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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, CAMPO GRANDE – MS
Prof: David Alex Arancibia Suárez
InfraestruturaPlanejamento Geomática
Laboratório de Transportes
LATRAN
Introdução1
Dosagem2
3 Delineamento Estrutura da Apresentação
1
4 Materiais
Proc. experimental5
Resultados6
7 Bibliografia
7
Introdução
Reaproveitamento e estabilização
Comportamento
mecânico
Reaproveitamento
de materiais
Estabilização
8
Objetivo
IMPLEMENTAÇÃO DO
PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DE
MISTURAS USADAS NA
ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DE
SOLOS NO ESTADO DE MATO
GROSSO DO SUL
16
Estabilização
Aglutinantes hidráulicos
15
Cimento
Agua
0%
Arenosos
2%
Granulares
4%
Argilosos
Seco% Otimo% Úmido%
17
Delineamento e Dosagem
Dosagem
Solo
0,80
0,91
Agua
0,20
0,09
Cimento
0,11
0,00 (85,25-10,25-4,5)
(88,25-10,25-1,5)
(83-14-3)
(86-14-0)(88,75-12,75-1,5)
(85,25-11,25-3)
(82,75-12,75-4,5)
(82,5-11,5-6)
(88,5-11,5-0)(88-9-3)
(85-9-6)
(91-9-0)
(88-14-6)
Solo
0,80
0,91
Água
0,20
0,09
Cimento
0,11
0,00
0% cimento
3% cimento
6% cimento
agua 9%
água 11,5%
água 14%
18
Bases Flexíveis
Dosagem
NMateriais
Solo Água Cimento1 0,8000 0,1400 0,060
2 0,91 0,09 0
3 0,85 0,09 0,06
4 0,86 0,14 0
5 0,88 0,09 0,03
6 0,885 0,115 0
7 0,83 0,14 0,03
8 0,825 0,115 0,06
9 0,855 0,115 0,03
10 0,8275 0,1275 0,045
11 0,8825 0,1025 0,15
12 0,8525 0,1025 0,045
13 0,8525 0,1275 0,015
22
Bases Cimentadas
Método experimental
1ª Fase: Composição (Solo, água e cimento)
Delineamento das misturas
2ª Fase: Compactação (Solo, agua e cimento)
Técnica de compactação
3ª Fase: Dosagens (Solo, agua e cimento)
Módulo de Resiliência (MR, CS)
MR CS CD CBR
4ª Fase: Ensaios mecânicos
Bases Flexíveis
Método experimental
1ª Composição (RAP)
40% Material granular (RAP+solo)
2ª Composição (Solo = Arenoso e argiloso )
Are = C Arg = C
3ª Composição (Dosagem )
Módulo de Resiliência (MR)
Triaxiais Fadiga Deformação
CS CD CBR
4ª Fase: Ensaios mecânicos e reológicos
Análise
Combinações
1ª Combinação (Solo + Cimento)
S. Argiloso Coesão S. Arenoso Coesão
Ação a curto prazo
• Aumento da perda de umidade
• Trincamento
Ação a longo prazo
• Aumento da rigidez• Menor deformação permanente
• Menor vida a fadiga
Análise
N JazidaLimites de Atterberg Classificações
LL (%) IP (%) HRB USCS MCT
1 Mimosa Acima LS 29 10 A-2-6 SC LA'
2 Mimosa LS 24 7 A-2-4 GC LA'
3 Mimosa abaixo LS 35 17 A-2-6 SC NA'
4 Diretoria 31 16 A-2-4 SC NA
5 Araras 36 17 A-2-6 SC NA'
6 Araras FBS 25 8 A-2-4 SC LA'
7 Araras Abaixo LS 35 16 A-2-6 SC NA'
8 Toldo A 26 10 A-2-4 GC NA
9 Toldo B 39 19 A-2-6 GC NA'
10 Santa Sé 35 14 A-6 SC NG'
11 Real Fazenda 36 18 A-2-6 SC NA
12 Fernando NP NP A-1-a SW NA
13 Gilmar 40 15 A-2-6 GC NA
14 Smanioto NP NP A-1-b GP NA
Análise
0,0500,0250,000-0,025-0,050
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Eixo de referência em proporcões
Dir
eto
ria R
CS
28
MP
a
Solo 0,8550
Agua 0,1150
Cimento 0,0300
Comp:RefBlend
Grafico de traços de resposta 28 dias "Diretoria"
0,0500,0250,000-0,025-0,050
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Eixo de referência em proporções
Dir
eto
ria R
CS
7 M
Pa
Solo 0,8550
Agua 0,1150
Cimento 0,0300
Comp:RefBlend
Gráfico de traços de resposta 7 dias "Diretoria"
Resistência a Compresão Simples
Análise
Resistência a Compressão Simples
Solo
0,80
0,91
Agua0,20
0,09
Cimento0,11
0,00
2,50
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
1,25
1,00
0,75
0,50
0,25
0,00
>
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
<
2,00 2,25
2,25 2,50
2,50
0,00
0,00 0,25
0,25 0,50
0,50 0,75
0,75 1,00
1,00 1,25
1,25 1,50
1,50 1,75
1,75 2,00
RCS 7 MPa
Diretoria Diretoria RCS 7 MPa
Solo
0,80
0,91
Agua0,20
0,09
Cimento0,11
0,00
2,50
2,50
2,25
2,25
2,00
2,00
2,00
1,75
1,75
1,75
1,50
1,50
1,501,25 1,25
1,25
1,25
1,00
0,500,25
0,25
0,000,00
>
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
<
2,00 2,25
2,25 2,50
2,50
0,00
0,00 0,25
0,25 0,50
0,50 0,75
0,75 1,00
1,00 1,25
1,25 1,50
1,50 1,75
1,75 2,00
RCS 28 MPa
Diretoria Diretoria RCS 28 MPa
Análise
Módulo de Resiliência
0,0500,0250,000-0,025-0,050
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Eixo de referência em proporções
DIR
ET
OR
IA M
R 7
MP
a
Solo 0,8550
Agua 0,1150
Cimento 0,0300
Comp:RefBlend
Gráfico de traços de respostas
0,0500,0250,000-0,025-0,050
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Eixo de referência em proporções
DIR
ET
OR
IA M
R 2
8 M
Pa
Solo 0,8550
Agua 0,1150
Cimento 0,0300
Comp:RefBlend
Gráfico de traços de resposta
Análise
Módulo de Resiliência
Solo
0,80
0,91
Agua
0,20
0,09
Cimento
0,11
0,00
7500
5000
2500
