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Língua Estrangeira: Passaporte para Novas Oportunidades Concepção: Equipa de Projecto de Informação e Orientação Vocacional Direcção-Geral de Formação Vocacional www.dgfv.min-edu.pt 26 de Setembro de 2004

Lingua Estrangeira

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Page 1: Lingua Estrangeira

Língua Estrangeira:

Passaporte para Novas Oportunidades

Concepção: Equipa de Projecto de Informação e Orientação Vocacional Direcção-Geral de Formação Vocacional www.dgfv.min-edu.pt26 de Setembro de 2004

Page 2: Lingua Estrangeira

ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………. Pag. 2

II. PLANO DE AULA ………………………………………………………………………… Pag. 4

III. FICHAS DE TRABALHO ………………………………………………………………. Pag. 11

IV. FICHAS RESOLVIDAS …………………………………………………………………. Pag. 18

V. MATERIAIS DE APOIO ………………………………………………………………. Pag. 22

1

VI. PROGRAMAS COMUNITÁRIOS ……………………………………………………. Pag. 32

Page 3: Lingua Estrangeira

2

Page 4: Lingua Estrangeira

Este material pedagógico intitula-se Língua Estrangeira: Passaporte para Novas

Oportunidades e destina-se a profissionais de orientação e professores. Tem como objectivo

promover nos alunos dos percursos qualificantes o desenvolvimento da motivação para a

aprendizagem das línguas estrangeiras, como forma de assegurar o acesso a uma maior

diversidade e profundidade de conhecimentos facilitadores da inserção e progressão nas carreiras,

de favorecer a mobilidade no espaço europeu e de rentabilizar, em proveito próprio e do exercício

da cidadania europeia, as oportunidades criadas pela existência de um espaço único de bens,

pessoas e capitais.

Este material consiste num Plano de Aula para 90 minutos, no qual se propõe uma

sequência de actividades e para as quais se disponibilizam as respectivas Fichas de Trabalho, as

Fichas Resolvidas e os Materiais de Apoio. Este instrumento de trabalho inclui, ainda, informação

sobre os programas comunitários promotores da mobilidade e da aprendizagem das línguas, bem

como uma lista de contactos úteis e publicações da Direcção-Geral de Formação Vocacional.

O material proposto constitui uma sugestão de trabalho, pelo que o profissional de

orientação / professor deverá adequá-lo às características e aos interesses dos alunos e das

turmas.

3

NOTA: Neste documento, onde se diz “o profissional de orientação / professor” , deve entender-se que se

refere sempre aos/às profissionais de orientação e aos/às professoras.

Page 5: Lingua Estrangeira

4

Page 6: Lingua Estrangeira

Exercício 1 – Identificar países da União Europeia / Sensibilizar os alunos para as questões da mobilidade e da importância da aprendizagem das línguas estrangeiras Material: Documento de apoio 1 Tempo: 10 minutos

1.1. O profissional de orientação / professor coloca no quadro / projecta em acetato um mapa da

Europa, onde seja possível identificar claramente os 25 países da União Europeia (Documento de

Apoio 1).

1.2. Após clarificar que tipo de mapa está a ser apresentado, o profissional de orientação /

professor coloca aos alunos algumas questões:

• Conhecem / Já visitaram / Já ouviram falar de algum(ns) destes países? Em que

circunstâncias? / Através de quê? (Grupos musicais, Clubes de futebol, etc.)

• Têm familiares ou amigos a viver / estudar / trabalhar em algum dos países da União

Europeia? Se sim, onde?

• És capaz de identificar no mapa os países mencionados?

• És capaz de identificar quais dos países mencionados são Estados-Membros da União

Europeia?

• Que línguas se falam nos países que foram referidos?

• Na tua opinião, quais são as principais dificuldades que as pessoas que se encontram

nestes países podem sentir?

