20
5 a 19 de junho

Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Embed Size (px)

DESCRIPTION

20 ANOS DA CASA CONVENIENTE - A VIRGEM DOIDA | O FADO NO CINEMA (exposições) | LISBOA: A CIDADE DO CINEMA | HOMENAGEM A CESARIA ÉVORA (música) | FESTIVAL CORAL DE VERÃO (música)

Citation preview

Page 1: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

5 a 19 de junho

Untitled-3.indd 1 12/06/06 10:18

Page 2: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

SIGA-NOS EM:twitter.com/lisboa_culturalfacebook.com/lisboacultural

itematicoslisboa.blogspot.com

Untitled-3.indd 2 12/06/06 10:18

Page 3: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

//

Ficha técnica

IDestaque

A virgem Doida | Pág. 2

Exposições

O Fado no Cinema | Pág. 6

Cinema

Lisboa - A Cidade do Cinema | Pág. 8

Música

Homenagem a Cesária Évora | Pág. 10

Festival Coral de Verão | Pág. 12

Curtas | Pág. 14

Em Agenda | Pág. 16

Edição: CML | Direção Municipal de Cultura

Departamento de Ação Cultural | Divisão de Promoção

e Comunicação Cultural

Editor: Frederico Bernardino

Redação: Frederico Bernardino, Raquel Antunes,

Sara Simões

Designer: Ana Filipa Leite

Capa: A virgem doida, Rui Poças

Contactos: Rua do Machadinho, 20,

1249-150 Lisboa | Tel. 218 170 900

[email protected]

Índice #2525 a 19 de junho´12

Untitled-3.indd 3 12/06/06 10:18

Page 4: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

////D

2

Destaque 20 Anos da Casa Conveniente | A Virgem Doida

A Casa Conveniente completa, este mês, 20 anos de vida. Tudo começou com A Virgem Doida, teatro--strip a partir do texto homónimo de Rimbaud. Todos estes anos depois, Mónica Calle regressa ao “manifesto fundador”. Oportunidade para assistir à maior pedrada no charco do meio teatral portu-guês da década de 1990, numa versão relida e au-mentada que não deixará, com certeza, ninguém indiferente. A não perder, até 10 de junho.

Há 20 anos atrás, uma jovem atriz de 25 anos chega-

va ao Cais do Sodré em busca de um lugar para fazer

teatro. Mónica Calle, de seu nome, relembra como “a

procura de um espaço numa zona marginal de Lisboa”

a levou à Rua dos Remolares, a uma velha loja de ferra-

gens chamada Casa Conveniente, um imóvel pertença

do Sindicato dos Estivadores. Ali, nesse epicentro de

uma Lisboa de “relações efémeras” estreava, em 1992,

A Virgem Doida, incursão no poema homónimo de Jean

Arthur Rimbaud, com encenação de Amadeu Neves e

dramaturgia de Fátima Cecílio.

No panorama teatral português, A Virgem Doida surgia

como um fenómeno completamente novo. O monólo-

go-striptease protagonizado por Mónica Calle fez cor-

rer muita tinta e valeu à atriz o aplauso unânime da

crítica. Como corolário, Mónica seria distinguida com

o Prémio Actriz Revelação, pela Associação Portuguesa

de Críticos de Teatro, e com o Sete de Ouro Revelação

de Teatro, prémio atribuído pelo antigo semanário

Se7e.

À distância de duas décadas, Mónica decidiu, de novo,

“assumir o risco” de reencontrar Rimbaud e A Virgem

fotografias de Humberto Mouco

Untitled-3.indd 4 12/06/06 10:18

Page 5: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

3

A VIRGEM DOIDACasa ConvenienteAté 10 de junhoEm sessões contínuas das 20h às 24h

Untitled-3.indd 5 12/06/06 10:18

Page 6: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

2

Untitled-3.indd 6 12/06/06 10:18

Page 7: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

5

Doida. “O espetáculo de que tanto se falou e que uma

geração mais jovem gostaria certamente de conhecer”

exigiria agora uma nova leitura. Duas décadas volvi-

das, tanto mudou: “este já não é o corpo de uma jovem

mulher, tem marcas, teve filhos.” Os tempos também

mudaram, o Caís do Sodré é outro. Tal como a Casa

Conveniente, agora situada na Rua Nova do Carvalho,

paredes meias com alguns dos estabelecimentos mais

concorridos da noite lisboeta.

