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www.macroviagens.pt Contactos: Diana Chiu Baptista | E. [email protected] | T. 00351 934 804 391 JUNHO 2019 VIAGEM BUDISTA AOS HIMALAIAS INDIANOS c/ convidado especial: Paulo Borges Impacto cultural: ★★★★★★★★★☆ Nível de conforto: ★★★☆☆☆☆☆☆☆ Ritmo da Viagem: ★★★★★★★★☆☆ Esta é uma jornada pelos misteriosos Himalaias Indianos, que começa em Shimla, desvenda alguns dos intocados Mosteiros Budistas que se escondem nas remotas aldeias do Vale Spiti e termina em Dharamshala, onde está exilado S. S. o 14 º Dalai Lama. Durante esta viagem, para além das lições informais que vão surgindo naturalmente do contacto próximo com as culturas Indiana e Tibetana, vamos desfrutar ainda da companhia de Paulo Borges, praticante da via do Buda, que facilitará sessões de meditação e estudo sobre As Trinta e Sete Práticas dos Bodhisattvas. PROGRAMA DE VIAGEM Datas: 6 a 21 Junho 2020 Convidado especial: Paulo Borges Locais a visitar: Shimla, Vale Spiti, Dharamsala e Delhi Alojamento: Hotéis (4 noites), Guest Houses e Home Stays (9 noites), Tendas (1 noite) e Night Bus (1 noite) Refeições: Vegetarianas Lugares limitados: 16 pessoas Incluído: Voos Internacionais + Alojamento 15 noites + 3 refeições vegetarianas diárias + Transportes terrestres e aéreos locais + Permissão para viajar em território protegido (ILP) + Actividades do programa + Donativos para Templos e Mosteiros + Sessões de Meditação e ensinamentos c/ Paulo Borges + Guia local e motoristas privados nos Himalaias + Acompanhamento por 2 viajantes experientes + Seguro de Viagem Investimento: 2.790€ (= 990€ na inscrição + 600€ x 3 vezes)

JUNHO 2019 VIAGEM BUDISTA AOS HIMALAIAS INDIANOS c ......Trata-se de uma viagem em grupo à Índia, sim, mas trata-se especialmente de uma viagem interior ... pelo passar do tempo;

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JUNHO 2019

VIAGEM BUDISTA AOS HIMALAIAS INDIANOS

c/ convidado especial: Paulo Borges

Impacto cultural: ★★★★★★★★★☆

Nível de conforto: ★★★☆☆☆☆☆☆☆

Ritmo da Viagem: ★★★★★★★★☆☆

Esta é uma jornada pelos misteriosos Himalaias Indianos, que começa em Shimla, desvenda alguns

dos intocados Mosteiros Budistas que se escondem nas remotas aldeias do Vale Spiti e termina em

Dharamshala, onde está exilado S. S. o 14º Dalai Lama. Durante esta viagem, para além das lições

informais que vão surgindo naturalmente do contacto próximo com as culturas Indiana e Tibetana,

vamos desfrutar ainda da companhia de Paulo Borges, praticante da via do Buda, que facilitará

sessões de meditação e estudo sobre As Trinta e Sete Práticas dos Bodhisattvas.

PROGRAMA DE VIAGEM

• Datas: 6 a 21 Junho 2020 • Convidado especial: Paulo Borges • Locais a visitar: Shimla, Vale Spiti, Dharamsala e Delhi • Alojamento: Hotéis (4 noites), Guest Houses e Home Stays (9 noites), Tendas (1 noite) e

Night Bus (1 noite) • Refeições: Vegetarianas • Lugares limitados: 16 pessoas • Incluído: Voos Internacionais + Alojamento 15 noites + 3 refeições vegetarianas diárias +

Transportes terrestres e aéreos locais + Permissão para viajar em território protegido (ILP) + Actividades do programa + Donativos para Templos e Mosteiros + Sessões de Meditação e ensinamentos c/ Paulo Borges + Guia local e motoristas privados nos Himalaias + Acompanhamento por 2 viajantes experientes + Seguro de Viagem

• Investimento: 2.790€ (= 990€ na inscrição + 600€ x 3 vezes)

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Uma peregrinação Budista onde vamos: descobrir algumas das relíquias do Budismo Tibetano, que se escondem nas majestosas montanhas dos Himalaias; desfrutar dos ensinamentos diários de um praticante da via de Buda que nos acompanha durante toda esta jornada; conhecer outros praticantes, desde monges a leigos das aldeias locais; dedicar-nos à prática da meditação; ter tempo para interiorizar todas estas vivências.

Trata-se de uma viagem em grupo à Índia, sim, mas trata-se especialmente de uma viagem interior individual. É um programa destinado a quem está disponível para uma viagem que não é uma proposta meramente turística, mas é uma viagem que inclui também estudo e prática.

Um mergulho profundo na Índia Budista, que tantas vezes se assemelha ao Tibete. Aqui, vamos vivenciar:

• Os dias em viagem por intermináveis estradas que serpenteiam montanhas rochosas, quase

desérticas;

• A imensidão dos Himalaias, que nos faz pôr em causa a nossa real dimensão e importância;

• As remotas aldeias do Vale Spiti, a terra do meio entre a Índia e o Tibete, que parecem intocadas

pelo passar do tempo;

• As picantes refeições tradicionais Tibetanas e Indianas, que aquecem e confortam;

• O convívio com as comunidades locais de costumes singulares;

• A descoberta de alguns dos mais antigos e intocados Mosteiros Budistas Tibetanos;

• As Bandeirinhas que espalham orações ao vento para benefício de todos os Seres;

• Os preciosos ensinamentos diários – formais e informais -, que vamos recebendo e

interiorizando;

• Um dia passado num mosteiro de monjas Budistas tibetanas;

• Alguns dias sem internet e sem rede de telemóvel, completamente desconectados do mundo,

mas muito mais profundamente conectados connosco mesmos;

• A visita ao Templo onde S. S. o 14th Dalai Lama vive, em exílio;

• As centenas de livrarias e lojas em McLeod Ganj completamente dedicadas ao comércio de

artigos espirituais;

• Um regresso a casa com a motivação renovada para prosseguirmos no caminho do Dharma.