1.3. A partir das respostas dos alunos à última questão, o profissional de orientação / professor

deverá aproveitar para fazer uma breve referência a dois aspectos:

a existência de um mercado único de bens, pessoas e capitais que permite aos cidadãos da

União Europeia viver, trabalhar e estudar em qualquer um dos seus Estados-Membros,

sendo que actualmente esta possibilidade é válida apenas nos quinze países que até Maio

2004 formavam a União Europeia, mais os três países associados: Noruega, Islândia e

Liechtenstein;

5

a importância da aprendizagem das línguas estrangeiras como forma de assegurar o

acesso a uma maior diversidade e profundidade de conhecimentos facilitadores da iniciação

e progressão nas carreiras, de favorecer a mobilidade no espaço europeu e de rentabilizar,

em proveito próprio e da sociedade europeia, as oportunidades criadas pela existência de

um espaço único de bens, pessoas e capitais.

Page 7: Lingua Estrangeira

Exercício 2 – Associar uma língua ao(s) país(es) onde essa língua é falada / Identificar as línguas europeias mais faladas Material: Documento de Apoio 2 / Documento de Apoio 3 Documento de Apoio 4 Ficha de Trabalho 1 / Ficha de Trabalho 1 – Resolução Opção: Ficha de Trabalho 1A / Ficha de Trabalho 1A – Resolução Tempo: 20 minutos

2.1. O profissional de orientação / professor divide a turma em três ou quatro grupos (em função

do número de alunos), distribui a cada grupo um conjunto de cartões (Documento de Apoio 2)

com os países da União Europeia e as respectivas línguas, e solicita-lhes que façam corresponder a

língua ao país onde é falada.

2.2. O profissional de orientação / professor coloca no quadro uma cartolina na qual desenhou

uma grelha (Documento de Apoio 3) e onde os grupos colocarão os cartões que lhes foram

distribuídos, com a associação correcta País / Língua. O profissional de orientação / professor

deverá chamar a atenção dos alunos para a informação constante dos cartões dos países,

nomeadamente para a designação do país na língua de origem e para a capital.

2.3. Enquanto se procede à colocação dos cartões na cartolina, os alunos corrigem o exercício

usando a Ficha de Trabalho 1, que entretanto lhes foi distribuída. Neste exercício pretende-se dar

ênfase à(s) língua(s) falada(s) em cada país, devendo o profissional de orientação / professor

chamar a atenção dos alunos para o facto de existirem línguas que são faladas em mais do que

um país. A inclusão do mapa e das bandeiras de cada um dos países possibilita a localização

geográfica dos mesmos, constituindo esta uma informação acrescida que o profissional de

orientação / professor poderá explorar, em função do tempo disponível e do interesse da turma.

2.4. Após o preenchimento da ficha anterior, o profissional de orientação / professor deverá

chamar a atenção dos alunos para a diversidade de línguas faladas na Europa, sendo que as

línguas assinaladas a sombreado na ficha são as cinco línguas europeias mais faladas no mundo

pela ordem que se segue:

- Inglês – 470 milhões

- Castelhano (Espanhol) – 372 milhões

- Português – 182 milhões

- Francês – 124 milhões

6

- Alemão – 121 milhões

Page 8: Lingua Estrangeira

Estes números deverão ser dados a conhecer aos alunos através da colocação na cartolina das

setas (Documento de Apoio 4) junto das línguas assinaladas. Os alunos preencherão o espaço

correspondente na sua ficha.

Neste contexto de diversidade linguística, deverá ser feita referência à necessidade da existência

de línguas de trabalho e de negócios no âmbito da União Europeia, de onde se destaca, uma vez

mais, o Inglês.

OPÇÃO:

O exercício 2 poderá ser realizado, alternativamente, através da Ficha de Trabalho 1A. Uma vez

que nesta ficha o número de línguas é inferior ao número de países, o profissional de orientação /

professor deverá chamar a atenção dos alunos para o facto de existirem línguas que são faladas

em mais do que um país.

Após a resolução da ficha, deverão ser preenchidas as setas, sendo que os dados numéricos

necessários para o efeito (ver exercício 2.4) são fornecidos pelo profissional de orientação /

professor.

