Upload
others
View
6
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
I V C O N G R E S O P E R U A N O D E G E O I O G I A
A R C i L l A S EXPANSIVAS E N E l P R O Y E a O CHIEA-PIURA
I W t
Alberto /vsorífriez VorfiOis *
G u l l l e r r o o Pérez Verástegui * *
* Profesor P r i r t c ^ l ée Geología Apüocicb, Goísirecnía y Yacimien** los d® M n w o k s no M e t í l i c o s . Pr^ífKMiKi AcoKiémIco U. N J , -
Profesor Hic^ologlb. F^^rama Académico de G « } | ^ f l d F ÍS ÍOQ
U.N .M .S . ^V . - Peró. Je fe de b División <h CeorfInÓmica d e l Í N G E O í ^ l N .
1
I N T R O D U C C I O N , t
A S P E C T O G E O L O G I C O 9
Cret t i ceo Sii^>»rl«r , §
T e r c i a r i o In fe r io r 9
-Porte In fe r io r 3
- P a r t e M e c í k i 3
- Parte Superior 3
nesb 4
Te r c i a r i o Superior 4
(fcipósitos cuaternarios 4
'• V b l c d n i c o lar'í>s . . . . • . • . . • . . . » . ' . . . . « . . . . M
A ^ c t o Estructural S>
A S K C T 0 5 G E O T E C N I C O S . . . . . . . . . . . . . . . . . #
C O N C I t l S l O N E S , f
•'i lUí Bá> A *; a ©
lasarc í l ios e-^xinsívas en el l i o r t e Hel Per(3, co rnbnzan a preocupar a los g e o "
'6c i Jcos f>or lo* prlrííeros efecto»y dartos er los canales de; ''eri-zoción, dlserío<ios pora
;oi><^u.:¡r i • caudal Je 7 t n r secj. ar< uiv i l ong i tud de 54 : n s .
i r esíe carKil se detec taron 4 , 5<X. mts, de reírlos provo^-iadcís p^if lo acc ión -J«j las ' j r c l l l o s
bwntt-inft'ícos'. , - • . : > - , . - , . •
Por la ln5f>ortancia de h presa de Poechos, a l ser la ni6s grande deí Pen5. con 3
uno cafKic idad de m i l mi l lones de m y cubr i r con un espejo de aguo de 7,(Ají Í o%., se es
t imo que la distribución, como f recuenc ia He estos sedimentos, suelos y rocas sn las fo rmn-
..iones geológicas puede cons t i tu i r su análisis un diagnóstico de las posibi l i r tar 'es y medlfía?:
que con t ro l e i ; y c o r r i j a n en e l fu turo los d i ferentes 'Ja?ios y efectos en los obivs.
je a n a l i z a n y representan algur«$ condic iones y propiedades de Interés de los m i
nerales de ;\a de los o r c l l l a s denominadas bentonf t i cos , donde su estructura
a tomice r e f l e j a su compor tamiento . Igualmente, se a n a l i z a n medios de encontrar soluciones
paro su cor rec to t r a tamien to y c o n t r o l .
"íe presentar! los t ipos y per f i les de suelos problemas y los diseños adoptodos dentro
de las a l t e rna t i vas poro ev i ta r su futura expansión y efectos en los canales e Istentes.
r l na lmen te se adv i e r t e y p b n t e a que este caso es una de las formas de oc tuar de
kis a r c i l l a s expansivas ;/ aun queda por estudiar otras infraestructuras que esté -.omprofneíl~
dci su es t ab i l i dad , como íorvwr b s n>edldas / precouciones que e v i t en mayores probleitKJS en
e l f u t u r o .
Los uutores son conc lentes que geotécnlcamente poco se hi ovanzoWj en del cono-'
c im i en to de los a r c l l b s expojísívas en nuestro med io , por lo -lue es necesario mayor estudio
e investigaciófi t an to en b determinación de l t i p o de minera l a rc i l l oso como de sus propiedo
de,í de mecónIcQ de suelos que condu/co a una correcta i n t e rp r e to c i on .
