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Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos

Livro Experiências de Fé

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Livro de dona Dora e seu Luiz Nunes escrito em forma de testemunho:"A emocionante história de vidas tocadas pelo Senhor Jesus Cristo"

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Page 1: Livro Experiências de Fé

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Page 2: Livro Experiências de Fé

EXPERIÊNCIAS

DE

Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos

EXPERIÊNCIAS

DE

Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos

EXPERIÊNCIAS

DE

Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos

EXPERIÊNCIAS

DE

Doraci Silva dos Santos Luís Antônio dos Santos

Page 3: Livro Experiências de Fé

2

Agradecimentos:

- A Deus Por Sua Infinita Misericórdia, e pela Sabedoria doada para escrever estas linhas;

- À minha mãe Mesmo em meio ao sofrimento infringido pelo falecimento de meu pai, enquanto escrevia estas linhas, foi a idealizadora deste projeto, corrigindo e colaborando com a fidedignidade dos fatos;

Aos meus irmãos e irmãs Pela paciência

Às pessoas citadas nestas linhas Por emprestarem seus nomes, mesmo que esta obra não tenha fins lucrativos.

In Memorian

Ao Pastor Agenor (Pastor Jubilado da cidade de Tapes)

Ao meu Pai Luiz Nunes dos Santos

Incondicional no apoio a este projeto, Infelizmente não teve a oportunidade de vê-lo realizado.

2

Agradecimentos:

- A Deus Por Sua Infinita Misericórdia, e pela Sabedoria doada para escrever estas linhas;

- À minha mãe Mesmo em meio ao sofrimento infringido pelo falecimento de meu pai, enquanto escrevia estas linhas, foi a idealizadora deste projeto, corrigindo e colaborando com a fidedignidade dos fatos;

Aos meus irmãos e irmãs Pela paciência

Às pessoas citadas nestas linhas Por emprestarem seus nomes, mesmo que esta obra não tenha fins lucrativos.

In Memorian

Ao Pastor Agenor (Pastor Jubilado da cidade de Tapes)

Ao meu Pai Luiz Nunes dos Santos

Incondicional no apoio a este projeto, Infelizmente não teve a oportunidade de vê-lo realizado.

2

Agradecimentos:

- A Deus Por Sua Infinita Misericórdia, e pela Sabedoria doada para escrever estas linhas;

- À minha mãe Mesmo em meio ao sofrimento infringido pelo falecimento de meu pai, enquanto escrevia estas linhas, foi a idealizadora deste projeto, corrigindo e colaborando com a fidedignidade dos fatos;

Aos meus irmãos e irmãs Pela paciência

Às pessoas citadas nestas linhas Por emprestarem seus nomes, mesmo que esta obra não tenha fins lucrativos.

In Memorian

Ao Pastor Agenor (Pastor Jubilado da cidade de Tapes)

Ao meu Pai Luiz Nunes dos Santos

Incondicional no apoio a este projeto, Infelizmente não teve a oportunidade de vê-lo realizado.

2

Agradecimentos:

- A Deus Por Sua Infinita Misericórdia, e pela Sabedoria doada para escrever estas linhas;

- À minha mãe Mesmo em meio ao sofrimento infringido pelo falecimento de meu pai, enquanto escrevia estas linhas, foi a idealizadora deste projeto, corrigindo e colaborando com a fidedignidade dos fatos;

Aos meus irmãos e irmãs Pela paciência

Às pessoas citadas nestas linhas Por emprestarem seus nomes, mesmo que esta obra não tenha fins lucrativos.

In Memorian

Ao Pastor Agenor (Pastor Jubilado da cidade de Tapes)

Ao meu Pai Luiz Nunes dos Santos

Incondicional no apoio a este projeto, Infelizmente não teve a oportunidade de vê-lo realizado.

Page 4: Livro Experiências de Fé

3

Prefácio

Estas simples e poucas linhas foram escritas somente com a intenção de levar o leitor a conhecer um pouco mais daquilo que Deus pode fazer na vida de pessoas humildes que propuseram no seu coração apenas fazer Sua vontade. Sem olhar para sua pequenez em termos eclesiásticos ou mesmo sua sofrível condição social, não perderam a oportunidade que se abria para anunciar e testemunhar o poder transformador da Palavra de Deus na vida de qualquer pessoa que O aceitasse como Único e Suficiente Salvador. As histórias aqui relatadas tiveram lugar, em sua maioria, na zona norte de Porto Alegre, mais precisamente no bairro Sarandi, vila Elizabeth, e arredores, a partir de 1958 e, praticamente, até aos dias de hoje. Longe de querer acumular glória para si, os protagonistas destes escritos quiseram demonstrar a Misericórdia e a Bondade de Deus, na vida de pessoas que não tiveram qualquer pretensão, ao longo de suas vidas, de quererem destaque ou aproveitamento, sob qualquer aspecto, das situações vivenciadas, o que pode ser comprovado pelo estilo humilde de viver, que em muitas oportunidades, conforme demonstram os relatos, envolveram tão somente questões espirituais e em momento algum, financeiros (no sentido de aproveitamento). Pelo contrário, a vida difícil relatada com a mais fidedigna das realidades demonstrou, em muitos casos, que eram os partícipes da história que necessitavam de ajuda e, quando menos esperavam, a Fidelidade e a Providência divina propiciavam o sustento necessário e adequado àquela família. A irmã Doraci Silva dos Santos, mas que atende pelo carinhoso e humilde apelido de “irmã Dora”, mãe do concatenador das idéias aqui expostas, reside na vila e bairro acima citados, sendo membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus desde 1960. Ela possui, hoje, com 70 anos de idade, tendo sido consagrada Diaconiza há muitos anos atrás, na congregação que trás o mesmo nome da vila onde reside. Ela aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador em 24/12/1960 tendo sido batizada nas águas em 03/02/1963, e com o

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Prefácio

Estas simples e poucas linhas foram escritas somente com a intenção de levar o leitor a conhecer um pouco mais daquilo que Deus pode fazer na vida de pessoas humildes que propuseram no seu coração apenas fazer Sua vontade. Sem olhar para sua pequenez em termos eclesiásticos ou mesmo sua sofrível condição social, não perderam a oportunidade que se abria para anunciar e testemunhar o poder transformador da Palavra de Deus na vida de qualquer pessoa que O aceitasse como Único e Suficiente Salvador. As histórias aqui relatadas tiveram lugar, em sua maioria, na zona norte de Porto Alegre, mais precisamente no bairro Sarandi, vila Elizabeth, e arredores, a partir de 1958 e, praticamente, até aos dias de hoje. Longe de querer acumular glória para si, os protagonistas destes escritos quiseram demonstrar a Misericórdia e a Bondade de Deus, na vida de pessoas que não tiveram qualquer pretensão, ao longo de suas vidas, de quererem destaque ou aproveitamento, sob qualquer aspecto, das situações vivenciadas, o que pode ser comprovado pelo estilo humilde de viver, que em muitas oportunidades, conforme demonstram os relatos, envolveram tão somente questões espirituais e em momento algum, financeiros (no sentido de aproveitamento). Pelo contrário, a vida difícil relatada com a mais fidedigna das realidades demonstrou, em muitos casos, que eram os partícipes da história que necessitavam de ajuda e, quando menos esperavam, a Fidelidade e a Providência divina propiciavam o sustento necessário e adequado àquela família. A irmã Doraci Silva dos Santos, mas que atende pelo carinhoso e humilde apelido de “irmã Dora”, mãe do concatenador das idéias aqui expostas, reside na vila e bairro acima citados, sendo membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus desde 1960. Ela possui, hoje, com 70 anos de idade, tendo sido consagrada Diaconiza há muitos anos atrás, na congregação que trás o mesmo nome da vila onde reside. Ela aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador em 24/12/1960 tendo sido batizada nas águas em 03/02/1963, e com o

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Prefácio

Estas simples e poucas linhas foram escritas somente com a intenção de levar o leitor a conhecer um pouco mais daquilo que Deus pode fazer na vida de pessoas humildes que propuseram no seu coração apenas fazer Sua vontade. Sem olhar para sua pequenez em termos eclesiásticos ou mesmo sua sofrível condição social, não perderam a oportunidade que se abria para anunciar e testemunhar o poder transformador da Palavra de Deus na vida de qualquer pessoa que O aceitasse como Único e Suficiente Salvador. As histórias aqui relatadas tiveram lugar, em sua maioria, na zona norte de Porto Alegre, mais precisamente no bairro Sarandi, vila Elizabeth, e arredores, a partir de 1958 e, praticamente, até aos dias de hoje. Longe de querer acumular glória para si, os protagonistas destes escritos quiseram demonstrar a Misericórdia e a Bondade de Deus, na vida de pessoas que não tiveram qualquer pretensão, ao longo de suas vidas, de quererem destaque ou aproveitamento, sob qualquer aspecto, das situações vivenciadas, o que pode ser comprovado pelo estilo humilde de viver, que em muitas oportunidades, conforme demonstram os relatos, envolveram tão somente questões espirituais e em momento algum, financeiros (no sentido de aproveitamento). Pelo contrário, a vida difícil relatada com a mais fidedigna das realidades demonstrou, em muitos casos, que eram os partícipes da história que necessitavam de ajuda e, quando menos esperavam, a Fidelidade e a Providência divina propiciavam o sustento necessário e adequado àquela família. A irmã Doraci Silva dos Santos, mas que atende pelo carinhoso e humilde apelido de “irmã Dora”, mãe do concatenador das idéias aqui expostas, reside na vila e bairro acima citados, sendo membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus desde 1960. Ela possui, hoje, com 70 anos de idade, tendo sido consagrada Diaconiza há muitos anos atrás, na congregação que trás o mesmo nome da vila onde reside. Ela aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador em 24/12/1960 tendo sido batizada nas águas em 03/02/1963, e com o

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Prefácio

Estas simples e poucas linhas foram escritas somente com a intenção de levar o leitor a conhecer um pouco mais daquilo que Deus pode fazer na vida de pessoas humildes que propuseram no seu coração apenas fazer Sua vontade. Sem olhar para sua pequenez em termos eclesiásticos ou mesmo sua sofrível condição social, não perderam a oportunidade que se abria para anunciar e testemunhar o poder transformador da Palavra de Deus na vida de qualquer pessoa que O aceitasse como Único e Suficiente Salvador. As histórias aqui relatadas tiveram lugar, em sua maioria, na zona norte de Porto Alegre, mais precisamente no bairro Sarandi, vila Elizabeth, e arredores, a partir de 1958 e, praticamente, até aos dias de hoje. Longe de querer acumular glória para si, os protagonistas destes escritos quiseram demonstrar a Misericórdia e a Bondade de Deus, na vida de pessoas que não tiveram qualquer pretensão, ao longo de suas vidas, de quererem destaque ou aproveitamento, sob qualquer aspecto, das situações vivenciadas, o que pode ser comprovado pelo estilo humilde de viver, que em muitas oportunidades, conforme demonstram os relatos, envolveram tão somente questões espirituais e em momento algum, financeiros (no sentido de aproveitamento). Pelo contrário, a vida difícil relatada com a mais fidedigna das realidades demonstrou, em muitos casos, que eram os partícipes da história que necessitavam de ajuda e, quando menos esperavam, a Fidelidade e a Providência divina propiciavam o sustento necessário e adequado àquela família. A irmã Doraci Silva dos Santos, mas que atende pelo carinhoso e humilde apelido de “irmã Dora”, mãe do concatenador das idéias aqui expostas, reside na vila e bairro acima citados, sendo membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus desde 1960. Ela possui, hoje, com 70 anos de idade, tendo sido consagrada Diaconiza há muitos anos atrás, na congregação que trás o mesmo nome da vila onde reside. Ela aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador em 24/12/1960 tendo sido batizada nas águas em 03/02/1963, e com o

Page 5: Livro Experiências de Fé

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batismo do Espírito Santo, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Seu esposo, Luiz Nunes dos Santos, consagrado como Evangelista da mesma Igreja, também há muitos anos, foi Encarregado de diversas congregações pertencentes ao distrito Vila Elizabeth, como as congregações de Vila Nova Brasília e Vila União. Ele possuía 74 anos de idade até que o Senhor o chamou para o descanso eterno, em 09/06/2010. Aceitou a Jesus como seu Salvador em 22/11/1962, tendo sido batizado nas águas em 02/03/1963, e com o batismo no Espírito Santos, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Ambos nascidos no município interiorano do Estado do Rio Grande do Sul, chamado Santo Antônio da Patrulha. Conhecido como antigo produtor de cana-de-açúcar, este foi um dos quatro grandes municípios em que era dividido o solo gaúcho. O casal tem sete filhos conforme relatado em diversas ocasiões, tendo o primeiro sido chamado de José Ricardo, o segundo de Luís Antônio, o terceiro de Milton Valmir, abrindo a “série” das meninas nasceu a Miriam Rosane, logo depois dela nasceu o Joel Éverson, e, por fim, as gêmeas Marliese Raquel e Marlise Isabel. A família cresceu e o casal de anciãos teve cinco netos e quatro netas. Os episódios relatados neste ensaio, o foram por minha mãe com total fidelidade e com a maior riqueza de detalhes possível, principalmente aqueles tratados na primeira pessoa do plural. Na segunda metade do livro (a partir de Vida de um epiléptico), o texto passa a ser redigido na primeira pessoa do plural, em razão do contexto a que se propõe, e, também, por que os relatos de minha mãe perduraram até aquele capítulo.

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batismo do Espírito Santo, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Seu esposo, Luiz Nunes dos Santos, consagrado como Evangelista da mesma Igreja, também há muitos anos, foi Encarregado de diversas congregações pertencentes ao distrito Vila Elizabeth, como as congregações de Vila Nova Brasília e Vila União. Ele possuía 74 anos de idade até que o Senhor o chamou para o descanso eterno, em 09/06/2010. Aceitou a Jesus como seu Salvador em 22/11/1962, tendo sido batizado nas águas em 02/03/1963, e com o batismo no Espírito Santos, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Ambos nascidos no município interiorano do Estado do Rio Grande do Sul, chamado Santo Antônio da Patrulha. Conhecido como antigo produtor de cana-de-açúcar, este foi um dos quatro grandes municípios em que era dividido o solo gaúcho. O casal tem sete filhos conforme relatado em diversas ocasiões, tendo o primeiro sido chamado de José Ricardo, o segundo de Luís Antônio, o terceiro de Milton Valmir, abrindo a “série” das meninas nasceu a Miriam Rosane, logo depois dela nasceu o Joel Éverson, e, por fim, as gêmeas Marliese Raquel e Marlise Isabel. A família cresceu e o casal de anciãos teve cinco netos e quatro netas. Os episódios relatados neste ensaio, o foram por minha mãe com total fidelidade e com a maior riqueza de detalhes possível, principalmente aqueles tratados na primeira pessoa do plural. Na segunda metade do livro (a partir de Vida de um epiléptico), o texto passa a ser redigido na primeira pessoa do plural, em razão do contexto a que se propõe, e, também, por que os relatos de minha mãe perduraram até aquele capítulo.

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batismo do Espírito Santo, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Seu esposo, Luiz Nunes dos Santos, consagrado como Evangelista da mesma Igreja, também há muitos anos, foi Encarregado de diversas congregações pertencentes ao distrito Vila Elizabeth, como as congregações de Vila Nova Brasília e Vila União. Ele possuía 74 anos de idade até que o Senhor o chamou para o descanso eterno, em 09/06/2010. Aceitou a Jesus como seu Salvador em 22/11/1962, tendo sido batizado nas águas em 02/03/1963, e com o batismo no Espírito Santos, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Ambos nascidos no município interiorano do Estado do Rio Grande do Sul, chamado Santo Antônio da Patrulha. Conhecido como antigo produtor de cana-de-açúcar, este foi um dos quatro grandes municípios em que era dividido o solo gaúcho. O casal tem sete filhos conforme relatado em diversas ocasiões, tendo o primeiro sido chamado de José Ricardo, o segundo de Luís Antônio, o terceiro de Milton Valmir, abrindo a “série” das meninas nasceu a Miriam Rosane, logo depois dela nasceu o Joel Éverson, e, por fim, as gêmeas Marliese Raquel e Marlise Isabel. A família cresceu e o casal de anciãos teve cinco netos e quatro netas. Os episódios relatados neste ensaio, o foram por minha mãe com total fidelidade e com a maior riqueza de detalhes possível, principalmente aqueles tratados na primeira pessoa do plural. Na segunda metade do livro (a partir de Vida de um epiléptico), o texto passa a ser redigido na primeira pessoa do plural, em razão do contexto a que se propõe, e, também, por que os relatos de minha mãe perduraram até aquele capítulo.

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batismo do Espírito Santo, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Seu esposo, Luiz Nunes dos Santos, consagrado como Evangelista da mesma Igreja, também há muitos anos, foi Encarregado de diversas congregações pertencentes ao distrito Vila Elizabeth, como as congregações de Vila Nova Brasília e Vila União. Ele possuía 74 anos de idade até que o Senhor o chamou para o descanso eterno, em 09/06/2010. Aceitou a Jesus como seu Salvador em 22/11/1962, tendo sido batizado nas águas em 02/03/1963, e com o batismo no Espírito Santos, com evidências de falar em línguas espirituais, em outubro do mesmo ano. Ambos nascidos no município interiorano do Estado do Rio Grande do Sul, chamado Santo Antônio da Patrulha. Conhecido como antigo produtor de cana-de-açúcar, este foi um dos quatro grandes municípios em que era dividido o solo gaúcho. O casal tem sete filhos conforme relatado em diversas ocasiões, tendo o primeiro sido chamado de José Ricardo, o segundo de Luís Antônio, o terceiro de Milton Valmir, abrindo a “série” das meninas nasceu a Miriam Rosane, logo depois dela nasceu o Joel Éverson, e, por fim, as gêmeas Marliese Raquel e Marlise Isabel. A família cresceu e o casal de anciãos teve cinco netos e quatro netas. Os episódios relatados neste ensaio, o foram por minha mãe com total fidelidade e com a maior riqueza de detalhes possível, principalmente aqueles tratados na primeira pessoa do plural. Na segunda metade do livro (a partir de Vida de um epiléptico), o texto passa a ser redigido na primeira pessoa do plural, em razão do contexto a que se propõe, e, também, por que os relatos de minha mãe perduraram até aquele capítulo.

Page 6: Livro Experiências de Fé

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Palavra do Pastor Este livro retrata a história de uma família que Deus salvou e chamou para um propósito especial na nossa geração: a Família Nunes. Família esta que representa bem o Salmo 37, verso 23, que diz: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, Ele deleita-se no seu caminho”. Referindo-me à Irmã Dora: uma “mãezona”, mulher de fé, pessoa a qual Deus tem usado muito em Suas mãos, tenho por ela um grande carinho e a amo como se fosse minha mãe, e aos seus filhos, como meus irmãos. Esta família foi a primeira que me acolheu quando cheguei à cidade de Porto Alegre. Referindo-me ao Irmão Luiz Nunes, já de saudosa lembrança: deixou-nos o exemplo de um homem amoroso, dedicado à família e abençoado na Obra de Deus. Da mesma maneira, considerava-o como um pai, que sempre me dedicou o maior carinho. Sendo eu um obreiro de Deus assim como ele, me apoiou e incentivou em meu Ministério. Meu desejo é que Deus continue abençoando sempre esta família e que este livro venha servir de bênção para que muitas outras famílias sigam o exemplo valoroso da Família Nunes.

Pastor José Ferreira da Silva

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Palavra do Pastor Este livro retrata a história de uma família que Deus salvou e chamou para um propósito especial na nossa geração: a Família Nunes. Família esta que representa bem o Salmo 37, verso 23, que diz: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, Ele deleita-se no seu caminho”. Referindo-me à Irmã Dora: uma “mãezona”, mulher de fé, pessoa a qual Deus tem usado muito em Suas mãos, tenho por ela um grande carinho e a amo como se fosse minha mãe, e aos seus filhos, como meus irmãos. Esta família foi a primeira que me acolheu quando cheguei à cidade de Porto Alegre. Referindo-me ao Irmão Luiz Nunes, já de saudosa lembrança: deixou-nos o exemplo de um homem amoroso, dedicado à família e abençoado na Obra de Deus. Da mesma maneira, considerava-o como um pai, que sempre me dedicou o maior carinho. Sendo eu um obreiro de Deus assim como ele, me apoiou e incentivou em meu Ministério. Meu desejo é que Deus continue abençoando sempre esta família e que este livro venha servir de bênção para que muitas outras famílias sigam o exemplo valoroso da Família Nunes.

Pastor José Ferreira da Silva

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Palavra do Pastor Este livro retrata a história de uma família que Deus salvou e chamou para um propósito especial na nossa geração: a Família Nunes. Família esta que representa bem o Salmo 37, verso 23, que diz: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, Ele deleita-se no seu caminho”. Referindo-me à Irmã Dora: uma “mãezona”, mulher de fé, pessoa a qual Deus tem usado muito em Suas mãos, tenho por ela um grande carinho e a amo como se fosse minha mãe, e aos seus filhos, como meus irmãos. Esta família foi a primeira que me acolheu quando cheguei à cidade de Porto Alegre. Referindo-me ao Irmão Luiz Nunes, já de saudosa lembrança: deixou-nos o exemplo de um homem amoroso, dedicado à família e abençoado na Obra de Deus. Da mesma maneira, considerava-o como um pai, que sempre me dedicou o maior carinho. Sendo eu um obreiro de Deus assim como ele, me apoiou e incentivou em meu Ministério. Meu desejo é que Deus continue abençoando sempre esta família e que este livro venha servir de bênção para que muitas outras famílias sigam o exemplo valoroso da Família Nunes.

Pastor José Ferreira da Silva

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Palavra do Pastor Este livro retrata a história de uma família que Deus salvou e chamou para um propósito especial na nossa geração: a Família Nunes. Família esta que representa bem o Salmo 37, verso 23, que diz: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, Ele deleita-se no seu caminho”. Referindo-me à Irmã Dora: uma “mãezona”, mulher de fé, pessoa a qual Deus tem usado muito em Suas mãos, tenho por ela um grande carinho e a amo como se fosse minha mãe, e aos seus filhos, como meus irmãos. Esta família foi a primeira que me acolheu quando cheguei à cidade de Porto Alegre. Referindo-me ao Irmão Luiz Nunes, já de saudosa lembrança: deixou-nos o exemplo de um homem amoroso, dedicado à família e abençoado na Obra de Deus. Da mesma maneira, considerava-o como um pai, que sempre me dedicou o maior carinho. Sendo eu um obreiro de Deus assim como ele, me apoiou e incentivou em meu Ministério. Meu desejo é que Deus continue abençoando sempre esta família e que este livro venha servir de bênção para que muitas outras famílias sigam o exemplo valoroso da Família Nunes.

Pastor José Ferreira da Silva

Page 7: Livro Experiências de Fé
Page 8: Livro Experiências de Fé
Page 9: Livro Experiências de Fé

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Introdução Sempre fui muito católica, trabalhei como doméstica com uma família natural da Itália (que também era muito católica) local onde me fizeram uma verdadeira lavagem cerebral. Saí desta casa dia 29 de agosto de 1958 casando-me no dia seguinte. Nascida e criada em família pobre, típica de cidade interiorana, sem ter contato com as facilidades da capital. Meus pais sempre foram agricultores e tinham como único compromisso aos domingos, participar da missa que se realizava a cerca de dois quilômetros de distância de onde morávamos.

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Introdução Sempre fui muito católica, trabalhei como doméstica com uma família natural da Itália (que também era muito católica) local onde me fizeram uma verdadeira lavagem cerebral. Saí desta casa dia 29 de agosto de 1958 casando-me no dia seguinte. Nascida e criada em família pobre, típica de cidade interiorana, sem ter contato com as facilidades da capital. Meus pais sempre foram agricultores e tinham como único compromisso aos domingos, participar da missa que se realizava a cerca de dois quilômetros de distância de onde morávamos.

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Introdução Sempre fui muito católica, trabalhei como doméstica com uma família natural da Itália (que também era muito católica) local onde me fizeram uma verdadeira lavagem cerebral. Saí desta casa dia 29 de agosto de 1958 casando-me no dia seguinte. Nascida e criada em família pobre, típica de cidade interiorana, sem ter contato com as facilidades da capital. Meus pais sempre foram agricultores e tinham como único compromisso aos domingos, participar da missa que se realizava a cerca de dois quilômetros de distância de onde morávamos.

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Introdução Sempre fui muito católica, trabalhei como doméstica com uma família natural da Itália (que também era muito católica) local onde me fizeram uma verdadeira lavagem cerebral. Saí desta casa dia 29 de agosto de 1958 casando-me no dia seguinte. Nascida e criada em família pobre, típica de cidade interiorana, sem ter contato com as facilidades da capital. Meus pais sempre foram agricultores e tinham como único compromisso aos domingos, participar da missa que se realizava a cerca de dois quilômetros de distância de onde morávamos.

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Minha conversão Dias depois de nos estabilizarmos (eu e o meu esposo), em uma casa alugada em Porto Alegre, no bairro Passo das Pedras, dois dos meus cunhados solteiros (Mário e Valdemar) foram morar conosco. Ambos já haviam aceitado a Jesus como Salvador de sua alma e a partir daí começaram a testificar de Jesus pra mim e logo em seguida se batizaram nas águas em datas diferentes. Convidaram-nos para o batismo, meu esposo mesmo não querendo ir disse-me que se eu quisesse, poderia ir, entretanto, ele não. Mas Deus tem os Seus planos, porém eu não os entendia. Em 24 de dezembro de 1960, na programação de Natal, como é de costume nas igrejas Assembléias de Deus, fomos à programação festiva, depois do convite insistente dos meus cunhados. Eu e meu esposo acompanhamos os dois jovens e chegando à frente da congregação na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na entrada do Bairro Passo das Pedras (naquela época não havia a linda e acolhedora congregação Passo das Pedras que tem hoje), lá estavam algumas pessoas ensaiando os últimos detalhes da peça que seria apresentada na reunião daquela noite. A peça que foi apresentada se chamava “A samaritana no poço de Jacó”. Ficamos parados ali na frente daquela casa humilde, quando aconteceu o primeiro dos mistérios que caracterizariam e acompanhariam minha vida de fé, no Todo-Poderoso. Na frente da igreja senti uma sensação tão estranha e, antes que pudesse me olhar, me senti completamente nua. Ao me sentir nesse estado indaguei ao meu esposo: – “Por que é que tu me deixaste sair assim? Por que não me falaste nada? O que é que os outros vão falar de mim?” No instante seguinte ele puxou o meu vestido, como que me mostrando minha roupa, foi quando pude perceber que estava vestida. Naquele momento Jesus veio ao encontro de minha alma e comecei a chorar a tal ponto que pensei que não pararia mais. Meu pranto foi tanto que um dos meus cunhados (que estava interpretando um personagem na peça, ao ver-me naquele estado, pediu a um amigo que descesse do palco e fosse me perguntar o que estava acontecendo e se eu estava me sentindo bem).

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Minha conversão Dias depois de nos estabilizarmos (eu e o meu esposo), em uma casa alugada em Porto Alegre, no bairro Passo das Pedras, dois dos meus cunhados solteiros (Mário e Valdemar) foram morar conosco. Ambos já haviam aceitado a Jesus como Salvador de sua alma e a partir daí começaram a testificar de Jesus pra mim e logo em seguida se batizaram nas águas em datas diferentes. Convidaram-nos para o batismo, meu esposo mesmo não querendo ir disse-me que se eu quisesse, poderia ir, entretanto, ele não. Mas Deus tem os Seus planos, porém eu não os entendia. Em 24 de dezembro de 1960, na programação de Natal, como é de costume nas igrejas Assembléias de Deus, fomos à programação festiva, depois do convite insistente dos meus cunhados. Eu e meu esposo acompanhamos os dois jovens e chegando à frente da congregação na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na entrada do Bairro Passo das Pedras (naquela época não havia a linda e acolhedora congregação Passo das Pedras que tem hoje), lá estavam algumas pessoas ensaiando os últimos detalhes da peça que seria apresentada na reunião daquela noite. A peça que foi apresentada se chamava “A samaritana no poço de Jacó”. Ficamos parados ali na frente daquela casa humilde, quando aconteceu o primeiro dos mistérios que caracterizariam e acompanhariam minha vida de fé, no Todo-Poderoso. Na frente da igreja senti uma sensação tão estranha e, antes que pudesse me olhar, me senti completamente nua. Ao me sentir nesse estado indaguei ao meu esposo: – “Por que é que tu me deixaste sair assim? Por que não me falaste nada? O que é que os outros vão falar de mim?” No instante seguinte ele puxou o meu vestido, como que me mostrando minha roupa, foi quando pude perceber que estava vestida. Naquele momento Jesus veio ao encontro de minha alma e comecei a chorar a tal ponto que pensei que não pararia mais. Meu pranto foi tanto que um dos meus cunhados (que estava interpretando um personagem na peça, ao ver-me naquele estado, pediu a um amigo que descesse do palco e fosse me perguntar o que estava acontecendo e se eu estava me sentindo bem).

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Minha conversão Dias depois de nos estabilizarmos (eu e o meu esposo), em uma casa alugada em Porto Alegre, no bairro Passo das Pedras, dois dos meus cunhados solteiros (Mário e Valdemar) foram morar conosco. Ambos já haviam aceitado a Jesus como Salvador de sua alma e a partir daí começaram a testificar de Jesus pra mim e logo em seguida se batizaram nas águas em datas diferentes. Convidaram-nos para o batismo, meu esposo mesmo não querendo ir disse-me que se eu quisesse, poderia ir, entretanto, ele não. Mas Deus tem os Seus planos, porém eu não os entendia. Em 24 de dezembro de 1960, na programação de Natal, como é de costume nas igrejas Assembléias de Deus, fomos à programação festiva, depois do convite insistente dos meus cunhados. Eu e meu esposo acompanhamos os dois jovens e chegando à frente da congregação na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na entrada do Bairro Passo das Pedras (naquela época não havia a linda e acolhedora congregação Passo das Pedras que tem hoje), lá estavam algumas pessoas ensaiando os últimos detalhes da peça que seria apresentada na reunião daquela noite. A peça que foi apresentada se chamava “A samaritana no poço de Jacó”. Ficamos parados ali na frente daquela casa humilde, quando aconteceu o primeiro dos mistérios que caracterizariam e acompanhariam minha vida de fé, no Todo-Poderoso. Na frente da igreja senti uma sensação tão estranha e, antes que pudesse me olhar, me senti completamente nua. Ao me sentir nesse estado indaguei ao meu esposo: – “Por que é que tu me deixaste sair assim? Por que não me falaste nada? O que é que os outros vão falar de mim?” No instante seguinte ele puxou o meu vestido, como que me mostrando minha roupa, foi quando pude perceber que estava vestida. Naquele momento Jesus veio ao encontro de minha alma e comecei a chorar a tal ponto que pensei que não pararia mais. Meu pranto foi tanto que um dos meus cunhados (que estava interpretando um personagem na peça, ao ver-me naquele estado, pediu a um amigo que descesse do palco e fosse me perguntar o que estava acontecendo e se eu estava me sentindo bem).

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Minha conversão Dias depois de nos estabilizarmos (eu e o meu esposo), em uma casa alugada em Porto Alegre, no bairro Passo das Pedras, dois dos meus cunhados solteiros (Mário e Valdemar) foram morar conosco. Ambos já haviam aceitado a Jesus como Salvador de sua alma e a partir daí começaram a testificar de Jesus pra mim e logo em seguida se batizaram nas águas em datas diferentes. Convidaram-nos para o batismo, meu esposo mesmo não querendo ir disse-me que se eu quisesse, poderia ir, entretanto, ele não. Mas Deus tem os Seus planos, porém eu não os entendia. Em 24 de dezembro de 1960, na programação de Natal, como é de costume nas igrejas Assembléias de Deus, fomos à programação festiva, depois do convite insistente dos meus cunhados. Eu e meu esposo acompanhamos os dois jovens e chegando à frente da congregação na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia, na entrada do Bairro Passo das Pedras (naquela época não havia a linda e acolhedora congregação Passo das Pedras que tem hoje), lá estavam algumas pessoas ensaiando os últimos detalhes da peça que seria apresentada na reunião daquela noite. A peça que foi apresentada se chamava “A samaritana no poço de Jacó”. Ficamos parados ali na frente daquela casa humilde, quando aconteceu o primeiro dos mistérios que caracterizariam e acompanhariam minha vida de fé, no Todo-Poderoso. Na frente da igreja senti uma sensação tão estranha e, antes que pudesse me olhar, me senti completamente nua. Ao me sentir nesse estado indaguei ao meu esposo: – “Por que é que tu me deixaste sair assim? Por que não me falaste nada? O que é que os outros vão falar de mim?” No instante seguinte ele puxou o meu vestido, como que me mostrando minha roupa, foi quando pude perceber que estava vestida. Naquele momento Jesus veio ao encontro de minha alma e comecei a chorar a tal ponto que pensei que não pararia mais. Meu pranto foi tanto que um dos meus cunhados (que estava interpretando um personagem na peça, ao ver-me naquele estado, pediu a um amigo que descesse do palco e fosse me perguntar o que estava acontecendo e se eu estava me sentindo bem).

Page 11: Livro Experiências de Fé

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Saí daquele culto sentindo-me uma nova criatura e nunca mais voltei atrás. Diferentemente, meu esposo não tomou a mesma decisão naquele dia. Tínhamos, naquela época, dois filhos. O primeiro chamado José Ricardo e o segundo chamado Luís Antônio, que contava naquele dia, exatamente, três meses e dezenove dias.

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Saí daquele culto sentindo-me uma nova criatura e nunca mais voltei atrás. Diferentemente, meu esposo não tomou a mesma decisão naquele dia. Tínhamos, naquela época, dois filhos. O primeiro chamado José Ricardo e o segundo chamado Luís Antônio, que contava naquele dia, exatamente, três meses e dezenove dias.

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Saí daquele culto sentindo-me uma nova criatura e nunca mais voltei atrás. Diferentemente, meu esposo não tomou a mesma decisão naquele dia. Tínhamos, naquela época, dois filhos. O primeiro chamado José Ricardo e o segundo chamado Luís Antônio, que contava naquele dia, exatamente, três meses e dezenove dias.

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Saí daquele culto sentindo-me uma nova criatura e nunca mais voltei atrás. Diferentemente, meu esposo não tomou a mesma decisão naquele dia. Tínhamos, naquela época, dois filhos. O primeiro chamado José Ricardo e o segundo chamado Luís Antônio, que contava naquele dia, exatamente, três meses e dezenove dias.

Page 12: Livro Experiências de Fé

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O começo com dificuldades Em junho de 1961 começamos uma nova, dura e prolongada prova. Meu filho Luís Antônio começou a ter crises epiléticas. A luta foi tremenda, mas pretendo falar desse episódio, especificamente, mais tarde. Eu estava grávida do terceiro filho, antes, porém, de o Milton Valmir nascer, passei muito mal e fui parar na maternidade de um hospital. Fiquei internada por uma noite, com muitas dores. Meu esposo voltou àquela maternidade pela manhã quando os médicos disseram a ele que me levasse urgentemente para a Santa Casa (Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre), pois o bebê estava morto. Não me disseram nada. Passamos pela “Sandu” (atual SAMU) e ali também diagnosticaram (para o meu esposo) que o bebê estava morto e que ele precisava me levar urgentemente para a Santa Casa, e que se isso não acontecesse, estaria colocando minha vida sob risco de morte. Logo em seguida meu esposo me revelou o que os médicos haviam dito a ele, então eu disse que preferia morrer em casa, pois naqueles dias se ouvia muitas histórias sinistras da Santa Casa. Instantes depois, estávamos nos dirigindo para nossa casa. Chamamos a parteira que me havia assistido no parto do Luís Antônio. Quando ela chegou, disse a ela o que havia sucedido ao que ela me respondeu que eu estava com uma infecção e que o nenê não estava morto, pelo contrário, estava bem. Pela bondade e misericórdia de Deus, na semana seguinte meu filhinho ao qual demos o nome de Milton Valmir, nasceu. Lindo e perfeito, hoje é um homem de Deus, usado em Suas mãos para pregar a Palavra.

Nostalgia Dia 19 de outubro de 1962, nos mudamos para a vila Elizabeth. Os cultos naquela localidade haviam iniciado não fazia muito. Os cultos eram ministrados no mesmo lugar em que são ministrados hoje, porém, era uma casinha humilde, “quatro águas” como se diz, sem repartições, pintada de cor laranja por fora e azul por dentro, toda em madeira. A igreja

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O começo com dificuldades Em junho de 1961 começamos uma nova, dura e prolongada prova. Meu filho Luís Antônio começou a ter crises epiléticas. A luta foi tremenda, mas pretendo falar desse episódio, especificamente, mais tarde. Eu estava grávida do terceiro filho, antes, porém, de o Milton Valmir nascer, passei muito mal e fui parar na maternidade de um hospital. Fiquei internada por uma noite, com muitas dores. Meu esposo voltou àquela maternidade pela manhã quando os médicos disseram a ele que me levasse urgentemente para a Santa Casa (Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre), pois o bebê estava morto. Não me disseram nada. Passamos pela “Sandu” (atual SAMU) e ali também diagnosticaram (para o meu esposo) que o bebê estava morto e que ele precisava me levar urgentemente para a Santa Casa, e que se isso não acontecesse, estaria colocando minha vida sob risco de morte. Logo em seguida meu esposo me revelou o que os médicos haviam dito a ele, então eu disse que preferia morrer em casa, pois naqueles dias se ouvia muitas histórias sinistras da Santa Casa. Instantes depois, estávamos nos dirigindo para nossa casa. Chamamos a parteira que me havia assistido no parto do Luís Antônio. Quando ela chegou, disse a ela o que havia sucedido ao que ela me respondeu que eu estava com uma infecção e que o nenê não estava morto, pelo contrário, estava bem. Pela bondade e misericórdia de Deus, na semana seguinte meu filhinho ao qual demos o nome de Milton Valmir, nasceu. Lindo e perfeito, hoje é um homem de Deus, usado em Suas mãos para pregar a Palavra.

Nostalgia Dia 19 de outubro de 1962, nos mudamos para a vila Elizabeth. Os cultos naquela localidade haviam iniciado não fazia muito. Os cultos eram ministrados no mesmo lugar em que são ministrados hoje, porém, era uma casinha humilde, “quatro águas” como se diz, sem repartições, pintada de cor laranja por fora e azul por dentro, toda em madeira. A igreja

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O começo com dificuldades Em junho de 1961 começamos uma nova, dura e prolongada prova. Meu filho Luís Antônio começou a ter crises epiléticas. A luta foi tremenda, mas pretendo falar desse episódio, especificamente, mais tarde. Eu estava grávida do terceiro filho, antes, porém, de o Milton Valmir nascer, passei muito mal e fui parar na maternidade de um hospital. Fiquei internada por uma noite, com muitas dores. Meu esposo voltou àquela maternidade pela manhã quando os médicos disseram a ele que me levasse urgentemente para a Santa Casa (Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre), pois o bebê estava morto. Não me disseram nada. Passamos pela “Sandu” (atual SAMU) e ali também diagnosticaram (para o meu esposo) que o bebê estava morto e que ele precisava me levar urgentemente para a Santa Casa, e que se isso não acontecesse, estaria colocando minha vida sob risco de morte. Logo em seguida meu esposo me revelou o que os médicos haviam dito a ele, então eu disse que preferia morrer em casa, pois naqueles dias se ouvia muitas histórias sinistras da Santa Casa. Instantes depois, estávamos nos dirigindo para nossa casa. Chamamos a parteira que me havia assistido no parto do Luís Antônio. Quando ela chegou, disse a ela o que havia sucedido ao que ela me respondeu que eu estava com uma infecção e que o nenê não estava morto, pelo contrário, estava bem. Pela bondade e misericórdia de Deus, na semana seguinte meu filhinho ao qual demos o nome de Milton Valmir, nasceu. Lindo e perfeito, hoje é um homem de Deus, usado em Suas mãos para pregar a Palavra.

Nostalgia Dia 19 de outubro de 1962, nos mudamos para a vila Elizabeth. Os cultos naquela localidade haviam iniciado não fazia muito. Os cultos eram ministrados no mesmo lugar em que são ministrados hoje, porém, era uma casinha humilde, “quatro águas” como se diz, sem repartições, pintada de cor laranja por fora e azul por dentro, toda em madeira. A igreja

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O começo com dificuldades Em junho de 1961 começamos uma nova, dura e prolongada prova. Meu filho Luís Antônio começou a ter crises epiléticas. A luta foi tremenda, mas pretendo falar desse episódio, especificamente, mais tarde. Eu estava grávida do terceiro filho, antes, porém, de o Milton Valmir nascer, passei muito mal e fui parar na maternidade de um hospital. Fiquei internada por uma noite, com muitas dores. Meu esposo voltou àquela maternidade pela manhã quando os médicos disseram a ele que me levasse urgentemente para a Santa Casa (Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre), pois o bebê estava morto. Não me disseram nada. Passamos pela “Sandu” (atual SAMU) e ali também diagnosticaram (para o meu esposo) que o bebê estava morto e que ele precisava me levar urgentemente para a Santa Casa, e que se isso não acontecesse, estaria colocando minha vida sob risco de morte. Logo em seguida meu esposo me revelou o que os médicos haviam dito a ele, então eu disse que preferia morrer em casa, pois naqueles dias se ouvia muitas histórias sinistras da Santa Casa. Instantes depois, estávamos nos dirigindo para nossa casa. Chamamos a parteira que me havia assistido no parto do Luís Antônio. Quando ela chegou, disse a ela o que havia sucedido ao que ela me respondeu que eu estava com uma infecção e que o nenê não estava morto, pelo contrário, estava bem. Pela bondade e misericórdia de Deus, na semana seguinte meu filhinho ao qual demos o nome de Milton Valmir, nasceu. Lindo e perfeito, hoje é um homem de Deus, usado em Suas mãos para pregar a Palavra.

Nostalgia Dia 19 de outubro de 1962, nos mudamos para a vila Elizabeth. Os cultos naquela localidade haviam iniciado não fazia muito. Os cultos eram ministrados no mesmo lugar em que são ministrados hoje, porém, era uma casinha humilde, “quatro águas” como se diz, sem repartições, pintada de cor laranja por fora e azul por dentro, toda em madeira. A igreja

Page 13: Livro Experiências de Fé

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naqueles dias não ocupava todo o pátio, e a grama que nascia dentro do terreno era cortada pelo então porteiro e saudoso irmão José Minho, esposo da também saudosa e amável irmã Doralina. Este, mesmo ao carpir a grama, não se desfazia da indumentária típica do gaúcho, como bombacha, bota de couro, chapéu e o exemplar de uma faca e guaiaca na cintura. Hoje, no mesmo local, existe um belo templo, sede do distrito número 01, localizado na Rua Figueiredo de Mascarenhas, esquina com a Avenida 21 de abril. Lembro-me com carinho quando, nos cultos das irmãs, nas tardes de quarta-feira, enquanto orávamos e cantávamos, o irmão José Minho continuava firme na sua lida. No dia 22 de novembro do ano de 1962, meu esposo deu seu primeiro passo de fé aceitando a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Em 03 de fevereiro de 1963 fui batizada nas águas e meu esposo tomou a mesma profissão de fé, em 02 de março do mesmo ano.

Provas Iniciaram-se pra nós novos tempos de provas. Naqueles dias ainda não haviam sido construídas obras de contenção das águas (diques) e com as chuvas dos invernos que se seguiram sofremos com cinco enchentes na vila Elizabeth. Morávamos naqueles dias na antiga Rua 10, nas proximidades do que onde existe construído hoje um grande centro comunitário da vila do mesmo nome. Na última enchente perdemos tudo do pouco que tínhamos conseguido adquirir com muita dificuldade. Estávamos morando temporariamente na casa do meu cunhado Mário já fazia 08 meses, no Passo das Pedras, próximo à Avenida Baltazar de Oliveira Garcia. Meu esposo saía de casa às 4h45min para o seu trabalho em uma cutelaria de grande renome naqueles dias. A partir do momento em que fechava a porta após sua saída, dobrava meus joelhos e orava até os filhos acordarem.

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naqueles dias não ocupava todo o pátio, e a grama que nascia dentro do terreno era cortada pelo então porteiro e saudoso irmão José Minho, esposo da também saudosa e amável irmã Doralina. Este, mesmo ao carpir a grama, não se desfazia da indumentária típica do gaúcho, como bombacha, bota de couro, chapéu e o exemplar de uma faca e guaiaca na cintura. Hoje, no mesmo local, existe um belo templo, sede do distrito número 01, localizado na Rua Figueiredo de Mascarenhas, esquina com a Avenida 21 de abril. Lembro-me com carinho quando, nos cultos das irmãs, nas tardes de quarta-feira, enquanto orávamos e cantávamos, o irmão José Minho continuava firme na sua lida. No dia 22 de novembro do ano de 1962, meu esposo deu seu primeiro passo de fé aceitando a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Em 03 de fevereiro de 1963 fui batizada nas águas e meu esposo tomou a mesma profissão de fé, em 02 de março do mesmo ano.

Provas Iniciaram-se pra nós novos tempos de provas. Naqueles dias ainda não haviam sido construídas obras de contenção das águas (diques) e com as chuvas dos invernos que se seguiram sofremos com cinco enchentes na vila Elizabeth. Morávamos naqueles dias na antiga Rua 10, nas proximidades do que onde existe construído hoje um grande centro comunitário da vila do mesmo nome. Na última enchente perdemos tudo do pouco que tínhamos conseguido adquirir com muita dificuldade. Estávamos morando temporariamente na casa do meu cunhado Mário já fazia 08 meses, no Passo das Pedras, próximo à Avenida Baltazar de Oliveira Garcia. Meu esposo saía de casa às 4h45min para o seu trabalho em uma cutelaria de grande renome naqueles dias. A partir do momento em que fechava a porta após sua saída, dobrava meus joelhos e orava até os filhos acordarem.

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naqueles dias não ocupava todo o pátio, e a grama que nascia dentro do terreno era cortada pelo então porteiro e saudoso irmão José Minho, esposo da também saudosa e amável irmã Doralina. Este, mesmo ao carpir a grama, não se desfazia da indumentária típica do gaúcho, como bombacha, bota de couro, chapéu e o exemplar de uma faca e guaiaca na cintura. Hoje, no mesmo local, existe um belo templo, sede do distrito número 01, localizado na Rua Figueiredo de Mascarenhas, esquina com a Avenida 21 de abril. Lembro-me com carinho quando, nos cultos das irmãs, nas tardes de quarta-feira, enquanto orávamos e cantávamos, o irmão José Minho continuava firme na sua lida. No dia 22 de novembro do ano de 1962, meu esposo deu seu primeiro passo de fé aceitando a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Em 03 de fevereiro de 1963 fui batizada nas águas e meu esposo tomou a mesma profissão de fé, em 02 de março do mesmo ano.

Provas Iniciaram-se pra nós novos tempos de provas. Naqueles dias ainda não haviam sido construídas obras de contenção das águas (diques) e com as chuvas dos invernos que se seguiram sofremos com cinco enchentes na vila Elizabeth. Morávamos naqueles dias na antiga Rua 10, nas proximidades do que onde existe construído hoje um grande centro comunitário da vila do mesmo nome. Na última enchente perdemos tudo do pouco que tínhamos conseguido adquirir com muita dificuldade. Estávamos morando temporariamente na casa do meu cunhado Mário já fazia 08 meses, no Passo das Pedras, próximo à Avenida Baltazar de Oliveira Garcia. Meu esposo saía de casa às 4h45min para o seu trabalho em uma cutelaria de grande renome naqueles dias. A partir do momento em que fechava a porta após sua saída, dobrava meus joelhos e orava até os filhos acordarem.

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naqueles dias não ocupava todo o pátio, e a grama que nascia dentro do terreno era cortada pelo então porteiro e saudoso irmão José Minho, esposo da também saudosa e amável irmã Doralina. Este, mesmo ao carpir a grama, não se desfazia da indumentária típica do gaúcho, como bombacha, bota de couro, chapéu e o exemplar de uma faca e guaiaca na cintura. Hoje, no mesmo local, existe um belo templo, sede do distrito número 01, localizado na Rua Figueiredo de Mascarenhas, esquina com a Avenida 21 de abril. Lembro-me com carinho quando, nos cultos das irmãs, nas tardes de quarta-feira, enquanto orávamos e cantávamos, o irmão José Minho continuava firme na sua lida. No dia 22 de novembro do ano de 1962, meu esposo deu seu primeiro passo de fé aceitando a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Em 03 de fevereiro de 1963 fui batizada nas águas e meu esposo tomou a mesma profissão de fé, em 02 de março do mesmo ano.

Provas Iniciaram-se pra nós novos tempos de provas. Naqueles dias ainda não haviam sido construídas obras de contenção das águas (diques) e com as chuvas dos invernos que se seguiram sofremos com cinco enchentes na vila Elizabeth. Morávamos naqueles dias na antiga Rua 10, nas proximidades do que onde existe construído hoje um grande centro comunitário da vila do mesmo nome. Na última enchente perdemos tudo do pouco que tínhamos conseguido adquirir com muita dificuldade. Estávamos morando temporariamente na casa do meu cunhado Mário já fazia 08 meses, no Passo das Pedras, próximo à Avenida Baltazar de Oliveira Garcia. Meu esposo saía de casa às 4h45min para o seu trabalho em uma cutelaria de grande renome naqueles dias. A partir do momento em que fechava a porta após sua saída, dobrava meus joelhos e orava até os filhos acordarem.

Page 14: Livro Experiências de Fé

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Em razão de nossas dificuldades econômicas daquele momento, meu esposo havia solicitado ajuda financeira na empresa onde trabalhava. Certa manhã enquanto eu orava tive uma visão que me atormentou muito: eu via um acompanhamento fúnebre de grande extensão – comecei a chorar copiosamente pedindo a Deus que me revelasse o que significava aquela visão enquanto perguntava a Ele quem dos meus, Jesus iria levar. Insistia com Deus dizendo nas minhas palavras: - “Meu Deus não chega o sofrimento pelo qual estamos atravessando e tu ainda vais levar alguém da minha família? Neste momento, meu Senhor, eu quero saber o que mais nos sobrevirá ainda, não é possível Senhor que vamos passar por mais um sofrimento desses”. Estando ainda em meio às minhas palavras eu vi o teto se abrir – Glórias a Deus – naquele mesmo instante ouvi uma voz que me dizia: - “Minha serva, as tuas lutas estão sendo sepultadas”. Fiquei intrigada com aquela visão, porém confiando no Senhor e no que Ele havia me revelado. Dois dias depois recebi a visita de uma moça desconhecida pra mim. Ela se apresentou como assistente social da empresa onde meu esposo trabalhava. O objetivo de sua visita era saber do que exatamente estávamos precisando para voltar à nossa casa. Antes de voltarmos a residir em nossa casa, ainda no mês de outubro de 1963, (a firma onde meu esposo trabalhava havia providenciado tudo o que precisávamos para tornar a casa habitável), nos reunimos na casa de minha cunhada Ivete para cultuarmos a Deus em ações de graça, num culto doméstico. Nesta ocasião Jesus, por Sua imensa misericórdia, batizou a mim e ao meu esposo, e mais sete (07) pessoas com o batismo do Espírito Santo com evidências de falar em línguas estranhas. Glórias a Deus por isso. Neste culto doméstico estivemos reunidos com mais três dos irmãos de meu esposo. Meu cunhado mais velho, por nome Antoninho, tinha três meninos sendo que o mais velho deles, Marcos, era muito usado nas mãos de Deus. Na noite daquele dia não quis voltar prá casa, pois já se fazia tarde. Pernoitou conosco.

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Em razão de nossas dificuldades econômicas daquele momento, meu esposo havia solicitado ajuda financeira na empresa onde trabalhava. Certa manhã enquanto eu orava tive uma visão que me atormentou muito: eu via um acompanhamento fúnebre de grande extensão – comecei a chorar copiosamente pedindo a Deus que me revelasse o que significava aquela visão enquanto perguntava a Ele quem dos meus, Jesus iria levar. Insistia com Deus dizendo nas minhas palavras: - “Meu Deus não chega o sofrimento pelo qual estamos atravessando e tu ainda vais levar alguém da minha família? Neste momento, meu Senhor, eu quero saber o que mais nos sobrevirá ainda, não é possível Senhor que vamos passar por mais um sofrimento desses”. Estando ainda em meio às minhas palavras eu vi o teto se abrir – Glórias a Deus – naquele mesmo instante ouvi uma voz que me dizia: - “Minha serva, as tuas lutas estão sendo sepultadas”. Fiquei intrigada com aquela visão, porém confiando no Senhor e no que Ele havia me revelado. Dois dias depois recebi a visita de uma moça desconhecida pra mim. Ela se apresentou como assistente social da empresa onde meu esposo trabalhava. O objetivo de sua visita era saber do que exatamente estávamos precisando para voltar à nossa casa. Antes de voltarmos a residir em nossa casa, ainda no mês de outubro de 1963, (a firma onde meu esposo trabalhava havia providenciado tudo o que precisávamos para tornar a casa habitável), nos reunimos na casa de minha cunhada Ivete para cultuarmos a Deus em ações de graça, num culto doméstico. Nesta ocasião Jesus, por Sua imensa misericórdia, batizou a mim e ao meu esposo, e mais sete (07) pessoas com o batismo do Espírito Santo com evidências de falar em línguas estranhas. Glórias a Deus por isso. Neste culto doméstico estivemos reunidos com mais três dos irmãos de meu esposo. Meu cunhado mais velho, por nome Antoninho, tinha três meninos sendo que o mais velho deles, Marcos, era muito usado nas mãos de Deus. Na noite daquele dia não quis voltar prá casa, pois já se fazia tarde. Pernoitou conosco.

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Em razão de nossas dificuldades econômicas daquele momento, meu esposo havia solicitado ajuda financeira na empresa onde trabalhava. Certa manhã enquanto eu orava tive uma visão que me atormentou muito: eu via um acompanhamento fúnebre de grande extensão – comecei a chorar copiosamente pedindo a Deus que me revelasse o que significava aquela visão enquanto perguntava a Ele quem dos meus, Jesus iria levar. Insistia com Deus dizendo nas minhas palavras: - “Meu Deus não chega o sofrimento pelo qual estamos atravessando e tu ainda vais levar alguém da minha família? Neste momento, meu Senhor, eu quero saber o que mais nos sobrevirá ainda, não é possível Senhor que vamos passar por mais um sofrimento desses”. Estando ainda em meio às minhas palavras eu vi o teto se abrir – Glórias a Deus – naquele mesmo instante ouvi uma voz que me dizia: - “Minha serva, as tuas lutas estão sendo sepultadas”. Fiquei intrigada com aquela visão, porém confiando no Senhor e no que Ele havia me revelado. Dois dias depois recebi a visita de uma moça desconhecida pra mim. Ela se apresentou como assistente social da empresa onde meu esposo trabalhava. O objetivo de sua visita era saber do que exatamente estávamos precisando para voltar à nossa casa. Antes de voltarmos a residir em nossa casa, ainda no mês de outubro de 1963, (a firma onde meu esposo trabalhava havia providenciado tudo o que precisávamos para tornar a casa habitável), nos reunimos na casa de minha cunhada Ivete para cultuarmos a Deus em ações de graça, num culto doméstico. Nesta ocasião Jesus, por Sua imensa misericórdia, batizou a mim e ao meu esposo, e mais sete (07) pessoas com o batismo do Espírito Santo com evidências de falar em línguas estranhas. Glórias a Deus por isso. Neste culto doméstico estivemos reunidos com mais três dos irmãos de meu esposo. Meu cunhado mais velho, por nome Antoninho, tinha três meninos sendo que o mais velho deles, Marcos, era muito usado nas mãos de Deus. Na noite daquele dia não quis voltar prá casa, pois já se fazia tarde. Pernoitou conosco.

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Em razão de nossas dificuldades econômicas daquele momento, meu esposo havia solicitado ajuda financeira na empresa onde trabalhava. Certa manhã enquanto eu orava tive uma visão que me atormentou muito: eu via um acompanhamento fúnebre de grande extensão – comecei a chorar copiosamente pedindo a Deus que me revelasse o que significava aquela visão enquanto perguntava a Ele quem dos meus, Jesus iria levar. Insistia com Deus dizendo nas minhas palavras: - “Meu Deus não chega o sofrimento pelo qual estamos atravessando e tu ainda vais levar alguém da minha família? Neste momento, meu Senhor, eu quero saber o que mais nos sobrevirá ainda, não é possível Senhor que vamos passar por mais um sofrimento desses”. Estando ainda em meio às minhas palavras eu vi o teto se abrir – Glórias a Deus – naquele mesmo instante ouvi uma voz que me dizia: - “Minha serva, as tuas lutas estão sendo sepultadas”. Fiquei intrigada com aquela visão, porém confiando no Senhor e no que Ele havia me revelado. Dois dias depois recebi a visita de uma moça desconhecida pra mim. Ela se apresentou como assistente social da empresa onde meu esposo trabalhava. O objetivo de sua visita era saber do que exatamente estávamos precisando para voltar à nossa casa. Antes de voltarmos a residir em nossa casa, ainda no mês de outubro de 1963, (a firma onde meu esposo trabalhava havia providenciado tudo o que precisávamos para tornar a casa habitável), nos reunimos na casa de minha cunhada Ivete para cultuarmos a Deus em ações de graça, num culto doméstico. Nesta ocasião Jesus, por Sua imensa misericórdia, batizou a mim e ao meu esposo, e mais sete (07) pessoas com o batismo do Espírito Santo com evidências de falar em línguas estranhas. Glórias a Deus por isso. Neste culto doméstico estivemos reunidos com mais três dos irmãos de meu esposo. Meu cunhado mais velho, por nome Antoninho, tinha três meninos sendo que o mais velho deles, Marcos, era muito usado nas mãos de Deus. Na noite daquele dia não quis voltar prá casa, pois já se fazia tarde. Pernoitou conosco.

Page 15: Livro Experiências de Fé

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Comunhão Diariamente meu sobrinho Marcos tomava o ônibus às sete horas e quarenta e cinco. Na manhã do dia seguinte, faltando vinte minutos para as oito horas ele me convidou: - “Tia, vamos orar? Só por cinco minutinhos antes de o ônibus chegar?” Qual não foi nossa surpresa que, ao começarmos a orar, o Espírito de Deus inundou o nosso ser, de uma maneira tão profunda e gloriosa que nossa oração, que seria de apenas cinco minutos, prolongou-se até as 14 horas, sem nos importarmos para seu horário de escola, ou mesmo de almoço. Chegando em casa, mais tarde, meu esposo nos contou que estava no trabalho, em meio à barulheira normal de um expediente de cutelaria, e, por um momento, aquele barulho peculiar deu lugar a um profundo silêncio idêntico aos momentos de falta de energia quando ouviu uma voz intensa e poderosa dizendo: - “Eis que batizei tua esposa com o Espírito Santo com evidências de línguas estranhas”. Glórias a Deus. Na hora normal de chegar em casa, como de costume, eu estava esperando por ele no portão. Ao avistá-lo bem próximo de mim, ainda na rua, percebi que ele chorava. Ao perguntar, preocupada, pelo motivo de seu choro, ele me respondeu: - “Eu já sei de tudo”. Ele deu dois passos para dentro do pátio de nossa casa e Jesus o batizou, também, ali naquele lugar, com o Espírito Santo, começando logo em seguida a falar em línguas estranhas. E a alegria não parou por aí. Ao todo, naquele dia, em nossa casa, Jesus batizou nove (09), isso mesmo, nove pessoas com o Espírito Santo.

Nova Alegria – Novos Mistérios

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Comunhão Diariamente meu sobrinho Marcos tomava o ônibus às sete horas e quarenta e cinco. Na manhã do dia seguinte, faltando vinte minutos para as oito horas ele me convidou: - “Tia, vamos orar? Só por cinco minutinhos antes de o ônibus chegar?” Qual não foi nossa surpresa que, ao começarmos a orar, o Espírito de Deus inundou o nosso ser, de uma maneira tão profunda e gloriosa que nossa oração, que seria de apenas cinco minutos, prolongou-se até as 14 horas, sem nos importarmos para seu horário de escola, ou mesmo de almoço. Chegando em casa, mais tarde, meu esposo nos contou que estava no trabalho, em meio à barulheira normal de um expediente de cutelaria, e, por um momento, aquele barulho peculiar deu lugar a um profundo silêncio idêntico aos momentos de falta de energia quando ouviu uma voz intensa e poderosa dizendo: - “Eis que batizei tua esposa com o Espírito Santo com evidências de línguas estranhas”. Glórias a Deus. Na hora normal de chegar em casa, como de costume, eu estava esperando por ele no portão. Ao avistá-lo bem próximo de mim, ainda na rua, percebi que ele chorava. Ao perguntar, preocupada, pelo motivo de seu choro, ele me respondeu: - “Eu já sei de tudo”. Ele deu dois passos para dentro do pátio de nossa casa e Jesus o batizou, também, ali naquele lugar, com o Espírito Santo, começando logo em seguida a falar em línguas estranhas. E a alegria não parou por aí. Ao todo, naquele dia, em nossa casa, Jesus batizou nove (09), isso mesmo, nove pessoas com o Espírito Santo.

Nova Alegria – Novos Mistérios

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Comunhão Diariamente meu sobrinho Marcos tomava o ônibus às sete horas e quarenta e cinco. Na manhã do dia seguinte, faltando vinte minutos para as oito horas ele me convidou: - “Tia, vamos orar? Só por cinco minutinhos antes de o ônibus chegar?” Qual não foi nossa surpresa que, ao começarmos a orar, o Espírito de Deus inundou o nosso ser, de uma maneira tão profunda e gloriosa que nossa oração, que seria de apenas cinco minutos, prolongou-se até as 14 horas, sem nos importarmos para seu horário de escola, ou mesmo de almoço. Chegando em casa, mais tarde, meu esposo nos contou que estava no trabalho, em meio à barulheira normal de um expediente de cutelaria, e, por um momento, aquele barulho peculiar deu lugar a um profundo silêncio idêntico aos momentos de falta de energia quando ouviu uma voz intensa e poderosa dizendo: - “Eis que batizei tua esposa com o Espírito Santo com evidências de línguas estranhas”. Glórias a Deus. Na hora normal de chegar em casa, como de costume, eu estava esperando por ele no portão. Ao avistá-lo bem próximo de mim, ainda na rua, percebi que ele chorava. Ao perguntar, preocupada, pelo motivo de seu choro, ele me respondeu: - “Eu já sei de tudo”. Ele deu dois passos para dentro do pátio de nossa casa e Jesus o batizou, também, ali naquele lugar, com o Espírito Santo, começando logo em seguida a falar em línguas estranhas. E a alegria não parou por aí. Ao todo, naquele dia, em nossa casa, Jesus batizou nove (09), isso mesmo, nove pessoas com o Espírito Santo.

