Lisímaco Chavarría

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    1/27

    L I S I M A C O C H A V A R R I AB iog ra f a y B ib l i og ra f a

    Comis in Nac iona lde Con me mo rac iones H is t ricasyDepar tamento de Pat r imon io H is t r icoMinis ter io de Cul tura, Juventud y Depor tes

    1978

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    2/27

    C O M I S I O N N A C I O N A L D E C O N M E M O R A C I O N E SH I S T O R I C A S

    F undada po r Ley No . 5118 de13 de nov iem bre de 1 972

    P res iden te :Lic . Carlos Melndez Ch.

    S ec re tawo :Br . Rica rdo J . Mndez A.

    Teso re ro :Lic . Carlos A. Serrano B.

    M i e m b r o s :P e r iod is ta F ranc isco M. Nez M.P ro f . Jo s Lu is Co to CondeLic . Ca rmen Li la Gmez U.Lic . Albe r to F . Caas E.

    T o d a c o r r e s p o n d e n c i a d e b e d i r i g i r s e a l M i n i s t e r i o d e C u l t u r a , J u v e n t u dy D e p o r t e s , D e p a r t a m e n t o d e P a t r i m o n i o H i s t r i c o . A p a r t a d o P o s t a l1 0 . 2 2 7 , S a n J o s , C . R .

    L a C o m i s i n N a c i o n a l d e C o n m e m o r a c i o n e s H i s t r i c a s e so r g a n i s m o u b i c a d o e n e l M i n i s t e r i o d e C u l t u r a , J u v e n t u d y D e p op a r a l a p r e p a r a c i n d e a c t o s , i n v e s t ig a c i o n e s , e s t u d i o s y p u b l i c a c iq u e e s t i m e c o n v e n i e n t e s , p a r a c o n m e m o r a r l a s f e c h a s d e la H i sP a t r i a q u e j u z g u e d i g n a s d e s e r f e s t e j a d a s . T e n d r , a d e m s , a s u c a r g oe r e c c i n d e m o n u m e n t o s , p l a c a s c o n m e m o r a t i v a s y e n g e n e r a l t o d oa c t o s q u e t i e n d a n a h a c e r e f i c a z s u f u n c i n g e n e r a l d e v e l a r p om a n t e n i m i e n t o y r e li e v e d e l p a t r i m o n i o h i s t r i c o n a c i o n a K

    E l p r o p s i t o d e e s t a s p u b l i c a c i o n e s , e s e l d e d i v u l g a r y c o n t r i b u i r a d a r a c o n o c e r a l o s c o s t a r r i c e n s e s , p o r m e d i o d eu n a s e r ie d e d o c u m e n t o s , a r t c u l o s y o t r o s d i v e r s o s m a t e r i a l e s , lo s h e c h o s m s s o b r e s a l i e n t e s d e n u e s t r o p a s a d ) .N o s e h a c e v e r d a d e r o p a t r i o t i s m o , e x a l t a n d o s l o l o s s e n t i m i e n t o s y l a s p a s i o n e s . S e p u e d e c o n s e g u i r , m e d i a n t e l af o r m a c i n d e a u t n t i c o s c i u d a d a n o s , c o n s c i e n t e s d e l l e g a d o q u e n o s d e j a r o n n u e s t r o s m a y o r e s , t o d o s a q u e l l o s q u e n o sp r e c e d i e r o n e n e l m b i t o g e o g r f i c o q u e d e n o m i n a m o s C o s t a R i c a , y q u e c o n t r i b u y e r o n a m o d e l a r n u e s t r a n a c i o n a l i d a d .A c e r c a r a n u e s t r o s c o m p a t r i o t a s a l c o n o c i m i e n t o d e l a s f u e n t e s p r s t i n a s d e n u e s t r a h i s t o r i a , o d e l o s h e c h o sm e m o r a b l e s q u e n o d e b e i g n o r a r , e s e l o b j e t i v o p r i m o r d i a l d e e s t a C o l e c c i n .

    Co le c c i n Do c u me n to s NSer ie IX. Biogra f as .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    3/27

    L I S I M A C O C H A V A R R I A P A L M A( 1 8 7 8 - 1 9 1 3 )

    "LOS ARTISTAS son creadores de pa t r ia , hacedores deconciencia nacional" , proclamab a a pr incipios de s iglo el be ne m -r i to Joaqun Garca Monge. Sostena que el a lma dispersa de lanacional idad debe concentrarse " para enseanza y consuelo yalegra de los que vengan a la zaga". Por ello, la nacin tiene unadeuda de gratitud para con sus escritores y artistas.El s iglo X IX es , po r m uc ho , un laborator io d e las naciona-l idades. La nacional idad es el gr up o hu m an o qu e se reco no ce af n,y en pr incipio, anhela el molde de un Estado para convert i rse ennacin. Nacin es forma, nacional idad es mater ia . Nacional ismocomo fuerza espir i tual es e l sent imiento del dest ino comn.

