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Livro Familia Roberto

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RECORDAR, TAMBÉM É RECONSTRUIR

Colecção de Apontamentos Livro Nº 37 Documentos para a história de Salvaterra de Magos

*Séc. XIII- Séc. XXI *

OS IRMÃOS ROBERTO(s) Uma Disnastia de Toureiros

Edição: Papel e PDF* Encadernação – Brochado * Formato – WordObra: Papel 100 Volumes * Formato Digital PDF (Scribd)Data:18-10-2006Registo: ISBN: 989-8071-07.9 ISBN (13 Digitos): 978-989-8071-1Editor: Gameiro, José Rodrigues

Autor: José Gameiro

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O MEU CONTRIBUTO

Nem só os aficionados tauromáquicos, têm curiosidade em saber quem foram os irmãos Roberto (s),Qualquer enciclopédia, faz referência a António Roberto da Fonseca., e seus irmãos, Antão José da Fonseca e Luís Roberto da Fonseca, são os iniciadores

conhecidos desta linhagem artística. Quem visita Salvaterra de Magos, no largo da sua Igreja Matriz, vê ali construído um bonito edifício, todo ele com a sua fachada em azulejo de cor verde, forma de decoração, muita usada nos finais do séc. XIX, e primeiros anos do séc. XX. Segundo alguns documentos, dizem-nos que a classe rica da terra – os Lavradores, também receberam a influência dos novos-ricos, vindos de África e do Brasil. Escrever sobre os Roberto(s), ou das Casa Agrícola; Roberto & Roberto e, a sua sucessora; Irmãos Roberto, é de muita responsabilidade, pois é uma Dinastia, cujo passado enche de certo muitas páginas, e o nosso propósito é apenas um pequeno Apontamento. Eles muito deram à sua terra, através de várias gerações, mesmo para além do simples glorificar o nome de Salvaterra de Magos. A sua terra mãe, ainda não lhes fez o merecido agradecimento, dando ao menos o seu nome a uma rua. Por minha parte, aqui deixo registado o meu agradecimento à D. Elvira Roberto, e seu esposo, Arq. Luís Vasconcellos, pelo apoio prestado na cedência de alguns documentos

Para esta excelsa família, encaixa o provérbio popular. “ Quem dá o tem, a mais não é obrigado!

Março: 2007 JOSE GAMEIRO

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(José Rodrigues Gameiro) ROBERTO (S)

UMA DINASTIA DE TOUREIROS

A ORIGEM Os nomes Jacob, ou Robert, referenciados em Salvaterra de Magos, nos meados do séc. XVIII, segundo alguns estudos estão ligado aos falcoeiros, vindos da Holanda, da zona de Valkenswaard. como mestres daquela arte. Alguns deles, casaram com mulheres da vila. Antão José Roberto (1), nome já aportuguesado, descende de Robert. Dos irmãos Roberto(s); António Roberto da Fonseca, Luís Roberto da Fonseca, e Antão José da Fonseca, existem registos que vieram de Angra do Heroísmo (Açores). António Roberto da Fonseca, casou em Salvaterra, com descendente de Jacob, de onde os filhos passaram a usar Roberto e Jacob. Os tempos passaram, este apelido – Roberto, ainda se mantém naquela ilha dos Açores, desconhecendo-se serem ou não desta genealogia. Segundo alguns registos, quando da última invasão francesa, séc. XIX, quando da retirada daquele invasor,derrotado, houve aqui em Salvaterra de Magos, forte confronto tendo o povo local muito ajudado, o exército anglo-português. Sabe-se que, devido à invasão, muitas famílias se ausentaram de Salvaterra, com destinos incertos. A família Roberto (toureiros), foi de abalada até Lisboa, onde o Conde de Almada (2), os acolheu.ªªªªªªªªªª(1)– Livro; Paço Real de Salvaterra de Magos(2)- Um edifício apalaçado, ainda existente na vila, ostenta na sua fachada a “ Pedra de Armas” daquela família “ Os Almadas”

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António Roberto da Fonseca, desde muito novo, aos 12 anos de idade, mostrou aptidões para enfrentar toiros de lide. Seus irmãos, Luís e Antão, também exprimiam este gosto, e tourearam alguns anos.

