10
O primeiro passo que realizaremos para aprender japonês neste livro será o de aprender um pouco sobre a escrita nipônica: estamos nos referindo, é claro, aos «rabiscos» que deixam muita gente intrigada. Nestas primeiras lições, você terá que se esforçar muito para aprender os silabários. Os silabários A escrita é a base da aprendizagem correta do japonês, já que os livros didáticos em rõmaji (ou seja, escritos no alfabeto ocidental) são úteis, mas, em geral, deficientes. Saber apenas o japonês falado é o mesmo que ser um analfabeto. Se o que você deseja é aprender japonês em todos os níveis, e especialmente se quer chegar a ler revistas ou histórias em quadrinhos, deve passar obrigatoriamente pela aprendizagem da escrita. E, dos dois silabários do japonês, o mais importante é o hiragana, que estudaremos nesta lição. O estudo desses silabários é o primeiro passo para uma aprendizagem sólida do idioma. Você deve se acostumar o quanto antes com as grafias japonesas. Deve saber também que em japonês não existe um alfabeto propriamente dito, tal como conhecemos. Em vez disso, existem dois silabários, chamados hiragana e kata- kana. Um caractere japonês equivale normalmente a uma sílaba de duas letras em nosso idioma (por isso se chamam silabários). Assim, o caractere se lê ka. Há apenas uma exceção: o som de “n”, o único som de consoante que pode existir sozinho. Tanto o hiragana como o katakana têm 46 símbolos silábicos, equivalentes entre si no que se refere à pronúncia – embora a escrita seja diferente. Por exemplo, tanto o carac- tere do hiragana como o caractere do katakana são lidos como chi. Pode parecer um pouco estranho, mas não é, se considerarmos que nós também temos um sistema muito parecido: as maiúsculas e minúsculas. Pense bem: qual é a semelhança puramente formal entre o “a” e o “A”, ou o “g” e o “G”? Parecem iguais? Na língua japonesa, existem também os chamados kanjis, ideogramas derivados do chinês durante os séculos iii e vi da nossa era, que designam conceitos em vez de sons. Existem muitos kanjis (calcula-se que há mais de 50.000), mas na verdade “somente” uns 3.000 são utilizados de forma freqüente e habitual, dos quais 1.945 são considera- dos de uso corrente (l.3) e devem ser estudados obrigatoriamente na escola. O tema desta primeira lição é o silabário hiragana, o mais básico e imprescindível para você aprender os fundamentos da língua japonesa. 24 1 Lição 1 Lição 1: Hiragana 1 1

Lição 1: Hiraganachinês durante os séculos iii e vi da nossa era, que designam conceitos em vez de sons. Existem muitos kanjis (calcula-se que há mais de 50.000), mas na verdade

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O primeiro passo que realizaremos para aprender japonês neste livro seráo de aprender um pouco sobre a escrita nipônica: estamos nos referindo, éclaro, aos «rabiscos» que deixam muita gente intrigada. Nestas primeiraslições, você terá que se esforçar muito para aprender os silabários.

Os silabáriosA escrita é a base da aprendizagem correta do japonês, já que os livros didáticos em

rõmaji (ou seja, escritos no alfabeto ocidental) são úteis, mas, em geral, deficientes.

Saber apenas o japonês falado é o mesmo que ser um analfabeto. Se o que você deseja

é aprender japonês em todos os níveis, e especialmente se quer chegar a ler revistas ou

histórias em quadrinhos, deve passar obrigatoriamente pela aprendizagem da escrita. E,

dos dois silabários do japonês, o mais importante é o hiragana, que estudaremos nesta

lição. O estudo desses silabários é o primeiro passo para uma aprendizagem sólida do

idioma. Você deve se acostumar o quanto antes com as grafias japonesas.

Deve saber também que em japonês não existe um alfabeto propriamente dito, tal

como conhecemos. Em vez disso, existem dois silabários, chamados hiragana e kata-

kana. Um caractere japonês equivale normalmente a uma sílaba de duas letras em nosso

idioma (por isso se chamam silabários). Assim, o caractere se lê ka. Há apenas uma

exceção: o som de “n”, o único som de consoante que pode existir sozinho.