    D e ah que , env uel to en el aura his tr ica, volvamo s nues-t ros ojo s a Lis maco C havarr a para celebrar le e l cente nar io de sunacim iento. Co ntr ib uy l a configu rar e l a lma nacional co starr i-cense. Y como nuestro pas es civilista, lo hizo trasmitiendo unsent id o de f idel idad al dest in o del hom bre . Lo hizo con tenacidadde ra ces que ro turan profundo. Muchos de sus poemas a r ra iga-ron muy dent ro de l sen t imiento popular ; as , por e jemplo , "An-helos ho nd os" , "Espigas y azucenas" , "El t rapiche" , "Prom esas dela t ierra" y "Manojo de guaras" . Poemas s iempre a f lor de labiopor ser par te de nuestro patr imonio his tr ico y, por ende, de laconciencia nacional . Lo alcanz con tenuidad ypene t rac in cuyosf ru tos es t cosechando nues t ra poca . "Con espontnea f rescural expresa una concepcin pot ica de nuestros campos -que es sumundo- y un sent imiento t rgico del vivir -que es su dest ino-volcado sobre la naturaleza" , expresa con acier to Carlos RafaelDuver r n , ( 1973-25) .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    4/27

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    5/27

    Cuando cursa el cuarto grado su padre lo ret i ra de laescuela para obligarlo a t rabajar en faenas agrcolas. De nadavalen su vivaz intel igencia y su deseo por aprender.Aos despus , con in te l igencia humilde , en su pueblonativo, el adolescente Lismaco se acerca a Manuel RodrguezCruz, quien po r enton ces goza de fama de ser e l m ejo r im aginerodel pas . A pr en de los rudim en tos tcnicos y ar t s ticos y educa susojos para captar el colorido. Al cortar la madera con formones ygubias, renueva olores de la montaa que saturan sus sentidos.A pr en de a tallar img enes qu e ayu darn a los f ieles al avivarles sufe cr is t iana. Segn se cuenta, por entonces su predileccin sevuelca en el cul to mariano, especialmente en las advocacionesdolorosas, quizs con el deseo de sol idarizarse nt imamente consu mad re. Tam bin talla img enes rel igiosas en qu e la piel e xh ibeheridas abiertas y laceraciones, o f iguras l lenas de dramatismo,segn relatan ancianas ramonenses que dicen haber odo a susmay ores com enta r qu e eran parango nables con las del M onta s ,el maestro imaginero espaol . Pero, por desgracia, an no se hainiciado en C osta Rica la con fecci n de un catlogo de la imagine-ra existente en el pas, y no sabemos a ciencia cierta cules obraspueden ser de Lismaco.El host i l t ratamiento de su padre lo obliga a fugarse delhogar . Rumbea a San Pablo de Tarraz, donde t rabaja de pen.Sin em ba rgo , ms f ue rte es el clarn del ar te. Reg resa a San Jo s yconoce a Pedro Prez Mol ina , con quien labora poco t iempo,pues el discpulo resul ta ms hbil que el maestro. Luego setraslada a Cartago para restaurar algunas imgenes. Conoce a unrelojero que le ensea los secretos del of icio, los cuales, en aospos ter iore s , sern su fu en te v ital . Tam bin cono ce a una mucha-cha agraciada, hi ja de un f inquero adinerado de Paraso. Trascorto idilio se casa con Rosa Corrales.El joven matr imonio logra entablar amistad con Justo A.Faci , por medio de quien obt ienen pues to de maest ros rura les .Los esposos Chavarr a Corra les son nombrados maest ros en Ta-barcia de Mora, de donde se t rasladarn a Santa Rita de Nicoya.En 1901, Lismaco aparece dir igiendo la escuela de Santa Ana.Interpre ta romnt icamente en a lgunos poemas e l vas tofenmeno de la natura leza que le impres iona. Cur iosamente , e lm otivo guan acastec o escapa a su sensibi l idad. Se deb er a qu e la

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    6/27

    Pennsula de Nico ya se est aba convi r t iendo en hog ar de m uchoscampesinos del Val le Central? En todo caso, algunos de suspoemas aparecen publ icados en una revista pedaggica y enperidicos de los primeros aos de este s iglo. En este desperezode la mente, acenta las propias normas t icas y rel igiosas.Con la ayuda eco nm ica de su suegro, Lismaco decide en190 4 pub l i ca r un poem ar i o , Orqudeas . T m i dam en t e p i de p re s -tado el nom b re d e su esposa para am pararlos. La aparicin de unapoe t i sa causa no poca sorpresa . Un os meses desp us , e l ma es t roAntonio Zambrana -quien e je rc a una espec ie de d ic t adurain te lec tua l - no duda en pro logar un segundo tomo, Nmadas.A m bo s poe m ario s se apartan d e la t radicin f i jada po r los dostomos, de la Lira costarricense qu e en 1890 haba com pi lado yedi t ado Mximo Fernndez . Junto con los poemas in ic i a l es deRober to Brenes Mesn , s tos de Li s maco apor tan a l a pot i cacos tar r i cense nuevas form as , nuevas t cnicas y un m ayor co lor idoy musical idad. Estn al fi lo del romanticismo con algunos rasgospremoderni s t as p lenos de suges t in pot i ca y a rmona . Hay,t ambin , t rasuntos de Vicente Medina , de Gustavo Adol fo Bc-qu er , y de o t ros po etas asimi lados a la me ntal idad costarr icense .El t r iun fo que o bt i ene n es tos dos poem ar ios prec ip i t a en e lhogar Chavarr a Corrales los celos y las incomprensiones. Todoestal lar al saberse que el poema "El ar te" obtuvo el pr imerpr em io en la Fiesta del A rte , organizada po r el Club C osta Rica en1905. Cada un o reclama f ieramente la pate rnid ad. El m atr im on iofracasa y sobreviene el divorcio. Ms tarde se demost rar palma-r i am ente qu e e l ver dad ero p oe ta e ra Lis maco; la seora Corra leshaba escri to la le t ra del Himno de un part ido pol t ico y el lo fuesuficiente prueba. Sin embargo, los intelectuales se dividieron:en un bando los part idarios de la poet isa , y en el ot ro los deLismaco. Al ao sigu iente, en 1906 , Lismaco con fi rm a su calidadde poe ta a l t r iunf ar con dos poem as: "Al pen sad or" y "Al t raba jo"en la segunda Fiesta del Arte .

