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^KBSSgçSír'-:; í?fír. ¦ •*$ ''p:.'- .ifri. i PERNAMBUCO Recife—Quinta ja 28 de Novembro de 1901 ANNO XXIV N. 270 - ^-g -^tt—c- -ry^^Trp-r- maTraff^?z=j^^-^aicirarrijtcia>csMci^ Tnwarii»gggg *.«- JW ; 7 A88IGNATURA CAPITAL Tres mezes §£000 Seis mezes lZguliü PAGAMENTO ADIANTADO Número ck dia 100 réis JÊÊÉÊt- 2°" f^5 ii% E E Pa á> e CARTAS FLUMIM ÍO d> novembro de 1901. Agora é a questão das farinhas de trigo. Estamos a arrancar os cabelios afim 'e ver como protegeremos as farinhas norte americanas e es farinhas argentinas E' certo que se ss primeiras forem as fivo- recidas, se gritará com furor :—Patota norte-americana !— ; se foram es argen-- tinas -.—Patota «rgesitina ! Porque os homens públicos precisam, por torça, estar vendidos a algum syn- dicato, seja norte-americano, seja argen- tino. Quanto a mira, coilocado entre os dous e obrigado a dizer que pão eu preüro, se o de farinha norte americana, se o de fa- rinha argentina, quando eu sei que no mesmo pão elles misturam as duas, o "meu espirito ou antes o meu estômago vacilla e para não ficar como o burro de Buridan, preciso buscar novos argumen- tos em outros celleiios. Decidamo-nos pelos amigos. São am- bos amigos? Deciáamo-rxos pelo que nos é mais gentil. A reciprocidade é o critério desses favores em matéria com- mercial e internacional. Como se faz a guerra, f«z-se a amizade : pela tarifa. Das farinhas que vêm ao mercado bra- zileiro, para depois se misturarem no mesmo pão; a argentina tem até hoje go- sado de uma protecção que nao se ex- plica bem, e o que é mais, desembarca mal. acundicionsda em saccos, o que até certo ponto é condemnado pela hy- giene, em quanto que a íonericana vem em barricas. Os quarenta por cento a mais sobre 25 reis por kilo que parece vão crear-se para as primeiras, quando acondiciona- das em saccos, têm a vantagem de equi- paral-as. E, se isso crea um certo em- br-raço aos moleiros argentinos em quan- to não altera a situação dos moleiros norte-americanos em relação á nossa ai- fandega, que por conta do que cs Estados Unidos nos dão. Vivemos do café e do assucar. Desses dous gêneros nós poderíamos dizer com relação ao Brasil o que Sully, o enérgico ministro das finanças de Henrique IV, dizia da lavoura e da criação do gado, que eile chamava as duas tetas que ali- mentavam a França e melhores que as minas do Peru. Pois bem, o nosso café compram-no os Estados Unidos e, a despeito da sua pro- pria producção nos estados do sul, eiles não augmentaram nem decretaram os impostos prohibitivos pedidos pelos pia ntadores. Qae mal faz que procuremos comprar as suas farinhas, mais do que quaesquer outras 2 A Argentina não precisa de nós, nao consome a nossa producção ; nos tira, não dá. £ o assucar, o «nico gênero que poderia receber de nós, não resiste ao peso das .grandes taxas. Um proverhio popular diz que amor, com amor se ptfga, e nem porque se dei- xa de ser indivíduo para ser nação ó me- nos verdadeiro o provérbio. A nação é o homem collectivo, o li algores. E as leis qae regem os^ cora- ções dos homens, regem os corações dos povos. Gonçalves Maia. FOLHINHA DE PORTA Para 1902. Cuidadosamente confeccio- nado. Vende-se por 200 rs. " rio desta typographia. (!¦') T>" i'é éléméntairé rie chi mie médicalé par At! Wuriz, í' ed.. vel. I, p. Õ£9. ASSIGNATÜRA FORA DA CAPITAL Seis mezes.. Um anno... Hfflm PAGAMENTO ADIANTADO Numero alrazado 200 réis NOTAS DE^SCÍENCIA i Os açueductos da chumbo A sciencia estabeleceu que, nao os énca Qainéiitótí de chumbo cot;.»' também •"-- tornei ras de estánho,as vasilhas de Ferroestaohadoii louca de barro vidrado, t< .rios os vasos, emfim, ....- f«bi^alos com uraR liga de estanhõ e chumbo j xandre da Servia, dissemos no domingo altamente nocivos, em razão das paru- J Q,je os monarchas europeus tinham scf- DOGTOR CU'M LSEF2© Justificando enganos ue nome n'urn idos nossos despachos sobre o rei Ale iMéfiez vous de tout liquide, mane de leau a ¦e, qui passe habiluellement par des tüyàux ,/,,«,/.» i\ \ mpscòrifiâí de duáfauèr. liquido. o(l) io da No escripto- Tocando e... rindo ff e rr, posito perverso, Ou não se escreve a historia com tados os ou ha nos historiadores diários o pro- mal dissimulado alias, de, encobrindo a verdade, ou pelo Menos parte delia, amesquinhar as nossas cousas gran- des as cousls dignas da veneração universal, nossas cousas que, quando também sao nessoal influem no destino dos povos e ate coUaboram consciente e inconscientemente com a divina providencia, segundo os crentes, •ou com a simples natureza, segundo os atheus, m arande obra da regeneração dahumamdade, emDrecando para isto processos novíssimos e tão complicados que porespintos apocalyp- ticos nodem ser comprehendidos. V' assim que estas cousas-homens, ou esses hor/iens-cousas. grandes por dentro como pe- Suenos por fora, estupendos em tudo e por tudo desvendam as formulas do futuro ante- rinam- se aos tempos e distanciam-se milagro- samente -do mundo moral de hoje, reforman- doTessUn cia da política, transformando-o fundo da sciencia, modificando a avihsaçao e a sua marcha :. ora modernisando... nao, futvrisandc, M imprensa, ora inventando orien- tS" que são charadas, creando systemas auelloacephalos, compondo methoüos, que não tlm nés-oi a emendando a rosa dos ven- fosnaTa descobrir rumos noros e impossi- veiiíÔra aperfeiçoando a gymnastica elevan- do o funambuli.i á altura de uma rel.giao, a h^tiriade á categoria de uma virtude, a tolei- Sao valor de* u£i -mérito; revolucionando o bom senso finalmente-d as nossas cousas sao pessoas . islu. e h"™ H„ ^orV nnri? p hncca '-aanz-Dara farejar onde Cala, naiiz. c utioL-d-.., „««;^aiiQ w-.oíc o sebo e^mais abu^dant^g •^ggJKgggS «commoda e segura, e bo(Aa ei u«iu«- ira morder sen poder, chupando-lhe o sao . cuias metal Ucas que se desaggregám peta r.ç- ção do.s líquidos em contacío com es-ses reci- oienteç:., , . . ' Ha msis de ròèiò século que o grsnde cln-l micoe bygiètiista Francisco Vicente Raspau, na sua monumental obra Histowe naturelle de la santé et de la maladie, publicada pela pra- mèira vez em i8i'd, recominendava o seguinte ¦ boir até mesmo da água de beber, que passa habi- tualmente em canos de chumbo.) A. administração fazia, naquelle tempo, ou ?idos de mercjtdor; mas, em 3 de abril de 1873 os jornttes reuniram com uma petição, assignada por 300 médicos, a qual foi logo se- guida de outra, assignada por mais 500, ambas .-inibidas ao concelho municipal de Paris, pe- dindo para substituir-se os canos de chumbo empregados em dist ibuir a água potável aos parisienses por tubos inoffensivos. Sabe-se que ha certas águas que pela sua composição não atacam o chumbo, tses são «as águas levemente bicarbonetadas calcicas, as agu°s mineraes acidulas simples e acidulas bi- carbonetadas. Estas águas revestem o interior dos aqueductos e dos reservatórios de deposi- tos insoluveis que protegem o metal contra uma acçào ulterior. Além d'isso, se a »»ua contiver alguns traços de matérias orgânicas, o revestimento será muito mais resistente e a preservação tanto maior». (2) Foi, baseado n'estes princípios, que Bel- grand, por occasião das petições acima, analy- sou ajudado por Felix Leblanc todas as águas de Paris, inclusive as proTenientes de terrenos graniticos e reconheceu que todas ellas conti- nham saes calcareos na proporção de 1 a 4 de- cigrammas por litro. Ora, achimica tinha mostrado que «se a água, até mesmo destillada, ataca o chumbo, a menor proporção de saes calcarèos neut-.aliáa immediatamente o oxydo produzido.» (3) Foi isto mesmo que confirmou Üelgrand com as suas exuerimentações. «Nenhuma dasaguss de Paris tem acção sobre o chumbo desde qae encerra um traço de sal calcareo apreciável pe- los reagentes (alguns miiligrammas por li- tro)». (4) Mas. «quanto mais uma água e pura, tan- to mai* facilmente ataca o chumbo metalli- co». (õ)., Também «se a sgua encerrar ácidos que possam formar com o chumbo combinações mais ou menos soluveis.se contiver, por exem- pio, ácido chlurhydiico ou acetieo, é evidente que se tornará rapidamente tóxica. >e conti- Ter ácido sulfurico, ácido carbônico, forma-se na superfície do metal nma camada de sulfato, de carbonato de chumbo, que não se dissol- vem ; entretanto se acontecer que a capa dc; carbonate se despegue, divida-te e fique em suspensão na água, a ingestão d esse liquido causará accjdentes. á água carregada de sul- fatos de potassa. de soda, d'ammomaco, de màgnesià, de cal,*o^luminia, de chioruretos de cálcio, d'ammonio, ü'acetatos de poiassa ou de soda, ataca o chumbo.—A. água carregada de potassa, de soda, fetaca este metal; forman- do-se plombitos de potassa e de soda», (b) cPappenheim fl8G7) demonstrou que a água que contém òxygenio ou ácido carbônico (ou ambos elles) ataca o chumbo e logar a for- mação de oxydo, depois carbonato de chumbo, do qual uma parte se conserva em dissolução na água; mas este carbonato é inteiramente precipitado se a água contiver 0,s'12 de carbo- nato de soda ou O^liô de carbonato de cal por litro, e se deposita em camada na superfície de metal sem misturar-se com a água. O sal marinho produz o mesmo effeito de neutralisacão, mas os sulfatos e nitratos alça- linos ou térreos conservariam ao sal de chum- bo a faculdade de se dissolver._ Em presença do ferro metalhco, a oxydaçao do chumbo produz-se (Quérard enxergou niss» um phenomeno de decomposição electrica); mas o oxydo de chumbo é em seguida reduzi- do pelo ferro e se precipita um oxydo de ferro contendo chumbo. Graham. Milter e Hoffmann confirmaram estes resultados...» (7) « U^a-se canos de chumbo ; ella hygiene) não os aconselhará nem os approvará nunca ; mas, que existem, o nosso dever e mostrar quaes as circumstancias em qne estes appare- lhos são inoffensivo?, quaes as circumstancias em que elles são perigosos. A experiência revelou que os conduetos de chumbo estanhado, inventados por Hamon.nao têm mais garantia qmmdo a água contiver um;» quantidade notável d? chioruretos ; Guérard tinha expressaménten formu.ado esta lei, que hoje reapparere, que a união de dois mètaes, chumbo e ferro por exemplo, fa- vorece as oxydações destes ». (8) Por aqui se o grande perigo que resulta, secundo a opinião d'um homem competente, 'de serem os canos de derivação, de chumbo, ligados a canos mestres, de ferio, o que multi- olica as probabilidades de envenenamento. Todos os textos acima transcnptos condu- zem á conclusão de que os canos de chumbo devem ser terminantementa banidos, quando a a^uapor elles conduzida não contiver^ftosp/iaío de soda, bicarbonato de cal, ou chlorureto de sodium, «lementos estes que tornam a água m- uocia evitando quo ella ataque o chumbo, conforme ensina a generalidade d.s toxicolo- cos e hy^ienistas.. Alíiuns destes homens de sciencia vao ate mais longe, condemnando totalmente o chum- bo em contacto com quaesquer substancias alimentícias., , ,. ,. O illustre professor oa Faculdade de Medi- cinade Paris &.. Becquerel pronuncia-se as- sim na sua clássica obra de hygiene : « O chumbo é muito facilmente atacado para que se posta deixal-o em contacto com sub- stancias destinadas á alimentação : quer seja sob a fôrma de vasos, de depósitos, de tubos de conducçãó, d'envoltorios em lâminas, etc, o chumbo deve ser absolutamente banido. Nestes últimos tempos, diversos hygiemstas desgostos em p, allemães apontaram os perigos que podem ot- ferecer as chupetas ou bicos de mamadeira de vulcanisada, na confecção dos quaes que os fridò na véspera nosüs imprensa e como o Diário de t-er- nambuco é um repositório de bernàrdi- í ces de todos os gêneros, apontamos o seu telegramma era que affirmavá odi- vorcio da rainha Guiihermina dos Pai- zes Baixos. Admittimos um erro na transmissão ou arranjo dessa noticia, pois nos lem- bravamos de não ser permittida a decre tação do divorcio na Hollanda antes de decorridos certo numero de annos sobre o casamento, reaíisado de recordo com as exigências da lei. O Diário entendeu que nos devia uma resposta em deleza dos seus créditos de Sabe-tudo, créditos aliás de cambio mui- to bsixo depois das nossas licções mise- ricordiosas, e veio hontem com o ridi- culo orgulho do costume a impingir-nos o peixe podre de sua valia negativa. Chegou ao extremo de apresentar-se como um amigo intimo da casa de Oran- ge, n'um tu Guiihermina para e n'um tu Diário para aqui, garantindo umas cousas que ninguém pude affirraar cri- teriosamente: «Sabíamos que entre o príncipe Henrique e sua esposa haviam serias desintelligencias, que tiveram seu inicio na recusa feita pela rái- nha Guiihermina de pr,g;;.mento de dividas, em elevada som ma, contrabidas pelo príncipe, quando noivo. Agora mesmo, ha muito poucos dias, a rai- nha Guiihermina teve um máo suecesso, de que está convalescendo no castello rie Mont- \oo—palácio de Loo chamaríamos nós a essa habitação regia se o *Diario>i nos desse licenç* —e não falta (!) quem attribua est>& perda do filho, ainda não chagado a termo, a maus tra- tos de seu marido.» E' intimo da casa de Orange, não ha duvida e amanhã talvez o Diário iníbr- me aos seus lenores de que se a rainha não tivesse abortado, em conseqüência de um ponta-pé do príncipe Henrique, o seu redactor Calino de tal seria o padri- nho da creança. Aproveitando o ensejo, o órgão do des- fruete, que em falt« de annuncios dos ou- tros vive a encarecer os erros da synta- xe e osaleijões de estj7lo da sualittera- tura de rebotalho, o órgão do desfruete, aproveitando o ensejo, oecupou se dos telegrammas da morte de Mac-Kinley e da resurreição de Tolstoi, dados por eile antes dos outros jornaes. O telegramma da morte de Mac-Kin- ley foi recebido no Rio de Janeiro ás 8 noras da manhã e pouco depois nós ti- vemos aqui a noticia; o Diário, porém, confessa que a recebeu de «madruga- da», confessa, mas não explica o myste- rio nem põe no meio da rua o segredo desse prodigio... A agencia Havas ou qualquer outra publicou a morte de Tolstoi e o nosso correspondente a transmittio logo A' Província. O Diário adiantou se na con- testação e teve a originalíssima idéa de accrèscentar que Tolstoi «estava de per- feita saúde» quando o celebre philoso- pho russo padece de uma doença chro- nica e incurável. narramos ao Dinj-io c anedocta do indivíduo qua se julgava-muito vaidoso e era outra cousa: ... «fascinam-nos as idéas ; têm para mós attrativos as questões momentosas e os pro- blemas intricados...» E' de fazer pena... Se o Diário desap- parecesse agora morreria de bestidade recolhida. Nós somv s na opinião do Diário e na phrase de Guisot a Thiers—infeliz Gui- sot!_ «escriptores sem livros»... Antes escripto-es sem livros do que doctor cum libro, in.apaz de produzir, ostentando uma sciencia mal dirigida nas obras que e não comprehende. é a Cavei- Agen- Leitura picante e maliciosa ra mysteriosa a 1,5500 o exemplar, cia Jornalística. criminosa introduzio o chum- comidella Eia;s commoaa e segura, « «- "^ ozonado agudos EW^g5g»Ç^é delle vivendo •unicamente., ser «provado fran Máu sestro è este e deve —« . . pr(mendo a camente ; e é o que eu faço ¦gN^donKtt a minha fraca voz e de todo indigL'ado P-" Y91 a clamorosa injustiça,—mentira na historia, ou propósito vil pratieda em Londres nor,^mP: £,oso banquete oferecido pelo Aer,. -Club ao .sr. Santos Dumont. sob a presidenc v deooja Dnndonald, no restaurant. Whitchalí, contor me se em um despacho telegraphico í»o dia S6 do corrente.. O caso é este. O respeitável lord faz oMskgjo caloroso do nosso illustre patrício Santo* l£_ mont: nada mais justo. Concirno, depoui £un dando o presidente Campos Salles emphn e altamente honrosas para o Brazil: dejausoroo. Devemos todos ser muito gratos ao lord "»fcl££ O sr. Santos Dumont, tomando a palavra, \.~* pondeu em inglez, sendo interrompido muit*1» vezes por estrepitosas salvas de palmas... Ainda muito bem. Então, « agradecendo em aome do sr. Çam- pos Salles, orou o dr. Joaquim Nabuco, mmis- tro brasileiro, que saudou o Aeio-Club em uma •allocução geralmente considerada um primor ide eloqüência tribunicia», affirma o telegram- sna, que amanhã classilicaráo sermão do padre Jutíi Maria de eloqüência pulpiticia. Mat. não é este o caso : o caso è outro. Como e tjue íord Dundonald e Santos Dumomt não fatiaram no sr. Rosa e Silva ? Brindaram o pre- falta, . . - , ísidéníè; como e porque esqueceu o lord inglez ' nP<,so a do vice-presidente, essa cousa tão IrrWi.» (.'ue faz a nossa gloria ? E Santos Du- línnt ooi-quenão fallou nelle, atirando-o ás mont, pui tí„íTlj;tArl.a_ „ue Delo orgão d0 seu nao e nosso do sr. Rosa"e nglaterra, que pelo it^ueS^uI n!^aKralli na rua das Cruzas & ^.f ^XSoberte" fecunda do conselheiro, a quem fa^nam as ideas, e para jjuem « borracha uma fraude Vccrescenta o notável toxicologo dr. A. Cha- puis, professor de chimica na Faculdade de Medicina de Lvão : «Chumbo, rola ahi por toda a parte : é no estanhado, nas latas de conser- vas, nas soldas, nas pinturas, nos conduetos d fcdste?tCportanto. d'essa banda, um perigo real e os hygienistas subem bem disso, haja vista os trabalhos, as publicações diárias, as applicações engenhosas tendentes a substituir esse metal ou suas combinações por outros compostos de mais fácil manejo e sobretudo menos perigosos._ . a O chumbo metallicoem massa nao e um ve- neno mas os seus productos de transforma- ção e a facilidade com que é atacado pelos di- versos agentes chimicos em presençadosquaes pôde se achar fazem d'elle um veneno temível. e Os seus produeios de transformação sao numerosos e podem produzir-se sob influem cias muito variadas. A água tem uma acçao variável, conforme a sua pureza, a ventilação que a penetra e o esfado do chumbo que a en- cerra. E3ta questão, das mais importanteSjtem levantado numerosas polemicas, e em muitas localidades, embora em seguida a relatórios apaixonados, de interesses particulares, tem sido proscripto o uso dos reservatórios e tubos tíe chumbo servindo para conducçãó das águas. í As águas podem, passando sobre o chum- bo, dissolver uma parte delle e carregar-se de principiog tóxicos ». (10) Diz lambem o dr. Charles Londe nos seus Elementos de hygiene : «. A água conservada em vasos de chumbe novo, ao ar, a água de ,-huva recolhida em biqueiras de chumbo, a ao-, ia de nascentes transmittidapor aaueduetos rtn rr esmo metal, causam eólicas, perturbam «c rfi^^tões; e se essas águas não ecvsne- ÜtrrT Tiptfi.-minam accidentes mais ou menos ™1,T iw s?ua assim alterada conhece-se tarse-lbe água hydrosulfurada, obterse* »m P Os accidentes resultantes da inlroducçao do chumbo no organismo sao, segundo o dr Wurtz; *colica de chuv.ibo arUualgia^oxeu nos membros), paralysuz saticrn~?iaeencepl>a lópdthia saturnina (accidentes Çerepraes». {&) Pedr© o A*)l^. 54.° O supremo tribunal militar, depois de conveniente esmdo, dirá.em parecer motivado se '_• ofíicir.1 cu praça eslá ou não nes cases de obter a medalha. g o.» Esi-e parecer, com todos os papeis, ser- vira de base para o decreto ^e concessão da medalha. Art. 7.» Para obtenção da medaiha represem tativa de maior tempo de serviço o processo a seguir será exactamente o consignado no artigo anterior e seus paragrr.plios. S I.° A obtenção da medalha de maior nume- ro de annosex'-lueousodademenor,aqualde- verá ser restüuidà no acto de receber aquella. Ari. 8 o Os militares que ao tempo tíe sua reforma possuirem a medalha mibtar, po- derão con inuar a usal-a._. Art. 9.« As medalhas e fitas seroo fornecidas pelo governo e isentas de qualquer oespeza. sendrTo seu uso obrigatório nas formaturas.» Cha eugarrãfstíò'¦! Bebida superior e preferida a qu; outra Encontra-se á venda nas principaes diíigibllidãde"do baia,., o que so conseguio em virtude da orie i tação elevaaa o a aueffi fasonam ,1U_ o. teem attraüvo* as questoes mo- ia tentosas e os problemas iní.rjcados. ª. 1levfJe é esta. Quem deseobrio a dirigi- ^âZ^ÃZ tolin n5ri foi o sr. Santos Du- Rosa e áüya, este biüdade do balão não íoi ,moat... foi o conselheiro Augusto Severo **ggg£ ,njust0 foi o .Injustos fora.n - ,,,,-,..< JDumont comendo um jantar 9^o ürtia . ^a o ar. Rosa, i#W^: ^t^ Sa?. via ser im ^buco nào reiyinuicaaa ^^^uSSom £)ec\dida,üente;qu nãos ««^S^SS ae amt **üawnhíko \Ui&LÍA> p. 258. par le dr. A. Cha- hygiene par Ju- Oíi£. (t) Op. cit., 3.» ed., vol. I, (-2) Piécisde toxicologie puis, p. i40. (3 e 4) Nouveaux éléments les Arnould, p. 649. (5)Précis de toxicologie par le dr. A puis, 240. (6)Elements de toxicologie et de medicine légale par A. Rabuteau, p. oli. (7)Nouveaux éléments d'hygi*ns par Ju.les Arnould, p. 649., ,/8) Op. cit. p. 651. (9) Tirtité éléméntairé d'hvgieue privéc etpu- bÜque psi' ií^t-querel. > é ;it. p. 746. (1U) Préc|s toxiculugie pBr le dr. A. Cha- puis, p. ~Sdà. íü) Nouveaux élémentsjghvpàneparChar- les .Londe, ^ ed., p. b80. ' ' *? k NO Vi HEDALH1 Conforme noticiámos ha dias, em des- pacho do Rio de Janeiro, o governo bai- xou um decreto creando uma nova me- dalha destinada a galardoar os bons ser- viços dos ofüciaes e praças do exeicito j da armada. A medalha tem o escudo da Republica, menos o sabre e a inscripção. O raio superior da estrella ter nina por uma argola, em que se prende uma fita de se da chãmaiotada verde e amarella. Na parte posterior, em circulo corres;.on- dente ás vinte e uma estrellas do escudo, estão gravatas as seguintes palavras: « De--reto de 30 de novembro de 1901». Com o acto do governo baixaram as seguintes instrucçoes:. « Art. l.o A medalha militar é exclusivamen- te destinada a patentear o reconhecimento de bons serviços militares prestados por ofíiciaes e praças do exercito e armada em serviço activo. Art. 2.o A medalha terá a forma, dimensões e emblema do desenho annexo, tendo no verso gravado «Decreto de 15 de novembro de i901», e será usada pendente do peito esquerdo por uma fita de gorgurao chãmaiotada de U-,Ui4 de largura e de tres listras iguaes, sendo ama- rella a do centro e verde as extremas. Para^r pho único. Será de ouro, concemda aos militares do exercito e da armada em ser viço activo, que tiverem mais de 60 annos ae bons serviços; de prata aos que tiverem mais de 20 annos com cs mesmos serviços, e de bronze aos que tiverem mais de dez annos nas mesmas conuições. Art. 3.° Na contagem do tempo de serviço se lavará em conta o passado em effectivo serviço., . Paragrapho único. O tempo ae campanha e contado pelo dobro. Art. 4.' Não podem fazer jus a medalha mi- litare perdem o direito á que tiverem recebi do, sendo prohibidos de usál-â, os militares que estiverem nas condições do paragrapho único ão art. 2.°, tenham sido ou furem attin- gidos por senieoça condemnatoria passada em julgado, quer do juizo militar, quer civil, ain- da que tenha havido perdão da pena ; ou repe- tidas faltas discipiinares que tenham motivado penas tornadas publicas, ou faltas que aftec- tem á moraiidade ou á dignidaUe tías quaes não se tenham podido justificar. Art. 5.» Os uthciaes do curpo de saúde do exeicito e os das classes annexas da armada têm direito á medalha militar, satisfeitas as pr.eseripcões destas instrucçoes. Art. '6.° Para a concessão da medalha militar se observarão seg4i»te processo. S l.« Os commaritíantés de corpos e toaas as direcções ou repartições onde se èscripturem as alterar-ões oceorridas com o pessoal militar remetteráo ao chefe do estado-maior do exer- cito ou armada, desde que o official ou praça tenha completado o tempo preciso, a respecti- va de o.fticío ou certidão de assentamentos, fazendo acómparihal-a* das notas que julgar convenientes para esclarecer sòbrésuacqndnc- ta civil e militar, devendo na mesma occasião formular o seu juizo._ S § o' processados os papeis na repartição do estado-maior do ex^rcüo ou da armada, serão remettidos ao supremo tribunal mil-tar com informações do respectivo cheie. £3 No caso de acharem em campanha ni-KarnóB cums oíficífees ou praças tenham i W/ ^•n>"*i-xisri.lo para a obtenção enviada pelos commanJos apena» ^^,- .ei-- lão de altera-çõés, com todos os esclarecimen- tos necessários. esgraçá irremefliftvei A Noticia, ida Cs pitai Federal, narra o seguinte lastimável facto : Ha oito dias desembarcava do expresso p?.u- lista, na estação Central da estrada de forro, uma familia composta de tres pessoas : um ca- valheiro de meia idade, uma senhora, >'ue cer- lamente depassara de alguns os í.inta an- nos, mas que conservava ainda os traços de regular belleza, e uma joven de seus vinte an- nos uo máximo, creatura verdadeiramente for- mosa,—alta, forte, morena, grandes e arellu- dados olhos, pretos como os cabellos, bocea lindíssima e um duplo fio de pérolas y=rda- deiras, por dentes. A menina, que evidente- mente era filha do casal,—trahia-o í. grande semelhança com ambos—, herdara de seu pae a distincção de porte, de sui progenitora a ele- gancia de maneiras. Seus trajes, como os seus gestos, revelavam pessoas de alta posição ; as jeias que aij duas damas traziam nos dedos, ás orelhas, ao pes- coco, denunciavam a abastança e a opnlencia. Mal puzeram na plataforma veio juntai-- se-lhes um casal de pretos, que igualmente vi- nham de desembarcar do mesmo trem, mas estes, de um wagon de 2.a classe. Carregando as maletas e bolsas de viagem, r.juutaitim-se a seus amos e as cinco pessoas da familia. des pachada a bagv.gem e confiada a um carrega- dor de numero, dirigiram-se para o saguão da gare. De repente: ²Sinhára ! disse uma voz. E viu-se um maacebo, muito symp^thico,— um bello exemplar de adolescente,—adiantar- se para a senhorita, abraçal-a n'um verdadeiro esto de contentamento e respeitosamente de- ppsitár-lbe um beijo na fronte. Em teguida saudando os pães tía moça e abraçande-os ale- gremente: ²Commendador... D. Tesuina... Pecsei_ que não os encontrasse... fc?rn contratempo ines- peradò, imaginem : uma carroça que ob:-truia a passagem dos bouds, a falta de um l.lbury... Ah! não avaliam mtu desespero! Efizeram bôa viagem ? Eu recebi muito cedo o tele- gramma Falláva com volubilidade, as pressas. Ataca- va uma phrase, para substituil-a logo por ou- tra ; fazia uma pergunta e antes rie obter a resposta referia um sonho que com elles tivera na véspera ; tudo isto nervosamente, éncarân- do com muito amor a joven cuja mão enluvada prendia dentro da sua, enlevado em admirai a, envolvendo-a em um longo olhar de ardente e entraniiado affecto. Evidentemente, um noivo. Tomaram um carro os quatro e dirigiram-se para o hotel de "", emquanto eile para a moça: ²Ha um mez, heim ? ha um mes que não nos vemos... Para mim foi um século... A família, das mais abastadas da cidade de ***, das mais fljrescentes do norte de S.T*aulo, de entre as que margeam a E. de F. Central do Brazil vinha ao Rio de Janeiro, para aqui con- sultar um medico e também p^ra sgui celebrar o consórcio de Sinhára—como a chaÉfcaVani em familia—com yquelle joven, cujoVpo.mÈi apbnta- remos por suas iniciaes : A. àz:.F:,,e o quai de- via terminar seus estudos e^téannò e rece- ber o seu gráo em uma das nossas escolas sjttr periores..* Y Sinhára contava apenas 15 arinqs; -,inas>ap- parentava, o dissemos, ter v'i'nte..'_A<|uelie desenvolvimento physico, extraordinariamente precoce, prejudicars-a talvez e d'ahi 4eu esta- do mórbido, caracterisado por um nerrosismo expgg^rado, per uns phenomenos exl;anlios, que muito alarmavam o espirito e sob/esalta- vam o coração de seus extremosos p^cs, que viviam d'ella, por ella e para ella. Oltimamente, a exquisita e singular JQbgalestia da interessante menina se aggravárá, -«.por motivo conhecido : de si muito '•'¦'^jígk M**~' pressionara-a demnsiaciu v«.; iijrreiTOBçcsíH. de seus p?,es, subitamente victimado"pov uma hemorrhagiapulmonar, um seu primo, afilhado e sobrinho daquelles. pobre tuberculoso que apenas habitara o mundo pelo tempo de 20 annos. Tal rapaz, educado por elles e vivendo sem- pre em companhia dos pães de Sinhára, con- correra, talvez involuntariamente, para a ag- gravação, senão para a irrupção brusca da roo- lestia da moça. Esta, muito viva, muito intel- ligente, dotada de um temperamento franco e de um caracter expansivo ealegre, subitamen e entrou a soffrer de nevralgias cerebraes. Quei- xava-se ás tardes de dores lancinantes em um lado umeo da cabeça, e esse mal estar fez com que se transformassem por completo os seus modos, como o seu caracter, e de alegre que era passou a ser triste e retrahida. Foi então que seu primo, official de pharma- cia na localidade, lembrou-se de trazer-lhe um medicamento excellente, eíficacissimo, dizia eile, para debellar essas nevralgias. Era um xarope, muito recommendado pelos doutores, para as hemicraneas, e ella podia tomar sem susto uma colher do remédio todas as noites e breve veria dissiparem-se todos os seus incom- modos.. . O rapaz, eile mesmo, quando se recolhia a casa dos lios, vindo da pharmacià, ariuainis- trava a Sinhára o medicamento na dose pres- ciipta. Isto, por quatro ou cinco vezes durante um mez ; e éfféctivámehte ella sentia alliviar- se-lhe a nevralgia, dormia calmamente, talvez mesmo em demasia. Mas no dia seguinte so- brevinha-lhe um grande torpor, peso extraor- dinario ua cabeça, ma! estar geral, desordens gástricas, inappetencU ; e desde a ingestão da primeira colher do remédio, logo ao outro dia. vieram ajuntar-se aquelles, phenomenos ou- tros, mais singulares e estranhos, que ella mesma não sabia referir, nem explicar, nem a que attribuir. O piimo se equivocara, de certo. Em sua de- dicação nela sua companheira de infância, que eile amava até á loucura, administrara-lhe um medicamento errado, alguma substancia toxi- ca, que gravemente lhj arruinara a s;-.ude ; mas muito bondosa de coração, meiga e com- placente, sem aceusar diante dos pães o possi- vel erro do nobre rapaz, cuja solicitude e dedi- cação bem avaliava e agradecia, limitou-se a declarar-lhe que não mais tomaria aquelle xa- rope, que evidentemente antes lhe fazia maio mal, que bem. Depois, o primo pharmaceutico falleceu re- pentinamente, em casa. A scena desoladora puzera a mais que nunca em um estado ner- voso extraordinário ; e foi assim que se re- sorveu, a conselho do medico amigo da casa, apressar o casamento da joven, e o que seria ura derivativo salutai, senão o remédio único capaz de operar a sua cura radical. E, interes- sado no caso, extremamente á familia, aman- do Sinhára com extremos de pae, esse medico, um dos luminares da sciencia em S. Paulo, teve por muito recommendado aos pães deila, que, apenas chegados do Rio de Janeiro, e an- tes do consórcio da joven, consultp.s*em um dos quatro especialistas que instantemente apontava : Furquim Werneck, on Daniel de Almeida, ou Eriro Coeiho. on Rodrigues dos Santos ; tomem nota. üm desses quatro, pois, reputo o caso muito sério e muito grave... Foi por isso que a familia do commendftdor"' chegou ha oito dias a esta capital, onde se de- via celebrar ante-hontem o matrimônio de sua interessantíssima filha.—Mas o casamento não se eltectuòu ; algo de extraordinário se deu, e quedeíerminoi; a parl;da brusca, ar.te-honl.-m mesmo, do ex noivo para a Europa, aeixando aos pães da joven uma carta desesperados, em que 1 metitava profund.uneiue a sua sorte, a delles e a de sua inlortunada filha, proles- tando que «acossado pelo tutão da desgraça, ferido em cheio em seu coração de moço, uao voltaria jamais ao Brasil». Podemos informar aos leitores a oligem de toda essa horrorosa catastrophe, que vem ati- rar ao soUYimento e á dèr uma família qua ainda La pouco rivia contente p. feliz. destr>>.- ctandü a tranquiiudade s os bens que a abas- tançit dá:. '' . "¦, A inditosa Sinhára, examinada e submettida a hábil inquérito, a interrogatório delicado e s gaz, fui reconhecida como a victima de todo am dr^ma tétrjco,recomposto scena por scena, minúcia por minúcia, e o ijuai explica o uia- griostico a que se pi' áe -chegar do eslado da Rioça—estado "physiólcgico e não pathologico, como o suppunham todos. A desventurada fora victima de um attenta- do. Ceu primo, o oharmacentico ha tres meze» morto, ceJenuo aos impuisos uma paixão òccplta,' insensata ê funesta, desesperado por ver a sua amiida compromettida a casar com outro, addicioriára substancias narcotisantes ao medicamento, que por vezes lhe propinara, e as»im ceaãe£Cio prat|car o maia hediondo crime... Agora, a innocmte Sinhára, pura e casta em espirito, na sua insciencia do que houve e do que ha ; virgem na alma e immaeulada em seus pensamentos, a desventuiv.da Sinhára nade. comprehende do que se passa em derre- dor de sua pessoa. Nada comprehende ; não sabe p.>rque, nem como a desgraça cruel fez mory.aia no s<=io da sua familia; porque seu querido pae envelheceu em dous dias, porque vive sua estremecida mãe, pres;: de uma dôr inenarrável, immersa em torrentes continuas de legrimas. Nada lhe dizem, nada lhe podem explicar, abraçam-uV., beijam-n'a, acarinham-n'a, la- mentam-n'a, e a infeliz nada, nada comprehen- de,—não suspeita sequer que traz em si a pro- va pp.l;.-itante do raio que veio ferir-lhe a purê- za immaeulada, a sua alvissima candidez, tcorrentando-a para todo o sempre á calce- ta das miserandas creaturas desnerdadas ia sorte. Uma desgraça irreparável. ¦ i i 11 i ¦ Gha engarrafado ! Bebida superior e preferida a qual- quer outra. Encontra-se ÍAlcebiades Cabral de Oliveira, Antônio Feito- sa Ferreira Ventura, Amaro Epiphanio de Va* concellos Martins e José Feíreira de Araújo Costa, faltaram ã prova oral. JJlffto anno—José Ranulpho da Costa Quei- zão—No cnstello de Furstenried—As trage- dias de uma familia real. O castello real de Furstenried, a surgir, como n'uma decoração de mágica, atraz das colunas e das florestas que o rodeiam, foi, ha aguns annos, o tkeatro de uma serie de acontecimen- tos dramáticos, dos quaes a historia, por feli- cidade, menciona poucos exemplos. O rei Otto da Bavièra, rei apenas de nome, que viveu um quarto de século em completa demência nos esplendores reaes da sua mora- dia, atravessando muitas e perigosas crises, sem esperanças de cura, está hoje em Tespe- ras de recobrar a razão. ¦ '..Y,,Y':/.;,;\ Y;..:<•>.¦ Y.a&Y ., mercearias e á venda cafés. nas principaes ESMOLAS Com a quantia de 10^000 recebemos no fim de outubro esta carta : «Srs. redactores d'.-1 Província Remetto junto 10^00, sendo 5^000 para cinco viuvas pobres e honestas afim de que ellas rezem, no dia2 de novembro próximo,por alma de Maria; õ.sOOO para outras cinco 3Íim de que orem, no mefmo dia, pelas almas de Antônio, Henrique e Aatonia. Vosso leitor e amigo—J. Jf.i Opportunamente e com a recommen- dação de preces solicitada na carta, fo- ram os 10^000 repartidos com as sras. d. d. Miquelina dos Santos Abreu, Maria Felippa do Rosario, Emilia Maria da Con ceição, Thereza Silva, Maria Joaquina do Síicrnmento, Thornazia do Espirito San to, Rita Fernandes, Igoacia Maria dos Santos, Minervina Maria da Conceição e Tertuliana Moura. Depois rccebsmos, com õ^OüO, a se- guinte nota : «Para os pobres peço a distribuição.—B.v Distribuímos os õ^OOO com as sras. d. d. Maria Silveria do Monte, Joanna Baptista da Conceição e Rita Eusebia da Costa—2^000 à cuda uma das primeiras, UOOO á ultima. Mais tarde recebemos, acompanhada de 105000, essa outra carta : «Srs. redactores d\4 Província.— Peço-vos o earido-o obséquio de distribuir pelos pobres a quantia inclusa de lOJiOüO, recommendando- lhes que rezem um P. N. e vima A. M. por alma de Margarida; hoje, 5.° anniversario do seu fallecimento- Limoeiro, 11 de novembro de 1901.—/./í.» Não esquecido o pedido de orações feito na carta, entregamos os 10t>i00, em pareellr.s de 2^000, ás sras. d. d. Mari3 da Conceição da Silva, Luiza Benedicta Fer- nandes, Maria da Conceição da Costa, Francisca Heliodora de Oliveira e Maria ro Joaquina dus Prazeres. Por ultimo recebemos 43£000 juntos á carta abtúxo ; «Srs. redactores d'A Provinei*. Envio a quantia de <^iüü0 psra ser distribuída por 20 viuv.-.s, rogando! hes a caridade de iezar um rosario por alma de Napoleão Alves Ferreira. Muito lhes agradeço.» Ainda transmittindo o pedido de pre- ce, distribuímos os 43,>000 com as sras. d. d. Maria Margarida Machado Rios, Anna Coelho Medeiros, Anna Lins, Maria do Carmo Bezerra de Menezes, Maria Vieira da Conceição, Francisca Alexan- drina Gonçalves, Maria Adelaide dos Santos, Anna Victoria, Maria Feiiciana Lins, Joanna Maria da Coaceiçao, Eula- lia Francisca Vieira, Anlonia Maria da Conceição, Maria Rita da Costa Silva, Alexandrina Maria do Nascimento, Anna Salgado, Epiphania Cândida Bastos, Bem- vinda Lima, Joanna Baptista de Sá, Rosa de Lima Leitão e Carolina da Gloria, 35OOO a c«da uma das tres primeiras, 2,5000 a Cada uma das outras. Carolmo de tal, empregado na rua Pe- dro Affonso, que figurou hontem n'uma loc?l d'A Província como tendo promo- vido t^oulxict,.', áão é c- sr. 6i>v*ú5nn Silva, também empregado n'aquella rua. Gha engarrafado ! Bebida superior e preferida a qual quer outra. Encontra se á venda nas principaes mercearias e cafés. Ainda a propósito da greve na estrada de fer- 1 Central, e com relação á noticia que hon- tem publicamos, explicou nos o sr. dr. Lima Brandão, fiscal do governo junto aquella es- trad , ter effectivamente requisitado unia força de cincoeuta praças, como lhe competia. Isto, poiém, por lhe ter solicitado o arrenda- tario da estrada, dr. Pires Ferreira, em officio que lhe dirigiu e que é o seguinte: « Sr. engenheiro fiscal.—Em relação aos fa- ctos oceorndo!- ante-hontem em Jaboatão e de que estaes inteirado, torna-se necessário scien- tificar-voa das providencias imprescindíveis de tomar para restabelecer a ordem e disciplina no pessoal da locomoção d'esta estrada, que se acha completamente afastado d'ella e em attitude francamente hostil. E como nestas providencias se acha incluída a disciplina, di^o, a dispensa de empregados que st: tornaram chefes da "indisciplina e da desordem e podem fomentar uma segundagré- ve hostil com que pôde ser damnifieado o ma- terial fixo e rodante da estrada e impedido de trabalhar o pessoal ordeiro com que conto, so- licito-vos que me presteis, com urgência, o auxifio da forca publica, necessária para evi- tar prejuízos elevados. Convém ainda dizer- vos que reputo indispensável o numero mim- mo de cincoenta praças municiadas para a perfeita garantia das officinas e material da es- trada.—Saúie e fraternidade.—O dhector, .4. S. Pires Ferreira. 24-11 —üOi•» O Dilúvio t;e H Siemúewicz, traduc- cão directa do polaco por Selda Poto- éka e Eduardo Noronha, 4 vols com ca- pas illustradas a venda em todas as li- yrarias. Pedem-nos para publicar ¦ •', . « Na cidade do Cabo os clubs Philotimeto?, Espanadores e outros preparam-se desde ja para festejar brilhantemente o carnaval de 19U2 devendo exibir-se com carros allegoricos, bo- nitas vestimentas e bellos cantos.« - Um dos sócios da Philarmonica esta apromptando custoso quadro para a mesma «sociedade cífei tar aos srs. drs. Paulo de Amo- rim Saldado, Antônio de Souza Leão e Leopol- do de Gusmão, pelo facto de consideral-os m- cancaveis beinfeitores daquelie pittoresco mu- üicipiO.B » ¦ Era viagem para o norte da republica no pa- quete Pernambucs, esteve hontem de passa- gem nesta capiUlí o sr. II. J. Reeves, digno di- rector da acreditada companhia de seguros A Sul America. Ante-hontem o trem ria linha principal, da estrada de ferro de Caxangá, que partiu da praça da Republica ás õ horss e Ü5 minuto" da tarde, descarrilou au sahir da estaçio das Oífi- emas. dizem-nos que devido ao desconcerto que ba muito se nota na agulha d'alli. passageiros soffreram grande susto, por causa do violento choque dos vagões, e como um dos prejudicados affirmaase ser a culpa, todo, do gerente, este, que se achava no local, respondeu-lhe, segundo d,ii ainda o nosso in- formanta, nos termos niais grosseiros, com expressões immoraes. ²Também hontem de manhã um trem de carga descarrilou entre as estaçães de Ipuíin- ga e fjax&ngá, ficando com unia das molas quebradas. O que descia da Várzea ás 7 horas não pou- de continuar a vi?gem e os passageiros, que deiaoraram alli cerca de õ0 minutos, tiveram de passar-se para o outro trem que seguiu rio Recife e voltou do local onde ge deu o incí- dente, Escriptos e discursos litterarios de Joaquim Nabuco, na Livraria Economi - ca, rua Nova, 19. Resvdtatjo dos a^ioa de ante-hontem, na Fa- culdade de Direito : Primeiro anno—José Rodrigues dos Anjos, plenamente gráo 8 em philosophia do direito e distincção em direito roman ; Jo;;.o ÇerÇuhano de Almeida Li:;s. simplesmente grão i cm phi- 'osoíUiia e K.ia direito romano; Pedro Luiz Pes- soa de Melío, plenamente gráo ü um philoso- phiaegráoS em direito romano.; Alfredo de Oliveira Fernandes, simplesmente g:áo 4 em direito romano ; Aurélio CtimacO da Silva, sim plesmente gráo ! em phiíuscphia e «m direito romano ; Francisco de Lima Botelho, sitüples- O rei Otto da Batiera. Acaba, com elfeito, de romper morno si- lencio que ha tantos annos guardava : fallou e fallou com racciocinio. A mudança, talvez, seja de pequena duração; mas no castello de Furstenried confiam to- dos numa rápida volta á saúde. Vinte e cinco annos de isolamento e de lou- cura passaram sobre o infortunado monareba sem que deixassem a lembrança do tempo de- corrido e da cruel moléstia que lhe suspendeu a vida intellectual e o entregou á existência ve- getativa dos animaes. A rainha Maria, sua mãe, o príncipe Luiz II, seu irmão, ambos mortos ha muitos annos, oecupam todos os seus pensamentos. Discute os factos de 1S76 como se datassem de hontem e ignora que é rei. Otto, Guilherme e Bismarck Os últimos vinte e cinco anuos não existi- ram para eile : retomou o fio de suas idéas como se a loucura não tivesse partido ess-e fio. A desgraça do rei Otto não é a única e som- bria pagina da tragédia da antiga casa dos Wittelsbach. O irmão mais velho de Otto, Luiz II, enlouqueceu e nesse estado o arrancaram do throno. Tres dias depois suicidou-se no lago de Berg-Castle. O príncipe Otto, muito antes de lhe perten- cer o throno, foi declarado louco. A sua pobre mãe, uma das mais bailas princezas da Eurc- pa, cegou de derramar lagrimas nas horroro- sas scenas de uma existência de intimas des- venturas. Desde muitas gerações que ha na familia real da Baviera um pendor para as maiores excentricidades ; entretanto o caso do rei Otto é sem duvida o mais doloroso. EUe e o irmão se tornaram notáveis na ju- ventude por uma excepcional belleza e no tem- po em que o rei Luiz dominava, o príncipe Otio servia no exercito, passando uma vida um pouco dissoluta. Herdeiro da coroa do segundo reino do in> perio da Allemanha, Otto, no banquete em hc- menagem á proclamação de Guilherme I, ne- gou-se a erguer o copo nas saudações a quem se declarava senhor da Germania, abaixando a simples vassallos os soberanos dos reinos confederados. Depois desseincidente, Bismarck, o chance!- ler de ferro, mandou declarar na Gazeta Offi- ciai que o príncipe Otto enlouquecera. Affastaram-n'o da Baviera e quando, passa- dos tempos, se recolheu a Munich tinha ver- dadeiramente perdido a razão. Internado em Nymphenburg, castello nas vi- sinhanças da cidade de igual nome, demorou- se ahi sem que, para obedecer ás 01 dens do rei Luiz, exercessem contra os seus caprichos •"mmediata vigilância.^ ± './\ A liberdade reiftiv* em «iue o deixaíà* ps»? mittio-lhe mais de uma vez illudir o zelo dos seus guardas e mais de uma vez atravessou ás carreiras as ruas da capital, lançando en- tre os seus subditos a mais profunda conster- nação. Transferiram-no para Schleissheim, burg< cercadv. de muralhas, que lhe garantiam os exercícios ao ar livre sem o perigo das eva- soes. Demorou-se em Schleissheim pouco tempo e ha muitos annos que os dias negros de sus existência passam no castello de Turstsnried, onde o tratam com respeito e delicadeza. 0 milagre das recordações O infeliz monarcha, sempre doente, paten- te* a difficuldade de fazer exercícios e padece de insomnia. Passa as longas noutes a fallar sosinho em voz baixa e canta, algumas vezes, em tom har- monioso. Ha pouco levou uma semana inteira sem tomar alimentos e de outra occasião põz-se a gritar de modo lastimável. Um dia de manhã o seu medico escondeu-se atraz das cortinas de sua alcova e o descobriu mirando, com lagrimas nos olhos, uma caixi- nha de prata que algumas vezes notara em suas mãos. O medico percebeu um sorriso nos lábios de Otto e reparou que eile murmu- rava suspirando : A condessa L... passou melhor a noite e está fora de perigo. Dessa epocha em diante a saúde do rei me- lhorou, dando ás pessoas que o cercam ns mais animadoras esperanças de um breve res- tabelecimento. A condessa L... era uma lindíssima joven que o rei conhecera num pique-nique em 1869. Otto apaixonou-se com lelirio ; mas a familia da condessa a segregou num convento. Trinta annos depois, o namorado é por um milagre advertido de que a mulher de seus sonhos estava gravemente enferma na cellula de um longínquo retiro e a sua inquietação terminou quando desappareceu todo o perigo. Verificou-se que era exacta a doença da con- dessa, quasi moribunda ao tempo ;ls: visões de Otto. Se o rei Otto recobrasse a saúde, oecuparia de direito o throno da Baviera. Ha trinta annos que o príncipe Luitpold Um ádmiràvelmente regido os negócios dc estado e no caso de morte do re; a suecessão lhe ca- beria, ü herdeiro do regente actual é o príncipe Lu« dwig, um soldado de méritos e muito ambicio- so. A princaza sua consorte descende da caí-a legiiimista da Inglaterra e é a herdeira directa dos Stuaits e de Carlos I. O príncipe Rupei t, filho do príncipeLudvig, é depois d^-lle o m^is próximo herdeiro do throno de Baviera. L. na L'E. (Traducção à'A Província). •reito romano; Mileto Tavares da Cunha Barret- to, pleaamente grão 8 em philosophia e em di- reito romano, reDrovado em philosophia 1. Segundo anno,— Joaquim Alerano Bandeira de Barrou, jilena»a:nte grão 9 em civil e em di- reito internacional: Joaquim de Arruda Falcão, plenamente gráo 8 em direito civil e em ialar- nacional; .Manoel Viriato Correia, planamente grão 7 em civil e em internacjoual; Euphrasio da Cunha Cavalcant'. pleuamente gráo 7 em civil e em iniT^acioual: José de Araújo Pere\- r3, simplesmente gráo 3 em direito. civ:J £ grão 4 em direito internacional; Manoel F&raandes da Cruz Ribeiro, plenamente j.rao 7 em civil e em internacional: Jos*- Auoriso Valente de Lima, sioiplesmente ^r^o 5 em civil e em internacio- nal: Yi^aie tíe Lemos Filho, plenamente gráo C em direito civil e simplesmente gráo ;5^dir reito internacional. Terceiro anão— João £*^i lis arma da Siiva PiJ- ta. plenamente grão b era direito civil e distin- cção em direito commercial; Lamino Marti- ni&no de Albuquerque, plenamente gráo 7 c-m direito civil e plenamente gráo 9 em direito commercial; Anastácio Peregrino Le\'.c. de Araújo, simplesmente gráo 1 em direito com- mèrcial ; Antônio Soares; d& Araújo, simples - mente gráo 1 em dirsuo civil e gráo 2 em direi-. to commerciei ;' Carlos Valente Ribeinj. fc»m- jilesmeiite gráo"2 em direito civil e pjenamenle giáu6 em direit-j commercial; Arliulo Alberto roz, plenamente gráo seis em direito civil e em direito commercial marítimo : Jeronymo Tavares de Souza Campos, plenamente gráo sétimo em direito civil e e em direito comtner- ciai marítimo ; Albino Meira Filho, plenamen- te gráo seis em direito civil e simplesmen- te gráo tres em commercial marítimo ; Joa- quim Freire Barbosa da Silva, simplesmente gráo 3 em direito civil e grão 5 em commercial marítimo, plenamente gráo 6 em finanças; Luiz Tavares de Lyra, plenamente gráo 9 em direito civil e gráo 7 em commercial marítimo ; Sebastião Fernandes d'01iveira, simplesmente gráo 1 em direito civil e plenamente gráo 6 em ccmmercial marítimo; Aflbnso Rodrigues de Souza Campos, distincção em direito civil e em commercial marítimo; Armando d'AIbuquer- que Pereira de Oliveira, plenamente grão 9 em dir ito civil e gráo 8 em commercial marítimo. Quinto anno— Joaquim Ignacio dAlmeida Amszocas, distincção em todas as cadeiras ; Bartholomeu de e Souza, plenaor.ente em todas as cadeiras gráo 6; José Domingues da Silva Filho, distincção em direito administra'.:- vo e em pratica forense e plenamente em legis- lação comparada gráo 9: Octavio Rocha Lemos Lessa. plenamente em todas as cadeiras, grão ; Augusto Correia Pinto, plenamente em to- das as cadeiras gráo 9: Juventmo Lins Themu- do. plenamente em todas as cadeiras irão 9. Conforme determina o regulamento em vi- gor o d' rector da Faculdade designou o dia 7 de dezembro para ter logar a co: lação de gráo aos bacharelandos. Procurem ler o Dilúvio de H. Sien- kiewicz considerado superior ao Qno Vadis! traduzido do polaco em .4 vols, capas illustradas na Livraria Economi- ca, rua Nova, 19. Secretaria da justi.?.. Despachos do exm sr. dr. governador do estado, do dia 25 do cor- rente: Abaixo assignados co-proprietarios do pre- dio onde funeciona a ," unta Commercial, ã rua do Vigário Tenorio n. 2, pedindo que se lhes mande pagar os alugueis da mencionada casa relativos ao trimestre vencido em 30 de setem- bro do corrente anno. Deferido, com officio desta data ao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Felisbina Constância de Azevedo, professora jubilada, pedindo pagamento de vencimentos que lhe são devidos correspondentes aos me- zes de maio a junho.—Informe o sr. dr. direc- tor geral da secretaria da fazenda. Julia Marques da Silva, professora publica da cadeira de Granito, pedindo prorogação da licença que lhe foi ultimamente concedida, vis- to não poder, por motivos de incommodos de saúde, tomar posse da referida cadeira.—Apre- sente-se á junta medica, afim de ser inspec- cionada de saúde. Maria Francisca Carvalho de Lucena, viuva 10ex-cabo de esquadra do 1.* batalhão de in- fantaria policial Minerrino Carvalho de Luce- n i. solicitando o pagamento dos vencimentos a que tem direito o seu fallecido marido.—Pro- ve ser viuva do cabo d? esquadra a que allude. Guimarães Braga & C, pedindo pagamento dos artigos fornecido; para a enfermaria da Casa de Detenção, como da factura junta, na importância de 1795*00.—Informe o sr. dr. di- rector geral da secretaria da fazenda. Marcellino Ferreira dos Santos, sentenciado, requerendo certidão.- -Entregue-se ao peticio- nario a certidão annesa por intermédio do dr. chefe de policia. H. Rodrigues da Silva, pedindo que se man- <ie escripturar a quantia de 248^^00, prove- úente do fornecimento que fez d'agua e luz á cadeia e quartel da villa de Ouricui y a contar ¦lei de julho do anco passado a 30 de junho deste.—Selle os documentos. Leopoldo Francisco da Silva, tenente do 1.* batalhão de policia, solicitando indemnisação da quantia de 1455173, importância do forneci- nento d'agua e luz e ajuda de custo, sendo 30^470 do quartel e xadrez da cidade da Vido- ia. 42$333 da ajuda de custo de Canhotinho e 7. ,s .7o 00 fornecimento ao quartel e xadrez de C mhoünho, cujas quantias se acham escrip- turadas e votada a verba para o respectivo pi- . «mento.— Em vista das informações autonso o pagamento. JeronymoTertuliano de Moraes, nedindo eme s i ihe mande pagar a quantia de 2015507, salda de 376,5547, que forneceu á collectoria do uunicipio de S. Bento para sustento dos pr»- sos pobres da cadeia do referido municipio.— •)e accordo com as informações mando escrip- t irar a quantia de 2015500, a que tem direito o peticionario, visto tratar-se de despeza do exer- jicio encerrado. Despachos do dia 26: Joaquim trancisco de Magalhães, sen ter.- C5-.uo, requerer.do certidão.—Ao sr. dr. juiz de lireito do municSpio dü*"irlainph\,, j,»rt dir.-— dar juntar a certidão pedida. Uiobelino Vicente Ferreira, sentenciado, pe- lindo certidão. Ao sr. dr. chefe de polícia, nara mandar entregar ao peticionario a certi- dão janta. Firmino Manoel Aleixo, senteiciado, requa- rendo certidão. Ao sr. dr. juiz de direito do nuninpi" de Bonito, para mandar juntar a cer- tidão pedida" Juté Muiueus da Gama, vulgo Águas Bellas, sentenciado, pedindo certidão.—Ao sr. dr.jniz le direito do municipio do Cabo. para mandar juntar ao presente requerimento a certidão pedida. a ... nia Maria da Conceifão Torres, como te>tamenteira e inventariante de seu finado narido major Innocencio Antunes de Farias Torres, pedindo pagamento das pensões ds naio e junho devidas ao mesmo, conforme o i .- 1 m---!:to junto.—Escripture-se.—O porteiro, C. Moraes. 20 contos! Vendeu hontem a Casa do Juro do sr. B. Oliveira á roa Nova n.53. ¦ ¦ —— —¦ - ..— Caixa Econômica Movimento dc bontem: entradas de deposites'38.0834000 Sahidas de depósitos••••.«.6.6269000 S*ldo para a delegacia31.457#000 Leilões boje. Pelo agente Gusmão—de bons moveis etc., ás 11 hora;;, no prédio n. 23 do pateo do Pa- raizo. Pelo agente Britto—de fazendas, miudezas, e:c, ás lu e meia, no estabelecimento á rua da Imperatriz n. 61. Xa igreja da Santa Cruz celebram-se missas hoje ás 8 horas por alma de d. Porcia de Albu- querque Maranhão. METEOBQI.OQIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es» tado do tempo de 26 : 27 de novembro ao meio dia: Estado do céo— quasi limpo. Ettado atmospherico—bom. Vcntõ—E NE regular. Estado do mar— chão. Estado atmcsphericci nas 24 horas anterio. res—bom. Meteoros—nevoeiros. Baptista franco, capitão do porte. Capitania de Alagoas—Estado do tempo na ~>e&ma data: Ettado do cio—limpo. Estado atmospherico—bom. Vento—£ N E regular. Estado do mar—tranquillo. Estado atmospherico nas 24 horas anterio- •¦es— bom. Sadock de Sá. capitão do porto. A Cas» do Ouro a rua Nova n. 53,ven- deu hontem a sort-.- ie 20 contos que coube : o bilhet- n. 25053. PUBLICAÇÕES SOUQTADÂS Sem responsabilidade ou radacção solidarie&ad» da Ao illustre dr. chefe de policia SO abaixo assignado, faz responsável perante s. s. ao sr José de Almeida, re- sidente na rua Augusta n. 131, por qual- quer oflensa physica que lhe sneceder d*ora em diante, visto não ter outro ini- migo, a não ser o alludido Almeida, que torpe e gratuitamente assim se con- stituiu, o que poderá provar se preciso fôr; e tenda sciencia que eile lhe prepa- ra -:.-.. cilada, lança mão deste meio wçr ser o mais prudente e que está de accordo com os sens costumes, e bem assim para que, na caso ue crime, não íique impune o s?n aigoz. Assim, conGa pois, no alto critério e justiça do dr. che- fe dc policia. Reciie, 27 de novembro de 1901. Alexandre Deocleciano dAlbuquerque^ Ao commercio O abaixo assignada declara qne dei- xou de Lizer parte da firma M. Cnu & C., desde 3J út- outubro ultimo, de. accordo com adijifacto, ücamio o aclivo e passi- I mente grão 3 em phihjsopiiia e tíráo õ em oi-1 civil i de Lima. plencmente guio S éra direito civil e >-tt * iargo da mesma lirr&a« 1 -cife, 25 de novembro dc 1901 em direito comiaercial; reprovado eva d^j-^iif> ' frí*t Antônio Fc^m^ides Teixeira. Cruz* ILEGÍVEL * 4 ,1 irlíüiiiiiíi-i in ¦ m^a«