0
>
–
–
–
–
–
–
< 0
0 2500
2500 5000
5000 7500
7500 10000
10000 12500
12500 15000
15000
7 MPa
DIRETORIA MR
DIRETORIA MR 7 MPa
Solo
0,80
0,91
Agua
0,20
0,09
Cimento
0,11
0,00
15000,0
12500,0
10000,0
7500,0
5000,0
2500,0
>
–
–
–
–
–
–
< 0,0
0,0 2500,0
2500,0 5000,0
5000,0 7500,0
7500,0 10000,0
10000,0 12500,0
12500,0 15000,0
15000,0
MPa_1
DIRETORIA MR 28
DIRETORIA MR 28 MPa
Conclusões
O objetivo deste trabalho foi avaliar o planejamento experimental de
misturas. Um estudo de caso foi empregado para aplicar este procedimento
e assim (Jazida Diretoria), foram avaliados os parâmetros de controle de
resistência à compressão simples (RCS) e módulo de resiliência à tração por
compressão diametral cíclico (MR. Desse modo, foram obtidas as seguintes
conclusões:
1 - Quanto as resistências RC e MR: a água para RCS tem efeito positivo na
resistência até a média da proporção de água e efeito prejudicial a partir
deste ponto e para o MR a água apresentou efeito praticamente
inexpressivo. O cimento é em todos os casos eficiente para o aumento das
resistências de acordo com seu aumento de proporções, sendo que se
mostrou mais expressivo para o caso do MR.
Com base no planejamento experimental, em conjunto com a análise de
misturas foi possível correlacionar as variáveis independentes solo, água e
cimento. Portanto, tornou-se válido o estudo de caso para a estabilização
química do solo através da interpretação dos modelos matemáticos pelos
comportamentos individual e em conjunto dos componentes que estão de
acordo com o que a bibliografia indica.
Técnica consagrada : Africa do Sul, Australia e Nova Zelândia
Solução adequada aos projetos de estabilização de camadas estruturais de
pavimentos
Diminuição do consumo de Energia de Compactação
Aproveitamento de materias locais para a execução de camadas de
pavimentos
Diminuição dos custos de transporte de material e consumo de combustíveis
David Alex Arancibia Suárez
Conclusões
23
Bibliografia de Consulta
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459: solo –determinação
do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7180: solo –determinação
do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: solo – análise
granulométrica. Rio de Janeiro, 1984.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7182: solo – ensaio de
compactação. Rio de Janeiro, 1986.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7183: determinação do
limite e relação de contração dos solos. Rio de Janeiro, 1982.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211 – agregados para
concreto – especificação. Rio de Janeiro, 2009.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12253: solo-cimento –
dosagem para emprego como camada de pavimento. Rio de Janeiro, 1992.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12270: ensaio de
compressão simples. Rio de Janeiro, 1992.
9. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES. DNIT 135: pavimentação asfáltica – misturas asfálticas –
determinação do módulo de resiliência – método de ensaio. Rio de Janeiro, 2010.
24
Bibliografia de Consulta
10. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES. DNIT 138: pavimentos flexíveis – misturas betuminosas –
determinação da resistência à tração por compressão diametral – método de ensaio.
Rio de Janeiro, 2009.
11.CORNELL, J.A. Experiments with Mixtures: Design, Models, and the
Analysis of Mixture Data. John Wiley & Sons, New York, 2002.
12. GUIMARÃES, J.E.P. Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. PINI,
São Paulo/SP, 1997.
13. LITTLE, D.N. Stabilization of Pavement Subgrades
and Base Courses with Lime. Published by Kendall/Hunt
Publishing Company.1995.
14. MONTGOMERY D. C.; E. A. PECK: Introduction
to Linear Regression Analysis. John Wiley & Sons, New York, 1992.
Experiments. John Wiley & Sons, New York, 1995.
15. PILATI F.; FAXINA A. L.; FABBRI G. T. P.; GIGANTE A. C.; SÓRIA M. H.
A.; LEITE L. F. M. Procedimento para formulação de asfaltos-borracha com vistas
a atender os requisitos da dosagem Marshall. Revista Transportes, v.XVI. 2008.
25
Obrigado pela Atenção
16. SENÇO, W. Pavimentação. São Paulo: Grêmio politécnico, 1979.
17. SUÁREZ, D.A.A.; PARREIRA A.B.; JUNIOR J. L. F. Estudo de dois
solos lateríticos do Estado de São Paulo com a adição de emulsão asfáltica.
39ª. Reunião Anual de Pavimentação, Recife, 2008.
18. THOMPSON, M.R. Lime Reactivity of Illinois Soils. Journal of the Soil
Mechanics and Foundations Division. ASCE. 1966.
19. FAXINA A. L. Estudo da viabilidade técnica do uso do resíduo de óleo
de xisto como óleo extensor em ligantes asfalto-borracha.
EESC/USP, São Carlos, 2006.