Tanto o hiragana como o katakana têm 46 símbolos silábicos, equivalentes entre si no

que se refere à pronúncia – embora a escrita seja diferente. Por exemplo, tanto o carac-

tere do hiragana como o caractere do katakana são lidos como chi.

Pode parecer um pouco estranho, mas não é, se considerarmos que nós também

temos um sistema muito parecido: as maiúsculas e minúsculas. Pense bem: qual é a

semelhança puramente formal entre o “a” e o “A”, ou o “g” e o “G”? Parecem iguais?

Na língua japonesa, existem também os chamados kanjis, ideogramas derivados do

chinês durante os séculos iii e vi da nossa era, que designam conceitos em vez de sons.

Existem muitos kanjis (calcula-se que há mais de 50.000), mas na verdade “somente”

uns 3.000 são utilizados de forma freqüente e habitual, dos quais 1.945 são considera-

dos de uso corrente (l.3) e devem ser estudados obrigatoriamente na escola.

O tema desta primeira lição é o silabário hiragana, o mais básico e imprescindível

para você aprender os fundamentos da língua japonesa.

So

ja

ti

es

te

fr

da

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é

co

m

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O

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A

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ka

24 1 Lição 1

Lição 1: Hiragana

11

ráé

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ja

ou

E,

ta

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a-

so

ma

no

c-

m

a

?

do

s.

e”

a-

el

Sobre a escrita japonesaAntes de entrar na matéria, vale a pena conhecer alguns aspectos básicos da escrita

japonesa. Você deve saber que o japonês pode ser escrito no estilo tradicional (na ver-

tical e da direita para a esquerda) e também no estilo ocidental (horizontalmente e da

esquerda para a direita), como nós escrevemos. Nos jornais e mangás, por exemplo, a

tendência é usar o estilo tradicional. Hoje em dia, as duas modalidades são usadas com

freqüência no Japão, talvez com um ligeiro predomínio do estilo ocidental, mas é fun-

damental se acostumar com as duas.

Já a leitura de todos os livros, revistas, histórias em quadrinhos e material impresso

em geral é feita “de trás para frente”. Portanto, nos livros japoneses, a capa fica no lugar

que nós consideraríamos o lugar da contracapa, e a leitura das páginas é feita da direi-

ta para a esquerda, exatamente ao contrário dos nossos livros. Pensando bem, isso não

é assim tão estranho: os livros árabes são abertos da mesma maneira.

Os sinais de pontuação também são diferentes. O ponto é escrito com um pequeno

círculo ( ) e a vírgula aponta para o lado contrário ( ). Além disso, contamos também

com colchetes de abertura ( ) e encerramento ( ) (que, atenção, são usados do mesmo

modo que as nossas aspas), além de vários dos outros sinais de pontuação que conhe-

cemos, como o ponto de interrogação ( ), de exclamação ( ) etc.

O hiraganaDepois da introdução geral à escrita japonesa, vamos entrar de uma vez no tema que

realmente nos interessa nesta primeira lição: o silabário hiragana. Preste atenção no

quadro da página seguinte, porque você terá que aprendê-lo bem: é fundamental

aprender a ler e escrever o hiragana com fluência o mais rápido possível. Considere que

para escrever cada um dos caracteres é preciso seguir uma ordem de traços determina-

da (ainda que não pareça, a ordem dos traços é muito importante). Ao final desta

mesma lição, você encontrará um guia de escrita para cada um dos caracteres básicos

do hiragana, no qual é indicada a ordem de traços específica para cada um.

Este silabário, o hiragana, é o mais comum, já que é utilizado para escrever as palavras

genuinamente japonesas, em contraste com o katakana, usado principalmente para

estrangeirismos, como veremos na lição 2. Uma palavra é escrita em hiragana quando

não pode ser escrita em kanji, quando o kanji está fora da lista de “kanjis de uso cor-

rente” ou quando a pessoa que escreve não lembra o kanji correspondente à palavra.

