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LEl';rINIS o s CI .A.L - I E IALISMO? C'rEXTO EXl'RAI.Dt.i DO DI;{FnO f.;Q POVO)

LEl';rINIS o - amigoscoimbra70.pt Documentos por datar... · Pensou [1 CULTUPL1\ NOV~\. edi t [1r e ste text o es·· Sil1DJ.l1 l1.JO [1 c omemo r o. çêto do centésülO o..ni versé,

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LEl';rINIS o s CI.A.L - I E IALISMO?

C'rEXTO EXl'RAI.Dt.i DO DI;{FnO f.;Q POVO)

Pensou [1 CULTUPL1\ NOV~\. e d i t [1r e ste te x t o es · · Sil1DJ .l1 l1.JO [1 c omemo r o. çêto do centés ülO o..ni versé, ... r io do nascillento de LE:NI NE . 'rcü n5.o foi }!ossí·· vel d evido 0.3 i mposs ibilü "l 2- iles t écni c o. s que r e- ' s u 1t .:J. r Clrn do fe cho de:. Associo.ç õ'o elo s :Gs tuclLlntes

.J. e·-·E c on6mio[w ·pe1 2 ~ bü~~gues i2.- · c o lQni c:. lcâ'n8c.i f'"~ .:::-. .. " e 0 Abril. .

T' e' ·{-e +e "+ o é ·'1 e e,r+re" "'I~ l' :' l""O -"tA l"ICl' ~ ')"~'~ ~ ..w_.) u u .... \. LJ Ct -!~ u . 1_1.-:' - L, .í.! ..L L. .. _ L ·... J . c .. ...L c....... t..-",

c 0 8~reens~o de, quest~o do. tOffie,do. d o p oder e ~c ~léGe@onin l n clc sse o p e r 6 ri[1 e do pro l et Llrio.d o n 2 COnQUçe.o \.L'.. Ile v oluç õ, o Democ :c6tic C', e P OI1l1.lc·.r y

que nntece d c e, Rovoluç~o Soci[1li s t n , m~terinli - · ~ 1 .1 0 fi .l.. "nr"\ n ("f ·O -"),.~ t1 ~ 1""1..-..-.. .. ... 1 ,...., - . J_ ........ 1· t;"" Z ,-,1'." '-" L.L L •. .::.1. 0 1. ,.1L.Ç L'0 \Cd ;::;o cl e ·.~ n c.c<~ C,-,..') l Lc .. lS u

c orruptL~ e cl.8 c c-:.:. ~1 8ntc hUmo. so ci e(1 ~::.d e d e tip o no vo" A tOlll":'.dc, c10 :~l o \..~8 r pelo. vio l ê n c i o. e L'. instnu·

r n çõ. o ~n d itndurn do p rolet nriCldo sao 0..8 q u es­tõe s qu e ;,n is clo.. r n: . .lel'lte delilo.:CC 2..lH ['. lin1'.2 í,1.:-'.1"·­xi s tCt- lellinist c~~m:::-.o ists c1 c, s linhc1.S 0JJorü:U1i s­t e,s e r e visioni stns quo defen~om e, Vi2 d Ct ext in ç <>: o P "" Cl-'-':'>; c r , e'o V. . _I_ <·~ "O bu--, r" " ~ n -J- ~'"l :-"l . -' "n fl ri · .- ..., ·-0-c . l u .l _i.. L_, . L ' .::of.; L c. , C,· .L G "h:::.;:." l; .L L , J_ll\"~ ,- L. Svl ';l L

Leni n ismo. ~ est e.. ~ linh c Jefend i d n pe l o.. c nnm· · "" . 11- . -. "'lI r; . " v' ~ - '"li · ., ... 1 T;- - e1, ...L. 1', _ . - n"'-I I · -.Ll .'.1 <., re u cçl'_dL.J. l ,-, '- lO .!.'-J. U LCOV- -.LJ.ceJ ne v , .... 0S l l:1 CO n o -un l oc se" s ln c ~ ~ oo ~eV~ ~ i onl- nt ~ n 6ríl +un~o 0-L~~ J.: ..... - I:; _ v L c .. L .. ..L u ..!- -L tJ _ u 1... .. 0 \J J.I v \ .l

uunclo . Des 'c o r:lDCO 8 po r q ue no.. nctuo..l f8.s0 do.. lu t =~ de cl~\s8es e~!l J? ~) :ctu[;nJ { c1e e ;: t,-;:'e:,l:'.. i lilíY)l-.t éúl: c io.. c onl18 c er (lUe lTl es t ê, no ~:) c(e r o q U2 l n clc..:3se O "le tlo t ' .. , ~ 110r" e" ' rn-' ~ -10 ";n " ·~'··e '1.J..() ' -e' ···.nc'Sno ~C' ...L l-- " u v · - 1! ~ \.-lI ,' 0 G - l:LJ J.C .. L . ~.h.J v ..LLll i LJ .... '0- ... :tr...,;tJ L!""J ~ C :. "..-,

C r . ,. CO" ' O 0~ 1 (') - '-· ... 0"" "e~- I?'1" , C" "-'"I c l C""'\ 'V"l C""'> -i nn"'-e <"; 1:"" .-. .. ' ,..--... {~ .-,.:.> l , .l 1.1· ~)c ,) :. r,; l· ü \.l ! u .... T L • .L _ L, .L c.,L,.:. L , L~ "lcel.,u ,.:.> ('..-, J.-e ,...... .. .,i ., ~-lro. r -.::- ~ c,t·~ le.rl oj '""' l'c' t ~ n l l·n'1 ....... i'~ rl t ,...o, (.--.c t ~L:. l; , J .1. _ • ..> , i .LC "'"7"' , .. ,-' .. _ 1.L ": ,:" ':' -:- ... I c. ' f.j ~L,) ,,' t e ,,",

lln.hc. s opo r tUl1l S"cc..S e l-'OVl S l Ci l1lS·Co..S , on-c enccelil0S n~o Do d o r de i x8r d e pu bli c a r est e toxto.

QUE OS POVOS DO :ê1UEDO I I:~C:8IIlO SE UFf1\H l~ LU,·· rTEI<[ P;~fu\. :!J31i.'rER O Ir-IPI;~Il\IjISI'-IO r-~Ol~T~-il.j>íCi"1ICl~l'TO ,

O REV::S IO NISr'lô sO Vr~I:.e I CO E - .Ij10D::\. .. ~\: lilll'i.BÇ·1W.- "_.:

, ,

2

1. ,\ B;i.NDEI TIA DO LENIl;I SNO E I NVENCt VEL

o d i a 22 de Ab r i l :11,:, r c :" es t e .::mo , o C8 i1té s iElO c',n l v e,': oário (:, 0 na r c i me nto d o Grande Lé ni ne .

E c o~ o Da i s profu nd o r e spe i to pelo Gr a nee Lé n1 ne que o s marx i s t a s _leni ni s t as , o p roleta riad o e os ] OVOS r evol ucio nár ios de todo o mund o co memor am e s s a da t a h i s t6 rica .

Lé n i ne foi, c:eljo i s (" a mor t e el e i'1 é'.r~c e el e Eni.o e l s , o ~Ta. ncle d i r i .:;en t e d o lilOvin ent o comuni s t a i n tern 'lc io na l , o [5r 2_nd e GI~i a ( o p r o l e t a r L',(' o e ~' o s povos oprim ic~os d o mu,g d o i::ü e iro .

Em 1871 , ano se Gui n t e a o ( o nas cime n to d e L&n i ne , e clo ~i u a ins urr e iç ~o da Comu ­na d e Pa ri s , a p r i me i r a te n t é'. t iva ~ o p ro l eta ria d o pa r a do r~ ub ar a b ur s uesia . Quando Lénine i nicio u a sua act ivida~ e r evo lucionár ia - fi ns do s éc ulo XI X, come ços d o XX­o mund o e ntr a va na ê p o c a d o i~ ]e rialismo e (a r e vo lu ç ~o ) r ole t á r i a . 'a luta contra o i mperia l ü ;:'Jo e to dé', & s orte el e o ::)ortLll1is :~i1 o , e :] es pe ci a l na lLl t a COrl tra o r ev:iEio ni s -

' mo' (Ia - I I In-teT hélC'iDl1ã--:l ,- ' 1-'é rril'lÉY h-é r d õ'Cl' ; ' sal v- ~?:::;üãrõ, OTf"-ê- ' f1_'e-seIívôTve"Li -O'-- r:làfX j J3YifO ,' "-e l é w -d o- o a uma eta~)é~t ' no'va ', a e-tarla (10 :Ce n:l.n i SiTI O. Tal' CO;'lO Estâlil1e a f i TlilO'i.l no ' Lb d 1JU ,s .tvi(j E O M:~nX I Si"iO DJ\ EPOC!l. DO I !:PEi: I /'lLSI l-lO E JH mVOLUç:\O PLOLET~~:r: V,n (l) •

Léni ne a nali 9:ou as c o n tr ,Q c1 i ç õ e :::: do i !l11)e ria lismo , i)ôs -lhe e l~l e vici ê n cia a s leis e r e solveu toda uma s§ ri e d e ques t õ es , d e i~por tãncia ; a i o r r elativas à revol uç~o pro let ,~.r ia na § POC él, c: o Llperié' l i s;;lO , nO "'1ea(al~le nte a o uest~o c:e a ue o so cialis rn o "TRI U"fiT ~i~R~ PRnm IR i\l~E l'iTJ~ Li1 li" OU ALCU "jS PAr SES l i ( 2 ) . El e expô s , e~ teri!1 0 S exp li ; j, t os , ã l Qê l a d e q ue o p r o l e t a riad o de v e as s e g ur a r - se da d ire cç ~o na revo luç~o de mocrá tico ­burgu esa e clír i g iu o ll r o l eta r i éJ c1 0 r u s so ne s se e ns a i o [; mü que fo i a ravo lu ç ~o de 1905 . A Gr a nde Pevoluç ~o Socia l i sta de Outub ro , ( i r i g i d a po r L§ n i ne , ma t e r i a lizou a tr ansfori!1a ç ~Ó r a (:l c i:',l d o ,:1U ncL O v e lho , Cai) ita lista , n LF.1 lilU;.'ldo no v o , soc i a l i s t a , i l1a~ Gura n~ o assi~ uma nova e r a na h i s t 6ria da h uroan i rl 2de .

_ No (~ o i!l í nio 'a t c orÍét L no (' a prát i ca , a co n tri":lu iç~o :' (; IJv jü nc â causa (a r ovo l u ça o pr o l e t ári a f oi i me nsa .

J~ej)o i s q ue mo rr e u L6ni nc , EGtálinc h (T l~OU (; saIva ,::: u ar ,~ o ll a ca us a elo 1,o;nni s 11lO na l u t a contr a o s i n i ,üi Gos (~ e cla sse f~ O i n t e r ior (; " O e x t e rior -' o fJa í s , bCi;1 como COl11ía os opor t uni s t 2.s ( o r1, i r e: i t :::.. ~ ",O :i c squc r 'a" no s e io '- 0 Par t ir.'_ o . ,'-, o b a -' iro c ç no c~o E,i? t á l ino , O povo s ov i &t i c o p ro s seG ui u no sou avanço pela via ~o s ocia l i s mo c c onquis ­t ou Gr andes vit6ria s . E fo i ai~(a s ob o coma n( o (c Es tá l i no q uv e s so pov o s e conv cE t e u , r ura n t c a S e g unda Gu e r r a Munt i al , no p r i ncip a l e lG~c n~o da v it6ria sob r e a a -Gr c s sao f a s c i s t a e r ealizo u f e itos mag ní f i co s que p c: r c'ura r ao i naJ!é'<; nv e i s na h is t6r2: a c'a humani c' .'o, cl e .

Os c O ~J u ni staG c h i iCSCS e: o DOV O chinôs j amai s o s q ucc c r~o que fo i ju_s tam~nt e no Lo lini s;,10 q U 0 e n co n t r aram a v j,[', Z~(" 01anc i :Jaç~0 . O C é1,mD.r él, ~~ a Hao TSC tU '1G L~ iss o : !~)' TRO.'lR DOS C , ~ ' :HÕES D,',. 11};VOLUC?"O DJ~: Ofi TUi; TIO TROUXE- iiO,c; O l-'i"':..RX I (~"O- Lj"i', L 12,;0 . i I IIELES (ch t n c ­s e s ) DES COBRI R-,\.1'-l ES,s.;.· 'ín-~ :CJ) ;lU; UNI.' L':S_\ I2-íEi'fTE V~'.LIDll QUE E O H\DXI sr';O- LEl';I , T I Si~O:C 1"'­FILOS OFL l DA ClII ' ~;> CO t'~EÇ OU ii HúDXR. ti , ( 3 )E 82- l i (, nto ~ J. : ti o POVO Cr-rEIES SEHFt::t; COdSIDE­nou QUE 1~ r1EVO I ,UÇ:'O C l-II I~E,(~l'j_ E UlL~ Ce iTE!U.\Ç:'-O lJú Gli,'.: DD rLVO),U ç?" U SOCLcLI,s T.\ Di; OU­TUERO. ii ( ~, )

X:,;li ct, n("o' à t eoI'L .l- ill ãr:ds tà- l0nLiis ta ~ " o ca 'i1a r é5.c' a ;:ao 'F.sctcinG r os õ-l v'0 u ' '(:-0-' mOc':o cr ial' or os p rob 1 8El&s func~ail1 ent ai 8 (' a rovo luç ~,o c h inc sél , (' i ri c; i ll o p o vo c h i nês nas Ju t a s o e uor r a s r evo l ucio nfiria s m2-i s l a ne aé , ma i s c n c ar ni ç a~Rs , n a i s Cur as c ,ai s com p l exa s da h i s t6 r i a (a r8vo luç ~0 prolG t~r ia mun( i a I o c onc' uz i u a re voluç~o ) opular ~ vit6r i a n888 G gl~a nc' e lJê, í s :' 0 Or ie n te qu e G 2, Ch i na . Foi o. ;iléÜ C)r vi t6ri 2- c~a r o vo J_uç~ o pr o l e t á r i a ElLl lll '_i a l (~ O 'Jo i s ( a Rov Q!.., c ã o (o Outubr o .

