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Ano 2- nº 29- R$ 1,50 COMPROMISSO DE VERDADE 13 de janeiro de 2015 Alckmin toma posse para seu 4º mandato Em seu primeiro pronunci- amento, durante a posse, Alckmin fez um balanço do seu governo, destacando investimentos, redução do endividamento, aumento da expectativa de vida, diminuição da mortalidade infantil e também da taxa de homicídios. O governador também falou sobre educação e PPPs (Parceria Público-Privada). "Muito avançamos. Mas de nada adianta se não continuarmos seguindo adiante, enfrentando os desafios que transformam São Paulo na terra da superação", disse. Alckmin finalizou o discurso citando uma frase dita pelo ex- governador Mário Covas: "São Paulo não pode esperar um dia, um minuto para oferecer ao país a sua parcela de luta. São Paulo nunca vai virar suas costas para o Brasil". Participaram da solenidade desembargadores, juízes, deputados, militares e secretários estaduais. O secretário municipal de Governo, Chico Macena, representou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Discurso político Da Assembléia, o governador e o vice seguiram para o Palácio dos Bandeirantes, para empossar os secretários. O governador fez claros ataques à administração petista do governo federal. "Os brasileiros de São Paulo repudiam o aparelhamento da máquina pública, consideram repugnante a prática política que transforma o estado em um clube", afirmou. O governador criticou o "falso dilema" entre o Estado mínimo e o Estado regulador. "O Brasil não precisa nem de mais nem de menos confronto com o Estado. Precisa se livrar da máquina corrupta do Estado que insiste em sequestrá-lo", disse, num alusão ao escândalo da Petrobras. Alckmin aproveitou o pronunciamento para alfinetar a política econômica do governo federal. "Todos nós conhecemos os duros prognósticos para a economia nos próximos anos. O país poderá viver dias difíceis, mas o discurso fácil do pessimismo só é mais fácil que o discurso do otimismo irresponsável", falou. "Eu lhes prometo dedicação, inovação e entusiasmo. Eu lhes prometo trabalho, trabalho e trabalho. O que depender deste governador, cresceremos mais do que apontam os realistas porque acredito na força transformadora dos brasileiros que moram em São Paulo", concluiu. JL REDE DE NOTICIAS www.facebook.com/jornaldelins Jornal de Lins completa 1 ano Jornal de Lins e Bauru estão completando 1 ano, nesse período a dedicação foi nossa companheira de lutas nessas edições, mas enfim chegamos até aqui de forma independente, sem participar de nenhum grupo politico mas com o respeito ao leitor através de um conteúdo de alta qualidade. Nosso forte abraço e agradecimento a cidade que nos acolheu e nos da tanta alegria. Os editores O Programa Horta nas escolas tem como síntese as observações do trabalho desenvolvido no ano de 2014 nas escolas da rede munici- pal de Ensino de Lins. Participaram do programa 17 escolas, realizando atividades com hortas e jardinagem com paisagismo, utilizando pneus para o plantio de diversas flores, grama e hibiscos. Dentre as escolas que trabalham com a horta, seis delas possuem a Horta Educativa, um Projeto do Governo do Estado de São Paulo (Fundo Social). “Os alunos ficam orgulhosos por aquilo que foi fruto do que eles próprios cultivaram, sem falar no aprendizado, que se dá de forma mais dinâmica, prática, fácil e agradável”, diz a coordenadora do programa, professora Márcia Aparecida Marin. As hortaliças colhidas nas escolas são utilizadas para complementar a merenda escolar, que se torna mais saudável por não possuir nenhum tipo de agrotóxico, possibilitando as crianças o contato com a produção dos alimentos vegetais desde a preparação do solo até sua colheita, como forma de incentivo a uma alimentação saudável e como instrumento para a educação ambiental. As escolas participantes são as creches, EMEIs, EMEFs, o CEP Paulo Freire (contemplando também as salas de aula que funcionam na Associação Linense para Cegos/Crebim e na Associação Beneficente Asilo São Vicente de Paulo) e também no Núcleo de AEE. São parceiros neste projeto de grande relevância social e educacional a Secretaria Municipal de Educação, Sabesp, Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, Unilins/Cetec, Secretaria de Serviços e Obras Públicas e a Secretaria da Agricultura do Meio Ambiente e Sustentabilidade. Programa de educação ambiental Lins participará de piloto de arborização urbana No último dia (19) ocorreu no auditório da empresa AES Tietê o lançamento do Projeto Piloto Estadual de Fomento Florestal idealizado pela própria AES e Secretaria Estadual de Meio Ambiente, em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ- USP e prefeituras de Mira Estrela, Novo Horizonte e Lins. Com duração de 9 meses, o projeto tem como premissa o desenvolvi- mento de ações contem- pladas nas diretivas do Programa Estadual Município Verde-Azul, priorizando a biodiversida- de, arborização urbana, resíduos sólidos e cidade sustentável. Os técnicos da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Sustentabilidade de Lins estiveram presentes, recebendo as orientações de como o projeto irá funcionar e, principalmen- te, dos benefícios ambien- tais e econômicos que estas diretivas impactarão na malha urbana e seus moradores. Prefeito de Lins assina repasse de 300 mil para Casa da Cultura O prefeito Edgar de Souza e o vice-prefeito Rogério Barros receberam na manhã de terça-feira (23) o gerente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), José Orlando Garla; o superintendente regional, Geraldo Luiz Machado de Oliveira e a gerente geral da agência de Lins, Ana Paula da Silva para assinatura de contrato de repasse de recursos orçamentários no valor de R$ 312.433,96 reais para a reforma do telhado e forro da Casa da Cultura de Lins. Este investimento, dos quais R$ 300.000,00 são do Ministério da Cultura, por meio de emenda parlamentar do senador Antonio Carlos Rodrigues, realizada através do vereador Roy Nelson, proporcionará a correção de questões estruturais do telhado, forro e acústica da Casa da Cultura, transformando o grande salão de eventos da região. A Casa da Cultura de Lins oferece o ano todo um grande número de oficinas culturais e manifestações populares da nossa cultura. Atualmente, cerca de 600 alunos são atendidos nas Oficinas Culturais de dança de salão, dança mix (zumba), viola e violão, contação de história, teatro, balé, canto lírio, canto coral, canto popular e artes plásticas.