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^KBSSgçSír'-:; í?fír. ¦ •*$ ''p:.'- .ifri.

i PERNAMBUCO Recife—Quinta ja 28 de Novembro de 1901 ANNO XXIV N. 270- ^-g -^tt—c- -ry^^Trp-r- maTraff^?z=j^^-^aicirarrijtcia>csMci^ Tnwarii»gggg

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JW

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7

A88IGNATURACAPITAL

Tres mezes §£000Seis mezes lZguliü

PAGAMENTO ADIANTADO

Número ck dia 100 réis

JÊÊÉÊt-

2°" f^5 ii% EE Pa á> eCARTAS FLUMIMÍO d> novembro de 1901.

Agora é a questão das farinhas de trigo.

Estamos a arrancar os cabelios afim 'e

ver como protegeremos as farinhas norte

americanas e es farinhas argentinas E'

certo que se ss primeiras forem as fivo-

recidas, se gritará com furor :—Patota

norte-americana !— ; se foram es argen--

tinas -.—Patota «rgesitina !

Porque os homens públicos precisam,

por torça, estar vendidos a algum syn-

dicato, seja norte-americano, seja argen-

tino.Quanto a mira, coilocado entre os dous

e obrigado a dizer que pão eu preüro, se

o de farinha norte americana, se o de fa-

rinha argentina, quando eu sei que no

mesmo pão elles misturam as duas, o"meu

espirito ou antes o meu estômago

vacilla e para não ficar como o burro de

Buridan, preciso buscar novos argumen-

tos em outros celleiios.Decidamo-nos pelos amigos. São am-

bos amigos? Deciáamo-rxos pelo que

nos é mais gentil. A reciprocidade é o

critério desses favores em matéria com-

mercial e internacional. Como se faz a

guerra, f«z-se a amizade : pela tarifa.

Das farinhas que vêm ao mercado bra-

zileiro, para depois se misturarem no

mesmo pão; a argentina tem até hoje go-sado de uma protecção que nao se ex-

plica bem, e o que é mais, desembarca

mal. acundicionsda em saccos, o queaté certo ponto é condemnado pela hy-

giene, em quanto que a íonericana vem

em barricas.Os quarenta por cento a mais sobre 25

reis por kilo que parece vão crear-se

para as primeiras, quando acondiciona-

das em saccos, têm a vantagem de equi-

paral-as. E, se isso crea um certo em-

br-raço aos moleiros argentinos em quan-

to não altera a situação dos moleiros

norte-americanos em relação á nossa ai-

fandega, que vá por conta do que cs

Estados Unidos nos dão.

Vivemos do café e do assucar. Desses

dous gêneros nós poderíamos dizer com

relação ao Brasil o que Sully, o enérgico

ministro das finanças de Henrique IV,

dizia da lavoura e da criação do gado,

que eile chamava as duas tetas que ali-

mentavam a França e melhores que as

minas do Peru.Pois bem, o nosso café compram-no os

Estados Unidos e, a despeito da sua pro-

pria producção nos estados do sul, eiles

não augmentaram nem decretaram os

impostos prohibitivos pedidos pelos

pia ntadores.Qae mal faz que procuremos comprar

as suas farinhas, mais do que quaesquer

outras 2A Argentina não precisa de nós, nao

consome a nossa producção ; só nos tira,

não dá. £ o assucar, o «nico gênero

que poderia receber de nós, não resiste

ao peso das .grandes taxas.

Um proverhio popular diz que amor,

com amor se ptfga, e nem porque se dei-

xa de ser indivíduo para ser nação ó me-

nos verdadeiro o provérbio.A nação é o homem collectivo, já o li

algores. E as leis qae regem os^ cora-

ções dos homens, regem os corações dos

povos.Gonçalves Maia.

FOLHINHA DE PORTAPara 1902. Cuidadosamente confeccio-

nado. Vende-se por 200 rs. "

rio desta typographia.

(!¦') T>" i'é éléméntairé rie chi mie médicalépar At! Wuriz, í' ed.. vel. I, p. Õ£9.

ASSIGNATÜRA

FORA DA CAPITAL

Seis mezes..Um anno... Hfflm

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero alrazado 200 réis

NOTAS DE^SCÍENCIAi

Os açueductos da chumboA sciencia estabeleceu que, nao só os énca

Qainéiitótí de chumbo cot;.»' também •"-- torneiras de estánho,as vasilhas de Ferroestaohadoiilouca de barro vidrado, t< .rios os vasos, emfim, .... -f«bi^alos com uraR liga de estanhõ e chumbo j

xandre da Servia, dissemos no domingoaltamente nocivos, em razão das paru- J Q,je os monarchas europeus tinham scf-

DOGTOR CU'M LSEF2©Justificando enganos ue nome n'urn

idos nossos despachos sobre o rei Ale

iMéfiez vous de tout liquide, mane de leau a¦e, qui passe habiluellement par des tüyàux,/,,«,/.» i\ \ mpscòrifiâí de duáfauèr. liquido.o(l)

io da

No escripto-

Tocando e... rindoff e rr,posito perverso,

Ou não se escreve a historia com tados osou ha nos historiadores diários o pro-

mal dissimulado alias, de,encobrindo a verdade, ou pelo Menos partedelia, amesquinhar as nossas cousas gran-des as cousls dignas da veneração universal,aí nossas cousas que, quando também sao

nessoal influem no destino dos povos e atecoUaboram consciente e inconscientementecom a divina providencia, segundo os crentes,

•ou com a simples natureza, segundo os atheus,m arande obra da regeneração dahumamdade,emDrecando para isto processos novíssimos etão complicados que só porespintos apocalyp-ticos nodem ser comprehendidos.

V' assim que estas cousas-homens, ou esseshor/iens-cousas. grandes por dentro como pe-Suenos por fora, estupendos em tudo e portudo desvendam as formulas do futuro ante-rinam- se aos tempos e distanciam-se milagro-samente -do mundo moral de hoje, já reforman-doTessUn cia da política, já transformando-ofundo da sciencia, já modificando a avihsaçaoe a sua marcha :. ora modernisando... nao,futvrisandc, M imprensa, ora inventando orien-tS" que são charadas, creando systemasauelloacephalos, compondo methoüos, quenão tlm nés-oi a emendando a rosa dos ven-fosnaTa descobrir rumos noros e impossi-veiiíÔra aperfeiçoando a gymnastica elevan-do o funambuli.i á altura de uma rel.giao, ah^tiriade á categoria de uma virtude, a tolei-Sao valor de* u£i -mérito; revolucionando obom senso finalmente- d as nossas

cousas sao pessoas . islu. e • h"™ H„^orV nnri? p hncca

'-aanz-Dara farejar ondeCala, naiiz. c utioL-d-.. , „««;^aiiQ w-.oíco sebo e^mais abu^dant^g •^ggJKgggS«commoda e segura, e bo(Aa ei u«iu«-

ira morder sendõ poder, chupando-lhe o i»

sao .cuias metal Ucas que se desaggregám peta r.ç-ção do.s líquidos em contacío com es-ses reci-oienteç:. , , . .'

Ha já msis de ròèiò século que o grsnde cln-lmicoe bygiètiista Francisco Vicente Raspau,na sua monumental obra Histowe naturelle dela santé et de la maladie, publicada pela pra-mèira vez em i8i'd, recominendava o seguinte ¦

boir

até mesmo da água de beber, que passa habi-tualmente em canos de chumbo.)

A. administração fazia, naquelle tempo, ou?idos de mercjtdor; mas, em 3 de abril de1873 os jornttes reuniram com uma petição,assignada por 300 médicos, a qual foi logo se-guida de outra, assignada por mais 500, ambas.-inibidas ao concelho municipal de Paris, pe-dindo para substituir-se os canos de chumboempregados em dist ibuir a água potável aosparisienses por tubos inoffensivos.

Sabe-se que ha certas águas que pela suacomposição não atacam o chumbo, tses são «aságuas levemente bicarbonetadas calcicas, asagu°s mineraes acidulas simples e acidulas bi-carbonetadas. Estas águas revestem o interiordos aqueductos e dos reservatórios de deposi-tos insoluveis que protegem o metal contrauma acçào ulterior. Além d'isso, se a »»uacontiver alguns traços de matérias orgânicas,o revestimento será muito mais resistente e apreservação tanto maior». (2)

Foi, baseado n'estes princípios, que Bel-grand, por occasião das petições acima, analy-sou ajudado por Felix Leblanc todas as águasde Paris, inclusive as proTenientes de terrenosgraniticos e reconheceu que todas ellas conti-nham saes calcareos na proporção de 1 a 4 de-cigrammas por litro.

Ora, achimica já tinha mostrado que «se aágua, até mesmo destillada, ataca o chumbo, amenor proporção de saes calcarèos neut-.aliáaimmediatamente o oxydo produzido.» (3)

Foi isto mesmo que confirmou Üelgrand comas suas exuerimentações. «Nenhuma dasagussde Paris tem acção sobre o chumbo desde qaeencerra um traço de sal calcareo apreciável pe-los reagentes (alguns miiligrammas por li-tro)». (4)

Mas. «quanto mais uma água e pura, tan-to mai* facilmente ataca o chumbo metalli-co». (õ) .,

Também «se a sgua encerrar ácidos quepossam formar com o chumbo combinaçõesmais ou menos soluveis.se contiver, por exem-pio, ácido chlurhydiico ou acetieo, é evidenteque se tornará rapidamente tóxica. >e conti-Ter ácido sulfurico, ácido carbônico, forma-sena superfície do metal nma camada de sulfato,de carbonato de chumbo, que não se dissol-vem ; entretanto se acontecer que a capa dc;carbonate se despegue, divida-te e fique emsuspensão na água, a ingestão d esse liquidocausará accjdentes. — á água carregada de sul-fatos de potassa. de soda, d'ammomaco, demàgnesià, de cal,*o^luminia, de chioruretosde cálcio, d'ammonio, ü'acetatos de poiassa oude soda, ataca o chumbo.—A. água carregadade potassa, de soda, fetaca este metal; forman-do-se plombitos de potassa e de soda», (b)

cPappenheim fl8G7) demonstrou que a águaque contém òxygenio ou ácido carbônico (ouambos elles) ataca o chumbo e dá logar a for-mação de oxydo, depois carbonato de chumbo,do qual uma parte se conserva em dissoluçãona água; mas este carbonato é inteiramenteprecipitado se a água contiver 0,s'12 de carbo-nato de soda ou O^liô de carbonato de cal porlitro, e se deposita em camada na superfície demetal sem misturar-se com a água.