N6s vi vemos p r Cs 8;, t o;TIon t e Uil1ê, no v~, c ( r a ;1c' i osa épo c a (a r (; vo luç~o :' lUno' L :01. 1. CO IJ1 p~ r a tiVQ,,-lG n t e a o ,:w ,Je n t o (; ;~1 que v i ve u 1,0ni ;18 , a si, tua ção i l t c rnacioDa l r oc;i ,-;t ou mU ', '_ a n ças co los sai s . "1. evo l uç ã o ,:'0 c Oilj Ll,n t o (~a h i s t 6ria J<l u l1(~ ial co nfirmou a jus t o z a :' a (', Ol

trina r e vo J, ucio nária (~c: Le n i ne o pr ov o co u que a bQ ~1(~ e ira ~~ o L8 ,Ü ni sElo é i WCD Cí v oi":-1-:as na h i st6ria há curv as e c o ntr =,_ - curvéts . _:iS i~ im COi:10 , a~)6 s a :nort c- (8 EU2,c l s ,sur

g i u o r c vis ioni s lJ O B c- r ns t o i ~- Trotsky , a p 6s a ~ort c ( o Es t á line surGi u o r e v i s io n i s = mo Kr lls chov-_ ~ r (; j nc v .

3 Ao cabo ~e 11 ~nos ~e dOd i nio Kruschovi ano do po~cr , r egi s to u -s o lida ci s a o no s~

io revis io nista e Br c j ne v to~ o u o luga r de Kruschov; ~ais da cin co anos . se pa s s aram já e o i s que é exactament e esso o ho niem que l)rcstc'.c a Gora às ii co;~emoraçoesi\ (~O c cn­tês Lno anivorsârio do n2sci~e nto de L~nine .

T e' n l' '1e ~" l' " "O · llC""' i,,P\ )",:' C] i' VIU '\0 T/ ,:\T(·:O -1)- ·1 : i T~; rrO ~J T r~ OUB l\POS ; ~ l'jORrrE DOS CHLFLS }/E ..LJ 1 L c 00 . ,..."Dl .L .I.l.LJ ..:> .' .L _..LJ\.... _ _ - J.:l. - -" . . -. _--_. v _

VOLU(nON~lRIO.s PGPU1"'~m~,(; E j ;T : ~E .. '.S CL'.,:; SES OPRH!IDAG , O,':) i NíHI GOS IJF~S 0E,'-~ CHEI" ES Tt:NT~~ RM'l ;i.P;-{OVBITAP-Sj~ -UIES DO~; HOh!::; ;~: P .'~lU E .. TUL'Lúi I<;SS AS l'·IKSl',LJ.:j CL.\.SSES . I ; ( 5 )

Foi exactamente a ssim q u e o rc n~ ~2d o Br e jne v e os s e us i 3 ua i s aGi~a c om ro laç~o ao g r an" e Lé jü Yl e . Né'.S s uas Chai!la(2S fi r1'0 SG S pc] o cõ n t6sin o a ni ve r sáro ('. 0 nR8 cL,1en­to C: e V. I. Lé ni m ;ll, e l e s forai',i até ao :;Jo n to (e for "a r i mpuc' e i.l tei:1c :,'Ü C ~:;. e r a n(,iosa i ii1.§:; 20m do Cu i a r evolucio n~rio ( o p role t ari a' o q ue foi 16nino , fa z endo passa r o co n t r a -b ' .. t 1'" ...,. " 1 b ii -J ~ • 1 1"'-élnco r (;V lE~lon:i.s a 'oor ~,e nll1lSrJO . l' l n :';C i:1 " c e e r a r .J8nl 'le qua ;.lc.o , l1a r ca l c. a c c , nao faz om mai s d o que u;urpa r o nou e des t e para ac tiv2r él D~t c riéllizaç ~o d o se u soc i a l ­ii11p(; ri é~li smo, C ° E~ CU 80ci2 1- fascis i:1o e r~ o s eLl sociaJ. - :.'nili t a risd o . Que ~ :r os !c e iro in­sul to a Lé~ü J.~e !

Denunc i a r Gt êU TJJ~ o C'. tra iç ã o c~ o s renc Gé-tC~ Os r e ii' i 2 toni s ta:s ê9 .. y j .. 6tic os cOi!1 N ; l a çno eo · -"J:., enYhi's ~~ib "; --~)cr!'- a,·· ilÜ-- (r··'cal;'-2ctErr · 'Y"e-' cI'a-êse (í 'Õ- -s ·o cl a l ~·:lin !)é ri2 1::Ls ~ Jo"-r·ovíslóhIs-f::.i"·-sovn-- :

tico, fa z e r r essaltélr a l e i h i st6ric a ~a que :'a i no l ut~ve l a q u e estâ conde nado o s2 cia l-hlpcria lismo, t anto co:';o o ii:1pc ri él. J. i s :!l0 c aIü t a lü:; ta , e c~i:;'..r novo i ü1p ulso à c r a!l de lut o? que trava;"j o s T) OV OS ('0 ::!1U11'-'0 co n trE'. o i ::n e:ri::'.l is :o nor t e - a ;',1Crica no, co n tra o r evis i o n i smo 8 0vi6t ico" e co n tra tO ':.a ':'~ r eac ção, ÔÜ3, no d or,)Cn t o l) r e s cnt e , D. no~sa § refa e'e: cO:-1oate . Nis so e s tá. i C; l lC. l:·18~1t e o g r a lH ' c si L, ni fi c 2C~o c1 a nOS S2 COillCill Ora çao (~ o

c e n tésimo ani v crs5rio ( o ~8.G C iillento d o ~rande L6 n ine .

Na luta c o n tra o op ort uni s ' 0 o o E 8 Visio Dis~0, L6 ninc s ublinho u rope tic~s v e zes que a ques tão l' Ul1t'a;,18:1tétl n a r8v o l uçao p rolet8riét é to ,Jar o po(' or ~)elE'. v i olê- 'l c ia , c~ truir a máquina de Estado da bur c u cs i a e ins t~ urar a Ci t cf ura ~o pro lo t~rtado .

L" "l l" 1C' (' l'S "'''' qu '-" o "'-' s+ " (' o lJur ·· u~' " n U',-,crr-1TTT ! fJO ")0" 'u·· .. · 'õ",: r'l 'j){' F )üI" ''l' '''' P I O ( DIT ,DU -I..,;; ;. !. ~ _ wc; '-" _I I v t. ..... . . ~) \,..; 0 ].,.) .!.-l0 _ U . .l .... \. J._. J.:' ,) ... . ' V ... l J .'...J J. ... l • .L.

E:\ lJO PIlOLL r_(' .ü~LJJO ) não 6 )oss ~L v(j l P08 VL~ DI ' LXTI '\;Ç:iO" ;;\S "\Pl~IL~S , EH nI:;C~}n GERAL POR ~ ': J ':1--0 1)1i' ·l···r·i A P-l':";iOLTU' C~ (" :'j'IOT l""rirr;; ,' iI (6) • ..L i_. _ . .!-J ) fi _ l • . J . :/ ,/.,).-' __ !J1 J_.L ~ o

L6;ü :10 l'Íí:SC t e .. r.lbéi·l qu.O 2. t ou r j_."'. (1 ; Ln rx sob r e 2 c':Ltac' ur ,? (~O prol c: t2r i a('0 "EST:~ I1iíDI:.,: ; OLUVELiL :JT1<:: LHL,.;;, • . ,. '- TOD ~ , ..... SU,\ DürTllL\f.~ ~ ; ú :~ :, ;E O P,~P]'L l il ;JiOL[JCIO, [~2 Iü DO PI(Q­LE rJ-' "i ;n . ·~DO , L ; [ I '; 'rO ~ .. L_.·. C(l {iCI,US ::O DE 'iJ':; PliPLL E ;\ DIT ·J)UI:.\ P:':-:OLET:\;:L~\I. (7)

, . t " 1 - -1 1 ~ , O t ' ,. .. 'o r>' • •

ri Vl Or l i.'. c.a ~ , C V-O _U Ç 20 (~C U Lloro :lrl i:.;:u:~a po r LO ' l;1C iO~_ Uill2.'Tl t6rla ( :~ a . tooria rüarxis t a Ca r e volução ::lrolG H,ria. e da di tac~ura (~O prolc tariac' o. l I,. via da nevolução cB Outubro 6 a via )OJ.2 qu~l o p rolc t 2ria c'o ~G taura a sua d ita( ur c po r moia et un a r e ­v o l ução violenta .

Foi na a ltur3 d2 Revo lu ç ~o de Out ub ro quc L~ l1 ine f ez o bnlanço ~a pr6tica r e volu cio l1?ri:: nova c c1,C'; senvolv:;Ll 3.i ·11(~a mai s 2. teori a ~.Jar xi;::, t a e' a (~ it 2.c)"ur é'. e~o pr o l o t 2,ria:' ( o. lUs sublinhou que a r o vo lL'. ç ,;o socLllista "E TOD_'. mL~ EPOC~\ D)'; CO I'H'T ITOS DE CL"\S SES "',CUl)OSí1 P5) e , l1 f; lJQU ~'c ; TO EL:i ( e r' sa &po c a ) H}O ,':; E CO!;CLU I , nES;?l. L!E~JrI'AVELHENTE .'cOS EXPLO 'LmO;.~E.s _ UiL'\ LSPF,lLü' Çt'_ Dj: ::~y ,Cj T ,\un"\ç 7t() , e,s i)O r 2.~lç8. QUE SJ:,~ C01'N:Cl(TE Bi,~ t on t a ti vas .!J.l . m.'JST[\.U]i,', ÇAOt1 . ( 9 ) IL ll i u8 Oi, tC1C'C ';jo is que a e~i t i.,-c'.ur ,:l c1 0 !lrolo t a riae'.0 ":E; J' JE(;ES S :b,:{L~ . i - o iJ7\.O -·~~.;O . n~; NTP ·· PAt~"'\: '-O -?I:OLE~C' i",~~ :U.DO - QTJI;-· rr:r \lEl~· ' DJ<;Tt UB ',DO- ""~ · B~fRr . UI'S L\ i"C'.s- Till-1:SEIvT P:U(;\ TODO O P:C :': 'l:ODO :U S TO LICO ~ Qüf:- S):. p;lh~t O CAPITi~ L I Si-'iO D;\ I SO CILlL"J)j:.; SEi'; CLM;SESt DO CO:,'TU " I " ~ / Oí,' ~(l-O"-)-'-- --~--.-, .... --

•. - _. k... J. .l .,

HOjo , ao c o~emor2rmos o c en t &s imo aniverG~rio do n~sciii1on to do L6 ni nc , vo l t a r a e s tu '.: ar e s t as i ( éia s brilh~ l1 t o 8 reveste uma mu ito i~ .. no.1.:· t êl nt 8 SiC"1ifica cGo prática .

CO':1O s o s abe , f oi pre ci s 2:nc nte SOÕ-; TC essa que s t~o ~ fHilc~a;~lc n t aJ: c:a r~vo luç;o ':j r o lo t f, ri '" r. c' 8 , . t '. , - . 1 t . , . -l' , ' " - '-e: , ~l '-' ,-'c. C. l éK ur2. 1.' 0 ;)r o e a rl8. C, O qu~ a CéFlarl J_1·?t c ... s r c;i18~ ) 2CcO G r eVJ.slonlst il2 s o -Vl 8 tlcoS traiu o Lc ni nismo e a ~ cvoluçao (e Outubro .