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Ano 2- nº 29- R$ 1,50COMPROMISSO DE VERDADE13 de janeiro de 2015

Alckmin toma possepara seu 4º mandato

Em seu primeiro pronunci-amento, durante a posse, Alckmin fez um balanço do seu governo, destacando investimentos, redução do endividamento, aumento da expectativa de vida, diminuição da mortalidade infantil e também da taxa d e h o m i c í d i o s . O governador também falou sobre educação e PPPs (Parceria Público-Privada)."Muito avançamos. Mas de nada adianta se não continuarmos seguindo adiante, enfrentando os desafios que transformam São Paulo na terra da superação", disse. Alckmin finalizou o discurso citando uma frase dita pelo ex-governador Mário Covas:

"São Paulo não pode esperar um dia, um minuto para oferecer ao país a sua parcela de luta. São Paulo nunca vai virar suas costas para o Brasil". Participaram da solenidade desembargadores, juízes, deputados, militares e secretários estaduais. O secretário municipal de Governo, Chico Macena, representou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Discurso políticoD a A s s e m b l é i a , o governador e o vice seguiram para o Palácio dos Bandeirantes, para empossar os secretários. O governador fez claros ataques à administração

petista do governo federal. "Os brasileiros de São Pau lo r epud iam o a p a r e l h a m e n t o d a m á q u i n a p ú b l i c a , consideram repugnante a prática política que transforma o estado em um clube", afirmou. O governador criticou o "falso dilema" entre o Estado mínimo e o Estado regulador. "O Brasil não precisa nem de mais nem de menos confronto com o Estado. Precisa se livrar da máquina corrupta do Estado que insiste em sequestrá-lo", disse, num alusão ao escândalo da Petrobras. Alckmin aproveitou o pronunciamento para

alfinetar a política econômica do governo federal. "Todos nós conhecemos os duros prognósticos para a economia nos próximos anos. O país poderá viver dias difíceis, mas o discurso fácil do pessimismo só é mais fácil que o discurso d o o t i m i s m o irresponsável", falou. " E u l h e s p r o m e t o dedicação, inovação e entusiasmo. Eu lhes prometo trabalho, trabalho e trabalho. O que d e p e n d e r d e s t e governador, cresceremos mais do que apontam os realistas porque acredito na força transformadora dos brasileiros que moram em São Paulo", concluiu.

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Jornal de Linscompleta 1 anoJornal de Lins e Bauru estão completando 1 ano, nesse período a dedicação foi nossa companheira de lutas nessas edições, mas enfim chegamos até aqui de forma independente, sem participar de nenhum

grupo politico mas com o respeito ao leitor através de um conteúdo de alta qualidade. Nosso forte abraço e agradecimento a cidade que nos acolheu e nos da tanta alegria. Os editores

O Programa Horta nas escolas tem como síntese a s obse rvações do trabalho desenvolvido no ano de 2014 nas escolas da rede munici-pal de Ensino de Lins. P a r t i c i p a r a m d o programa 17 escolas, realizando atividades com hortas e jardinagem c o m p a i s a g i s m o , utilizando pneus para o plantio de diversas flores, grama e hibiscos.Dentre as escolas que trabalham com a horta, seis delas possuem a Horta Educativa, um Projeto do Governo do Estado de São Paulo (Fundo Social). “Os alunos ficam orgulhosos por aquilo que foi fruto do que eles próprios cultivaram, sem falar no aprendizado, que se dá de forma mais dinâmica, p r á t i c a , f á c i l e a g r a d á v e l ” , d i z a c o o r d e n a d o r a d o programa, professora Márcia Aparecida Marin.As hortaliças colhidas nas escolas são utilizadas para complementar a merenda escolar, que se torna mais saudável por não possuir nenhum tipo

d e a g r o t ó x i c o , p o s s i b i l i t a n d o a s crianças o contato com a produção dos alimentos v e g e t a i s d e s d e a preparação do solo até sua colheita, como forma de incentivo a u m a a l i m e n t a ç ã o s a u d á v e l e c o m o instrumento para a educação ambiental.As escolas participantes são as creches, EMEIs, EMEFs, o CEP Paulo Freire (contemplando também as salas de aula que func ionam na Associação Linense para Cegos/Crebim e na Associação Beneficente Asilo São Vicente de Paulo) e também no Núcleo de AEE.São parceiros neste pro je to de grande relevância social e educacional a Secretaria Municipal de Educação, Sabesp, Fundo Social de Solidariedade do Estado d e S ã o P a u l o , U n i l i n s / C e t e c , Secretaria de Serviços e Obras Públicas e a S e c r e t a r i a d a Agricultura do Meio A m b i e n t e e Sustentabilidade.

Programade educaçãoambiental

Lins participará de piloto de arborização urbana

No último dia (19) ocorreu no auditório da empresa AES Tietê o lançamento do Projeto P i l o t o E s t adua l de Fo m e n t o F l o r e s t a l idealizado pela própria AES e Secretaria Estadual de Meio Ambiente, em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ-USP e prefeituras de Mira Estrela, Novo Horizonte e Lins.Com duração de 9 meses, o projeto tem como premissa o desenvolvi-mento de ações contem-

pladas nas diretivas do P r o g r a m a E s t a d u a l Município Verde-Azul, priorizando a biodiversida-de, arborização urbana, resíduos sólidos e cidade sustentável. Os técnicos da Secretaria de Agricultura, M e i o A m b i e n t e e Sustentabilidade de Lins e s t i ve ram presentes , recebendo as orientações de como o projeto irá funcionar e, principalmen-te, dos benefícios ambien-tais e econômicos que estas diretivas impactarão na malha urbana e seus moradores.

Prefeito de Lins assina repasse de 300 mil para Casa da Cultura

O prefeito Edgar de Souza e o vice-prefeito Rogério Barros receberam na manhã de terça-feira (23) o gerente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), José Orlando Garla; o superintendente regional, Geraldo Luiz Machado de Oliveira e a gerente geral da agência de Lins, Ana Paula da Si lva para assinatura de contrato de repas se de recur sos orçamentários no valor de R$ 312.433,96 reais para a reforma do telhado e forro da Casa da Cultura de Lins.Este investimento, dos quais R$ 300.000,00 são do Ministério da Cultura, por meio de emenda parlamentar do senador

Antonio Carlos Rodrigues, real izada através do vereador Roy Nelson, proporcionará a correção de questões estruturais do telhado, forro e acústica da C a s a d a C u l t u r a , transformando o grande salão de eventos da região. A Casa da Cultura de Lins oferece o ano todo um grande número de oficinas culturais e manifestações p o p u l a r e s d a n o s s a cultura. Atualmente, cerca d e 6 0 0 a l u n o s s ã o atendidos nas Oficinas Culturais de dança de salão, dança mix (zumba), viola e violão, contação de história, teatro, balé, canto lírio, canto coral, canto popular e artes plásticas.

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Opinião

Lugar da oposição

A Maioridade penal aos dezoito está defazada"A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio." Martin Luther K i n gCaros amigos e inimigos,Mais uma vez escrevo sobre a violência no Brasil. Há um pouco mais de um ano, o assassinato do jovem de 19 a n o s V i c t o r H u g o Deppman, diante do prédio o n d e m o r a v a n o Belenzinho (zona leste da capital paulista, chocava o p a í s . O algoz do estudante de Rádio/TV, cometeu o crime no dia 9 de abril de 2013, t r ê s d i a s a n t e s d e completar 18 anos e chegar a m a i o r i d a d e .Quando estes crimes são cometidos por menores, vemos uma indignação de t o d a s o c i e d a d e , manifestações por justiça são feitas, o governador se pronuncia dizendo que vai resolver endurecendo a lei. Depois de a poeira baixa,

todos voltam as suas vidas, até outro crime e/ou assassinato ser cometido por outro menor, e ai começa tudo de novo.Não sou contra tudo isso, diga-se de passagem, é realmente revoltante ver um menor de 18 anos cometer ou assumir um crime no lugar de um adulto, depois, ao chegar a maioridade, a ficha dele f i c a l i m p a . Caros leitores, é hora dos governantes e legisladores acabarem com a falácia e partirem para ação, e o cidadão eleitor deve cobrar i s s o d o s n o s s o s representantes eleitos.O melhor exemplo é o de dois países: Inglaterra e EUA, onde o menor se cometer crime como um adulto o promotor pede ao juiz para que este jovem responda como se já estivesse na maior idade e recebe a pena de como um adulto, nada mais justo!Nos EUA cada estado tem sua legislação própria mas, em muitos a maioridade é d e 1 6 a n o s , j á n a

