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Lista de exercicios de materiais
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7/21/2019 Lista 1 Bimestre - Alunos
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1
Universidade Federal do Rio Grande
Seleção de questĂ”es de concursos pĂșblicos
Primeiro Bimestre
Comportamento Mecanico dos Materiais
Prof. Dr. Paulo Cardoso
7/21/2019 Lista 1 Bimestre - Alunos
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ConteĂșdo
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004 ........... 4
ENGENHEIRO MECĂNICO - COMPANHIA DE GĂS DA BAHIA - 2006 ............................ 4
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICO â PETROBRAS - 2005 .......... 4
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JĂNIOR - MECĂNICO - PETROBRĂS - 2001.......... 5ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICA - PETROBRĂS - 2004 ........... 5
PERITO EM ENGENHARIA MECANICA â POLĂCIA FEDERAL 2004 - Regional ............... 6
ENGENHEIRO DE MATERIAIS â INMETRO â 2007 .. .......................................................... 6
ENGENHEIRO MECĂNICO â ESTADO DE MG - 2006 ........................................................ 7
ENGENHEIRO â filmes finos â INMETRO â 2007 .................................................................. 7
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â MECĂNICA â PETROBRĂS 2007........... 7
TĂCNICO DE CONSTRUĂĂO E MONTAGEM â PETROBRĂS - 2006 ................................ 8
ENGENHEIRO EQUIP JR â Terminais e Dutos â PETROBRĂS 2008 ..................................... 8
ENGENHEIRO de MATERIAIS â SECRETARIA de ADMIN. PARĂ 2008............................ 8
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004............. 9
ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO CRIMIAL â AC 2008 ............................................... 9
ANALISTA JUDICIĂRIO- TJ/RN â CESPE - 2012 .............................................................. 10
PESQUISADOR EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL â CESPE â 2013 ................................ 10
ENGENHEIRO MECĂNICO - ELETROBRĂS â 2002 .. ........................................................ 10
ENGENHEIRO MECĂNICO - ELETROBRĂS - 2003........................................................... 10
ENGENHEIRO MECĂNICO - EMGEPRON - 2003 .............................................................. 11
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JĂNIOR - MECĂNICO - PETROBRĂS - 2001........ 11
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004 ......... 11
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004........... 11
ENGENHEIRO Pleno âMATERIAIS E INSPEĂĂO â PETROBRĂS/TRANSPETRO- 2006 . 12
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO MECĂNICA â PETROBRĂS - 2006 .......... 12
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO INSPEĂĂO â PETROBRĂS - 2006 .. .......... 12
ENGENHEIRO MECĂNICO â COMPANIA DE ĂGUAS DE JOINVILE â 2007 ................. 13
ENGENHEIRO MECANICOâ DNIT - 2006 .......................................................................... 13
ENGENHEIRO â metrologia mecĂąnica â INMETRO â 2007 .................................................. 14
ENGENHEIRO MECĂNICO â MPU â 2004.......................................................................... 14
ENGENHEIRO MECĂNICO â POL CIV PE â PERITO - 2006 ............................................. 15
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO â PETROBRĂS 2007 .......... 15
ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO POLĂCIA CIVIL RJ - 2004 ..................................... 16
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3
ENGENHEIRO MECĂNICO â REFAP/PETROBRĂS - 2007 ............................................... 16
ENGENHEIRO MECĂNICO â TJDF - 2003 .......................................................................... 16
ENGENHEIRO MECĂNICO â TSE - 2006 ............................................................................ 16
ENGENHEIRO de MATERIAIS â SECRETARIA de ADMIN. PARĂ 2008.......................... 17
ENGENHEIRO MECĂNICO â CHESF 2002 ......................................................................... 17
ENGENHEIRO MECĂNICO â CORREIOS 2008 .................................................................. 17
ENGENHEIRO MECĂNICO â ELETROBRAS 2007 ............................................................ 18
ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO CRIMIAL â IGP-RS 2008 ..................................... 19
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICO â PETROBRAS - 2005 ........ 19
ENGENHEIRO MECĂNICO â PREFEITURA DE POA- 2008 .............................................. 20
ENGENHEIRO MECĂNICO JUNIORâ TERMOAĂU- 2008 ................................................ 20
ENGENHEIRO MECĂNICOâ TJMG- 2007 .......................................................................... 22
ENGENHEIRO PRODUĂĂO MECĂNICA â IMBEL- 2008 .................................................. 22
ENGENHEIRO MECANICO â ELETROSUL â FAFIPA - 2010 ............................................ 22
ENGENHEIRO MECANICO â AOCP - EBSERH/HUJM-UFMT â 2014 .............................. 23
ANALISTA DE SANEAMENTO â COMPESA â IPAD â 2009............................................. 23
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CLASSES DE MATERIAIS
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004
1) Em relação Ă s propriedades fĂsicas, tĂ©rmicas, elĂ©tricas e magnĂ©ticas dos materiais, julgue os itens queseguem.
a) Os metais tĂȘm um, dois ou no mĂĄximo trĂȘs elĂ©trons de valĂȘncia. Esses elĂ©trons nĂŁo estĂŁo ligados a umĂșnico ĂĄtomo especificamente, mas estĂŁo de certa forma livres para movimentar-se por todo o metal,comportando-se como uma nuvem de elĂ©trons. Devido Ă existĂȘncia desses elĂ©trons livres, os metais sĂŁo
bons condutores de eletricidade e de calor. b) Em metais, cerĂąmicas e polĂmeros, as caracterĂsticas de dilatação tĂ©rmica sĂŁo bastante influenciadas pelas ligaçÔes quĂmicas. Em termos qualitativos, os coeficientes de expansĂŁo tĂ©rmica linear dos materiaisnos quais hĂĄ predomĂnio de ligaçÔes iĂŽnicas e covalentes tendem a ser baixos.
ENGENHEIRO MECĂNICO - COMPANHIA DE GĂS DA BAHIA - 2006
1) As caracterĂsticas apresentadas abaixo sĂŁo referentes a certo tipo de material.
I. SĂŁo constituĂdos de mais de um tipo de material insolĂșveis entre si. II. SĂŁo âdesenhadosâ para apresentarem a combinação das melhores caracterĂsticas de cada materialconstituinte. III. Muitos dos recentes desenvolvimentos em materiais, eles estĂŁo envolvidos. IV. Um exemplo clĂĄssico Ă© a matriz polimĂ©rica com fibra de vidro.
Com base nas caracterĂsticas, o material Ă© identificado como
a) metĂĄlico. b) cerĂąmico. c) compĂłsito. d) elastĂŽmero. e) semicondutor.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICO â PETROBRAS - 2005
1) A maioria das cerĂąmicas consiste em compostos que sĂŁo formados entre elementos metĂĄlicos e nĂŁo-metĂĄlicos, para os quais as ligaçÔes interatĂŽmicas sĂŁo totalmente iĂŽnicas ou predominantemente iĂŽnicascom alguma natureza covalente. Quanto Ă s caracterĂsticas dos cerĂąmicos, tem-se:
I - Os materiais cerùmicos são considerados bons condutores térmicos e elétricos. II - A principal desvantagem do uso de materiais cerùmicos é uma disposição à falha frågil, com muitaabsorção de energia no momento da fratura. III - No caso de cerùmicas cristalinas, a deformação plåstica ocorre somente através do movimentodiscordùncias. IV - Os materiais cerùmicos são mais resistentes aos esforços trativos do que compressivos.