António Roberto da Fonseca, como bandarilheiro, esteve durante anos em actividade, chegando a actuar com os filhos: Vicente Roberto da Fonseca, Roberto Jacob da Fonseca e João Roberto da Fonseca, quer em Portugal, quer em Espanha, onde fizeram alarde da sua magnifica destreza, em praças de toiros, retirou-se das arenas em 1859.

João Roberto da Fonseca, segundo algumas crónicas, atingiu um plano pouco lisonjeiro, em relação ao dois irmão; Vicente e Roberto. Um filho do primeiro, com o mesmo nomedo pai, e conhecido apenas por “João Roberto” teve lugar de destaque, mesmo em confronto, com os tios, nas arenas tauromáquicas.

Nesta dinastia dos toureiros Roberto(s), alguns registos, fazem referência a um descendente de nome Tito da Fonseca., que também actuou com muita arte, perante animais em praça, em dias de festa de toiros.

Alguns tratados da especialidade taurina, ainda conservam uma ou outra crónica, das actuações destes “monstros” da tauromaquia portuguesa., que foram Vicente Roberto e seu irmão Roberto Jacob da Fonseca.

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A tourear, ganharam fama e proveito, mas foram humildes na vida cívica. Depois de retirados das arenas, recolheram-se à vida da agricultura, na sua terra natal- Salvaterra de Magos.

A agricultura, e a criação de gado bravo, foram caminhos deixados em aberto, que seus descendentes durante anos souberam aproveitar, continuando a honrar os nomes de Roberto e Fonseca.

SINTESE GENEALÓGICA

A casa agrícola Roberto (s), quer sob o nome Roberto & Roberto, quer mais tarde com o ferro Irmãos Roberto, chegou a dar trabalho, sustentando muitas dezenas de famílias, de Salvaterra, e da região ribatejana, na área da campinagem.

ALGUNS REGISTOS DA DINASTIA ROBERTO

ANTÓNIO ROBERTO DA FONSECA, natural de Angra de Heroísmo, nasceu em 1801, muito novo veio viver para Salvaterra de Magos, com seus pais e irmãos.

Nele foi encontrada muita aficion, foi bandarilheiro profissional, toureou na antiga praça de toiros existente

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no Salitre (Lisboa). * Retirou-se da profissão de picar toiros, em 1859, veio a falecer em Salvaterra de Magos, a 21 de Março de 1882

ANTÁO JOSE DA FONSECA, nasceu em Angra do Heroísmo (Açores) * Depois de viver em Salvaterra de Magos, chegou a tourear a pé e a cavalo, como amador, em algumas praças do país.

LUIZ ROBERTO DA FONSECA, nascido em Angra do Heroísmo, tal como seus irmãos, Antão José da Fonseca e Luiz Roberto da Fonseca, veio a falecer em Lisboa em 1896. * No continente, foi bandarilheiro profissional, onde durante cerca de 20 anos actuou em praças de toiros, e segundo algumas crónicas, era um toureiro modesto entre os seus pares.

JOÃO ROBERTO DA FONSECA, natural de Salvaterra de Magos, onde nasceu a 8 de Fevereiro de 1827 * Filho de António Roberto da Fonseca. * Faleceu em Samora Correia, no dia 31 de Dezembro de 1859. * Tal como seu pai, tios, e irmãos, foi toureiro, na categoria de bandarilheiro, não conseguiu atingir a fama que seus irmãos Vicente e Roberto, tiveram perante os aficcionados.