Nova Alegria – Novos Mistérios

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Comunhão Diariamente meu sobrinho Marcos tomava o ônibus às sete horas e quarenta e cinco. Na manhã do dia seguinte, faltando vinte minutos para as oito horas ele me convidou: - “Tia, vamos orar? Só por cinco minutinhos antes de o ônibus chegar?” Qual não foi nossa surpresa que, ao começarmos a orar, o Espírito de Deus inundou o nosso ser, de uma maneira tão profunda e gloriosa que nossa oração, que seria de apenas cinco minutos, prolongou-se até as 14 horas, sem nos importarmos para seu horário de escola, ou mesmo de almoço. Chegando em casa, mais tarde, meu esposo nos contou que estava no trabalho, em meio à barulheira normal de um expediente de cutelaria, e, por um momento, aquele barulho peculiar deu lugar a um profundo silêncio idêntico aos momentos de falta de energia quando ouviu uma voz intensa e poderosa dizendo: - “Eis que batizei tua esposa com o Espírito Santo com evidências de línguas estranhas”. Glórias a Deus. Na hora normal de chegar em casa, como de costume, eu estava esperando por ele no portão. Ao avistá-lo bem próximo de mim, ainda na rua, percebi que ele chorava. Ao perguntar, preocupada, pelo motivo de seu choro, ele me respondeu: - “Eu já sei de tudo”. Ele deu dois passos para dentro do pátio de nossa casa e Jesus o batizou, também, ali naquele lugar, com o Espírito Santo, começando logo em seguida a falar em línguas estranhas. E a alegria não parou por aí. Ao todo, naquele dia, em nossa casa, Jesus batizou nove (09), isso mesmo, nove pessoas com o Espírito Santo.

Nova Alegria – Novos Mistérios

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Deus, por Sua Misericórdia, deu-me uma nova alegria no dia 17 de abril do ano de 1965. Neste dia nasceu minha primeira e linda filha a qual demos o nome de Miriam Rosane. Neste período presenciamos alguns novos mistérios que acompanham a salvação de almas. Poucos dias depois do nascimento da minha filha, o Espírito de Deus me moveu para ir até a cidade de Cachoeirinha (região metropolitana de Porto Alegre), precisamente, na casa de minha cunhada de nome Celita. Chegando à casa dela, deparei-me com sua mãe chamada Alzira que era espírita. Como de costume, andava sempre acompanhada de minha Bíblia, e comecei a falar de Jesus a ela e ao ler alguns versículos ela me disse: - “Dora, a tua bíblia é diferente da que eles lêem lá nas reuniões aonde eu vou. Se eu tivesse dinheiro te daria para comprar uma dessas pra mim”. Eu não titubeei, no mesmo instante alcancei minha Bíblia a ela dizendo: - “Esta é para a senhora, pode ficar com ela”. Viemos embora. Três meses depois recebi uma visita da minha irmã Geneci, que mora perto da Celita e, no meio de nossa conversa, perguntou-me: - “Dora, tu sabes quem se batizou na tua igreja?”. E, antes mesmo que pudesse esboçar alguma resposta ela mesma foi me respondendo: – “a dona Alzira, a mãe da Celita”. Depois disso, ela viveu por mais quarenta anos, aproximadamente, e eu a tenho como uma mulher consagrada na presença do Senhor, pois nesse tempo ela viveu em constante oração e gostava muito de jejuar. Quando vinha à minha casa sempre jejuava. Costumava jejuar de quatro a cinco dias. A última vez que me visitou, apesar da idade, mas com muita saúde, antes de ir embora pediu-me algo estranho: - “Quero que cantem o hino 202 da Harpa Cristã, no meu velório” (cujo título é: Junto ao Trono de Deus), e me deixou uma outra recomendação: - “A Bíblia nova que eu comprei vou deixar pra ti”.

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Deus, por Sua Misericórdia, deu-me uma nova alegria no dia 17 de abril do ano de 1965. Neste dia nasceu minha primeira e linda filha a qual demos o nome de Miriam Rosane. Neste período presenciamos alguns novos mistérios que acompanham a salvação de almas. Poucos dias depois do nascimento da minha filha, o Espírito de Deus me moveu para ir até a cidade de Cachoeirinha (região metropolitana de Porto Alegre), precisamente, na casa de minha cunhada de nome Celita. Chegando à casa dela, deparei-me com sua mãe chamada Alzira que era espírita. Como de costume, andava sempre acompanhada de minha Bíblia, e comecei a falar de Jesus a ela e ao ler alguns versículos ela me disse: - “Dora, a tua bíblia é diferente da que eles lêem lá nas reuniões aonde eu vou. Se eu tivesse dinheiro te daria para comprar uma dessas pra mim”. Eu não titubeei, no mesmo instante alcancei minha Bíblia a ela dizendo: - “Esta é para a senhora, pode ficar com ela”. Viemos embora. Três meses depois recebi uma visita da minha irmã Geneci, que mora perto da Celita e, no meio de nossa conversa, perguntou-me: - “Dora, tu sabes quem se batizou na tua igreja?”. E, antes mesmo que pudesse esboçar alguma resposta ela mesma foi me respondendo: – “a dona Alzira, a mãe da Celita”. Depois disso, ela viveu por mais quarenta anos, aproximadamente, e eu a tenho como uma mulher consagrada na presença do Senhor, pois nesse tempo ela viveu em constante oração e gostava muito de jejuar. Quando vinha à minha casa sempre jejuava. Costumava jejuar de quatro a cinco dias. A última vez que me visitou, apesar da idade, mas com muita saúde, antes de ir embora pediu-me algo estranho: - “Quero que cantem o hino 202 da Harpa Cristã, no meu velório” (cujo título é: Junto ao Trono de Deus), e me deixou uma outra recomendação: - “A Bíblia nova que eu comprei vou deixar pra ti”.

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Deus, por Sua Misericórdia, deu-me uma nova alegria no dia 17 de abril do ano de 1965. Neste dia nasceu minha primeira e linda filha a qual demos o nome de Miriam Rosane. Neste período presenciamos alguns novos mistérios que acompanham a salvação de almas. Poucos dias depois do nascimento da minha filha, o Espírito de Deus me moveu para ir até a cidade de Cachoeirinha (região metropolitana de Porto Alegre), precisamente, na casa de minha cunhada de nome Celita. Chegando à casa dela, deparei-me com sua mãe chamada Alzira que era espírita. Como de costume, andava sempre acompanhada de minha Bíblia, e comecei a falar de Jesus a ela e ao ler alguns versículos ela me disse: - “Dora, a tua bíblia é diferente da que eles lêem lá nas reuniões aonde eu vou. Se eu tivesse dinheiro te daria para comprar uma dessas pra mim”. Eu não titubeei, no mesmo instante alcancei minha Bíblia a ela dizendo: - “Esta é para a senhora, pode ficar com ela”. Viemos embora. Três meses depois recebi uma visita da minha irmã Geneci, que mora perto da Celita e, no meio de nossa conversa, perguntou-me: - “Dora, tu sabes quem se batizou na tua igreja?”. E, antes mesmo que pudesse esboçar alguma resposta ela mesma foi me respondendo: – “a dona Alzira, a mãe da Celita”. Depois disso, ela viveu por mais quarenta anos, aproximadamente, e eu a tenho como uma mulher consagrada na presença do Senhor, pois nesse tempo ela viveu em constante oração e gostava muito de jejuar. Quando vinha à minha casa sempre jejuava. Costumava jejuar de quatro a cinco dias. A última vez que me visitou, apesar da idade, mas com muita saúde, antes de ir embora pediu-me algo estranho: - “Quero que cantem o hino 202 da Harpa Cristã, no meu velório” (cujo título é: Junto ao Trono de Deus), e me deixou uma outra recomendação: - “A Bíblia nova que eu comprei vou deixar pra ti”.

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Deus, por Sua Misericórdia, deu-me uma nova alegria no dia 17 de abril do ano de 1965. Neste dia nasceu minha primeira e linda filha a qual demos o nome de Miriam Rosane. Neste período presenciamos alguns novos mistérios que acompanham a salvação de almas. Poucos dias depois do nascimento da minha filha, o Espírito de Deus me moveu para ir até a cidade de Cachoeirinha (região metropolitana de Porto Alegre), precisamente, na casa de minha cunhada de nome Celita. Chegando à casa dela, deparei-me com sua mãe chamada Alzira que era espírita. Como de costume, andava sempre acompanhada de minha Bíblia, e comecei a falar de Jesus a ela e ao ler alguns versículos ela me disse: - “Dora, a tua bíblia é diferente da que eles lêem lá nas reuniões aonde eu vou. Se eu tivesse dinheiro te daria para comprar uma dessas pra mim”. Eu não titubeei, no mesmo instante alcancei minha Bíblia a ela dizendo: - “Esta é para a senhora, pode ficar com ela”. Viemos embora. Três meses depois recebi uma visita da minha irmã Geneci, que mora perto da Celita e, no meio de nossa conversa, perguntou-me: - “Dora, tu sabes quem se batizou na tua igreja?”. E, antes mesmo que pudesse esboçar alguma resposta ela mesma foi me respondendo: – “a dona Alzira, a mãe da Celita”. Depois disso, ela viveu por mais quarenta anos, aproximadamente, e eu a tenho como uma mulher consagrada na presença do Senhor, pois nesse tempo ela viveu em constante oração e gostava muito de jejuar. Quando vinha à minha casa sempre jejuava. Costumava jejuar de quatro a cinco dias. A última vez que me visitou, apesar da idade, mas com muita saúde, antes de ir embora pediu-me algo estranho: - “Quero que cantem o hino 202 da Harpa Cristã, no meu velório” (cujo título é: Junto ao Trono de Deus), e me deixou uma outra recomendação: - “A Bíblia nova que eu comprei vou deixar pra ti”.

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Na semana seguinte recebi o comunicado de que ela havia falecido. Falei para minha cunhada Celita dos pedidos que ela havia me feito. No seu velório cantamos o hino 202 e a Bíblia que me foi passada, dei à minha cunhada Celita (sua filha) que, posteriormente, a repassou para o seu filho (neto da irmã Alzira) de nome João Luiz, que algum tempo depois se converteu e continua fazendo uso da Bíblia da avó. Em 21 de outubro de 2007, minha cunhada Celita desceu as águas batismais em uma igreja evangélica em Gravataí, no bairro chamado Mira Flores. Meu genro Valmir, nos levou até sua casa nos levando também, logo depois à igreja. Lá os queridos irmãos Roni e Rosangela nos levaram até o local do batismo onde, somente naquela tarde, mais de 80 (oitenta) novos convertidos deixaram o velho Adão. Estava muito lindo. Para mim foi uma grande vitória. No livro de Eclesiastes, capítulo 11, versículo 1, diz: “Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”. Há quarenta e dois anos (42) anos anunciei o Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à irmã Alzira, arrancando-a das garras do diabo, para os braços de Jesus, e, hoje, sua filha a Celita, seu neto João Luiz e sua bisneta Paula Roberta estão decididos por Jesus. Estou muito feliz por isso – Glórias sejam dadas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Escutando a voz do Espírito Santo Em onze de abril de 1969, Deus me deu mais um filho, o quinto (sendo o quarto filho homem), a quem demos o nome de Joel Éverson. Dias antes de dar à luz ao Joelzinho, enquanto fazia o pré-natal fui tomada pelo Espírito Santo ao sair do consultório médico. O consultório era localizado nas proximidades de onde hoje está localizado o estádio do Clube São José e, invariavelmente, quando saía dessas consultas fazia o contorno pela rua

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Na semana seguinte recebi o comunicado de que ela havia falecido. Falei para minha cunhada Celita dos pedidos que ela havia me feito. No seu velório cantamos o hino 202 e a Bíblia que me foi passada, dei à minha cunhada Celita (sua filha) que, posteriormente, a repassou para o seu filho (neto da irmã Alzira) de nome João Luiz, que algum tempo depois se converteu e continua fazendo uso da Bíblia da avó. Em 21 de outubro de 2007, minha cunhada Celita desceu as águas batismais em uma igreja evangélica em Gravataí, no bairro chamado Mira Flores. Meu genro Valmir, nos levou até sua casa nos levando também, logo depois à igreja. Lá os queridos irmãos Roni e Rosangela nos levaram até o local do batismo onde, somente naquela tarde, mais de 80 (oitenta) novos convertidos deixaram o velho Adão. Estava muito lindo. Para mim foi uma grande vitória. No livro de Eclesiastes, capítulo 11, versículo 1, diz: “Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”. Há quarenta e dois anos (42) anos anunciei o Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à irmã Alzira, arrancando-a das garras do diabo, para os braços de Jesus, e, hoje, sua filha a Celita, seu neto João Luiz e sua bisneta Paula Roberta estão decididos por Jesus. Estou muito feliz por isso – Glórias sejam dadas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Escutando a voz do Espírito Santo Em onze de abril de 1969, Deus me deu mais um filho, o quinto (sendo o quarto filho homem), a quem demos o nome de Joel Éverson. Dias antes de dar à luz ao Joelzinho, enquanto fazia o pré-natal fui tomada pelo Espírito Santo ao sair do consultório médico. O consultório era localizado nas proximidades de onde hoje está localizado o estádio do Clube São José e, invariavelmente, quando saía dessas consultas fazia o contorno pela rua

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Na semana seguinte recebi o comunicado de que ela havia falecido. Falei para minha cunhada Celita dos pedidos que ela havia me feito. No seu velório cantamos o hino 202 e a Bíblia que me foi passada, dei à minha cunhada Celita (sua filha) que, posteriormente, a repassou para o seu filho (neto da irmã Alzira) de nome João Luiz, que algum tempo depois se converteu e continua fazendo uso da Bíblia da avó. Em 21 de outubro de 2007, minha cunhada Celita desceu as águas batismais em uma igreja evangélica em Gravataí, no bairro chamado Mira Flores. Meu genro Valmir, nos levou até sua casa nos levando também, logo depois à igreja. Lá os queridos irmãos Roni e Rosangela nos levaram até o local do batismo onde, somente naquela tarde, mais de 80 (oitenta) novos convertidos deixaram o velho Adão. Estava muito lindo. Para mim foi uma grande vitória. No livro de Eclesiastes, capítulo 11, versículo 1, diz: “Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”. Há quarenta e dois anos (42) anos anunciei o Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à irmã Alzira, arrancando-a das garras do diabo, para os braços de Jesus, e, hoje, sua filha a Celita, seu neto João Luiz e sua bisneta Paula Roberta estão decididos por Jesus. Estou muito feliz por isso – Glórias sejam dadas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Escutando a voz do Espírito Santo Em onze de abril de 1969, Deus me deu mais um filho, o quinto (sendo o quarto filho homem), a quem demos o nome de Joel Éverson. Dias antes de dar à luz ao Joelzinho, enquanto fazia o pré-natal fui tomada pelo Espírito Santo ao sair do consultório médico. O consultório era localizado nas proximidades de onde hoje está localizado o estádio do Clube São José e, invariavelmente, quando saía dessas consultas fazia o contorno pela rua

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Na semana seguinte recebi o comunicado de que ela havia falecido. Falei para minha cunhada Celita dos pedidos que ela havia me feito. No seu velório cantamos o hino 202 e a Bíblia que me foi passada, dei à minha cunhada Celita (sua filha) que, posteriormente, a repassou para o seu filho (neto da irmã Alzira) de nome João Luiz, que algum tempo depois se converteu e continua fazendo uso da Bíblia da avó. Em 21 de outubro de 2007, minha cunhada Celita desceu as águas batismais em uma igreja evangélica em Gravataí, no bairro chamado Mira Flores. Meu genro Valmir, nos levou até sua casa nos levando também, logo depois à igreja. Lá os queridos irmãos Roni e Rosangela nos levaram até o local do batismo onde, somente naquela tarde, mais de 80 (oitenta) novos convertidos deixaram o velho Adão. Estava muito lindo. Para mim foi uma grande vitória. No livro de Eclesiastes, capítulo 11, versículo 1, diz: “Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”. Há quarenta e dois anos (42) anos anunciei o Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à irmã Alzira, arrancando-a das garras do diabo, para os braços de Jesus, e, hoje, sua filha a Celita, seu neto João Luiz e sua bisneta Paula Roberta estão decididos por Jesus. Estou muito feliz por isso – Glórias sejam dadas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Escutando a voz do Espírito Santo Em onze de abril de 1969, Deus me deu mais um filho, o quinto (sendo o quarto filho homem), a quem demos o nome de Joel Éverson. Dias antes de dar à luz ao Joelzinho, enquanto fazia o pré-natal fui tomada pelo Espírito Santo ao sair do consultório médico. O consultório era localizado nas proximidades de onde hoje está localizado o estádio do Clube São José e, invariavelmente, quando saía dessas consultas fazia o contorno pela rua

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de trás (que me encurtava o caminho para chegar ao ponto do ônibus), porém, nesse dia e sem saber o motivo, fui levada a tomar o rumo da rua da frente do consultório. Chegando ao ponto do ônibus vi um senhor contando a uma senhora que sua esposa se encontrava no Hospital Lazarotto (localizado nas redondezas) acometida de câncer. Contava para aquela senhora que era procedente da cidade de Erechim, cidade localizada no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Por este motivo ele se hospedara na casa de um amigo, na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, cujo nome era Antônio Trindade. Entrei na conversa e não desperdicei a oportunidade de falar de Jesus a ele. Embarquei no ônibus com direção à minha casa, não sem antes aquele senhor pedir-me para que eu visitasse sua esposa. Já no coletivo, ao passar defronte a uma loja de construção famosa da Avenida Assis Brasil, zona norte da capital, ouvi uma voz clara e muito especial falando comigo: - “Desce deste ônibus e volta ao hospital”. Eu respondi ao Senhor: “Eu vou em casa avisar minha família e volto logo em seguida”. E assim fiz. Ao chegar ao quarto onde estava baixada aquela senhora, seu marido me olhou com um certo espanto e me disse: - “Não é que ela voltou mesmo?” Ele já havia falado aos seus parentes e amigos sobre nosso contato anterior. Para a glória do nosso Senhor e Salvador e Jesus Cristo, dias depois, a esposa daquele senhor recebeu alta daquele hospital.

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor Quando o Joel completou nove meses de vida, o irmão Antônio Trindade voltou à Porto Alegre batizado nas águas e com o poder e unção do Espírito Santo.

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de trás (que me encurtava o caminho para chegar ao ponto do ônibus), porém, nesse dia e sem saber o motivo, fui levada a tomar o rumo da rua da frente do consultório. Chegando ao ponto do ônibus vi um senhor contando a uma senhora que sua esposa se encontrava no Hospital Lazarotto (localizado nas redondezas) acometida de câncer. Contava para aquela senhora que era procedente da cidade de Erechim, cidade localizada no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Por este motivo ele se hospedara na casa de um amigo, na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, cujo nome era Antônio Trindade. Entrei na conversa e não desperdicei a oportunidade de falar de Jesus a ele. Embarquei no ônibus com direção à minha casa, não sem antes aquele senhor pedir-me para que eu visitasse sua esposa. Já no coletivo, ao passar defronte a uma loja de construção famosa da Avenida Assis Brasil, zona norte da capital, ouvi uma voz clara e muito especial falando comigo: - “Desce deste ônibus e volta ao hospital”. Eu respondi ao Senhor: “Eu vou em casa avisar minha família e volto logo em seguida”. E assim fiz. Ao chegar ao quarto onde estava baixada aquela senhora, seu marido me olhou com um certo espanto e me disse: - “Não é que ela voltou mesmo?” Ele já havia falado aos seus parentes e amigos sobre nosso contato anterior. Para a glória do nosso Senhor e Salvador e Jesus Cristo, dias depois, a esposa daquele senhor recebeu alta daquele hospital.

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor Quando o Joel completou nove meses de vida, o irmão Antônio Trindade voltou à Porto Alegre batizado nas águas e com o poder e unção do Espírito Santo.

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de trás (que me encurtava o caminho para chegar ao ponto do ônibus), porém, nesse dia e sem saber o motivo, fui levada a tomar o rumo da rua da frente do consultório. Chegando ao ponto do ônibus vi um senhor contando a uma senhora que sua esposa se encontrava no Hospital Lazarotto (localizado nas redondezas) acometida de câncer. Contava para aquela senhora que era procedente da cidade de Erechim, cidade localizada no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Por este motivo ele se hospedara na casa de um amigo, na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, cujo nome era Antônio Trindade. Entrei na conversa e não desperdicei a oportunidade de falar de Jesus a ele. Embarquei no ônibus com direção à minha casa, não sem antes aquele senhor pedir-me para que eu visitasse sua esposa. Já no coletivo, ao passar defronte a uma loja de construção famosa da Avenida Assis Brasil, zona norte da capital, ouvi uma voz clara e muito especial falando comigo: - “Desce deste ônibus e volta ao hospital”. Eu respondi ao Senhor: “Eu vou em casa avisar minha família e volto logo em seguida”. E assim fiz. Ao chegar ao quarto onde estava baixada aquela senhora, seu marido me olhou com um certo espanto e me disse: - “Não é que ela voltou mesmo?” Ele já havia falado aos seus parentes e amigos sobre nosso contato anterior. Para a glória do nosso Senhor e Salvador e Jesus Cristo, dias depois, a esposa daquele senhor recebeu alta daquele hospital.

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor Quando o Joel completou nove meses de vida, o irmão Antônio Trindade voltou à Porto Alegre batizado nas águas e com o poder e unção do Espírito Santo.

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de trás (que me encurtava o caminho para chegar ao ponto do ônibus), porém, nesse dia e sem saber o motivo, fui levada a tomar o rumo da rua da frente do consultório. Chegando ao ponto do ônibus vi um senhor contando a uma senhora que sua esposa se encontrava no Hospital Lazarotto (localizado nas redondezas) acometida de câncer. Contava para aquela senhora que era procedente da cidade de Erechim, cidade localizada no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Por este motivo ele se hospedara na casa de um amigo, na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, cujo nome era Antônio Trindade. Entrei na conversa e não desperdicei a oportunidade de falar de Jesus a ele. Embarquei no ônibus com direção à minha casa, não sem antes aquele senhor pedir-me para que eu visitasse sua esposa. Já no coletivo, ao passar defronte a uma loja de construção famosa da Avenida Assis Brasil, zona norte da capital, ouvi uma voz clara e muito especial falando comigo: - “Desce deste ônibus e volta ao hospital”. Eu respondi ao Senhor: “Eu vou em casa avisar minha família e volto logo em seguida”. E assim fiz. Ao chegar ao quarto onde estava baixada aquela senhora, seu marido me olhou com um certo espanto e me disse: - “Não é que ela voltou mesmo?” Ele já havia falado aos seus parentes e amigos sobre nosso contato anterior. Para a glória do nosso Senhor e Salvador e Jesus Cristo, dias depois, a esposa daquele senhor recebeu alta daquele hospital.

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor Quando o Joel completou nove meses de vida, o irmão Antônio Trindade voltou à Porto Alegre batizado nas águas e com o poder e unção do Espírito Santo.

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Minha filha Miriam Rosane, a quem o Senhor havia contemplado com o dom de oração intercessória, aos quatro anos e meio de idade foi batizada pelo Espírito Santo com evidência do dom de línguas estranhas e sempre que eu ia ao tanque para lavar roupas, porque naquela época não possuía máquina de lavar, ela pegava no meu vestido e me dizia: - “Mãezinha querida, vamos orar só um pouquinho”. Só que o pouquinho dela era constituído, aproximadamente, de 90 a 120 minutos. Nunca era menos que isso. Aproveitando que toquei no nome do Joel, quero relatar mais uma benção extraordinária que o Senhor me deu através da vida dele. Eu havia tomado uma vacina muito forte no período de sua amamentação. Em razão disso o efeito passou a ele através do leite e, como efeito colateral, teve muita febre acompanhada de uma forte indisposição intestinal, chegando a levá-lo mesmo a uma consulta com um médico particular, pois tudo que comia lhe fazia mal. Não havia nada que fizesse cessar aqueles efeitos indo de mal a pior. Numa daquelas manhãs de sofrimento dobrei os joelhos e comecei a orar. Depois de algum tempo e de um profundo encontro com o Senhor ouvi claramente uma voz que me dizia: - “Dê farinha de milho torrada ao menino”. Quero deixar claro que, em minha experiência como mãe, até então nunca havia ouvido falar que alguém tivesse dado farinha de milho torrada a um filho, como remédio ou mesmo para fazer cessar diarréia, nem mesmo ouvido essa receita (transmissão de conhecimento?) de avó, mãe ou médicos. Torrei a farinha, fiz um mingau e dei a ele. Desnecessário dizer que o mal logo em seguida foi embora. O Joel Éverson tornou-se um adepto do mingau de farinha torrada, tomando esta bebida na mamadeira até aos cinco anos. Naqueles mesmos dias, um irmão por nome Edi me levou ao Hospital Moinhos de Vento para orar por um irmão seu. Este havia sido acometido de uma úlcera que havia estourado fazendo-o perder muito sangue. A cirurgia estava marcada para o dia seguinte. Reunimo-

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Minha filha Miriam Rosane, a quem o Senhor havia contemplado com o dom de oração intercessória, aos quatro anos e meio de idade foi batizada pelo Espírito Santo com evidência do dom de línguas estranhas e sempre que eu ia ao tanque para lavar roupas, porque naquela época não possuía máquina de lavar, ela pegava no meu vestido e me dizia: - “Mãezinha querida, vamos orar só um pouquinho”. Só que o pouquinho dela era constituído, aproximadamente, de 90 a 120 minutos. Nunca era menos que isso. Aproveitando que toquei no nome do Joel, quero relatar mais uma benção extraordinária que o Senhor me deu através da vida dele. Eu havia tomado uma vacina muito forte no período de sua amamentação. Em razão disso o efeito passou a ele através do leite e, como efeito colateral, teve muita febre acompanhada de uma forte indisposição intestinal, chegando a levá-lo mesmo a uma consulta com um médico particular, pois tudo que comia lhe fazia mal. Não havia nada que fizesse cessar aqueles efeitos indo de mal a pior. Numa daquelas manhãs de sofrimento dobrei os joelhos e comecei a orar. Depois de algum tempo e de um profundo encontro com o Senhor ouvi claramente uma voz que me dizia: - “Dê farinha de milho torrada ao menino”. Quero deixar claro que, em minha experiência como mãe, até então nunca havia ouvido falar que alguém tivesse dado farinha de milho torrada a um filho, como remédio ou mesmo para fazer cessar diarréia, nem mesmo ouvido essa receita (transmissão de conhecimento?) de avó, mãe ou médicos. Torrei a farinha, fiz um mingau e dei a ele. Desnecessário dizer que o mal logo em seguida foi embora. O Joel Éverson tornou-se um adepto do mingau de farinha torrada, tomando esta bebida na mamadeira até aos cinco anos. Naqueles mesmos dias, um irmão por nome Edi me levou ao Hospital Moinhos de Vento para orar por um irmão seu. Este havia sido acometido de uma úlcera que havia estourado fazendo-o perder muito sangue. A cirurgia estava marcada para o dia seguinte. Reunimo-

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Minha filha Miriam Rosane, a quem o Senhor havia contemplado com o dom de oração intercessória, aos quatro anos e meio de idade foi batizada pelo Espírito Santo com evidência do dom de línguas estranhas e sempre que eu ia ao tanque para lavar roupas, porque naquela época não possuía máquina de lavar, ela pegava no meu vestido e me dizia: - “Mãezinha querida, vamos orar só um pouquinho”. Só que o pouquinho dela era constituído, aproximadamente, de 90 a 120 minutos. Nunca era menos que isso. Aproveitando que toquei no nome do Joel, quero relatar mais uma benção extraordinária que o Senhor me deu através da vida dele. Eu havia tomado uma vacina muito forte no período de sua amamentação. Em razão disso o efeito passou a ele através do leite e, como efeito colateral, teve muita febre acompanhada de uma forte indisposição intestinal, chegando a levá-lo mesmo a uma consulta com um médico particular, pois tudo que comia lhe fazia mal. Não havia nada que fizesse cessar aqueles efeitos indo de mal a pior. Numa daquelas manhãs de sofrimento dobrei os joelhos e comecei a orar. Depois de algum tempo e de um profundo encontro com o Senhor ouvi claramente uma voz que me dizia: - “Dê farinha de milho torrada ao menino”. Quero deixar claro que, em minha experiência como mãe, até então nunca havia ouvido falar que alguém tivesse dado farinha de milho torrada a um filho, como remédio ou mesmo para fazer cessar diarréia, nem mesmo ouvido essa receita (transmissão de conhecimento?) de avó, mãe ou médicos. Torrei a farinha, fiz um mingau e dei a ele. Desnecessário dizer que o mal logo em seguida foi embora. O Joel Éverson tornou-se um adepto do mingau de farinha torrada, tomando esta bebida na mamadeira até aos cinco anos. Naqueles mesmos dias, um irmão por nome Edi me levou ao Hospital Moinhos de Vento para orar por um irmão seu. Este havia sido acometido de uma úlcera que havia estourado fazendo-o perder muito sangue. A cirurgia estava marcada para o dia seguinte. Reunimo-

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Minha filha Miriam Rosane, a quem o Senhor havia contemplado com o dom de oração intercessória, aos quatro anos e meio de idade foi batizada pelo Espírito Santo com evidência do dom de línguas estranhas e sempre que eu ia ao tanque para lavar roupas, porque naquela época não possuía máquina de lavar, ela pegava no meu vestido e me dizia: - “Mãezinha querida, vamos orar só um pouquinho”. Só que o pouquinho dela era constituído, aproximadamente, de 90 a 120 minutos. Nunca era menos que isso. Aproveitando que toquei no nome do Joel, quero relatar mais uma benção extraordinária que o Senhor me deu através da vida dele. Eu havia tomado uma vacina muito forte no período de sua amamentação. Em razão disso o efeito passou a ele através do leite e, como efeito colateral, teve muita febre acompanhada de uma forte indisposição intestinal, chegando a levá-lo mesmo a uma consulta com um médico particular, pois tudo que comia lhe fazia mal. Não havia nada que fizesse cessar aqueles efeitos indo de mal a pior. Numa daquelas manhãs de sofrimento dobrei os joelhos e comecei a orar. Depois de algum tempo e de um profundo encontro com o Senhor ouvi claramente uma voz que me dizia: - “Dê farinha de milho torrada ao menino”. Quero deixar claro que, em minha experiência como mãe, até então nunca havia ouvido falar que alguém tivesse dado farinha de milho torrada a um filho, como remédio ou mesmo para fazer cessar diarréia, nem mesmo ouvido essa receita (transmissão de conhecimento?) de avó, mãe ou médicos. Torrei a farinha, fiz um mingau e dei a ele. Desnecessário dizer que o mal logo em seguida foi embora. O Joel Éverson tornou-se um adepto do mingau de farinha torrada, tomando esta bebida na mamadeira até aos cinco anos. Naqueles mesmos dias, um irmão por nome Edi me levou ao Hospital Moinhos de Vento para orar por um irmão seu. Este havia sido acometido de uma úlcera que havia estourado fazendo-o perder muito sangue. A cirurgia estava marcada para o dia seguinte. Reunimo-

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nos em oração no quarto onde estava aquele homem e o sangue estancou no mesmo momento. Antes da cirurgia levaram o homem para um exame de raios-X, quando foi comprovada a desnecessidade do procedimento cirúrgico. O exame mostrou que o homem não tinha mais nada. Em razão de residir no interior, ao receber alta, voltou a sua cidade de origem, com a necessidade de retornar três meses depois para nova reavaliação. Passado este tempo determinado, depois de passar na casa de seu irmão, nos trouxe uma tainha assada. Dirigiu-se ao hospital, repetiu os exames que nos quais foram diagnosticados laudos negativos para a úlcera. Por tudo isso, louvamos ao Senhor. Ele não faz serviço pela metade e Sua Palavra não retorna vazia.

Provas e vitórias Naquela época passamos por duras provas. Num final de mês, dia de pagamento de salário, não tínhamos nada em casa. O Milton Valmir, meu terceiro filho, como de costume, foi levar a Miriam Rosane na escola. No retorno, chegando perto de casa, em uma rua que era só lama, encima de um galho de árvore, estava um pão de meio quilo, que pelo que contou, na posição em que estava, parece que havia uma mão segurando o pão para que não caísse no lodo. Em outro dia, logo depois, o Milton encontrou, no portão de casa, uma caixa de papelão contendo vinte e quatro (24) latas de sardinha. Também naqueles dias, eu costurava para uma senhora que me pagava os serviços realizados em mantimentos. Se ela fosse me pagar o devido, em dinheiro, não compraria a metade da quantidade de alimentos que deixava em minha casa. Quando o Joel Éverson tinha dois anos (ano de 1971), fui trabalhar em uma famosa indústria de confecções da época, localizada próxima ao centro da capital. Lá fiz amizade com uma colega muito tímida chamada Marisa.

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nos em oração no quarto onde estava aquele homem e o sangue estancou no mesmo momento. Antes da cirurgia levaram o homem para um exame de raios-X, quando foi comprovada a desnecessidade do procedimento cirúrgico. O exame mostrou que o homem não tinha mais nada. Em razão de residir no interior, ao receber alta, voltou a sua cidade de origem, com a necessidade de retornar três meses depois para nova reavaliação. Passado este tempo determinado, depois de passar na casa de seu irmão, nos trouxe uma tainha assada. Dirigiu-se ao hospital, repetiu os exames que nos quais foram diagnosticados laudos negativos para a úlcera. Por tudo isso, louvamos ao Senhor. Ele não faz serviço pela metade e Sua Palavra não retorna vazia.

Provas e vitórias Naquela época passamos por duras provas. Num final de mês, dia de pagamento de salário, não tínhamos nada em casa. O Milton Valmir, meu terceiro filho, como de costume, foi levar a Miriam Rosane na escola. No retorno, chegando perto de casa, em uma rua que era só lama, encima de um galho de árvore, estava um pão de meio quilo, que pelo que contou, na posição em que estava, parece que havia uma mão segurando o pão para que não caísse no lodo. Em outro dia, logo depois, o Milton encontrou, no portão de casa, uma caixa de papelão contendo vinte e quatro (24) latas de sardinha. Também naqueles dias, eu costurava para uma senhora que me pagava os serviços realizados em mantimentos. Se ela fosse me pagar o devido, em dinheiro, não compraria a metade da quantidade de alimentos que deixava em minha casa. Quando o Joel Éverson tinha dois anos (ano de 1971), fui trabalhar em uma famosa indústria de confecções da época, localizada próxima ao centro da capital. Lá fiz amizade com uma colega muito tímida chamada Marisa.

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nos em oração no quarto onde estava aquele homem e o sangue estancou no mesmo momento. Antes da cirurgia levaram o homem para um exame de raios-X, quando foi comprovada a desnecessidade do procedimento cirúrgico. O exame mostrou que o homem não tinha mais nada. Em razão de residir no interior, ao receber alta, voltou a sua cidade de origem, com a necessidade de retornar três meses depois para nova reavaliação. Passado este tempo determinado, depois de passar na casa de seu irmão, nos trouxe uma tainha assada. Dirigiu-se ao hospital, repetiu os exames que nos quais foram diagnosticados laudos negativos para a úlcera. Por tudo isso, louvamos ao Senhor. Ele não faz serviço pela metade e Sua Palavra não retorna vazia.

Provas e vitórias Naquela época passamos por duras provas. Num final de mês, dia de pagamento de salário, não tínhamos nada em casa. O Milton Valmir, meu terceiro filho, como de costume, foi levar a Miriam Rosane na escola. No retorno, chegando perto de casa, em uma rua que era só lama, encima de um galho de árvore, estava um pão de meio quilo, que pelo que contou, na posição em que estava, parece que havia uma mão segurando o pão para que não caísse no lodo. Em outro dia, logo depois, o Milton encontrou, no portão de casa, uma caixa de papelão contendo vinte e quatro (24) latas de sardinha. Também naqueles dias, eu costurava para uma senhora que me pagava os serviços realizados em mantimentos. Se ela fosse me pagar o devido, em dinheiro, não compraria a metade da quantidade de alimentos que deixava em minha casa. Quando o Joel Éverson tinha dois anos (ano de 1971), fui trabalhar em uma famosa indústria de confecções da época, localizada próxima ao centro da capital. Lá fiz amizade com uma colega muito tímida chamada Marisa.

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nos em oração no quarto onde estava aquele homem e o sangue estancou no mesmo momento. Antes da cirurgia levaram o homem para um exame de raios-X, quando foi comprovada a desnecessidade do procedimento cirúrgico. O exame mostrou que o homem não tinha mais nada. Em razão de residir no interior, ao receber alta, voltou a sua cidade de origem, com a necessidade de retornar três meses depois para nova reavaliação. Passado este tempo determinado, depois de passar na casa de seu irmão, nos trouxe uma tainha assada. Dirigiu-se ao hospital, repetiu os exames que nos quais foram diagnosticados laudos negativos para a úlcera. Por tudo isso, louvamos ao Senhor. Ele não faz serviço pela metade e Sua Palavra não retorna vazia.

Provas e vitórias Naquela época passamos por duras provas. Num final de mês, dia de pagamento de salário, não tínhamos nada em casa. O Milton Valmir, meu terceiro filho, como de costume, foi levar a Miriam Rosane na escola. No retorno, chegando perto de casa, em uma rua que era só lama, encima de um galho de árvore, estava um pão de meio quilo, que pelo que contou, na posição em que estava, parece que havia uma mão segurando o pão para que não caísse no lodo. Em outro dia, logo depois, o Milton encontrou, no portão de casa, uma caixa de papelão contendo vinte e quatro (24) latas de sardinha. Também naqueles dias, eu costurava para uma senhora que me pagava os serviços realizados em mantimentos. Se ela fosse me pagar o devido, em dinheiro, não compraria a metade da quantidade de alimentos que deixava em minha casa. Quando o Joel Éverson tinha dois anos (ano de 1971), fui trabalhar em uma famosa indústria de confecções da época, localizada próxima ao centro da capital. Lá fiz amizade com uma colega muito tímida chamada Marisa.

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Ao falar de Jesus a ela, esta O aceitou como seu Salvador, porém, havia um problema ainda não resolvido em sua vida. Antes de casar-se, seu marido (cujo nome era Rui) possuía um relacionamento conjugal com outra mulher e, no dia de seu casamento, esta mulher estava em um hospital, dando a luz a um filho seu. A nubente da Marisa não sabia disso. Depois do nascimento dessa criança (e do casamento da Marisa), essa mulher passou a incomodar muito minha colega. Meses depois de casar, a Marisa engravidou, porém, antes do nascimento de sua filha, separou-se de seu marido Rui. O Rui não chegou a conhecer a filha antes que ela completasse quatro anos de idade. A Marisa nunca mais o havia avistado. Eles não haviam se divorciado oficial e legalmente, e por isso, ela odiava o dia de sexta-feira, pois nesses dias a indústria onde trabalhávamos, pagava suas funcionárias e, a Marisa devia assinar o recebimento de seu salário com o sobrenome de seu ex-marido (utilizar o nome do marido é uma tradição que aos poucos vai perdendo força, infelizmente). Certo dia, não muito depois disso, em uma sexta-feira, estávamos almoçando juntas quando fui tomada pelo poder do Espírito Santo e quando me dei por conta já estava falando: - “Tu não te admiras se fores procurada pelo Rui no dia de hoje”. Ela nunca fazia hora-extra, sobretudo em uma sexta-feira, entretanto, nesse dia ela resolveu trabalhar mais duas horas. Ao chegar em sua casa, sua mãe lhe perguntou: - “Tu sabes quem esteve te procurando neste dia?”, ao que ela respondeu: - “Eu sei. Hoje ao meio-dia, estávamos almoçando quando Deus usou a irmã Dora, e ela profetizou dizendo que eu não me admirasse se o Rui me procurasse hoje”. Por aqueles dias, o Rui já possuía mais três filhos com a mulher com quem havia se unido conjugalmente depois de sua separação com a Marisa. Passados mais alguns dias o Rui a esperou na porta da empresa onde trabalhávamos (Confecções Jack), ocasião em que a convidou para tomarem juntos um refrigerante numa lancheria próxima ao nosso trabalho. Naquele instante recomeçava uma linda história de

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Ao falar de Jesus a ela, esta O aceitou como seu Salvador, porém, havia um problema ainda não resolvido em sua vida. Antes de casar-se, seu marido (cujo nome era Rui) possuía um relacionamento conjugal com outra mulher e, no dia de seu casamento, esta mulher estava em um hospital, dando a luz a um filho seu. A nubente da Marisa não sabia disso. Depois do nascimento dessa criança (e do casamento da Marisa), essa mulher passou a incomodar muito minha colega. Meses depois de casar, a Marisa engravidou, porém, antes do nascimento de sua filha, separou-se de seu marido Rui. O Rui não chegou a conhecer a filha antes que ela completasse quatro anos de idade. A Marisa nunca mais o havia avistado. Eles não haviam se divorciado oficial e legalmente, e por isso, ela odiava o dia de sexta-feira, pois nesses dias a indústria onde trabalhávamos, pagava suas funcionárias e, a Marisa devia assinar o recebimento de seu salário com o sobrenome de seu ex-marido (utilizar o nome do marido é uma tradição que aos poucos vai perdendo força, infelizmente). Certo dia, não muito depois disso, em uma sexta-feira, estávamos almoçando juntas quando fui tomada pelo poder do Espírito Santo e quando me dei por conta já estava falando: - “Tu não te admiras se fores procurada pelo Rui no dia de hoje”. Ela nunca fazia hora-extra, sobretudo em uma sexta-feira, entretanto, nesse dia ela resolveu trabalhar mais duas horas. Ao chegar em sua casa, sua mãe lhe perguntou: - “Tu sabes quem esteve te procurando neste dia?”, ao que ela respondeu: - “Eu sei. Hoje ao meio-dia, estávamos almoçando quando Deus usou a irmã Dora, e ela profetizou dizendo que eu não me admirasse se o Rui me procurasse hoje”. Por aqueles dias, o Rui já possuía mais três filhos com a mulher com quem havia se unido conjugalmente depois de sua separação com a Marisa. Passados mais alguns dias o Rui a esperou na porta da empresa onde trabalhávamos (Confecções Jack), ocasião em que a convidou para tomarem juntos um refrigerante numa lancheria próxima ao nosso trabalho. Naquele instante recomeçava uma linda história de

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Ao falar de Jesus a ela, esta O aceitou como seu Salvador, porém, havia um problema ainda não resolvido em sua vida. Antes de casar-se, seu marido (cujo nome era Rui) possuía um relacionamento conjugal com outra mulher e, no dia de seu casamento, esta mulher estava em um hospital, dando a luz a um filho seu. A nubente da Marisa não sabia disso. Depois do nascimento dessa criança (e do casamento da Marisa), essa mulher passou a incomodar muito minha colega. Meses depois de casar, a Marisa engravidou, porém, antes do nascimento de sua filha, separou-se de seu marido Rui. O Rui não chegou a conhecer a filha antes que ela completasse quatro anos de idade. A Marisa nunca mais o havia avistado. Eles não haviam se divorciado oficial e legalmente, e por isso, ela odiava o dia de sexta-feira, pois nesses dias a indústria onde trabalhávamos, pagava suas funcionárias e, a Marisa devia assinar o recebimento de seu salário com o sobrenome de seu ex-marido (utilizar o nome do marido é uma tradição que aos poucos vai perdendo força, infelizmente). Certo dia, não muito depois disso, em uma sexta-feira, estávamos almoçando juntas quando fui tomada pelo poder do Espírito Santo e quando me dei por conta já estava falando: - “Tu não te admiras se fores procurada pelo Rui no dia de hoje”. Ela nunca fazia hora-extra, sobretudo em uma sexta-feira, entretanto, nesse dia ela resolveu trabalhar mais duas horas. Ao chegar em sua casa, sua mãe lhe perguntou: - “Tu sabes quem esteve te procurando neste dia?”, ao que ela respondeu: - “Eu sei. Hoje ao meio-dia, estávamos almoçando quando Deus usou a irmã Dora, e ela profetizou dizendo que eu não me admirasse se o Rui me procurasse hoje”. Por aqueles dias, o Rui já possuía mais três filhos com a mulher com quem havia se unido conjugalmente depois de sua separação com a Marisa. Passados mais alguns dias o Rui a esperou na porta da empresa onde trabalhávamos (Confecções Jack), ocasião em que a convidou para tomarem juntos um refrigerante numa lancheria próxima ao nosso trabalho. Naquele instante recomeçava uma linda história de

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Ao falar de Jesus a ela, esta O aceitou como seu Salvador, porém, havia um problema ainda não resolvido em sua vida. Antes de casar-se, seu marido (cujo nome era Rui) possuía um relacionamento conjugal com outra mulher e, no dia de seu casamento, esta mulher estava em um hospital, dando a luz a um filho seu. A nubente da Marisa não sabia disso. Depois do nascimento dessa criança (e do casamento da Marisa), essa mulher passou a incomodar muito minha colega. Meses depois de casar, a Marisa engravidou, porém, antes do nascimento de sua filha, separou-se de seu marido Rui. O Rui não chegou a conhecer a filha antes que ela completasse quatro anos de idade. A Marisa nunca mais o havia avistado. Eles não haviam se divorciado oficial e legalmente, e por isso, ela odiava o dia de sexta-feira, pois nesses dias a indústria onde trabalhávamos, pagava suas funcionárias e, a Marisa devia assinar o recebimento de seu salário com o sobrenome de seu ex-marido (utilizar o nome do marido é uma tradição que aos poucos vai perdendo força, infelizmente). Certo dia, não muito depois disso, em uma sexta-feira, estávamos almoçando juntas quando fui tomada pelo poder do Espírito Santo e quando me dei por conta já estava falando: - “Tu não te admiras se fores procurada pelo Rui no dia de hoje”. Ela nunca fazia hora-extra, sobretudo em uma sexta-feira, entretanto, nesse dia ela resolveu trabalhar mais duas horas. Ao chegar em sua casa, sua mãe lhe perguntou: - “Tu sabes quem esteve te procurando neste dia?”, ao que ela respondeu: - “Eu sei. Hoje ao meio-dia, estávamos almoçando quando Deus usou a irmã Dora, e ela profetizou dizendo que eu não me admirasse se o Rui me procurasse hoje”. Por aqueles dias, o Rui já possuía mais três filhos com a mulher com quem havia se unido conjugalmente depois de sua separação com a Marisa. Passados mais alguns dias o Rui a esperou na porta da empresa onde trabalhávamos (Confecções Jack), ocasião em que a convidou para tomarem juntos um refrigerante numa lancheria próxima ao nosso trabalho. Naquele instante recomeçava uma linda história de

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amor entre os dois. Dias depois, ela, empolgada, me disse que parecia ter sido a primeira vez que ela o vira e conversara com ele. Logo em seguida marcaram uma data para voltarem a se unir, alugaram uma casa e parecia que eram dois adolescentes enamorados até o dia em que foram morar juntos. Posteriormente, o Rui aceitou a Jesus como seu Salvador e a vida do casal foi abençoada. Tiveram mais dois filhos juntos até que a morte dele os separou.

Bênçãos dobradas Quando o meu filho Joel Éverson completou sete anos, um mês e onze dias de idade, Deus completou minha alegria e me deu mais dois tesouros – dia 22 de maio de 1976, nasceram minhas filhas Marliese Raquel e Marlise Isabel – nasceram de oito meses. Passei por duras provas no parto. Elas nasceram muito fraquinhas e com desidratação. Elas chegaram a estar internadas em três hospitais. O meu sofrimento foi tremendo, mas graças a Deus, tudo passou. Hoje tenho duas lindas jovens, fiéis a Deus, de oração, de forma que posso dizer que são bênçãos nas mãos do Senhor. Quando elas nasceram aconteceu um fato interessante. Recebi em minha casa, uma vizinha com seu pequeno netinho que estava com crises convulsivas. Como sabia que eu era evangélica, ao bater em minha porta pediu que orasse pelo menino, o que fiz imediatamente. Para a glória de Deus, com o poder da oração e da fé, a criança voltou ao normal. Pouco tempo depois nos mudamos para outro endereço. Passados alguns anos e num determinado dia estava no consultório do doutor Eliseu Santos (médico muito conceituado e que chegou a ser vice-prefeito da cidade de Porto Alegre), e eu era a primeira da fila para ser atendida. Nos últimos lugares da fila, das pessoas que conseguiram senha para o atendimento naquele dia, havia uma senhora que me olhava insistentemente. De tal forma que eu me perguntava: - “Por que será que aquela senhora olha tanto pra mim?”

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amor entre os dois. Dias depois, ela, empolgada, me disse que parecia ter sido a primeira vez que ela o vira e conversara com ele. Logo em seguida marcaram uma data para voltarem a se unir, alugaram uma casa e parecia que eram dois adolescentes enamorados até o dia em que foram morar juntos. Posteriormente, o Rui aceitou a Jesus como seu Salvador e a vida do casal foi abençoada. Tiveram mais dois filhos juntos até que a morte dele os separou.

Bênçãos dobradas Quando o meu filho Joel Éverson completou sete anos, um mês e onze dias de idade, Deus completou minha alegria e me deu mais dois tesouros – dia 22 de maio de 1976, nasceram minhas filhas Marliese Raquel e Marlise Isabel – nasceram de oito meses. Passei por duras provas no parto. Elas nasceram muito fraquinhas e com desidratação. Elas chegaram a estar internadas em três hospitais. O meu sofrimento foi tremendo, mas graças a Deus, tudo passou. Hoje tenho duas lindas jovens, fiéis a Deus, de oração, de forma que posso dizer que são bênçãos nas mãos do Senhor. Quando elas nasceram aconteceu um fato interessante. Recebi em minha casa, uma vizinha com seu pequeno netinho que estava com crises convulsivas. Como sabia que eu era evangélica, ao bater em minha porta pediu que orasse pelo menino, o que fiz imediatamente. Para a glória de Deus, com o poder da oração e da fé, a criança voltou ao normal. Pouco tempo depois nos mudamos para outro endereço. Passados alguns anos e num determinado dia estava no consultório do doutor Eliseu Santos (médico muito conceituado e que chegou a ser vice-prefeito da cidade de Porto Alegre), e eu era a primeira da fila para ser atendida. Nos últimos lugares da fila, das pessoas que conseguiram senha para o atendimento naquele dia, havia uma senhora que me olhava insistentemente. De tal forma que eu me perguntava: - “Por que será que aquela senhora olha tanto pra mim?”

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amor entre os dois. Dias depois, ela, empolgada, me disse que parecia ter sido a primeira vez que ela o vira e conversara com ele. Logo em seguida marcaram uma data para voltarem a se unir, alugaram uma casa e parecia que eram dois adolescentes enamorados até o dia em que foram morar juntos. Posteriormente, o Rui aceitou a Jesus como seu Salvador e a vida do casal foi abençoada. Tiveram mais dois filhos juntos até que a morte dele os separou.

Bênçãos dobradas Quando o meu filho Joel Éverson completou sete anos, um mês e onze dias de idade, Deus completou minha alegria e me deu mais dois tesouros – dia 22 de maio de 1976, nasceram minhas filhas Marliese Raquel e Marlise Isabel – nasceram de oito meses. Passei por duras provas no parto. Elas nasceram muito fraquinhas e com desidratação. Elas chegaram a estar internadas em três hospitais. O meu sofrimento foi tremendo, mas graças a Deus, tudo passou. Hoje tenho duas lindas jovens, fiéis a Deus, de oração, de forma que posso dizer que são bênçãos nas mãos do Senhor. Quando elas nasceram aconteceu um fato interessante. Recebi em minha casa, uma vizinha com seu pequeno netinho que estava com crises convulsivas. Como sabia que eu era evangélica, ao bater em minha porta pediu que orasse pelo menino, o que fiz imediatamente. Para a glória de Deus, com o poder da oração e da fé, a criança voltou ao normal. Pouco tempo depois nos mudamos para outro endereço. Passados alguns anos e num determinado dia estava no consultório do doutor Eliseu Santos (médico muito conceituado e que chegou a ser vice-prefeito da cidade de Porto Alegre), e eu era a primeira da fila para ser atendida. Nos últimos lugares da fila, das pessoas que conseguiram senha para o atendimento naquele dia, havia uma senhora que me olhava insistentemente. De tal forma que eu me perguntava: - “Por que será que aquela senhora olha tanto pra mim?”

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amor entre os dois. Dias depois, ela, empolgada, me disse que parecia ter sido a primeira vez que ela o vira e conversara com ele. Logo em seguida marcaram uma data para voltarem a se unir, alugaram uma casa e parecia que eram dois adolescentes enamorados até o dia em que foram morar juntos. Posteriormente, o Rui aceitou a Jesus como seu Salvador e a vida do casal foi abençoada. Tiveram mais dois filhos juntos até que a morte dele os separou.

Bênçãos dobradas Quando o meu filho Joel Éverson completou sete anos, um mês e onze dias de idade, Deus completou minha alegria e me deu mais dois tesouros – dia 22 de maio de 1976, nasceram minhas filhas Marliese Raquel e Marlise Isabel – nasceram de oito meses. Passei por duras provas no parto. Elas nasceram muito fraquinhas e com desidratação. Elas chegaram a estar internadas em três hospitais. O meu sofrimento foi tremendo, mas graças a Deus, tudo passou. Hoje tenho duas lindas jovens, fiéis a Deus, de oração, de forma que posso dizer que são bênçãos nas mãos do Senhor. Quando elas nasceram aconteceu um fato interessante. Recebi em minha casa, uma vizinha com seu pequeno netinho que estava com crises convulsivas. Como sabia que eu era evangélica, ao bater em minha porta pediu que orasse pelo menino, o que fiz imediatamente. Para a glória de Deus, com o poder da oração e da fé, a criança voltou ao normal. Pouco tempo depois nos mudamos para outro endereço. Passados alguns anos e num determinado dia estava no consultório do doutor Eliseu Santos (médico muito conceituado e que chegou a ser vice-prefeito da cidade de Porto Alegre), e eu era a primeira da fila para ser atendida. Nos últimos lugares da fila, das pessoas que conseguiram senha para o atendimento naquele dia, havia uma senhora que me olhava insistentemente. De tal forma que eu me perguntava: - “Por que será que aquela senhora olha tanto pra mim?”

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Abriram as portas da sala de espera e entramos. Logo que surgiu uma oportunidade aquela senhora se aproximou de mim e foi logo me perguntando: - “A senhora não morou na vila Ramos (pertencente ao mesmo bairro Sarandi) no ano de 1976?” Respondi que sim. - “E quando morou lá ficou grávida de duas meninas gêmeas?” Respondi que sim. - “E o seu nome não é Dora?” Respondi que sim. Depois de todos esses “sim”, aquela senhora me disse: - “Então foi a senhora que orou pelo meu neto que estava com crises convulsivas de epilepsia. Quero lhe dizer que naquele mesmo instante em que senhora orou pelo meu neto, o Senhor Jesus o curou e nunca mais teve aquelas crises que me deixavam doida. Hoje ele está com 19 anos cumprindo o serviço militar no quartel da Base Aérea de Canoas”. Prá dizer a verdade, eu nem me lembrava mais daquela bênção de libertação. Foi muito lindo e restaurador para a minha alma saber que o Senhor pela Sua infinita misericórdia me usou naquele dia para trazer uma bênção para aquela senhora e sua família.

Novas Provas Ser cristão não é só um mar de rosas. Passamos pelas mais diversas provas.

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Abriram as portas da sala de espera e entramos. Logo que surgiu uma oportunidade aquela senhora se aproximou de mim e foi logo me perguntando: - “A senhora não morou na vila Ramos (pertencente ao mesmo bairro Sarandi) no ano de 1976?” Respondi que sim. - “E quando morou lá ficou grávida de duas meninas gêmeas?” Respondi que sim. - “E o seu nome não é Dora?” Respondi que sim. Depois de todos esses “sim”, aquela senhora me disse: - “Então foi a senhora que orou pelo meu neto que estava com crises convulsivas de epilepsia. Quero lhe dizer que naquele mesmo instante em que senhora orou pelo meu neto, o Senhor Jesus o curou e nunca mais teve aquelas crises que me deixavam doida. Hoje ele está com 19 anos cumprindo o serviço militar no quartel da Base Aérea de Canoas”. Prá dizer a verdade, eu nem me lembrava mais daquela bênção de libertação. Foi muito lindo e restaurador para a minha alma saber que o Senhor pela Sua infinita misericórdia me usou naquele dia para trazer uma bênção para aquela senhora e sua família.

Novas Provas Ser cristão não é só um mar de rosas. Passamos pelas mais diversas provas.

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Abriram as portas da sala de espera e entramos. Logo que surgiu uma oportunidade aquela senhora se aproximou de mim e foi logo me perguntando: - “A senhora não morou na vila Ramos (pertencente ao mesmo bairro Sarandi) no ano de 1976?” Respondi que sim. - “E quando morou lá ficou grávida de duas meninas gêmeas?” Respondi que sim. - “E o seu nome não é Dora?” Respondi que sim. Depois de todos esses “sim”, aquela senhora me disse: - “Então foi a senhora que orou pelo meu neto que estava com crises convulsivas de epilepsia. Quero lhe dizer que naquele mesmo instante em que senhora orou pelo meu neto, o Senhor Jesus o curou e nunca mais teve aquelas crises que me deixavam doida. Hoje ele está com 19 anos cumprindo o serviço militar no quartel da Base Aérea de Canoas”. Prá dizer a verdade, eu nem me lembrava mais daquela bênção de libertação. Foi muito lindo e restaurador para a minha alma saber que o Senhor pela Sua infinita misericórdia me usou naquele dia para trazer uma bênção para aquela senhora e sua família.

Novas Provas Ser cristão não é só um mar de rosas. Passamos pelas mais diversas provas.

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Abriram as portas da sala de espera e entramos. Logo que surgiu uma oportunidade aquela senhora se aproximou de mim e foi logo me perguntando: - “A senhora não morou na vila Ramos (pertencente ao mesmo bairro Sarandi) no ano de 1976?” Respondi que sim. - “E quando morou lá ficou grávida de duas meninas gêmeas?” Respondi que sim. - “E o seu nome não é Dora?” Respondi que sim. Depois de todos esses “sim”, aquela senhora me disse: - “Então foi a senhora que orou pelo meu neto que estava com crises convulsivas de epilepsia. Quero lhe dizer que naquele mesmo instante em que senhora orou pelo meu neto, o Senhor Jesus o curou e nunca mais teve aquelas crises que me deixavam doida. Hoje ele está com 19 anos cumprindo o serviço militar no quartel da Base Aérea de Canoas”. Prá dizer a verdade, eu nem me lembrava mais daquela bênção de libertação. Foi muito lindo e restaurador para a minha alma saber que o Senhor pela Sua infinita misericórdia me usou naquele dia para trazer uma bênção para aquela senhora e sua família.

Novas Provas Ser cristão não é só um mar de rosas. Passamos pelas mais diversas provas.

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Meus três filhos mais velhos José Ricardo, Luís Antônio e Milton Valmir vendiam balas e chocolates nos pontos de táxi, no centro de Porto Alegre, para ajudar na renda familiar. Certa vez, quando estavam retornando de mais um dia de trabalho aconteceu um episódio totalmente inusitado para nós. Quando o coletivo passava defronte uma delegacia (na época localizada na Rua Xavier de Carvalho), uma passageira ordenou ao motorista que freiasse o veículo, pois queria chamar um policial para denunciar o Luís Antônio por furto de um relógio. Com o ônibus parado e vendo aquele tumulto entre os passageiros, o José Ricardo desembarcou e em desabalada carreira se pôs a caminho de casa (que estava há mais de dois quilômetros). Ao chegar em casa comentou o ocorrido ao que o meu esposo apanhou a nota fiscal daquele relógio e saíram apressadamente para a delegacia com o intuito de resolver aquela situação. Ao chegarem naquele órgão policial apresentaram a nota fiscal de compra do relógio àquela autoridade ali constituída. Ao averiguar o documento o delegado liberou o Luís Antônio, não sem antes exigir que aquela senhora acusadora solicitasse desculpas ao Luís Antônio pelo mal-entendido. Meu esposo com vontade de agradar os filhos, poucos dias antes, havia passado em uma loja do centro da cidade, e comprado um relógio, presente inédito, para cada filho, guardando as respectivas notas fiscais em um lugar organizadamente preparado, como de costume. Graças a Deus, em mais esse triste episódio, Ele nos concedeu vitória, como disse o salmista – Deus Tu és o meu Senhor, Deus Tu és meu Salvador, Só a Ti, só a Ti recorrerei.

Pesar e bênçãos Vamos falar de coisas alegres. Congregava na mesma igreja que nós, a irmã por nome Ana Fernandes. Essa irmã passou por uma luta muito intensa com seu filho que estava entre a vida e a morte no Hospital Santo Antônio. Meu esposo foi convidado a orar por ele e então

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Meus três filhos mais velhos José Ricardo, Luís Antônio e Milton Valmir vendiam balas e chocolates nos pontos de táxi, no centro de Porto Alegre, para ajudar na renda familiar. Certa vez, quando estavam retornando de mais um dia de trabalho aconteceu um episódio totalmente inusitado para nós. Quando o coletivo passava defronte uma delegacia (na época localizada na Rua Xavier de Carvalho), uma passageira ordenou ao motorista que freiasse o veículo, pois queria chamar um policial para denunciar o Luís Antônio por furto de um relógio. Com o ônibus parado e vendo aquele tumulto entre os passageiros, o José Ricardo desembarcou e em desabalada carreira se pôs a caminho de casa (que estava há mais de dois quilômetros). Ao chegar em casa comentou o ocorrido ao que o meu esposo apanhou a nota fiscal daquele relógio e saíram apressadamente para a delegacia com o intuito de resolver aquela situação. Ao chegarem naquele órgão policial apresentaram a nota fiscal de compra do relógio àquela autoridade ali constituída. Ao averiguar o documento o delegado liberou o Luís Antônio, não sem antes exigir que aquela senhora acusadora solicitasse desculpas ao Luís Antônio pelo mal-entendido. Meu esposo com vontade de agradar os filhos, poucos dias antes, havia passado em uma loja do centro da cidade, e comprado um relógio, presente inédito, para cada filho, guardando as respectivas notas fiscais em um lugar organizadamente preparado, como de costume. Graças a Deus, em mais esse triste episódio, Ele nos concedeu vitória, como disse o salmista – Deus Tu és o meu Senhor, Deus Tu és meu Salvador, Só a Ti, só a Ti recorrerei.