I N T R O D U C C I O N
En e l mes de J u l i o de 1972, e l Gob4«mo Peruano por In termedio de lo empresa
y u g o e s b v a * ENERGOPROYECT" Inició la construcción de fa represa de t i e r ra más g r a n
de de l País e l p royec to Chira-Plura f i g . 1 ) , que a lmacena las aguos sobrantes de l r fo
Chi ra después de cubr i r los necesidades d e l v a l l e .
De este g igantesco reservorío, con c a p a t l d a d de m i l mi l lones de metros cúbicos,
fornrc! un espejo de aguo de 7,000 i Sos. de supe r f i c i e , der iva un cana l de 54 Kms. de 3
l o n g i t u d , diseñado para conduc i r un caudal de 7C m / s e g . , p o r cuya vfoi e l r fo Chira des
carga parc ia lmente su cauda l a l r fo P iura . , . , . , . ,
El reservorío y e l canal de derivación se ancueníran emplazados geológicamen
te en terrenos de l Cretáceo y de l TrWslco, cuyos complejos depósitos sedimentarlos se co-
rac t e r i zon por la presencfa de hor izontes de a rc i f f as expansivos.
Justamente, la a c t i v i d a d de estos materfales bentonitas) o r ig ina ron problemas en e l ca -
nal de der ivac ión, a l haberse desarro l lado los trabajos en terrenos ben ton f t i cos .
En e l presente In forme, los autores descr iben los problemas técnicos der ivados
de b acc ión de estas a r c i l l a s ben ton f t l cas , los ensayos rea l izados con e l f f n de cor reg i r
y c o n t r o b r sus fefectos, igua lmente se adv i e r t e que este t i p o de a r c i l l a s const i tuye un p e "
l l g ro p o t e n c i a l poro todo obra de Ingeniería, s iendo este pe l i g ro rrKiyor en b zona Nor te
d e l PerO por sus frecuentes a f l o r am ien tos . .
ASPECTO G E O L O G I C O
Geológicamente emsl oreo de Poechos y sus proximidades ocurren a f loramientos
de rocas f í g . 2 ) , cuyas edades se encuentran comprendidas entre e l Cretáceo Superior
Formación Lancones) y e l Trlásíco Superior rorrraclón ívontera). Lo represa y e l cana l
de derivación se ub i can mayormente en terrenos del Triásico In fe r io r , que pertenece a la
Formación C h i r a .
La ca roc te f i s t l co p r i n c i p a l de estos depósitos es b presencia de a r c i l l a s expansivas en sus
estratos. • ^ •• • ' • ^ i , - . . . . . .
Cretáceo Superior . -
Los terrenos de l Cretáceo Superior se encuentror» represen tada por b Tor -
maclón Lancones Cenomanlono) , que consisten de uno secuencia volcánica de ambienta
mar ino , i n te res t ra t l f i cado con lu t i tas negras quebradizas , hor izontes colcáwos y areniscas,
quea f4» rana l Nor te de l pueb lo de Lancones.
Los derrames son de natura leza a n d e s M c a . Porte de l reservorío se asiento en estos terrenos.
Te rc ia r io In fer ior .-
El d ique derecho e i zqu ie rdo osf como b presa de l resenrorio de Poechos se
encuent ran asentados en los sedimentos de b Formación Chi ra , de edad T e r c b r i o In fe r io r .
Lo co lumna estratigráfIco m e d b de esta formación presenta tres hor izontes ,
cuyo descripción es b s igu iente :
Porte In fer ior
Se compone de areniscas en capas delgados de co lo r be ige , moddojda "
mente coherentes, sumamente fósilfferas, interpuestas por areniscos limónitizados, Con t i~
nóa hac ia a r r iba areniscos tobáceos con gran con ten ido de fo ramin f fe ros .
