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Alphaville Maio de 2014 Edição 1 • Ano I www.alphatimes.com.br VIOLÊNCIA EM ALPHAVILLE Roubos sobem, homicídios caem e população segue assustada DECORAÇÃO Como preparar sua mesa, por Cecília Dale Pág 4 CAFÉ Conheça o café Passaport Pág 6 DA TAKAOKA EMPREENDIMENTOS MARCELO TAKAOKA Cidadão Alpha Filho de Yojiro Takaoka, o engenheiro civil seguiu os passos do pai e liderou um projeto inovador que enfrentou a desconfiança inicial do mercado para logo depois se revelar um sucesso de vendas. Pág 5 Pág 3

Jornal Alphatimes edição 01 / Maio 2014

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Jornal de Alphavile , Barueri e região

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AlphavilleMaio de 2014

Edição 1 • Ano I

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Violência em alphaVille

Roubos sobem, homicídios caem e população segue assustada

DecoraçãoComo preparar sua mesa, por Cecília Dale

Pág 4

caféconheça o café passaport

Pág 6

da Takaoka EmpREEndimEnTosmaRcElo Takaoka

Cidadão Alpha

Filho de Yojiro Takaoka, o engenheiro civil seguiu os passos do pai e liderou um projeto inovador que enfrentou a desconfiança inicial do mercado para logo depois se revelar um sucesso de vendas.

Pág 5

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www.alphatimes.com.br Alphaville, Maio de 2014 • Edição 1

Diretores: Rodrigo Rodrigues ([email protected]) e Violeta Rodrigues ([email protected]). eDitora: Inês Méndez ([email protected]) reDação: Alpha Times ( AT ) [email protected] eDitor De arte: Rogério Loconte ([email protected]). Publicação: mensal. imPressão: S.A. O Estado de S. Paulo. tiragem: 10.000 exemplares. Distribuição gratuita. Os artigos assinados não refletem a opinião do jornal Granja News sendo de inteira responsabilidade de seus autores. Os colunistas e colaboradores não mantém vinculo empregatício com o Jornal e não estão autorizados a comercializarem suas colunas.

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leia. Dê sua opinião. mande sugestões. sua participação é muito importante.

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Pedindo licença para entrar...

Olá, amigos! Permitam--nos que nos apresentemos. Somos o Alpha Times, seu mais novo veículo de im-prensa de Alphaville. Você pode não ter ouvido falar de nós, mas uma coisa nós ga-rantimos: não somos meros aventureiros neste nobre seg-mento da imprensa chamado “jornalismo de bairro”.

Nosso grupo é responsá-vel pelo jornal Granja News, que atua há quatro anos na complexa região da Granja Viana. “Complexa” porque está localizada principalmen-te em Cotia, mas também abrange porções de Carapi-cuíba, Embu das Artes, Jandi-ra, Osasco e até Barueri. São muitas prefeituras para a po-pulação local lidar. E “com-

plexa” também porque nos últimos anos a Granja passou por um processo desordena-do de expansão que resultou em problemas como trânsito congestionado, proliferação de salas comerciais que ficam ociosas e criminalidade ga-lopante. Identificou-se com algum deles? Pois é, as duas regiões têm mais em comum do que se imagina.

Inspirados por esta pro-ximidade geográfica e pela possibilidade de intercambiar experiências, viemos aqui para abrir um canal de comu-nicação para que problemas sejam expostos e soluções se-jam apresentadas.

E faremos isso com a ex-periência de um jornal que em apenas quatro anos quadru-

plicou sua paginação e alcan-çou a respeitável tiragem de 12 mil exemplares. E, seguin-do os passos deste jornal, co-meçaremos com oito páginas para então cresceremos com um passo de cada vez. Esta foi a fórmula para o sucesso do Granja News e não tem por que ser diferente com o Alpha Times. É assim, de for-ma humilde, porém confian-te de nossa experiência, que pedimos licença para entrar em sua casa, em sua empresa, em sua vida! Aqui nesta mes-ma página, você encontrará informações sobre como en-trar em contato conosco para sugerir matérias ou comentar nosso trabalho.