    Pero an se sent an rescoldos del escndalo l i terar io. Li -s maco t i ene que vencer su t imidez porque se cont ina negandosu pa tern idad de los po em as an ter iores . Segn lo exp res en unanota au tobiogrf i ca , " lucha con sp ides saudos como Laocontepo r salvar sus hi jo s" . Al no ren un ciar la pa tern idad de sus po em aslo hace con respeto a la just icia, a la piedad y a las virtudes.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    7/27

    Ento nce s t raslada su atencin del cam po d e la naturaleza al de lacon duc ta hum ana . Tal es el or igen d e sus creaciones "Saxiteles" ,"Rebeldas" , "Al odio" y "Estoicismo".D ur an te algunos me ses radica en San Ra m n y se dedica aescribir poemas costumbristas, en los que no logra captar plena-mente e l habla popular . Breves es tampas que pre tenden, s inlograrlo, acercarse a lasconchertasde A qu ileo J . Echev err a. A lregresar a San Jos se acerca a intelectuales de campanil las queresultan part idarios de su ex-exposa. No le brindan acogida sinole echan en cara su origen c amp esino. Al verlo t r iun fan te, m uch osdan rienda suelta a la envidia, al odio, al dicterio. Ante estosZoilos, Lismaco recuerda al cndor que "prefiere los fulgores yclava las pupilas en la inmensidad".Sabedor de su poca cultura l i terar ia, y en procura deconcil iar pareceres, busca el consejo de amigos. Es entoncescuando Justo A. Faci le consigue un modesto empleo en laBiblioteca Na cional qu e le ayuda a calmar sus nece sidades vi talesy le s irve para en riqu ece rse con la lectura d e variada ndo le. Coneste hum ilde des t ino logra ent ron qu es m uy valiosos. Ent re e l los ,con Prspero Caldern, edi tor de la revista "Pginas I lustradas",una de las mejores de Centroamr ica . Y en e l la va dejando suprod ucci n pot ica desd e 1905 has ta su m ue r te en 1913. Enton-ces, la naturaleza cobra vigencia ar t s t ica en muchos poemas ahpubl icados .A la vez, al crearse el Ateneo de Costa Rica, que const i-tuye la asamblea ms selecta de la intelectual idad de la poca,L ismaco aparece e nt re los mie mb ros fund ado res . Para la pr im eravelada solem ne del A ten eo escr ibe y rec i ta su po em a "Los bueyesviejos", que confirma sus dotes creadoras.Invocando la amistad y respeto mutuo que los une, Lis-ma co acepta qu e Ju s to A. Faci le prolo gue su nuev o l ibro ,Desdelos Andes, en 1908, que ser ms conocido en Hispanoamr icaque en Costa Rica. Al t rascender fronteras, prest igiosas revistasreproducen sus poemas; entre el las valga ci tar : "France Ameri-que" , de Par s , "Cuba" , de La Habana; "Amrica" , de NuevaY ork ; "Expectacin L iteraria" , de Alicante, (Espaa); "El Co m er-cio", de Qu ito; "El Diario de la Ta rde ", de M azatln, (Mxico), ymuchs imas ot ras ms. Tam bin le obt ienen e l aprecio de g rande sl i tera tos com o Rub n D ar o , Magal lanes M ou re , Ricardo Palma,