Parte M e d i a .-
Consiste de una secuencfa de lut i tas bentonf t l cas de co lor g r i s-be ige ,
sumamente frágiles y l i v ianos , f inamente laminadas. Ocu r r en algunas in terca lac iones de
areniscas de co lo r gr is-plomisas, amar i l l en t a s . En b parte intermedia se presenta un p a
quete de un metro de potenc ia de areniscas gris marrón, rmjy duras, con estructura nodu "
lar y dbyunción esfero ida l re l lenadas con geodas y d r u t a s d e c a l c i t a . ' ' .
Parte Superior . -
Se componen de lut i tas dbtomáceas, g r i s , marrones, muy plásticos c u a n
do se humedecen, con escasas in terca lac iones de capas de areniscas orcosoicos que l a t e r a l
mente posan a a l l n e a c b n e s de nodulos achatados .
Lo f jorc i6 i i soparííW «sí<5 comj:>tH?skJ por luHtos cliierfl'ícn?.. gris ffarruí* s,,
con almv'kiTittt v en i l l a s de voso, por areniscas tobáceas muy Finas, p.rl^ ' j l o n q u e c i r a i
y rieigodos co|3a» benforíltiajs "«¿í'ii-?.!^?!]?'??*
Génesis •
l o na tura leza l i to l6r j l<^ ' > ^ oLundancks de foroníniveros do lo
Formo íis'Sn, i nd i can acumulac iones en oguos tro 'S '^ '^ '^ Y ''•'5'I''<»i, al^jo proiuritJos o<"t
•" En fci Figuro .'"•¡•3 qu« presenta e l p e r f i l de los terrera» de l d i -
rius defí^cKo de ks presa, >e puede ofcecrvtir d i ferentes horIzont'óij d« tel•>tOi^<^l^ mu'.-xiSi
rfe kK. iKsies cons t i tuyen !>orlzontes de r e f e renc i a . '"3 icuc!l»r,onte rcüvjrocibíe las d i f c
renten ?o»ias de c Iza I b i t i l en to , dentro de bentofiíto d o n d i forman uncí secuencia d».: 74
m. *)íi la 'x>lum.na, t • , _ • , - , ; , , •,
Los terree»© f-í,irfesporK''tertte'S o i Terc ia r lo 5uj><írÍof enízuentron tír"
presentados por b Porn-jación b^nturo, en cuyo» m o t e r b i e s t i ene $u desarro l lo ¡xirte d e l
o a r o l de^ier i vociór. .
' ^a rac te r l ;^ a h formacián ; o.ntera, íorixoníeii de ar«nif,oo5 amarí "•
I b s , Ii'^arafnentí? inc l inados y f a l l adas , olgunos bíef ^'sstratifloj.dos y otras tmcltas.
estratos son más fxilcáreos ¡xarte- super ior , rozón por la ct>al lo $ terrenos ck>(>>i se
empic i za e l f o n o l presento una coloración b b ; . ¡í^feca -.iebldo o b o i juncboo ia 6^1 "xnr -
b o r n t o de c a l c i o . :'' '. . . \^
?;>ep6s¡tos _-uater!>qrios . "
Los depósItoskCuaternorios encuent ra ' , fei.>r35eMtc^!cv por arn,;.i}c(s o*:"!jn'i,(b'-io~
nos de .-fKsterbIes fliívfa!!»? en forma de terrazas, donde tjen<»" su óslente «;<te'iS«n«; 6rf^%
d i ! r.-ultivo. La a f j o n d a i c b v p o t e n c b de ©jtoí deiJÓÜtos- !'*'3 p e r m l t l r b b cosistrucclóri r!.*?
b repTf^so de Po«?chos, mectlontí» lo e:''P'lot*''oÍÓ-i dt. </or'vis canoeros.