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ITINERÁRIO

Dia 6 Junho: Nova Delhi

Chegada a Nova Delhi e primeiro contacto com a Índia.

Alojamento: Hotel ***

Dia 7 Junho: Nova Delhi – Shimla

Cansados, mas disponíveis para novas experiências e ansiosos por mergulhar nos Himalaias, viajamos para Shimla, uma jornada que ocupa todo o nosso dia. Chegamos à Guest House onde vamos ficar instalados nas próximas duas noites, já de noite. Jantamos e recolhemo-nos cedo.

Alojamento: Guest House ** Horas em viagem: 01:00 voo doméstico + 04:00 em estrada (estimativa)

Dia 8 Junho: Shimla

Visitamos esta cidade tão particular e de casas tão coloridas, que em tempos foi a capital de Verão do governo da Índia britânica, e recuperamos das longas viagens dos dias anteriores. Estamos a 2.000 metros de altitude, num local que se assemelha uma estância de neve europeia, caso não tivesse algumas das particularidades que só se encontram na Índia e que tornam este país único.

Subimos e descemos as ruas de Shimla, cruzamo-nos com vários macacos que passeiam por aqui, lado-a-lado com a população local, turistas ocidentais e turistas indianos, visitamos um café gerido pelos reclusos de uma penitenciária, num projecto pioneiro de integração social. À tarde, tratamos das formalidades da permissão que vamos necessitar para viajar em território protegido. Depois, se tivermos coragem, ainda nos aventuramos até ao templo dos macacos.

Alojamento: Guest House **

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Dias 9 a 15 Junho: Vale Spiti

Partimos de manhã cedo pelos caminhos sinuosos dos Himalaias, em direcção ao Vale Spiti. Os próximos dias são passados em estradas por vezes assustadoras, mas estranhamente hipnotizantes. As paisagens vão-se alterando, conforme mergulhamos no Spiti. São muitas vezes áridas e rochosas e fazem-nos perspectivar a importância que realmente temos – ou a que atribuímos a nós mesmos. Encontramos, pelo caminho, alguns animais selvagens, que nos observam. A curiosidade e o receio são mútuos. Temos a sensação de estar num outro tempo, sem tempo definido, não sabemos muito bem se no passado ou no futuro… Mas tentamos manter-nos no momento presente. Visitamos aldeias, conhecemos famílias com costumes, para nós, singulares. Percebemos como a nossa vida é tão facilitada comparativamente à vida árdua que esta gente tem… Bebemos água fervida ou um chá, que aquece e conforta.

Lamas abrem-nos as portas de Mosteiros Budistas Tibetanos, alguns dos mais antigos do mundo, quase intocados, onde se escondem tantas riquezas: pinturas feitas com tintas naturais cuja cor está desbotada pelo passar dos séculos, estátuas impressionantes de Bodhisattvas, centenas de Tangkas,… Jantamos em casas de famílias e percebemos como a espiritualidade está tão presente na vida quotidiana desta gente. Passamos uma tarde num Mosteiro de Monjas e ficamos a conhecer o seu dia-a-dia. Conversamos com elas, almoçamos no Mosteiro e recebemos ensinamentos.

Deslumbramo-nos com as paisagens, mesmo com as áridas, apaixonamo-nos pelas aldeias por onde passamos e vibramos com pequenos detalhes que nos surpreendem a todo o instante. No carro, nas

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muitas horas de viagem diárias que fazemos, refletimos sobre as experiências que temos tido e sobre os desafios que a vida moderna nos oferece, em silêncio.

Usufruímos dos ensinamentos e das sessões de meditação que Paulo Borges nos faculta, em lugares idílicos, e temos muitas vezes a oportunidade de falar e colocar questões a alguns dos Lamas, Monges e Monjas dos Mosteiros que visitamos. Fazemos um pequeno trekking até um lago, deixando que o sol nos abrace. Subimos até à aldeia mais alta do mundo com ligação por estrada, de onde enviamos um postal para casa do Posto dos Correios mais alto do mundo.

Deixamos Bandeiras de Oração em alguns dos locais por onde passamos. Bandeiras essas que se juntam às centenas de outras, coloridas, que baloiçam ao vento, espalhando preces e orações. Dormimos algumas noites em aldeias, fazemos as refeições em casas de famílias, aconchegados na cozinha, sentados no chão, junto à salamandra, outras em Guest Houses simples, mas acolhedoras, algumas em restaurantes locais de beira de estrada e passamos, ainda, uma noite numa tenda imersos na natureza.

Alojamento: Guest Houses *, Home Stays * e Tenda Horas em viagem: entre 02:00 a 09:00 por dia (estimativa)

Dia 16 Junho: Shimla

Este dia começa cedo e é passado completamente em viagem, de regresso a Shimla, apenas de passagem, onde dormimos antes de continuarmos a viagem para McLeod Ganj (Dharamsala).

Alojamento: Guest House ** Horas em viagem: 09:00 (estimativa)

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Dia 17 Junho: McLeod Ganj (Dharamsala)

Chegamos a McLeod Ganj ao final de mais um dia em viagem. Jantamos, deitamo-nos cedo e preparamo-nos para, no dia seguinte, descobrirmos o local onde vive exilado S. S. o 14º Dalai Lama.