Lo s o que _o s 8mb l ::c n t a revis ionist~ do I ~ruschov c oae çou a (8senhar- s o , hâ jâ ouit~ o c aj'lar ac~a ;i.J.O ~~ so tu n:; i nc~ ic o u (~C ·~1 0 (1 0 pGi1c tran t e : IIt~I'i hIl"L OPLü7.0 , Ht\ I D -C:~S :~mk~. UH:l Ii: LLiL'E E OU'l' l":"l -r ]::ST1LLTE • • ~ X'.;:l!\. L~Ur: E ES T.tJ ·nTE 08 j'(US,sO,s I~EJLITfl.:::;:\.h- N.,i. ,'\.(0 -Ri\ . ii " E ;\ .Ü\l i~ qUE f:; LE. : LJ~; , ·~C.',SO ~ÃO FOI :r: L~~ 'Ill'lMBEI',i UM ~~ :U:'I' () I1YJ~~ rC. '"D "~ jH:.Ol: ;~ POR CI<;P T0 S DII{I GE ;-:TR(-i ,'::; üVIETI COD ? FI<:lTSO '.:)UF?OI '11''':1' Cr' .:c: ·'--lJE'·D tl'?TEL -j' j--l 'D-L-j-' " c~ ·; ,. ·.) ", \ ",yv'V'OLU'

- _ . . .. --- , • .., ~ I..o ..... . , D .. ," . • -_.' ~ J.. lfiV J' J _ . J. l . I-....J ..l-o.! \.i..\. .L 1. l \ D

ÇAO DE OU1'UBnO xr -Di. V:- T l'~'l) ' ? P O"');:'l-, II<, " -l- i'n·,'· c;·, .... ·1\,T l-·; ~· 'U' " j'7'V"t'-'jVDLI'" {-' " '.\,,. ,. "( .-,oe n" '" E'c ? -O' 1 ..... -'. -_ . " >0' 0 • .L l. o - _.:.1 1. •• .1. ... .l.. J ..... !.L .1. """ -'.1.1. J. ~. J" · ~2).........! 1 J .. . 1 .,' ,\...t u j ..<.l. .J.i. _ /J .L 11 ...L :..) 0 lO

J.,~L..' ~ TO:3 I O .DE :~ r:~J,s C !·IOV .. (j XX ::> C()H(. ~~jl;.c:;' : O DO PCU,sl lI ,.', C2U~; )i~ POSS r VLL CHLL~L,: ,-SF; ~\O PO­JJLl( PLL;\ V L : .. ;)~l]~ L:~~iJi: :~T .', :~ ( ·? PO' (lUT ; ';J ~ p'u 'r " : '. (,' l)T ; ',:"·,sCJ·" P" ! '-' EC '"': 0' " 'I ,' ·. ·· \IS iJT CE,sS lüUO 2Ec U:r:n O I;XEMPJ_,O JÚ úr.VOÚJC;"() DE 'OÚTU~;~O -- ~ ' j-' ;~:tl · -'·:: S ;" \'·) P~ ' ·T·· '. " :~ '-O:"'JL··-'-r"l~\)~I l" "·<IC"!V-O

J - ~ • ... .1. . J _. _ \. __ .I. _ -'_ i-..! ~ 1. u .'. , . .... ... , J..:.J 1. 0 1

ficou prat i célii1 e n te r e j e ita do. li (11)

111. O GOLPE DE ES T .;illO C01~TEl\.-REVOLUCIO N1\.:2IO Dl~ CAHAR ILHA Imm;GADA Klms C1IOV - BRE J NEV

4

Como pode resta ura r- so o céQ i tali s :Jo na Untão Soviética, prime iro Es tad o saia­lista no mundo e como po do e sse país pas c ar a s ocial-iú1pcria lis t a ? Se cxa;nina rmes a que stão do ponto de vi s t a ;narxista -le nini s ta, sobre tud o â luz da t e orta do cam~ rada Mao Tsetu~g sobre a contin ua ção da re v o luç~o sobro a ditad ur a d o prole taria­do, compre0nc~e Jal1 o s que i ss o foi e s sencialme nte um result acl o ela luta C~8 classes na União Sov i ética, da us urpação da d tre c ção do Partid o e d o Es t ad o por um punhado ~ respons2,ve is do Par tido s oviético empenhac1 0s ::la vi o_ c a pita lista , dito de outro mQ do, da us urpaç 20 c~o pode r prole tário po L I burGu e sia d este paí s . E t arübém foi um ~ sultad o ca políti c a d e He vo J.ução pa ci f ica ll qu e , pc:~ra fu gir ~ ruína , o i mpe ria lismo mundia l prosseGuiu na União Soviética ~)or intermé ( io d a camarilha de re negados r~ vi s io ni s t ns soviéticos.

O c amarac~a l'·íao 'I's Ç) tu ng s cüie ntou: " A SOIED ADE SOCI AT-,IST1\ ES TrlmE-SE POIZ Ui·1 PE-. "-Rlb:mo " i-I:tS"TdRI'to · r3~t.s Tj:fNTE ,,.,tÔ1trcO · ~Err'Q-UBJOS-i ' ;1)E'Cm:~SBS "·G(}HT!4~1J4h~"",fi "'E:1'0;I"S:T.IR !'.)B,I~"sI';&'f.cDM~: -"

TRADI ÇÕED UE CLASS E E LUTA DE CJ-,ASSES, T~nTTO COMO LUTi~ ENTRE AS DUiLSVIAS - SOCI,:1 LIS TA E CAPITALI S TA - E PEBI G00E IIE,S TAUL\Ç ÃO DO Cfl.PITi'.LI SHO . 'õ (12)

fi. luta ce classos n :< socieê~ado s o cia lista per ma.nec e c e ntrac:a no PQRlll~~2. c~o PQ de r. O camo.r ac10. Hao Tse tu ng afir'!J ou: "OS RL PRESG'iTJ-UTE,S DA BUnüUESI J .. l~F:ttTRAR!MID PM~TIlJ O , NO GOVER NO, NO EXERCITO E NOS DI FERENTES SE CTORES DA CULTURA SÃO UH BAN­DO DE =:EVI .SI ONI ::i TA,s CO ET}~1~-REVOLUCI Ol'JdR I ()S'.i SE fi. OCAS I ÃO SE ilPRESEI'TTA, ELES ARRE­BATEM O PODER E TRAhT,sF'O J=iH."L~ I I'i DI'f!J)UrUI. DO PROLBT UiI ;,J)O EH DI T;\D UR1\ Dl\ BURCU1S I A." (13 )

Ap6s a Re voluç ~o de Outubro, se bem que o. b ur gu e sia tive s se s id o (G rruba~a na Uni~o Sovi6tic a , a s cla s ses e a luta de cla s se s nunc a deix2ra~ a í (o exi s tir. Es-

táline eillimnou um número b e m e levado de c ont r9.-rcYo lLJ_ cion2xto s repr 6SC;l1 t a:1t us da burg ue sia que se tinham i n fil tra.c.o no Pa rtirlo , n0li1eadamc nt8 os Tro t s k y, Zinovie v, Kamine v, Radek, Buk arine e Rykov; isso cheGa 1)étr a mostrar que a luta (le classes mm c a de i x ou de de senrolar-s e CQ~l enc a rniç amcnto - e que o perigo rle r es t .s:.uração Cl~) ca­pitalismo s e mpr e existiu.

Como ~ União Sovi6tic a f oi o prime iro Esta do de ditadura ~o pr o l e t a riad o f a ltru lhe:: su f i c i ente experiô ncia para a consolidação da c~ it ac1ur ,'3. do pr o L ; t D.ri ad o G PEJ venç o.o c~e rcst a uraç ao (~O ca pi téüismo . Foi ne s s a s circunstâ nc Íéls q ue, ap6s ::. mo r te de Es t~line , Krus chov, Re8pons~vel e mpenha0 0 n o. via c a )ita lista c s i mula do no se i o d o Pi'\r ti do CO íilUni s t a (l.a União S uviética , l ançou um a t a que de sur presa c om a apre s 0ntnç ão do um li r e l a t6rio se cre to ll que c~ifo."1E',va viole ntanc nto S t á linc c , r e corren= do a toda a e spé cio ~e batxc z~ e as tfic io. , u s urpo u a { iro c ç ~o ~o P~r tido e do Es t a do Sovié t icos. Fo i · um go lpe c~c Es t c:.c o con t r a -rGvolu cüln&r i o e tr :::..n s fo r mou a c~ i t a=­( ura do p r o l etar i aco em di tc~ ura ~a b ur~uesi a c que , de rruban~o o s oci a lis mo , i ns t a uro u o c a piMlü'l]o . Resta urou o c -

Br c jne v fot um c6mplicc de Krusch ov nesse go lpe do Esta~~ 0 , mai s t a r do , t omou lhe o lu{!;o.r. No fundo , ::: su o.. 2,[:"; c s nsão ao )o der é un pro l ongame n t o do go ;1; l,le de Es=-t ac',o co r.tréi·- revolucionÁrio c1.oKrusd10vi ,Br e jnc v é Kruschov~ do is. ___ " ';,' .." .. '<';:

O c.::tU!ar .::tdc:. HD.O Ts e tung d iss e : 110 REVI SIO NI S:m NO PODEH E :i BUnCUES I Al'TO PODER.II (l~. ) " N;~ u 1\:[ 7:..0 ,sOVI:E'l'ICA , ACTU!tLHBl'TTE, O QUE EXISTE E ,:1 DIT.i.DUFu'. Di\. BURCUESIA, DI TADURA DA GW~rm}~ t lUHlUBS L \ , DI T;ü HJFU DE TI PO l'ASC I ,s Ti\. .. AIJ~HÃO, DIT1~DUR1'1. DE TIPO RI TLERI :,NO. Ii (15) -

Esso.s brilha ntes t oses do Ca;'lD.N.'.c!a Uao Ts e tun[; r e v e: L 1.r ,:li:1 (~O mo elo mais pe nc t ran t e a ess~ n c ia ~e classe D Q origem so cia l d o soci a l-imp6ria ltsrno r evi s i oni s t a so=­vi é tic o o mostrar.:J.1J a nn ture z Cl f a scic t a clestG ..

Depois que a c amarilha de r e ne gados rQ vi sio ni s t ~s soviétic os usurpo u a di r e cçã o do Pa rtido G do Es tcclo , .:c, c am:l.dé' .. privilegi o.c'.a (: 2 b urgu e s i n s oviGtica éluDc ntou ron sider~ve lm8 nte o seu po ~o r po litico e ecpn6mic o ; ocu pou uma p03 i ç~o d o~ tnant e n~ P~rtido! n o Go ve rno c no Ex &rcito , a SGi n c o~o nos ~omini o s cco n6~ ~c o c cultura l, e no SEn o des so.. c amt3.c~a f or r:lO u-s c uma burgu esia l'Ll no p ,) li [-j t ~ bur o cr~ttca, qu e r cl :zcr,

5 uma ~rQn~c burgu esia Co t i p o no v o que co ntro l a D c on j un t o da m~quin~ do Esta~o c'ispoe (~ ,Q tot ::tlic'.o.do c~ ::'- s rique z as s o ciai s .

o

Essa bur r ·U 8 s i ~-:. buro cr~tiaa r1e tipo novo , a provei t::'.nc'o ,so (~O po(~or (': e :C s t adú que contro l a , c~ nvc rtc u Q propriedado ~ o ci :J. lis t a cm proJric~2(c dos r e sponshvois cmpe: nh .::tc1os n :::<. vi.::t c a pi t o..lis t a , 3. e conoiüa s o C i .:J. 1 ifõ t e. em c c ')nClli1Ía c2p i t .::t lis t a e e c o n oiTI]; a do ca pit o.lisl.l0 i':lOnopc listn c'o Es t r:c(10 . Em nO!'10 d o LEs t o.c1 o li , c l ::t pilh :::. sem e s crúp~ los o ~e souro e r e corre a t oc1cs os pro cessos p a r o. a pr opriar- s e como beo que r e en­t e nde dos frut os (10 trnbal h o do po v o sovi Gtico , ViV 011(10 no luxo , no debo cho 8 i mpp do o s ou 0esp o tismo .

Es c.:'.. burguosj_a monopoliu t a burocr~tica elo tipo no vo 6 U 1i1.3. burGu esia qu e:; tr o.nsfur mo u ,o. :E;S PEHil NÇ.·l. D~: , RES T.'':.mul.ç7'\.o OD TENTATIVAS D:t RES T .• Ul<AÇ7i.O . SubElcte Q r opressõ.o os her6icos filhos c~a He vo luç ã.o de Outubro ,--C;Vo. l ea ns cost .::',s c~::\.s popula çõ es clo.s c::. i~ s as n acio ll0.1ido.do s sovi Ctic a s e ins t a ur o u UDa p e que no. corte c on tro.· r e v olucio nhria pr6pri2 . E o.s s i m qu e: é o.rqui-reaccion,~ria , oc c i e.. e t 'I- ono o po vo OEl extremo .

Es s a burguesia c ono po list2 bur o crttic2 de tipo no vo , c oco tod~s as class e s r ca­ccion~rias , do c ade nt es , e scondo nas~gi o rnfiltipla s cont rad iç5 s s. P~ra ma nt e r , custe o que custa r, o p od or qu e usurpou , o s s eus C1 C;11üi1tos agem e i,1 cump licic;.;::..::1G , :1.0 mes­jjlO · t e;;mpo , qu~?i-nt.rj.g&ü .. u. n-.s ,:,c Q:B:-trª~,_: os ~·.Qn 1 r..Q s, o· :R,t;9 Gu-r.a~:l:-.9- Kas·:t ':'á.r.:~§ 9_,~~t~~1q . .5"»\~.,.~ .. .-. QuaYJ,~ .... t o n12is c' ificil S E; lhes t orn." a s i t u a ç 2.o , t an t o ' Dl 2.is violent a s s e faz olJ. ~ ... s Tut.:c.s ~ ber t as c se cre t as que os Op~ G~ .

Pa r a é:Ulonto ::n~ u;] ;'láxi:JO (1.0 lucro s E; ;;lan t8r a sua c10EÜ naç[lO re acciorl~ria , essa b1g gue8ia mo no ) olis t a burocr t>.b_c Cl. ê,G ti po no v o t er;1 ine vitnvc l ne nt c ele: l a nç r.r- sc OEl a ­gr essõ8s G Cxp93á o nisnlu l'r enéticos , jun t a r-s e 3. 0 i upcrL1. lismo mu nd i :::tl na partilrr:t,fu munc~ o G pr os s a guir t E ,I.:'. pü lí tic é'!. so cLü -i:!.lpcria lis t n fe r oz, ,'lO 7,lesrno t eupo quo exp)p r a e o pri~8 o povo do s e u pr6~ri o pnis.

Essa burg uesia mGnopo list ~ burocrâti ca de t i po no vo 6 n base f e cl2.sses do so ci al-i~pe rialismo rov i s i onista s ovi&tico. Br e j nc v 6 2.c tua l uo nto o r epr es ent a n t e ge rcl does a classe. Pra tica c om fúria o r evisioni soo ~ruschoviano e dcsonvo lvn , c onc lu~

do a ovo l uç io d a res t a uraç~o capitalist ~ ao s o ci~l-imparialisuo , inicia~a sob k ru­schov.