Além disso, as partículas (l.16) e as desinências verbais são escritas usando os símbolos

desse silabário.

O hiragana é o primeiro silabário que as crianças japonesas aprendem quando estu-

dam a escrita. Portanto, todos os livros infantis de leitura são escritos integralmente em

hiragana. Mais tarde, à medida que a criança vai ampliando seus conhecimentos, o

katakana e o kanji vão sendo ensinados a ela.

Hiragana 25

1

Descrição do silabárioExistem 46 sons básicos, que estão na primeira coluna da tabela acima. Aprenda

primeiro esses caracteres, porque depois será infinitamente mais simples memorizar os

chamados sons “impuros” ou “derivados”.

Nota: você notará que há dois hiraganas cuja pronúncia é ji ( e ) e dois hiraganas

zu ( e ). Realmente, a pronúncia dos caracteres de cada par é exatamente igual, mas

seu uso é distinto. Por ora, basta saber que, na grande maioria das vezes, usaremos e

. Os outros dois são usados em raríssimas ocasi÷es.

a

do

m

um

ga

co

es

se

pr

ex

ne

te

te

ta

pa

P

co

da

in

se

se

26 1 Lição 1

a i u e o

ka ki ku ke ko

sa shi su se so

ta chi tsu te to

na ni nu ne no

ha hi fu he ho

ma mi mu me mo

ya yu yo

ra ri ru re ro

wa (w)o

n

ga gi gu ge go

za ji zu ze zo

da ji zu de do

ba bi bu be bo

pa pi pu pe po

kya kyu kyo

gya gyu gyo

sha shu sho

ja ju jo

cha chu cho

nya nyu nyo

hya hyu hyo

bya byu byo

pya pyu pyo

mya myu myo

rya ryu ryo

Lista completa de caracteres hiraganaSons puros Sons impuros Ditongos

1

da

os

as

as

e

Os sons impuros (derivados de outros sons) se encontram na segunda coluna. Note que

a sílaba ka ( ) é representada da mesma forma que ga ( ) só que a segunda conta com

dois tracinhos extras (a marca de sonorização ou velarização) na parte superior direita. O

mesmo ocorre quando passamos da linha s para a linha z, da t para a d e da h para a b.

Observe também que, para conseguirmos sons de “p”, temos apenas que adicionar

um pequeno círculo (a indicação de fonema oclusivo) à parte superior direita dos hira-

ganas da fila h. Por exemplo, (ha) (pa).

Na terceira coluna, por fim, encontramos os ditongos, combinaç÷es dos caracteres da

coluna i ( ki, shi, chi, ni, hi e mi) com os da linha y ( ya, yu, yo),

esses últimos escritos em tamanho menor. Essas combinaç÷es são utilizadas para repre-

sentar sons mais complexos, como cha, hyo ou gyu.

O som de “l” não existe em japonês, de modo que, quando tivermos que escrever ou

pronunciar uma palavra estrangeira que tenha “l”, temos que substituí-la por “r”. Por

exemplo, o nome Laura se pronunciaria Raura. Não, não se trata de um dado errôneo,

nem foi você que leu errado: o japonês não tem nada a ver com o chinês (no qual acon-

tece o contrário, e o “r” parece “l” na boca de quem fala chinês), o que provoca malen-

tendidos às vezes bastante graves. Quantas vezes já ouvimos algum engraçadinho imi-

tando um japonês falando com “l”?

Não se preocupe com esse tema no momento, porque nunca usaremos o hiragana

para transcrever nosso nome para o japonês: isso será estudado nas liç÷es 2 e 8.

PronúnciaA pronúncia do japonês é verdadeiramente simples para quem tem o português

como língua materna, já que, em geral, é possível imitar todos os sons com certa facili-

dade. Poucos deles não existem em português: nesses casos, daremos um exemplo em

inglês, e para isso serão necessários conhecimentos mínimos (realmente mínimos) para

se pronunciar o japonês de forma correta.