Ă(SĂŁo) correta(s) apenas a(s) afirmação(Ă”es):
a) I e II b) II e III c) III d) III e IV e) IV
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ESTRUTURA CRISTALINA
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JĂNIOR - MECĂNICO - PETROBRĂS - 2001
1) Os metais caracterizam-se por possuĂrem uma estrutura cristalina, ou seja, um arranjo atĂŽmico que serepete nas trĂȘs dimensĂ”es de uma unidade bĂĄsica, denominada cristal. As formas possĂveis deempacotamento atĂŽmico determinam os vĂĄrios tipos de cristais encontrados nos metais e tambĂ©m vĂĄrias
propriedades fĂsicas e mecĂąnicas dos mesmos. Com relação a estrutura cristalina dos metais, julgue ositens seguintes:
a) O ferro possui estrutura cĂșbica de face centrada (CFC) e, por isso, vĂĄrios aços apresentam umfenĂŽmeno chamado de transição da fratura dĂșctil para fratura frĂĄgil a baixas temperaturas, que Ă© umacaracterĂstica dos metais CFC e nĂŁo dos metais de estrutura cĂșbica de corpo centrado (CCC).
b) Os metais nĂŁo se cristalizam na estrutura cĂșbica simples porque esta estrutura possui um fator deempacotamento atĂŽmico (a relação entre o volume dos ĂĄtomos e o volume da cĂ©lula unitĂĄria) muito baixo.c) As estruturas cĂșbicas de face centrada e hexagonal compacta recebem tambĂ©m os nomes de cĂșbica deempacotamento fechado e hexagonal de empacotamento fechado, respectivamente, por serem as
estruturas que tem o maior fator de empacotamento atĂŽmico que Ă© possĂvel para um metal puro.d) Dois cristais de diferentes composiçÔes sĂŁo ditos polimorfos quando tem estruturas cristalinas iguais.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICA - PETROBRĂS - 2004
1) Acerca da estrutura dos materiais, julgue os itens seguintes.
a) Muitos sĂŁo os exemplos de metais que apresentam os arranjos cristalinos tipo cĂșbico de face centrada(CFC) e hexagonal compacto (HC). Para esses arranjos, Ă© correto afirmar que eles apresentam o mesmofator de empacotamento atĂŽmico (FEA).
b) Os cristais de ferro gama (FeÎł) sĂŁo do tipo CFC e apresentam fator de empacotamento atĂŽmico (FEA =0,74) superior em relação aos de ferro alfa (Feα), que sĂŁo cĂșbicos de corpo centrado (CCC, FEA = 0,68).
Nesse caso, Ă© correto afirmar a solubilidade do carbono na ferrita (Feα+ C) Ă© bem maior que na austenita(FeÎł + C), jĂĄ que na solução sĂłlida intersticial ferrita hĂĄ mais espaços vazios para alojar os ĂĄtomos decarbono.c) O cobre, o ouro e a prata destacam-se por apresentarem elevadas condutividades elĂ©trica e tĂ©rmica.EntĂŁo, Ă© correto o raciocĂnio de que tal fato ocorre em virtude do nĂșmero dos elĂ©trons de valĂȘncia dessesmetais ser relativamente mais baixo, e, como conseqĂŒĂȘncia, maior Ă© a predominĂąncia da ligação metĂĄlicanesses casos.
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PERITO EM ENGENHARIA MECANICA â POLĂCIA FEDERAL 2004 - Regional
1) As respostas que os materiais oferecem à aplicação de forças, ou seja, as suas propriedades mecùnicas,são dependentes da forma como a estrutura cristalina do material se organiza. AlteraçÔes microestruturais
produzem mudanças nas propriedades mecùnicas dos materiais metålicos e vice-versa. Quanto às relaçÔes
entre microestrutura e propriedades mecĂąnicas dos materiais metĂĄlicos, julgue os itens a seguir.
a) A figura ao lado mostra a representação de um plano (111) em um cristal cĂșbico de corpo centrado. b) O mĂłdulo de elasticidade ou mĂłdulo de Young Ă© uma medida da rigidez do material. Quanto maior omĂłdulo, menor a deformação elĂĄstica resultante da aplicação de uma tensĂŁo e mais rĂgido Ă© o material.c) A dureza tambĂ©m fornece uma medida da rigidez do material. Quanto mais duro, mais rĂgido serĂĄ omaterial.
ENGENHEIRO DE MATERIAIS â INMETRO â 2007
1) Existe forte correlação entre as propriedades de alguns materiais e suas estruturas cristalinas.Considerando alguns arranjos que podem ser assumidos pelos åtomos no estado sólido, julgue os itensque se seguem.
a) Denomina-se cristalino o material em que os ĂĄtomos se situam em um arranjo que se repete ou que Ă©
periĂłdico ao longo de grandes distĂąncias atĂŽmicas. b) Na estrutura cristalina cĂșbica de corpo centrado, os ĂĄtomos localizam-se em cada um dos vĂ©rtices e noscentros de todas as faces do cubo representativo da cĂ©lula unitĂĄria.c) O fator de empacotamento atĂŽmico para a estrutura hexagonal compacta Ă© 0,74.d) Considerando-se que o grau de anisotropia em um cristal aumenta com a diminuição da simetriaestrutural, Ă© correto afirmar que as estruturas triclĂnicas sĂŁo acentuadamente isotrĂłpicas.e) O fenĂŽmeno de polimorfismo Ă© caracterĂstico de metais e de nĂŁo-metais que apresentam mais de umaestrutura cristalina.
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ENGENHEIRO MECĂNICO â ESTADO DE MG - 2006
1) A direção cristalogrĂĄfica dada por Ăndices Ă© bem representada pela cĂ©lula unitĂĄriacĂșbica dada por:
ENGENHEIRO â filmes finos â INMETRO â 2007
1) O estudo das propriedades da matĂ©ria no estado sĂłlido Ă© uma ĂĄrea que se aplicam conhecimentos defĂsica e quĂmica. Uma caracterĂstica importante de um sĂłlido cristalino Ă© o arranjo espacial periĂłdico dosseus ĂĄtomos. Julgue os itens seguintes, relacionados com o arranjo dos ĂĄtomos de um sĂłlido cristalino.
a) Existem cinco redes de Bravais cĂșbicas: cĂșbica simples, cĂșbica de face centrada, cĂșbica hexagonal,cĂșbica tetragonal e cĂșbica de corpo centrado.
b) Os Ăndices de Miller de um plano cristalino sĂŁo inversamente proporcionais aos pontos de interseçãodo prĂłprio plano com os eixos cristalinos.c) Devido Ă simetria de translação de uma rede de Bravais, sĂŁo necessĂĄrios apenas dois nĂșmeros paraespecificar a orientação de um plano cristalino.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â MECĂNICA â PETROBRĂS 2007
1) A forma como os ĂĄtomos dos materiais metĂĄlicos sĂŁo arranjados na estrutura cristalina influencia as propriedades mecĂąnicas. Entre os arranjos mais comuns estĂŁo o cĂșbico de face centrada (CFC) e o cĂșbicode corpo centrado (CCC). Acerca desses arranjos, julgue os itens que se seguem.
a) Os metais com cristais CCC possuem empacotamento mais denso que os metais com cristais CFC.
b) No plano mais denso, cristais CFC possuem maior densidade planar que os cristais CCC.c) A famĂlia de direçÔes <110> corresponde Ă s diagonais das faces de ambos os cristais CFC e CCC.d) O cisalhamento ocorre mais facilmente nos planos {111} dos cristais CFC do que em qualquer planodos cristais CCC.
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TĂCNICO DE CONSTRUĂĂO E MONTAGEM â PETROBRĂS - 2006
1) As estruturas cristalinas, presentes nos metais, definem o arranjo espacial dos ĂĄtomos. As direçÔes e os planos cristalinos influem nas propriedades dos materiais. Um parĂąmetro cientĂfico utilizado paraidentificar propriedades tecnolĂłgicas Ă© o fator de empacotamento, que pode ser expresso pela(o):
a) razĂŁo entre o nĂșmeros de ĂĄtomos e o comprimento ocupado. b) razĂŁo entre o volume dos ĂĄtomos e o volume da cĂ©lula. c) razĂŁo entre a ĂĄrea dos ĂĄtomos e a ĂĄrea da face da cĂ©lula.d) produto entre o nĂșmero de ĂĄtomos e o volume da cĂ©lula.e) produto entre o nĂșmero de ĂĄtomos e a ĂĄrea da face da cĂ©lula.
ENGENHEIRO EQUIP JR â Terminais e Dutos â PETROBRĂS 2008
1) As figuras a seguir representam cĂ©lulas unitĂĄrias caracterĂsticas de metais comuns.