O desafio de voltar àquilo que Mónica considera “o

manifesto fundador da Casa Conveniente” passou as-

sim por “um questionamento pessoal”, num processo

de “descoberta através da redescoberta” do texto, das

pulsões do corpo perante as palavras: “um exercício

de violência sobre mim própria”, esclarece a atriz. Por

isso, já não chega A Virgem Doida. A aventura prolonga-

-se pelas estações de Uma Cerveja no Inferno, e o Rim-

baud dito nos anos de juventude ganha outra forma,

outra memória e outras sensações, quando veste a nu-

dez de uma mulher madura.

E neste A Virgem Doida, versão de 2012, o caminho do

poeta francês que abandonou a poesia e se fez trafi-

cante de armas, vai-se confundindo com o da pró-

pria atriz. Por minutos, Mónica canta em desamparo

a “Valsinha” de Chico Buarque, “uma canção que faz

parte da minha vida, que me acompanhou em tan-

tos momentos”. E é como se a palavra de Rimbaud a

atravessar o deserto e a floresta para lá da Abíssinia

percebesse enfim que “o mundo amanheceu em paz”.

Mesmo que seja uma ilusão, e o espetáculo prossiga.

Em sessões contínuas.

frederico bernardino

fotografia de Rui Poças

Untitled-3.indd 7 12/06/06 10:18

Page 8: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Exposições|Festas de Lisboa’12 O Fado no CinemaE //

6

Como tema central ou simples apontamento, o Fado

pontuou a produção cinematográfica portuguesa des-

de o cinema mudo à produção contemporânea. Exem-

plo disso é, entre tantos outros, o facto de A Severa,

o primeiro filme sonoro português, realizado em 1931

por Leitão de Barros, ter como tema central a histó-

ria de uma figura mítica da fundação da canção urba-

na. Numa coprodução Museu do Fado e Cinemateca

Portuguesa, decorrente da consagração do Fado co-

mo Património Cultural Imaterial da Humanidade

(UNESCO), o Pátio da Galé acolhe O Fado no Cinema, uma

exposição que dá a conhecer um raro universo de car-

tazes, partituras, periódicos, discos, fotografias, fatos

utilizados por Amália Rodrigues ou Mariza, câmaras e

equipamentos associados à produção cinematográfica.

Com o intuito de propor diferentes projeções dos mo-

mentos mais marcantes do diálogo entre o Fado e o Ci-

nema, a par da mostra, vai ser possível visionar excer-

tos de filmes das décadas de 1920 a 1940, bem como

obras contemporâneas como Com Que Voz, de Nicholas

Oulman ou Fados do espanhol Carlos Saura.

Parte integrante da exposição, oportunidade ainda

para assistir à estreia - ainda que em formato parcial -,

a 27 de junho, no Cinema São Jorge, de Fado, de Auré-

lio Vasques e Sofia Portugal. Um documentário que se

constitui como um testemunho falado sobre este gé-

nero musical, na voz dos seus protagonistas: Carlos do

Carmo, Mariza, Camané, Beatriz da Conceição, Car-

minho e José Manuel Neto, entre tantos outros.

