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A JPNOR ACREDITA NO BRASIL AGOSTO/2010

JPNOR Notícias

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Informativo da JPNOR Engenharia, agosto 2010

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AgOstO/2010

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Ousar é mais do que um diferencial para a JPNOR Engenharia. É uma marca, um símbolo que acompanha a empresa nos seus 13 anos de atuação. E é com esta mesma ousadia, aliada a mais alta exper-tise, que a empresa trilha o caminho para estar entre as 10 maiores até 2013. Para isto, acredita no Brasil.

Acreditando no forte crescimento do país nos próximos anos, a JPNOR con-solida a sua posição de maior empresa de engenharia consultiva do Norte e Nordeste e aposta no seu objetivo de se tornar uma companhia global, estando entre as maiores do Brasil e com presen-ça no mercado internacional.

O Brasil é hoje um país em eferves-cência nos mais diversos setores, com destaques para as áreas de óleo e gás, mineração, petroquímica, engenharia

naval, infraestrutura, energia, agricul-tura e construção civil, o que se reflete em vários segmentos, gerando bene-fícios para toda a sociedade. “Acredi-tamos que já neste segundo semestre teremos boas perspectivas para toda a economia, e mais otimismo ainda para 2011”, afirmou Roberto Spínola, dire-tor de Gestão e Negócios da JPNOR. Segundo ele, embora as empresas de engenharia tenham vivenciado um pri-meiro semestre abaixo das expectati-vas, as previsões para este segundo se-mestre mostram um cenário favorável a este segmento.

Na área de off shore, por exemplo, Spínola destaca que estão previstos in-vestimentos em diversas direções, pro-porcionados pelas descobertas no pré-sal. São novas refinarias, complexos

petroquímicos e uma enorme demanda por equipamentos navais, como navios, módulos e plataformas. Somente o Pla-no de Negócios da Petrobras, entre 2010 e 2014, totaliza investimentos da ordem de R$ 250 bilhões. E já estão aprovados pela empresa para o período pós 2014 um conjunto de projetos que totaliza investimentos de aproximadamente R$ 462 bilhões, incluídos no Plano de Ace-leração do Crescimento (PAC-2).

No campo profissional, diante de ta-manha demanda, Roberto Spínola acre-dita que haverá uma forte necessidade de pessoal qualificado, sobretudo na cadeia petrolífera. “O país precisa estar preparado para este novo momento, e haverá oportunidade para quem investe na sua formação profissional”, destaca o diretor.

Ousadia paracrescer

com o Brasil

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Manter o foco nos valores da empresa e transferi-los para toda a sua estrutura é sempre o propósito da JPNOR Engenharia, segundo o diretor geral, Carlos Gonzalez. Segundo ele, estes valores são os pilares para o desenvolvimento da JPNOR.

A JPNOR conta com um quadro téc-nico altamente qualificado. A capacidade anual na área de engenharia de projetos é de aproximadamente 800.000 Hh e de 120.000 Hh na área de gerenciamento e controle de empreendimentos. A forma-ção de novos talentos é garantida ainda por uma forte política de capacitação e pelo acompanhamento contínuo conduzi-do por engenheiros seniores.

A empresa tem excelentes indicadores de satisfação junto ao seu público interno, confirmados em Pesquisa de Clima recen-temente aplicada. O Índice de Satisfação dos Colaboradores (ISC) é de 61,6%. Ain-da de acordo com o levantamento, 76,1% dos integrantes disseram que quando en-tram na empresa se sentem bem vindos e 81,3% acham o lugar agradável para tra-balhar. “Esses dados confirmam as boas práticas de gestão de pessoas que vêm sendo adotadas pela empresa e os valores referenciais que encontram resposta junto à equipe”, destaca Gonzalez.