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VICENTE ROBERTO DA FONSECA – Nasceu em Salvaterra de Magos, a 28 de Outubro de 1835, foi por ventura o mais famoso no campo artístico, nas arenas de Portugal e Espanha, de toda a família Roberto. Foi bandarilheiro profissional, toureando com seu irmão Roberto Jacob, aos 9 anos de idade foi visto em público a lidar uma bezerra.

Histórias, estão registadas nos manuais do mundo dos toiros, que os dois, para além de fazem a sorte da gaiola, e da cadeira, chegaram ao ponto de colocar armas brancas, amarradas aos cornos dos toiros, especialmente em corridas em Espanha, onde eram muito solicitados para este tipo de espectáculos.

A SUA MORTE

No dia da passagem dos 76 anos da sua morte, o autor deste Apontamento, sendo colaborador do jornal “Diário do Ribatejo”, que se publicava em Santarém, remeteu ao articulista do mesmo, na área da tauromaquia – Eusébio Jorge, uma crónica que tinha em arquivo, extraída de

uma antiga publicação com o nome “BRANCO e NEGRO”, da autoria de António Júlio Valle de Sousa – Coimbra, 1 de Julho de 1897

Mais tarde, em 1992, voltou a utiliza-la, nas colunas do Jornal Vale

do Tejo, com redacção em Salvaterra de Magos, pela sua

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importância histórica, aqui também a deixamos: “Vimos hoje, com a alma alanceada por uma profunda saudade, registar o primeiro aniversário do falecimento dessa simpática individualidade que se chamou Vicente, prestando a devida homenagem a esse incomparável amigo que soube conquistar um nome imorredoiro no toureio português, onde é contado entre os seus grandes mestres, nobilitar-se por actos de filantropia em que se reflectiu a bondade da sua alma.

Amigo delicado galgava por cima das maiores dificuldades e sacrifícios para servir os seus amigos, fazendo um perfeito contraste com a sociedade actual, tão degenerada; filantropo benemérito, via na felicidade dos outros a sua própria felicidade; era assim que despendia uma grande parte da sua fortuna, angariada nas arenas de Portugal e Espanha.

Protegeu hospitais, montepios e outras casas de beneficência, e em socorrer muita pobreza ignorada, fazendo renascer a esperança no peito dos desgraçados. Como bandarilheiro Vicente Roberto ocupou desde muito novo um dos primeiros lugares entre os mais ilustres artistas da tauromaquia Portuguesa.

Vicente Roberto, nasceu em Salvaterra de Magos em 1836, sua mãe Maria Gestrudes, preocupada com o seu futuro, ainda o recomendou a um alfaiate de Vila Franca de Xira, onde aprendeu o ofício. Com 13 anos de idade, toureou em Almada, onde o Conde de Vimioso, estando presente, desceu à arena abraçando-o e lhe ofereceu um fato completo de bandarilheiro. Aos 18 anos começou a apresentar-se como toureiro de profissão, juntamente com seu pai e seu irmão Vicente, que foi igualmente um excelente artista.

Em 1858, estreou-se na praça do Campo de Sant’ Ana, e estão bem vivas na memória de todos as ovações que ali alcançou. Em 1865, correndo toiros desembolados, toureou

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com seu irmão Roberto na corrida à portuguesa que inaugurou a praça do Campo Pequeno.

Quando toureava, em 1888, na praça da Figueira da Foz ficou gravemente ferido, e teve que recolher ao hospital da Misericórdia local. Durante vários dias, esteve entre a vida e a morte, acabando por se recompor com grande carinho e cuidados médicos daquele estabelecimento hospitalar.

Já recomposto, doou àquela instituição um importante donativo, e no seu testamento deixou-lhe um legado, manifestando assim a sua gratidão.

Depois deste lamentável desastre, agravou-se cada vez mais a sua saúde e após um

doloroso e prolongado martírio, que suportou com paciência dum mártir, faleceu às 11 horas, do dia 1 de Junho de 1896.