Pesar e bênçãos Vamos falar de coisas alegres. Congregava na mesma igreja que nós, a irmã por nome Ana Fernandes. Essa irmã passou por uma luta muito intensa com seu filho que estava entre a vida e a morte no Hospital Santo Antônio. Meu esposo foi convidado a orar por ele e então

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Meus três filhos mais velhos José Ricardo, Luís Antônio e Milton Valmir vendiam balas e chocolates nos pontos de táxi, no centro de Porto Alegre, para ajudar na renda familiar. Certa vez, quando estavam retornando de mais um dia de trabalho aconteceu um episódio totalmente inusitado para nós. Quando o coletivo passava defronte uma delegacia (na época localizada na Rua Xavier de Carvalho), uma passageira ordenou ao motorista que freiasse o veículo, pois queria chamar um policial para denunciar o Luís Antônio por furto de um relógio. Com o ônibus parado e vendo aquele tumulto entre os passageiros, o José Ricardo desembarcou e em desabalada carreira se pôs a caminho de casa (que estava há mais de dois quilômetros). Ao chegar em casa comentou o ocorrido ao que o meu esposo apanhou a nota fiscal daquele relógio e saíram apressadamente para a delegacia com o intuito de resolver aquela situação. Ao chegarem naquele órgão policial apresentaram a nota fiscal de compra do relógio àquela autoridade ali constituída. Ao averiguar o documento o delegado liberou o Luís Antônio, não sem antes exigir que aquela senhora acusadora solicitasse desculpas ao Luís Antônio pelo mal-entendido. Meu esposo com vontade de agradar os filhos, poucos dias antes, havia passado em uma loja do centro da cidade, e comprado um relógio, presente inédito, para cada filho, guardando as respectivas notas fiscais em um lugar organizadamente preparado, como de costume. Graças a Deus, em mais esse triste episódio, Ele nos concedeu vitória, como disse o salmista – Deus Tu és o meu Senhor, Deus Tu és meu Salvador, Só a Ti, só a Ti recorrerei.

Pesar e bênçãos Vamos falar de coisas alegres. Congregava na mesma igreja que nós, a irmã por nome Ana Fernandes. Essa irmã passou por uma luta muito intensa com seu filho que estava entre a vida e a morte no Hospital Santo Antônio. Meu esposo foi convidado a orar por ele e então

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Meus três filhos mais velhos José Ricardo, Luís Antônio e Milton Valmir vendiam balas e chocolates nos pontos de táxi, no centro de Porto Alegre, para ajudar na renda familiar. Certa vez, quando estavam retornando de mais um dia de trabalho aconteceu um episódio totalmente inusitado para nós. Quando o coletivo passava defronte uma delegacia (na época localizada na Rua Xavier de Carvalho), uma passageira ordenou ao motorista que freiasse o veículo, pois queria chamar um policial para denunciar o Luís Antônio por furto de um relógio. Com o ônibus parado e vendo aquele tumulto entre os passageiros, o José Ricardo desembarcou e em desabalada carreira se pôs a caminho de casa (que estava há mais de dois quilômetros). Ao chegar em casa comentou o ocorrido ao que o meu esposo apanhou a nota fiscal daquele relógio e saíram apressadamente para a delegacia com o intuito de resolver aquela situação. Ao chegarem naquele órgão policial apresentaram a nota fiscal de compra do relógio àquela autoridade ali constituída. Ao averiguar o documento o delegado liberou o Luís Antônio, não sem antes exigir que aquela senhora acusadora solicitasse desculpas ao Luís Antônio pelo mal-entendido. Meu esposo com vontade de agradar os filhos, poucos dias antes, havia passado em uma loja do centro da cidade, e comprado um relógio, presente inédito, para cada filho, guardando as respectivas notas fiscais em um lugar organizadamente preparado, como de costume. Graças a Deus, em mais esse triste episódio, Ele nos concedeu vitória, como disse o salmista – Deus Tu és o meu Senhor, Deus Tu és meu Salvador, Só a Ti, só a Ti recorrerei.

Pesar e bênçãos Vamos falar de coisas alegres. Congregava na mesma igreja que nós, a irmã por nome Ana Fernandes. Essa irmã passou por uma luta muito intensa com seu filho que estava entre a vida e a morte no Hospital Santo Antônio. Meu esposo foi convidado a orar por ele e então

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o acompanhei. Estivemos em seu quarto orando por ele, ocasião em que meu esposo o ungiu com óleo santo. A enfermeira vendo aquilo pegou um pedaço de algodão e, cuidadosamente, ainda antes que nos retirássemos do quarto, passou o algodão por cima da parte ungida, retirando todo o óleo. Poucas vezes havia visto o Luiz chorando com tanto sentimento, com tanto pesar. Seu choro era em razão de ter visto a enfermeira ter retirado o óleo ungido da testa do menino. Quando saímos do quarto ele chorava muito. Procurei acalmá-lo dizendo a ele: - “Tu fizeste a tua parte. O resto é com Deus”. Quando oramos pelo menino, respirava por aparelhos. Dois dias depois disso, o menino recebeu alta. Louvado seja o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por todas essas maravilhas. O irmão dessa mesma irmã Ana, por nome Francisco Odair, tinha constantes crises epiléticas, mas antes de orarmos por ele, ela não havia comentado isso conosco, somente havia dito que seu irmão era acometido de fortes dores de cabeça. Em um culto doméstico feito por iniciativa dessa querida irmã, em oração, impomos as mãos e seu irmão ficou curado daquela noite em diante não tendo nem mesmo, qualquer sinal ou vestígio daquelas convulsões. Por bondade e misericórdia do Senhor Jesus Cristo, em nossa experiência de fé oramos por diversas pessoas acometidas desse espírito de enfermidade e o Senhor tem confirmado o Seu poder libertando radicalmente todas elas.

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o acompanhei. Estivemos em seu quarto orando por ele, ocasião em que meu esposo o ungiu com óleo santo. A enfermeira vendo aquilo pegou um pedaço de algodão e, cuidadosamente, ainda antes que nos retirássemos do quarto, passou o algodão por cima da parte ungida, retirando todo o óleo. Poucas vezes havia visto o Luiz chorando com tanto sentimento, com tanto pesar. Seu choro era em razão de ter visto a enfermeira ter retirado o óleo ungido da testa do menino. Quando saímos do quarto ele chorava muito. Procurei acalmá-lo dizendo a ele: - “Tu fizeste a tua parte. O resto é com Deus”. Quando oramos pelo menino, respirava por aparelhos. Dois dias depois disso, o menino recebeu alta. Louvado seja o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por todas essas maravilhas. O irmão dessa mesma irmã Ana, por nome Francisco Odair, tinha constantes crises epiléticas, mas antes de orarmos por ele, ela não havia comentado isso conosco, somente havia dito que seu irmão era acometido de fortes dores de cabeça. Em um culto doméstico feito por iniciativa dessa querida irmã, em oração, impomos as mãos e seu irmão ficou curado daquela noite em diante não tendo nem mesmo, qualquer sinal ou vestígio daquelas convulsões. Por bondade e misericórdia do Senhor Jesus Cristo, em nossa experiência de fé oramos por diversas pessoas acometidas desse espírito de enfermidade e o Senhor tem confirmado o Seu poder libertando radicalmente todas elas.

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o acompanhei. Estivemos em seu quarto orando por ele, ocasião em que meu esposo o ungiu com óleo santo. A enfermeira vendo aquilo pegou um pedaço de algodão e, cuidadosamente, ainda antes que nos retirássemos do quarto, passou o algodão por cima da parte ungida, retirando todo o óleo. Poucas vezes havia visto o Luiz chorando com tanto sentimento, com tanto pesar. Seu choro era em razão de ter visto a enfermeira ter retirado o óleo ungido da testa do menino. Quando saímos do quarto ele chorava muito. Procurei acalmá-lo dizendo a ele: - “Tu fizeste a tua parte. O resto é com Deus”. Quando oramos pelo menino, respirava por aparelhos. Dois dias depois disso, o menino recebeu alta. Louvado seja o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por todas essas maravilhas. O irmão dessa mesma irmã Ana, por nome Francisco Odair, tinha constantes crises epiléticas, mas antes de orarmos por ele, ela não havia comentado isso conosco, somente havia dito que seu irmão era acometido de fortes dores de cabeça. Em um culto doméstico feito por iniciativa dessa querida irmã, em oração, impomos as mãos e seu irmão ficou curado daquela noite em diante não tendo nem mesmo, qualquer sinal ou vestígio daquelas convulsões. Por bondade e misericórdia do Senhor Jesus Cristo, em nossa experiência de fé oramos por diversas pessoas acometidas desse espírito de enfermidade e o Senhor tem confirmado o Seu poder libertando radicalmente todas elas.

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o acompanhei. Estivemos em seu quarto orando por ele, ocasião em que meu esposo o ungiu com óleo santo. A enfermeira vendo aquilo pegou um pedaço de algodão e, cuidadosamente, ainda antes que nos retirássemos do quarto, passou o algodão por cima da parte ungida, retirando todo o óleo. Poucas vezes havia visto o Luiz chorando com tanto sentimento, com tanto pesar. Seu choro era em razão de ter visto a enfermeira ter retirado o óleo ungido da testa do menino. Quando saímos do quarto ele chorava muito. Procurei acalmá-lo dizendo a ele: - “Tu fizeste a tua parte. O resto é com Deus”. Quando oramos pelo menino, respirava por aparelhos. Dois dias depois disso, o menino recebeu alta. Louvado seja o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por todas essas maravilhas. O irmão dessa mesma irmã Ana, por nome Francisco Odair, tinha constantes crises epiléticas, mas antes de orarmos por ele, ela não havia comentado isso conosco, somente havia dito que seu irmão era acometido de fortes dores de cabeça. Em um culto doméstico feito por iniciativa dessa querida irmã, em oração, impomos as mãos e seu irmão ficou curado daquela noite em diante não tendo nem mesmo, qualquer sinal ou vestígio daquelas convulsões. Por bondade e misericórdia do Senhor Jesus Cristo, em nossa experiência de fé oramos por diversas pessoas acometidas desse espírito de enfermidade e o Senhor tem confirmado o Seu poder libertando radicalmente todas elas.

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Novas Provas – Novas Vitórias Novamente o Senhor nos provou de uma maneira muito forte. Meu esposo ficou desempregado. Além de meus sete (07) filhos, eu havia assumido o compromisso de cuidar de três crianças pequenas que haviam ficado órfãs de mãe, sendo que uma delas era recém-nascida (cuidar aqui significa responsabilizar-me integralmente pelas crianças, sem a expectativa de receber qualquer ajuda ou salário). Em um daqueles dias o Senhor usou um irmão de nossa congregação, chamado Hipólito Batista (este querido irmão sempre foi usado pelo Espírito do Senhor para pregar e ensinar com muita graça e sabedoria tendo ministrado diversos cursos na congregação da vila Elizabeth), a trazer em seu carro até nossa casa, uma quantidade tão grande de mantimentos, que encheu todo o sofá onde havíamos começado a colocar aqueles alimentos. A quantidade foi tão grande que demoramos mais de um mês para consumir toda a doação deste irmão. Para conseguir um novo emprego, meu esposo começou a jejuar e propôs no seu coração jejuar por 30 horas. Momentos antes de entregar o seu jejum, bateu em nossa porta o irmão Simão Nascimento, hoje Evangelista da igreja, perguntando se meu esposo ainda estava desempregado. Ao responder afirmativamente aquele irmão nos disse: - “Está desempregado somente se quiser. Amanhã mesmo já pode trabalhar”. E assim foi. Na manhã seguinte meu esposo conseguiu emprego na famosa loja de departamentos de nossa cidade, chamada Lojas Riachuelo. Trabalhou naquele estabelecimento por aproximadamente um ano e meio. Por aqueles dias, uma vizinha minha, que tinha um filho que nascera em 1999, cujo nome era Lucas, descobriu, por meio de exames médicos, que esse seu filho havia nascido com uma falha congênita no coração que, segundo informação dos médicos, cabia um dedo naquela falha. Os médicos estavam resistentes em dar alta ao menino, porém depois de muita insistência por parte dos pais, decidiram por liberá-lo, não sem antes ver assumido por estes, o compromisso de apresentar o menino aos médicos, para exames, a cada vinte dias. Com muito esforço, convencemos minha vizinha a levar o menino à igreja. Chegando lá coube ao meu esposo a oração pelos enfermos naquele culto ungindo o menino com o óleo

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Novas Provas – Novas Vitórias Novamente o Senhor nos provou de uma maneira muito forte. Meu esposo ficou desempregado. Além de meus sete (07) filhos, eu havia assumido o compromisso de cuidar de três crianças pequenas que haviam ficado órfãs de mãe, sendo que uma delas era recém-nascida (cuidar aqui significa responsabilizar-me integralmente pelas crianças, sem a expectativa de receber qualquer ajuda ou salário). Em um daqueles dias o Senhor usou um irmão de nossa congregação, chamado Hipólito Batista (este querido irmão sempre foi usado pelo Espírito do Senhor para pregar e ensinar com muita graça e sabedoria tendo ministrado diversos cursos na congregação da vila Elizabeth), a trazer em seu carro até nossa casa, uma quantidade tão grande de mantimentos, que encheu todo o sofá onde havíamos começado a colocar aqueles alimentos. A quantidade foi tão grande que demoramos mais de um mês para consumir toda a doação deste irmão. Para conseguir um novo emprego, meu esposo começou a jejuar e propôs no seu coração jejuar por 30 horas. Momentos antes de entregar o seu jejum, bateu em nossa porta o irmão Simão Nascimento, hoje Evangelista da igreja, perguntando se meu esposo ainda estava desempregado. Ao responder afirmativamente aquele irmão nos disse: - “Está desempregado somente se quiser. Amanhã mesmo já pode trabalhar”. E assim foi. Na manhã seguinte meu esposo conseguiu emprego na famosa loja de departamentos de nossa cidade, chamada Lojas Riachuelo. Trabalhou naquele estabelecimento por aproximadamente um ano e meio. Por aqueles dias, uma vizinha minha, que tinha um filho que nascera em 1999, cujo nome era Lucas, descobriu, por meio de exames médicos, que esse seu filho havia nascido com uma falha congênita no coração que, segundo informação dos médicos, cabia um dedo naquela falha. Os médicos estavam resistentes em dar alta ao menino, porém depois de muita insistência por parte dos pais, decidiram por liberá-lo, não sem antes ver assumido por estes, o compromisso de apresentar o menino aos médicos, para exames, a cada vinte dias. Com muito esforço, convencemos minha vizinha a levar o menino à igreja. Chegando lá coube ao meu esposo a oração pelos enfermos naquele culto ungindo o menino com o óleo

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Novas Provas – Novas Vitórias Novamente o Senhor nos provou de uma maneira muito forte. Meu esposo ficou desempregado. Além de meus sete (07) filhos, eu havia assumido o compromisso de cuidar de três crianças pequenas que haviam ficado órfãs de mãe, sendo que uma delas era recém-nascida (cuidar aqui significa responsabilizar-me integralmente pelas crianças, sem a expectativa de receber qualquer ajuda ou salário). Em um daqueles dias o Senhor usou um irmão de nossa congregação, chamado Hipólito Batista (este querido irmão sempre foi usado pelo Espírito do Senhor para pregar e ensinar com muita graça e sabedoria tendo ministrado diversos cursos na congregação da vila Elizabeth), a trazer em seu carro até nossa casa, uma quantidade tão grande de mantimentos, que encheu todo o sofá onde havíamos começado a colocar aqueles alimentos. A quantidade foi tão grande que demoramos mais de um mês para consumir toda a doação deste irmão. Para conseguir um novo emprego, meu esposo começou a jejuar e propôs no seu coração jejuar por 30 horas. Momentos antes de entregar o seu jejum, bateu em nossa porta o irmão Simão Nascimento, hoje Evangelista da igreja, perguntando se meu esposo ainda estava desempregado. Ao responder afirmativamente aquele irmão nos disse: - “Está desempregado somente se quiser. Amanhã mesmo já pode trabalhar”. E assim foi. Na manhã seguinte meu esposo conseguiu emprego na famosa loja de departamentos de nossa cidade, chamada Lojas Riachuelo. Trabalhou naquele estabelecimento por aproximadamente um ano e meio. Por aqueles dias, uma vizinha minha, que tinha um filho que nascera em 1999, cujo nome era Lucas, descobriu, por meio de exames médicos, que esse seu filho havia nascido com uma falha congênita no coração que, segundo informação dos médicos, cabia um dedo naquela falha. Os médicos estavam resistentes em dar alta ao menino, porém depois de muita insistência por parte dos pais, decidiram por liberá-lo, não sem antes ver assumido por estes, o compromisso de apresentar o menino aos médicos, para exames, a cada vinte dias. Com muito esforço, convencemos minha vizinha a levar o menino à igreja. Chegando lá coube ao meu esposo a oração pelos enfermos naquele culto ungindo o menino com o óleo

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Novas Provas – Novas Vitórias Novamente o Senhor nos provou de uma maneira muito forte. Meu esposo ficou desempregado. Além de meus sete (07) filhos, eu havia assumido o compromisso de cuidar de três crianças pequenas que haviam ficado órfãs de mãe, sendo que uma delas era recém-nascida (cuidar aqui significa responsabilizar-me integralmente pelas crianças, sem a expectativa de receber qualquer ajuda ou salário). Em um daqueles dias o Senhor usou um irmão de nossa congregação, chamado Hipólito Batista (este querido irmão sempre foi usado pelo Espírito do Senhor para pregar e ensinar com muita graça e sabedoria tendo ministrado diversos cursos na congregação da vila Elizabeth), a trazer em seu carro até nossa casa, uma quantidade tão grande de mantimentos, que encheu todo o sofá onde havíamos começado a colocar aqueles alimentos. A quantidade foi tão grande que demoramos mais de um mês para consumir toda a doação deste irmão. Para conseguir um novo emprego, meu esposo começou a jejuar e propôs no seu coração jejuar por 30 horas. Momentos antes de entregar o seu jejum, bateu em nossa porta o irmão Simão Nascimento, hoje Evangelista da igreja, perguntando se meu esposo ainda estava desempregado. Ao responder afirmativamente aquele irmão nos disse: - “Está desempregado somente se quiser. Amanhã mesmo já pode trabalhar”. E assim foi. Na manhã seguinte meu esposo conseguiu emprego na famosa loja de departamentos de nossa cidade, chamada Lojas Riachuelo. Trabalhou naquele estabelecimento por aproximadamente um ano e meio. Por aqueles dias, uma vizinha minha, que tinha um filho que nascera em 1999, cujo nome era Lucas, descobriu, por meio de exames médicos, que esse seu filho havia nascido com uma falha congênita no coração que, segundo informação dos médicos, cabia um dedo naquela falha. Os médicos estavam resistentes em dar alta ao menino, porém depois de muita insistência por parte dos pais, decidiram por liberá-lo, não sem antes ver assumido por estes, o compromisso de apresentar o menino aos médicos, para exames, a cada vinte dias. Com muito esforço, convencemos minha vizinha a levar o menino à igreja. Chegando lá coube ao meu esposo a oração pelos enfermos naquele culto ungindo o menino com o óleo

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da unção, como ordena a Palavra de Deus. Na semana seguinte estava “vencendo” a primeira data de a minha vizinha apresentar o menino aos médicos conforme havia se comprometido. Chegando à presença dos médicos e, depois dos exames de rotina, foi surpreendida pela reação daqueles especialistas que, estarrecidos, perguntaram a ela o que havia acontecido. Depois de contar aos médicos tudo em detalhes, estes a parabenizaram por sua fé. Hoje o menino corre por todos os lados e brinca como se nada tivesse acorrido. Este é mais um dos motivos de louvarmos o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No mês de outubro de 2006, fui ao posto de saúde mais próximo de minha casa, com a finalidade de marcar consulta regular com um dos médicos que tratam da minha pressão alta. Logo em seguida sentou-se ao meu lado uma senhora idosa e, depois de alguns instantes começamos a conversar, e, ela me disse que havia sido minha vizinha e me confessou que sempre admirou o modo como eu tratava meus filhos. Logo no início de nossa conversa não me lembrei quem era aquela senhora. Na nossa frente sentada em outro banco havia outra senhora, mais nova, com uma menina em seu colo, que me perguntou: - “E de mim a senhora lembra?”. Falei imediatamente que também não me lembrava dela. Foi então que as duas me falaram que foram minhas vizinhas há alguns anos atrás. Reconheci logo que me conheciam porque uma delas perguntou por um dos meus filhos e falou tão alto que foi impossível que as pessoas que estavam naquele momento no corredor não ouvissem suas palavras. Na sua explanação para as outras pessoas que ali estavam, falou: - “Esta mulher, muitas vezes matou nossa fome. Levava de tudo para meus filhos comerem, inclusive carne”. Confesso que, mesmo tocada pelas palavras daquela mulher, chorei de vergonha, entretanto, não perdi mais uma oportunidade de testemunhar de Jesus Cristo, quando citei a palavra descrita pelo sábio Salomão, em Provérbios capítulo 3, versículo 2, que alerta para a questão do “tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de ceifar o que se plantou”.

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da unção, como ordena a Palavra de Deus. Na semana seguinte estava “vencendo” a primeira data de a minha vizinha apresentar o menino aos médicos conforme havia se comprometido. Chegando à presença dos médicos e, depois dos exames de rotina, foi surpreendida pela reação daqueles especialistas que, estarrecidos, perguntaram a ela o que havia acontecido. Depois de contar aos médicos tudo em detalhes, estes a parabenizaram por sua fé. Hoje o menino corre por todos os lados e brinca como se nada tivesse acorrido. Este é mais um dos motivos de louvarmos o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No mês de outubro de 2006, fui ao posto de saúde mais próximo de minha casa, com a finalidade de marcar consulta regular com um dos médicos que tratam da minha pressão alta. Logo em seguida sentou-se ao meu lado uma senhora idosa e, depois de alguns instantes começamos a conversar, e, ela me disse que havia sido minha vizinha e me confessou que sempre admirou o modo como eu tratava meus filhos. Logo no início de nossa conversa não me lembrei quem era aquela senhora. Na nossa frente sentada em outro banco havia outra senhora, mais nova, com uma menina em seu colo, que me perguntou: - “E de mim a senhora lembra?”. Falei imediatamente que também não me lembrava dela. Foi então que as duas me falaram que foram minhas vizinhas há alguns anos atrás. Reconheci logo que me conheciam porque uma delas perguntou por um dos meus filhos e falou tão alto que foi impossível que as pessoas que estavam naquele momento no corredor não ouvissem suas palavras. Na sua explanação para as outras pessoas que ali estavam, falou: - “Esta mulher, muitas vezes matou nossa fome. Levava de tudo para meus filhos comerem, inclusive carne”. Confesso que, mesmo tocada pelas palavras daquela mulher, chorei de vergonha, entretanto, não perdi mais uma oportunidade de testemunhar de Jesus Cristo, quando citei a palavra descrita pelo sábio Salomão, em Provérbios capítulo 3, versículo 2, que alerta para a questão do “tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de ceifar o que se plantou”.

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da unção, como ordena a Palavra de Deus. Na semana seguinte estava “vencendo” a primeira data de a minha vizinha apresentar o menino aos médicos conforme havia se comprometido. Chegando à presença dos médicos e, depois dos exames de rotina, foi surpreendida pela reação daqueles especialistas que, estarrecidos, perguntaram a ela o que havia acontecido. Depois de contar aos médicos tudo em detalhes, estes a parabenizaram por sua fé. Hoje o menino corre por todos os lados e brinca como se nada tivesse acorrido. Este é mais um dos motivos de louvarmos o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No mês de outubro de 2006, fui ao posto de saúde mais próximo de minha casa, com a finalidade de marcar consulta regular com um dos médicos que tratam da minha pressão alta. Logo em seguida sentou-se ao meu lado uma senhora idosa e, depois de alguns instantes começamos a conversar, e, ela me disse que havia sido minha vizinha e me confessou que sempre admirou o modo como eu tratava meus filhos. Logo no início de nossa conversa não me lembrei quem era aquela senhora. Na nossa frente sentada em outro banco havia outra senhora, mais nova, com uma menina em seu colo, que me perguntou: - “E de mim a senhora lembra?”. Falei imediatamente que também não me lembrava dela. Foi então que as duas me falaram que foram minhas vizinhas há alguns anos atrás. Reconheci logo que me conheciam porque uma delas perguntou por um dos meus filhos e falou tão alto que foi impossível que as pessoas que estavam naquele momento no corredor não ouvissem suas palavras. Na sua explanação para as outras pessoas que ali estavam, falou: - “Esta mulher, muitas vezes matou nossa fome. Levava de tudo para meus filhos comerem, inclusive carne”. Confesso que, mesmo tocada pelas palavras daquela mulher, chorei de vergonha, entretanto, não perdi mais uma oportunidade de testemunhar de Jesus Cristo, quando citei a palavra descrita pelo sábio Salomão, em Provérbios capítulo 3, versículo 2, que alerta para a questão do “tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de ceifar o que se plantou”.

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da unção, como ordena a Palavra de Deus. Na semana seguinte estava “vencendo” a primeira data de a minha vizinha apresentar o menino aos médicos conforme havia se comprometido. Chegando à presença dos médicos e, depois dos exames de rotina, foi surpreendida pela reação daqueles especialistas que, estarrecidos, perguntaram a ela o que havia acontecido. Depois de contar aos médicos tudo em detalhes, estes a parabenizaram por sua fé. Hoje o menino corre por todos os lados e brinca como se nada tivesse acorrido. Este é mais um dos motivos de louvarmos o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No mês de outubro de 2006, fui ao posto de saúde mais próximo de minha casa, com a finalidade de marcar consulta regular com um dos médicos que tratam da minha pressão alta. Logo em seguida sentou-se ao meu lado uma senhora idosa e, depois de alguns instantes começamos a conversar, e, ela me disse que havia sido minha vizinha e me confessou que sempre admirou o modo como eu tratava meus filhos. Logo no início de nossa conversa não me lembrei quem era aquela senhora. Na nossa frente sentada em outro banco havia outra senhora, mais nova, com uma menina em seu colo, que me perguntou: - “E de mim a senhora lembra?”. Falei imediatamente que também não me lembrava dela. Foi então que as duas me falaram que foram minhas vizinhas há alguns anos atrás. Reconheci logo que me conheciam porque uma delas perguntou por um dos meus filhos e falou tão alto que foi impossível que as pessoas que estavam naquele momento no corredor não ouvissem suas palavras. Na sua explanação para as outras pessoas que ali estavam, falou: - “Esta mulher, muitas vezes matou nossa fome. Levava de tudo para meus filhos comerem, inclusive carne”. Confesso que, mesmo tocada pelas palavras daquela mulher, chorei de vergonha, entretanto, não perdi mais uma oportunidade de testemunhar de Jesus Cristo, quando citei a palavra descrita pelo sábio Salomão, em Provérbios capítulo 3, versículo 2, que alerta para a questão do “tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de ceifar o que se plantou”.

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Ao final, a filha daquela mulher, que estava com uma menina pequena ao colo, arrematou: - “E tem mais, certa vez minha mãe estava quase morta e, a meu pedido, ela (se referindo a mim), chamou um Pastor que orou por minha mãe e hoje ela está aqui cheia de vida e saúde, como vocês podem ver”. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Salvação por causa de uma galinha Naquela mesma época morava perto de minha casa uma vizinha muito tímida. Em razão de estar empregada chegava em sua casa por volta das 16 horas. Ao vê-la passar diariamente na frente de minha casa naquele horário pré-determinado, o Espírito Santo começou a cobrar-me uma atitude de falar-lhe de Jesus. O nome desta vizinha é Nilza. Aproximando-se a hora em que ela, costumeiramente, passava defronte da minha casa, providenciava uma desculpa para pegar na vassoura e varrer na frente de casa, na esperança de chamar-lhe a atenção e começar a conversar com ela. (Confesso que teve dias em que varria até mesmo no meio da rua, com a clara finalidade de chamar-lhe a atenção). Diversas tentativas foram frustradas, pois ela, propositalmente, passava cabisbaixa e eu não lograva êxito no meu intento. Como o Espírito Santo insistisse e, em virtude de meus fracassos, me aborrecia facilmente, até o dia em que fiz isso pela última vez (pensava eu). Nessa oportunidade entrei em casa chorando e disse ao Senhor: - “Senhor, que queres com essa mulher, pois eu não consigo falar com ela?”

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Ao final, a filha daquela mulher, que estava com uma menina pequena ao colo, arrematou: - “E tem mais, certa vez minha mãe estava quase morta e, a meu pedido, ela (se referindo a mim), chamou um Pastor que orou por minha mãe e hoje ela está aqui cheia de vida e saúde, como vocês podem ver”. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Salvação por causa de uma galinha Naquela mesma época morava perto de minha casa uma vizinha muito tímida. Em razão de estar empregada chegava em sua casa por volta das 16 horas. Ao vê-la passar diariamente na frente de minha casa naquele horário pré-determinado, o Espírito Santo começou a cobrar-me uma atitude de falar-lhe de Jesus. O nome desta vizinha é Nilza. Aproximando-se a hora em que ela, costumeiramente, passava defronte da minha casa, providenciava uma desculpa para pegar na vassoura e varrer na frente de casa, na esperança de chamar-lhe a atenção e começar a conversar com ela. (Confesso que teve dias em que varria até mesmo no meio da rua, com a clara finalidade de chamar-lhe a atenção). Diversas tentativas foram frustradas, pois ela, propositalmente, passava cabisbaixa e eu não lograva êxito no meu intento. Como o Espírito Santo insistisse e, em virtude de meus fracassos, me aborrecia facilmente, até o dia em que fiz isso pela última vez (pensava eu). Nessa oportunidade entrei em casa chorando e disse ao Senhor: - “Senhor, que queres com essa mulher, pois eu não consigo falar com ela?”

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Ao final, a filha daquela mulher, que estava com uma menina pequena ao colo, arrematou: - “E tem mais, certa vez minha mãe estava quase morta e, a meu pedido, ela (se referindo a mim), chamou um Pastor que orou por minha mãe e hoje ela está aqui cheia de vida e saúde, como vocês podem ver”. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Salvação por causa de uma galinha Naquela mesma época morava perto de minha casa uma vizinha muito tímida. Em razão de estar empregada chegava em sua casa por volta das 16 horas. Ao vê-la passar diariamente na frente de minha casa naquele horário pré-determinado, o Espírito Santo começou a cobrar-me uma atitude de falar-lhe de Jesus. O nome desta vizinha é Nilza. Aproximando-se a hora em que ela, costumeiramente, passava defronte da minha casa, providenciava uma desculpa para pegar na vassoura e varrer na frente de casa, na esperança de chamar-lhe a atenção e começar a conversar com ela. (Confesso que teve dias em que varria até mesmo no meio da rua, com a clara finalidade de chamar-lhe a atenção). Diversas tentativas foram frustradas, pois ela, propositalmente, passava cabisbaixa e eu não lograva êxito no meu intento. Como o Espírito Santo insistisse e, em virtude de meus fracassos, me aborrecia facilmente, até o dia em que fiz isso pela última vez (pensava eu). Nessa oportunidade entrei em casa chorando e disse ao Senhor: - “Senhor, que queres com essa mulher, pois eu não consigo falar com ela?”

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Ao final, a filha daquela mulher, que estava com uma menina pequena ao colo, arrematou: - “E tem mais, certa vez minha mãe estava quase morta e, a meu pedido, ela (se referindo a mim), chamou um Pastor que orou por minha mãe e hoje ela está aqui cheia de vida e saúde, como vocês podem ver”. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Salvação por causa de uma galinha Naquela mesma época morava perto de minha casa uma vizinha muito tímida. Em razão de estar empregada chegava em sua casa por volta das 16 horas. Ao vê-la passar diariamente na frente de minha casa naquele horário pré-determinado, o Espírito Santo começou a cobrar-me uma atitude de falar-lhe de Jesus. O nome desta vizinha é Nilza. Aproximando-se a hora em que ela, costumeiramente, passava defronte da minha casa, providenciava uma desculpa para pegar na vassoura e varrer na frente de casa, na esperança de chamar-lhe a atenção e começar a conversar com ela. (Confesso que teve dias em que varria até mesmo no meio da rua, com a clara finalidade de chamar-lhe a atenção). Diversas tentativas foram frustradas, pois ela, propositalmente, passava cabisbaixa e eu não lograva êxito no meu intento. Como o Espírito Santo insistisse e, em virtude de meus fracassos, me aborrecia facilmente, até o dia em que fiz isso pela última vez (pensava eu). Nessa oportunidade entrei em casa chorando e disse ao Senhor: - “Senhor, que queres com essa mulher, pois eu não consigo falar com ela?”

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Naquele dia, depois de minha indagação ao Senhor, a “dona” Nilza, quando chegou em casa, avistou que sua galinha choca estava morta em cima dos ovos e estes ainda estavam quentes. Na expectativa de conseguir uma galinha choca para substituir a sua que havia morrido, esteve em casa de quase todas as vizinhas, com a intenção de conseguir uma galinha choca substituta para a ninhada de sua “falecida”. Morávamos em um loteamento novo e praticamente todas as donas de casa, naquela época, criavam galinhas. Por fim bateu em minha porta. Ela me contou que possuía uma galinha “no choco” havia dois dias e que ao chegar em casa notou que sua galinha choca havia morrido. Casualmente possuía uma galinha que estava choca, mas não tinha ovos para chocar (percebam como Deus tem o seu tempo de trabalhar, independente da vontade humana). Aproveitei a oportunidade e falei de Jesus a ela convidando-a para ir ao culto naquela mesma noite. Cumpriu sua palavra, assistiu à pregação da Palavra de Deus e, naquela mesma noite tomou a maior decisão de sua vida, a de aceitar a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Ela não podia ter filhos, mas fez uma linda amizade com minha filha Miriam Rosane. Poucos meses depois nos mudamos e a Miriam Rosane chorava muito sentindo a falta, da agora irmã Nilza. Com a finalidade de preencher esta falta, minha filha começou a dedicar-se à oração quando foi agraciada por Deus com o dom da intercessão.

Frutos Depois de uma enchente muito grande ocorrida naqueles dias a irmã Nilza veio para minha casa, juntamente com o seu marido por nome Agenor. Eu e o meu esposo falamos de Jesus a ele, ocasião em que aceitou a Jesus como seu Salvador. O irmão Agenor começou a ser utilizado como uma benção nas mãos do Senhor. Logo em seguida ele pediu

28

Naquele dia, depois de minha indagação ao Senhor, a “dona” Nilza, quando chegou em casa, avistou que sua galinha choca estava morta em cima dos ovos e estes ainda estavam quentes. Na expectativa de conseguir uma galinha choca para substituir a sua que havia morrido, esteve em casa de quase todas as vizinhas, com a intenção de conseguir uma galinha choca substituta para a ninhada de sua “falecida”. Morávamos em um loteamento novo e praticamente todas as donas de casa, naquela época, criavam galinhas. Por fim bateu em minha porta. Ela me contou que possuía uma galinha “no choco” havia dois dias e que ao chegar em casa notou que sua galinha choca havia morrido. Casualmente possuía uma galinha que estava choca, mas não tinha ovos para chocar (percebam como Deus tem o seu tempo de trabalhar, independente da vontade humana). Aproveitei a oportunidade e falei de Jesus a ela convidando-a para ir ao culto naquela mesma noite. Cumpriu sua palavra, assistiu à pregação da Palavra de Deus e, naquela mesma noite tomou a maior decisão de sua vida, a de aceitar a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Ela não podia ter filhos, mas fez uma linda amizade com minha filha Miriam Rosane. Poucos meses depois nos mudamos e a Miriam Rosane chorava muito sentindo a falta, da agora irmã Nilza. Com a finalidade de preencher esta falta, minha filha começou a dedicar-se à oração quando foi agraciada por Deus com o dom da intercessão.

Frutos Depois de uma enchente muito grande ocorrida naqueles dias a irmã Nilza veio para minha casa, juntamente com o seu marido por nome Agenor. Eu e o meu esposo falamos de Jesus a ele, ocasião em que aceitou a Jesus como seu Salvador. O irmão Agenor começou a ser utilizado como uma benção nas mãos do Senhor. Logo em seguida ele pediu

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Naquele dia, depois de minha indagação ao Senhor, a “dona” Nilza, quando chegou em casa, avistou que sua galinha choca estava morta em cima dos ovos e estes ainda estavam quentes. Na expectativa de conseguir uma galinha choca para substituir a sua que havia morrido, esteve em casa de quase todas as vizinhas, com a intenção de conseguir uma galinha choca substituta para a ninhada de sua “falecida”. Morávamos em um loteamento novo e praticamente todas as donas de casa, naquela época, criavam galinhas. Por fim bateu em minha porta. Ela me contou que possuía uma galinha “no choco” havia dois dias e que ao chegar em casa notou que sua galinha choca havia morrido. Casualmente possuía uma galinha que estava choca, mas não tinha ovos para chocar (percebam como Deus tem o seu tempo de trabalhar, independente da vontade humana). Aproveitei a oportunidade e falei de Jesus a ela convidando-a para ir ao culto naquela mesma noite. Cumpriu sua palavra, assistiu à pregação da Palavra de Deus e, naquela mesma noite tomou a maior decisão de sua vida, a de aceitar a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Ela não podia ter filhos, mas fez uma linda amizade com minha filha Miriam Rosane. Poucos meses depois nos mudamos e a Miriam Rosane chorava muito sentindo a falta, da agora irmã Nilza. Com a finalidade de preencher esta falta, minha filha começou a dedicar-se à oração quando foi agraciada por Deus com o dom da intercessão.

Frutos Depois de uma enchente muito grande ocorrida naqueles dias a irmã Nilza veio para minha casa, juntamente com o seu marido por nome Agenor. Eu e o meu esposo falamos de Jesus a ele, ocasião em que aceitou a Jesus como seu Salvador. O irmão Agenor começou a ser utilizado como uma benção nas mãos do Senhor. Logo em seguida ele pediu

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Naquele dia, depois de minha indagação ao Senhor, a “dona” Nilza, quando chegou em casa, avistou que sua galinha choca estava morta em cima dos ovos e estes ainda estavam quentes. Na expectativa de conseguir uma galinha choca para substituir a sua que havia morrido, esteve em casa de quase todas as vizinhas, com a intenção de conseguir uma galinha choca substituta para a ninhada de sua “falecida”. Morávamos em um loteamento novo e praticamente todas as donas de casa, naquela época, criavam galinhas. Por fim bateu em minha porta. Ela me contou que possuía uma galinha “no choco” havia dois dias e que ao chegar em casa notou que sua galinha choca havia morrido. Casualmente possuía uma galinha que estava choca, mas não tinha ovos para chocar (percebam como Deus tem o seu tempo de trabalhar, independente da vontade humana). Aproveitei a oportunidade e falei de Jesus a ela convidando-a para ir ao culto naquela mesma noite. Cumpriu sua palavra, assistiu à pregação da Palavra de Deus e, naquela mesma noite tomou a maior decisão de sua vida, a de aceitar a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Ela não podia ter filhos, mas fez uma linda amizade com minha filha Miriam Rosane. Poucos meses depois nos mudamos e a Miriam Rosane chorava muito sentindo a falta, da agora irmã Nilza. Com a finalidade de preencher esta falta, minha filha começou a dedicar-se à oração quando foi agraciada por Deus com o dom da intercessão.

Frutos Depois de uma enchente muito grande ocorrida naqueles dias a irmã Nilza veio para minha casa, juntamente com o seu marido por nome Agenor. Eu e o meu esposo falamos de Jesus a ele, ocasião em que aceitou a Jesus como seu Salvador. O irmão Agenor começou a ser utilizado como uma benção nas mãos do Senhor. Logo em seguida ele pediu

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demissão do emprego onde trabalhava e o casal mudou-se para a cidade de Tapes localizada no sul do Rio Grande do Sul. O irmão Agenor foi pastor por muitos anos naquela localidade tendo o casal sido uma verdadeira benção a serviço do reino de Deus. Obs.: o Pastor Agenor faleceu enquanto este livro estava sendo editado.

O sonho do cheque Quando meu esposo esteve desempregado propus no meu coração jejuar por sete dias consecutivos marcando em uma agenda os dias programados para tal fim. Minha cunhada, por nome Terezinha, que mora em Chicago desde 1971, contou-me que certa noite, quando dormia, sonhou comigo. Em seu sonho eu entrava em sua casa e pedia ajuda financeira a ela. Segundo ela, o sonho foi tão real que ao acordar-se procurou por mim por toda sua casa julgando que eu estivesse escondida nela. Mais tarde, no mesmo dia enquanto fazia um lanche, o Espírito Santo falou com ela perguntando-lhe: “Tu não vais ajudar a Dora?” Mesmo ainda estando na lancheria ela preencheu um cheque com a finalidade de enviá-lo para mim. Recebi o tal cheque pelas mãos do meu cunhado Valdemar (a Terezinha havia endereçado o papel representativo de valor ao endereço dele) cerca de um mês depois da data do envio, entretanto, eu mesma havia esquecido dos sete dias de jejum.

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demissão do emprego onde trabalhava e o casal mudou-se para a cidade de Tapes localizada no sul do Rio Grande do Sul. O irmão Agenor foi pastor por muitos anos naquela localidade tendo o casal sido uma verdadeira benção a serviço do reino de Deus. Obs.: o Pastor Agenor faleceu enquanto este livro estava sendo editado.

O sonho do cheque Quando meu esposo esteve desempregado propus no meu coração jejuar por sete dias consecutivos marcando em uma agenda os dias programados para tal fim. Minha cunhada, por nome Terezinha, que mora em Chicago desde 1971, contou-me que certa noite, quando dormia, sonhou comigo. Em seu sonho eu entrava em sua casa e pedia ajuda financeira a ela. Segundo ela, o sonho foi tão real que ao acordar-se procurou por mim por toda sua casa julgando que eu estivesse escondida nela. Mais tarde, no mesmo dia enquanto fazia um lanche, o Espírito Santo falou com ela perguntando-lhe: “Tu não vais ajudar a Dora?” Mesmo ainda estando na lancheria ela preencheu um cheque com a finalidade de enviá-lo para mim. Recebi o tal cheque pelas mãos do meu cunhado Valdemar (a Terezinha havia endereçado o papel representativo de valor ao endereço dele) cerca de um mês depois da data do envio, entretanto, eu mesma havia esquecido dos sete dias de jejum.

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demissão do emprego onde trabalhava e o casal mudou-se para a cidade de Tapes localizada no sul do Rio Grande do Sul. O irmão Agenor foi pastor por muitos anos naquela localidade tendo o casal sido uma verdadeira benção a serviço do reino de Deus. Obs.: o Pastor Agenor faleceu enquanto este livro estava sendo editado.

O sonho do cheque Quando meu esposo esteve desempregado propus no meu coração jejuar por sete dias consecutivos marcando em uma agenda os dias programados para tal fim. Minha cunhada, por nome Terezinha, que mora em Chicago desde 1971, contou-me que certa noite, quando dormia, sonhou comigo. Em seu sonho eu entrava em sua casa e pedia ajuda financeira a ela. Segundo ela, o sonho foi tão real que ao acordar-se procurou por mim por toda sua casa julgando que eu estivesse escondida nela. Mais tarde, no mesmo dia enquanto fazia um lanche, o Espírito Santo falou com ela perguntando-lhe: “Tu não vais ajudar a Dora?” Mesmo ainda estando na lancheria ela preencheu um cheque com a finalidade de enviá-lo para mim. Recebi o tal cheque pelas mãos do meu cunhado Valdemar (a Terezinha havia endereçado o papel representativo de valor ao endereço dele) cerca de um mês depois da data do envio, entretanto, eu mesma havia esquecido dos sete dias de jejum.

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demissão do emprego onde trabalhava e o casal mudou-se para a cidade de Tapes localizada no sul do Rio Grande do Sul. O irmão Agenor foi pastor por muitos anos naquela localidade tendo o casal sido uma verdadeira benção a serviço do reino de Deus. Obs.: o Pastor Agenor faleceu enquanto este livro estava sendo editado.

O sonho do cheque Quando meu esposo esteve desempregado propus no meu coração jejuar por sete dias consecutivos marcando em uma agenda os dias programados para tal fim. Minha cunhada, por nome Terezinha, que mora em Chicago desde 1971, contou-me que certa noite, quando dormia, sonhou comigo. Em seu sonho eu entrava em sua casa e pedia ajuda financeira a ela. Segundo ela, o sonho foi tão real que ao acordar-se procurou por mim por toda sua casa julgando que eu estivesse escondida nela. Mais tarde, no mesmo dia enquanto fazia um lanche, o Espírito Santo falou com ela perguntando-lhe: “Tu não vais ajudar a Dora?” Mesmo ainda estando na lancheria ela preencheu um cheque com a finalidade de enviá-lo para mim. Recebi o tal cheque pelas mãos do meu cunhado Valdemar (a Terezinha havia endereçado o papel representativo de valor ao endereço dele) cerca de um mês depois da data do envio, entretanto, eu mesma havia esquecido dos sete dias de jejum.

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Dias depois, na Escola Bíblica Dominical, o irmão Davi Greff foi usado por Deus e, em sua pregação asseverou que em muitas vezes oramos e jejuamos, Deus responde nossas orações e esquecemos de dar graças a Deus. Terminou a reunião voltei apressada à minha casa peguei o envelope que envolveu o cheque desde os Estados Unidos e, ao olhar a data de postagem confirmei que foi remetido exatamente na data em que encerrei o jejum, ou seja, Deus respondeu minhas orações antes mesmo que houvesse encerrado meu propósito. Por isso, creio firmemente que, para Deus não existem barreiras como está escrito em Lucas 1.37 – “porque para Deus nada será impossível”. Ele é o Deus do impossível além de onisciente, onipresente e onipotente. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Manifestação diabólica, vitória e saudades Em seu trabalho, meu esposo fez amizade com um membro da Igreja Pentecostal o Brasil para Cristo, que mais tarde passamos a tratá-lo como “irmão Dário”. Esse irmão era esposo da irmã Evinha. Este casal morava perto de nossa casa e seguidamente nos visitávamos. Nossas visitas recíprocas tinham por objetivo a oração e, invariavelmente, quando nos encontrávamos para nossas reuniões eu e ela nos abraçávamos por longo tempo, ocasiões em que ela chorava muito. Um dia reuni toda a coragem que possuía e perguntei a ela: Irmã Evinha, por que a irmã chora tanto quando nos vemos e nos abraçamos? Com um sorriso entre lágrimas e com um olhar sorrateiro (como que envergonhada por alguma coisa), ela me respondeu: Eu tenho inveja da senhora, diminuindo logo em seguida o ímpeto da resposta.

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Dias depois, na Escola Bíblica Dominical, o irmão Davi Greff foi usado por Deus e, em sua pregação asseverou que em muitas vezes oramos e jejuamos, Deus responde nossas orações e esquecemos de dar graças a Deus. Terminou a reunião voltei apressada à minha casa peguei o envelope que envolveu o cheque desde os Estados Unidos e, ao olhar a data de postagem confirmei que foi remetido exatamente na data em que encerrei o jejum, ou seja, Deus respondeu minhas orações antes mesmo que houvesse encerrado meu propósito. Por isso, creio firmemente que, para Deus não existem barreiras como está escrito em Lucas 1.37 – “porque para Deus nada será impossível”. Ele é o Deus do impossível além de onisciente, onipresente e onipotente. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Manifestação diabólica, vitória e saudades Em seu trabalho, meu esposo fez amizade com um membro da Igreja Pentecostal o Brasil para Cristo, que mais tarde passamos a tratá-lo como “irmão Dário”. Esse irmão era esposo da irmã Evinha. Este casal morava perto de nossa casa e seguidamente nos visitávamos. Nossas visitas recíprocas tinham por objetivo a oração e, invariavelmente, quando nos encontrávamos para nossas reuniões eu e ela nos abraçávamos por longo tempo, ocasiões em que ela chorava muito. Um dia reuni toda a coragem que possuía e perguntei a ela: Irmã Evinha, por que a irmã chora tanto quando nos vemos e nos abraçamos? Com um sorriso entre lágrimas e com um olhar sorrateiro (como que envergonhada por alguma coisa), ela me respondeu: Eu tenho inveja da senhora, diminuindo logo em seguida o ímpeto da resposta.

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Dias depois, na Escola Bíblica Dominical, o irmão Davi Greff foi usado por Deus e, em sua pregação asseverou que em muitas vezes oramos e jejuamos, Deus responde nossas orações e esquecemos de dar graças a Deus. Terminou a reunião voltei apressada à minha casa peguei o envelope que envolveu o cheque desde os Estados Unidos e, ao olhar a data de postagem confirmei que foi remetido exatamente na data em que encerrei o jejum, ou seja, Deus respondeu minhas orações antes mesmo que houvesse encerrado meu propósito. Por isso, creio firmemente que, para Deus não existem barreiras como está escrito em Lucas 1.37 – “porque para Deus nada será impossível”. Ele é o Deus do impossível além de onisciente, onipresente e onipotente. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Manifestação diabólica, vitória e saudades Em seu trabalho, meu esposo fez amizade com um membro da Igreja Pentecostal o Brasil para Cristo, que mais tarde passamos a tratá-lo como “irmão Dário”. Esse irmão era esposo da irmã Evinha. Este casal morava perto de nossa casa e seguidamente nos visitávamos. Nossas visitas recíprocas tinham por objetivo a oração e, invariavelmente, quando nos encontrávamos para nossas reuniões eu e ela nos abraçávamos por longo tempo, ocasiões em que ela chorava muito. Um dia reuni toda a coragem que possuía e perguntei a ela: Irmã Evinha, por que a irmã chora tanto quando nos vemos e nos abraçamos? Com um sorriso entre lágrimas e com um olhar sorrateiro (como que envergonhada por alguma coisa), ela me respondeu: Eu tenho inveja da senhora, diminuindo logo em seguida o ímpeto da resposta.

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Dias depois, na Escola Bíblica Dominical, o irmão Davi Greff foi usado por Deus e, em sua pregação asseverou que em muitas vezes oramos e jejuamos, Deus responde nossas orações e esquecemos de dar graças a Deus. Terminou a reunião voltei apressada à minha casa peguei o envelope que envolveu o cheque desde os Estados Unidos e, ao olhar a data de postagem confirmei que foi remetido exatamente na data em que encerrei o jejum, ou seja, Deus respondeu minhas orações antes mesmo que houvesse encerrado meu propósito. Por isso, creio firmemente que, para Deus não existem barreiras como está escrito em Lucas 1.37 – “porque para Deus nada será impossível”. Ele é o Deus do impossível além de onisciente, onipresente e onipotente. Somos muitíssimos agradecidos ao Senhor por todas estas bênçãos.

Manifestação diabólica, vitória e saudades Em seu trabalho, meu esposo fez amizade com um membro da Igreja Pentecostal o Brasil para Cristo, que mais tarde passamos a tratá-lo como “irmão Dário”. Esse irmão era esposo da irmã Evinha. Este casal morava perto de nossa casa e seguidamente nos visitávamos. Nossas visitas recíprocas tinham por objetivo a oração e, invariavelmente, quando nos encontrávamos para nossas reuniões eu e ela nos abraçávamos por longo tempo, ocasiões em que ela chorava muito. Um dia reuni toda a coragem que possuía e perguntei a ela: Irmã Evinha, por que a irmã chora tanto quando nos vemos e nos abraçamos? Com um sorriso entre lágrimas e com um olhar sorrateiro (como que envergonhada por alguma coisa), ela me respondeu: Eu tenho inveja da senhora, diminuindo logo em seguida o ímpeto da resposta.

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Ao perguntar-lhe sobre o motivo dessa inveja, respondeu-me como que querendo esconder alguma e ao mesmo tempo com vontade de compartilhar um sentimento profundo, dizendo que: A senhora tem quatro filhos e eu não tenho nenhum. Sou casada há nove anos e tenho o útero infantil e os médicos até já me disseram para adotar um bebê. Logo em seguida propus a ela começarmos a orar por uma semana, de segunda a sexta-feira, com o objetivo de que o Senhor abrisse sua madre e ela pudesse engravidar. Semana seguinte nos dispomos a orar. Oramos de segunda a quinta-feira sem nenhuma novidade e, na sexta-feira, à noite, no horário de costume, antes de a irmã Evinha chegar em minha casa e dobrarmos nossos joelhos em oração, ouvi nitidamente uma voz que vinha da rua como se fosse a voz de uma vizinha minha, me chamando pelo nome: Dona Dora? Olhei para a penumbra da rua vislumbrada pela luz anêmica do lado de casa não enxergando ninguém. Logo em seguida ouvi uma gargalhada muito forte e seguida de outra pergunta: Estás lavando a casa? Ao perceber que não era minha vizinha que me chamava respondi imediatamente: Estou sim Satanás porque vamos orar e buscar a face do Senhor. Ao acabar de dizer estas palavras, a irmã Evinha dobrou pelo canto de minha casa, chegou à minha porta, em prantos dizendo: O inimigo fez de tudo para eu não vir orar aqui hoje. Foi só o tempo de dobrarmos os joelhos em oração e Jesus a batizou com o Espírito Santo. A unção foi tão grande que a irmã Evinha, cantava na língua dos anjos, profetizava e pulava

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Ao perguntar-lhe sobre o motivo dessa inveja, respondeu-me como que querendo esconder alguma e ao mesmo tempo com vontade de compartilhar um sentimento profundo, dizendo que: A senhora tem quatro filhos e eu não tenho nenhum. Sou casada há nove anos e tenho o útero infantil e os médicos até já me disseram para adotar um bebê. Logo em seguida propus a ela começarmos a orar por uma semana, de segunda a sexta-feira, com o objetivo de que o Senhor abrisse sua madre e ela pudesse engravidar. Semana seguinte nos dispomos a orar. Oramos de segunda a quinta-feira sem nenhuma novidade e, na sexta-feira, à noite, no horário de costume, antes de a irmã Evinha chegar em minha casa e dobrarmos nossos joelhos em oração, ouvi nitidamente uma voz que vinha da rua como se fosse a voz de uma vizinha minha, me chamando pelo nome: Dona Dora? Olhei para a penumbra da rua vislumbrada pela luz anêmica do lado de casa não enxergando ninguém. Logo em seguida ouvi uma gargalhada muito forte e seguida de outra pergunta: Estás lavando a casa? Ao perceber que não era minha vizinha que me chamava respondi imediatamente: Estou sim Satanás porque vamos orar e buscar a face do Senhor. Ao acabar de dizer estas palavras, a irmã Evinha dobrou pelo canto de minha casa, chegou à minha porta, em prantos dizendo: O inimigo fez de tudo para eu não vir orar aqui hoje. Foi só o tempo de dobrarmos os joelhos em oração e Jesus a batizou com o Espírito Santo. A unção foi tão grande que a irmã Evinha, cantava na língua dos anjos, profetizava e pulava

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Ao perguntar-lhe sobre o motivo dessa inveja, respondeu-me como que querendo esconder alguma e ao mesmo tempo com vontade de compartilhar um sentimento profundo, dizendo que: A senhora tem quatro filhos e eu não tenho nenhum. Sou casada há nove anos e tenho o útero infantil e os médicos até já me disseram para adotar um bebê. Logo em seguida propus a ela começarmos a orar por uma semana, de segunda a sexta-feira, com o objetivo de que o Senhor abrisse sua madre e ela pudesse engravidar. Semana seguinte nos dispomos a orar. Oramos de segunda a quinta-feira sem nenhuma novidade e, na sexta-feira, à noite, no horário de costume, antes de a irmã Evinha chegar em minha casa e dobrarmos nossos joelhos em oração, ouvi nitidamente uma voz que vinha da rua como se fosse a voz de uma vizinha minha, me chamando pelo nome: Dona Dora? Olhei para a penumbra da rua vislumbrada pela luz anêmica do lado de casa não enxergando ninguém. Logo em seguida ouvi uma gargalhada muito forte e seguida de outra pergunta: Estás lavando a casa? Ao perceber que não era minha vizinha que me chamava respondi imediatamente: Estou sim Satanás porque vamos orar e buscar a face do Senhor. Ao acabar de dizer estas palavras, a irmã Evinha dobrou pelo canto de minha casa, chegou à minha porta, em prantos dizendo: O inimigo fez de tudo para eu não vir orar aqui hoje. Foi só o tempo de dobrarmos os joelhos em oração e Jesus a batizou com o Espírito Santo. A unção foi tão grande que a irmã Evinha, cantava na língua dos anjos, profetizava e pulava

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Ao perguntar-lhe sobre o motivo dessa inveja, respondeu-me como que querendo esconder alguma e ao mesmo tempo com vontade de compartilhar um sentimento profundo, dizendo que: A senhora tem quatro filhos e eu não tenho nenhum. Sou casada há nove anos e tenho o útero infantil e os médicos até já me disseram para adotar um bebê. Logo em seguida propus a ela começarmos a orar por uma semana, de segunda a sexta-feira, com o objetivo de que o Senhor abrisse sua madre e ela pudesse engravidar. Semana seguinte nos dispomos a orar. Oramos de segunda a quinta-feira sem nenhuma novidade e, na sexta-feira, à noite, no horário de costume, antes de a irmã Evinha chegar em minha casa e dobrarmos nossos joelhos em oração, ouvi nitidamente uma voz que vinha da rua como se fosse a voz de uma vizinha minha, me chamando pelo nome: Dona Dora? Olhei para a penumbra da rua vislumbrada pela luz anêmica do lado de casa não enxergando ninguém. Logo em seguida ouvi uma gargalhada muito forte e seguida de outra pergunta: Estás lavando a casa? Ao perceber que não era minha vizinha que me chamava respondi imediatamente: Estou sim Satanás porque vamos orar e buscar a face do Senhor. Ao acabar de dizer estas palavras, a irmã Evinha dobrou pelo canto de minha casa, chegou à minha porta, em prantos dizendo: O inimigo fez de tudo para eu não vir orar aqui hoje. Foi só o tempo de dobrarmos os joelhos em oração e Jesus a batizou com o Espírito Santo. A unção foi tão grande que a irmã Evinha, cantava na língua dos anjos, profetizava e pulava

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em pleno gozo dos céus. Foi uma manifestação tremenda da parte do Senhor, para nossas vidas naquela noite de verão. Na semana seguinte, recebi a visita da irmã Evinha. Seria uma visita de costume se não fosse a novidade que, desta vez, a trazia até minha casa. Não se contendo de alegria, foi logo me dizendo: Irmã Dora, minha menstruação não veio. Respondendo disse-lhe: Não te preocupa, daqui a nove meses vai nascer o teu bebê. Dito e feito. Deus cumpriu sua promessa e ao fim de nove meses, para Sua honra e glória, a irmã Evinha foi abençoada com o nascimento do Marcos Rogério, o qual chamávamos carinhosamente de Marquinhos. Devido a outras circunstâncias, tempos depois nos mudamos para outro ponto da cidade não avistando mais este querido casal. Soubemos depois que eles também transferiram seu domicílio para a zona sul da cidade de Porto Alegre. Somente nos reencontramos em um dos batismos de aniversário da Igreja Evangélica Assembléia de Deus programado para a praia do Guarujá no estuário Guaíba. Para minha surpresa a irmã Evinha estava com cinco (05), isso mesmo, cinco filhinhos, cada um mais lindinho que o outro, ocasião em que eu disse a ela: Agora quem vai chorar vai ser eu. Os meus filhos estão todos grandes e os teus ainda pequenos. Ela me respondeu brincando: Quase procurei a senhora para orar por mim prá parar de ganhar filhos. Nunca mais avistei esta família. Tenho muitas saudades dela.

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em pleno gozo dos céus. Foi uma manifestação tremenda da parte do Senhor, para nossas vidas naquela noite de verão. Na semana seguinte, recebi a visita da irmã Evinha. Seria uma visita de costume se não fosse a novidade que, desta vez, a trazia até minha casa. Não se contendo de alegria, foi logo me dizendo: Irmã Dora, minha menstruação não veio. Respondendo disse-lhe: Não te preocupa, daqui a nove meses vai nascer o teu bebê. Dito e feito. Deus cumpriu sua promessa e ao fim de nove meses, para Sua honra e glória, a irmã Evinha foi abençoada com o nascimento do Marcos Rogério, o qual chamávamos carinhosamente de Marquinhos. Devido a outras circunstâncias, tempos depois nos mudamos para outro ponto da cidade não avistando mais este querido casal. Soubemos depois que eles também transferiram seu domicílio para a zona sul da cidade de Porto Alegre. Somente nos reencontramos em um dos batismos de aniversário da Igreja Evangélica Assembléia de Deus programado para a praia do Guarujá no estuário Guaíba. Para minha surpresa a irmã Evinha estava com cinco (05), isso mesmo, cinco filhinhos, cada um mais lindinho que o outro, ocasião em que eu disse a ela: Agora quem vai chorar vai ser eu. Os meus filhos estão todos grandes e os teus ainda pequenos. Ela me respondeu brincando: Quase procurei a senhora para orar por mim prá parar de ganhar filhos. Nunca mais avistei esta família. Tenho muitas saudades dela.

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em pleno gozo dos céus. Foi uma manifestação tremenda da parte do Senhor, para nossas vidas naquela noite de verão. Na semana seguinte, recebi a visita da irmã Evinha. Seria uma visita de costume se não fosse a novidade que, desta vez, a trazia até minha casa. Não se contendo de alegria, foi logo me dizendo: Irmã Dora, minha menstruação não veio. Respondendo disse-lhe: Não te preocupa, daqui a nove meses vai nascer o teu bebê. Dito e feito. Deus cumpriu sua promessa e ao fim de nove meses, para Sua honra e glória, a irmã Evinha foi abençoada com o nascimento do Marcos Rogério, o qual chamávamos carinhosamente de Marquinhos. Devido a outras circunstâncias, tempos depois nos mudamos para outro ponto da cidade não avistando mais este querido casal. Soubemos depois que eles também transferiram seu domicílio para a zona sul da cidade de Porto Alegre. Somente nos reencontramos em um dos batismos de aniversário da Igreja Evangélica Assembléia de Deus programado para a praia do Guarujá no estuário Guaíba. Para minha surpresa a irmã Evinha estava com cinco (05), isso mesmo, cinco filhinhos, cada um mais lindinho que o outro, ocasião em que eu disse a ela: Agora quem vai chorar vai ser eu. Os meus filhos estão todos grandes e os teus ainda pequenos. Ela me respondeu brincando: Quase procurei a senhora para orar por mim prá parar de ganhar filhos. Nunca mais avistei esta família. Tenho muitas saudades dela.

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em pleno gozo dos céus. Foi uma manifestação tremenda da parte do Senhor, para nossas vidas naquela noite de verão. Na semana seguinte, recebi a visita da irmã Evinha. Seria uma visita de costume se não fosse a novidade que, desta vez, a trazia até minha casa. Não se contendo de alegria, foi logo me dizendo: Irmã Dora, minha menstruação não veio. Respondendo disse-lhe: Não te preocupa, daqui a nove meses vai nascer o teu bebê. Dito e feito. Deus cumpriu sua promessa e ao fim de nove meses, para Sua honra e glória, a irmã Evinha foi abençoada com o nascimento do Marcos Rogério, o qual chamávamos carinhosamente de Marquinhos. Devido a outras circunstâncias, tempos depois nos mudamos para outro ponto da cidade não avistando mais este querido casal. Soubemos depois que eles também transferiram seu domicílio para a zona sul da cidade de Porto Alegre. Somente nos reencontramos em um dos batismos de aniversário da Igreja Evangélica Assembléia de Deus programado para a praia do Guarujá no estuário Guaíba. Para minha surpresa a irmã Evinha estava com cinco (05), isso mesmo, cinco filhinhos, cada um mais lindinho que o outro, ocasião em que eu disse a ela: Agora quem vai chorar vai ser eu. Os meus filhos estão todos grandes e os teus ainda pequenos. Ela me respondeu brincando: Quase procurei a senhora para orar por mim prá parar de ganhar filhos. Nunca mais avistei esta família. Tenho muitas saudades dela.