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    8/27

    M anuel U gar te , Ismael Urd aneta , Jos En r ique R od , qu ienes loconv ier ten en su am igo epis tolar . Pe ro el t iem po se ha t ragado elvalioso epistolario. Lstima que el Estado costarricense hasta elm om en to no se haya pre oc up ad o por e l des t ino de los a rch ivos detan tos hombres sobresa l ien tesAunque los hombres saben unirse cuando hace fal ta parala defensa de sus ciudades y hogares , y aunque muchos sonsensibles a la respon sabi l idad del po de r , entr e 1905 y 1913, fal tque los estadis tas comprendieran que ta lentos como el de Lis -maco deben ser est imulados y no ser mirados con indiferencia ,pues su suerte influye en la cultura del pas. De ah las justasrecr iminaciones de Ramn Zelaya. Anal iza Zelaya las implica-ciones sociopolt icas de la situacin de Lismaco porque el poetase vio "muchas veces obl igado a tocar las puer tas en humildesolicitud de cinco o seis colones para colmar el dficit que ledeja ba su t ris te sueld o d e sesenta , rg im en de pan y agua a qu e lotuvieron somet ido los supremos d is t r ibu idores de los benef ic iosde nuestra sociedad", (Zelaya, 1913) .En 1907, Lis maco obt iene el puesto de redactor de "LaPrensa Libre" , pero en todo el barul lo de factores econmicos ysociales en que vive, hay en el fondo una crisis espiritual. Uncambio an te e l mundo c i rcundante . Para en tender su mundo yentenderse , L is maco ba ja a un n ive l ms hondo y d inmico ,do nd e la mot ivac in es m eno s lgica y m eno s consc ien te : rem e-mora su niez. Meses despus publ ica este bao lustral : Aoran-zas lricas, modest s ima publ icacin que circula ms en el exte-r ior ; es t rofas l lenas de color id o y de pa isajes , de lum bre solar , enla montaa hermana y sonora .Entonces, deseoso de ampliar su cul tura ar t s t ica , acude ala Escuela de Bel las Artes que dir ige Toms Povedano. Se sos-t iene que l e jecuta una obra pictr ica interesante , mas ni en losco m en tar io s q ue se le hicieron en vida a su obra ni en las ne crolo-gas se menciona su capacidad pictr ica. Ser a despus de sum ue r te cu and o a lgunas perso nas em pezar an a hablar de Lis macoco m o revelacin pictr ica. En la actual idad se le a t r ibuy en var ioscuadros que de ser suyos lo colocar an entre los mejores y mslogrados ar t is tas de Costa Rica. Inesperadamente, Miguel Sal-guero, (1975) , habla de esta faceta de Lismaco que haba pasadoinadvert ida, luego, Carlos Francisco Echeverr a , (1977: 13) lo

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    9/27

    considera un importante p intor costarr icense del s ig lo XIX. Deser suyos los retratos de la actr iz espaola Lola Membrives, de lacupletista Pastora Imperio, y el de "Judith con la cabeza deH olo fern es" , que segn se d ice obtuvo una medal la en la exposi-c in a la que convoc la Cor te Centroamericana de Jus t ic ia enGuatemala . Todos es tos cuadros corresponden a l s ig lo XX y n oal XIX. Realmente son de Lismaco?Es cierto que la vida aprie ta y no ahoga. En estas angustiasvitales se le acenta a Lismaco su carcter misantrpico que losl i tera tos coetneos in terpre tan como soberbia y a l t ivez . En e ldilema de ser palaciego o de ser lo que es, prefiere escoger lal ibertad de pred icar las vir tud es d e la vida sencil la. "H ac e gala desu or igen cam pesino y exalta la pob reza com o una fo rm a de vida ,quiz porque su propia condic in humilde lo rescat s iempre deloropel del fa lso in te lectual ismo", seala Alfonso Chase , (1976:16). Per o esta vida frugal, sencil la y l ibre, se le rom pe en 190 9al ob ten er la Flor N atural en los Jueg os Florales organizados po r"Pginas I lustradas". Su composicin "Poema al agua" es laureaday le gana e l t tu lo de fe l ibre . Ade m s, obt ie ne e l segun do prem iocon "Palabras de la momia". Este sonado t r iunfo const i tuye suconsagracin. Y, dur an te var ios meses , su vida se le f ragm enta enel bul l ic io de los homenajes .

    Con es te t r iu nfo se renu eva n en a lgunos grupos e l odio , laenvidia , e l sarcasmo po r su or igen cam pesino. Para r espo nde r les ,Lismaco exalta la hidalgua, la amistad, la vida camp esina. M ien-tras aqu t iene que luchar contra los que le hieren, su fama seacrecienta en e l exter ior . Tr iunfa en un cer tamen la t inoameri-cano auspic iado por la revis ta neoyorquina "Amrica", con supoema "El rbo l de l sendero" . Tambin , segn cuen ta RamnZelaya, (1913) , en Mxico "se le declara segundo poeta de His-panoamrica , despus de Dar o , a quien se le adjudic e l pr imerpuesto en honor a sus prosas".Acumulando t r iunfo t r as t r iunfo , L i s maco empieza acom pren der que e l ma ana ya hab a caducado an tes de am anecer .Siente que la vida es una delgada y precaria costra. Se dedica aescr ib i r nuevos poemas de paisa j is ta exper to . En es ta p leni tudcreadora su f re la p rd ida de su he rma no , qu ien m uere t r aba jan doen un socavn mine ro. En "La m ue r te del min ero" , e l po eta exal talas cosas sencil las, el trabajo diario y el alma humana.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    10/27

    Casa donde nac i e l poe t a L i s maco Chavar r a , en S an Ramn.