A lúgubre notícia do seu falecimento, se bem que há muito esperada, trouxe a Salvaterra de Magos, uma multidão de admiradores e amigos, que na companhia do povo da terra desfilaram perante o féretro e espargindo mil benções sobre aquele que foi um dos seus filhos mais dilectos e um dos seus mais devotados protectores.

Vicente Roberto, evidenciando mais uma vez os seus sentimentos piedosos, deixou em testamento vários legados à Misericórdia de Salvaterra de Magos, Figueira da Foz, Coruche e ao Montepio da terra que o viu nascer”.

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ROBERTO JACOB DA FONSECA, nasceu em Salvaterra de Magos, a 20 de Outubro de 1840. Começou por acompanhar seus irmãos, Vicente e João revelando-se um valor a aproveitar na tauromaquia portuguesa. Apesar disso, só lhe foi permitida a sua apresentação pública na praça da Azaruja, em 1859, obteve tal êxito

na sorte de bandarilhas, que os críticos o viram como um vanguardista dos toureiros portugueses da época.

Passou a fazer dupla com seu irmão Vicente, figurando em cartaz com

outras grandes figuras. Em 1860, na arena do Campo Sant’ana, foi a sua consagração. Esteve na inauguração da Praça de Toiros de sua terra – Salvaterra de Magos, em 1 de Agosto de 1920, onde dirigiu a corrida, tendo vindo a falecer em Dezembro daquele ano. Após a sua morte, em testamento aperfilhou o filho - Roberto da Fonseca Júnior, tendo três descendentes, um dos filhos foi viver para Coruche, continuando a sua genealogia, também a viver em Famalicão.

JOÃO ROBERTO DA FONSECA (João Roberto), nasceu em Salvaterra de Magos, a 19 de Março de 1860. Por ter o mesmo nome do pai, era conhecido apenas por “João Roberto”, ficando órfão de pai muito cedo, encontrando nos seus tios (Roberto da Fonseca e Vicente Roberto), a necessária protecção familiar. Também

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enveredou pela vida artística, como bandarilheiro, influenciado pela fama dos seus tios. A sua estreia nas arenas, foi em Alcácer do Sal, a convite do avô do que viria, mais tarde a ser “ mestre “ do cavaleiro, João Núncio, onde a critica da especialidade lhe teceu grandes elogios e augurou bom futuro na tauromaquia portuguesa.

Depressa os convites para actuar em praças do país, surgiram, toureou em Vila Franca de Xira, Santarém, Coruche. Numa corrida, em 1879, na Barquinha, fez parte do cartel,

actuando com as primeiras figuras, como seus tios (Vicente Roberto e Roberto da Fonseca), e Marcel Botas, os toiros eram da afamada ganadaria Dr. Máximo da Silva Falcão, teve uma actuação brilhante,

ofuscando os seus opositores.

Em muitas outras actuações, em praças de Portugal e Espanha, esteve em confronto com o também famoso bandarilheiro, José Peixinho. Em 1882, ofereceu os seus préstimos em benefício de uma creche, na praça do Campo Sant`Ana (Lisboa). Por motivo de doença de seu tio, Vicente Roberto, o público exigia a sua presença com mais frequência. a actuar em Lisboa, foi contratado por seis épocas. . Actuou em todas praças de toiros do país, incluindo a do Campo Pequeno.

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Na sua terra – Salvaterra de Magos, também bandarilhou muitas vezes, em corridas realizadas em praças construídas em locais diferentes da vila.

Foi em Portalegre, no ano de 1895, que fez a sua despedida das arenas, numa corrida em que esteve magnifico a bandarilhar, conforme consta nas crónicas da época. Mais tarde, na sua terra, actuou num festival de beneficência, mas sem o traje de luces.

Com a sua morte terminou, a mais notável dinastia de toureiros que existiu em todos os tempos, em Portugal.

