. os srs. Teotíoro JoséUns e Oswaldo da Luz, respec-tlvar*,0*ite. preeldente e tesourei-ro do Comltt Democrático doMorro de São Carloa. que nosdlsi-eram o seguinte:
— Estamos de volta da Pre-feitura, aonde tomos naber porque está pnralhada a constru-ç&o da caixa dágua do morro.E' falta de rnüo d* obra. Assim,pedimos aos podrelros do mor-ro. que nlo estiverem traba-lhando, para ajudar a levantara caixa dágua. E' em benefl-cio da todos oa moradores domorro. O telefone do chefe daobra. sr. Blnval "Rocha, é 26-0307.
COMTTK' DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA DA
SAÚDERealizou-se domingo último.
em sua sede. A rua Camevlno18-1.°. uma reunião do ComitêDemocrático Progressista da Saü-de. seguida dn um anlmadc bul-le em homenagem í srtn. TuclCavnlcante. por motivo da pas-sagem do seu ar.iversurío iica-lido.FUNDADO MAIS UM COMITÊ'
DEMOCRÁTICOAcaba de ser fundado mais um
organismo popular para a lutaem prol das reivindicações dopovo: o Sub-Comlté Democrátl-co Progresesi.eta Popular do Al-to da Abadia.
A reunláo de inauguração tevelugar no dia 19 de Junho pas-sado. na cidade de Uberaba, on-Ide está Instalado cise organismo 1do povo.
Ao ato compareceu numerosaasslEte..cla. tendo, r.a mecinaccasláo, eleita a sua diretoria,qua li:ou n e;m crnstlíu' f pre-sldente — Durval Alves tíe Arau-Jo; 1.° irtce-r.re.slclcn:e — E nes-tf-o Onorlo; 2.° vlce-pre identeOlédls Orce Mala; 1.° secretario— Arquldamla Borges; 2.° secre-tarlo — Maria Marta Borges; 1.»tesoureiro — José Batista; 2-0tesoureiro — Pelix Fernandes;'¦» r ' •:•*. dc honra -- Gumcr-cindo Saraiva.
CleeTJTRO PR«*»-MELHORAAtEN-TOS DE CORDOVIL
O Centro Pró-Mclhoramentosde Cordovll convida o povo dobairro para a grande cor.venç5oque fará realizar no dia 28 docorrente, a mn Porto Cariclro.108. No decorrer da convençãoserá feita Importante esplanrt-çfio sobre o operário na vida po-Htlca de uma noçáo, apresen-tando-se, também, os estatutosda entidade.
O Centro estende teu convitea todoi os Ccmlté.* Populares t
dt se fazerem represeentar..-OM^-iAO^i AU UK. LI-
NANDRO DIASEm nossa redaçlo recebemos
uma comlss.lo de residentes emCampo Grande, que aqui velo afim de manifestar o seu pesarpelo afastamento do dr. Unan-dro Dias do Posto Médico 14.hv.talado naquele subúrbio. O dr.Llnrvrdro Dias, cspcclallata emtuberculose, vinha, há um ano,n«--»1-r) -'I .«1!3 fun-çoes de médico, conquistando, por
-•. mllciarlcdaáe e espirito hu--•'- a filmna'la de todos
aqueles que recorreram aos teus.......!,..J. ro; ess« motivo, foi 0<r. Linar.dro Rlvo dp Juta ho-menngcm por parte dos doentes,os quais pretendem oferecer-lheuma lembrança em sinal de gra-tldfio.
deral, salientando a Impor-tancia dessa reivindicação eincentivando n luta do povopara conquista de seus direi-tos. Demonstrou a necessida-de de um Prefeito eleito pe-lo povo, süm compromissos anão ser com este mesmo po-vo. Um prefeito cujo unlcoIntuito seja o de estudar cresolver, os inúmeros proble-mps da população do D. Fe-deral.
O sr. Maurício Grabois fa-lou, ainda sobre o Projeto daConstituição, afirmando serfundamental o povo se orpa-nlzar, colaborando, de todasas formas, por melo de me-morials, cartas, telerrrama'-.etc., para a elaboração deuma carta democrática parao pais.
O deputado Campos Vergaiapresentou como tema a si-tuação econômica do país,chamando ntenção para o es-tado de desamparo e misériaem que se acha o nosso povo,abandonado á exploração lm-perlallsta • prejudicado pe-las restrições á rua liberdade.
Representando a Unlversl-dade do Povo, falou o dr.Mareei Campos, mostrando anecessidade de desenvolverem,os centros e comitês popula-res um amplo profjrama dealfatetlzação, criando cursosde Itrns, corte e costura.té"»ilcos. fl-.. p f" f*". '-VIU ar o de..envo".vlmento poli-tico das massas, Cit-o., jenorme Índice de analfabe-tos, 70% da população, qutque não pôde no dia 2 de de-zebro, escoler os responsáveispelos poderes públicos.
panificadora lhe deve £ <<lho t, de lierodes para PUt*'i-.de em obter emprego. Vol»tou no Ministério do Trabi»lho e ,de Hcrodes para P»'*"tos, foi finalmente rr.cn:-.-.:-nhndo •» secção competente i.sdia 4 de abril deste tno. Pit-uando lhe pediram qu« de!»rsasse seus documentos dr tr*-lialhador. Inclusive tua C...telra profissional, na qual ri»tão anotadas a$ contrib- !¦çoes para o Instituto. IX"nas de ve»es tem Ido ao Min*!-ttrio reclamar os documen' »ístie lhe fazem lanta Mn.Apelou, então, para o non*tornai. pcdlndo-n')< Irar*"*!»tir a «ua queixa amarga con»irn o í*,lr.'st'rio do Trata...*
i e o teu apéio. no sentido t!»que autoridade com':et<-:it!monde que lhe sejam devolvi-dos seus documentos.
LEIAM
«i*rarlo «.eao Gonçalves, mo-tudor em Colho Nrto. que noadisse o seguinte;
— Trabalhei quase um anona empresa "Cobre Industrialnetrolltlco Brasileiro Ltda."Afastct-tne dali em 13 der.gosto, porque abriu fa cnclna casa. No entanto, não re»cebl Indenização alfruma. E opior é que nâo me devolve-ram a carteira profissionaltfou pobre e estou a bem dl-zer Impedido de exercer qual-quer profissão. Solicito provi-dcnclas ás autoridades com-petentes.RECLAMA SEUS DOCUMEN-TOS RETIDOS NO NUNISTE-
RIO DO TRABALHOJoão Augusto Moutlnho 6
um aos milhares dc trabalha-dores que se queixa tle nüoencontrar nsistencia rápida eeficiente no Ministério doTrabalho. Os departamentosfuncionam com Incrível len-tldao, os processos se arras-tam meses a fio. e as dcclsòJsns mais das vezes, não corres-pondem a expectativa do tra-halhador, que recorreu ao Ml-nlstério na esperança de en-rontrar amparo c Justiça.
Esta nesse caso João Au-gusto Moutlnho, que velo ánossa redação reclamar con-tra a Injustificável demorado Ministério do Trabalho emdevolver-lhe os documentosque foi obrigado a entregara fim de que o seu processo,arquivado A sua revelia, vol-tasse a circular para decisãofinal.
O trabalhador, que exerce aprofissão de padeiro e conta5(5 anos de Idade, está desem-pregado desde 1041 quandofoi arbitrariamente despedi-do da firma Brás is Barbosa,panificadora, onde tratoalhoncerca de um ano. Despedido Distribnídore»:naquclle ano sem que patrão | i;a:torlal Zcilo Valverd* 9. *•lhe tivesse pago a indenização \ rttla% „M principal» M*t*r*t*de lei, o aviso prévio e malaCr$ 1.700,00 a que tinha dl-relto, como comissão nas ven-das de pão que fez duranteesse perlodo de 11 môses, emque trabalhou para Bráz &Barbosa.
Para reclamar o que lhe édevido, João Augusto Moutl-nho foi no Ministério do Tra-biilho Iniciar o processo decobrança do patrão. Fazdisse quase cinco anos. Umbelo dia, em abril deste anofoi Informado de que a sua re-clamação havia sido arquiva-
sTiTrrrrrrni;"
Aa^nj. ¦*****-*,«»rf*-ta» - i "* — t
Í^C-Mtrti \ j
A CÉLULA "HE
DE SOUZA" E 014 DE JULHOA célula "Herculano de
Souza", do PCB, também co-memorou a passagem do 14 dejulho, a grande data que não*, p^-v.n, f*n FrT.ca, mas dstodo o mundo. No'largo das
. s,cs, 10, em Santa Teresateallzou ela, naquele dia, umanimado baile, das 10 ás 2,30da madrugada. A meia-noitefoi cariada pe'0" pre-f-ntes a"Marselheza", usando da pa-'avra o proíe-srr .*Imc'-a,. u-fez belo d'scur-o sobre a lm-portancln. histórica tío 14 dejulho
Mais tarde, com a presençado deputado Osvaldo Pache-co, eleito por São Paulo nachapa do PCB, que, aclama-rio, pronunciou vibrante dis-curso, foi feita vnt colr-tupara auxilio ás famílias dosportuários rie Santos presos, aqual ultrapassou de duzentoscruzeiros.
Durante a festa, foi propôs-to e resolvido se enviasse unitelegrama ao embaixador daFrança nesta capital, pmmotivo da passagem do 14 deJulho,
Dr. L. A. SilvaCirurgião-Denttsí"
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Um técnico brasileiro emcalçados estuda na França!
A firm.i Felix Conçalves Moreira &Irmão comunica á sua distinta cliten*tela que seu sócio Joaquim Gonev.lvcMoreira enconrra-se atualmenteFrança para enriquecer os seus concimontos técnicos, no intuito dc ai-1melhor servir aos que nos distinguert"om sua preíerencia.
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f^aífía**"'.» CrÉMÊM
li II »lh rK II ' 9l li «4f 1 H4 -w«wf INDICiU'TRIBUNA P0PU1 AR -. * .*-"'"'' ' ' ' '" ¦'"¦¦'""'" ¦¦¦tMttaaaaa... ¦¦¦ i, ..,„.,..„„, ,i.„,M.Mt *,..*,*.**.* ^ZJZJ^LZ**^
MINOUijl&í.í
SUAS FORCAS 0 PBflirTí}í!í-r«n o..w **mmmtamm mw *~ mm mm -um tf* w ¦ *»*»«- vi V «, a^ . Ho lr»T | | e>
o Sindicato Nacional dos Carpinteiros Navais-*** : •¦•¦¦'..*> a» • l i tt sa aa a
i i«.»:»*»*4* d* C**«uT**«a Ha. . ,i tfa* t^tM-Mie* tto Trai**»i.'.ia«*f*a (tto *«* aMich*. *f*to*m Cummmt ft*i*ít»i a Mu»»»*-#«*a* *.-•** a* ti^raitMíorf*, t|>%mmm aatia tor**i4a A m%*•Jr*, *** ptasi** tto ***** ouec** hwm. fona * teemuâe. »-.o(i*f»w*dto Oeral «tot Tira»*.*sjiíS?.P(flnP*B ¦ w» ttm mm^m
Atuem fe qm *mi* tto e*u«u *m* tv»» ur*-» Inata tsr'-*i.|.
.ii»* »t*!tU-*i qm un\U.*** i -.,t-:*à*tolriMflto o ^tk-atutto Mf**usrtm o t*ni«B«.i» ite ttf.f4*4«nttfo ft» etoJ** «p**riria» a uia•4* tn»!* ttf uo» e*pft4«Ao a*teraut** ttmimmxm «e talida**.*•**/• «a«l!«*i4d* ara tona* «,e***«tttot. VfttH* reino faram«ptaetot et t>t*r»Htts« «Meartor*»)e* nattiat tm i«trto a pato, o*sir»***.**. tp» !««*«» r*m afetivav».» ttftt* d* caráter n***att»-.,A-**a*i»ín d* ptiilttariaeto o mat»«-ywitanto a «toridüto aptto». tttm*. em ««torta tto* T-^Bratto-ir* it* Uitit. torto* <*-*«- ttm «nt.mtd*. mattotetiio d* »»»ll4»n*-eatfa *N«°*»rtortav.
tv-> farei, * outro* muito*,«ia prenitortoa teemot d* que *!í.i»*-*»vt*a «to C-mcrow-i Sirt*tl»
i* KMtonal é uma r«Ki*v44tto4airapatla ptto itaetoada da hora
í DM FORTE INSTRUMENTO DEMOCRÁTICOm-tommsm r mtmm.««*l (pt* * tia*** «tatMlnatfbtaPWIH t*iu.:.»*tiM 4m*U*ttmi* ps***ttm «*» uj4» , t*t*MaMI » t**r**'..i*:t aeu am,'**•**» «Mt*!*
Buat tapNtaVtoa, r.**,» tm*Uío, «mrtotjtetm a tttoittato «a*IWM Pí*l«ttoto* no fliu-i a ttotm. qmudu fm t*m*U4* a tw.Mino o, t B..ta«Jal«Hqmtm te wfartiroti a C. P. ü.R, Aaitatt* mt* et\t*t%u*tr*H ri*•ventila it *,•'»,<*»! r.*t:.».»-, »-„««wn**-.!» «•» ete^wto',»! .,«,.1.«tod* p*f» * ri-ta dj f(SlU. |>4,in*.
ft» in», qmm o manda ea*piiatuia »:i»t««»»» » ira»»»,rri*a «ft aeu w,i*-r». * ,Vl.rir* l,aiun ««» *»art!«rri.'a oorum naitoo Jsrawltsstio d* «ver»,iwstnra »t4pi«!*» ««.-giti ^ n,^.*« a O, o T R Pm mi f«,ontintiada a 0. 8. V. », n»mermerti*, -«,,.,, , fateiamoann*!* • au c-n* -,«..-«i-..«...:.