Analisando as figuras, conclui-se que a célula unitåria
a) (i) representa a estrutura de cĂșbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos deĂĄtomos no retĂculo Ă© igual ao diĂąmetro atĂŽmico.
b) (i) representa a estrutura de cĂșbico de face centrada, estrutura cujo espaçamento entre os planos deĂĄtomos no retĂculo Ă© igual ao diĂąmetro atĂŽmico.c) (ii) representa a estrutura de cĂșbico de corpo centrado, estrutura cujo parĂąmetro de rede no reticulo Ă©igual ao diĂąmetro atomico
d) (ii) representa a estrutura de cĂșbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos deĂĄtomos no retĂculo Ă© igual a duas vezes o diĂąmetro atĂŽmico dividido por raiz de 3 .e) (iii) representa a estrutura de cĂșbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos deĂĄtomos no retĂculo Ă© igual ao diĂąmetro atĂŽmico.
ENGENHEIRO de MATERIAIS â SECRETARIA de ADMIN. PARĂ 2008
1) Na siderurgia, observam-se os tratos com o aço, o ferro fundido e seus derivados. As estruturasinternas normalmente obedecem a vårias geometrias comumente:
a) Cubo Central Combinado e Cubo Fechado Centrado. b) Cubo de Corpo Combinado e Cubo de Face Compacta.c) Cubo de Corpo Centrado e Cubo de Face Centrada. d) Cubo de Corpo Compacto e Cubo de Face Compacta
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ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004
1) No estudo da cristalografia, faz-se necessĂĄrio a adoção de alguns conceitos sem os quais nĂŁo hĂĄ possibilidade de entendimento de comportamentos, caracterĂsticas e propriedades. Com base nosconceitos utilizados na cristalografia, relacione a primeira coluna com a segunda e, em seguida, assinale aopção correta.
I â Arranjo atĂŽmico em modelo tridimensional, ordenado e repetido.II â Menor volume repetido no interior do cristal, que conserva as caracterĂsticas encontradas no cristalinteiro. IIIâ DistĂąncia repetida entre posiçÔes equivalentes no cristal, sendo idĂȘntica nas trĂȘs posiçÔes cartesianas
para cristais cĂșbicos e diferentes para cristais nĂŁo cĂșbicos.
( ) parùmetro( ) célula unitåria( ) cristal
A seqĂŒĂȘncia correta Ă©:
a) I, II, III. b) I, III, II. c) II, I, III. d) III, II, I.
ENGENHEIRO MECĂNICO â CEA/PA 2006
1) Sabe-se que o fator de empacotamento atÎmico (Fe) mede o espaço equivalente ocupado pelos åtomosna célula unitåria. O fator de empacotamento atÎmico para um metal cfc e para um metal NaCl é,respectivamente:
a) Fe(cfc) = 0,47; Fe(NaCl) = 0,53. b) Fe(cfc) = 0,54; Fe(NaCl) = 0,37.c) Fe(cfc) = 0,74; Fe(NaCl) = 0,67. d) Fe(cfc) = 0,82; Fe(NaCl) = 0,76.
2) Dentre as imperfeiçÔes cristalinas podemos definir defeitos intersticiais como:
a) aqueles em que um ĂĄtomo pode se alojar em uma estrutura cristalina, particularmente se o fator deempacotamento atĂŽmico for baixo.
b) aqueles que estĂŁo intimamente relacionados com vazios, mas sĂŁo encontrados em compostos quedevem manter um balanço de carga. Envolvem vazios de par de Ăons de cargas opostas.c) aqueles cujo Ăon deslocado de sua posição no reticulado para um interstĂcio Fe(cfc) = 0,47; Fe(NaCl) =0,53.d) aqueles no qual se configura num defeito, pontual simplesmente pela falta de ĂĄtomo dentro de ummetal.
ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO CRIMIAL â AC 2008
1) Todos os materiais cristalinos apresentam, na sua estrutura, defeitos que podem influir decisivamenteem suas propriedades. Um dos defeitos mais comuns estĂĄ relacionado ao posicionamento de uma sĂ©rie deĂĄtomos no reticulado cristalino: a discordĂąncia. Acerca da presença de discordĂąncias na estruturacristalina dos metais, julgue os itens subseqĂŒentes:
a) A movimentação de discordĂąncias Ă© o principal mecanismo de deformação elĂĄstica dos metais. b) A movimentação das discordĂąncias ocorre, preferencialmente, em planos especĂficos e, dentro desses planos, em direçÔes especĂficas que, em ambos os casos, sĂŁo aqueles com a maior densidade atĂŽmica deum dado reticulado cristalino.
7/21/2019 Lista 1 Bimestre - Alunos
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ANALISTA JUDICIĂRIO- TJ/RN â CESPE - 2012
1) As estruturas cristalinas dos materiais metĂĄlicos apresentam arranjos atĂŽmicos que se repetem nas trĂȘsdimensĂ”es de uma unidade bĂĄsica. A respeito das caracterĂsticas dos sistemas cristalinos: estrutura cĂșbicade face centrada (CFC), estrutura cĂșbica de corpo centrado (CCC) e estrutura hexagonal simples (HS) ehexagonal compacta (HC), assinale a opção correta.
a) O plano 110 da CFC e o plano mais densamente empacotado dessa estrutura. b) O numero de vizinhos imediatos de um åtomo qualquer, representados pelo numero de coordenação edoze na estrutura CCC.c) Os metais que cristalizam na estrutura HS apresentam fator de empacotamento mais elevado que aestrutura CCC.d) As estruturas CFC e HC tem a mesma densidade de empacotamento atÎmico, a mais compacta
possĂvel. e) A estrutura CCC e a que apresenta o menor volume total de espaços vazios entre os ĂĄtomos.
PESQUISADOR EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL â CESPE â 2013
1) As propriedades de diversos materiais são alteradas devido à presença de imperfeiçÔes em suasestruturas. A respeito das estruturas cristalinas e de seus defeitos, julgue os itens a seguir.
a) Planos cristalogrĂĄficos com maiores densidades atĂŽmicas sĂŁo mais suscetĂveis ao movimento dasdiscordĂąncias ocorridas nos cristais. Na estrutura cristalina hexagonal compacta, o plano com maiordensidade atĂŽmica Ă© o (0001).
b) O tamanho do grĂŁo influĂȘncia as propriedades de alguns metais e de algumas cerĂąmicas cristalinas. Ummaterial com tamanho de grĂŁo refinado tem maior mĂłdulo de elasticidade que o mesmo material comgrĂŁo grosseiro. Esta alteração se deve Ă maior dificuldade de deslizamento das discordĂąncias entre osgrĂŁos refinados.c) Os materiais metĂĄlicos sujeitos a fluĂȘncia necessitam de controle do tamanho dos grĂŁos cristalinos,
pois, a uma mesma temperatura de trabalho, quanto menor for a quantidade desses defeitos, menor serĂĄsua resistĂȘncia Ă fluĂȘncia.
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
ENGENHEIRO MECĂNICO - ELETROBRĂS â 2002
1) A parte hachurada do diagrama tensão x deformação de um aço representa a seguinte propriedademecùnica:
a) ductibilidade; b) resiliĂȘncia; c) tenacidade; d) fragilidade; e) plasticidade
ENGENHEIRO MECĂNICO - ELETROBRĂS - 2003
1) A tenacidade de um material Ă© medida por:
a) Teste Izod; b) Teste Brinell; c) Teste Vickers; d) Teste Rockwell; e) Teste de Jominy.
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ENGENHEIRO MECĂNICO - EMGEPRON - 2003
1) Em relação a resistĂȘncia Ă fadiga Ă© correto afirmar que:
a) a temperatura de serviço nĂŁo influi na resistĂȘncia Ă fadiga; b) maior a rugosidade, maior a resistĂȘncia Ă fadiga;c) as dimensĂ”es nĂŁo influenciam a resistĂȘncia Ă fadiga;
d) o tratamento de nitretação aumenta a resistĂȘncia Ă fadiga;e) rasgos de chaveta aumentam a resistĂȘncia Ă fadiga.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JĂNIOR - MECĂNICO - PETROBRĂS - 2001
1) A seleção de materiais e de processos utilizados para a fabricação Ă© um passo chave no projeto de produtos industriais e componentes de mĂĄquinas com ou sem função estrutural. Confiabilidade edurabilidade em serviço derivam diretamente da escolha feita entre uma gama de materiais possĂveis deserem utilizados em uma determinada aplicação. ResistĂȘncia e rigidez sĂŁo tradicionalmente os fatoresmais importantes a serem considerados. Custo e disponibilidade sĂŁo igualmente importantes, mas podemvariar com o tempo, o que resulta em engenheiros sendo frequentemente chamados a avaliar diferentesopçÔes de materiais para uma determinada aplicação. As especificaçÔes funcionais ou de desempenho deuma aplicação delineiam os parĂąmetros de desempenho em função dos quais o projeto serĂĄ desenvolvidoe definem o que serĂĄ necessĂĄrio em termos de propriedades de materiais que serĂŁo utilizados. Essas
propriedades sĂŁo usualmente expressas em termos de caracterĂsticas fĂsicas, mecĂąnicas, tĂ©rmicas, elĂ©tricasou quĂmicas e formam o elo entre a composição e estrutura bĂĄsica e os requisitos de desempenho dosmateriais. Com o auxĂlio das informaçÔes do texto acima, julgue os Ătens subsequentes, com relação as
propriedades mecĂąnicas dos materiais metĂĄlicos.