Volojánico Pelados
Los esíftitos de h : o r n o c i o n J-'.ira en b s pro:<ImWadoa tie Ponchos, se e n c u e n
t r an o f e c t o d o j por derrain^n volcánicos andesf t lcos , : 'o lor gris «/erdoso, rsíuy a l t e r ado
t'xf su|.>erficie.. !;sta$ rocas ü ta r i cru-íodaj f>or venas de -xj ic i tc ^wcuncbrb , a mofTera de
soiftoduros de ant iguos ag r i e t amien tos .
Dfe este volcánico <^ ex t r a j o e l m a t e r b i necesario pora o! enrococío <lel reservo-
r ío .
ASPECTOS C £ O T E C N l C Q S
r n la ínfoníxjclón y análisis de bs cofKÜcíones geológicas de l ¡áieo de i n f l u e n
c io de l I i o f r i f e peruar© de l Proyecto Ci i i ra-P iura , es ev idente lo e^ i s t encb de m i n e r a
les de a r c i l l a s del t i po rTiotmoríllonltaÉWloa, en suelos, sedimentos y rocas sedimentartoí;
que en e l fu tu ro deberá estudbrse con mayor de t a l l e en su rJistrilxiciÓn y jX>tenc¡al de
r iesgo oor sus efiectos de expanderse en con tac to con e l ag iK i .
St adv ie r te que e l j j cob le rx i no fue detec tado por estudios anteriores; i j eo log lo
y mecánico de suelos; pues fue necesrírio lo p r e sencb de daños en los co ra l e s , cuando es""
tos fueron sometidos a prueba, de o l i s q u e esta e . p e r i e n c b puedo ser de u t i l i d a d en el f-)-
t u r o . Asiraismo se t i ene referen^ifas de efectos en obras de v i v i encbs con c imenta-iones $u-
pe r f i o i a l e s , como San Lorenzo, e l grupo vec ina l pesadores en Paito e t c . , e l l o confirroa
que los estudios sobre a r c i l l a s e;<j;j«nsivas no fuerofí suf i c ientes , o escaso de InfonwciSr- r e
levante que sigtíífique una contribucián básica que pudiera emplearse.
La opinión de l D r . T . r-JIkodic de Yugoesbvía sobre sus res<jlía-'io* d« investifx» "
ción 1 en dos muestras de l cana l a fec tado , debe de consIcJeraase cor* precjouciones por
b s conciusiofíes que puedar. o r i g i na r en b dec%lón o tomarse con otras oi>fas en zonas ók:
a r- ; i l b s e r o s i v a s , ú menc ionado invest igador d i c e . . . " Lo montr iK j r i l lon l to de los suel<v-
ana l izados no t i ene propiecbdes que podrfan causar rotura de l revest imiento de concreto e.-
los canales ' pot lo que deja ob ie r t a lo pos ib i l i dad de otras causas que 'i<> b s m e n c i o
no , como factores desconocidos f rente a e v i o e n c b de daños existentes, es más, s© InsinOa
una exces ivo conf ianza sobre b su f i c i enc i a de estos suelos en su acc ión e ^ ^ n s i v o , cuyos
efectos verdaderos operxjs se han presentado en obras supe r r i cb l e s y e i i cor to í ier/ipc dep "
t r o d« b v ida Ct i l de l p r o y e c t o .
I j n análisis de los resultados de investigación, como son olgurKis propiedades ín-
.•:iicadas en b f i g . 6, granu lometr fa en b f i< i . £, dlfraccjó.-; railiométrlco en b i I g . S , t e r
mo d i f e r e n i i o l y termo nravimétrica en b s f iguras K y i I , solo conf i r r ra t i b presencio de
suelos exjxansívos con características heterogéneas y desiguales, t an to en granulometr fo . o -
mo en mine ra log fa , que i nd i can suelos expansivos con h i n c i w m i e n t o a un r i tmo l e n t o .