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t* na rnemtnto qut *lt-m«*.quando a* fttota* dtmoeiaiir»*.»ii«m,w** na suería c«nira o nt*iifas,T!t*rio ctimoaitm com leoa»t íitod» para eon«oii4ar *ua tito*na * itqucar m rai a material-m»rvs« ot taiutio, r*niaiKt*en:etdo fSfaHstROí a que a time '..•»:»•Ihadera laiiça-»* A tartfa de unirii» fOtcat num podwoto orça*nítfno. qu* terS invtneletl na me*dito rm qu* r»i» unidade te pt>r*aust ct^ie u camada» raa:»
VIDA SINDICAL NOS" ESTADOSAumentadas as tarifas da Cia. Mineira de Eletricidade, cmJuiz de Fora — Esse assalto contra o povo e os trabalhadoresdaquela cidade, conta com a colaboração do sr. Negrão de
L*
A movimentada assembléia j-rrnl dn »n 'bado ultimo — Auxilio para os traba
lhadores da Ught presos
.imaJltIZ DC FORA.» ff» corre*- A rlac* o* teu» conir»tot. 0* t*ua-a*t*ttalt*i — Acatiaíri «Je- tft rr.a
laradoa rjovaiT.rni* o» preço» Cs»unia» «to» tríwoi eta Comps-
> nt* Mi:;*;:* de Bt*tficdr*tte, «pie.«iuranie a infelu admmuusçAodj tt, Dentdüo Vatadarei no |0*tmo de r.lAá*. usoitou eacsn*diicaamtnte • bato» do povo. O*!-!ríer,t*. por tarmpto. netie* ul*' mt* d * m***»«. tuolram de preço<t# uma msnrfra ahiurda. A "Ml*iiftra", com a prclteae doa poete-rea publtcot, nâo tem cumprido
dividendos «Ao tueeinomlroi.Afora, a "Mineira" «mnjou
outro "proieUr". Trau-t* do ar.Ketrfto dt Lima, mlniiiro do Tra*i*»*sítt>. ert!* arai» ift determinar APrefttiura de - r!t «to Rra aeor-tiaio Aquela Comp»r.hi» denovo aumento noa preto* daa pa**taeeni dt teu* i*aa*portea cole-tiro».
»-u» medida ilct»! e trbltra*rf* eito eauiando a mala profun-da iraiic-u-i > r.o seio do povo.
*¦"•*• "i**' -t * -f»-f*-'*i ¦*• - ¦'!- W*"-1 ta»*a»*»ãt-i -^-»a^**»ir»»**»-. I ã^^ta*»Í>W **»»*n»*«*»*»**»»*»»í-v*»»»-».í»», ¦ ******* attjJBBQE
^«v^j^lINOBIIfZH
prlncipaimens* tnir* m ctotaesirat>*!hadora-. qut aanham aala-rio» da fome a enfrentam umarida cada ves fals erra. em qurfalta iodo, prlnrtrMlmrnte o, *t-rtero* de primeira niremidaeto.
O «pt* * mato enranho em tudoIa» é «pie o tr. Ntgrto d* Uma:r»iur»»,'.i.\ o* lirnltm das tuaafuncAr* n* P«via do Trabalhopara dar *s mAot • uma tmpret*qu* t*tA tirando a pele do* «;.e-r»rto» dt Jul* dt Fora. A reepon-tabtlidtde dttte ata cabe exclui!-vãmente »o tr. Nefrao de Uma,qut tatA utilizando o Ministériodo Trtbalho como uma forltlwapatronal. O caso da "Mineira"fa!» mata alto que «lualquer ar-rrumcTito.
pimluMa» da *'***• aptfarto atd,atir.tir ot mui mi**--tmm «to ar»
Contra a *•*•»-«»,.•*{.»•- et,».-»tmlfad* Ittum .'f*i:»>ii5t.'..'í:'«ai feletM rr»:: rui»» Ma*, at*tto 4*n«,ut*4**t. A «a»rti**t*o a»Cw.flWMo Haritm*! tfO* riiiMlír»*ti* 4* TratMilItade-re* nâo # feitaA lu* eaeuia tfss salibwlaa ftelv**tfo*. »*«**im rem* »e r**!i*«*4 oCennt*.»o «irrt!»"»! rto iwirUo1'rtlc,-»!. (t*eao.'r*«:rafli*r.i*. cemttolasadaa tinte» ttn ampla* aa-temblltai Httotrat*. depoi* de tl*vammte deUilda* «i*« leae* a«iiamitto*. o Ç«nt«rr*Me N»rt«o*I.apeorüãRila tu» rir** ,»!K-fi*'ftl*. atri o rentliado rto trm am*pio a profundo trabatrio d* or.*»!);#»;&.,>
fíM-rnao eom a oonlrlbuttaode *•>!•* ot iratttiliador**. a CO, T. li KprtrtvfltaH o perua*mento e a «(Ao «to» ampla» ca*mada* do prt»l»'.*n*do braiürí*to. r -.-» r-.ii - «te fato. uma duí».-v-.-..m rn*u •*::¦'.»., dai no*ta*conqui,;** drmoerAtlra» e tim ta-tor fundamental para a *u» am*SÜI.in t fir-.a.ríímrr.'-) da De*mocracla no lir«*i", O Pariamen*Io. u a-.-.':':'cii Estaduatt •Municipal* tni-ontrartU» na Contoci-rt:*.<» um petoeroio aliado para• delem a taranUa «to tua to*beranla.
Por l**o» ot trabaln*da-M. otfüne-irab»*, deirm corttldcrar que•tm uma tarefa Imediata a re*atirar, que 4 a preparação cioCon-rrsM, Nacional dos Rtodlca-toa de Trabalhador**. K. a reall-t*cAo dew* tarefa deve aer acom-ptiihan* peia eonqultta de «ua*reivindicaçôti mait imccílaiat,ptto i.i mtrauiitnia. peta U*berdade e Autonomtot EindSon!*.peto lut* tenat e ttm recue» poruma CorotitutcAo DemocrAttct».em urna iiliu». o Ca-ts-woNacional dererA dar um balançottaa vltortot conquliUriat e apo.,-lar formas prAUcs* d* impuUio-nar o movimento sindical, ctmto*lidar a» ,».-,,uüm-*.-» -tníleal*exiitanies e abrir pcripect!?**para a formação de novos e ea*cto ve* mais ntimcToiot orsanit*mm de emrtímentae&o da fm.:.de maata traba hadora-
Todo traba hador democrata.p..lrlíita e amante da unidadeproltiária. deve ter um propa-gandUta e um participante ativodo Congrtuio Nacional do* Bm-etlcato* cl* Trobalhadorei. '
ReailKHi.t* Mbado paaaailowm» iwponari»* A»»«mb{eiaOeral tk «if.dteaiò ffaetonaldw Carvtüeirt», VuvaU Pre**tdiu a reuritoa o Rr, Antonio Pauto n»tto«». t*t*%. «tofiiritlfeaio, todeado peto* Rr*.ffeitor Rorha de Híue!r**HAntonto Ar-, «•.'.., cicutA. An!o.r,to Jend doa Ramo*. Jii*to Cl*r**t» .S'a.5,-ut.r .!., a RobertaMorra», rfpr***rtt«me dsvtmw.
Ani« de *#r aprovada u*'¦•*. pr«xedeu**« a uma c«letorm favor doa trabaíttadore*oa Lleht pre»i que rendeu Ia quantia de 1?S crureiro»ircdo deilenadot f^rtriir»Pereira Filho e Anlonvo Alt|.ie para farer entre*}» (tome*ma A C»mto**a de Auxl.'Ito*. A prevuâo orcAmenia-1ria para 1W7 foi sprorads»!ur.anlmemmte. i
No item * Bem Oeral*, offr. ícwe Cícero Naactmenlo.Iontteo •jEMeiado do Alndlca-1lo. propôs que *e rnun um ífundo d* ajuda *. famllto do'aiwctado falecido o plenário Japrovou-a «..".artlmente. ftesn('o eiUrxitvldo a quoia da S1cnttelroa por »-.•».-!-.<:, ri Icou t*mto*rn o 8r. Cícero er.-carretado de tVorsr o r*f*i'lamento, devendo aer dtoru-lido numa «Vizcmblcto espa-dal S reaiírar...f no próximo 'ubsdo.
ItL- -¦:::¦: •- .- :,- 9 •-.¦".¦'.paçAo de todo» oa presente*a amplia-*.» do expedienteate a* 18.J0. a fim rie aten*der melhor os trabalhadoreaKndo em vtou o aumento doquadro aoclal.ELRITOS OS DELEGADOS
DA ÜSTDFOcupou a tribuna o Sr. Ro-
berto Morena que teceu co-mentarku sobre «, deficiênciade i-.oua marinha mercant*'f o papel patriollco desem-penhado por vtmmys marillmose portuarien. Prendeu ft aten-çio dos pretentea «Abre a ei-na do SmrlleMo e tt necesil-dade de todoa ajsoctadca aDlrctorea ds foi*mar uma for-te unidade para engrandeci-mento do scu orj*£o de classe.Por ultimo demonstrou * obrao.ue «tá realizando a USTDF.que sempre contou com a co*¦rr-oro-iio dos carpinteiros na-vai*. Ao terminar, o Preslden-te do Sindicato acradcccu suacolaboraçAo na Assembléia.
t
Cmno ultima tr» ",i>(So aplenário aprovou a ::.!:.-»-£.«ít*» dal* '-;)5riei»'.»i.*.c, daetndif-slo |wito s ütfTOF.**ntto trtdVadttt o* ntetmo»que parilfipitsín do Cantr*».¦ * Pmdlcal,
Na meio d» mator en",u»t.usnvs terminou e*«* p-uveiio-na rruttlâo «indicai.
À SAPATARIA RIBEIRO«cadeia a «rtncaair* profaraacia dt tlatte titbt-Ittitt* em fer»l a «viu f«« Kecb.du «»n»do aoeti-mento d* cil(»do, para ter »c„j,,lo. coma lempie.
eom i-c-jiitn. m».j.-Mi tf* l,u«,,
acaud* tribaft- itjtirua iuinos Ana in ,M",;<:;.ST *Sapataria Ribeiro
JA SE ENCONTRA A VENDA 0 2/ NUMERO DE
RULGACÍOIii íi i *M Ki L41
A tradicional
maicole dai noivai" potiuiornplcto tortimento do qu*
hi d* mali belo e moderno
, . cm artigos pir* enxovait.
A NUBREZA-S5.Uruguaiana-95
Vida SindicalPreparando o Congresso Nacional dosSindicatos de Trabalhadores — Hoje, im-porlante reunião dos ex-delegados e par-
iicipantes do Congresso Sindicaldo Distrito Federal
w-ynvocada pela ComissãoOrganizadora do CongressaNacional dos Sindicatos deTrabalhadores, reallzã-se ho-je, dia 23, ás 19 horas, ni*cde do Sindicato dos Hotclel-" A ru* do Senado n. 264,urna ampla a Importante reu-.... j i_„' tx-deIe:,ados e par-Uclpantç* do Congresso Sln-dlcal dos Trabalhadores doDistrito eFderal realizadonesta Capital cm Março dccorrente ano.
A direção da ComL-is&o Or-panlzadora do Congresso Na-.tonai Insiste pela necessida-<> do compareclmento de to-<¦*** os ex-delegndos e partlcl-rantes daquele Congresso, vis-lu aproximar-se a data deinstalação do conclave naclo-uai o ser grande o numero deUrefas a serem executadas.
A Comissão organizadorai-tá com seus serviços de se-cretarla funcionando provlso-rlamente á av. Getullo Vur-! as n. 2.230, na sede do Sln-dlcato dos Sapateiros, onde,das 15 as 21 horas, diarlamen-ie, atende a qualquer pedi-do de esclarecimento ou ln-formação.<'OMITE DEMOCRÁTICODOS TRABALHADORES NA
CONSTRUÇÃO CIVILAmanhã, importante reunião
A direção do Comitê Demo-.'iiUico dos Trabalhadores naConstrução civil convida to-doa os seus associados e osoperários da Industria em ge-tal, para uma reunião impor-tri'ite, que se realizara ama-nha dia 24, ás 18 30 horas árua Ibltumna ns 43-45.
Tratando-se nessa reunião-'* discussão de assuntos damais alta Importância para a
Rèflioj-Râdielas |J:fTOCA*ÒlSCÒSk<'¦¦í> ;sK./biscôs-^i.%.> i*;*-»-% A VISTA Ê.Avw.¦1';;ljpNGOTRAÍO:;f'^*f|:iSwAeon»f(ra ,próprio radio, íidqui-
ra«f material em x- '
¦¦ti; ilÚK^Vjt^ í
ciasse, a direção do Comltrjencarece a necessidade docompareclmento do maior nu-mero possível de o.*foclados etrabalhadores que desejem, defato, co!pt*orrr con o Comitêcm beneficio da classe.UNIÃO SINDICAL DOS TRA-BALHADORES DO DISTRITO
FEDERALAviso aos Sindicatos e ais
TralialhadcrcsA Coissão Executiva da
USTDF pede-nos a publicaçãodo seguinte aviso, dirigido aosSindicatos, Federações e aosTrabalhadores em geral:"A Comissão Executiva daUnláo Sindical dos Trabalha-dores do Distrito Federal, emvista da dificuldade de obterimediatamente um local parao funcionamento das suas se-cretarlas e demais dependen-cias solicitou da Diretoria doSindicato dos Empregados noComercio Hoteleiro a instala-cão, a titulo provisório, dasua secretaria em sua sede.