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Page 9: Lingua Estrangeira

Exercício 3 – Listar situações, para além do contexto da sala de aula, em que os alunos utilizam a língua estrangeira / Sensibilizar os alunos para a importância da sua aprendizagem Material: Ficha de Trabalho 2 Tempo: 20 minutos

3.1. Os alunos são confrontados com a questão “Em que situações já usei / uso habitualmente a

língua estrangeira para além do contexto da sala de aula?”, esperando-se que neste curto diálogo

sejam relatadas experiências por eles vividas.

,

r

3.2. Na sequência do exercício anterior, o profissional de orientação / professor distribui aos

alunos e projecta em acetato a Ficha de Trabalho 2, pedindo-lhes que, face à situação

apresentada (Se eu souber fala uma Língua Estrangeira posso …), encontrem exemplos

relacionados com cada uma das capacidades base identificadas na ficha. O exercício deverá ser

resolvido em grupos e as situações sugeridas através dos respectivos porta-vozes, serão

registados no acetato pelo profissional de orientação / professor. Os alunos completarão a sua

ficha com os outros exemplos apresentados pelos colegas.

3.3. Com base nas respostas dadas pelos alunos no exercício anterior, o profissional de orientação

/ professor realçará, uma vez mais, a importância da aprendizagem da língua estrangeira, a qual

contempla a aprendizagem das quatro capacidades base e que, quando levada a cabo de forma

continuada e sistemática, possibilita aos alunos COMUNICAR, quer em situações do quotidiano,

quer num contexto de situação profissional. Caso os exemplos apresentados anteriormente pelos

alunos não possibilitem ilustrar esta diferença, o profissional de orientação / professor deverá, ele

próprio, sugerir alguns exemplos adequados, nomeadamente:

• perceber uma canção em língua estrangeira;

• comunicar com um estrangeiro no Messenger;

• ler e compreender os manuais do utilizador que acompanham as máquinas da minha

empresa;

8

• participar em reuniões de trabalho com colegas de outros países.

Page 10: Lingua Estrangeira

Exercício 4 – Identificar um conjunto de oportunidades de carreira proporcionadas pelo domínio da língua inglesa Material: Ficha de Trabalho 3 Tempo: 15 minutos

4.1. O profissional de orientação / professor distribui aos alunos a Ficha de Trabalho 3, pedindo-

lhes que a completem em pares. Ao introduzir este exercício, o profissional de orientação /

professor procurará que os alunos se centrem apenas no contexto da sua futura profissão e

retomará a ideia anteriormente veiculada da Língua Inglesa como a língua de trabalho e de

negócios ao nível da União Europeia, pelo que o seu domínio constituirá um instrumento facilitador

da inserção e progressão nas carreiras. No final, o profissional de orientação / professor registará

no quadro algumas das situações identificadas pelos alunos.

9

Page 11: Lingua Estrangeira

Exercício 5 – Ir trabalhar e / ou fazer um estágio para o estrangeiro: tomar consciência dos aspectos relacionados com a mobilidade na União Europeia Material: Ficha de Trabalho 4 Ficha de Trabalho 5 / Ficha de Trabalho 5 – Resolução Tempo: 25 minutos

5.1. Os alunos são convidados a imaginar uma situação em que irão trabalhar / viver / estudar

temporariamente num país da União Europeia. Para o efeito, devem responder às questões da

Ficha de Trabalho 4 em pares ou pequenos grupos. Após o preenchimento da ficha, o profissional

de orientação / professor deverá suscitar no grupo turma a discussão sobre os sentimentos, as

expectativas e as preocupações identificados e inerentes à situação apresentada.

5.2. O profissional de orientação / professor coloca os alunos perante uma situação concreta: a

realização de um estágio profissional num país da União Europeia. A Ficha de Trabalho 5 – um

quiz – remete para aspectos de ordem prática relacionados com a mobilidade inerente à situação,

como sejam:

• transportes

• alojamento

• assistência médica

• seguros

• cursos de língua

A resolução da ficha deverá ser feita em pares e será auxiliada pela apresentação de frases a

completar. A correcção do exercício será realizada pelo grupo turma oralmente.