A JPNOR utiliza uma avançada estrutu-ra de tecnologia, dotada dos mais moder-nos softwares e equipamentos. Os clientes

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e colaboradores podem acompanhar o desenvolvimento dos projetos muito mais próximo da realidade, através de recursos e mecanismos de terceira dimensão. Isto acontece através da Sala de Realidade Vir-tual, implantada pela JPNOR em sua sede, em Salvador. Ela foi projetada com os mais avançados equipamentos de suporte tec-nológico na reprodução fiel do ambiente industrial, permitindo uma sensação real de profundidade e dimensão dos projetos. Através da navegação em 3D pelas maque-tes, é possível acompanhar e acrescentar comentários, tornando os projetos intera-tivos e colaborativos.

Com o processo contínuo de automa-ção de projetos, como ferramenta para agregar valor às fases de construção e montagem do empreendimento, a JPNOR aprimora sua metodologia de trabalho, empenhando-se cada vez mais em oferecer o melhor para seus clientes.

A JPNOR começou sua trajetória voltada para a prestação de serviços a empresas do Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia. Nos primeiros anos de sua existência, sua atuação foi direcionada para os segmentos de Química e Petroquímica. Com inovação e evolução tecnológica, iniciou um proces-so de diversificação da oferta de serviços, ampliando o seu portfólio para áreas como óleo e gás, siderurgia e mineração, papel e celulose, energia, entre outros.

Roberto SpínolaDiretor de Gestão e Negócios

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A JPNOR Engenharia tem hoje uma atuação consolidada no mercado na-cional e conta com unidades implanta-das estrategicamente em regiões que concentram empreendimentos dos seus clientes e das maiores empresas do país, atuando nos segmentos em que tem ex-pertise. Além da sede, em Salvador, pos-sui filiais Minas Gerais, Pernambuco e no Rio de Janeiro.

As unidades atendem uma determi-nada área do país, ou segmentos espe-cíficos de atuação da empresa. A regio-nal de Minas Gerais, por exemplo, com sede em Belo Horizonte, além de Mi-nas, atende toda a região Centro-oeste e Norte (exceto Amazonas) e parte do Espírito Santo. Esta filial é, especifica-mente, responsável pelas atividades de mineração e siderurgia.

A regional do Rio de Janeiro cobre os estados do Rio, São Paulo, parte do

PresençaNAciONAl

Espírito Santo e Paraná, enquanto a e regional de Pernambuco atua de Ala-goas até o Maranhão. Já a matriz, em Salvador, além de centralizar a adminis-tração da empresa, é responsável pelos estados da Bahia, Sergipe, Amazonas e Rio Grande do Sul. Estes dois últimos es-tados estão diretamente ligados à sede por contarem com atividades petrolífe-ras e petroquímicas.

Internacional - A empresa inicia sua inserção no mercado internacional, desenvolvendo, no momento, dois pro-jetos na Venezuela e, mais recentemen-te, realizando negociações com várias empresas nos Estados Unidos, Canadá e Espanha. Estas negociações envolvem a formalização de parcerias para a exe-cução de projetos e de EPC`s e visam fortalecer a estrutura JPNOR e prepará-la para o futuro promissor que se apre-senta.

Recife - PE

UNIDADES

Salvador - BA Belo Horizonte - MG Rio de Janeiro - RJ

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Atuação

sEgMENtos DE atUaÇÃo

O portfolio de atuação da JPNOR Engenharia inclui as áreas de química e petroquímica, óleo e gás, siderurgia, mineração, papel e celulose,

energia, fertilizantes e meio ambiente.

diversificada

•Óleo e gás;•Química e petroquímica;• Siderurgia;•Mineração;• Energia;• Fertilizantes;• Papel e Celulose;•Meio Ambiente.

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A unidade da JPNOR em Minas Gerais ganhou um forte reforço com a contra-tação do engenheiro Francisco de As-sis Soares para o cargo de gerente geral. Ele coloca como meta consolidar a filial e contribuir para que a empresa atinja os objetivos estabelecidos no Planejamento Estratégico, entre os quais destacam-se o crescimento e a diversificação da sua área de atuação, hoje focada em mineração e siderurgia.

Soares atuou em funções gerenciais e em cargos de direção de organizações pú-blicas e privadas, a exemplo da CEMIG, TAU Engenharia, Novas Opções Energéticas e a Superintendência de Política Energética da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais. Ele é graduado em En-genharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas (UFMG), tem especialização em Administração e Gerência e MBA Executivo em Gestão de Negócios.