Dosc~e que a ssurc1Íu ::; lJoder, Br c jn8v est8nc.~ou a t odos os c~o di nios o chau2c'.o abovo sistoma o c on6 mico ll e es t ~hG le C 8u por ~e cre to o princip i O c a)italist~ Cc l uc r o , i n­tensifi c ~ndo ass i m a Gxplcr 2ç~0 do povo trab~lhador p o l a o ligar qui a Jo n~)olista b~ roootic a . Est8. , i nd i fe r en t e D. sorte do ~) O Vo, ox i Go c ontrib uiçõos Gxo:cbitc:m t es , C1.p Ji CD. o.. po lít i c a hitlori a no. dita dos IIc ::m h5 os 0 ":1 VG Z de DCll1 t e i Ga. 1T G e.. c o la r a a mili ta:-

. - , . . 1 " l ' '" 1 rlz .J.ç a o C:Q e c onOffila i1o. C10na , C.C ];10(.0 él r üspOl1C or o.s :1C CCs C1 Clé .es (, C GXlJC~ns0.0 Co ClE maoe nto e pr e pa r a tivos ~ c gu e rr a do so tia l-imporia lismo .

As me d i das retr6grada s ado p t adas pe l a c amarilha d o s rene gad os r e visionistac so­vié ticos causar a a um p r e juízo inCO,1e ns uráve l à s Torç a s proc: u t i vas da scci.e c' ade e ar r ast ai':1 g r a ve s cons e quênci e..s: c1.e clínio da i nd ústria , baixa da produção a Gr ícola, dI minuição do quantita tivo de c a beç as de gado, inflacção, f a lhas de abastecime n to,pe nºria séria no merc ad o d e Ps t ado e empobrec i me n to crescente do povo traba lhador. ~ na o é que os r ene gados re vi sio ni s t as soviéticos t enh e.iTI 2.pena s delapi dado a s enorme:; riquezas ac umuladas pelo povo soviético Gr aças a múlti p l a s d&cadas de duro l a bor , e les também se av il tara,n a ponto de mendigar cr€:c1i tos à .'\.lemanha Ocide nta l, pai s ven ciclo da Segunda Guerra I" iund ial , e chegaram i n c lusiva men te a o po nto c~ e vender os r8 c u.rsos wü ura is do paí s, a b rindq ag ibér-~a à pene tr.a ção do capital mo no polis t a ja= ponês. A e co no;nia sovié fi c a Be b a'te":s e ho je em crises ino)ctr icá ve i s . - COli10 a}l1igos ~lo povo so viético, n6s , _ povo chinê s , ju nt aE1~ nt e com os c:e;:wi s povos do mundo , senti ln& a mais viv::- incl i gnQçao fr ente a os r e ne ga''' o s revisionistas s oviéticos que r eduziram a estad o t ao l ame ntável a pátrj_a d o Leni n i smo; sentLlOs uma pro f unCa s i mnatia peJas ~randes mass~s po pulares sovié ticas , sobre qu em re cai to do o sofr i me nto ;ausa do p~ l a r es t aur a ç a o gene r a lizada do sistema capitalis t a . -

A c a.;narilha c~ o s r ene gao os r e vis i orüG t as sovié t icos afir;:10U Ui] di a que a Ildi tadu ra do proletariado de i x ou ~e ser indis p e ns á vel na URSS! ' e que a Uni~o Sovi6tica 1~ conver teu e;,1 Estado d o p ovo int e irai! (16). L ago r 2, t em dE: es ;=lofe tear-se a si pr6pri a qu ô.ndo pr et ei1de que 1;0 Estado c~ o po vo L1teiro prosseLSu e a C2.usa d a. d i t adura dÕ proleta.r: i adoil (17) e que o ôlEs t ad o el o p ovo inteiro "é lido meS i:.1 0 tipo" que no Es t a ­d?do d ltadur~ do pr? l e tariado l; ~18) . ~or outro l ado essa c amarilha faz/grande a la rlC~ O a lJrop6s 1 to do " r eforço da clire c çao do Partido ll , do II r eforç o c.a r:' i, c ip liná ~ dõ

lô refo rço d o contra lis:el0\\ , etc. E logo IIE s tad o 0 0 povú inte j.ro li, 1080 "ditadura do

prole t a ria do", quer e r a ca salar à f orç a essas duas noç~es radical~ente contrad it6-rias não po d e t e r outro ob jecti vo sen2,0 encanar a s mas sas e caü uflar a d itadura da s rante burgu'esia . Par a essa c amar jlha , a IIdirec çao do Partic~ ol' é o con tro le po li­tico d Ur:1 punh ado de oligarc a s soc i a l - fasc ista s sobre os :Ti8 úlo r os c10 Par tid o e sobre as mas sas . A "disci :iÜina" é a r epre ssão (o todos os que se clef; contentar:l (~a sua dQ :ninação . O i i ce n traliS:-elO ii é a c O:i1 c e ntr e>.ção ainc~a ma ior c1,o ) oc1er politico, e con6iui­co e cultura l nas mão s d o. sua C2;:la rilha . Fu'" w pala vro. , SÕ,O outros téultos pro textCE para r e forç a r a dita~ ura fascist2 e pr epa rar-se par a a Guer r a d e a gress ã o .

Erel c1 ificulc1ac~esno interior o no e j e rior, a cai:1i.:l.r ilha d o s re ne gado s revisionis­tas soviéticos re corre cada vez Da i s abertase nte à vio l~ncia c ontr a - revolucionâri a par a mant e r a sua domi nação reaccion~ria , tr a idora de Léni no e da Revolução de­Outubro . Ho je, na Un i ão Soviétic .:..l. , os agente s s e cr~ t os e o s ~Ln form2(or o s f a z em _ r~ nar a arbitrar i e dade e os de cre t os reaccion~rios sao prom ulgados se~ i n t e rrupç ao . Faz er a r evo lução pa s so u a c onstituir um crime , a s ~ris~es enchem- se de inocentes por t odo o pai s , a c ontra -rc701ução é co~pe nsada e os r e ilega{o s con~ratula~- s e coo

. _ ~ 1?r.Qnl~_Ç.Q.?§ .,, _I~ll.lil~-*-,OR. .. re,~,Q_l,~-i-on,ªx:i,9~~.,ELj.~9 C,(3pt c..ê.:,.§'~2_ .. ~UX§!;Ç10~~-:?.:).'::~~.~0;T2C2~ ."C\~,_~~~ :',~ tra ç ao e "asllos de allcnaclos 1i

• A c amarllha revls l onlsta sovletlca chegou ao pon- , to c~ e 81!ipr egar t a nques e out r os bli ndados p e,r a r e primir com selvaj a ria a r esü ítêE eia popular.

Lénine d i sse : IIEM lil'E J1EUHA PA}~TE DO l"IU 1TDO A'i.!-Umn!l Di'\ POPULAÇlí,O DO PAIS E Tf\.o OPRIiHD A COHO nA n USSL,\1l e as nacio naliàRdes , e xc eptuô,w'o - se ét russa , sã.o tra tar&s CO ;~1 0 lIaló e;cnos" (19) . A o :::)ressao nacionD.l " a cum.llou , entr e a s na cionalicl,.::l.d es pri­vada s d e dire i t os i guais, o ó c~ io ; l.3. i s pro fu nc1,o c o ntra o s monarcas" ( 20 ) . 1\ctua l '12n te, os no vos czares revisionista s so vi~ti cos re t omara~ à sua conta a po litica d e opres~~o dos v e l hos 2z a r es contra as nacionalidades ni noTi t~rias , subme t oD- na§ a p r essoe s e perse[Suiç oe s , re corrento a pro cedif.1cn tos odi o s os COi,',lO a c: ics i Elinaçao l~ por tação , di visão ou l)risão G t rans fpoi.1aman a UlÜ;;:cO Soviét i ca nu ma iIPFUSii.O DE PO VOSI! (21) .

A camarilha dos renegados revisionista s soviéticos L lpõ e un a di ta(~ura burgu esa integral em todos os dominios da idealogia . Aba f a e liquida r a ivo samente a i dea l ogia e a cultura socialis~as do proletariado, a o nesno t empo que abre a s ,c omportas à torrente da idea l ogia e da cultura burguesa s apo ~re cidas a té ã med ula . ~em a men or r ese rva, e x a lta o milita rismo , o chauvinismo naciona l e o racismo e f a z da li- o tera tura e a rte um instrume nto p a ra a materia lização do seu social imp erüüismo . -

REtigmatiz anclo a dominação t e nebrosa do cza rismo , Leni.ne escreveu : qu e g r o.u não !er 6. .,. atingido a .::trbi tra~ieclade policia l, a P2,5tt>e guição inquisitoria l e a desno r a l_ lza çéJP"PAIlA FAZER GR ITAI{ As PROPInAS PEDRAS" -1 E bom es t abe l e c e r u m pnra l e l o c nt.-e a domnClçã.o dos renego.do s r e vis ionistaG sOviético s e o cz úrismo e stigma tizo.do IJo r LENINE.

O go l pe el e Estado contra-revo luçion~rio do. camarilha reneg<::c~ aKruschov-Br e jnev deseElpenhou u m pape l que ne nhu El i mperi a lista , n enhum re a c ç ion~'.rio , seria capa z de deser:lpenhar . Ta l COr:lO d iss e ESTALINE , "6 do interior qu e se tomm't F1ét i s fácilnente

, a s fortalez as fl (23) . Inexpugn~vel fr e nt e a i n t e rv e nçõ.o a r mada c1.e lL~ po.ises , r ebo lic.o d ns gu a r dns bran cas , a t aqu e po r mi lh~ e s de soldados das hordos Hitleria nas , incon­t~v~Js. 9apot?-Beps ,ou :t.~,ntatiyD.s c1o_ subversão, e bloque i o (:; cerco pe los i Elperia lis ­t as " ess e.' f ort c.. l e z n so cialis t; foi 'Go'nqui s t ac12 -c~õ" in'fer i õ-r - põr'~'úQ"'-i)ürihac:õ-'d e "ren'c­gados ! A camarilha Kruschov- Br e jnov 6 pois uma c o l e cção dos ma ioros r e negados qu e c onh e c eu a Hist6r:La do movime nto comunis tCl i nternClcio naJ. , uP..lbClnd o. de crcni nosos Cl.. u e; Cl Hi s t6rio c o nc~e nou sem r C"lissã.o por cri mes a bomn5.veis .

IV. SO CI ALISHO EN PALAVRAS" H 1PERIALISHO NOS ACTOS

Lé nine esti gma tizou os r enegados da I I I n t ernClcion<:: l no s termos s egu intem: " socialisfJO em pal c..vT Cls , i:nperia lismo nos <:: ctos , tra ns formnç ã o do oportunismo em i o perio.lismo \I (24) ,

De mo do i d8ntico, oSSCl camarilha de r e negCldos r evis i o nistas sovi6ticos pas ­sou do r evis:Lonismo a o so ci ::'. l - imp eriéLlis lilo . Aclifc r c nç0. 6 qu o os s o cia l - i mperiCllis_

t as C:c.."t tas da lI Interna cional, como Kautsky e comparsas, não dispunham do po de r de Estado, serviam apenas o i mperialismo do s eu pr6prio pais, com o que r ocolhi.ü algumas migalhas do sobre-lucro prov enie nte da es poliação de outros povos. Em contrapa r t ida os s ocia l-imperia listas r evisio nis tas sovi~ticos e ntregando-se directame nte;" pilhagem e e sUb jugaç ão dos povos · dos demais paises, va l endo­~se do poder de Es t ado que usurpar am.

A experi~ncia hist6rica e nsina-nos que, qua ndo o pode r ~ us ur pado p or uma camarilha r~v~sio nista. o pais so cia lista transforma- se em Esta do socia l-imp eria lista, como a Uniã o ''::> oviêtica, ou fic a re duzido~ cs;mcUção de pais depe nd: e nte 012- col6nia , como a Che co s lovâquia ou a Repfl.blic a opular da i'1ong61ia . A­gora ve-se clarame nte que a subida a o pode r da ca~arilha r enegada Kruschov-Br_ e jnev ~ignifica,. no fundo, a trans formação do Es tado Socialista fundado por Lênine e Estaline em pa i s sus erano s ocial -imperialista.

A camarilha dos r enegados r evi sionista s s oviêticos f a l ,,?, do Léni ni smo , so c_ ialismo e internacio nalismo prole târio, ma s os seus a c t os são i mperia listas a cem por cento.

b m palavras, declara pra ticar o "interna cio nalismo il com r e l a ção a os llpa i s es irm.ãos" mas, na r ealidade , servo- se da Il

U r ganiza ção do Pacto de Vars6via ", do '00 ·i ollc'on.s.elh.o o de "oAss~ost ê~.Giª,<,E ~p:rl6m.tc~o)4.{J..:j:;u~fl.,~I . !3 :,. Q;]..l.t.:;;; a..$" ., ç @-,qg,iq§ ,p?-rª .. nF~l1tE?.r ,o' .c;:er !O.13,o"",

paises <l a Euro pa Orienta l e a Re pública Popular da Hong6lia presos~-' ao" áiQ,lle'-- _.~ farpado da pre to nsa II comuni dade socia lista!! e dispor deles à s ua vo nt ade . Ap rovei t a ndo-se da s ua foi tuaç ão de suserano, por meio da "di visão internacional do trabalhol! , " espe cia liza ção da produção" e lii nt egr aç ão e CQn6mica ll , f orça es s es paises a a doptarem as rospe ctivas ec onomias na cionais as necess i dades do revis ionismo s oviê t ico, conver tendo-se em mercados , oficinas auxili ar es de transformação, pomares, ho rtas e centro s de cria ção de gado, par a e ntre gar-s e ai a uma super-e con6mic a monstruosa.