5.3. O profissional de orientação / professor apresenta as situações colocadas nos exercícios

anteriores como passíveis de virem a ser concretizadas pelos alunos no âmbito dos Programas

Comunitários Sócrates e Leonardo da Vinci.

No capítulo ‘Programas Comunitários’, o profissional de orientação / professor encontra informação

sistematizada sobre os diferentes programas comunitários / medidas promotores da mobilidade e

da aprendizagem das línguas.

Esta informação não deverá, no entanto, substituir uma consulta cuidada do sítio da Internet da

Agência Nacional para os Programas Comunitários Sócrates e Leonardo da Vinci, bem como de

outras páginas web constantes do referido capítulo.

10

Page 12: Lingua Estrangeira

11

Page 13: Lingua Estrangeira

FICHA DE TRABALHO 1

OS PAÍSES E AS LÍNGUAS DA UNIÃO EUROPEIA

Faz corresponder a Língua ao País onde é falada.

PAÍS LÍNGUA

Alemanha

Áustria

Bélgica

Chipre

Dinamarca

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Estónia

Finlândia

França

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Países Baixos / Holanda

Polónia

Portugal

Reino Unido

República Checa

Suécia

Mapa: www.dre.pt/ue/default.html

12

Page 14: Lingua Estrangeira

FICHA DE TRABALHO 1A OS PAÍSES E AS LÍNGUAS DA UNIÃO EUROPEIA

Faz corresponder a Língua ao País onde é falada.

PAÍS PAÍS LÍNGUA

1. Alemanha

2. Áustria

3. Bélgica

4. Chipre

5. Dinamarca

6. Eslováquia

7. Eslovénia

8. Espanha

9. Estónia

10. Finlândia

11. França

12. Grécia

13. Hungria

14. Irlanda

15. Itália

16. Letónia

17. Lituânia

18. Luxemburgo

19. Malta

20. Países Baixos / Holanda

21. Polónia

22. Portugal

23. Reino Unido

24. República Checa

25. Suécia

13

Mapa: www.dre.pt/ue/default.html

LÍNGUA

a. Grego

b. Castelhano (Espanhol)

c. Húngaro

d. Finlandês

e. Alemão

f. Neerlandês

g. Italiano

h. Português

i. Lituano

j. Maltês

l. Checo

m. Inglês

n. Eslovaco

o. Polaco

p. Dinamarquês

q. Esloveno

r. Francês

s. Gaélico

t. Letão

u. Sueco

v. Luxemburguês

x. Estónio

Page 15: Lingua Estrangeira

FICHA DE TRABALHO 2

Completa os rectângulos com exemplos possíveis.

LER

14

SE EU SOUBER FALAR

UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA

POSSO …

FALAR

ESCREVER

OUVIR

Page 16: Lingua Estrangeira

15

FICHA DE TRABALHO 3

Completa o quadro com exemplos possíveis. Na minha futura profissão, se eu souber falar Inglês, terei oportunidade de …

acompanhar visitantes estrangeiros na minha empresa.

aprender mais facilmente a trabalhar com novos programas informáticos.

Page 17: Lingua Estrangeira

16

FICHA DE TRABALHO 4

Imagina que vais trabalhar / viver / estudar temporariamente num país da União Europeia. Completa as frases seguintes.

1. Eu imagino-me a ……………………………………………………………………………………………………

e sinto que ………………………………………………………………………………………………………………..

…………………………………………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………………………………

2. As minhas expectativas e interesses são ………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………………………………

3. Eu estou preocupado com ………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………………………………

4. Antes de partir tenho que tratar de ………………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………………………………

5. Poderei obter a informação de que preciso consultando …………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………………………………

ou indo a ………………………………………………………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………………………………

Page 18: Lingua Estrangeira

17

FICHA DE TRABALHO 5

Completa o seguinte quiz com as palavras que faltam nas frases apresentadas.