a) Limite elĂĄstico Ă© o mais elevado valor de tensĂŁo a que um material pode ser submetido e ainda retornara sua exata dimensĂŁo original quando descarregado.
b) A capacidade de um material absorver energia atĂ© a ruptura Ă© denominada resiliĂȘncia.c) A ductilidade Ă© uma medida da deformação elĂĄstica de um material, medida em relação a umcomprimento prĂ© estabelecido que, em geral, Ă© de 50 mm ou 2 pol.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 2004
1) Em relação Ă s propriedades fĂsicas, tĂ©rmicas, elĂ©tricas e magnĂ©ticas dos materiais, julgue os itens queseguem.
a) Os metais tĂȘm um, dois ou no mĂĄximo trĂȘs elĂ©trons de valĂȘncia. Esses elĂ©trons nĂŁo estĂŁo ligados a umĂșnico ĂĄtomo especificamente, mas estĂŁo de certa forma livres para movimentar-se por todo o metal,comportando-se como uma nuvem de elĂ©trons. Devido Ă existĂȘncia desses elĂ©trons livres, os metais sĂŁo
bons condutores de eletricidade e de calor. b) De acordo com anĂĄlises de espectros atĂŽmicos, e segundo o modelo de ĂĄtomo de Bohr, uma energiaquantizada denominada fĂłton, sob a forma de radiação eletromagnĂ©tica, Ă© emitida ou absorvida quandoum elĂ©tron faz uma transição de uma Ăłrbita para outra. Quando um elĂ©tron passa de uma Ăłrbita maisexterna, em relação ao nĂșcleo, para outra mais interna, ele absorve energia.c) Em metais, cerĂąmicas e polĂmeros, as caracterĂsticas de dilatação tĂ©rmica sĂŁo bastante influenciadas
pelas ligaçÔes quĂmicas. Em termos qualitativos, os coeficientes de expansĂŁo tĂ©rmica linear dos materiais
nos quais hĂĄ predomĂnio de ligaçÔes iĂŽnicas e covalentes tendem a ser baixos.
7/21/2019 Lista 1 Bimestre - Alunos
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ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - INSPEĂĂO - PETROBRĂS - 20041) A falha de componentes de mĂĄquinas ou dispositivos mecĂąnicos ocorre quando eles deixam de exerceras funçÔes para as quais foram projetados. Do ponto de vista estrutural, significa que um componente nĂŁosuporta o carregamento aplicado. A respeito desse tema, julgue os itens que se seguem.
a) As falhas estruturais podem-se manifestar de quatro formas: deformação elĂĄstica excessiva deformação plĂĄstica excessiva; ruptura ou fratura do material; e alteração no estado do material. b) Fadiga Ă© o nome genĂ©rico do processo de degradação progressiva e irreversĂvel, representado pelainiciação e propagação de uma trinca, como resultado da aplicação de cargas ou deformaçÔes variĂĄveis
por um perĂodo de tempo.c) A falha por fluĂȘncia em componentes estruturais resulta da deformação elĂĄstica produzida sob ainfluĂȘncia de tensĂ”es aplicadas e da temperatura, acumulada sobre um perĂodo de tempo suficientementelongo para interferir na capacidade do componente de exercer satisfatoriamente sua função.d) No regime de fluĂȘncia secundĂĄria, o material entra em um regime permanente em que a deformaçãoaumenta a uma taxa crescente em relação ao tempo.e) A ruptura dĂșctil ocorre quando a deformação elĂĄstica aplicada a um componente provoca a propagaçãorĂĄpida e catastrĂłfica de um defeito preexistente, levando Ă separação do componente em duas ou mais
peças.f) A relaxação prĂ©-carga dos parafusos de um flange de um vaso de pressĂŁo que opera a alta temperaturaem razĂŁo de alteraçÔes dimensionais devido ao processo de fluĂȘncia pode ser incluĂda no tipo de falhadenominada fadiga tĂ©rmica.
ENGENHEIRO Pleno âMATERIAIS E INSPEĂĂO â PETROBRĂS/TRANSPETRO- 2006
1) A energia de deformação Ă© a energia armazenada em um material devido Ă sua deformação. Essaenergia por unidade de volume Ă© chamada densidade de energia de deformação. Em um ensaio de tração,os mĂłdulos de resiliĂȘncia e de tenacidade representam, respectivamente, a medida dessa densidade nos
pontos de:
a) limite de proporcionalidade e de ruptura. b) escoamento e de limite de proporcionalidade.c) mĂĄxima resistĂȘncia e de ruptura.d) mĂĄxima resistĂȘncia e de escoamento.e) mĂĄxima deformação elĂĄstica e de escoamento.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO MECĂNICA â PETROBRĂS - 2006
1) Com relação aos ensaios de flexão, observe as afirmaçÔes a seguir.
I - Existem dois tipos principais de ensaios de flexĂŁo: o de trĂȘs pontos e o de quatro pontos.II - O ensaio de flexĂŁo Ă© freqĂŒentemente utilizado para analisar o comportamento de materiais frĂĄgeiscomo as cerĂąmicas.III - O mĂłdulo de escoamento Ă© o valor mĂĄximo da tensĂŁo de tração ou de compressĂŁo nas fibras externasdo corpo de prova.
Estå(ão) correta(s) a(s) afirmação(Ôes):
a) III, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO INSPEĂĂO â PETROBRĂS - 2006
1) Fadiga Ă© um processo de acĂșmulo de dano permanente, progressivo e localizado, que ocorre emmateriais, componentes e estruturas sujeitos a condiçÔes dinĂąmicas de carregamento e que pode culminarna nucleação e conseqĂŒente propagação de trincas ou numa fratura completa, apĂłs nĂșmero suficiente deciclos de carregamento. Quanto Ă s falhas por fadiga, assinale a afirmação correta.
a) Tratamentos tĂ©rmicos de alĂvio de tensĂŁo nĂŁo reduzem a taxa de crescimento de trincas de fadiga. b) Os processos de fabricação nĂŁo causam nenhum efeito sobre a nucleação e propagação de trincas defadiga.c) A propagação de trincas de fadiga gera o aparecimento de tensĂ”es residuais compressivas na regiĂŁotrincada, o que dificulta a detecção da trinca.
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d) A falha por fadiga ocorre de maneira dĂșctil, pois existe considerĂĄvel deformação plĂĄstica associadacom a propagação da trinca.e) A cinĂ©tica de propagação de trincas de fadiga nĂŁo sofre influĂȘncia do meio ambiente.
2) A previsĂŁo da vida Ăștil Ă© um evento desejĂĄvel nas açÔes de avaliação da integridade estrutural deequipamentos e componentes, pois pode evitar custos decorrentes de parada sĂșbita de produção emanutenção extemporĂąnea, bem como perda de vidas humanas e danos ao meio ambiente. Quanto Ă
previsĂŁo da vida Ăștil de equipamentos e componentes, Ă© correto afirmar que:
a) a tenacidade do material pode ser relacionada com a interação entre tensÔes nominais e geometria dedefeitos.
b) as caracterĂsticas de ductilidade do material nĂŁo afetam sua resistĂȘncia Ă fadiga.c) as condiçÔes de serviço nĂŁo afetam as propriedades mecĂąnicas do material.d) materiais dĂșcteis nunca falham de maneira frĂĄgil.e) deformaçÔes por fluĂȘncia dependem somente da temperatura de operação.
