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““Os bens Os bens invisíveis” invisíveis”
Apresenta:(Autor desconhecido - Trad. e adapt.: G. Cabada)
““Os bens Os bens invisíveis” invisíveis”
(Autor desconhecido - Trad. e adapt.: G. Cabada)
Marcos era uma criança que vivia com sua mãe, uma pobre costureira, numa casinha de um só quarto.
Na véspera de Natal, na sua cama, a criança esperava ansiosa a vinda de Papai Noel.
Ele tinha deixado pendurada na janela da casa uma meia, esperando encontrá-la na manhã seguinte cheia de presentes.
Marcos era uma criança que vivia com sua mãe, uma pobre costureira, numa casinha de um só quarto.
Na véspera de Natal, na sua cama, a criança esperava ansiosa a vinda de Papai Noel.
Ele tinha deixado pendurada na janela da casa uma meia, esperando encontrá-la na manhã seguinte cheia de presentes.
Mas sua mãe sabia que não haveria presentes de Natal por falta de dinheiro.
Para evitar que ficasse desiludido, explicou-lhe:
- Há bens visíveis, que se compram com dinheiro, e bens invisíveis, que não se compram,
nem se vendem, nem se vêem, mas que fazem a gente muito feliz: por exemplo, o carinho da mãe.
No dia seguinte, o filho acordou, correu até a janela e viu sua meia vazia.
Recolhe-a com emoção e alegria e mostra-a à mãe:
- Mãe, está cheia de bens invisíveis! - exclamou feliz.
Mais tarde, na escola, houve um encontro de professores, pais e crianças, numa confraternização de Natal. Cada aluno mostrava, orgulhoso, seus presentes.
Mas sua mãe sabia que não haveria presentes de Natal por falta de dinheiro.
Para evitar que ficasse desiludido, explicou-lhe:
- Há bens visíveis, que se compram com dinheiro, e bens invisíveis, que não se compram,
nem se vendem, nem se vêem, mas que fazem a gente muito feliz: por exemplo, o carinho da mãe.
No dia seguinte, o filho acordou, correu até a janela e viu sua meia vazia.
Recolhe-a com emoção e alegria e mostra-a à mãe:
- Mãe, está cheia de bens invisíveis! - exclamou feliz.
Mais tarde, na escola, houve um encontro de professores, pais e crianças, numa confraternização de Natal. Cada aluno mostrava, orgulhoso, seus presentes.
Marcos parecia indiferente a toda essa euforia.
- E você, Marcos, o que ganhou? Marcos levantou a cabeça e mostrou sua meia vazia:
- Eu ganhei bens invisíveis! Diante das gargalhadas de seus colegas, sua professora se
aproximou e pediu silêncio para que Marcos pudesse explicar.
- Bens invisíveis - repetiu ele.
- Amor felicidade
amizadecarinho
harmoniaunião
alegria sabedoria
paciência
e muitos mais...e muitos mais...
- perguntaram-lhe seus colegas
Mas sua mãe sabia que não haveria presentes de Natal por falta de dinheiro.
Para evitar que ficasse desiludido, explicou-lhe:
- Há bens visíveis, que se compram com dinheiro, e bens invisíveis, que não se compram,
nem se vendem, nem se vêem, mas que fazem a gente muito feliz: por exemplo, o carinho da mãe.
No dia seguinte, o filho acordou, correu até a janela e viu sua meia vazia.
Recolhe-a com emoção e alegria e mostra-a à mãe:
- Mãe, está cheia de bens invisíveis! - exclamou feliz.
Mais tarde, na escola, houve um encontro de professores, pais e crianças, numa confraternização de Natal. Cada aluno mostrava, orgulhoso, seus presentes.
Marcos parecia indiferente a toda essa euforia.
- E você, Marcos, o que ganhou? Marcos levantou a cabeça e mostrou sua meia vazia:
- Eu ganhei bens invisíveis! Diante das gargalhadas de seus colegas, sua professora se
aproximou e pediu silêncio para que Marcos pudesse explicar.
- Bens invisíveis - repetiu ele.
- Amor felicidade
amizadecarinho
harmoniaunião
alegria sabedoria
paciência
e muitos mais...e muitos mais...
- perguntaram-lhe seus colegas
Seus colegas não sabiam se deveriam rir ou ficar sérios.
Enquanto isso, Fredy, menino muito cheio de si e mascarado, e, por esta razão, pouco simpático
aos seus colegas, estava sendo gozado, por inveja, pelas outras crianças, que desfaziam do belo carrinho com controle remoto que ele ganhou
de presente e que orgulhosamente exibia.
Eles punham defeito em tudo.
Então, Fredy, furioso, pegou o carrinho e o espatifou contra o chão.
Quando seus pais perceberam este gesto, aproximaram-se:
-Não sei o que fazer disse o pai à professora que também se tinha aproximado.
- Nenhum presente o torna feliz.- Não sabemos o que fazer com ele
acrescentou a mãe.
Então, a professora, que conhecia os problemas de relacionamento de Fredy com seus pais, disse-lhes:
Seus colegas não sabiam se deveriam rir ou ficar sérios.
Enquanto isso, Fredy, menino muito cheio de si e mascarado, e, por esta razão, pouco simpático
aos seus colegas, estava sendo gozado, por inveja, pelas outras crianças, que desfaziam do belo carrinho com controle remoto que ele ganhou
de presente e que orgulhosamente exibia.
Eles punham defeito em tudo.
Então, Fredy, furioso, pegou o carrinho e o espatifou contra o chão.
Quando seus pais perceberam este gesto, aproximaram-se:
-Não sei o que fazer disse o pai à professora que também se tinha aproximado.
- Nenhum presente o torna feliz.- Não sabemos o que fazer com ele
acrescentou a mãe.
Então, a professora, que conhecia os problemas de relacionamento de Fredy com seus pais, disse-lhes:
- Talvez Fredy goste do presente que ganhou Marcos.
Os pais aproximaram-se de Marcos e ficaram conversando com ele durante alguns minutos.
Depois comentaram com a professora:
- Acho que foram esses os presentes que devíamos ter-lhe dado e não lhe demos. Obrigado.
E foram embora, levando seu filho Fredy para dar-lhe de presente...""bens invisíveisbens invisíveis"!"!
Perguntem a ele - disse mostrando-lhes o menino.
Música: “Heaven Forbid”
Formatado por Leonil