1. S

2. A

3. N S

4. A A D

5. O L

6. B D

7. A M

1. Em caso de acidente, devo ter a cobertura de um ……………….. .

2. O apoio financeiro que recebo para participar na formação chama-se ……………….. .

3. Vou ter de utilizar ……………….. para me deslocar.

4. Para beneficiar de consultas se estiver doente preciso de garantir ……………….. .

5. Depois de frequentar um ……………….. poderei falar na língua do país de acolhimento.

6. Através dos Programas Comunitários de ……………….. tenho oportunidade de ir estudar

ou trabalhar no estrangeiro.

7. Tratar do ……………….. é fundamental para não dormir na rua.

Page 19: Lingua Estrangeira

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Page 20: Lingua Estrangeira

FICHA DE TRABALHO 1 - RESOLUÇÃO

PAÍS LÍNGUA

Alemanha ALEMÃO

Áustria ALEMÃO

Bélgica ALEMÃO, FRANCÊS, NEERLAN

Chipre GREGO

Dinamarca DINAMARQUÊS

Eslováquia ESLOVACO

Eslovénia ESLOVENO

Espanha CASTELHANO (ESPANHOL)

Estónia ESTÓNIO

Finlândia FINLANDÊS

França FRANCÊS

Grécia GREGO

Hungria HÚNGARO

Irlanda GAÉLICO, INGLÊS

Itália ITALIANO

Letónia LETÃO

Lituânia LITUANO

Luxemburgo LUXEMBURGUÊS

Malta MALTÊS

Países Baixos / Holanda NEERLANDÊS

Polónia POLACO

Portugal PORTUGUÊS

Reino Unido INGLÊS

República Checa CHECO

Suécia SUECO

Mapa: www.dre.pt/ue/default.html

DÊS

19

Page 21: Lingua Estrangeira

FICHA DE TRABALHO 1A - RESOLUÇÃO

Mapa: www.dre.pt/ue/default.html

PAÍS PAÍS LÍNGUA LÍNGUA

1. Alemanha 1. e. a. Grego

2. Áustria 2. e. b. Castelhano (Espanhol)

3. Bélgica 3. e., r., f. c. Húngaro

4. Chipre 4. a. d. Finlandês

5. Dinamarca 5. p. e. Alemão

6. Eslováquia 6. n. f. Neerlandês

7. Eslovénia 7. q. g. Italiano

8. Espanha 8. b. h. Português

9. Estónia 9. x. i. Lituano

10. Finlândia 10. d. j. Maltês

11. França 11. r. l. Checo

12. Grécia 12. a. m. Inglês

13. Hungria 13. c. n. Eslovaco

14. Irlanda 14. s., m. o. Polaco

15. Itália 15. g. p. Dinamarquês

16. Letónia 16. t. q. Esloveno

17. Lituânia 17. i. r. Francês

18. Luxemburgo 18. v. s. Gaélico

19. Malta 19. j. t. Letão

20. Países Baixos / Holanda

20. f. u. Sueco

21. Polónia 21. o. v. Luxemburguês

22. Portugal 22. h. x. Estónio

23. Reino Unido 23. m.

24. República Checa 24. l.

25. Suécia 25. u.

20

Page 22: Lingua Estrangeira

21

FICHA DE TRABALHO 5 - RESOLUÇÃO

1. S E G U R O

2. B O L S A

3. T R A N S P O R T E S

4. A S S I S T Ê N C I A M É D I C A

5. C U R S O D E L Í N G U A S

6. M O B I L I D A D E

7. A L O J A M E N T O

1. Em caso de acidente, devo ter a cobertura de um ……………….. .

2. O apoio financeiro que recebo para participar na formação chama-se ……………….. .

3. Vou ter de utilizar ……………….. para me deslocar.

4. Para beneficiar de consultas se estiver doente preciso de garantir ……………….. .

5. Depois de frequentar um ……………….. poderei falar na língua do país de acolhimento.

6. Através dos Programas Comunitários de ……………….. tenho oportunidade de ir estudar

ou trabalhar no estrangeiro.