Inglaterra, a maioridade varia entre 10 e 14 anos.Se o Brasil copiar esta lei, e aplicar as penas cabíveis a criminalidade no país vai provavelmente diminuir. Mas os criminosos não podem ficar sem responder p e l o s s e u s a t o s .Se você se posicionou contra, eu te pergunto, e se um menor assaltar seu filho em qualquer lugar da cidade e matá-lo, como você gostaria que o respondesse perante a lei, como menor ou adulto?É hora de parar da sociedade ser hipócrita e dos Direitos Humanos pararem de defender estes infratores e criminosos de toda a espécie, é preciso de uma reforma ampla e profunda na legislação e não basta ter novas leis substituindo as antigas, é importante acabar com a impunidade que impera no B r a s i l e p e n a l i z a r c r i m i n o s o s .A bandidagem de toda a espécie tomou conta do País e não há mais respeito com o alheio e com a vida

h u m a n a p o r q u e o s infratores sabem que não vão responder pelo que fizeram e as penas são f r o u x a s . O B r a s i l atualmente, é uma terra sem lei, o faroeste na era m o d e r n a .O maior absurdo é ver que o menor que matou o estudante de Rádio/TV apesar de ter cometido um crime gravíssimo vai c u m p r i r p e n a s ó c i o educativa, aí ele volta para as ruas e, provavelmente, continuar barbarizando. Enquanto tudo continuar igual ou parecido ao que está ai na legislação brasileira, nada vai mudar.

A pergunta não é o que o governo pode fazer para mudar isso, mas sim o que nós cidadãos devemos agir pa ra t e r um fu tu ro diferente do de hoje?O i n t e r e s s a n t e e importante artigo de Everaldo Dias Pereira, vem de encontro a minha opinião sobre a redução da maioridade penal que postei, no artigo postado aqui no dia 30/10/13 "R e c e n t e m e n t e f o i aprovada a absurda lei da palmada, que é totalmente descabida e uma pessoa famosa sem noção ainda achou maravilhoso a aprovação da lei da

p a l m a d a , q u e v a i incentivar a malandragem d o m e n o r . O engraçado é ver os adolescentes falarem em direitos, mas não querem saber dos deveres e esquecem que para cada Direito existe um Dever.*Franco Barni (MTB 2 9 . 9 4 2 )*Franco é jornalista há 19 anos, é colaborador do Jornal Correio Mariliense, Jornal de Lins, colunista do Correio de Lins, Jornal da Moóca e Revista Tatuapé. Trabalhou na AgipLiquigás do Brasil c o m o A s s e s s o r d e Comunicação Soc ia l .

Dilma quer diálogo. Com quem e para que?De nossa parte, alguma vez recusamos qualquer diálogo? O que ela quer? Em uma Democracia o diálogo se dá entre partidos no Congresso Nacional. O governo propõe e lá discutimos. Lá e fora, desde que de forma transparente, não h á p r o b l e m a .Ela quer um plebiscito para a reforma política. Um plebiscito deve fazer uma pergunta precisa,

para ser respondida sim ou não. Uma reforma política tem vários itens. Não existe reforma política com um item só. Não seria reforma. O que ela quer perguntar?Uma reforma política é u m c o n j u n t o d e mudanças que aborda vários aspectos. Ela tem que ser um conjunto homogêneo que forma um todo coerente. Esse todo coerente só pode ser formulado por um projeto de le i , ou

inclusive por emendas const i tucionais que concluem por novas leis e d i s p o s i t i v o s constitucionais. Aí não cabe um plebiscito. É um referendo, previsto na C o n s t i t u i ç ã o .Amanhã vai dizer que nós não quisemos ouvir o povo, duvidam? É mais u m a j o g a d a d e marketing. Ela continua sendo dirigida pelo João S a n t a n a .Preliminar: tudo tem que s e r e s c l a r e c i d o

Tem de haver uma preliminar. A vitória de Dilma é, no mínimo, de legitimidade duvidosa. Antes de propor o diálogo deve responder a várias questões. Onde foi p a r a r o d i n h e i r o desviado da Petrobrás? Ela e o PT usufruíram dele? O desvio foi confessado. Eu disse houve uma confissão, não uma denúncia. É muito di ferente. O tesoureiro do partido, João Vaccari, já foi

investigado? E o uso dos Correios durante a campanha que foram instrumento de entrega de panfletos de Dilma e deixaram de entregar a correspondência do PSDB? Isso para citar apenas do i s c a so s e s c a n d a l o s o s .Não bastou a campanha ter ror i s ta? A cada momento recebemos mais informações de pessoas que votaram sob efeito do terror, como se tivessem uma arma

apontada para a cabeça: se não votar na Dilma vai perder o bolsa família; vai perder a inscrição na fila para a casa própria; vai perder o lugar no ProUni; vai perder o financiamento escolar; vai perder este ou aquele benefício que o governo lhe dá. E quer que a tratemos como Madre Tereza de Calcutá? Ora, p o i s !Dilma não apenas fez o diabo, como anunciara. Vendeu sua alma a ele.

A vida e a luta continuam. Sem tréguaPor Alberto Goldman

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Jornal de Lins13 de janeiro de 2015

Uma coisa é preciso reconhecer: a retórica petista costuma ser muito bem ensaiada e orquestrada quando se trata de tentar impor uma “verdade” à opinião pública. Agora, o mantra parece um só: “A eleição

acabou, é preciso descer do palanque.” É o que ouvimos, dia após dia, de políticos e autorida-des ligados ao partido, numa tentat iva de desqualificar a voz da oposição. Mas, afinal, o que incomoda tanto essas pessoas?O fato é que eles estão perplexos diante do país novo que surgiu das urnas.Como é de conhecimen-to público, ainda no fim do dia 26 de outubro, telefonei para a presi-dente para cumprimen-tá-la pela vitória. Não houve qualquer questio-namento quanto ao resultado da votação. Cumpri, em nome da coligação que represen-tava, o rito civilizado e democrático de cumpri-

mentar o vencedor, embora , de f o rma surpreendente para muitos analistas, a presidente, em seguida, tenha optado por omitir da população essa informação como seria a praxe e tradição.A eleição acabou, de fato, há quase dois meses. Apesar da utiliza-ção maciça de métodos pouco éticos, o grupo petista conquistou o direito de permanecer no comando do país. Outro resultado que merece o mesmo respei-to é a constatação de que há uma oposição refe-rendada por 51 milhões de brasileiros. O tama-nho da derrota do PSDB p a r e c e i n c o m o d a r profundamente o PT.Esta parece ser a grande

novidade da cena políti-ca. Pela primeira vez, nos últimos anos, se configu-ra a existência de uma oposição ampla, profun-damente conectada à opinião pública. Chega a ser constrangedora a posição do part ido governista diante da dificuldade de lidar com esta realidade.A a g r e m i a ç ã o q u e protagonizou a mais ferrenha, intransigente e sistemática oposição contra todos os avanços institucionais implanta-dos no país desde a redemocratização, a começar pelo Plano Real, hoje prega a necessidade de uma oposição silenci-osa e se ofende com a presença de brasileiros nas ruas, indignados com a corrupção.