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Cura Radical Agora voltarei à cura do meu filho Luís Antônio. Este tem sido um dos maiores milagres que Deus operou em meu lar, modificando e restaurando para sempre não somente a vida e a saúde físico-clínica do meu segundo filho bem como sua saúde espiritual e a de todos nós enquanto família. Através do milagre da cura realizado por Deus na vida do meu filho Luís Antônio, minha visão, minha comunhão com Deus e minhas experiências sobre a fé modificaram consideravelmente. Posso dizer sem as mínimas chances de errar que a cura em sua vida foi um divisor de águas. Estou me referindo à fé verdadeira – não a fé positiva como alguns apregoam, nem a fé cognitiva como outros alegam, mas daquela fé que emana do Trono da Graça do Senhor, vindo diretamente ao nosso coração, e que é movida e inspirada pelo Espírito Santo. Permita-me, caro leitor, abrir um pequeno espaço e apropriar-me desta ocasião para fazer uma breve reflexão sobre a fé verdadeira. Estou falando daquela fé que “remove montanhas” como diz a Santa Bíblia (escrita por homens santos de Deus inspirados pelo Espírito Santo) daquela fé que se transformou em combustível para Abraão (nosso pai na fé) sair do meio de sua parentela e ir para uma terra que Deus ainda haveria de lhe mostrar. Sem pestanejar por um minuto que fosse, organizou seus pertences, familiares, criados, gado, e foi-se guiado e resguardado pelas divinas promessas, sabendo, pela confiança que depositara em seu Deus – em razão de seu relacionamento (Deus não é homem para que minta), que o Eterno não poderia tornar as coisas piores para ele, conforme o descrito em Gênesis, capítulo 12, versículos 1 a 9. A fé verdadeira também pode ser caracterizada pela perseverança de Noé em realizar a pregação mais extensa – 120 anos (e por que não dizer a mais vigorosa?) de que se tem conhecimento, pregando a um povo que vivia despreocupadamente, a seu bel prazer, quando ainda não havia histórico de chuvas sobre a terra conforme Gênesis, capítulo 6 (versículos 1 a 22).

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Cura Radical Agora voltarei à cura do meu filho Luís Antônio. Este tem sido um dos maiores milagres que Deus operou em meu lar, modificando e restaurando para sempre não somente a vida e a saúde físico-clínica do meu segundo filho bem como sua saúde espiritual e a de todos nós enquanto família. Através do milagre da cura realizado por Deus na vida do meu filho Luís Antônio, minha visão, minha comunhão com Deus e minhas experiências sobre a fé modificaram consideravelmente. Posso dizer sem as mínimas chances de errar que a cura em sua vida foi um divisor de águas. Estou me referindo à fé verdadeira – não a fé positiva como alguns apregoam, nem a fé cognitiva como outros alegam, mas daquela fé que emana do Trono da Graça do Senhor, vindo diretamente ao nosso coração, e que é movida e inspirada pelo Espírito Santo. Permita-me, caro leitor, abrir um pequeno espaço e apropriar-me desta ocasião para fazer uma breve reflexão sobre a fé verdadeira. Estou falando daquela fé que “remove montanhas” como diz a Santa Bíblia (escrita por homens santos de Deus inspirados pelo Espírito Santo) daquela fé que se transformou em combustível para Abraão (nosso pai na fé) sair do meio de sua parentela e ir para uma terra que Deus ainda haveria de lhe mostrar. Sem pestanejar por um minuto que fosse, organizou seus pertences, familiares, criados, gado, e foi-se guiado e resguardado pelas divinas promessas, sabendo, pela confiança que depositara em seu Deus – em razão de seu relacionamento (Deus não é homem para que minta), que o Eterno não poderia tornar as coisas piores para ele, conforme o descrito em Gênesis, capítulo 12, versículos 1 a 9. A fé verdadeira também pode ser caracterizada pela perseverança de Noé em realizar a pregação mais extensa – 120 anos (e por que não dizer a mais vigorosa?) de que se tem conhecimento, pregando a um povo que vivia despreocupadamente, a seu bel prazer, quando ainda não havia histórico de chuvas sobre a terra conforme Gênesis, capítulo 6 (versículos 1 a 22).

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Cura Radical Agora voltarei à cura do meu filho Luís Antônio. Este tem sido um dos maiores milagres que Deus operou em meu lar, modificando e restaurando para sempre não somente a vida e a saúde físico-clínica do meu segundo filho bem como sua saúde espiritual e a de todos nós enquanto família. Através do milagre da cura realizado por Deus na vida do meu filho Luís Antônio, minha visão, minha comunhão com Deus e minhas experiências sobre a fé modificaram consideravelmente. Posso dizer sem as mínimas chances de errar que a cura em sua vida foi um divisor de águas. Estou me referindo à fé verdadeira – não a fé positiva como alguns apregoam, nem a fé cognitiva como outros alegam, mas daquela fé que emana do Trono da Graça do Senhor, vindo diretamente ao nosso coração, e que é movida e inspirada pelo Espírito Santo. Permita-me, caro leitor, abrir um pequeno espaço e apropriar-me desta ocasião para fazer uma breve reflexão sobre a fé verdadeira. Estou falando daquela fé que “remove montanhas” como diz a Santa Bíblia (escrita por homens santos de Deus inspirados pelo Espírito Santo) daquela fé que se transformou em combustível para Abraão (nosso pai na fé) sair do meio de sua parentela e ir para uma terra que Deus ainda haveria de lhe mostrar. Sem pestanejar por um minuto que fosse, organizou seus pertences, familiares, criados, gado, e foi-se guiado e resguardado pelas divinas promessas, sabendo, pela confiança que depositara em seu Deus – em razão de seu relacionamento (Deus não é homem para que minta), que o Eterno não poderia tornar as coisas piores para ele, conforme o descrito em Gênesis, capítulo 12, versículos 1 a 9. A fé verdadeira também pode ser caracterizada pela perseverança de Noé em realizar a pregação mais extensa – 120 anos (e por que não dizer a mais vigorosa?) de que se tem conhecimento, pregando a um povo que vivia despreocupadamente, a seu bel prazer, quando ainda não havia histórico de chuvas sobre a terra conforme Gênesis, capítulo 6 (versículos 1 a 22).

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Cura Radical Agora voltarei à cura do meu filho Luís Antônio. Este tem sido um dos maiores milagres que Deus operou em meu lar, modificando e restaurando para sempre não somente a vida e a saúde físico-clínica do meu segundo filho bem como sua saúde espiritual e a de todos nós enquanto família. Através do milagre da cura realizado por Deus na vida do meu filho Luís Antônio, minha visão, minha comunhão com Deus e minhas experiências sobre a fé modificaram consideravelmente. Posso dizer sem as mínimas chances de errar que a cura em sua vida foi um divisor de águas. Estou me referindo à fé verdadeira – não a fé positiva como alguns apregoam, nem a fé cognitiva como outros alegam, mas daquela fé que emana do Trono da Graça do Senhor, vindo diretamente ao nosso coração, e que é movida e inspirada pelo Espírito Santo. Permita-me, caro leitor, abrir um pequeno espaço e apropriar-me desta ocasião para fazer uma breve reflexão sobre a fé verdadeira. Estou falando daquela fé que “remove montanhas” como diz a Santa Bíblia (escrita por homens santos de Deus inspirados pelo Espírito Santo) daquela fé que se transformou em combustível para Abraão (nosso pai na fé) sair do meio de sua parentela e ir para uma terra que Deus ainda haveria de lhe mostrar. Sem pestanejar por um minuto que fosse, organizou seus pertences, familiares, criados, gado, e foi-se guiado e resguardado pelas divinas promessas, sabendo, pela confiança que depositara em seu Deus – em razão de seu relacionamento (Deus não é homem para que minta), que o Eterno não poderia tornar as coisas piores para ele, conforme o descrito em Gênesis, capítulo 12, versículos 1 a 9. A fé verdadeira também pode ser caracterizada pela perseverança de Noé em realizar a pregação mais extensa – 120 anos (e por que não dizer a mais vigorosa?) de que se tem conhecimento, pregando a um povo que vivia despreocupadamente, a seu bel prazer, quando ainda não havia histórico de chuvas sobre a terra conforme Gênesis, capítulo 6 (versículos 1 a 22).

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Quando todos falavam zombeteiramente do seu estilo de pregação procurando desqualificar suas palavras, procurando demovê-lo de sua perseverança no Altíssimo, desestimulando-o com palavras daqueles dias que, comparando com as que ouvimos hoje, se traduzem em desprezo pelas coisas que se referem a Deus, ironia com as coisas santas e sagradas, provocação aos preceitos ordenados por Deus, pretensa ridicularização aos objetos e às pessoas que procuram viver uma vida separada, casta, justa. Em outro particular, neste texto, a Bíblia comenta o estado miserável de homens e mulheres que casavam-se e davam-se em casamento, o que remete a uma clara conexão entre o ritmo e a proliferação de pecado daquela geração e a de nossos dias. Ora, não podemos ser ingênuos a ponto de dizer que o pecado atinge mais esta ou aquela geração. O pecado atingiu e atingirá todas as gerações com a mesma forma e intensidade, até o momento em que o Senhor Deus alardear o Seu “basta”, como o descrito em II Tessalonicenses, capítulo 4, versículo 16, que diz: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a voz de trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”. O pecado está afeto a cada geração como a morte está atrelada à alma que pecar. A questão não é o pecado de cada geração, em si, mas o fato de que a partir do pecado original, no jardim do Éden, todo homem nasce com a predisposição de pecar, como diz a Bíblia: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”, conforme Romanos 5.12, ou ainda conforme o descrito em I Coríntios 15.21, que diz: “Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos”. Retornando ao assunto proposto anteriormente, gostaria de incursar nos modelos de fé representados na vida de Enoque, de Abel, de Jacó – neste último exemplo demonstrado primeiramente pela obediência – e insistência – a Deus e, depois, também, pelo amor a Raquel. Enoque – Sua história na Bíblia é composta de apenas quatro versículos, conforme Gênesis 5.21 a 24, entretanto, este pequeno relato não deixa dúvidas sobre seu relacionamento com Deus, a ponto de o final de sua minúscula biografia (se é que podemos considerar assim

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Quando todos falavam zombeteiramente do seu estilo de pregação procurando desqualificar suas palavras, procurando demovê-lo de sua perseverança no Altíssimo, desestimulando-o com palavras daqueles dias que, comparando com as que ouvimos hoje, se traduzem em desprezo pelas coisas que se referem a Deus, ironia com as coisas santas e sagradas, provocação aos preceitos ordenados por Deus, pretensa ridicularização aos objetos e às pessoas que procuram viver uma vida separada, casta, justa. Em outro particular, neste texto, a Bíblia comenta o estado miserável de homens e mulheres que casavam-se e davam-se em casamento, o que remete a uma clara conexão entre o ritmo e a proliferação de pecado daquela geração e a de nossos dias. Ora, não podemos ser ingênuos a ponto de dizer que o pecado atinge mais esta ou aquela geração. O pecado atingiu e atingirá todas as gerações com a mesma forma e intensidade, até o momento em que o Senhor Deus alardear o Seu “basta”, como o descrito em II Tessalonicenses, capítulo 4, versículo 16, que diz: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a voz de trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”. O pecado está afeto a cada geração como a morte está atrelada à alma que pecar. A questão não é o pecado de cada geração, em si, mas o fato de que a partir do pecado original, no jardim do Éden, todo homem nasce com a predisposição de pecar, como diz a Bíblia: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”, conforme Romanos 5.12, ou ainda conforme o descrito em I Coríntios 15.21, que diz: “Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos”. Retornando ao assunto proposto anteriormente, gostaria de incursar nos modelos de fé representados na vida de Enoque, de Abel, de Jacó – neste último exemplo demonstrado primeiramente pela obediência – e insistência – a Deus e, depois, também, pelo amor a Raquel. Enoque – Sua história na Bíblia é composta de apenas quatro versículos, conforme Gênesis 5.21 a 24, entretanto, este pequeno relato não deixa dúvidas sobre seu relacionamento com Deus, a ponto de o final de sua minúscula biografia (se é que podemos considerar assim

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Quando todos falavam zombeteiramente do seu estilo de pregação procurando desqualificar suas palavras, procurando demovê-lo de sua perseverança no Altíssimo, desestimulando-o com palavras daqueles dias que, comparando com as que ouvimos hoje, se traduzem em desprezo pelas coisas que se referem a Deus, ironia com as coisas santas e sagradas, provocação aos preceitos ordenados por Deus, pretensa ridicularização aos objetos e às pessoas que procuram viver uma vida separada, casta, justa. Em outro particular, neste texto, a Bíblia comenta o estado miserável de homens e mulheres que casavam-se e davam-se em casamento, o que remete a uma clara conexão entre o ritmo e a proliferação de pecado daquela geração e a de nossos dias. Ora, não podemos ser ingênuos a ponto de dizer que o pecado atinge mais esta ou aquela geração. O pecado atingiu e atingirá todas as gerações com a mesma forma e intensidade, até o momento em que o Senhor Deus alardear o Seu “basta”, como o descrito em II Tessalonicenses, capítulo 4, versículo 16, que diz: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a voz de trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”. O pecado está afeto a cada geração como a morte está atrelada à alma que pecar. A questão não é o pecado de cada geração, em si, mas o fato de que a partir do pecado original, no jardim do Éden, todo homem nasce com a predisposição de pecar, como diz a Bíblia: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”, conforme Romanos 5.12, ou ainda conforme o descrito em I Coríntios 15.21, que diz: “Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos”. Retornando ao assunto proposto anteriormente, gostaria de incursar nos modelos de fé representados na vida de Enoque, de Abel, de Jacó – neste último exemplo demonstrado primeiramente pela obediência – e insistência – a Deus e, depois, também, pelo amor a Raquel. Enoque – Sua história na Bíblia é composta de apenas quatro versículos, conforme Gênesis 5.21 a 24, entretanto, este pequeno relato não deixa dúvidas sobre seu relacionamento com Deus, a ponto de o final de sua minúscula biografia (se é que podemos considerar assim

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Quando todos falavam zombeteiramente do seu estilo de pregação procurando desqualificar suas palavras, procurando demovê-lo de sua perseverança no Altíssimo, desestimulando-o com palavras daqueles dias que, comparando com as que ouvimos hoje, se traduzem em desprezo pelas coisas que se referem a Deus, ironia com as coisas santas e sagradas, provocação aos preceitos ordenados por Deus, pretensa ridicularização aos objetos e às pessoas que procuram viver uma vida separada, casta, justa. Em outro particular, neste texto, a Bíblia comenta o estado miserável de homens e mulheres que casavam-se e davam-se em casamento, o que remete a uma clara conexão entre o ritmo e a proliferação de pecado daquela geração e a de nossos dias. Ora, não podemos ser ingênuos a ponto de dizer que o pecado atinge mais esta ou aquela geração. O pecado atingiu e atingirá todas as gerações com a mesma forma e intensidade, até o momento em que o Senhor Deus alardear o Seu “basta”, como o descrito em II Tessalonicenses, capítulo 4, versículo 16, que diz: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a voz de trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”. O pecado está afeto a cada geração como a morte está atrelada à alma que pecar. A questão não é o pecado de cada geração, em si, mas o fato de que a partir do pecado original, no jardim do Éden, todo homem nasce com a predisposição de pecar, como diz a Bíblia: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”, conforme Romanos 5.12, ou ainda conforme o descrito em I Coríntios 15.21, que diz: “Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos”. Retornando ao assunto proposto anteriormente, gostaria de incursar nos modelos de fé representados na vida de Enoque, de Abel, de Jacó – neste último exemplo demonstrado primeiramente pela obediência – e insistência – a Deus e, depois, também, pelo amor a Raquel. Enoque – Sua história na Bíblia é composta de apenas quatro versículos, conforme Gênesis 5.21 a 24, entretanto, este pequeno relato não deixa dúvidas sobre seu relacionamento com Deus, a ponto de o final de sua minúscula biografia (se é que podemos considerar assim

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esses quatro versículos), tornar-se a concretização do sonho de todo fiel cristão, ou seja, ser arrebatado, sem provar a morte. Precisamos considerar que Deus não poderia tomar para si alguém que não Lhe devia devoção, louvor e obediência, o que supõe, vida reta e santa na Sua presença, porque “no céu não entra pecado”. A Bíblia precisou somente de quatro versículos para definir sua comunhão com Deus. E nesses versículos contou todo o seu histórico (e sua vida) desde sua genealogia até seu encontro com o Altíssimo. Note mais uma vez, o resultado de uma comunhão contínua, absoluta com Deus. Quando alguém anda com Deus, vive com Deus, ama a Deus, procura andar com Ele e na Sua presença, Deus (além de demonstrar Sua misericórdia com essa pessoa), ainda demonstra um “ciúme” com esse alguém, e o recolhe a ponto de ninguém encontrá-lo. É o compromisso (e uma recompensa) sem igual, do amor (Ágape) demonstrado para com a raça humana. Abel – Já ouvi alguém expor esta passagem condoendo-se por Caim, e de certa forma até injustiçando a Deus pelo fato dEle não ter aceitado a oferta deste, provocando sua ira do irmão mais velho para com Abel. Ora, a Palavra de Deus, foi para este prezado, completamente distorcida, ou este irmão encontra-se desalinhado, desconectado com o ensino que Deus procurou transmitir ao homem por meio desta mensagem. Precisamos entender que Abel não teve, deliberadamente, vontade de ofertar a Deus as primícias de seu trabalho. Abel procurou ofertar o melhor porque conhecia a Deus, fruto de um conhecimento ou relacionamento anterior. Por certo, com base neste relacionamento ele aprendeu que Deus gostava que Lhe fosse ofertado o melhor que se pode oferecer. Este aprendizado com os sacrifícios apresentados por Abel e Caim, trás um reflexo dos relacionamentos daqueles dias, tal e qual estamos acostumados a presenciar em nossos dias. Determinadas vezes pensa o homem que pode enganar a Deus, surrupiando-Lhe o melhor de suas ofertas, devolvendo o seu dízimo como “coice de porco”, ou mesmo sonegando-Lhe o seu tempo. Muitas vezes passa muitas horas à frente de um televisor, mas ao dobrar seus

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esses quatro versículos), tornar-se a concretização do sonho de todo fiel cristão, ou seja, ser arrebatado, sem provar a morte. Precisamos considerar que Deus não poderia tomar para si alguém que não Lhe devia devoção, louvor e obediência, o que supõe, vida reta e santa na Sua presença, porque “no céu não entra pecado”. A Bíblia precisou somente de quatro versículos para definir sua comunhão com Deus. E nesses versículos contou todo o seu histórico (e sua vida) desde sua genealogia até seu encontro com o Altíssimo. Note mais uma vez, o resultado de uma comunhão contínua, absoluta com Deus. Quando alguém anda com Deus, vive com Deus, ama a Deus, procura andar com Ele e na Sua presença, Deus (além de demonstrar Sua misericórdia com essa pessoa), ainda demonstra um “ciúme” com esse alguém, e o recolhe a ponto de ninguém encontrá-lo. É o compromisso (e uma recompensa) sem igual, do amor (Ágape) demonstrado para com a raça humana. Abel – Já ouvi alguém expor esta passagem condoendo-se por Caim, e de certa forma até injustiçando a Deus pelo fato dEle não ter aceitado a oferta deste, provocando sua ira do irmão mais velho para com Abel. Ora, a Palavra de Deus, foi para este prezado, completamente distorcida, ou este irmão encontra-se desalinhado, desconectado com o ensino que Deus procurou transmitir ao homem por meio desta mensagem. Precisamos entender que Abel não teve, deliberadamente, vontade de ofertar a Deus as primícias de seu trabalho. Abel procurou ofertar o melhor porque conhecia a Deus, fruto de um conhecimento ou relacionamento anterior. Por certo, com base neste relacionamento ele aprendeu que Deus gostava que Lhe fosse ofertado o melhor que se pode oferecer. Este aprendizado com os sacrifícios apresentados por Abel e Caim, trás um reflexo dos relacionamentos daqueles dias, tal e qual estamos acostumados a presenciar em nossos dias. Determinadas vezes pensa o homem que pode enganar a Deus, surrupiando-Lhe o melhor de suas ofertas, devolvendo o seu dízimo como “coice de porco”, ou mesmo sonegando-Lhe o seu tempo. Muitas vezes passa muitas horas à frente de um televisor, mas ao dobrar seus

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esses quatro versículos), tornar-se a concretização do sonho de todo fiel cristão, ou seja, ser arrebatado, sem provar a morte. Precisamos considerar que Deus não poderia tomar para si alguém que não Lhe devia devoção, louvor e obediência, o que supõe, vida reta e santa na Sua presença, porque “no céu não entra pecado”. A Bíblia precisou somente de quatro versículos para definir sua comunhão com Deus. E nesses versículos contou todo o seu histórico (e sua vida) desde sua genealogia até seu encontro com o Altíssimo. Note mais uma vez, o resultado de uma comunhão contínua, absoluta com Deus. Quando alguém anda com Deus, vive com Deus, ama a Deus, procura andar com Ele e na Sua presença, Deus (além de demonstrar Sua misericórdia com essa pessoa), ainda demonstra um “ciúme” com esse alguém, e o recolhe a ponto de ninguém encontrá-lo. É o compromisso (e uma recompensa) sem igual, do amor (Ágape) demonstrado para com a raça humana. Abel – Já ouvi alguém expor esta passagem condoendo-se por Caim, e de certa forma até injustiçando a Deus pelo fato dEle não ter aceitado a oferta deste, provocando sua ira do irmão mais velho para com Abel. Ora, a Palavra de Deus, foi para este prezado, completamente distorcida, ou este irmão encontra-se desalinhado, desconectado com o ensino que Deus procurou transmitir ao homem por meio desta mensagem. Precisamos entender que Abel não teve, deliberadamente, vontade de ofertar a Deus as primícias de seu trabalho. Abel procurou ofertar o melhor porque conhecia a Deus, fruto de um conhecimento ou relacionamento anterior. Por certo, com base neste relacionamento ele aprendeu que Deus gostava que Lhe fosse ofertado o melhor que se pode oferecer. Este aprendizado com os sacrifícios apresentados por Abel e Caim, trás um reflexo dos relacionamentos daqueles dias, tal e qual estamos acostumados a presenciar em nossos dias. Determinadas vezes pensa o homem que pode enganar a Deus, surrupiando-Lhe o melhor de suas ofertas, devolvendo o seu dízimo como “coice de porco”, ou mesmo sonegando-Lhe o seu tempo. Muitas vezes passa muitas horas à frente de um televisor, mas ao dobrar seus

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esses quatro versículos), tornar-se a concretização do sonho de todo fiel cristão, ou seja, ser arrebatado, sem provar a morte. Precisamos considerar que Deus não poderia tomar para si alguém que não Lhe devia devoção, louvor e obediência, o que supõe, vida reta e santa na Sua presença, porque “no céu não entra pecado”. A Bíblia precisou somente de quatro versículos para definir sua comunhão com Deus. E nesses versículos contou todo o seu histórico (e sua vida) desde sua genealogia até seu encontro com o Altíssimo. Note mais uma vez, o resultado de uma comunhão contínua, absoluta com Deus. Quando alguém anda com Deus, vive com Deus, ama a Deus, procura andar com Ele e na Sua presença, Deus (além de demonstrar Sua misericórdia com essa pessoa), ainda demonstra um “ciúme” com esse alguém, e o recolhe a ponto de ninguém encontrá-lo. É o compromisso (e uma recompensa) sem igual, do amor (Ágape) demonstrado para com a raça humana. Abel – Já ouvi alguém expor esta passagem condoendo-se por Caim, e de certa forma até injustiçando a Deus pelo fato dEle não ter aceitado a oferta deste, provocando sua ira do irmão mais velho para com Abel. Ora, a Palavra de Deus, foi para este prezado, completamente distorcida, ou este irmão encontra-se desalinhado, desconectado com o ensino que Deus procurou transmitir ao homem por meio desta mensagem. Precisamos entender que Abel não teve, deliberadamente, vontade de ofertar a Deus as primícias de seu trabalho. Abel procurou ofertar o melhor porque conhecia a Deus, fruto de um conhecimento ou relacionamento anterior. Por certo, com base neste relacionamento ele aprendeu que Deus gostava que Lhe fosse ofertado o melhor que se pode oferecer. Este aprendizado com os sacrifícios apresentados por Abel e Caim, trás um reflexo dos relacionamentos daqueles dias, tal e qual estamos acostumados a presenciar em nossos dias. Determinadas vezes pensa o homem que pode enganar a Deus, surrupiando-Lhe o melhor de suas ofertas, devolvendo o seu dízimo como “coice de porco”, ou mesmo sonegando-Lhe o seu tempo. Muitas vezes passa muitas horas à frente de um televisor, mas ao dobrar seus

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joelhos, logo vem-lhe o bocejar e o sono e sua oração não dura muito mais que cinco ou dez minutos. E o pior – cobrança atrás de cobranças, culpando a Deus pelos seus fracassos, desacertos, e desilusões, como se Deus e o mundo todo estivesse contra ele. Tem a seu favor apenas parte do versículo da oração ensinada por Jesus: “venha a nós o Vosso reino”, ou ainda, “Deus é grande, Ele tem a obrigação de me ajudar”. Distorcem completamente o que diz em Isaías, capítulo 64, versículo 4, que diz: “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nEle espera”. A diferença é abissal. Quem confia, é porque crê, quem crê é porque tem um relacionamento com Ele, quem tem um relacionamento com Ele, é porque sabe que Ele é galardoador. Se o homem reconhece essa habilidade/característica de Deus, a maneira como O encara (se podemos utilizar adequadamente este termo), é de submissão, agradecimento e louvor, e nunca como cobrador das bênçãos de Deus. Aliás, dificilmente o homem conseguirá alguma coisa cobrando Deus por algo – e mesmo assim quando questionado, como no caso singular e histórico de Jó, Deus se predispõe a respondê-lo, tirando de letra os questionamentos (até que bem elaborados e inteligentes) do patriarca. Jacó – história pessoal carregada de um misto de curiosidade e de uma infinidade de performances que nos leva a meditar como uma pessoa consegue, através de seu relacionamento com Deus, a construção de sua família que, por conseqüência, se transformou, primeiramente num povo, depois, numa grande nação. Conceitualmente, nação, no verdadeiro sentido da palavra, somente existe com a união de pessoas, ideais e um território. Jacó iniciou sua história trabalhando sete anos para seu tio (que virou sogro), no afã de conseguir autorização para desposar uma das filhas de Labão, entretanto, o fato de ter de servir ao seu sogro por mais sete anos (além dos sete que já havia trabalhado), o que poderia servir de desânimo (pois foi-lhe dado por esposa, uma moçoila pela qual Jacó não

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joelhos, logo vem-lhe o bocejar e o sono e sua oração não dura muito mais que cinco ou dez minutos. E o pior – cobrança atrás de cobranças, culpando a Deus pelos seus fracassos, desacertos, e desilusões, como se Deus e o mundo todo estivesse contra ele. Tem a seu favor apenas parte do versículo da oração ensinada por Jesus: “venha a nós o Vosso reino”, ou ainda, “Deus é grande, Ele tem a obrigação de me ajudar”. Distorcem completamente o que diz em Isaías, capítulo 64, versículo 4, que diz: “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nEle espera”. A diferença é abissal. Quem confia, é porque crê, quem crê é porque tem um relacionamento com Ele, quem tem um relacionamento com Ele, é porque sabe que Ele é galardoador. Se o homem reconhece essa habilidade/característica de Deus, a maneira como O encara (se podemos utilizar adequadamente este termo), é de submissão, agradecimento e louvor, e nunca como cobrador das bênçãos de Deus. Aliás, dificilmente o homem conseguirá alguma coisa cobrando Deus por algo – e mesmo assim quando questionado, como no caso singular e histórico de Jó, Deus se predispõe a respondê-lo, tirando de letra os questionamentos (até que bem elaborados e inteligentes) do patriarca. Jacó – história pessoal carregada de um misto de curiosidade e de uma infinidade de performances que nos leva a meditar como uma pessoa consegue, através de seu relacionamento com Deus, a construção de sua família que, por conseqüência, se transformou, primeiramente num povo, depois, numa grande nação. Conceitualmente, nação, no verdadeiro sentido da palavra, somente existe com a união de pessoas, ideais e um território. Jacó iniciou sua história trabalhando sete anos para seu tio (que virou sogro), no afã de conseguir autorização para desposar uma das filhas de Labão, entretanto, o fato de ter de servir ao seu sogro por mais sete anos (além dos sete que já havia trabalhado), o que poderia servir de desânimo (pois foi-lhe dado por esposa, uma moçoila pela qual Jacó não

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joelhos, logo vem-lhe o bocejar e o sono e sua oração não dura muito mais que cinco ou dez minutos. E o pior – cobrança atrás de cobranças, culpando a Deus pelos seus fracassos, desacertos, e desilusões, como se Deus e o mundo todo estivesse contra ele. Tem a seu favor apenas parte do versículo da oração ensinada por Jesus: “venha a nós o Vosso reino”, ou ainda, “Deus é grande, Ele tem a obrigação de me ajudar”. Distorcem completamente o que diz em Isaías, capítulo 64, versículo 4, que diz: “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nEle espera”. A diferença é abissal. Quem confia, é porque crê, quem crê é porque tem um relacionamento com Ele, quem tem um relacionamento com Ele, é porque sabe que Ele é galardoador. Se o homem reconhece essa habilidade/característica de Deus, a maneira como O encara (se podemos utilizar adequadamente este termo), é de submissão, agradecimento e louvor, e nunca como cobrador das bênçãos de Deus. Aliás, dificilmente o homem conseguirá alguma coisa cobrando Deus por algo – e mesmo assim quando questionado, como no caso singular e histórico de Jó, Deus se predispõe a respondê-lo, tirando de letra os questionamentos (até que bem elaborados e inteligentes) do patriarca. Jacó – história pessoal carregada de um misto de curiosidade e de uma infinidade de performances que nos leva a meditar como uma pessoa consegue, através de seu relacionamento com Deus, a construção de sua família que, por conseqüência, se transformou, primeiramente num povo, depois, numa grande nação. Conceitualmente, nação, no verdadeiro sentido da palavra, somente existe com a união de pessoas, ideais e um território. Jacó iniciou sua história trabalhando sete anos para seu tio (que virou sogro), no afã de conseguir autorização para desposar uma das filhas de Labão, entretanto, o fato de ter de servir ao seu sogro por mais sete anos (além dos sete que já havia trabalhado), o que poderia servir de desânimo (pois foi-lhe dado por esposa, uma moçoila pela qual Jacó não

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joelhos, logo vem-lhe o bocejar e o sono e sua oração não dura muito mais que cinco ou dez minutos. E o pior – cobrança atrás de cobranças, culpando a Deus pelos seus fracassos, desacertos, e desilusões, como se Deus e o mundo todo estivesse contra ele. Tem a seu favor apenas parte do versículo da oração ensinada por Jesus: “venha a nós o Vosso reino”, ou ainda, “Deus é grande, Ele tem a obrigação de me ajudar”. Distorcem completamente o que diz em Isaías, capítulo 64, versículo 4, que diz: “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nEle espera”. A diferença é abissal. Quem confia, é porque crê, quem crê é porque tem um relacionamento com Ele, quem tem um relacionamento com Ele, é porque sabe que Ele é galardoador. Se o homem reconhece essa habilidade/característica de Deus, a maneira como O encara (se podemos utilizar adequadamente este termo), é de submissão, agradecimento e louvor, e nunca como cobrador das bênçãos de Deus. Aliás, dificilmente o homem conseguirá alguma coisa cobrando Deus por algo – e mesmo assim quando questionado, como no caso singular e histórico de Jó, Deus se predispõe a respondê-lo, tirando de letra os questionamentos (até que bem elaborados e inteligentes) do patriarca. Jacó – história pessoal carregada de um misto de curiosidade e de uma infinidade de performances que nos leva a meditar como uma pessoa consegue, através de seu relacionamento com Deus, a construção de sua família que, por conseqüência, se transformou, primeiramente num povo, depois, numa grande nação. Conceitualmente, nação, no verdadeiro sentido da palavra, somente existe com a união de pessoas, ideais e um território. Jacó iniciou sua história trabalhando sete anos para seu tio (que virou sogro), no afã de conseguir autorização para desposar uma das filhas de Labão, entretanto, o fato de ter de servir ao seu sogro por mais sete anos (além dos sete que já havia trabalhado), o que poderia servir de desânimo (pois foi-lhe dado por esposa, uma moçoila pela qual Jacó não

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nutria nenhuma atração ou amor), conforme Gênesis 29.20-30, começou a construir, isso sim, o seu verdadeiro império, a partir do momento em que começou a prosperar e tornar-se mais rico que seu patrão (Gn 30.27-43). Sua prosperidade e riqueza estavam alicerçadas na confiança – não humanas, mas no Deus de seus avô e pai, que o ensinaram como confiar integralmente no Deus que pode todas as coisas. Ao longo da história de sua vida, nutriu um efetivo relacionamento com Deus. Mesmo nos momentos mais difíceis, como quando recebeu a notícia (fantasiosa) da morte de seu filho querido José, embora tenha chorado amargamente, como diz a Bíblia, quando tudo parecia estar contra ele, Jacó tirava forças (algo peculiar de quem crê em Deus), e superava aquela situação (Gn 37.34-36). A decisão de partir de sua terra para deslocar-se ao Egito, por exemplo (em razão da fome onde habitava), foi outra decisão amarga para o patriarca, entretanto, aqui vemos, além do momento de superação (embora abatido pela situação), possuía confiança suficiente para saber que sua vida estava regida pelos altos desígnios de Deus, confiança essa demonstrada pelo fato de não ter sido anotado nenhum sinal de fraqueza ou vacilo de sua parte, conforme o relato de Gênesis 46.1-27. Gostaria de refletir, também, um pouquinho sobre as diversas demonstrações de fé da vida de Moisés que serviu ao Senhor Deus com inteireza de coração e plena confiança de que estava sendo guiado pelo Todo-Poderoso. Sua vida, conforme a narrativa da Santa Palavra, em riqueza de detalhes, recheada de exemplos de fé e confiança inabalável em Deus, começou pela demonstração de fé de seus pais, mesmo quando o deixaram em um cesto de vime, não somente a mercê das correntezas do Nilo, mas também de quem quer que o pegasse, inclusive de uma fera. Aprouve Deus (já direcionando sua vida para o futuro) que a filha de Faraó, o tomasse e se encarregasse de instruí-lo em toda a ciência do mundo daquela época. Ao iniciar seu ministério de liderança aos oitenta anos demonstrou que a pessoa, independente da idade, a partir do momento em que se coloca ao dispor da vontade de Deus, realiza obras inimagináveis.

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nutria nenhuma atração ou amor), conforme Gênesis 29.20-30, começou a construir, isso sim, o seu verdadeiro império, a partir do momento em que começou a prosperar e tornar-se mais rico que seu patrão (Gn 30.27-43). Sua prosperidade e riqueza estavam alicerçadas na confiança – não humanas, mas no Deus de seus avô e pai, que o ensinaram como confiar integralmente no Deus que pode todas as coisas. Ao longo da história de sua vida, nutriu um efetivo relacionamento com Deus. Mesmo nos momentos mais difíceis, como quando recebeu a notícia (fantasiosa) da morte de seu filho querido José, embora tenha chorado amargamente, como diz a Bíblia, quando tudo parecia estar contra ele, Jacó tirava forças (algo peculiar de quem crê em Deus), e superava aquela situação (Gn 37.34-36). A decisão de partir de sua terra para deslocar-se ao Egito, por exemplo (em razão da fome onde habitava), foi outra decisão amarga para o patriarca, entretanto, aqui vemos, além do momento de superação (embora abatido pela situação), possuía confiança suficiente para saber que sua vida estava regida pelos altos desígnios de Deus, confiança essa demonstrada pelo fato de não ter sido anotado nenhum sinal de fraqueza ou vacilo de sua parte, conforme o relato de Gênesis 46.1-27. Gostaria de refletir, também, um pouquinho sobre as diversas demonstrações de fé da vida de Moisés que serviu ao Senhor Deus com inteireza de coração e plena confiança de que estava sendo guiado pelo Todo-Poderoso. Sua vida, conforme a narrativa da Santa Palavra, em riqueza de detalhes, recheada de exemplos de fé e confiança inabalável em Deus, começou pela demonstração de fé de seus pais, mesmo quando o deixaram em um cesto de vime, não somente a mercê das correntezas do Nilo, mas também de quem quer que o pegasse, inclusive de uma fera. Aprouve Deus (já direcionando sua vida para o futuro) que a filha de Faraó, o tomasse e se encarregasse de instruí-lo em toda a ciência do mundo daquela época. Ao iniciar seu ministério de liderança aos oitenta anos demonstrou que a pessoa, independente da idade, a partir do momento em que se coloca ao dispor da vontade de Deus, realiza obras inimagináveis.

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nutria nenhuma atração ou amor), conforme Gênesis 29.20-30, começou a construir, isso sim, o seu verdadeiro império, a partir do momento em que começou a prosperar e tornar-se mais rico que seu patrão (Gn 30.27-43). Sua prosperidade e riqueza estavam alicerçadas na confiança – não humanas, mas no Deus de seus avô e pai, que o ensinaram como confiar integralmente no Deus que pode todas as coisas. Ao longo da história de sua vida, nutriu um efetivo relacionamento com Deus. Mesmo nos momentos mais difíceis, como quando recebeu a notícia (fantasiosa) da morte de seu filho querido José, embora tenha chorado amargamente, como diz a Bíblia, quando tudo parecia estar contra ele, Jacó tirava forças (algo peculiar de quem crê em Deus), e superava aquela situação (Gn 37.34-36). A decisão de partir de sua terra para deslocar-se ao Egito, por exemplo (em razão da fome onde habitava), foi outra decisão amarga para o patriarca, entretanto, aqui vemos, além do momento de superação (embora abatido pela situação), possuía confiança suficiente para saber que sua vida estava regida pelos altos desígnios de Deus, confiança essa demonstrada pelo fato de não ter sido anotado nenhum sinal de fraqueza ou vacilo de sua parte, conforme o relato de Gênesis 46.1-27. Gostaria de refletir, também, um pouquinho sobre as diversas demonstrações de fé da vida de Moisés que serviu ao Senhor Deus com inteireza de coração e plena confiança de que estava sendo guiado pelo Todo-Poderoso. Sua vida, conforme a narrativa da Santa Palavra, em riqueza de detalhes, recheada de exemplos de fé e confiança inabalável em Deus, começou pela demonstração de fé de seus pais, mesmo quando o deixaram em um cesto de vime, não somente a mercê das correntezas do Nilo, mas também de quem quer que o pegasse, inclusive de uma fera. Aprouve Deus (já direcionando sua vida para o futuro) que a filha de Faraó, o tomasse e se encarregasse de instruí-lo em toda a ciência do mundo daquela época. Ao iniciar seu ministério de liderança aos oitenta anos demonstrou que a pessoa, independente da idade, a partir do momento em que se coloca ao dispor da vontade de Deus, realiza obras inimagináveis.

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nutria nenhuma atração ou amor), conforme Gênesis 29.20-30, começou a construir, isso sim, o seu verdadeiro império, a partir do momento em que começou a prosperar e tornar-se mais rico que seu patrão (Gn 30.27-43). Sua prosperidade e riqueza estavam alicerçadas na confiança – não humanas, mas no Deus de seus avô e pai, que o ensinaram como confiar integralmente no Deus que pode todas as coisas. Ao longo da história de sua vida, nutriu um efetivo relacionamento com Deus. Mesmo nos momentos mais difíceis, como quando recebeu a notícia (fantasiosa) da morte de seu filho querido José, embora tenha chorado amargamente, como diz a Bíblia, quando tudo parecia estar contra ele, Jacó tirava forças (algo peculiar de quem crê em Deus), e superava aquela situação (Gn 37.34-36). A decisão de partir de sua terra para deslocar-se ao Egito, por exemplo (em razão da fome onde habitava), foi outra decisão amarga para o patriarca, entretanto, aqui vemos, além do momento de superação (embora abatido pela situação), possuía confiança suficiente para saber que sua vida estava regida pelos altos desígnios de Deus, confiança essa demonstrada pelo fato de não ter sido anotado nenhum sinal de fraqueza ou vacilo de sua parte, conforme o relato de Gênesis 46.1-27. Gostaria de refletir, também, um pouquinho sobre as diversas demonstrações de fé da vida de Moisés que serviu ao Senhor Deus com inteireza de coração e plena confiança de que estava sendo guiado pelo Todo-Poderoso. Sua vida, conforme a narrativa da Santa Palavra, em riqueza de detalhes, recheada de exemplos de fé e confiança inabalável em Deus, começou pela demonstração de fé de seus pais, mesmo quando o deixaram em um cesto de vime, não somente a mercê das correntezas do Nilo, mas também de quem quer que o pegasse, inclusive de uma fera. Aprouve Deus (já direcionando sua vida para o futuro) que a filha de Faraó, o tomasse e se encarregasse de instruí-lo em toda a ciência do mundo daquela época. Ao iniciar seu ministério de liderança aos oitenta anos demonstrou que a pessoa, independente da idade, a partir do momento em que se coloca ao dispor da vontade de Deus, realiza obras inimagináveis.

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A sua chamada no meio da sarça ardente e a sua coragem (ainda que primeiramente tenha sido motivado pela curiosidade), denotam que dali para frente sua vida tomaria um rumo absolutamente diferente. O primeiro recuo de Moisés, que é relatado na Bíblia em Êxodo 4.10-14, foi no momento em que Deus o comissionava para ser o líder do povo de Israel ocasião em que, inoportunamente, Moisés fez o seu primeiro questionamento quando colocou diante de Deus a sua gagueira – “homem duro de língua”, e tentar jogar sobre os ombros de Arão, seu irmão, a responsabilidade que o Senhor colocara sobre si. Talvez, o próprio diabo tenha soprado nos seus ouvidos, quando do assassinato do egípcio, dizendo: - “Moisés, acabou – desta vez tu puseste tudo a perder”. Mas, como sabemos que o diabo é o pai da mentira, ao ler a Bíblia, logo descobrimos que, mais uma vez, colocou suas artimanhas em ação, ou seja, mentiu. Quando parecia que tudo havia acabado (antes mesmo de começar), foi aí que Deus, utilizando sua onisciência, demonstrou ao diabo, mais uma vez, que Ele usa aqueles a quem quer. Quando os braços de Moisés, cansados em razão da idade, em meio à guerra contra os amalequitas conforme Êxodo capítulo 17, versículos 7 a 16, se abaixavam, não eram somente seus braços que desciam vencidos pelo cansaço. Na verdade, quando seus braços desciam, Deus estava dizendo ao Seu povo, enquanto vocês não perseverarem, não terão vitória, e, quando os ajudantes de Moisés (Arão e Hur) levantavam seus braços, era a esperança do povo sendo erguida em direção à vitória, sob o comando de Josué. Isso só aconteceu em razão da confiança de Moisés em Deus, ou seja, sua fé depositada no Senhor. Deus permitiu que isso fosse escrito e relatado para certificar a todos os que se achegam a Ele de que se você tiver fé e comunhão com Ele, Deus honrará sua confiança a ponto de deixar subentendido que Ele age através de suas ações. E suas ações tiveram lugar em razão de sua confiança e fé nEle. É como se fosse uma troca, uma compensação pela sua comunhão, uma simbiose. Quando Moisés feriu a rocha (Nm 20.11), ao invés de somente falar como havia sido ordenado (Nm 20.8), mesmo que Deus tenha ficado contrariado, poderia retirar Sua graça,

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A sua chamada no meio da sarça ardente e a sua coragem (ainda que primeiramente tenha sido motivado pela curiosidade), denotam que dali para frente sua vida tomaria um rumo absolutamente diferente. O primeiro recuo de Moisés, que é relatado na Bíblia em Êxodo 4.10-14, foi no momento em que Deus o comissionava para ser o líder do povo de Israel ocasião em que, inoportunamente, Moisés fez o seu primeiro questionamento quando colocou diante de Deus a sua gagueira – “homem duro de língua”, e tentar jogar sobre os ombros de Arão, seu irmão, a responsabilidade que o Senhor colocara sobre si. Talvez, o próprio diabo tenha soprado nos seus ouvidos, quando do assassinato do egípcio, dizendo: - “Moisés, acabou – desta vez tu puseste tudo a perder”. Mas, como sabemos que o diabo é o pai da mentira, ao ler a Bíblia, logo descobrimos que, mais uma vez, colocou suas artimanhas em ação, ou seja, mentiu. Quando parecia que tudo havia acabado (antes mesmo de começar), foi aí que Deus, utilizando sua onisciência, demonstrou ao diabo, mais uma vez, que Ele usa aqueles a quem quer. Quando os braços de Moisés, cansados em razão da idade, em meio à guerra contra os amalequitas conforme Êxodo capítulo 17, versículos 7 a 16, se abaixavam, não eram somente seus braços que desciam vencidos pelo cansaço. Na verdade, quando seus braços desciam, Deus estava dizendo ao Seu povo, enquanto vocês não perseverarem, não terão vitória, e, quando os ajudantes de Moisés (Arão e Hur) levantavam seus braços, era a esperança do povo sendo erguida em direção à vitória, sob o comando de Josué. Isso só aconteceu em razão da confiança de Moisés em Deus, ou seja, sua fé depositada no Senhor. Deus permitiu que isso fosse escrito e relatado para certificar a todos os que se achegam a Ele de que se você tiver fé e comunhão com Ele, Deus honrará sua confiança a ponto de deixar subentendido que Ele age através de suas ações. E suas ações tiveram lugar em razão de sua confiança e fé nEle. É como se fosse uma troca, uma compensação pela sua comunhão, uma simbiose. Quando Moisés feriu a rocha (Nm 20.11), ao invés de somente falar como havia sido ordenado (Nm 20.8), mesmo que Deus tenha ficado contrariado, poderia retirar Sua graça,

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A sua chamada no meio da sarça ardente e a sua coragem (ainda que primeiramente tenha sido motivado pela curiosidade), denotam que dali para frente sua vida tomaria um rumo absolutamente diferente. O primeiro recuo de Moisés, que é relatado na Bíblia em Êxodo 4.10-14, foi no momento em que Deus o comissionava para ser o líder do povo de Israel ocasião em que, inoportunamente, Moisés fez o seu primeiro questionamento quando colocou diante de Deus a sua gagueira – “homem duro de língua”, e tentar jogar sobre os ombros de Arão, seu irmão, a responsabilidade que o Senhor colocara sobre si. Talvez, o próprio diabo tenha soprado nos seus ouvidos, quando do assassinato do egípcio, dizendo: - “Moisés, acabou – desta vez tu puseste tudo a perder”. Mas, como sabemos que o diabo é o pai da mentira, ao ler a Bíblia, logo descobrimos que, mais uma vez, colocou suas artimanhas em ação, ou seja, mentiu. Quando parecia que tudo havia acabado (antes mesmo de começar), foi aí que Deus, utilizando sua onisciência, demonstrou ao diabo, mais uma vez, que Ele usa aqueles a quem quer. Quando os braços de Moisés, cansados em razão da idade, em meio à guerra contra os amalequitas conforme Êxodo capítulo 17, versículos 7 a 16, se abaixavam, não eram somente seus braços que desciam vencidos pelo cansaço. Na verdade, quando seus braços desciam, Deus estava dizendo ao Seu povo, enquanto vocês não perseverarem, não terão vitória, e, quando os ajudantes de Moisés (Arão e Hur) levantavam seus braços, era a esperança do povo sendo erguida em direção à vitória, sob o comando de Josué. Isso só aconteceu em razão da confiança de Moisés em Deus, ou seja, sua fé depositada no Senhor. Deus permitiu que isso fosse escrito e relatado para certificar a todos os que se achegam a Ele de que se você tiver fé e comunhão com Ele, Deus honrará sua confiança a ponto de deixar subentendido que Ele age através de suas ações. E suas ações tiveram lugar em razão de sua confiança e fé nEle. É como se fosse uma troca, uma compensação pela sua comunhão, uma simbiose. Quando Moisés feriu a rocha (Nm 20.11), ao invés de somente falar como havia sido ordenado (Nm 20.8), mesmo que Deus tenha ficado contrariado, poderia retirar Sua graça,

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A sua chamada no meio da sarça ardente e a sua coragem (ainda que primeiramente tenha sido motivado pela curiosidade), denotam que dali para frente sua vida tomaria um rumo absolutamente diferente. O primeiro recuo de Moisés, que é relatado na Bíblia em Êxodo 4.10-14, foi no momento em que Deus o comissionava para ser o líder do povo de Israel ocasião em que, inoportunamente, Moisés fez o seu primeiro questionamento quando colocou diante de Deus a sua gagueira – “homem duro de língua”, e tentar jogar sobre os ombros de Arão, seu irmão, a responsabilidade que o Senhor colocara sobre si. Talvez, o próprio diabo tenha soprado nos seus ouvidos, quando do assassinato do egípcio, dizendo: - “Moisés, acabou – desta vez tu puseste tudo a perder”. Mas, como sabemos que o diabo é o pai da mentira, ao ler a Bíblia, logo descobrimos que, mais uma vez, colocou suas artimanhas em ação, ou seja, mentiu. Quando parecia que tudo havia acabado (antes mesmo de começar), foi aí que Deus, utilizando sua onisciência, demonstrou ao diabo, mais uma vez, que Ele usa aqueles a quem quer. Quando os braços de Moisés, cansados em razão da idade, em meio à guerra contra os amalequitas conforme Êxodo capítulo 17, versículos 7 a 16, se abaixavam, não eram somente seus braços que desciam vencidos pelo cansaço. Na verdade, quando seus braços desciam, Deus estava dizendo ao Seu povo, enquanto vocês não perseverarem, não terão vitória, e, quando os ajudantes de Moisés (Arão e Hur) levantavam seus braços, era a esperança do povo sendo erguida em direção à vitória, sob o comando de Josué. Isso só aconteceu em razão da confiança de Moisés em Deus, ou seja, sua fé depositada no Senhor. Deus permitiu que isso fosse escrito e relatado para certificar a todos os que se achegam a Ele de que se você tiver fé e comunhão com Ele, Deus honrará sua confiança a ponto de deixar subentendido que Ele age através de suas ações. E suas ações tiveram lugar em razão de sua confiança e fé nEle. É como se fosse uma troca, uma compensação pela sua comunhão, uma simbiose. Quando Moisés feriu a rocha (Nm 20.11), ao invés de somente falar como havia sido ordenado (Nm 20.8), mesmo que Deus tenha ficado contrariado, poderia retirar Sua graça,

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mas, em razão do contato e da comunhão entre os dois (lembre-se Moisés foi chamado de “o amigo de Deus”, conforme Ex 33.11), embora o Altíssimo tenha lhe perdoado, criou uma limitação para Moisés – e talvez este tenha sido o motivo da oração de Moisés em pedir a Deus que o deixasse pisar na terra prometida, o que Deus reprovou dizendo: “Sobe ao monte e somente com os teus olhos contemplarás, mas com os teus pés não pisarás” (Dt 34.4). Naquele ato, a rocha representava o próprio Deus, como o relatado em diversas oportunidades que Ele “é a Rocha da nossa salvação”. (II Sm 22.47, Sl 62.6, etc). Mesmo assim, pelo muito que o amava, Deus recolheu o corpo de Moisés, para que não fosse encontrado por ninguém, ainda que o povo o tenha procurado e pranteado por trinta dias (Dt 34.8). A limitação a que nos referimos anteriormente, diz respeito à conseqüência de todo pecado que nos afasta de Deus. Ele, por Sua grande e infinita misericórdia, concede-nos o perdão, pois além de ser um Deus de amor, é o próprio Amor, conforme I João, capítulo 4, versículo 18, entretanto, não nos livra de sofrermos as conseqüências de nosso deliberado afastamento dEle. No caso de Abel, regredindo um pouco nas Escrituras, podemos perceber novamente esse interesse de Deus por quem Ele ama. Ao presenciar o ataque (e o conseqüente assassinato) de Caim a Abel, Deus interfere na história perguntando a Caim: “Caim onde está o teu irmão?” Caim responde cinicamente (e vejo como que num ato de desespero – comum a todo que sabe que cometeu um dano irreparável): “Sou eu, por acaso, guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Conforme Gênesis, capítulo 4, versículos 8 a 26, nota-se que não foi simplesmente a aceitação da oferta dos gêneros alimentícios, por parte de Abel, que despertara a aceitação do Senhor, mas sim e, principalmente, a condição de ofertar o melhor ao Senhor. Abel não apenas ofertou o melhor ao Senhor, conforme o episódio relatado nas Escrituras. Ele já

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mas, em razão do contato e da comunhão entre os dois (lembre-se Moisés foi chamado de “o amigo de Deus”, conforme Ex 33.11), embora o Altíssimo tenha lhe perdoado, criou uma limitação para Moisés – e talvez este tenha sido o motivo da oração de Moisés em pedir a Deus que o deixasse pisar na terra prometida, o que Deus reprovou dizendo: “Sobe ao monte e somente com os teus olhos contemplarás, mas com os teus pés não pisarás” (Dt 34.4). Naquele ato, a rocha representava o próprio Deus, como o relatado em diversas oportunidades que Ele “é a Rocha da nossa salvação”. (II Sm 22.47, Sl 62.6, etc). Mesmo assim, pelo muito que o amava, Deus recolheu o corpo de Moisés, para que não fosse encontrado por ninguém, ainda que o povo o tenha procurado e pranteado por trinta dias (Dt 34.8). A limitação a que nos referimos anteriormente, diz respeito à conseqüência de todo pecado que nos afasta de Deus. Ele, por Sua grande e infinita misericórdia, concede-nos o perdão, pois além de ser um Deus de amor, é o próprio Amor, conforme I João, capítulo 4, versículo 18, entretanto, não nos livra de sofrermos as conseqüências de nosso deliberado afastamento dEle. No caso de Abel, regredindo um pouco nas Escrituras, podemos perceber novamente esse interesse de Deus por quem Ele ama. Ao presenciar o ataque (e o conseqüente assassinato) de Caim a Abel, Deus interfere na história perguntando a Caim: “Caim onde está o teu irmão?” Caim responde cinicamente (e vejo como que num ato de desespero – comum a todo que sabe que cometeu um dano irreparável): “Sou eu, por acaso, guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Conforme Gênesis, capítulo 4, versículos 8 a 26, nota-se que não foi simplesmente a aceitação da oferta dos gêneros alimentícios, por parte de Abel, que despertara a aceitação do Senhor, mas sim e, principalmente, a condição de ofertar o melhor ao Senhor. Abel não apenas ofertou o melhor ao Senhor, conforme o episódio relatado nas Escrituras. Ele já

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mas, em razão do contato e da comunhão entre os dois (lembre-se Moisés foi chamado de “o amigo de Deus”, conforme Ex 33.11), embora o Altíssimo tenha lhe perdoado, criou uma limitação para Moisés – e talvez este tenha sido o motivo da oração de Moisés em pedir a Deus que o deixasse pisar na terra prometida, o que Deus reprovou dizendo: “Sobe ao monte e somente com os teus olhos contemplarás, mas com os teus pés não pisarás” (Dt 34.4). Naquele ato, a rocha representava o próprio Deus, como o relatado em diversas oportunidades que Ele “é a Rocha da nossa salvação”. (II Sm 22.47, Sl 62.6, etc). Mesmo assim, pelo muito que o amava, Deus recolheu o corpo de Moisés, para que não fosse encontrado por ninguém, ainda que o povo o tenha procurado e pranteado por trinta dias (Dt 34.8). A limitação a que nos referimos anteriormente, diz respeito à conseqüência de todo pecado que nos afasta de Deus. Ele, por Sua grande e infinita misericórdia, concede-nos o perdão, pois além de ser um Deus de amor, é o próprio Amor, conforme I João, capítulo 4, versículo 18, entretanto, não nos livra de sofrermos as conseqüências de nosso deliberado afastamento dEle. No caso de Abel, regredindo um pouco nas Escrituras, podemos perceber novamente esse interesse de Deus por quem Ele ama. Ao presenciar o ataque (e o conseqüente assassinato) de Caim a Abel, Deus interfere na história perguntando a Caim: “Caim onde está o teu irmão?” Caim responde cinicamente (e vejo como que num ato de desespero – comum a todo que sabe que cometeu um dano irreparável): “Sou eu, por acaso, guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Conforme Gênesis, capítulo 4, versículos 8 a 26, nota-se que não foi simplesmente a aceitação da oferta dos gêneros alimentícios, por parte de Abel, que despertara a aceitação do Senhor, mas sim e, principalmente, a condição de ofertar o melhor ao Senhor. Abel não apenas ofertou o melhor ao Senhor, conforme o episódio relatado nas Escrituras. Ele já

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mas, em razão do contato e da comunhão entre os dois (lembre-se Moisés foi chamado de “o amigo de Deus”, conforme Ex 33.11), embora o Altíssimo tenha lhe perdoado, criou uma limitação para Moisés – e talvez este tenha sido o motivo da oração de Moisés em pedir a Deus que o deixasse pisar na terra prometida, o que Deus reprovou dizendo: “Sobe ao monte e somente com os teus olhos contemplarás, mas com os teus pés não pisarás” (Dt 34.4). Naquele ato, a rocha representava o próprio Deus, como o relatado em diversas oportunidades que Ele “é a Rocha da nossa salvação”. (II Sm 22.47, Sl 62.6, etc). Mesmo assim, pelo muito que o amava, Deus recolheu o corpo de Moisés, para que não fosse encontrado por ninguém, ainda que o povo o tenha procurado e pranteado por trinta dias (Dt 34.8). A limitação a que nos referimos anteriormente, diz respeito à conseqüência de todo pecado que nos afasta de Deus. Ele, por Sua grande e infinita misericórdia, concede-nos o perdão, pois além de ser um Deus de amor, é o próprio Amor, conforme I João, capítulo 4, versículo 18, entretanto, não nos livra de sofrermos as conseqüências de nosso deliberado afastamento dEle. No caso de Abel, regredindo um pouco nas Escrituras, podemos perceber novamente esse interesse de Deus por quem Ele ama. Ao presenciar o ataque (e o conseqüente assassinato) de Caim a Abel, Deus interfere na história perguntando a Caim: “Caim onde está o teu irmão?” Caim responde cinicamente (e vejo como que num ato de desespero – comum a todo que sabe que cometeu um dano irreparável): “Sou eu, por acaso, guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Conforme Gênesis, capítulo 4, versículos 8 a 26, nota-se que não foi simplesmente a aceitação da oferta dos gêneros alimentícios, por parte de Abel, que despertara a aceitação do Senhor, mas sim e, principalmente, a condição de ofertar o melhor ao Senhor. Abel não apenas ofertou o melhor ao Senhor, conforme o episódio relatado nas Escrituras. Ele já

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possuía um contato anterior com Deus, e por isso mesmo ofereceu o melhor. Ele não ofereceu o melhor porque conhecia Deus, pelo contrário, ele conhecia Deus e por isso oferece-Lhe o melhor, por isso mesmo se explica o ato advocatício (de acusação), de Deus sobre Caim. Quando você decide servir a Deus e honrá-Lo com o seu melhor (em função de seu contato íntimo anterior com Deus), Ele assume sua causa e o defende. Cada dia que você abre mão desse contato, cada dia que deixa de aproximar-se dEle, é uma oportunidade perdida e uma chance de descobrir algo interessante da parte de Deus. Alguém já disse que quando damos um passo em direção a Deus, Ele dá dois passos em nossa direção e o salmista disse no Salmo número 68, verso 17: “Uma coisa disse ao Senhor e Ele ouviu duas vezes”, com certeza, está aí demonstrada (e registrada), mais uma vez, a boa vontade de Deus para com o homem. Enfim, em todos esses exemplos mencionados (evidentemente você sabe que poderíamos citar inúmeros outros, talvez os relatos ocorridos com Josué, Gideão, Sansão, Davi, Daniel e Isaias, igualmente importantes e cheios de provas da experiência e confiança em Deus, adquiridas por meio da fé, mas também, igualmente, demonstraríamos (ou comprovaríamos) que Deus age somente naquelas pessoas e naqueles momentos em que demonstramos nossa capacidade de confiar no Seu agir), entendemos que Deus tem o maior prazer em revelar-se a nós (e aos que estão ao nosso redor) seja para nos ajudar a superar determinados momentos de opressão, dificuldade ou doença, ou mesmo para fazer–nos alcançar saídas espetaculares ou sobrenaturais da Sua vontade, que Ele mesmo implanta em nosso ser. Qual a lição ou significado que podemos tirar para nossa vida de todas essas oportunidades de aprendizado? É simples – quanto mais confiamos em Deus, mais Ele tem prazer em revelar-se a nós por meio de Sua infinita bondade e misericórdia. O que dizer desses exemplos? Quero dizer é que Deus nunca desiste de você. Se você aplicar a fé genuína em seu coração em tudo o que fizer na Sua presença, ou como disse o escritor aos Hebreus, “chegando-se a Ele com inteireza de coração”, Deus assume a responsabilidade por esse

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possuía um contato anterior com Deus, e por isso mesmo ofereceu o melhor. Ele não ofereceu o melhor porque conhecia Deus, pelo contrário, ele conhecia Deus e por isso oferece-Lhe o melhor, por isso mesmo se explica o ato advocatício (de acusação), de Deus sobre Caim. Quando você decide servir a Deus e honrá-Lo com o seu melhor (em função de seu contato íntimo anterior com Deus), Ele assume sua causa e o defende. Cada dia que você abre mão desse contato, cada dia que deixa de aproximar-se dEle, é uma oportunidade perdida e uma chance de descobrir algo interessante da parte de Deus. Alguém já disse que quando damos um passo em direção a Deus, Ele dá dois passos em nossa direção e o salmista disse no Salmo número 68, verso 17: “Uma coisa disse ao Senhor e Ele ouviu duas vezes”, com certeza, está aí demonstrada (e registrada), mais uma vez, a boa vontade de Deus para com o homem. Enfim, em todos esses exemplos mencionados (evidentemente você sabe que poderíamos citar inúmeros outros, talvez os relatos ocorridos com Josué, Gideão, Sansão, Davi, Daniel e Isaias, igualmente importantes e cheios de provas da experiência e confiança em Deus, adquiridas por meio da fé, mas também, igualmente, demonstraríamos (ou comprovaríamos) que Deus age somente naquelas pessoas e naqueles momentos em que demonstramos nossa capacidade de confiar no Seu agir), entendemos que Deus tem o maior prazer em revelar-se a nós (e aos que estão ao nosso redor) seja para nos ajudar a superar determinados momentos de opressão, dificuldade ou doença, ou mesmo para fazer–nos alcançar saídas espetaculares ou sobrenaturais da Sua vontade, que Ele mesmo implanta em nosso ser. Qual a lição ou significado que podemos tirar para nossa vida de todas essas oportunidades de aprendizado? É simples – quanto mais confiamos em Deus, mais Ele tem prazer em revelar-se a nós por meio de Sua infinita bondade e misericórdia. O que dizer desses exemplos? Quero dizer é que Deus nunca desiste de você. Se você aplicar a fé genuína em seu coração em tudo o que fizer na Sua presença, ou como disse o escritor aos Hebreus, “chegando-se a Ele com inteireza de coração”, Deus assume a responsabilidade por esse

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possuía um contato anterior com Deus, e por isso mesmo ofereceu o melhor. Ele não ofereceu o melhor porque conhecia Deus, pelo contrário, ele conhecia Deus e por isso oferece-Lhe o melhor, por isso mesmo se explica o ato advocatício (de acusação), de Deus sobre Caim. Quando você decide servir a Deus e honrá-Lo com o seu melhor (em função de seu contato íntimo anterior com Deus), Ele assume sua causa e o defende. Cada dia que você abre mão desse contato, cada dia que deixa de aproximar-se dEle, é uma oportunidade perdida e uma chance de descobrir algo interessante da parte de Deus. Alguém já disse que quando damos um passo em direção a Deus, Ele dá dois passos em nossa direção e o salmista disse no Salmo número 68, verso 17: “Uma coisa disse ao Senhor e Ele ouviu duas vezes”, com certeza, está aí demonstrada (e registrada), mais uma vez, a boa vontade de Deus para com o homem. Enfim, em todos esses exemplos mencionados (evidentemente você sabe que poderíamos citar inúmeros outros, talvez os relatos ocorridos com Josué, Gideão, Sansão, Davi, Daniel e Isaias, igualmente importantes e cheios de provas da experiência e confiança em Deus, adquiridas por meio da fé, mas também, igualmente, demonstraríamos (ou comprovaríamos) que Deus age somente naquelas pessoas e naqueles momentos em que demonstramos nossa capacidade de confiar no Seu agir), entendemos que Deus tem o maior prazer em revelar-se a nós (e aos que estão ao nosso redor) seja para nos ajudar a superar determinados momentos de opressão, dificuldade ou doença, ou mesmo para fazer–nos alcançar saídas espetaculares ou sobrenaturais da Sua vontade, que Ele mesmo implanta em nosso ser. Qual a lição ou significado que podemos tirar para nossa vida de todas essas oportunidades de aprendizado? É simples – quanto mais confiamos em Deus, mais Ele tem prazer em revelar-se a nós por meio de Sua infinita bondade e misericórdia. O que dizer desses exemplos? Quero dizer é que Deus nunca desiste de você. Se você aplicar a fé genuína em seu coração em tudo o que fizer na Sua presença, ou como disse o escritor aos Hebreus, “chegando-se a Ele com inteireza de coração”, Deus assume a responsabilidade por esse

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possuía um contato anterior com Deus, e por isso mesmo ofereceu o melhor. Ele não ofereceu o melhor porque conhecia Deus, pelo contrário, ele conhecia Deus e por isso oferece-Lhe o melhor, por isso mesmo se explica o ato advocatício (de acusação), de Deus sobre Caim. Quando você decide servir a Deus e honrá-Lo com o seu melhor (em função de seu contato íntimo anterior com Deus), Ele assume sua causa e o defende. Cada dia que você abre mão desse contato, cada dia que deixa de aproximar-se dEle, é uma oportunidade perdida e uma chance de descobrir algo interessante da parte de Deus. Alguém já disse que quando damos um passo em direção a Deus, Ele dá dois passos em nossa direção e o salmista disse no Salmo número 68, verso 17: “Uma coisa disse ao Senhor e Ele ouviu duas vezes”, com certeza, está aí demonstrada (e registrada), mais uma vez, a boa vontade de Deus para com o homem. Enfim, em todos esses exemplos mencionados (evidentemente você sabe que poderíamos citar inúmeros outros, talvez os relatos ocorridos com Josué, Gideão, Sansão, Davi, Daniel e Isaias, igualmente importantes e cheios de provas da experiência e confiança em Deus, adquiridas por meio da fé, mas também, igualmente, demonstraríamos (ou comprovaríamos) que Deus age somente naquelas pessoas e naqueles momentos em que demonstramos nossa capacidade de confiar no Seu agir), entendemos que Deus tem o maior prazer em revelar-se a nós (e aos que estão ao nosso redor) seja para nos ajudar a superar determinados momentos de opressão, dificuldade ou doença, ou mesmo para fazer–nos alcançar saídas espetaculares ou sobrenaturais da Sua vontade, que Ele mesmo implanta em nosso ser. Qual a lição ou significado que podemos tirar para nossa vida de todas essas oportunidades de aprendizado? É simples – quanto mais confiamos em Deus, mais Ele tem prazer em revelar-se a nós por meio de Sua infinita bondade e misericórdia. O que dizer desses exemplos? Quero dizer é que Deus nunca desiste de você. Se você aplicar a fé genuína em seu coração em tudo o que fizer na Sua presença, ou como disse o escritor aos Hebreus, “chegando-se a Ele com inteireza de coração”, Deus assume a responsabilidade por esse

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compromisso de encontro, de intimidade, pois, se tem alguma coisa que Deus não resiste, é um coração contrito, conforme Salmo número 51, versos 10 e 11. É assim que Deus age. Deus quer o seu coração fervilhando de fé, Deus quer ver o seu coração inundado de confiança, de intrepidez. Olhe o que disse o Apóstolo João, em Apocalipse, capítulo 21, versículo 8: - “Mas, quanto aos tímidos (ou medrosos, dependendo da tradução), ... a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte”. Retomando ao assunto proposto neste capítulo, estávamos em nossa cidade natal (local do meu nascimento e do meu esposo), Santo Antônio da Patrulha, no Estado do Rio Grande do Sul, cerca de 90km de Porto Alegre, em férias. O Luís Antônio tinha naquela ocasião quatro anos e nove meses. Estávamos na casa de meus sogros em uma manhã de quinta-feira, quando meu filho foi acometido de uma terrível crise de epilepsia. Meu esposo ficou deveras preocupado, pois até aquela data ainda não havia presenciado crises como aquela em razão de que, todas as vezes em os sintomas convulsivos se avolumavam, encontrava-se trabalhando. Deixei o menino com ele e me afastei indo para o quarto orar fazendo como determina a Bíblia, no livro de Mateus, capítulo 6, versículo 6, que diz: “Mas tu, quando orares, entras no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. Uma vizinha de minha sogra que se encontrava em sua casa naquela ocasião se admirou da minha atitude em deixar o menino naquela situação com o pai e ir orar. Em razão do ocorrido arrumamos as malas e voltamos no dia seguinte pela manhã. À tarde da mesma sexta-feira levei o Luís Antônio ao médico que tratava dele. O especialista me fez diversas perguntas e depois de um prolongado silêncio levantou-se, pôs a mão no meu ombro e, em meio a um suspiro, comentou: “Mãezinha, não existe cura em parte nenhuma do mundo para o seu filho. É epilepsia declarada”.