Sara Simões

Untitled-3.indd 8 12/06/06 10:18

Page 9: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

7

O FADO NO CINEMA10 de junho a 26 de agosto

Pátio da Galé, Terreiro do PaçoTodos os dias, das 10h às 19h

3 €

Untitled-3.indd 9 12/06/06 10:18

Page 10: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

C Cinema Lisboa – A Cidade do Cinema

//

Pode não ser Paris, nem Nova Iorque, mas Lisboa é

também uma cidade cinematográfica, capaz de inspi-

rar e marcar fortemente realizadores nacionais e es-

trangeiros. O ciclo Lisboa: A Cidade no Cinema, que de-

corre no Espaço Nimas – anteriormente reconhecido

pelos cinéfilos lisboetas pela exibição do melhor cine-

ma francês e pelas reposições de alguns dos clássicos

incontornáveis da sétima arte –, apresenta, até ao iní-

cio da última quinzena de junho, algumas obras fun-

damentais que tiveram a capital portuguesa como ce-

nário. A partir de dia 8, e após um arranque marcado

por realizadores como José Fonseca e Costa, António

da Cunha Telles e Fernando Lopes, é possível reen-

contrar no grande ecrã Morrer como um homem, um dos

títulos mais aplaudidos de João Pedro Rodrigues (8

de junho, 21h30), Vai e Vem, a derradeira obra de João

César Monteiro (9 de junho, 18h), António, Um Rapaz

de Lisboa, a mais famosa incursão de Jorge Silva Melo

Untitled-3.indd 10 12/06/06 10:18

Page 11: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

9

no cinema (10 de junho, 18h) e Alice, a perturbadora

primeira obra de Marco Martins (10 de junho, 21h30).

Dos realizadores estrangeiros presentes neste ciclo, e

para além de duas das mais aclamadas obras do cine-

asta suíço Alain Tanner – Requiem (15 de junho, 21h30)

e A Cidade Branca (16 de junho, 18h) –, destaca-se a exi-

bição de Viagem a Lisboa, a longa-metragem que Wim

Wenders dirigiu por ocasião de Lisboa – Capital Eu-

ropeia da Cultura em 1994 (16 de junho, 21h30), e o

extraordinário Mistérios de Lisboa, do chileno Raul Ruiz

(17 de junho, 16h30). O ciclo encerra a 17 de junho,

com a exibição de Lisboa no Cinema, Um ponto de vista,

documentário assinado por Manuel Mozos, com pro-

dução de Joaquim Sapinho, que propõe uma original

reflexão sobre o modo como a cidade influenciou inú-

meros realizadores de cinema.

frederico benardino

ESPAÇO NIMASAté 17 de junhoPreço: € 4

Untitled-3.indd 11 12/06/06 10:18

Page 12: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Música Homenagem a Cesária Évora

//MChamaram-lhe a “Diva dos pés descalços”, a menina

do Mindelo, que no início da década de 60 do sécu-

lo passado irrompeu na Rádio Barlavento, dando voz

à alma cabo-verdiana com as tradicionais mornas e

coladeras. Do pequeno arquipélago africano, antes

dela, só o músico B.Léza tivera alguma projeção in-

ternacional. Cesária Évora, ou Cize como lhe chama-

vam os conterrâneos, demoraria a consagrar-se como

um fenómeno além-fronteiras mas, em finais da dé-

cada de 1980, o talento daquela cantora singular seria

reconhecido e Cabo Verde passaria a inscrever, através

da sua voz, uma marca indelével em todos os cantos

do mundo. Mais de seis meses volvidos sobre o seu de-

saparecimento, no Coliseu dos Recreios, último pal-

co português da cantora (maio de 2010), Bonga, Lura,

Maria Alice, Nancy Vieira, Teófilo Chantre, Tito Paris e

Ferro Gaita prestam uma homenagem surpreendente

a Cesária Évora. O concerto vai revisitar com Sodade o

reportório da Diva e estabelecer uma ponte entre as

cidades de Mindelo e Lisboa, entre a morna e o fado,

que surge representado neste espetáculo na presença

da sua maior referência viva, Celeste Rodrigues.