    T umba de l poe t a L i s maco Chavar r a ,en San Ramn, er igida por iniciat ivade l a S oc i edad de M aes t ros de S anR a m n .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    11/27

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    12/27

    rP a g i n a d i l u s t r a b a s

    i-S- m

    .fe*. f yi /UPZ CI0 e / ccce,

    y/////{ra. Ut rr->oruihcc -r/tee e/i

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    13/27

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    14/27

    Carica tura de Lismaco Chavarr a , por Usc tegui , (1908) .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    15/27

    M

    uPwwjo da-i)o

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    16/27

    LISMACO CHAVARRA

    POESAS

    IV^Wf NTA NACIONALSAN JOSE. COSTA R CA

    I O

    I I S M A C O O l A V A K R I A

    D l ^ S D KJ , )S A N D E S

    S.\N -11 l i:

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    17/27

    Dueo de la norma de la conciencia gr iega del gnothiseauton, "co nc ete a ti mism o" , suf r ie nd o los es t ragos del ham brey de la enfe rm ed ad , pur i f icndo se a s mism o, s iente q ue " la faz dela muerte es ms casta que el blanco jazmn". Pleno de pazinterna, recibe de tarde en tarde el correo que le t rae gratasnoticias de sus amigos: una caricatura suya, trazada por el artistacubano Uzctegui , que se exhibi en los salones del Ateneocub ano ; la t raduc cin qu e Ignacio Trulls A ulet hace al cataln desu po em a "Y o juera su novia", o el l ibro r icamen te imp reso q ue leenva su amigo Ricardo Palma con afectuosa dedicatoria. Peroestas son mnimas alegras. Ms grande es su dolor . Su enferme-dad lo agobia y se acenta la agona presentida de su muerte.Aunque bas tante enfermo, saca fuerzas . En octubre de1911 viaja a Guatemala en compaa del Lic. Ernesto Mart n.Representan a l Ateneo de Costa Rica en e l Congreso Centroa-mericano de Periodistas y en las Fiestas de Minerva. El candorcampesino de Lismaco conquista a todas las delegaciones. Enefecto , l es e l ms agasajado. Deseando conquis tar lo como untrofeo, el dictador Manuel Estrada Cabrera le insiste en que seradique en Guatemala y se acoja a su mecenazgo. L is maco,hombre civi l de un pas civi l is ta , prefiere regresar a su terruo.Claro como una lmpara , pref iere cantar en su pat r ia los sueosque salen de su corazn.

    Anhelando reuni r a lgunos cromos l r icos en que pintacostumbres y sentires de las gentes campesinas, " tan famil iarescomo que ent re e l las se haba cr iado" , le escr ibe a ModestoMart nez una emot iva car ta . En noviembre de 1912 le p ide quepro log ue es te l ibro . P ref iere qu e sea un cos tar r icense q uien lohaga; Rubn Dar o , Arguel lo , Rod y Ugar te le haban of rec idoprolog ar lo . Pero su l ibro deb e ir acom paa do de un t ico qu e am enuestras costumbres y bel lezas. Las suyas son composicionesacerca de las cosas que ms ama del terruo: los aromas de lamontaa, la boda campestre, las mujeres cr iol las, el rbol delse nd ero , las garzas, el zop ilote, P un taren as, el t rapic he, el ve ran o,el manojo de guaras, las quemas, las promesas de la t ierra. . .Asediado por la neces idad busca refugio en su hogar ma-terno, en San Ramn. Da t ras da siente ms cercana la muerte.Pero sus penur ias tambin se agigantan. Comprendindolo , losediles de San Ramn acuerdan en junio de 1913 auxil iar lo con

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    18/27

    una modesta suma de dinero; a lgunos amigos tambin levantanuna suscripcin pblica. Mas ya es tarde. La ayuda apenas es unpaliativo.Centrado en su mundo, pide que lo l leven a visi tar elcem ente r io . Al l su tem blorosa man o no pu ed e sostene r e l lpiz yruega a un hermano que le sirva de escribiente. Entonces dicta:

    All en el camposantoque esmaltan las auroras de amaranto.. .Dicta su tes tamento pot ico , su l t imo ruego. Anheladescansar al fin.Proclama que lo nico que lo inspira es el :

    que siga la cruz siendo la liradel alma ma que ser inmortal .Muere e l 27 de se t iembre de 1913. Su desapar ic in con-mueve a l pas . Sus funerales se celebran con representacinoficial y de la intelec tualid ad. Los cam pesino s de San Ram n y depu eb los co ma rcanos , "m anos car iosas, llevan a su huesa muchasflores cortadas con amor" como lo peda en su testamento l r ico.De trs del fre t ro , los escolares reci tan sus "Anhe los hond os". . .Con su muerte, algunos pol t icos se percatan de que Lis-maco fue un creador a quien la nacin debi haber protegido.Confesa ron "no haber sospechado s iqu ie ra que e l ve rdaderopoeta es un agente poderoso de progreso, de vi r i l idad, de fuerzapara el pueblo en que vive", como alguien lo seal en unanecrologa . Mas ta l comprensin fue tarda . . .

    Postumamente , un mes despus de su fa l lec imiento , seedi ta Manojo de Guaras , con pr log o de M od esto Mart nez . Eldiario "La Informacin", f inancia la edicin "para que su pro-duc to se ded ique a l monumento que ha de cons t ru i r se sobre l atum ba del po eta ". Tales son las palabras votivas con qu e se ab re eltomo. Al ao s iguiente , e l conde Maurice de Pr igny t raduce a lf rancs c inco poem as d e Lismaco y los re ne en un volum en concuen tos d e Rica rdo Fernndez Gua rd ia y poem as de Aqui leo J .