Alojamento: Hotel **** Horas em viagem: 10:00 (estimativa)

Dia 18 Junho: McLeod Ganj (Dharamsala)

Visitamos o Templo onde S. S. o 14º Dalai Lama vive, em refúgio, fazemos a Kora e visitamos um Museu que conta a história trágica do Tibete. Almoçamos numa cantina de apoio aos refugiados Tibetanos e fazemos algumas actividades. Depois, temos algum tempo livre para explorar as ruelas que nos rodeiam, visitamos livrarias completamente dedicadas à espiritualidade e percorremos os milhares de bazares com artigos budistas. Jantamos e recolhemo-nos.

Alojamento: Hotel ****

Dia 19 Junho: McLeod Ganj (Dharamsala)

De manhã, visitamos um Instituto de preservação da cultura e arte tibetana. Vamos poder observar artesãos e aprendizes a pintarem tangkas, a fazerem estátuas, tecelagem, pintura de madeira e outras artes sagradas. Para além disso, podemos explorar um museu dedicado aos trajes e cultura das diferentes regiões do Tibete. A tarde é livre, para exploração pessoal.

Jantamos cedo e começamos a despedirmo-nos destes dias que vivemos nos Himalaias e a prepararmo-nos para a uma viagem de autocarro, durante a noite, até à caótica Delhi.

Alojamento: Noite passada em autocarro nocturno (sleeper Bus) Horas em viagem: 10:00 (estimativa)

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Dia 20 Junho: Delhi

Chegamos de manhã a Delhi, tomamos o pequeno-almoço e descansamos. Este último dia é completamente livre, preparamo-nos para a viagem internacional de regresso a casa, que vai acontecer a seguir ao jantar.

A temperatura exterior está muito alta, mas se tivermos vontade deslocamo-nos de metro para Old Delhi, onde almoçamos livremente, passeamos pelas ruas e vielas estreitas com milhares de bazares, onde vendedores, turistas, indianos, vacas, cães e todo o tipo de transportes imagináveis se cruzam e misturam, ao som ensurdecedor das buzinas. Temos tempo para explorar. Se quisermos, podemos ir ao Templo de Lótus, ao Little Tibet ou explorar a Connaught Place. Despedimo-nos desta agitação, destes sabores e aromas intensos que vão deixar saudades. Constatamos que nos apaixonámos por este país de contrastes e vivemos as últimas emoções fortes. Jantamos todos juntos e partimos, de seguida, para o Aeroporto Internacional, rumo a casa.

Alojamento: Hotel **

Dia 21 Junho: Portugal

Chegamos a Portugal com motivação renovada para prosseguirmos no caminho do Dharma.

Notas: 1) Este programa está sujeito a alterações, dependendo de condicionantes relacionadas com factos alheios à organização, não perdendo, no entanto, nunca a sua essência. 2) Todas as actividades e ensinamentos mencionados no programa, estão incluídos e não têm qualquer custo extra associado. 3) A organização não acompanha o grupo nos voos internacionais entre Portugal e a Índia, mas estará no primeiro dia à espera do grupo no Aeroporto Internacional de Delhi. No último dia, a organização despede-se do grupo no Aeroporto. 4) As roupas utilizadas, em todos os locais onde vamos estar, assim como a conduta de cada viajante, devem respeitar os costumes e a cultura local. 5) As refeições são sempre tradicionais – Tibetanas ou Indianas – e poderão ser picantes. Algumas refeições são feitas em restaurantes de beira de estrada ou em casas de famílias. Todas as refeições estão incluídas, excepto o almoço do último dia em Delhi. 6) Alguns alojamentos são muito simples, podendo não ter as condições de limpeza e conforto a que estamos habituados, mas fazem parte da experiência. 7) Pede-se genuíno interesse por receber ensinamentos Budistas e por praticar, esta não é uma viagem meramente turística. 8) Somos uma empresa comprometida com Turismo Sustentável, assim pedimos que leia o nosso guia de boas práticas (aqui), para que possa ser um viajante cada vez mais consciente. 9) As viagens que organizamos são vegetarianas. Nos buffets, por vezes existem algumas opções não vegetarianas (para outros clientes / hospedes), quando isso acontecer, pedimos que respeite o cariz vegetariano desta viagem e que opte apenas por alimentos que não incluam carne nem peixe. 10) Recomendamos que, antes de se inscrever, leia os nossos “Termos e Condições” (aqui) e veja “Quem somos” (aqui).

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CONVIDADO: PAULO BORGES

Paulo Borges segue a via do Buda desde 1983 segundo as tradições Nyingma e depois Kagyu do budismo tibetano, tendo actualmente como principal mestre Mingyur Rinpoche.

Integra a partir de 2012 os ensinamentos de Thich Nhat Hanh da escola Linji (Rinzai) do budismo Ch’an / Zen. É também aluno do médico e professor budista tibetano Nida Chenagtsang.

Integra grupos de estudo e prática internacionais, bem como os programas de formação da Comunidade Internacional de Meditação Tergar, sob a orientação de Mingyur Rinpoche. Co-coordenador do

Grupo de Prática Tergar de Lisboa. Professor de meditação e filosofia budista desde 1999, tem orientado centenas de aulas, cursos, workshops e retiros em todo o país. Professor de Filosofia da Religião, Pensamento Oriental e Filosofia e Meditação na Faculdade de Letras Universidade de Lisboa. Professor de Medicina e Meditação na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Cofundador e ex-presidente da União Budista Portuguesa (2002-2014). Ex-presidente e membro da Direcção da Associação Agostinho da Silva. Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade de Ética Ambiental. Cofundador e presidente do Círculo do Entre-Ser. Cofundador e presidente da MYMA, Associação para a Cultura Contemplativa. Cofundador dos Projectos Visão Pura e Viagens do Despertar, que visam promover a formação na área do desenvolvimento da consciência através de programas de formação online e presenciais, de imersões na natureza, de retiros, de viagens, entre outros.