A sociedade está dizen-do, em alto e bom som, que não aceita mais os métodos utilizados pelo PT, mas há quem não queira ouvir, justamente porque ainda não desceu do palanque. Perplexo, o partido enxerga brasilei-ros mobilizados em defesa do país apenas como adversários do PT.Sair do palanque implica reconhecer que há papéis distintos na democracia, e um destes papéis cabe à oposição exercer, fiscalizando o poder, denunciando erros e abusos, inquirin-do as autoridades, apresentando alternati-vas.Na lógica do PT, só têm o direito de ocupar as ruas os movimentos que defendem o partido.

Para tentar tirar a legiti-midade de milhões de brasileiros, de forma desrespeitosa, tentam associar todos os oposi-tores a defensores de ditaduras. É importante que o partido aprenda a conviver com esse novo protagonista da cena política — o cidadão que d e m o c r a t i c a m e n t e protesta e não se cala. Pois, ao lado dele, a oposição também não vai se calar.A vitória deu ao PT a oportunidade de corrigir erros que não foram poucos, mas não lhe garantirá salvo-conduto para continuar atentan-do contra a ética e a inteligência dos brasilei-ros.Aécio Neves é senador (PSDB-MG)

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Não é bem assim: veja as imprecisões do discurso de posse de Dilma

das pelos programas sociais dos 12 últimos anos de governos petistas, principal-mente o Bolsa-Família. No entanto, reportagem da Folha de S. Paulo mostra dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) que falam em apenas 8,4 milhões que deixaram de ser miserá-veis entre 2002 e 2012.Salário mínimo"Nunca o salário mínimo e os demais salários se valoriza-ram por tanto tempo e com tanto vigor".Atualmente o salário mínimo brasileiro vale R$ 724 e passará a R$ 788 a partir deste mês. Segundo dados do Ministério do Trabalho e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o mínimo teve uma alta de 1.017% de 1994 a 2014. No mesmo período, o indicador oficial de inflação, o IPCA (Índice de preços ao Consu-midor Amplo) subiu 362%. O resultado foi um aumento

A presidente Dilma Rousseff (PT) tomou posse para o seu segundo mandato nesta quinta-feira (1) com um discurso com ênfase no reforço à educação e reiterou o combate á corrupção, conforme havia prometido desde o resultado das eleições, em outubro. Como esperado, o discurso também recuperou algumas das realizações de seu primeiro governo em diversas áreas. No entanto, alguns dados expostos pela presidente não condizem exatamente com a realidade. Veja alguns deles.Extrema pobreza"Resgatamos 36 milhões da extrema pobreza e 22 milhões apenas em meu primeiro governo"Esses números não são novos em discursos de Dilma; foram citados por ela na abertura da Copa do Mundo e na Assem-bleia da ONU, no ano passado. Estes números são referentes às pessoas atendi-

real de 142% no salário mínimo em 20 anos. Porém, o salário mínimo no país foi oficializado em 1934 e já valeu mais no governo de Juscelino Kubitschek; em 1959, valia 6.000 cruzeiros, o equivalente a R$ 1.521,08 com correção monetária do IGP-DI (índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna).

Minha Casa Minha Vida"Com a terceira fase do Minha Casa, Minha Vida contrataremos mais 3 milhões de novas moradias, que se somam aos 2 milhões de moradias entregues até 2014 e às 1 milhão e 750 mil moradias que estão em construção e que serão entregues neste segundo mandato".Segundo dados do próprio governo, as duas fases do programa habitacional do governo já entregaram, até o momento, apenas 1,72

milhão de casas populares --um "arredondamento" de cerca de 300 mil moradias-- e contrataram mais 1,7 milhão.Desmatamento na Amazônia"Investimos muito e em todo o país sem abdicar, um só momento, do nosso compro-misso com a sustentabilidade ambiental (...) alcançamos, nos quatro anos de meu primeiro mandato, as quatro menores taxas de desmata-mento da Amazônia".De fato, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaci-ais) aponta que nos quatro últimos anos do governo Dilma, os índices de desmata-mento da Amazônia Legal foram os menores em quilô-metros quadrados desde 2004: 6.418 km² em 2011, 4.571 km² em 2012, 5.891 km² em 2013 e 4.848 km² em 2014. Porém, em taxas relati-vas, houve um crescimento de 29% entre agosto de 2012 e julho de 2013 em relação ao mesmo período no ano

anterior.Internet"O Brasil é hoje o 3º maior usuário de internet".A informação estaria errada de acordo com duas fontes. O site Internet World Stats, que usa diversas informações, como a consultoria Nielsen e a União Internacional de Telecomunicações, coloca o Brasil em quarto lugar em número de usuários de internet. A China lidera, seguida de EUA e Índia. Já o Internet Live Stats, reconheci-do pelo consórcio World Wide web (W3C), que define parâmetros para o uso da rede, lista o Brasil em quinto lugar, atrás de Japão, Índia, EUA e China.PAC"Desde 2007, foram duas edições do Programa de Aceleração do Crescimento - o PAC-1 e o PAC-2 -, que totalizaram cerca de R$ 1 trilhão e 600 bilhões em investimentos em milhares de kms de rodovias, ferrovias; em obras nos portos, nos terminais hidroviários e nos aeroportos".O PAC 1 teve investimentos na ordem de R$ 503 bilhões, enquanto o PAC 2 já custou R$ 1,1 trilhão. No total, as duas fases do programa já totalizaram R$ 1,6 trilhão. No entanto, o governo conside-rou investimentos previstos, e ainda não realizados, em rodovias concedidas e o empréstimo privado em financiamento à compra da casa própria na conta de obras encerradas. Além disso, há obras do primeiro PAC --lançado pelo governo Lula-- que ainda estão sendo execu-tada.do agronegócio.