O sal marinho produz o mesmo effeito deneutralisacão, mas os sulfatos e nitratos alça-linos ou térreos conservariam ao sal de chum-bo a faculdade de se dissolver. _

Em presença do ferro metalhco, a oxydaçaodo chumbo produz-se (Quérard enxergou niss»um phenomeno de decomposição electrica);mas o oxydo de chumbo é em seguida reduzi-do pelo ferro e se precipita um oxydo de ferrocontendo chumbo. Graham. Milter e Hoffmannconfirmaram estes resultados...» (7)

« U^a-se canos de chumbo ; ella (» hygiene)não os aconselhará nem os approvará nunca ;mas, já que existem, o nosso dever e mostrarquaes as circumstancias em qne estes appare-lhos são inoffensivo?, quaes as circumstanciasem que elles são perigosos.

A experiência revelou que os conduetos dechumbo estanhado, inventados por Hamon.naotêm mais garantia qmmdo a água contiver um;»quantidade notável d? chioruretos ;

Guérard tinha expressaménten formu.adoesta lei, que hoje reapparere, que a união dedois mètaes, chumbo e ferro por exemplo, fa-vorece as oxydações destes ». (8)

Por aqui se vê o grande perigo que resulta,secundo a opinião d'um homem competente,'de

serem os canos de derivação, de chumbo,ligados a canos mestres, de ferio, o que multi-olica as probabilidades de envenenamento.

Todos os textos acima transcnptos condu-zem á conclusão de que os canos de chumbodevem ser terminantementa banidos, quando aa^uapor elles conduzida não contiver^ftosp/iaíode soda, bicarbonato de cal, ou chlorureto desodium, «lementos estes que tornam a água m-uocia evitando quo ella ataque o chumbo,conforme ensina a generalidade d.s toxicolo-cos e hy^ienistas. .

Alíiuns destes homens de sciencia vao atemais longe, condemnando totalmente o chum-bo em contacto com quaesquer substanciasalimentícias. , , ,. ,.

O illustre professor oa Faculdade de Medi-cinade Paris &.. Becquerel pronuncia-se as-sim na sua clássica obra de hygiene :

« O chumbo é muito facilmente atacado paraque se posta deixal-o em contacto com sub-stancias destinadas á alimentação : quer sejasob a fôrma de vasos, de depósitos, de tubosde conducçãó, d'envoltorios em lâminas, etc,o chumbo deve ser absolutamente banido.

Nestes últimos tempos, diversos hygiemstas

desgostos emp,

allemães apontaram os perigos que podem ot-ferecer as chupetas ou bicos de mamadeira de

vulcanisada, na confecção dos quaes

que osfridò na vésperanosüs imprensa e como o Diário de t-er-nambuco é um repositório de bernàrdi-

í ces de todos os gêneros, apontamos oseu telegramma era que affirmavá odi-vorcio da rainha Guiihermina dos Pai-

zes Baixos.Admittimos um erro na transmissão

ou arranjo dessa noticia, pois nos lem-

bravamos de não ser permittida a decretação do divorcio na Hollanda antes dedecorridos certo numero de annos sobreo casamento, reaíisado de recordo comas exigências da lei.

O Diário entendeu que nos devia umaresposta em deleza dos seus créditos deSabe-tudo, créditos aliás de cambio mui-to bsixo depois das nossas licções mise-ricordiosas, e veio hontem com o ridi-culo orgulho do costume a impingir-noso peixe podre de sua valia negativa.

Chegou ao extremo de apresentar-secomo um amigo intimo da casa de Oran-

ge, n'um tu Guiihermina para lá e n'umtu Diário para aqui, garantindo umascousas que ninguém pude affirraar cri-teriosamente:

«Sabíamos que entre o príncipe Henrique esua esposa haviam serias desintelligencias,que tiveram seu inicio na recusa feita pela rái-nha Guiihermina de pr,g;;.mento de dividas, emelevada som ma, contrabidas pelo príncipe,quando noivo.

Agora mesmo, ha muito poucos dias, a rai-nha Guiihermina teve um máo suecesso, deque está convalescendo no castello rie Mont-\oo—palácio de Loo chamaríamos nós a essahabitação regia se o *Diario>i nos desse licenç*—e não falta (!) quem attribua est>& perda dofilho, ainda não chagado a termo, a maus tra-tos de seu marido.»

E' intimo da casa de Orange, não haduvida e amanhã talvez o Diário iníbr-

me aos seus lenores de que se a rainhanão tivesse abortado, em conseqüênciade um ponta-pé do príncipe Henrique, o

seu redactor Calino de tal seria o padri-nho da creança.

Aproveitando o ensejo, o órgão do des-

fruete, que em falt« de annuncios dos ou-tros vive a encarecer os erros da synta-

xe e osaleijões de estj7lo da sualittera-

tura de rebotalho, o órgão do desfruete,aproveitando o ensejo, oecupou se dostelegrammas da morte de Mac-Kinley e

da resurreição de Tolstoi, dados poreile antes dos outros jornaes.

O telegramma da morte de Mac-Kin-ley foi recebido no Rio de Janeiro ás 8noras da manhã e pouco depois nós ti-vemos aqui a noticia; o Diário, porém,confessa que a recebeu de «madruga-

da», confessa, mas não explica o myste-rio nem põe no meio da rua o segredodesse prodigio...

A agencia Havas ou qualquer outra

publicou a morte de Tolstoi e o nossocorrespondente a transmittio logo A'

Província. O Diário adiantou se na con-testação e teve a originalíssima idéa deaccrèscentar que Tolstoi «estava de per-feita saúde» quando o celebre philoso-

pho russo padece de uma doença chro-nica e incurável.

Já narramos ao Dinj-io c anedocta do

indivíduo qua se julgava-muito vaidoso

e era outra cousa:... «fascinam-nos as idéas ; só têm para mós

attrativos as questões momentosas e os pro-blemas intricados...»

E' de fazer pena... Se o Diário desap-

parecesse agora morreria de bestidade

recolhida.Nós somv s na opinião do Diário e na

phrase de Guisot a Thiers—infeliz Gui-

sot!_ «escriptores sem livros»...Antes escripto-es sem livros do que

doctor cum libro, in.apaz de produzir,ostentando uma sciencia mal dirigida nas

obras que lê e não comprehende.

é a Cavei-Agen-

Leitura picante e maliciosara mysteriosa a 1,5500 o exemplar,cia Jornalística.

criminosa introduzio o chum-

comidella Eia;s

commoaa e segura, « «- "^ ozonado

agudos EW^g5g»Ç^é delle vivendo•unicamente. ,

ser «provado franMáu sestro è este e deve —« . . pr(mendo a

camente ; e é o que eu faço ¦gN^donKtt aminha fraca voz e de todo indigL'ado P-" Y91 a

clamorosa injustiça,—mentira na historia, ou

propósito vil pratieda em Londres nor,^mP:

£,oso banquete oferecido pelo Aer,. -Club ao

.sr. Santos Dumont. sob a presidenc v deooja

Dnndonald, no restaurant. Whitchalí, contor

me se lè em um despacho telegraphico í»o dia

S6 do corrente. .O caso é este. O respeitável lord faz oMskgjo

caloroso do nosso illustre patrício Santo* l£_

mont: nada mais justo. Concirno, depoui £un

dando o presidente Campos Salles emphn e

altamente honrosas para o Brazil: dejausoroo.Devemos todos ser muito gratos ao lord "»fcl££O sr. Santos Dumont, tomando a palavra, \.~*pondeu em inglez, sendo interrompido muit*1»vezes por estrepitosas salvas de palmas...Ainda muito bem.

Então, « agradecendo em aome do sr. Çam-pos Salles, orou o dr. Joaquim Nabuco, mmis-tro brasileiro, que saudou o Aeio-Club em uma•allocução geralmente considerada um primoride eloqüência tribunicia», affirma o telegram-sna, que amanhã classilicaráo sermão do padreJutíi Maria de eloqüência pulpiticia.

Mat. não é este o caso : o caso è outro. Comoe tjue íord Dundonald e Santos Dumomt nãofatiaram no sr. Rosa e Silva ? Brindaram o pre-falta , . . - ,ísidéníè; como e porque esqueceu o lord inglez'

nP<,so a do vice-presidente, essa cousa tãoIrrWi.» (.'ue faz a nossa gloria ? E Santos Du-línnt ooi-quenão fallou nelle, atirando-o ásmont, pui tí„íTlj;tArl.a_

„ue Delo orgão d0 seu

nao e nossodo sr. Rosa"e

nglaterra, que pelo

it^ueS^uI n!^aKralli na rua dasCruzas & ^.f ^XSoberte"

fecunda doconselheiro, a quem fa^nam as ideas, e parajjuem « só

borrachauma fraude

Vccrescenta o notável toxicologo dr. A. Cha-puis, professor de chimica na Faculdade deMedicina de Lvão : «Chumbo, rola ahi por todaa parte : é no estanhado, nas latas de conser-vas, nas soldas, nas pinturas, nos conduetosd

fcdste?tCportanto. d'essa banda, um perigoreal e os hygienistas subem bem disso, hajavista os trabalhos, as publicações diárias, asapplicações engenhosas tendentes a substituiresse metal ou suas combinações por outroscompostos de mais fácil manejo e sobretudomenos perigosos. _ .

a O chumbo metallicoem massa nao e um ve-neno • mas os seus productos de transforma-ção e a facilidade com que é atacado pelos di-versos agentes chimicos em presençadosquaespôde se achar fazem d'elle um veneno temível.

e Os seus produeios de transformação saonumerosos e podem produzir-se sob influemcias muito variadas. A água tem uma acçaovariável, conforme a sua pureza, a ventilaçãoque a penetra e o esfado do chumbo que a en-cerra. E3ta questão, das mais importanteSjtemlevantado numerosas polemicas, e em muitaslocalidades, embora em seguida a relatóriosapaixonados, de interesses particulares, temsido proscripto o uso dos reservatórios e tubostíe chumbo servindo para conducçãó das águas.

í As águas podem, passando sobre o chum-bo, dissolver uma parte delle e carregar-se deprincipiog tóxicos ». (10)

Diz lambem o dr. Charles Londe nos seusElementos de hygiene : «. A água conservadaem vasos de chumbe novo, ao ar, a água de,-huva recolhida em biqueiras de chumbo, aao-, ia de nascentes transmittidapor aaueduetosrtn rr esmo metal, causam eólicas, perturbam«c rfi^^tões; e se essas águas não ecvsne-ÜtrrT Tiptfi.-minam accidentes mais ou menos™1,T iw s?ua assim alterada conhece-se

tarse-lbe água hydrosulfurada, obterse* »m

P Os accidentes resultantes da inlroducçao do

chumbo no organismo sao, segundo o drWurtz; *colica de chuv.ibo arUualgia^oxeunos membros), paralysuz saticrn~?iaeencepl>alópdthia saturnina (accidentes Çerepraes». {&)

Pedr© o A*)l^.

54.° O supremo tribunal militar, depois deconveniente esmdo, dirá.em parecer motivadose '_• ofíicir.1 cu praça eslá ou não nes cases deobter a medalha.

g o.» Esi-e parecer, com todos os papeis, ser-vira de base para o decreto ^e concessão damedalha.

Art. 7.» Para obtenção da medaiha represemtativa de maior tempo de serviço o processo aseguir será exactamente o consignado no artigoanterior e seus paragrr.plios.

S I.° A obtenção da medalha de maior nume-ro de annosex'-lueousodademenor,aqualde-verá ser restüuidà no acto de receber aquella.

Ari. 8 o Os militares que ao tempo tíe suareforma já possuirem a medalha mibtar, po-derão con inuar a usal-a. _.

Art. 9.« As medalhas e fitas seroo fornecidaspelo governo e isentas de qualquer oespeza.sendrTo seu uso obrigatório nas formaturas.»

Cha eugarrãfstíò'¦!Bebida superior e preferida a qu;

outraEncontra-se á venda nas principaes

diíigibllidãde"do baia,., o que so conseguio emvirtude da orie i tação elevaaa

o a aueffi fasonam,1U_ o. teem attraüvo* as questoes mo-

ia tentosas e os problemas iní.rjcados. .

1levfJe é esta. Quem deseobrio a dirigi-^âZ^ÃZ tolin n5ri foi o sr. Santos Du-

Rosa e áüya, estebiüdade do balão não íoi,moat... foi o conselheiroAugusto Severo **ggg£ ,njust0 foi o

.Injustos fora.n - ,,,,-,..<JDumont comendo um jantar 9^o ürtia .

^a o ar. Rosa, i#W^: ^t^

Sa?.via ser

im

^buco nào reiyinuicaaa ^^^uSSom£)ec\dida,üente;qu nãos ««^S^SS

ae amt ** üawnhíko \Ui&LÍA>

p. 258.par le dr. A. Cha-

hygiene par Ju-

Oíi£.

(t) Op. cit., 3.» ed., vol. I,(-2) Piécisde toxicologie

puis, p. i40.(3 e 4) Nouveaux éléments

les Arnould, p. 649.(5) Précis de toxicologie par le dr. A

puis, 240.(6) Elements de toxicologie et de medicine

légale par A. Rabuteau, p. oli.(7) Nouveaux éléments d'hygi*ns par Ju.les

Arnould, p. 649. ,,/8) Op. cit. p. 651.(9) Tirtité éléméntairé d'hvgieue privéc etpu-

bÜque psi' ií^t-querel. > é ;it. p. 746.(1U) Préc|s dü toxiculugie pBr le dr. A. Cha-

puis, p. ~Sdà.íü) Nouveaux élémentsjghvpàneparChar-

les .Londe, ^ ed., p. b80. ' ' *?

k NO Vi HEDALH1Conforme noticiámos ha dias, em des-

pacho do Rio de Janeiro, o governo bai-xou um decreto creando uma nova me-dalha destinada a galardoar os bons ser-viços dos ofüciaes e praças do exeicito jda armada.

A medalha tem o escudo da Republica,menos o sabre e a inscripção. O raiosuperior da estrella ter nina por umaargola, em que se prende uma fita de seda chãmaiotada verde e amarella. Na

parte posterior, em circulo corres;.on-dente ás vinte e uma estrellas do escudo,estão gravatas as seguintes palavras:« De--reto de 30 de novembro de 1901».

Com o acto do governo baixaram asseguintes instrucçoes:.

« Art. l.o A medalha militar é exclusivamen-te destinada a patentear o reconhecimento debons serviços militares prestados por ofíiciaese praças do exercito e armada em serviçoactivo.

Art. 2.o A medalha terá a forma, dimensõese emblema do desenho annexo, tendo no versogravado «Decreto de 15 de novembro de i901»,e será usada pendente do peito esquerdo poruma fita de gorgurao chãmaiotada de U-,Ui4de largura e de tres listras iguaes, sendo ama-rella a do centro e verde as extremas.

Para^r pho único. Será de ouro, concemdaaos militares do exercito e da armada em serviço activo, que tiverem mais de 60 annos aebons serviços; de prata aos que tiverem maisde 20 annos com cs mesmos serviços, e debronze aos que tiverem mais de dez annos nasmesmas conuições.

Art. 3.° Na contagem do tempo de serviçosó se lavará em conta o passado em effectivoserviço. , .

Paragrapho único. O tempo ae campanha econtado pelo dobro.

Art. 4.' Não podem fazer jus a medalha mi-litare perdem o direito á que tiverem recebido, sendo prohibidos de usál-â, os militaresque estiverem nas condições do paragraphoúnico ão art. 2.°, tenham sido ou furem attin-gidos por senieoça condemnatoria passada emjulgado, quer do juizo militar, quer civil, ain-da que tenha havido perdão da pena ; ou repe-tidas faltas discipiinares que tenham motivadopenas tornadas publicas, ou faltas que aftec-tem á moraiidade ou á dignidaUe tías quaesnão se tenham podido justificar.

Art. 5.» Os uthciaes do curpo de saúde doexeicito e os das classes annexas da armadatêm direito á medalha militar, satisfeitas aspr.eseripcões destas instrucçoes.

Art. '6.°

Para a concessão da medalha militarse observarão seg4i»te processo.

S l.« Os commaritíantés de corpos e toaas asdirecções ou repartições onde se èscripturemas alterar-ões oceorridas com o pessoal militarremetteráo ao chefe do estado-maior do exer-cito ou armada, desde que o official ou praçatenha completado o tempo preciso, a respecti-va fé de o.fticío ou certidão de assentamentos,fazendo acómparihal-a* das notas que julgarconvenientes para esclarecer sòbrésuacqndnc-ta civil e militar, devendo na mesma occasiãoformular o seu juizo. _

S § o' processados os papeis na repartição doestado-maior do ex^rcüo ou da armada, serãoremettidos ao supremo tribunal mil-tar cominformações do respectivo cheie.

£3 No caso de sé acharem em campanhani-KarnóB cums oíficífees ou praças tenham

i W/ • ^•n>"*i-xisri.lo para a obtenção

enviada pelos commanJos apena» ^^,- .ei--

lão de altera-çõés, com todos os esclarecimen-tos necessários.

esgraçá irremefliftveiA Noticia, ida Cs pitai Federal, narra o

seguinte lastimável facto :Ha oito dias desembarcava do expresso p?.u-

lista, na estação Central da estrada de forro,uma familia composta de tres pessoas : um ca-valheiro de meia idade, uma senhora, >'ue cer-lamente já depassara de alguns os í.inta an-nos, mas que conservava ainda os traços deregular belleza, e uma joven de seus vinte an-nos uo máximo, creatura verdadeiramente for-mosa,—alta, forte, morena, grandes e arellu-dados olhos, pretos como os cabellos, bocealindíssima e um duplo fio de pérolas y=rda-deiras, por dentes. A menina, que evidente-mente era filha do casal,—trahia-o í. grandesemelhança com ambos—, herdara de seu paea distincção de porte, de sui progenitora a ele-gancia de maneiras.

Seus trajes, como os seus gestos, revelavampessoas de alta posição ; as jeias que aij duasdamas traziam nos dedos, ás orelhas, ao pes-coco, denunciavam a abastança e a opnlencia.

Mal puzeram pé na plataforma veio juntai--se-lhes um casal de pretos, que igualmente vi-nham de desembarcar do mesmo trem, masestes, de um wagon de 2.a classe. Carregandoas maletas e bolsas de viagem, r.juutaitim-se aseus amos e as cinco pessoas da familia. despachada a bagv.gem e confiada a um carrega-dor de numero, dirigiram-se para o saguão dagare. De repente:

Sinhára ! disse uma voz.E viu-se um maacebo, muito symp^thico,—

um bello exemplar de adolescente,—adiantar-se para a senhorita, abraçal-a n'um verdadeiroesto de contentamento e respeitosamente de-ppsitár-lbe um beijo na fronte. Em teguidasaudando os pães tía moça e abraçande-os ale-gremente:Commendador... D. Tesuina... Pecsei_ quejá não os encontrasse... fc?rn contratempo ines-peradò, imaginem : uma carroça que ob:-truiaa passagem dos bouds, a falta de um l.lbury...Ah! não avaliam mtu desespero! Efizerambôa viagem ? Eu recebi muito cedo o tele-gramma

Falláva com volubilidade, as pressas. Ataca-va uma phrase, para substituil-a logo por ou-tra ; fazia uma pergunta e antes rie obter aresposta referia um sonho que com elles tiverana véspera ; tudo isto nervosamente, éncarân-do com muito amor a joven cuja mão enluvadaprendia dentro da sua, enlevado em admirai a,envolvendo-a em um longo olhar de ardente eentraniiado affecto.

Evidentemente, um noivo.Tomaram um carro os quatro e dirigiram-se

para o hotel de "", emquanto eile para a moça:Ha um mez, heim ? ha um mes que não

nos vemos... Para mim foi um século...A família, das mais abastadas da cidade de***, das mais fljrescentes do norte de S.T*aulo,

de entre as que margeam a E. de F. Central doBrazil vinha ao Rio de Janeiro, para aqui con-sultar um medico e também p^ra sgui celebraro consórcio de Sinhára—como a chaÉfcaVani emfamilia—com yquelle joven, cujoVpo.mÈi apbnta-remos por suas iniciaes : A. àz:.F:,,e o quai de-via terminar seus estudos e^téannò e rece-ber o seu gráo em uma das nossas escolas sjttrperiores.. * Y

Sinhára contava apenas 15 arinqs; -,inas>ap-parentava, já o dissemos, ter v'i'nte..'_A<|ueliedesenvolvimento physico, extraordinariamenteprecoce, prejudicars-a talvez e d'ahi 4eu esta-do mórbido, caracterisado por um nerrosismoexpgg^rado, per uns phenomenos exl;anlios,que muito alarmavam o espirito e sob/esalta-vam o coração de seus extremosos p^cs, quesó viviam d'ella, por ella e para ella. .¦

Oltimamente, a exquisita e singular JQbgalestiada interessante menina se aggravárá, -«.pormotivo conhecido : de si já muito '•'¦'^jígk M**~'pressionara-a demnsiaciu v«.; iijrreiTOBçcsíH.de seus p?,es, subitamente victimado"pov umahemorrhagiapulmonar, um seu primo, afilhadoe sobrinho daquelles. pobre tuberculoso queapenas habitara o mundo pelo tempo de 20annos.

Tal rapaz, educado por elles e vivendo sem-pre em companhia dos pães de Sinhára, con-correra, talvez involuntariamente, para a ag-gravação, senão para a irrupção brusca da roo-lestia da moça. Esta, muito viva, muito intel-ligente, dotada de um temperamento franco ede um caracter expansivo ealegre, subitamen eentrou a soffrer de nevralgias cerebraes. Quei-xava-se ás tardes de dores lancinantes em umlado umeo da cabeça, e esse mal estar fez comque se transformassem por completo os seusmodos, como o seu caracter, e de alegre queera passou a ser triste e retrahida.

Foi então que seu primo, official de pharma-cia na localidade, lembrou-se de trazer-lhe ummedicamento excellente, eíficacissimo, diziaeile, para debellar essas nevralgias. Era umxarope, muito recommendado pelos doutores,para as hemicraneas, e ella podia tomar semsusto uma colher do remédio todas as noites ebreve veria dissiparem-se todos os seus incom-modos. . .

O rapaz, eile mesmo, quando se recolhia acasa dos lios, vindo da pharmacià, ariuainis-trava a Sinhára o medicamento na dose pres-ciipta. Isto, por quatro ou cinco vezes duranteum mez ; e éfféctivámehte ella sentia alliviar-se-lhe a nevralgia, dormia calmamente, talvezmesmo em demasia. Mas no dia seguinte so-brevinha-lhe um grande torpor, peso extraor-dinario ua cabeça, ma! estar geral, desordensgástricas, inappetencU ; e desde a ingestão daprimeira colher do remédio, logo ao outro dia.vieram ajuntar-se aquelles, phenomenos ou-tros, mais singulares e estranhos, que ellamesma não sabia referir, nem explicar, nem aque attribuir.

O piimo se equivocara, de certo. Em sua de-dicação nela sua companheira de infância, queeile amava até á loucura, administrara-lhe ummedicamento errado, alguma substancia toxi-ca, que gravemente lhj arruinara a s;-.ude ;mas muito bondosa de coração, meiga e com-placente, sem aceusar diante dos pães o possi-vel erro do nobre rapaz, cuja solicitude e dedi-cação bem avaliava e agradecia, limitou-se adeclarar-lhe que não mais tomaria aquelle xa-rope, que evidentemente antes lhe fazia maiomal, que bem.

Depois, o primo pharmaceutico falleceu re-pentinamente, em casa. A scena desoladorapuzera a mais que nunca em um estado ner-voso extraordinário ; — e foi assim que se re-sorveu, a conselho do medico amigo da casa,apressar o casamento da joven, e o que seriaura derivativo salutai, senão o remédio únicocapaz de operar a sua cura radical. E, interes-sado no caso, extremamente á familia, aman-do Sinhára com extremos de pae, esse medico,um dos luminares da sciencia em S. Paulo,teve por muito recommendado aos pães deila,que, apenas chegados do Rio de Janeiro, e an-tes do consórcio da joven, consultp.s*em umdos quatro especialistas que instantementeapontava :

— Furquim Werneck, on Daniel de Almeida,ou Eriro Coeiho. on Rodrigues dos Santos ;tomem nota. üm desses quatro, pois, reputoo caso muito sério e muito grave...

Foi por isso que a familia do commendftdor"'chegou ha oito dias a esta capital, onde se de-via celebrar ante-hontem o matrimônio de suainteressantíssima filha.—Mas o casamento nãose eltectuòu ; algo de extraordinário se deu, equedeíerminoi; a parl;da brusca, ar.te-honl.-mmesmo, do ex noivo para a Europa, aeixandoaos pães da joven uma carta desesperados,em que 1 metitava profund.uneiue a sua sorte,a delles e a de sua inlortunada filha, proles-tando que «acossado pelo tutão da desgraça,ferido em cheio em seu coração de moço, uaovoltaria jamais ao Brasil».

Podemos informar aos leitores a oligem detoda essa horrorosa catastrophe, que vem ati-rar ao soUYimento e á dèr uma família quaainda La pouco rivia contente p. feliz. destr>>.-ctandü a tranquiiudade s os bens que a abas-tançit dá: . '' . "¦,

A inditosa Sinhára, examinada e submettidaa hábil inquérito, a interrogatório delicado es gaz, fui reconhecida como a victima de todoam dr^ma tétrjco,recomposto scena por scena,minúcia por minúcia, e o ijuai explica o uia-griostico a que se pi'áe -chegar do eslado daRioça—estado

"physiólcgico e não pathologico,

como o suppunham todos.A desventurada fora victima de um attenta-

do. Ceu primo, o oharmacentico ha tres meze»morto, ceJenuo aos impuisos dé uma paixãoòccplta,' insensata ê funesta, desesperado porver a sua amiida compromettida a casar comoutro, addicioriára substancias narcotisantesao medicamento, que por vezes lhe propinara,e as»im ceaãe£Cio prat|car o maia hediondocrime...

Agora, a innocmte Sinhára, pura e casta emespirito, na sua insciencia do que houve edo que ha ; virgem na alma e immaeulada emseus pensamentos, a desventuiv.da Sinháranade. comprehende do que se passa em derre-dor de sua pessoa. Nada comprehende ; nãosabe p.>rque, nem como a desgraça cruel fezmory.aia no s<=io da sua familia; porque seuquerido pae envelheceu em dous dias, porquevive sua estremecida mãe, pres;: de uma dôrinenarrável, immersa em torrentes continuasde legrimas.

Nada lhe dizem, nada lhe podem explicar,abraçam-uV., beijam-n'a, acarinham-n'a, la-mentam-n'a, e a infeliz nada, nada comprehen-de,—não suspeita sequer que traz em si a pro-va pp.l;.-itante do raio que veio ferir-lhe a purê-za immaeulada, a sua alvissima candidez,tcorrentando-a para todo o sempre á calce-ta das miserandas creaturas desnerdadas iasorte.

Uma desgraça irreparável.¦ i i 11 i ¦

Gha engarrafado !Bebida superior e preferida a qual-

quer outra.Encontra-se

ÍAlcebiades

Cabral de Oliveira, Antônio Feito-sa Ferreira Ventura, Amaro Epiphanio de Va*concellos Martins e José Feíreira de AraújoCosta, faltaram ã prova oral.JJlffto anno—José Ranulpho da Costa Quei-

zão—No cnstello de Furstenried—As trage-dias de uma familia real.O castello real de Furstenried, a surgir, como

n'uma decoração de mágica, atraz das colunase das florestas que o rodeiam, foi, ha agunsannos, o tkeatro de uma serie de acontecimen-tos dramáticos, dos quaes a historia, por feli-cidade, menciona poucos exemplos.

O rei Otto da Bavièra, rei apenas de nome,que viveu um quarto de século em completademência nos esplendores reaes da sua mora-dia, atravessando muitas e perigosas crises,sem esperanças de cura, está hoje em Tespe-ras de recobrar a razão.

¦ '..Y,,Y':/.;,;\ Y;..:<•>. ¦ Y.a&Y .,

mercearias eá venda

cafés.nas principaes

ESMOLASCom a quantia de 10^000 recebemos no

fim de outubro esta carta :«Srs. redactores d'.-1 Província — Remetto

junto 10^00, sendo 5^000 para cinco viuvaspobres e honestas afim de que ellas rezem, nodia2 de novembro próximo,por alma de Maria;õ.sOOO para outras cinco 3Íim de que orem, nomefmo dia, pelas almas de Antônio, Henriquee Aatonia.

Vosso leitor e amigo—J. Jf.iOpportunamente e com a recommen-

dação de preces solicitada na carta, fo-ram os 10^000 repartidos com as sras.d. d. Miquelina dos Santos Abreu, MariaFelippa do Rosario, Emilia Maria da Conceição, Thereza Silva, Maria Joaquina doSíicrnmento, Thornazia do Espirito Santo, Rita Fernandes, Igoacia Maria dosSantos, Minervina Maria da Conceição eTertuliana Moura.

Depois rccebsmos, com õ^OüO, a se-guinte nota :

«Para os pobres peço a distribuição.—B.vDistribuímos os õ^OOO com as sras.

d. d. Maria Silveria do Monte, JoannaBaptista da Conceição e Rita Eusebia daCosta—2^000 à cuda uma das primeiras,UOOO á ultima.

Mais tarde recebemos, acompanhadade 105000, essa outra carta :

«Srs. redactores d\4 Província.— Peço-vos oearido-o obséquio de distribuir pelos pobres aquantia inclusa de lOJiOüO, recommendando-lhes que rezem um P. N. e vima A. M. por almade Margarida; hoje, 5.° anniversario do seufallecimento- — Limoeiro, 11 de novembro de1901.—/./í.»

Não esquecido o pedido de oraçõesfeito na carta, entregamos os 10t>i00, empareellr.s de 2^000, ás sras. d. d. Mari3 daConceição da Silva, Luiza Benedicta Fer-nandes, Maria da Conceição da Costa,Francisca Heliodora de Oliveira e Maria

ro

Joaquina dus Prazeres.

Por ultimo recebemos 43£000 juntos ácarta abtúxo ;

«Srs. redactores d'A Provinei*. — Envio aquantia de <^iüü0 psra ser distribuída por 20viuv.-.s, rogando! hes a caridade de iezar umrosario por alma de Napoleão Alves Ferreira.

Muito lhes agradeço.»Ainda transmittindo o pedido de pre-

ce, distribuímos os 43,>000 com as sras.d. d. Maria Margarida Machado Rios,Anna Coelho Medeiros, Anna Lins, Mariado Carmo Bezerra de Menezes, MariaVieira da Conceição, Francisca Alexan-drina Gonçalves, Maria Adelaide dosSantos, Anna Victoria, Maria FeiicianaLins, Joanna Maria da Coaceiçao, Eula-lia Francisca Vieira, Anlonia Maria daConceição, Maria Rita da Costa Silva,Alexandrina Maria do Nascimento, AnnaSalgado, Epiphania Cândida Bastos, Bem-vinda Lima, Joanna Baptista de Sá, Rosade Lima Leitão e Carolina da Gloria,35OOO a c«da uma das tres primeiras,2,5000 a Cada uma das outras.

Carolmo de tal, empregado na rua Pe-dro Affonso, que figurou hontem n'umaloc?l d'A Província como tendo promo-vido t^oulxict,.', áão é c- sr. 6i>v*ú5nn Silva,também empregado n'aquella rua.

Gha engarrafado !Bebida superior e preferida a qual

quer outra.Encontra se á venda nas principaes

mercearias e cafés.

Ainda a propósito da greve na estrada de fer-1 Central, e com relação á noticia que hon-

tem publicamos, explicou nos o sr. dr. LimaBrandão, fiscal do governo junto aquella es-trad , ter effectivamente requisitado unia forçade cincoeuta praças, como lhe competia.

Isto, poiém, por lhe ter solicitado o arrenda-tario da estrada, dr. Pires Ferreira, em officioque lhe dirigiu e que é o seguinte:

« Sr. engenheiro fiscal.—Em relação aos fa-ctos oceorndo!- ante-hontem em Jaboatão e deque estaes inteirado, torna-se necessário scien-tificar-voa das providencias imprescindíveis detomar para restabelecer a ordem e disciplinano pessoal da locomoção d'esta estrada, quese acha completamente afastado d'ella e emattitude francamente hostil.

E como nestas providencias se acha incluídaa disciplina, di^o, a dispensa de empregadosque st: tornaram chefes da "indisciplina e dadesordem e podem fomentar uma segundagré-ve hostil com que pôde ser damnifieado o ma-terial fixo e rodante da estrada e impedido detrabalhar o pessoal ordeiro com que conto, so-licito-vos que me presteis, com urgência, oauxifio da forca publica, necessária para evi-tar prejuízos elevados. Convém ainda dizer-vos que reputo indispensável o numero mim-mo de cincoenta praças municiadas para aperfeita garantia das officinas e material da es-trada.—Saúie e fraternidade.—O dhector, .4.S. Pires Ferreira. 24-11 —üOi•»

O Dilúvio t;e H Siemúewicz, traduc-cão directa do polaco por Selda Poto-éka e Eduardo Noronha, 4 vols com ca-

pas illustradas a venda em todas as li-

yrarias.Pedem-nos para publicar ¦ •', .« Na cidade do Cabo os clubs Philotimeto?,

Espanadores e outros preparam-se desde japara festejar brilhantemente o carnaval de 19U2devendo exibir-se com carros allegoricos, bo-nitas vestimentas e bellos cantos. «

- Um dos sócios da Philarmonica estaapromptando custoso quadro para a mesma«sociedade cífei tar aos srs. drs. Paulo de Amo-rim Saldado, Antônio de Souza Leão e Leopol-do de Gusmão, pelo facto de consideral-os m-cancaveis beinfeitores daquelie pittoresco mu-üicipiO.B

» ¦

Era viagem para o norte da republica no pa-quete Pernambucs, esteve hontem de passa-gem nesta capiUlí o sr. II. J. Reeves, digno di-rector da acreditada companhia de seguros ASul America.

Ante-hontem o trem ria linha principal, daestrada de ferro de Caxangá, que partiu dapraça da Republica ás õ horss e Ü5 minuto" datarde, descarrilou au sahir da estaçio das Oífi-emas. dizem-nos que devido ao desconcertoque ba muito se nota na agulha d'alli.

Oõ passageiros soffreram grande susto, porcausa do violento choque dos vagões, e comoum dos prejudicados affirmaase ser a culpa,todo, do gerente, este, que se achava no local,respondeu-lhe, segundo d,ii ainda o nosso in-formanta, nos termos o» niais grosseiros, comexpressões immoraes.

Também hontem de manhã um trem decarga descarrilou entre as estaçães de Ipuíin-ga e fjax&ngá, ficando com unia das molasquebradas.

O que descia da Várzea ás 7 horas não pou-de continuar a vi?gem e os passageiros, quedeiaoraram alli cerca de õ0 minutos, tiveramde passar-se para o outro trem que seguiu rioRecife e voltou do local onde ge deu o incí-dente,

Escriptos e discursos litterarios deJoaquim Nabuco, na Livraria Economi -ca, rua Nova, 19.