Tradutor de livros budistas e autor e organizador de 54 livros, entre os quais O Budismo e a Natureza da Mente (2006, com Carlos João Correia e Matthieu Ricard), O Buda e o Budismo no Ocidente e na Cultura Portuguesa (organizador, com Duarte Braga) (2007), Descobrir Buda (2010), Quem é o Meu Próximo? (2014), O Coração da Vida. Visão, meditação, transformação integral (guia prático de meditação) (2015), Do Vazio ao Cais Absoluto ou Fernando Pessoa entre Oriente e Ocidente (2017), Meditação, a Liberdade Silenciosa. Da mindfulness ao despertar da consciência (2017) e Vazio e Plenitude ou o Mundo às Avessas (2018).

INVESTIMENTO

• Valor do programa: 2.790€ • Condições de pagamento: 990€ na inscrição + 600€ x 3 vezes (até ao final de Abril 2020

todos os valores devem estar liquidados)

Incluído: Voos Internacionais + Alojamento 15 noites + 3 refeições vegetarianas diárias + Transportes terrestres e aéreos locais + Permissão para viajar em território protegido (ILP) + Actividades do programa + Donativos para Templos e Mosteiros + Sessões de Meditação e ensinamentos c/ Paulo Borges + Guia local e motoristas privados nos Himalaias + Acompanhamento por 2 viajantes experientes + Seguro de Viagem

Não incluído: Visto de entrada na Índia da responsabilidade de cada participante (e-Visa Turismo 30 dias = 25 dólares à data de hoje) + Despesas de carácter pessoal + 2 almoços (1 almoço no segundo dia no aeroporto doméstico e 1 almoço do último dia em Delhi).

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INSCRIÇÕES

Caso pretenda inscrever-se, siga estes passos:

1) Preencha este formulário de Inscrição: http://bit.ly/Himalaias2020 2) Num prazo máximo de 24 horas irá receber um email com a validação da sua inscrição e

dados para pagamento (transferência bancária ou MBWay). Se não receber, verifique pf a sua caixa de SPAM.

3) Deverá fazer o pagamento do valor da inscrição (990€) e enviar o comprovativo de pagamento para [email protected];

4) Receberá confirmação e factura por email.

IMPORTANTE: Caso tenha algum problema de saúde físico, mental, emocional, esteja a tomar medicação de forma contínua, tenha mais de 65 anos ou alguma alergia ou intolerância alimentar, converse connosco sobre a sua situação antes de se inscrever.

FAQ – QUESTÕES FREQUENTES

A Macro Viagens é uma agência de viagens comprometida com uma política de Turismo Responsável. Como é que isso

se materializa?

A Macro Viagens é uma agência certificada pela BIOSPHERE Responsilble Tourism.

Estamos comprometidos com práticas de Turismo Ético, Sustentável e Responsável desde o início da nossa actividade, indo

de encontro aos valores dos fundadores da agência. Em Maio 2019, obtivemos a certificação BIOSPHERE, uma forma de

validação das práticas que já fazíamos e de inclusão de novas práticas.

Viajar pode ser muito enriquecedor, mas tem um grande impacto negativo, a vários níveis (não apenas ambiental). Por isso,

recomendamos que consulte a nossa política de Turismo Responsável aqui e que analise o “Manual de boas práticas para

viajantes mais conscientes” que criamos para que possa viajar de forma mais consciente.

Li que a Macro Viagens apoia sempre instituições de solidariedade social locais…

Sim, em todos os programas apoiamos sempre organizações locais, fazendo um donativo no final de cada viagem. Durante esta

viagem, vamos apoiar alguns mosteiros Budistas e associações de proteção aos refugiados tibetanos.

O que está incluído no valor do programa?

• Voos internacionais Lisboa – Delhi e Delhi – Lisboa

• Alojamento em quartos duplos ou, ocasionalmente, triplos para 15 noites: Hotéis (4 noites), Guest Houses e Home Stays (9 noites), Tenda (1 noite) e Sleeper night Bus (1 noite)

o Notas:

▪ Todos os alojamentos são simples, mas bem localizados, sempre que possível de cariz familiar,

com staff próximo e amigável e instalações limpas, tendo em conta os padrões indianos

(excepto as HomeStays).

• Todas as refeições (pequeno-almoço, almoço e jantar), excepto 2 almoços: o do segundo dia no aeroporto doméstico de Delhi e o do último dia em Delhi. Todas as refeições são sempre vegetarianas, comida típica indiana ou tibetana, nos locais indicados pela organização (nota: as refeições são, na maioria das vezes simples, condimentadas e podem ser picantes);

• Bebidas: Água engarrafada (sempre que água filtrada não esteja disponível);

• Permissão para viajar em território protegido (ILP);

• Todos os transportes terrestres internos;

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• Voo doméstico Delhi – Chandigarh;

• Tour no Vale Spiti com acompanhamento de guia local, em carrinhas de 7 lugares, com 1 motorista experiente por carrinha;

• Visita a Mosteiros e donativos;

• Sessões de meditação e estudo c/ Paulo Borges;

• Todas as actividades referidas no programa;

• Tempos livres para exploração individual;

• Acompanhamento durante toda a viagem por dois viajantes experientes.

Não incluído: Visto de entrada na Índia da responsabilidade de cada participante (e-Visa Turismo 30 dias = 25 dólares à data de hoje) + Despesas de carácter pessoal e snacks + gratificações + 1 almoço no segundo dia no aeroporto doméstico + 1 almoço do último dia em Delhi.