Ela recorre aos meaio s mais deG p6tico s e brutais para contro l a r estr i t ame11 'te ess es pa i ses, esta cio na ne l as 1}ropas nume ros as e , inc lLlsivétme nt e , enviou­descaradaihte centenas de milha r e s de solda dos !la r a a CÍk coslovâquia, ca lca ndo esse s olo com a sua bota de ferro e cria ndo , 8 . ponta da ba ioneta, um regi.L1e ~ f antoche. Essa câfila de renegados, t a l como o~ veahos cza r es es tigmatizados por L~nine, b aseia inteirame nte a s "suas r e le,ç~es com os vizinhos " "no princL pio feud a l dos previl~gios " (25),

Em pa l av r as a firma que pres t a uma iVa j uda tt a os lJD.1 s es da fis ia , Pt fr ica e Amé ­rica La tina mas , na realidade , procura s ob esse pr e t exto i ncluir certos pai ses desses contine ntes na sua esfe r a de infl uô ncia , dis pu tando a zona intermêd ia~ imperialismo norte-america na. Com 8. ex portação de materia l de guerra e capitaB, com a s trocas comercia i s nã~ equi tat ivas,o r e vis io ni smo s oviêt ico pilha- l hes os re cursos,i nge re-se-lhes nos neg6cios internos e mantêm-se à espr e ita duma ocasi~o pa ra asse gurar- s e de bases militar es •

. Lênine s a lie ntou: " Aos ,mmerosos"velhos"m6beis da politica colonia l o ca­pital financ e iro juntou a luta pelas fonte s de matê r i a s primas , exporta ção de capitais, "esfe r a s de i l1 flu~ncia!l ••• e enfim, pelo t e rrit6rio e con6mico em ge­ral."(26). E nessa 6rbita do i mperialismo capitalista que pro gride C so cia l­-imperialismo r evisionis t e. sovi(;tico.

Em pal avra s" a camarilha dos re ne gados revis ionis t a s sovi~ticos a firma que '. ofer~ ce5 " pleno apoio" . à luta r e v:olucio nâr:;La., .dosdivers ps .pai pe s mas, na rea li­dade ~ age em coi~são com a~ for~ as ciaii r eaccionâria s 6o mtirtdo,.ri ~ iitó~t6 d~ : .• sabotar a luta revolucionâria dos povos de todos os paises. Vilipe nd i a furio­sament e as ma s sas revolucionâr ias dos paises capitalista s trata ndo-as de ex­tremi s t a.s " , de IIvândalos ll

, e divide e de sagr ega os moviment os po pulares ne s,," -ses pa ises. Com dinhe iro e com a r mas, ajuda dire ctamente os r eaccionâr ios ~ Indon~sia , ! ndi a e outros pais e s a massacra r em os re volucio n~iros; quebra a cabe ça para exti.nguir as chamas crepi tantes da luta a r mada popular na Pts i a , t... frica e Amér i ca Lat i na e repri mi r o movime nt o de libertação na ciona l. A seme lha nça do i mperia lisillO norte - a;:1e ricano , e la de s empe nha o pape l de gendanre lill!} dia l .

Em palavras pro nuncia- se pe l a "luta anti-impe ria lis t a il e l anç a, de quando em quando, algumas i nve ctivas dirigidas ~ao s Estados Unidos , mas , na r ealida­de , essa camarilha e o imperia lismo no rt e- americano co n t s t i t ue::i1 os maiores em bus ca da he gemoni a mu ndi a l. A pr e t ens a 11 0posi ç~0 1f do r evisioni s mo s ovi êtico e

os EstO;.rlos Unid os e a lu t a d os povos dos d i versos pai ses co n t ra o iillperialismo n~ t o- americano s~o du~s coisas i n t e irame n t e d iferent es . Pa r a par tilharem entre si o mundo, o rev i s ionismo sovi6tico e o i mperia lismo norte-imeric ano d i s putam- se a o lTIE: s mo tempo qu e cola bor ilm . Os f a ctos e os cestos d o rcvi s ioni s ::10 soviético sobreJ! ma série de proble iTI3.S d e iil1portâncL;" no ::,eadament e sobre os da ..:lll emanha, H6dio 0 -r~entc , Sudes t e Asi&t i co, J a)io e ar~amento nuclear, c o ns tituem provas d e sse cri­me de disp u ta e co labor2,ção c om o i nperic,l i s;:,lO norte -al'1c rica no . Ambos p:a tic an , e Ei de trime nto elos inte r e sses c~os (' iversos po vo s , urna politica d c po c: e rio que é pr6j[.Q. a a do i mperia l i shlo. S e ex i s t em 2 1Guns compromi ssos entr e e l e s, n;o pode tra t a r -s e mai s que de a cord os t e3 porârios ent r e b a ndidos .

Lé nine salie ntou : 110 HILI TAR IS NO HODERNO E RESUL'l'ADO DO CAPI 'LIlLISHO .1l (27) II. gue rra do no s so te li:pO c,e corre liD A PROpriI :~ : Tj-\TUREZi\ DO I HPKH ALISHO II ~28 ).

Desde que Bre jne v es t~ no poder, a camarilha cos r enegados r evis ioni stas Bovi! ticos t em i ~ o cada ve z mai s longe n~ v i a d o mi l ita r ismo . Rc tomand o o principio e~ tra té gico mi l i tar k ruschovi ano d e ch a ntagel.1 nuclear , e l a desenv olve c OB _Gr a ndes ~ i os as a r il1BS :-i1Iss eis- nucleo.r e s, ao me smo t em p o que int e l1s i f i ca :J. expansao do arm~

__ " . m~.J:LtQ ._ç.Qn'{.snçJ-.o_~l9:.1J.. __ r~.~~rso. e 1,1 t odo s os aspe ctos os exérci tO E d e t erra , ma r 8 a r, . G pr o s se G li e eD e s c ,,"-n a [',1 úi1<llT o. i~'" ílp'õ I í'frê~rél :êt"" 'C'ém l1tlITG'±T?\!J.....,.·e'8..'r-a'c-t.e-Fá.&i.i~.Q._ .i il1PRr.:J:

a lismo . . Ra ldli Vai'ilen t c ~, ques tão da gu e rra , Krus cho v pre c onizou cm t cr::lOs h i p6 cri t as um

mu ndo lôs elil o. r nas , SOlJ exércitos 8 s em gu e rra s li , para c o.;nuflar liL1-:'1. eX}XlnS20 (~ O élr DQ Me nto e uma ~re~araç;o da g uerr a que s~o de t odo r eais. Hoj o , Dr e j nev c compar sas mudo.ram um tanto de tom. Empc nha~-sc com todas as ene r gi Rs e m atiçar o fana tis m o e uerreiro , pr etendendo a p l eno s pulm~ 8 s que a a ctua l si t ua ç io int er no. cion~l t' o st~ pr e nhe do peri :::;o dU D.. i:'a nova G, u or rC1. ;:'lU ncl ié:l" (29 ); ameaçaJ')d o a b c rt :::tme nte , d ize;11 qm II s e a nte ciparão a o adv e rs ,~rio \1 e f::m f a rro m:; iaIn COE'! os s e us l i fO Gu e t~cs os tra t6 gi -COSi" "capazes de d es truir qU C1. 1d}ue r ob je ctivo, 011C'(: que r que est e se situe tl ( 30) :.. Rodob rand o ~e f r enesi, nu~e ntam as ~espesas militares e intcnc ific2U a mobiliza ç o. o e os pr 6pa r n.tivos cor,l viSt ClE à C; U8 r rn. d e agr e s sõo , no intuito si n i stro de c ese:;: co.dear om uma guerr~ rG ~~mpago de tipo hitle r i ano . -

A c ~marilh Cl dos r e negados revisionistns soviêticos OCU )OU a Che cos lo vâquia com um a t a que do s urpr e sa ; fcz i ncurs~cs na ilha de TchG~pao , n2 re g i 50 d e Tie lieketi e outros t orri t6:::,i os chineses G ameaç a o no s s o p e,í s com :::.n ws l1uclGccr Gs . I sso põe c ompla t~xente n nu o ca r â cte r agr ess i vo c a venture iro do 80 ci ~ 1- impcriali smo r evi sioni s t o, sovi é tico . Tal ce ';lO o i ;-;1j)C ria lismu nOJl't e - a ;:18ric a nu , o pilnhado de o ligar= cas s o cial-ililpG rLüist ?-s r ovi s i oni s t a s s ovi é ticos c onverteu- sc noutr o arqui-criE1~ noso que s e apr es t a par a G0EG ncadear uma 8u e r r a ~ undia l.

V. A PRL'rEHSA '; i DOLJ'N\ Il'JJi. \tBRE J m.'<: Vlô JS UlvíA DOUTR I Nilo Dt: il.E(?EHO HI A PUni'; E S I HPLES

_ Para Qct i vcci n:üs ai nc-~ :'. uC .rcJ.li?ié~çéw c~a f-:U:, po li tic " s o ci".l ,- ülpeai .::. list ::c do ng@3

sn.o e oxpansae , 2. c a)';ccrilha rC11cg ,::"d il Dr e j m;v (cs-:):':lv o lvvu o r c visj_onis;' lO k rus chovi f b ' , . ,.J 'It ' \. " . t l ' ' 1--L - -:.ol110C ' · 0 rlCJ U uma scrlC e,O ' eOrl L1.. S ictSC l S ns C O~:LIC C l(;.L).s SOl..Yd c.es i gn,J.ç,'lo de li do u

triln Br c j ne v li • PrLlc i r o , a t e ori cc elo. I I sobG r~nia ·li;-;ü t D. c~a li . Bro j no v c cO:"'l p,"- r Eas prctenc!ün OU O ::1.

dê f e·GD.--dôi3 s~;:;us 'i i í'iü::r cs-s-o s- s O-C j_ ':'..'l:ts t n:s li { ; - G - d'ei'cB é'c- d t1- .8e.be r a ,ni -a -s .u .fjr_ema.:.! .t31 ) .~.12.t:o cl,:unara abcrto.ncn t e que o r 8vü:;ionisi'10 ;'oviétic o :::10(1.0 c',Gcj_c' i r (lO S c~o s t i no s (:.os ou= tros país es , i; i ncluin(o os CL ::3tinos l' ,~lfj r c s pe cti 'l::.,c.; ,30b e; r .:u ü o,s " ( 32).

Qu r Ill' 11t e s "'" ~ "l~ t " , 1;' A ". 1- L ~ a r co e bO C! R ~s ~s " ; ~ o r ::1.Q VOC CS ü nl n~ue8 ~G1E q uüo su ~ vc r Leu o re -g . . "t T· · ' (' ' , t . ' l lTI?S 0 Cl ::t 1.lS a na ,!ln ~::.o ,:> (;vlC l C::1. C .J.pli co u .J. li nh ., rG'Tiij~oni F t ét (l o. r e s t ,'i. ura ç?to CD "' '''pm.t -' ll·S l'n o r , l" c G· r+ o c -' ''' ''1 " C' ·' ('.., 1;'U" " " " r '· l' ... 1 R ' - " "" 1 !, ' \"" ~ ..J . _ • • ~ .... 1 , IVLH - t.,. ' ü l} '-L-._ b ü ~: .... J..:J J.. u)'_i. \. ) 1'""& C::l l,. .1. Q .Dc:t - - 1.0 j)ll~) ..llC.J.. n O"DU D.r d[~ rl on rl'o Ji O A h ,-. t _ . .L o a . q uc vo c c.s c_ ::1.,.1:,[,] " l n e r esses soci:'llist : Si f à :::.o os i n t c;:'usses elo so cio. l-imYJc r I a lis[,1O revi s i uni s t ,'.. sovi ôt ico , (~. o C",LGn-i .'i.li si'l(' Voc ue: l' ·' ' ''·)0- ,,'v;, "' '' c'ob r ·r ''' 11l' ... "' ·ulJr' c~'·. '''' Ti" - - - -- - ~ --' o V J _ • ~ ....... 1.1 ....... L I.J '-' :.. l. l... L C 1.1 ( ..••

dum s use r .::tno ~os dem::ti s ~ovo s , o q ue s i sni fic~ que A sobQr~ni ,J. dos outros p;í sos ê limit'-:ld .::\ onq u ..... n t o c~ u c o vosso poc'c r p;~r :, (J i SIJôr c1 CEtcs é l; ilin i t::1.c~olf . Por outr r~,SiT, ~ ~vras , vpcBs tôs o di r e ito de d i spôr dos dem~is )~ise s c es tas n50 t ~~ o rlireit;­ue s o l~vo.n t~ro~ conr ~ vo cô s ; vo c &s tô~ o d ir8ito ele desmoMbr~r os d em ~is ~,J.isesc c~ t e ~ nao t~ m ? dire i t o de r esistir-vos . ll itle r rus i a ::t p l a nos pu18~ as quc~tinh Q dlrcl to do ~oml n2r o s outros\; ( 33 ). Du l lcs c s eus i Gua i s .J.pr ago ,J. ram t Grnb 6rn que o

9 conce ito ,' '-o sobor J.nia n:.:tcioDal " se tinha t or nad o c ac'.uc o i' (34) e se i mlmnh a subst.! tuir a lIsobernnia (~ C Est:.:tC-:' c, " por ur:a ilsober ~lni :J. cc njurit :::> Yi (35). Por aí s e vê como a t eori a ela IIsob '2 r.::mi c, limi t Qc~ al l 1:IDConiz2c'a por Rra jnev não É) ú1ais que ree c~ iç ;o cts desva rios do s imperialistas.