Resvdtatjo dos a^ioa de ante-hontem, na Fa-culdade de Direito :

Primeiro anno—José Rodrigues dos Anjos,plenamente gráo 8 em philosophia do direito edistincção em direito roman ; Jo;;.o ÇerÇuhanode Almeida Li:;s. simplesmente grão i cm phi-'osoíUiia e K.ia direito romano; Pedro Luiz Pes-soa de Melío, plenamente gráo ü um philoso-phiaegráoS em direito romano.; Alfredo deOliveira Fernandes, simplesmente g:áo 4 emdireito romano ; Aurélio CtimacO da Silva, simplesmente gráo ! em phiíuscphia e «m direitoromano ; Francisco de Lima Botelho, sitüples-

O rei Otto da Batiera.

Acaba, com elfeito, de romper • morno si-lencio que ha tantos annos guardava : fallou efallou com racciocinio.

A mudança, talvez, seja de pequena duração;mas no castello de Furstenried confiam to-dos numa rápida volta á saúde.

Vinte e cinco annos de isolamento e de lou-cura passaram sobre o infortunado monarebasem que deixassem a lembrança do tempo de-corrido e da cruel moléstia que lhe suspendeua vida intellectual e o entregou á existência ve-getativa dos animaes.

A rainha Maria, sua mãe, o príncipe Luiz II,seu irmão, ambos mortos ha muitos annos,oecupam todos os seus pensamentos. Discuteos factos de 1S76 como se datassem de honteme ignora que é rei.

Otto, Guilherme e BismarckOs últimos vinte e cinco anuos não existi-

ram para eile : retomou o fio de suas idéascomo se a loucura não tivesse partido ess-efio.

A desgraça do rei Otto não é a única e som-bria pagina da tragédia da antiga casa dosWittelsbach. O irmão mais velho de Otto, LuizII, enlouqueceu e nesse estado o arrancaram dothrono. Tres dias depois suicidou-se no lagode Berg-Castle.

O príncipe Otto, muito antes de lhe perten-cer o throno, foi declarado louco. A sua pobremãe, uma das mais bailas princezas da Eurc-pa, cegou de derramar lagrimas nas horroro-sas scenas de uma existência de intimas des-venturas.

Desde muitas gerações que ha na familiareal da Baviera um pendor para as maioresexcentricidades ; entretanto o caso do rei Ottoé sem duvida o mais doloroso.

EUe e o irmão se tornaram notáveis na ju-ventude por uma excepcional belleza e no tem-po em que o rei Luiz dominava, o príncipe Otioservia no exercito, passando uma vida umpouco dissoluta.

Herdeiro da coroa do segundo reino do in>perio da Allemanha, Otto, no banquete em hc-menagem á proclamação de Guilherme I, ne-gou-se a erguer o copo nas saudações a quemse declarava senhor da Germania, abaixandoa simples vassallos os soberanos dos reinosconfederados.

Depois desseincidente, Bismarck, o chance!-ler de ferro, mandou declarar na Gazeta Offi-ciai que o príncipe Otto enlouquecera.

Affastaram-n'o da Baviera e quando, passa-dos tempos, se recolheu a Munich tinha ver-dadeiramente perdido a razão.

Internado em Nymphenburg, castello nas vi-sinhanças da cidade de igual nome, demorou-se ahi sem que, para obedecer ás 01 dens dorei Luiz, exercessem contra os seus caprichos•"mmediata vigilância. ^ ±

'./\

A liberdade reiftiv* em «iue o deixaíà* ps»?mittio-lhe mais de uma vez illudir o zelo dosseus guardas e mais de uma vez atravessouás carreiras as ruas da capital, lançando en-tre os seus subditos a mais profunda conster-nação.

Transferiram-no para Schleissheim, burg<cercadv. de muralhas, que lhe garantiam osexercícios ao ar livre sem o perigo das eva-soes.

Demorou-se em Schleissheim pouco tempoe ha muitos annos que os dias negros de susexistência passam no castello de Turstsnried,onde o tratam com respeito e delicadeza.

0 milagre das recordaçõesO infeliz monarcha, sempre doente, paten-

te* a difficuldade de fazer exercícios e padecede insomnia.

Passa as longas noutes a fallar sosinho emvoz baixa e canta, algumas vezes, em tom har-monioso.

Ha pouco levou uma semana inteira semtomar alimentos e de outra occasião põz-se agritar de modo lastimável.

Um dia de manhã o seu medico escondeu-seatraz das cortinas de sua alcova e o descobriumirando, com lagrimas nos olhos, uma caixi-nha de prata que algumas vezes notara emsuas mãos. O medico percebeu um sorrisonos lábios de Otto e reparou que eile murmu-rava suspirando :

— A condessa L... passou melhor a noite eestá fora de perigo.

Dessa epocha em diante a saúde do rei me-lhorou, dando ás pessoas que o cercam nsmais animadoras esperanças de um breve res-tabelecimento.

A condessa L... era uma lindíssima jovenque o rei conhecera num pique-nique em 1869.Otto apaixonou-se com lelirio ; mas a familiada condessa a segregou num convento.

Trinta annos depois, o namorado é por ummilagre advertido de que a mulher de seussonhos estava gravemente enferma na cellulade um longínquo retiro e a sua inquietaçãoterminou quando desappareceu todo o perigo.

Verificou-se que era exacta a doença da con-dessa, quasi moribunda ao tempo ;ls: visõesde Otto.

Se o rei Otto recobrasse a saúde, oecupariade direito o throno da Baviera.

Ha trinta annos que o príncipe Luitpold Umádmiràvelmente regido os negócios dc estadoe no caso de morte do re; a suecessão lhe ca-beria,

ü herdeiro do regente actual é o príncipe Lu«dwig, um soldado de méritos e muito ambicio-so. A princaza sua consorte descende da caí-alegiiimista da Inglaterra e é a herdeira directados Stuaits e de Carlos I. O príncipe Rupei t,filho do príncipeLudvig, é depois d^-lle o m^ispróximo herdeiro do throno de Baviera.

L. na L'E.(Traducção à'A Província).

•reito romano; Mileto Tavares da Cunha Barret-to, pleaamente grão 8 em philosophia e em di-reito romano, reDrovado em philosophia 1.

Segundo anno,— Joaquim Alerano Bandeirade Barrou, jilena»a:nte grão 9 em civil e em di-reito internacional: Joaquim de Arruda Falcão,plenamente gráo 8 em direito civil e em ialar-nacional; .Manoel Viriato Correia, planamentegrão 7 em civil e em internacjoual; Euphrasioda Cunha Cavalcant'. pleuamente gráo 7 emcivil e em iniT^acioual: José de Araújo Pere\-r3, simplesmente gráo 3 em direito. civ:J £ grão4 em direito internacional; Manoel F&raandesda Cruz Ribeiro, plenamente j.rao 7 em civil eem internacional: Jos*- Auoriso Valente de Lima,sioiplesmente ^r^o 5 em civil e em internacio-nal: Yi^aie tíe Lemos Filho, plenamente gráoC em direito civil e simplesmente gráo ;5^dirreito internacional.

Terceiro anão— João £*^i lis arma da Siiva PiJ-ta. plenamente grão b era direito civil e distin-cção em direito commercial; Lamino Marti-ni&no de Albuquerque, plenamente gráo 7 c-mdireito civil e plenamente gráo 9 em direitocommercial; Anastácio Peregrino Le\'.c. deAraújo, simplesmente gráo 1 em direito com-mèrcial ; Antônio Soares; d& Araújo, simples- mente gráo 1 em dirsuo civil e gráo 2 em direi-.to commerciei ;' Carlos Valente Ribeinj. fc»m-jilesmeiite gráo"2 em direito civil e pjenamenlegiáu6 em direit-j commercial; Arliulo Alberto

roz, plenamente gráo seis em direito civil eem direito commercial marítimo : JeronymoTavares de Souza Campos, plenamente gráosétimo em direito civil e e em direito comtner-ciai marítimo ; Albino Meira Filho, plenamen-te gráo seis em direito civil e simplesmen-te gráo tres em commercial marítimo ; Joa-quim Freire Barbosa da Silva, simplesmentegráo 3 em direito civil e grão 5 em commercialmarítimo, plenamente gráo 6 em finanças;Luiz Tavares de Lyra, plenamente gráo 9 emdireito civil e gráo 7 em commercial marítimo ;Sebastião Fernandes d'01iveira, simplesmentegráo 1 em direito civil e plenamente gráo 6 emccmmercial marítimo; Aflbnso Rodrigues deSouza Campos, distincção em direito civil e emcommercial marítimo; Armando d'AIbuquer-que Pereira de Oliveira, plenamente grão 9 emdir ito civil e gráo 8 em commercial marítimo.

Quinto anno— Joaquim Ignacio dAlmeidaAmszocas, distincção em todas as cadeiras ;Bartholomeu de Sá e Souza, plenaor.ente emtodas as cadeiras gráo 6; José Domingues daSilva Filho, distincção em direito administra'.:-vo e em pratica forense e plenamente em legis-lação comparada gráo 9: Octavio Rocha LemosLessa. plenamente em todas as cadeiras, grão

; Augusto Correia Pinto, plenamente em to-das as cadeiras gráo 9: Juventmo Lins Themu-do. plenamente em todas as cadeiras irão 9.

Conforme determina o regulamento em vi-gor o d' rector da Faculdade designou o dia 7de dezembro para ter logar a co: lação de gráoaos bacharelandos.

Procurem ler o Dilúvio de H. Sien-kiewicz considerado superior ao QnoVadis! traduzido do polaco em .4 vols,capas illustradas na Livraria Economi-ca, rua Nova, 19.

Secretaria da justi.?.. Despachos do exmsr. dr. governador do estado, do dia 25 do cor-rente:

Abaixo assignados co-proprietarios do pre-dio onde funeciona a ," unta Commercial, ã ruado Vigário Tenorio n. 2, pedindo que se lhesmande pagar os alugueis da mencionada casarelativos ao trimestre vencido em 30 de setem-bro do corrente anno. — Deferido, com officiodesta data ao sr. dr. director geral da secretariada fazenda.

Felisbina Constância de Azevedo, professorajubilada, pedindo pagamento de vencimentosque lhe são devidos correspondentes aos me-zes de maio a junho.—Informe o sr. dr. direc-tor geral da secretaria da fazenda.

Julia Marques da Silva, professora publicada cadeira de Granito, pedindo prorogação dalicença que lhe foi ultimamente concedida, vis-to não poder, por motivos de incommodos desaúde, tomar posse da referida cadeira.—Apre-sente-se á junta medica, afim de ser inspec-cionada de saúde.

Maria Francisca Carvalho de Lucena, viuva10 ex-cabo de esquadra do 1.* batalhão de in-

fantaria policial Minerrino Carvalho de Luce-n i. solicitando o pagamento dos vencimentosa que tem direito o seu fallecido marido.—Pro-ve ser viuva do cabo d? esquadra a que allude.

Guimarães Braga & C, pedindo pagamentodos artigos fornecido; para a enfermaria daCasa de Detenção, como da factura junta, naimportância de 1795*00.—Informe o sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

Marcellino Ferreira dos Santos, sentenciado,requerendo certidão.- -Entregue-se ao peticio-nario a certidão annesa por intermédio do dr.chefe de policia.

H. Rodrigues da Silva, pedindo que se man-<ie escripturar a quantia de 248^^00, prove-úente do fornecimento que fez d'agua e luz á

cadeia e quartel da villa de Ouricui y a contar¦lei de julho do anco passado a 30 de junhodeste.—Selle os documentos.

Leopoldo Francisco da Silva, tenente do 1.*batalhão de policia, solicitando indemnisaçãoda quantia de 1455173, importância do forneci-nento d'agua e luz e ajuda de custo, sendo

30^470 do quartel e xadrez da cidade da Vido-ia. 42$333 da ajuda de custo de Canhotinho e

7. ,s .7o 00 fornecimento ao quartel e xadrez deC mhoünho, cujas quantias se acham escrip-turadas e votada a verba para o respectivo pi-

. «mento.— Em vista das informações autonsoo pagamento.

JeronymoTertuliano de Moraes, nedindo emes i ihe mande pagar a quantia de 2015507, saldadà de 376,5547, que forneceu á collectoria douunicipio de S. Bento para sustento dos pr»-

sos pobres da cadeia do referido municipio.—•)e accordo com as informações mando escrip-t irar a quantia de 2015500, a que tem direito opeticionario, visto tratar-se de despeza do exer-jicio encerrado.

Despachos do dia 26:Joaquim trancisco de Magalhães, sen ter.-

C5-.uo, requerer.do certidão.—Ao sr. dr. juiz delireito do municSpio dü*"irlainph\,, j,»rt dir.-—

dar juntar a certidão pedida.Uiobelino Vicente Ferreira, sentenciado, pe-

lindo certidão. — Ao sr. dr. chefe de polícia,nara mandar entregar ao peticionario a certi-dão janta.

Firmino Manoel Aleixo, senteiciado, requa-rendo certidão. — Ao sr. dr. juiz de direito donuninpi" de Bonito, para mandar juntar a cer-tidão pedida"

Juté Muiueus da Gama, vulgo Águas Bellas,sentenciado, pedindo certidão.—Ao sr. dr.jnizle direito do municipio do Cabo. para mandar

juntar ao presente requerimento a certidãopedida.

a ... nia Maria da Conceifão Torres, comote>tamenteira e inventariante de seu finadonarido major Innocencio Antunes de Farias

Torres, pedindo pagamento das pensões dsnaio e junho devidas ao mesmo, conforme oi .- 1 m---!:to junto.—Escripture-se.—O porteiro,

C. Moraes.20 contos! Vendeu hontem a Casa do

Juro do sr. B. Oliveira á roa Nova n.53.¦ — ¦ —— —¦ - ..—

Caixa EconômicaMovimento dc bontem:

entradas de deposites '38.0834000Sahidas de depósitos ••••.«. 6.6269000S*ldo para a delegacia 31.457#000

Leilões boje.Pelo agente Gusmão—de bons moveis etc.,

ás 11 hora;;, no prédio n. 23 do pateo do Pa-raizo.

Pelo agente Britto—de fazendas, miudezas,e:c, ás lu e meia, no estabelecimento á rua daImperatriz n. 61.

Xa igreja da Santa Cruz celebram-se missashoje ás 8 horas por alma de d. Porcia de Albu-querque Maranhão.

METEOBQI.OQIABoletim da capitania do porto do Recife—Es»

tado do tempo de 26 : 27 de novembro ao meiodia:

Estado do céo— quasi limpo.Ettado atmospherico—bom.Vcntõ—E NE regular.Estado do mar— chão.Estado atmcsphericci nas 24 horas anterio.

res—bom.Meteoros—nevoeiros.

Baptista franco, capitão do porte.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo na~>e&ma data:

Ettado do cio—limpo.Estado atmospherico—bom.Vento—£ N E regular.Estado do mar—tranquillo.Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

•¦es— bom.Sadock de Sá. capitão do porto.

A Cas» do Ouro a rua Nova n. 53,ven-deu hontem a sort-.- ie 20 contos quecoube : o bilhet- n. 25053.

PUBLICAÇÕES SOUQTADÂSSem responsabilidade ou

radacçãosolidarie&ad» da

Ao illustre dr. chefe de policiaSO abaixo assignado, faz responsávelperante s. s. ao sr José de Almeida, re-sidente na rua Augusta n. 131, por qual-quer oflensa physica que lhe snecederd*ora em diante, visto não ter outro ini-migo, a não ser o já alludido Almeida,que torpe e gratuitamente assim se con-stituiu, o que poderá provar se precisofôr; e tenda sciencia que eile lhe prepa-ra -:.-.. cilada, lança mão deste meiowçr ser o mais prudente e que está deaccordo com os sens costumes, e bemassim para que, na caso ue crime, nãoíique impune o s?n aigoz. Assim, conGapois, no alto critério e justiça do dr. che-fe dc policia.

Reciie, 27 de novembro de 1901.Alexandre Deocleciano dAlbuquerque^

Ao commercioO abaixo assignada declara qne dei-

xou de Lizer parte da firma M. Cnu & C.,desde 3J út- outubro ultimo, de. accordocom adijifacto, ücamio o aclivo e passi-

I mente grão 3 em phihjsopiiia e tíráo õ em oi-1 civil i

de Lima. plencmente guio S éra direito civil e >-tt * iargo da mesma lirr&a«1 -cife, 25 de novembro dc 1901em direito comiaercial; reprovado eva d^j-^iif> ' frí*t

Antônio Fc^m^ides Teixeira. Cruz*

ILEGÍVEL

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Uma. vivisecção instructivaxxyi

Nem é isso de extranhar; a repetiçãoè o grande collaborador dos processosadaptativos e imitativos no desenvolvi-thénto dos seres. Ella fixa as acquisi-ções, e corrige e aperfeiçoa as reacçoesiniciaes pouco seguras e indecisas, pre-parando-as cara o funecionalismo auto-matico definitivo.

Mas o que é natural na creança e noselvagem como processo physiologicoque cimenta os progressos de um ratei-ferio nascente e assegura a capacidadeexecutora do apparelho phonador, essatendência á estribilhação do som. ou aa

palavradnherente aos primeiros delinea-mentos physio-psychologicosda pueri-cia do indivíduo e da raça, nao subsisteentre membros de sociedades cultas,excepto a título de symptoma degene-rativo ou mórbido. _,' . na

E' nos grãos mais rasteiros da qeca-dencia mental que análoga disposição se

^SolUer!1 "em um de seus ^lm^a^^

tudos sobre a psychologia do unbecuedo idiota, diz, accentuaando particular-mente esse facto , . __

aChez Vidiot... le rábachage devient un

veritable fie.» ...+__._,..¦.«¦Ao dissecar as producçoes ldterari«

dopreraphaelistaRosseü, escreve Max-Nordau, o másculo çeiwador tudesco.

«Er preciso, todavia, indicar ainda

certas particularidades do poeta, porque• ellas caracterisam o trabalho cerebral

dos degenerados ™becis;^ntes^tudonos impressiona a sua predilecçao pelosestribilhos... »(1) ¦. _ „ •ta(%5(,

Corrobora a affirmativa com a citaçãode muitos trechos de varias obras deRosseti, entre elles o seguinte, do qualsó transcrevo alguns versos:

— Heavenborn Helen, Spartas queen,(O Troy town !)

Had two breasts of beavenly sheen,The sun and the moon of the hearts desne,AU loves lordship lay between.

(O Troy's down,- TallTroy's onfire!)

Helen knelt at Venus'shrine(O Troy town !)...

E assim por deante.De egual pendor para os bordões re-

sentem-se os symbolistas e basta .exa;rar algumas estrophes de Sagesse ae

Paul Veriaine para patenteal-o :

_ O mon Dieu, vous __'avez blessé d'amour,Et Ia blessure est encore vibrante,O mon Dieu, vous m'avez blesse d ameur, ¦

O mon Dieu, votre crainte m'a frappéEt Ia brülure est encore là qui tonneO mon Dieu, votre crainte m a frappe.

I- O mon Dieu, j'ai connu que tout est vilEt votre gloire en moi s'est installeeO mon Dieu, j'ai connu que tout est vil.

Depois de muitas estâncias d'este ge-nero, fecha o poema assim:

— Vous connaissez tout cela, tout celaEt que je suis plus pauvre que personneVous connaissez tout cela, tout cela.

Mais ce que j'ai, mon Dieu, je vous le donne.

Outra obra do mesmo autor — La nuitde Walpurgis — começa d'este modo :

—Unrythmiqu«sabbat, ry.hn.ique, extremementRythmique...

«Duas cousas, commenta Nordau, fe-rem na linguagem de Veriaine. Primeiro,aSvolta freqüente da mesma palavra, {domesmo giro de phrase, essa repetiçãoenfadonha e inútil {rábachage) em que vi-mos um symptoma de debilidade mtei-lèctual. Em quasi todas às suas poesiasencontram-se .muitas vezes sem mudan-ça, os mesmos versos e os mesmos he-mistichios, e,em logar de uma rima,reapparece a miúdo muito simplesmen:te a mesma palavra.»

Lombroso (2), que se oecupou espe-cialmente de caracterisar as producçoeslitterarias dos degenerados, insiste naimportância diagnostica dessas repeti-ções fastidiosas :

c Um caracter especial aos mattoides.e, como o vimos acima, aos própriosalienados, é a*mania de repetir certostermos ou phrases unia centena de ve-zes na mesma pagina.»

....*Outra exquisitice a notar nos art gos

do gerente da Beberibe, por mim analy-sados, é a superabundancia de exclama-ções, denuncia categórica de umahy-

CHI mm * SEWnimíBBíQ 1 Gabinete HomieopaiiiicoAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prédio próprio, na Place Vendôme n. 9.

Carteira da Companhia em 1901: Frs. 84 milhões 885.663,00.Capitães garantidos : Frs. 18 bilhões 913 milhões.Receitas brutas em 1900 : Frs. 20 milhões 911.077,00.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes soDre a

quantia acima: £rf. 1 milhão 888.373,81 e pagos de 1850 a 1900: Frs.39 mi-lhões 311.174,09. J _ ^Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e qua-renta e seis milhões de francos, dos quaes em 1900 pagou frs. 9 milhões 0/4.d5S,/o

Conselho de administração e directoriaMM. MM.

C. MAX.LET (*&),de Ia Maison Mallet frè- A. FAURE, ancien directeur de l'Union-res, banquiers, président honoraire de Ia Vie.Compagme des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Président.

A. VERNES (^), de Ia Maison Vernes et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,admmistrateur du Chemin de fer du Nord.Vice-Président.

EUG. GUÉT, |de Ia Maison Guet & C, ban-quiers.

C. JAMESON, ancien "associe de Ia Mai sHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marc uardKrauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD. de Ia Maison Mirabaüd,Puerari et C, banquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer desLan-

O coronel J. Galhardo mudou oseu consultório e residencia paraá rua 15 de novembro n. 23, ondedá consultas nos dias úteis das 11ás 2 horas da tarde e das 7 ás 8 ho-ras da noite na pharmacia homoeo-pathica de ümbelino Alvares á ruaLarga do Rosário n. 38.

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Edital n. 193

E. LAMBES!Rua Nova do Ouvidor E.J8

S. DERVH.L.E' (O. %¦), ancien président duTribunal de Commerce de Ia Seine, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á là Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1 'Exploitation (sectionfrançais) à d'Exposition universelle de 1900.! des

B.on GERISE (3Ê), ancien inspecteur des Finances, Directeur.ALiBY, chevalier de Ia couronne d'Italie, DmECTEUR-AnjoiNT. -

Todos os negócios devem ser tratados e conciuidos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hiba doNorte.

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Mas o grito modulado, tendo muito tem-po antes da invenção da linguagem arti-culada, servido para exprimir os sentimentos humanos e mesmo algumas idéias,os homens de raça negra continuaram aservir-se concurrentemente d'elle com apalavra. E isto era tanto mais notávelquanto que a linguagem falada dos pri-mitivos de qualquer raça foi durantemuito tempo das mais imperfeitas.gjAssim, entre os hottentotes, entre osaustralianos, nós vimos que a estheticalitteraria não separa nem ainda a dançado canto. Além d'isto, no canto, o queimporta muito mais do que as palavras éo tom. Estas formam somente nma ouduas curtas phrases, cujo sentido é qua-si indifferente e essas phrases são segui-dás, precedidas òu entrecortadas de in-terjeições exprimindo sentimentos ou in-tençõês de pensamentos.

Isto só bastaria para nos fazer descon-fiar de que em uma phase precedente,mais primitiva ainda, o homem ponde

ner^mòtividade incompatível com umJcontentar-se com gritos /modulados, ac-

?ys?ema nervplo de tonus normal. Jcentuados oor interjeiçoessBm palavras.í^nx-alguns_xtigos'do curiosissimo to-

cado raro é o período que não terminapor um ponto de admiração eas inter] ei-ções puüulam.

Reporte-se o leitor á primeira partedeste trabalho e verificará o qne asse-vero. ' ,

Fiel ao plano que adoptei, para funda-mentar as minhas affirmativas de deixaro mais possível a palavra a éscriptoresde nota que ninguém poderá aceu^-sar de parciaes ou apaixonados, voutranscrever uma passagem de Lefèvre(3) que nos indicará logo a origem dophenomeno: .

; « Quanto ao grito emocional, a despei-to de seu caracter reflexo e involuntário,seu papel é talvez mais importante ainda. Com effeito, associado a todas assensações e a todos os movimentos queellas provocam, elle affirma um estado,apassagemd_m estadoa outro, por con-seqüência uma acção e o resultado deuma acção. Ora tudo isto é próprio doverbo. .

De sorte que, coliocado entre dois de-monstrativos, elle lhes dá o valor res-pectivo do que chamar-se-á o sujeito e oregimen; elle fôrma o laço, o eixo d'umaproposição, muito elementar seguramen-te, mas em que se resume o mechanismofundamental da palavra.

Empregarei, para me tornar mais comprehensivel, palavras francezas ou lati-nas ; mas deve ficar bem entendido quecada uma dessas palavras deve ser con-siderada uma simples emissão vocal des-pida de qualquer desinencia. Tomemosos demonstrativos mais neutros possívelisto, aquillo, hoc, id, e intercalemosentre elles um grito denotando o s ffri-mento, a alegria, a cólera, o desejo ; gritoconhecido e comprehendido poraquelles^ueo ouvem: isto—dôr—aquillo; aquilloalegria ou furor ou. desejo isto. Juntae aisso os gestos apropriados e traduzireisfacilmente segundo os casos :—elle, ohtu, ou eu, soflre, goza por aquillo; poressa frechada ou dentada, por este ali-'mento ou essa bebida; elle, tu, aquillo,lere, ou acaricia, ou come ou persegue,ou teme isto, este, eu. Substitui o de-monstrativo vago por nomes de pessoasou de objectos e tereis, em seus traçosessenciaes, o falar do negro, e, melhorainda, a lingnagem de chinez civilisado.»

Assim, pois, a interjeiçao, a expres-são phonetica da emotividade irritada, aformula oral elementar porque se expri-me uma mudança affectiva, representa abase da linguagem, a alma do discursono falar dos selvagens, o que não admi-rara a quem souber que, no desenvolvi-mento psychico, a consciência dos esta-dos de sensibilidade precede a conscien-cia dos estados de razão.

Mais tarde a iuterjeição ou incorpora-se a outros elementos sonoros, reduz-se, atropt-ía-se, e por fim deixa-se absor--ver, de tal modo que ninguém a suspeita-rá inclusa ainda ou anteriormente nafôrma glottica superior que indica o ac-to : o verbo, oa persiste, como elementoisolado preposto' á manifestação de sen-timento e eqüivalendo a uma proposiçãoimplícita.

Mas por enriquecer-se a sua linguagemnão desãppareceu nos povos incultosaquella hyperemoüvidade que tao fre-quentemente explodia na voz exclamati-va: bem que mitigada, ella persistiu eisso rsüecte-se nas producçoes estheti-cas primitivas.

Escreve Letourneau: (1)«Ainda que separados por enormes dis-

tancias, os negros melanesicos e africa-nos são perfeitamente comparáveis. Suaesthetica litteraria tem as mesmas ori-gens; ella evolveu quasi do mesmo modoe deteve-se quasi no mesmo gráo. O pon-to de partida é idêntico: é a necessidadede manifestar a si e aos outros uma im-pressão forte. .

•> Ora, no homem, e também no animal,essa manifestação opera se por acto re-flexo, d'onde gritos e gestos apropriados.

Vèremos"breveméhte; estudando a esthetica litteraria dos Pelle-vermelhas, queassim foi na verdade e que a primeiraphase da poesia merece o nome de interjeccional. Esta phase interjeccional é jánotável nas raças negras.

Também os Índios usam e abusam darepetição.

O texto das composições varia muitasvezes, segundo o capricho do cantor.

Quasi sempre o canto é cortado por umestribilho que em regra é puramente in-terjeccional e totalmente desprovido desenso. Ainda mais, muitas vezescantosinteiros nao teem sentido : compõem-seexclusivamente de interjeições. Se o can-to precedeu a palavra articulada, essescantos interjeccionaes são perfeitos spe-cimens d'essa poesia ainda animal, quepôde chamar-se a poesia do anlhropopitheco. O cântico de guerra dos iroque-zes é um canto d'este.gênero....

Ordinariamente os cantos são executa-dos perante um auditório numeroso, quenão cessa de marcar o compasso poruma interjeiçao, um he'.'

E', pois, fácil acompanhar as modifica-ções sobrevindas na métrica chineza e nocurso de uma série de séculos. Ora, vê-se que o verso a pouco e pouco se alon-gou. Os versos mais antigos eram somen-te de quatro pés, de quatro palavras, emuitas vezes terminavam por mono-syllabos interjeccionaes, por exemplo, atermo ísaí, servindo evidentemente derima forçada. Depois o verso alongou-se....»

Eis uma canção improvisada pelo im-perador Vou ti, da dynastia dos Han, etraduzida por Bouithet.

Bois chenus ! ah ! Vent d'automne !L'oiseau fuit! ah I i.'herbeest jaune !Le soleil! ab ! S'est pâli !J'ai le cosur ! ah ! bien rempli I

Sous ma nef! ah ! L'eau moutonne IEt repond, ah ! monotone,A mon chaut, ah ! si joli.Quels regrets, ah L 1'amour donne !L'age arrive, ah 1 puis 1'oubli!

As. pertinazes exclamações traduzem aintensidade affectiva não contida aindano homem primitivo pela organisaçãodos systemas psychicos superiores pre-postos á averiguação, ponderação, ana-lyse, emfim ás faculdades lógicas ou criticas do espirito. No homem civilisado,porém, a relação inversa tende progres-sivamente a supplantaraquelle caracterprimordial e na exposição do pen.amen-to, afora circumstancias particulares, asformulas interjeccionaes relegám-se emum plano muito secundário ou mesmosó se apresentam com physionomia em-bryonaria. e

O contrario d'isso trahe excessiva sen-sibilidade a irromper no campo dasoperações superiores da intelligencia, o

que é um Signal de retrogradaçao ani-mica.

Aos olhos do illustre Morei toma oexcesso de emotividade o vulto de sub-stralum. psychico da degeneração.

Os degenerados entram com a maiorfacilicidade em vibração emocional. Im-pressões sensitivas apenas perceptíveispara um indivíduo normal arrancam-lhes soluços ou gargalhadas :

«Sua excitabilidade, diz Nordau (5)parece-lhe uma superioridade, elle julgapossuir uma comprehensao particularque falta aos outros mortaes e desprezade bom grado o vulgo cujos sentiáôs sãoembotados e obtusos. O desgraçadonem suspeita que está orgulhoso de üamoléstia e que se vangloria de uma per-turbação intellectual.»

A prodigalidade de signaes exclamati-vos como estigma litterario de mattoidis-mo não passou despercebida a Lom-broso.

Elle assignala que os mattoides procu-ram supprir a mediocridade da idéa e aimpotência do estylo por pontos de ad-

miração e de interrogação, por subli-nhádos, por termos espeeiaes, etc. (6).

O transbordamento passional que taesexaggeros revelam tem sua expressãopathogenica no predomínio funccionaldós núcleos da base do cérebro.

ONão me prohibisse eu de devassar par-

ticularidades nesta analyse, e teria copiade documentos pessoaes para provarque nos actos da vida social o pacienteque disseco é requintadamente emotivo.

Justifica, portanto, as prevenções queo psychiatra concebe ao atteutar nas de-masías exclamativas de seus. artigos.

(Continua)Dr. Raul Azedo.

(1) Max Nordau.—Degenerescenee. 1S96.(2) Lombroso.— L'homme de «enie. 1S89.(3) Le'é>re.—Op. cit.(4) Letourneau. Op. Cit.(6) Vd. Lombroso. L'homme de genie. 1889.

p. cit.(*) As linhas de reticências indicam partes

do trabalho que foram suppressas para nãoae .alongar excessivamente a sua publicaçãoem jornal. R. A.

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prietario do acreditado Armazém Fiúza,sito á rua da Imperatriz n. 29, avi^a aosseus dignos freguezes para iautilisaremos rótulos das garrafas para os creadosnão encherem em outra paite como écostume abusar constantemente.

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conhecida instrucção e moralidade seoíTerece para leccionar em casa de algu-ma familia de tratamento, mediante umordenado razoável,* ensiua primeiraslettrás, portuguez, francez, musica, piano,desenho e geographia.

Para informações na alfândega com osr. thesoureiro Antônio da Cruz Ribeiroou na rua Visconde de Goyanna n. 187.

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Dr. Garneiro LeãoMedico e parteiro, de volta de su* via-

gem a Europa onde freqüentou os prio-cipaes hospitnes de moléstias da pelle,de partos c moléstias de senhoras, rea-briu seu consultório á rua Duque deCaxias, 55, l.o-andar.

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ias-trucção especial para o ensino theo-rico e pratico de inglez, francês e italia-no, habilitado em portuguez. geographiae arithmetica elementar, offerece-se paraleccionar em algum engenho ou fazendado interior deste estado, mediante pro-posta em carta com as iniciaes \V. J. dirígida ao escriptorio deste jornal.

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todos os paladares, além de muitas va-riedades em comidas.

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PRIMEIRO ANDARLiquidação de chapéus de cabeça no

Pé Chinez. Cabugá. l.A.

AvisoFica transferida para o dia 14 de de-

zembro a rifa do cavallo castanho queestava annunciada para o dia 30 de no-vembro.

Clarindo.

Au cleroEm 8 volumes bem encadernados ven-

de-se por preço módico á rua do Livra-mento n. 8, os sermões do eminente pre-gador—padre Antônio Vieira.

CASAMENTO CIVILAVISO

José Santiago encarrega-se de prepa-rar com brevidade até o final papeis decasamentos, quer civil ou religioso, semque os interessados tenham o menor tra-balho; á rua de Paulino Câmara n. 26,(antiga Cambôa do Carmo).

Acceita-se chamados para qualquerdistancia.

O CIRURGIÃO DENTISTALourenço Salazar

seus clientes e amigos quepara a rua Ba-

Avisa aosmudou seu consultóriorão da Victoria n. 59. 1.° andar.

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Consultas—de meio dia ás duas horasda tarde,

Residencia—Rua do Pires n. 95.- — —*********>mii**mmm*—— ¦ ¦¦ ——

DeclaraçãoJusé César de Menezes Cysneiro, pela

presente, faz constar a quem interessarpossa e especialmente ao commercio que,para fins commerciaes, alterou aquelleseu nome para o de José César Irmão,assignando dessa data em diante para osmesmos fins a firma commercial abaixo.

Povoado de Olinda, 31 de outubro de1901.

César Irmãos.GarantiunsVA irmandade de S.rVicente de Paulo

acaba de perder um dos seus irmãos Ma-rianno Ferreira das Chagas, e faz scienteá irmandade e amigos que no dia 18 dedezembro será celebrada a missa do tri-gesimo dia pela alma do mesmo irmão.

Lindos sapatinhos de setim branco,-.zt-Ll e cor _e rosa. Sanciulia.s de setimrosa.

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MIMOSAFt*rnece-se comida

PENSÃOAlerta rapazeada.

no cáes da Regeneração n. 30, _..«¦ an-dar, por 55g000 mensal.

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Flores n. 18, precisa-se de três peritosofficiaes, sendo dois para obras grandese nm para calça.

Costa Alves.Rua das Flores n. 18.

