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Equipe dirigenteEquipe Jovem
Wendeu Corsino
Assistente SocialWendel Augusto
PastoralistasAmélia Kosciuretsko, Gabrielle Fortunato, Johnny Vargas, Ligia Couto e Vitor
Souza
Irmão MaristaMiguel Fernandes
CoordenaçãoFábio Oliveira e Laura Ferraz
Apresentação-
dizado recíproco e dialógico. Por uma semana, jovens de Unidades Sociais e Educacionais
da Rede Marista de Solidariedade, Colégios Maristas, TecPUC, PUCPR e Católica de Santa
-
situação de vulnerabilidade social em cinco diferentes cidades brasileiras: Almirante
Tamandaré (PR), Londrina (PR), São José (SC), Chapecó (SC) e São Paulo (SP).
(PR), Dourados (MS), Jaraguá do Sul (SC), Maringá (PR) e Ponta Grossa (PR). Para organizar
espírito de família, espiritualidade, interculturalidade, presença, simplicidade e solidarieda-
de. Optamos em difundir a campanha Viva Mais Valores entre os jovens, pois os Valores
de ser.
dedicarmos esforços efetivos, é preciso
enfatizar que o humano é criatura sagrada,
anterior a qualquer credo, nacionalidade
ou legislação. Tal compreensão religiosa
nos suscita a denunciar que é injusta e
inaceitável toda lei que se oponha a essa
inviolabilidade da dignidade humana, ou
quando aquela despreza os direitos que
resultam dessa dignidade, ainda que a lei
em questão tenha sido deliberada pelos
Dignidade
primeiro ato
de disposição, alegria e entusiasmo para estar à serviço da comunidade.
Depois do encontro no Marista fomos até a Paróquia Jesus Cristo Ope-
rário – Comunidade Mãe da Igreja, onde com muito amor fomos acolhi-
dos pelo Padre Camilo Didoné e seus paroquianos. Logo em seguida,
mais caloroso abraço não houve, quando encontramos as famílias com
as quais convivemos a semana toda. Corpo, espírito e coração alimenta-
Vivercelebrarcomungar
vida como valor universal, respeitar e
defender a dignidade do ser humano como
premissa da educação, proporcionando a
cada indivíduo a oportunidade de
autoconhecimento, de constatar as
diferenças interpessoais e culturais e
acolher o outro como verdadeiro outro,
com suas limitações, crenças e ideias.
superar o utilitarismo economicista que
lhe dá contornos para permeá-la de
valores humanos. Ou seja, de como se
incorporam à educação os valores
positivos, construídos, aprimorados ou
Educação Emancipadora
segundo ato
Se calçar o sapato do outro nos custa, adentrar o sagrado diverso é
viver a semana que estava apenas começando. A colaboradora Vanessa
-
de vivenciar conosco a MSM, também contribuiu dividindo conhecimen-
Conhecer para amar, atuar...
vida o ser humano tende a transcender, a
ultrapassar o limite do mundo concreto e
material – “imanente” em sentido lato.
Neste nível antropológico, a espiritualidade
não está ligada necessariamente à
confessionalidade religiosa, pois ela pode
ser pura expressão do espírito humano,
em sua natureza própria, independente de
ter recebido influência de ensinamentos ou
doutrinas. O ser humano é, por natureza,
homo religiosus, que se religa ao
transcendente e, assim, relê
continuamente a si mesmo e ao mundo
onde se insere (religio vem justamente de
Espiritualidade
terceiro atoNo terceiro dia de Missão, a chuva não
-
de. As cores começaram a surgir no muro
-
sionárias aos nossos vizinhos. Adentra-
mos à comunidade e fomos até o CEMEI
-
mos a revitalização do parquinho de
diversões das crianças e também demos
-
des que desenvolvemos durante a
semana na região norte.
No Residencial Vista Bela, a “Rua de
Recreio” fez a alegria dos moradores do
bairro, principalmente das crianças. Para
rosto, jogamos futebol, brincamos com
-
mos um banho de chuva. Sim, a chuva se
decidiu e veio para melhorar ainda mais a
Mãosa obra
Link reportagem
O termo da alteridade nos remete à atitude
ao diálogo respeitoso e ao acolhimento
fraterno da diferença do outro, na qual a
diferença é percebida como possibilidade
vida e do mundo. A alteridade, seja
motivada pelo senso de cidadania ou pela
virtude religiosa, opõe-se à atitude
arrogante que por vezes limita nossa
capacidade de reconhecer no outro a sua
Alteridade
quarto ato
Mais um dia que começou chuvoso, mas não
demorou muito para sol nos iluminar, ou melhor,
secar... Assim como nos demais dias, iniciamos a
nossa quarta-feira com um momento de espiritu-
solidariedade para com as pessoas. Ao longo de
todos os gestos concretos e visitas missionárias,
e responsabilidade social que cada cidadão preci-
A “Rua de Recreio” desta vez foi no Jd. Prima-
os sortudos que compareceram voltaram para
casa muito mais felizes do que chegaram. A TV
potencializando a solidariedade.So
lida
rie
da
de
mo
lha
da
Link reportagem
A solidariedade é, portanto, uma
experiência espiritual, expressão da fé
cristã encarnada, na medida em que não
envolve apenas conhecer a realidade do
outro, mas intervir na realidade do outro e
também amar o outro. Pressupõe ter
compaixão, dedicar amor, partilhar o pão.
colocarmos em ação junto à realidade das
pessoas mais fragilizadas. Nesse ponto,
até os céticos reconhecem que o
Evangelho permite ampliar o núcleo de
valores comuns entre crentes e não
Solidariedade Socioambiental
quinto ato
-
e as crianças? O que vamos levar de tudo isso?
“As pessoas passam e elogiam muito nosso trabalho, o
ver a união da galera, a animação. Começa a chover e apaga
a pintura, a gente tem que refazer e ninguém desanima, vai lá
-
radores, eles conversam com a gente porque nossa presença
chama atenção das pessoas e assim também estamos evan-
gelizando. Nesta semana aprendi o quanto os gestos peque-
período de doação de corpo e alma. Foi uma transformação.
Tenho certeza que vou voltar para casa uma pessoa mudada,
diferente. Foi incrível mesmo passar pelas coisas que a gente
-
ta Pio XII da cidade de Ponta Grossa.
Co
raç
ão
ap
ert
ad
o
No amplo processo de evangelização, a
catequese desponta como a dimensão de
educação e amadurecimento continuado
comunidade de discípulos – que é a Igreja.
e eclesial da catequese. Assim, pela
catequese a Igreja “deve tornar a fé viva,
explícita e prática”, conduzindo cada
Catequese
SÉTIMO ato
como os novos e velhos amigos que Champagnat nos deu. Ainda há muito
o que fazer e nosso coração jovem pulsa forte por amar, sorrir, cantar,
dançar, mover, brincar, pensar, conviver, ser, viver...
Hahaha, hein... o dia do descanso chegou!
A missão de uma instituição anuncia seus valores. A partir do momento em que os valores
se apresentam como base para o modo de conhecer e manusear conhecimento, aumentam
as chances de que os processos e atos sejam autênticos e convincentes. Quando isso ocorre, é possível observar a intenção que conecta as
decisões e as pessoas. É à percepção clara dessa conexão que chamamos de equilíbrio e
coerência entre teoria e prática. Noutras palavras: a missão vai realizando-se e
ValoresMaristas