ENGENHEIRO MECĂNICO â COMPANIA DE ĂGUAS DE JOINVILE â 20071) Com relação Ă s propriedades dos materiais: resistĂȘncia, ductibilidade e tenacidade, Ă© correto afirmar:a) ResistĂȘncia Ă© a medida do nĂvel de tensĂŁo para fazer com que um material seja rompido. Ductibilidadese refere ao total de energia absorvida por um material durante a solicitação que o levou a ruptura.Tenacidade identifica a quantidade de deformação relativa permanente anterior a fratura.
b) ResistĂȘncia se refere ao total de energia absorvida por um material durante a solicitação que o levou aruptura. Ductibilidade identifica a quantidade de deformação relativa permanente anterior a fratura.Tenacidade Ă© a medida do nĂvel de tensĂŁo para fazer com que um material seja rompido.c) ResistĂȘncia se refere ao total de energia absorvida por um material durante a solicitação que o levou aruptura. Ductibilidade Ă© a medida do nĂvel de tensĂŁo para fazer com que um material seja rompido.Tenacidade identifica a quantidade de deformação relativa permanente anterior a fratura.d) ResistĂȘncia identifica a quantidade de deformação relativa permanente anterior a fratura. DuctibilidadeĂ© a medida do nĂvel de tensĂŁo para fazer com que um material seja rompido. Tenacidade se refere ao totalde energia absorvida por um material durante a solicitação que o levou a ruptura.e) ResistĂȘncia Ă© a medida do nĂvel de tensĂŁo para fazer com que um material seja rompido. Ductibilidade identifica aquantidade de deformação relativa permanente anterior a fratura. Tenacidade se refere ao total de energia absorvida
por um material durante a solicitação que o levou a ruptura.2) Sobre um gråfico tensão-deformação obtido a partir de um ensaio de tração em um corpo de prova,assinale a alternativa incorreta:
a) A inclinação da curva tensão-deformação na região de deformação elåstica corresponde ao módulo deelasticidade do material.
b) A tensĂŁo de escoamento marca o inĂcio da deformação plĂĄstica do material.c) A tensĂŁo mĂĄxima alcançada por um material dĂșctil durante o ensaio ocorre no momento da fratura docorpo de prova. d) Um grĂĄfico tensĂŁo-deformação sem regiĂŁo plĂĄstica Ă© caracterĂstico de um material frĂĄgil.e) A resiliĂȘncia pode ser calculada pela ĂĄrea sobre a curva tensĂŁo-deformação na regiĂŁo elĂĄstica.
ENGENHEIRO MECANICOâ DNIT - 2006
1) Na determinação da curva de fluĂȘncia de um metal, Ă© aplicado, em um corpo de prova, uma cargainicial, mantida constante durante todo o ensaio, a uma temperatura tambĂ©m constante. No decorrer doensaio, Ă© determinado o alongamento do corpo de prova. Assim sendo, pode-se afirmar que:
a) a curva da velocidade de fluĂȘncia apresenta cinco estĂĄgios bem definidos, sendo o primeiro estĂĄgiodenominado de fluĂȘncia primĂĄria ou transitĂłria;
b) a velocidade da fluĂȘncia no segundo estĂĄgio Ă© constante na interface do primeiro estĂĄgio e decrescente nainterface do terceiro e quarto estĂĄgios;c) a elevação da velocidade de fluĂȘncia no primeiro estĂĄgio Ă© devida ao encruamento do metal, ao passo queno segundo e terceiro estĂĄgios o efeito do encruamento Ă© influenciado pela temperatura;d) no quinto estĂĄgio nĂŁo se verificam alteraçÔes estruturais importantes no material que apresenta regiĂŁo deestricção bem definida;e) no Ășltimo estĂĄgio, a velocidade de fluĂȘncia aumenta rapidamente com o tempo, atĂ© que ocorra a fraturado material, havendo a possibilidade de ocorrer a estricção.
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ENGENHEIRO MECĂNICO â ELETRONORTE â 2006
1) Em relação aos ensaios mecùnicos dos materiais, é correto afirmar que:
a) o ensaio de fluĂȘncia Ă© executado pela aplicação de uma carga axial variĂĄvel a um corpo de prova, auma temperatura elevada e constante;
b) os ensaios de impacto sĂŁo geralmente utilizados para determinar a mĂĄxima tensĂŁo de cisalhamento domaterial;c) o ensaio de dureza Brinell consiste em comprimir uma esfera de aço temperado ou de carboneto detungstĂȘnio na superfĂcie do material ensaiado;d) no ensaio de tração, a ĂĄrea sobre a curva tensĂŁo-deformação permite determinar o alongamentomĂĄximo do material;e) no ensaio de fadiga dos aços, o limite de resistĂȘncia Ă fadiga corresponde ao nĂșmero de ciclos quecausarĂĄ a ruptura para um determinado nĂvel de tensĂŁo.
ENGENHEIRO â metrologia mecĂąnica â INMETRO â 2007
1) Considerando os conceitos de propriedades de materiais, julgue os itens a seguir.
a) Quanto maior o módulo de elasticidade de um material, maior a deformação elåstica resultante daaplicação de uma tensão.
b) A tensĂŁo correspondente ao limite superior de escoamento Ă© a tensĂŁo mĂĄxima em que se inicia a
deformação plĂĄstica.c) Denomina-se resiliĂȘncia a capacidade de um metal de absorver energia em uma deformação elĂĄstica,armazenando-a para um prĂłximo ciclo de carregamento.d) No encruamento do metal, a zona plĂĄstica caracteriza-se pelo endurecimento por deformação a frio.e) Na fratura dĂșctil, sĂŁo identificadas as seguintes zonas: zona fibrosa no centro do corpo de prova,denominada taça; zona radial adjacente e zona de cisalhamento nas bordas, chamada cone.
ENGENHEIRO MECĂNICO â MPU â 2004
1) A seguir apresenta-se o diagrama tĂpico tensĂŁo deformação de um ensaio de tração realizado com umcorpo de prova feito de uma certa liga metĂĄlica. Com o auxĂlio do diagrama julgue os itens a seguir,marque com F para falso e com V para verdadeiro e assinale a opção correta.
( ) O segmento OA do diagrama caracteriza um regime elĂĄstico tensĂŁo-deformação descrito pela equação = E , em que Ă© a tensĂŁo aplicada ao corpo de prova, E denota o mĂłdulo de elasticidade do material e Ă© a deformação sofrida pelo corpo de prova.( ) O ponto A Ă© denominado limite de resistĂȘncia do material, definido como a maior tensĂŁo que a ligametĂĄlica pode suportar sem sofrer qualquer deformação residual ao ser descarregado.
( ) No inĂcio da fase plĂĄstica, trecho AB, ocorre um fenĂŽmeno irreversĂvel microestrutural dereestruturação de grĂŁos ou resistĂȘncia a deformaçÔes plĂĄsticas chamado de escoamento, caracterizando-se
pelo aumento de deformação permanente do material sem que haja variação de tensão.( ) O encruamento do material corresponde ao endurecimento causado pela quebra dos grãos quecompÔem o material quando deformado a frio. O encruamento corresponde ao trecho BC do diagrama noqual a tensão aumenta com a deformação até atingir o limite de ruptura do material indicado pelo ponto Cno diagrama.
a) V, V, V, F. b) V, V, F, F. c) F, V, V, F. d) V, F, V, F. e) V, F, F, V
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ENGENHEIRO MECĂNICO â POL CIV PE â PERITO - 2006
1) Na escolha de um material para uso na indĂșstria, Ă© importante levar em conta os seguintes fatores:
1. Propriedades tĂ©rmicas, por exemplo: calor especĂfico, temperatura de fusĂŁo e condutividade tĂ©rmica.2. Propriedades Ăłticas, por exemplo: Ăndice de difração e refletividade.3. Propriedades mecĂąnicas, por exemplo: resistĂȘncia mecĂąnica, ductilidade, densidade e dureza.4. Preço do material.5. Facilidade do material em ser soldado, conformado e usinado.
No caso de um material para uso estrutural na construção de veĂculos, os principais fatores a seremlevados em conta sĂŁo.
a) 1, 2 e 3. b) 2, 3 e 4. c) 3, 4 e 5 . d) 1, 3 e 5. e) 1, 4 e 5.
2) Analise a figura abaixo e julgue as seguintes afirmativas:
1. O material A Ă© mais resistente mecanicamente.2. O material A Ă© mais dĂșctil.3. O material A Ă© mais frĂĄgil.4. O material A tem menor mĂłdulo de elasticidade.