DR. PEREIRA DA SILVACom pratica nas clinicas de Wecher a

Landolt, dá consultas de 1 ás 4 horas detarde na rua do Imperador n. 63,¦l.8 an-dar. Residencia rua do Paysandá n.telephone n. 588.

i| - .., 111 1 II i~ 1»

Collegio Luzo-BrazileiroNAZARETH - (PERNAMBUCO)

Tendo de passar este estabelecimentopôr completa reforma, quer na organisscão do Corpo docente, querem accom-modações fornecidas aõs alumnos inter-nos do estabelecimento, a direcção julga conveniente fazer publico os melho-ramentos do Luzo para o anno lectivode 1902. O estabelecimento será transfe-rido para a rua do Commendador Fer-nando Lopes para um edifício com pietamente em condiçõe?* '

ygienicas, accommodações vastas, situado á margemdo rio Tracunhãem em frente á estaçãoda linha de ferro.

De todo afastado do Centro mais rui-doso da cidade, o Luzo-Brazileiro quetão optimos resultadjs tem offerecidono seu marchar vertiginoso de três an-nos, continuará firme e bem intenciona-do a fornecer aos seus alumnos bôa edu-cação moral, intellectual e physica. js.'assim que, este Instituto de créditos jábem conhecidos do povo pernambucano,cuntinuará a abrir as portas a mocidade, dispensando, como sempre, cuidado,carinho e solicitude. Escusado será di-zer que o credito que consolida o Colle-gio Luzo-Brazileiro è determinado pelasua incontestável superioridade d'orien-tação pedagógica, pela excellente educa-ção nelle distribuída com igualdade eainda pela positiva superioridade nume-rica de approvações obtidas nos examesde preparatórios diversos no GgmnasioPernambucano sobre todos os estabele-cimentos das cercanias. Sempre o Lu-zo-Brazileiro forneceu e continuará afornecer alimentação sadia e abundante,excellente pessoal docente, hygiene, op-timos principios dc moralidade, predi-cados qne tem compellido os pãese tutores a preferirem o referido in-stituto, preferencia que a direcção,aliás agradece muito cordialmente. Alemdo serviço espiritual do Collegio Luzo-Brazileiro que será distribuído com amáxima regularidade, será creada a aulade musica a piano e violino dirigidapor hábil professor. Estas aulas serãodistribuídas de forma a não interrompero horário do estabelecimento. A direc-ção aproveita a oppòrtunidade de scien-tificar ás famílias carpinenses e. mesmoaquellas que procuram estacionar nestaprospera cidade a bem <>e sua saúde que,sendo a distancia movida a linha de fer-ro de Carpina e Nazareth muito facilmentepodem educar seus filhos, sahindo ás 9horas e 50 minutos da manhã, com de-mora de 20 minutos para voltar ás 4 ho-ras da tarde.gãCondições de matrículas para 1902:Alumno interno—trimestre 1605

30585520-518330$

Alumno interno—jóia de entrada..Alum. semi-interno—trimestre....Aluiu, sèmi-inter. - jóia de entradaAlumno externo—curso primário.Alum. externo—curso secundário

P. S.—Se a roupa ficar a cargo doCollegio os internos pagarão mais 15,5por trimestre.

Nazareth da Matta, 14—11—1901.José JPeicce Sobrinho,

Director.

CLMCÂ medicaedentariaDO

DR. HERCÜLANO PINHEIROMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

ESPECIALISTA em moléstias da"bõ"c-ca, dentes e garganta.

Obtura dentes a massa, platina/ouro eporcellana.

Extrahe dentes com ou sem anesthesia.Cpiloca chapas de vulganite, coroas, etc.

Promptifica-se a corrigir qualquer des-yio dentário por processos americanosé trancezes, utilisando-se n'este traba-lho de appaielhos simples e modernos,

CONSULTAS: de 9 ás 4 horas da tarde.Rua do Barão da Victoria n. 39—1.«

andar.Residencia: Espinheiro, rua de Santo

Elias n. 8.

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Segundo uma formula do dr. An-tonio de Castro.

Cura radical da blennorrhagia(gonorrbéa) aguda ou chronica empoucos dias.

Únicos depósitos : PharmaciaAmericana á rua Duque de Caxiase na Drogaria Oriental de M. J.Campos.* ——

Carvão da hussiunaNo antigo deposito da rua d'Àmisade

n. 33, Capunga, o respeitável publico en-con trará exposto á venda de 6 horas damanhã ás 6 horas da tarde, o especialcarvão da Russinha, em saccos grandes,barricas, meias ditas e a retalho, postoem casa do consumidor.

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casa, jardim, varandas etc. e um impor-tante forro para uma sala, uma porta, tudonovo ; mais um importante encanamentoe diversas torneiras para água, alta pres-são.

E' negocio vantajoso para quem preci-sar, e para tçdos verem' á rua do dr. Ro-sa e Silva n. 61, loja a «Pérola».

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Dr. Arthur CavalcantiMEDICO, OPERADOR E PARTEIRO

Tem sua residencia e seu consultóriona rua Barão da Victoria n. 56, 1.° andar,onde dá consultas de 12 ás 2 horas datarde, e attende a chamados a qualquerhora.

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EspelhosJh Gerard avisa a sens numerosos fre-

f;uezes que baixou os preços dos espe-

hos de 40 */0 como também tem alguuscom pouco uso que vende muito barato.

Rua do Barão da Victoria n. 63 — lojade espelhos e luvas •

Dr. Freitas GuimarãesMEDICO

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os enamados.

Consultas—das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-tias pulmonares.

Frederico Velloso da Silveira continuaa encarregar-se da compra e venda deprédios, de disconto de letras sob firmasgarantidoras, da venda e caução de titu-los e de hypotheca de prédios nesta ci-dade e seus subúrbios e tem para venderdiversos prédios, engenhos e usinas.Compra -.polices federaes.

Aonde se paga maior preço?Por libras sterlinas e

qualquer moedas eòtran-geiras, assim corno ourovelho e brilhantes?

Na rua do Commercion. 10.

2». PRAÇAPor esta inspectoria se faz publico que

pelas 10 horas da manhã do dia 29_ docorrente mez, serão vendidas em leilão áporta desta repartição, as mercadoriasconstantes dos volumes abaixo declara-dos, a saber:

Armazém 1.—1.° lote.—Marca E. L.—Um paco.e n. 3, contendo amostras delápis e amostras em retalhos.

2.° lote.—Marca E. K.—Duas caixas ns.553 e 589, contendo 19 garrafas com cog-nae, pesando bruto nas garrafas 32 kilos.

3.° lote.—Marca Lima e A. C. em baixo.—Uma caixa, n. 1728, contendo 45 gar-rafas com água mineral, pesando brutonas garrafas 78 kilos.

4.c lote.—Ma, ca J. N.—Uma caixs n. 5,com 71 kilos peso liquido de uleo de serano.

5.» lote.—Marca J. N.— Uma caixa n. 6,cora 130 kilos peso bruto nos envoltóriosde faiinha de trigo.

_1 rmazeiTi 2.—6." lote.—Marca retanguloJ. F. L. & C. no centro, F em baixo.—Uma caixa n. 4, pesando nos envoltórios8i kilos de estampas para r.nnua ios.

Arm zcm 3.—7.» lote.—Marca retan-guio S. &. C. no centro e 1747 em b^ixo.—Onze fardos de ns. 1 a 11, contendo 1776kilos de papel para encadernação.

Armazém 4.- 8.<* lote.—Marca triânguloC. no centro Loureiro Maia & C —Um p»-cote com o peso de 500 grammas.

Marca M. Dsethelm.—Um pacote n. 477,com o peso de 1 kilo.

Mares M. P.-Um pacote sem numero,com 1 kilo.

Silveira & C—Um pacote sem numero,com 7 kilos.

Olioto Jardim & C—Um -pacote semnumero, com 1 kilo.

Mendonça Primo & C—Uai pacotesem numero, pesando 13 c meio kilos deamostras em retalhos diversos.

Marca A. D.—Uma caixa n. 310, com 1kilo de extractos fluidos de qualquerqu.ditiade.

9." lote.—Luiz Gaulhier.—Daas caixasns. 410 c 439, com 6 camisas de linho li-sas, 200 grammas dc licor medicinal e 50granimas de gravata de seda.

Marca Richard Jorge. - Uma lata (vasia)n. 31, pesando 2 kilos de obras de Flan-dres pintadas.

Marca J. F. C—Uma caixa n. 836 853,com 1 kilo de louça n 3.

Marca J. W. M.—Uma caixa, n 1654,com 19 kilos de lápis para desenho.* IO.» lote.—Marca P. D.—Uma caixa n.18, com 18 kilos de cápsulas medicinaes.

Marca P & C—Uma caixa n. 121, con-tendo 1 kilo de vinho medicinal, 1 kilode glycero phosphato de qualquer qualidade, 10 grammas de pílulas mediei-naes, 200 grammas de farinha composto,200 grammas de vaselina branca, Uügrammis de saccaruretos de qualquerqualidade.

11.« lote —Marca Pernambuco.—Umacaixa n. 354, contendo 500 grammas, depílulas medicinaes e 8 kilos de vinho me-dicinal.

12 lote.—Marca Soares.—Uma caixasem numero com 12 kilos de estampaspara annuncios.

13.o lote.—Marca C. & G.—uma caixan. 4, pesando 3800 grammas de productoscbimicos.

Marca L. S.—Uma caixa n.120, com22 kilos de café em pó e 200 grammas depastilhas.

14.» lote.—Marca G. F. B. n. 1083. con-tendo panninhò de tecido de algodão en-vernisado, pesando bruto 230 kilos e li-quido real 204 kilos.

15.° lote.—Marca P. A. L. C.*—Uma caixa n. 100, pesando bruto 52 kilos e li-quido 35 kilos de papel para cigarros emlivrinhos.

Armazém 6 —16 ° lote.—Marca S. F.—Uma caixa n. 61, contendo 12 canivetesde cabo de metal, 2 kilos e 200 grammas

I de livros impressos e brochaoos, 1800grammas de estampas, 500

afim de se proceder á eleição dos novosfuneci -narios que têm de dirigir os des-Unos da irmandade acima, ncanno com-promissal de 1901 a 1902.

25—11—901.O secretario,

Aprigio Braz.

Monte de SoccorroSão chamados os srs. mntuariospos-

suidores das cautelas abaixo menciona-das para resgatal-as ou reformal-as. emvirtude de já se achar esgotado o prasode seus empréstimos (seis mezes) e teremde ser as mei-mas vendidas em leilão se-gundo o disposto no art. 30 § 5 do reg. emvigor.

Números:40500 40582 40637 40684 4733 4C8rt440509 4'5S3 4« 638 406S5 4« 735 4G8Ü640510 40584 40639 4i>686 40738 40S«>740513 40585 40641 406S7 40740 40808405 4 40586 40612 406*8 40742 4080940519 40587 40643 40689 40744 4u8l040522 40588 40644 40690 40750 408114U5S0 405S9 40645 40692 40752 4081340532 40590 40647 40693 40757 408144A533 40591 4'648 4>694 40762 4t 81o40542 40592 4ÕÜ50 40695 40764 4081640544 40595 4G651 40696 40766 4082040547 40596 4>',652 40697 40767 408234''548 40597 40653 40699 40769 4i*8244055-i 40601 40658 40700 40772 4082o40552 40603 4v660 40702 40774 4082640554 40604 40661 40703 40775 4082840555 40606 40663 40704 40776 408294<557 406'J7 40664 40705 40777 4C83440559 40610 40665 40706 40779 4083540561 40611 40669 407n7 40780 4'83640565 40612 40670 40709 4--781 41S3840567 40614 40672 40710 40782 4183940568 40617 40673 40718 40781 41-84040572 40618 40674 40719 40787 4084140573 40619 40677 40721 407*8 40S4240574 40620 4C678 40722 407S9 4084400575 40621 40679 40723 40793 4084640577 40626 40ÜS0 40724 40795 40S.S40.78 40628 40681 40726 40798 4084940579 40631 4068' 4'.731 40800 44581 40633 40683 40732 40801

São também chamados os possuidoresdas cautelas abaixo mencionadas paraos fins acima referidos:40139 40170 40235 40247 402oa 40389

Companhia do BeberibeAvisa-se aos senhores concessionários

de pennas d'agua que o preço a vigorarno próximo mez oc dezembro será de6^00 para o mínimo do consumo e de400 por metro cúbico excedente, vistocomo a taxa media do cambio a 90 diasde vista n'este mez foi de 11 27 32 porI.5OOO conforme certificou a junta descorretores.

Aug.\ e Resp.*. Loj.\ Cap.\ Phi-lotimia

Sess.-. magn.-. de mie sexta feira, 29do corrente, ás 6 e meia hor^s da tarde.

Diogenes 3.'.Secr.*.

Banco PopularTendo a directoria d'este banco resol-

vido de conformidade com o dispostono art. 4.» dos estatutos, aogmentar ocapital realisado convido os srs. accio-nistas a entrarem com a quota de 10 /„do valor nominal de suas acções, no pra-so de 15 dias contados d'esta data, cha-mando a sua attenção para o disposto noart 5.° dos mesmos estatutos.

Recife, 25 de novembro de 1901.(Assignado)

João Pereira da Costa Pinto,• Presidente inter.no. .

Calçado barato,Cabugá, 1, A.

vende o Pé Chinez.

MosaicosManoel Joaquim Pereira partici-

pa ao publico que no seu estabele-cimento á rua Primeiro de Marçon. 15, encontrará amostras de mo-saicos de 1." qualidade, e por pre-ço módico da fabrica S. José. pro-priedade dos srs. Mello & Albu-querque, na capital da Parahyba,das quaes é elle o único agente noRecife.

Dr. Theophiio de RollandaMEDI C O

Consultório—Rua Duque de Caxias,55, l.o andar. Consultas das 2 ás 4 ho-ras da tarde.

Legião de Soccorros Mútuos dosOfficiaes da Guarda Nacional

ASSEMBLÈA GERALDe ordem Oa directoria convido aos

associados a comparecerem em nossasede, na quinta-feira, 28 do corrente, ás6 e meia horas da tarde para a 2.» dis-cussão de estatutos.

_-,,,,., ... ............ Secretaria, 25 de novembro de 1901.

peso liquido de obras de folhas de Flan- Capitão Francisco de Assis Ferreira Ma-dres pintadas, 5 kilos de estampas para galhães,annuncios e 500 grammas, peso liquidode quadros de annuncios.

17.^ lote.—Marca _. C —Uma caixa n.106, contendo : 3450 g-ammas de estam-pas de annuncios, 25C grammas de li-vros em branco para notas, 2800 gram-mas de livros impressos e brochadus,950 tírammas de obras impressas de nmasó côr e 14 kilos de obras de Flandrespintadas.

Alfnndega de Pernambuco, 26 dc no-vembro de 1901.

O insDector,Hormino Rodrigues' de Loureiro Fraga.

DE€_LARAÇG£^S

_w _?sfe't»

Hospital Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

ASSEMBLÈA GERAL. OROINABIAOs srs. sócios são convidados a se

reunirem no próximo domingo, 1 de de-zembro, á 1 hora da tarde, na sede dohospital, afim de, constituída a assem-bléa geral, elegerem a junta administra-tiva e a commissão de contas que tem defunecionar no próximo anno de 1902,como determinam os art. 14, 17, § 3.° e18 dos estatutos.

Recite, 26 de novembro de 1901.Ventura de Souza Matheus,

Secretario.

Gabinete Portuguez de LeituraSDBSCRIPÇÃO PARA O PRÉDIO

De ordem da commissão e de accordocom a resolução tomada na ultima as-sembléa geral dos srs. subscriptores,convido aos subscriptores do prédio arealisarem 10 °/0 das quantias que sub-screveram, em mão do thesoureiro dacommissão, sr. João Alves de Freitas,na rna Barão da Victoria n. 69.

Em mão do mesmo sr. thesonreiro en-contrarão os cavalheiros que quizeremsubscrever para o mesmo prédio do ga-binete, as competentes listas.

Ainda em cumprimento da resoluçãotomada, transcrevo as cláusulas da pro-posta primitiva:

4.a—Que reverterão em favor do ga-binete todas as quantias que f* rem reco-Ihidas em caixa, provenientes de titulosde propriedade cuja entrada total não te-nha sido completa.

6.—Que percam todo o tireito aos seustitulos e as quantias já recebidas purcouta dos mesmos titulos, todos aquel-les que não satisfizerem, nos" prasos mar-cndos, as chamadas de capital que foremfeitas.

O praso para a entrada é de 60 dias.Recife, 27 de outubro de 1901.

A. J. Barbosa Vianna,Secretario da coninmsão.

Veneravel Ordem 7>reeíra de _Nos-

sa Senhora du Moine do «.annodo Recife.

De ordem do caríssimo irm-o prior eem cumprimento ao disposto em os nos-sos estatutos convido a todos os cans-simos irmãos a comparecerem no dia 29do corrente, pelas 8 horas da maDha, naigreja de nossa veneravel Ordem, afimde, paramentados, assistirem á missa eo.ficio solemnrs pelas almas dos nossoscaríssimos irmãos fallecidos.

Consistorio da veneravel Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Monte doCarmo do Recife, 26 de novembro de1901.

O secretario,Moraes de Oliveira.

Irmandade de Santa CecíliaDe ordem da mesa regedora convido a

todos os nossos caríssimos irmãos empleno goso de seus direitos para no dia29 do corrente, pelas 4 horas da tarde,comparecerem em o nosso consistorio,

l.o secretario.

Ilippodromo do tampo GrandeA directoria previne aos srs. proprie-

tarios que todo o animal qne estiver emdebito de inscripções ficará responsávelpelo dito debito ainda mesmo que passea novo proprietário.

Secretaria do Hippodromo do CampoGrande, em 27 de novembro de 1901.

O secretario,Affonso Leal.

Club Internacional do RecifeConvido os srs sócios para com suas

exmas. famílias abrilhantarem á reuniãofamiliar que terá logar em 30 do cor-rente.

Desde já antecipo minha gratidão.O director do mez,

Gerd' Brostelmann.

Sociedade Recreativa Quatorze deJulho

Prevenimos a todos os consocios que,no mez de dezembro os ensinos princi-piarão ás 4 horas e os recreios ás 7 danoite.

Esperamos a presença de todos os so-cios e suas exmas. famílias.

Recife, 26 de novembro de 1901.Os directores.

LE1LÕLEILÃO

De bons moveis, 1 importante pia-no dePleyel meia cauda, alcatifapara forro de sala, quadros, vi-dros, porcelana.

A SABER:üma mobilia austríaca com encosto

de palha composta de 12 cadeiras deguarnição, 2 ae braço, 2 de balanço, 1sofá com pedra, 2 lindos dnnquerqnescom embutidos e pedra de cor, 1 estantepara musica, 2 pares de cortinados decôr, 1 relógio de parede, 3 sanefas dou-radas, 3 etagers, I linda mobilia de phan-tasia forrada ápeUuciacom 10 cadeiras,1 sofá e 2 mesinhas, 2 portas flores comvasos, 2 figuras de metal, 1 porta-car-toes de metal.l figura e 1 jarro de metal,4 jarros de vidro, 1 • espelho, tapete desofá, 1 relógio de bronze com figura, ta-petes para portas, 1 alcalifà forro de sa-Ia, 1 cama para casal guarnecida de era-ble, 1 colchão fino, 1 banca de cabecei-ra de cama, 1 commoda, 1 cama paracasal, 1 guarda-vestidos, cabidrede, 1 mala_quena de mão,berço de madei. -ma para solteiro, 1 mesinba, l costurei-ra, 1 cama de ferro, 1 toilette com pedra,1 lavatorio idem, 1 caixa privada 3 cí-mas de lona, 1 cesta para roupa, 2 raa-Ias grandes, 1 toucador grande, 1 guarda-louças, 1 : parador com pedra guarneci-do de erable, 1 mesa elástica, 2 cadeirasde junco com balanço. 12 cadeiras ame-ricanas, 1 relógio de parede, 2 cadeirasde junco com balanço psra menino, 1 ca-deira alta para menino, 2 bancas com ga-vetas, 1 guarda comidas, 1 jardineira compedra. 1 mobilia tosca, 1 estante de ama-rello, 3 velocípedes, 1 macliina de costa-ra, õ pratos de parede, vários quadros,4 porta-ílores com vasos, candieiros,apparelhos para almoço e jantar, garra-fas para vinho, copos, cali es. colneres,talheres, guardanapos, compoteims, pra-tos de vidro, centro para mesa, 1 flltro,1 sorveteira americana, cobertas de ara-me, 1 mesa de cosinha, jarra para água,galinheiro de ferro e outros muitos mo-veis.

Sexta-feira, 29 do correnteA*S 11 HORAS

Na rua da Concórdia n. 59O agente Gusmão, autorisado por uma

familia, qne mudou de residência, faráleilão dos moveis 3cima descriptos.

granae ae couro, 1 dita pe-1 cama para menino, 1

ra. 2 ditos de vime, 1 ca-

LeilãoDe bons moveis, quadros, serpen-

tinas de crystal, espelho oval,vidros etc.

A saber:

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iftf. -270 jg r^ro^-nrlíii—Quinta-feira -?8 de Novembro

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, Uma mobília de páo carga a Luiz __\com 1 sofá, 12 cadeiras de guarnição, 4de braço, 2 consolos com pedra, 6 qua-dros diversos, jarros de vários tama-nhos, 2 serpentinas de crystal, 1 mesapara centro de sala com pedra, 2 escar-radeiras de porcelana, 2 almofadas deseda para sofá, 2 castiçaes com lanter-na, 5 pannos de crochet para mobília, 8cortinados p.ra janellas, 2 lanças paracortinados, 2 transparentes, 2 cantoneiras, 1 espelho oval vidro biseauté, 1 in-portante'livrodeChernoviz para pharma-cia, 10 figuras de biscuits, 1 rolo de es-teiras novas para forro de sala, 2 qua-drinhos, 1 sofá, 9 cadeiras de guarnição,2 consolos com pedra, 2 espelhos, 1 cs-ma para casal, 1 toilelte com pedra, 1banca de cabeceira de cama com pedra,1 commoda, 1 estante para livros, 1 ditamenor, 1 lote de estampa, 1 mesa parajantar, louças para almoço e jantar, co-pos, cálices, colheres, talheres, 2 assu-careiros de vidro, 1 candieiro, 2 disper-tadores e outros muitos moveis e ob-jecto s.

Quinta-feira, 28 do correnteA'S 11 HORAS

No pateo do Paraíso n. 23O agente Gusmão, autorisado por uma

familia, que retira-se para fóra, fará lei-lão dos referidos moveis e objectos.

1 _'euaAGENTE BRITTO

De fezendas, miudezas, quinquilharias,grande quantidade ds sabão «Meypole»para tingir e enfeites dour<>._os e pra-teados e muitos outros objectos exh-tentes na loja A Pérola, á rua da Impe-Tí__.T"iz il oiO agente acima, compelentemente au-

torisado, fará leilãof4o correr do mar?ello

de todas as mercadorias existentes naloja A Pérola, para o liqüido produetoser rateado pelos srs. credores da firmaDomingos Fernandes, conforme o balan-

ço em seu poder.Quinta-feira, 28 do corrente

A*S 10 E MEIA HORAS EM PONTO

Do est belecimento de seccos sitoá rua da Penha n. 23

Constando:De armação, utencilios, mercadorias,

carteira, cofre, moinhos p^-ra café e mi-lho, peneiras, balanças e outros objec-tOS. :Segunda-feira, 2 de dezembro

A'S 11 HORASO agente Gusmão, autorisado, fará lei-

lão do referiao estabelecimento em umou mais lotes, á vontade dos comprado-res, para pagamento de credores, garan-tindo se a^ chave da casa ao compradorda armação.

COMMERCIO-Dífl_27

MERCADO DE CAMBIOO mercado abrio a 11 7/s subindo mais tarde

parall13/iS e saccaudo o banco do Recife a12 d., fechando por esta taxa, mas conservaa-do cs demais a taxa de 1115/lt.

Lettras particulares foram vendidas a 1_ d. e-_»/«;

BOLSA DE PERNAMBUCOCO__.Ç_KS DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 27Acções da companhia Fabrica de Estopa do

valor de 200#000 a 250#000.Obrigações preferenciaes da companhia Fa-

brica de Estopa do valor de _00#000 juros de8 70 ao par. ...

Cambio sobre Londres a90d/va 11 la/is d. por1SO0O do banco. '.

Cambio sobre Londres a vista ali 13/iG d. por1#000 do banco.

Na bolsa venderam-se:13 Acções da companhia Fabrica de Estopa.5 ObrigHções preferenciaes da companhia

Fabrica de Estopa.Presidente—Pedro Soares.Secretario—Antônio Leonardo Rodrigues Filho.

>. MERCADO DE GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:

_fi_00 a 3A300ü a 20700A a 2£t00

3#2C0 a 3570025-00 a -530G1Ã700 a l^SOO

A a 1#à-01S400 a 1,550-

â a I3IOO

>¦••»•_•UsinasCrystalisados ........Demeráras... (96 gr.)BrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos meladosRetames

ALGonÃO — Alguns f xportadores disseramvaler este artigo 9#500 para exportador.

Álcool—De 38 graus a _380 e de 40 grausaô430. ,

'

Aguardente—Cota-se para o agricultor defl200 a #220 a canada conforme o grau.

Borracha—De mangabeira 1^500 a 2#400, okilo.

Bagas de mamona—2^300 por 15 kilos.Caroços de algodão—A $560 sem negocio.Couros espichados—1 #000. nominal.Couros salgados—Vendas a láOOO. ,Couros verdes—Cota-se a #000 o kdo.Favas—Não constou negocio.Feijão mulatinho—Cota-se de 12$ a 11£000.Farinha de mandioca—3^000 o sacco de 42

kilos, nominal.Milho—90 réis o kilo.Mel—A 20/jKXX) a pipa.Pelles de cabra—Primeira sorte 250^000,

refugo a 70£000 e-cabrito a 20go00 o cento.Pelles de CARNEiRO^-Primeirasorte a......

100#000, refugo a 40^000 e cordeirinhos &..10#000 o cento.

Sola—7SO0O e 9£CCO conforme a __al'd__e.

GONSOMOMERCADORIAS DESPACHADA. Eü 12 D_.

NOVEMBRO DS 1901C. Ramos fc C. I volume com gallinhas.J. L. de Oliveira & C. 1 volume com folies li-

xa, afiad <r, etc. .C. H. Benneth 10 volumes com 53/ kdos de

amostras. ¦ .,P. Faria & C. 10 volumes com 69o kilos de

manteiga. .„„,.,J. Valongueiro 7 volumes com 498 kilos de

vinho.N. Oliveira & C. 1 volume.com 75 kilos de

chapéos de palha.M. Santos & C. 1 volume com 228 kilos de te-

cidos de algodão. , .Abrantes & C. 2 volumes com 62 kilos de bis-

coutos e conservas. .Lopes Alheiro & C. 80 volumes com 6684 ki-

los de papel ordinário. _'____.. -P. dos Santos & C. 35 volumes com 1280 ki-

los de vinho. -,_,„,-, _,J. F. Lima & C. 55 volumes com 3440 kilos de

vinho. ..„_,.,B. Silva & C. 16 volumes com 4407 kilos de

sal amargo. _____-,M. Lima & C. 20 volumes com 440 kilos de

bacalháo. „„.,.,F. Monteiro & C. 9 volumes com 291 kilos de

tinta. „ r. .n..G. de Mattos Irmãos & C. 1 volume com i00

kilos de espoletas. '_.-,., _ 4 •M. F. Tavares 1 volume com 41 kilos de teci-

des de lã. „„ , ., , ,~Salin Saliba 1 volume com 26 kilos de galões

de tecidos. ___..-,' „ .L. Maia & C. 2 volumes com 416 kilos de te-

, cidos de algodão, 25 ditos com li_>5 kilos de vi-nho, 4 ditos com 144 kilos de fruetas.

O. Holtz 1 volume com 2-1 kilos de vmho.A. áa Silva 24 volumes com 757 kilos de obras

de ferro.F.Monteiro 4k C. 1 volume com 47 kilos de

ácidos.F. Rodrigues & C. 50 volumes com 1100 kilos

de viuho.F. E. M. da Costa 7 volumes com 1077 kilos

de frascos.M. Moreira & C. 1 volume com 310 kilos de

tecidos..Companhia de Drogas 5 ditos com 250 küos

de elixir, 10 ditos com 593 kilos de enxofre.A. Raposo & Moraes lu volui_e.-i com 818 ki-

los de flores e drogas, 6 ditos com 394 kilos demamadeiras.

F. D. da Costa 1 voiume com 52 kilos deobras de estanho.

Barbosa Primo Sc C. 2 volumes com 586 kilosde papel de chromos, 1 dito com lõõ _ilos depapel de escrever.

R. Carvalho & C. 2 volumes com 63 kilos degraphophones, 9 ditos com 442 kilos de vinho.

Loureiro Barbosa __'C. 4 volumes com 1892kilos de cofres de ferro é£ C. 4 volumes com1392 kilos de cofres de ferro, 5 ditos com 4.5kilos de alfazema, 5 ditos com 457 kilos de her-va doce.

E. Paiva 1 volume com 148 kilos de instru-mentos de musica.

E. Brack & C. 1 volume com 64 kilos de gra-vatas. _

A. de Britto & C. r volume com 59 kilos de

T. 0. Dias 10 volumes com 1060 kilos de . i-nhos, 1 volume com 67 ktlos de azeite doce.

Pernambuco Powder 140 volumes com 307CGJtUos de salitre. .,~-i-„. , -

Seixas Irmãos 3792 volumes com 18//04ki-los de bacalháo.

j. F. de Almeida 50 volumes com 2900 kilosde cebolas. 10 ditos com 9-0 kilos de azeitedoce.

_V Nunes & C. i volume com 107 kilos délenços de algodão." J. Fonte 5 volumes com 299 kilos oe tinia.

T. Lapa & C. 2 volum.s com 106 kilos deobras de tecidos._F. M. Cardoso & C. 1 volume com 20 kilos detamarindos. --<-;...

J. R. Fonseca! volume com 216 kilos de li-vros impressos.

Villela & C. 1 volume com 31 kilos de obras¦Je tecidos, 1 dito com 47 kilos de te.idos.

EXPORTAÇÃO22 DE NOVEMBRO DE 19?)1

ExteriorNo vapor inglez Mont Ank, para New York,

carregaram : H. Forsler & C, 1G64 saccos com79800 kilos de ássur_t i1errer-.r_.°ST dito<= com28500 kilos de assucar demerara e 37U ditoscom 29600 kilos de assucar mascavado.

No vapor inglez Esdsleigh, para Nova York,carregaram : Pohlman & C. 1000 sftccns. com150000 kilos de assucar mascavado, 2ÇC0 ditoscom 150000 kilos de assucar mascavado, 2000ditos com 150000 kilos de assucar mascavado,2000 ditos com lõOOOO kilos de assucar masca-vado. 2000 ditos com 15C00O kilos de assucardemerara e 190 ditos com 14250 kilos de assu-cav demerara.

Para os E. Unidos : J. J, Mello & C, 84o sac-cns com 63375 kilos de assucar mascavado.380 ditos com 2S500 kilos de assucar masca-vado.

No vapor inglez St."abo, para E. Unidos, car-regaran : J. v-n Shos-ten, 500 saccos com 37500Uiíos de assucar mascavado.

Novapor allemão Tucuman, para Hatnbur-go carregaram : Landv Brothers, 4 fardos com

0 kilos de borracha "de

maniçoba, 15 barri,c -cn 1470 kilos de borracha de maniçoba, 43saccos com 2570 kilos de cera de carnaúba e1292 couros salgados.

No vapor francez Cordoan, para Leixões car-regaram. M. S Rodrigues, 2 barris com 90litros de aguardente.

Para U-ixões : f. Carneiro & C, 700 fardoscom 123900 kilos de algodão e SCO ditos com_7000 kik>s de algodão.

InteriorNo Yapor nacional Recife, para o Pará, carre

garam : Gil & Roririgue* 6uü gallinhas,-20 pe-i-us. ,0 caixas com 10C00 ovos e 10 saccos com7-0 kilos de milho.

Para Manaus : P. Pinto & C, 55 barris com2050 litros de aguardente.

Para o Pará :" Manoel S. Macedo, 500 galli-nhas. S. Msia & Bastos. 150/_ e íSO/j de barri-cas com 21000 kilos de assucar branco.

No vapor n_<:ion_l Marajó, para Santos, car-regarsra : S. Guimarães & Ç., 1500 saccos com9ÒÚ0Ü küos de assucar branco e 1500 ditos com9-300 kilos de assucar bruto.

Par_ o Rio : J. II. B. & C, 1C0 fardos com17718 kilos dealg-dão.

Para Santos : C. F. Cascão, 300 saccos com18000 kilos cie sabão.

Para o Rio : S. Guimarães & C, 200 saccoscom 14200 kilos de algodão.

Para Santos: A. B. R. Barros, 400 sacoscom 250C0 kilos de assucar mascavado e 300ditos com 18000 kilos de assucar branco., G.Fonseca & C, 500 r-accos com 3 0000 _ilos deassucar branco e 300 ditos com 180000 kilos deaesucar mascavado. M. F. Leite ._ C, 1000 sac-cos com 60000 kilos de assucar mascavado.

• .ara o Rio : P. Alves & C, 391 saccos com23460 kilos de milho.

Para Santos : P. Alves & C, 1000 saccos com6-MJõÜ kilos ae assu«A. branco. "tOOO ditos com60000 kilos de assu._- mascavado, 1000 ditos600i0 kilos de assucar bruto e 400 ditos com24000 kilos de assucar demerara.

Par- o Rio : A. J. Fon.eca & C, 350 saccoscom 15000 kilos de milho.

Para Santos : J. L. Barros, 127 saccos com12700 cocos.

No vapor nacional Amazonas, para o Para,regaram : M. Oliveira & C, 20 barricas com18.0 kilos de assucar refinado. S. Mais & Bas-tos, 300 saccos com 18000 küós de railho. Ro-drigúes & C, 100 saccos com 4000 kilos de ar-roz de casca G. Ferreira & C. 30/2 e90/4 debarricas com 7580 kilos de assucar branco. A.

Cardu-o, 6-_ü/0, 27ü/4 de barricas e 260 saccoscom 88S30 ki!os"de assucar branco. A. .1. Fon-seca 100 s.ccos com 16450 kilos de assucarbranco. A. Irmãos & C, 500 caixas com 5600kilos de sabão, 100/» 120/, e 50/, de barricase 50 saccos com 28510 kilos de assucar branco;

Para o Ceará : A. Fernandes & C, 23 saccoscom 966 kilos de farinha e 50 saccos com 3000kilos de café. .

Para o Pará : G. & Rodrigues, 500 gallinhas.A. Fernandes & C, 50/2 e 50/g.de barricas com7100 kilos de assucar branco, 100 saccos com5000 kilos de café. '

Para o Pará: H. S. Loyo & C, 170/. e 200/,de bar icas e 60 sac<-os com 299-0 kdos ae as-sucar branco. A. B. R. Borges 95/_ e 80 hameascom 220 saccos com 29055 kilos de assucarbranco. .

'' ¦. ¦ ,.' ,,np.aofr-á: Amorim & Cardoso, AO sac-

cos com 2250 kilos do assucar mascavado.i'üi_. u fará : M. Ferreiça & <-, 250 barricas

com 2i000 kilos de assucar branco e 20 saccoscom 1500 kilos de assucar mascavado.