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compromisso de encontro, de intimidade, pois, se tem alguma coisa que Deus não resiste, é um coração contrito, conforme Salmo número 51, versos 10 e 11. É assim que Deus age. Deus quer o seu coração fervilhando de fé, Deus quer ver o seu coração inundado de confiança, de intrepidez. Olhe o que disse o Apóstolo João, em Apocalipse, capítulo 21, versículo 8: - “Mas, quanto aos tímidos (ou medrosos, dependendo da tradução), ... a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte”. Retomando ao assunto proposto neste capítulo, estávamos em nossa cidade natal (local do meu nascimento e do meu esposo), Santo Antônio da Patrulha, no Estado do Rio Grande do Sul, cerca de 90km de Porto Alegre, em férias. O Luís Antônio tinha naquela ocasião quatro anos e nove meses. Estávamos na casa de meus sogros em uma manhã de quinta-feira, quando meu filho foi acometido de uma terrível crise de epilepsia. Meu esposo ficou deveras preocupado, pois até aquela data ainda não havia presenciado crises como aquela em razão de que, todas as vezes em os sintomas convulsivos se avolumavam, encontrava-se trabalhando. Deixei o menino com ele e me afastei indo para o quarto orar fazendo como determina a Bíblia, no livro de Mateus, capítulo 6, versículo 6, que diz: “Mas tu, quando orares, entras no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. Uma vizinha de minha sogra que se encontrava em sua casa naquela ocasião se admirou da minha atitude em deixar o menino naquela situação com o pai e ir orar. Em razão do ocorrido arrumamos as malas e voltamos no dia seguinte pela manhã. À tarde da mesma sexta-feira levei o Luís Antônio ao médico que tratava dele. O especialista me fez diversas perguntas e depois de um prolongado silêncio levantou-se, pôs a mão no meu ombro e, em meio a um suspiro, comentou: “Mãezinha, não existe cura em parte nenhuma do mundo para o seu filho. É epilepsia declarada”.

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compromisso de encontro, de intimidade, pois, se tem alguma coisa que Deus não resiste, é um coração contrito, conforme Salmo número 51, versos 10 e 11. É assim que Deus age. Deus quer o seu coração fervilhando de fé, Deus quer ver o seu coração inundado de confiança, de intrepidez. Olhe o que disse o Apóstolo João, em Apocalipse, capítulo 21, versículo 8: - “Mas, quanto aos tímidos (ou medrosos, dependendo da tradução), ... a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte”. Retomando ao assunto proposto neste capítulo, estávamos em nossa cidade natal (local do meu nascimento e do meu esposo), Santo Antônio da Patrulha, no Estado do Rio Grande do Sul, cerca de 90km de Porto Alegre, em férias. O Luís Antônio tinha naquela ocasião quatro anos e nove meses. Estávamos na casa de meus sogros em uma manhã de quinta-feira, quando meu filho foi acometido de uma terrível crise de epilepsia. Meu esposo ficou deveras preocupado, pois até aquela data ainda não havia presenciado crises como aquela em razão de que, todas as vezes em os sintomas convulsivos se avolumavam, encontrava-se trabalhando. Deixei o menino com ele e me afastei indo para o quarto orar fazendo como determina a Bíblia, no livro de Mateus, capítulo 6, versículo 6, que diz: “Mas tu, quando orares, entras no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. Uma vizinha de minha sogra que se encontrava em sua casa naquela ocasião se admirou da minha atitude em deixar o menino naquela situação com o pai e ir orar. Em razão do ocorrido arrumamos as malas e voltamos no dia seguinte pela manhã. À tarde da mesma sexta-feira levei o Luís Antônio ao médico que tratava dele. O especialista me fez diversas perguntas e depois de um prolongado silêncio levantou-se, pôs a mão no meu ombro e, em meio a um suspiro, comentou: “Mãezinha, não existe cura em parte nenhuma do mundo para o seu filho. É epilepsia declarada”.

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compromisso de encontro, de intimidade, pois, se tem alguma coisa que Deus não resiste, é um coração contrito, conforme Salmo número 51, versos 10 e 11. É assim que Deus age. Deus quer o seu coração fervilhando de fé, Deus quer ver o seu coração inundado de confiança, de intrepidez. Olhe o que disse o Apóstolo João, em Apocalipse, capítulo 21, versículo 8: - “Mas, quanto aos tímidos (ou medrosos, dependendo da tradução), ... a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte”. Retomando ao assunto proposto neste capítulo, estávamos em nossa cidade natal (local do meu nascimento e do meu esposo), Santo Antônio da Patrulha, no Estado do Rio Grande do Sul, cerca de 90km de Porto Alegre, em férias. O Luís Antônio tinha naquela ocasião quatro anos e nove meses. Estávamos na casa de meus sogros em uma manhã de quinta-feira, quando meu filho foi acometido de uma terrível crise de epilepsia. Meu esposo ficou deveras preocupado, pois até aquela data ainda não havia presenciado crises como aquela em razão de que, todas as vezes em os sintomas convulsivos se avolumavam, encontrava-se trabalhando. Deixei o menino com ele e me afastei indo para o quarto orar fazendo como determina a Bíblia, no livro de Mateus, capítulo 6, versículo 6, que diz: “Mas tu, quando orares, entras no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará”. Uma vizinha de minha sogra que se encontrava em sua casa naquela ocasião se admirou da minha atitude em deixar o menino naquela situação com o pai e ir orar. Em razão do ocorrido arrumamos as malas e voltamos no dia seguinte pela manhã. À tarde da mesma sexta-feira levei o Luís Antônio ao médico que tratava dele. O especialista me fez diversas perguntas e depois de um prolongado silêncio levantou-se, pôs a mão no meu ombro e, em meio a um suspiro, comentou: “Mãezinha, não existe cura em parte nenhuma do mundo para o seu filho. É epilepsia declarada”.

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Naquele momento parece que o chão havia saído de onde eu estava. Saí desolada do consultório. Fui chorando até chegar à minha casa. No domingo à tarde estava visitando a igreja onde freqüentávamos, o Missionário Luiz Nunes (mesmo nome do meu esposo), oriundo da cidade de Taquarimbó, da República Oriental do Uruguai. Durante a pregação contou seu testemunho, de todas as maravilhas que Deus havia realizado em sua vida. Ele havia residido em São Paulo, foi tuberculoso e tinha um filho (ao qual ele chamava carinhosamente de Adãozinho) na época com 11 anos de idade. Contou em seu testemunho que o Adãozinho nasceu cego e era acometido de convulsões epilépticas. Quando as crises se acirravam, sua esposa (e mãe do menino) desmaiava de pavor e nervosismo. Confessou que foi tentado a dar cabo de sua própria vida. Ainda não havia aceitado a Jesus Cristo como seu Salvador e, portanto, não conhecia o Cristo Vivo, que é Poderoso para fazer milagres na vida daquele que o aceitar. Depois de tomar esta decisão em sua vida, por alguma circunstância resolveu vir a Porto Alegre – chegando aqui deixou sua esposa e filhos na estação rodoviária e saiu para comprar alguma coisa para comer, pois não conhecia ninguém por aqui. Perdeu-se ao caminhar pelas ruas próximas à estação rodoviária desviando-se bastante para retornar. Ao vê-lo perambular pelas ruas de Porto Alegre, casualmente um irmão que freqüentava os cultos no templo central, o encontrou e indagou ao Missionário Luiz Nunes o que fazia na cidade, ao que ele prontamente respondeu que estava chegando à Porto Alegre e que havia deixado sua família na rodoviária, porém, não achava mais o caminho de volta. Trabalhava como Porteiro, no culto daquele dia, no templo sede, um irmão de origens castelhanas e, ao ver aquele transeunte castelhano sendo trazido por outro irmão logo

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Naquele momento parece que o chão havia saído de onde eu estava. Saí desolada do consultório. Fui chorando até chegar à minha casa. No domingo à tarde estava visitando a igreja onde freqüentávamos, o Missionário Luiz Nunes (mesmo nome do meu esposo), oriundo da cidade de Taquarimbó, da República Oriental do Uruguai. Durante a pregação contou seu testemunho, de todas as maravilhas que Deus havia realizado em sua vida. Ele havia residido em São Paulo, foi tuberculoso e tinha um filho (ao qual ele chamava carinhosamente de Adãozinho) na época com 11 anos de idade. Contou em seu testemunho que o Adãozinho nasceu cego e era acometido de convulsões epilépticas. Quando as crises se acirravam, sua esposa (e mãe do menino) desmaiava de pavor e nervosismo. Confessou que foi tentado a dar cabo de sua própria vida. Ainda não havia aceitado a Jesus Cristo como seu Salvador e, portanto, não conhecia o Cristo Vivo, que é Poderoso para fazer milagres na vida daquele que o aceitar. Depois de tomar esta decisão em sua vida, por alguma circunstância resolveu vir a Porto Alegre – chegando aqui deixou sua esposa e filhos na estação rodoviária e saiu para comprar alguma coisa para comer, pois não conhecia ninguém por aqui. Perdeu-se ao caminhar pelas ruas próximas à estação rodoviária desviando-se bastante para retornar. Ao vê-lo perambular pelas ruas de Porto Alegre, casualmente um irmão que freqüentava os cultos no templo central, o encontrou e indagou ao Missionário Luiz Nunes o que fazia na cidade, ao que ele prontamente respondeu que estava chegando à Porto Alegre e que havia deixado sua família na rodoviária, porém, não achava mais o caminho de volta. Trabalhava como Porteiro, no culto daquele dia, no templo sede, um irmão de origens castelhanas e, ao ver aquele transeunte castelhano sendo trazido por outro irmão logo

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Naquele momento parece que o chão havia saído de onde eu estava. Saí desolada do consultório. Fui chorando até chegar à minha casa. No domingo à tarde estava visitando a igreja onde freqüentávamos, o Missionário Luiz Nunes (mesmo nome do meu esposo), oriundo da cidade de Taquarimbó, da República Oriental do Uruguai. Durante a pregação contou seu testemunho, de todas as maravilhas que Deus havia realizado em sua vida. Ele havia residido em São Paulo, foi tuberculoso e tinha um filho (ao qual ele chamava carinhosamente de Adãozinho) na época com 11 anos de idade. Contou em seu testemunho que o Adãozinho nasceu cego e era acometido de convulsões epilépticas. Quando as crises se acirravam, sua esposa (e mãe do menino) desmaiava de pavor e nervosismo. Confessou que foi tentado a dar cabo de sua própria vida. Ainda não havia aceitado a Jesus Cristo como seu Salvador e, portanto, não conhecia o Cristo Vivo, que é Poderoso para fazer milagres na vida daquele que o aceitar. Depois de tomar esta decisão em sua vida, por alguma circunstância resolveu vir a Porto Alegre – chegando aqui deixou sua esposa e filhos na estação rodoviária e saiu para comprar alguma coisa para comer, pois não conhecia ninguém por aqui. Perdeu-se ao caminhar pelas ruas próximas à estação rodoviária desviando-se bastante para retornar. Ao vê-lo perambular pelas ruas de Porto Alegre, casualmente um irmão que freqüentava os cultos no templo central, o encontrou e indagou ao Missionário Luiz Nunes o que fazia na cidade, ao que ele prontamente respondeu que estava chegando à Porto Alegre e que havia deixado sua família na rodoviária, porém, não achava mais o caminho de volta. Trabalhava como Porteiro, no culto daquele dia, no templo sede, um irmão de origens castelhanas e, ao ver aquele transeunte castelhano sendo trazido por outro irmão logo

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Naquele momento parece que o chão havia saído de onde eu estava. Saí desolada do consultório. Fui chorando até chegar à minha casa. No domingo à tarde estava visitando a igreja onde freqüentávamos, o Missionário Luiz Nunes (mesmo nome do meu esposo), oriundo da cidade de Taquarimbó, da República Oriental do Uruguai. Durante a pregação contou seu testemunho, de todas as maravilhas que Deus havia realizado em sua vida. Ele havia residido em São Paulo, foi tuberculoso e tinha um filho (ao qual ele chamava carinhosamente de Adãozinho) na época com 11 anos de idade. Contou em seu testemunho que o Adãozinho nasceu cego e era acometido de convulsões epilépticas. Quando as crises se acirravam, sua esposa (e mãe do menino) desmaiava de pavor e nervosismo. Confessou que foi tentado a dar cabo de sua própria vida. Ainda não havia aceitado a Jesus Cristo como seu Salvador e, portanto, não conhecia o Cristo Vivo, que é Poderoso para fazer milagres na vida daquele que o aceitar. Depois de tomar esta decisão em sua vida, por alguma circunstância resolveu vir a Porto Alegre – chegando aqui deixou sua esposa e filhos na estação rodoviária e saiu para comprar alguma coisa para comer, pois não conhecia ninguém por aqui. Perdeu-se ao caminhar pelas ruas próximas à estação rodoviária desviando-se bastante para retornar. Ao vê-lo perambular pelas ruas de Porto Alegre, casualmente um irmão que freqüentava os cultos no templo central, o encontrou e indagou ao Missionário Luiz Nunes o que fazia na cidade, ao que ele prontamente respondeu que estava chegando à Porto Alegre e que havia deixado sua família na rodoviária, porém, não achava mais o caminho de volta. Trabalhava como Porteiro, no culto daquele dia, no templo sede, um irmão de origens castelhanas e, ao ver aquele transeunte castelhano sendo trazido por outro irmão logo

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travou diálogo. Sem o menor entrave lingüístico o irmão Luiz Nunes contou como foi parar ali. Aquele irmão, o conduziu até a estação rodoviária (ainda hoje fica a apenas algumas quadras do templo central) e com a sua família (que já estava preocupada com a sua demora) logo em seguida este irmão que o encontrou, o convenceu a se deslocarem até o templo sede e se dispuseram a caminhar em direção a esse templo, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, localizado no número 384 da Rua General Neto, no bairro Floresta. Ao chegarem ao templo central, aquele irmão Porteiro, pediu-lhe que adentrasse, apresentou o tal visitante com sua família aos pastores, que providenciaram acomodações para o repouso daquela família pelo período que fosse necessário (naqueles dias o subsolo do templo central era ocupado por alojamentos de irmãos que se deslocavam do interior, para participarem de reuniões ou cultos no templo sede). Providenciou o Senhor, que estivesse sendo realizada naquela semana, uma grande campanha estando o templo praticamente lotado. Para quem estava perdido sendo, de uma hora para outra, convidado a assentar-se confortavelmente em um templo, com a promessa do resgate da família, acolhida e pouso à noite, por si só, era bom demais. A família novamente reunida assistiu ao culto e depois das refeições oferecidas pela igreja repousaram no interior do prédio em alojamentos dispostos para tal fim. Convidados para assistirem o culto da noite seguinte, o casal não se fez de rogado aceitando de imediato o convite. Nem ao menos desconfiavam da grande e agradável surpresa que lhes aguardava. À pessoa desprovida de entendimento espiritual ao deparar-se com fatos como este poderá dizer que tudo não passou de mero acaso ou coincidência, desprezando toda a arquitetura de um plano superior que, como diz a Bíblia, na primeira carta do apóstolo São Paulo à Timóteo 2:4: “Importa que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade”. Esta afirmativa, foi confirmada, neste ato, por alguém que estava no lugar exato e disposto a atender à ordem missionária de alcançar a mão a quem estivesse precisando.

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travou diálogo. Sem o menor entrave lingüístico o irmão Luiz Nunes contou como foi parar ali. Aquele irmão, o conduziu até a estação rodoviária (ainda hoje fica a apenas algumas quadras do templo central) e com a sua família (que já estava preocupada com a sua demora) logo em seguida este irmão que o encontrou, o convenceu a se deslocarem até o templo sede e se dispuseram a caminhar em direção a esse templo, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, localizado no número 384 da Rua General Neto, no bairro Floresta. Ao chegarem ao templo central, aquele irmão Porteiro, pediu-lhe que adentrasse, apresentou o tal visitante com sua família aos pastores, que providenciaram acomodações para o repouso daquela família pelo período que fosse necessário (naqueles dias o subsolo do templo central era ocupado por alojamentos de irmãos que se deslocavam do interior, para participarem de reuniões ou cultos no templo sede). Providenciou o Senhor, que estivesse sendo realizada naquela semana, uma grande campanha estando o templo praticamente lotado. Para quem estava perdido sendo, de uma hora para outra, convidado a assentar-se confortavelmente em um templo, com a promessa do resgate da família, acolhida e pouso à noite, por si só, era bom demais. A família novamente reunida assistiu ao culto e depois das refeições oferecidas pela igreja repousaram no interior do prédio em alojamentos dispostos para tal fim. Convidados para assistirem o culto da noite seguinte, o casal não se fez de rogado aceitando de imediato o convite. Nem ao menos desconfiavam da grande e agradável surpresa que lhes aguardava. À pessoa desprovida de entendimento espiritual ao deparar-se com fatos como este poderá dizer que tudo não passou de mero acaso ou coincidência, desprezando toda a arquitetura de um plano superior que, como diz a Bíblia, na primeira carta do apóstolo São Paulo à Timóteo 2:4: “Importa que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade”. Esta afirmativa, foi confirmada, neste ato, por alguém que estava no lugar exato e disposto a atender à ordem missionária de alcançar a mão a quem estivesse precisando.

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travou diálogo. Sem o menor entrave lingüístico o irmão Luiz Nunes contou como foi parar ali. Aquele irmão, o conduziu até a estação rodoviária (ainda hoje fica a apenas algumas quadras do templo central) e com a sua família (que já estava preocupada com a sua demora) logo em seguida este irmão que o encontrou, o convenceu a se deslocarem até o templo sede e se dispuseram a caminhar em direção a esse templo, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, localizado no número 384 da Rua General Neto, no bairro Floresta. Ao chegarem ao templo central, aquele irmão Porteiro, pediu-lhe que adentrasse, apresentou o tal visitante com sua família aos pastores, que providenciaram acomodações para o repouso daquela família pelo período que fosse necessário (naqueles dias o subsolo do templo central era ocupado por alojamentos de irmãos que se deslocavam do interior, para participarem de reuniões ou cultos no templo sede). Providenciou o Senhor, que estivesse sendo realizada naquela semana, uma grande campanha estando o templo praticamente lotado. Para quem estava perdido sendo, de uma hora para outra, convidado a assentar-se confortavelmente em um templo, com a promessa do resgate da família, acolhida e pouso à noite, por si só, era bom demais. A família novamente reunida assistiu ao culto e depois das refeições oferecidas pela igreja repousaram no interior do prédio em alojamentos dispostos para tal fim. Convidados para assistirem o culto da noite seguinte, o casal não se fez de rogado aceitando de imediato o convite. Nem ao menos desconfiavam da grande e agradável surpresa que lhes aguardava. À pessoa desprovida de entendimento espiritual ao deparar-se com fatos como este poderá dizer que tudo não passou de mero acaso ou coincidência, desprezando toda a arquitetura de um plano superior que, como diz a Bíblia, na primeira carta do apóstolo São Paulo à Timóteo 2:4: “Importa que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade”. Esta afirmativa, foi confirmada, neste ato, por alguém que estava no lugar exato e disposto a atender à ordem missionária de alcançar a mão a quem estivesse precisando.

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travou diálogo. Sem o menor entrave lingüístico o irmão Luiz Nunes contou como foi parar ali. Aquele irmão, o conduziu até a estação rodoviária (ainda hoje fica a apenas algumas quadras do templo central) e com a sua família (que já estava preocupada com a sua demora) logo em seguida este irmão que o encontrou, o convenceu a se deslocarem até o templo sede e se dispuseram a caminhar em direção a esse templo, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, localizado no número 384 da Rua General Neto, no bairro Floresta. Ao chegarem ao templo central, aquele irmão Porteiro, pediu-lhe que adentrasse, apresentou o tal visitante com sua família aos pastores, que providenciaram acomodações para o repouso daquela família pelo período que fosse necessário (naqueles dias o subsolo do templo central era ocupado por alojamentos de irmãos que se deslocavam do interior, para participarem de reuniões ou cultos no templo sede). Providenciou o Senhor, que estivesse sendo realizada naquela semana, uma grande campanha estando o templo praticamente lotado. Para quem estava perdido sendo, de uma hora para outra, convidado a assentar-se confortavelmente em um templo, com a promessa do resgate da família, acolhida e pouso à noite, por si só, era bom demais. A família novamente reunida assistiu ao culto e depois das refeições oferecidas pela igreja repousaram no interior do prédio em alojamentos dispostos para tal fim. Convidados para assistirem o culto da noite seguinte, o casal não se fez de rogado aceitando de imediato o convite. Nem ao menos desconfiavam da grande e agradável surpresa que lhes aguardava. À pessoa desprovida de entendimento espiritual ao deparar-se com fatos como este poderá dizer que tudo não passou de mero acaso ou coincidência, desprezando toda a arquitetura de um plano superior que, como diz a Bíblia, na primeira carta do apóstolo São Paulo à Timóteo 2:4: “Importa que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade”. Esta afirmativa, foi confirmada, neste ato, por alguém que estava no lugar exato e disposto a atender à ordem missionária de alcançar a mão a quem estivesse precisando.

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Tenho para mim que a missão do porteiro, por mais humilde que possa parecer, se reveste da maior importância, por ser, exatamente, o início de muitas histórias de conversões e, o fato precursor de muitas vidas utilizadas com vigor, ousadia e unção nas mãos do Senhor. A pessoa investida na função de porteiro deve ser tão inspirada quanto o preletor. De nada adiantaria o pregador estar focado em atender ao chamado de Deus e falar aquilo que o Espírito Santo está lhe incumbindo se, ao chegar à porta da igreja, o ainda incrédulo deparar-se com uma pessoa totalmente desprovida da graça de Deus, e sem o mínimo trejeito de relacionamento humano, fazer com que o amigo ouvinte perca a oportunidade de entrar no templo para ouvir a Palavra de Deus (a fé é produzida no coração pelo ouvir a Palavra de Deus). É necessário que o ouvinte dê lugar para o Redentor entrar em sua vida promovendo a mudança que Ele deseja. O casal ouviu a mensagem vinda do Senhor transmitida pelo pregador e, ao ouvirem o convite, aceitaram a Jesus Cristo como seu Único e Suficiente Salvador, numa expressão pública de fé como todos nós fizemos um dia, como apregoou o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, capítulo 10, versículos 9 e 10. Acompanhado dos filhos, passou à frente e após a afirmativa de aceitarem a Jesus receberam a oração da benção da salvação. Um irmão que estava assentado próximo à porta teve uma visão (outro mistério tanto para os que crêem tanto para os incrédulos). Por que digo isso? Explico. Mistério para os crentes, pois sabem muito bem que o Senhor mostra visões a quem Ele quiser, quando quiser, e do que Ele quiser, não cabendo a quem quer que seja questionar a vontade, os motivos ou a ocasião do Senhor para isso. Mistério para os incrédulos porque, ao não admitirem a interferência divina acusam logo de delírio ou de transe (como preferem os intelectuais, ou aqueles que têm acesso à mídia), não entendendo absolutamente nada da vontade do Senhor e que Ele utilizou aquele método exatamente para demonstrar e comprovar Seu Poder, Sua Vontade e Sua Onisciência. Na visão, o irmão viu quando um anjo entrou no templo trazendo em suas mãos uma bandeja de ouro e sobre essa bandeja dois pulmões. Os dois pulmões foram colocados nas

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Tenho para mim que a missão do porteiro, por mais humilde que possa parecer, se reveste da maior importância, por ser, exatamente, o início de muitas histórias de conversões e, o fato precursor de muitas vidas utilizadas com vigor, ousadia e unção nas mãos do Senhor. A pessoa investida na função de porteiro deve ser tão inspirada quanto o preletor. De nada adiantaria o pregador estar focado em atender ao chamado de Deus e falar aquilo que o Espírito Santo está lhe incumbindo se, ao chegar à porta da igreja, o ainda incrédulo deparar-se com uma pessoa totalmente desprovida da graça de Deus, e sem o mínimo trejeito de relacionamento humano, fazer com que o amigo ouvinte perca a oportunidade de entrar no templo para ouvir a Palavra de Deus (a fé é produzida no coração pelo ouvir a Palavra de Deus). É necessário que o ouvinte dê lugar para o Redentor entrar em sua vida promovendo a mudança que Ele deseja. O casal ouviu a mensagem vinda do Senhor transmitida pelo pregador e, ao ouvirem o convite, aceitaram a Jesus Cristo como seu Único e Suficiente Salvador, numa expressão pública de fé como todos nós fizemos um dia, como apregoou o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, capítulo 10, versículos 9 e 10. Acompanhado dos filhos, passou à frente e após a afirmativa de aceitarem a Jesus receberam a oração da benção da salvação. Um irmão que estava assentado próximo à porta teve uma visão (outro mistério tanto para os que crêem tanto para os incrédulos). Por que digo isso? Explico. Mistério para os crentes, pois sabem muito bem que o Senhor mostra visões a quem Ele quiser, quando quiser, e do que Ele quiser, não cabendo a quem quer que seja questionar a vontade, os motivos ou a ocasião do Senhor para isso. Mistério para os incrédulos porque, ao não admitirem a interferência divina acusam logo de delírio ou de transe (como preferem os intelectuais, ou aqueles que têm acesso à mídia), não entendendo absolutamente nada da vontade do Senhor e que Ele utilizou aquele método exatamente para demonstrar e comprovar Seu Poder, Sua Vontade e Sua Onisciência. Na visão, o irmão viu quando um anjo entrou no templo trazendo em suas mãos uma bandeja de ouro e sobre essa bandeja dois pulmões. Os dois pulmões foram colocados nas

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Tenho para mim que a missão do porteiro, por mais humilde que possa parecer, se reveste da maior importância, por ser, exatamente, o início de muitas histórias de conversões e, o fato precursor de muitas vidas utilizadas com vigor, ousadia e unção nas mãos do Senhor. A pessoa investida na função de porteiro deve ser tão inspirada quanto o preletor. De nada adiantaria o pregador estar focado em atender ao chamado de Deus e falar aquilo que o Espírito Santo está lhe incumbindo se, ao chegar à porta da igreja, o ainda incrédulo deparar-se com uma pessoa totalmente desprovida da graça de Deus, e sem o mínimo trejeito de relacionamento humano, fazer com que o amigo ouvinte perca a oportunidade de entrar no templo para ouvir a Palavra de Deus (a fé é produzida no coração pelo ouvir a Palavra de Deus). É necessário que o ouvinte dê lugar para o Redentor entrar em sua vida promovendo a mudança que Ele deseja. O casal ouviu a mensagem vinda do Senhor transmitida pelo pregador e, ao ouvirem o convite, aceitaram a Jesus Cristo como seu Único e Suficiente Salvador, numa expressão pública de fé como todos nós fizemos um dia, como apregoou o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, capítulo 10, versículos 9 e 10. Acompanhado dos filhos, passou à frente e após a afirmativa de aceitarem a Jesus receberam a oração da benção da salvação. Um irmão que estava assentado próximo à porta teve uma visão (outro mistério tanto para os que crêem tanto para os incrédulos). Por que digo isso? Explico. Mistério para os crentes, pois sabem muito bem que o Senhor mostra visões a quem Ele quiser, quando quiser, e do que Ele quiser, não cabendo a quem quer que seja questionar a vontade, os motivos ou a ocasião do Senhor para isso. Mistério para os incrédulos porque, ao não admitirem a interferência divina acusam logo de delírio ou de transe (como preferem os intelectuais, ou aqueles que têm acesso à mídia), não entendendo absolutamente nada da vontade do Senhor e que Ele utilizou aquele método exatamente para demonstrar e comprovar Seu Poder, Sua Vontade e Sua Onisciência. Na visão, o irmão viu quando um anjo entrou no templo trazendo em suas mãos uma bandeja de ouro e sobre essa bandeja dois pulmões. Os dois pulmões foram colocados nas

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Tenho para mim que a missão do porteiro, por mais humilde que possa parecer, se reveste da maior importância, por ser, exatamente, o início de muitas histórias de conversões e, o fato precursor de muitas vidas utilizadas com vigor, ousadia e unção nas mãos do Senhor. A pessoa investida na função de porteiro deve ser tão inspirada quanto o preletor. De nada adiantaria o pregador estar focado em atender ao chamado de Deus e falar aquilo que o Espírito Santo está lhe incumbindo se, ao chegar à porta da igreja, o ainda incrédulo deparar-se com uma pessoa totalmente desprovida da graça de Deus, e sem o mínimo trejeito de relacionamento humano, fazer com que o amigo ouvinte perca a oportunidade de entrar no templo para ouvir a Palavra de Deus (a fé é produzida no coração pelo ouvir a Palavra de Deus). É necessário que o ouvinte dê lugar para o Redentor entrar em sua vida promovendo a mudança que Ele deseja. O casal ouviu a mensagem vinda do Senhor transmitida pelo pregador e, ao ouvirem o convite, aceitaram a Jesus Cristo como seu Único e Suficiente Salvador, numa expressão pública de fé como todos nós fizemos um dia, como apregoou o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, capítulo 10, versículos 9 e 10. Acompanhado dos filhos, passou à frente e após a afirmativa de aceitarem a Jesus receberam a oração da benção da salvação. Um irmão que estava assentado próximo à porta teve uma visão (outro mistério tanto para os que crêem tanto para os incrédulos). Por que digo isso? Explico. Mistério para os crentes, pois sabem muito bem que o Senhor mostra visões a quem Ele quiser, quando quiser, e do que Ele quiser, não cabendo a quem quer que seja questionar a vontade, os motivos ou a ocasião do Senhor para isso. Mistério para os incrédulos porque, ao não admitirem a interferência divina acusam logo de delírio ou de transe (como preferem os intelectuais, ou aqueles que têm acesso à mídia), não entendendo absolutamente nada da vontade do Senhor e que Ele utilizou aquele método exatamente para demonstrar e comprovar Seu Poder, Sua Vontade e Sua Onisciência. Na visão, o irmão viu quando um anjo entrou no templo trazendo em suas mãos uma bandeja de ouro e sobre essa bandeja dois pulmões. Os dois pulmões foram colocados nas

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costas do irmão Luiz Nunes. Quando o anjo se aproximou de seu filho Adãozinho, que era cego, este imediatamente começou a gritar, saltitando de alegria e perguntando ao seu pai: - “Pai, por que tu não me disseste que estas coisas são tão lindas assim?”. Como já disse, o menino tinha nesta ocasião, 11 anos e não conhecia, ao menos, a luz do sol. Daquele momento em diante, ficou vendo, foi curado completa e radicalmente das convulsões epilépticas, nem sua mãe jamais teve motivos para voltar a desmaiar. Deus operou milagres poderosamente em toda a família – a obra foi completa. Não há Deus como o nosso Deus. Ao tomar o púlpito naquela casa humilde naquela tarde de domingo, na singela igreja localizada na Avenida 21 de Abril, na Vila Elizabeth, o Missionário uruguaio Luiz Nunes foi poderosamente usado nas mãos do Senhor. Eu tinha quatro filhos à época. O Luís Antônio era o segundo e eu estava com ele no colo. A Miriam Rosane, ainda pequena, estava nos braços do pai, o José Ricardo e o Milton Valmir ao nosso lado. Dirigindo-se a mim em um espanhol que eu mal compreendia, o irmão Luiz Nunes disse: “Hermana que está con su hijo en sus brazos, el mismo Jesús que sanó a mi hijo Adãozinho se curará a su hijo aquí y ahora”. Ao ser convidada para passar à frente demorei-me um pouco, pois estava sentada no último banco da casa (a igreja era uma casa de 5m50cm por 5m50cm sem divisões internas), havia muita gente ouvindo a pregação e, além disso, porque o menino era pesado. Minha vontade naquele momento era falar com ele, o que não foi possível. Ao encerrar o culto, como estava próximo à saída, pude interceptá-lo. Ao conversar com ele contei a história do meu filho ao tempo que pedi que orasse pelo Luís Antônio para que Deus o curasse. Em resposta, ouvi ele me dizer: “Cuando se fue al frente y recibió la oración de fe, Jesús sanó a su hijo. Lo sentí”. Graças a Deus, daquele momento em diante o Luís Antônio nunca mais foi o mesmo. Nossa casa igualmente, daquela noite em diante, nunca mais foi a mesma.

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costas do irmão Luiz Nunes. Quando o anjo se aproximou de seu filho Adãozinho, que era cego, este imediatamente começou a gritar, saltitando de alegria e perguntando ao seu pai: - “Pai, por que tu não me disseste que estas coisas são tão lindas assim?”. Como já disse, o menino tinha nesta ocasião, 11 anos e não conhecia, ao menos, a luz do sol. Daquele momento em diante, ficou vendo, foi curado completa e radicalmente das convulsões epilépticas, nem sua mãe jamais teve motivos para voltar a desmaiar. Deus operou milagres poderosamente em toda a família – a obra foi completa. Não há Deus como o nosso Deus. Ao tomar o púlpito naquela casa humilde naquela tarde de domingo, na singela igreja localizada na Avenida 21 de Abril, na Vila Elizabeth, o Missionário uruguaio Luiz Nunes foi poderosamente usado nas mãos do Senhor. Eu tinha quatro filhos à época. O Luís Antônio era o segundo e eu estava com ele no colo. A Miriam Rosane, ainda pequena, estava nos braços do pai, o José Ricardo e o Milton Valmir ao nosso lado. Dirigindo-se a mim em um espanhol que eu mal compreendia, o irmão Luiz Nunes disse: “Hermana que está con su hijo en sus brazos, el mismo Jesús que sanó a mi hijo Adãozinho se curará a su hijo aquí y ahora”. Ao ser convidada para passar à frente demorei-me um pouco, pois estava sentada no último banco da casa (a igreja era uma casa de 5m50cm por 5m50cm sem divisões internas), havia muita gente ouvindo a pregação e, além disso, porque o menino era pesado. Minha vontade naquele momento era falar com ele, o que não foi possível. Ao encerrar o culto, como estava próximo à saída, pude interceptá-lo. Ao conversar com ele contei a história do meu filho ao tempo que pedi que orasse pelo Luís Antônio para que Deus o curasse. Em resposta, ouvi ele me dizer: “Cuando se fue al frente y recibió la oración de fe, Jesús sanó a su hijo. Lo sentí”. Graças a Deus, daquele momento em diante o Luís Antônio nunca mais foi o mesmo. Nossa casa igualmente, daquela noite em diante, nunca mais foi a mesma.

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costas do irmão Luiz Nunes. Quando o anjo se aproximou de seu filho Adãozinho, que era cego, este imediatamente começou a gritar, saltitando de alegria e perguntando ao seu pai: - “Pai, por que tu não me disseste que estas coisas são tão lindas assim?”. Como já disse, o menino tinha nesta ocasião, 11 anos e não conhecia, ao menos, a luz do sol. Daquele momento em diante, ficou vendo, foi curado completa e radicalmente das convulsões epilépticas, nem sua mãe jamais teve motivos para voltar a desmaiar. Deus operou milagres poderosamente em toda a família – a obra foi completa. Não há Deus como o nosso Deus. Ao tomar o púlpito naquela casa humilde naquela tarde de domingo, na singela igreja localizada na Avenida 21 de Abril, na Vila Elizabeth, o Missionário uruguaio Luiz Nunes foi poderosamente usado nas mãos do Senhor. Eu tinha quatro filhos à época. O Luís Antônio era o segundo e eu estava com ele no colo. A Miriam Rosane, ainda pequena, estava nos braços do pai, o José Ricardo e o Milton Valmir ao nosso lado. Dirigindo-se a mim em um espanhol que eu mal compreendia, o irmão Luiz Nunes disse: “Hermana que está con su hijo en sus brazos, el mismo Jesús que sanó a mi hijo Adãozinho se curará a su hijo aquí y ahora”. Ao ser convidada para passar à frente demorei-me um pouco, pois estava sentada no último banco da casa (a igreja era uma casa de 5m50cm por 5m50cm sem divisões internas), havia muita gente ouvindo a pregação e, além disso, porque o menino era pesado. Minha vontade naquele momento era falar com ele, o que não foi possível. Ao encerrar o culto, como estava próximo à saída, pude interceptá-lo. Ao conversar com ele contei a história do meu filho ao tempo que pedi que orasse pelo Luís Antônio para que Deus o curasse. Em resposta, ouvi ele me dizer: “Cuando se fue al frente y recibió la oración de fe, Jesús sanó a su hijo. Lo sentí”. Graças a Deus, daquele momento em diante o Luís Antônio nunca mais foi o mesmo. Nossa casa igualmente, daquela noite em diante, nunca mais foi a mesma.

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costas do irmão Luiz Nunes. Quando o anjo se aproximou de seu filho Adãozinho, que era cego, este imediatamente começou a gritar, saltitando de alegria e perguntando ao seu pai: - “Pai, por que tu não me disseste que estas coisas são tão lindas assim?”. Como já disse, o menino tinha nesta ocasião, 11 anos e não conhecia, ao menos, a luz do sol. Daquele momento em diante, ficou vendo, foi curado completa e radicalmente das convulsões epilépticas, nem sua mãe jamais teve motivos para voltar a desmaiar. Deus operou milagres poderosamente em toda a família – a obra foi completa. Não há Deus como o nosso Deus. Ao tomar o púlpito naquela casa humilde naquela tarde de domingo, na singela igreja localizada na Avenida 21 de Abril, na Vila Elizabeth, o Missionário uruguaio Luiz Nunes foi poderosamente usado nas mãos do Senhor. Eu tinha quatro filhos à época. O Luís Antônio era o segundo e eu estava com ele no colo. A Miriam Rosane, ainda pequena, estava nos braços do pai, o José Ricardo e o Milton Valmir ao nosso lado. Dirigindo-se a mim em um espanhol que eu mal compreendia, o irmão Luiz Nunes disse: “Hermana que está con su hijo en sus brazos, el mismo Jesús que sanó a mi hijo Adãozinho se curará a su hijo aquí y ahora”. Ao ser convidada para passar à frente demorei-me um pouco, pois estava sentada no último banco da casa (a igreja era uma casa de 5m50cm por 5m50cm sem divisões internas), havia muita gente ouvindo a pregação e, além disso, porque o menino era pesado. Minha vontade naquele momento era falar com ele, o que não foi possível. Ao encerrar o culto, como estava próximo à saída, pude interceptá-lo. Ao conversar com ele contei a história do meu filho ao tempo que pedi que orasse pelo Luís Antônio para que Deus o curasse. Em resposta, ouvi ele me dizer: “Cuando se fue al frente y recibió la oración de fe, Jesús sanó a su hijo. Lo sentí”. Graças a Deus, daquele momento em diante o Luís Antônio nunca mais foi o mesmo. Nossa casa igualmente, daquela noite em diante, nunca mais foi a mesma.

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Naquele momento percebi que as lágrimas que eu havia derramado naquela sexta-feira quando saí desenganada do consultório médico, haviam terminado. O médico mesmo havia dito que neste mundo não havia remédio nem solução, porém, naquela tarde inesquecível de domingo pude presenciar o gosto da felicidade. Meu choro agora era de alegria ao saber que a cura do meu filho realmente não veio deste mundo, veio diretamente de parte de Deus para a minha vida e a de meu filho. Glórias a Deus por mais esta grande vitória. Não cabia em mim mesma de tanta alegria. Talvez você que está lendo estas linhas esteja com um problema tão ou mais sério ou difícil que o mesmo que passei, talvez seja você pai ou mãe com o coração partido em razão da doença ou da limitação de seu filho (a), quero lhe dizer com toda a firmeza da fé que Deus colocou em meu coração, que Deus está pronto pra te ajudar, e ainda ouso dizer mais, Ele tem grande interesse em te ajudar e dar um fim no problema por qual estás passando. Quero ainda te dizer que de maneira alguma me sinto melhor que alguém. Sinto-me privilegiada sim, por ter alcançado tamanha graça (favor imerecido) da parte de Deus, mas, com a mesma convicção que tenho em meu Deus, digo-te em O Nome do Senhor Jesus Cristo, que Ele cura de gripe a tuberculose, de resfriado a qualquer doença degenerativa. (Utilizo a expressão “qualquer” não subestimando a profundidade e a complexidade das doenças – em absoluto – mas em razão de conhecer um pouquinho do grande poder que o meu Deus tem para curar todas as enfermidades). O Deus em quem eu confio “é o mesmo ontem, hoje e eternamente” e “não é homem para que minta” e “vela pela Sua Palavra para a cumprir”, por isso, ainda que me seja impossível fazer isso – depende única e exclusivamente de Sua vontade – gostaria de colocar em seu intelecto, que Deus ama você com todo o amor que Ele dispensou à raça humana e que Ele quer acabar hoje mesmo com a dificuldade que estás atravessando. Assim com Ele salva a todos, igualmente está disposto a curar a todos. Esta é a salvação completa que Ele, liberalmente, coloca à disposição de toda a humanidade. Esta é a mensagem que temos de Deus, assim como Ele não escolhe pessoas para salvar, conforme Romanos, capítulo 2, versículo 11, que diz: “Pois para com Deus não há acepção

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Naquele momento percebi que as lágrimas que eu havia derramado naquela sexta-feira quando saí desenganada do consultório médico, haviam terminado. O médico mesmo havia dito que neste mundo não havia remédio nem solução, porém, naquela tarde inesquecível de domingo pude presenciar o gosto da felicidade. Meu choro agora era de alegria ao saber que a cura do meu filho realmente não veio deste mundo, veio diretamente de parte de Deus para a minha vida e a de meu filho. Glórias a Deus por mais esta grande vitória. Não cabia em mim mesma de tanta alegria. Talvez você que está lendo estas linhas esteja com um problema tão ou mais sério ou difícil que o mesmo que passei, talvez seja você pai ou mãe com o coração partido em razão da doença ou da limitação de seu filho (a), quero lhe dizer com toda a firmeza da fé que Deus colocou em meu coração, que Deus está pronto pra te ajudar, e ainda ouso dizer mais, Ele tem grande interesse em te ajudar e dar um fim no problema por qual estás passando. Quero ainda te dizer que de maneira alguma me sinto melhor que alguém. Sinto-me privilegiada sim, por ter alcançado tamanha graça (favor imerecido) da parte de Deus, mas, com a mesma convicção que tenho em meu Deus, digo-te em O Nome do Senhor Jesus Cristo, que Ele cura de gripe a tuberculose, de resfriado a qualquer doença degenerativa. (Utilizo a expressão “qualquer” não subestimando a profundidade e a complexidade das doenças – em absoluto – mas em razão de conhecer um pouquinho do grande poder que o meu Deus tem para curar todas as enfermidades). O Deus em quem eu confio “é o mesmo ontem, hoje e eternamente” e “não é homem para que minta” e “vela pela Sua Palavra para a cumprir”, por isso, ainda que me seja impossível fazer isso – depende única e exclusivamente de Sua vontade – gostaria de colocar em seu intelecto, que Deus ama você com todo o amor que Ele dispensou à raça humana e que Ele quer acabar hoje mesmo com a dificuldade que estás atravessando. Assim com Ele salva a todos, igualmente está disposto a curar a todos. Esta é a salvação completa que Ele, liberalmente, coloca à disposição de toda a humanidade. Esta é a mensagem que temos de Deus, assim como Ele não escolhe pessoas para salvar, conforme Romanos, capítulo 2, versículo 11, que diz: “Pois para com Deus não há acepção

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Naquele momento percebi que as lágrimas que eu havia derramado naquela sexta-feira quando saí desenganada do consultório médico, haviam terminado. O médico mesmo havia dito que neste mundo não havia remédio nem solução, porém, naquela tarde inesquecível de domingo pude presenciar o gosto da felicidade. Meu choro agora era de alegria ao saber que a cura do meu filho realmente não veio deste mundo, veio diretamente de parte de Deus para a minha vida e a de meu filho. Glórias a Deus por mais esta grande vitória. Não cabia em mim mesma de tanta alegria. Talvez você que está lendo estas linhas esteja com um problema tão ou mais sério ou difícil que o mesmo que passei, talvez seja você pai ou mãe com o coração partido em razão da doença ou da limitação de seu filho (a), quero lhe dizer com toda a firmeza da fé que Deus colocou em meu coração, que Deus está pronto pra te ajudar, e ainda ouso dizer mais, Ele tem grande interesse em te ajudar e dar um fim no problema por qual estás passando. Quero ainda te dizer que de maneira alguma me sinto melhor que alguém. Sinto-me privilegiada sim, por ter alcançado tamanha graça (favor imerecido) da parte de Deus, mas, com a mesma convicção que tenho em meu Deus, digo-te em O Nome do Senhor Jesus Cristo, que Ele cura de gripe a tuberculose, de resfriado a qualquer doença degenerativa. (Utilizo a expressão “qualquer” não subestimando a profundidade e a complexidade das doenças – em absoluto – mas em razão de conhecer um pouquinho do grande poder que o meu Deus tem para curar todas as enfermidades). O Deus em quem eu confio “é o mesmo ontem, hoje e eternamente” e “não é homem para que minta” e “vela pela Sua Palavra para a cumprir”, por isso, ainda que me seja impossível fazer isso – depende única e exclusivamente de Sua vontade – gostaria de colocar em seu intelecto, que Deus ama você com todo o amor que Ele dispensou à raça humana e que Ele quer acabar hoje mesmo com a dificuldade que estás atravessando. Assim com Ele salva a todos, igualmente está disposto a curar a todos. Esta é a salvação completa que Ele, liberalmente, coloca à disposição de toda a humanidade. Esta é a mensagem que temos de Deus, assim como Ele não escolhe pessoas para salvar, conforme Romanos, capítulo 2, versículo 11, que diz: “Pois para com Deus não há acepção

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Naquele momento percebi que as lágrimas que eu havia derramado naquela sexta-feira quando saí desenganada do consultório médico, haviam terminado. O médico mesmo havia dito que neste mundo não havia remédio nem solução, porém, naquela tarde inesquecível de domingo pude presenciar o gosto da felicidade. Meu choro agora era de alegria ao saber que a cura do meu filho realmente não veio deste mundo, veio diretamente de parte de Deus para a minha vida e a de meu filho. Glórias a Deus por mais esta grande vitória. Não cabia em mim mesma de tanta alegria. Talvez você que está lendo estas linhas esteja com um problema tão ou mais sério ou difícil que o mesmo que passei, talvez seja você pai ou mãe com o coração partido em razão da doença ou da limitação de seu filho (a), quero lhe dizer com toda a firmeza da fé que Deus colocou em meu coração, que Deus está pronto pra te ajudar, e ainda ouso dizer mais, Ele tem grande interesse em te ajudar e dar um fim no problema por qual estás passando. Quero ainda te dizer que de maneira alguma me sinto melhor que alguém. Sinto-me privilegiada sim, por ter alcançado tamanha graça (favor imerecido) da parte de Deus, mas, com a mesma convicção que tenho em meu Deus, digo-te em O Nome do Senhor Jesus Cristo, que Ele cura de gripe a tuberculose, de resfriado a qualquer doença degenerativa. (Utilizo a expressão “qualquer” não subestimando a profundidade e a complexidade das doenças – em absoluto – mas em razão de conhecer um pouquinho do grande poder que o meu Deus tem para curar todas as enfermidades). O Deus em quem eu confio “é o mesmo ontem, hoje e eternamente” e “não é homem para que minta” e “vela pela Sua Palavra para a cumprir”, por isso, ainda que me seja impossível fazer isso – depende única e exclusivamente de Sua vontade – gostaria de colocar em seu intelecto, que Deus ama você com todo o amor que Ele dispensou à raça humana e que Ele quer acabar hoje mesmo com a dificuldade que estás atravessando. Assim com Ele salva a todos, igualmente está disposto a curar a todos. Esta é a salvação completa que Ele, liberalmente, coloca à disposição de toda a humanidade. Esta é a mensagem que temos de Deus, assim como Ele não escolhe pessoas para salvar, conforme Romanos, capítulo 2, versículo 11, que diz: “Pois para com Deus não há acepção

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de pessoas”, também não escolhe pessoas para curar. Em Atos, capítulo 10, versículo 38, diz: “... o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele”. Por isso posso afirmar, com plena convicção que, todos que tiverem fé, para crer que Deus é poderoso para curá-lo, com certeza alcançarão do Senhor a cura que precisam para o seu corpo. Em Isaías 53.5 diz: “...o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e, pelas Suas pisaduras fomos sarados”. Por Deus, não há limites para que Ele possa operar em seu ser, a única limitação quem poderá impor é você por sua fé (ou a ausência dela).

Reencontro Aproximadamente dez (10) anos mais tarde estávamos num culto no mesmo templo central quando, em determinado momento, uma irmã levantou-se e pediu oração por seu pai que estava internado no hospital Cristo Redentor (em Porto Alegre). Não me contive e fui falar com ela. Disse-me seu nome – Eva – filha do irmão Luiz Nunes. No dia seguinte, na hora da visita, fui a primeira a entrar no quarto dele. Identifiquei-me comentei com ele o que relatei acima e pude perceber em seus olhos a emoção se desfazendo em lágrimas. Depois desse reencontro fizemos uma linda amizade. Recebeu alta e veio para minha casa. Anos depois tive o privilégio de visitá-lo em sua casa (em Rivera, no Uruguai). O irmão Luiz Nunes, bem como sua família, esteve várias vezes em minha casa.

Ouvindo o “ide” de Jesus Vou contar agora, algo que aconteceu quando a Miriam e o Joel ainda eram pequenos. Morava perto de minha casa uma senhora por nome Andradina, que aceitou a Jesus como seu Salvador logo depois que nos conhecemos. A Andradina fazia, também, limpeza na casa de uma outra vizinha nossa, que costumeiramente chamávamos de “Dona Inácia”. Certo dia Andradina ao chegar para limpeza pediu-me para, antes de iniciar sua faxina, orarmos por Dona Inácia e seu esposo José Vinoca, pois estavam passando por momentos difíceis.

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de pessoas”, também não escolhe pessoas para curar. Em Atos, capítulo 10, versículo 38, diz: “... o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele”. Por isso posso afirmar, com plena convicção que, todos que tiverem fé, para crer que Deus é poderoso para curá-lo, com certeza alcançarão do Senhor a cura que precisam para o seu corpo. Em Isaías 53.5 diz: “...o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e, pelas Suas pisaduras fomos sarados”. Por Deus, não há limites para que Ele possa operar em seu ser, a única limitação quem poderá impor é você por sua fé (ou a ausência dela).

Reencontro Aproximadamente dez (10) anos mais tarde estávamos num culto no mesmo templo central quando, em determinado momento, uma irmã levantou-se e pediu oração por seu pai que estava internado no hospital Cristo Redentor (em Porto Alegre). Não me contive e fui falar com ela. Disse-me seu nome – Eva – filha do irmão Luiz Nunes. No dia seguinte, na hora da visita, fui a primeira a entrar no quarto dele. Identifiquei-me comentei com ele o que relatei acima e pude perceber em seus olhos a emoção se desfazendo em lágrimas. Depois desse reencontro fizemos uma linda amizade. Recebeu alta e veio para minha casa. Anos depois tive o privilégio de visitá-lo em sua casa (em Rivera, no Uruguai). O irmão Luiz Nunes, bem como sua família, esteve várias vezes em minha casa.

Ouvindo o “ide” de Jesus Vou contar agora, algo que aconteceu quando a Miriam e o Joel ainda eram pequenos. Morava perto de minha casa uma senhora por nome Andradina, que aceitou a Jesus como seu Salvador logo depois que nos conhecemos. A Andradina fazia, também, limpeza na casa de uma outra vizinha nossa, que costumeiramente chamávamos de “Dona Inácia”. Certo dia Andradina ao chegar para limpeza pediu-me para, antes de iniciar sua faxina, orarmos por Dona Inácia e seu esposo José Vinoca, pois estavam passando por momentos difíceis.

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de pessoas”, também não escolhe pessoas para curar. Em Atos, capítulo 10, versículo 38, diz: “... o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele”. Por isso posso afirmar, com plena convicção que, todos que tiverem fé, para crer que Deus é poderoso para curá-lo, com certeza alcançarão do Senhor a cura que precisam para o seu corpo. Em Isaías 53.5 diz: “...o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e, pelas Suas pisaduras fomos sarados”. Por Deus, não há limites para que Ele possa operar em seu ser, a única limitação quem poderá impor é você por sua fé (ou a ausência dela).

Reencontro Aproximadamente dez (10) anos mais tarde estávamos num culto no mesmo templo central quando, em determinado momento, uma irmã levantou-se e pediu oração por seu pai que estava internado no hospital Cristo Redentor (em Porto Alegre). Não me contive e fui falar com ela. Disse-me seu nome – Eva – filha do irmão Luiz Nunes. No dia seguinte, na hora da visita, fui a primeira a entrar no quarto dele. Identifiquei-me comentei com ele o que relatei acima e pude perceber em seus olhos a emoção se desfazendo em lágrimas. Depois desse reencontro fizemos uma linda amizade. Recebeu alta e veio para minha casa. Anos depois tive o privilégio de visitá-lo em sua casa (em Rivera, no Uruguai). O irmão Luiz Nunes, bem como sua família, esteve várias vezes em minha casa.

Ouvindo o “ide” de Jesus Vou contar agora, algo que aconteceu quando a Miriam e o Joel ainda eram pequenos. Morava perto de minha casa uma senhora por nome Andradina, que aceitou a Jesus como seu Salvador logo depois que nos conhecemos. A Andradina fazia, também, limpeza na casa de uma outra vizinha nossa, que costumeiramente chamávamos de “Dona Inácia”. Certo dia Andradina ao chegar para limpeza pediu-me para, antes de iniciar sua faxina, orarmos por Dona Inácia e seu esposo José Vinoca, pois estavam passando por momentos difíceis.

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de pessoas”, também não escolhe pessoas para curar. Em Atos, capítulo 10, versículo 38, diz: “... o qual andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele”. Por isso posso afirmar, com plena convicção que, todos que tiverem fé, para crer que Deus é poderoso para curá-lo, com certeza alcançarão do Senhor a cura que precisam para o seu corpo. Em Isaías 53.5 diz: “...o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e, pelas Suas pisaduras fomos sarados”. Por Deus, não há limites para que Ele possa operar em seu ser, a única limitação quem poderá impor é você por sua fé (ou a ausência dela).

Reencontro Aproximadamente dez (10) anos mais tarde estávamos num culto no mesmo templo central quando, em determinado momento, uma irmã levantou-se e pediu oração por seu pai que estava internado no hospital Cristo Redentor (em Porto Alegre). Não me contive e fui falar com ela. Disse-me seu nome – Eva – filha do irmão Luiz Nunes. No dia seguinte, na hora da visita, fui a primeira a entrar no quarto dele. Identifiquei-me comentei com ele o que relatei acima e pude perceber em seus olhos a emoção se desfazendo em lágrimas. Depois desse reencontro fizemos uma linda amizade. Recebeu alta e veio para minha casa. Anos depois tive o privilégio de visitá-lo em sua casa (em Rivera, no Uruguai). O irmão Luiz Nunes, bem como sua família, esteve várias vezes em minha casa.

Ouvindo o “ide” de Jesus Vou contar agora, algo que aconteceu quando a Miriam e o Joel ainda eram pequenos. Morava perto de minha casa uma senhora por nome Andradina, que aceitou a Jesus como seu Salvador logo depois que nos conhecemos. A Andradina fazia, também, limpeza na casa de uma outra vizinha nossa, que costumeiramente chamávamos de “Dona Inácia”. Certo dia Andradina ao chegar para limpeza pediu-me para, antes de iniciar sua faxina, orarmos por Dona Inácia e seu esposo José Vinoca, pois estavam passando por momentos difíceis.