    1 Nota: Muere el 27 de agosto de 1913

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    19/27

    Eche verr a. M as el rec ue rdo de Lismaco y de su obra ha de seguirvivo pe se a qu e, pasados algunos aos, algunos poe tas lo conside-ren un s imple vers i f icador , quiz n t ima me nte envidiosos po rq ueel pueblo ha memorizado tantos poemas de L is maco y ningunade sus "f inas" com posicion es. Tam bi n, Lismaco es imp rescindi-ble en las antologas de la potica costarricense. Asimismo, ungr up o d e f ieles adm irado res se-ha dedicad o a lo largo de los aos amantener v ivo su recuerdo; ent re e l los sobresalen E l iseo Gam-boa, Rger Salas Garca, Trino Echavarr a, Carlomagno Araya,Rafael Lino Paniagua, Carlos Mara Jimnez, David Mora C. ,Jes s C rd ob a, Estefana Camp os y Carlos Palma. Esta f idel idad ala obra de Lismaco obliga al Estado a bautizar con el nombre delpoeta una escuela rural . En 1940, por mandato legislat ivo, seedita en la Imprenta Nacional una antologa de sus poemas. En1976, la Editorial Costa Rica lo incluye en su coleccin N ue str osClsicos y pub lica un tom o de Poesas escogidas de Lismaco Chava-rra con prlogo de Alfonso Chase .Ahora, con motivo del centenario de su nacimiento seabre esp lend oros o un sbado de glor ia para re in terpre tar y exal -tar la esp on tne a frescura de su conc epcin p otica. Ah ora , just i-cieramente se reconoce que Lismaco Chavarr a es un creador depatr ia, un hacedor de la conciencia nacional .

    LUIS F RR ROD e p a r t a m e n t o d e P a t r i m o n i o H i s t r i c o ,M i n i s t e r i o de Cul t u r a , Juven t ud y Depor t es .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    20/27

    R E P E R T O R I O B I B L I O G R A F I C OL I S I M A C O C H A V A R R I A P A L M A(1 8 7 8 -1 9 1 3 )

    Nmadas. P r logo de Anto nio Zamb rana . Im pre n ta Nac iona l . San Jos deCosta Rica , 1904.(Publ icado ba jo e l nombre de Rosa Corra les de Chavar r a ) .Orqudeas. Im pr en ta de Ave l ino Als ina . San Jo s de Costa Rica , 1904.(Publ icado bajo e l nombre de Rosa Corrales de Chavarr a) .iDesde losAndes. Pr logo d e Ju s to A. Faci. Tipo grafa de Avel ino Als ina , SanJos de Costa Rica , 1907.Aoranzas lricas. Tip ogr afa de Av el ino Als ina . San Jo s de Co sta Rica ,1908.Manojo de guaras. Edic in de Modes to Mar t nez . Impren ta Moderna . SanJos de Costa Rica , 1913-Contesetpomesde Costa Rica. Tradui ts de l ' espagnol par le comte Maurice dePrigny, pp. 219-239. Pars , 1924.Poesas. Edicin d e Rog el io So tela , Jul in M arch ena y Jor ge Saurez F .Im pre n ta N ac iona l . San Jos de Cos ta Rica , 1940 .Tres poemas. P r logo de Car los Mar a J im nez G - Im pren ta Borrase , SanJos de Costa Rica , 1965.Poesas escogidas.Edicin de Alfo nso Cha se. Coleccin N ue str os Cls icos ,n m er o 9. Edi tor ia l Costa Rica , San Jos , 1976 .AGLIETTI , F rankl in197 6 Lis maco: ins igne po eta qu e pareca olvidado , EnExcelsior,10 de dic ie mb re; segu nda seccin, p . 2 . San Jo s de CostaRica.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    21/27

    A L V A R F A E Z191 3 M ano jo de guar as . EnPandemnium,ao 8 , nm ero 98 ,p .13. Noviembre . San Jos de Costa Rica .A L V A R A D O Q U I R O S , A l e ja n d r o191 7 Lismaco Cha varra. En su Bocetos; artistas y hombres de