Equipe Alpha Times

PARA ANUNCIAR lIgUe

(11) 98692.9616(11) 2855.1878(11) 4613-1222

Editorial

imPressão

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Tel: (11) 4688-0812

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Violência cresce 12,4% em Alphaville e assusta moradores

Victor de A. Lopes

Houve um tempo em que Alphaville era sinônimo de paz e tranquilidade: condomí-nios razoavelmente afastados da capital paulista, fechados e protegidos por empresas pri-vadas de segurança. Contudo, esta não é mais uma realidade da região. Como outros redu-tos nobres da Região Metro-politana de São Paulo, Alpha-ville também vem sofrendo com assaltos e roubos pra-ticados por aqueles que en-xergam na riqueza do bairro uma chance para faturar com o crime. Apesar da queda dos casos mais graves como homicídios no primeiro tri-mestre de 2014 (comparado ao mesmo período de 2013), a violência em geral cresceu cerca de 12,4% no bairro e a sensação de insegurança atin-ge a muitos. No município como um todo, o aumento registrado no período foi de aproximadamente 14%.

A localização do bairro já favorece os meliantes. Além da movimentada Rodovia Castelo Branco, que propor-ciona uma chance de fuga rápida, o centro de Barueri e as cidades de Osasco, San-tana de Parnaíba e Carapi-cuíba, que cercam o bairro, oferecem ainda mais opções de fuga e um sem número de ruas e vielas encruzilhadas por onde criminosos podem fugir e despistar viaturas.

Mas vamos aos números

(disponibilizados publica-mente pela Secretaria de Se-gurança Pública do Estado de São Paulo): no ano de 2014, foram contabilizadas em Ba-rueri 606 ocorrências em ja-neiro, 613 em fevereiro e 617 em março, totalizando 1856 nesse primeiro trimestre. Já no ano passado, foram 506, 476 e 617 casos registrados nos primeiros três meses com 1599 ocorrências no total – o que indica um aumento de 14% nos índices de violên-cia no primeiro semestre de 2013 para o mesmo período de 2014.

Se compararmos ainda com os dados de 2012 (483, 549 e 615 ocorrências para ja-neiro, fevereiro e março, res-pectivamente; e 1647 no total do primeiro trimestre daque-le ano), vemos que o primeiro trimestre de 2013 pôde cele-brar uma queda, ainda que sensível – 2,9%.

Analisando melhor os da-dos, constatamos que o nú-mero de homicídios dolosos se manteve (seis casos) bem como o de latrocínios (ne-nhum caso registrado). Já o número de homicídios culpo-sos (quando não há intenção de matar) caiu para zero, ante dois casos em 2013. As ten-tativas de homicídio também caíram, de 11 para cinco, bem como os casos de estupro, embora tenha sido uma queda mínima – 21 casos até agora em 2014, um a menos que no mesmo período de 2013.

O grande “vilão” do au-mento da criminalidade no município foi o crime de rou-bo, incluindo o de veículos. Esta modalidade praticamen-te dobrou na comparação entre os dois períodos (188 casos para 2013 e 271 para 2014). Aumentou quase na mesma proporção o número de casos de roubo de carros (56 e 101 em 2013 e 2014, respectivamente). O crime de furto, por sua vez, apresentou queda de aproximadamente 8,2%, mas, se considerarmos apenas o furto de veículos, veremos aumento de 22,7%. Estes grandes aumentos aju-daram a puxar o crescimento estatístico da violência na re-gião.

Se observarmos dados referentes apenas ao 2º DP de Barueri (em Alphaville), vemos que o número de ho-micídios dolosos caiu de três

furtos de veículos, que cres-ceram 13,2%.

Vale lembrar que muitos casos podem não ter sido registrados por omissão das próprias vítimas, que não re-gistraram boletins de ocorrên-cia. Abrir mão deste procedi-mento, além de impossibilitar investigações, distancia os nú-meros da realidade, uma vez que assaltos sem boletins de ocorrência não existem ofi-cialmente e ficam de fora, portanto, das estatísticas ofi-ciais do crime, utilizadas pela polícia justamente para plane-jar rondas e ações policiais.

Casos recentes, como o assalto no Tamboré 2, vêm assustando a população lo-cal e gerando comentários de desânimo nas redes sociais, inclusive com internautas decretando a “falência” de Alphaville e expressando o desejo de se mudar.