Essa diretoria, como «em-pre, cedeu gentilmente uma«V. suas dependências. As-s!m, avisamos a todos os InItiix-sados que toda a corres-pondencla deve ser endereça-da á rua do Senado n. 201.nlím disso. d'arlamente, apartir das 18.30 oras, funclo-narlos estarão na secretaria afim de prestar todas ns in-formações necessárias.NOTICIÁRIO DA UNIÃO SIN-PT0»AT, DOS TRABALHADO-RES DO DISTRITO FEDERALUcuiiiao sindical dos jovens
trabalhailoresEstão convidados todos os
lovens trabalhadores de todasas profissões, para uma reu-nião que se realizará amanhãdia 24, ás 18.30 horas, na sedecio Sindicato dos Marceneiros,á Av. Marechal Florlano n.225, a fim de tratar de assim-tos de grande importância eestruturar o Departamentojuvenil da USTDF.Reunião do Conselho Delibc-
rativo da USTUFEstão convocados todos os
membros do Conselho Dellbe-rativo para uma reunião árealizar-se quinta-feira, d'a.15, ás 20 horas, na sede doSindicato dos Hoteleiros, ft ruado Senado n. 264. pa»*a tra'arde asuntos da máxima lm-portancia.
r
OS TRABALHADORES DA LIGHT. PORTUÁRIOS E TRABALHADORES ES OUTRASPROFISSÕES COMPARECERAM, cm grande co nisráo, á Assembléia Constituinte, a fim de pro-testar centra a decleão do Tribunal Militar que negou o "habeas-corpus" aos trabaViaiores da-quela empresa tmpcrlallsta. que se encontram recolhidos na Penitenciaria Central por pediremmais pdo para 27.000 famílias. Recebidos pelo deputado Campos Vergai e outros parlamentares,os membrot deaa Comls.io. qu- aparecem na pra mra. solicitaram a liberdade des trabalhadoresda Light e a dos portuários do Rio e de Santos que se recusam a frabalfiar para os navios do assas-sino Franco.
NUMERO DEDICADO Â DIALÉTICA
fl Ü H A ¦ i o.
O Método Dialético Marxista
* ...iir-ii.., traJnrraat • a li4«*-p-T»â.-o«»», Am r*iaaa«aa» .««,' SO maritu-nta • a raaiacA*. a r»n»»aci*. a a rr»lu-.*a Im dal
mmtn ,. ,.. j£
A r»•.!.!, *o ncm rootriale «aa mat*,.>» ç-anUtatu», atai aa»-la-,»».» c-iJltitli;. ,.,,, f-|
A r,. !i:-t--, roroo IvU «ol*» l«iiA*r»rla* c-txMra$uUa ,,,.....„ SIA* eautoriaa 4a dlajíilr» ntanUrta «..., ,1
•Carla a* Atlântica ....•...........,.....«,«»«,»»»,,.„,.«.,.. ni
A Itueila «ta Comuna ...,..«,».,....,...,.,,,,,,...,,,, ,»aI)!»tBr»o de I.ul» Oarla» Pr.«l*« o»nUa a rrojala *» Constl tal-«*• Uai
He tado. um pose* .......,.,.,,...„,..,.„..„ <a*
ANO I 15 DE JULHO DE 1946 N/ 2
rmço im todo o niuim. cm a**
^jíQ^c^y^Si^ *Informaçôr» detalhada» e aatlnaluraa. eom a EOITOIIIAI, CALVINO UaVQTADAA-.rnliI.i M d* Selembre, 174 — Rio de Janeiro
0 MOVIMENTO SINDICAL PELO MUNDOHONOLUI.U (ALN para a In-
ter Preisl — O» trabalhadore* ha-vlanot estío-ie preparando parauma Árdua luta na» clclcj&ci ter-ritoriaii de outubro, num etforcjopara quebrar o controle que osmonopolistas tle acuc.ir iem exerci-do sobre su.is vidas, de mais decem anos para cá. Esse ccntfu-le tem sido ISo completo que ai-cjun» patrôc» decidem quantos fftllios podem ter as mulheres do»tralizlhadore».
Pela primeira ver, o» trabalha-dores participarão das eleiçõescomo um grupo unido, organizadono Sindicato Internacional do»Portuário» e Trabalhadore» emAr::-,,i:-:;l. do CIO. Em 1944, CO-;::-.-. de .i;.".'i política, formadospelo ilndicato, venceram a» m'i-quina» eleitoral» organizada» pelo»
Os trabalhadores de Havaí preparam-separa participar dat eleições
Por John REINECKE
DIMEIRPAM MM
MS COMERCIAMOSNiLGElS DC "CABALA'...
Como publicaram os Jornais d»domingo, em" espalhafatosa mate-ria prga, a Fedcraçfio dos Em-pregados no Comercio fez reall-znr ilibado ultimo, no salfio no-bre du Cusa do Estudante doBrasil, um banquete em liomena-germ ao Sr. Emílio Farali" presl-
Como a Federação dos Empregados do Z^^^Tr^oXtComércio, dirigida pelo 6r. Calixto, esbanja o dinheiro da numerosa classe
dente do Instituto de Aposenta-dorlas e Pensões dos Comercia-rios.
COMBATE A CARESTIAVENDEMOS TERNOS US.ADOS DE CASEMIRA E BRIM.
DESDE Cr$ 100.00 - CALÇAS - CAPAS - ETC.
RUA TEOTONIO REGADAS 7 - no lado do Cine Colonial
OS COMEIvCIATcIClS TÊM UM"PATRONO"...Ao banquete compareceran. ecr-
ca de 300 pessoas e foi abrllhan-todo por duas orquestras contra-tados. Entro os convidados, alemde um ronresentanto da bancadapo P.T.B., do ex-padre AstolfoSerra, estavam conhecidos apro-veltadores dos Sindicatos, comosejam o traidor dos trabalhado-
0 PRÓXIMO CONGRESSO NACIONALSINDICATOS DE TRABALHADORESDOSImportante reunião dos Sindicatos de Petropolis
Na sede da União Oeral do; tendo .sido Indicado para aSindicatos e Associações Pro- presidência o tecelão Domin-íisslonals de Petropoils, á Ave- gos Braz que por sua vez con-nlda Marechal Dcodoro, 209, vldou para fazer parte darealizou-se, ante-ontem, ás0,30 da manhã importantereunião dos Sindicatos, con-vocada para debater os pro-blemas relacionados com arealização do próximo Con-gresso Nacional dos Sindica-tos dos Trabalhadores, a rea-hzar-se insta. Capital. Pre-sentes as diretorias e asso-ia-dos dos Sindicatos Têxtil dePetropoils, Têxtil de Cascatl-rha, Empregatlos em Comer-rio Hoteleiro, Metalurgicos nMecânicos, Marmnristns, Cal-r-íircos e Pedreiros, Tonifica-ção, Confeitarias e Ecbicln*
m Geral e Condutores t.jVeículos, foi aberta a reunião,
mesa o presidente da UniãoGeral dos Sindicatos do Esta-do do Rio, Paschoal Elldlo Da-nlelll. Foram proferidos va-rios discursos focalizando asfinalidades do próximo Con-gresso, e sua Importância pa-ra os trabalhadores, bem co-mo para as suas reivindica-çôes mais sentidas. O regi-me fascista do bandido Fran-co, foi severamente criticadopelos trabalhadores reunidos,tendo sido aprovada uma pro-posta no ssütldo de enviar te-legramas r.o Sr. presidenta dorepublica e ao senador MeloViana o ministro dns Rela-
ções Exteriores, solicitando orompimento das relações dl-plomatlcas com o governo es-panhol. Também foram apro-vados telegramas dirigidos aopresidente da Assembléia Na-cional Constituinte, Clube Ml-lltar, Supremo Tribunal Ml-litar e Ministro da Justiça, so-licitando interferência paraque sejam postos em liberda-de os operários da Light eos trabalhadores do Porlo deSantos, e do Rio de Janeiro,vitimas dos carrascos PereiraLima e Oliveira £?obrlnho. Porfim foi criada uma Comissãode Propaganda e de Finançasdas fabricas para divulgar opróximo Congresso, e fazerfinanças para ajudar as des-pesas do grande conclave.
Pequeno,B*, do Sindicato dos Vendedores,e Barbalho de Oliveira, do Sln-dlcato dos Barbeiros. Compare-ceram também, como sempre, tl-raa da Ordem Política e Social.
Houve, como é natural em ho-menagens de cabala, muitos elo-glos. Porem a nota da festa íol otitulo que o sr. Vnladarcs, do Sln-dlcato dos Comerciarios arran-jou para o deputado Rui de Al-n.iiilit, chamando-o de "patro-no" da classe.DE ONDE VEM O DINHEIRO?
Houve bebidas e comidas ítnas,duas orquestras contratadas, equi-pes de garçons, espoclalmentetratados para servir o "menu",o as despesas subiram a muitosmilhares de cruzeiros.
No fim íoi a Federação dosEmpregados no Comercio que pa-gou esse espetáculo, de cabala,com o dinheiro dos famintos co-merclarlos, que trenham um sa-larlo miserável que ntío dá paranada. c qup.se nada recebem dosbenefícios que lhes süo devidos,pelo I.A.P.C.
TENHA CABELOBOM USANDO
do!» condido».<¦•: .<- conte-lcj:.ildtura tcrrl-
rlantatiorr». tmNeste ano, tlr»tjulr malorii da(orlai.
Fora de Honolulú. no, distrito»dr plantação c criaçSo de gado,o» chamado! "cinco grandes" mo-nopolista» Um exercido aontroletobre toda» a» fase» da vida. Oscinco geande» slo cinco agencia»que manejam a produçSo do açil-cai r. ti ilhas. No entanto, essasfirmas eit.1o de tal maneira liga-da» a toda» a» outra» Industria»no Kaval, que o grupo completo iIncluído neise titulo pelo povo, a"classe dirigente" estA limitada Apopulaçüo branca, que t uma pe-quena percentagem da populaçãototal.
Nas mSo» desse pequeno gru-po, ligado ao capital caiifornlanoatravés da "Mauon Llne". eslSotoda a industria açucarelra e doi»terço» da Indústria do abacaxi,bases da vlda econômica do Ma-vai. Ele* lambem possuem quasequt a totalidade da» terra» cultiva- !vel», a» companhias, de Irrigação. Io» ranchos, .- Indústria de pelrt |enlatado, bancos e companhias <lcciedlto, a maioria da induitri» do»segueo,, dos serviço» públicos etransportei
Alim ti..,..,, poisuem oa maio-res hotel» — o Havaí i um im-port.inte centro turístico — a maiorcadela de cinema, estações dc râ-dio e dois grandes matutinos, asmaiores companhias de contratose construções, as usina» metalúr-gicas t outra» fábricas, « prrttl-camente todo o comércio ataca-
Carlos MachadoBittencourt
Pas nnos hoje o sr. Carlos Mu-chado Bittencourt. Trata-se dauma das mais expressivas figurasdo nosso mundo publicitário, queexerce as íunçCes de assistentetécnico da Empresa Standard dcPublicidade Ltda. Engenheiro ar-qulteto formado, o sr. Carlos Ma-chado Bittencourt, desfruta delargo prestigio não só nes círculosvinculados ás suas atividades pro-íisslonals, como também numnampla roda de amigos e adml-radores. Eis porque, certamente,serflo inúmeras ns manifestaçõesde apreço qun receberá o sr. CarlosMachado Bittencourt.
PRECISA-SEOFICIAIS MARCENEIROS
PAGA-SE BEMRUA M DE MAIO, 921
díits e grande partt do vartjbrta.O efeito dc»ie controle «obre avlda do» L-.ii.-lf. -tiort» podt ttt
visto nas ilha» de Lanai t Nllh»o,LanaJ, principal fonte de supri»mente» para a "Hawailan Pinrap-pie Co", (abacaxi), * 99% pio-prlcdade da companhia. Cerca «to1800 trabalhadore» vivem nctia
ilha, que é uma "cidade da cora*panhla". Só entram vlsltantt» cotacua pcrmlssSo. O cumprimento d*lei esta na» milo» da policia «tocompanhia.
A Ilha dt Niihau, um rauJt*de criaçüo de carneiro» de pra»prlcdade da família Inglcia Roblo»son. de mentalidade feudal. * ala»da mait completamente dc-í-ndlds.NSo t permitido a estranhos po*pé na Ilha. Raramente algum na»tivo obtém licença para aalr. Nsdia »ete de dezembro de 1941,Niihau foi capturada por araaviador japonís »o:inho. que ile*& costa por acaso. Os habitante»,n,"io tendo p-r:nl»,3o para poiural*r.-ri r*.-i:n», t.íín » 'ii?m qut aguerra havia começ.-ido.
i» i'».o...-uç,i entre Lana! e Nl»iliiiu e a» cidades de plantaçS*na» outra» Ilha» * meramente atoaqueitüo de grau. Em (odoi o» ca*sot, a regulamentação do nível d»vida estA na» tnSot dos planta-dores. As "ilhas de fora", dtncordo com uma lei promulgada tia1900, tém tr(s quartos das cadel*ms do legislativo, embora Hono*lulti, cujas condlçOes estSo próxl-mas ás de ur.ia típica cidade ame*rlcnna, englobe metade da popula*çSo total. O Sindicato está ta*forte nos distritos rurais, entretant-to, que está temporariamente **opondo .'. rcvlsSo da lei, pois oatual sistema favorece os traba-lhadores nas eleições.
DESPERTE fiBÍLÍSDE SEU FÍGADO...