frederico benardino

10

Untitled-3.indd 12 12/06/06 10:18

Page 13: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

COLISEU DOS RECREIOS15 de junho | 21h30

Bilhetes a partir de €15www.coliseulisboa.com

Untitled-3.indd 13 12/06/06 10:18

Page 14: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

12

Música | Festas de Lisboa ‘12 Festival Coral de Verão

//

Untitled-3.indd 14 12/06/06 10:18

Page 15: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

13

Grupos corais de países como Singapura ou Hungria

vão estar em Portugal, de 16 a 19 de junho, para parti-

cipar no Festival Coral de Verão, uma iniciativa das Festas

de Lisboa que pretende presentear o público com uma

grande festa coral, com grupos de todo o mundo. Os

coros participantes atuarão conjuntamente, lidera-

dos por um painel de cinco diretores de renome. Ao

maestro Paulo Vassalo Lourenço, diretor artístico,

juntar-se-ão Eugene Rogers (EUA), Werner Pfaff (Ale-

manha), André van der Merwe (África do Sul) e Lim

Ai Hooi (Singapura). O Grande Auditório do CCB aco-

lhe o espetáculo de abertura, dia 16, às 21h30, onde

atuarão o Coro de Câmara da ESML, o One Chamber

Choir, de Singapura, e a Orquestra Filarmonia das

Beiras. Com direção de Paulo Lourenço, será tocado

Requiem Kv 626, de Mozart. Ao longo do dia 17, os vários

grupos participantes atuam nos Jardins da Presidên-

cia, às 11h, no passeio pedonal do CCB, às 16h, na Sala

dos Geradores do Museu EDP, às 18h, e no Claustro do

Mosteiro dos Jerónimos, às 21h30. Todas estas atua-

ções são de acesso livre, mas para a do Mosteiro deve

levantar o bilhete previamente na bilheteira. Depois

deste “ensaio” aberto ao público, dia 18, a partir das

15h30, o Pequeno Auditório do CCB serve de palco à

Competição de Coros, também de entrada livre, limita-

da à lotação da sala.

A fechar, no dia 19, às 19h, no Grande Auditório do

CCB, o Concerto de Encerramento, que conta com a par-

ticipação dos coros convidados One Chamber Choir

e Ars Nova, da Hungria. Segue-se a entrega dos pré-

mios e a atuação conjunta dos coros participantes na

interpretação de Sing a Song of Sixpense, de Sherri Por-

terfield; Regina Coeli, de Rodrigues Esteves; e Ó meu me-

nino, de Eurico Carrapatoso.

sara simões

Untitled-3.indd 15 12/06/06 10:18

Page 16: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Curtas

//

14

CCCB vai de férias

em Agosto

O Centro Cultural de Belém fecha as suas portas na

segunda quinzena de agosto para realizar obras no Grande

Auditório e para reduzir alguns dos custos habituais de

funcionamento. O comunicado da atual administração

refere que as lojas, a bilheteira, o Museu Berardo e a

Cafetaria Quadrante estarão com o seu funcionamento

normal. Este ano o evento CCB Fora de Si, que se realizava

em Agosto, não acontecerá mas em Junho as atividades

serão muito variadas.

http://www.ccb.pt/sites/ccb/pt-PT/Pages/default.aspx

Junho é mês de Portugal em Nova Iorque

Junho não é só o mês dos Santos Populares em Lisboa.

Vai ser, também, pela primeira vez, o mês de Portugal

em Nova Iorque com o festival Meet Portugal in New York.

Este festival tem como objetivo promover os produtos

e serviços portugueses nos Estados Unidos através de

eventos culturais, artísticos e económicos, possibilitando

uma troca de conhecimentos e oportunidades de

negócios. Até 30 de Junho os nova-iorquinos podem

participar em provas de vinhos, assistir a concertos,

provar a gastronomia portuguesa, assistir a uma palestra

de José Luis Peixoto, entre outros eventos.

http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/

EdicaoAicepPortugalGlobal/Documents/BrochureNY.pdf

Untitled-3.indd 16 12/06/06 10:18

Page 17: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

15

O Jardim Zoológico de Lisboa celebra no mês de junho

128 anos de existência a alegrar a vida de todos os que

o visitam. Foi o primeiro parque da Península Ibérica a

ter fauna e flora e neste momento acolhe cerca de 360

espécies diferentes de animais. Este ano, nasceu pela

primeira vez um hipopótamo pigmeu e um pequeno

orangotango que faz as delícias de todos os visitantes.