O grande “vilão” do aumento da criminalidade em Barueri foi o crime de roubo, incluindo o de veículos.

para apenas um e as tentativas de homicídio zeraram (bem como os latrocínios, que já estavam zerados pelo menos desde 2012). Os estupros, in-felizmente, aumentaram: três casos em 2014 contra um no mesmo período em 2013. Aumentaram (mais que do-braram, na verdade) os casos de roubo e roubo de veículos. Já os furtos caíram bastante: 35,3% a menos que 2013. O mesmo não pode ser dito dos

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Decoração

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Prepare sua mesa!

Juntar a família em volta da mesa é um dos melhores presentes que uma mãe pode ganhar no seu dia – como mãe e avó, posso dizer isso com propriedade. Nem que seja para comer uma singela pizza.

No ambiente íntimo da casa da mãe ou dos filhos, as conversas e as risadas fluem mais soltas, as crianças brin-cam sossegadas em volta da mesa ou no jardim, e a refei-ção não tem hora para acabar. Se tiver comida gostosa, com “gosto de mãe” então, nem

Cecília Dale

se fala.E receber em casa não pre-

cisa dar um trabalho monstro, não! Olha só como ficou lin-da a mesa.

Escolha uma louça linda com um toque de cor, e es-palhe esse tom por todos os

outros detalhes da arruma-ção. Aqui, puxamos o laranja e ocre da louça Torino. Ele aparece nos dois tons dos guardanapos de pano (um de linho e outro de algodão) presos juntos por argolas de resina.

Não se preocupe em mis-turar taças de formatos e ma-teriais diferentes, aproveitan-do o que tem em casa. Nessa produção, os copos de vidro de bico de jaca colorido se harmonizam perfeitamente com as taças de cristal Paris, com borda da mesma cor.

O sousplat de metal com detalhe em bambu, sobre o jogo americano de tecido, fica lindo e chic sem frescura, do jeito ideal para receber a família.

Para servir a comida, as travessas brancas, com base em rattan, dispensam o des-canso de pratos, revelando a beleza da madeira rústica da mesa (e economizando a lavagem da toalha de mesa depois). Os talheres de servir em aço inox tem o cabo em

bambu, que eu adoro.Frutas, lavadas e arruma-

das em uma peça de desta-que, como esse prato para doces de dois andares, fazem um lindo centro de mesa, e também pode ser comidas na sobremesa, facilitando a vida da anfitriã.

Uma geleira ou balde cheios de gelo mantém o vi-nho na temperatura ideal. O da foto é feito de chifre e me-tal niquelado.

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O engenheiro civil Marcelo Takaoka

Cidadão Alpha

O nosso primeiro entre-vistado é alguém cujo sobre-nome está cravado na his-tória de Alphaville. Marcelo Takaoka, proprietário da Y. Takaoka Empreendimentos S.A., viu o pai Yojiro Takaoka construir Alphaville em par-ceria com Renato Albuquer-que. Contudo, a sociedade Albuquerque & Takaoka se desfez, a marca Alphaville ficou com Renato e Marce-lo prefere se distanciar des-sa história. Até porque, ele, assim como o pai, também liderou um grande projeto imobiliário: o condomínio sustentável Gênesis, sucesso de vendas. Com este projeto, ele conseguiu entregar uma área com mais florestas do que antes das obras. Descu-bra como ele conseguiu isso na entrevista a seguir, conce-dida por Marcelo em abril em seu escritório, no 26º andar de uma torre de Alphaville, de onde ele tem uma privile-giada vista da região:

“No Gênesis, apenas 15,9% da área total são para lotes. 73,4% consistem em áreas verdes e o restante são ruas e praças. Nós pratica-mente invertemos a equação, pois o que é exigido é que a área verde mínima seja de 16%. Tentamos evitar ao má-ximo a remoção de árvores. A área de floresta aumentou porque reflorestamos vários espaços antes descampa-dos. Dizia-se que não havia viabilidade econômica com estes números, mas quando eu faço apenas 16% de lotes, eu diminuo a infraestrutura. Quando lançamos, vendemos quase todos os 466 lotes e ainda tivemos lucro de 17%.