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Jornal de Lins 13 de janeiro de 2015

Os episódios mais recentes vivenciados pelo povo brasileiro mostram a longa distância que há hoje dentro do governo federal entre o discurso e a prática. Fala-se uma coisa e faz-se outra completamente diferente. Durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma atacou covardemente o programa de seus adversários classificando-os de recessivos, que iriam prejudicar os trabalhadores, que deixariam a economia na mão dos banqueiros, com juros altos. Quem não se lembra da cena da comida sumindo do prato das pessoas numa alusão ao poder dos banqueiros sobre um Banco Central autônomo. Mal acabou a eleição e a presidente reeleita vai buscar onde seu futuro ministro da economia? Dentro dos bancos. Mas eles não eram a encarnação do mal, segundo a candidata Dilma? E os juros? No prazo de apenas um mês, a taxa básica subiu de 11% para 11,75%, seu maior patamar em três anos. E tudo indica que vai subir ainda mais.E a enganação não para por aí. A presidente que se diz defensora dos pobres prepara um pacotão de mais impostos que inclui a volta da CPMF, a volta do imposto dos combustíveis, o aumento do PIS/Cofins para produtos importados e uma alíquota maior para cosméticos, além de muitas outras medidas que vão atingir em cheio o bolso do brasileiro.Neste curto espaço de tempo que se passou desde o fim da eleição, fomos bombardeados por uma série de notícias amargas. A presidente não conseguiu e não conseguirá cumprir o que a candidata prometeu na campanha. Aliás, ela tem feito tudo exatamente ao contrário do que disse na época da campanha. Comprovando que seu programa eleitoral foi uma peça de ficção elaborada por renomados marqueteiros com o propósito de iludir e enganar o povo brasileiro. No entanto, a realidade se mostra agora bem diferente daquela apresentada na ficção da campanha eleitoral petista.Passada a eleição, a presidente não faz mais tanta questão de esconder a realidade. Tanto é assim que já admite um crescimento ridículo, de apenas 0,8% em 2015. Ao aceitar um índice tão raso do PIB, Dilma reconhece que fracassou na condução do País. Mesmo que não admita isso publicamente, ela sabe que foi isso o que aconteceu.O povo espera mais do governo que aí está. O brasileiro merece mais do que o governo Dilma tem oferecido. Nosso País não merece essa combinação tão nefasta de baixo crescimento da economia, inflação em alta e corrupção generalizada, inclusive com a inovadora e desavergonhada emissão de recibo para o pagamento de propina. Reconhecer que na prática a realidade é outra bem diferente do discurso pode ser um bom começo para um governo que ainda não encontrou seu rumo.Pedro Tobias é Deputado Estadual

Entre o discurso e a prática

Antonio Rodrigues da Grela Filho, "o Dalua" como é carinhosamente conhecido, nasceu em 1958 na cidade de Jales, é filho do senhor Antonio Rodrigues da Grela e senhora Dalc ina Rodrigues da Grela. É casado com a senhora Claudia e tem uma filha, Giovana. É Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Araçatuba; com especializa-ção em Gerenciamento de Serviços e Marketing pela Unijales/Imbrape – L o n d r i n a - P R ; E s p e c i a l i z a ç ã o e m Engenharia Sanitária pela Ufscar; Especialização em Gestão Ambiental pela Ufscar, Especialização ONU em Segurança Alimentícia e Mudanças Climáticas e está cursando Engenharia Ambiental na Ufscar – Polo de Jales. Participações Seminário “Água e Saneamento”, em Lima – Peru; Treinamento “Controle

de Perdas”, no Japão; Treinamento e pesquisa na empresa FUJI TECOM, no Japão. Exposição de trabalhos de perdas em Brasília – DF aos representantes das empre-sas de saneamento do Brasil. Trabalhos reconhecidos VI Diálogo Interbacias – trabalho de Educação Ambiental; Agência Nacional de Águas com os trabalhos de Educação Ambiental e

Perdas; Fórum Paulo Freire – São Paulo – trabalho de Educação Ambiental; Prêmio Mario Covas por dois anos consecutivos com trabalhos sobre Saneamento Rural e Educação Ambiental; Ministério do Meio Ambiente – Brasília – t raba lho Educação Ambiental. Começou a trabalhar muito cedo. Aos 10 anos já vendia sorvetes e

engraxava sapatos. Aos 11 anos, na cidade de Jales trabalhou como office boy no escritório São José. Em 1974 passou a traba-lhar como auxiliar no escritório do Posto de Gasolina Pupim & Filhos onde permaneceu até 1977 quando foi trabalhar no Banco Mercantil de São Paulo S/A. Em 1978 entrou na Sabesp nas cidades de Dolcinópolis e Populina. Em 1984 foi promovido a encarregado. Em Nhandeara foi gerente seccional da Sabesp de 1987 a 1989. Em Jales, assumiu em 1989 a função de gerente de setor administrativo na Sabesp e em 1995 passou a ser o gerente de divisão daquela cidade. Desde 2011 é o superin-tendente da Unidade de Negócio Baixo Tietê e Grande da Sabesp com sede em Lins, responsável por 82 municípios e 42

distritos, totalizando 124 comunidades da região noroeste do Estado. Antonio mantém excelen-te relacionamento com a comunidade e poder concedente. Homem simples e trabalhador coopera na realização de projetos sociais e ambien-tais da cidade. Apoia várias ações como campa-nhas do agasalho, ajuda a entidades filantrópicas, revitalização de praças e áreas verdes, projeto Horta nas Escolas, projeto Jardim Sensorial, projeto de Educação Ambiental com o Horto Florestal , entre outros. Como profissional à frente da superintendência da Sabesp, "Dalua" conduz as 124 comunidades sempre com os melhores índices de desempenho do Estado, como é o caso do índice de controle de perdas de água que é referência no Estado e no País.

Superintendente da Sabesp é exemplo de vida e trabalho

DESTAQUE

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Antonio Carlos Mendes Thame

Uma empresa de telefonia terá que indenizar por danos morais uma trabalhadora demitida sem justa causa e que, após ser reintegrada por estar grávida, teve o valor recebido na rescisão contratual descontado e ficou sem receber salários por sete meses consecutivos. Em recurso ao Tribunal Superior do Trabalho, a empresa conseguiu reduzir o valor da indenização de R$ 100 mil para R$ 50 mil.

Na reclamação trabalhista, a trabalhadora pediu rescisão indireta do contrato e indenização por danos morais. Alegou que, após descobrir que estava grávida, cerca de uma semana após ser demitida, comunicou o fato à empresa, mas só foi reintegrada três meses depois. Nesse período, não recebeu salários e ficou desassistida pelo plano de saúde, tendo que arcar com todas as despesas médicas e consultas

de pré-natal. Além disso, o valor pago a título de rescisão contratual foi descontado dos salários subsequentes, totalizando sete meses sem remuneração.Em defesa, a empresa de telefonia sustentou que foi comunicada sobre a gravidez no momento da rescisão e que procedeu à reintegração da trabalhadora. Destacou q u e o s d e s c o n t o s correspondiam aos valores de quase R$ 12 mil decorrentes

do término do contrato e, portanto, indevidos após a reintegração.Mas os argumentos não foram convincentes para o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). "A inadimplência salarial c o m p r o m e t e u a s o b r e v i v ê n c i a d a trabalhadora que se encontrava grávida e que, nos meses em que aguardou a reintegração, viu-se privada do convênio médico",

entendeu o TRT.Condenada a pagar R$ 100 mil de indenização, a empresa recorreu ao TST s u s t e n t a n d o a desproporcionalidade do valor arbitrado. O pedido foi acolhido por unanimidade pelo TST. P r o c e s s o : R R – 1 5 0 0 -92.2011.5.02.0048N.B. - As situações acima são decisões resumidas e/ou orientações. Havendo dúvidas, oriente-se com

profissional de sua confiança.Antonio Carlos Mendes Thame é deputado federal (PSDB-SP), presidente do Capítulo Brasileiro da Organização Global de Parlamentares contra a Corrupção (GOPAC), professor licenciado da ESALQ-USP e advogado (PUC-Campinas). Encaminhe s u a s u g e s t ã o o u questionamento para o e-m a i l : dep.antoniocarlosmendestha

Prefeito recebe vereadores e moradores para tratar da

questão dos animais

segundas, terças e quintas-f e i r a s , à s 1 9 h 3 0 . As aulas de Dança de Salão, ministradas pelo professor Mauro Ladeia Filho, retornam somente na próxima segunda-feira (12/01), com 6h/aula divididas da seguinte forma:Segunda - 21h: Ritmos Populares: Samba, Forró, Sertanejo, Soltinho

Terça - 21h: Ritmos Clássicos: Bolero, Tango, Fox - Sexta - 19h: Introdução e Iniciação a Dança de Salão (Forró, S a m b a , e t c )- 20h30: Ritmos Latinos: Salsa, Zouk, Bachata, Merengue, Chá-chá-cháTodas as atividades são gratuitas e abertas ao público. Venha conhecer!