-¦ saltará da cama disposto paia totfeDo f/gido deve fluir pari oi intet-tinos, aproximadamente, um litrodc sm.i) bilisr por dia. Se este suconâo correr livremente, V. não podtdigerir bem os ílimentot e âítesfermentam noi intestino*. Enrio so-brevetn »sensação de fartura, teguid»pela prisão de ventre. V. se sente de-primido, desanimado edemauhumor.V. precisa da» Pílula» Carter para«J Fígado, pari fazer com qu» issolitro de tuco biliar corra livre mentoe V. ie sinta realmente bem. Compreum vidro hoje mesma Tome-i*conforme ts instruçõe*. São cuca*tes para fazer a biiis fluir livrementePeça Pílulai CARTER para o Fígado.Tamanho econômico: CrS j.53.
Torna lisos o» cabelos mesmo'
nas pessoas de côrnas
Perfuntarias e Farmácias 1
to?.íJ|JWpf»s t nm\inn
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* a»..a....a.i.» *nri*nniivi(*>t¥v^ftnf>at»)W»Af.ti.ai)i)ii'-Trtaruv mamam »«.»»4»»>iJ»«»»a»» .«laai.iiiitiaaiiiaiiiijiiiiaiti<TRIBUNA POPUl AR 23*7 - líMi;
llfaJMMWI '*¦ •*>*¦¦•» *•**,* ¦* mm**,*
F.
,-——„-.—t»-^— -_ „ „v , „ ,, „ u<».<<»f-v.w -'^i-fwff. i*wabt .taivim '*"mmm!mm»mmsimm*9m*m*m*mmtm
stajelecido um governo provisório na Bolívia»4«a-*' *».»». ¦ >,..»»ii».i«.«i .».».......*,
I..a.llWv*»»'*».*'* «ii*»;»!—»**-
tCQWU>Í4§ 04 I* PAQIHâl, btft. tmim O ttj'«l>**» *Jt CA»
raiàlí «11*»» iia|.UtlMl<tvl t'..'».Uv.attiirertifs-te pt*** m M«tm 4*fatisiv» f^t-itowiatv. »#*to to«t«tj«f« m .ittuJüi.ti» Jotf re.-.4ate»ra<fj«*ftte. t*,.itiiit't..-* . \*i\í* attUo*. H.jmef»e-W6»i B»ffl*tot>» d*. Um•itBwiito lí|íwi»i|iii Rttvivilia-to.«Afio t*ifta miMa* nt* dl»*t**tait-if.!». -..
O m»»«f m)m*io «t» t*!»*i ra.•AlIfaC:» ftilft i I !..-,...:i!<» «tcniiiiulde «to «iiMíwitsi • «*>p*»mm
CDÍi-SUt-TA* PAMA O HKftfSiit^iMr.í.i.j
i tneteíiüf» AftlKã. M «A P.l»*. Ot tiivaV* 4ipimi*\Um dl'I*tn duvidar d» qu* IA ta to*Tmm te«tto tf. t .ilfaiia. par»• f,~vfú.".i»:.!'!,«».'.., ito fjifMO SO»Wtno btlitianai. tmb»í». n»iu"at'ttmm. t<4e* e« gtttfftw* ttm**1»umo* t**f ju» ifti.ffí*!«toi tto
f •r!*wi ^pSkW jfwe »j»W^WífWwWreW™W*Wií *al4r^»'faiW s açm^ WS *f»*^i?Sft™ s^ffrí *§^9!fS * Tf^Wrr^HfTíw
aitfíf^Òct 4««M*í-f-*tíf*l f .ftlfl-t. I Vil- Mv . I ft« fia:.:-.'.., t f «ui S Uial •eí*f»ffi qi**, »-««! a ««.«tor m**v J mm dt luto tfàtp49 t» um*.4*m pm!.\%*\ mito f*«iJai»Tifto» m^ni» tm * pmt *M»n mt*.tití%t.-.t tmm- Km rt*t* » m* | w«Ws pm mtton**i 4t tm\tam*t¥s*. .:«-•'.» rapii**. 4»d» ratrem.•faCcí.» tillíto ttWHlm f.vla»,l4.4§ |itM-lt )l 1...1.1.I al.lal.t» tttrn^, _,» tiuf... .-.ia»
I(att]*ite>rmâ^<t# fjju* f**1«a fatiar 4mrsTNiiftSwnstrteSi t»t*»u-ir» et*fr*ttm, I«viif4 «Vff l*aftff-»» 9 J«4l|»«n-,i-!,t,j racff *aí»tstjtti it* •.>-:,« mfuftrifttmiseii atijiSu-s-J.»! nai m»»IttifAt 4» ft.ffnt.fu fto 1511 fjiamr» d» lí»**. * • fltiíiu^t.» d*otttoi at UtatlS ffititAfi iiií-iiuiii».UtOt n J t tüaiictclfo.
O PfJííjtoM.WrO DO NOVOGOVKRNO
t«» rtf..'í'-a:» ,:.-* fiviicfiíjj ..i.-i--f.'4 ri, <c«ftt»<*f4yi»tftt«f)t* tpmf*íu tiifl»»if*i:tt» «io mmm ttt*itttx v.-i!.i»m a .i.»ffv*fr o»
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VICENTE CELESTINO, o cantor homem do povoHoje, e todas as noites, ás 20 e ás 22 horas — Duas vezes
no TEATRO JOÃO CAETANOVICENTE CELESTINO
tf.
Este julgamento demoradosac.-iícenjio C3 t...i .suas famílias que v;:n a fome do-minar seus bres. E íol para datuma satisfaçüo ces trabalhadoresque a diretoria do Sludlcato rcall-zou, cm sua acce, fi rua Mauríciods Abreu, una csscnibióia geral,ende foi debatida a Impjr.anícqucslflo. Sobre o assunto falaram
na: 10 cruzeiros
ABI realizará hoje, os 10 hora»,uma sessio cúnematoarálica pa-ra os filhos dos Jornailstas. du-
i reente a qual serúo exibido»está "shorts", desenhes e comédias.
aar»:ces de raciona-
com a Cia. GILDA ABREU --
na opereta de Vicente Celestino, coracij u nnr2a fei Vesperal ás 15 hs e sessões "Coração Materno"
•""••¦ '.•.' ..-.^..'v-avá...
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iBIIII*»"*".1.1...'1.».1..»».!. "uj*J..'IJ|l'a|-; .
mento pe:*c.idcsO sr. Bjeilo Torres Brag»
perdeu seu cartüo de raciona-mento de açúcar e pede. a quemo encontrar, que o devolva ft por-taria da TRIBUNA POPULAR.
Tambem o sr. Osvaldo Via-na dos Santos teve perdido o seucartão do racionamento dar cucar. Onumcro do mesmo6 207.701 e a quem acha-loo sr. Osvaldo Viana faz um ape-lo no sentido de entrega lo ftrua Gcnera; Polidoro. 109 ou *portaria da TRIBUNA POrtTLAR.
SOFRE?Uec honras medicinaitdo HERVANARIO Ml-
NIIR.0FUNDADO EM 1917.
Rua Jorge Rudge 112Telelone 48-1117
Prop. G. DE SEABRAra29
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AO CRISTOVaO E CANTO DO RIO, SÁBADO, Á TARDE: ~ "™*1*"•*?^^»<««elh*confWmu.«tMutu.,oPrr«.ici.i«.u
«Õvà» «o Canto du Rio Ai;,, t 1 i ": ,—, *~~Y "" """"*' " ' V""" . Mi.. • B«*tK*»'MIU P**1"*1 * *ft rtl** de wbiido, o embate entre o Sâo Crie-
_ ma'tftl «'*>•""•"> vem no encontro do desejo dot grêmio* em referencia, que •» te haviam manifr»tado favoravelmente á medida ora tomadaLm
FIRMA-SEIRÍBUKA POPULAR em São PauloNwwtrst *»«ltot a Itrintlei podei.a ,., ai|qy|,j.«|a» p«l» »'ito «Ia «endt tom «a nona t{«i»l»
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AUGUSTOB VJSSCB IU.
C«*-a » aut^tifi» |o«;».tt «tt Rt». Longa inntividade para o zagueiroRuben»
<*«*»* iraJo tvétlo I.- to tu hajJ*IM'!.. a a:,1 !a Bi • I . tf f • o >l)<pa«(4««.1!u Mí-lit.» da .'.Ml'.('.rum . 0 l'ij - I •« l«l O «14**».ato rabettJo ciais» • tat*, o I •• •ti» tal a-iJí.-ul Ja l*. DUatt «tt.!*
r*f r.'!;'" r-t- r*f itcça;.!» ttettt Irai*tio 4e <tTwr>ia**s»*o por t f,.**uín-aAli* (itt*» df «Kar»r<
«i» r-Ao akarKtati » pVfut«»,if «ifAtli.Ils I D AO I AD.) OUSAJ,li'AIO »,.i, forma m ,miti4 At c«*a»rm»*i*a
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JU! deverio estrear nas pró-*»n*s reuniões a reallzarem-seB0 Hipódromo da Oavea:JINQO _ Masculino, tordl-«">. 1 anoi, SAo Paulo, por™n\ Dancer e Falr Day. do«"ação do dr. A. J. Peixoto de
^M'ro Jr. e de propriedade do"jf- Jorge Jabour. Tratador:w«Wemai Costa.
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"l-Kl-ON*., «l.ltl!¦•nu. Kl,,,, _ ..MAns,,,> -|US""«• «" H.rcdo Ma.iieinal. 163 a It»eiti.iiriiml. 163 ah... ^"¦ll" n» Cuiiiu.rlrai0'POattt.t ||«„
III11ria '.IIm ririinih,
l'l'. tttKIIKl —
SADVK — Masculino, ala-zio, 4 anos. Arjentína, por Sinde Kitcat. de mportação do srOsvaldo Gomes Camisa e depropriedade do sr. Carlos G. daRocha Paria. Tratador: Sabat-tino d'Amore.
RETUMBANTE — Masculino,castanho. 4 anos. Argentina, porParlanchim « Crecelle. de lm-portaçao do tr. Atílio Iruleguie de proprieeiade do Stud Por-main. Tratador; Mario do Al-mclda.
SHANGAI KID - Masoull-no, castanho, 3 anos, Ingla-terra, por Flaz oi True e Shan-gal Lll. de importação do ar.Roberto Seabra « de próprio-dade do sr. Nelson Seabra. Tra-tador: Gonçalino Feijó.
Noticia:*, de toda aparte
1RPFOÜT.SU O PA^TORTEDO TECrfICO KTRSCH
MÉXICO. 21 — A''Oc!at»dPres?) — A Llfra Mexicana d*?root-f,t!ll tuiunelou rjue Ame-tico nirseh, que a*.slnou cen-traio como treinador do elubMarte, deita capital, encon-tra-re retido no PanamA pornao ter eon'e*»i!ldo obter onecessário visto no seu passa-rror*".
VTTOBIA DO SETE DESCTEMDRO
Belo Horizonte. 21 — IP.P"— O S3te de Setembro abateupela contíifem d? 2 x 0 a re-rentaçf.o do America, tendo omntch um traa^cure-eo aclden-tflf-O"v-ENCEU A DUP1A AMERI-
CANANOVA YOHK. 22 (Unlte.1
Prcís) — A dii*)'a de TenlsDon McNetl e Frmk Gutrn-sey. norte-amcrlcnno3 venceu ia dup"a lnternac!en*!l Alojo]Rnsrel, nrcenttno. e SydneyWood, r.ortc-arerlcano. por3-0. 14-12. 4-0. fl-1 e 0-0.novo "n^coRtr* portu- l
GUGS NO LANÇMENTODE DARDO
LISBOA. 22 (Associated jPre?.») — O esportista portu-í nse Edreeir Tame-mo lineou o Idardo a 50 metros, batendo |o record nacional luso pori-incr» metros na primeira Jor- j,.^-"n r>s camrjeonatos deatUtlsmo da catcejor.a dossenlors.r*RANK PARKER, VENCE-DOR DO CAMPUONATO DE
TÊNIS PO ORIENTENOVA YORK, Ü2 (U.P.) —
Frank Parker derrotou Ga-rlwnr Mulloy por 0-2, 7-5 eíi-l, levnnleindo o campeona-to de Tênis do Oriente, dls-jeutado em quadra de salero1'arker saiu vitorioso pelo ter-eelra vez sem perder um só"set", nas varias partidas.
Por p'-tm lado Kelen Pe-derssn-Rlhbany derrotouNorma Tailbele Barder por3-0, 6-2 e G-2, na sírie femi-iiíra.
Nr.s partidas de dunlasDom Mo Nell e Frank Gu-ernsey derrotaram F.ldney,/ood e A.ejo Russel por 3-G14-12, 4-6, 6-1 e 8-6.VIT' " "^ DORBNY NO
INTERNACIONAL DA••"HA.
P4ARIS, 22 (U.P.) — O tche-n-:'.nv denotou o
francos Jacques Fangller porii-., u-- c C-l cm uma partida cm disputa do CampeonatoInternacional de Tênis daFrança.
Dorbny fez uma partidacompleta com "drlves" for-tissimos, que valeram paraSangller como uma completalição de tenls.
S. Paulo c Palmeiras encerraram o turnocem um empate — Mais dc meio milhão
de cruzeiros dc rendaH» r.U'1,0. SI IP P.l — O riarontr» tr.tre •• e*,al*»*-t d» r»l-
tactra* r t*Ao Pacio. tIAttir» dt n»^rf»rnmt-ata d» turno tt» * im-,.,.nato pattUtta. trr:? i-cu «*m am raapal» pela ra.va;.,-, ttai«l»tta.
! O HA*» pa-iio. rt.-*- trra lidrr ItoiaA» d» r-rumr. t>*U«B um *»«Bt«.* rt-,.- .Mr.- n -,. ,r »irt(la tU* I rlmrlra rrl". dt-ti» ftlt» pirfn. rna cem»
pantiia t*» Corintlart*. O prim-lr» trrtripo l*>nnlntw «rm abertar»de conla-cra. Inado Og f-ntrjtTiri», a** It rnl-ol», do prrt-atia flml.m r*>al 4* PitT.tlra*. II minuto* dfrao!» da ítllo d» mrdlo palmrl»rlau. Ermo csntiriioB o tento A» SA» Paulo. raptUrad» • pclt|*.