Como algumas pessoas achavam que haveria ONGs envolvidas com o projeto, resolvemos ir atrás disso, que

não constava nos planos ori-ginais. Contatamos uma das maiores entidades ambientais no Brasil: a Fundação Bra-sileira de Desenvolvimento Sustentável. Eles tinham um ambientalista chamado Eneas Salati, que era autoridade no assunto. Foi uma experiência interessante, porque quando o chamei para ver os canteiros de obras, um conselheiro nos-so atravessou São Paulo e veio aqui só para dizer que não concordava com a inclusão de um ambientalista na jogada! (risos) Ele o fez porque achava que ambientalistas parariam a obra. Mas nós fizemos o re-florestamento coordenado e fiscalizado pelo Eneas e todos ficaram encantados, incluindo aquele conselheiro. (risos)

A sustentabilidade na construção civil é econômi-ca. Só custa mais caro para o construtor, mas se você conseguir aumentar um pou-co o financiamento para ele, ele terá muitas economias

mia, gerando uma demanda imobiliária reprimida de uns 25 anos. Agora o mercado multiplicou os lançamentos para esta demanda, que só compraria inicialmente. Se o mercado continuar nessa ve-locidade, ele não conseguirá vender todas as unidades de-pois que a demanda for aten-dida.

Não acredito em bolha imobiliária, contudo. O mode-lo americano de bolha foi fei-to financiando 100% da casa, toda a mobília e ainda um bônus. Então o proprietário estava mais do que 100% fi-nanciado e a garantia é a casa, que precisa ter um sobrevalor para evitar bolhas. No mer-cado brasileiro, a média de fi-nanciamento dos imóveis está em 64%, então você tem que perder mais de 35% para ter uma bolha. Só que você pode demorar mais pra vender. E pode haver certa diminuição dos lançamentos, como já es-tamos vendo. Esse excesso de salas comerciais por aí é dis-torção do mercado, que cres-ceu muito rápido desde 2005 e ainda tem que encontrar o ponto de equilíbrio. Essa questão imobilizaria é mais volátil no interior do que nos centros metropolitanos por-que se você errar o produto em uma cidade grande, uma hora acaba vendendo. Agora, se você errar em uma região menor, você pode levar 20 anos para vender.”

Empreendi­mentos sustentáveis ainda não são comuns porque a maioria dos interlocutores não sabe transmitir aquilo que eles desejam que aconteça na linguagem que o outro quer ouvir

ao longo do ciclo de vida do projeto. E muitas vezes, a economia é a curto prazo. Conheço duas empresas que foram trabalhar com resídu-os sólidos e descobriram que isso gerava economia, devi-do ao desperdício que havia. Empreendimentos sustentá-veis ainda não são comuns porque a maioria dos inter-locutores não sabe transmitir aquilo que eles desejam que aconteça na linguagem que o outro quer ouvir. No Conse-lho Brasileiro de Construção Sustentável, do qual serei presidente até o final de abril, trabalhamos com politica pú-blica, dando apoio aos órgãos interessados em sustentabili-dade na construção civil.

Meu pai, quando fazia um prédio nos anos 1960, podia lançar no ano seguin-te ou cinco anos depois, que ia continuar vendendo, por-que a velocidade e a deman-da de vendas eram maiores, pois houve um crescimento

populacional maior entre os anos 1960 e 1980 do que atu-almente. Só que a indústria hoje tem muito mais gente e capacidade de produção, e uma oferta maior de com-pradores, pois no final dos anos 1970, houve a crise do petróleo, que afetou a econo-

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Café

Do produtor direto para o consumidor: Café Passaport chega em Alphaville

Victor de A. Lopes

Uma nova opção de café está chegando à Grande São Paulo. Saindo diretamente do produtor, as sacas do Café Passaport chegam em Alpha-ville carregando quase quatro décadas de tradição, sendo seis anos como parte de um grupo do setor agropecuá-rio. Hoje, eles já são respon-sáveis por todas as etapas da produção e comercialização do café que vendem: cultivo das mudas, plantio, colheita, beneficiamento, torrefação, moagem, embalagem e distri-buição.

O Café Passaport chega à região de Alphaville com dois produtos: o café es-presso e o café espresso gourmet. O espresso con-siste na mistura de grãos da espécie arábica (uma das mais nobres) com os da es-pécie conillon, estes últimos em menor proporção. Já o gourmet é feito somente com a espécie arábica. “Os grãos arábicos necessitam de um cultivo mais criterio-so, por isso o seu valor agre-gado é superior. O café da espécie arábica é compro-vadamente um café de al-tíssima qualidade.”, explica José Olavo, proprietário da Passaport.