Los autores, a b luz de los conoc imientos oct t ra les , son corve ¡entes en manifestar
que queda mucho por est^jdiar etí e l cornpo de b s a r c l l b s e i j o n s i v a s , y mani f iestan que es
tas invest igaciones deben ca ser profuridlxo-'os con estudios rayos / así corao de m ic ros "
c q j i o electrónico de los minerales a rc i l l osos , labor qus se efectuará después d e u n ¡¡-uesr
t r e o y ariíSlisís de especímenes representat ivos de los di ferentes suaios y rocas con c o n t t -
n ido de a r c i l l a s es^xinsivas. como consecuencia de detenido» estuc-íos geológicos y de
suelos con enfaauc- fl'sÍco"*qufri'»i"o v n e l cor fOi imIeoro de su resisíencfa a l esfuerzo cortar '-
t e 2 ) .
, Pcasffines de ingeniería p rdc f i c a no basta sober que e x h t e o n6 a r c i l l a s expon-*
slvas s ino se encuer»íra altárncstivas a tas soluciones por tomarse, os asf corno CORB IM ,
3 ), consulfo o l i. r. l o l t z ds E . E . Ü . U . y des|>u6s de aixsliíxir algu^ias de tas |>»opÍeda-
des d e t e r m i n a d a s , y en base a su ex^serlencfa d e casos siníilares e n problemas de T e c d n l -
ca de suelos, c o n s i d e r o que lo nids aprop iado en e l presente coso era nuevos dlserfos como
se muestra en las f l r u r a s 4 y 5, que porrii it lerars reduc i r h acc ión de s^^onsióri > otras
propiedades de ios suelos e-lstaníes, siendo su recornentkiclón la elimirsaclón p a r c l o l <iS
suelo cofttamlr»a--.'o e n los aramos donde tv<{s t fan mayores efectos y drena je adecuado, so"
I ución p a r c i a l por no conocerse la situación de los tramos cubiertos por los canales, do i i -
de a pasar de no presentar dofSos pudiera contener a r c i l l a s e j ^ n s i v a s que postariorment*-
a c t u a r f a r u Pe ser asf, la solución Í IO sólo es p a r c i a l s ino antiecoríóiaíca, y su r i Ta i i t en l -
m len to c o n » rspaioclón sumamente delicado,- ¿ e o t ro tado no se puede o l v i d a r que e l
problema no está resuc i to ^xjra o t r a s obras d e nvayor ¡rriJjortQncia y cuya sobre<S3rga s i
b i en juega un jXJpel importante pato e v i t a r lo expansión l i b r e , no es f u f i c l e n t e e n e i i x i -
so e$f,>ecff ico d e la Preso d e Poechos, en su ntKjrrien derecha , donrie sx is ten potentes Ho -
ri?.ontes de a r c i l l a s exparisívos F i g . 3) , q u e no escaparán a la contamiixsción d^l ogua ;
b presencfa de a c t i v a J6n 'e c i z a l b m i e n t o a n t i g u o const i tuye un riesgo en b e s t o b i l l -
dad de b obra de v o l v e r ac t i va rse estas a r c i l l a s , por lo que debe d e t e n n i n a r s e y o o n t r o "
b r s e oportu i iomei i te s in esperar manífestacbnes de dafíos, pues s e r b n irrej-xarobles ©n e l
It Jturo.
SI consideramos que b prop iecbd né% s i g n i f i c a t i v a en los suelos ej^jonsivos e s "
tá v i n cu l ada corao e l conten ido de l minera l f!e ^.ontiT»rÍi!onlta, s u j e t o a cambios v o l u ~
métricos por contracción y o humedecinúento, es f i d r o que b s condic iones de tempero ~
tura de b zona con>o e l t i p o de obra siempre serdn fbvorables para este e f e c t o , (X>r lo
que fenómenos d e expans ión y t lxoíropb debe d® ser considerados en t o t b s sus pc^ íL l l i "
dades y forrtKis de presentarse.