Para o Ceará : L. Cruz & C. 20 barricas com2100 kilos de assucar refinado e 20 saccos com1200 kilos da assucar demerara.

Para o Pará : M. Cruz & C, 25 barricas com1500 kilos de assucar refinado.

Para o Ceará : A. & Cardoso. 30 saccos com2250 kilos de assucar mascavado.

Para o Pará: Pinto Alves & C. 200 barricase 50 saccos cum 26250 küos de assucar branco.C. Soares & Leite, 70 bois vivos. S. Loyo & C,10 meias barricas com 000 küos iie assucar re-finado. A. Silva & C, 100 barricas com 12o0 kil-.s de assucar brauco e SO saccos com 4800kilos de café. H. Silva Loyo & C, 200 saccos;500u kilos de as.-uc_i ra. scavado.

No vapor nacional Bebèribe para Aiacaty«t-regar-íri : E. M. B_nos,.2pipas e 24 barriscom 1616 litros de vinagre.

Para Macahyba : J. Pinho & C, 1 caixa cemô__C_L_lÓS

ParaoCeará: S Barbosa & C, 250saccot1500 kilos de milho.

No vapor nacional Planeta, para Rio, car-reg iram : A. Irmãos & C, 39J saccos con.23400 kilos de milho.

ParaaB_hia: A. Irmãos & C, 10 barneascom 1500 kilos le carvão anima!.

Paia Victoria : A. B. Braga, 200 saccos con:12000 küos de assucar mascavado, 300 dito-com I8U00 kilos de milho e 80 saccos com 4000kilos de feijão. j ¦.•-'. '_ "'

Para a B hia : A. Fernandes & C, 3 tonei,com 1791 litros de álcool.

Para o Rio : Azevedo & C, 2 caixas con'.2300 baralhos. „ .„,

Para a Bahia : Medeiros & C, 16 barris com1400 litros de álcool:

Na barcaça Ilajahy, para Parahyba, carre-"¦aram : Neesen & C, 50 fardos com I5U0 küosde estopa. R. Lima & C, 2 barris com 155 ki-los de algodão. Braga Sá & C, 10 fardos com700 kilos de tocidos de algodão. W. Sons & C.25 pranchões de amarello. -„ - •

fará a Parahyba : P. P. Faclory, oO barri ?com 500 kilos de pólvora. E. Borba & C, 1 caixa com calçados. C. & Rocha, 1 caixacom cal-çados.

No patacho Eivai, para o Rio G. do Sul, cairegaram : E. Cardoso & C, 3CÜ sascos com_2ò03 kilos de assucar branco. A. Irmãos ik. C,i00 saccos com 7500 küos de assucar _rf.nco.

N_ br.rcaça t Ior de Maria para Mamangus -

pe. carregaram : O Jardim & C, 2 barris com140 kilos de tecidos de algodão. A.. Fernandes& C, 1 caixa com chape.s.

Para Mamanguape : E. M. Barros, 30 anco-ras com 1200 litros de vinho de canna, 10 ancoras com 400 litros de vinagre, 20 caixas cor.200 litros de genebra e 3 caixas com 60 litros doceryeja.

Na t>arcaç2Í-a_. a, para Natal, carregaram :M.Càsimiro, 1 caixa com chapéos.

Na barcaça Áurea, para a Parahyba carrega-ram : P. Alves & C. 8 meias barricas com 480kilos de assucar refinado. E. M. Barros. 25 an-coras com 1000 litros de viuho de canna. 2 ditas com 80 litros de vinagre, 25 caixas com 2ü0itros de genebra. ,

Na barcaça Argentina para o Natal, carrega-regaram: T Lapa & C ,n >¦•¦¦•"-<•'--» *'-litros de aguardente.

oras.ás 12 horas.

Mez di dezembroSouthampton e esc. Magdalena, a 1, ás 4 hor.Santos e esc, El-ro, a 3, ás 4 horas.B.-Ayres e esc, Danube, a 5, áLiverpool e esc, Oravia, _ 7

PORTO DO RECIFEKOVTMENTÓ DO DIA 2S DE NOVEMBRO

EntradaRio e _«hia—10 dias, vapor n.cionsl Itanema,

de 553 toneladas^ commandante P. "VV. G.l-Iaghan, equipagem 31, çárga vaiios gênero?;a José Ignacio Guedes Pereira.

Sahidcs .Bordeaux e escala— Vapcr francez Curdouan.

commandante M. Sartoriu, carga vários ge-

Santos e Rio de janei-o— Y..j>..r _iít:í_ão Tttcit-jgríian. commandante Y\. S.kweer, carga va

rio., gêneros.New-York e escala—Vapor inglez Endsleigh.

comm .ndkínifí Bòòtyman, carg_ assucar.Parahyba e Rio d. _aí..iro--Yapor naci-ur-l

Itanema. crm;n..ndaute P. W. Cnllagb.m,carga vários gêneros.

Santos e escala— Y..i>..r nacional Marajó, com-mandante J. A Nobre, carga vários gêneros-

aLINHA LAMPORTVAPOR BELG.

-ÍOLT

¥VU_. VA. RTHE' esperado de New-York até o dia 5

de dezembro seguindo denois da demo-ra necessária parri Bahia e Ro de Janeiro.

CoififáBliia ^8 _epro_ Marítimos _ T„r?esir8.

Rua do Bom Jesus _i._33ESTABELECIDA NA CIDADE DO _ __1_*E SM 1855

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i"_.ajor B-lcliior <ie _iqu_ira .G:.vV. 1-ca nti

SÉTIMO DIA

t

Antônio Guerra dc Siqueira, Bel-chior de Siqueira CavalcantíFilhójLeonidas Guerra de Siqueira, LúciaGuerra de Siqueira, Felinlo Guerrade Siqueira, Henriqueta de Siquei-

ra Padilha, Jo.quirri Gomes de Siqueirae Theophilo de Siqueira , Cavalcanti, es-posa, filhos, netos, nora e irmãos, sent.-dos ainda pelo passamento do respeita-vel ancião, major Eelcliior de SiqueiraCavalcanti, agi adecem a todos que compareceram ao enterro, e de novo con .idam para assistirem a missa de .setiraodia que terá logar no convento de S.nloAntônio, d'a cid.de de Ipdjüça, no dia 30do concate, á ; 7 tiorss da manhã. Ante-cipam os seus agradecimentos por maisa..t_ próvia de religiãc-e p.f.rid:(d-.__@^S_______^_-__S_iS^S^2SE_______-I---.

Aniceto Jí.sé do _>egoSETIUO DIA

A oirectoria da Sociedade Bene-.-^ficente dos Empregados da Compa-

nhia Tiilhos Urbanos de Olinda,convida aos parentes e amigos dofinado con.ócio Ar_iceto J.sé do

Rego, par assistirem á missa de sétimodia, que pelo descanço eterno de su'almamanoM celebrar na igreja dc S. Bento,em Olinda, âs 7 horas da manhã do dia29 do corrente. A todos que comparece-rem a e.se acto de religião e caridade,antecipa -eus ggradècúnentos.BJBB«Mm-ÉB-B-BÉ-BH-WP«^

Ttiereza A.pollinaria Pinlieiro daSilva

SEGUNDO ANNIVERSARIOArthur Flavio Augusto da Silva e

seus filtiinhos convid_m os seus pa-rentes e amigos para assistirem ásmissas, que mandam celebrar poralmo de s_a nnnr" esqu. rida . spo

sae mãe Tliereza Apollinaria Pinlieiroda Silva, na matriz do È-.pô S:t;l. , _s8 horas da manhã do dia 29 Ju cara ente,segundo anniversario do seu f 1.-r:r_ertó_ nypotheeando desdeiá .;;:! < t«i: :- gr;»Vtidão a todos que se dignarem cou.p.--recer

"IIIIHlil iMlill li

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_____Maria B. dí

SEXAGESIA f_i_iiiia da

sta e _>&o DIA

nunca . - qli

_-ar_ p.-ssagens carga . encommenüastraia-se com os agentes

Julius von Sohstenr?.13—Rua ão Corarn.rcio—N. 13

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O VAPOR'MdCapitão Dèbonnaire

E' esperado da Europa alé o dia 5 dedezembro e seguirá depois da demoranecessária para

Bahia, Rio de Janeiro e Santos

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npi irin<iA rrA7n>.A pm oiivimercadorias que não serno attendidas - ^L1Llüb^;

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._d-i_açõ_.s á,_i laita. vjue uâo forem! de 24 /2 garrafas ; CERVEJAS emcunm-uniendas por escripto _ ogencia, ! c_ixa ou barrica de 5 a 10 dúzias deno prazo rie seus dias contados O a data í meias «arrafas.da entrada das mercadoria., na alfândega ; F .. í3..- n A -p-p» t I T.T. T M tini-e no acto dá descarga nos pontos ,,5rl, ^'3Í>CU GAFt J KD1M tam-dia désignados,U. para assistencio na ' bem se relalha e ao copo sem re-abertura «se vol.mcs desey.regidos com serva de preço.termo de avarias pai:J veriítcação de ] £ approveitem pois, que a fesla

rÊSa^âS* . menção do- m.s-!se approxima e o stock é pequeno.mos srs. ri.ccíbedore-~ p-" -¦ : c;aç_ulas1.-, 3.a, 6.1 e lõ.;' dos conhecimentos.

MASCA liE

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E' esperado dos portos do sul até 1 dedezembro c scgííiráapósa demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo,Gherburfio e South;.mpton.

O VAPOR

!______ 5^_3- tfi&S__Commandap.te R. T. HeraarnanEspesa-sc da Furcpa até 2 de dezem-

bro é seguirá após r= demora indispen-savel para .uo e Santos.

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níMri n_íQ?p_?í-_.l?ÃU_._? uüòlülMO VAPOR

ITABIRAE' esperado dos portos do sul até o

dia 30 do corre_te, e seguirá depois depequena demora para Parahyba.

K. *B.—As reclamações de faltas só

serão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

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Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 30 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, pss__

gens e dinheiro á frete, aié ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Commandante Costa- E' esperado do norte até 30 do corren-

te, seguirá sem demora para Santos eRio de Janeiro.

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houvesse dormido; .com.o ms;.

_^ífc5.l_>Z* JA 2ígS_5

desanimo vai tomar o n>_i...2_-

café, c tendo que partir >•_:-'•o trabalho vê-se q-_a_i irnpr,sibílitado perque, victima -..

terrível má.>e5tar, docr.i-ii.- -^

carnes, os ossos, a cal:. •;

n'uma palavra õentc-iO ind:.-

posto, sem energia e _cm es

mulo. Chega a hora do almoço e pouco come e e.so pf'ía_-il_e mal, desso soffrer continuo resulta ficar afcr.„d", _:r.-

sem forças, vendo tudo negro, sem ambições, sem fé^ na y

À indisposição continua durante o resto _o :_ia.

quando chega a noite o mísero vai pedir na cama. o *.-_."..-•

a tanto penar.Engano fatal, a cama como o almoço como a vv:

cor_o tudo, de nada lhe vale, o seu somno é febril.a.

Para cargí e encommendas trata-secom os agentes

. Amorim Fernandes & Ca

Chama-se a attenção dos sr_. carrega-dores para a cláusula 10.=» tios conheci-mentos que é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou pe^-da, deve ser feita por escripto ao a&e_lerespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de íín_lis_da. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta dc- toda responsabilidade.EscriDtorio—Cáss da- Companhia

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Totftx...

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Mez de novembroPernambuco, do . ul, s 28.Manaus, Uo norte, a 29.Ibéria, da Euiopa^ a .0.

Mez de dezembroMagdaUna, do sul, a 1.Ebro, da Europa, a 2.Danube, da Europa, a 5.\\orilsworih, deNèw-York. a 5.Oravia, do sul, a 7.

VAPORES A SAHIRMez de novemoro

Liverpool e esc, El clncian, a 2S,Manaus e esc, Pernambuco, a _8Rio e e.c, Manaus, a 29, ãs 4 liõras.Valparaiso e esc, lbcria, a 30, ás 12 h.ras.

OOIFíIli LiiOYlJ BIiSmIRüO VAPOR

PERNAMBflHlCommandante _ .<• tenente Salgad- Menezes

E' esperado dos "portos íio sul nodia 28 ao corrente.

Seguirá psra os portos do norte nomesmo dia.

O VAPORMANÁOSCommandante F. A. Almeida

E' espera io dis portos d_ norte nodia 20 do corrente.

Seguirá pára os portos do sul no mes-mo dia.

Pão nacionalVEWDB-SS

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Novembro n. 40.Mercearia Ribeiro.—Travessa das Cru-

zes n 16.Christovão & C—Praça Barão de Ln

cena n. 18.. Mendonça & C. — Rua da Floreuti-

na n. 2.Nunes Gomes & C—Rua Paulino Ca-

mara n. 2. —':José Fiorentino Farias.—Rua das Fio-

res n. 4.Nunes, Martins & C—Praça Maciel Pi-

nhc-iro n. 2.Pequeno Baz;ír.— Entroncamento, 213,Manoel Joaquim Cruz.—Estrada dos

Afflictos n. 14.João Ribeiro Mendes.—Bua Quinze de

Novembro n. 2S. _E' o mí:í_iíor pao

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No caso --iç have^contra a ü 'mpsr.-da, de%rc str ?>.•., ,_ • •no respecti v_ po>'de 3 dias _epoi. •cedendo ésls ío:'- -i-Gca isent. 'cto. a a

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ÂYISOF. Amaral, Cardoso &

C, estabelecidos eom fa-briea de bebidas e \ina-(jre, ao largo d'Assembléan. 7, tendo submettido aanalyse no laboratórioebimico da inspectoria dahygiene do estado, a ga-zòsa marca «Castello» desen fabrico, tornam pu-blico qne foi ella appro-yada para o consumo co-mo prova o documentoabaixo^transcripto:

«Inspectoria geral dehygiene publica do estadode Pernambuco.

Usando das attribui-ções que me confere o re-gulamento desta inspecto-ria e de accordo com aanalyse effectu_ida no la-boratorio chimici., couce-do licença aos srs. F.Amaral, Cardoso & C, paraexporem á venda a gazosamarca «Castello» segun-do a formula apresentadae archivada n'esta repar-tição, pagando os emolu-mentos exigidos por lei.

Recife, 22 de novembrode 1901.

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ga Santo Amaro). Tem bons commodos,é muito fresca e trata-se na rua Duquede Caxias n. 115.

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se fie uma, pari todo o serviço, à tra-tar em S. José do Manguinho n. 12, Ca-punga.

IM O BILHAR POPULAR-á rua do Bom_ Jesus n. 23, vende-se definitivamen-

te 2 bilhares e seus pertences cada umde per si, bem como relógio, espelho,tabellas, cabides, lavatorio, jarras, gela-deira, cadeiras, mesas de •.-¦.•irrrrre, ôeferro e de madeira,g2 dominós e 3 tabo-leiros para o mesmo jogo, 1 balcão, 1 ei-criptono e 3 üteiros ; tudo se retalha, atratar no mesmo

OFFERECE SE—Uma costureira ha-

bilitada para casa de familia ; a tra-tar na rua do Livramento n. 20, 2.'' a a-dar.

cto de Beberibe; s tratar nu rua da Cou-cordia u. 142.

AQUETAS pretas e brancas, sollaspara calçados, raspas em bruto e

prepar adas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palman. 97

455000—aluga-se unia casa no Cami-

nho Novo com 2 sala*?, 3 quartos ecosinha fora. Tem água ; a tratar narua da Companhia Pernambucana n.10-A.

Í0LESMS íÉÉOSOura üsrta

*»S:g

OLINDA—aluga-se uma pequena én->a

com terreno murado sita á Praia dosMilagres n. 53; a tratar á rua do BomJesus n. 18.

PRECISA SE—de uma senhora para

cuidar de creanças n'nm arrabaldeperto da cidade ; a tratar na travessa doRapozo n. 2.

PORTÃO DE FERRO—Compra-se já

usado. Rua Barão do Triumphón. 8.

PRECISA-SE—De uma rapariga de 10

a 15 annos de idade, para cuidar decreanças, na rna do Socego n. 32.

(RECISA-SE—De uma mulher de meiaidade para acompanhar as esmolas

nma cega; quem quizer vá á rua deSanta Thereza n. 20.

0> MA—Precisf.-se de uma boa cosinheirs:.ra p;ira casa de familia, na rua deHospício n. 12.

MA—Precisa-se de uma para serviços_j domésticos de pequena familia, pre-fere-se solteira que não saia á rua, a tra-

tar na rua do Hospício n. 12.LUGA SS—uma boa casa na rua da

_Aurora, Bôa-Viagem ; a tratar áruaLarga do Rosário u. 29.

j% LÜGA-SE—uma magnífica sala á rua£%do Iaiperader n. 63, 2.° Kndar. Atratar na mesma.

3"; LUGAM-SE—a casi á rua Augusta n.m,í9i t.-.;i loja á rua do Rangel u. 48; atratar na nu\ Bom Jesus n. 24. 1.» andar.

âLUGA SE—os armazéns n. 09.

do ÀpoiiO entre duas pontes ;;tar mt rua do Commercio n. 26.

c^es

& LUGAM SE—po preços rasos veis as^•¦-.is:-- ti 48 1 ruà/dòs:Prazeres 3 26 :àrua do Jasmm, freguezia da Bôü-Vists,ainbí»:-; com água potável, lendo a pri-meir* grandes accommodações, excellen-te sotão còmjánêllas paratis òitões ebotriquintal com portão de ferro ao lado ; atratar n=- rua Nòya n. 69/(arui«zem)>

Ç.OSINHEIRA— nrecis.~-so de unia ájrua Duque de Caxias n.-58, 3.» andar

entr. da pt-lo n. 56.

CCOSINHEIRA—precisa sede umep?ra

t'c ;sa de rapsz solteiro ; a tratar naru.i L rga do Rosário d. 36 -l^ja.

^•tOMPRA-SE—uma casa á rua das Fiô? íes -.ti Cambo 1 du Curino e mesmoaté o p5)tèo do Csrmr»; quem tiver equtóirij ven der tlirij ; se á iu; do Cot..-velíon 11, para informações^

Í.RTÕES.—De visita e encaderna-çõ?s ;í p eçós reduzidos, faz a Pape-

jRECISA-SE—de uma emgommadeirapara casa de pequena familia e que

durma em casa dos padrões; a tratar narua do Rangei n. 19. '

(RECISA SE—precisa-se de um cai-veiro de 12 a 14 annos de idade com

pratica de molhados, dando fiador desua condueta ; a-"tratar na merceariaLasalvia á rua dos Coelhos n. 10.

,EDRA MÁRMORE—vende se a 20# ometro quadrado na rua Estreita do

Rosário n. 34.

PRECISA-SE—de uma arrumadeira; a

tratar na rna da Soledade n. 82—A;prefere-se uma mulher de meia idade.

PREGISA.-SE—de uma bôa co-

sinheira, para rapaz solteiro eque não durma no aluguel. Pre-fere-se mulher meio idosa. A tra-ctar nesta typographia.

PREVENÇÃO — Firmino Leite Alves

declara "que entre os documentos

seus que levaram descaminho alem dodeclarado nesta folha de 8 a 10 do and^n-te, acham-se incluídos escripturas deprédios e o recibo n. 11 202 de dez.con-tos de reis de deposito que fez a p azono Banco de Pernambuco.

PRECISA SE—de um menino de 10 a

11 ahnos ; a tratar m: praça do Cor-po Santo n. 17, 3 <> andar.

PSanto Anionio n. 2,

ao ; a tratar no largo da matriz de

laria Americana—rubro n. 48

Quinze de Novem-

COSINHEIRA—em Caxangá á rua de

São .Francisco de Paula n. 38 preci-sa .se de uma boa cosinheira que durmaem casa dos patrões.

COSINHEinO E CRIA-

DO—que tenham co-nhecímentos práticos deseus misteres, precisa-seá rua Paysandú n. 19.

OAS\ BOA—alugg se a de n. 9 sita á

raa do Paysandú, Magdalens, comágua, g:z, latnna, banheiro e esgoto de

RECISA SE—de uma ama para medilargo dao audar.

ELLES—para bombos e caixas deguerra ou musica e couros em ca-

bello para tapetes, prepara-se na fabricado Dias na rua da Palma 97.

QUITANDA.—Aluga se a 1.» loja n. 3,

da travessa da rua do Vigário (Re-cife), livre de impostos ; a tratar na ruada Cadeia do Recife n. 3, RdojoariaSuissa.

QUITAND.A—vende-se a quitanda darua damesma;

Palma n. 111 : a tratar na

SOLLAS -amafellas, brancas e pretas

para arreios, as mais superiores, etintas garantidas, vende o Dias na ruada Palma n. 97.

TAVERNA. Com poucos fundos, ven-

de-se a da rua dos Guararapes n. 14,livre e desembaraçada de qualquer ônus,a tratar na rua Vidal de Negreiros n129.

Bom êxito verlfícadopor 15annosde experiências nos Hospitaes cie Paris.

C? PELA CURA DSkíEPILEPSlA-HYSTERUjVERTIGEfiS"?! CH0REA iCHISES NERVOSAS"J|KYSTERO-EPiLEPSIft|='-')Cí.GUtC.'iSi$b>:aiasiIas.ioCEREBfi."sTGí;:7£ir"AS§3 o tío ESPíKK.IÇO <C0';5ESTÕEScertbraes&DiABETESas:ucE-ado|!!:SOM!ÜA6§ COBSVULSüES ISíEFiríATORPHÈA—*>*—(5i üm Foiheir. r.iuit: importante 6 dirigido

^ratuitàme"nteãqiia'qúerpe!aáapuB a pedir,HEHR¥ PfííJSE, em Pont-SJin|-Esprít(?«a|i)

num de. SiccoJ. Ferreira & G.

RUA ÜA RESTAURAÇÃO, 8OBRAS DE CARNEIRO VÍLELLÍ

Noemia.iiluau ••*•«•*•'•••"•>.«•/•Noivados originaes.Tres chro nicasO esqueletoEra maldita.

• ••#*•¦••

• •**•••••*••*

1 volume1 s

6111

7*>

Monólogos 1 »A' venda no escriptorio desta folha e

na Livraria Francesa—rua Primeiro deMarco-

¦ A palavraL-

f""l % T" { . T\ ¦¦ % \ Sm IN U L

10 L

0 BLENOL, I!

cosinha a tratar na mesma rua n. 19.

lOMPRA-SE uma .casa que lenha 4Jquartos, quinta! e s-gau, sendo nas

ruas : da Mstriz, Bôa-Vistu, Conceição,rua Velha e Hospício ; n tratar na ruaImperatriz n. 8'3, loja.

àOPEIRA - precisa-se de umn â rnaDuque «íe Cnxias n. 88. 1. andar

iOSINHI"IRA—precisa-se de uma boaícosinheim ; a tratar á rua Conde de

Bôa-Visfa n Í22, (Caminho Novo).

ENDE SE.—A venda no alto da Torrejuato á igreja, a vontade do preten

dente, a tratar na mesma.ENDS SE—Uma pequena cosa de ne-gocio ua Estrada Nova de Beberibe

com as bemfeito' ias que existem na mes-ma casa, a tratar na mesma com ManoelLopes du Silva.

ENDE-SE.—aA arm-ção do pavimen-to térreo n. 14 da travessa da Cruz,própria para officina de fuaileiro, a tra-lar na rua Direita n. 2.

rcrACCA.— Vende-se uma importanteW vacca parida dandn bastante leite, ern

Fernandes Vieira n. 78 B.ENDE SE— uma cama franceza emperfeito estudo, no Pateo do Terço

41

'•¦-/*«

CHUMBO VELHO — compra se qual-

qu'.r quantidade á travessa da Madre,râe Daiüe a- lõ, paga-se melhor de que-txu outcH jiarle.

ASAS EM OLlNDA-ídugü-.>e a tratar^ nr. rua ííojj: Jesus n. 24, l.p andar.

!A-ASA. HiJ OLINDA—aluga-se o chalet'&'.,%¦ ú. ru« dos Milagres ; a tratar ároa MSrqnez de Olinda n. 39, Recife

ASA NO MONTEIRO—Alnga-se por^preço^àaòavel uina casa no iionteirq

«tratar >í rfxa Primeiro de Março -*, 20 A

C;¦"fe A MANGA*-™-aiuga-seou vende-se uma*c-->S3 de peòjà-£ ca! sita í rii.c o'c S.Francisco de Pau\:?\G. í2, cem c<-nnv.-.-dos pai.-: ^rr.nde f^íi'ií,(a c rxí.-..-iientf b;>•âho :.n iSo ; -'• t;'.»í,*r na .'ne-n:;., ilí;. n. 10«u no Bf-íriV ru;- do b^up^r^dor 59 e nada Alegria n. 30(Bo;>-Vist.v.y

ENDE-SE—po preço módico uma cal-deira economisadora completa, força

de 80 cavallos, em perfeito estado; a tra-tar na rua Barão do Triumphó n. 16, l.oandar.

ENDE SE—um cavallo aovo, prestapara sella ; a tratar na rua Direita

n. 14.

VENDE-SE—uma mobiiia: 1 sofá, dois

consollos com pedra, duas cadeirasde balanço, duas de braço, doz^ cadei-ras de guarnicão ; á rua D. Maria Césarn. 4

ENDiü-SE—uma casa na travessa deBelém, rua do Gallo n. 4, com 2 salas,

2 quartos, cosinha bôa e extensa de pe-dra e cal. tendo bòi água potável, com65 palmjs de frente e 175 de fundo ; atratar ua rua de Santa Cecília n. 23, pelaüsanhã ,r'e 6 horas ás 10 e a tarde das k

9 hor s :>.-,; noite. Para ex^minisr namesma cãs;t.

foi formada pelo seu autor da pala-vra grega blenna (mucosa) edo suffixo portuguez oi.

——¦A palavrarv o í\ %II ¥*i St !WU VI í l LI.

teve formação semelhante com a pa-lavra qreqa

DER3IA (PELLE)Dl ETMm E'um especifico para todas asD L L* Ií U L doenças das mucosas,—reconhe-cido como tal por todas as summidades medi-cas que o experimentam.í '^ t? i'» 1\ /T • '< T ® também um — espe-i } ü l\ IVi. 'a» I - <"iflco — de grande irn-

portancia e val^r — para todas as (ic-enças daepiderme, pi-.cuiiares uu accidentaus.

BT T7 fif ¦:' a T cura todos os conimen-

í-iílii^Â \JÀ-i tos, antigos ou recentes ede qualquer espécie, nos

homens on nas senhoras, — in/lammação dout ro, calarrho da bexiga, etc. etc.

Drr*: O na >iT cura admirávelmente to-

lliTI fi 181, das as manifestações her-BJ S.B.lTX^J jH peticas e parasitárias da

epiderme, dispensando o uso de depurativos ede pomadas, cujo elfeito é problemático.

usado interna ou ex-ternamente, actúa po-dérosamente sob as

mucosas doentes e forí;ilece-as,de modo (]ueadoença desapparece naturalmente, — qualqueique seja a causa.

E——~v

ataca a epiderme dosnte^^«âí e com ella a causa daÍ?£.ÍFaJ doença e promove a for-

mação de epiderme uova e sa todas as vezesquü se applica.

a rPBBi'!'; deve sempre ser experimen-íSc tado, embora em ultimo re-

c curso, porque nos casosia chronicos a sua acção raa

nifesta-se mais rápida e mais surprehendente.171TYÜ'/F-AT cura de uma formaW n IVI III admirável e radida,LiltlTxV/JJ como especifico

único, os darthrose escoriações entre os dedos dos pés e em to-dos os logares onde a pelle faz dobras e o suorse accumula.

OI™% I f""f IR i .*^"i, i faz todos os

H I I" l\|S' f I dias CURAS,•*¦!¦' %mm ***> 5 ~ >rt quesãoverda-deiros milagres:—expelle pedras da bexiga emuma retenção de urina; cura uma uretrite chro-nica, novamente no estado agudo, a uma mu-lher grávida, julgada mortal; cura lodososdias ínflammações da bexiga, prostatites euretrites de muitos annos.

assás conhecido e usa-do por todas as fami-

jp, =jm | i lias que se prezr.m.llM \J Mlq c unsidera-se jáumar-^o de primeira necessidade, porque, além daicura dos darthros, tão vulgares neste clima, éo único medicamento paia í olpes e pancadas,e — o mais prompto pnt - dores de dentes ca-riados, pequenas queimaduras, etc. (O me-thor medicamento para qupimaduras, err- to-dos os gráos, é—vinho tinto de mesa—applica-do directamente ou por meio de pannos).

E' preciso que Iodos saibam: O BLENOLeo DERiViC.-- não foram creados para imit«rou substituir outros medicamentos, cemn sedá com a ;naior parte dos annunciados todosos dias.

ião o prcduclo de muitas experiências e es-tu ios em '?:isos rebeldes aos medicamentosa • tes íipplica-üo-- e baseados na acção especi-ficada de ss mponentes sobre os logaresque elles se destinam

0

IDIR™

E E. S. SANTOSPHaVRMACEUTICO PELA UNIVERSIDAOE

DE COIMBRA

Vende-se ei todas as puarmacias e drogariasONIC0S CONCESSIONÁRIOS

DR... í OE PlBi I il!RSO DH JANEIRO

ISTO

U Jiirl_^lJÍ7 vJi.ilENTE

Franziskaner Irau

Tg0__^__________2_^mz&^^w4£Ê$m

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5.?*7vè çs=ís*^í©«s«s^¦' •<fff^<,'riT:'.lirí f-íV"jí»i >'S **,£•*¦

úÈm d£Ê3j^p->^& ^^

1 è TiM 1 Oíl IQPlTl P \ MiI'J 1 I li 1 1 iiil <111*I ¥ 111 s-oíLa-si: .aiu^isaJi, ' W*.ia ul!» íVurf' *-^»í '*?'£» *»«.S»lÍ- "w" »Ü» *V»'5 " *Wí». **-»-

\isz£_ u&SEBÉs. d£b ^ \E* Erki33Eil yk& 3*2a -ÃVV-*

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'li . \. 1 11].:;.| ff f[..j-s ii i yjj í u \sK\úifi Tiir t'ANí-i7ii3.-*nniil ut* u/AlTlLinU

l^^^^ffl I Cerveja I

te S2» fsJifiJLSnÍTJQ El! ín Sili

i í^vdí SS r-.^sl *;• x5"- "í ii r-fiaí .;dlliillllik Ííp|:£..*?» - -:;

ülüããi

1 B 1 C-RUA DO CABÜGA-1 B 1 C•"•s '*-ro^-:í-t'! !»íste ariy :7.?r:: *!» fazendas e modas avisam ao publico em

geral qa:e ;-.ein .i...s aitígo.s que cstüt- liquidando, iiqu:dar*"to por conta de duasfabricas àaloglüterra ?s seguintes Eizendas:

lüOOT peças de nlgotiãosinho 3.V100 uma.12000 ditas de madapolão Sõ e 10-3000 uma.' 1Ü5)>0 ditas par-ninho lavado 2$4G0 uma.

9000 ditas brins de cores, 260 ré.s o covaio.5000 cobertores de listras 2-5500 nm.

2S00 espartilhos para senhoras 5^000 um.12C0 ditos para meninas -lõõOü um.S0u peças de linho 30u réis o covado.'

600 ditas de cambraias brancas 400 réis õ* covado.4<10 peçcs oe cambruias de cores 3uO réis o covado,, r00 PCV5 de phantasi-s Iversas àiA)e 4U1 réis o covado.2o0 dúzias de gu»r>ísnapos a 2^500 a dúzia.

la.O J;ta.a de meiss cruasfiu-s para senhoras I^OOU o par.140 ditas dit?s pretas finns para senhoras lô.OO o par.90 capellas para noivas a 2^500 uma.ARTIGOS DE NOSSO DEPOSITO

Crepons com sito relevo a 2tSí>0>'> o cov--i ¦ "*"* •*•-:.-•-Cachemiras de cores a 800 réis o covado.

Ditas trançadas «-iZaii m . ..h ;j - 4 0o covado.Merinós lisos a 500 réis o covado.

Âipacas escuras a õüU réis o covado.Lãs tíe cores a 5uü e tiUü réii o covado.

Ditas de qu 'iros a 6ü0 e 7uo ¦ éiü o covado.Ditas de listas a StiO e 1$000 o covado.

Cambraias lavradas a 40u e õiüi réis o covado.Ditas mütisadi:s a 3ÚUe400 réis, o covado.Ditas de quadros de seda. ~v-*—Ditas de Üídas ce eda. "a*

DíIjs arrcndaua,sa300. 4uo e 500 réis o covado.Datas bisnca? crepisadas i, 6C0 réis o covado.Ditas bordadas a 400 réis o covado.Phantasias modernas a 300, 4C0 e 500 réis o covado.Ditus ancndí.das com £«dõcs.Ditas abertas em Iab-yríntho a 50U réis c cevado.

Zephyros largos chies desenhosCrepes largcs de quadros.

Linlics diversos padrões.C. elones francezes a 4G0 réis o covado.Buf Aos a 400 réis o covado.

Chitas e c; ç s .. 300 réis o covado.Crepe para cobertas.

Tucicn.is kí^ coies.Setineí:is de cô-es a 5ÍK) reis o covadoRêdcs de diversos tamanhos.Mosqueteiros alT^fíOO um.

Cortinados brancos e de cores (crochei).Ditus bii.acv.-s derea :u e cambraia.Tapetes grandes e pca^uenos.firam: nles de linho e algodão.

Caniis.s bordadas fiais,.-aimas.Cerouks de linho.

Dit;;s de seda.Cnp^.-> de seda pura senho as a 20^000.

Dit:is de cachemii-a a 10^ e 15^000.idos de retalhos de merinós, lãs, cambraias. brins, setinetas,linhos e ch

MALAS I OUTROS 481 'fi f* v^ PABJ4 VU6ES

9 ^-Vfr^. »^H8<ft ,_^_

^W8EoM,*___m\—. -JL c__2 «rra-i

RÜA BO SiBüGA HS. 1 B I C

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pft¦iaSHÔ 9Ls

SP xvsa cif * 13 a'" ^K« >fe — *^=*S rÃs *(i*i. L-

tite^ t&v»! eutiji

B0-99 üiÉyÉ il 113JUSTO '.O ARCO HE SilVTO AiSTWIO

OOd^-V-IT^l ^f^S EXMAS. IPAMILIASAchando-se presentemente na Europa o proprieUno tí'este importante esta-Jí-lecimento onae fez grandes compras, resolveu-se liquidar todas üí mercadoriasexistentes pela metsde do seu valor e convida-se todas as exmas. familias e Udosos freguezes era gerol psra uma visita a esse estabeiecinento.Madapolão amenc-mo superior qunlioade com 22 metros d'c 205 a 10*000 mui-:o largo, dito, dito superior com 22 metros de 255 a '2^000. ^^ *algodão americano superior qualidade com 20 metros,"d~ 16á a 10á000Br-.m ánle.de algodão de 1^500 a 800 e 1-5000, dito trançado de 1(S500 a 800 réis

3^0 e 45000° 41a'gUraSdC35 al^00el^S00'ditodilü^ linho de 8#T35200;

Re^^ ptira cobertas lindos desenhos de 15500 a 800 réis.9«^nnin°

dC CÔi de liatlissimos d*2senhos r»*ira mesa de jantar de 45, oJOOd a 2iAt. alhado s lindíssimos desenhos brancos de 55 e 65000 a 2-5500 e 3A500Algodão crú americano com 2 iar-iuras de 2õ a 15300 o metro *^^Brins para roupr. de meninos de 15 a 500 réis.Dito imitação de linho de 2-3 a SOO réis-Dito branco de 45 a 15509 o metro.Li :íiissimos zcph3*:-os escossezes de 700 a 323 réis.Panamos lisos de 600 a £J0 réis.Guardanapos brancos e de cores desenhos novos de 65 a 25600ditos grandes com barras de oòrde 2!\j a 12a0.>j.