Se não quiser gastar mais do que o investimento feito neste programa, durante a estadia na Índia, não terá necessidade de o fazer (com excepção dos 2 almoços livres, que não estão incluídos).

Quais são os horários dos voos internacionais?

Os voos internacionais estão incluídos no programa, com partida / regresso a Lisboa. No entanto, poderá consultar-nos para outras opções.

Voos confirmados:

• 6 Junho 2020 o LISBOA:

▪ 02:40 (LIS) – 06:30 (ZRH) LX2089 ▪ 12:40 (ZRH) – 23:55 (DEL) LX0146

• 21 Junho 2020 o DELHI:

▪ 00:55 (DEL) – 05:25 (MUC) LH763 ▪ 07:00 (MUC) – 08:00 (FRA) LH0093 ▪ 09:15 (FRA) – 11:15 (LIS) LH1166

IMPORTANTE:

1) A organização não parte de Portugal com o grupo. A organização estará no Aeroporto Internacional de Delhi à espera dos participantes. No último dia do programa, a organização despede-se do grupo no Aeroporto Internacional de Delhi.

2) Os voos previstos poderão sofrer alterações de horário e de companhia aérea. 3) O valor do programa poderá sofrer variações, caso o valor final dos voos internacionais ultrapasse os 650€ e/ou o

valor do voo local sofra alterações substanciais aos valores previstos.

O Seguro de Viagem está incluído?

Sim, está incluído Seguro de Viagem da IATI plano Mochileiro. Aqui poderá consultar as condições deste plano. Caso pretenda

upgrade para outro plano, consulte-nos.

O Seguro de Viagem cobre ocorrências durante a viagem. Se pretender subscrever um Seguro de Cancelamento, que é válido

para ocorrências antes da viagem - que impeçam de viajar -, poderá fazê-lo directamente com uma seguradora da sua

preferência ou através da IATI Seguros, com quem trabalhamos.

O Seguro de Viagem + Cancelamento da IATI Seguros (PLANO ESTRELA PREMIUM) tem um custo extra de 26,95€. Aqui

encontra as condições (leia pf com atenção, alertamos que tem um período de carência de 7 dias, não cobre situações pré-

existentes). Este seguro deve ser subscrito na altura da inscrição.

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É preciso de Visto para entrar na Índia?

Sim, todos os viajantes Portugueses precisam de Visto para entrada na Índia e de passaporte com validade mínima de 6 meses, e no mínimo duas páginas em branco, para carimbos. É possível solicitar o e-Visa Turismo 30 dias, um processo inteiramente realizado online e com um custo de 25 dólares (à data de hoje), sem necessidade de se deslocar à Embaixada. A responsabilidade do pedido do e-Visa ou Visto consular é de cada participante, mas em caso de dificuldade, poderá optar por solicitar-nos o serviço e-Visa (taxa de serviço: 20€).

E quanto ao Passaporte?

É obrigatório possuir Passaporte válido por mais de 6 meses após a data de entrada na Índia. Aconselha-se ainda que, à chegada, seja portador de bilhete de regresso (basta para visualização no telemóvel).

No acto de inscrição não precisa de ter Passaporte válido, mas recomendamos que o tenha consigo até 1 mês antes da data de partida.

Preciso de ter alguns cuidados de saúde pré-viagem?

Caso siga a medicina convencional e tenha dúvidas sobre saúde, vacinas, cuidados a ter, etc., deverá agendar uma Consulta do Viajante para 4 a 8 semanas antes da data partida. Recomendamos que faça o agendamento da Consulta do Viajante com alguma antecedência, para garantir que consegue marcar a consulta para o período pretendido. Poderá optar por fazer uma consulta presencial (no privado ou no público) ou então poderá optar por fazer uma consulta de telemedicina: https://www.consultadoviajante.com (custo: 1 pessoa 25€; 2 pessoas 45€). Na Consulta do Viajante, serão esclarecidas todas as questões relativas a doenças e vacinas, segundo o prisma da medicina convencional.

Outras informações importantes:

• Não existem vacinas obrigatórias para quem entra na Índia de Portugal (salvo se tiver estado em zonas afetadas pela febre amarela, nos 6 dias anteriores à chegada à Índia).

• O risco de Malária e Dengue é baixo a inexistente. • Deverá levar consigo e usar protector solar (rosto e braços); • É importante prevenir a picada de mosquito através do uso de repelente (existem opções naturais e químicas, mais

informações aqui),) e do uso de vestuário adequado. • Deverá levar uma garrafa reutilizável de água/chá para poder ir enchendo com água fervida, purificada ou filtrada

e hidratar-se convenientemente (importante em altitude elevada). • A rede sanitária na Índia é deficiente, como tal não deverá nunca ingerir água que não seja engarrafada e selada ou

purificada / filtrada. Outros alimentos (como alimentos crus, gelados, gelo, sumos, etc.) deverão, por esse motivo,

ser consumidos apenas em locais indicados pela organização. A organização dará indicações sobre os cuidados a

ter com alimentos e bebidas, quer na reunião pré-viagem, quer durante a viagem.

• Deverá levar consigo os medicamentos que toma habitualmente, em quantidade suficiente, assim como alguns medicamentos S.O.S. para enjoos, diarreia, obstipação, infecção urinária, analgésico, antibiótico e anti-inflamatório;

• Se tiver interesse em saber mais sobre Remédios Caseiros e Saúde Natural em viagem, recomendamos que leia este artigo.

Vou ter problemas com altitude durante a viagem?

Vamos começar a viagem em Shimla, a 2.000 metros de altitude, onde vamos ficar duas noites, o que ajudará a adaptação natural progressiva à altitude. Depois disso, vamos começar a subir gradualmente. Chegaremos a Kaza, que fica a 3.800 metros, ao fim de quatro dias, e será aí a nossa base para visitarmos os pontos mais altos, que ficam a 4.600 metros (a altitude máxima a que estaremos expostos). Como a subida será progressiva, a aclimatização não costuma causar problemas em pessoas saudáveis. No entanto a adaptação à altitude, depende da resposta individual de cada organismo.