OS TEAMSO* nt -. i'„. apKtt-ntaram»!» rctti a •*;uini» rarntlltalcAo:rAUMEIRAS — Obtttlan: Caleira e Otrald»; Of. Valdcmar
ilun-r f Centro; tola. I.lma. s Vlüaionlfa • Altctlr.KAO PAULO — C.ljo: Plollm * i: n - .• ¦*» m. Rol. Bauer «
Ni.n ttl-.i: I -.-.::».... In». I -. - 'i-, I --,. « Iri»f|(ii,|| .i':ri- hi a peleja o A(bliro J..... 1 i.-.-i » a rtod» fel d» Crf
S3S.03Sf99.
COMENTÁRIO DO 1'MVDA SOBRE 0"DIA DO ESPORTISTA" NA U. R. S. S.WtíüttH". n TA»!* 1*1, I .!„ t-,,^, «. « ,m„„,„do » „,,U«*a« a* -m* 4* eapeitt-* a "/ra?*»" rirtulffiia» *- .*»•-iraraAi*»* (tt*nirf*i>*i» 4* Im* a 4a ***** 4* )»liala»| ..-
«1*11**. ti* tu. »*.,,.,.»., „w Umttr* 1» . ,.m » ,«¦.., » .*,.lit!» Milinit,. » » ,,a. Jr KUill»". tt «im!*! .:-.,.. f.-li *, «Jt,«n'.'.d. pallllta.m»*»! • .Ia atftlMd» fr»ttff»*| «tr («d», ** pata*4* I .1 »• >.0,,«llr ,
AAUiaU. «Ui • "*rY»t«i*,*i N«l» »»» » f,«i, «poi tu a i.a...*•*». *m fottAit-.'*» d» am Ifitttlha rrUdct » patUTt». ia» mfl» tl*Iralrm* tuia *!• nmma pata at** tVtit» a» ramprlmfnl» d» nar»pia.-.o i.uiitiu.mi iltBalala. O pna mStlIr» «ma a tatlar» 11-ti*-*. Atr.tatVf» d* pr«„ a» t ral.atn », ,.- oitr. l.iai.Jr, («mprti»«Ata «'-iirm » dririta» dt müti»fr* d» «nr.ia.io,,». Sumetmm*e* «.(.«dlo. *> 4** rnl':* .1 dst»*» a» ttanltffldt** rm led» •pata Oue»* A roí-.iauir ,/.:i nu*, t,tir dfdlr*m a rull»«a fi-i »•• t-a,|,.!o r,-:-!i«..-|a » £..«.•.«. .u.l l,r. « tir-a. tlf.trnlr UU»
, lia, a» n-«cfif. na t»ta»w p*i* itt» • r*lfim»Bt» dc Itatit** «*t Ira-«a^wíro «JMtilo, lêfr-tüt» linV4f4 1 t*. »!t-rJ* r*» Mairiitipil A*»m ' »»»tt»»*'r**- tmUt tm* tA» fir»,» ntr» •» rcmstlirAf* da* ..: u*uSo «1# tSittpsvo, m»4af ttm #m* rwa o» piotifra**» <et-ip"t»íss«*», a' l--f»í*l*»»r«t dr««n»t « rt-nttni* ttt milham df era**»» * a» »»•
retoi VaiKaiaa KfA Inira'»*» p*r -"** •-»**»»*•« trail4»»**» A»»ím «io. ptsr t*rmnt». a renlda rtttllra.•x»*-p*.w » Awj4»it» li*r-ff* «a iH-14»* twirrtattr» » tt» «ralsn». »* trandt» pr*»»»» 4* . .1 * aatra». oiteco «Ia «irrnio da Ctui «ir Mait» I tatataa .«tinir*» drdir* »Rea!mrrl* trntrna» dt mlllià-t d» «a.tt«ift7--r ua* rapta* aáapia$*«o «1;»; btm par» » rttllar* itilra t» rtp»rl;«a. Trad» to. pttttúiím **a!e«ear«ovo Hr-atiro Itttalar. t>» atrito.» ttlaraçA» tltJra da* tniwlbadcrf» mvrt ama tu» Hrmt? ** f«ai attr 1)0*39 ti» «aot'» p-arrlr»» fstiltta «fc. j fondimfnl» par.» • d*-***na»l*lmrnt» rm t«aa**» do r*»,rir Ato-pnhiffA » tfh4l«lii»,Ao iffnra do I •* wrtt«f«e*ii»«r» » iftttliirr tat frnit»* d» tnaltot «rtt» de Irsrtatho*tlur»r 4e S. ]*muStUi tn tu, áo, ttemmda*
«V» atllm» an» «* n»***»» f-tpfrilttat taliam rara a arma mora». diai tm raxfr*.» dt falft-tct, na Urrrn» .* : 'mi*.:,, ra Franca,
rm r «ia» d» trl», a» Konarrt. rm ,.:,-, r».*t |ln!andla. rm Iodaija»
*»rtf-» ** t-*p»rtl«u* Mtifllr»»* »-r»:n Inratlavflm-r.t»» venet»-d»rrt dl» ror.--.--.rt!.;.,.. rom rr,....'., do r-ltin;.:».. 4H .... -o.•llrla» Ittanrad'»,"** d* r-f»*» f»nt,al«u»am ma»nlf|r«H rraalUdo*.D* JS tf teu!» mandtai* rtUltntt**. 10 frr»m r»l»bflt*«-idt»» pe*- tat-• r;i ia, • «lu. ., Ij-rafam r*!tt>* nolavri» .« ma*%o* tiatadrls»Ia*, "frnrfdot**» As* «**»nip«-» da* Catado, Fnitto* e «ia IntUtrra-a.Tosrnff* do» n»*«t-t* fo.-iiaiUti» *.-'> Inttatrtn* r *-*!«.. Balra»i-uril lui.at.t nrt-r-, tanlm ttiunffM. No I" írrtw p»»»ada a» nr- al1 »i'.r »:¦ r « tomaram parir a» ««n-rotu*., dt Otl». Janlo »a* ma-
1 í-.orr* r*ilr.a'i-»r«« d» Rarepa t "ranbanm a tr!tt>A» da Ntaraecx(ti- taa f -•'. a dt» hr.r. ftata d* taedt» a fer«*a c a "ralinila da ca-«*...<. *tallr.l»»a tt» .• .»m« lit A* tmi.".... rc !•• t»i *. ainda mata,pronto» para • liat-allio rm :*,(,,-, da taa pátria c para a dtfftaatta» *»** tatiada* frontrira»".
PdUfíStâ trast thftaea rrvrsf*.
uvraria ra**»itxuooALVES
LlVREtROS E O)IT0Rf*flRttt d» Dtitltlar. |f« — RI»
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O Cruzeiro estreouvencendo
BATIDO O OOARANI DB8ALVACOR POR 3x3
SALVADOR. 21 lP. P.l _n i.-tanndo nciia ca;li»l. o qua-d*o titular do Ctrwtro. trl-camprAo minr: o d« tuubol.co--.tsu:ti uma ctmai enaie vt-:>:..» icbrc o Guarani, lider dorertame loca!, pela eontasero de3 x 3. Em i.-d. o trarucuno dapu-m.\ a equipe monunlicsa teaptaenioM tm melrtor forroa quecs locais.
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umtnensea ILiderança
Muito acidentada a terceira ro dada do certame cariocaCom ama antecipação para a tarde de tâba» | de ante-ontem, a terceira rodada do Campeonatado. em que tatu vitorioso o América tobre o Bort- \ia CWo(*f, con ot icoulnfei fogos:sucesso, por 4 x 2. tere prosseguimento, na tarde \
Football Interna-cional
BUENOS AIRES, 21 (ü. P.)Foain os seejulntes os rc ui-
tados dos Jogos de futebol hojerealizado- neta capital em dl?pu-ta do campeonato argentino:
Irdcpendler.te 3 x Charitas 2Racing 4 x Tlrrre 3 — Rosa-
rio Central 4 x Atlanta 3 — Ri-ver Pia.e 3 x Huracan 1 — La-nu; 4 x Beca Junler; 2 — F.Carrll Oe-te 1 x Newell O. Eoys1 — San Lo.-cn/o 4 x Estudlan-tes 1 - Veloz Earifleld 1 x P'.a-tense I.
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DR, AFONSO HOIÍMANNAdvoçatlo
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os seguintes os resultadcs verlfi-cadrs entem ros .loto.» em ri'.*i"-ta do Torneio Internacional deTcnl- da Pr?r-r-:
DUPLAS MISTAS - DorothyaBundy e Tom Brown fEstariosUnidos) — Vcnccam Mlle. G.Jucker (Feanca) e Andres Ham-merflsv (Chllel nor 6-4 e 6-4.— Dcrothy Eundy e Jadu-lccJedrzejowska (Polônia) derrota-ram C. Ecegner e Mmc. Lan-dry por 1-6. 6-4 e 10-8. - Do-ris Hart (E tados Unidos) e En-rique Morca (Argentina) vence--im Mmc. S. Pati-etier c An-dré Gentln por 6-2 e 6-3. — PatTodd (E-tados Unido-) e Jo :p'.iDrobny (Tcheco-Eslovoqula) ven-ceram Mlle. Jacquellne Fry » Pobert La'""1 ,r**"--"•-.) r-r 7-5 çC-l. — «/. b. «.íiiiiiison (Esta-1 qula).
dns Unidos) e Mme. G. Galtier(Fran»ni venceram Mme, An-dree Clauel e René BlllaudotfFranea) pir 6-2 e 6-3.
SIMPLES PARA CAVALHEI-ROS - Yvon Pctra (França)venceu fac!!mr<-'e Henry Pellt7-za. — Draseutln Mitic (Iugosla-via der-otou Geortres G'-e-n:llet'F-.inçni pnr 8-1. 6-2 e 6-1.
Nas finais do dia, os nnrte-rmericanos Eueire Pate.v e Pau-'ino P»'* vrceram ik britânicosJoan Curry e J. Fliby por 6-4e 6-3. Chri tlan Boursu» e Ber-nard Destremeau derrotaram adupla tcheca A. Smn'inkv e J.Vrba por 6-2. 6-8. 6-3 e 6-3. —A. Nalar e A. SI-n'fel. clpclos.submeteram-se por 6-1, 6-2 e 6-3a Dragtiiin Mülc (Iuioslavla) e"oseph
Drobay (Tcheco-Eslova-
ResoluçSes da Ccmlsslo deCorridas em 22 de junho ce19-16:
a) aprovar a tabrla de dlstan-cias para o mis de agoftc;
b) rcall.-ar em 3 dc agoeto.com a denomlnaçõo de AslsBrasil, a 5.* prova eepcclal des-tlnaía a éguas de qualquer pais,dc 3 a 5 atros de Idade, na dls-i.ancia de 1.FP0 m"t-o*. com adctaçAo de Cr$ 40.000.00;
c» rcElstrar o compromisso dcmontaria para o animal Encas,no clrVeslco "Jockcy Club de S5oPaulo", folto pelo tratador Ce-le-tlno Gomcz com o Jóquei Emi-gdlo Ca:tl!lo, bem como os con-tratos feitos pelos proprietáriosNelscn Seabra e Gervasio Sea-bra, com o Jóquei Domingos Fer-reira, e do proprietário FilipeGuimarães Filho, com o JóqueiArtur Araújo;
d) multar em Cr$ 100,00 ostratadores Eertuclo P. Carva-lho e José S. da Silva, por ln-fração da alínea "d" do artigo44 do Código (não terem apre-sr-ntado convenientemente arrela-do» os teus pensionistas Galar.-te e Crachá;
e) multar em CrS 200.00 o Jó-qucl Domingos Fcrrela, por ln-fração do arllgo 153 da Código(dr^vín de Unha), montando oanimal Cloro;
f) su pender por uma corridao Jóquei Emlgdio. Castillo e osaprendizes Nelson Moita. NestorLinhares, Laurcnclo Fontes eGuilherme Greme Jr.. por Infra-ção do atigo 155 do Có. .go(prejudicar cs competidores),montando cs animais Formação,Plavla, Solo. Rellncho e Remo-lacha, respectivamente;
B) ordenar o pagamento dos-. dis reuniões de 13 e 14| do corrente.
FLAMENGO X S. CRISTÓVÃODrpoi» de um primeiro tempo
em que o clube de IHtrucIra deMelo conseguiu avantajar-te noplacard por dois lemos a zero. o"team" do Flamengo assinalou acontarjem de 5x0 no sejundo tem- •po. para vencer pelo "score" ti-nal de 5x2.
Recebendo a visita do S. Crls-tovfio. no estádio da Gávea, o F.a-mengo. resssntlndo-se, talvez, daausência te Zlzlnho e sabendonão csiar Peracio em perfeitascondições físicas, dclxou-sc aba-ter, no tempo inicial, para. con-flante no bom desempenho deseus defensores, reagir na etapafinal e assinalar mais um bomtriunfo sobre os alvos, seus advor-saríot de domingo último.
Aos 20 minutos do período inl-I ciai. OsTvaldinho conseguia ven-
cer a me'a contraria, e Nestor,quaie a findar o 1." tempo, au-menta a contagem para ot seua,assinalando o 2° tr.nto dos san-rrlstovenses. torminando sem maisalteração este período.
Adilson, no primeiro quarto oehora. Isto é. aos ánze minuto»,marca o 1.° goal dos rubro-ne-gros. Animam-se os raveanos. eEria, aos 20 minutos, marca o 2.".fazendo Peraclo os 3.° e 4." ten-tos, encerrando Vclau a conta-
i gem, aa assinalar o 5.° e últimoI goal da tarde no campo da Ga-
vea.A renda de 35.150 cruzeiros,
considerando-se o loca! e o lem-po ameaçador pode ser conslde*-r.-.da muito boa.