A carta na manga de José é o caminho curto e sem pa-radas que o café percorre en-tre o produtor até o seu con-sumidor final. “Nosso café será vendido por nós mes-mos, sem intermediários. Nós o fazemos, nós o ven-demos.”, explica. A marca está chegando agora à capital paulista para ampliar a gama de clientes, uma vez que José acredita muito nesse grande

mercado. Depois, o empre-sário pretende abranger todo o estado. E não vai parar por aí. “Acredito que o céu é o limite. Mas sabemos que a trajetória é árdua, tem que acordar cedo e trabalhar para fazer o negócio acontecer, nada cai do céu. O objetivo é tornar o produto conhecido em nível nacional, mas isso vai levar o tempo necessá-rio para a consolidação da operação própria”, diz José. O otimismo não vem sem motivo: segundo ele, o mer-cado de cafés gourmet vive um excelente momento no Brasil.

Antes de chegar ao con-

Em seguida, são levados para um secador a ar para finalizar a secagem. A fase seguinte é a de beneficiamento, na qual os frutos são descascados e reti-rados da pele que os envolve. Com isso, temos o chamado “café verde”, que é então em-balado e enviado às indústrias de torrefação. Aqui, os grãos são separados de acordo com suas características. O blend, mistura que determina a qua-lidade do produto, é formado pela união de lotes diferentes do café verde. Este blend é então torrado com tempe-ratura e tempo controlados para atingir a qualidade Café Passaport. Após todas as etapas, o Café Passaport é embalado e distribuído aos clientes.

Vale mencionar que o gru-po Passaport mantém uma área de mata nativa preserva-da com mais de 4 milhões de m² (o equivalente a mais de 500 campos de futebol), com o objetivo de equilibrar suas atividades agropecuárias com o ecossistema local.

O proprietário da marca, José Olavo, estará com o jor-nal Alpha Times como colu-nista tratando, é claro, de café. Ele já mantém uma coluna semelhante no nosso jornal “irmão”, o Granja News. Nesta coluna, ele abordará este que é um produto fun-damental na dieta brasileira, mencionando os benefícios do café para a saúde humana, pesquisas científicas a res-peito do grão, curiosidades e muito mais!

te com insumos da pecuária de corte, outra atividade que recebe investimentos do gru-po Passaport.

Após um período que varia de cinco a oito anos, as plantas chegam à fase adulta e começa o processo pleno de colheita, que tem um ano de alta produção e outro de baixa. A colheita pode ser feita de forma mecânica ou manual, que ocorre nos terrenos irregulares demais para a operação das máqui-nas.

Quando a colheita termi-na, os grãos são secos ao sol.

CAFÉ PASSAPORTEscritório São Paulo:

(11) 4613-1221www.cafepassaport.com.br

sumidor, o Café Passaport passa por diversas etapas de preparação dos grãos, desde o cultivo. No viveiro de mu-das, são selecionadas as me-lhores sementes. As plantas são fertilizadas principalmen-

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www.alphatimes.com.brAlphaville, Maio de 2014 • Edição 1

Considerado o primeiro centro cultural privado de Cotia e região, oferece uma estrutura completa para seu evento corporativo ou social, como feiras, congressos, reuniões, happy hours, seminários, cursos, formaturas, espetáculos de dança, etc. Parte das arrecadações são investidas em seus projetos sócio-culturais. O Centro Cultural Wurth abriu em Junho 2011 e oferece peças de teatro, standups, concertos e shows, assim como cursos de arte.

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Agende­se8 de Maio

Circuito de Saúde no Centro Comercial Alphaville

O Centro Comercial Al-phaville em parceria com Ro-tary Club Barueri Alphaville, Unip (Universidade Paulista) e a Secretaria de Saúde de Ba-rueri, realiza a 3ª edição do Circuito de Saúde. O evento acontece na Praça das Orquí-deas e reunirá uma série de ações para avaliar como anda sua saúde. Quem passar por lá poderá fazer testes psicoló-gicos, medição de pressão ar-terial, vacinação, exame para detectar a Diabete, receber orientações sobre os riscos cardiovasculares, higiene bu-cal e muitos outros cuidados. O evento também conta com a parceria dos estabelecimen-tos Fono Alpha, Egrégora, Alpha Cor, Pé sem Dor, Vigi-lantes do Peso, Espaço Aco-lher e Audibel. Todos os ser-viços são gratuitos. Participe! Mais informações pelo telefo-ne 4196-6555.