Costumo enjoar nas viagens de carro…

Nesse caso, deverá analisar convenientemente se esta viagem é para si: vamos passar muitas horas de carro, em estradas sinuosas. Haverá uma grande probabilidade de enjoar, caso já tenha acontecido antes. Caso tenha dúvidas ou receios sobre esta questão, converse connosco antes de se inscrever.

É necessário um grande esforço físico? Existem trekkings ou caminhadas?

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Não, a única caminhada que existe é de esforço médio e é opcional.

Que requisitos devo preencher para participar nesta viagem?

A idade mínima de participação é 18 anos e a nacionalidade Portuguesa. Devido à altitude a que estaremos expostos em alguns locais (4.600 metros) e ao ritmo desta viagem, participantes com mais de 65 anos não se poderão juntar a esta viagem (excepto casos particulares).

Os participantes não devem ter nenhuma condição física, mental ou emocional que impossibilite a participação numa viagem desta natureza e/ou que condicione o grupo.

Os participantes devem ter uma personalidade flexível e paciente e estarem interessados numa viagem em grupo (o que implica disponibilidade para atividades em grupo, de convívio com pessoas com as quais nos podemos identificar mais ou menos) e estarem disponíveis para uma viagem que não é meramente turística. Devem ter genuíno interesse em iniciar ou aprofundar os conhecimentos sobre Budismo e meditação.

Caso tenha alguma intolerância, restrição alimentar, se não gostar de comida picante e condimentada e/ou tiver uma limitação de saúde mental, emocional ou física, deverá conversar com a organização antes de se inscrever.

Pessoas que tenham problemas com enjoos em viagens de carro, problemas que originem desconforto físico caso passem muitas horas sentadas, vertigens, problemas cardíacos, problemas respiratórios e/ou crises de ansiedade / ataques de pânico, não devem inscrever-se neste programa.

É obrigatório que quem pretenda viajar connosco se identifique com este tipo de viagem, esteja disposto a fazer uma

alimentação vegetariana durante todo o programa, tenha uma personalidade flexível, se consiga adaptar a imprevistos que

possam acontecer, não pretenda experiências de hotel - porque essas não existem nas viagens que organizamos -, esteja

receptivo a viajar em grupo e que tenha genuíno interesse por praticar e receber ensinamentos.

Preciso de ser praticante Budista?

Praticantes ou não praticantes beneficiarão igualmente de ensinamentos formais e informais, durante toda a viagem. Deverá, no entanto, haver genuíno interesse e motivação para receber ensinamentos, aprofundar conhecimentos, praticar e visitar locais sagrados. Não devemos esquecer nunca que esta não é uma viagem meramente turística, mas sim de estudo e prática. Existirão momentos de silêncio e pede-se uma conduta mais introspetiva em algumas ocasiões.

Durante a viagem, Paulo Borges irá conduzir o estudo de As Trinta e Sete Práticas dos Bodhisattvas, que constitui um texto

central do budismo Mahayana, que contém a essência dos ensinamentos sobre o bodhicitta ou espírito de iluminação, a

aspiração e prática para sermos um Buda para beneficiarmos infinitamente todos os seres vivos. O seu autor é Gyalsé Ngulchu

Tokmé ou Tokmé Zangpo (1297-1371), um mestre tibetano extremamente realizado. A tradução para Português deste texto

será enviada por email cerca de um mês antes da viagem.

Posso inscrever-me sozinho?

Claro que sim, grande parte dos viajantes inscreve-se sozinho neste tipo de viagem. Irá partilhar o quarto com mais uma ou, ocasionalmente, duas pessoas, sempre do mesmo sexo. A divisão é definida pela organização, assim como a atribuição dos quartos. Viajar com um grupo de desconhecidos é uma grande oportunidade para sair da zona de conforto e estar mais disponível para os outros.

E se Paulo Borges ou alguém da organização não poder acompanhar a viagem?

Caso aconteça algum imprevisto de força maior que limite a participação de Paulo Borges ou dos líderes de viagens, estes serão substituídos por outros, com características e valores equivalentes, que cumprirão as funções previstas, mantendo-se o programa de viagem.

Teremos Guias Turísticos a acompanhar a viagem?

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Nós, organização, não somos Guias Turísticos, somos Líderes de Viagem. Desenvolvemos os programas, viagens de autor em sintonia com os nossos interesses e valores, acompanhamos os grupos, orientando-os e garantindo que os programas se desenrolam da melhor forma. Partilhamos, isso sim, as nossas experiências pessoais, conhecimentos e vivências, como viajantes experientes que somos. A nossa função não é a mesma da de um Guia Turístico. No entanto, nesta viagem, teremos um Guia Turístico local, durante os dias que vamos passar no Vale Spiti.

Há alguma reunião antes da viagem?

Algum tempo antes da viagem haverá um encontro de grupo em Lisboa para conversarmos sobre todos os detalhes e esclarecermos dúvidas (o que levar, questões culturais e outros pormenores importantes). Local e data do encontro a definir, será comunicado com antecedência. Caso não possa estar presente, poderemos falar via email e/ou telefone sobre as questões que serão abordadas na reunião pré-viagem. De qualquer forma, a seguir à reunião enviamos sempre um resumo com tudo o que foi falado para todos os participantes.

Para que realidade me devo preparar?

A Índia é um país de contrastes, por isso deve estar preparado para lidar com situações de pobreza - que não são tão comuns no Ocidente -, com padrões de higiene e limpeza diferentes dos nossos, assim como conviver de perto com vários animais nas ruas.