    letras. Im pren ta Falc y Borras , pp. 4 1-44. San Jo s deCosta Rica.A M E R I C A1909 Lismaco Chav arr a . En Amrica, p . 460 . D ic iembre .N u e v a Y o r k .A N D E R S O N I M B E R T , E n r i q u e1 9 7 0 Historia de la literatura hispanoam ericana. 2a . edicin.T o m o l , p . 408 . Fondo de Cul tu ra Econmica . M-xico D. F.AR A YA , Car lomagno19 58 A los nue ve lustros de la m ue rte de Lismaco Ch avarra. EnBrecha, ao 3, nm ero 1, p . 8 . Set iem bre . San Jo s deCosta Rica.ARGUELLO, San t i ago19 08 A oran zas l ricas, po r Lismaco Ch avarra. En Pginas Ilus-tradas, ao 6, n m ero 228, p . 4089- Oc tub re . San Jo s deCosta Rica.A R T E Y V I D A1909 Tea t ro Nac iona l . En Arte y Vida, ao 1, nmero 9, p. 6.Set iem bre . San Jo s de C osta Rica .B A R I L L A S G O N Z A L E Z A d o l f o191 1 Juic ios ext r anje ros; l i te ra tura regional . EnPginas Ilustra-das, ao 8, n m ero 304, p . 21. Oc tub re . San Jo s de C ostaRica.B O L I V A R C O R O N A D O , R a f a e l 1940? Parnasocostarricense-, se leccin esmerada de los mejorespoetas de Costa Rica. Editorial Maucci. Barcelona.B O N I L L A B A L D A R E S , A b e l a r d o195 7 Lismaco Chav arra. En su Historia y antologa de la litera-turacostarricense. 2 vo lm enes . Tom o I , pp . 256-2 58 . Edi -torial Universid ad de Co sta Rica. San Jo s de C osta Rica.19 63 Lismaco Cha varra. En D iccionariodela literatura latinoa-mericana;Amrica Central. T om o I , pp . 10-11. Unin Pa-namericana. Washington D. C.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    22/27

    C A A S E S C A L A N T E , A l b e r t o F .1965 El espr i tu inqu ieto de Carlos Ma ra J im ne z ha come-t ido. . . (Chisporroteos) . En La Repblica, 17 de ene ro, p . 2 .San Jos de Costa Rica.CESTERO, Manue l F .19 08 Carta l i teraria, (acerca A or anz as lricas, de Lismaco Ch a-varra). EnPginas Ilustradas, ao 5, n m ero 196, p . 3 309.M ayo. San Jo s de Costa Rica .C H A S E , A l fo n s o1976a Prlo go a la edic in Poesas escogidas de Lismaco Chavarra.Editoria l C osta Rica . San Jo s de Costa Rica .1976 b Lis maco Chav arr a . En suEl libro de la patria; poemas pp .57-58, Edi tor ia l Costa Rica . San Jos de Costa Rica .D I A R I O D E C O S T A R I C A

    1922 An iversar io de la m ue rte de Lis maco Chavarr a . En Diariode Costa Rica, 27 de agos to, p . 2 . San Jo s de C osta Rica .1957 H om en a j e a l a me mo r ia de l po e ta ram onen se L is macoChavarr a . En Diario de Costa Rica, 19 de se t iem bre , p . 4 .San Jos de Costa Rica.D U V E R R A N , C a r l o s R a fa e l , e d .1 9 7 3 Poesa contemporn ea de Costa Rica, pp. 25-29- Edi tor ia lCosta Rica. San Jos de Costa Rica.E C H A V A R R I A , T r i n o195 6 En el aniversar io de la m ue rte de Lis maco Chav arr a . EnLa Repblica, 25 de agosto, p. 15. San Jos de Costa Rica.1959 El po eta Lis maco Chavarr a . En La Prensa Libre, 26 deago sto, p. 4. San Jo s de Co sta Rica.1962 A pu nte s sob re la vida de Lis maco Chavarr a . En La PrensaLibre, 11 de se t iem bre , p . 2-C. San Jo s de Co sta Rica .E C H E V E R R IA S A L G A D O , C a r l o s F ra n c i s c o1977 Lis maco Chava rr a ; revelacin pls t ica . En Troquel, ao 1,n m er o 11, pp . 12-13- Ju nio . San Jo s de Costa Rica .FACIO, Jus to A. (Gas tn de S i lva )

    190 6 La semana: Lis maco Chavarr a . En Pginas Ilustradas, ao3 , n me ro 111 , p . 17 7 4 Se t iembre . San Jos de Co s taRica.F E R N A N D E Z F E R R A Z , V a l er ia n o1907 Un in form e ho nro so sobre L ismaco Chavar r a . En LaPrensa Libre, 3 de se t iem bre , p . 2 . San Jo s de C osta R ica .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    23/27

    F E R N A N D E Z L O B O , M a r i o1 9 7 4 Autorescostarricenses; 7, p . 26. Edi tor ia l F ernn dez-A rce,San Jos de Costa Rica.GALOFRE, Luis A.

    190 8 Imp res ion es de mis giras: Lis maco Chavarr a . En PginasIlustradas, ao 5, nmero 184,p. 3084. Febrero. San Josde Costa Rica.G A M B O A , E l s e o1967 U n poe ta a l que robaron los re lojes . EnLa Nacin, 27 deagosto, p. 34. San Jos de Costa Rica.G A R N IE R , J o s F a b i o19 08 M om ent os de s inceridad, (acerca D esd e los An des) . EnPginas Ilustradas, ao 5, n m ero 197, pp. 3331 -333 3.Mayo. San Jos de Costa Rica.191 3 Ob ras de Lismaco Chavarr a . En Analesdel Ateneode CostaRica, ao 1, n m ero 4, p. 33 5. San Jo s de C osta Rica.H E N R I Q U E Z U R E A , M a x1 9 5 4 Breve historia del modernismo.Fondo de C ul tu ra Econ-mica. Mxico D. F.H U R T A D O , G e r a r d o C s a r19 76 Poesas escogidas de Lismaco Chav arra. En La PrensaLibre, 17 de no viem bre, p. 7 San Jo s de C osta Rica.L A N A C I O N195 6 Av enid a Lismaco Chav arra se inaug urar en San Ra m n.En La Nacin, 6 de se t iemb re, p . 26 San Jos de CostaRica.196 3 En los c incuenta aos de la m ue rte de Usm aco Chavarr a .EnLa Nacin, 2 4 d e agosto, p. 48. San Jo s de Co sta Rica.196 6 H o m en aj e a los po etas Luis An gel Salas y Lismaco Chava-rra. EnLa Nacin, 2 de se t iem bre, p . 7 3.San Jos d e CostaRica.L A P R E N S A L IB R E190 7 D on Lismaco Chav arra. EnLa Prensa Libre, 24 de mayo,p. 2. San Jos de Costa Rica.196 9 Espigas y azucenas; en el anive rsario de la m ue rte d eLismaco Chavarra. EnLa Prensa Libre, 26 de agosto, p. 4San Jos de Costa Rica.MERLOS, Salvador R.1 9 1 6 La poesa enCosta Rica, pp.40- 49-Impre n ta N ac iona l . SanSalvador, El Salvador.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    24/27