Coube a Neclr de Souza dlrleflr , violento, no principio, parao encontro, 'azendo-o de maneirapouco feliz. .'.•:.: autoridade su-flelenle para manlcr a discipli-ra. ro rve tTiiHou cm excessosde algum, principalmente do ar-queira Louro ao atingir Vclau. oque lhe valeu a «rpulião d? cam-
j po. obrigando Mundinho a subs-1 tltul-lo.BANGU X FLUMINENSE
NSo se enganaram as direçõestecnievis dot dol* grêmios quan'ot previsão de uma boa renda pa-ra o encontro enlre as equipe»tricolor e álvi-rubro. e mais acer-tadamente andaram ao mudar olocal do Jogo para o estádio de8. Januário, pois a renda Je02.4r2 cruzeiros talvez não se ve-rlficasse no esladio tíe Figueirade Melt. E o Jor"0. cx.v-.ora o F'u-mlnense tivesse confirmado seufavoritismo, foi bom. pois o club»suburbano soube ser um adverso-rio A altura de seu contender.
O que se fez sentir de maneirapositivo foi o melhor preparo íi-sieo dos tricolores e uma van-guorda! apoiada sempre peia in-tcrmc.larla. além dc uma defesafirme, sabendo controlar a ofen-6iva bonguene-e cujos esforços pa-ra conseguir nbaier seu rival nãologrou êxito. A prova de que os
exceder em rlforlimo. depoi*.Ora. nestas condições, tam
-malrh" que poderia oferecerlanrc». de sensação, *e transfor-nmo em autintlra .ourada, ler»minando o* eontendores eom«pena* 8 e 9 homen* em camp»respectivamente para os team*do Vasco e Canto do Rio.
O publico acorreu em massaao Calo Martlnt. a&ülnalando »renda de 77 mi! cruzeiros.
Por ordem do arbitro, em con»»-i.'i. iii-i.t do Jogo violento, dei»xaram o tramado: DJalma, Ru»binbo e Ilcrnandez; por teremsofrido contusões: Ruben» aSanto Cristo.
MADUREIKA X BOTAFOGOO estádio do Madureira. as»
«Inalando a renda de Cr»37.40C.C0. nioslrou-te repleto dopublico para assl-tlr o encontrocom o Botafogo.
Sob a» ordens de .tltllar Co»»Ia. arbitro cuja atuação perna!-Ilu o (lr-scnvelvlmcnlo di vlo-léneU em rampo, formaram a»duas equipes rm cumprimento Adeterminarão da tabela. O Bo-tafogo, eomo rra natural, tra-zia as honras da faiorito. a
banguenses desenvolveram uma j embora atuasse melhor que «caaüiaçáo boa. está no platard dc | «dvcrsarlo, nada mal» conseguia
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¦*•¦•"*¦*--•-¦- ¦— ta«4«»wtMiaMMBBi mamjtm r-*-m»*waem9B,"Campeão doscanpes-.s
MÉXICO. 22 (A. P.) — Aequipe do Atlas, de Guadalaia-ra, conquletou o titulo de "Cam-peã dos Campeões", Juntamentecom o troféu ofcrecWo pelo pre-rldeníe, ao vencer o Vera-Cruzpelo escore de 3 ae 2.
lr:l no primeiro tompo riu pele-Ja. vencendo o Fluminense notempo final, depois de quebradaa resistência física dos elementosdo quadro fabril, dando oportu-nidaJe a que Simões. Ademir cnovamente Simões coastruissem op'aoard tricolor, cabendo a Ubi-rajara assinalar o tonto de hon-ra do Bangu.
O quadro do'Fluminense atuou» -'»"em piano elevado, ca-
bendo especial referencia à d;media, e, no ataqne. Ademir, SI-i.iotís a Or.ando. Dos faanguen*ses, o trio final esteve ótimo. Me-nezes, muito vigiado, não pôdereeeütar sua atuação contra o iVasco da Gama.
A arbitragem, sob a direção de jMario Viana, foi boa, nfio ofere-
'.
ccv.do dificuldades dada a lisura jcom que se portaram os conten-
VASCO X CANTO DO RIOMais uma surpresa apresentou |
esto campeonato com a derrotacruzmaltlna frente á, equipe doCanto tio Ilio.
Embora as opiniões se 'tlivi .dam quanto ao mérito da vlto- jria conseguida pelos nltcrolens*. |6 fora dc duvida gue liem a me Ireccui pois a sua I.'nlia diante!ra foi completamente Inofcnsl-va, assinalando um tcnlo pormero a:vr do goleiro Odair epara confirmar nossa assertiva,perdeu um "penalty", demons*trantlo o quanto estavam p;rturbados os ataca-itcs cruzmal-tino»,
Tecnicamente, pouco ou qua-se nada houve de aproveitável,contribuindo para Isto a Infc-llclsshna arbitragem do srAdcüno Rllielro de Jesuii, dei-xando correr á vontade o Jogo
quo um empate, pol.» o Atado*relra se apresentou .U.pr.tr. alevar » nic'hor. Joganr.o rommulto ardor e tendo unia tor-rida entti»lttstica que multo •Incentivou durante o desenrolarilo .prello.
Itcssciilindo-sc da ausênciade Tim e Heleno e com um ex*trema que se aprrsrnlnti p.]-,primeira vez mi seu quadro, aUirm.T, do General Sevcriano. jo-çou a contento podendo-sc dra»laear Gerson, NcgrlnhAo Ari.Tovar e Ivan, alem do» outro»
I quo muito procuraram fazer cra-! defesa das core» alvl-negras.
Quanto aos tricolores suburba-no.-», tiveram um Tarzan crarra nde forma, além de MaiioGrandão, Aplo, Durval e Di-querdlnha. bons, sem. contudoilcsmcreecr o trabalho dos dc-tnabi.
Nilo, aproveitando excelentetogada de Tovar mercou o ten-to dos lioíafogucnscs, cabcntl aBetinho enviar ás redes dc Aris pelota que assinalou o cm-patc.
Quase oo finalizar no match,o cam-*) foi Invadido pclr.-i "itr»ceãorcs" provocando a paraliza»ção do jogo. Tal fato, lol w^il-vado pela desastrosa .rbitragciodo sr. Alzilar Cosia, eabcntitilambem a cerlc( elementos doMadureira e Bi.tjfojo, parte arespons.ibllidiitlc.
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_KtivS*í"ià__i^*f_! _________* >'¦ __¦»*. ¦¦» sJJ «s- *^y P"lf *fl _T JPIt # $
Aspectos gravíssimos do problema das maieraidaaEm «nlrflvitta k TRIBUNA POPULAR, o proíes.or RodH«uci Umn focaliiR tt* condições de precariedade dói nonu•rrviços tle naaistencia k maternidade — Oitenta t cinco pocento da» parturiente» *ão atendida» por curio»a» completa-mente ineficiente» — O que dizem a» caUtiatica» — Neceaaa-ria uma mobilização de rectirtoi e nfto querer resolver pro-
btema* »er!o§ com mero» dacr«{o»-!oítt**** »wi» t«i«r»m m tttt* m BainmH*., uir*» l tm.. n* ç.ifcM nfe, Imamm tma ttm-
, 0 BRIGADEIRO Dí) AR BNADERE AD P, C FRANCÊS
(•AlHi (K*m*i*i p*f» • TBt< t Vam Esíif •»•*«_.?.*.«___.___PUNA tO^UMl, - Htm* mmm ááttm * éi'J2LÍlüwt «u»** wpwtòfM *n foh «w*#ri U*t#m *tm« rt3_TmtmM ¦ ¦¦¦¦ !»¦ i- i**¦__;•)„/_» JL;&#JtJAJK ! i__JS.» d_t_ft _K.!._kl__fc_*_* —-=*¦•-
Mt d* Utima*. «m UR*I da pregam COQtn I p(o • M*i*t4*«4a.|»«t«. íf*# d» tüiwr» UMI- I )^ t^TclZ^^ãilKmitt\^êt*Mrã ' »
NÜM «Ptcar a iwrta ai faltada. «»|.'I»I lu» ' om*M NÍÜMMI m SS'44*4- MF*tt*rmZ ^ '*" ****"*apaitlhamrnio mMtr« tnd^pttt-mirl—itw
MTlliA tPtt* tarmliwni eom fUtatítm, * t* ettlm wà**U »uí|mí»* q*s* ali «*
da hUí*ti» t* mtéldt* t-.f,«rft-:.'.» tm <« « d«a-*» (ia*n$ad* p«Jt«m ttt lw|* f»rdia««i» cawnia-lado). A«4i. a amparo ofttíaJ a ir-i::;-__;;*<» mi.
íwüítwamai o Redn lm*. tm átta*! J**2 '^J^SltTutt^'*
o.. <j-.# p«.*ert» éls*r,rv.» UBbm alívwa r^ia '¦ w *da* à Itft. 'a?*'
»-« tírwtHàw d» »».;:. * dai íffla* «t<!••!# f»i»m p(4in«» ••miliiid* o prloils dt »*u-m«!« « nto ia» P*r» tmá* tr.
ti as ttt st* it. iAt>* PtS Mil* Mi -i, 4 J.-:^i«aiMI.» OOf rA4A4tfMOO-«li im l-taiir as* **** ttn» iHtttt »*»*tf*ia}ot *>* Petllrattatta CeafeL dinetam.a*t o*memhtoi do «' -.u-Ji qtt mp*'H* *0 tlxht. et.,*!\yattt d» tlab*lHtã.*t* d* Mui-tá it Vtjétt * li o-#*„•».'"'• qt* *»i íiici»! OLtatitsa ia ímpue*.** ••* 4* Ct% I fififie t-.miíW 4« tma Imi* toa-tendo IX) tnf-iii.**! t ú(iu-.i'.i to ;•-¦».!j ir» aa -'tito 4 Cj-niuJa <í« 4!w^4 t Ci.\MV.!e;íi. 4<xpttio- fttttda em mama dot tttt tvmikmheite-*, o |fôfca-"itdar datonto 0M wsii/íiiot. a cíw/mh.l«. te qu* iMm tt tentem potiutda* ta alaotdo *% Comttido Pa*l*mett*t. qtt*. a>«pm<Ja o eom-fttmUio 4IH.-.I-.'.-. ft ma. ¦'_. «4 d»-.4'. * o ao «»i í«j <a i-r-:«» tfo Oofrao a t: _s,J.. «4 -./!iíídf .-*!<: !j pai» Qwwttt /¦('¦.Jir.K .!» ^--::i,_i '.'i-i:-*. — •<.-v'u«i..i. íe^-.t.fn — tfrtJarou 4«-f«ito Ou*o tf* CartaiAa — ko {w«*imna««r«f9 fvi fo e itmoertllto do* l«.(. *• tfo ís,r''-¦" TributaiMititt'. q***to HtHtm qu» u ptantnmt mif* a rr.iti» d* *ftití^*i.í»-.»r*j" in'' oa aoiioi rum-pttStPm, O amto ttttetlo d itmocâiko. t »4o li» qutm aa* f*t* átttdar áUta,"
H> 3S3 -:VANO II TERÇA-FEIRA. 23 DE JUHO DK 1046
"Para que faça cessar essas vergonhosas
perseguições e espancamentos e seponha em liberdade tedos os presos"
O ik$»»i*ío adtatea AçrUoUÍT ll.s-r.-i. t<r.t*..-„U--t do |-.«:-iio de Maio C*o»a, t;-.-.. . a M«u<U An*tíl.'„'>* N*cloa«l ContU-iam-* o Kçiintc ittftttitttnw
"Sr. P.-r 1 !r:.'f¦Ao itt-T-nsT. oo 4u IS. oa tra-
falhos do PulAsroto. ti:t.c:.:*.:, •._•»i»o» tomáote* do Palitlo Tlia-iVmn, umai vtoit dttee** de prt-tos*. acompOAhaoiio tenhott* e h*!¦> df (KHtttírioi c ttspteqsdM á*I^gHt p:f«». pot moítvo* dc gft\*»•mt » r_>f m- tteqvem a dcKar-fíoir navio» fipjnliõl*. oolrot
Aa etpos** dessas pessoa» r»i3ovivtndo <íf tsaolas dadaa por ai-o.-i caridosas.
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* ; Itevna. Deve a parte se dirigir dl
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MTVAÇAO ArtmVAIS4frt» a pnfMM Hodit|i_c*
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*N4o Irm^a. Infellrmeni», ma*lenildsdrs aulldenlra. KAquamono Rio da Janeiro existam IMleitot em mattmldsdra partícula.rt». tm 8&o Pauto M ?00. Pmoulro lado, o <..-:.-. dà apenisáa n ;¦;: malrmldadcs um t- .;da TM >¦¦¦•-. que de maneira na-r.!iu.>t* podim ftuer (rrntt Ai n«-crv.t„ac--._ Ka melhor áxt hlpd-teia, pcdtrio aer atendida» ctuliuild ;l!i»is.i S>--*o K»lad j qui::-tt mil {ortudnitea por *¦*..,. li»....!>. eraode düku^dada pata tetAt.-r o numero mali ou menoi«tato, um» ttt qua srande panedas crtAtttft» nAo t&u rmUtradat.
Um parale'.o : « j> -»: r r 4 daruma Idela prtdsa da noua ti-tuaçfto de atraso: enquanto te-mot apenas uma maternidade-etcoU. com 103 leitos, tm li»; iAires exl»'em t:<-*.. ctm ::o leiuis
I qu* nlo hA aaereltia lista) á*\t.*u*J.\ o que eitste dt (ala 4tnruria na f»nr.*ílo tft pr«n»-uttssls. t ao Ooireroo rab* a evlpades:* estado da eoussa.