7. Tratar do ……………….. é fundamental para não dormir na rua.

Page 23: Lingua Estrangeira

22

Page 24: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 1 - MAPA DA EUROPA

Fonte: www.terravista.pt/bilene/1574/mg_europa.html

23

Page 25: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 2

24

ALEMANHA

(DEUTSCHLAND) BERLIM

ALEMÃO

ÁUSTRIA

(ÖSTERREICH) VIENA

ALEMÃO

BÉLGICA

(BELGIË / BELGIQUE) BRUXELAS

ALEMÃO, FRANCÊS,

NEERLANDÊS

CHIPRE

(KYPROS) NICÓSIA

GREGO

DINAMARCA

(DANMARK) COPENHAGA

DINAMARQUÊS

Page 26: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 2

25

ESLOVÁQUIA

(SLOVENSKO) BRATISLAVA

ESLOVACO

ESLOVÉNIA

(SLOVENIJA) LLIUBLIANA

ESLOVENO

ESPANHA

(ESPAÑA) MADRID

CASTELHANO

(ESPANHOL)

ESTÓNIA

(EESTI) TALLIN

ESTÓNIO

FINLÂNDIA

(SUOMI) HELSÍNQUIA

FINLANDÊS

Page 27: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 2

26

FRANÇA

(FRANCE) PARIS

FRANCÊS

GRÉCIA

(ELLADA) ATENAS

GREGO

HUNGRIA

(MAGYARORSZÁG) BUDAPESTE

HÚNGARO

REPÚBLICA DA IRLANDA

(ÉIRE) DUBLIN

GAÉLICO, INGLÊS

ITÁLIA

(ITALIA) ROMA

ITALIANO

Page 28: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 2

27

LETÓNIA

(LATVIJA) RIGA

LETÃO

LITUÂNIA

(LIETUVA) VILNIUS

LITUANO

LUXEMBURGO

(LUXEMBOURG) LUXEMBURGO

LUXEMBURGUÊS

MALTA

(MALTA) LA VALETA

MALTÊS

PAÍSES BAIXOS / HOLANDA

(NEDERLAND) AMSTERDÃO

NEERLANDÊS

Page 29: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 2

28

POLÓNIA

(POLSKA) VARSÓVIA

POLACO

PORTUGAL

(PORTUGAL) LISBOA

PORTUGUÊS

REINO UNIDO

(UNITED KINGDOM) LONDRES

INGLÊS

REPÚBLICA CHECA

(CESKÁ REPUBLIK) PRAGA

CHECO

SUÉCIA

(SVERIGE) ESTOCOLMO

SUECO

Page 30: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 3

PAÍS

LÍNGUA

29

Page 31: Lingua Estrangeira

DOCUMENTO DE APOIO 4

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

470 MILHÕES

372 MILHÕES

182 MILHÕES

Page 32: Lingua Estrangeira

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--

31

124 MILHÕES

121 MILHÕES

Page 33: Lingua Estrangeira

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Page 34: Lingua Estrangeira

I. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI – Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional www.socleo.pt O Programa Leonardo da Vinci é um programa gerido pela União Europeia e tem como objectivos:

• proporcionar aos jovens o acesso a cursos e estágios de formação para que, através deles, possam aumentar os seus níveis de qualificação e, consequentemente, as probabilidades de inserção no mercado de trabalho;

• melhorar a formação profissional de pessoas de todas as idades, ajudando-as a desenvolver competências e a adquirir novas qualificações ao longo da vida, preparando-se, dessa forma, para as novas exigências profissionais.

No âmbito deste programa será concedido apoio comunitário, entre outras, às seguintes acções: - Jovens que frequentam um curso de formação profissional inicial

• estágios de, em princípio, 3 semanas a 9 meses em instituições de formação profissional e em empresas, sendo que estes estágios constituem parte integrante do programa de formação profissional.

- Estudantes • estágios de 3 a 12 meses em empresas.

- Jovens trabalhadores e recém-licenciados • estágios de 2 a 12 meses em instituições de formação profissional e empresas.