    M A G O N , ( M a n u e l G o n z l e z Z e l e d n )193 4 Al l en las mo ntaas . . . En RepertorioAmericano, tomo 28,n m ero 5 , p . 67 . Feb rero . San Jo s de Cos ta R ica .M E Z A D E P A D I L L A , R o s a r i o

    19 46 Lismaco Cha varra . En s uA ntologade poetas costarricenses,p. 261. Tal le res Grf icos La Trib una , San Jos de Cos taRica.O R Y , E d u a r d o d e1 9 2 8 Los mejores poetas de Costa Rica, Pr logo de Ale jandroAlva rado Qui rs . Com pa a Ibe ro -Am er icana de Pub l ica -c iones . Madrid .P A N I A G U A , R a f a e l L i n o1950 Lis maco Chavarr a . En Diario de Costa Rica, 27de agos to ,

    p. 6. San Jos de Costa Rica.PERIGNY, M aur ice , ( comte ) , t r . y ed .192 4 Lis maco Chavarr a en suContes etpasmes de Costa Rica...pp. 219-239- Pierre Roger Et Ci , edi teurs . Par is .S A L A S G A R C I A , R o g e r et al1 9 6 3 Elogioa Lismaco; 1963, aocincuentenario de sumuerte,po rR ger Sa las Garc a , David M ora C. , Jess C rd oba yEs tefana Cam pos . Escuela Jo rg e Wash ington . San Ra-mn, Cos ta Rica .S A L G U E R O , M i g u e l1975 Lis maco Chav arr a , p in tor . (G ent es y pa isa jes ) . En LaNacin, 4de se t iem bre , p . 1-C. San Jo s de C os ta Rica .S O T E I A B O N I L L A , R o g e l i o192 0 Lis maco Chav arr a . En su V alores literarios de Costa Rica,pp . 11 0- 11 4 Im pre n ta A ls ina . San Jo s de Cos ta R ica .194 2 Lis maco Chav arr a . En su Escritores de Costa Rica, pp.223-2 28 . Im pren ta Lehm ann , San Jos de Cos ta R ica .S U X , A l e j a n d r os.f .e . Lis maco Cha varra . En su La juventud intelectual de laAmrica Hispana, p . 75 . Press Hnos . Barce lona .TEJ ERA, Fe l ipe190 8 De sde los And es . En Pginas Ilustradas, ao 5 , nmero194, pp 3281-3284. Abri l . San Jos de Cos ta Rica .

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    25/27

    U L L O A Z A M O R A , A l f o n s o1959 Panorama l i t e ra r io cos ta r r icense 1900-1958 . En Panoramadas literaturas das Americas de 1900 4 actualidades, ed i tadopor Joaqun de Montezuma de Carva lho . Tomo I I I , p .937 . Edicao do Munic ip io de Nova L isboa , Angola .Z E L A Y A , R a m n19 13 El caso de Lismaco Cha varra. En Pandemnium , ao 8,n m er o 100, p . 70. Dic iem bre. San Jo s de Costa Rica .Z E L E D O N , J o s M a r a190 8 Carta l i terar ia a Lis maco Chavarr a . En Pginas Ilustradas,ao 5 , n me ro 179 , pp . 2 970-2 973 . Enero . San Jo s deCosta Rica.

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    26/27

    G U I A D E L A S S E R I E SI . P r e c o l o m b i n a

    I I . D e s c u b r i m i e n t o y C o n q u i s t aIII . Colonia lI V . I n d e p e n d e n c i aV. S ig lo XI X. Pr imera parte

    V I . C a m p a a N a c i o n a l 1 8 5 6 5 7VIL S ig lo XI X. Segund a parte

    VIII . S ig lo XX .I X . B i o g r a f aX. Misce lnea

  • 7/22/2019 Lismaco Chavarra

    27/27

    POR UNA COSTA RICA MEJOR PARA TODOS

    Este folleto Lismaco Chavarra, se termin de im-prim ir en el mes de setiembre de 1978 en la Impren taNacional. Consta de un tiraje de 1.000 ejemplares.7 - IX - B iog rafas