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Muitas vezes oramos por esta família somente não imaginava o que poderia ocorrer mais tarde. Transferimos nossa residência, tempos depois, para endereço bem próximo desta família. A Miriam Rosane naquela época dava aulas para várias crianças inclusive para um dos filhos de Dona Inácia. Este, aceitou a Jesus como seu Salvador e, logo depois começaram a namorar. Ele, por nome Valmir, é esposo da minha primeira filha. Dona Inácia passou por aquela fase de lutas conservando-se sempre serva fiel ao Senhor e feliz com seu esposo. Quando a Miriam Rosane estava para completar quinze anos de idade, em janeiro de 1980, foi a um culto em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. Pastoreava a igreja naquela cidade, naquela época, o Pastor Edgar Machado. Naquele culto Deus falou muito forte com ela sobre Missões. Ao chegar do culto ela não me falou nada. Depois daquela reunião colocava o relógio para despertar sempre às três horas da manhã e orava até às quatro horas durante um mês inteiro. Escutava sua oração em todas aquelas manhãs, mas percebia que era uma oração diferente daquelas que estava acostumada a ouvir de seus lábios. Sua cama ficava ao lado da minha (dormia no quarto onde estava minha cama porque os meninos dormiam juntos no quarto restante da casa), mas não fiquei sabendo sobre qual o propósito que ela orava, porém, imaginava que estivesse orando por alguém que estivesse gostando. No domingo à noite, do dia 24 de fevereiro, daquele mesmo ano, nos deitamos e o Espírito Santo inquietou-me não me deixando dormir. Eu sentia como se fosse uma tocha a me queimar nas costas e a terceira pessoa da Santíssima Trindade me impulsionava a orar, até que não resisti e chamei meu esposo. Ele dormia profundamente. Chamei pela segunda vez. Na terceira vez em que o chamei ele virou-se para o canto (de costas para mim). Ao ver esse gesto pensei: “Amanhã é segunda-feira, todos trabalham fora, só eu que não”.

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Muitas vezes oramos por esta família somente não imaginava o que poderia ocorrer mais tarde. Transferimos nossa residência, tempos depois, para endereço bem próximo desta família. A Miriam Rosane naquela época dava aulas para várias crianças inclusive para um dos filhos de Dona Inácia. Este, aceitou a Jesus como seu Salvador e, logo depois começaram a namorar. Ele, por nome Valmir, é esposo da minha primeira filha. Dona Inácia passou por aquela fase de lutas conservando-se sempre serva fiel ao Senhor e feliz com seu esposo. Quando a Miriam Rosane estava para completar quinze anos de idade, em janeiro de 1980, foi a um culto em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. Pastoreava a igreja naquela cidade, naquela época, o Pastor Edgar Machado. Naquele culto Deus falou muito forte com ela sobre Missões. Ao chegar do culto ela não me falou nada. Depois daquela reunião colocava o relógio para despertar sempre às três horas da manhã e orava até às quatro horas durante um mês inteiro. Escutava sua oração em todas aquelas manhãs, mas percebia que era uma oração diferente daquelas que estava acostumada a ouvir de seus lábios. Sua cama ficava ao lado da minha (dormia no quarto onde estava minha cama porque os meninos dormiam juntos no quarto restante da casa), mas não fiquei sabendo sobre qual o propósito que ela orava, porém, imaginava que estivesse orando por alguém que estivesse gostando. No domingo à noite, do dia 24 de fevereiro, daquele mesmo ano, nos deitamos e o Espírito Santo inquietou-me não me deixando dormir. Eu sentia como se fosse uma tocha a me queimar nas costas e a terceira pessoa da Santíssima Trindade me impulsionava a orar, até que não resisti e chamei meu esposo. Ele dormia profundamente. Chamei pela segunda vez. Na terceira vez em que o chamei ele virou-se para o canto (de costas para mim). Ao ver esse gesto pensei: “Amanhã é segunda-feira, todos trabalham fora, só eu que não”.

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Muitas vezes oramos por esta família somente não imaginava o que poderia ocorrer mais tarde. Transferimos nossa residência, tempos depois, para endereço bem próximo desta família. A Miriam Rosane naquela época dava aulas para várias crianças inclusive para um dos filhos de Dona Inácia. Este, aceitou a Jesus como seu Salvador e, logo depois começaram a namorar. Ele, por nome Valmir, é esposo da minha primeira filha. Dona Inácia passou por aquela fase de lutas conservando-se sempre serva fiel ao Senhor e feliz com seu esposo. Quando a Miriam Rosane estava para completar quinze anos de idade, em janeiro de 1980, foi a um culto em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. Pastoreava a igreja naquela cidade, naquela época, o Pastor Edgar Machado. Naquele culto Deus falou muito forte com ela sobre Missões. Ao chegar do culto ela não me falou nada. Depois daquela reunião colocava o relógio para despertar sempre às três horas da manhã e orava até às quatro horas durante um mês inteiro. Escutava sua oração em todas aquelas manhãs, mas percebia que era uma oração diferente daquelas que estava acostumada a ouvir de seus lábios. Sua cama ficava ao lado da minha (dormia no quarto onde estava minha cama porque os meninos dormiam juntos no quarto restante da casa), mas não fiquei sabendo sobre qual o propósito que ela orava, porém, imaginava que estivesse orando por alguém que estivesse gostando. No domingo à noite, do dia 24 de fevereiro, daquele mesmo ano, nos deitamos e o Espírito Santo inquietou-me não me deixando dormir. Eu sentia como se fosse uma tocha a me queimar nas costas e a terceira pessoa da Santíssima Trindade me impulsionava a orar, até que não resisti e chamei meu esposo. Ele dormia profundamente. Chamei pela segunda vez. Na terceira vez em que o chamei ele virou-se para o canto (de costas para mim). Ao ver esse gesto pensei: “Amanhã é segunda-feira, todos trabalham fora, só eu que não”.

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Muitas vezes oramos por esta família somente não imaginava o que poderia ocorrer mais tarde. Transferimos nossa residência, tempos depois, para endereço bem próximo desta família. A Miriam Rosane naquela época dava aulas para várias crianças inclusive para um dos filhos de Dona Inácia. Este, aceitou a Jesus como seu Salvador e, logo depois começaram a namorar. Ele, por nome Valmir, é esposo da minha primeira filha. Dona Inácia passou por aquela fase de lutas conservando-se sempre serva fiel ao Senhor e feliz com seu esposo. Quando a Miriam Rosane estava para completar quinze anos de idade, em janeiro de 1980, foi a um culto em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. Pastoreava a igreja naquela cidade, naquela época, o Pastor Edgar Machado. Naquele culto Deus falou muito forte com ela sobre Missões. Ao chegar do culto ela não me falou nada. Depois daquela reunião colocava o relógio para despertar sempre às três horas da manhã e orava até às quatro horas durante um mês inteiro. Escutava sua oração em todas aquelas manhãs, mas percebia que era uma oração diferente daquelas que estava acostumada a ouvir de seus lábios. Sua cama ficava ao lado da minha (dormia no quarto onde estava minha cama porque os meninos dormiam juntos no quarto restante da casa), mas não fiquei sabendo sobre qual o propósito que ela orava, porém, imaginava que estivesse orando por alguém que estivesse gostando. No domingo à noite, do dia 24 de fevereiro, daquele mesmo ano, nos deitamos e o Espírito Santo inquietou-me não me deixando dormir. Eu sentia como se fosse uma tocha a me queimar nas costas e a terceira pessoa da Santíssima Trindade me impulsionava a orar, até que não resisti e chamei meu esposo. Ele dormia profundamente. Chamei pela segunda vez. Na terceira vez em que o chamei ele virou-se para o canto (de costas para mim). Ao ver esse gesto pensei: “Amanhã é segunda-feira, todos trabalham fora, só eu que não”.

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Nisto levantei-me dobrei meus joelhos e comecei a orar. O Espírito Santo, por Sua imensa misericórdia, tomou-me de uma forma especial e eu comecei a falar uma palavra que nunca havia ouvido falar antes: “Cochabamba”. Só pronunciava esta palavra. Quando me dei por conta estava toda minha família ao meu redor, em volta da cama orando a Deus. O Espírito Santo tomou conta do Luís Antônio e em palavra de profecia Deus o usou para falar com a Miriam Rosane, dizendo o seguinte: “Vou te levar para Cochabamba. É lá que tu vais fazer a Minha obra”. Em oração a Miriam respondeu querendo descartar esta possibilidade: “Nunca pousei longe de casa, como vou para um lugar desses que eu nem sei onde fica?” Ao que o Espírito respondeu por meio do Luís Antônio: “Tenho algo muito especial para ti. Lá o povo é indígena, andam todos nus, e se alimentam de folhas de árvores”. Naqueles dias estava morando em minha casa o Nilsinho, um menino cuja mãe havia falecido e este estava muito doentinho. Em continuação o Espírito Santo usando o Luís Antônio disse: "Como prova de que Sou Eu que falo contigo, eis que curo este menino neste momento”. (Referindo-se ao Nilsinho o qual o Luís Antônio havia tomado em seus braços). E realmente aconteceu assim. Quando o Luís Antônio começou a falar, eu tive uma visão. Nessa visão eu vi a Miriam Rosane em uma rodoviária. Ela entrou em um ônibus, no banco que fica logo atrás da

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Nisto levantei-me dobrei meus joelhos e comecei a orar. O Espírito Santo, por Sua imensa misericórdia, tomou-me de uma forma especial e eu comecei a falar uma palavra que nunca havia ouvido falar antes: “Cochabamba”. Só pronunciava esta palavra. Quando me dei por conta estava toda minha família ao meu redor, em volta da cama orando a Deus. O Espírito Santo tomou conta do Luís Antônio e em palavra de profecia Deus o usou para falar com a Miriam Rosane, dizendo o seguinte: “Vou te levar para Cochabamba. É lá que tu vais fazer a Minha obra”. Em oração a Miriam respondeu querendo descartar esta possibilidade: “Nunca pousei longe de casa, como vou para um lugar desses que eu nem sei onde fica?” Ao que o Espírito respondeu por meio do Luís Antônio: “Tenho algo muito especial para ti. Lá o povo é indígena, andam todos nus, e se alimentam de folhas de árvores”. Naqueles dias estava morando em minha casa o Nilsinho, um menino cuja mãe havia falecido e este estava muito doentinho. Em continuação o Espírito Santo usando o Luís Antônio disse: "Como prova de que Sou Eu que falo contigo, eis que curo este menino neste momento”. (Referindo-se ao Nilsinho o qual o Luís Antônio havia tomado em seus braços). E realmente aconteceu assim. Quando o Luís Antônio começou a falar, eu tive uma visão. Nessa visão eu vi a Miriam Rosane em uma rodoviária. Ela entrou em um ônibus, no banco que fica logo atrás da

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Nisto levantei-me dobrei meus joelhos e comecei a orar. O Espírito Santo, por Sua imensa misericórdia, tomou-me de uma forma especial e eu comecei a falar uma palavra que nunca havia ouvido falar antes: “Cochabamba”. Só pronunciava esta palavra. Quando me dei por conta estava toda minha família ao meu redor, em volta da cama orando a Deus. O Espírito Santo tomou conta do Luís Antônio e em palavra de profecia Deus o usou para falar com a Miriam Rosane, dizendo o seguinte: “Vou te levar para Cochabamba. É lá que tu vais fazer a Minha obra”. Em oração a Miriam respondeu querendo descartar esta possibilidade: “Nunca pousei longe de casa, como vou para um lugar desses que eu nem sei onde fica?” Ao que o Espírito respondeu por meio do Luís Antônio: “Tenho algo muito especial para ti. Lá o povo é indígena, andam todos nus, e se alimentam de folhas de árvores”. Naqueles dias estava morando em minha casa o Nilsinho, um menino cuja mãe havia falecido e este estava muito doentinho. Em continuação o Espírito Santo usando o Luís Antônio disse: "Como prova de que Sou Eu que falo contigo, eis que curo este menino neste momento”. (Referindo-se ao Nilsinho o qual o Luís Antônio havia tomado em seus braços). E realmente aconteceu assim. Quando o Luís Antônio começou a falar, eu tive uma visão. Nessa visão eu vi a Miriam Rosane em uma rodoviária. Ela entrou em um ônibus, no banco que fica logo atrás da

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Nisto levantei-me dobrei meus joelhos e comecei a orar. O Espírito Santo, por Sua imensa misericórdia, tomou-me de uma forma especial e eu comecei a falar uma palavra que nunca havia ouvido falar antes: “Cochabamba”. Só pronunciava esta palavra. Quando me dei por conta estava toda minha família ao meu redor, em volta da cama orando a Deus. O Espírito Santo tomou conta do Luís Antônio e em palavra de profecia Deus o usou para falar com a Miriam Rosane, dizendo o seguinte: “Vou te levar para Cochabamba. É lá que tu vais fazer a Minha obra”. Em oração a Miriam respondeu querendo descartar esta possibilidade: “Nunca pousei longe de casa, como vou para um lugar desses que eu nem sei onde fica?” Ao que o Espírito respondeu por meio do Luís Antônio: “Tenho algo muito especial para ti. Lá o povo é indígena, andam todos nus, e se alimentam de folhas de árvores”. Naqueles dias estava morando em minha casa o Nilsinho, um menino cuja mãe havia falecido e este estava muito doentinho. Em continuação o Espírito Santo usando o Luís Antônio disse: "Como prova de que Sou Eu que falo contigo, eis que curo este menino neste momento”. (Referindo-se ao Nilsinho o qual o Luís Antônio havia tomado em seus braços). E realmente aconteceu assim. Quando o Luís Antônio começou a falar, eu tive uma visão. Nessa visão eu vi a Miriam Rosane em uma rodoviária. Ela entrou em um ônibus, no banco que fica logo atrás da

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porta, ao lado do motorista. No lado oposto do mesmo veículo, atrás do motorista vi alguém ao seu lado que conversava com ela, porém não conseguia identificar quem era. Aquele ônibus percorreu uma longa viagem até que parou próximo a uma árvore muito frondosa não conseguindo ver mais nada depois disso. A visão acabou ali. Anos depois o Valmir, um dos filhos do José Vinoca, aceitou a Jesus como seu Salvador, vindo a se apaixonar pela Miriam Rosane. Este tinha em seu coração uma chamada missionária.

Missão e Casamento Antes do casamento dos dois (cuja cerimônia teve lugar no dia vinte e oito de novembro de 1992) eu me encontrava na congregação da Vila União ao lado da irmã Maria do Carmo e orava ao Senhor pedindo a Ele que soprasse um vento oriental e enviasse codornizes para o casamento da minha filha. A nossa parentela é muito grande e estávamos preocupados com a quantidade de pessoas convidadas. Convidamos muitas pessoas amigas. A festa foi linda. Todos se regozijaram e comeram à vontade. Sobrou muita comida e nossa preocupação se desfez. Graças a Deus. No domingo seguinte a irmã Maria do Carmo me disse: “Irmã Dora, Deus realmente ouviu e respondeu a sua oração. Eu nunca havia participado de um casamento com tanta fartura”. Agradeci a Deus mais uma vez por isso. No mês de agosto de 1993 acompanhamos o casal até a estação rodoviária de Porto Alegre quando despediram-se de nós embarcando em direção à Bolívia. Sabem em qual banco do ônibus sentaram? Justamente no assento atrás da porta, ao lado do motorista, onde Deus havia me mostrado na visão em fevereiro de 1980.

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porta, ao lado do motorista. No lado oposto do mesmo veículo, atrás do motorista vi alguém ao seu lado que conversava com ela, porém não conseguia identificar quem era. Aquele ônibus percorreu uma longa viagem até que parou próximo a uma árvore muito frondosa não conseguindo ver mais nada depois disso. A visão acabou ali. Anos depois o Valmir, um dos filhos do José Vinoca, aceitou a Jesus como seu Salvador, vindo a se apaixonar pela Miriam Rosane. Este tinha em seu coração uma chamada missionária.

Missão e Casamento Antes do casamento dos dois (cuja cerimônia teve lugar no dia vinte e oito de novembro de 1992) eu me encontrava na congregação da Vila União ao lado da irmã Maria do Carmo e orava ao Senhor pedindo a Ele que soprasse um vento oriental e enviasse codornizes para o casamento da minha filha. A nossa parentela é muito grande e estávamos preocupados com a quantidade de pessoas convidadas. Convidamos muitas pessoas amigas. A festa foi linda. Todos se regozijaram e comeram à vontade. Sobrou muita comida e nossa preocupação se desfez. Graças a Deus. No domingo seguinte a irmã Maria do Carmo me disse: “Irmã Dora, Deus realmente ouviu e respondeu a sua oração. Eu nunca havia participado de um casamento com tanta fartura”. Agradeci a Deus mais uma vez por isso. No mês de agosto de 1993 acompanhamos o casal até a estação rodoviária de Porto Alegre quando despediram-se de nós embarcando em direção à Bolívia. Sabem em qual banco do ônibus sentaram? Justamente no assento atrás da porta, ao lado do motorista, onde Deus havia me mostrado na visão em fevereiro de 1980.

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porta, ao lado do motorista. No lado oposto do mesmo veículo, atrás do motorista vi alguém ao seu lado que conversava com ela, porém não conseguia identificar quem era. Aquele ônibus percorreu uma longa viagem até que parou próximo a uma árvore muito frondosa não conseguindo ver mais nada depois disso. A visão acabou ali. Anos depois o Valmir, um dos filhos do José Vinoca, aceitou a Jesus como seu Salvador, vindo a se apaixonar pela Miriam Rosane. Este tinha em seu coração uma chamada missionária.

Missão e Casamento Antes do casamento dos dois (cuja cerimônia teve lugar no dia vinte e oito de novembro de 1992) eu me encontrava na congregação da Vila União ao lado da irmã Maria do Carmo e orava ao Senhor pedindo a Ele que soprasse um vento oriental e enviasse codornizes para o casamento da minha filha. A nossa parentela é muito grande e estávamos preocupados com a quantidade de pessoas convidadas. Convidamos muitas pessoas amigas. A festa foi linda. Todos se regozijaram e comeram à vontade. Sobrou muita comida e nossa preocupação se desfez. Graças a Deus. No domingo seguinte a irmã Maria do Carmo me disse: “Irmã Dora, Deus realmente ouviu e respondeu a sua oração. Eu nunca havia participado de um casamento com tanta fartura”. Agradeci a Deus mais uma vez por isso. No mês de agosto de 1993 acompanhamos o casal até a estação rodoviária de Porto Alegre quando despediram-se de nós embarcando em direção à Bolívia. Sabem em qual banco do ônibus sentaram? Justamente no assento atrás da porta, ao lado do motorista, onde Deus havia me mostrado na visão em fevereiro de 1980.

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porta, ao lado do motorista. No lado oposto do mesmo veículo, atrás do motorista vi alguém ao seu lado que conversava com ela, porém não conseguia identificar quem era. Aquele ônibus percorreu uma longa viagem até que parou próximo a uma árvore muito frondosa não conseguindo ver mais nada depois disso. A visão acabou ali. Anos depois o Valmir, um dos filhos do José Vinoca, aceitou a Jesus como seu Salvador, vindo a se apaixonar pela Miriam Rosane. Este tinha em seu coração uma chamada missionária.

Missão e Casamento Antes do casamento dos dois (cuja cerimônia teve lugar no dia vinte e oito de novembro de 1992) eu me encontrava na congregação da Vila União ao lado da irmã Maria do Carmo e orava ao Senhor pedindo a Ele que soprasse um vento oriental e enviasse codornizes para o casamento da minha filha. A nossa parentela é muito grande e estávamos preocupados com a quantidade de pessoas convidadas. Convidamos muitas pessoas amigas. A festa foi linda. Todos se regozijaram e comeram à vontade. Sobrou muita comida e nossa preocupação se desfez. Graças a Deus. No domingo seguinte a irmã Maria do Carmo me disse: “Irmã Dora, Deus realmente ouviu e respondeu a sua oração. Eu nunca havia participado de um casamento com tanta fartura”. Agradeci a Deus mais uma vez por isso. No mês de agosto de 1993 acompanhamos o casal até a estação rodoviária de Porto Alegre quando despediram-se de nós embarcando em direção à Bolívia. Sabem em qual banco do ônibus sentaram? Justamente no assento atrás da porta, ao lado do motorista, onde Deus havia me mostrado na visão em fevereiro de 1980.

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Ficaram na cidade de Santa Cruz de La Sierra com o pastor Paulo Moreira que fazia um trabalho muito lindo em Cochabamba. A cada três meses entravam em um barco e se dirigiam àquela localidade levando comida, roupas e medicamentos para os índios que andavam nus. Fazia já um ano que o Valmir e a Miriam Rosane estavam na Bolívia quando ela engravidou. Pedimos a ela que voltasse para ter seu bebê em Porto Alegre o que acabou acontecendo. Ambos, também se envolveram na obra de Deus, em Porto Alegre. Em dezembro de 2006 voltaram à Bolívia, em passeio, para rever velhos amigos.

O início dos cultos na Vila União Em novembro de 1978 meu esposo trabalhava à noite o que me impedia de assistir aos cultos. Por este motivo os irmãos resolveram fazer cultos na minha casa. Os irmãos se reuniam nas sextas-feiras à noite e nos domingos à tarde. Essas reuniões perduraram dois anos. No dia dois de novembro do ano de 1980 houve a invasão da área verde (próxima a minha casa) a qual tomou o nome de Vila União. Logo em seguida e, como forma de motivar as pessoas que trabalhavam na construção de suas próprias casas, nos dedicamos à confecção de sopa. Também logo depois começamos a erigir cultos debaixo de uma lona. Era o início do que se chamaria mais tarde de congregação da Vila União. Atuei como encarregada da sopa durante quinze anos ininterruptos de segundas a sextas-feiras. Cada dia havia, invariavelmente, dois irmãos que auxiliavam no transporte de lenhas para os fogões ou arrecadando (pedindo mesmo) alimentos no Ceasa para “engrossar” a sopa, sendo o responsável pelo transporte desses ingredientes da sopa, o incansável irmão Diofanto, com sua camioneta Veraneio. Este querido irmão congregava na igreja da Vila Meneghetti.

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Ficaram na cidade de Santa Cruz de La Sierra com o pastor Paulo Moreira que fazia um trabalho muito lindo em Cochabamba. A cada três meses entravam em um barco e se dirigiam àquela localidade levando comida, roupas e medicamentos para os índios que andavam nus. Fazia já um ano que o Valmir e a Miriam Rosane estavam na Bolívia quando ela engravidou. Pedimos a ela que voltasse para ter seu bebê em Porto Alegre o que acabou acontecendo. Ambos, também se envolveram na obra de Deus, em Porto Alegre. Em dezembro de 2006 voltaram à Bolívia, em passeio, para rever velhos amigos.

O início dos cultos na Vila União Em novembro de 1978 meu esposo trabalhava à noite o que me impedia de assistir aos cultos. Por este motivo os irmãos resolveram fazer cultos na minha casa. Os irmãos se reuniam nas sextas-feiras à noite e nos domingos à tarde. Essas reuniões perduraram dois anos. No dia dois de novembro do ano de 1980 houve a invasão da área verde (próxima a minha casa) a qual tomou o nome de Vila União. Logo em seguida e, como forma de motivar as pessoas que trabalhavam na construção de suas próprias casas, nos dedicamos à confecção de sopa. Também logo depois começamos a erigir cultos debaixo de uma lona. Era o início do que se chamaria mais tarde de congregação da Vila União. Atuei como encarregada da sopa durante quinze anos ininterruptos de segundas a sextas-feiras. Cada dia havia, invariavelmente, dois irmãos que auxiliavam no transporte de lenhas para os fogões ou arrecadando (pedindo mesmo) alimentos no Ceasa para “engrossar” a sopa, sendo o responsável pelo transporte desses ingredientes da sopa, o incansável irmão Diofanto, com sua camioneta Veraneio. Este querido irmão congregava na igreja da Vila Meneghetti.

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Ficaram na cidade de Santa Cruz de La Sierra com o pastor Paulo Moreira que fazia um trabalho muito lindo em Cochabamba. A cada três meses entravam em um barco e se dirigiam àquela localidade levando comida, roupas e medicamentos para os índios que andavam nus. Fazia já um ano que o Valmir e a Miriam Rosane estavam na Bolívia quando ela engravidou. Pedimos a ela que voltasse para ter seu bebê em Porto Alegre o que acabou acontecendo. Ambos, também se envolveram na obra de Deus, em Porto Alegre. Em dezembro de 2006 voltaram à Bolívia, em passeio, para rever velhos amigos.

O início dos cultos na Vila União Em novembro de 1978 meu esposo trabalhava à noite o que me impedia de assistir aos cultos. Por este motivo os irmãos resolveram fazer cultos na minha casa. Os irmãos se reuniam nas sextas-feiras à noite e nos domingos à tarde. Essas reuniões perduraram dois anos. No dia dois de novembro do ano de 1980 houve a invasão da área verde (próxima a minha casa) a qual tomou o nome de Vila União. Logo em seguida e, como forma de motivar as pessoas que trabalhavam na construção de suas próprias casas, nos dedicamos à confecção de sopa. Também logo depois começamos a erigir cultos debaixo de uma lona. Era o início do que se chamaria mais tarde de congregação da Vila União. Atuei como encarregada da sopa durante quinze anos ininterruptos de segundas a sextas-feiras. Cada dia havia, invariavelmente, dois irmãos que auxiliavam no transporte de lenhas para os fogões ou arrecadando (pedindo mesmo) alimentos no Ceasa para “engrossar” a sopa, sendo o responsável pelo transporte desses ingredientes da sopa, o incansável irmão Diofanto, com sua camioneta Veraneio. Este querido irmão congregava na igreja da Vila Meneghetti.

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Ficaram na cidade de Santa Cruz de La Sierra com o pastor Paulo Moreira que fazia um trabalho muito lindo em Cochabamba. A cada três meses entravam em um barco e se dirigiam àquela localidade levando comida, roupas e medicamentos para os índios que andavam nus. Fazia já um ano que o Valmir e a Miriam Rosane estavam na Bolívia quando ela engravidou. Pedimos a ela que voltasse para ter seu bebê em Porto Alegre o que acabou acontecendo. Ambos, também se envolveram na obra de Deus, em Porto Alegre. Em dezembro de 2006 voltaram à Bolívia, em passeio, para rever velhos amigos.

O início dos cultos na Vila União Em novembro de 1978 meu esposo trabalhava à noite o que me impedia de assistir aos cultos. Por este motivo os irmãos resolveram fazer cultos na minha casa. Os irmãos se reuniam nas sextas-feiras à noite e nos domingos à tarde. Essas reuniões perduraram dois anos. No dia dois de novembro do ano de 1980 houve a invasão da área verde (próxima a minha casa) a qual tomou o nome de Vila União. Logo em seguida e, como forma de motivar as pessoas que trabalhavam na construção de suas próprias casas, nos dedicamos à confecção de sopa. Também logo depois começamos a erigir cultos debaixo de uma lona. Era o início do que se chamaria mais tarde de congregação da Vila União. Atuei como encarregada da sopa durante quinze anos ininterruptos de segundas a sextas-feiras. Cada dia havia, invariavelmente, dois irmãos que auxiliavam no transporte de lenhas para os fogões ou arrecadando (pedindo mesmo) alimentos no Ceasa para “engrossar” a sopa, sendo o responsável pelo transporte desses ingredientes da sopa, o incansável irmão Diofanto, com sua camioneta Veraneio. Este querido irmão congregava na igreja da Vila Meneghetti.

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Havia também duas irmãs que trabalhavam na confecção de acolchoados para posterior doação em asilos e orfanatos. Era um trabalho muito lindo e que requeria dedicação, abnegação e, sobretudo, vontade de fazer os outros felizes, não obstante os poucos recursos com os quais todos nós estávamos tão acostumados. Lembro que certo dia daqueles em que estávamos, invariavelmente, envolvidos com aquela atividade, meu esposo cortava lenha para pôr no fogão, no pátio (que depois viria a ser construída a igreja) deu um mau jeito na coluna lombar que, como se diz popularmente, a coluna virou em um “S”. Consultando com um médico ortopedista, chamado Eliseu Santos (que mais tarde viria a ser o vice-prefeito de Porto Alegre, por uma gestão), este disse-lhe que ”a coisa estava feia”, ou seja, teria que ser feito um tratamento prolongado, dolorido e caro para que a coluna voltasse ao lugar habitual. Dias depois, com a coluna ainda naquele estado, quando dava comida a uns pintinhos que eu tinha, em um horário quando o sol estava a pino, meu esposo apavorou-se ao olhar para sua própria sombra. Largou imediatamente o que fazia, entrou em casa e, no quarto, prostrado de joelhos orou ao Senhor dizendo: “Senhor eterno, Tu não me fizeste assim, por isso não aceito que minha coluna continue torta do jeito que está. Em nome de Jesus determino que minha coluna volte para o lugar em que sempre esteve”. Quando se levantou do lugar onde se encontrava, sua coluna estava em perfeito estado. Glória ao nome do Senhor por mais esta vitória e oração respondida. Você que está lendo estas linhas creia que todas as palavras e histórias aqui descritas tiveram lugar no tempo e no espaço, tendo todas elas sido fruto de experiências com Deus, portanto reais, desprovidas, por isso, de qualquer imaginação. Todas elas foram verídicas. Se por acaso, você está passando por alguma provação ou luta, sugiro que você se coloque nas mãos do Senhor, ore sem cessar, busque a resposta e a providência do Senhor Deus para sua vida.

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Havia também duas irmãs que trabalhavam na confecção de acolchoados para posterior doação em asilos e orfanatos. Era um trabalho muito lindo e que requeria dedicação, abnegação e, sobretudo, vontade de fazer os outros felizes, não obstante os poucos recursos com os quais todos nós estávamos tão acostumados. Lembro que certo dia daqueles em que estávamos, invariavelmente, envolvidos com aquela atividade, meu esposo cortava lenha para pôr no fogão, no pátio (que depois viria a ser construída a igreja) deu um mau jeito na coluna lombar que, como se diz popularmente, a coluna virou em um “S”. Consultando com um médico ortopedista, chamado Eliseu Santos (que mais tarde viria a ser o vice-prefeito de Porto Alegre, por uma gestão), este disse-lhe que ”a coisa estava feia”, ou seja, teria que ser feito um tratamento prolongado, dolorido e caro para que a coluna voltasse ao lugar habitual. Dias depois, com a coluna ainda naquele estado, quando dava comida a uns pintinhos que eu tinha, em um horário quando o sol estava a pino, meu esposo apavorou-se ao olhar para sua própria sombra. Largou imediatamente o que fazia, entrou em casa e, no quarto, prostrado de joelhos orou ao Senhor dizendo: “Senhor eterno, Tu não me fizeste assim, por isso não aceito que minha coluna continue torta do jeito que está. Em nome de Jesus determino que minha coluna volte para o lugar em que sempre esteve”. Quando se levantou do lugar onde se encontrava, sua coluna estava em perfeito estado. Glória ao nome do Senhor por mais esta vitória e oração respondida. Você que está lendo estas linhas creia que todas as palavras e histórias aqui descritas tiveram lugar no tempo e no espaço, tendo todas elas sido fruto de experiências com Deus, portanto reais, desprovidas, por isso, de qualquer imaginação. Todas elas foram verídicas. Se por acaso, você está passando por alguma provação ou luta, sugiro que você se coloque nas mãos do Senhor, ore sem cessar, busque a resposta e a providência do Senhor Deus para sua vida.

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Havia também duas irmãs que trabalhavam na confecção de acolchoados para posterior doação em asilos e orfanatos. Era um trabalho muito lindo e que requeria dedicação, abnegação e, sobretudo, vontade de fazer os outros felizes, não obstante os poucos recursos com os quais todos nós estávamos tão acostumados. Lembro que certo dia daqueles em que estávamos, invariavelmente, envolvidos com aquela atividade, meu esposo cortava lenha para pôr no fogão, no pátio (que depois viria a ser construída a igreja) deu um mau jeito na coluna lombar que, como se diz popularmente, a coluna virou em um “S”. Consultando com um médico ortopedista, chamado Eliseu Santos (que mais tarde viria a ser o vice-prefeito de Porto Alegre, por uma gestão), este disse-lhe que ”a coisa estava feia”, ou seja, teria que ser feito um tratamento prolongado, dolorido e caro para que a coluna voltasse ao lugar habitual. Dias depois, com a coluna ainda naquele estado, quando dava comida a uns pintinhos que eu tinha, em um horário quando o sol estava a pino, meu esposo apavorou-se ao olhar para sua própria sombra. Largou imediatamente o que fazia, entrou em casa e, no quarto, prostrado de joelhos orou ao Senhor dizendo: “Senhor eterno, Tu não me fizeste assim, por isso não aceito que minha coluna continue torta do jeito que está. Em nome de Jesus determino que minha coluna volte para o lugar em que sempre esteve”. Quando se levantou do lugar onde se encontrava, sua coluna estava em perfeito estado. Glória ao nome do Senhor por mais esta vitória e oração respondida. Você que está lendo estas linhas creia que todas as palavras e histórias aqui descritas tiveram lugar no tempo e no espaço, tendo todas elas sido fruto de experiências com Deus, portanto reais, desprovidas, por isso, de qualquer imaginação. Todas elas foram verídicas. Se por acaso, você está passando por alguma provação ou luta, sugiro que você se coloque nas mãos do Senhor, ore sem cessar, busque a resposta e a providência do Senhor Deus para sua vida.

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Havia também duas irmãs que trabalhavam na confecção de acolchoados para posterior doação em asilos e orfanatos. Era um trabalho muito lindo e que requeria dedicação, abnegação e, sobretudo, vontade de fazer os outros felizes, não obstante os poucos recursos com os quais todos nós estávamos tão acostumados. Lembro que certo dia daqueles em que estávamos, invariavelmente, envolvidos com aquela atividade, meu esposo cortava lenha para pôr no fogão, no pátio (que depois viria a ser construída a igreja) deu um mau jeito na coluna lombar que, como se diz popularmente, a coluna virou em um “S”. Consultando com um médico ortopedista, chamado Eliseu Santos (que mais tarde viria a ser o vice-prefeito de Porto Alegre, por uma gestão), este disse-lhe que ”a coisa estava feia”, ou seja, teria que ser feito um tratamento prolongado, dolorido e caro para que a coluna voltasse ao lugar habitual. Dias depois, com a coluna ainda naquele estado, quando dava comida a uns pintinhos que eu tinha, em um horário quando o sol estava a pino, meu esposo apavorou-se ao olhar para sua própria sombra. Largou imediatamente o que fazia, entrou em casa e, no quarto, prostrado de joelhos orou ao Senhor dizendo: “Senhor eterno, Tu não me fizeste assim, por isso não aceito que minha coluna continue torta do jeito que está. Em nome de Jesus determino que minha coluna volte para o lugar em que sempre esteve”. Quando se levantou do lugar onde se encontrava, sua coluna estava em perfeito estado. Glória ao nome do Senhor por mais esta vitória e oração respondida. Você que está lendo estas linhas creia que todas as palavras e histórias aqui descritas tiveram lugar no tempo e no espaço, tendo todas elas sido fruto de experiências com Deus, portanto reais, desprovidas, por isso, de qualquer imaginação. Todas elas foram verídicas. Se por acaso, você está passando por alguma provação ou luta, sugiro que você se coloque nas mãos do Senhor, ore sem cessar, busque a resposta e a providência do Senhor Deus para sua vida.

Page 54: Livro Experiências de Fé

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Saiba que Deus responde tuas orações segundo a medida da tua fé. Peça a ele que acrescente tua fé e verás a resposta das tuas orações. Procure ter mais intimidade com a Bíblia, procure também decorar e ter em mente alguns versículos da Bíblia para poder resistir e responder ao inimigo nos momentos de prova. Para a glória de Deus posso te dizer que já li a Bíblia várias vezes de capa a capa, como se diz, e Deus sempre coloca em minha mente pelo menos um versículo para obter vitória nos momentos de maior aflição.

Bênçãos vindas da Paraíba Lembrei de um fato que aconteceu há trinta anos. Veio morar perto de minha casa uma família oriunda do Estado da Paraíba. Fomos as primeiras pessoas cristãs do Rio Grande do Sul com quem travaram amizade. Foi uma amizade muito linda. Naquela família havia dois jovens, um chamado João Nilton e o outro chamado José Silva. Freqüentemente vinham à minha casa para orarmos juntos. Comentava sobre eles com meu esposo dizendo que “eles soltam fogo de tão cheios do Espírito”. Certo dia, ao encerrarmos nossa costumeira reunião de oração em minha casa, nos deparamos com um grupo de homens, contratado pela prefeitura municipal, limpando a calçada próximo a um caminhão basculante no qual depositavam os detritos que retiravam da rua. Ao acompanhar os dois irmãos paraibanos que se preparavam para saírem no portão, o motorista do caminhão me chamou e eu fui ver o que ele queria. Ao chegar perto dele percebi que aquele senhor chorava compulsivamente quando perguntei a ele: “O que está acontecendo aqui?”, ao que ele me respondeu, em meio aos prantos: “Não conheço vocês, mas ouvi que vocês oravam e quando olhei para o telhado de sua casa vi uma tocha de fogo muito grande, mas a casa não queimava. Confesso à senhora que deixei os caminhos do Senhor há vários anos, porém, hoje, depois de ver o sinal aqui na sua casa vou procurar uma igreja e me reconciliar com Deus”.

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Saiba que Deus responde tuas orações segundo a medida da tua fé. Peça a ele que acrescente tua fé e verás a resposta das tuas orações. Procure ter mais intimidade com a Bíblia, procure também decorar e ter em mente alguns versículos da Bíblia para poder resistir e responder ao inimigo nos momentos de prova. Para a glória de Deus posso te dizer que já li a Bíblia várias vezes de capa a capa, como se diz, e Deus sempre coloca em minha mente pelo menos um versículo para obter vitória nos momentos de maior aflição.

Bênçãos vindas da Paraíba Lembrei de um fato que aconteceu há trinta anos. Veio morar perto de minha casa uma família oriunda do Estado da Paraíba. Fomos as primeiras pessoas cristãs do Rio Grande do Sul com quem travaram amizade. Foi uma amizade muito linda. Naquela família havia dois jovens, um chamado João Nilton e o outro chamado José Silva. Freqüentemente vinham à minha casa para orarmos juntos. Comentava sobre eles com meu esposo dizendo que “eles soltam fogo de tão cheios do Espírito”. Certo dia, ao encerrarmos nossa costumeira reunião de oração em minha casa, nos deparamos com um grupo de homens, contratado pela prefeitura municipal, limpando a calçada próximo a um caminhão basculante no qual depositavam os detritos que retiravam da rua. Ao acompanhar os dois irmãos paraibanos que se preparavam para saírem no portão, o motorista do caminhão me chamou e eu fui ver o que ele queria. Ao chegar perto dele percebi que aquele senhor chorava compulsivamente quando perguntei a ele: “O que está acontecendo aqui?”, ao que ele me respondeu, em meio aos prantos: “Não conheço vocês, mas ouvi que vocês oravam e quando olhei para o telhado de sua casa vi uma tocha de fogo muito grande, mas a casa não queimava. Confesso à senhora que deixei os caminhos do Senhor há vários anos, porém, hoje, depois de ver o sinal aqui na sua casa vou procurar uma igreja e me reconciliar com Deus”.

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Saiba que Deus responde tuas orações segundo a medida da tua fé. Peça a ele que acrescente tua fé e verás a resposta das tuas orações. Procure ter mais intimidade com a Bíblia, procure também decorar e ter em mente alguns versículos da Bíblia para poder resistir e responder ao inimigo nos momentos de prova. Para a glória de Deus posso te dizer que já li a Bíblia várias vezes de capa a capa, como se diz, e Deus sempre coloca em minha mente pelo menos um versículo para obter vitória nos momentos de maior aflição.

Bênçãos vindas da Paraíba Lembrei de um fato que aconteceu há trinta anos. Veio morar perto de minha casa uma família oriunda do Estado da Paraíba. Fomos as primeiras pessoas cristãs do Rio Grande do Sul com quem travaram amizade. Foi uma amizade muito linda. Naquela família havia dois jovens, um chamado João Nilton e o outro chamado José Silva. Freqüentemente vinham à minha casa para orarmos juntos. Comentava sobre eles com meu esposo dizendo que “eles soltam fogo de tão cheios do Espírito”. Certo dia, ao encerrarmos nossa costumeira reunião de oração em minha casa, nos deparamos com um grupo de homens, contratado pela prefeitura municipal, limpando a calçada próximo a um caminhão basculante no qual depositavam os detritos que retiravam da rua. Ao acompanhar os dois irmãos paraibanos que se preparavam para saírem no portão, o motorista do caminhão me chamou e eu fui ver o que ele queria. Ao chegar perto dele percebi que aquele senhor chorava compulsivamente quando perguntei a ele: “O que está acontecendo aqui?”, ao que ele me respondeu, em meio aos prantos: “Não conheço vocês, mas ouvi que vocês oravam e quando olhei para o telhado de sua casa vi uma tocha de fogo muito grande, mas a casa não queimava. Confesso à senhora que deixei os caminhos do Senhor há vários anos, porém, hoje, depois de ver o sinal aqui na sua casa vou procurar uma igreja e me reconciliar com Deus”.

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Saiba que Deus responde tuas orações segundo a medida da tua fé. Peça a ele que acrescente tua fé e verás a resposta das tuas orações. Procure ter mais intimidade com a Bíblia, procure também decorar e ter em mente alguns versículos da Bíblia para poder resistir e responder ao inimigo nos momentos de prova. Para a glória de Deus posso te dizer que já li a Bíblia várias vezes de capa a capa, como se diz, e Deus sempre coloca em minha mente pelo menos um versículo para obter vitória nos momentos de maior aflição.

Bênçãos vindas da Paraíba Lembrei de um fato que aconteceu há trinta anos. Veio morar perto de minha casa uma família oriunda do Estado da Paraíba. Fomos as primeiras pessoas cristãs do Rio Grande do Sul com quem travaram amizade. Foi uma amizade muito linda. Naquela família havia dois jovens, um chamado João Nilton e o outro chamado José Silva. Freqüentemente vinham à minha casa para orarmos juntos. Comentava sobre eles com meu esposo dizendo que “eles soltam fogo de tão cheios do Espírito”. Certo dia, ao encerrarmos nossa costumeira reunião de oração em minha casa, nos deparamos com um grupo de homens, contratado pela prefeitura municipal, limpando a calçada próximo a um caminhão basculante no qual depositavam os detritos que retiravam da rua. Ao acompanhar os dois irmãos paraibanos que se preparavam para saírem no portão, o motorista do caminhão me chamou e eu fui ver o que ele queria. Ao chegar perto dele percebi que aquele senhor chorava compulsivamente quando perguntei a ele: “O que está acontecendo aqui?”, ao que ele me respondeu, em meio aos prantos: “Não conheço vocês, mas ouvi que vocês oravam e quando olhei para o telhado de sua casa vi uma tocha de fogo muito grande, mas a casa não queimava. Confesso à senhora que deixei os caminhos do Senhor há vários anos, porém, hoje, depois de ver o sinal aqui na sua casa vou procurar uma igreja e me reconciliar com Deus”.

Page 55: Livro Experiências de Fé

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Eu disse a ele: “Vou orar por você aqui e agora e você vai sair em paz com Deus”. E assim fiz, ali mesmo na frente de minha casa e na presença dos colegas dele. Ele chorava muito, mas de regozijo e alegria em seu coração. Acredito que o Senhor teve um encontro maravilhoso com ele naquele momento. Dias depois ele me presenteou com uma carga de terra, no caminhão com o qual trabalhava, para aterrar o terreno de minha casa. Damos glórias a Deus por isso. Hoje, o irmão José Silva (que vinha à minha casa acompanhando o irmão João Nilton), é um pastor e, casualmente foi, por muito tempo, o encarregado da congregação da Vila União, igreja que freqüentamos. É um grande homem de Deus.

A visita de um anjo Em vinte e quatro de julho de 1988 meu esposo foi convidado a assumir a congregação denominada Brasília II. Como tinha o hábito de, ao assumir qualquer trabalho, convocar a congregação para uma campanha de oração por quarenta dias, desta feita não foi diferente. Colocou a congregação em oração. (Esses momentos de oração eram divididos pelas manhãs – para os irmãos que não podiam assistir às reuniões à noite, e também à noite). Esta campanha tinha a finalidade de evitar que tomasse qualquer decisão de sua própria vontade ou prejudicar alguém, bem como estar sempre na direção do Altíssimo. Nessa época ele trabalhava por turno e, em uma semana seu horário era pela manhã e na outra seu expediente iniciava na tarde e estendia-se até a meia-noite. Isto quer dizer que ele podia comparecer aos cultos somente em semanas intercaladas, em razão de seu trabalho, mas eu procurava dar assistência em todos os cultos nessas campanhas. Quando ele não podia comparecer, eu ia aos cultos acompanhada de minhas filhas, já que a congregação fica um pouco longe de nossa casa.

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Eu disse a ele: “Vou orar por você aqui e agora e você vai sair em paz com Deus”. E assim fiz, ali mesmo na frente de minha casa e na presença dos colegas dele. Ele chorava muito, mas de regozijo e alegria em seu coração. Acredito que o Senhor teve um encontro maravilhoso com ele naquele momento. Dias depois ele me presenteou com uma carga de terra, no caminhão com o qual trabalhava, para aterrar o terreno de minha casa. Damos glórias a Deus por isso. Hoje, o irmão José Silva (que vinha à minha casa acompanhando o irmão João Nilton), é um pastor e, casualmente foi, por muito tempo, o encarregado da congregação da Vila União, igreja que freqüentamos. É um grande homem de Deus.

A visita de um anjo Em vinte e quatro de julho de 1988 meu esposo foi convidado a assumir a congregação denominada Brasília II. Como tinha o hábito de, ao assumir qualquer trabalho, convocar a congregação para uma campanha de oração por quarenta dias, desta feita não foi diferente. Colocou a congregação em oração. (Esses momentos de oração eram divididos pelas manhãs – para os irmãos que não podiam assistir às reuniões à noite, e também à noite). Esta campanha tinha a finalidade de evitar que tomasse qualquer decisão de sua própria vontade ou prejudicar alguém, bem como estar sempre na direção do Altíssimo. Nessa época ele trabalhava por turno e, em uma semana seu horário era pela manhã e na outra seu expediente iniciava na tarde e estendia-se até a meia-noite. Isto quer dizer que ele podia comparecer aos cultos somente em semanas intercaladas, em razão de seu trabalho, mas eu procurava dar assistência em todos os cultos nessas campanhas. Quando ele não podia comparecer, eu ia aos cultos acompanhada de minhas filhas, já que a congregação fica um pouco longe de nossa casa.

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Eu disse a ele: “Vou orar por você aqui e agora e você vai sair em paz com Deus”. E assim fiz, ali mesmo na frente de minha casa e na presença dos colegas dele. Ele chorava muito, mas de regozijo e alegria em seu coração. Acredito que o Senhor teve um encontro maravilhoso com ele naquele momento. Dias depois ele me presenteou com uma carga de terra, no caminhão com o qual trabalhava, para aterrar o terreno de minha casa. Damos glórias a Deus por isso. Hoje, o irmão José Silva (que vinha à minha casa acompanhando o irmão João Nilton), é um pastor e, casualmente foi, por muito tempo, o encarregado da congregação da Vila União, igreja que freqüentamos. É um grande homem de Deus.

A visita de um anjo Em vinte e quatro de julho de 1988 meu esposo foi convidado a assumir a congregação denominada Brasília II. Como tinha o hábito de, ao assumir qualquer trabalho, convocar a congregação para uma campanha de oração por quarenta dias, desta feita não foi diferente. Colocou a congregação em oração. (Esses momentos de oração eram divididos pelas manhãs – para os irmãos que não podiam assistir às reuniões à noite, e também à noite). Esta campanha tinha a finalidade de evitar que tomasse qualquer decisão de sua própria vontade ou prejudicar alguém, bem como estar sempre na direção do Altíssimo. Nessa época ele trabalhava por turno e, em uma semana seu horário era pela manhã e na outra seu expediente iniciava na tarde e estendia-se até a meia-noite. Isto quer dizer que ele podia comparecer aos cultos somente em semanas intercaladas, em razão de seu trabalho, mas eu procurava dar assistência em todos os cultos nessas campanhas. Quando ele não podia comparecer, eu ia aos cultos acompanhada de minhas filhas, já que a congregação fica um pouco longe de nossa casa.

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Eu disse a ele: “Vou orar por você aqui e agora e você vai sair em paz com Deus”. E assim fiz, ali mesmo na frente de minha casa e na presença dos colegas dele. Ele chorava muito, mas de regozijo e alegria em seu coração. Acredito que o Senhor teve um encontro maravilhoso com ele naquele momento. Dias depois ele me presenteou com uma carga de terra, no caminhão com o qual trabalhava, para aterrar o terreno de minha casa. Damos glórias a Deus por isso. Hoje, o irmão José Silva (que vinha à minha casa acompanhando o irmão João Nilton), é um pastor e, casualmente foi, por muito tempo, o encarregado da congregação da Vila União, igreja que freqüentamos. É um grande homem de Deus.

A visita de um anjo Em vinte e quatro de julho de 1988 meu esposo foi convidado a assumir a congregação denominada Brasília II. Como tinha o hábito de, ao assumir qualquer trabalho, convocar a congregação para uma campanha de oração por quarenta dias, desta feita não foi diferente. Colocou a congregação em oração. (Esses momentos de oração eram divididos pelas manhãs – para os irmãos que não podiam assistir às reuniões à noite, e também à noite). Esta campanha tinha a finalidade de evitar que tomasse qualquer decisão de sua própria vontade ou prejudicar alguém, bem como estar sempre na direção do Altíssimo. Nessa época ele trabalhava por turno e, em uma semana seu horário era pela manhã e na outra seu expediente iniciava na tarde e estendia-se até a meia-noite. Isto quer dizer que ele podia comparecer aos cultos somente em semanas intercaladas, em razão de seu trabalho, mas eu procurava dar assistência em todos os cultos nessas campanhas. Quando ele não podia comparecer, eu ia aos cultos acompanhada de minhas filhas, já que a congregação fica um pouco longe de nossa casa.

Page 56: Livro Experiências de Fé

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Certo dia, já perto do final da campanha, numa das semanas em que eu e as gurias chegávamos à igreja, percebi que a porta estava aberta. Entramos, com receio, verificamos tudo pensando, primeiramente (e humanamente falando), tratar-se de arrombamento, porém, para nossa (agradável) surpresa, estava tudo no seu devido lugar. Passado o susto inicial, logo depois começamos a orar ao mesmo tempo em que foram chegando mais congregados. Passado algum tempo alguma coisa começou a desviar minha atenção. De repente comecei a ouvir o dedilhar muito calmo e muito bonito de um violão. Olhei para o púlpito e não vi ninguém. Retornei á oração e sistematicamente ouvia uma voz masculina a glorificar ao Senhor com “Glória a Deus” e “Aleluia” e o violão não parava de tocar. Aquilo de certa forma me incomodava e pensava comigo mesmo: - “Como pode alguém estar tocando violão no momento destinado à oração?” Pude perceber, também, que alguns outros irmãos também ouviam o tocar do violão e volta e meia olhavam em direção ao altar para ver quem dedilhava o violão. Terminada a oração, o culto teve o seu desfecho como sempre e voltamos para casa. Dias depois (na mesma semana) recebemos a visita do irmão Cláudio Caetano que, frequentemente, nos visitava (havia sido recepcionado por meu esposo que naquela semana trabalhava no turno da manhã). O Espírito Santo o levou a comentar sobre anjos. Enquanto conversávamos sobre este assunto preparava um café com bolinhos fritos (eram os preferidos do irmão Cláudio Caetano). Quando minhas filhas voltaram da aula, no turno da tarde, uma entrou pela porta da frente e a outra pela porta da cozinha e perguntei a uma delas: “Tu não percebeste nada estranho naquele culto enquanto orávamos?” Ela me respondeu: “Ouvi uma pessoa tocando violão. Olhei para o púlpito várias vezes (porque era de lá que vinha o som do violão), mas só não consegui ver quem era. Sei que era uma voz masculina e que dava Glória a Deus e Aleluia”.

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Certo dia, já perto do final da campanha, numa das semanas em que eu e as gurias chegávamos à igreja, percebi que a porta estava aberta. Entramos, com receio, verificamos tudo pensando, primeiramente (e humanamente falando), tratar-se de arrombamento, porém, para nossa (agradável) surpresa, estava tudo no seu devido lugar. Passado o susto inicial, logo depois começamos a orar ao mesmo tempo em que foram chegando mais congregados. Passado algum tempo alguma coisa começou a desviar minha atenção. De repente comecei a ouvir o dedilhar muito calmo e muito bonito de um violão. Olhei para o púlpito e não vi ninguém. Retornei á oração e sistematicamente ouvia uma voz masculina a glorificar ao Senhor com “Glória a Deus” e “Aleluia” e o violão não parava de tocar. Aquilo de certa forma me incomodava e pensava comigo mesmo: - “Como pode alguém estar tocando violão no momento destinado à oração?” Pude perceber, também, que alguns outros irmãos também ouviam o tocar do violão e volta e meia olhavam em direção ao altar para ver quem dedilhava o violão. Terminada a oração, o culto teve o seu desfecho como sempre e voltamos para casa. Dias depois (na mesma semana) recebemos a visita do irmão Cláudio Caetano que, frequentemente, nos visitava (havia sido recepcionado por meu esposo que naquela semana trabalhava no turno da manhã). O Espírito Santo o levou a comentar sobre anjos. Enquanto conversávamos sobre este assunto preparava um café com bolinhos fritos (eram os preferidos do irmão Cláudio Caetano). Quando minhas filhas voltaram da aula, no turno da tarde, uma entrou pela porta da frente e a outra pela porta da cozinha e perguntei a uma delas: “Tu não percebeste nada estranho naquele culto enquanto orávamos?” Ela me respondeu: “Ouvi uma pessoa tocando violão. Olhei para o púlpito várias vezes (porque era de lá que vinha o som do violão), mas só não consegui ver quem era. Sei que era uma voz masculina e que dava Glória a Deus e Aleluia”.

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Certo dia, já perto do final da campanha, numa das semanas em que eu e as gurias chegávamos à igreja, percebi que a porta estava aberta. Entramos, com receio, verificamos tudo pensando, primeiramente (e humanamente falando), tratar-se de arrombamento, porém, para nossa (agradável) surpresa, estava tudo no seu devido lugar. Passado o susto inicial, logo depois começamos a orar ao mesmo tempo em que foram chegando mais congregados. Passado algum tempo alguma coisa começou a desviar minha atenção. De repente comecei a ouvir o dedilhar muito calmo e muito bonito de um violão. Olhei para o púlpito e não vi ninguém. Retornei á oração e sistematicamente ouvia uma voz masculina a glorificar ao Senhor com “Glória a Deus” e “Aleluia” e o violão não parava de tocar. Aquilo de certa forma me incomodava e pensava comigo mesmo: - “Como pode alguém estar tocando violão no momento destinado à oração?” Pude perceber, também, que alguns outros irmãos também ouviam o tocar do violão e volta e meia olhavam em direção ao altar para ver quem dedilhava o violão. Terminada a oração, o culto teve o seu desfecho como sempre e voltamos para casa. Dias depois (na mesma semana) recebemos a visita do irmão Cláudio Caetano que, frequentemente, nos visitava (havia sido recepcionado por meu esposo que naquela semana trabalhava no turno da manhã). O Espírito Santo o levou a comentar sobre anjos. Enquanto conversávamos sobre este assunto preparava um café com bolinhos fritos (eram os preferidos do irmão Cláudio Caetano). Quando minhas filhas voltaram da aula, no turno da tarde, uma entrou pela porta da frente e a outra pela porta da cozinha e perguntei a uma delas: “Tu não percebeste nada estranho naquele culto enquanto orávamos?” Ela me respondeu: “Ouvi uma pessoa tocando violão. Olhei para o púlpito várias vezes (porque era de lá que vinha o som do violão), mas só não consegui ver quem era. Sei que era uma voz masculina e que dava Glória a Deus e Aleluia”.

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Certo dia, já perto do final da campanha, numa das semanas em que eu e as gurias chegávamos à igreja, percebi que a porta estava aberta. Entramos, com receio, verificamos tudo pensando, primeiramente (e humanamente falando), tratar-se de arrombamento, porém, para nossa (agradável) surpresa, estava tudo no seu devido lugar. Passado o susto inicial, logo depois começamos a orar ao mesmo tempo em que foram chegando mais congregados. Passado algum tempo alguma coisa começou a desviar minha atenção. De repente comecei a ouvir o dedilhar muito calmo e muito bonito de um violão. Olhei para o púlpito e não vi ninguém. Retornei á oração e sistematicamente ouvia uma voz masculina a glorificar ao Senhor com “Glória a Deus” e “Aleluia” e o violão não parava de tocar. Aquilo de certa forma me incomodava e pensava comigo mesmo: - “Como pode alguém estar tocando violão no momento destinado à oração?” Pude perceber, também, que alguns outros irmãos também ouviam o tocar do violão e volta e meia olhavam em direção ao altar para ver quem dedilhava o violão. Terminada a oração, o culto teve o seu desfecho como sempre e voltamos para casa. Dias depois (na mesma semana) recebemos a visita do irmão Cláudio Caetano que, frequentemente, nos visitava (havia sido recepcionado por meu esposo que naquela semana trabalhava no turno da manhã). O Espírito Santo o levou a comentar sobre anjos. Enquanto conversávamos sobre este assunto preparava um café com bolinhos fritos (eram os preferidos do irmão Cláudio Caetano). Quando minhas filhas voltaram da aula, no turno da tarde, uma entrou pela porta da frente e a outra pela porta da cozinha e perguntei a uma delas: “Tu não percebeste nada estranho naquele culto enquanto orávamos?” Ela me respondeu: “Ouvi uma pessoa tocando violão. Olhei para o púlpito várias vezes (porque era de lá que vinha o som do violão), mas só não consegui ver quem era. Sei que era uma voz masculina e que dava Glória a Deus e Aleluia”.

Page 57: Livro Experiências de Fé

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Entrei no quarto e fiz a mesma pergunta à outra filha e ela, para minha surpresa, respondeu exatamente como sua irmã. Dirigi-me à sala e comentei o assunto com o meu esposo e com o irmão Cláudio Caetano que conversavam. Imediatamente o Espírito Santo tomou conta de nós ali naquele lugar e o irmão Cláudio respondeu: “Vocês foram visitados pelo anjo do Senhor. O Espírito Santo me revela que há um pecado encoberto há nove anos e que por estes dias virá tudo à tona”. Passados alguns dias, efetivamente, a profecia se cumpriu. Uma irmã confessou um pecado encoberto há nove anos. Houve reconciliação numa daquelas reuniões, sem nenhuma explicação humana aparente. Foi tremendo o que Deus fez naqueles dias. Deus sempre nos surpreende com Sua maneira de agir. Aquele dedilhar de violão não sai de minha mente até hoje.

Vida de um epiléptico Segundo a ciência médica de nossos dias, uma pessoa acometida de doença epiléptica, não passa de um dependente, sob todos os aspectos, mormente os psicológico, profissional e econômico. Uma pessoa nestas condições é desprovida de sua vida própria, não consegue inserção na sociedade, não possui iniciativa como as demais, as portas de emprego lhe são fechadas quando descobrem ou ela mesma anuncia que padece desta anomalia neurológica. Dificilmente conseguirá um relacionamento amoroso durável e, nos estudos, apesar de boa vontade e atitude, não prosseguirá, em razão de suas limitações cognitivas. Impedida de trabalhar, estará inabilitada para qualquer compra, sobretudo aqueles em que depender de maior prazo para quitação de dívida, principalmente em se tratando de empréstimo.

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Entrei no quarto e fiz a mesma pergunta à outra filha e ela, para minha surpresa, respondeu exatamente como sua irmã. Dirigi-me à sala e comentei o assunto com o meu esposo e com o irmão Cláudio Caetano que conversavam. Imediatamente o Espírito Santo tomou conta de nós ali naquele lugar e o irmão Cláudio respondeu: “Vocês foram visitados pelo anjo do Senhor. O Espírito Santo me revela que há um pecado encoberto há nove anos e que por estes dias virá tudo à tona”. Passados alguns dias, efetivamente, a profecia se cumpriu. Uma irmã confessou um pecado encoberto há nove anos. Houve reconciliação numa daquelas reuniões, sem nenhuma explicação humana aparente. Foi tremendo o que Deus fez naqueles dias. Deus sempre nos surpreende com Sua maneira de agir. Aquele dedilhar de violão não sai de minha mente até hoje.

Vida de um epiléptico Segundo a ciência médica de nossos dias, uma pessoa acometida de doença epiléptica, não passa de um dependente, sob todos os aspectos, mormente os psicológico, profissional e econômico. Uma pessoa nestas condições é desprovida de sua vida própria, não consegue inserção na sociedade, não possui iniciativa como as demais, as portas de emprego lhe são fechadas quando descobrem ou ela mesma anuncia que padece desta anomalia neurológica. Dificilmente conseguirá um relacionamento amoroso durável e, nos estudos, apesar de boa vontade e atitude, não prosseguirá, em razão de suas limitações cognitivas. Impedida de trabalhar, estará inabilitada para qualquer compra, sobretudo aqueles em que depender de maior prazo para quitação de dívida, principalmente em se tratando de empréstimo.

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Entrei no quarto e fiz a mesma pergunta à outra filha e ela, para minha surpresa, respondeu exatamente como sua irmã. Dirigi-me à sala e comentei o assunto com o meu esposo e com o irmão Cláudio Caetano que conversavam. Imediatamente o Espírito Santo tomou conta de nós ali naquele lugar e o irmão Cláudio respondeu: “Vocês foram visitados pelo anjo do Senhor. O Espírito Santo me revela que há um pecado encoberto há nove anos e que por estes dias virá tudo à tona”. Passados alguns dias, efetivamente, a profecia se cumpriu. Uma irmã confessou um pecado encoberto há nove anos. Houve reconciliação numa daquelas reuniões, sem nenhuma explicação humana aparente. Foi tremendo o que Deus fez naqueles dias. Deus sempre nos surpreende com Sua maneira de agir. Aquele dedilhar de violão não sai de minha mente até hoje.

Vida de um epiléptico Segundo a ciência médica de nossos dias, uma pessoa acometida de doença epiléptica, não passa de um dependente, sob todos os aspectos, mormente os psicológico, profissional e econômico. Uma pessoa nestas condições é desprovida de sua vida própria, não consegue inserção na sociedade, não possui iniciativa como as demais, as portas de emprego lhe são fechadas quando descobrem ou ela mesma anuncia que padece desta anomalia neurológica. Dificilmente conseguirá um relacionamento amoroso durável e, nos estudos, apesar de boa vontade e atitude, não prosseguirá, em razão de suas limitações cognitivas. Impedida de trabalhar, estará inabilitada para qualquer compra, sobretudo aqueles em que depender de maior prazo para quitação de dívida, principalmente em se tratando de empréstimo.

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Entrei no quarto e fiz a mesma pergunta à outra filha e ela, para minha surpresa, respondeu exatamente como sua irmã. Dirigi-me à sala e comentei o assunto com o meu esposo e com o irmão Cláudio Caetano que conversavam. Imediatamente o Espírito Santo tomou conta de nós ali naquele lugar e o irmão Cláudio respondeu: “Vocês foram visitados pelo anjo do Senhor. O Espírito Santo me revela que há um pecado encoberto há nove anos e que por estes dias virá tudo à tona”. Passados alguns dias, efetivamente, a profecia se cumpriu. Uma irmã confessou um pecado encoberto há nove anos. Houve reconciliação numa daquelas reuniões, sem nenhuma explicação humana aparente. Foi tremendo o que Deus fez naqueles dias. Deus sempre nos surpreende com Sua maneira de agir. Aquele dedilhar de violão não sai de minha mente até hoje.