“r” é pronunciado de forma suave. Sempre como em caro, nunca como em carro.

“sh” como em o “x” em xadrez.

“j” como em James (inglês), e não como em Jorge.

“z” como em zona.

“h” é pronunciado de forma levemente aspirada, como o “r” no início de uma

palavra. Por exemplo, em rato.

Todo o resto soa igual ao português, inclusive as vogais, sendo que o “e” e o “o” são

sempre fechados.

Hiragana 27

1

Agora vamos ver alguns exemplos do uso do hiragana. Neste curso veremossempre exemplos originalmente obtidos de autênticos mangás japonesespara ilustrar o que for explicado nas páginas de teoria. Uma imagem valemais que mil palavras...

28 1 Lição 1

Este primeiro exemplo nos mostra Katsuko levantando-se da cama e dizendo: fuwaa...

O desenho e a pose da personagem deixam evidente o significado dessa onomatopéia,

e por isso não nos estenderemos nesse aspecto.

Este mangá-exemplo demonstra como pode vir a ser útil praticar a leitura do hiragana com

qualquer mangá em japonês que você encontrar. As onomatopéias e efeitos sonoros escri-

tos nesse silabário são abundantes nas páginas de revistas em quadrinhos. Reconhecer e

começar a ler as onomatopéias, mesmo sem entender seu significado com clareza, é um

primeiro passo muito satisfatório e uma boa motivação para você continuar estudando

japonês com vontade e expectativas. Há um glossário de onomatopéias no Apêndice iii.

Nota: algo curioso de se observar é o pequeno caractere tsu ( ) ao final da exclamação,

indicando que o som anterior termina bruscamente. Você encontrará com freqüência

o “pequeno tsu”, que indica um corte repentino, nas histórias em quadrinhos em que

é bastante utilizado. Porém, esse “efeito sonoro” dificilmente é encontrado em outros

tipos de texto.

a) Bocejo

Stud

io K

õsen

Katsuko:fuwaa...(Onomatopéia de bocejo)

Mangá-exemplos

A

ba

A

et

co

ka

m

si

qu

T

ve

os

“q

osese

...

a,

m

i-

e

m

do

o,

ia

ue

os

Aqui vemos Tatsu e Mifu no momento em que estão se conhecendo. A reação deles é

bastante curiosa: o que exatamente indicam esses risinhos em hiragana?

As onomatopéias de sons emitidos por personagens humanos (risos, hesitaç÷es, gritos

etc.) costumam ser escritas em hiragana, ao contrário dos sons provocados por aç÷es,

coisas e animais (explos÷es, golpes, latidos etc.), que costumam ser escritos em

katakana, como veremos na lição 2. No entanto, não tome isso como uma “regra”,

muito menos como algo rígido. De acordo com o autor e suas preferências, o uso dos

silabários nos mangás pode variar.

Hiragana 29

Neste terceiro exemplo, pode-

mos ver dois dos usos mais ca-

racterísticos do hiragana.

Com esse silabário, são escritas

as unidades que comp÷em um

autêntico “esqueleto” das ora-

ç÷es. As partículas gramaticais

são escritas sempre em hiragana

e são fundamentais na gramá-

tica japonesa, como veremos na

lição 16. Neste exemplo temos

uma mostra de uma delas, ga,

que serve para marcar o sujeito da oração, ou seja, quem realiza a ação.

Também são escritas em hiragana as desinências verbais, pelas quais sabemos se um

verbo está conjugado no presente, passado etc. Nesse caso, ao kanji são adicionados

os hiraganas , que indicam “passado” (l.20). Assim, kowashita significa

“quebrei”.

b) Risos

c) Partículas e desinências

Mifu: Tatsu:ahahahahahahahahahahaha hehehehehehehehehehehehe(Onomatopéia de riso) (Onomatopéia de riso)

Kazuhiro:boku ga kowashita!?eu ps quebrar!?Eu o quebrei!?