Inaugurado em 1884, no Parque de São Sebastião da

Pedreira, só alguns anos depois é que se instalou no atual

local na Quinta das Laranjeiras, em Sete Rios.

http://www.zoo.pt/main.aspx

Jardim Zoológico de Lisboa celebra 128 anosA reportagem intitulada How I Fell for Lisbon , publicada

no New York Times, começa por descrever a primeira

viagem do jornalista Frank Bruni a Lisboa como sendo

uma pequena paragem de 24 horas que acabou numa

paixão à primeira vista. Repetidamente continuou

a visitar a cidade e nesta última vez faz um pequeno

roteiro descrevendo todas as maravilhas que Lisboa pode

oferecer. Uma prova de como Lisboa continua a ser uma

das capitais europeias mais bonitas… e, não só aos olhos

de quem a vive todos os dias. O artigo pode ser encontrado

em http://travel.nytimes.com/2012/05/27/travel/how-i-fell-for-lisbon.html?pagewanted=1

Lisboa no New York Times

Untitled-3.indd 17 12/06/06 10:18

Page 18: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

em Agenda

//AExposições

- A Controvérsia de Valladolid | de Jean –Claude Carrière | Até 17 de junho | Teatro da Comuna | www.comunateatropesquisa.pt

Teatro

- Alkantara Festival | até 10 de junho | www.alkantarafestival.pt

Festivais

- Diz-me do que gostas, dir-te-ei quem és | Até 10 de junho | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt

- A-N-A-L-O-G-I-A-S | Fotografia de Cristina Zabalaga | Até 25 de julho | Casa da América Latina | www.casamericalatina.pt

- Afeganistão, de João Silva, Prémio Fotojornalismo 2011 ESTAÇÃO IMAGEM | MORA e O

PREC já não mora aqui, de João Pina | Fotografia | Até 29 de junho | Torreão Nascente da

Cordoaria Nacional | http://www.estacao-imagem.com/

- Fernanda Gomes | Arte contemporânea | Até 26 de agosto| I Pavilhão Branco | Museu da

Cidade | www.museudacidade.pt

- Woundscapes | Até 8 de julho |Pavilhão Preto | Museu da Cidade | www.museudacidade.pt

- Clássicos do Moderno | peças da Fundação Calouste Gulbenkian | até 2 de setembro | Mude| http://www.mude.pt/

- Tesouros da Feira da Ladra | até 30 de setembro | Mude | http://www.mude.pt/

- Lowbrow | painéis de grafiti | até outubro | Calçada da Glória | galeriaurbana.com.pt

16

Untitled-3.indd 18 12/06/06 10:18

Page 19: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Música

Exposições

Ainda não é o fimO Teatro O Bando, liderado por João Brites, regressa a Lisboa para a presentar Ainda não é o fim nem o princípio do mundo Calma é um pouco tarde, a partir de textos de Manuel António Pina. Ao lado dos atores Ana Lúcia Palminha, Bruno Huca, Clara Bento, Guilherme Noronha, Paula Só, Raúl Atalaia e Sara de Castro, estará a Big Band Loureiros. Na Fábrica do Braço de Prata, de 7 a 10 de junho.

Sérgio Godinho e ConvidadosO autor de A noite passada e Com um brilhozinho nos olhos, Sérgio Godinho, sobe ao palco para um concerto em que surgirá acompanhado por Jorge Palma, Manuela Azevedo, dos Clã, e Virgem Sutra. No Terreiro do Paço, no dia 10 de junho, a partir das 22 horas. Entrada livre.

Teatro

Counting Seeds de Gabriela AlbergariaA Ermida de Nossa Senhora da Conceição, em Belém, acolhe até 30 de junho, Counting Seeds da artista plástica Gabriela Albergaria. Nesta exposição parte-se da ideia do comércio de sementes e da colonização das espécies na natureza para refletir sobre o poder das nações.Em paralelo, a artista convida a uma viagem pela Praça Afonso de Albuquerque, Jardim Vasco da Gama e Praça do Império, na exposição Duas Praças e Um Jardim.

17

Untitled-3.indd 19 12/06/06 10:18

Page 20: Lisboa Cultural 252 | 5 a 19 de junho' 12

Untitled-3.indd 20 12/06/06 10:18