»".-., it:,:*!*. o qus tf.-:, a 4 airands nece<ui4s4t do taisott-ir.**.:'.(, dm tv.it;i * *t-.¦,*.; .1 rala-donado» cam mstem!4*tfr«. eamoo d* puericultura, t o d* traia-mento dM (m-«: -n Um talar-(o nesta ssnltdo deiermlnartafrande economia para o stnl{« tftpuericultura a a ¦•:--¦:.-•-:-i . tfamortalidade Infantil. Ptta Uao.nt) seria neceisArto «lar, maaaperfeiçoar o qua :* tm reaUsadin***e atntldo, ortanuando mrlhor.Tudo !•-¦ • :-. i «em sendo prame-tido desde ItQI. mas o nlor 4 qutno Brwit tem-t» a mania de re-*- •'•>n ta prtblemu cem drerttoa-leis t que fot o que m fet".
O r,i3t%-ic<) SOCIAL DAMATCR-VIDAOE-ESCOLA
O tmso enlrtHitado passar.: .-s a falar aobra as dllkutda-dra e expertendas da Matem!-dade-£»ola. Slo aua» estaa pa-lavras:
*TV»m exatamente 30* do quedewrtamo» ter. Assliilmoi a umiir.cttsa de 9,3 parto» por dia. «temos apenas 100 ItJlas. Para quttt tenha uma (dela preetra dotratamento pri-natal. e do quan-to tão res^tmtlvels as autoridadespeta estado em que re encontra •povo, batia dizer que naa ntuil-,vre* matriculadas no ambulatório
cada uma. Poderia citar ousras I hA uma Incidência de complica-patws. aqui mesmo na Amértr».; t*es dc 1,1%, enquanto que naa
povo nlo vtevha a tatm m*i» áaqu* ttuttir.tr.'*. A m!f.fu» d* **•suurtelk trve-.it-:» t dt amj»'» *•¦>•titá".
- f^ttm tmim**** tfmaimtt t(dUberMtMúwat 4 atm-lade pa*bi«4, Va ait**a d» #***«*! |ea»Vimm ti dtet,m amuit tm át*di tu* 11*;* (t^uiaaeit • át amaá*t HfWiM iMU» l^ít4M é* tM»lirr&s »<:»ii» liti.itt* a qtmrtlát !•-'¦'» d» *i R<ti*.t R jí.í» qw
m-tv, , - !'>«*• a |(M1* »#n« d*
Comtímorftdi) o 14dc julho peU celuli
2 de FevereiroA irand* daia 4>t mm #».
•te HI* Mtt* M fr^rad* ptla OAdi *í dt r*^r»**, q*4* «.isitiMist a» r«Xtm eeottttrtt d* mt m-isa, mlar: t t da um tni**4» tot
mas e*ie exemplo t suííelente".Cfni<_ffiAMENTO DCS DIVEIt-
SOS SERVIÇOSO prefCHor Rcdrtsura lima fas
uma paua, e prossegue:'Oitenta e cinco p t cento dmpartos j.v> 6-._..:;;!:... nesta Capl-tal, por curiosas, mulheres em
cheiradas A última hora vertüeate a de 5." . E consto satlen-tar ttut o neeati tereifo de assis*tencla t djfldenie, por falta dorntrreammto com os outra» dl-veraoa terTlços, como ji mendo-ncl. A mortalidade néo-naiaU nasmatriculadas rt t—**—*-"-'•* a
eeral t.v.i ratr.t-, tem a mínima
A Asjoclaç&o Bra-tllelra dsAml?oa do Povo Espanholreallrará no próximo domln-po, dia 28, nos talões do HlghLife Club. á ma Banto Ama-io, uma Orande Romaria Es-panho'8 comemorando o diade Santiago Apóstolo, Pat.ro-no dn E."v"*'"t. e em bene-flclo do seu povo.
O baile ser.t abrilhantadopor duas grandes orquestras.Galtelros executnrtio CançõesTlnlcns, nlém do que. grandesprêmios serão sorteados ípostos em leilão em barra-qulnhas atendida? por senho-rltas, oue vestirão trales ca-ractcrlstlcos de várias reglõe.sda Espanha.
siielros. ii-i em KnJldo r<-' »•>¦ura o Ululo — "nativos", comose estivéssemos no mes.«io nivelds* Infelizes colônias Inglesas daÁfrica e Aslal...
VArlot protesto» tem tido dei-te Parlamenta contra os espanca-mentos c prisões, c as autoridadespoliciais respondem a esses huma-nos protestos, com novas priSOese novos etpnneamentos.
Presentemente (oram pretos, porgreves, vanos senhores, uma se-
I nhora e uma senliorlta e. como em1927, a Light for.» p.ender c es-pancar os nacionais c etpultar otcttrangeiro».
E porque ae nSo M de la»rIsso? Ela i>' ;-. ela tera dinheiroe para muito*, o dinheiro t a hon-
Com 7 filhos pas-sando necessidades
Esteve em nos~a redacfio a ara.Silvia Galvfio Barbosa, mie da7 filho mo,'o"es. que esti pas-ssndo necessidades, multo em-bora lave roupa para fo"a. Odinheiro que recebe nâo chegapara enfrentar a carestla da vl-da e freqüentemente scus filhosn&o t';<i o que comer. S:u ma-rido há ir.r.l de um ano aeha-reenfermo, Impôs lbllltado de trs-baltiar. Pede a referida scmo"apor poko Intermédio, qualauerjauxilio, que pode ser rcmeMdopara a rua Teixeira Ribeiro 139.
parecer.Devolva-se ao slgnitürio *-18-7-45 (n.1 P. Melo Viana.
existência t decorrente de doisfatores — a falia de um apren-dlsado técnico, e oa recursos ea-'.vm da pcpulaçlo. A realidade
us problemas do iniazonasna lü Unferencia do P.C.tf.Fala à TRIBUNA POPULAR o operárioOsvaldo Bezerra, delegado do Amazo*nas, sobre os problemas específicos deseu Estado e sobre as perspectivas aber-tas para o proletariado e o povo do Brasil
pela conferência em que tomou parte
de 3S%, e nas nlo matriculadas
Os Atentados à LiberdadeDe Imprensa Na Bah;r
PROTESTO DOS JORNALISTASPROFISSIONAIS
SALVADOR. 20 (Inter Press)-- Continua causando grandetndlgnaçfi.0 nesta capital a medlda da policia prendendo re-porteres de "O Momento", quan-do se dirigiam para o cais doporto a tim de realizar um le-vmitaninito das condições devida doa trabalhadores dos do-eas... • . ,
. Mantfestnm-ae radicalmentecontrários A arbitrariedade poli-ciai .todos os profissionais daImprensa balui.a. "Como Jorna-lista profissional, lamento ofato" — disse o sr Áureo Con-trclraa, presidente do Sindicatodoi Jornalls'a.s."A n&o ser quo o regime de-moèrátlco tenha abdicado denm dos scus fundamentais pre-dlcados, que é a libordrde deImprensa, considero de outraforma, um atentado & Demorracio o que se passou com "OMomento" — declara o jorna- jlista A:ncIo Ferreira, de "OJnnarclnl"
O Jornalista Orlorico Tavaresdiretor dos "Diários Associa-dbs" da Enhla, procurado pela .repottagem. afirmou iniclnlmcn- |te. que não estava a par do qui- !I», passou, ontem, nas Docas"Mas - acrescentou - comoJornrulsfa. estA cla"o que souconf.ra tocia a atlt-.idt que venhaa lmill?ar em qm quer rerti için _, liberdade de Imprensa.1,'
"Um. homem de Jornel - do- iclarqú; po nu?, vez. Adronldo .ivixoto. de "A Tarde" - Jamtilspoderá es'ar oe arórdo com ai- jf;uem que Ihu embarace tis pas- isos na colheita do Informaçõespara o povo." '"O Jornalista Raimundo Mata. Ida "Diário de Noticias", pfir-niou;'"Sou jontrà qualquer me- I
dlda que restrinja a liberdadedc- Imprensa, notada-.-.icnte quan-do esses medidas emanam deautoridades policiais sem ne-nhuma formaçüo Jurídica, comoé. lamentavelmente, o caso daBahia. A Imprensa é livre esomento cln pode combater osverdugos policiais."
Representando o ComltéEstadual do Amanonaa doP.C.B. acha-se no Rio, ondevelo tomar parte na III Con-fer£ncl& Nacional do PartidoComunista do Brasil, o ope-rarlo Osvaldo Bezerra.
Por ocasião da visita quefez ontem á Tribuna Popular,o ar. Osvaldo Ee:erra teveocaslio de falar cobre a IIIConferência, na qual tomouparte, e sobre os probie aspopulares específicos do Es-tado do Amazonas.
OS SERINGAIS— "Só quem conhece o Es-
tado do Amazonas., dlsse-n ao dirigente proletário, podeavaliar o que são as condlçõcadf vida e de tra:a ho nos se-rlngals. São estes talvez ostrabalhadores mais sacrifica-aos cm todo o Brasil. Atémesmo as llgaçõss com os lu-gares em que trabalham £âodifíceis, pois a navegação dosrios é ainda bem precária.Milhares de brasileiros vivem,por Isso, afastados de todarcpvlvio e submetidos a umregime de trabalho que não6 íacil de descrever, sem as-slstencla médica, sem escolaspara scus filhos, mal ali-mentados, abafados em bar-raças primitivas em plenamata, sujeitos a todos os pe-rlgos que variam entre o ata-que das feras e a penetraçãoinsldlora da tralarla, mal ves-tidos, descalços, tra'-a hando32 e mais horas por dia, sub-
metidos â verdadeira escravt-dão que é mantida pelo pa-tr&o e reforçada pelo fato deserem obrigados a comnmr I ST^TS^Ipt
elegromas enviadospe!a A. B. A. P. E. aos srs.Gira!, Presidente Dutra e
or Melo VianaPor ocaslio do nto público
nromov' i pela AkocIiç&oBrasileira dos Amigos do PovoE-panhol, pelo seu presidente.c'.r. Luiz í-Iildcbrando de HortaBarbosa, feram enviados os se-gulntes tclcg-iimas:
Ao presidento da República.general Eurico Dutra:
"Por motivo da passagem demuls um aniversário do inicioda valorosa reslte.icla opostapelo povo espanhol ao osse.ltonazi-fasclsta. com que se inl-ciou a graide guer:a. de queparticipou a nossa pátria, a As-soelaçfio Brasileira dos Amigosdo Povo Espr.nhol tem a honrade diriglr-__e a V. Excia. para so-licitar apoie o govc.no na ONUtodos ns medidas necessárias Afinal derrota de Franco e do»'ascisnio que eie representa nomundo."
do governo da República Espa-nhola:
"A Assoelaçílo Brasileira dosAmigos do Povo Espanhol, re-presentando grandes massaspopulares antl-franqulstas reu-nltlos hoje, saudp calorosamentea he"olca República Erpanholaencarnada no governo legal deV. Excla. por mclivo do anlversa-rio do Inicio da valorosa e tenazresistência opo:ta 6, ngresslodas forças nazl-fascl-falanglstascapitaneadas por Franco contrno Povo Espanhol, colocado assimna vanguarda da defesa daHumanidade,"
Ao senador Melo Vlann presl-dente da Assembléia Constl-
1 tulnte, íol tambem enviado um| teiegrama pedindo transmitisse! aos srs. constituintes o entuslas-i mo da ABAPE ante a democrai tica e unanime resol\n;5o ado-tada em homenagem uo bravo
Ao sr. José Girai presidente povo espanhol,
tudo o que necessitam no barr&efio pelos preços que o pa-trão qulrer mT"».» ¦ **~* **"*-dlçõcs que ele Instituir. Pro-curaremos aiora, per teu sns formas, estabelecer e man-ter contacto com eis"- t"-balhadores e arregimenta-lospara que aprendrm a lutr.rj>or melhores condições de vl-da e de trabalho, dentro daordem e da lei".OS ENSINAMENTOS DA lü
CONFERÊNCIA— "A III Con'ercncla Na-
clonal do Partido Comunls-ta do Brasil, na qual to^elparte como delegado do Co-mlté Estadual do Amazonas,prosseguiu o operário OsvaldoBezerra foi um grond3 ccon-teclmento. velo a'?rlr perrpsc-tlvas Inteiramente novas pa*aou trobalhadcret do Ercsll.Através da experiência quecolhi nesta erande reun'ãodos comunistas de todo o pais,levarei para meu Estado ele-r'C"tos nira ou? comeermosa trabalhar arrora ccmo ver-dadelros coTunls'as. Não '-a-víamos ainda compreendido"rem a linha política do FC,rão sabíamos como ll^ar-nrsá massa, desconhecíamos amaneira de a"!r como ve-da-detros d'rigentes do proleta-nado e do. povo. Vamos ago-rá, baseados nàs lições dagrande experiência cue eu voutiansmlfr nos meus compa-nheiros do Ama?onas. aplicarp politica de União Nac'onal,promover a arreglm?ntrçáode todos os trabalhad?res nesréus SInd'otitos, organizar onosso trabalho • eleitoral, criara norsa lmnren.-a. reorganizarcmflm o no-.-o Parfdo noamazonas para aue ele ^ovadesempenhar o rapei hlstó-rico que lhe está -reservadona lliH pela conquista das 11-herdades democráticas donosso povo".