Quinta Baile traz Yvette Matos

Mais uma edição do Quin-ta Baile, programa da Secreta-ria de Cultura e Turismo feito para quem gosta de dançar ao som de boa música. O baile acontece no Centro de Even-tos, a partir das 20 horas, com entrada gratuita. Nesta edição, a atração será comandada pela cantora e atriz Yvette Matos. Desde 2007, a cantora vem se destacando junto às Escolas de Dança de Salão com seu Trio, realizando bailes com um repertório eclético e do agrado de alunos e professo-res, além do público em geral.

Conduzindo o baile de uma maneira bem pessoal, pontuada por “solos de trom-bone” que faz com a boca e com comentários bem humo-rados, tem feito o diferencial no meio da dança de salão. Com uma formação bem enxuta, um Trio onde Yvet-te Matos toca violão, canta e conduz, sendo acompanhado por um baixista e um baterista da melhor categoria. O reper-tório privilegia a Boa Música Brasileira, mas visita os stan-

darts norte americanos, a mú-sica francesa, boleros, pop na-cional e internacional. Quinta Baile com Yvette Matos. Ho-rário: às 20 h. Local: Centro de Eventos – avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672, Vila Porto. Gratuito

10, 17, 24 e 31 de Maio

Parque Shopping Barueri recebe palha-ços e contadores de história para entreter garotada

Para ser um empreendi-mento completo, o Parque Shopping Barueri busca trazer atividades de lazer e diversão para seus frequentadores. Por isso, todos os sábados do mês de maio, a partir das 14h, o mall do shopping terá brinca-deiras para a criançada. Palha-ços, malabaristas e contadores de história prometem trazer muitas risadas e diversão. Ha-verá ainda distribuição de pi-poca e algodão doce. Sábados de lazer do Parque Shopping Barueri. Horário: A partir das 14h. Onde: No mall do em-preendimento. Quanto: Grátis.

Classificação etária: Indicada de 0 a 12 anos. Endereço: R. General Pedro Divisão R. da Silva – 400 – Barueri. Conta-to: (11) 4688-6800 // www.parqueshoppingbarueri.com.br. Horário de funcionamen-to do shopping: Segunda a Sábado: lojas, das 10h às 22h, praça de alimentação, das 11h às 22h. Domingos e feriados: lojas, das 14h às 20h, praça de alimentação, das 11h às 22h.

10 de Maio

Fundação Alphaville promove Oficina de Geotinta

A Fundação Alphaville promove mais um mini curso relacionado à sustentabilidade. Dessa vez, a oficina vai abor-dar o tema geotinta, tinta feita com barro. O mini curso con-ta ainda com uma palestra de introdução à bioconstrução. “As vantagens da geotinta são inúmeras. Além de ser tão resis-tente como a tinta tradicional, é natural, sem cheiro e muito barata. Disseminar a biocons-trução e mostrar que as alterna-tivas são simples é de extrema

importância para nós”. As ins-crições estão abertas e podem ser feitas por meio do e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 4153-3618. O investimento para partici-pação é de R$15,00. Serviço – Oficina de Geotinta. Local: CES Alphaville – Alameda Michelangelo, 12 – Santana de Parnaíba, próximo à entrada do Alphaville Burle Marx. Horá-rio: das 9hrs às 15h.

17 de Maio

Festival Gourmet no Iguatemi Alphaville

O evento traz 16 chefs renomados da região e capi-tal, com cerca de 60 pratos inéditos a preços convidati-vos e toda a infraestrutura e conforto oferecidos pelo sho-pping. Horário: Das 12h às 21h. Onde: Área externa do Iguatemi Alphaville – Aces-so pelo Piso Xingu (Igua-temi Alphaville – Alameda Rio Negro, 111 – Alphaville – Barueri, SP). Informações: 2078-8000 // www.facebook.com/festivalgourmetoficial. Entrada Gratuita

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