Este programa prevê a atribuição de uma bolsa para os projectos transnacionais de estágios e intercâmbios. As qualificações obtidas nos cursos de formação técnica ou profissional no estrangeiro serão reconhecidas em todos os países da União Europeia. II. PROGRAMA SÓCRATES – Programa de Acção da Comunidade Europeia no Domínio da Educação www.socleo.pt II. A. PROGRAMA SÓCRATES / COMENIUS O Programa Sócrates / Comenius tem como objectivos:

• melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia no ensino escolar; • incentiva à cooperação transnacional entre escolas; • promover o conhecimento de línguas e a consciência intercultural.

No âmbito deste programa, estudantes, professores, etc. podem participar em diferentes acções apenas através do respectivo estabelecimento de ensino. II. A. 1. PROGRAMA SÓCRATES / ACÇÃO COMENIUS 1: PARCERIAS ENTRE ESCOLAS No âmbito desta acção podem ser desenvolvidos, nomeadamente, dois tipos de projectos:

• Os Projectos de Escola Comenius desenvolvem-se com base numa parceria que envolve, pelo menos, três países e proporcionam a professores e alunos desses países a oportunidade de executarem actividades centradas num ou em vários temas de interesse comum, no âmbito das actividades lectivas regulares. Os alunos têm a possibilidade de participar na actividade de mobilidade transnacional ‘Reunião de Projecto’.

33

Page 35: Lingua Estrangeira

• Os Projectos de Língua Comenius procuram promover nos jovens a motivação, as competências e a confiança para comunicarem noutras línguas europeias. Um Projecto de Línguas Comenius é executado por grupos de pelo menos 10 jovens a partir dos 14 anos de idade, das escolas dos dois países participantes. É parte integrante destes projectos a realização de um intercâmbio recíproco de alunos, com uma duração de, pelo menos, 14 dias (incluindo a viagem) para cada um dos grupos.

II. B. PROGRAMA SÓCRATES / ERASMUS www.socleo.pt Este programa tem como objectivos:

• promover a qualidade e reforçar a dimensão europeia no ensino superior; • incentivar a cooperação transnacional entre universidades; • fomentar a mobilidade europeia no sector do ensino superior; • melhorar a transparência e o reconhecimento académico de estudos e habilitações em toda

a União. •

Este programa destina-se, pois, a jovens que pretendem estudar numa instituição de ensino superior num dos 31 países que participam no programa. O programa possibilita:

• a oportunidade de estudar numa instituição parceira num país europeu durante 3 a 12 meses;

• pleno reconhecimento académico do período de estudos efectuados no estrangeiro como parte integrante do curso inicial;

• a possibilidade de beneficiar de uma pequena bolsa da União Europeia para cobrir despesas suplementares.

Os cursos de línguas intensivos preparatórios, ministrados pelas universidades de acolhimento, contribuem para a melhoria dos conhecimentos linguísticos dos jovens. II. C. PROGRAMA SÓCRATES / ACÇÃO GRUNDTVIG www.socleo.pt Esta acção destina-se a melhorar a qualidade e a incentivar a dimensão europeia na educação de adultos, contribuindo para proporcionar mais oportunidades de aprendizagem ao longo da vida a todos os cidadãos europeus. No âmbito desta acção, entende-se por adulto qualquer pessoa com mais de 25 anos, ou qualquer pessoa de idade compreendida entre os 16 e os 24 anos que não frequente o ensino secundário a nível do sistema educativo formal. O conceito de ‘educação de adultos e de ‘aprendizagem’ abrange todas as modalidades de aprendizagem, quer estejam incluídas no sistema formal ou não formal de educação de adultos, quer tenham ainda um carácter mais informal. A Acção Grundtvig destina-se a pessoas que estão interessadas em:

• aumentar a sua capacidade de intervenção activa na sociedade e os seus conhecimentos de outras culturas;

• melhorar as suas oportunidades profissionais, pela aquisição ou actualização das suas próprias competências;

34• aumentar a sua capacidade de ingresso ou de regresso ao sistema educativo formal.