Vida de um epiléptico Segundo a ciência médica de nossos dias, uma pessoa acometida de doença epiléptica, não passa de um dependente, sob todos os aspectos, mormente os psicológico, profissional e econômico. Uma pessoa nestas condições é desprovida de sua vida própria, não consegue inserção na sociedade, não possui iniciativa como as demais, as portas de emprego lhe são fechadas quando descobrem ou ela mesma anuncia que padece desta anomalia neurológica. Dificilmente conseguirá um relacionamento amoroso durável e, nos estudos, apesar de boa vontade e atitude, não prosseguirá, em razão de suas limitações cognitivas. Impedida de trabalhar, estará inabilitada para qualquer compra, sobretudo aqueles em que depender de maior prazo para quitação de dívida, principalmente em se tratando de empréstimo.

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Em razão de sua moléstia, ficará insegura até mesmo para o deslocamento em coletivos ainda que seja o urbano, que transita entre o bairro e o centro da cidade. Com certeza o amigo leitor já viu, ou ouviu falar de alguém nesta condição – aquele indivíduo que, ao cair desmaiado, logo reúne grande aglomeração de pessoas preocupadas somente em visualizá-lo (curiosidade), ali caído, soltando aquela espuma horrorosa pela boca, com os olhos revirados, com uma plaquinha de identificação contendo a especificação do tipo sangüíneo, (justamente para facilitar o socorro em casos como este), tremendo todo, como se estivesse agonizando na hora da morte, e, não raro, com a roupa tomada de urina quando não fezes. Esta era a vida que me esperava. Embora tenha nascido com uma saúde regular, normal, meu futuro, a partir dos nove meses de vida (exatamente a partir de junho de 1961), seria o de uma pessoa totalmente dependente sem condições de assumir qualquer responsabilidade pelos meus atos, desde criança. Minhas lembranças de meus tempos de criança são raras. Lembro-me somente de duas ou três cenas de quando era pequeno. Talvez essa peculiaridade tenha persistido pelas limitações impostas pela doença (e somente enquanto ela perdurou), considerando que, passados os cinco anos em que fui acometido desta doença os neuro-transmissores tiveram suas atividades reduzidas. Como já foi dito, depois daquele encontro com o Missionário uruguaio Luiz Nunes, em junho de 1966, em uma pequena casa (que serviu de igreja no bairro Passo das Pedras), as atividades cerebrais, foram restabelecidas em sua totalidade, pelo poder do nome de Jesus, após oração e imposição de mãos como recomenda a Palavra de Deus. Ninguém pode ter acesso ou receber alguma benção da parte de Deus se não tiver plantada em seu coração uma fé genuína, firme, viva. E cuide que essa fé não precisa ser, necessariamente, grande, aliás, como Jesus afirmou em um de seus ensinamentos, se a fé for igual, tão somente, a um grão de mostarda, ela se transforma em uma ferramenta hábil para transportar montanhas de dificuldades. (Mt 17.20).

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Em razão de sua moléstia, ficará insegura até mesmo para o deslocamento em coletivos ainda que seja o urbano, que transita entre o bairro e o centro da cidade. Com certeza o amigo leitor já viu, ou ouviu falar de alguém nesta condição – aquele indivíduo que, ao cair desmaiado, logo reúne grande aglomeração de pessoas preocupadas somente em visualizá-lo (curiosidade), ali caído, soltando aquela espuma horrorosa pela boca, com os olhos revirados, com uma plaquinha de identificação contendo a especificação do tipo sangüíneo, (justamente para facilitar o socorro em casos como este), tremendo todo, como se estivesse agonizando na hora da morte, e, não raro, com a roupa tomada de urina quando não fezes. Esta era a vida que me esperava. Embora tenha nascido com uma saúde regular, normal, meu futuro, a partir dos nove meses de vida (exatamente a partir de junho de 1961), seria o de uma pessoa totalmente dependente sem condições de assumir qualquer responsabilidade pelos meus atos, desde criança. Minhas lembranças de meus tempos de criança são raras. Lembro-me somente de duas ou três cenas de quando era pequeno. Talvez essa peculiaridade tenha persistido pelas limitações impostas pela doença (e somente enquanto ela perdurou), considerando que, passados os cinco anos em que fui acometido desta doença os neuro-transmissores tiveram suas atividades reduzidas. Como já foi dito, depois daquele encontro com o Missionário uruguaio Luiz Nunes, em junho de 1966, em uma pequena casa (que serviu de igreja no bairro Passo das Pedras), as atividades cerebrais, foram restabelecidas em sua totalidade, pelo poder do nome de Jesus, após oração e imposição de mãos como recomenda a Palavra de Deus. Ninguém pode ter acesso ou receber alguma benção da parte de Deus se não tiver plantada em seu coração uma fé genuína, firme, viva. E cuide que essa fé não precisa ser, necessariamente, grande, aliás, como Jesus afirmou em um de seus ensinamentos, se a fé for igual, tão somente, a um grão de mostarda, ela se transforma em uma ferramenta hábil para transportar montanhas de dificuldades. (Mt 17.20).

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Em razão de sua moléstia, ficará insegura até mesmo para o deslocamento em coletivos ainda que seja o urbano, que transita entre o bairro e o centro da cidade. Com certeza o amigo leitor já viu, ou ouviu falar de alguém nesta condição – aquele indivíduo que, ao cair desmaiado, logo reúne grande aglomeração de pessoas preocupadas somente em visualizá-lo (curiosidade), ali caído, soltando aquela espuma horrorosa pela boca, com os olhos revirados, com uma plaquinha de identificação contendo a especificação do tipo sangüíneo, (justamente para facilitar o socorro em casos como este), tremendo todo, como se estivesse agonizando na hora da morte, e, não raro, com a roupa tomada de urina quando não fezes. Esta era a vida que me esperava. Embora tenha nascido com uma saúde regular, normal, meu futuro, a partir dos nove meses de vida (exatamente a partir de junho de 1961), seria o de uma pessoa totalmente dependente sem condições de assumir qualquer responsabilidade pelos meus atos, desde criança. Minhas lembranças de meus tempos de criança são raras. Lembro-me somente de duas ou três cenas de quando era pequeno. Talvez essa peculiaridade tenha persistido pelas limitações impostas pela doença (e somente enquanto ela perdurou), considerando que, passados os cinco anos em que fui acometido desta doença os neuro-transmissores tiveram suas atividades reduzidas. Como já foi dito, depois daquele encontro com o Missionário uruguaio Luiz Nunes, em junho de 1966, em uma pequena casa (que serviu de igreja no bairro Passo das Pedras), as atividades cerebrais, foram restabelecidas em sua totalidade, pelo poder do nome de Jesus, após oração e imposição de mãos como recomenda a Palavra de Deus. Ninguém pode ter acesso ou receber alguma benção da parte de Deus se não tiver plantada em seu coração uma fé genuína, firme, viva. E cuide que essa fé não precisa ser, necessariamente, grande, aliás, como Jesus afirmou em um de seus ensinamentos, se a fé for igual, tão somente, a um grão de mostarda, ela se transforma em uma ferramenta hábil para transportar montanhas de dificuldades. (Mt 17.20).

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Em razão de sua moléstia, ficará insegura até mesmo para o deslocamento em coletivos ainda que seja o urbano, que transita entre o bairro e o centro da cidade. Com certeza o amigo leitor já viu, ou ouviu falar de alguém nesta condição – aquele indivíduo que, ao cair desmaiado, logo reúne grande aglomeração de pessoas preocupadas somente em visualizá-lo (curiosidade), ali caído, soltando aquela espuma horrorosa pela boca, com os olhos revirados, com uma plaquinha de identificação contendo a especificação do tipo sangüíneo, (justamente para facilitar o socorro em casos como este), tremendo todo, como se estivesse agonizando na hora da morte, e, não raro, com a roupa tomada de urina quando não fezes. Esta era a vida que me esperava. Embora tenha nascido com uma saúde regular, normal, meu futuro, a partir dos nove meses de vida (exatamente a partir de junho de 1961), seria o de uma pessoa totalmente dependente sem condições de assumir qualquer responsabilidade pelos meus atos, desde criança. Minhas lembranças de meus tempos de criança são raras. Lembro-me somente de duas ou três cenas de quando era pequeno. Talvez essa peculiaridade tenha persistido pelas limitações impostas pela doença (e somente enquanto ela perdurou), considerando que, passados os cinco anos em que fui acometido desta doença os neuro-transmissores tiveram suas atividades reduzidas. Como já foi dito, depois daquele encontro com o Missionário uruguaio Luiz Nunes, em junho de 1966, em uma pequena casa (que serviu de igreja no bairro Passo das Pedras), as atividades cerebrais, foram restabelecidas em sua totalidade, pelo poder do nome de Jesus, após oração e imposição de mãos como recomenda a Palavra de Deus. Ninguém pode ter acesso ou receber alguma benção da parte de Deus se não tiver plantada em seu coração uma fé genuína, firme, viva. E cuide que essa fé não precisa ser, necessariamente, grande, aliás, como Jesus afirmou em um de seus ensinamentos, se a fé for igual, tão somente, a um grão de mostarda, ela se transforma em uma ferramenta hábil para transportar montanhas de dificuldades. (Mt 17.20).

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Por outro lado, é necessário achegar-se a Deus com inteireza de coração sabendo (tendo confiança) que Ele (e por Ele) pode fazer todas as coisas conforme Mt 7:7, ou quando diz que “sem Mim, nada podeis fazer”. (Jo 15.5). O que é inteireza de coração? Trata-se, na verdade, de ausência de dúvida ou de murmuração. Quando no coração não há espaço para este tipo de questionamento, abre-se um caminho para a operação do Espírito Santo. Essa operação, por vezes imperceptível, inunda o ser, tanto da pessoa instrumentalizada (que ora, que busca, que se dedica, que se coloca nas mãos do Senhor), e neste exato momento, é o vaso (no sentido literal da palavra), pois ela se torna o pólo ativo dessa “tempestade espiritual” para que a pessoa necessitada (o pólo passivo), possa também, utilizando a fé e a esperança (a fé produz esperança), alcançar o objetivo da oração. Não vamos aqui criar uma tese para a operação do Espírito Santo (na verdade nem poderíamos, pois o Santíssimo não está limitado a vontades, conceitos e pensamentos humanos), queremos apenas lembrar que, assim como houve uma luta espiritual (imperceptível aos olhos e sentidos humanos) nos ares, para que a resposta de Daniel chegasse até ele, quando buscamos ao Senhor, é preciso entender, conceber, concordar, supor que há uma intensa movimentação nos ares para que a oração intercessória do ministrante, chegue ao altar do Senhor e retorne e atinja com poder a pessoa necessitada. Esta movimentação “aérea” se dá no exato momento e duração da oração. É necessário que o ministro tenha a sensibilidade, nos seguintes momentos: Ouvir a voz do Senhor para a necessidade (e vontade) do Espírito Santo em operar; Cumprir o mandado do Senhor ao profetizar a benção, impondo as mãos, ao orar; Crer piamente no alcance da benção; Divulgar e estimular a fé da pessoa necessitada. Por isso, o Pastor que está ministrando, pede que todas as pessoas presentes fechem os olhos para que, verdadeiramente, seja fechada uma corrente espiritual contra o maligno, uma verdadeira batalha.

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Por outro lado, é necessário achegar-se a Deus com inteireza de coração sabendo (tendo confiança) que Ele (e por Ele) pode fazer todas as coisas conforme Mt 7:7, ou quando diz que “sem Mim, nada podeis fazer”. (Jo 15.5). O que é inteireza de coração? Trata-se, na verdade, de ausência de dúvida ou de murmuração. Quando no coração não há espaço para este tipo de questionamento, abre-se um caminho para a operação do Espírito Santo. Essa operação, por vezes imperceptível, inunda o ser, tanto da pessoa instrumentalizada (que ora, que busca, que se dedica, que se coloca nas mãos do Senhor), e neste exato momento, é o vaso (no sentido literal da palavra), pois ela se torna o pólo ativo dessa “tempestade espiritual” para que a pessoa necessitada (o pólo passivo), possa também, utilizando a fé e a esperança (a fé produz esperança), alcançar o objetivo da oração. Não vamos aqui criar uma tese para a operação do Espírito Santo (na verdade nem poderíamos, pois o Santíssimo não está limitado a vontades, conceitos e pensamentos humanos), queremos apenas lembrar que, assim como houve uma luta espiritual (imperceptível aos olhos e sentidos humanos) nos ares, para que a resposta de Daniel chegasse até ele, quando buscamos ao Senhor, é preciso entender, conceber, concordar, supor que há uma intensa movimentação nos ares para que a oração intercessória do ministrante, chegue ao altar do Senhor e retorne e atinja com poder a pessoa necessitada. Esta movimentação “aérea” se dá no exato momento e duração da oração. É necessário que o ministro tenha a sensibilidade, nos seguintes momentos: Ouvir a voz do Senhor para a necessidade (e vontade) do Espírito Santo em operar; Cumprir o mandado do Senhor ao profetizar a benção, impondo as mãos, ao orar; Crer piamente no alcance da benção; Divulgar e estimular a fé da pessoa necessitada. Por isso, o Pastor que está ministrando, pede que todas as pessoas presentes fechem os olhos para que, verdadeiramente, seja fechada uma corrente espiritual contra o maligno, uma verdadeira batalha.

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Por outro lado, é necessário achegar-se a Deus com inteireza de coração sabendo (tendo confiança) que Ele (e por Ele) pode fazer todas as coisas conforme Mt 7:7, ou quando diz que “sem Mim, nada podeis fazer”. (Jo 15.5). O que é inteireza de coração? Trata-se, na verdade, de ausência de dúvida ou de murmuração. Quando no coração não há espaço para este tipo de questionamento, abre-se um caminho para a operação do Espírito Santo. Essa operação, por vezes imperceptível, inunda o ser, tanto da pessoa instrumentalizada (que ora, que busca, que se dedica, que se coloca nas mãos do Senhor), e neste exato momento, é o vaso (no sentido literal da palavra), pois ela se torna o pólo ativo dessa “tempestade espiritual” para que a pessoa necessitada (o pólo passivo), possa também, utilizando a fé e a esperança (a fé produz esperança), alcançar o objetivo da oração. Não vamos aqui criar uma tese para a operação do Espírito Santo (na verdade nem poderíamos, pois o Santíssimo não está limitado a vontades, conceitos e pensamentos humanos), queremos apenas lembrar que, assim como houve uma luta espiritual (imperceptível aos olhos e sentidos humanos) nos ares, para que a resposta de Daniel chegasse até ele, quando buscamos ao Senhor, é preciso entender, conceber, concordar, supor que há uma intensa movimentação nos ares para que a oração intercessória do ministrante, chegue ao altar do Senhor e retorne e atinja com poder a pessoa necessitada. Esta movimentação “aérea” se dá no exato momento e duração da oração. É necessário que o ministro tenha a sensibilidade, nos seguintes momentos: Ouvir a voz do Senhor para a necessidade (e vontade) do Espírito Santo em operar; Cumprir o mandado do Senhor ao profetizar a benção, impondo as mãos, ao orar; Crer piamente no alcance da benção; Divulgar e estimular a fé da pessoa necessitada. Por isso, o Pastor que está ministrando, pede que todas as pessoas presentes fechem os olhos para que, verdadeiramente, seja fechada uma corrente espiritual contra o maligno, uma verdadeira batalha.

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Por outro lado, é necessário achegar-se a Deus com inteireza de coração sabendo (tendo confiança) que Ele (e por Ele) pode fazer todas as coisas conforme Mt 7:7, ou quando diz que “sem Mim, nada podeis fazer”. (Jo 15.5). O que é inteireza de coração? Trata-se, na verdade, de ausência de dúvida ou de murmuração. Quando no coração não há espaço para este tipo de questionamento, abre-se um caminho para a operação do Espírito Santo. Essa operação, por vezes imperceptível, inunda o ser, tanto da pessoa instrumentalizada (que ora, que busca, que se dedica, que se coloca nas mãos do Senhor), e neste exato momento, é o vaso (no sentido literal da palavra), pois ela se torna o pólo ativo dessa “tempestade espiritual” para que a pessoa necessitada (o pólo passivo), possa também, utilizando a fé e a esperança (a fé produz esperança), alcançar o objetivo da oração. Não vamos aqui criar uma tese para a operação do Espírito Santo (na verdade nem poderíamos, pois o Santíssimo não está limitado a vontades, conceitos e pensamentos humanos), queremos apenas lembrar que, assim como houve uma luta espiritual (imperceptível aos olhos e sentidos humanos) nos ares, para que a resposta de Daniel chegasse até ele, quando buscamos ao Senhor, é preciso entender, conceber, concordar, supor que há uma intensa movimentação nos ares para que a oração intercessória do ministrante, chegue ao altar do Senhor e retorne e atinja com poder a pessoa necessitada. Esta movimentação “aérea” se dá no exato momento e duração da oração. É necessário que o ministro tenha a sensibilidade, nos seguintes momentos: Ouvir a voz do Senhor para a necessidade (e vontade) do Espírito Santo em operar; Cumprir o mandado do Senhor ao profetizar a benção, impondo as mãos, ao orar; Crer piamente no alcance da benção; Divulgar e estimular a fé da pessoa necessitada. Por isso, o Pastor que está ministrando, pede que todas as pessoas presentes fechem os olhos para que, verdadeiramente, seja fechada uma corrente espiritual contra o maligno, uma verdadeira batalha.

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Acontecimentos de um 9 de junho Meu pai, do alto de seus quarenta e oito (48) anos de experiência de fé, vez por outra, quando íamos à sua casa e em meio aos assuntos de ordem espiritual que, necessariamente tratávamos, dizia, sempre com um sorriso nos lábios: - “Eu não vou morrer, vou ser arrebatado”. Pensávamos tratar-se de mais uma de suas inúmeras brincadeiras, mas, não sabíamos nós que ele estava profetizando para si mesmo (acredito que até mesmo para ele, essas palavras embora ditas inconscientemente, revelavam, sobretudo, aquilo que Deus pretendia fazer com ele) – nós família (também inconscientemente, nunca fomos capazes de discernir, nem ao menos passava ao longe de nossos pensamentos, que tratava-se de uma profecia). Sempre que estávamos em sua casa tratava (a todos), mas principalmente, os da família, com muita cordialidade e demonstrações de carinho, e em meio a esses momentos especiais, não faltavam suas brincadeiras, como em relação ao tempo, à temperatura, e de sua experiência na roça. Mesmo nas brincadeiras, sua demonstração de carinho era para com todos da família (sem exceção), porém, em se tratando de assuntos que envolvessem a vida e coisas espirituais, nunca brincou, e, nem com alguma coisa que se referisse ao nome Deus, pelo contrário, quando se tratava de coisas concernentes à Obra de Deus, seu semblante se modificava, e, se não concordasse com alguma coisa referente à obra, sua expressão favorita era: - “Que Deus tenha misericórdia”, dizia, meneando a cabeça, em sinal de inconformidade. Nós filhos sabíamos desde pequenos, pelos ensinamentos que ele nos transmitiu, e, sobretudo, nossa mãe, a irmã Dora, pela convivência de quase 52 anos com o pai, que com relação às coisas de Deus, o assunto tomava ares de seriedade. Sabíamos que nosso pai, o irmão Luiz, como era conhecido e chamado, era dono de uma admirável comunhão com Deus. Essa sua comunhão, se caracterizava pelos seus intensos e costumeiros momentos de oração, pela sua sinceridade, humildade e lealdade na Obra do Senhor, independente se acaso algum encarregado de trabalho fosse mais novo na idade

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Acontecimentos de um 9 de junho Meu pai, do alto de seus quarenta e oito (48) anos de experiência de fé, vez por outra, quando íamos à sua casa e em meio aos assuntos de ordem espiritual que, necessariamente tratávamos, dizia, sempre com um sorriso nos lábios: - “Eu não vou morrer, vou ser arrebatado”. Pensávamos tratar-se de mais uma de suas inúmeras brincadeiras, mas, não sabíamos nós que ele estava profetizando para si mesmo (acredito que até mesmo para ele, essas palavras embora ditas inconscientemente, revelavam, sobretudo, aquilo que Deus pretendia fazer com ele) – nós família (também inconscientemente, nunca fomos capazes de discernir, nem ao menos passava ao longe de nossos pensamentos, que tratava-se de uma profecia). Sempre que estávamos em sua casa tratava (a todos), mas principalmente, os da família, com muita cordialidade e demonstrações de carinho, e em meio a esses momentos especiais, não faltavam suas brincadeiras, como em relação ao tempo, à temperatura, e de sua experiência na roça. Mesmo nas brincadeiras, sua demonstração de carinho era para com todos da família (sem exceção), porém, em se tratando de assuntos que envolvessem a vida e coisas espirituais, nunca brincou, e, nem com alguma coisa que se referisse ao nome Deus, pelo contrário, quando se tratava de coisas concernentes à Obra de Deus, seu semblante se modificava, e, se não concordasse com alguma coisa referente à obra, sua expressão favorita era: - “Que Deus tenha misericórdia”, dizia, meneando a cabeça, em sinal de inconformidade. Nós filhos sabíamos desde pequenos, pelos ensinamentos que ele nos transmitiu, e, sobretudo, nossa mãe, a irmã Dora, pela convivência de quase 52 anos com o pai, que com relação às coisas de Deus, o assunto tomava ares de seriedade. Sabíamos que nosso pai, o irmão Luiz, como era conhecido e chamado, era dono de uma admirável comunhão com Deus. Essa sua comunhão, se caracterizava pelos seus intensos e costumeiros momentos de oração, pela sua sinceridade, humildade e lealdade na Obra do Senhor, independente se acaso algum encarregado de trabalho fosse mais novo na idade

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Acontecimentos de um 9 de junho Meu pai, do alto de seus quarenta e oito (48) anos de experiência de fé, vez por outra, quando íamos à sua casa e em meio aos assuntos de ordem espiritual que, necessariamente tratávamos, dizia, sempre com um sorriso nos lábios: - “Eu não vou morrer, vou ser arrebatado”. Pensávamos tratar-se de mais uma de suas inúmeras brincadeiras, mas, não sabíamos nós que ele estava profetizando para si mesmo (acredito que até mesmo para ele, essas palavras embora ditas inconscientemente, revelavam, sobretudo, aquilo que Deus pretendia fazer com ele) – nós família (também inconscientemente, nunca fomos capazes de discernir, nem ao menos passava ao longe de nossos pensamentos, que tratava-se de uma profecia). Sempre que estávamos em sua casa tratava (a todos), mas principalmente, os da família, com muita cordialidade e demonstrações de carinho, e em meio a esses momentos especiais, não faltavam suas brincadeiras, como em relação ao tempo, à temperatura, e de sua experiência na roça. Mesmo nas brincadeiras, sua demonstração de carinho era para com todos da família (sem exceção), porém, em se tratando de assuntos que envolvessem a vida e coisas espirituais, nunca brincou, e, nem com alguma coisa que se referisse ao nome Deus, pelo contrário, quando se tratava de coisas concernentes à Obra de Deus, seu semblante se modificava, e, se não concordasse com alguma coisa referente à obra, sua expressão favorita era: - “Que Deus tenha misericórdia”, dizia, meneando a cabeça, em sinal de inconformidade. Nós filhos sabíamos desde pequenos, pelos ensinamentos que ele nos transmitiu, e, sobretudo, nossa mãe, a irmã Dora, pela convivência de quase 52 anos com o pai, que com relação às coisas de Deus, o assunto tomava ares de seriedade. Sabíamos que nosso pai, o irmão Luiz, como era conhecido e chamado, era dono de uma admirável comunhão com Deus. Essa sua comunhão, se caracterizava pelos seus intensos e costumeiros momentos de oração, pela sua sinceridade, humildade e lealdade na Obra do Senhor, independente se acaso algum encarregado de trabalho fosse mais novo na idade

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Acontecimentos de um 9 de junho Meu pai, do alto de seus quarenta e oito (48) anos de experiência de fé, vez por outra, quando íamos à sua casa e em meio aos assuntos de ordem espiritual que, necessariamente tratávamos, dizia, sempre com um sorriso nos lábios: - “Eu não vou morrer, vou ser arrebatado”. Pensávamos tratar-se de mais uma de suas inúmeras brincadeiras, mas, não sabíamos nós que ele estava profetizando para si mesmo (acredito que até mesmo para ele, essas palavras embora ditas inconscientemente, revelavam, sobretudo, aquilo que Deus pretendia fazer com ele) – nós família (também inconscientemente, nunca fomos capazes de discernir, nem ao menos passava ao longe de nossos pensamentos, que tratava-se de uma profecia). Sempre que estávamos em sua casa tratava (a todos), mas principalmente, os da família, com muita cordialidade e demonstrações de carinho, e em meio a esses momentos especiais, não faltavam suas brincadeiras, como em relação ao tempo, à temperatura, e de sua experiência na roça. Mesmo nas brincadeiras, sua demonstração de carinho era para com todos da família (sem exceção), porém, em se tratando de assuntos que envolvessem a vida e coisas espirituais, nunca brincou, e, nem com alguma coisa que se referisse ao nome Deus, pelo contrário, quando se tratava de coisas concernentes à Obra de Deus, seu semblante se modificava, e, se não concordasse com alguma coisa referente à obra, sua expressão favorita era: - “Que Deus tenha misericórdia”, dizia, meneando a cabeça, em sinal de inconformidade. Nós filhos sabíamos desde pequenos, pelos ensinamentos que ele nos transmitiu, e, sobretudo, nossa mãe, a irmã Dora, pela convivência de quase 52 anos com o pai, que com relação às coisas de Deus, o assunto tomava ares de seriedade. Sabíamos que nosso pai, o irmão Luiz, como era conhecido e chamado, era dono de uma admirável comunhão com Deus. Essa sua comunhão, se caracterizava pelos seus intensos e costumeiros momentos de oração, pela sua sinceridade, humildade e lealdade na Obra do Senhor, independente se acaso algum encarregado de trabalho fosse mais novo na idade

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ou na experiência de fé. Sua comunhão também era representada pelo prazer em louvar ao Senhor, quando estava em casa, e pelas palavras de ânimo carregadas de tranqüilidade. Mesmo tomando um chimarrão, coisa que gostava de preparar quando algum filho chegasse em sua casa, gostava de sentar-se muito tranqüilo, à sombra, conversando e sorrindo à vontade. Nascido no interior do Estado do Rio Grande do Sul, de origem humilde, mudou-se para Porto Alegre, ainda solteiro, onde tratou logo de conseguir emprego, pois queria casar-se logo com aquela que seria sua companheira por mais de 51 anos. Sempre trabalhando em empregos com baixa remuneração, adquiria o alimento, roupas para o modesto vestuário e as simplórias mobílias de uma casa alugada, com o que sobrava de seu pequeno salário. Havia conquistado sua (também modesta) aposentadoria, depois de 35 anos de trabalho, que se traduziram por uma dura rotina de cumprimento de horários, algumas que se repetiram por mais de 12 anos, em uma então conceituada metalúrgica/cutelaria (que posteriormente e, em razão de sua concordata), veio a despedi-lo. Nesta época, já com a idade avançada e, faltando menos de dois anos para completar o tempo de contribuição para sua aposentadoria, encontrou sérias dificuldades para nova colocação, baixando consideravelmente sua média de contribuição para o rendimento do benefício social a que teria direito iminentemente. Em razão de sua baixa escolaridade, conseguiu somente depois de seis ou sete meses, um emprego em nova metalúrgica, em uma atividade de abastecimento de caldeira de carvão (com uma temperatura mediana de 45º centígrados), o que vinha causando-lhe grandes aborrecimentos. Junte-se a esta situação, o fato de possuir à época cinco (05) filhos, tendo o mais velho aproximadamente 15 anos, para sustentar, ainda que os três primeiros filhos cooperassem para renda da família, vendendo balas e doces nos pontos de ônibus e taxis no centro de Porto Alegre. Minha mãe, também de índole trabalhadora, embora tenha trabalhado apenas seis meses com “carteira assinada”, sempre ajudava na complementação da renda de casa como podia, ora pintando artesanalmente em vidros, ora costurando, ou mesmo fazendo

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ou na experiência de fé. Sua comunhão também era representada pelo prazer em louvar ao Senhor, quando estava em casa, e pelas palavras de ânimo carregadas de tranqüilidade. Mesmo tomando um chimarrão, coisa que gostava de preparar quando algum filho chegasse em sua casa, gostava de sentar-se muito tranqüilo, à sombra, conversando e sorrindo à vontade. Nascido no interior do Estado do Rio Grande do Sul, de origem humilde, mudou-se para Porto Alegre, ainda solteiro, onde tratou logo de conseguir emprego, pois queria casar-se logo com aquela que seria sua companheira por mais de 51 anos. Sempre trabalhando em empregos com baixa remuneração, adquiria o alimento, roupas para o modesto vestuário e as simplórias mobílias de uma casa alugada, com o que sobrava de seu pequeno salário. Havia conquistado sua (também modesta) aposentadoria, depois de 35 anos de trabalho, que se traduziram por uma dura rotina de cumprimento de horários, algumas que se repetiram por mais de 12 anos, em uma então conceituada metalúrgica/cutelaria (que posteriormente e, em razão de sua concordata), veio a despedi-lo. Nesta época, já com a idade avançada e, faltando menos de dois anos para completar o tempo de contribuição para sua aposentadoria, encontrou sérias dificuldades para nova colocação, baixando consideravelmente sua média de contribuição para o rendimento do benefício social a que teria direito iminentemente. Em razão de sua baixa escolaridade, conseguiu somente depois de seis ou sete meses, um emprego em nova metalúrgica, em uma atividade de abastecimento de caldeira de carvão (com uma temperatura mediana de 45º centígrados), o que vinha causando-lhe grandes aborrecimentos. Junte-se a esta situação, o fato de possuir à época cinco (05) filhos, tendo o mais velho aproximadamente 15 anos, para sustentar, ainda que os três primeiros filhos cooperassem para renda da família, vendendo balas e doces nos pontos de ônibus e taxis no centro de Porto Alegre. Minha mãe, também de índole trabalhadora, embora tenha trabalhado apenas seis meses com “carteira assinada”, sempre ajudava na complementação da renda de casa como podia, ora pintando artesanalmente em vidros, ora costurando, ou mesmo fazendo

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ou na experiência de fé. Sua comunhão também era representada pelo prazer em louvar ao Senhor, quando estava em casa, e pelas palavras de ânimo carregadas de tranqüilidade. Mesmo tomando um chimarrão, coisa que gostava de preparar quando algum filho chegasse em sua casa, gostava de sentar-se muito tranqüilo, à sombra, conversando e sorrindo à vontade. Nascido no interior do Estado do Rio Grande do Sul, de origem humilde, mudou-se para Porto Alegre, ainda solteiro, onde tratou logo de conseguir emprego, pois queria casar-se logo com aquela que seria sua companheira por mais de 51 anos. Sempre trabalhando em empregos com baixa remuneração, adquiria o alimento, roupas para o modesto vestuário e as simplórias mobílias de uma casa alugada, com o que sobrava de seu pequeno salário. Havia conquistado sua (também modesta) aposentadoria, depois de 35 anos de trabalho, que se traduziram por uma dura rotina de cumprimento de horários, algumas que se repetiram por mais de 12 anos, em uma então conceituada metalúrgica/cutelaria (que posteriormente e, em razão de sua concordata), veio a despedi-lo. Nesta época, já com a idade avançada e, faltando menos de dois anos para completar o tempo de contribuição para sua aposentadoria, encontrou sérias dificuldades para nova colocação, baixando consideravelmente sua média de contribuição para o rendimento do benefício social a que teria direito iminentemente. Em razão de sua baixa escolaridade, conseguiu somente depois de seis ou sete meses, um emprego em nova metalúrgica, em uma atividade de abastecimento de caldeira de carvão (com uma temperatura mediana de 45º centígrados), o que vinha causando-lhe grandes aborrecimentos. Junte-se a esta situação, o fato de possuir à época cinco (05) filhos, tendo o mais velho aproximadamente 15 anos, para sustentar, ainda que os três primeiros filhos cooperassem para renda da família, vendendo balas e doces nos pontos de ônibus e taxis no centro de Porto Alegre. Minha mãe, também de índole trabalhadora, embora tenha trabalhado apenas seis meses com “carteira assinada”, sempre ajudava na complementação da renda de casa como podia, ora pintando artesanalmente em vidros, ora costurando, ou mesmo fazendo

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ou na experiência de fé. Sua comunhão também era representada pelo prazer em louvar ao Senhor, quando estava em casa, e pelas palavras de ânimo carregadas de tranqüilidade. Mesmo tomando um chimarrão, coisa que gostava de preparar quando algum filho chegasse em sua casa, gostava de sentar-se muito tranqüilo, à sombra, conversando e sorrindo à vontade. Nascido no interior do Estado do Rio Grande do Sul, de origem humilde, mudou-se para Porto Alegre, ainda solteiro, onde tratou logo de conseguir emprego, pois queria casar-se logo com aquela que seria sua companheira por mais de 51 anos. Sempre trabalhando em empregos com baixa remuneração, adquiria o alimento, roupas para o modesto vestuário e as simplórias mobílias de uma casa alugada, com o que sobrava de seu pequeno salário. Havia conquistado sua (também modesta) aposentadoria, depois de 35 anos de trabalho, que se traduziram por uma dura rotina de cumprimento de horários, algumas que se repetiram por mais de 12 anos, em uma então conceituada metalúrgica/cutelaria (que posteriormente e, em razão de sua concordata), veio a despedi-lo. Nesta época, já com a idade avançada e, faltando menos de dois anos para completar o tempo de contribuição para sua aposentadoria, encontrou sérias dificuldades para nova colocação, baixando consideravelmente sua média de contribuição para o rendimento do benefício social a que teria direito iminentemente. Em razão de sua baixa escolaridade, conseguiu somente depois de seis ou sete meses, um emprego em nova metalúrgica, em uma atividade de abastecimento de caldeira de carvão (com uma temperatura mediana de 45º centígrados), o que vinha causando-lhe grandes aborrecimentos. Junte-se a esta situação, o fato de possuir à época cinco (05) filhos, tendo o mais velho aproximadamente 15 anos, para sustentar, ainda que os três primeiros filhos cooperassem para renda da família, vendendo balas e doces nos pontos de ônibus e taxis no centro de Porto Alegre. Minha mãe, também de índole trabalhadora, embora tenha trabalhado apenas seis meses com “carteira assinada”, sempre ajudava na complementação da renda de casa como podia, ora pintando artesanalmente em vidros, ora costurando, ou mesmo fazendo

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tricô em máquina que nosso pai havia comprado com grande dificuldade em suaves prestações mensais. Não obstante as grandes dificuldades financeiras que marcaram sua existência, nunca abandonou sua fé e a confiança em Deus, pelo contrário, sempre fazia questão de reunir a família inteira e levá-la à igreja. De constante comunhão com Deus, e em razão de seus compromissos na Obra (Presbítero à época), não gostava de perder os cultos, ajudando sempre, com um coração sincero na presença de Deus. Logo depois do nascimento das duas filhas gêmeas (em maio de 1976) e em virtude de nossa mudança para um terreno na vila Elizabeth, começou a participar intensamente da construção do novo templo que seria erguido no local que depois se chamaria vila União, como o comentado em capítulos anteriores. Participando ativa e voluntariamente na elaboração diária da sopa junto com outros irmãos e irmãs, além da esposa, foi um dos precursores daquele trabalho que prosperou e hoje conta com um novo templo de alvenaria. Sempre teve um grande sonho em vida – de ser consagrado como Pastor. Esse, infelizmente, não se concretizou. Depois de quase 75 anos de vida, depois de uma vida inteira de aflições, notadamente na área financeira, depois de uma vida inteira de entrega, ao trabalho, à educação e carinho com filhos, e principalmente com a esposa, depois de quase meio século servindo ao Senhor, com sinceridade, depois de ver seus sete filhos criados, recebeu o chamado do Senhor, para descansar de sua vida terrena e apresentar-se para o início de sua eternidade com Cristo. No dia nove (09) de junho de 2010, aprouve Deus, recolhê-lo para descansar aguardando o dia glorioso em que Jesus, após ouvir a ordem do Pai, com voz de arcanjo, despertar aqueles que foram fiéis e dedicaram sua vida ao labor da Sua obra.

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tricô em máquina que nosso pai havia comprado com grande dificuldade em suaves prestações mensais. Não obstante as grandes dificuldades financeiras que marcaram sua existência, nunca abandonou sua fé e a confiança em Deus, pelo contrário, sempre fazia questão de reunir a família inteira e levá-la à igreja. De constante comunhão com Deus, e em razão de seus compromissos na Obra (Presbítero à época), não gostava de perder os cultos, ajudando sempre, com um coração sincero na presença de Deus. Logo depois do nascimento das duas filhas gêmeas (em maio de 1976) e em virtude de nossa mudança para um terreno na vila Elizabeth, começou a participar intensamente da construção do novo templo que seria erguido no local que depois se chamaria vila União, como o comentado em capítulos anteriores. Participando ativa e voluntariamente na elaboração diária da sopa junto com outros irmãos e irmãs, além da esposa, foi um dos precursores daquele trabalho que prosperou e hoje conta com um novo templo de alvenaria. Sempre teve um grande sonho em vida – de ser consagrado como Pastor. Esse, infelizmente, não se concretizou. Depois de quase 75 anos de vida, depois de uma vida inteira de aflições, notadamente na área financeira, depois de uma vida inteira de entrega, ao trabalho, à educação e carinho com filhos, e principalmente com a esposa, depois de quase meio século servindo ao Senhor, com sinceridade, depois de ver seus sete filhos criados, recebeu o chamado do Senhor, para descansar de sua vida terrena e apresentar-se para o início de sua eternidade com Cristo. No dia nove (09) de junho de 2010, aprouve Deus, recolhê-lo para descansar aguardando o dia glorioso em que Jesus, após ouvir a ordem do Pai, com voz de arcanjo, despertar aqueles que foram fiéis e dedicaram sua vida ao labor da Sua obra.

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tricô em máquina que nosso pai havia comprado com grande dificuldade em suaves prestações mensais. Não obstante as grandes dificuldades financeiras que marcaram sua existência, nunca abandonou sua fé e a confiança em Deus, pelo contrário, sempre fazia questão de reunir a família inteira e levá-la à igreja. De constante comunhão com Deus, e em razão de seus compromissos na Obra (Presbítero à época), não gostava de perder os cultos, ajudando sempre, com um coração sincero na presença de Deus. Logo depois do nascimento das duas filhas gêmeas (em maio de 1976) e em virtude de nossa mudança para um terreno na vila Elizabeth, começou a participar intensamente da construção do novo templo que seria erguido no local que depois se chamaria vila União, como o comentado em capítulos anteriores. Participando ativa e voluntariamente na elaboração diária da sopa junto com outros irmãos e irmãs, além da esposa, foi um dos precursores daquele trabalho que prosperou e hoje conta com um novo templo de alvenaria. Sempre teve um grande sonho em vida – de ser consagrado como Pastor. Esse, infelizmente, não se concretizou. Depois de quase 75 anos de vida, depois de uma vida inteira de aflições, notadamente na área financeira, depois de uma vida inteira de entrega, ao trabalho, à educação e carinho com filhos, e principalmente com a esposa, depois de quase meio século servindo ao Senhor, com sinceridade, depois de ver seus sete filhos criados, recebeu o chamado do Senhor, para descansar de sua vida terrena e apresentar-se para o início de sua eternidade com Cristo. No dia nove (09) de junho de 2010, aprouve Deus, recolhê-lo para descansar aguardando o dia glorioso em que Jesus, após ouvir a ordem do Pai, com voz de arcanjo, despertar aqueles que foram fiéis e dedicaram sua vida ao labor da Sua obra.

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tricô em máquina que nosso pai havia comprado com grande dificuldade em suaves prestações mensais. Não obstante as grandes dificuldades financeiras que marcaram sua existência, nunca abandonou sua fé e a confiança em Deus, pelo contrário, sempre fazia questão de reunir a família inteira e levá-la à igreja. De constante comunhão com Deus, e em razão de seus compromissos na Obra (Presbítero à época), não gostava de perder os cultos, ajudando sempre, com um coração sincero na presença de Deus. Logo depois do nascimento das duas filhas gêmeas (em maio de 1976) e em virtude de nossa mudança para um terreno na vila Elizabeth, começou a participar intensamente da construção do novo templo que seria erguido no local que depois se chamaria vila União, como o comentado em capítulos anteriores. Participando ativa e voluntariamente na elaboração diária da sopa junto com outros irmãos e irmãs, além da esposa, foi um dos precursores daquele trabalho que prosperou e hoje conta com um novo templo de alvenaria. Sempre teve um grande sonho em vida – de ser consagrado como Pastor. Esse, infelizmente, não se concretizou. Depois de quase 75 anos de vida, depois de uma vida inteira de aflições, notadamente na área financeira, depois de uma vida inteira de entrega, ao trabalho, à educação e carinho com filhos, e principalmente com a esposa, depois de quase meio século servindo ao Senhor, com sinceridade, depois de ver seus sete filhos criados, recebeu o chamado do Senhor, para descansar de sua vida terrena e apresentar-se para o início de sua eternidade com Cristo. No dia nove (09) de junho de 2010, aprouve Deus, recolhê-lo para descansar aguardando o dia glorioso em que Jesus, após ouvir a ordem do Pai, com voz de arcanjo, despertar aqueles que foram fiéis e dedicaram sua vida ao labor da Sua obra.

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Gozando de boa saúde, diabetes controlada, sem problemas cardíacos aparentes, em 08/06/2010, deitou-se ao lado de sua companheira com quem estivera por mais de meio século, segurando suas mãos até que ela adormecesse, como de costume, dormiu para não mais acordar. Acabou-se assim a história de uma vida árdua, trabalhosa, por vezes desesperadora (humana e financeiramente falando), porém, digna e dona de uma personalidade e caráter intocáveis. Grandes são a confiança e a certeza de todos os que o conheceram que, efetiva e literalmente, meu pai dormiu no Senhor.

Comprovantes de uma amizade com Deus A Bíblia está repleta de testemunhos de homens e mulheres que andaram, com Deus e, por isso mesmo, o próprio Deus se encarregou de perpetuar essa amizade, desde uma pequena, mas contagiante genealogia (caso de Enoque – Gênesis 5.21-24), até exemplos como o pronunciamento do Criador, como em Êxodo 33.11: “E falava o Senhor face a face com Moisés, como qualquer fala a seu amigo”. Como disse no início deste ensaio, não tenho a pretensão de elogiar ou exaltar o nome de quem quer que seja, senão o do nosso próprio Deus, por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mas quero demonstrar como Ele, desde o princípio, tem prazer em declarar sua amizade com aquele que Lhe é querido. Estou certo que, cada leitor tem sua história e experiência de forma que poderia, também, relatar sua amizade com Deus. Passo então, a descrever o que aconteceu em alguns dias anteriores e na própria data do passamento do meu pai. Primeiro sinal de amizade: Na congregação da vila União há uma irmã por nome Ritinha (irmã do Pastor José Silva) que, na noite de 07 de junho de 2010, teve um sonho (??), um tanto inusitado, mas que chamou-lhe a atenção.

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Gozando de boa saúde, diabetes controlada, sem problemas cardíacos aparentes, em 08/06/2010, deitou-se ao lado de sua companheira com quem estivera por mais de meio século, segurando suas mãos até que ela adormecesse, como de costume, dormiu para não mais acordar. Acabou-se assim a história de uma vida árdua, trabalhosa, por vezes desesperadora (humana e financeiramente falando), porém, digna e dona de uma personalidade e caráter intocáveis. Grandes são a confiança e a certeza de todos os que o conheceram que, efetiva e literalmente, meu pai dormiu no Senhor.

Comprovantes de uma amizade com Deus A Bíblia está repleta de testemunhos de homens e mulheres que andaram, com Deus e, por isso mesmo, o próprio Deus se encarregou de perpetuar essa amizade, desde uma pequena, mas contagiante genealogia (caso de Enoque – Gênesis 5.21-24), até exemplos como o pronunciamento do Criador, como em Êxodo 33.11: “E falava o Senhor face a face com Moisés, como qualquer fala a seu amigo”. Como disse no início deste ensaio, não tenho a pretensão de elogiar ou exaltar o nome de quem quer que seja, senão o do nosso próprio Deus, por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mas quero demonstrar como Ele, desde o princípio, tem prazer em declarar sua amizade com aquele que Lhe é querido. Estou certo que, cada leitor tem sua história e experiência de forma que poderia, também, relatar sua amizade com Deus. Passo então, a descrever o que aconteceu em alguns dias anteriores e na própria data do passamento do meu pai. Primeiro sinal de amizade: Na congregação da vila União há uma irmã por nome Ritinha (irmã do Pastor José Silva) que, na noite de 07 de junho de 2010, teve um sonho (??), um tanto inusitado, mas que chamou-lhe a atenção.

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Gozando de boa saúde, diabetes controlada, sem problemas cardíacos aparentes, em 08/06/2010, deitou-se ao lado de sua companheira com quem estivera por mais de meio século, segurando suas mãos até que ela adormecesse, como de costume, dormiu para não mais acordar. Acabou-se assim a história de uma vida árdua, trabalhosa, por vezes desesperadora (humana e financeiramente falando), porém, digna e dona de uma personalidade e caráter intocáveis. Grandes são a confiança e a certeza de todos os que o conheceram que, efetiva e literalmente, meu pai dormiu no Senhor.

Comprovantes de uma amizade com Deus A Bíblia está repleta de testemunhos de homens e mulheres que andaram, com Deus e, por isso mesmo, o próprio Deus se encarregou de perpetuar essa amizade, desde uma pequena, mas contagiante genealogia (caso de Enoque – Gênesis 5.21-24), até exemplos como o pronunciamento do Criador, como em Êxodo 33.11: “E falava o Senhor face a face com Moisés, como qualquer fala a seu amigo”. Como disse no início deste ensaio, não tenho a pretensão de elogiar ou exaltar o nome de quem quer que seja, senão o do nosso próprio Deus, por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mas quero demonstrar como Ele, desde o princípio, tem prazer em declarar sua amizade com aquele que Lhe é querido. Estou certo que, cada leitor tem sua história e experiência de forma que poderia, também, relatar sua amizade com Deus. Passo então, a descrever o que aconteceu em alguns dias anteriores e na própria data do passamento do meu pai. Primeiro sinal de amizade: Na congregação da vila União há uma irmã por nome Ritinha (irmã do Pastor José Silva) que, na noite de 07 de junho de 2010, teve um sonho (??), um tanto inusitado, mas que chamou-lhe a atenção.

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Gozando de boa saúde, diabetes controlada, sem problemas cardíacos aparentes, em 08/06/2010, deitou-se ao lado de sua companheira com quem estivera por mais de meio século, segurando suas mãos até que ela adormecesse, como de costume, dormiu para não mais acordar. Acabou-se assim a história de uma vida árdua, trabalhosa, por vezes desesperadora (humana e financeiramente falando), porém, digna e dona de uma personalidade e caráter intocáveis. Grandes são a confiança e a certeza de todos os que o conheceram que, efetiva e literalmente, meu pai dormiu no Senhor.

Comprovantes de uma amizade com Deus A Bíblia está repleta de testemunhos de homens e mulheres que andaram, com Deus e, por isso mesmo, o próprio Deus se encarregou de perpetuar essa amizade, desde uma pequena, mas contagiante genealogia (caso de Enoque – Gênesis 5.21-24), até exemplos como o pronunciamento do Criador, como em Êxodo 33.11: “E falava o Senhor face a face com Moisés, como qualquer fala a seu amigo”. Como disse no início deste ensaio, não tenho a pretensão de elogiar ou exaltar o nome de quem quer que seja, senão o do nosso próprio Deus, por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, mas quero demonstrar como Ele, desde o princípio, tem prazer em declarar sua amizade com aquele que Lhe é querido. Estou certo que, cada leitor tem sua história e experiência de forma que poderia, também, relatar sua amizade com Deus. Passo então, a descrever o que aconteceu em alguns dias anteriores e na própria data do passamento do meu pai. Primeiro sinal de amizade: Na congregação da vila União há uma irmã por nome Ritinha (irmã do Pastor José Silva) que, na noite de 07 de junho de 2010, teve um sonho (??), um tanto inusitado, mas que chamou-lhe a atenção.

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(?? - Nota do autor – julgou essa irmã ser um sonho, entretanto, pela narrativa e pelos acontecimentos que se seguiram, percebe-se claramente tratar-se de uma visão). Encarregada da limpeza, estava esta querida irmã limpando a parte principal da igreja (onde se desenvolvem os cultos), quando ao dirigir-se para a parte posterior da mesma (a cozinha), no próprio sonho, avistou dois homens desconhecidos, para ela, mas estavam sentados e conversavam animadamente, não sabendo esta irmã do que falavam. Quando ela chegou perto deles, porque tinha de passar por onde eles estavam assentados, em razão de sua atividade, a irmã logo perguntou a ambos: - “O que os senhores fazem aqui? Hoje não é dia de culto e eu estou limpando a igreja”. Um daqueles homens logo lhe respondeu: - “Não nos leve a mal, estamos aqui esperando um amigo nosso que vai chegar em seguida. Assim que ele chegar vamos levá-lo conosco”. O assunto terminou com este pequeno diálogo, encerrando, também, logo em seguida, o sonho (que nada mais foi senão uma revelação). Contou-nos essa irmã, nos dias que se seguiram, que ficou pensativa com este sonho, mas, logo veio-lhe o esclarecimento necessário. Por aqueles dias Deus chamaria para o descanso, algum irmão daquela igreja. Segundo sinal de amizade: Este que organizou estes testemunhos estava a serviço, na cidade de Caxias do Sul, serra gaúcha, quando, aproximadamente, às 5h da madrugada, do dia 9 de junho, estando em um hotel no centro daquela cidade foi acordado por uma voz imperativa e inquietante que ordenava: - “Levanta e faz uma oração intercessória, pois está havendo uma grande batalha nos ares”.

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(?? - Nota do autor – julgou essa irmã ser um sonho, entretanto, pela narrativa e pelos acontecimentos que se seguiram, percebe-se claramente tratar-se de uma visão). Encarregada da limpeza, estava esta querida irmã limpando a parte principal da igreja (onde se desenvolvem os cultos), quando ao dirigir-se para a parte posterior da mesma (a cozinha), no próprio sonho, avistou dois homens desconhecidos, para ela, mas estavam sentados e conversavam animadamente, não sabendo esta irmã do que falavam. Quando ela chegou perto deles, porque tinha de passar por onde eles estavam assentados, em razão de sua atividade, a irmã logo perguntou a ambos: - “O que os senhores fazem aqui? Hoje não é dia de culto e eu estou limpando a igreja”. Um daqueles homens logo lhe respondeu: - “Não nos leve a mal, estamos aqui esperando um amigo nosso que vai chegar em seguida. Assim que ele chegar vamos levá-lo conosco”. O assunto terminou com este pequeno diálogo, encerrando, também, logo em seguida, o sonho (que nada mais foi senão uma revelação). Contou-nos essa irmã, nos dias que se seguiram, que ficou pensativa com este sonho, mas, logo veio-lhe o esclarecimento necessário. Por aqueles dias Deus chamaria para o descanso, algum irmão daquela igreja. Segundo sinal de amizade: Este que organizou estes testemunhos estava a serviço, na cidade de Caxias do Sul, serra gaúcha, quando, aproximadamente, às 5h da madrugada, do dia 9 de junho, estando em um hotel no centro daquela cidade foi acordado por uma voz imperativa e inquietante que ordenava: - “Levanta e faz uma oração intercessória, pois está havendo uma grande batalha nos ares”.

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(?? - Nota do autor – julgou essa irmã ser um sonho, entretanto, pela narrativa e pelos acontecimentos que se seguiram, percebe-se claramente tratar-se de uma visão). Encarregada da limpeza, estava esta querida irmã limpando a parte principal da igreja (onde se desenvolvem os cultos), quando ao dirigir-se para a parte posterior da mesma (a cozinha), no próprio sonho, avistou dois homens desconhecidos, para ela, mas estavam sentados e conversavam animadamente, não sabendo esta irmã do que falavam. Quando ela chegou perto deles, porque tinha de passar por onde eles estavam assentados, em razão de sua atividade, a irmã logo perguntou a ambos: - “O que os senhores fazem aqui? Hoje não é dia de culto e eu estou limpando a igreja”. Um daqueles homens logo lhe respondeu: - “Não nos leve a mal, estamos aqui esperando um amigo nosso que vai chegar em seguida. Assim que ele chegar vamos levá-lo conosco”. O assunto terminou com este pequeno diálogo, encerrando, também, logo em seguida, o sonho (que nada mais foi senão uma revelação). Contou-nos essa irmã, nos dias que se seguiram, que ficou pensativa com este sonho, mas, logo veio-lhe o esclarecimento necessário. Por aqueles dias Deus chamaria para o descanso, algum irmão daquela igreja. Segundo sinal de amizade: Este que organizou estes testemunhos estava a serviço, na cidade de Caxias do Sul, serra gaúcha, quando, aproximadamente, às 5h da madrugada, do dia 9 de junho, estando em um hotel no centro daquela cidade foi acordado por uma voz imperativa e inquietante que ordenava: - “Levanta e faz uma oração intercessória, pois está havendo uma grande batalha nos ares”.

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(?? - Nota do autor – julgou essa irmã ser um sonho, entretanto, pela narrativa e pelos acontecimentos que se seguiram, percebe-se claramente tratar-se de uma visão). Encarregada da limpeza, estava esta querida irmã limpando a parte principal da igreja (onde se desenvolvem os cultos), quando ao dirigir-se para a parte posterior da mesma (a cozinha), no próprio sonho, avistou dois homens desconhecidos, para ela, mas estavam sentados e conversavam animadamente, não sabendo esta irmã do que falavam. Quando ela chegou perto deles, porque tinha de passar por onde eles estavam assentados, em razão de sua atividade, a irmã logo perguntou a ambos: - “O que os senhores fazem aqui? Hoje não é dia de culto e eu estou limpando a igreja”. Um daqueles homens logo lhe respondeu: - “Não nos leve a mal, estamos aqui esperando um amigo nosso que vai chegar em seguida. Assim que ele chegar vamos levá-lo conosco”. O assunto terminou com este pequeno diálogo, encerrando, também, logo em seguida, o sonho (que nada mais foi senão uma revelação). Contou-nos essa irmã, nos dias que se seguiram, que ficou pensativa com este sonho, mas, logo veio-lhe o esclarecimento necessário. Por aqueles dias Deus chamaria para o descanso, algum irmão daquela igreja. Segundo sinal de amizade: Este que organizou estes testemunhos estava a serviço, na cidade de Caxias do Sul, serra gaúcha, quando, aproximadamente, às 5h da madrugada, do dia 9 de junho, estando em um hotel no centro daquela cidade foi acordado por uma voz imperativa e inquietante que ordenava: - “Levanta e faz uma oração intercessória, pois está havendo uma grande batalha nos ares”.

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Prá falar a verdade, não entendi nada e, em meio à minha sonolência e aos espichos (e porque não confessar também, aquela voz que insiste em dizer “isso é coisa da minha cabeça”), novamente aquela voz se fez ecoar parece que em todo aquele quarto ainda escuro daquela madrugada fria. Descobri-me daquele cobertor aconchegante, mandei a preguiça embora e, depois de acender uma lâmpada fraca e amarelada no banheiro, que deixava sua luminosidade transpassar para a cama onde estava ajoelhado, comecei a interceder para que os Anjos do Senhor obtivessem vitória naquela batalha. Já absorto em minha oração, estava intercedendo há alguns minutos, na verdade estava apenas obedecendo incondicionalmente, mas até então não sabendo do que se tratava, quando o Senhor me mostrou o que estava acontecendo nos ares. Pude contemplar à distância, nos ares (eu estava em um plano logo abaixo, mas muito acima da Terra – esta, lá embaixo, naquele momento, não passava de uma minúscula bolinha) – dois exércitos de anjos se digladiando em uma briga feroz. Podia ouvir o barulho de suas espadas se encontrando, bem como o clarão reluzente que este encontro reproduzia. Os exércitos eram imensos e tomavam conta de todo o horizonte que eu via naquela hora, tanto que enegreceram os céus. Para o eleitor ter uma dimensão aproximada do que eu via, a mim parecia que aqueles exércitos se apresentavam como um grande cardume, muito parecido com o que se assiste nos documentários da TV, e os peixes se entrelaçando. Julgo que haviam passado uns vinte ou trinta minutos e eu continuava a interceder contemplando esse cenário, prá mim inusitado, bem como a disposição e rapidez fenomenais daqueles seres em luta, quando algo começou a chamar a minha atenção. Lá bem embaixo, de algum lugar da Terra (o globo terrestre não era maior do que uma bolinha de gude), comecei a observar um pequeno movimento, talvez do tamanho de uma cabeça de alfinete. Aquele movimento foi tomando espaço em direção ao campo de batalha, e logo depois pude perceber, que não era apenas um ponto, era sim um grupo de Anjos, aproximadamente 8 a 10 deles, que além de voar elevando-se nas alturas, trocavam constante e freneticamente de posição entre si, como num redemoinho.

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Prá falar a verdade, não entendi nada e, em meio à minha sonolência e aos espichos (e porque não confessar também, aquela voz que insiste em dizer “isso é coisa da minha cabeça”), novamente aquela voz se fez ecoar parece que em todo aquele quarto ainda escuro daquela madrugada fria. Descobri-me daquele cobertor aconchegante, mandei a preguiça embora e, depois de acender uma lâmpada fraca e amarelada no banheiro, que deixava sua luminosidade transpassar para a cama onde estava ajoelhado, comecei a interceder para que os Anjos do Senhor obtivessem vitória naquela batalha. Já absorto em minha oração, estava intercedendo há alguns minutos, na verdade estava apenas obedecendo incondicionalmente, mas até então não sabendo do que se tratava, quando o Senhor me mostrou o que estava acontecendo nos ares. Pude contemplar à distância, nos ares (eu estava em um plano logo abaixo, mas muito acima da Terra – esta, lá embaixo, naquele momento, não passava de uma minúscula bolinha) – dois exércitos de anjos se digladiando em uma briga feroz. Podia ouvir o barulho de suas espadas se encontrando, bem como o clarão reluzente que este encontro reproduzia. Os exércitos eram imensos e tomavam conta de todo o horizonte que eu via naquela hora, tanto que enegreceram os céus. Para o eleitor ter uma dimensão aproximada do que eu via, a mim parecia que aqueles exércitos se apresentavam como um grande cardume, muito parecido com o que se assiste nos documentários da TV, e os peixes se entrelaçando. Julgo que haviam passado uns vinte ou trinta minutos e eu continuava a interceder contemplando esse cenário, prá mim inusitado, bem como a disposição e rapidez fenomenais daqueles seres em luta, quando algo começou a chamar a minha atenção. Lá bem embaixo, de algum lugar da Terra (o globo terrestre não era maior do que uma bolinha de gude), comecei a observar um pequeno movimento, talvez do tamanho de uma cabeça de alfinete. Aquele movimento foi tomando espaço em direção ao campo de batalha, e logo depois pude perceber, que não era apenas um ponto, era sim um grupo de Anjos, aproximadamente 8 a 10 deles, que além de voar elevando-se nas alturas, trocavam constante e freneticamente de posição entre si, como num redemoinho.

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Prá falar a verdade, não entendi nada e, em meio à minha sonolência e aos espichos (e porque não confessar também, aquela voz que insiste em dizer “isso é coisa da minha cabeça”), novamente aquela voz se fez ecoar parece que em todo aquele quarto ainda escuro daquela madrugada fria. Descobri-me daquele cobertor aconchegante, mandei a preguiça embora e, depois de acender uma lâmpada fraca e amarelada no banheiro, que deixava sua luminosidade transpassar para a cama onde estava ajoelhado, comecei a interceder para que os Anjos do Senhor obtivessem vitória naquela batalha. Já absorto em minha oração, estava intercedendo há alguns minutos, na verdade estava apenas obedecendo incondicionalmente, mas até então não sabendo do que se tratava, quando o Senhor me mostrou o que estava acontecendo nos ares. Pude contemplar à distância, nos ares (eu estava em um plano logo abaixo, mas muito acima da Terra – esta, lá embaixo, naquele momento, não passava de uma minúscula bolinha) – dois exércitos de anjos se digladiando em uma briga feroz. Podia ouvir o barulho de suas espadas se encontrando, bem como o clarão reluzente que este encontro reproduzia. Os exércitos eram imensos e tomavam conta de todo o horizonte que eu via naquela hora, tanto que enegreceram os céus. Para o eleitor ter uma dimensão aproximada do que eu via, a mim parecia que aqueles exércitos se apresentavam como um grande cardume, muito parecido com o que se assiste nos documentários da TV, e os peixes se entrelaçando. Julgo que haviam passado uns vinte ou trinta minutos e eu continuava a interceder contemplando esse cenário, prá mim inusitado, bem como a disposição e rapidez fenomenais daqueles seres em luta, quando algo começou a chamar a minha atenção. Lá bem embaixo, de algum lugar da Terra (o globo terrestre não era maior do que uma bolinha de gude), comecei a observar um pequeno movimento, talvez do tamanho de uma cabeça de alfinete. Aquele movimento foi tomando espaço em direção ao campo de batalha, e logo depois pude perceber, que não era apenas um ponto, era sim um grupo de Anjos, aproximadamente 8 a 10 deles, que além de voar elevando-se nas alturas, trocavam constante e freneticamente de posição entre si, como num redemoinho.

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Prá falar a verdade, não entendi nada e, em meio à minha sonolência e aos espichos (e porque não confessar também, aquela voz que insiste em dizer “isso é coisa da minha cabeça”), novamente aquela voz se fez ecoar parece que em todo aquele quarto ainda escuro daquela madrugada fria. Descobri-me daquele cobertor aconchegante, mandei a preguiça embora e, depois de acender uma lâmpada fraca e amarelada no banheiro, que deixava sua luminosidade transpassar para a cama onde estava ajoelhado, comecei a interceder para que os Anjos do Senhor obtivessem vitória naquela batalha. Já absorto em minha oração, estava intercedendo há alguns minutos, na verdade estava apenas obedecendo incondicionalmente, mas até então não sabendo do que se tratava, quando o Senhor me mostrou o que estava acontecendo nos ares. Pude contemplar à distância, nos ares (eu estava em um plano logo abaixo, mas muito acima da Terra – esta, lá embaixo, naquele momento, não passava de uma minúscula bolinha) – dois exércitos de anjos se digladiando em uma briga feroz. Podia ouvir o barulho de suas espadas se encontrando, bem como o clarão reluzente que este encontro reproduzia. Os exércitos eram imensos e tomavam conta de todo o horizonte que eu via naquela hora, tanto que enegreceram os céus. Para o eleitor ter uma dimensão aproximada do que eu via, a mim parecia que aqueles exércitos se apresentavam como um grande cardume, muito parecido com o que se assiste nos documentários da TV, e os peixes se entrelaçando. Julgo que haviam passado uns vinte ou trinta minutos e eu continuava a interceder contemplando esse cenário, prá mim inusitado, bem como a disposição e rapidez fenomenais daqueles seres em luta, quando algo começou a chamar a minha atenção. Lá bem embaixo, de algum lugar da Terra (o globo terrestre não era maior do que uma bolinha de gude), comecei a observar um pequeno movimento, talvez do tamanho de uma cabeça de alfinete. Aquele movimento foi tomando espaço em direção ao campo de batalha, e logo depois pude perceber, que não era apenas um ponto, era sim um grupo de Anjos, aproximadamente 8 a 10 deles, que além de voar elevando-se nas alturas, trocavam constante e freneticamente de posição entre si, como num redemoinho.