Deve estar receptivo a abraçar uma nova cultura e estar disposto a respeitar e aceitar regras que podem não fazer muito sentido para si, quer a nível religioso, quer social.

Poderá sentir algumas dificuldades de adaptação iniciais, pois estará exposto a costumes muito diferentes e o impacto cultural é grande, no entanto, se for flexível e paciente, vai facilmente contornar as dificuldades e ter uma boa experiência, que dificilmente se esquecerá.

O povo indiano é muito afável, ainda mais nas zonas remotas onde vamos estar grande parte da viagem.

Esta é uma viagem desafiante, por vezes pode ser um pouco cansativa devido às longas viagens de carro e emocionalmente impactante, mas é certamente inesquecível e impactante.

Como são os alojamentos e os quartos durante a viagem?

De salientar que o que conta para nós são as experiências. Por isso mesmo, nas viagens que organizámos não procuramos oferecer experiências em hotéis, valorizamos, isso sim, alojamentos familiares. Por isso, os nossos alojamentos são sempre simples, mas bem localizados e com staff amigável.

A estadia é sempre feita em quartos duplos ou, ocasionalmente, triplos, com casa de banho europeia privativa anexada, sempre que possível. Há água quente na maioria dos alojamentos, mas pode nem sempre estar disponível.

Os alojamentos são escolhidos criteriosamente, no entanto os padrões de limpeza da Índia não são os mesmos da Europa e nas zonas mais remotas onde vamos estar, os alojamentos disponíveis são limitados e não têm os mesmos padrões de conforto a que estamos habituados. Os alojamentos são simples, mas de confiança. Os participantes devem estar preparados e de mente aberta para uma realidade bem diferente da conhecida (quer a nível de padrões de limpeza e de conforto, quer a nível de questões culturais). Alguns alojamentos são modestos, especialmente as HomeStays no Vale Spiti. No entanto, vamos ter a oportunidade única de conviver de forma próxima com a população local e de conhecer o dia-a-dia do povo que vive nesta região.

Alguns alojamentos têm wi-fi disponível, embora não seja garantido que funcione ou que seja rápido. Excepto no Vale Spiti, onde não existe wi-fi, nem rede móvel.

Existe a possibilidade de ficar num quarto single, caso pretenda, o suplemento é 350€ (sujeito a confirmação).

E a noite passada em tenda?

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As tendas onde vamos ficar durante uma noite no Vale Spiti são de estilo suíço, com casa de banho privativa e dorme-se em camas. Não precisa de levar a sua tenda, nem tem de se preocupar porque terá o mesmo conforto dos outros locais onde vamos ficar alojados.

E as refeições?

A alimentação durante toda a viagem está incluída (excepto o almoço do segundo dia no Aeroporto Doméstico de Delhi e o almoço do último dia em Delhi) e é sempre vegetariana (pequeno-almoço, almoço e jantar). Os snacks e lanches não estão incluídos no programa.

Valorizamos comer onde os locais comem, por isso, durante a viagem as refeições são sempre indianas ou tibetanas, todas tradicionais, podendo ser bastante picantes e condimentadas. Se não gostar de comida picante e não for flexível, será difícil encontrar alternativas.

Muitas vezes as refeições são feitas em restaurantes locais simples, outras vezes em casas de famílias, algumas em mosteiros e outras vezes nos alojamentos onde vamos pernoitar. A comida nestas zonas não é muito diversificada, no entanto a quantidade é suficiente para que se sinta satisfeito e é apreciada por muitas pessoas (incluindo nós, organização).

As refeições incluídas são sempre e apenas nos locais indicados pela organização.

Pede-se que mesmo quando existam opções não vegetarianas (num buffet, por exemplo), assim como os snacks que trouxerem, que respeitem o cariz vegetariano das nossas viagens.

Muitas das refeições serão feitas em silêncio e será feita uma oração de agradecimento antes das refeições.

E se não gostar de picante e/ou comida condimentada?

Na Índia é difícil que a comida não seja picante ou condimentada e ainda mais nos locais onde vamos estar. Se isso não for um entrave, e se fizer um esforço por se adaptar, poderá ter uma boa experiência e, até, conhecer novos sabores.

Como serão os transportes locais?

Vamos viajar sempre de táxi, Tempo Travellers (mini-bus), carros de 7 lugares, autocarro e avião (voos internacionais e um voo local). Todos os transportes, quer aéreos, quer terrestres, estão incluídos no valor do programa. Os transportes na Índia por vezes não cumprem os horários previstos, por isso é sempre necessário bastante flexibilidade e paciência.

Como será a viagem de autocarro de Dharamsala para Delhi?

Vamos viajar num autocarro nocturno com bancos que rebatem até quase à posição de deitado, onde é possível dormir. Embora seja um autocarro público, não é o chamado “local bus”, é um autocarro com condições iguais aos de Portugal, mas com o plus dos bancos rebaterem e de ser possível dormir quase como numa cama.

A duração estimada da viagem é de 10 horas. Ou seja, saímos de Dharamsala depois de jantar, dormimos durante a viagem e chegaremos a Delhi ao início da manhã. O autocarro para, habitualmente, duas vezes durante a noite para idas à casa de banho, comer, etc…

De manhã, quando chegarmos a Delhi, vamos para o Hotel, onde vamos tomar o pequeno-almoço. A seguir podemos optar por descansar ou passear (este dia é livre). O alojamento onde vamos ficar fica numa zona com bons transportes (nomeadamente Metro). Depois do jantar, que faremos juntos, iremos para o Aeroporto Internacional, para o voo de regresso a Portugal.

E no Vale Spiti, como serão os transportes?