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III. EURES – Portal Europeu da Mobilidade Profissional www.europa.eu.int/eures A forma mais fácil de procurar trabalho noutro país europeu é visitar o portal EURES. A rede EURES (Serviços de Emprego Europeus) tem por objectivo informar, aconselhar e assistir os cidadãos europeus que pretendem trabalhar noutro país, bem como os empregadores que desejam recrutar trabalhadores no estrangeiro. A rede EURES agrupa a Comissão Europeia e os serviços públicos de emprego na Europa, bem como sindicatos, organizações patronais e autoridades locais e regionais. Conselheiros EURES São mais de 500 em toda a Europa. Possuem uma base de dados com informações sobre as condições de vida e de trabalho em cada país, o mercado laboral, o alojamento, a educação, o custo de vida, a saúde, a legislação social, a fiscalidade, as oportunidades de formação, a possibilidade de comparar qualificações, etc. Bases de dados de ofertas de emprego e de Curriculum Vitae (CV) A rede EURES desenvolveu uma base de dados que reúne as ofertas de emprego disponíveis em toda a Europa. Os empregadores podem utilizá-la para divulgar as suas ofertas de emprego em 17 países. Todos os candidatos a emprego podem procurá-lo em qualquer um desses países. Existe também uma base de dados de procura de CV. Todos os candidatos a emprego podem recorrer a essa base para divulgar o respectivo CV a um leque alargado de empregadores, que poderão contactar directamente os candidatos que considerem adequados. IV. PLOTEUS – Portal on Learning Opportunities Throughout the European Space / Portal sobre as Oportunidades de Aprendizagem no Espaço Europeu www.ploteus.net Portal concebido pela União Europeia para orientar os cidadãos para fontes de informação pormenorizadas em matéria de ensino e formação em 30 países europeus. Ligações possíveis:

• Oportunidades de Aprendizagem: ligações a bases de dados nacionais ou regionais e sítios da Internet de estabelecimentos de ensino ou organismos de formação em 30 países europeus

• Sistemas Educativos: descrições claras e sucintas dos sistemas nacionais de educação e formação, incluindo informações sobre habilitações, bolsas e propinas

• Intercâmbios: informações sobre todos os tipos de programa de intercâmbio em todos os níveis de ensino e de formação

• Contacto: informações e questões em matéria de orientação profissional – inclui dados sobre centros nacionais de orientação profissional em 30 países

• Mudança de País: informações úteis sobre questões práticas relacionadas com a vida e a aprendizagem no estrangeiro, tais como alojamento, custo de vida, impostos e segurança social.

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ESTIA www.estia.educ.goteborg.se O Projecto ESTIA começou como um projecto-piloto no quadro do Programa Leonardo da Vinci e destina-se prioritariamente a conselheiros de orientação. O objectivo do Projecto Estia, através da sua página web, é proporcionar ao utilizador informação útil sobre educação, profissões e mercado de trabalho em diferentes países europeus. Esta página web tem ligações às páginas nacionais de cada país participante, as quais obedecem a uma estrutura semelhante na sua configuração e conteúdo.

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SÍTIOS A CONSULTAR www.dgfv.min-edu.pt

www.dgidc.min-edu.pt

www.rede-nonio.min-edu.pt/1cic/agrup_ovar/europa.htm

www.iefp.pt

www.socleo.pt

www.europa.eu.int

www.ploteus.net

www.estia.educ.goteborg.se

www.languages-on-the-web.com

www.eurydice.org

www.euroguidance.org.uk

PUBLICAÇÕES DA DGFV

Eu escolhi … a qualificação

Uma aposta na qualificação de jovens

Eu aprendo … ao longo da vida

Uma aposta na qualificação de adultos

Uma aposta na qualificação de jovens / Uma aposta na qualificação de adultos

CONTACTOS: Direcção-Geral de Formação Vocacional Av. 24 de Julho, n.º 138 1399-026 LISBOA Tel: 21 394 37 00 Fax: 21 394 37 99