Assinale a alternativa correta:
a) As afirmativas 1 e 2 sĂŁo verdadeiras. b) As afirmativas 1 e 3 sĂŁo verdadeiras.c) As afirmativas 1 e 4 sĂŁo verdadeiras.
d) As afirmativas 2 e 3 sĂŁo verdadeiras.e) As afirmativas 2 e 4 sĂŁo verdadeiras.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS JUNIOR â INSPEĂĂO â PETROBRĂS 2007
1) O comportamento mecùnico de materiais pode ser observado a partir dos diagramas de tensão versusdeformação, obtidos em ensaios de tração. Com relação a tais diagramas, julgue os itens a seguir.
a) O diagrama do alumĂnio apresenta patamar de escoamento bem definido.
b) A razĂŁo entre a tensĂŁo aplicada e a deformação resultante, na fase linear-elĂĄstica, Ă© denominadamĂłdulo de elasticidade do material.c) A tensĂŁo de ruptura de um material corresponde ao valor mĂĄximo de tensĂŁo atingida em um ensaio detração.d) A tenacidade de um material dĂșctil Ă© menor do que a de um material frĂĄgil com mesma resistĂȘncia atração.e) Nos diagramas de tensĂŁo versus deformação, o limite de escoamento e o limite de proporcionalidademarcam o final da fase elĂĄstica.f) O diagrama tensĂŁo versus deformação pode ser utilizado na caracterização de um material como dĂșctilou frĂĄgil.
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ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO POLĂCIA CIVIL RJ - 2004
1) Em um teste de tração, realizado com corpos de prova idĂȘnticos de materiais distintos, nas mesmascondiçÔes de execução, a tensĂŁo correspondente ao limite de elasticidade do material A apresentou umvalor igual a trĂȘs vezes o da tensĂŁo correspondente ao limite de elasticidade do material B , conforme afigura abaixo. Em tais condiçÔes, pode-se afirmar que:
a) a deformação elĂĄstica de A Ă© igual ao triplo da deformação elĂĄstica de B b) os dois materiais tĂȘm a mesma deformação elĂĄsticac) o material B Ă© mais elĂĄstico do que o material Ad) o material A Ă© mais elĂĄstico do que o material B
ENGENHEIRO MECĂNICO â REFAP/PETROBRĂS - 2007
1) A tenacidade de um material representa sua capacidade de absorver energia e é avaliada pela årea sob acurva do diagrama tensão-deformação na(s) região(Ôes):
a) plĂĄstica. b) elĂĄstica.c) elĂĄstica e plĂĄstica.d) entre os pontos de escoamento e do limite de resistĂȘncia do material.e) entre os pontos do limite de resistĂȘncia e da ruptura do material.
ENGENHEIRO MECĂNICO â TJDF - 2003
1) A medida da energia necessĂĄria para romper um material metĂĄlico Ă© denominada
a) resistĂȘncia Ă tração b) resiliĂȘncia..c) tenacidade.
d) ductibilidadee) dureza
ENGENHEIRO MECĂNICO â TSE - 2006
1) Alguns materiais metĂĄlicos apresentam um valor caracterĂstico de tensĂŁo denominado âlimite defadigaâ, abaixo do qual o processo de fadiga nĂŁo ocorre. VĂĄrios fatores afetam o processo de fadiga nosaços, aumentando ou reduzindo a resistĂȘncia Ă fadiga desses materiais. De um modo geral, a resistĂȘncia Ă
fadiga dos aços
a) Ă© mais baixa para acabamentos superficiais de melhor qualidade. b) aumenta com tratamentos que introduzem tensĂ”es residuais de compressĂŁo na superfĂcie, como o jateamento de granalha (shot peening).c) aumenta com a aplicação de recobrimentos por galvanização, como cromagem, niquelagem etc.d) nĂŁo Ă© afetado pela presença de tensĂ”es mĂ©dias, ou seja, por tensĂ”es estĂĄticas sobrepostas Ă s tensĂ”esvariĂĄveis.
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ENGENHEIRO de MATERIAIS â SECRETARIA de ADMIN. PARĂ 2008
1) Alguns materiais apresentam maior ou menor resistĂȘncia a um esforço. Tal caracterĂstica Ă© avaliada pormeio de uma relação matemĂĄtica denominada Lei de Hooke, na qual se relacionam
a) tensão e deformação. b) deformação lateral e deformação axial.c) esforço e årea.d) tração e compressão.
ENGENHEIRO MECĂNICO â CHESF 2002
1) A figura mostra a curva tensão/deformação, em escala linear, obtida no ensaio a tração de um corpo de prova de aço ABNT 1020 (E = 207 MPa), trabalhado a quente. Assinale a opção que indica a tensãoverdadeira atuando no corpo de prova, no ponto C da curva.
a) 450 MPa b)B 480 MPa c) 585 MPa d) 624 MPa e) 682 MPa
ENGENHEIRO MECĂNICO â CORREIOS 2008
1) Escolha e melhor relação entre as duas colunas que identificam uma correspondĂȘncia entre propriedades MecĂąnicas, FĂsicas e de Fabricalidade
[A] TensĂŁo de Escoamento[B] Dureza[C] Resistividade ElĂ©trica[D] ResistĂȘncia Ă FluĂȘncia[E] TensĂŁo de escoamento
1.[ ] Usinabilidade2.[ ] Conformabilidade a quente3.[ ] Tenacidade4.[ ]Condutibilidade tĂ©rmica5.[ ] Atenuação de vibraçÔes e ruĂdo
a) 1.[E], 2.[D], 3.[A], 4.[C], 5.[B].
b) 1.[B], 2.[D], 3.[A], 4.[E], 5.[C].
c) 1.[B], 2.[D], 3.[A], 4.[C], 5.[E].
d) 1.[C], 2.[D], 3.[A], 4.[B], 5.[E].
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ENGENHEIRO MECĂNICO â ELETROBRAS 2007
1) Observe as afirmativas a seguir sobre o diagrama tensão x deformação de um aço mostrado abaixo.
I - O no 6 indica a regiĂŁo de estricção.II - Os no 3 e 4 indicam, respectivamente, os limites de ruptura e escoamento. III - O no 5 indica a regiĂŁo correspondente Ă propriedade resiliĂȘncia.
IV - O no 1 indica a tensĂŁo mĂĄxima ou Ășltima.As afirmativas FALSAS sĂŁo somente:
a) I e II; b) I e III; c) II e III; d) II e IV; e) III e IV.
ENGENHEIRO MECĂNICO II â IMBEL (ind brĂĄs de material bĂ©lico) 2008
1) Quando hå necessidade de pequenas deformaçÔes em algumas peças ou componentes, elas devemapresentar elevado módulo de elasticidade. Assim, pode-se afirmar que esse módulo é a propriedade maisconstante do material e
a) nĂŁo Ă© afetado pela introdução de elementos de liga no material. b) em um material com baixa resistĂȘncia mecĂąnica evidencia baixo mĂłdulo.c) a variação de temperatura nĂŁo altera seu valor mĂ©dio no material.
d) na temperatura ambiente um aço macio apresenta maior mĂłdulo que o alumĂnio.e) Ă© determinado pelas forças Van der Waals de ligação entre os ĂĄtomos.
2) Observando-se a capacidade de um metal submetido à tração absorver energia quando deformadoelasticamente, e a capacidade de energia que um metal pode resistir sem causar sua ruptura, fica evidenteque um material com:
a) alta resiliĂȘncia possui baixa tenacidade e alto limite de elasticidade. b) alta resiliĂȘncia possui alta tenacidade e alto limite de elasticidade.c) baixa resiliĂȘncia possui baixa tenacidade e baixo limite de elasticidade.d) baixa resiliĂȘncia possui alta tenacidade e alto l imite de elasticidade.e) alta resiliĂȘncia possui alta tenacidade e baixo limite de elasticidade.