A Prefeitura Municipal de Lins, por meio da Diretoria de Cultura, oferece diversas atividades durante todo o ano. Na última segunda-feira (5), as aulas de Mix Dance, ministradas pela professora Daiana Cristina Silva, retornaram a todo vapor. Misturando diversos ritmos, as aulas de danças acontecem todas as

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Jornal de Lins13 de janeiro de 2015

Leis que nos defendem

Empresa de telefonia indenizará gestante por desconto de verbas rescisórias após reintegração

Esta coluna semanal tem o objetivo de divulgar leis criadas para proteger o cidadão. Aumentar o conhecimento de direito e deveres é a forma mais eficiente de valorizar a cidadania e fazer valer os direitos individuais. Conhecer é poder.

Decreto Municipal aprova Residencial Jardim Manoel ScalfiA t e n d e n d o a u m a d e t e r m i n a ç ã o d o prefeito Edgar de Souza, um mutirão realizado na Prefeitura Municipal de Lins, envolvendo as equipes das Secretarias de Obras, de Relações Institucionais e de Meio A m b i e n t e , t o r n o u possível a publicação nesta quinta feira (8) do Decreto nº 10 .473 aprovando o Residencial Jardim Manoel Scalfi, onde a Construtora Pacaembu construirá 499 novas casas. A área se localiza nas proximidades do Asilo São Vicente. Concluiu-se, também, o processo

de aprovação do Jardim Antonio Alfonso, da Serve Engenharia, onde serão erguidas 244 residências localizadas na Rua Minas Gerais, cujo decreto de criação se rá pub l i cado no próximo domingo (11).O secretário Israel Alfonso, das Relações Institucionais, explica que o prefeito Edgar determinou esse esforço concentrado, pois eram projetos já aprovados e que precisavam de acertos mínimos para que fossem concluídos. Com esses decretos, as construtoras podem encaminhar os projetos

para registro em cartório e dar andamento aos p r o c e s s o s d e financiamento junto à Caixa Econômica Fed-eral. Somando o número de casas dos dois novos b a i r r o s s u r g i r á a construção de 743 novas residências, fato que gera empregos durante a fase de obras, novas áreas comerciais e aumento da população, p o i s a s e m p r e s a s detectaram um bom número de moradores de outras cidades da região manifestando interesse na aquisição de casa e mudança para Lins.

O prefeito Edgar de Souza recebeu na tarde desta terça-feira (6) a visita dos vereadores Solange do Bom Viver e Valdecir do Ponto Chic, juntamente com alguns moradores que fazem parte de um grupo que cuidam de animais de rua. Eles solicitam apoio na castração de gatos e cachorros abandonados na cidade.Segundo Elio Caires de Carvalho, representante dos moradores, o problema é que o s an ima i s abandonados, recolhidos pelos moradores, precisam ser castrados. O prefeito explicou que o Núcleo Veterinário Munici-pal, inaugurado em sua gestão, tem o objetivo à castração de cães e gatos errantes. A unidade veterinária realiza também ações de controle de zoonoses como, por exemplo, o controle da Leishmaniose e da Raiva Animal.

O Núcleo também atua no controle de pragas urbanas e animais peçonhentos, controle de vetores, avaliação e ou sacrifício de cães sintomáticos e cães p o s i t i v o s p a r a Leishmaniose e vacinação a n t i r r á b i c a . A a d m i n i s t r a ç ã o “Construindo um Novo Tempo” tem ainda a proposta de implantação futura do Centro de Controle de Zoonose (CCZ). Ainda em reunião, Edgar de Souza recebeu a ligação do deputado federal

Ricardo Izar Jr. (PSD), anunciando que foi aprovada uma emenda no valor de 200 mil reais para a instalação do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) e mais a a q u i s i ç ã o d e u m Castramóvel (serviço itinerante de castração de animais domésticos) em Lins. O equipamento móvel para castrar e cuidar da saúde de cães e gatos da cidade será uma conquista do deputado juntamente com o governador Geraldo Alckmin.

Casa da Cultura ofereceaulas gratuitas de dança

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Jornal de Lins 13 de janeiro de 2015

Quanto custa a felicidade? Trabalhador feliz eleva

em 12% a produtividadeGovernos e empresas se dedicam cada vez mais a medir o bem-estar

mais felizes era coisa de mesa de bar, sem espaço sério na academiaSó que o jeito de ver as coisas está mudando. E num ritmo cada vez mais intenso, como mostrará série que o Correio publica a pa r t i r de ho j e . “Dedicamos excessiva atenção à renda”, alerta o professor Bruno Frey, do D e p a r t a m e n t o d e Economia da Universidade de Zurique, um dos maiores expoentes dos estudos da busca pela felicidade. “As pessoas precisam valorizar a relação com amigos e família”, recomenda ele, que integra a lista dos 50 e c o n o m i s t a s m a i s importantes do planeta.Pode-se argumentar que, para perceber essas coisas, a ciência econômica é supérflua. No entanto, ela vem oferecendo uma grande ajuda, com

re le i turas sobre o conhecimento que se acumulou até hoje. A ideia não é mais ter o máximo. É saber o quanto é preciso — e possível — ter, além de identificar a medida do esforço que vale a pena aplicar na empreitada.Do Nobel de Kahneman para cá, o interesse pelo bem-estar das pessoas em suas dec i sões que envolvem dinheiro só cresceu. “Ninguém sabe por que a economia da felicidade tem ganhado

t a n t a a t e n ç ã o d e pesquisadores, governos e público. Mas deve ser pelas crescentes demonstrações de que não estamos ficando mais felizes, embora sejamos muito mais ricos que os nossos avós”, pondera o professor Andrew Oswald, da Universidade de Warwick, na Inglaterra. “Eu gosto de pensar que isso ocorre também porque os e c o n o m i s t a s e s t ã o começando a ver as coisas como elas devem ser. O

que poderia ser mais importante do que a felicidade humana? A única surpresa que cabe é não terem percebido isso antes”, emenda.Um dos vários estudos de Oswald sobre a economia da felicidade mostra que trabalhadores satisfeitos conseguem elevar em 12% a produtividade. Mas, se é assim, por que há chefes que ainda acreditam mais na disseminação do medo e de ameaças para conseguir o máximo de suas equipes? “Muitas empresas ainda estão defasadas. Acham que os funcionários devem ser tratados na base da força, da ditadura, como se fossem soldados. Talvez isso funcionasse nos anos 1950, quando a indústria manufatureira era o que havia de mais importante. Mas não serve para o mundo de hoje, em que as

pessoas trabalham em escritórios, usando o cérebro e a iniciativa”, ressalta.No Brasil, o assunto também tem atraído atenção de economistas de variadas tendências. “Isso é de enorme interesse. O amor ao dinheiro deve ser abandonado em favor da fruição. Temos de ter tempo de apreciar as obras de arte. Todo mundo está pe r cebendo que a competição desenfreada destrói as pessoas”, afirma Luiz Gonzaga Belluzzo, professor de economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ele nota que John Maynard Keynes já mencionava isso na década de 1920, quando escreveu o texto As consequências econômicas para os nossos netos.