Vamos deslocar-nos de Shimla até Kaza, percorrendo parte do Vale Spiti, regressando depois novamente a Shimla para irmos até Dharamsala, em carrinhas Toyota Innova, com capacidade para 6 pessoas + 1 motorista. Optamos por este tipo de transporte em vez de Jipes ou Tempo Travellers porque consideramos – tanto nós como os nossos fornecedores locais que têm experiência nestas estradas e trajectos – que esta é a opção que alia maior segurança a conforto. Em cada carro vão 5 ou 6

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pessoas + motorista. As malas / mochilas vão no cimo de cada carro (convém por isso que sejam impermeáveis ou levem uma capa protectora).

Vamos passar muitas horas a viajar?

Sim, existem alguns dias que vamos passar muitas horas na estrada. Na Índia – e ainda mais na zona do Vale Spiti onde vamos estar -, as distâncias são grandes, é uma região de montanha (estamos nos Himalaias) e as condições das estradas não são como as que conhecemos, o que faz com que por vezes se passe muitas horas dentro de um carro. Teremos sempre paragens, claro, mas deverá estar mentalizado para alguns dias com viagens muito longas. As viagens são uma oportunidade para não só ver as paisagens, mas também para reflectir, meditar e conviver.

Relativamente à bagagem, o que é mais aconselhável levar?

Poderá optar por uma mala de viagem, saco de viagem ou mochila. É conveniente que a sua bagagem seja impermeável (malas rígidas são uma boa opção) ou que tenha uma capa de proteção para chuva.

Devido ao voo interno que teremos, a bagagem de porão não poderá ultrapassar os 15 Kg e a de cabine os 7 Kg.

É conveniente levar uma pequena mochila, para que no dia-a-dia possa ter alguns essenciais e a documentação sempre consigo.

E a nível de roupa, o que devo levar?

Toda a roupa que levar para a Índia deve ser simples, prática e confortável. No caso das mulheres, a roupa deve cobrir pernas, ombros e peito, por questões de respeito cultural. Um lenço também é sempre útil, para cobrir os ombros nos Mosteiros e até proteger do sol que durante o dia pode ser forte. Só pelo facto de sermos ocidentais, já somos mais chamativos, quanto mais enquadrados estivermos, mais estaremos entrosados no ambiente que nos rodeia.

Recomendamos que leve saco-cama quente e toalha de banho, para usar no Vale Spiti. Caso se inscreva sozinho, poderá ter de dividir uma cama de casal com outra pessoa (sempre do mesmo sexo), por esse motivo poderá ser mais confortável usar saco-cama. Isto porque alguns dos alojamentos não têm quartos Twin suficientes. Para além disso, como os padrões de limpeza não são aqueles a que estamos habituados (especialmente nas Home Stays), caso se sinta mais confortável, poderá usar o saco cama, fronha e a sua toalha de banho.

Deverá levar roupa fresca para usar em Delhi e em Dharamsala (máxima em média 34º e mínima em média 28º) e roupa quente para usar no Vale Spiti (máxima em média 18º e mínima em média 4º). Em Shimla estará calor, mas a temperatura poderá variar, devido às características desta zona. No Vale Spiti as temperaturas serão baixas, especialmente à noite. Para esta fase da viagem, o ideal será levar roupa para vestir por camadas e, assim, adaptar-se à temperatura exterior, que durante o dia pode ser amena e ao anoitecer e amanhecer fria. É importante levar pelo menos um casaco quente, calçado impermeável e confortável (botas de montanha ou ténis), camisolas, calças, meias, luvas e cachecol.

Existem alguns riscos inerentes a esta viagem?

Existem sempre riscos inerentes a viajar, ainda mais num programa desta natureza, nos Himalaias. Quando preparamos os programas há sempre grande ponderação da nossa parte sobre todos os aspectos das viagens que organizamos, incluindo a escolha da melhor época do ano para viajar, fornecedores de confiança e identificação de locais que no momento não tenham nem instabilidade política, nem social. Como tal, em condições normais, não existem riscos de maior, no entanto nos Himalaias podem eventualmente ocorrerem deslizamentos de terras que podem bloquear estradas. É importante estar consciente da possibilidade de acontecerem situações imprevisíveis, fora do controlo da organização. Poderemos estar sujeitos a contratempos de várias origens (naturais, sociais ou de saúde). O clima tem sofrido grandes alterações e o expectável nem sempre é o que acontece. Não nos sendo possível dominar este tipo de situações, recomendamos que conheça e identifique o seu estado de saúde (físico, emocional e mental) e que se questione, antes de se inscrever, como reagiria se o programa tivesse de ser alterado por questões de força maior ou se tivesse de passar por alguma situação imprevista. São condições essenciais para viajar connosco, espírito flexível, capacidade de adaptação, confiança nas decisões da organização e consciência da impermanência a que tudo e todos estamos sujeitos a todo o instante. Embora existam riscos, há milhares de pessoas a viajar para estas zonas todos os anos e há milhares que vivem permanentemente nestas regiões. A experiência de viajar nesta zona dos Himalaias, de receber ensinamentos e ter a oportunidade de meditar em zonas de beleza ímpar e com uma cultura tão

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diferente da que conhecemos, pode ultrapassar todas as dificuldades. Estas experiências ficam para sempre na memória dos viajantes.

E se tiver um imprevisto e tiver de cancelar a viagem depois de ter feito a inscrição...?

Consulte a nossa política de cancelamento aqui: www.macroviagens.pt/termos-e-condicoes

Gostei da proposta, mas tenho outras dúvidas que não estão aqui respondidas.

Estamos sempre disponíveis para esclarecer qualquer dúvida que surja. Contacte-nos para [email protected] ou para T. 934804391 (se estiver desligado ou não atendermos, é porque estamos em viagem, envie-nos WhatsApp e ligamos-lhe asap).