3) Assinale a alternativa falsa com relação à fadiga.
a) A introdução de tensĂ”es compressivas na superfĂcie por tratamentos tĂ©rmicos, termoquĂmicos oumecĂąnicos aumenta a resistĂȘncia Ă fadiga.
b) Os aspectos da trinca de fadiga sĂŁo semelhantes aos de uma fratura dĂșctil.c) A fabricação de peças isentas de concentradores de tensĂŁo Ă© uma das medidas para se evitar a falha porfadiga.d) O limite de fadiga nos aços Ă© corresponde Ă tensĂŁo abaixo da qual o material nĂŁo sofre ruptura porfadiga.e) Microscopicamente as trincas de fadiga apresentam estrias caracterĂsticas desse tipo de falha.
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ENGENHEIRO MECĂNICO â PERITO CRIMIAL â IGP-RS 2008
1) A ocorrĂȘncia do fenĂŽmeno de fatura dĂșctil em um material metĂĄlico de boa tenacidade caracteriza- se
a) por pouca ou nenhuma deformação plĂĄstica e trincas transgranulares. b) por efeito de cargas de alto impacto a baixas temperaturas de trabalho.c) pelo surgimento de trincas intergranulares e pouca deformação plĂĄstica .d) por grande deformação plĂĄstica e trincas intergranulares.e) por ser conseqĂŒĂȘncia de sobrecargas e tensĂ”es elevadas com trincas transgranulares.
2) A superfĂcie da fratura de uma falha por fadiga de um componente apresenta alguns aspectoscaracterĂsticos como
a) marcas de Bohler e rugosidade acentuada ao longo de toda a superfĂcie. b) fratura tipo taça-cone, evidenciando o carĂĄter de fratura dĂșctil.c) dimples caracterĂsticos de fratura frĂĄgil na regiĂŁo de inĂcio da trinca.d) linhas perpendiculares Ă direção do esforço principal de tração, com origem no centro da peça.e) marcas de praia e estrias que apontam para a origem das trincas.
ENGENHEIRO DE EQUIPAMENTOS PLENO - MECĂNICO â PETROBRAS - 2005
1) As afirmaçÔes que se seguem dizem respeito à seleção de materiais metålicos em função de
suas caracterĂsticas em fluĂȘncia e das temperaturas de serviço:
I - Materiais com maiores mĂłdulos de elasticidade sĂŁo comumente selecionadas para aplicaçÔes queenvolvam operaçÔes em temperaturas elevadas.II - FluĂȘncia Ă© uma deformação permanente que independe das propriedades metalĂșrgicas do material,sendo dependente somente do tempo de aplicação do carregamento mecĂąnico.III - FluĂȘncia Ă© uma deformação reversĂvel que depende das propriedades metalĂșrgicas do material e datemperatura de operação do equipamento.IV - Em materiais metĂĄlicos policristalinos, grĂŁos maiores permitem maior escorregamento entre oscontornos de grĂŁo, o que resulta em maiores taxas de fluĂȘncia.
Ă(SĂŁo) correta(s) apenas a(s) afirmação(Ă”es):
a) I. b) II. c) I e II. d) II e III. e) III e IV
2) A maioria das cerĂąmicas consiste em compostos que sĂŁo formados entre elementos metĂĄlicos e nĂŁo-metĂĄlicos, para os quais as ligaçÔes interatĂŽmicas sĂŁo totalmente iĂŽnicas ou predominantemente iĂŽnicascom alguma natureza covalente. Quanto Ă s caracterĂsticas dos cerĂąmicos, tem-se:
I - Os materiais cerùmicos são considerados bons condutores térmicos e elétricos.II - A principal desvantagem do uso de materiais cerùmicos é uma disposição à falha frågil, com muitaabsorção de energia no momento da fratura.III - No caso de cerùmicas cristalinas, a deformação plåstica ocorre somente através do movimentodiscordùncias.IV - Os materiais cerùmicos são mais resistentes aos esforços trativos do que compressivos.
Ă(SĂŁo) correta(s) apenas a(s) afirmação(Ă”es):
a) I e II. b) II e III . c) III . d) III e IV . e) IV
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3) Falhas de materiais de engenharia sĂŁo indesejĂĄveis, pois podem resultar em perda de vidas humanas, paradas de produção, manutençÔes extemporĂąneas, lucros cessantes e danos ao ecossistema. Embora ascausas de falhas e o comportamento de materiais possam ser conhecidos, a prevenção de falhas Ă© umacondição difĂcil de ser garantida. Quanto Ă falha em materiais e em sistemas mecĂąnicos e estruturais, Ă©correto afirmar:
a) Os termos dĂșctil e frĂĄgil sĂŁo relativos, pois materiais dĂșcteis podem falhar de maneira frĂĄgil. b) Disposição Ă fratura frĂĄgil ou dĂșctil, embora seja uma caracterĂstica intrĂnseca do material, nĂŁo podeser afetada pela temperatura de operação do equipamento.c) Disposição Ă fratura frĂĄgil ou dĂșctil, embora seja uma caracterĂstica intrĂnseca do material, nĂŁo podeser afetada pelo processo de fabricação do componente.d) Somente a fratura do dĂșctil envolve etapas de nucleação e propagação de trincas.e) Para a maioria dos materiais cristalinos, a propagação frĂĄgil da trinca nĂŁo ocorre ao longo de planoscristalinos especĂficos.
4) Fadiga Ă© uma forma de falha que ocorre em componentes mecĂąnicos e estruturais sujeitos a tensĂ”esdinĂąmicas e variĂĄveis. Nestas condiçÔes, Ă© possĂvel a ocorrĂȘncia de falha em nĂvel de tensĂŁo inferior aolimite de escoamento do material para carregamentos monotĂŽnicos.
I - As caracterĂsticas de ductilidade do material nĂŁo afetam sua resistĂȘncia Ă fadiga. II - Falhas por fadiga sĂŁo caracterĂsticas dos materiais metĂĄlicos e cerĂąmicos, nĂŁo ocorrendo em materiais
poliméricos e compósitos.
III - Componentes falham por fadiga de maneira frĂĄgil, pois existe muito pouca ou nenhuma deformação plĂĄstica generalizada associada com a propagação da trinca. IV - Furos nas superfĂcies de componentes agem como concentradores locais de tensĂŁo, favorecendo anucleação de trincas de fadiga e quanto maior o furo, maior a concentração de tensĂ”es provocada.
Ă(SĂŁo) correta(s) apenas a(s) afirmação(Ă”es):
a) I e II b) II e III c) III d) II e IV e) IV
ENGENHEIRO MECĂNICO â PREFEITURA DE POA- 2008
1) Classificam-se os processos de deformação em trabalho a quente e trabalho a frio, em função de umatemperatura especĂfica, chamada temperatura de recristalização. Pode-se afirmar sobre a comparação dosdois processos:
a) o trabalho a frio permite o emprego de menor esforço mecùnico e, para a mesma quantidade dedeformação, as måquinas necessårias são de menor capacidade que no trabalho a quente.
b) o trabalho a quente produz melhor acabamento superficial.c) o trabalho a quente melhora a tenacidade, porque, além de refinar a estrutura, elimina a porosidade esegrega as impurezas.d) a estrutura do metal é refinada pelos dois processos.e) o trabalho a frio deforma mais profundamente que o trabalho a quente.
ENGENHEIRO MECĂNICO JUNIORâ TERMOAĂU- 2008
1) Os principais fatores que influenciam a seleção de um material no sentido de atender aos requisitos do projeto de um componente mecùnico são: disponibilidade, custo, propriedades do material e processos defabricação. Considere os seguintes conjuntos de propriedades:
1 - Tenacidade e dureza2 - Degradação e fatores ambientais3 - Acabamento superficial e tolerùncias
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Os conjuntos 1, 2 e 3 sĂŁo caracterizados, respectivamente, como propriedades
a) fĂsicas, mecĂąnicas e quĂmicas. b) fĂsicas, dimensionais e mecĂąnicas.c) dimensionais, fĂsicas e mecĂąnicas.d) mecĂąnicas, dimensionais e fĂsicas.e) mecĂąnicas, quĂmicas e dimensionais.
2) Os trĂȘs principais mecanismos de aumento da resistĂȘncia dos metais monofĂĄsicos sĂŁo a redução dotamanho do grĂŁo, a formação de ligas por solução sĂłlida e o encruamento.
A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.