A história pode ser vista s o b o â n g u l o d a transformação da natureza em riqueza. Começou com a busca do ser humano por conforto: carne, grãos e abrigo. Mas logo veio a ostentação, na forma de adornos, tótens, pirâmides, templos e palácios. A ciência surgiu como instrumento para a busca de avanços e também para a compreensão de nossa trajetória.Pouco mais de dois séculos atrás, começou a se desenhar a vertente do conhecimento dedicada à prosperidade: a economia. Assumiu-se como desafio teórico mostrar como conquistar o máximo possível de tudo o que é bom. Fórmulas surgiram para garantir que a produção só tenha um viés, o de alta. Questionar o postulado de que o dinheiro faz as pessoas

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Cultura

O que será da cultura?

Copa do Mundo e eleições afetaram os investimentos em cultura no ano de 2014? Para alguns especialistas do setor, sim. Mas não parece ser um consenso que esses eventos foram os grandes responsáve-is pelo que não foi realizado no período. As eleições, inclusive, poderiam ter sido um bom momento para se discutir sobre o tema, que foi praticamente ignorado.Sem outros assuntos mono-polizando as atenções, teremos avanços em 2015? O que é preciso para que isso aconteça?Mantendo a tradição de fazer um balanço do que passou no ano que finda e tentar identificar quais são as perspectivas para o setor cultural nos próximos 12 meses, Cultura e Mercado dá início a uma série em que profissionais e especialistas avaliam essas questões.Foram enviadas a cerca de 30 nomes, de diversos estados brasileiros, duas perguntas: 1) Qual é a sua avaliação do desenvolvimento do setor cultural em 2014 – o que aconteceu de mais importan-te e o que faltou acontecer?; e 2) Em termos de política e mercado, quais são as suas perspectivas para o setor em 2015?As respostas começam a ser publicadas hoje, continuando até o início de 2015. A seguir, as 10 primeiras na íntegra, em ordem alfabética.Cláudia Leitão, consultora e ex-secretária nacional da Economia Criativa (Ceará)O que passou - Considero importantes conquistas legislações como o Marco Civil da Internet, assim como a aprovação e atual regula-mentação da Lei Cultura Viva. Mas lamento que a cultura não tenha avançado através de marcos legais mais estruturantes como as

legislações do Procultura, a do Direito do Autor e Propriedade Intelectual, assim como em outras legislações fundamentais à economia da cultura: trabalhista, previdenciária, tributária, empresarial, entre outras. Penso que a Conta Satélite da Cultura, em parceria com o IBGE, é mais um projeto que perdeu o vigor, o que impede o conhecimento e o reconheci-mento da força econômica do campo cultural brasileiro. Lamento, ainda, a não implantação do Plano Brasil Criativo, construído entre 15 ministérios com a coordena-ção do MinC (através da Secretária da Economia Criativa) e da Casa Civil, a partir de 2011. Perdemos uma oportunidade rara de tratarmos a cultura como um Política de Estado, transversal a várias pastas de Governo, o que certamente traria importantes impactos para a população, especialmente, para o campo cultural e criativo brasileiro.O que vem por aí - Espero que o MinC avance no enfrentamento de questões estruturantes como o financiamento à cultura, a ampliação do seu orçamento (inclusive para que se possa efetivar de forma plena o Sistema Nacional de Cultu-ra), na realização de um eficaz Sistema de Informa-ções e Indicadores Culturais (capaz de dar maior concre-tude e, por conseguinte, credibilidade ao Plano Nacional de Cultura), conquistar, ainda, uma maior capilaridade nas diversas regiões brasileiras, através do reforço de pessoal e de infra-estrutura das representações regionais e de suas vincula-das (como a Funarte, o Iphan, o Ibram, entre outras). Considero que a Secretaria

da Economia Criativa pode ser fundamental para a consolidação de uma política pública capaz de contribuir para um novo modelo de desenvolvimento, fundamen-tado nos princípios da SEC: inclusão produtiva, diversida-de cultural, inovação e sustentabilidade. Para isso, a Secretaria deveria retomar sua missão, visão e progra-mas, delegando para outras áreas do MinC competências voltadas, por exemplo, à infraestrutura e ao conteúdo de equipamentos culturais.Fabio de Sá Cesnik, advogado e sócio diretor do escritório especializado em cultura Cesnik, Quintino & Salinas Advogados (São Paulo)O que passou - 2014 foi um ano influenciado pela Copa do Mundo e por eleições presidenciais. Isso afetou bastante a economia do setor cultural. As empresas que não trabalharam em função desses eventos tiveram dificuldades de estruturar suas atividades e atrair a atenção do publico. Vamos saber mais no final do ano, mas isso deve ter influencia-do inclusive captações de incentivo fiscal.O que vem por aí - 2015 tende a ser um ano melhor. Sem esses elementos exter-nos pra influenciar no mundo cultural, deve ser um ano de retomada de investimentos e um avanço importante na agenda cultural. Nosso mercado está se consolidan-do a cada ano.Fernando Schuler, consultor e curador do Fronteiras do Pensamento (Rio Grande do Sul)O que passou - Penso que o mais importante projeto cultural brasileiro, lato sensu, é o Porto Maravilha, que está revitalizando a zona portuá-ria e o centro histórico do Rio de Janeiro. Deveríamos

prestar atenção nele, e ele deveria servir de exemplo para muitas cidades brasilei-ras. Outro fato importante neste ano foi a mudança na direção do Masp. O Masp é nosso mais importante museu, com um acervo extraordinário, e deve funcionar como um ícone brasileiro no mundo. Acho interessante também a revitalização do Teatro Municipal de São Paulo, com a criação da primeira OS municipal da capital paulista. Da mesma forma, considero essencial a continuidade do projeto do Complexo Cultural da Luz, que acredito não esteja paralisado, como chegou-se a noticiar. Um fato profundamente negativo foi a débâcle da Biblioteca Nacio-nal, o símbolo de um modelo de gestão estatal ultrapassa-do, e que precisa mudar. De um modo geral, foi um ano difícil para o mercado cultural, em função do baixo crescimento da economia e da falta de perspectivas do país. A alta do dólar igual-mente prejudica qualquer aquisição e contratação cultural do país no exterior. Mas não há o que lamentar. A vida de quem se dedica à cultura nunca foi propriamen-te fácil.O que vem por aí - 2015 será um ano difícil, com cresci-mento baixo, dólar em alta e a nossa maior empresa patrocinadora, a Petrobras, vivendo uma profunda crise. O que eu posso dizer é que gostaria de ver uma mudança profunda na ação do Ministé-rio da Cultura. A primeira e grande mudança seria a