Sei ; unc~o , a teoria c~.:). ' i(' i t :::..c~ ura interno.ciona l \\ . RrG jnev e c ompars 2.s j.Jroclamam qE

têm o - direi to (' e o fer o c e r "aju c~ .:c militar a um país irmno p c,ra c liminD.r os lJcrigos qu e ,1.me :J.çom o rO Gime s ocia lista ll (36); e acrescentam: ilUmine :)r e viu" que o · de s e,!:! vo lvimon t o his t 6ric o c ond uziria a i'tra nsformaç ão da ~ it adura do prolet a ria do , de na cional cm int erna cional, capaz fe oxercer uma influõnci a de cisiva s obre a t c tD.~ lü:a(1ü (1::,- poJ.ít:i_c p1. munc~Lü" (3'7).

Ess a câfila de r eneeados d eformou comn lo t~mG nt o o pe ns a ment o de L6~ine . No sou a rtic o intitulac1 0 "Esbo ç o r e ;).. .. l'1inD.r. (~e To s e s sobre a Questao Nélcionale

ColonÜJ.l", LÉ;nine fnlou [13, "TRANSFOI(I'L'\.ÇAO Df\. DIT/ DUI;A DO PROLET;mLlDO DE NACIONAL (QUEP DIZER, EXIST:E:NTE EH m ii PAIS E INC ,\ PAZ DE DETERHn LR UH i\. PO LITiCA HU ~I)D L~L)El'1 I NTERHLCI0 1\JAL (CiUEH DIZER, ,\ D I ~C lmURA DO PROLI;TA1~IADO DE PE LO I·IENOS ALGUNS PAISES AVANÇADOS E C,lPAZ DE VENCLR UHA I NF'LUEI\TCI i\ m ,CISIVA SOBRE A TUl'.l.LIDADE DA POLITI­CA MUND I ;~L) (38). Ate r-s e ao int e rnacio nalismo prole tétrio e obra r pe l a p r o:)aLsanda cnlfa voTc C,a <r.e v 0111ção munç~~:Lo. I Ç o "ijro+st,~,r,iaclo" " ,[g.:!-,, \? 0".uü . Lépi pcqllis c~ izer aí. Ora, il. c amo.rilha (:os r e ne[';oc:os r evisio nist a:::; sovféticos nã6 ' h k{si't'dÜ ' e;l1' osv 'a'z--'1::a-'I" ' esSa 'lll..§ s ;:-1.8 e111 (~C LGnin0 c:o seu es~:íri t o r evo luciol15.riü pr ole tário e fo r j ou, r~cs carac1nme ntc, essa pr otc)ils a t eori a (1, \lC i t ::-cc1 ura internacional", a ;''ü::me i ra ele f unC1 Si'110 nto Ii t e6ri­c o" pnr o. justi f ica r n i nto rvonçe.o c a ocup.::tção militélrc s a c~ u o subme t o c e rtos l)a1: s e s da Europo. Oric nt o. l e a Rep0blica Popular d a Mo ns 51ia . O q ue vo c ts ch amam "di_ t D..l~ura intcrnncional l' é, illUi t o simple sme nte , c~om inD.ção c sub ju[Saçãe ('O S (~ e;:lnis p§. ses ~) e lü s nov os cz nr es . Pensarão po rventurn que o apelo ~J.O :i.:Jrútexto c1 n " a juda a un 1)aís irmão" vos c~â o c~ ir G i to ele v a ler-s e (',0 VOSS G poc~e rio mili tnr par ,:J, mal trnto.r os demais países, ou c:e ex pedir c omo bem e ntendem os voss os exércit os pD.ro. que ponh~ e d i sponham no s outros países? Arvo r 'lndo a banteira de Iltro~jas a lia(' ns ", v o ces iE va~ irnm a Checoslováquia. Havc râ acas o nisso qualque r difo rença cm c o~paraç ão com a inyasão da China pa l a s forço.s c o licadas de oito pa t~ncias e m 1900 , com a intcr­v e nç ao a r mar' 3. do qun t orz e países na união Soviética e a ac;russão c~os il r:.ezasscds @­

íS 88 1', montada p e l o i 3)orialismo norte-n~ericano, co ntra a Core i a ?

t Orc e iro , a teorin da "comunic:3.c'e socialis t a ". Rr f; jne v e comparsas npregoam qw a "comunic~nc:e c~os país e s so cLüist :::. s é un todo i nd ivisíve l" (39) c s e t orna n e ces s ,~riü r eforçar a ; ; unic~ :~do (J e a cç3.o rr c~. a "comunidc.:'c socia lista " (L~O) .

Qu e "comuniac'e s o ci .J. lista"? Iss o é liura c s i m:J lesmente b a:) tiza r c om novo nome o i mp& rio c o l onial de que v oc&s s~o a me tr6pole. As rG laç~ cs entre paises socialis~ t as nu tent icos, se j aiil 8r ,3.nc:es se j nm pequenos, el e v em b asear-s e no M.:J.rxismo-Leninis mo, nos princ1pioG (e i g uall'a( e t o t a l, respeito pe la int ccric1a~ o t e rritori a l, re~ peito pe l a sob e rania e inCepc ndê ncia na cionais, nno in~e rê ncia reciJroca no s ass~ t os int e rnas e ainc~ a nos princí:;lios inte rnG.cionali,st .3.s pro l e tários c~e nlJo i o r e cí-=­proc o e ajuda m0tua . Or n , o q U8 vocês f azem é e spe zinhar os demais pnís e s pnr a re cluzi-lo s a um eGt 2.c~O de suborc.l:Lnnç ã. ,~), c~e (l e :)enc1. ênciD. . A ;'unic1a rL0 " de qU0 f a lam siE ni fic a "uni ficnr", sob o vosso contrcic, a 1Jolí tica, G c o nonüa e os assuntos milita r e s dOE: outr c.l s paí se s. Com a cx pr es s20 liin(~ ivi sív e l il o qu e.: pr e t ende i s G impec~ ir cE demais de escapar ao v osso contro l e , ao vosso jo go . ACélSO n50 s e rá tudo is so ten­tar a bGcrtamç nts ... TGduzir · os , outros povos e. escrc..vic: ão ?

Quar t e , a teor±:;' [: a õicli visio inte rna cio na l · cl :J ·trClh~:Lhorr. Ere jn:ev e ··êó·Jn liCtrsas ·Ce ssnvolver am c ons i Ce r á v e lmc n t e essa ~ü ção absurda, 8abn(a ,hâ jâ muito , po r Krucho~ nao co nt e nt e s c om pr :J.ticar a li c'! ivis2.0 int e rnD. ciona l elo trab st lho il e m c e rtos ~)aís es dCl Euro pa Orient n l c n a ReJ0blic a Popula r da Mo ns 61ia , como nfirmamo § acima ,_ e l es estende r am- no. a paises (a ASia, ~fricn 8 Arn~ric a La tina . Dizem qU G noo ~ senao 0.. ­

trnvés (:0. "cocpe rClção" com o r 0visionismo sovi&tico que os pe.ís e s c:e s ,s es ficarno CD.

pazes c~e _" pôr ('e pé umo. cc o nonÍi."- nnciona l i nc:GpGn(o nt o ll (41) ~ c , ac r osc 0ntam, " pa­ra a Uniao Sovi6tica, essa coopcrcção abre i g ua l men t e po s c ibili(a~Gs a~ icionais ~ ampl o a~roveitamc nt o da su~erioridado da ( ivisão interna ciona l do trClbalho. N6s ro , í - ~ c,e r Gmos c ompnr ac e so s pu s es , en proporço Gs c ada v oz mai cJ r e s, os s eus ')r Oclutos ern diciona is - o. l ljod ã o , lã, ~) Gle s, c Ol1ce ntrac~o s minor a is el e ,lEtais Dão fc r~osos, 61e= os veGetais, frut a , cafó , nOZ GS cc c a c a u, chá, divorso.s l!13. t ér i as - prim8. s e também produ t os 2ca'hac' osil (L~2).

/ '

l" :,o dut J S aca ba .E1" (L~2). Qn e b e los li p ro clutos tr c1.(~ icion,::'. islt

Infe lizmente essa list~ (e mc rca~ orias n;o e st~ c OQ)l c ta; h a v 6rin quo a cres cen­t a r o petr6leo , o cautchu, a carne , os l eGumes, o arro ~ , a juta , o a çfic a r de can~ , e tc.

Ao s o lhos do punh ado (o o l iga rc a s rG visi0 nis t ~s soviét icos, o s pov o s ~ a Asi0,ft­fric 2. e I\.m&:l'ic ? Latina , es t;o c únc' Ci1a(~OS po l o c'estin:J a fo rne c or-lhe , do Gc r a çw em Ge r a ç ão , os t a is ":)r oc' u t os r[l(~ iciü n .:üs . Qu e li t eoria " s e r á e nt;o e ssa ? Há mui tJ_que os co loni a listas e os imperiQlist~s ~e cre t aram a ne c ~ ssi(a~G de fix a r as pro~uço e s em funç ;o (~aG c onc~ iç ões nntura i s .<'e c o.da país, obri c:tn,' o os :país os ,J a Asia, P.frica e Améric Cl La t inn a co nv e rt e r-S b cm font e e'e ma térias- },Jrima s e ,,"pc; r man e c e r num es ­ttt[l i o de a traso , p i.T a q uo 0 S pa í s es capi t a. lis t a s ind ustr i a is possam o f o cti var a m~ i s c6!TIo(~ ,:::t e m:üs crue l elas explo r aç~) es co l oni :::tis . i\. calil i'.r ilha r evis i onista ~oviét,! ca h e r do u pr~ cis 3mente e s s a po litica c o l oni a l fo i mperialismo . i\. sua " ~ ivisao in -t c, rnaciona l c'o trabalho li é , no funcl o , "tms s inc~ustri o. l, ÁS i ,"1. , Áfr i c a G América La ­L_na aGríc o l as l l

. ou Gntão nURSS i nclu s trial, Ási a , 1I.frica. e Anérica Lat ina oficinas a uxLLiéJ.res l' e trans fo rrn.:;tção II • ~- Bas~&tt-b'B --:ITà:s ..::;p r=.fn c4.~ieB .. <;'G ,":i:gu .al.tiz1.d (t::: .§.:: .v.ª-.rt~i=!:t5.:<';_~s ,~~.8 c í p1:'.O c a,s , . __ a~., . !r:? c a~ em funç.9: o elas ne cGs sirlac.:'cs e:'e c ac~a um e a a juc~a Elútu::l.,ontr ·0 õ"s-·' ·palscts '-TICi 'C'fuhõtas-..:.au-t.&-nt,! . co s G os pai su:; c.~o 1\.s i a , dfrica e A;~érica Latin::l. , têm po r f i m pro m·J v e r o c.c s e nvo l­vime nto ~e e c o numias na c io na i s infe~cndc nt c s e a utGnomas nest e s filtimo s, ao pass o q ue a II c: ivis ão inte rna cional elo traba lho", ll r Gc o nizac.la pc l o punh:-'.do ('E:I61iGarcas rE. visionis t as so v i é ticos , v is a p ura e sim~le smGnt e subme t e r os países (o dsia , Afri-c C\. 8 i'\L.16 ric D. La t i na a uma infi l trêeção , c o ntro l e c :)ilh '::-eGem , ViS Cl aj~l pli Clr a cs f e r a (8 influê nc i a desse punh C\.c~o c i mp6r o nov o JUGo d OE; col onialismo r ovisionista so vié tico ClO S r e f e ridos pai sos.