Por uma Constitui-ção DemocráticaÒ Comltí Municipal de Rio Vtr-
de, Gol.iz, do Partido Comunlstldo Brasil, enviou no senador LuizCarlos Prestes t ao deputado JojíMaria Crispim o seguinte telcgra-ma:
«Compenetrados que os conjtl-tulntcs devem refletir a vontade po-pular, tm vez de comodamente nl-Icnclar, exigimos, por vosso Inter-mcdlo, que a futura Constituiçãonos assegure o direito de greve, aautonomia sindical, a liberdade deorganização partidária, a liberdadede reunião e assoclejao, de livrepensamento e, final • nte, todas asprerrogativas que caracterizam asgrandes democracias. Respeitosas-Pudàções. — (ai Jcronimo Afon-so. «ccrctarlo político»,
As mulheres que vi i dar â luana M .¦.'•::.:¦:., ti !.-. i.i .-.'.¦ pau-pfnlmas, ccmo noventa por «en-to do povo brasileiro. O tendçotoda! da maternidade nos ln-forma que 87,41 delas vivem namais completa miséria, itm nemmesmo ter onde morar. Em auasfi.i-._i-. de :¦.:¦.*.;'¦ -. as pc.tantrsInformam quais as suas princl-pats reivindicações. Na grandemalcrla escrevem elas, ou melhurescrevem por elas, porquanto 12%-.'.-> analfabetas: moradia, hl_tle-ne, creche e amparo social. Existeainda aa domésticas, para asquais o período de lnternamentoé curto, uma vez que u patroasnlo aa aceitam com recém-nas-eldos. fáo tambem das que nfiotém para onde Ir, a quem nos rc-ferimos acima. E' inacreditável'que ainda nfio tenhamos no Rioda Janeiro um asilo onde possamessas parturtentes ser internadas,
para otrabalho.
O nosso entrevistado i que no*apontou essa necessidade, a elemesmo nos afirmou depender aresolução absoluta desse problemado barateamento da habltaçfio,escassa e colocada fora do ai-cance da populaçfto.NECESSÁRIA UMA MOBILI-
ZAÇAO DE RECURSOSPassa o professor Rodrigues
Lima a falar sobre as condiçõesfinanceiras da maternidade a daequipe médica:
"A verba de loto aõ é auft-ciente para 30% dos nossas ne-cessldades. Para o orçamento de1947 foi pedida realmente a ver-ba necessária para uma mater-nldade de 100 leitos, onde se temainda a obrlgaçüo de fazer pes-qulsas, estudos, etc. para o queé necessário, aparelhamento ade-quado. Nesse particular, temosapenas 10% do necessário, e aresponsabilidade de ensinar a 200estudantes, que fazem, no m:-xlmo, 7 partos por ano, devido aonosso reduzido número de leites.O ensino de partclras, atrlbuiçfioda Universidade do BrasU, estásuspenso por nfio haver onde ad-mlnlstrá-lo.
A nossa nllmentaçfto é perfeitae farta. For outro lodo, o nossopessool é deficiente, uma vez quede há multo seu número não éaumentado, o que torna difícil aassistência conveniente de enfer-manem. Os médicos sfio pagospela Universidade e esses sfioapenas sete, pois 13 sfio velun-tárlos, pór falta de verba. Os ln-ternos sfio 18 e só há verba parapagar a um. O nosso problemaé multo sério, e merece as vistasdo Governo. O preço de uma for-taleza voadora é o suficiente paraconstruir um hospital de 200 lei-tos.;, O que sc torna necessárioé uma mobilização de recursosnesse sentido, para que o nosso
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' -'' *\?n ___Bí^^®1"*^'¦ *^^__B________íH^S^-T- 'i%' ¦ ''~ "'*v'!--'jf '• -*^ ^_Bbj^___et' ^" mSS^^^^í^F í«:s
CONFORM* ASVSCIÀilOS. O COMITB' MUNICIPAL DS NITERÓI, do P. C. 8- cone-morou, anfe-onfem. /e:l/eomenfe, em tua ttit. á rua Dardo do Amazonas, o primeiro anlrcriviade sua Insfalaçdo. fel «mo fe.ta popular que atra t grande mana do pões da clrlnfio cidade. tu*ntdemonstraç&o át qut a* fatlvliaira do Partido ^—imitia estda atradanio e despertando o mt*.reste das eemadas populares. O amplo talão do C. íf. ficou replrlo, dufacando-re. enlre os oíü»-tentes, numerosas famillas e crianças. Inicfalmcn .* fot rcatUada uma tts:io solene presidido pileSecretario de Organização do C. ii* _.ourl.al Cos :a. o qual deu a palattra aos oraiorej imcr. (,*,rendo çtie fedos fiuram referencias ao ato. apre c-.tando um balanço das tarefas reallsadat j:W«Partido no caplfsl do Cjfa^o do Rio e anunciando, tambem, a Instalação, naquela data. da Ctt*.Ia Lult Broto, em homenagem ao heróico câmara "a o-sa*jlnado por policiais, no município d» Jfc-cad. Sffuíu-s* dcpcli um "thow" artístico com a r:òtcs. qve opre enlaram rarioi números de mt*:tca popular brasileira, acompanhadoi por um rejlohai de operários. A parte artl-.tlca renaUi-ltdo maior necuo, pois quast todot ot númerct fo am blsa'os pela a:sMentía. Por fim. foi teítaumo coleta em beneficio dos operários da Ught que te acham preso*, respondendo a um lrfe-it trevoltante procesro. urdido pelo advegaão da em;.rc:a tmperlalPta. Pereira Ura. A gravura apre-lenta flagrantes da festa. venio-:e, ao alto. a mera. no momento em que falava D. Chlqutnlia Rri*.do c. i:. e, r-1 balio, aspecto parcial da as:i*tcncla.
O» antecedentes políticos dos sucessos da Bolívia(CONCLUSÃO DA 1* PAGINA) alguns meses, foi substituído ps-mali avançado é o rm (Par-ttds d* Ii.juicnJ* Beroloelona-ria), mu ele náo é etscnelal-mente opewlo nem marxista-ntnlita. F.'. porém, um partido»ntl íurht*. que possui Iradl-ções de lota. apresentando-secomo detentor dos Intereaetpopulares a por liso mesmo¦empre perseeuldo pela reação-A massa operaria eiti eoncen-Irada principalmente, ao norte,onde oi lucesioi náo repercuti-ram com a meuna Intensidade.
Vejamos agora o que tem sidoa política boliviana nestes últl-mos 16 anos. a partir da depo-slçfio do presidente Hernando deSiles.
A DEPOSIÇÃO DE SILESEsse episódio marca ali o cc-
meço de uma éra do golpes en-tremeadas do uma revolução. Oestanho pertencia, com ainda per-tence, ao "trust" Internacionalem que Se converteu a empre-sa do boliviano Stmón Patino. Opetróleo era uma. concessão dosRockfeller, da Standard 011. Em1029 a União Soviética se propôsadquirir minerais da Bolívia, ofe-recendo-lhe ainda técnicos. paraa abertura de novas minas. Ospartidos liberais e conservadoresse opuseram, mas n presidente Sl-les achou a Idéia multo slmpá-tica. Intclou-se ama tremendacampanha contra ele. Instigadapelo Imperialismo, e em 1930 cieíol deposto. Anos depois começouo governo boliviano a fazer pres-sfio sobre o Paraguai por causado petróleo do Chaco. Era aStandard Oil que estava por trásdessa manobra. O resultado foia guerra do Chaco, que despertoua consciência nacional tanto deum lado como do outro. Tivemosassim o movimento popular docoronel Franco no Paraguai em1936 e o da Bolivia, onde o co-rpncl. Toro. dcpols.de governar
EMPOSSADO O NOVOINTERVENTOR DA BAHIA
Pol ontem empossado ãs 16 ho-ras, no cargo de Interventor naBchla, o general Cândido Caldas,ex-comandante da 6.*'Região Ml-lltar, sediada naquela capital.
O ato realizou-se no gabinetedo mlnktro da Justiça, com apresença da maioria das banca-das udcnlstas e pessedl~tas, querepresentam a Bahia no Parla-mento.
Empossando o novo interven-tor baiano, o ministro Carlos Luzdeclarou esperar fosse o mesmodepositário da confiança do go-verno e soubese seguir as pala-vras do general Dutrn. quandoeste afirmou, cm sua posse, que
"seria o presidente de todos osbrasileiros, governando acima dospartidos, para união de todo opovo."
Respondendo ao ministro dc.Justiça, o novo Interventor bala-no assverou que "saberá correi-P' nder ã confiança do generalDutra, governando dentro da or-dem e dos sadios princípios de-mocratleos, que sfio hoje o ah-seio de todos os brasileiros."
Abordado, em seguida, pela lm-precise, disse o Interventor em-possado que ainda não Unha pro-grnma. j
O general Cândido Caldas via-'Jará para a Bahia na próxima,sextr.-íelra, por via-aérea.
lo major Bosh- A concessão daStandard foi anulada a fundou-se uma autarquia para exploraro petróleo. Bush. que era um na-clonallsta sem uma Ideologia de-flnlda. teve um fim trágico, nãose sabendo até hoje se o ma-taram ou se ele memio se matou.A versão mais correnta é estaúltima.
PENARANDA E OSNACIONAIJSTAS
A seguir houve um governoconstitucional, o do general Pe-fiaranda. que rompeu com o eixo em 1942, mas que era acusadode permitir uma intervenção de-moslado acintosa do embaixadornorte-americano nas minas de es-tanho e outros assuntos nacio-nals. Uma greve dos mineiros donorte cm Catavl, na maioria In-dlos miseravelmente explorados,foi reprimida a metralhadora.Centenas de grevistas fora mor-tos por tropas do exército e dapolicia.
Nisso se basearam os naclona-listas para uma agitaçUo' tremen-da oontra o que eles chamam a"Rosca": a oligarquia, a reaçãoclássica, tíe m&os dadas com nslatifundiários-e as empresas es-trongelras. Expressão máximadesse nacionalismo é o "Movi-mento Nacional Revolucionário"dirigido por Paz Estcnsoro. ml-nlstro da Fazenda do extinto Vil-larroel. Acusavám-no de Idéiasdireitistas, de ligações com o se-tor mais reacionário do golpe ml-lltar argentino de 1043 e de de-magogia no seu obreirlstno. MasEstensoro dizia que o deles craum nacionalismo revolucionário,nasci.o das entranhas do povopara dlgnificá-.o e liber_á-lo. De-vemos levar em conta que a po-litlca boliv.ana 0 confusa.
A verdade é que cm novembrode 1843 o partido de Paz Esten-soro e um grupo tíe Jovens ofl-ciais conseguiram apear do po-der o general Peüaranda graçasa um "putsoh" sem sangue. Vil-larroel. major, e tido como apo-litico, foi feito chefe do Gover-no, üüsiiictuintío que ele e seuscompanheiros tivessem quaisquerligações com o ex-adido militarem Berlim, major delmunte. dequem se cisse que em 1042 voa-ria da Alemanha para derrubarPenaranda, Esse governo foiposto, a principio, ae quarentena,só sendo reconhecido quando con-vocou uma Constituinte em 1944.As eleições foram normais e oPIR apareceu na Câmara comuma bancada digna de registo.Foram estabelecidas relações coma URSS e Paz Estensoro deixouo Ministério. "As coisas vão pe obom caminho" — comentava-ieE o governo parecia disposto amelhorar a legislação operaria ea Insistir na orientação naoiona-lista, economicamente falando, Jomajor Bush.
Pol quando iuc*.:«u. » *> í»dezembro de 1944. o contra-|o..«llberal-conservador da Oruro trmagado de maneira telvsjea.Aproveitando-se di oportun!dt£a>os nacionalistas dt Pas :.•.-.-''-ro retomaram suas posições as*tlgos no governo Vlllarroel t unaluta de vida ou morta começoaentre uns a outros. A campsaliada oposição, no exillo. adquiriauma granie violência, a violentaera tambem, por sua vez. a rt-pressão interna contra os qut nittinham cruiado as frontelrtaContudo, nos melados de 1HI>VI larroel assinou um decreto dianistia, que ot exilados, na matotalidade, inclusive oi do 1'IHnão aceitaram, quallflcando-a 41armadilha. As eleições comple*montares deste ano só foram, alesim, disputadas pelo partido t>vcrnlsta de Paz- Estensoro e gr*pos independentes. Por estei ftteleito senador o major Belmon»te. o nazista de . 1942. Semsníidepois — a 3 de Junho - vcrlfl-cou-se uma tentativa dt golp*militar, pron-amente dominsos.Outro golpe fracassou hi poucusemanas, este nas proximidadede La Paz. O governo é fwolsta— afirmavam os partidos trsál'clonais e o PIR. As oposiç&ei -afirmava o governo — estão aserviço da "Rosca". Criou-se uMclima de violências, e foi nele qu»surgiu a greve dos professoreluniversltar.os e dos estudante», tqual aderiram outras cam^ds» d»popu ação. A repressão governa»mental levou os grevistas * P*"gar em armas. O exército, pel»menos a guarnição de La P***s? absteve de intervir, e o Pa'»*cio acabou sendo ocupudo fituma multidão vitoriosa nos sen'combates de rua com a policia.
. E' por ora o que se sabe. po&entre as coisas que desconhece-mos figura uma que é funiamea»tal para a analiso dos aconteci-mentos: o exato conteúdo dtclasse dos partidos e forças eialuta e as ligações deste ou da»
quele com este ou aquele m:Pe"riallsmo interessado nas rlquc»»da Bolivia. sofredora e trágica-
QUEOADOSCAGEinãJUVENTUDEÃLÉXÀlPREjEVITAACALVK^I
B Lecniizaçíi".LstrangeirOS — permunHvelas. naturallzações, titulo» dl"
claratórios de cidadania ws*iclra, cpçfio de nacionalizo».passaporte», vistos de reton ,casamento, etc. são stlvldad»diárias da Organização Cos"Júnior, avenida Rie Branco n*mero 108, 11(° andar 6. '103 "
Aceitamos procuração do lute»