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Em determinado momento daquela evolução dos Anjos, em meio àquela revoada (na batalha lá em cima não havia trégua), passaram por perto de onde eu Os avistava (acredito que a passagem por perto de mim foi intencional, ou alguém me colocou exatamente ali, para que pudesse presenciar tudo isso), quando percebi que levavam, naquele movimento rotatório e incessante, um ser que não voava – estava sendo levado, embora não fosse tocado pelos Anjos, e nitidamente, não se tratava de um anjo, mas de alguém cujo translado e proteção a Eles haviam sido incumbidos. Aqueles Anjos passaram por mim em grande velocidade, e pude ouvir o barulho de suas asas, bem como sentir o vento que elas e o movimento rotativo dEles produzia. O objetivo desse grupo era furar o bloqueio daquele campo de batalha, que estava acima de mim, cujos exércitos se mostravam irredutíveis e incansáveis. Porém, à medida que esta “comitiva” ganhava altura, adentrando naquele campo de valentes, ia abrindo-se um clarão como que numa combinação para que aquele grupo em viagem e na condução do outro ser que não voava, pudesse ter caminho assegurado. Assistindo aquela cena, a mim me pareceu que, um daqueles seres que subia, imbuído de poder e autoridade, tivesse ordenado àqueles guerreiros que abrissem caminho para que eles pudessem passar. Esses movimentos (a subida da “comitiva” bem como a desobstrução do campo de batalha) eram progressivos e simultâneos, ou seja, quanto mais o grupo elevando outro ser subia, maior era o clarão no meio do campo de batalha. E eu avistava toda esta movimentação com uma nitidez incrível. Isto foi se sucedendo até que o grupo em elevação passou por aqueles guerreiros. De onde eu estava observando, pude ver claramente que, assim que o grupo passou, imediatamente, os adversários se reuniram, novamente, em intensa e feroz luta corporal. Passados mais alguns minutos, ainda de joelhos, naquela madrugada fria, aos poucos aquele cenário foi desaparecendo do meu campo de visão e eu atônito, perguntando prá mim mesmo. - “Senhor, o que significa isso? Preciso que tu me dês entendimento e me reveles qual o significado desta visão”.

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Em determinado momento daquela evolução dos Anjos, em meio àquela revoada (na batalha lá em cima não havia trégua), passaram por perto de onde eu Os avistava (acredito que a passagem por perto de mim foi intencional, ou alguém me colocou exatamente ali, para que pudesse presenciar tudo isso), quando percebi que levavam, naquele movimento rotatório e incessante, um ser que não voava – estava sendo levado, embora não fosse tocado pelos Anjos, e nitidamente, não se tratava de um anjo, mas de alguém cujo translado e proteção a Eles haviam sido incumbidos. Aqueles Anjos passaram por mim em grande velocidade, e pude ouvir o barulho de suas asas, bem como sentir o vento que elas e o movimento rotativo dEles produzia. O objetivo desse grupo era furar o bloqueio daquele campo de batalha, que estava acima de mim, cujos exércitos se mostravam irredutíveis e incansáveis. Porém, à medida que esta “comitiva” ganhava altura, adentrando naquele campo de valentes, ia abrindo-se um clarão como que numa combinação para que aquele grupo em viagem e na condução do outro ser que não voava, pudesse ter caminho assegurado. Assistindo aquela cena, a mim me pareceu que, um daqueles seres que subia, imbuído de poder e autoridade, tivesse ordenado àqueles guerreiros que abrissem caminho para que eles pudessem passar. Esses movimentos (a subida da “comitiva” bem como a desobstrução do campo de batalha) eram progressivos e simultâneos, ou seja, quanto mais o grupo elevando outro ser subia, maior era o clarão no meio do campo de batalha. E eu avistava toda esta movimentação com uma nitidez incrível. Isto foi se sucedendo até que o grupo em elevação passou por aqueles guerreiros. De onde eu estava observando, pude ver claramente que, assim que o grupo passou, imediatamente, os adversários se reuniram, novamente, em intensa e feroz luta corporal. Passados mais alguns minutos, ainda de joelhos, naquela madrugada fria, aos poucos aquele cenário foi desaparecendo do meu campo de visão e eu atônito, perguntando prá mim mesmo. - “Senhor, o que significa isso? Preciso que tu me dês entendimento e me reveles qual o significado desta visão”.

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Em determinado momento daquela evolução dos Anjos, em meio àquela revoada (na batalha lá em cima não havia trégua), passaram por perto de onde eu Os avistava (acredito que a passagem por perto de mim foi intencional, ou alguém me colocou exatamente ali, para que pudesse presenciar tudo isso), quando percebi que levavam, naquele movimento rotatório e incessante, um ser que não voava – estava sendo levado, embora não fosse tocado pelos Anjos, e nitidamente, não se tratava de um anjo, mas de alguém cujo translado e proteção a Eles haviam sido incumbidos. Aqueles Anjos passaram por mim em grande velocidade, e pude ouvir o barulho de suas asas, bem como sentir o vento que elas e o movimento rotativo dEles produzia. O objetivo desse grupo era furar o bloqueio daquele campo de batalha, que estava acima de mim, cujos exércitos se mostravam irredutíveis e incansáveis. Porém, à medida que esta “comitiva” ganhava altura, adentrando naquele campo de valentes, ia abrindo-se um clarão como que numa combinação para que aquele grupo em viagem e na condução do outro ser que não voava, pudesse ter caminho assegurado. Assistindo aquela cena, a mim me pareceu que, um daqueles seres que subia, imbuído de poder e autoridade, tivesse ordenado àqueles guerreiros que abrissem caminho para que eles pudessem passar. Esses movimentos (a subida da “comitiva” bem como a desobstrução do campo de batalha) eram progressivos e simultâneos, ou seja, quanto mais o grupo elevando outro ser subia, maior era o clarão no meio do campo de batalha. E eu avistava toda esta movimentação com uma nitidez incrível. Isto foi se sucedendo até que o grupo em elevação passou por aqueles guerreiros. De onde eu estava observando, pude ver claramente que, assim que o grupo passou, imediatamente, os adversários se reuniram, novamente, em intensa e feroz luta corporal. Passados mais alguns minutos, ainda de joelhos, naquela madrugada fria, aos poucos aquele cenário foi desaparecendo do meu campo de visão e eu atônito, perguntando prá mim mesmo. - “Senhor, o que significa isso? Preciso que tu me dês entendimento e me reveles qual o significado desta visão”.

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Em determinado momento daquela evolução dos Anjos, em meio àquela revoada (na batalha lá em cima não havia trégua), passaram por perto de onde eu Os avistava (acredito que a passagem por perto de mim foi intencional, ou alguém me colocou exatamente ali, para que pudesse presenciar tudo isso), quando percebi que levavam, naquele movimento rotatório e incessante, um ser que não voava – estava sendo levado, embora não fosse tocado pelos Anjos, e nitidamente, não se tratava de um anjo, mas de alguém cujo translado e proteção a Eles haviam sido incumbidos. Aqueles Anjos passaram por mim em grande velocidade, e pude ouvir o barulho de suas asas, bem como sentir o vento que elas e o movimento rotativo dEles produzia. O objetivo desse grupo era furar o bloqueio daquele campo de batalha, que estava acima de mim, cujos exércitos se mostravam irredutíveis e incansáveis. Porém, à medida que esta “comitiva” ganhava altura, adentrando naquele campo de valentes, ia abrindo-se um clarão como que numa combinação para que aquele grupo em viagem e na condução do outro ser que não voava, pudesse ter caminho assegurado. Assistindo aquela cena, a mim me pareceu que, um daqueles seres que subia, imbuído de poder e autoridade, tivesse ordenado àqueles guerreiros que abrissem caminho para que eles pudessem passar. Esses movimentos (a subida da “comitiva” bem como a desobstrução do campo de batalha) eram progressivos e simultâneos, ou seja, quanto mais o grupo elevando outro ser subia, maior era o clarão no meio do campo de batalha. E eu avistava toda esta movimentação com uma nitidez incrível. Isto foi se sucedendo até que o grupo em elevação passou por aqueles guerreiros. De onde eu estava observando, pude ver claramente que, assim que o grupo passou, imediatamente, os adversários se reuniram, novamente, em intensa e feroz luta corporal. Passados mais alguns minutos, ainda de joelhos, naquela madrugada fria, aos poucos aquele cenário foi desaparecendo do meu campo de visão e eu atônito, perguntando prá mim mesmo. - “Senhor, o que significa isso? Preciso que tu me dês entendimento e me reveles qual o significado desta visão”.

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Qualquer cristão saberia distinguir perfeitamente, que o que tinha acabado de ver, não era um simples sonho ou uma fantasiosa imaginação – não às 5h da manhã, em uma madrugada fria, na serra gaúcha, em que, se não tivesse sido chamado, ao menos teria levantado da cama. Encerrei minha intercessão, com a clara convicção de que havia efetivamente sido convocado não somente para orar, mas para presenciar um acontecimento que até então não tinha a mínima idéia do que se tratava. Deitei-me, mas, incomodado com a clareza das imagens custei a adormecer novamente. Como acontece sempre quando se está em hotel, levantei na hora combinada, tomei café com meus colegas, mas algo me incomodava. Meu café não “desceu” como de costume. Logo em seguida, dirigi-me ao meu local de trabalho e mais ou menos às 9h recebi, pelo celular, uma ligação de um número que não estava na agenda do mesmo. Era o meu irmão Milton Valmir, que ligava do seu trabalho. Com uma voz sussurrante, porém segura, perguntou-me: - “Mano, onde tu estás?” Respondi-lhe que estava trabalhando em Caxias do Sul. Após um breve intervalo, recomeçou sua fala. - “Mano, tenho uma notícia muito triste prá te dar. Infelizmente, nosso papai faleceu nesta madrugada”. Freqüentemente ouvi pessoas falando que “tiraram o chão dos seus pés”, entretanto, não havia tido ainda esta sensação. Lamentavelmente, prá mim, foi uma experiência horrível, pavorosa. Agora eu sabia qual era o significado desta expressão. Por alguns instantes fiquei sem saber o que fazer e para onde ir. Meus colegas que estavam comigo, perceberam a gravidade da situação, pois fiquei mudo e mudei de cor (parecia que ia desmaiar – o que foi confirmado por eles dias mais tarde). Balbuciei com eles a notícia que havia acabado de receber.

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Qualquer cristão saberia distinguir perfeitamente, que o que tinha acabado de ver, não era um simples sonho ou uma fantasiosa imaginação – não às 5h da manhã, em uma madrugada fria, na serra gaúcha, em que, se não tivesse sido chamado, ao menos teria levantado da cama. Encerrei minha intercessão, com a clara convicção de que havia efetivamente sido convocado não somente para orar, mas para presenciar um acontecimento que até então não tinha a mínima idéia do que se tratava. Deitei-me, mas, incomodado com a clareza das imagens custei a adormecer novamente. Como acontece sempre quando se está em hotel, levantei na hora combinada, tomei café com meus colegas, mas algo me incomodava. Meu café não “desceu” como de costume. Logo em seguida, dirigi-me ao meu local de trabalho e mais ou menos às 9h recebi, pelo celular, uma ligação de um número que não estava na agenda do mesmo. Era o meu irmão Milton Valmir, que ligava do seu trabalho. Com uma voz sussurrante, porém segura, perguntou-me: - “Mano, onde tu estás?” Respondi-lhe que estava trabalhando em Caxias do Sul. Após um breve intervalo, recomeçou sua fala. - “Mano, tenho uma notícia muito triste prá te dar. Infelizmente, nosso papai faleceu nesta madrugada”. Freqüentemente ouvi pessoas falando que “tiraram o chão dos seus pés”, entretanto, não havia tido ainda esta sensação. Lamentavelmente, prá mim, foi uma experiência horrível, pavorosa. Agora eu sabia qual era o significado desta expressão. Por alguns instantes fiquei sem saber o que fazer e para onde ir. Meus colegas que estavam comigo, perceberam a gravidade da situação, pois fiquei mudo e mudei de cor (parecia que ia desmaiar – o que foi confirmado por eles dias mais tarde). Balbuciei com eles a notícia que havia acabado de receber.

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Qualquer cristão saberia distinguir perfeitamente, que o que tinha acabado de ver, não era um simples sonho ou uma fantasiosa imaginação – não às 5h da manhã, em uma madrugada fria, na serra gaúcha, em que, se não tivesse sido chamado, ao menos teria levantado da cama. Encerrei minha intercessão, com a clara convicção de que havia efetivamente sido convocado não somente para orar, mas para presenciar um acontecimento que até então não tinha a mínima idéia do que se tratava. Deitei-me, mas, incomodado com a clareza das imagens custei a adormecer novamente. Como acontece sempre quando se está em hotel, levantei na hora combinada, tomei café com meus colegas, mas algo me incomodava. Meu café não “desceu” como de costume. Logo em seguida, dirigi-me ao meu local de trabalho e mais ou menos às 9h recebi, pelo celular, uma ligação de um número que não estava na agenda do mesmo. Era o meu irmão Milton Valmir, que ligava do seu trabalho. Com uma voz sussurrante, porém segura, perguntou-me: - “Mano, onde tu estás?” Respondi-lhe que estava trabalhando em Caxias do Sul. Após um breve intervalo, recomeçou sua fala. - “Mano, tenho uma notícia muito triste prá te dar. Infelizmente, nosso papai faleceu nesta madrugada”. Freqüentemente ouvi pessoas falando que “tiraram o chão dos seus pés”, entretanto, não havia tido ainda esta sensação. Lamentavelmente, prá mim, foi uma experiência horrível, pavorosa. Agora eu sabia qual era o significado desta expressão. Por alguns instantes fiquei sem saber o que fazer e para onde ir. Meus colegas que estavam comigo, perceberam a gravidade da situação, pois fiquei mudo e mudei de cor (parecia que ia desmaiar – o que foi confirmado por eles dias mais tarde). Balbuciei com eles a notícia que havia acabado de receber.

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Qualquer cristão saberia distinguir perfeitamente, que o que tinha acabado de ver, não era um simples sonho ou uma fantasiosa imaginação – não às 5h da manhã, em uma madrugada fria, na serra gaúcha, em que, se não tivesse sido chamado, ao menos teria levantado da cama. Encerrei minha intercessão, com a clara convicção de que havia efetivamente sido convocado não somente para orar, mas para presenciar um acontecimento que até então não tinha a mínima idéia do que se tratava. Deitei-me, mas, incomodado com a clareza das imagens custei a adormecer novamente. Como acontece sempre quando se está em hotel, levantei na hora combinada, tomei café com meus colegas, mas algo me incomodava. Meu café não “desceu” como de costume. Logo em seguida, dirigi-me ao meu local de trabalho e mais ou menos às 9h recebi, pelo celular, uma ligação de um número que não estava na agenda do mesmo. Era o meu irmão Milton Valmir, que ligava do seu trabalho. Com uma voz sussurrante, porém segura, perguntou-me: - “Mano, onde tu estás?” Respondi-lhe que estava trabalhando em Caxias do Sul. Após um breve intervalo, recomeçou sua fala. - “Mano, tenho uma notícia muito triste prá te dar. Infelizmente, nosso papai faleceu nesta madrugada”. Freqüentemente ouvi pessoas falando que “tiraram o chão dos seus pés”, entretanto, não havia tido ainda esta sensação. Lamentavelmente, prá mim, foi uma experiência horrível, pavorosa. Agora eu sabia qual era o significado desta expressão. Por alguns instantes fiquei sem saber o que fazer e para onde ir. Meus colegas que estavam comigo, perceberam a gravidade da situação, pois fiquei mudo e mudei de cor (parecia que ia desmaiar – o que foi confirmado por eles dias mais tarde). Balbuciei com eles a notícia que havia acabado de receber.

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O choque ainda estava sendo assimilado por meu corpo e ainda não conseguia concatenar ou organizar minhas idéias ou ações. Apenas pude ouvir ao longe um dos meus colegas dizer: - “Guarda teu material de trabalho, vamos voltar ao hotel e de lá te levo até a rodoviária”. Somente depois de me desvencilhar dos equipamentos de trabalho, assim como dos colegas e do hotel, já no ônibus de volta à Porto Alegre, pude me concentrar e tentar fazer uma ligação entre o que tinha se presenciado na madrugada e a notícia que havia recebido pelo celular. Na verdade, não consegui perceber nada da paisagem por onde o coletivo passava, logo eu que não consigo dormir em viagem, justamente para prestar atenção por onde o executivo passa. Estava concentrado demais em tudo o que estava acontecendo. Ao mesmo tempo em que sentia meu coração partido, por uma dor que ao longo do tempo somente se tornaria mais (muito mais) forte, procurava imaginar como havia sido a recepção do meu pai (agora sabia quem era o “ser” que estava sendo levado pelos Anjos, naquele redemoinho) para o descanso eterno. A visão acabara de fazer sentido – “in”felizmente era o meu pai que estava sendo levado naquele redemoinho. Também prá mim ficou cristalina, e parece que havia acabado de ouvir meu pai dizer: - “Eu não vou morrer. Vou ser arrebatado”. A cada instante, depois de sua morte, mesmo em seu velório, noutra madrugada gelada, esta sua expressão não saía da minha mente. Posso afirmar, com a coragem produzida pela esperança da vida eterna, que todo o cristão possui, que no meu coração não passava um pingo de tristeza. Talvez você, leitor, possa argumentar – “mas que coisa esquisita, ele acabou de perder seu pai e tem a coragem de dizer que não estava triste?!”. Era exatamente o que estava acontecendo – você é capaz de saber o que eu pensava dentro daquele ônibus, vindo em direção a um cortejo fúnebre?

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O choque ainda estava sendo assimilado por meu corpo e ainda não conseguia concatenar ou organizar minhas idéias ou ações. Apenas pude ouvir ao longe um dos meus colegas dizer: - “Guarda teu material de trabalho, vamos voltar ao hotel e de lá te levo até a rodoviária”. Somente depois de me desvencilhar dos equipamentos de trabalho, assim como dos colegas e do hotel, já no ônibus de volta à Porto Alegre, pude me concentrar e tentar fazer uma ligação entre o que tinha se presenciado na madrugada e a notícia que havia recebido pelo celular. Na verdade, não consegui perceber nada da paisagem por onde o coletivo passava, logo eu que não consigo dormir em viagem, justamente para prestar atenção por onde o executivo passa. Estava concentrado demais em tudo o que estava acontecendo. Ao mesmo tempo em que sentia meu coração partido, por uma dor que ao longo do tempo somente se tornaria mais (muito mais) forte, procurava imaginar como havia sido a recepção do meu pai (agora sabia quem era o “ser” que estava sendo levado pelos Anjos, naquele redemoinho) para o descanso eterno. A visão acabara de fazer sentido – “in”felizmente era o meu pai que estava sendo levado naquele redemoinho. Também prá mim ficou cristalina, e parece que havia acabado de ouvir meu pai dizer: - “Eu não vou morrer. Vou ser arrebatado”. A cada instante, depois de sua morte, mesmo em seu velório, noutra madrugada gelada, esta sua expressão não saía da minha mente. Posso afirmar, com a coragem produzida pela esperança da vida eterna, que todo o cristão possui, que no meu coração não passava um pingo de tristeza. Talvez você, leitor, possa argumentar – “mas que coisa esquisita, ele acabou de perder seu pai e tem a coragem de dizer que não estava triste?!”. Era exatamente o que estava acontecendo – você é capaz de saber o que eu pensava dentro daquele ônibus, vindo em direção a um cortejo fúnebre?

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O choque ainda estava sendo assimilado por meu corpo e ainda não conseguia concatenar ou organizar minhas idéias ou ações. Apenas pude ouvir ao longe um dos meus colegas dizer: - “Guarda teu material de trabalho, vamos voltar ao hotel e de lá te levo até a rodoviária”. Somente depois de me desvencilhar dos equipamentos de trabalho, assim como dos colegas e do hotel, já no ônibus de volta à Porto Alegre, pude me concentrar e tentar fazer uma ligação entre o que tinha se presenciado na madrugada e a notícia que havia recebido pelo celular. Na verdade, não consegui perceber nada da paisagem por onde o coletivo passava, logo eu que não consigo dormir em viagem, justamente para prestar atenção por onde o executivo passa. Estava concentrado demais em tudo o que estava acontecendo. Ao mesmo tempo em que sentia meu coração partido, por uma dor que ao longo do tempo somente se tornaria mais (muito mais) forte, procurava imaginar como havia sido a recepção do meu pai (agora sabia quem era o “ser” que estava sendo levado pelos Anjos, naquele redemoinho) para o descanso eterno. A visão acabara de fazer sentido – “in”felizmente era o meu pai que estava sendo levado naquele redemoinho. Também prá mim ficou cristalina, e parece que havia acabado de ouvir meu pai dizer: - “Eu não vou morrer. Vou ser arrebatado”. A cada instante, depois de sua morte, mesmo em seu velório, noutra madrugada gelada, esta sua expressão não saía da minha mente. Posso afirmar, com a coragem produzida pela esperança da vida eterna, que todo o cristão possui, que no meu coração não passava um pingo de tristeza. Talvez você, leitor, possa argumentar – “mas que coisa esquisita, ele acabou de perder seu pai e tem a coragem de dizer que não estava triste?!”. Era exatamente o que estava acontecendo – você é capaz de saber o que eu pensava dentro daquele ônibus, vindo em direção a um cortejo fúnebre?

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O choque ainda estava sendo assimilado por meu corpo e ainda não conseguia concatenar ou organizar minhas idéias ou ações. Apenas pude ouvir ao longe um dos meus colegas dizer: - “Guarda teu material de trabalho, vamos voltar ao hotel e de lá te levo até a rodoviária”. Somente depois de me desvencilhar dos equipamentos de trabalho, assim como dos colegas e do hotel, já no ônibus de volta à Porto Alegre, pude me concentrar e tentar fazer uma ligação entre o que tinha se presenciado na madrugada e a notícia que havia recebido pelo celular. Na verdade, não consegui perceber nada da paisagem por onde o coletivo passava, logo eu que não consigo dormir em viagem, justamente para prestar atenção por onde o executivo passa. Estava concentrado demais em tudo o que estava acontecendo. Ao mesmo tempo em que sentia meu coração partido, por uma dor que ao longo do tempo somente se tornaria mais (muito mais) forte, procurava imaginar como havia sido a recepção do meu pai (agora sabia quem era o “ser” que estava sendo levado pelos Anjos, naquele redemoinho) para o descanso eterno. A visão acabara de fazer sentido – “in”felizmente era o meu pai que estava sendo levado naquele redemoinho. Também prá mim ficou cristalina, e parece que havia acabado de ouvir meu pai dizer: - “Eu não vou morrer. Vou ser arrebatado”. A cada instante, depois de sua morte, mesmo em seu velório, noutra madrugada gelada, esta sua expressão não saía da minha mente. Posso afirmar, com a coragem produzida pela esperança da vida eterna, que todo o cristão possui, que no meu coração não passava um pingo de tristeza. Talvez você, leitor, possa argumentar – “mas que coisa esquisita, ele acabou de perder seu pai e tem a coragem de dizer que não estava triste?!”. Era exatamente o que estava acontecendo – você é capaz de saber o que eu pensava dentro daquele ônibus, vindo em direção a um cortejo fúnebre?

Page 69: Livro Experiências de Fé

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Acredito que por algumas vezes você tenha ouvido falar que os cristãos são loucos. Realmente somos loucos. Loucos por Jesus e a manifestação de Sua glória. Naquele trajeto estava pensando em como teria sido o encontro de meu pai com o Senhor, nos céus, recebendo as boas-vindas para o descanso eterno. Fazia também um exercício de reflexão sobre a experiência de voar entre os Anjos, sendo elevado às alturas, e, depois disso, de ser recebido nos céus, para esperar um pouco por nós que ainda continuamos por aqui. Peço a você que pare um minuto para refletir nos seguintes eventos que estão reservados para nós (seres humanos). Tente ser você mesmo nesta hora, partilhando da seguinte experiência: - Você já pensou na possibilidade de um dia voar entre os Anjos e ser recebido na Glória? - Você já pensou como será o seu descanso eterno para, depois, encontrar-se com o Todo Poderoso? - Você já pensou na vida que você está levando? Ela o recomenda para um encontro com Deus? Quero aproveitar esta oportunidade para lhe dizer que somente se encontrará com Deus, aquela pessoa que viveu uma vida de intenso e contínuo relacionamento com Deus, como você leu nos exemplos anteriores. Por isso, quando algum cristão descansa desta lida terrena, nós cristãos (longe de ser uma alegoria, ou provocação – como já ouvi alguém dizer), ao invés de nos desesperarmos em choro, gritos e prantos, temos a firme convicção de que, nos primeiros instantes da eternidade, nos reencontraremos e estaremos para sempre diante do nosso Deus, juntamente com os nossos entes queridos que foram antes de nós. Esta é a razão porque nos velórios dos cristãos, normalmente realizados dentro de suas próprias igrejas, ao invés de chorar, cantamos, porque sabemos que a partida de um(a) querido(a), não representa mais do que uma momentânea e curta separação. De fato, isto se repetiu no velório do meu querido pai.

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Acredito que por algumas vezes você tenha ouvido falar que os cristãos são loucos. Realmente somos loucos. Loucos por Jesus e a manifestação de Sua glória. Naquele trajeto estava pensando em como teria sido o encontro de meu pai com o Senhor, nos céus, recebendo as boas-vindas para o descanso eterno. Fazia também um exercício de reflexão sobre a experiência de voar entre os Anjos, sendo elevado às alturas, e, depois disso, de ser recebido nos céus, para esperar um pouco por nós que ainda continuamos por aqui. Peço a você que pare um minuto para refletir nos seguintes eventos que estão reservados para nós (seres humanos). Tente ser você mesmo nesta hora, partilhando da seguinte experiência: - Você já pensou na possibilidade de um dia voar entre os Anjos e ser recebido na Glória? - Você já pensou como será o seu descanso eterno para, depois, encontrar-se com o Todo Poderoso? - Você já pensou na vida que você está levando? Ela o recomenda para um encontro com Deus? Quero aproveitar esta oportunidade para lhe dizer que somente se encontrará com Deus, aquela pessoa que viveu uma vida de intenso e contínuo relacionamento com Deus, como você leu nos exemplos anteriores. Por isso, quando algum cristão descansa desta lida terrena, nós cristãos (longe de ser uma alegoria, ou provocação – como já ouvi alguém dizer), ao invés de nos desesperarmos em choro, gritos e prantos, temos a firme convicção de que, nos primeiros instantes da eternidade, nos reencontraremos e estaremos para sempre diante do nosso Deus, juntamente com os nossos entes queridos que foram antes de nós. Esta é a razão porque nos velórios dos cristãos, normalmente realizados dentro de suas próprias igrejas, ao invés de chorar, cantamos, porque sabemos que a partida de um(a) querido(a), não representa mais do que uma momentânea e curta separação. De fato, isto se repetiu no velório do meu querido pai.

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Acredito que por algumas vezes você tenha ouvido falar que os cristãos são loucos. Realmente somos loucos. Loucos por Jesus e a manifestação de Sua glória. Naquele trajeto estava pensando em como teria sido o encontro de meu pai com o Senhor, nos céus, recebendo as boas-vindas para o descanso eterno. Fazia também um exercício de reflexão sobre a experiência de voar entre os Anjos, sendo elevado às alturas, e, depois disso, de ser recebido nos céus, para esperar um pouco por nós que ainda continuamos por aqui. Peço a você que pare um minuto para refletir nos seguintes eventos que estão reservados para nós (seres humanos). Tente ser você mesmo nesta hora, partilhando da seguinte experiência: - Você já pensou na possibilidade de um dia voar entre os Anjos e ser recebido na Glória? - Você já pensou como será o seu descanso eterno para, depois, encontrar-se com o Todo Poderoso? - Você já pensou na vida que você está levando? Ela o recomenda para um encontro com Deus? Quero aproveitar esta oportunidade para lhe dizer que somente se encontrará com Deus, aquela pessoa que viveu uma vida de intenso e contínuo relacionamento com Deus, como você leu nos exemplos anteriores. Por isso, quando algum cristão descansa desta lida terrena, nós cristãos (longe de ser uma alegoria, ou provocação – como já ouvi alguém dizer), ao invés de nos desesperarmos em choro, gritos e prantos, temos a firme convicção de que, nos primeiros instantes da eternidade, nos reencontraremos e estaremos para sempre diante do nosso Deus, juntamente com os nossos entes queridos que foram antes de nós. Esta é a razão porque nos velórios dos cristãos, normalmente realizados dentro de suas próprias igrejas, ao invés de chorar, cantamos, porque sabemos que a partida de um(a) querido(a), não representa mais do que uma momentânea e curta separação. De fato, isto se repetiu no velório do meu querido pai.

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Acredito que por algumas vezes você tenha ouvido falar que os cristãos são loucos. Realmente somos loucos. Loucos por Jesus e a manifestação de Sua glória. Naquele trajeto estava pensando em como teria sido o encontro de meu pai com o Senhor, nos céus, recebendo as boas-vindas para o descanso eterno. Fazia também um exercício de reflexão sobre a experiência de voar entre os Anjos, sendo elevado às alturas, e, depois disso, de ser recebido nos céus, para esperar um pouco por nós que ainda continuamos por aqui. Peço a você que pare um minuto para refletir nos seguintes eventos que estão reservados para nós (seres humanos). Tente ser você mesmo nesta hora, partilhando da seguinte experiência: - Você já pensou na possibilidade de um dia voar entre os Anjos e ser recebido na Glória? - Você já pensou como será o seu descanso eterno para, depois, encontrar-se com o Todo Poderoso? - Você já pensou na vida que você está levando? Ela o recomenda para um encontro com Deus? Quero aproveitar esta oportunidade para lhe dizer que somente se encontrará com Deus, aquela pessoa que viveu uma vida de intenso e contínuo relacionamento com Deus, como você leu nos exemplos anteriores. Por isso, quando algum cristão descansa desta lida terrena, nós cristãos (longe de ser uma alegoria, ou provocação – como já ouvi alguém dizer), ao invés de nos desesperarmos em choro, gritos e prantos, temos a firme convicção de que, nos primeiros instantes da eternidade, nos reencontraremos e estaremos para sempre diante do nosso Deus, juntamente com os nossos entes queridos que foram antes de nós. Esta é a razão porque nos velórios dos cristãos, normalmente realizados dentro de suas próprias igrejas, ao invés de chorar, cantamos, porque sabemos que a partida de um(a) querido(a), não representa mais do que uma momentânea e curta separação. De fato, isto se repetiu no velório do meu querido pai.

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Esta é a razão da esperança que move o nosso viver. Por esta razão, também, se justifica outras coisas que você só vê na vida de um cristão – o desapego pelas coisas materiais, por exemplo. Terceiro e último sinal de amizade: Já mencionei antes que meu pai sempre teve um relacionamento muito especial com Deus. Cuide que não digo isso como se ele fosse o único a gozar desse relacionamento, muito pelo contrário, este relacionamento que falo é uma marca de todo o cristão, ou seja, ninguém, de sã consciência poderá dizer que é de fato um cristão, se não possuir um relacionamento profundo e contínuo com Deus. Nós, os filhos, sempre tivemos esse exemplo de nossos pais antes de casarmos. Mesmo depois que saímos de casa, seu testemunho não se alterou. Estas foram, como disse certo Pastor famoso, as três heranças que nosso pai nos deixou: exemplo, exemplo e exemplo. Nossa mãe conta que, duas ou três semanas antes do dia 09 de junho de 2010, quando o pai ajoelhava-se para orar, o que fazia diariamente, sentia uma admirável presença do Senhor, sendo diariamente renovado no Espírito Santo, falando em línguas estranhas, muito mais do que de costume, até que certo dia, ele mesmo comentou com a mãe. - “Minha esposinha (era assim que ele a chamava), tu não tens notado como estou sendo renovado no Espírito Santo nestes últimos dias? Eu tenho sentido uma alegria muito grande no Senhor nestes últimos dias”. Alíás, este tem sido, ultimamente, um dos motivos de reclamação de nossa mãe, para nós filhos (como se ela tivesse culpa de alguma coisa), de que como depois desse longo e generoso “aviso”, ela não percebeu que alguma coisa estaria por acontecer. Quero esclarecer que, em momento algum, qualquer um dos sete filhos, jamais sobrecarregou nossa mãe com tamanho peso de culpa. Cremos piamente, que Deus estava preparando meu pai para este encontro com Ele, através desses renovos diários e profundos. Arrisco-me até a dizer mais do que isso (embora esta minha opinião não seja compartilhada com alguns dos meus irmãos): - “Creio

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Esta é a razão da esperança que move o nosso viver. Por esta razão, também, se justifica outras coisas que você só vê na vida de um cristão – o desapego pelas coisas materiais, por exemplo. Terceiro e último sinal de amizade: Já mencionei antes que meu pai sempre teve um relacionamento muito especial com Deus. Cuide que não digo isso como se ele fosse o único a gozar desse relacionamento, muito pelo contrário, este relacionamento que falo é uma marca de todo o cristão, ou seja, ninguém, de sã consciência poderá dizer que é de fato um cristão, se não possuir um relacionamento profundo e contínuo com Deus. Nós, os filhos, sempre tivemos esse exemplo de nossos pais antes de casarmos. Mesmo depois que saímos de casa, seu testemunho não se alterou. Estas foram, como disse certo Pastor famoso, as três heranças que nosso pai nos deixou: exemplo, exemplo e exemplo. Nossa mãe conta que, duas ou três semanas antes do dia 09 de junho de 2010, quando o pai ajoelhava-se para orar, o que fazia diariamente, sentia uma admirável presença do Senhor, sendo diariamente renovado no Espírito Santo, falando em línguas estranhas, muito mais do que de costume, até que certo dia, ele mesmo comentou com a mãe. - “Minha esposinha (era assim que ele a chamava), tu não tens notado como estou sendo renovado no Espírito Santo nestes últimos dias? Eu tenho sentido uma alegria muito grande no Senhor nestes últimos dias”. Alíás, este tem sido, ultimamente, um dos motivos de reclamação de nossa mãe, para nós filhos (como se ela tivesse culpa de alguma coisa), de que como depois desse longo e generoso “aviso”, ela não percebeu que alguma coisa estaria por acontecer. Quero esclarecer que, em momento algum, qualquer um dos sete filhos, jamais sobrecarregou nossa mãe com tamanho peso de culpa. Cremos piamente, que Deus estava preparando meu pai para este encontro com Ele, através desses renovos diários e profundos. Arrisco-me até a dizer mais do que isso (embora esta minha opinião não seja compartilhada com alguns dos meus irmãos): - “Creio

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Esta é a razão da esperança que move o nosso viver. Por esta razão, também, se justifica outras coisas que você só vê na vida de um cristão – o desapego pelas coisas materiais, por exemplo. Terceiro e último sinal de amizade: Já mencionei antes que meu pai sempre teve um relacionamento muito especial com Deus. Cuide que não digo isso como se ele fosse o único a gozar desse relacionamento, muito pelo contrário, este relacionamento que falo é uma marca de todo o cristão, ou seja, ninguém, de sã consciência poderá dizer que é de fato um cristão, se não possuir um relacionamento profundo e contínuo com Deus. Nós, os filhos, sempre tivemos esse exemplo de nossos pais antes de casarmos. Mesmo depois que saímos de casa, seu testemunho não se alterou. Estas foram, como disse certo Pastor famoso, as três heranças que nosso pai nos deixou: exemplo, exemplo e exemplo. Nossa mãe conta que, duas ou três semanas antes do dia 09 de junho de 2010, quando o pai ajoelhava-se para orar, o que fazia diariamente, sentia uma admirável presença do Senhor, sendo diariamente renovado no Espírito Santo, falando em línguas estranhas, muito mais do que de costume, até que certo dia, ele mesmo comentou com a mãe. - “Minha esposinha (era assim que ele a chamava), tu não tens notado como estou sendo renovado no Espírito Santo nestes últimos dias? Eu tenho sentido uma alegria muito grande no Senhor nestes últimos dias”. Alíás, este tem sido, ultimamente, um dos motivos de reclamação de nossa mãe, para nós filhos (como se ela tivesse culpa de alguma coisa), de que como depois desse longo e generoso “aviso”, ela não percebeu que alguma coisa estaria por acontecer. Quero esclarecer que, em momento algum, qualquer um dos sete filhos, jamais sobrecarregou nossa mãe com tamanho peso de culpa. Cremos piamente, que Deus estava preparando meu pai para este encontro com Ele, através desses renovos diários e profundos. Arrisco-me até a dizer mais do que isso (embora esta minha opinião não seja compartilhada com alguns dos meus irmãos): - “Creio

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Esta é a razão da esperança que move o nosso viver. Por esta razão, também, se justifica outras coisas que você só vê na vida de um cristão – o desapego pelas coisas materiais, por exemplo. Terceiro e último sinal de amizade: Já mencionei antes que meu pai sempre teve um relacionamento muito especial com Deus. Cuide que não digo isso como se ele fosse o único a gozar desse relacionamento, muito pelo contrário, este relacionamento que falo é uma marca de todo o cristão, ou seja, ninguém, de sã consciência poderá dizer que é de fato um cristão, se não possuir um relacionamento profundo e contínuo com Deus. Nós, os filhos, sempre tivemos esse exemplo de nossos pais antes de casarmos. Mesmo depois que saímos de casa, seu testemunho não se alterou. Estas foram, como disse certo Pastor famoso, as três heranças que nosso pai nos deixou: exemplo, exemplo e exemplo. Nossa mãe conta que, duas ou três semanas antes do dia 09 de junho de 2010, quando o pai ajoelhava-se para orar, o que fazia diariamente, sentia uma admirável presença do Senhor, sendo diariamente renovado no Espírito Santo, falando em línguas estranhas, muito mais do que de costume, até que certo dia, ele mesmo comentou com a mãe. - “Minha esposinha (era assim que ele a chamava), tu não tens notado como estou sendo renovado no Espírito Santo nestes últimos dias? Eu tenho sentido uma alegria muito grande no Senhor nestes últimos dias”. Alíás, este tem sido, ultimamente, um dos motivos de reclamação de nossa mãe, para nós filhos (como se ela tivesse culpa de alguma coisa), de que como depois desse longo e generoso “aviso”, ela não percebeu que alguma coisa estaria por acontecer. Quero esclarecer que, em momento algum, qualquer um dos sete filhos, jamais sobrecarregou nossa mãe com tamanho peso de culpa. Cremos piamente, que Deus estava preparando meu pai para este encontro com Ele, através desses renovos diários e profundos. Arrisco-me até a dizer mais do que isso (embora esta minha opinião não seja compartilhada com alguns dos meus irmãos): - “Creio

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que Deus, inclusive, já o tinha avisado sobre este chamamento e encontro”. E reputo como prova disso, o diálogo que teve com nossa mãe, sobre o seu despertamento espiritual em seus últimos dias de vida. Quando se levantava de seus momentos de oração, ainda com o coração transbordando de alegria, lembra nossa mãe, que ele cantava continuadamente por várias vezes a estrofe do hino 291, da Harpa Cristã, que diz: “Eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz, Quero sempre levar e sofrer, Cristo vem me buscar, E com Ele no lar, Uma parte da Glória hei de ter”, e o estribilho “Sim eu amo a mensagem da cruz, Te morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, Te por uma coroa trocar”. Este louvor congregacional, normalmente a igreja canta nos momentos de celebração da Santa Ceia, momentos esses que se traduzem em elevado sentimento de espiritualidade e inspiração. É o ponto alto da celebração da Santa Ceia, quando todos estão participando (ou já participaram) do ato de comunhão e memória do sacrifício de Jesus, na cruz do Calvário – é um banquete espiritual. O mais interessante nisso, é que ele mesmo se admirava de repetir tantas vezes este cântico (causa de haver comentado isso com ela – minha mãe).

Lembranças Como sempre, depois do falecimento de um ente querido, restam aos seus próximos, lembranças, que, paradoxalmente, enquanto essas vão se apagando na memória, vai apertando e aumentado a saudade e a dor da separação (não julgue que porque somos cristãos, temos a esperança do reencontro nos ares, cantamos nos velórios dos cristãos, não sentimos saudades e a dor da perda – são sentimentos distintos e não se excluem), entretanto, estamos seguindo o que a Bíblia ordena, com relação ao encontro com nossos familiares que já se encontram no descanso eterno: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”. Com nosso pai não foi diferente. Depois do seu falecimento, ainda não tive a oportunidade de ver minha mãe sorrindo, aquele sorriso gostoso e farto das fotos de quando nosso pai ainda estava entre nós. A nós filhos, ficaram as lembranças de um pai enérgico, mas amoroso. Tinha pouco estudo, mas tinha amor de sobra para com todos os que o rodeavam, sobretudo com esposa e os

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que Deus, inclusive, já o tinha avisado sobre este chamamento e encontro”. E reputo como prova disso, o diálogo que teve com nossa mãe, sobre o seu despertamento espiritual em seus últimos dias de vida. Quando se levantava de seus momentos de oração, ainda com o coração transbordando de alegria, lembra nossa mãe, que ele cantava continuadamente por várias vezes a estrofe do hino 291, da Harpa Cristã, que diz: “Eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz, Quero sempre levar e sofrer, Cristo vem me buscar, E com Ele no lar, Uma parte da Glória hei de ter”, e o estribilho “Sim eu amo a mensagem da cruz, Te morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, Te por uma coroa trocar”. Este louvor congregacional, normalmente a igreja canta nos momentos de celebração da Santa Ceia, momentos esses que se traduzem em elevado sentimento de espiritualidade e inspiração. É o ponto alto da celebração da Santa Ceia, quando todos estão participando (ou já participaram) do ato de comunhão e memória do sacrifício de Jesus, na cruz do Calvário – é um banquete espiritual. O mais interessante nisso, é que ele mesmo se admirava de repetir tantas vezes este cântico (causa de haver comentado isso com ela – minha mãe).

Lembranças Como sempre, depois do falecimento de um ente querido, restam aos seus próximos, lembranças, que, paradoxalmente, enquanto essas vão se apagando na memória, vai apertando e aumentado a saudade e a dor da separação (não julgue que porque somos cristãos, temos a esperança do reencontro nos ares, cantamos nos velórios dos cristãos, não sentimos saudades e a dor da perda – são sentimentos distintos e não se excluem), entretanto, estamos seguindo o que a Bíblia ordena, com relação ao encontro com nossos familiares que já se encontram no descanso eterno: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”. Com nosso pai não foi diferente. Depois do seu falecimento, ainda não tive a oportunidade de ver minha mãe sorrindo, aquele sorriso gostoso e farto das fotos de quando nosso pai ainda estava entre nós. A nós filhos, ficaram as lembranças de um pai enérgico, mas amoroso. Tinha pouco estudo, mas tinha amor de sobra para com todos os que o rodeavam, sobretudo com esposa e os

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que Deus, inclusive, já o tinha avisado sobre este chamamento e encontro”. E reputo como prova disso, o diálogo que teve com nossa mãe, sobre o seu despertamento espiritual em seus últimos dias de vida. Quando se levantava de seus momentos de oração, ainda com o coração transbordando de alegria, lembra nossa mãe, que ele cantava continuadamente por várias vezes a estrofe do hino 291, da Harpa Cristã, que diz: “Eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz, Quero sempre levar e sofrer, Cristo vem me buscar, E com Ele no lar, Uma parte da Glória hei de ter”, e o estribilho “Sim eu amo a mensagem da cruz, Te morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, Te por uma coroa trocar”. Este louvor congregacional, normalmente a igreja canta nos momentos de celebração da Santa Ceia, momentos esses que se traduzem em elevado sentimento de espiritualidade e inspiração. É o ponto alto da celebração da Santa Ceia, quando todos estão participando (ou já participaram) do ato de comunhão e memória do sacrifício de Jesus, na cruz do Calvário – é um banquete espiritual. O mais interessante nisso, é que ele mesmo se admirava de repetir tantas vezes este cântico (causa de haver comentado isso com ela – minha mãe).

Lembranças Como sempre, depois do falecimento de um ente querido, restam aos seus próximos, lembranças, que, paradoxalmente, enquanto essas vão se apagando na memória, vai apertando e aumentado a saudade e a dor da separação (não julgue que porque somos cristãos, temos a esperança do reencontro nos ares, cantamos nos velórios dos cristãos, não sentimos saudades e a dor da perda – são sentimentos distintos e não se excluem), entretanto, estamos seguindo o que a Bíblia ordena, com relação ao encontro com nossos familiares que já se encontram no descanso eterno: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”. Com nosso pai não foi diferente. Depois do seu falecimento, ainda não tive a oportunidade de ver minha mãe sorrindo, aquele sorriso gostoso e farto das fotos de quando nosso pai ainda estava entre nós. A nós filhos, ficaram as lembranças de um pai enérgico, mas amoroso. Tinha pouco estudo, mas tinha amor de sobra para com todos os que o rodeavam, sobretudo com esposa e os

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que Deus, inclusive, já o tinha avisado sobre este chamamento e encontro”. E reputo como prova disso, o diálogo que teve com nossa mãe, sobre o seu despertamento espiritual em seus últimos dias de vida. Quando se levantava de seus momentos de oração, ainda com o coração transbordando de alegria, lembra nossa mãe, que ele cantava continuadamente por várias vezes a estrofe do hino 291, da Harpa Cristã, que diz: “Eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz, Quero sempre levar e sofrer, Cristo vem me buscar, E com Ele no lar, Uma parte da Glória hei de ter”, e o estribilho “Sim eu amo a mensagem da cruz, Te morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, Te por uma coroa trocar”. Este louvor congregacional, normalmente a igreja canta nos momentos de celebração da Santa Ceia, momentos esses que se traduzem em elevado sentimento de espiritualidade e inspiração. É o ponto alto da celebração da Santa Ceia, quando todos estão participando (ou já participaram) do ato de comunhão e memória do sacrifício de Jesus, na cruz do Calvário – é um banquete espiritual. O mais interessante nisso, é que ele mesmo se admirava de repetir tantas vezes este cântico (causa de haver comentado isso com ela – minha mãe).

Lembranças Como sempre, depois do falecimento de um ente querido, restam aos seus próximos, lembranças, que, paradoxalmente, enquanto essas vão se apagando na memória, vai apertando e aumentado a saudade e a dor da separação (não julgue que porque somos cristãos, temos a esperança do reencontro nos ares, cantamos nos velórios dos cristãos, não sentimos saudades e a dor da perda – são sentimentos distintos e não se excluem), entretanto, estamos seguindo o que a Bíblia ordena, com relação ao encontro com nossos familiares que já se encontram no descanso eterno: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”. Com nosso pai não foi diferente. Depois do seu falecimento, ainda não tive a oportunidade de ver minha mãe sorrindo, aquele sorriso gostoso e farto das fotos de quando nosso pai ainda estava entre nós. A nós filhos, ficaram as lembranças de um pai enérgico, mas amoroso. Tinha pouco estudo, mas tinha amor de sobra para com todos os que o rodeavam, sobretudo com esposa e os

Page 72: Livro Experiências de Fé

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filhos, depois ainda mais com os netos. Particularmente, agradeço a Deus pelo pai que tive, pois tínhamos muitos motivos para não “ser alguém”, contudo a vara na sua mão, e em algumas ocasiões, a cinta, ou mesmo o peso de sua mão com a aliança grossa que em alguns momentos nos batia, longe de nos traumatizar, como querem nos fazer acreditar alguns estudiosos, nos ensinou o caminho da virtude, do caráter e da personalidade sem desvios. Ensinou os filhos homens a serem homens e minhas irmãs a serem mulheres, no sentido mais estrito da palavra. Educou-nos à moda antiga. Era o que ele sabia e tinha aprendido por isso retransmitiu esse conhecimento. Nunca teve oportunidade de aprimorar seus estudos, entretanto, sua experiência de vida o ajudou a portar-se bem em qualquer situação e diante de qualquer autoridade. Em seu velório conseguiu o feito de reunir, ao mesmo tempo, sete (07) pastores. Nunca também teve dinheiro sobrando, mas o que ganhava administrava da melhor maneira que podia e sabia, por outro lado, sempre tinha uma palavra amiga de conselho e instrução para apresentar a quem lhe pedisse. Queridos, se estas poucas palavras escritas neste livro serviram para despertar o seu relacionamento com Deus, bem como informá-lo de que “Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente”, ou seja, pronto para salvar, curar, batizar, renovar e dar certeza de vida eterna a todos quantos O aceitarem e O confessarem diante dos homens, terá cumprido o seu objetivo. Não fique alheio a tudo o que foi relatado aqui, procure consertar-se com Deus, procure uma igreja evangélica, (porque é na igreja que Deus ordena a benção para sempre), e creia que Ele pode salvá-lo, curá-lo, mesmo contra a lógica natural e abençoada da medicina, porque Deus não se limita a créditos e conhecimentos humanos. Creia e seja abençoado. Em o Nome de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém. Acesse o site www.experienciasdefe.com.br e assista a um vídeo que contém relatos deste livro.

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filhos, depois ainda mais com os netos. Particularmente, agradeço a Deus pelo pai que tive, pois tínhamos muitos motivos para não “ser alguém”, contudo a vara na sua mão, e em algumas ocasiões, a cinta, ou mesmo o peso de sua mão com a aliança grossa que em alguns momentos nos batia, longe de nos traumatizar, como querem nos fazer acreditar alguns estudiosos, nos ensinou o caminho da virtude, do caráter e da personalidade sem desvios. Ensinou os filhos homens a serem homens e minhas irmãs a serem mulheres, no sentido mais estrito da palavra. Educou-nos à moda antiga. Era o que ele sabia e tinha aprendido por isso retransmitiu esse conhecimento. Nunca teve oportunidade de aprimorar seus estudos, entretanto, sua experiência de vida o ajudou a portar-se bem em qualquer situação e diante de qualquer autoridade. Em seu velório conseguiu o feito de reunir, ao mesmo tempo, sete (07) pastores. Nunca também teve dinheiro sobrando, mas o que ganhava administrava da melhor maneira que podia e sabia, por outro lado, sempre tinha uma palavra amiga de conselho e instrução para apresentar a quem lhe pedisse. Queridos, se estas poucas palavras escritas neste livro serviram para despertar o seu relacionamento com Deus, bem como informá-lo de que “Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente”, ou seja, pronto para salvar, curar, batizar, renovar e dar certeza de vida eterna a todos quantos O aceitarem e O confessarem diante dos homens, terá cumprido o seu objetivo. Não fique alheio a tudo o que foi relatado aqui, procure consertar-se com Deus, procure uma igreja evangélica, (porque é na igreja que Deus ordena a benção para sempre), e creia que Ele pode salvá-lo, curá-lo, mesmo contra a lógica natural e abençoada da medicina, porque Deus não se limita a créditos e conhecimentos humanos. Creia e seja abençoado. Em o Nome de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém. Acesse o site www.experienciasdefe.com.br e assista a um vídeo que contém relatos deste livro.

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filhos, depois ainda mais com os netos. Particularmente, agradeço a Deus pelo pai que tive, pois tínhamos muitos motivos para não “ser alguém”, contudo a vara na sua mão, e em algumas ocasiões, a cinta, ou mesmo o peso de sua mão com a aliança grossa que em alguns momentos nos batia, longe de nos traumatizar, como querem nos fazer acreditar alguns estudiosos, nos ensinou o caminho da virtude, do caráter e da personalidade sem desvios. Ensinou os filhos homens a serem homens e minhas irmãs a serem mulheres, no sentido mais estrito da palavra. Educou-nos à moda antiga. Era o que ele sabia e tinha aprendido por isso retransmitiu esse conhecimento. Nunca teve oportunidade de aprimorar seus estudos, entretanto, sua experiência de vida o ajudou a portar-se bem em qualquer situação e diante de qualquer autoridade. Em seu velório conseguiu o feito de reunir, ao mesmo tempo, sete (07) pastores. Nunca também teve dinheiro sobrando, mas o que ganhava administrava da melhor maneira que podia e sabia, por outro lado, sempre tinha uma palavra amiga de conselho e instrução para apresentar a quem lhe pedisse. Queridos, se estas poucas palavras escritas neste livro serviram para despertar o seu relacionamento com Deus, bem como informá-lo de que “Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente”, ou seja, pronto para salvar, curar, batizar, renovar e dar certeza de vida eterna a todos quantos O aceitarem e O confessarem diante dos homens, terá cumprido o seu objetivo. Não fique alheio a tudo o que foi relatado aqui, procure consertar-se com Deus, procure uma igreja evangélica, (porque é na igreja que Deus ordena a benção para sempre), e creia que Ele pode salvá-lo, curá-lo, mesmo contra a lógica natural e abençoada da medicina, porque Deus não se limita a créditos e conhecimentos humanos. Creia e seja abençoado. Em o Nome de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém. Acesse o site www.experienciasdefe.com.br e assista a um vídeo que contém relatos deste livro.

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filhos, depois ainda mais com os netos. Particularmente, agradeço a Deus pelo pai que tive, pois tínhamos muitos motivos para não “ser alguém”, contudo a vara na sua mão, e em algumas ocasiões, a cinta, ou mesmo o peso de sua mão com a aliança grossa que em alguns momentos nos batia, longe de nos traumatizar, como querem nos fazer acreditar alguns estudiosos, nos ensinou o caminho da virtude, do caráter e da personalidade sem desvios. Ensinou os filhos homens a serem homens e minhas irmãs a serem mulheres, no sentido mais estrito da palavra. Educou-nos à moda antiga. Era o que ele sabia e tinha aprendido por isso retransmitiu esse conhecimento. Nunca teve oportunidade de aprimorar seus estudos, entretanto, sua experiência de vida o ajudou a portar-se bem em qualquer situação e diante de qualquer autoridade. Em seu velório conseguiu o feito de reunir, ao mesmo tempo, sete (07) pastores. Nunca também teve dinheiro sobrando, mas o que ganhava administrava da melhor maneira que podia e sabia, por outro lado, sempre tinha uma palavra amiga de conselho e instrução para apresentar a quem lhe pedisse. Queridos, se estas poucas palavras escritas neste livro serviram para despertar o seu relacionamento com Deus, bem como informá-lo de que “Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente”, ou seja, pronto para salvar, curar, batizar, renovar e dar certeza de vida eterna a todos quantos O aceitarem e O confessarem diante dos homens, terá cumprido o seu objetivo. Não fique alheio a tudo o que foi relatado aqui, procure consertar-se com Deus, procure uma igreja evangélica, (porque é na igreja que Deus ordena a benção para sempre), e creia que Ele pode salvá-lo, curá-lo, mesmo contra a lógica natural e abençoada da medicina, porque Deus não se limita a créditos e conhecimentos humanos. Creia e seja abençoado. Em o Nome de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém. Acesse o site www.experienciasdefe.com.br e assista a um vídeo que contém relatos deste livro.

Page 73: Livro Experiências de Fé

Preparação das Bodas de Ouro

Casal trocando alianças na comemoração

das Bodas de Ouro

Festa realizada em setembro de 2008

Preparação das Bodas de Ouro

Casal trocando alianças na comemoração

das Bodas de Ouro

Festa realizada em setembro de 2008

Preparação das Bodas de Ouro

Casal trocando alianças na comemoração

das Bodas de Ouro

Festa realizada em setembro de 2008

Preparação das Bodas de Ouro

Casal trocando alianças na comemoração

das Bodas de Ouro

Festa realizada em setembro de 2008

Page 74: Livro Experiências de Fé

Casal abrindo seus presentes na comemoração das Bodas de Ouro

Casal cortando o bolo da comemoração

Casal abrindo seus presentes na comemoração das Bodas de Ouro

Casal cortando o bolo da comemoração

Casal abrindo seus presentes na comemoração das Bodas de Ouro

Casal cortando o bolo da comemoração

Casal abrindo seus presentes na comemoração das Bodas de Ouro

Casal cortando o bolo da comemoração

Page 75: Livro Experiências de Fé

Irmão Luiz Nunes (pai) fazendo uso da Palavra

em um culto vespertino na Congregação da Vila União

Irmã Dora (mãe) reunida com as irmãs do

Círculo de Oração da Congregação Vila União

Momento de descontração na Congregação Vila União

(o irmão Luiz Nunes está de lado e ao lado da irmã Dora está a irmã Ritinha que teve a visão dos

dois anjos que esperavam por seu amigo)

Irmão Dário e esposa

Irmão Evinha - Manifestação diabólica, vitória e saudades

Irmão Luiz Nunes (pai) fazendo uso da Palavra

em um culto vespertino na Congregação da Vila União

Irmã Dora (mãe) reunida com as irmãs do

Círculo de Oração da Congregação Vila União

Momento de descontração na Congregação Vila União

(o irmão Luiz Nunes está de lado e ao lado da irmã Dora está a irmã Ritinha que teve a visão dos

dois anjos que esperavam por seu amigo)

Irmão Dário e esposa

Irmão Evinha - Manifestação diabólica, vitória e saudades

Irmão Luiz Nunes (pai) fazendo uso da Palavra

em um culto vespertino na Congregação da Vila União

Irmã Dora (mãe) reunida com as irmãs do

Círculo de Oração da Congregação Vila União

Momento de descontração na Congregação Vila União

(o irmão Luiz Nunes está de lado e ao lado da irmã Dora está a irmã Ritinha que teve a visão dos

dois anjos que esperavam por seu amigo)

Irmão Dário e esposa

Irmão Evinha - Manifestação diabólica, vitória e saudades

Irmão Luiz Nunes (pai) fazendo uso da Palavra

em um culto vespertino na Congregação da Vila União

Irmã Dora (mãe) reunida com as irmãs do

Círculo de Oração da Congregação Vila União

Momento de descontração na Congregação Vila União

(o irmão Luiz Nunes está de lado e ao lado da irmã Dora está a irmã Ritinha que teve a visão dos

dois anjos que esperavam por seu amigo)

Irmão Dário e esposa

Irmão Evinha - Manifestação diabólica, vitória e saudades

Page 76: Livro Experiências de Fé

Família Antônio Santos e Terezinha - O sonho do cheque

Casa Pastoral na Bolívia

onde se vê o Valmir com uma sacola na mão - atendendo o “ide” de Jesus

Momento de descontração do casal em sua casa

Missionário uruguaio Luiz Nunes, em uma de suas visitas a Porto Alegre

Família Antônio Santos e Terezinha - O sonho do cheque

Casa Pastoral na Bolívia

onde se vê o Valmir com uma sacola na mão - atendendo o “ide” de Jesus

Momento de descontração do casal em sua casa

Missionário uruguaio Luiz Nunes, em uma de suas visitas a Porto Alegre

Família Antônio Santos e Terezinha - O sonho do cheque

Casa Pastoral na Bolívia

onde se vê o Valmir com uma sacola na mão - atendendo o “ide” de Jesus

Momento de descontração do casal em sua casa

Missionário uruguaio Luiz Nunes, em uma de suas visitas a Porto Alegre

Família Antônio Santos e Terezinha - O sonho do cheque

Casa Pastoral na Bolívia

onde se vê o Valmir com uma sacola na mão - atendendo o “ide” de Jesus

Momento de descontração do casal em sua casa

Missionário uruguaio Luiz Nunes, em uma de suas visitas a Porto Alegre

Page 77: Livro Experiências de Fé

Pastor José Silva

Palavra do Pastor e Bênçãos vindas da Paraíba

Família Luís Nunes dos Santos, em 1975,

(ainda sem as duas gêmeas)

Pastor Agenor (ao fundo) e irmã Nilza (à direita)

Salvação por causa de uma galinha

Menino relatado na pág 19

Bênção dobradas

Pastor José Silva

Palavra do Pastor e Bênçãos vindas da Paraíba

Família Luís Nunes dos Santos, em 1975,

(ainda sem as duas gêmeas)

Pastor Agenor (ao fundo) e irmã Nilza (à direita)

Salvação por causa de uma galinha

Menino relatado na pág 19

Bênção dobradas

Pastor José Silva

Palavra do Pastor e Bênçãos vindas da Paraíba

Família Luís Nunes dos Santos, em 1975,

(ainda sem as duas gêmeas)

Pastor Agenor (ao fundo) e irmã Nilza (à direita)

Salvação por causa de uma galinha

Menino relatado na pág 19

Bênção dobradas

Pastor José Silva

Palavra do Pastor e Bênçãos vindas da Paraíba

Família Luís Nunes dos Santos, em 1975,

(ainda sem as duas gêmeas)

Pastor Agenor (ao fundo) e irmã Nilza (à direita)

Salvação por causa de uma galinha

Menino relatado na pág 19

Bênção dobradas

Page 78: Livro Experiências de Fé

As duas gêmeas (Marliese e Marlise)

Bênçãos dobradas, acompanhadas do Joel

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor

O menino Luís Antônio - Cura radical

Apresentação das duas gêmeas

Inverno de 1976, Congregação

Santo Agostinho

Pai orgulhoso (coruja),

acompanhado das duas filhas gêmeas, já moças.

As duas gêmeas (Marliese e Marlise)

Bênçãos dobradas, acompanhadas do Joel

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor

O menino Luís Antônio - Cura radical

Apresentação das duas gêmeas

Inverno de 1976, Congregação

Santo Agostinho

Pai orgulhoso (coruja),

acompanhado das duas filhas gêmeas, já moças.

As duas gêmeas (Marliese e Marlise)

Bênçãos dobradas, acompanhadas do Joel

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor

O menino Luís Antônio - Cura radical

Apresentação das duas gêmeas

Inverno de 1976, Congregação

Santo Agostinho

Pai orgulhoso (coruja),

acompanhado das duas filhas gêmeas, já moças.

As duas gêmeas (Marliese e Marlise)

Bênçãos dobradas, acompanhadas do Joel

Alegrias de quem ouve a voz do Senhor

O menino Luís Antônio - Cura radical

Apresentação das duas gêmeas

Inverno de 1976, Congregação

Santo Agostinho

Pai orgulhoso (coruja),

acompanhado das duas filhas gêmeas, já moças.

Page 79: Livro Experiências de Fé

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos

Doraci Silva dos Santos

Luís Antônio dos Santos