Gui

llerm

o M

arch

1

30 1 Lição 1

d) A convivência entre hiragana, katakana e kanji

Este último exemplo tem muito pouca relação com o restante da lição. Nele podemos

observar uma das características mais curiosas e, ao mesmo tempo, representativas do

japonês. Trata-se do uso, em uma mesma frase, das três formas de escrita do idioma

nipônico: os silabários (hiragana e katakana) e os ideogramas (kanjis).

Observe que o texto todo está escrito em hiragana, o verdadeiro “esqueleto” das oraç÷es,

exceto as palavras hansamu, que vem do inglês e que, portanto, se escreve em

katakana (l.2), e Sugimoto Akira, que está escrita em kanji, com a leitura corres-

pondente ao lado em pequenos caracteres hiragana chamados furigana. Os furiganas são

muitas vezes utilizados em textos de caráter infantil ou juvenil como as revistas em

quadrinhos shõnen (para meninos) ou shõjo (para meninas) para dar aos jovens

leitores que ainda não dominam as leituras dos kanjis um apoio que lhes permita ler o

texto de forma prática. Nem é preciso dizer o quanto pode ser útil para um estudante de

japonês utilizar revistas em quadrinhos desse tipo para praticar a leitura!

Nota: na camiseta de sugimoto está escrito aho, que significa “estúpido” (l.23).

Nota 2: os nomes próprios de pessoas japonesas são escritos na ordem: sobrenome +

nome, e não ao contrário. Nesse caso, Sugimoto é o sobrenome, e Akira, o nome.

Nós, portanto, chamaríamos essa pessoa de “Akira Sugimoto”.

Vocabulário: washi = eu (geralmente é usado para pessoas mais velhas, l.7) | yori =

mais que | hansamu-na = bonito (do inglês “handsome”) | dake = somente | da = verbo

“ser”, forma simples (l.7) | arigatõ = obrigado).

J.M. K

en N

iimur

a

Tarõ:washi yori hansamu na no wa sugimoto akira dake daeu mais bonito que sugimoto akira só serSó Akira Sugimoto é mais bonito que eu.

Sugimoto: ...waai arigatõ he he he...legal! Obrigado he, he, heOba, então obrigado! He, he, he...

1

Hiragana 31

os

do

ma

s,

m

s-

ão

m

ns

o

de

+

e.

=

bo

O japonês utiliza um alfabeto propria-mente dito? A quantas letras ocidentaisequivale normalmente um caracterehiragana?

Quais tipos de símbolo são utilizadospara escrever em japonês (3 tipos)?

Como são escritos normalmente os man-gás, na horizontal e da esquerda para a di-reita (estilo ocidental) ou na vertical e dadireita para a esquerda (estilo tradicional)?

Para que se costuma utilizar o silabáriohiragana?

Escreva em japonês as sílabas te, mu, i e sa.

Transcreva para o português os seguinteshiraganas: , , e .

Escreva em japonês as sílabas impurasde, pi, da e za.

Transcreva para o português os seguinteshiraganas: , , e .

Como formamos sons complexos (di-tongos) do tipo cha, hyo ou jo? Escrevaesses três em japonês.

Como é pronunciado em japonês o “r”da palavra Reiko? Como o “r” de “cara”ou como o “r” de “carro”?

Exercícios

Exercícios

44

55

33

11

22

66

77

88

99

1010

32 1 Lição 1

!#$ EF

&($$ GHI

)*$$ J

+,$ KLMN

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234$ Q

5678 R

9$$$ ST

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a

i

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ka

ki

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sa

shi

su

se

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na

ni

nu

ne

1

Hiragana 33

a ƒ„

bcd$$…†

e$$ ‡ˆ

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j $ ‹

klmn$“‘

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tuv$ •–—

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mi

mu

me

mo

ya

yu

yo

ra

ri

ru

re

ro

wa

wo

n

1