- T°o^US ?5ü-0l'i.í'adars, de^ * ^^í». ^s de piqnet grandes wcor de 200 a 11.^ o!trrs felpudas para bauho ac 55 a 25500 e 351KJO, diUs ditas deCretones íindissi*"-.-"*s desenhos de 15 ;; 400 e 5G0 réisSí!*?s £ta°?5es £,d^sh^;díi?enhos üe -52^ c lÕõOO a 700 réis o covado.Chdris inglezas de 000 a 320 reis. 'Foulardes tecidí s inteiramente novos imitação de seda de 15500 a fiOü rpi<:Purgan is c*.ti.rop dos de SOO a 500 e 400. i>^ bUJ reis*

vradS de 8l^2^|o3r!l"KíTm pJqUcn° l°que de raofb a 800 « 1^^- dlUs IaCambraia ricamente bordadas brancas e de cores de I52OO a 400 réis ditasricamente bordadas de 15200 a 60o réis. ' miasM:mo dos anjos (novidade) de 15 a 360. 4C0 e 320 réis.Foál escossez imitação de sed^ de IaõoO a üúo c I5.OO.Etamines brancos de 8U0 e l-.2*.:0 a b20 e 5U0 réis.Linons de uroa -ócòr lisos e estampados a 400 e 500 réis.

de cores lindíssimos-Rendas hespanholas branLindíssimas su!t

a dúzia, ditos

com barras de

G".irgunn.i c rops de lõ com 2 larguras de 85 a v> e 2,5500Damassé ile seda preta de 55 a í<5 e 2-S500, dita de sedadesenhos novos de 55 e 65 a 25 e 250OJ.

FEOBÜOTO S L-*aSa^.iTUA-

Esta perfumaria não sendo fabricada com productos ordinários recomraénd-aos seus numerosos consumidores de sempre verificar o scilo de garantia représsentando um colibii com uma aza aberta subn: uni fundo de crchtdeas.

ÁGUA DE WOí»3£*it3A rainha das águas de Colônia juntando-se ;>o m;üs delicado perfume e ss

verdadeiras qu,di'i;:de; d'agua dé Colônia para cuidado (ia toUeü^, preservativocontra epidemias; e medicamento contra dores de cabeça, calmante dos ataquesnervosos e algumas goltas em um copo com 2gu;i purifica o sangue, faz s<- um re-fresco delicioso e acalma instantaneamente a sèile.

Importante é exigir :> seilo de garantia para evitar grossewas ii-iitar-ões.Colibri oil : zeite de flores para perfumar 05 cabellos.Idealina Pó de arroz extra íiao, branco e cor de rosa, e com toda ciasse de

perfumes.

QUADFIUPLE EXTHAOTOS PARA O ft.Ef.0OEstes extractos muito concentrados de perfumes delicadíssimos firmam se porterem sido adopíados na sua nppariçã.) pelas fu-milias.Principaes perfumes: YÍ-=ng & Yiajng, Heliotrope branco, Feno novo.

Ros;< branca, isssencia Bouquet Violeta etc. etcUltima Crsação, Brisa do Amapá perfume d-;- flores de òrchideas.Os productos d:> perfumaria COLIBRI encontram-se em tüóías as cesas de

negocio d'este estado.

Meias brancas *esem e*osíura pira145000, dit^-s pretas

ülas brancas e eòr de creme de J55 a 25500 e 3-5'JCO o covadeaius cem palmas de seüa ue Içs8u0 a 600 e 700 réis.eae cores para homens a 400 e500 réis o par, ditas inglezasmios do I83 a 105000, diLs tiaocezas pretas ôara homfní ífinas para meamos ac 245 a 12-5ÜÜ0. ditasHbrancraS e decores l400 e oCO réis, discretas para senhora, de 255 a 15^000, ditas cruas francas de3oj| a 165 e 183000, ditas de cor com lista de 4ü$ a I85 e 205000.Completo sortimento de casemiras ultima uovidadrBrim br.-iucode linho de 85 a35'JíJ0o metro1 -Ca:oÍ-A:,i,« b;".:;llCas -uPerioresa„õ-? c-65000, camisas brancas nordadas e de côrle U a 8,000 ditas com pregas a 75 e S-^JÜÜ, ditai de fusíãu a SjíSo diãt bondas

L ís naodeh,s;!Puro linho.qüe ^ ^ ^ ^ em PUQh06 e collarinhos de to-

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RUA MARQUE'! DE OLINDA

ff GBAEVS \51 de Sanlê I*V da doctear /#

Em Pariz

Approvados pelaInapeçtortaGeral de UyqiolaTtíSs^a^.nlxi oContra F/3LTÜ rfe APPETITE - PfílSÃO de VENTRE*¦ OSSTBUCÇ^O - EíVAT.IOUíC.3 - CO.YG^STnFS•j SEM MUDAR OS SEUS SabitOS nem Línufr 3 S^kr. Se

J- tomao nas refeições e exciião o appetita. """ne,"os. seExijam a etiqueta junta «3 •£ cores no envoltório de naneie na tampa de metei dos frascos de vidro contendo os S*Toda Caixinha de cartso ou outro nüo é ma/s oue uma Contrifaccão

quo pode ser periaoaa.

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1~i--- ":.. -A v.-i i>-—'—*ia-^ür5il>~ .'?-¦ -<'-.'¦"

*fl.T ^ÉSÈaflaaBj» £ 1 ; .--.;. r- p cativa Ce Xru f^fp--^3:-7^=^*^=*5?-^ír^^

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At•T*í

g^5£S5 9- Rac de g£g - —-- -- -HaRMAC,as I

[ A Anaíftis da Academia de Medicina di Parisprora que a dita água contam 103*314 desubstancias fixas das quaes :SÜL/AT0 DE SODA X SULFATO LZ KACS*;

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PERNAMBUCO Recife—Quinta-feira, 28 de Novembro de 1901 AMO IXTF

SGHERO DO DUICO réis, com a folha

respectivaíiaii*• prohibida a venda

em separadoROVINCIA SDMEBO ATRAIiDI

200 réis. cora a foi»»respectiva

&' prohibida a vtaOem ¦aparada

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11-/.*

TELEGRAMMASRio, 27.

No senado terá começo amanha a dis-eussão do projectò que reforma o codi-go de ensino.

Hoje a mesma casa do congresso ap-provou, em ultima leitura e sem debate,o projectò referente aos estabelecimen-tos bancários de Pernambuco.

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Nesta capital encetou hoje sua publi-cação o Diário da Tarde, de que e reda-ctor chefe o dr. Felisbello Freire.

Substitue a Gazela da Tarde, que aca-ba de desapparecer.

O governo recebeu o original do trata-do que o dr. Joaquim Nabuco, nossoministro em Londres, recentemente ne-gociou para que seja resolvido por ar-bitragem o litígio de limites entre o Rra-zil e a Guyanna Ingleza.

O Supremo Tribunal Federal indicoupara o cargo de juiz seccional de Sergi-pe os concurrentes drs. Francisco Car-neiro Nobre de Lacerda, Alexandre Ro-drigues Barroso e Manoel Cordeiro Gua-raná.

A peste bubônica está decrescendo emCampos. „ .

Alli foi hontem verificado apenas umcaso da referida moléstia, o mesmo sedando hoje aqui.

O almirante Eduardo Wandenkolk, che-fe do estado maior da armada, agrade-ceu hoje ao dr. Campos Salles, em nomeda marinha, a creação de medalhas mfii-tares. <¦

Ainda não terminou a greve dos ope-rarios da fabrica de tecidos Confiança In-dustrial.

~~ Rio, 27.

No senado foi apresentado hoje o pa-recer da commissão respectiva sobre o

projectò de orçamento da receita geralda Republica.

O mesmo parecer contem muitas emen-das aquelle orçamento e |sustenta o aug-mento de 40 o ** sobre os 25 réis por kiloacttiálmente cobrados dae farinha de tri-gõ'iinpíortada em saccos.

O engenheiro «dr. Lassance Cunha co-meçou os trabalhos de construcção da

i ferro-via estratégica de Inhanduhy aCace-qni.

Na câmara dos deputados foi hoje en-¦" cerrada a discussão do orçamento do

ministério da guerra.Aqueila casa do congresso approvou

í em segunda o projectò creando um ter-ceiro cartório de registro de hypothecasnesta capital sendo dispensado -o mters-ticio para entrar amanhã em ultima dis-eussão,

Paris, 27Está imminente o divorcio da rainha

.... Draga, da Servia.

Os turcos atacaram uma egreja catho-lica, travando verdadeiro combate comos armênios. —

Roma, 27.Chefes socialistas do parlamento pro-

movem activa propaganda no sentido defazer com que o governo intervenha emfavor do restabelecimento da paz naÁfrica meridional e da independência doTransvaal e do Orange.

No theatro Scala, de Milão, foi cantadacom muito suecesso a nova opera do

¦ maestro De Origene,

Nova York, 27.O governo affirma não ter a intenção

i deoccupar definitivamente qualquer re-gião do Panamá, contorme foi noticiado.

Montevidéo, 27.

4 Estão annunciadas diversas interpella-ções na câmara dos depntados do Chile.

r &%': ¦ - •Em varias províncias argentinas tem

se realisado mettings contra o Chile.

O DELÍRIO do avarentoharpacÀo (rindo a gritar desde o quintal até entrarem scena,

com as fefpies desconcertadas, e no auge do terror)

Aqui d"el-rei, ladrões! Ladrões,aquid?el-rei!Querem-me assassinar. Mataram-me. Acabei.Justiça, Deus do cí'-o ! Oh da ronda! Oh da guarda!Esto» perdido e morto. L'm chuço ! uma espingarda !Roubaram-me o meu sangue, os meus dez mil cruzados.Quem seria ? quem foi ? persigam-me os malvados !Quem m'os truuxc-r co'o roubo, offreço-lhe um quartinho...Meia moeda... mais. que eu nunca tui mesquinho.Par\onde fugio'? Onde éstâ elle? aonde?Corram, vasculhem tudo, a ver onde.se escondi-.Alli não !... aqni não !... Agarra o bandoleiro '.-elo ca vae... Agarra, ag..:ra o meu dinheiro.

(Agita-se. tracejando á doida, e agarra com a mão direita obi*aça esquerdo).

Filei-te, Máriolão! Lirga o que não 6 teu!Estou perdido e doido; o que apanhei fui eu.E eu quem sou? Onde estou? que hei de fazer? que posso?Ah, meus ricos dobrões, se eu era todo vosso,Comopodesles vós deixar-me só no mundo!! .Que situai.ão! que horror! que inferno tão profundo!Ninguém tem dó de mim ; sou Lázaro; sou Job.

(Chora c soluça dcsprdpiositadmneiite)

Perdi tudo, e ninguém, ninguém de mim tem dó.

(Na nifliOi" explosão do delírio)

Enforcar tudo a esmo, até que surda alguémCo meu cofre ; alias enforco-me eu também!

De quem nio hei de eu valer ! Demônio 1 Eu te requeiro:Leva-me um olho... e os dois. masda-me o meu dinheiro.

Visconde de Castilho.

Querem tirar a sorte ? Comprem bi-lhetes na Casa do Ouro á rua Nova n.53.

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Na fronteira de Lascueva houvelucta entre chilenos e argentinos.

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--aí".

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Y.ÍX--v-4--'

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25053 premiado com 20. contos foivendido pela feliz Casa do Ouro á ruaNova n. 53.

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BISPO D. LUIZDe sua excursão a diversas localidades do

interior do estado, em visita pastoral, regres-sou hontem, vindo de Limoeiro no trem damanhã, o exm. bispo d. Luiz.

S. exc. chegou ás 10 horas do dia e foi espe-rado na estação do Brum por alguns represen-tantes do clero e muitos cavalheiros da nossamelhor sociedade. _ ¦.;_-'--.'. .

Dirigio-se dalh para o palácio da Soledade acarro, acompanhado de bonds especiaes emque vinham as pessoas que foram recebel-o.

Segundo manifesta, s. exc. trouxe agrada-veis impressões de sua viagem.

No paquete Pernambuco segue hojecom destino ao Amazonas, onde vai tra-tar de assumptos commerciaes, devendoregressar brevemente, o sr. Ângelo Souto.

Bôa viagem.

CARTA DE LISBOA,Aos 11 de novembro de 1901.

D. Pedro V.—O governo e os reaccio-narios.—Regresso das magestades.—S.Martinho. — Coelella«? Manjacaze. —A

questão da Turquia.—Santos Dumont.Hermann Mozer e a viuva do escrip-

tor Júlio César Machado. — Opinião deLombroso.—A doença do somno.—Mis-são oceonògrciphica.— Cruzador inglez.

Os ossos de d. João II. — Dibliogra-¦ . phia-— TheàU-os. —- Commercio «J- Fi-

nianças.—Navios a sabir.

. Data significativa e pungente, a d'hoje, paratodos os porluguezes de lei, amantes sincerosda sua pátria. Faz 40 annos que morreu, naflor da existência, o querido rei d. Pedro V.Privilegiado e culto, o seu espirito largo, a suaalma gentil, era como um triângulo de luz, eu-jos vértices—as faculdades—semelhavam, peloseu brilho, tres estrellas de primeira grandeza.Que justa comprebensão elle teve da sua altamissão de rei! Pagou-o caro, ê certo, mas foium verdadeiro soberano.

Mal sabia o desventurado príncipe que a suamorte havia de ser o primeiro dos grandes de-sastres que nos últimos tempos nos teem feri-do e alguns dos quaes, elle, com a prodigiosaintuição que Deus lhe dera excitada pelo sábioconselho de Herculano e outros homens emi-nentes,já tinha previsto e tentara remediar. Asconvenções monarchicas ha muito que nãoconcedem ao dia de hoje manifestações osten-sivas de nojo. Já não dobram sinos nem troamboceas de fego, lembrando ao povo este dia lu-tuoso e para sempre infausto, entre os maisinfaustos. Não o esquecem, porém, os cora-ções leaes que ainda conheceram o joven mo-narcha; nem os espíritos que, depois dellemorto, se deram ao piedoso culto de lhe estu-dar a memória. Pertencemos ao numero dosúltimos e é por isso que mais nos apraz recor-dal-a.

O Século e o Dia, importantes jornaes deLisboa, também consagram hoje os seus arti-gos de fundo a idêntica homenagem, fazendo-aacompanhar o primeiro duma carta absoluta-mente inédita, assignada pelo desditoso rei,tão cedo roubado ao. carinho e ás esperançasdo seu paiz. Essa carta, que a Índole d'eslacorrespondência não permitte reproduzir, erapor si só uma prova da capacidade intellectuale governativa de d. Pedro V, se elle não nostivesse deixado, como deixou, tantos documen-tos da sua incontestável superioridade. Que anão esqueçam os verdadeiros portuguezes,quaesquer que sejam os seus credos e ondequer que existam, é o sagrado appêllo que noscumpre lavrar aqui!

Altamente symptomatico; o artigo publicadoultimamente nas Novidades, jornal affecto aogoverno e um dos seus órgãos officiosos, acerca

seria a& insistência com que os reaccionarios teemcontinuado abertamente na lucta contra o po-der civil. O governo, segundo o mesmo artigo,ver se-á obrigado a calar a rebeldia, quandonão seja por dignidade da própria força, ao me-nos por medida de bôa governação. Assim temde ser, para evitar manifestações de desferçopopular. Esse perigo, justamente, é que o mr.cardeal patriarcha e a sua cohorte teem o maucenso de não prever.

que elles não percebem que é o próprio

maiores entraves a sua constituição integral-Por conseguinte, até novo alarme, estão pos-tas de parte todas as suspeitas de crise.

Regressaram definitivamente de Cascaes suasmagestades e altezas. O sr. infante d. Affonsoseguio para Paris, no sud-express, a encon-trar-se com sua augusta mãe, a sra. d. MariaPia, com quem voltará brevemente á corte deLisboa.

Hoje festeja-se em Portugal o deus Bacho,por ser dia de S. Martinho. £' uma data consa-grada tradicionalmente, pelas classes popula-res, á prova dos vinhos novos com todas assuas conseqüências... desastrosas.

Passaram no dia 7 do corrente e hoje, os an-niversarios respectivos da batalha de Coelella,e do incêndio de Manjacaze, residência dõ ce-lebre Gungunhana, regulo de Gaza, cujo apri-sionamento marequ^um facto de grande valorpara a nossáhistona ejnais um titulo de hon-ra para o nosso exercito, á frente do qual seachavam, por essa "becasião. o bravo coronelGalhardo e o temerário capitão Mousinho deAlbuquerque.

Dialogo interessante dum dos nossos humoristas acerca da 'questão franco-turca, feliz-mente resolvida em bôa paz :

«O almirante Gaillard, batendo á campainhada Sublime Porta:

£' aqui que mora o sr. sultão Abdul Ha-mid?

Uma Odalisca, por detraz da cancella :Sim, senhor. O que deseja ?Faz favor de lhe dizer que venho aqui, da

-parte dos srs. Lorando &C. ieceber a continhaque elle sabe...

Não sei se o patrão está.Ora adeus ! Isso são historias. Eu é que

não me vou.embora, sem receber o milho.Mas quem é, então, qu3 devo annunciar ?

0 almirante Caillard, envergonhado, mudan-do a pala do bonnet para traz e escondendo asdivisas :

Diga-lhe que é o cobrador.»

Produziu aqui exceliente impressão o factode Santos Dumont ter entregado ao prefeito dapolicia 50:000 francos, tio prêmio que lhe foraconferido, para serem distribuídos pelos po-bres de Paris. Também foi acceita com enthu-siasmo a idéa do presidente do Brazil, man-iando cunhar uma medalha única, destinadaa condecorar o arrojado aereonauta.

Falleceu hontem nesta cidade o sr. HermannMozer, de sangue nobre allemão. e um dosmais ricos financeiros da nossa praça. v--'-=-

Durante muitos annos foi syndico da bolsade Lisboa, contra-commodoro da Real Asso-ciação Naval e cônsul de Wurtemberg até 1871,Apaixonado do sport náutico, Mozer era o de-cano dos timoneitos portuguezes. Além disso,possuía uma alma de verdadeiro artista, mani-festada, sobretudo, no critério com que formoua sua preciosa collecção de] quadros, uma dasmais ricas e (notáveis que existem em Portu-gal. sská

Finou-se também' hontem," em Durruivos,Maria das Dores Machado, viuva do inolvida-vel folhetinista Júlio Gezar Machado, escriptoique no Brazil, como entre nós, alcançou umnome illustre.

Estes nomes evocam uma tragédia horroro-sa : o suicídio do filho, rapaz leviano, com-promettido por dividas, o suicídio do pae, quenão poude supportar aquelle desgosto, e egualtentativa da mãe, a senhora agora fallecida, eque escapou d'essa vez para supportar o calva-rio de 11 longos annos de torturantes recorda-ções.

Cesare Lombroso é adversário da morte doscondemnados, pela electrocução. O eminenteantropologista italiano diz que aquelle systemaaão é bastante rápido e que tem o inconveni-ente ainda maior de precisar de longos prepa-rativos a que os réos teem de assistir."~Bòje, observa elle, todos concordam em quea pena de morte não deve ser considerada co-mo um meio de supprimir indivíduos perigo-sos e cuja progenitara poderá também vir aser um novo perigo para a humanidade.

Por conseguinte, em vez de uma morte do-lorosa, como a da electrocução, Lombroso pre-conisà o emprego de gazes provocando a as-pbyxia no meio de allucinações agradáveistaes as que produzem o ether, por exemplo, eo chloroformio. Nós, para evitar discussões,preconisariamos a*tgetV a abolição da pena ca-pitai.

commovidos. No terceiro dia a concurrenciade devotos foi enormissima calculando-se emcinco mil pessoas.

Chrismaram-se perto de duas mil pessoas,houve 42 casamentos e 20 baptisados.

Pela segunda vez o nosso amado bispo oc-cupou á noite, em tribuna armada na porta damatriz attenção de todos, confortando-nos coma sua palavra de pae e aconselhando-nos ãpratica do bem ; causaram em todos a maiortristeza as palavras captivantes de sua despe-dida.

Na quinta-feira seguio s. exc. para S. Vicen-te acompanhando-o enorme prestito até o fimda rua, seguindo-Q até o engenho Agua Azul,onde s. exc. foi despedir-se, uma commissãode distinctos cavalheiros.»

De regresso da commissão em que se acha-va no norte da Republica, inspeccionando ad-ministrações de correios, esteve ante-hontemnesta cspital o illustre sr. major TheodoroCosta, digno administrador dos correios doDistricto Federal.

S. s. seguio ante-hontem mesmo para o sul,a bordo do vapor Planeta, onde foram leval-oo administrador dos correios deste estado, dr.Aurélio Tavares, e os srs. Alfredo Câmaracontador, mBJor Alcides Barata, chefe de sec-ção, e Ppencer Netto, 1.° official.

Acompanharam-nos também os srs. majorTheodoro Costa, Pedro Navarro, chefe da es-tação telegraphica do Recife, coronel CaetanoMarques, despachante da alfândega, AntônioMartins e capitão Lellis Peixoto, tendo sidotodos obsequiados com uma taça de champag-ne pelo illustre viajante.

Café moido a vista do freguez só noRÜY.

CONVERSAS JS1A RUALeste o Diário ?Não... O numero de leitores do Diário é

selecto... epequeno.Naturalmente... Seria grande se não fos-

se o que disseste. Lê commigo este pedaci-nho...

Espera ahi... Vou buscar uma encvcople-dia para entender as cousas finas do «livro empostas» do hotel do Mamede.

Não precisa... Escuta :et., .tendo-se de luetar muitas vezes

com despachos que se assemelham ainscripções cuneiformes.»

Cuneiformes ? Os telegrammas do Diáriosão cuneiformes ?

Cuneiformes... Está com as lettrinbastodas...

Ah!... E* por isto que os Cbampolrronsda rua das Cruzes se enganam tantas vezes natraducção...

X. X.

Hontem as linhasfunecionaram bem.

do telegrapho nacional

A' noute estavam retidos na estação d'esta ei-dade os seguintes despachos:

Da Bahia, para Dallas ; de Belém, para Os-taldo ; de Óbidos, para Burgos.

Realisa-se hoje no theatro Derby o espe- ta-culo em beneficio da actriz sra. Maria Angélicaedo sr. I Cifuentes, secretaiio da ccmpanbiado actor sr. E. Marin.

O programma consta das chistosas comédiasem 1 acto Chateau Margau.v e Se eu fosse livre!,havendo um acto de intermédio no qual se ex-hibirão todos os artistas da empreza.

Informam-nos que os beneficiados teem seesforçado afim de proporcionarem aos fre-quentadores daquella casa de espectaculos umbom festival.

Auguramos squelles artistas um resultadosatisfactorio.

Do sr. Agostinho Bezerra, dono da agenciajornalística á rua do Imperador n. 31. recebe-mos hontem os ns. 162 e 166 d'0 Rebate, 351d'0 Rio Nú e 48 d'0 Coió, periódicos da Capi-tal Federal. ^^

Passageiros da estrada de ferro de Limoeiroqueixam-se da falta de latrinas nos carros dostrens de Timbaúba e em outros da mesma via-

Neste sentido enviaram-nos uma reclama-ção, que endereçamos, por este raei j, ao dig-no sr. superintendente da Great Western.

1-5400 o kilo, café de 1.» qualidade sóno RUY.

No 2.° andar do prédio n. 48 á raa daGaia, ante-hontem, ás 10. horas da noite,ouviu-se a detonação de um tiro de re-volver.

Nesse andar mora o sr. Rodrigo, chefeda firma Rodrigo «x C, donos da inercea-ria no andar térreo do mesmo prodio.

A policia compareceu e a c:'s« estevecercada até pela manhã, não se s.ihendoainda o resultado da investigação poli-ciai.

No Gymnasio Pernambucano foi •'ífeore-saltado tios exames boiitem proce«ii>í •* :

Portuguez—Durval Tavares da Cuubae~ES-maragdo de Freitas e Souza, plenam» me : Eu-rico de Sá Pereira, Fausto de Oliveira Campos,Francisco Fernandes Dantas. Fausto CJ«»n<,aí-ves Pereira e Fabiano Vieira da Siha. simples-mente ; tres reprovados.

rrancez—João Vaz da Costa, J sé Oiiavio de " ¦:_Azevedo Lessa, João de Barros A- > i«.iv Lins,João Cabral de Mello Ki'ho. Jo:"»«. 't- MoraesFalcão e Jorge de Mello Cahti. pi- «auiente ;" _Jorge Nunes Coura. sinip'esmem«- "* -"

—Hoje serão chamados para a prova oral osseguintes alumnos :

Portuguez— Gilberto Fraga Rocha GetulioCavalcante Uchoa, Gastão Leopoldo .v.;.«tardaSilveira, Gabriel Gomes dos Santo*». n.-rberto _^vSpencer de Oliveira Cavalcante, Hildebrahdo •_

^r_Padilha de Oliveira. Ignacio Gonçalves Guima- £[ V__frães, João Barata Cavalcante, Joaquim Gomes '+. «s -»Correia de Andrade e Joaquim de Uiiveir* Mel-Io ; supplentes—João Caminha de s.» Leitão, ~_-_;José Hvgino de Moraes. Guerra, Jo>e L«iiz de -.-_Mesquita, José Euclides de Albuqu»".».»»- JoséGuimarães de Sá Leitão, .loaquiu t-¦«--"¦» •¦ Car-neiro da Rocha Carvalho, João Alv«-- «le *"iivei-ra, João Alfredo Gondim. Júlio de '.ir-mlonçaUchoa Filho e João Marques de Q»»ri»ozPi-nheiro. „

Francez—José Carneiro Rodrigues f.j«n>pello,Lafavette Correia de Araujo, Luiz Ji>-«- PereiraSimões Filho, Luiz Gonzaga Hern>i tv LeãoDiniz de Souza Leão. Lupercio Carneiro «te Al-buquerque. Luiz Carneiro da Cunha lieda,Massolon Saboya de Albuquerque, Manoel Pi-nheiro de Menezes Filho e Odon V-lho Pae-sos de Albuquerque; supplentes—Oswalqo Xa-vier Carneiro de Albuquerque. Os«3ar Coura <3eFigueiredo, Plinio Augusto Cavalw.ie Ktlh.o,Paulo André Dias da Silva, Romuk» «te AIDU-querque Prazeres, Ruv Carneiro d.« Cunha,Raul da Costa Monteiro. Theofred»» Lopes deSiqueira, Tetesphro Soares de Almei ütè Ulys-ses Gomes Porto. *

Sob a presidência do sr. dr. Fr>->< ~ro de t*Carvalho Nobre tiveran> logar do di* -. «teste. -g)os exames das alumnas da escola >. «».»cipai«Jo sexo feminino do Arrayal, rej?ida !>«-•• pro-fessora d. Francisca Eleonora Du*» ^endoexaminadores o sr. professor Alberto Augustode Moraes Pradines e a professora d» cadeira.

Procedido o julgamento das provas escnptase oraes obtiveram este íesultado as .-.t-çutüiesalumnas: .

Primeiro gráo—fclvira Mana da Mlvs c Dia-nyra Nathanael de Lima, approvadas r . „ dis-tineção ; Severina Luzia de Azevedo, com dis-tineção é louvor.

Segando «j»no—Georgma Gomes de ^v=vedo,com distinecão e Anlonia Moreira da «. »u? <»mdistinecão e louvor.

ECfectuaram-se no dia 26 do c<-'fr..ite os

. - *

C - -*¦-*

Colle-Ban-ado, dr.pro

Continua.)

E' .,-.governo que os defende e protege efficazmentecontra as iras do povo. Cruzem as aútorida-des os braços, fechem as portas dos quartéise das esquadras policiaes, e verão os senhoresreaccionarios o que é um espectaculo interes-sante, de que hão de ter, mais cedo do que jul-gam, a prova provada, se não se convencerem,quanto antes como devem, de que para traz équeé o caminho. Eis o pé a que esses falsosapóstolos da religião christã deixaram chegaras cousas.

At» â abertura do parlamento, marcada, comode costume, para 2 de janeiro prdximo, julga-se que o actual gabinete poderá sustentar sem por espaço de uma

Deante da epocha actual só a loterianos pode valer, portanto é habilitar» m-se na Casa do Ouro que tem vendidomuitas sortes grandes.

Escrevem-nos de Vicencia:«No dia 18 do con ente a população deste

povoado recebeu em seu seio com a mais ex-pansiva alegria o nosso amado bispo d. Luiz.

A's 2 horas da tarde partio uma commissãocalculada em 250 cavalheiros da nossa melhorsociedade, para Cruangy, onde achava-se o il-lustre prelado, afim de acompanhal-o atéaqui. , .

A's 6 e meia da noit3 s. exc, acompanhadode grande cortejo, fazia sua entrada pela pri-meira vez neste florescente povoado onde oaguardava perto de duas mil pessoas, tocandonesta oceasião o hymno nacional a philarmo-nica Caramurú.

D. Luiz hospedou-se em casa do nosso vi-gario, indo no dia seguinte pela manhã para acasa da professora, de onde, sob o pallio se-guio paramentado a matriz, administrando emseguida á missa o santo sacrifício do chrisma.

As ruas aehavam-se lindamente ornamenta-das apresentando um aspecto encantador.

A' noite s. exc. oecupou a attenção dos fieisnora deixando «todos

Resultado dos exames realisados hontem naEscola de Engenharia :

1 .<> ANNOGeometria Descriptiva—Rosmino Fernandes

de Araujo, approvado plenamente ; BelmiroCorrêa de Araujo e Oscar de Barros Cavalcan-te, approvados ; reprovado 1 ; faltou 1.

2.° ANNOTopographia— Antônio Praxídes de Lima,

approvado plenamente.3.» ANNOMechanica applicada—Jo*è Gomes Parente,

Oscar Duarte de Barros, Lafavette Moscoso Fer-reira Bandeira, approvados ; retirou-se da pro-va oral 1; não compareíieram 2.

5.° ANNODesenho—Gastão de Mendonça Vasconcellos,

Júlio Américo de Medeiros e Sulpicio SoterCordovil, approvados plenamente.

—Serão hoje chamados ás 10 horas da ma-nhã as provas oraes os seguintes alumnos :

Mineralogia (3.« anno)—(ás 9 horas) :—La-fayette Moscoso Ferreira Bandeira, Joté GomesParente, Theophilo José de Freitas, FranciscoCezar Ribeiro Campos.

Supplentes—Luciano Martins Verap, Phthg-nesio Augusto Penna de Carvalho. Oscar Du-arte de Barros e José Paulo Barbosa Lima.

Exe- cicios Práticos de Topographia (2.° anno)—Antônio Praxedes de Limu.

Calculo (l.e anno)—Manoel Porphirio Britto,Antônio de Góes Cavalcante, Luiz Ramalho dosReis. Thomaz de Aquino Cysneiro Wanderlf-y.

Supplentes—Fiancisso Cornelio da Fonset»Lima Júnior, Gercino Cândido Ferreira, Maxi-mo de Sá Cavalcante de Albuquerque e AbelBarretto.

Mechanica Applicada {?.." anno) — LucianoMartins Veras e José Paulo Barbosa Lima.

Café premiado em diversas exposi-ções peta sua pureza e qualidade o uni-co em Pernambuco—GAFE' RUY.

exames de arilhmetica e geometria -<•gio Prvtaneu ; presidio o acto o dr. J«-:<»tista Regueira Costa e serviram de exres o prefessor José Martiniano de ^>.Trajano Alipio leooporal de Mendoi««;»fessor da cadeira.

Arithmetica — terceira classe. — D-.-r-.ngasBastos Barbosa e Isaura de Almeida \ieira,distinecão; Maria Thereza e F.lv»:« M «mosDourado, plenamente ; Maria Emilia é AnnaNunes Pacheco, Joaquina Lyra de Souza, -.«ar-pie - mente ; segunda classe—A<ialg«. »'- Al-meida Vieira, distinecão; JuliaNune* I - < becoe Adelaide Justina Fernandes, plenaii'» ¦» e.

Geometria—segunda classe—Adalt:i-« »te Al-meida Vieira e Adelaide Justina F'r«»a»»d«2s,distinecão ; Julia Nunes Pacheco. ple'-í»>.>»*nte.

— Sob a presidência do professor j-»»iladoJosé Joaquim B. üchòa, procedeu-se > • <a26do corrente, aos exames oraes, das t»Uimnasda escola publica municipal do Mançumho,regida pela professora d. Amalia PenaTorte,tendo como examinador nomeado, o professoridalino Isidio da Costa Vieira e supradiia pro-fessora. . -

O resultado foi o seguinte :Terceiro gráo — Julieta Pereira dos S.intos,

approvada com distinecão.¦ Segundo grão—Valenlioa Gomes Manntmca

e Julia de Aquino, distinecão e Iouv.t : »»oae-pha Cândida Selva, Maria Luiza da Stlv . Adal-gisa Rodrigues Ferreira, Armanda «ia SilvaTelles, distinecão ; Joanna Maria d.» .Nasci-mento, Justina Monteiro da Luz, plena..-ente.

Primeiro grão—Beatriz Alice d'Alni"<la eMargarida Gomes Manhonça, diítincça»»; Hor-tencia Maria do Nascimento, plenamen»-.

A aiumna do 3.° gráo apresentou um lindotrabalho bordado em alto relevo; as «to 2.° di-versos trabalhos em bordado simplese em altorelevo ; as do 1," trabalhos simples de agu-lha.

Sem r> íHip,caff; KLY.

ero cevada é o popular

O o heiro .Io boi» i n. 33, de Santo Amaro-Hospício, bonteni as 4 horas e 10 mino.<>s daUrde fez o vtimculd atravessar"alinb» .la.es-trada de ferro de. Olinda, na rua do H--p>cio,quando o ti em se achava muito perto.

A a.achina ch» g u a tocar na parte p.v-:enordo bond e não deu-se um grande dejsãxtra poi-que o maebinista consegun. parar imn.-.iiata-mente o trem, segundo nos informam.

Os passageiros, assustados, atiram... edobond x baixo, ficando com um pé bastante m«>lesiado amenor Antonia. filha do sr. autonioRodrigues de Freitas, a qual vinha em ......pa-nbia aesua professora e uma irmã de.-»a quetambém «ü-htram no chão, ao saltar.

O «^nduetor é o de chapa n. 51.Dizem-nos que o vigia da estrada de firro

dera signal de passagem livre ao bond.

NOTAS OFFICIAESPor portaria de 27 do corrente foi pxorogado

por dez dias o praso marcado para o dr. LuizBarbaibo Uchòa Cavalcanti, juiz de direnu deQuipapá, entrar no goso da licença o« dousmezes que com ordenado lhe foi concedida em9 deste mez. _ -

Na mesma - data foram nomeados João At-frete do.Rego Barros, bacharel Francisco iwu-

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-m~-«*¦¦* ¦ * ¦',¦¦¦ — -

1 \ Pro-1-tfAa—Qmuta-teira, 28 de l-ovembro de 19(H N. 270

derodes de Andrade e Antônio Joaquim Alvesde Barroo para exercerem, na ordem em queestão collocados, os logares de 1.°, 2." e à.supplentes de juiz municipal da tscaaa, sen-ao-Ihes marcado o praso de 15 dias para pres-tarem o compromisso legal.