Quinto , a t eo rin ('i t a e' o s "in teresse s implic a(~os ". Br a jne v G c o;upar sas c~c clClr am CUic'.Clc~o sam o nt e : \I A Uni~.o S ovié tic o. q ue , como gr::m c' e 1)\) tê ncia r:1Unr~ icl, t eE1 l a ços i,!! t crna cic)nais ampl aii10ntc r1e s cnvolvirlo s , não po(c pü r m,:J. ne c c r )2..s s iva em fa c.G e' 0 n c o..!! t ~ cime nt o s q ue es t ão , t a lve z, GGoGr~ficam8nt 0 distant e s mas qu e i rn:p licam c om a no~ s a s 0Gur a nç a c a (~08 nossos am i GOS " (43 ). E a firmam ;;:JU1 a rr oc.;Ê1.ncia : ii .'\. fr o t a sovi~ tica " há- cl~ n Clv oc;ar " por t oc'a ':t part e onde o exijam os üü e r cssGs (~a s eG ura nça (:0

"­nos so p n,is" ( ~4 ) ! Mas se r ó, é'l.c' mis s í ve l qu e: Uil1 ~n ís, s6 ';)orquo & um.1. r;r .::c n( e i)o tênci a , si tua o s seus

i nteresses em t O:ClS as r CGi30s elo Cl a bo- B l ; nç o m3 0 s ' ex~o.nsiuni s taB sobre o mun~fu t oiro ? B aclmissí VG I qu e se eNi e 'tnr c-, t edo o l ado ca nho n -:: iri;cs no intui t o (~e i n t b I (} 'lr e aGr e(~ ir, só po r que se tem a~1IJ loslaços i n t e rna cio na is ' ? 11 t eoria (l i t a (~o S "ln t e r os ses im~}lic ac~ os " Ó o '3.r c umento ti :;:)o e'e qu e se sc rvcn os i mlJcri3.1istas iJar a jus ti ficar .:.'. SU Cl J?ü lí tic ,:;t l~e ,::tCrss Gõ.o no mundo . "Em raz :J.o C:o s inte r e sses r~ .:t Rúss i a !' 8' - L'>, 8xactam c. ntc a bam~e ir 3. a rvo r ac1.D. ;)o l os v e lhos cza r e s s empr e qu e pass,:'cvam à cX:,:Ja:g

\ 0 . Por s o u turno , o· i ill lJCrLllismo nort e - americ a~1o clama a c .J.d ~ ~)o.s so que os Esta ­'S UniL'os a SSUm0[1J ::l. rc sponsabilic:D.(~e IIn.:1o s6 (~a sua l)r6 ) ria seGura nça iílas to.',1b6 m

~. :J. se g ura nç a (l.C t o(~as a s na çõ es livre s" e (l.t v em !'c~e f e nc'.o r ·). lib e rc~D.\~e po r toda a a rt e onele se torna nG c e s G ~rid ~ (45) Como s e Clsseme lha o t om elo r e visio nismo s ovi6

i ic o ao dos v e lh os czar8S G a o ~~ im~erialismo nort e - amaric ano ? -A camari lha Cos rs mga dos r ovis i o nistas sovi 6ticos , cuja f a 15nc i a e stá :esde hã

-muito consa·t; r aEi."a f}Os-' 1:JlQ.nos ... ic~.8JJl ó Si c ':;>_ ,: ._t e6rico e po lítico é abso lutame nt e i ncamz

-t-~

_ .......... M ,._ .. ~. _ , • • .... ..L:

de pr oc:uzir al go qu e va lha ; c I o. nelü c o nseguiu (o qü(;--i~é c'o lhCf '- LIIYl y,n.:ni-tn-o-- c1e·· 'V..e:l-hosos.: _ tra cto s i mpe ria lis t as , aos quà is s e co nt e ntou c om (ar-s e c er t os ro t o qu~s, e apres~ t a - o c omo II (OU t rino. Br G jncv". i'\. " (~OU trino. Br a jn8 v" é um i mrHJri3.1isr.1O que t em c o l ocEi: do um r6tulo (:e ils o cialisITÍ D1

' , 8 uma (' o utrin::l. c:o he GG lTI o ni Cl pura o siDp l e s , 8 ll(JO -co l o ni ::tli smo nu,.

VI. O SO NHO MI RABOLANTE D:. GRAi\TDE IMPERIO DO RE:VLnO IIJ!SiVlO SOVIBTICO

Donuncíi ndo ti po litica ~e agiess~o ~~ Rfiss i a c z a r i s t a , há c em tinos Mar x dizia '"''\s SEUS HETODOS , TACTI CAS E Mi . lOS PODE~1 MUDAR, MAS O OBJ ECTI VO DESSA POLiTICA _ a hq,;emonia mundial - nunca mul~ará . " ( 46)

O cz a r IÜcola u 1 clamavQ C O ;71 inso l ênci'a ': "O nr~ c o lJQvilhão russo si iç o. nunca ma i s se arreia !" (1+7) Várias gE:; r a çõosde cz a r e s a c a ricia r am t ambém , c o;no c~izia En=

11-ge ls, ess e belo so nho ele fundar um"ime nso i mpêrio es lavo" que. fosse do Elba à China , do Adri~tico ao oceano Glacia l Artico. Ambicionavam mesmo empurrar as

;, lIibelilte.àire.e àesma' mlDpérmo sobre a Inc~ia e o Havai. E par a a tingirem tal ob jecti~ vo" mostravam-se tão "PERFIDOS COHO TALE NTOSOS" . (48 ) . _

Os novos cza r es r evisionistas soviéticos herdaram toda s as tra 21ço cs expane~ sionistas do s ve lhos cza r es, tra zem no rosto a marca vincada da dinastia dos Romanov. Eles cODpraz om-se em reavivar esse sonho irrealizado dos ve lhos czares e nutrem ambições :lgress ivas a inc1n bem maiores. Os revisionistas soviéticos trans formamtan certos países ('..a Europ::l Orient ;:c l e .:1. Republic .::'.. POlJular cln Mong6-lia em suas co16ni~s e dependências. M::lis, sonh:lm com mai ores invasões do t e rri t6rio Chinês, co:;üc..nc1o des cnr::tc.amente a política chinesa (' OS ve lhos cza r es e ' cãia­mel.ndo que ~ fronteira s etrentrionD.l da China "mD.r cava-se pe l a Grnndc Mura lha ". Es t e nder~m as mõ.os par a o Sudeste Asi6.tico, }\'iéd io Oriente , Afric é't e mesmo Amêri-" Cel. L-:t tinr:. , e l el.nç am a sua frot a pe l o Medi t e rrô.neo , Oceano lnc1 ico , Pa cí f ico e A­tl~ntico, na esper ança de est:lb e l oc erem o grande i mpério do r e visionismo s ovi'-

- .. -t~,ç_q_, , __ Cj, ._.çQ.'y'_alq . ..§.q!?!,e a Eurol.)a , Asia, P<frica e ,fuDGrico. Latina . . Como u;na .. bo.l a .de · ii~3.~~··: 0~~I-;-i:~';'~-;i~" -~-;J:;:~o'i;~~~{'Os3;e-ihõs'cz-:-;r:e-s" crcBré'~S1rft~j[r-', muito tempo; 2 pl:,SpriCl elo'111úiição ' czaristà fõidm:Cillinllddüa- l ogo em· ·19·17 " . pe l a . .G..rCln~ .. de Re volução de Outubro Dirigida por Lénine , e findou a tira nia dos velhos cza ­r es. Hoje , n2 épo ca em que o i mperia lismo corre par a o col apso t ot nl, n t entati­va dos novos czares de fundnção dum i mpéri o a inda maior qu e lhes afir me uma he ­gemoni a do mundo n~o pode , i gua l ment e , s er mais que um sonho mi rabo l ant e .

Estáline diss e . i'LEHINE CHAHAVA AO HIPERIALISHO "CAPITALISHO AGO IHZANTE". POR QUE? PORQUE O H1PERIALISHO LEVA AS CONTRADIÇÕES DO CAP I TALISl'10 AOS úLTIHOS LIMITES, A DERRADEIRA FRONTEIRA PA1~A LA DA QUAL COIviEÇA A REVOLUÇÃO."(50)

Tendo-se embre nhado pe l~ senda do imp~rinlismo , o r e visionismo sovi6tico en­contra-se necess,6.riamente subme tido as l e is i mperia listo.s e c.ssa.lto.do po r toéL'ls as contradições iner ontes ao i mp8ria lismo.

O ca r:laro.da Hao Ts e tunc; nss ina l ou: "OS ESTADOS UNIDOS SÃO Ui·í TIGRE DE PAPEL; NÃO CREI AM i'JELE; E POSS IVEL TRESPASSA-LO AO PRIM1IRO GOLPE. A UNIÃO SOVIETICA RE VISIONISTA TAl'-iBEH E UH TIGRE DE PAPEL." (51)

O social-il~peri3.1isrlo r cvisionisto. soviético , 0.0 l ança r-s e fr ené ticamonte em agr ess5es e expans~o , marcha de modo inelfitâ ve l pa r a o contrário do ob j e ctivo de ­sejo.do e prepnra ns con{iç5 es da ~r6pria qu eda . O r evisionisQo soviético consi­der a os paí ses d:J. "c oL1uni d.3.c~e soci ;:c lista " como s eu f euelo , mc.s c~o modo ne nhum se­r â ca pi z de i mpo r dur:J.douramonte uma dominaç~o co l oni a l aos po vos desses país es 0 , muito me nos, nt enuar as contrndiçõ os qu e o op5em a estes ultimos. A Euro pa O­cident a l ~ e ho j e ~ um barril de po lvor a que h6.-de t ar de ou ce do e stoirar. Longe de constituir uma prov n de pode rio do socia l-imperi a lismo r evisionisto. sovi~tico a e ntr::lda dos t nnques deste em prago. n~o f az mais que pressaci a r o come ço do des ­mor onamonto do i rnpêrio colonia l revisionista soviético . O socia l-ioperialism6 r e ­visioni t a sovi~ tic o está ho j e i;éiú. €lS ,p6:s ,<t1.ão enterrados no pÊ'-n t .::mo che cos l ovnco que j~ n;o pode tir6-10s dali • ... _ .. C':'.iIl a._ expans~o e as ~:; ilhagGns pr a ticac.as po l o r evisionimo soviét ico nns r e[Si:i o es asi5. tic"D.s"; · 'a ff i co.no.s,· 8 " l -u:-t 'ino- a':'lGricanas .. GS t e ... co~D c.o.u;-Q.sL DY.P Q._ J?9'§ i.s22.3..,0 !!_~rá.: ria a do s r espectivos povos . As SUo.s empr eso.s multip licn r am-so t ant o que já lhe -peso. s obre; as costas uriJa ca r g 'l enor mo e tro.z o cor po i nteirainentü ninac'~c pe la hi­ç11D0pisia . A pr 6prio. iml)r e nS a (~O i mperi::tlismo: norte- am ericano rl3.C lJô( e ,le ixar ele afirmo.r : "Demo -nos conta que e les ( os russos) cometeEi e rrol3 t~o gr a ves ou pi or es que os nossos" . (52)

A entrada do so cia l-imper i alismo r evi sionista sovi&tico no.s filas do imperio.~ lismo mundia l agudizou a inda mais as contr aC ições ontro i nper i alisto.s. Para am­plia r em as r espectivas es f eras cc influe ncia , o s ocüü-imperia lismo e o i mperio.,l lismo travam UE! duelo encarniçado . Na si tu .:::tção em que s e e ncontr2..ill c~e cerco mfil­tiplo pe l os ~ovos do mun~ a inteiro , a lut ~ entro o s ocial-imperialismo G o i mpe ­rialis~o s6 pode a ce l er a r 9 processo de de s agregaç50 ( o conjunto elo sistem.:::t i m­peria lista .

No pró prio pnís, o social-imperio.lisl11o r evisionisto. s oviético .:::tss cnt ou i gual­mente a sua domina ç5o sobre .:::t boco. dum vulc~o . Dura nt e n r eacç;o de Stolypine ,

"~l ' :i . • t .. ~

lénine escrev eu: a luta da clnsse o~x; rarla russa ilPODE SEI< QUE ANDE RAPIDAHENTE~' PODE SER QUE ANDE LENT lÜ'1ENTE II , "l'tAS El''1 TODOS OS CASOS ANDARA NO S El\lTIDO DA REVO­LUÇÃO" (53). Actua lmente a c e ntUaJ'!l-S 6 (l i a a (~ i3. na União Soviética o s conflito s e o a ntagonismo e ntre a burGucsi~ monopo lista borucrática de tipo nov o , p or um l a ­~o , e o pro letaria~ o, cnmpesina to trabalha~or e intelectua is r e v o lucionhrio s su­bjug ndos, por outro. A luta ~e clnss os ~osc nvo lve- se in~e pe n( ontem ente ( a vonta~ do ~o s home ns e ~rov o c nrâ tar~e ou c e~o a r e voluç5o.

A Uniio s oviétic a e r a , o rig in&ri3.ffie ntc , Uilla união multinacional ~e estados s o ­cia lisias. Mas s6 cm circunst5ncias de s ocia lismo e numa base de i gu a l dade . e li­vre cons entimento t a l unino :po c~ ia estabelecer-se, c ons oli r) a r-s e e c:es e nvo lve r-s 80. Como Est3.1ine sublinhou, a UniD.o Soviética i'TIlftI A ANTE SI N3 EXPERIENCIAS I NFE=. LIZES DE ESTADOS MULTI NACIO NA I S EM PA!SES BURGUES E,S. TIl'mA ANTE SI A EXPERIE l\'CIA ABORTADA DA VELHA ÁUSTRI A-HU NGRIA. ii Não ab s tant e , o es t f'. ~~O muI tinaciomü s oviéti­co po dia lISOPURTAR TODA E QUALQUEF( PROVA", j6. que o r ogi i;lc s oc i n lis t n tinha cs­tabelec ic~o \l"UIvJ:A VERDADEH1A COLABORAÇÃO FRATEIUfAL ENTRE OS POVOS SOBRE O SISTEMA DE ESTADO FEDERAL U>TICO" (54). Actu l.lr:lO nt e , a ca ma rilha c~o s rene ga (os revisio nis­tas soviéticos subverteu o re gime socialistn , im~6 s uma ( it n~ ura burguesa , subs­tituiu .. [\. oprc.ssD.n nac,i .o na l à, i gup,ldodf) _.na ciQna l e, .. Ç3. . "lei . l,.l':), S 8 :J.Vé}" d e.., burgu esia à ajuda mutua e c amiza de e ntr e as divensa s na cio na lidade s. Privad a a ~niã~ ' i~iQ

" ~faf-cY8:s 'EúlC;s- bS:s Gs-:- ' rú'(ne:e1ú;-ía;-,e ;-';éo créilI'stâ ;"--riÕ:cr í'f'á"--õ'íft 'tUY' tr i:nenstt iiün"Í5:o-'I '~'nllr-I-;;;--" " -tina cional, dominnda po r essa burguesia 00 ti~o no vo , corror o risco ~ e desar t i­culnr-s e um d ia, como Q i mpório austlVo-hungaro?