A CASA AGRICOLA O Toureiro João Roberto, retirado dos aplausos das multidões, recolhe-se ao sossego dos campos, e passou gerir a casa agrícola, e o testamento, que seu tio Roberto Jacob da Fonseca, que achou por bem deixá-lo como testamenteiro.

No seu solar, em várias salas, guardava as recordações e valiosas prendas de que foi alvo., quando os aficcionados o consideravam um ídolo em arena

Possuindo propriedades, nos concelhos de Salvaterra de Magos, Benavente e Coruche, a sua casa agrícola, para além de produzir cereais de sequeiro, tinha no gado, especialmente nos toiros o seu maior símbolo.

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O ferro RR (Roberto & Roberto), era sempre solicitado para actuar em arenas do país, e em 1931, 16 toiros da sua ganadaria, tinham sido corridos, 8 em Tomar, e 8 em Estremoz.. Em 1939, já com 78 anos de idade era a imagem viva da gratidão dos que ainda o não tinha esquecido como ídolo, das arenas.

Da filantropia que sempre soube fazer, recebeu muitos agradecimentos. Caso da Misericórdia de Santarém, que em 14 de Maio de 1918, lhe atribuiu um diploma de honra, de reconhecimento pela sua colaboração como toureiro, e cedência dos toiros numa corrida organizada pelo hospital.

A Associação dos Toureiros Portugueses, em 14 de Fevereiro de 1924, confere-lhe em diploma o título de sócio honorário. Em 1928, um diploma com data de 11 de Junho, é-lhe conferido pelo Ministério da Guerra, pela presença do seu gado cavalar, numa exposição de poldros. Depois da sua morte, os seus filhos, Vicente Roberto da Fonseca, (Dr.) Roberto da Fonseca, e João Roberto Ferreira da Fonseca, deram seguimento à actividade agrícola, e o gado passou a usar o ferro: IR (Irmãos Roberto). Continuando a criação de gado bravo, a nova ganadaria, depressa ganhou respeito no público aficcionado, e os artistas em praça só desejavam lidar aquele tipo de gado, que lhes davam dias de glória em

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praça. Entre eles contavam-se, os mestres; Simão da Veiga, João Branco Núncio.

O século XX, estava a meio, a Casa do Ribatejo, que nesse tempo vivia dias de grande luzimento, não se esqueceu desta dinastia de toureiros, que foram os Roberto (s). Em aparatosa homenagem, onde o povo acorreu em massa, descerrou uma placa de agradecimento, que foi colocada na fachada num prédio da família, na rua Cândido dos Reis, onde ainda se encontra.

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Vicente Roberto

Ferreira da Fonseca

Dr. Roberto Ferreira da Fonseca

João Roberto Ferreira da Fonseca

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1920 – Toiros da Casa Roberto, na entrada para a corrida Inaugural da Praça de Toiros de Salvaterra de Magos

1955 - Toiro da ganadaria IR (Irmãos Roberto), aproveitadopara reprodutor, depois de corrido em muitas praças

1957 - Manada de toiros bravos da ganadaria IR (Irmãos Roberto), na Herdade dos Coelhos (Salvaterra de Magos)

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Casa onde viveu João Roberto da Fonseca

Casa onde viceu Vicente Roberto da Fonseca

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Jazigo da Familia Roberto da Fonseca (Cemitério Freguesia Salvaterra de Magos)

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Bibliografia:

* Revista “Branco e Negro” – Coimbra – 1897* Revista “A Hora” - 1936* Jornal Vale do Tejo – JVT * 2000* Documentos de recolha do autor* Livro “O Paço real de Salvaterra” – autores; iniciado por: Joaquim Silva Correia, terminado por sua filha Natália Brito Correia Guedes

Fotos Usados s/ Legenda* pág. 6 – Vicente Roberto da Fonseca* pág. 8 – Irmãos Roberto e Peixinho (Bandarilheiros)* pág.10 – João Roberto da Fonseca*Pág.11 – Roberto Jacob da Fonseca

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