O novo gerente disse estar bastan-te otimista com a economia brasileira, e, sobretudo, com as áreas de Mineração e

Siderurgia. “São setores que dependem do crescimento do mundo, pois estão vol-tados principalmente para o mercado ex-terno”, afirmou. Mas Soares lembra que a China e a Índia, por exemplo, continu-am crescendo de forma expressiva, com alto consumo. As economias americana e européia também estão reaquecendo. Diante do contexto, ele diz estar animado com o crescimento da JPNOR nos próxi-mos anos.

“Depois de passada a crise mundial, os investidores começam a se preparar, realmente, para novos investimentos. Por isso, temos possibilidade de crescer mui-to nestes setores, o que deve acontecer já nos próximos meses, e sobretudo em 2011”, afirmou o gerente regional. Mine-radoras, siderúrgicas e fabricantes de pa-pel e celulose investirão mais de US$ 122 bilhões entre 2010 e 2013 na implanta-ção de novas unidades e na ampliação da produção. É o que revela um estudo divulgado pelo Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social (BNDES).

em Minas geraisReforço

“Francisco de Assis SoaresGerente Geral - Filial Belo Horizonte

Temos possibilidade de crescer muito nos próximos meses, sobretudo em 2011

Francisco Soares entre os diretores Davi Azevedo e Carlos Gonzalez

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As descobertas no Pré-Sal, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 abrem di-versas oportunidades no Brasil nos próxi-mos anos. Muitos recursos serão investi-dos e muitos projetos realizados, dentro de um novo ciclo de desenvolvimento. Com o tema “Brasil, um País de oportu-nidades”, acontece em Salvador o Con-gresso Nacional em Gestão de Projetos 2010. O evento, promovido pelo Project Management Institute (PMI) - Capítulo Bahia, conta com o patrocínio da JPNOR Engenharia.

Durante três dias, de 11 a 13 de agos-to, muitas idéias e experiências puderam ser compartilhadas pelos presentes no Fiesta Bahia Hotel. Vários profissionais, de competentes empresas, mostraram práticas e lições vivenciadas, agregan-do valor aos associados, fomentando a criação de network na comunidade de Gerenciamento de Projetos na Bahia.

A JPNOR indicou 25 colaboradores para participar do Congresso, incluindo

diretores, gerentes de contratos e de projetos e planejadores. Também estava prevista a participação dos diretores de Gestão e Contratos, Roberto Spínola, e de Gestão Corporativa da empresa, Val-dir Oliveira, na reunião com Brian Weiss, Diretor do PMI Internacional, junto com Juliano Reis, representante do PMI Inter-nacional para América Latina, e também com representantes da Diretoria do PMI Bahia e de outras empresas atuantes no mercado de Gestão de Projetos, para discussão sobre ações do PMI que visam apoiar as empresas que entendem o Ge-renciamento de Projetos como prática essencial e de alto valor agregado para o crescimento empresarial.

A participação da JPNOR no Con-gresso reforça a parceria com o PMI-BA e mostra o interesse da empresa em continuar investindo na implantação das práticas do Project Manager Office (PMO) nos processos de gerenciamento de projetos.

JPNOR engenharia & PMi-BASintonia com as melhores práticas em Gestão de Projetos

Diretor Geral Carlos Gonzalez

Diretor Administrativo Davi Azevedo

Diretor de Gestão e NegóciosRoberto Spínola

Diretor de Gestão CorporativaValdir Oliveira

Informativo da JPNOR Engenharia

Rua Professor Fernando Rocha 254, Doron, Salvador-BA Tel.: (71) 2105.8888 [email protected]

Filial: Av. Afonso Pena 1.500 13º andar CentroBelo Horizonte-MG Tel.: (31) [email protected]

www.jpnor.com.br

Assessora de RH e ComunicaçãoNorma Fontes

Apoio: Caroliny Schitini

Produção:

Tel.: (71) 3342.4440/41

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