Pa r a s a ir da situaç~o ~esespe rada , da s cl ificul~ad cs exte rna s e internas , o so­cia l-imp erialismo revis~o nista sovi~tico, a s ume lh~nçe.. do imperi ~lisrn o norte- a ­merica no , r e corre fren~ticamentc â chantagem , bran~indo miss e is-nucleares, e vo l­t a -se pa ra a a v e ntur a milita r o :pnra o c"esencac1earnento c~a gu erra (le a g r 3ss;o de g r a nde e nv0 rga~urn . Mas po~e r~ a_guerra arrancar o imperia lismo o o socinl-impe­ria lismo c~E: ss e b e co s em s ni r~ n? Nao, mui to 1Je l o contrário. A história pr e v ·:) u cie modo inco ntestável que, ao f a z e r apelo à e;u erra , ,) im::)ETia lismo , l onge c~e e scapar ao s eu f ntn l ~estino , n~o f a z sen;o acelera r a pr6 ~ria ruina .

O Pr esid ente lVIao a ssin.1.I ·Ju que, ilQUANll10 AO PROBLEMA DA GUERRA HUl\1J) IAL; NÃO H& SENÃO DUAS POSSIBILIDADES; UMA E A GUERHA PROVO CAR A REVOLUÇÃO;E OUTHA, A REVO LU ÇÃCà. PREVE HIR A GUERRA" (55).

Õ Pr e sic:'G nte Mao inc: icou a inl'n: ' "POVOS DE TODO O MUNDO , Ul'JI- VOS E COHBATEI A GUERRA DE AGRESSÃO DESENCADEADA POR QU ALQUER IHPEIUALISHO OU PELO SOCIAL-IHPERIA-1l:SMO EM PART ICULAR A GUERRA DE AGRESSÃO COH A BOf1B A ATOHICA COHO ARJvIA! POVOS DO l'1ÚNDOi SE TAL GUERRA ESTOIRA, H 1'. QUE LIQUIDAR A GUERRA DE AGRESS ÃO COH A GUERRA REVOLUCIONTtIUA, PELO QUE DEVEM DEsDE J1l. FAZE~-SE OS PREP~FU\.TIVOS! iI (56)

Ao f ~rmular essa g r and e dire ctiva em funç a o ~a situa çao i nt crn~cionn l a ctua l, o Pres i d ente Mno ind ic o u a o p r o letar i ado e a o s po v os r~vo lucionário s do mu n( o iR t e iro a o rientaç ~o a se~uir na luta . Os pO V 0 S t o dos do mun~o de v em manter a lta ' a vi gilância e f a z e r t o c~o s os ' prepnrativo s lx~,rn es t a r pr o1i1anente Ew nte b.pt os a in­fligir uma r esposta reso luta e fulmincm t e a u a g r e ssor que ousar de sencadear a gu e rra! _ .

Nestes 6ltimo s anos, a c amarilha do s r e nega~ o s r e vis i oni s t a s s oviéticos, reto ­ma ndo os costumeiros a r d is do s velhos cz nr es, suscitou e sus t entou, mais ou menos abertamente, um. novo " mo vime nto _pan-eslavis t a ", pro clamanc~ o um pretenso II caracte r s agr ado do e s pirito nac i o nal russo i ', no intuito do envenenar as ~assn tra b a lhac1o ­réJ.s "e 5sJoVéhs --g c·r:içbes-~soviéticas-'-c o l'íi ess .:c corre nte -de ' i d-ei-as ' r eo.ci-e nári--as-' E.~ n manobrar o povo s oviético , para que si r v~ d e instrume nto 2 p0 litica ce agressão e de gu e rra pratica~a pe l o ~unhaco de o liGárc a s revisionis t a s s oviéticos. Que r e ­mos since r ame nte pl)r em guarc~a o l)O V O soviético irmão (~ e !!1 0(~0 que em ne nhuma cir­cunsHl.ncia s e (' e ixe c a ir 11:1, n r aadilhn (~O " pan-eslavismo".

O que é o "pan-esla visElo"? DesffiéJ.scnrando os v e lhos czar a s~ Marx e Enge ls assin~laram de codo penetrante

que o "PAN-ESLAVIS NO E UMA I NVE NÇ1\.O DO GABI NETE DE SAMPETERSBU1~GOIl(57); EnGe ls sublinhou qUE) os v e lhos cza r es s o s e rvia m (1esse malo..bnrismc pnr a p r E)par a r a gu er­-ra, "UlRTIMA T1l.BU A DE SALVAÇÃO DO CZARISHO E DA REACÇ'itO RUSSA". Assim, !lO PAN-ES-LAVISHO K~O NOSSO HAI 'j FEROZ I NIMIGO TANTO COHO DOS RUSSOS ". (58) _. -

Ta l CO r.10 arrsuperiori(~Q('. e ari nna il elE) Hitler, o Ilpan-eslaviSl:lOll dos novos czares revisionistns sov~éticos é Ull1 r a cismo uI tra -reacio nário. As c OnC e I)çÕ e s r oacionm-­rias

1:5 q~e propagam serven exc lusivamente o expancionismo desse punhado de gove rnantes reacionários pertencentes, à tal "raça superior", enquanto que para as Brandes m2..S ­-sas populares não podem significar mais que uma grande catástrofe .

Lénine fez notar: "~OPRESsiio DOS'ALOGENOS' E UMA AREA DE DOIS GUHES. POR Ul'1 LADO FERE O 'ALO GENO' E, POR OUTRO, O POVO RUSSO."(59) E exactamente por trás da cortina de fumo do "pan-eslavismo" que o punhado de olie;arcas revisionistas sovié­ticos conspira agora activamente no sentido duma guerra de áe;ressão , ao mesmo tem­po que redobra os seus ataques contra as populações soviéticas, incluida a pr6pria nacionalidade russa.

Os ~nteresses do proletariado e das grandes massas populares da União Sovié ti­ca são exacta~ente o contrário ' dos novos czares revisionistas soviéticos; são os mesmos que os dos povos revolucionários do mundo inteiro. Se esses no vos cza res desencadeiam uma guerr a de agressão de e; r ande envergadura, o proletariado e o po -vo revolucionário da União Soviética , conformando-se ao principio de Lénine rela­tivrune nte à guerra do agr essão i mperialista , em ca so nenhum aceitarão servir de ca rne para canhão na Guerra injusta feit a pe l o socia l-imperictlísmo revisionista so_vi~.t.iç_Q ... __ .:r.;~l~:u2 . .:.,.12X'_Ç)$,$E:Guir,ão a causa dos heroicos filhos da Grande Re volução de Outubro e luta rão par-~l de r rtlbã'r'" õs~'''''novõs' czEtres -: ''e' ~iris ':ràurár -'ouTriT ve--z-ã-ttttndtrra:-----:-', do pro le tãri~Q(lc); .~ --- . ~- .~ .~.~~,; .. -'~"'-~' - 0' 0 •• • ~ - .-.-.~ - •. - •• - • • "".r' ~ ~. ~

Adulando 2.. czar ina CatCtrina II pelos "beneficios da guerra" que esta s e assegu rara por meio de agressões , UE} poe t a russo escreveu , já. lá vão duzentos anos : liA:: vança- é tua a terra inteira. ,,( 60) Os novos czo.res revisionistas soviét icos mon­taram agora o cavalo dos ve lhos czares ~ já "art!'a~çam". Confundidos, galopam a o­este e l ogo o. leste, i h c apo.zes· de enfrear , inteira mente esquecidos que foi desse mesmo cava l o que tombaram os seus a ntepassados, abatendo-sé o império rus so da di nastia do Romanov~ De mane irél nenhuma a sorte dos novos czares será me lhor que a­dos v e lhos cza res; hão-de ca ir inevitávelmen~edo cavalo, esmagando -se contra o sQ lo.

VII. QUE OS POVOS" DO MU NDO INTEIRO SE UNAH E LUTEH PARA ABATER O IHPERIALISMO NORTE-Al'1ERICANO, O REVISIONISMO SOVIETICO E TODA A REACÇÃO..

O camarada Mao tsetung Clss.inalou: " A UNIÃO SOVIETICA FOI O PRlliEIRO ESTr'illQ SOCIALISTA, O PA}ITIDO COMUNISTA DA UNIÃO SOVIETICA E O PARTIDO CRL'illO POR LE NI­NE. EHBORA A DIP,E CÇÃO DO PARTIDO E O ESTADO DA URSS ESTEJA AGOI<A USUTIPADO PELOS REVISIO NISTAS, ACONSELHO OS CAMARADAS A CONFIAREH FIRMEMENTE EM qUE AS GRAll}])ES

r1AS SAS DEMEHBnOS DO PARTIDO E DOS QUIUmOS DA URSS S ÃO BOAS , QUEREH A REVOLUÇÃO ; A D0HI NAÇÃO REVI,'j IO i.HS 'l'A NÃO DURAR~ muito ."(61)

O povo chinês nutre sentimentos profunc~os em relação ao povo soviético. Ao l~ go da Gr3,nde Revoluç&o de Outubro dirigida por Lénine, os traba lhadOres chines e s qUe s e encontra vam entilo nEl. RussiD. lutaram orabro a ombro junto do proletariado ru~so. ~ decorrer de l ongas luta s reYolucion~rias, os nossos dois povos apo i aram s e e ajudaram-se mutucunente, for j.:1.ndo apertados l o.ç os de é'..rüzac:e. O punhado de 0-liGa:çG'tis revisionistas soviéticos empenha-se com hist eri a em s emear a c1iscórdia­ehtre os povos chinês e soviético e em sabotar-lhe as r e laçõ es; mas , em última a nális-e,eom ·. issü ·~.el·c. nãofaz .. _mais._q.ue ___ h L\L?,nt..9,!: _,Mfl1apE:dr a para deixa-la cair de - -

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r Educado por lénine e Est~line , o povo soviético t; um s r 'ande povo; rico de gl~ riosas tra~iç 38 s revolucio nárias , em circunstância nenhuma admitirá que os novos czãres lhe cavalguem por muito tempo as costas. As conquistas da Revoluçao de Ou­tubro foram reduzidas a nClda pe l os rEmegados r evisionisto.s soviéticos, mas os prin cipios dessa rev oluç;o permanecem imortais. Sob a grande b a ndeirEI. do Leninismo , -a corrent~ impotuosa rt a revo luç ão popular quebra rá de certe za a ca r apaç a de gelo do.domina çao revisionista e n Prin13.v e r a (",o socin lismo voltará segurame nte à terra soviética.

O camar adn Mao Tsetung assinn l ou : " NUMA PALAVRA; · TAl':TO Ni\. CH I NA COHO NOS DEM! IS PA1SES DO HUNDO; MAIS DE NOVENTA POR CENTO DA POPULAÇÃO 1:'"CABAR1I. POR APOIAR O MARXISMO-LEIUNISHO . NO HUi\IDO H1\, NESTE MOHE NTO, UIvi GRA ND:t; NUMERO DE PESSOAS QUE ENGANADAS PELA SOCIAL-D:8iviOCRACIAj REVIS IONISMO, I l"iPElUALISNO E TODl\ A REACÇÃ0,AjjN DA NÃO GA ])]}iAPAI4 CO N·S CIENCli\ . MAS ~{ÃO-DE POI< FUI GANHAl< GTIADUALHENTE CONSCIENCIA E

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APO I AR O HARXISNO-LEl\f INISMO.~ ESS A VERDADE QUE E O HABXISHO-LENINISHO E IRRESSIST! VEL. AS MASSAS POPULl RES ACADARÃO POR DECIDln - SE PELA REVOLUÇÃO . A REVOLUÇÃO MUN-­DIAL H1l-DE INEVIT~VELHENTE Tlt IUNFAR.iI(62)

Ao comecorarcos o c e nt&sino anivcrsârio do nascimento do s r ando L~nine, felici­tano-nos por ver que Guia(~a ~)e lo Harxismo -Le ninismo -Pensa;',18nto H.::to Tsetung, a cem..,. sa revolucionári.::t do prolet::lriaclo munc~ial Qvança ele vit6riQ em vitória. As forças l11arxist c..s-leninistns autênticas crescem e r obustecem-se d i a a (',ia em todo o mundo .• A luta libcrtndora elas nações e povos oprimidos c~esenvol:ve -s e iElpetuosamente. Os paises e os povos , vitimas c1e agressão , controle , inGerências e vexames p or parte do imperi ;:'.lismo norte-americtcano e do revisionismo sovi~tico t estão a constituir­-s e numa frente unica mai s aml)la . Um novo TJoriodo hist6rico come çou já c~e lu ta contra o i mperia lismo norte-america no e o r evis ionisrllO sovi&tico . O toque a fino. ... do s~)pelo :L'n~)e rialisiTIo c l,e l e socia l-imperialisliL) j5. soou.

Invencivol, o marxismo-leninisrno - pensa ionto MQo-!s6-TunC ~ a a r s a possante que permite a o pr o letaria~o conhe c er o mundo e transformá-lo, uma a r ma poderosa para fazer progredir a his tória . Uma vez combinado com a s mQssas revolucion~rias que se sifram por centGnas de milh5es.G com a pr~tica concrets d a Revoluç~o dos povos f e t odos os Palses, o marxismo-leninismo- pensamento Mao -Ts e -Tung dasonvol­verá uma f orç a revolucionária c~e po cler inesgotável que f a rá em peda ç os t o c1 o o ;l1un do velho!

VIVA O G}(A1TDE HARX I SMO !

VIVA O GRA llfDE LE 1Ul'HSl'10!

VIVA O GRANDE PE1'JSAl'1ENTO HiW- TSE- 'l'UNG !

( Extr éJ.ic~o (e n'lIonGQ.i ll e 'do "" J:)-e fa ne jun Bao i l om c omemoraç a o d o centoSll'l10 élnlver s~rio ~ o nascimento d o Gran~ e Lenine )