I. A habilidade de um metal ser deformado de maneira plĂĄstica depende da habilidade das discordĂąnciasem se moverem.II. A restrição ou impedimento do movimento de discordĂąncias confere maior dureza e mais resistĂȘnciaa um material.III. Os metais com pureza elevada sĂŁo, em geral, mais duros e mais resistentes do que as ligas que sĂŁocompostas pelo mesmo metal de base.IV. O encruamento Ă© o fenĂŽmeno segundo o qual um metal dĂșctil se torna mais duro e mais resistentequando submetido a uma deformação plĂĄstica.
SĂŁo verdadeiras APENAS as afirmativas:
a) I e II. b) I e III. c) I, II e IV. d) I, III e IV .e) III e IV
3) Considere as trĂȘs importantes propriedades mecĂąnicas de um metal:
1 - medida do grau de deformação plåstica que foi suportada até o momento da fratura;2 - capacidade de absorver energia sem sofrer deformação plåstica;3 - medida da habilidade em absorver energia até sua fratura.
Estas propriedades estĂŁo relacionadas, respectivamente, com
a) resiliĂȘncia, ductilidade e tenacidade. b) resiliĂȘncia, tenacidade e ductilidade.
c) tenacidade, ductilidade e resiliĂȘncia.
d) ductilidade, tenacidade e resiliĂȘncia. e) ductilidade, resiliĂȘncia e tenacidade.
4) Na tabela abaixo estão indicados os módulos de elasticidade médios de quatro materiais.
Uma barra de um determinado material de seção transversal quadrada com lado de 2 mm e comprimentoinicial de 3 m deve ser estendida no måximo em 15 mm ao suportar uma carga de 4000 N. Dentre os
materiais listados na tabela, aquele(s) que atende(m) este requisito é(são):a) aço estrutural.
b) alumĂnio trabalhado.c) aço estrutural, ferro fundido maleĂĄvel e ferrofundido cinzento.
d) aço estrutural e ferro fundido maleĂĄvel.e) alumĂnio trabalhado e ferro fundido cinzento.
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ENGENHEIRO MECĂNICOâ TJMG- 2007
2) Um processamento termomecĂąnico, se executado dentro de determinados parĂąmetros controlados, pode produzir, num dado material, melhorias em propriedades mecĂąnicas. Marque a alternativa que NĂOcorresponde a uma propriedade mecĂąnica.
a) Ductilidade. b) Tenacidade. c) Fundibilidade. d) Dureza
ENGENHEIRO PRODUĂĂO MECĂNICA â IMBEL- 2008
1) Em um diagrama tensão-deformação de um material submetido a ensaio de tração observa-se que
a) quanto menor o mĂłdulo de elasticidade, menor serĂĄ a deformação elĂĄstica resultante da aplicação deuma tensĂŁo e menos rĂgido serĂĄ o material.
b) quanto maior o mĂłdulo de elasticidade, menor serĂĄ a deformação elĂĄstica resultante da aplicação deuma tensĂŁo e mais rĂgido serĂĄ o material. c) quanto maior o mĂłdulo de elasticidade, menor serĂĄ a deformação elĂĄstica resultante da aplicação deuma tensĂŁo e menos rĂgido serĂĄ o material.d) quanto maior o mĂłdulo de elasticidade, maior serĂĄ a deformação elĂĄstica resultante da aplicação de
uma tensĂŁo e mais rĂgido serĂĄ o material.e) quanto menor o mĂłdulo de elasticidade, menor serĂĄ a deformação elĂĄstica resultante da aplicação deuma tensĂŁo e mais rĂgido serĂĄ o material.
2) Observando-se a curva de fadiga de um material metĂĄlico, conclui-se que:
a) nĂŁo hĂĄ proporcionalidade entre o nĂșmero de ciclos com a tensĂŁo aplicada, com o limite de fadiga oucom o limite de resistĂȘncia Ă fadiga.
b) o nĂșmero de ciclos Ă© diretamente proporcional Ă tensĂŁo aplicada, atĂ© o limite de fadiga em que onĂșmero de ciclos Ă© infinito.c) o nĂșmero de ciclos Ă© diretamente proporcional Ă tensĂŁo aplicada, porĂ©m, no limite de fadiga, Ă©inversamente proporcional.d) o nĂșmero de ciclos Ă© inversamente proporcional Ă tensĂŁo aplicada, atĂ© o limite de fadiga em que onĂșmero de ciclos Ă© infinito.
e) o nĂșmero de ciclos Ă© inversamente proporcional Ă tensĂŁo aplicada, porĂ©m, no limite de fadiga, Ă©diretamente proporcional.
ENGENHEIRO MECANICO â ELETROSUL â FAFIPA - 2010
1) Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas através do estudo dos diagramas detensão deformação de tração ilustrados a seguir.
I. O ponto PL na figura A Ă© o limite de proporcionalidade abaixo do qual a tensĂŁo Ă© proporcional Ă deformação.II. O ponto marcado por EL na figura A Ă© correspondente ao limite elĂĄstico, ou o ponto alĂ©m do qual omaterial adquira uma forma permanente ou deformação plĂĄstica.III. Materiais frĂĄgeis nĂŁo exibem um ponto claro de escoamento, assim a resistĂȘncia ao escoamento temque ser definida na intersecção do diagrama tensĂŁo deformação com uma linha reta deslocada desenhada
paralelamente Ă curva elĂĄstica e deslocada de uma pequena porcentagem, como 0,2 % no eixo dedeformação, como indicado na figura B.IV. A tendĂȘncia de um material deformar-se significativamente antes de se romper Ă© uma medida de suafragilidade, enquanto que a ausĂȘncia da deformação, ou seja, a fratura sĂșbita Ă© chamada de ductibilidade.
a) Apenas I e IV. b) Apenas I, II e IV. c) Apenas I, II e III. d) Apenas II e III. e) I, II, III e IV.
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ENGENHEIRO MECANICO â AOCP - EBSERH/HUJM-UFMT â 2014
1) Materiais submetidos a ciclos de tensão ou deformação podem levar o material a uma falhadenominada de fadiga. Assinale a alternativa INCORRETA.
a) A tensĂŁo denominada limite de fadiga Ă© aquela abaixo da qual nenhuma vidĂȘncia de falha possa serdetectada, apĂłs a aplicação de uma carga por numero especifico de ciclos.
b) Fadiga Ă© uma processo de mudanças progressivas e localizadas que ocorrem em um material sujeito atensĂ”es e deformaçÔes cĂclicas.c) As curvas S-N sĂŁo modificadas por variĂĄveis, como a carga solicitada, a temperatura do ensaio econdiçÔes superficiais do corpo-de-prova.d) Materiais como aço-carbono, aços baixa liga e ferro fundidos tĂȘm um limite de fadiga bem definido.e) Tratamentos aplicados ao material, como cementação ou nitretação, nĂŁo influenciam na resistĂȘncia Ă fadiga.
ANALISTA DE SANEAMENTO â COMPESA â IPAD â 2009
1) Para obtenção do diagrama tensĂŁo x deformação de um dado material, realiza-se um ensaio de traçãoem um corpo de prova desse material. Com relação a propriedades mecĂąnicas que podem ser visualizadascom o auxĂlio do diagrama, analise as afirmativas abaixo:
I. Capacidade que um material tem de deformar-se plasticamente até a sua ruptura ou medida do grau dedeformação plåstica que foi suportada até o momento da fratura.II. Capacidade que o material tem de absorver energia no regime elåstico (sem sofrer deformação
plåstica).III. Capacidade que um material tem de absorver energia até a sua ruptura.
a) ResiliĂȘncia, ductibilidade e tenacidade. b) ResiliĂȘncia, tenacidade e ductibilidade.c) Tenacidade, ductibilidade e resiliĂȘncia.d) Ductibilidade, tenacidade e resiliĂȘncia.e) Ductibilidade, resiliĂȘncia e tenacidade
1) Denomina-se grĂŁo cada um dos cristais individuais de diferentes orientaçÔes na rede cristalina, cujaformação Ă© decorrente de defeito de linha durante o processo de formação do cristal, existindo, entre doisou mais grĂŁos, contornos e grĂŁo que influenciam diversas caracterĂsticas mecĂąnicas de material.
Neste contexto Ă© correto afirmar que o contorno de grĂŁo interfere:
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I â na deformação plĂĄstica do material.II â na difusĂŁo atĂŽmica.IIIâ na progressĂŁo dos movimentos de discordĂąncia.
A quantidade de itens certos Ă© igual a
a) 0. b) 1. c) 2. d) 3.