incorporação do modelo de gestão através das OSs, como hoje ocorre em São Paulo e, em menor escala, em Minas Gerais. É lamentável verificar a situação dos museus federais. E não me refiro, de modo algum, ao empenho dos funcionários dessas instituições. Eles são também vítimas de um modelo anacrônico de gestão. Minha pergunta é: se temos exem-plos tão eloquentes, como o sucesso da Osesp e da Pinacoteca de São Paulo, por que teimamos em manter, no nível federal, um modo de gestão burocrática dos anos 1970? Espero sinceramente que a nova direção do Ministério avalie isso com racionalidade, e que o mesmo também seja feito pelos novos governos estaduais que assumem em janeiro. É o que eu gostaria que acontecesse em 2015: o início de uma revolução na gestão da malha cultural pública brasileira. Mas confesso que não sou muito otimista quanto a isso.Henrique de Freitas Lima, advogado e consultor na área cultural, produtor no setor audiovisual (Rio Grande do Sul)O que passou – Foi um ano muito difícil, pela conjunção de diversos fatores: economia em baixa, Copa do Mundo e eleições somados aos problemas de gestão federal e nos Estados, especialmente aqui no Rio Grande do Sul. Se as empresas tiveram resultados ruins, os eventos citados paralisaram os negócios. Os mecanismos diretos, especialmente o Fundo Setorial do Audiovisu-

al, continuam com morosida-de desesperadora. A sobrevi-vência dos operadores fica complicada se depender somente destes mecanismos. A maior parte das pessoas se divide em profissões paralelas ou em atividades rentáveis, como a produção de conteú-dos por encomenda ou prestação de serviços. Aqui no RS, o mecanismo local, que soma Lei de Incentivo (LIC) ao Fundo de Apoio (FAC), seguiu apresentando os problemas já constatados: contrapartida alta na LIC (25% em média) e morosida-de do FAC.O que vem por aí - O PL do Procultura Federal chegou ao Senado e, se aprovado, o que deve acontecer, vai necessitar de tempo para ser assimilado pelos operadores e patrocina-dores. Os Fundos Diretos (apenas o FSA e o FNC operam regularmente) sofrerão processos de contingenciamento em função das novas diretrizes econômicas, o que vai demandar a nossa mobiliza-ção para evitar maiores prejuizos. Aqui no RS, a troca de governo se faz em clima de penúria absoluta e a luta será pelo aumento do teto de investimento da LIC (R$ 35 milhões/ano em 2014) e pela baixa da contrapartida, com, pelo menos, a volta dos 10% de doação das empresas ao FAC. Como todos sabemos, a economia começa devagar em 2015. Esperemos que, com as lições aprendidas e o apoio do BRDE, a Ancine continue agilizando os mecanismos do FSA. É o que nos resta.

Enviado por Mônica Herculano

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Jornal de Lins13 de janeiro de 2015

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spo teE r

quipe d at tis o de Lin éE e le m sca peã do ir ui o RH Fitn sm C c t e s

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Jornal de Lins 13 de janeiro de 2015

Pelo 2º ano consecutivo a equipe de atletismo da Secretaria Municipal de E s p o r t e s d e L i n s conquistou o título de campeã do Circuito RH Fitness. Sob coordenação técnica do professor David Ribeiro, a equipe linense participou de 10 etapas do Circuito, subindo ao pódium em nove delas, se tornando bicampeã. A 10ª e última etapa do Circuito acontece no sábado (20) em Pirajuí. Com largada às 18h e um

percurso de 6.200 met-ros, a competição reuniu 150 atletas de diversas cidades do Estado de São Paulo.Os atletas tiveram as seguintes colocações: Diego Rafael Barbosa de Souza, campeão geral da prova com o tempo de 2 0 ' 0 9 ” ; W a l d e c k Figueredo Guedes, 3º colocado no geral com o tempo de 21'15”; David Ribeiro (Unimed Lins), 5º colocado na categoria de 35 39 anos; Marcio Budoia, campeão na

categoria de 40 a 44 anos; Izael Gomes Monteiro, campeão de 45 a 49 anos. Na categoria de 50 a 54 anos o atleta Alberto Prosper foi o campeão e Sandro Aparecido de Alencar foi o 4º colocado. No feminino a atleta Júlia Beat r i z Cava lcante Ribeiro Costa foi a 3ª colocada no geral. Na categoria de 45 a 49 anos, a atleta Célia Regina da Cruz de Paula foi vice-campeã e Clélia Maria Mardegan a campeã de 55 a 59 anos.

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Jornal de Lins13 de janeiro de 2015

OLA PESSOALO tempo passou e a gente voltou com toda força e positividade.Que os anjos tragam bên-çãos para nossas vidas.Que a alegria reine.Que o amor aconteça.Que a saúde esteja presen-te.Vamos viver 2015 com amor e alegria.Salve a positividade da vida.Salve você!!!!!

ANIVERSARIO 15 ANOS – BIA TEIXEIRA

Aconteceu na cidade de São Paulo o aniversario da encantadora Bia Teixeira , filha do querido casal de G i l s o n T e i x e i r a e Alessandra Teixeira.A grande festa aconteceu no Jockey Club daquele torrão e foi espetacular.Muitos linenses marcaram presença na festa.Através da ViagLins, da d i n â m i c a R e g i n a Guimarães foram locados dois ônibus com a nossa galera, inclusive este colu-nista.A festa estava tudo de bom.A cada instante, a cada minuto acontecia alguma novidade.Os pais estavam super feli-zes e emocionados.O telão que mostrou a sua trajetória de vida arrasou.Varias artistas se apresenta-ram na festa, inclusive um espetacular grupo de sam-bistas.A comida estava divina-mente maravilhosa.Os doces então nem o diga.Realmente foi um aniversa-rio inesquecível.Na coluna de hoje estamos destacando alguns dos melhores momentos clica-dos por nós.Foram várias fotografias que retrataram a festa e toda a nossa gente.Valeu Bia. Valeu Gilson e Alessandra. Arrasaram!!!

FELIZ SUBLIME 2015 COM JESUS.

Mais um ano se vai. 2014 foi um ano de grandes acon-tecimentos. Tivemos bons e maus momentos. Tudo passou. Estamos vivos!A certeza de viver o dia de hoje é a mais certa. Vamos festejar a vida e abraçar as causas do amor, da grati-dão, do otimismo e da fé. Vamos viver a vida intensa-mente. Vamos viver cada dia como se fosse o último. DESEJO FELICIDADE. Você estando bem, tudo vai estar bem. Importa a felici-dade da vida. Vale enfren-tar novos caminhos e ter metas.Nessa época festiva é uma delicia presentear e ser presenteado. De repente uma simples mensagem nos deixa eternamente grato. É o momento opor-tuno para efetivamente se presentear a quem amamos e consideramos. É o momento certo de se reco-nhecer e abraçar a quem batalhou pelas causas do bem, da Justiça e de Deus.

Quero que 2015 seja subli-me em sua vida. Seja mil.

Quem faz a diferença aparece aqui!Quem faz a diferença aparece aqui!

Coluna