A devoção de Noss_Senhora da Conceiçãodos ArUstas, erecta na igreja do Rosana daBoa-Vista, prepara festejos a sua padroeira nodia 8 de dezembro ; para isto a mesa nao tempoupado esforços.

O programma da festa seráte annunciado.

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>•••••¦

1:5000800£200/1200S200á2DQg

45603

opportunamen-47840

I 47955

As audiências do dr. juiz municipal do _ dis-tricto e substituto parcial do commercio, quedeviam ter logar.hoje, fieam transferidas paraamanhã, no logar e á hora do costume, porimpedimento do juizo.

Gafe puro, 1.* sorte de S. Paulo, só seencontra no CAFÉ' RÜY.

A irmandade de Nossa Senhora da Soledadedo Livramento, procedeu no domingo a eiei-ção de sua nova mesa regedora, tendo o resui-tado seGruiuíe1 *

Juw-Manoel Joaquim do Nascimento, ree-leito ; procurador geral - Chnspim José_ deCastro Moura, reeleito ; secretario-Linz l'er-reira L<ite, reeleito, thesoure_o-Jose V. Wal-doaldo Soares; 1.» procurad r-Manoel Arman-do de Oliveira ; 2.«-Flavio Francisco de Oli-veira ; definidores- Umbalino Possidomo deBarros, J. Bernardo Baibosa, José Ramos Fer-reira, Fortunato Francisco das Chagas, Joa-quim dos Santos Rocha, Wittruvio WaldoaldoSoares, Júlio Machado da Cunha, Cosme Da-mião de Souza, Ignacio Soares da Silva, JNor-berto Martiniano de Souza, Josué Cesario deJesus e Francisco Manoel Vaz Manso.

Ficou designada a posse para o dia 1 de ae-zembro.

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35.520,4

«os60/J

Ficou prorogada até sabbado próximo a ex-posição do Lyceu de Artes e Officios, a qualcomo nos dias anteriores, terá logar das b Vjás 9 horas da noute.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 27do corrente: -, • x

Francisco Antônio de Souza, Anna Loure.nçaReal.Gil & Rodrigues, Cândida Souza Ribeiro,Francisco José Regallo Braga, Mosteiro de b.Bento, Francisca e Luiza, filhas de Maria daCoaceição Fèrnandes.Vicente Ferreira Raposo,Antônio Gomes de Mattos, Tertuliano GomesCorreia, Anna Joaquina de Oliveira Lopes, ba-rão de Pinho Borges, Bento de Freitas Guima-rães, Vicencia Maria da Conceição, ântomoIgnacio Barbosa, Cunha & Soares, FranciscoJosé Rodrigues Praça; Carlos Valentim Krug-ner, Antouio de Paiva Ferreira—Com officio aodr. director geral dothesouro. .

Menezes Irmãos (3 petições)—Deferido, afimde ser dada baixa da responsabilidade e res-tituida a importância em depofeito, na formada lei. . _

Antônio M. de Almeida, Francisco PereiraRamalho, Sehliorinha Carolina da Si-va, Francisca Cândida- Antunes. Guimarães, EduardoA. da Silva, Cândida Maria Guilhermina, Com-panhia Ferro Canil de Pernambuco, Clotilde-fenez da Silveira Bastos, Marcolino Luiz doMonte, Mana Candiia Freire, Leonardo Josédos Santo , Joaquim Abrantes Pinheiro, Ma-noel Joaquim da Custa Carvalho, Augusto ter-reira da Rocha Leal, Çoriolano Gemes deMattos-Informe a l.a secção.

Anna ÉuphiosinaThimes, Silva & C—In tor-me a 2.» secção. _

Loureiro Barbosa & C—Informe a 3." sec-ção. -- .

José Francisco Ferreira, Antônio Joaquimdo Nascimento Barros-Cerlifique-se. O por-teiro, Sebastião Cavalcanti.

Rua Barão da V--to ria n 55 antigo cacre-atado CAPE- RÜY.

Ksfvjço áülítw p&ra.nõ/eSuperior, do oia à guarnição o sr. Capitão ac

2.» Rãvmundo Martins Nunes.O li ° íle infanlíina i_rá a guarnição da ei

dade e o 2> a fachinã p*ra o quartel general.Dia ao quartel general o amanuense The-

misíocles Soldo de Barros Falcão.Uniform

10911

21740290063416142664 .

Pr.vriíoi ds 100$18220 1 19243 | 22959 | 25283 1 39591

48065 1 49376Prêmios de 50M

1058 | 24734 | 28H6 | 34734 1 4 /82o14125 I 25194 | 30283 | 3704615318 | 26941 I 33513 | 45964

Dezenas25051 a 25060... ..10912 a 10920. • •

3152 a 3160 •_••App roxim ações

25052 e 2505410910 e 10912 .....«••

315Q e 3152 ».«••• r>Todos os números terminados em 53 estão

premiados com 1050Õ0. M(S^Todos os números terminados em 11 estão

premiados com 6_ . _?;._Todos os números terminados em 51 estão

premiados com 4_ . ¦' ______Todos os números terminados em d erjao

premiados com SflDOQ excepto os terminadosem 53.

Lista wral da 7.» loteria, do plano 76, doestado de Sergipe, extrahida no dia 27 de no-vembro

Premios dü 12.000& a iÓOèOOO22566............4099.....

OOiOL iitMimiM44058.....3065...

43950...2387...184544923S7954........

115_........1156Í46237..............g---^^^ 5QUQ00

4952 I 13865 | 27532 | 28452 | 42288 | 556108358 I 15745 | 28430 | 90724 | 4«097 | 57908

Approximaçôes22565 6^22567

4098 3 4100. a. •••¦•••••• •35206 e 35202440B7 e 44059

Dezenas22561 a 225704091 a 4100 ••

35201 a 35210...44051 a 44060 ;•••'•••••••••«•

CentenasOs números de 22501 a 22600 estão piemiados

com5#0Ò0. _ .Os números de 4001 a 4100 estão premiados

eom 4A000.Os números de 35201 a 35300 estão premia-

dos com 2/Í000. _7uV''~- . .Os números de 44001 a 44100 estão premiados

eom 2JJ0OO. .,-,. .,: _Todos os números terminados em b estãopremiados com 1_000.

lazar Moscoso da Veiga Pessoa e maidos drs. Luiz Salazar da Veiga Pessoahonrado iuiz de direito de S. Lourenço,José Salazar da Veiga Pessoa acreditadonegociante desta praça e d. Maria Luiza_._lí_z_r

Senhora de fina educação, espirito cul-to e dotada de grandes virtudes, o seudesappareci mento causou grande pesarno circulo das suas relações e deixouconsternado o seu desvellado esposo e

1 Afiliada linha 72 annos de idade e per-

tencia a uma antiga e illustre famíliadeste estado ; era filha do coronel de mi-licia Manoel Martins Ribeiro, negociantee cônsul braziiciro em Liverpool onderesidiu muito." annos.

A' sua exma. familia nossas condoien-

1 t • t • ¦ • ¦ *

• -•«>••••«••••

,•¦¦•••¦••#«••

..*••••••••••

12:000$2:000,91:Q_31:0005

50055005200520052005100,5100,910051000

100550|253255

cias.

Victima de antigos padecimentos fal-leceu no dia 25 do corrente nesta capi-tal, á rua Augusta n. 266, a exma. sra. d.Isabel Augusta de Figueiredo Santiago.

Contava 38 annos de idade, era sol-leira e irmã dos drs. Jovino Fredericode Figueiredo Santiago, José Anselmo deFigueiredo Santiago, juizes de direito noPará, e do sr. tenente Joaquim Francis-co de Albuquerque Santiago, 2.° solici-tador do nosso foro.

A* exma. fitnilia da virtuosa exlmctaenviamos nossas condolências.

30520á10$105

11. )

S—Vi i-« da _Íg_5A . -.:í>yi.:i yiSuperior "do dia á guarnição o sr. maior de

3.» batalhão de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva. . _

ü l.o de infantaria dará a guarnição da ei-dade. , , , .- .

Dia ao quartel do commando da brigada çamanuense Cosme'Dulcino .Mattoso.

Uniforme n. 3.Divur.^as bráôtiá"Foi detsrn-iiacío uo 1.° bstalhõo para man-

dar apresentar lioj^, ás 1 i horas do dia ao juizmunicipal dó õ.a districto cYÍ_iuat, na sala dasaudiências os saldados José Carlos do Nasci-mento e Manoel dò N-Cimento, para comotestemunhas deporem ora um processo crime ;ao à." batalhão qne faça destacar para Boa-Viagem o soldado José Pereira da Silva.

— Foi hontem ín*pé_iqnadÒ de saúda c aiferes do 2.° batalha • Jof é de Almeida Redroza,que deu parte de doente sendo a junta sanita-riu de parecer precisar de 6J dias para seu tra-tamento. ..

^•^mhaam

Extraorlinaria novidade.Sedas brancas e creme, o que ha de

mais chie em padrões e qualidade superior, próprios para noivas de 6:> e 8£ a1^500 e 2-5000.

Loja e armazém das Estreitas a rnaDuque de Caxias ns. 56 e 58.

Movimento «ios presos, da Casa de Be-teP'-_í> uí! Ker.i-íV, aien 26 ie novembro de1901 R^O„_.stia'tn oa-Entr i-m... 12Sabirani • ¦ 1°

Existem • • • • -- PA saber.:

Nacionaes. ..... .. _5_tübçrès ..• -- 12Eíçtrkiigéiros ........... • • ¦« 29

roc^i ¦¦'- - 92üAi ecoado» _.-:-_•. ¦ ¦ . ¦. 5)4Ar:'açoa-us •.iocuf.*;s .....,., 1?8fcljíjiôjítãiips a èfis»a pro;;ri5...... 3Con c-cr.ÍGa2í.is ......... 81

* ~i~c

_OVÍ_B.STO Uíl £5s.?BKMÍtBlA

Existem ,...,. 28

Lista geral da SO-16 loteria da Capital Fede-ral extrabida hontem :

Premiai de 20:00!}$ a 200$25053 20:0305

Passageiros sahidos para o sul no vapor na-cional Planeta, no dia 26 de novembro;

PARA MACEIÓ'—S. Grangeiro, Francisco daSilva Freire, Arsenio Fortes, H. Charlot, EloyBrandão, José Pimentel, João Moura, E. Bom-fim, Oíympio Ether, Carl G. Furet, Albert Coo-per, José Carneiro Barbosa, Luigi Raymundi eJosé Ignacio da Silva. . .

PAR_ A BAHIA—Max Gorny, Gervasio LuizRibeiro, Paul Rruneau, Fernando Alberto Faii-chou, Ernesto Pereira e 1 aprendiz marinheiro.

PARA VICTORIA—Modesto Ferreira de Al-meida. 7":*™ -

PARA O RIO DE JANhIRO-Dr. Thomaz Coe-lho de Almeida, d. Christina Bernard, Leopol-do Fernandes Machado, Aprigio FernandesGuimarães, Eusebio Constancio dos Santos,José Garcia Montmavor, Antônio boares daSilva, G. Nunes Ribeiro, sua mulher, 3 filhos e2 criados, tenente-coronel José Theodoro Pe-reira de Mello, cabo Joaquim José de Oliveira,sua mulher e 1 irmã, cabo Octavio Ramos, sol-dado Antônio do Nascimento, sua muiher e 3ülhos.

— Sahidos para o norte no vapor nacionalBeberibi, no dia 26 de novembro :

PARA A PARAHYBA—Marcilio Telles, Anto-nio José da Cruz e Victoriano Uchôa.

PARà NATAL—Annunciada Dantas, Severi-no Araújo, Joaquim Campos, Antônio van derLindei-, Izabel Macedo, dr. José Chacon, Ma-noel Cruz, José G. Tinoco, Francisco Castro,Paulino F. Barros, Galdino Lima Filho, Alfre-do O. Fernandes, Joaquim P. Albuquerque,sua mulher e 1 cunhada, Maria da Conceicao>Lamartine Filho e Luiz Vianna Andrade.

PARA. MOSSORÓ'—João Ferreira S. Guima-rães.

PARA MàCAU -Maria Bichão.PARA ARACATY-Ubaldo Campello.

Jury do RecifeNo dia 25 do corrente foi submetiido a

julgamento o réo Santino Gualberto dosPassos, incurso no art 268 combinadocom o art. 13 do código penal, por ha-ver a 24 de agosto de 1899, tentado estu-prar a sua própria filha Adelaide dos Pas-sos Figueiredo. Fez a defeza o acadêmicoEstevãoiLemos. Houve replica e tréplica.

O réo foi condemnado no gráo máximodo referido art. 268 combinado com oart. 13 do código penal. O advogadoappellou. , ...—Ante-hontem foi julgado o reo Auto-nio Francisco Gomes, incurso no art. dOddo código penal por ter no dia 17 de mar-ço do corrente anno, ferido levemente aSeverino Francisco Pereira. .

Fez a defeza o dr. Luiz Emygdio Ro-drigues Vianna, advogado dos presospobres.. ; , ¦_"'!¦-

O réo foi coodemnado a 3 mezes e 10dias de prisão simples, sendo posto emliberdade por já haver cumprido a pena.

Foi, em seguida, julgado o reo fcran-cisco de Araújo Pessoa, incurso no art.196, por haver no dia 7 de abril penetra-do na casa de Ludgero Martins, á rua doNogueira, contra a vontade do alludidoLudgero. ^ -

O réo foi condemnado a 2 mezes e dezdias, sendo po_o cm liberdade por jáhaver cnmprido a pena. .

Teve como advogado o dr. RodriguesVianna. .¦'•-.

—Hontem, não havendo numero legal,deixou de haver sessão, ficando adiadapara hoje e multados em 55 cada um osjurados que faltaram.

Foram sorteados mais os seguintes:João Guilherme F_cão, Francisco de Às-sis Albuquerque,. Alipio de França eMello, Frederico Luiz Vieira, José-Anas-tacio de Lima, Ricardo da Fonseca Me-deiros, Euphrasio da Costa Cavalcanti,José Bezerra de Menezes Sá, José Barretode Mello. Cândido Rego da Costa Mel;o eAntônio, Soares Teixeira. ^^^

FUBL1CA_UES Süi-t-liADA.-

não vendam as Piiuias Rosadas do dr.Williams; qualquer pessoa que teahadifficuldade era adquiril-as deve din-gir-se á casa dr. Williams Medicine Co.,de Schenectadv, N. Y., Estados Unidos,e será informaao do logar onde as pôdecomprar. A mesma casa tem uma repar-tição medica para attender gratuitamen-te ás consultas dos doentes onde querque elles se encontrem.

TirabaúbaAntônio Coideiro de Lima, professor

com longa pratica de ensino, resolveabrir n'essa cidade, em janeiro vindouroum curso de instrucção primaria e se-cundaria, acceitando alumuos internospor módica pensão. Conta e espera oapoio e proteeção dos srs. pães de fa-milia d'esse município e dos adjacentes.

Ao publicoEmbarcando para o Rio de Janeiro, em

visita á minha familia, deixo como pro-curador de todos os meus negócios, nes-te estado, o meu amigo e advogado dr.Júlio Ramos.

Recife, 26 de novembro de 1931.Thomaz Coelho de Almeida.

Freqüentemente, 4 ou 5 dias antes daapparição das regras as senhoras soffremde dores de rins, peso no ventre, doresde cabeça e certa agitação nervosa. To-mando n'esse momento, 4 ou 5 cápsulasde Apiolina Chapolt.aul, desapparecemsubitamente todas essas desordens._melia Augusta du Fonsseca e Silva

nranim um rdogio americano üc ourocom iniciaes A. C. cora ciiateliioí» tam-bem de ouro com diversos berioques emedtlhas sendo uma com retrato o fa-vor iie entregar na rua da S

Gratifica-se á quem for Iev

Os aDJos entoam hyranos, os pássaroscom seus maviosos cânticos, festejamhoje mais uma primavera nos teus an-nos e jubilosa cubro-te de flores.

A amiga,Esthcr Jndith Machado Guimarães.

Ao comtaercioOs abaixo assiguados, sócios compo-

nentes da firma M. Cruz & C, ao Cães doCapibaribe ns. 54 a 66, declaram aocommercio, que de commum accordo epor sua expontânea vontade deixou delazer parte da mesma firma o sr. Anto-nio Fernandes Teixeira Cruz, a contarde 31 de outubro ultimo, ficando o aclivoe passivo á cargo dos mesmos, de accor-do com o distracto.

Recife, 26 de novembro de 1901

BRi__ BRANCOPuro linho, o melhor do

chegado de fresco, contir.úaF. A. GOMES DE MATTOSBom Jesus, 40, 1. andar.

E' aproveitar

Aos pe solfrem ie

rn*

Iel3.

cado,nderuado

I^K2__-M9K-E_EB.^>^BSE_^B_a

DUH__IT!_t*8

A sra. Rosalia Gome?, reside*-te ;'i rua Neuve Saint-Sylve 11 -.(Toulouse — França), diz o se-guinte : .

Muitas noites passei sem p Jdecdormir com fortes dores de rheiirmalismo. Hoje felizmente esticurada cora o uso do LICOR DE TAYUYÁ

de S. João da Barr_ 1'santo remédio.

Deposito uoRio de Janetvo

ARAÚJO FREITAS _ _•RÜA DOS OURIVES N. li í

(VIDRO 5S0001

NEGROLOGIA'i

Foi sepultado hontem pela manhã nocemitério publico de Santo Amaro o cor-po do illustre e pranteado medico dr.Caetano Xavier Pereira de Britto, cujofallecimento noticiamos hontem

A ceremonia do euterramento foi mui-to concorrida, noiando-se entre as pes-soas presentes as seguintes : couselhei-ro dr. Antônio Gouç_ves Ferreira, desembargidor Martins Pereira, drs. Anto-nio de Castro, Praxe les pitanga; BirrosCarneiiO, Cavalcanti Piaa c R;ml Azedo,a Ordem Terceira de S. Francisco, dr'.Mirabeau, Alfredo Gibson, dr. Antôniode Sá, Carlos Osor o, Tancredo de Lima,José de Sá Pereira, Viriaío de Britto,Francisco Guimarães, Lionello lona, coroneis Silveira e Clementino de FariasGonçalves. Joaquim Nunes da Fonseca,Arthur Mello, drs Severino Móníencgròe Júlio Pires, Gustavo de Mendonça, ir-raãs do collegio úe S. Vicente, Agosti-nho de Birros, err.pregados do thesou-ioestacual e muilus outros cavalheiros.

— O illustre extineto era cavalheiro d.Ordem da Rosa e da Ordem de Çhristo.

No passado regimen pertencera ao par-tido liberal, tendo sido em diversas le-gsluluras deputado provincial e ger.-.l;niíifsi anenle íora aposentado 110 legarde medico do m tadouro.

Contava 78 annos de idi.de e deixa qua-tro filhos: srs. Carlos Frederico Xavier

e Britlo.Arlhur Britto, Eduardo Urilto ed. Zuiuiirá deBritto Andrade, digna es-posa do sr. Leopoldo Bessoni de OliveiraAndrade.

As senhoras sliectaiias ue.anemia, chio-rose, caimbras e dòies violentas do es-tomago, ás moç^s durante o período deseu desenvolvimento, e ás creanças pai-lidas, lymphaticas e sem appetite con-vem a medicação ferruginosa; porémmuitas vezes o medico é obrigado a re-nunciariá ella em razão da prisão deventre que b uso dos ferruginosos pro-duz. O Ferro Girard, admittido na Russia, é um reconslituinie de primeira or-dem corrige a prisão de ventre

Nesta capital falleceu hontem pela ma-ohã, ás 11 horas, a exma. sra. d. MariaBibiana Martins da Veiga Pessoa, vir-tuosa esposa do venerando dr. Lniz Sa-

Declaração _'um cidadão distincto.(Guzela de Minas, Oliveira.)

O alferes Joaquim da Silva FerreiraJúnior, residente ha dez annos em MelloBarreto, estado de Minas e anteriormenteem São José d'Alem Parahyba, expres-sou- se ha pouco tempo da seguinte for-ma:

«Estive doente trez mezes com muitamolleza, pernas bambas, falta de sangue,sem appetite, muito somno, inchação edores no fígado. D'uma vez tive que es-tar de cama vinte dias devido á grávida-de dos meus incommodos. Foi consulta-do um medico, porém os seus esforçosforam baldados.

Tendo-se-me deparado os muitos attestad s que apparecem nos jornaes, decidifinalmente experimentar as Pilulas Ro-sadas do dr. Williams para pessoas p*.lidas e comprei alguns frascos na pharmacia Cardozo & C. na estação AntônioCarlos, d'este mesmo estado de Minas.Dentro em sessenta dias estava bom detodo; porém trinta dias de uso da Pilulas Rosadas do dr. Williams bastarampara produ_r melhoras na minha sandesutficientes para me convencerem quea cura completa era questão de poucotempo.—Offereço como minhSs referen-cias duas pessoas bem conhecidas aqni,a saber : o capitão Joaquim da Silva Fer-reira, c o capitão Edmundo Cardozo.O primeiro é uegociante e o segundoagente (l!èsta e_açã_

Ás Piiuias Rasadas do dr. Williamssã-» üm grande remédio e declaro que aexposição ucima é de todo ponto yerda-.cia—Estação de Mello Barreto, 2gd'a

uni de 190_ (assignado)— Joaquim daSilva Fíhkeir* Júnior d

As Pilulas Rosadas do dr. Wiilirfníssão ís mais populares cn todc.s os pai-zes onde teem sido introduzidas. Puri-ficam e enriquecem o sangue, restabele-cem os nervos e curam a paralysia par-ciai, dança de S, Vito, nevralgia, rheu-mãtismb, nervosidade, ídôr de cabeçanervosa, pãlpitàçãp do coração, anemiae pallidez, fríãldade das mãos e dos pés,irregularidades nas funeções menstruaesdas mulheres, e debilidade, em ambos ossexos.

São inexcediveis para as enfermidadesdos homens causadas por indiscreçõesda juventude, excesso de trabalho ou es-tudo etc.

Ha muito poucas pharmaeias onde se

Õ proprietário de TAR-DIM DAS NOIVAS a ruaDuque de Caxias n. 68,tendo feito acquisição dogrande armazém de Lyra

ManoXè Ferretâ Cruz. Gondim & C, na meSlUâJoaquim Moreira Cruz. _ rua n 77^ existindo UH1

grande stock de merca-dorias em seu antigo es-tabelecimento e des-jan-do liquidar todas as fa-zendaspara mudargocio, convida aopeitavei publico è àstamilias a virem vê;mirar os preços <qualidade das mesmas

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*/2r!t? í.-í—lí^- _Ã-

A memória de Elvira Monteiro No-gueira de Souza

TERCEIRO AXXIVERSARIO DE SEU FAL>-LECIMESTO

Poude a terrível Atropos em sr.tisfa-ção aos seus caprichos,'arrancar te dosnossos braços e fazer o teu corpo ba-quear na campa, mas a mão destruidqrado tempo que tudo consome e extinguenão terá o poder de apagar 4a nossamente a tua saudosa lembrança.- *

Recife, 28 de novembro de 1901.A ijtonio Nogueira.

Maria Bibiana fiíartiíis d_. VeigaPessoa

Luiz Salazsr Moscoso da Veiga Pessoae seus filhos, convidam a todos os pu-rentes e amigos p^ra assistirem ao enterramento de'sna presarfa -sposa e mãeMarh BibiVna M irlins da Veig* Pes-ôa,o qual terá lugar hoje ás 9 horas do dia.sahindo o ferelrr» da cosa de sua resi-dencia á rua do Hospício n. 37 ; anteci-pando desde jA sua elerua gratidão a to-dos aquelles que comparecerem.____J__MB_I

Suecesso nunca vistoQuem não conhece o Racahout dos Ara-

bes Delnngrenier'? -A sua creação data de1829. Tem, pois, mais de 7u anncs desuecesso.

E'o alimento por excelUr.icia das cre-3nças de mama, ma<mo ;» _e* da -épocado desmamar; è o m_»fr primeiro, ai-moço para as cicímjv^s m.> (.criocio docrescimento. Os v.wu ¦.:¦•- ta:nbi-i ore-coiumo;;dam ms còn-vUlesccnçaâ diífi-ceis. Finalmente é uni analeplico pre-cioso cptra os vellíòs.

Encontra-se o Racfihout cm todas aspharmaeias'na soa nova ! ti redondaqy.c cortem mais 5 > g:ammas ao que oantigo Tasco qndrado.

Salve! 28 11-1901A comadre e íinign I. O Turton.

Felicito-vos píi;i «l-il-i feliz tíe vossoannivei sario na!.:il-r.i... desejando que ofuturo vos seja ir.«ç úto pelos raios stín-tillantes d'uma esti. il • de p= inteiro gran-deza

Oxalá, quetod.. ;. vossaexistetteia sejaum caminho i alisadu de flores éo q>iede coração deseja vossa comadre e ami-ga- F. S. A.

Belcgio de c uroPede se a quem achou da rua da Sole-

dade á do Hospício ou n<> b; nd de Fer-nandes Vieini, Hospício, de 10 li. da

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_. 270 A Provinha—Quinta-feira, 28 de Novembro de 190!

CUIi-KiBgf.§-_.!TliCIDADE DE TIMBAUBA

O dr. Cavalcanti Rainalho, cirurgião-dentista, pela faculdade de medicina doRio de Janeiro, participa as illnstres fa-milias residentes n'esta cidade e nas ci-dades visinhas que n'esta data abriu seuconsultório n'esta cidade á rua Direitan. 54, onde pode ser procurado para osmisteres de sua profissão.

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Só com a vista é que todos ficarão co-nbecedores da verdade, vendo ostentarna Camelia o que de mais esplendido eluxuoso tem em seus artigos de moda.

A? vendas nesta conceituada casa sãopor demais razoáveis e se acham ao ai-cance de todas as algibeiras.

Pelo grande deposito de vellas que temresolveu vendei-as com vantajoso abati-mento.

Ver para crer.RUÂ DO UBUGÀ' N. _

Manoel Timbauba daSiiva

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nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-capão ou reclamação,sejaestafeiictpores-cripL e dirigida ao

Alfândega de PernambucoEDITAL n. 231

Por ordem da inspectoria desta repar-liçãa se faz publico para conbecimentodos Interessados que foram descarrega-dos par . a mesma com signaes <;c .;variac fulti». i.s volumes abaixo declarados, de-vendo çr tl_ donos ouconsignatariesapre-sent.resu se no pr;üo de oito dias paraprovidenciarem a respeito.

Vapor inglez Thames, entrado de Sou-lhampton em 22 de novembro corrente :

Manifesto n. 367.—Marca losango A. G.no centro uma caixa série 147, com falta.

Híôte nacional Regente, entrado doPorto' f m 22 de novembro corrente:

M n lc-to n. 368. — Marca A. G. duascaixas Vem numero, avariadas.

Alfândega de Pernambuco, em 27 denoverrbro de 1901.Servindo de chefe,

Silverio F. de A. J. Filho.

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1 vol 8,5000Bluntschli Theor ie deTetat, 1 vo-lume.; 8£000

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Ahrens, Cours de droit naturel,lvolume 70000

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Lyon-Caèn et Renault Droit Com-mercial, 1 volume .- 200000

Dareste, Les Constilutions Mo-.. d_r_ies 2 vols 250000Lacassagae, Précis d'Hygiène, 1volume 60000

Pnglia, Evoluzione dello proce-dura pénale, 1 volnmc 50000

H. Joly, Le Crime, 1 vol 60000Boeuf, Droit Commercial, 1 vol.. 60000Bceuf, Droit administralif, 1 vol. 70000La Foulaye, 1'Etat et ses limites,

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Azeglio, Droit naturel, 1 vol 30000Visconde Uruguay, As províncias

do Brazil, 2 vols 60000Visconde Uruguay, Direito admi-

nistrativo, 1 vol 60000B.telho, consultor Eurematico 1vol... 150ODO

Coelho da Rocha, direito civil, 2vols •->¦•«¦»'$ ^OOO

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Allandega de Pernambuco-; *-* EDITAL N- 230Por ordem do sr. inspector e por nao

ter upj. .récido lance sufficieute no leilãode 27 _o corrente, no dia 39 do correntemez - o meio dia serão arrematados áporta destá repartição, por conta de quemde dirtito fôr e a revelia da London Sal-vage Assqçiation, cujo._épreséntante nes«ta _cid_-de___ndo_inliaiado nada .reqne-rea < m bem dos interesses daquella com-panbi.. o Casco da barca it-liana Enricaií, naufragada nas proximidades da ilhade Peruando de Noronha, e o carvão depedra ainda existente no referido casco*cerca de quatrocentas toneladas.

27 de novembro de 1901.Servindo de chefe,

Silverio F. de A. J. Filho.

DECLARAÇÕES ~

Sociedade dos Artistas Mechani-cos e Liberaes de Pernambuco,mantenedora do Lyceu de Ar-tes e Officios.

ASSEMBLÉA. GERAI, DE ELEIÇÃODe ordem do cid idã« director convi-

do a todos, os sócios effectivos que seacharem quites com os cofres soci3es~i_""se reunirem em assembléa ger.l no do~*.mingo, 1 de dezembro, ás 11 horas dò_"dia, para se proceder a eleição da novadireclocia para o anuo social de 1902.

Secretaria da Sociedade dos ArtistasMechanicos e Liberaes de Pernambuco,em 27 de novembro de 1901.

O l.o secretario,Ignacio da Silva Lopes.

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A Provimcia—Quinta-feira, 28 de Novembro de 1901 I.. 270

A NOVA HAMBURGOEste conhecido e popular estabelecimento industrial, sempre solicito em pro-

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Recife, 7 dé setembro de 1901T« S- ac

FABRICA DE TECIDOS DE MALHAJ. Octaviano de Almeida & Comp.a scientificam

ao commercio em geral desta praça e de outros es-tados que, tendo acerescido os machiiiismos de suafabrica, acham-se habilitados a satisfazer com pres-teza ps produetos dé sua industria, constantes demeias e caínizas de meia para homens, senhoras,meninos e meninas.

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87-Rua Düijue de Caxias-87

O proprietário deste novo e bem montado estabelecimento de fazendas pre-vine aos seus freguezes e ás exmas. famílias gue, tendo um grande deposito demercadorias, resolveu vendel-as com um abatimento superior a50 % menos doque em outra qualquer casa.

NOMENCLATURACambraias bordadas de 500 por 400 réis o covado. •Ditas arrendadas de listra de 600 por 500 réis o covado.Ditas arrendadas escossezas brancas de 700 por 600 réis o covado.Ditas de côr bordadas de 800 por 700 réis o covado.Ditas de côr bordadas de 900 por 800 réis o covado.Ditas de côr matisadas de 500 por 400 réis o covado.Ditas bordadas muito finas de 1^200 por 1£000 o covado.Ditas ramine com seda de 10500 por 10100 o covado.Sitas ramine escossezas com seda de 1$8U0 por láOOO.Morim branco de 120 por 100000 a peça.Dito fino americano 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170, 180 e 200000 a peça.Brim de cores 500, 700, 800, 900, 10, 10200, l_J-00 e 10500 o covado.Casemira ingleza de 120 por 50 e 40000 o covado.Fichús fantasiados desde 20 a 120000 um.Cortinados de crochet de 500 e 600 por 300 e 350000 o par.Zephiros de quadro e liso de 500 por 400 réis o covado.Reps para cobertas de 10500 por 10000 o covado.Cortes para cobertas 2 larguras por 30000.Toalhas para banho e para rosto.Cambraia branca de cordão de 400 por 300 réis o covado.Panninho lavado 20, 20100 e 30000.Colchas de cores finíssimas 90 e 100000.Ditas brancas bordadas 120 e 100000.Cretones francezes 400, 500, 600, 700 e 800 réis o covauo..Sedas brancas e decores 10500, 20500, 30 e 30500 o covado.Cachemiras de cores e pretas o que ha de mais moderno.Brim branco de linho n. 6 a 5500 J a vara.Algodão crú a 70200 a peça.Alpacão preto e azul marinho 3. e 40000 o covado.Afora outros artigos que se torna enfadonho mencionar.

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j cd v ______ isr87-RUA DUQUE DE CAXIAS-87

.F^TTSTKCOTaboas de primeira qualidadade de V_, Vs. V3 e nma pollegada de espessura

por 9, 10,12, 20, 25 e 29 pollegadas de largura, comprimentos diversos, qualquerporção vende-se* a tratar na

Rua do Commereio n. 18—Primeiro andarpelos preços de 240000 a 360000 a dúzia.

VIG0TES E RIPAS, PREÇOS PR0P0RCI0NAES

MO ERA 1 HORTE (É 0 iSPÂiTOll iINSISTÊNCIA COM OS MÉDICOS

SALVO POR UM PADREAlVALYSE DOS MEDICAJUENTOS

Entre o mundo que soffre, estou seguro que vou servir de alegria e muita íeli-cidade, pois por mim passou o mesmo graças ao rvdm. padre sr. Gustavo NappSteinhard. E' horroroso o que faz padecer a dyspepsia: vomitar a cada momentoou quando não ataca a cabeça, prisão de ventre, molesa no corpo, raiva e o peiorde tudo aborrecimento de tudo e de todos I

Assim soffria eu já quatro annos, «insistindo com os melhores médicos» paraque me curassem, «não por temor da morte,» pois muitas vezes a preferi, porémpor não poder mais sofFrer a vida — e no entretanto eu continuava de peior a peior.— Em viagem de S. Paulo para o Rio de Janeiro -contou-me o rvdm. padre Stei-nhard que não acreditava que houvesse enfermos do estômago e dos intestinosuma vez que usassem as «Pilulas Anti-dyspepticas do Dr. Heinzelmann.» na dosede uma pilula meia hora antes de jantar. Tomei o conselho deste santo padre e

principiei a tomar as pilulas do Dr. Heinzelmann, passando já muito bem o pri-meiro dia, continuei até que o oitavo dia me esquecia que era um doente e abu-sava da dieta rigorosa que me havia imposto por tantos annos. — Durante o tempo

que fiz uso destas pilulas mandei analysal-as por um chimico e este aarantio quenão continha substancia nociva de qualidade alguma, podendo tomal-as em qual-quer dose que nunca poderiam fazer mal.—Eis-me, pois, radicalmente curado etudo graças ás Pilulas Anti-dypepticas do Dr. Heinzelmann.

Faço esta declaração porque entendo que é prestar um destes serviços quenunca se pagam curar aquelles que soffrem. Curei-me e indico o mesmo remédio

a todos. — Antônio Rodrigues de Almeida, negociante.

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Testemunhas.

José Rodrigo de Albuquerque, agrimensor.Manoel Castro Guinhazu, medico.Rodolpho Zacheva, engenheiro.

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_______ST-TIC_5-_A. ZE-TT-A. _D_AS FLOEES25O proprietário deste estabelecimento de volta da Enropa onde visitou os

maiores estabelecimentos deste gênero, oflerece sens novos trabalhos, aos sensnumerosos freguezes e ao publico em geral.

As tintas PRETAS nas terças e sextas-feiras. Tintas de CORES E LAVAGEMtodos os dias. _»

O PROPRIETÁRIO,

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