C O L U M N A L I T O L O G I C A
P R E S A D E P O E C H O S
E S T R I B O P A R C I A L D E R E C H O E S C A L A 1 . 1 0 0 0
Aren i s cas con interca lac iones de copas de p i z a r r o a r c i l l o sa
B e n t o n i t Q
Ben ton i t a ( )
— Zona 1 de ci zo l i am ien to ( m i c r o e s p e j o de f a l l o s — L i m o l i t o s
H o r i z o n t e de r e f e r e n c i o Zona 2 de c i zo i l ann ien to Zono 3 de c i z a i i a m i e r t o H o r i z o n t e de r e f e r e n c i a Zonax '^-de c i z o l l a m i e n t o
2 3 0 0 m
• Zono ' d e c i z a l l c m i e n t o " A '
7 4 0 0 m.
A r e n i s c a s y l i r n o l i t o s a r e n o c e a s
— B e n t o n i t a ( / )
L i m o l i t o s marrón - ro i i z o con i n t e r c a l a c i o n e s de a r e n i s c o s
A r e n i s c o s
L i m o l i t o s o r c i i l o s o s
A r e n i s c o s B e n t o n i t a ^
L i m o l i t a morrón - r o j i z a
/
« •
• ^ ^ ^ ^ ' ' Aspec to Estructural
Durante e l Te rc i a r io ocu r r i e ron vor los fa l l amientes en e l Noreste de l
Perú. Oisson ) 1922 ) señab hasta tres clases de f a l b m i e n t o s que a f ec t a ron esto reglón.
En e l área de Poechos se han de tec tado muchos fa l los en los terrenos de lo Formación
C h i r a , de orientación casi siempre i"^^4oreste"Suroeste.
•4m • ^ V
n i - .
D I SEÑO 1 S E C C I O N T R A N S V E R S A L DEL CANAL
A R E N A S
D I S E Ñ O H SECCION TRANSVESAL DEL CANAL CON DRENAJES EN LOS BORDES
LATERALES Y EL FONDO C o n c r e t o
A R C I L L A S NO E X PANSIVAS
FIG 4
SECCION TRANSVERSAL DEL CANAL EN TERRENO DE ARCILLAS BENTONITICAS
A R C I L L A S B E N T O N I T I C A S
SECCION TRANSVERSAL DEL CANAL CON DRENAJE EN SU FONDO
FIG 5
3í a H f cololdfí'i'
81 o 't'lC í. 0(ú(m. : )
O)
A. fn ....
i r é i d a'Ji'v'Mnr' .jcA matérfeiS m'^^At/a'-^n por
h lo , ! .34
3
Es |>eqi*2í1o 4,, 5 •"1
! -o es repr.es-enitsHvo.
'Cxist-:- de todo los t i i^» ,
IN.C, 'K.., íe<»Ín»eoros 4(jeitos.
FIGURA 7
3 - IL oncs,.
A N A L I S I S G R A N U L O M E T R I C O S U E L O S D E L C A N A L D E D E R I V A O O N
P R O Y E C T O C H I R A - P I U R A
10
A R C I L L A
UJ
0)
i - I
K U
s o Si o. z u
3 0
4 0
5 0
6 0
7 0
8 0
9 0
100
P O L V O
1 • i
- -
— - -
—
1 1 i
1 1 L /
(Y) •
L
— -
— -• J
-—
-• J
— -•
• —
o m O X ° o ° d d O
L E Y E N D A
A R E NA
F l NA MED IANA
N 5 * S oo O O Q Q q o O o o o d ¡8 8 8 o S § d d o o o o id o o o o j j i ^ y g y ^ Q GRANULO D E N m m
1. N » - l KM 3 8 + 7 0 0
2 . N"- 2 K M 4 0 + 8 2 0
ARENA > SCmic roñes
LIMO. 6 0 a 2 M
A R C I L L A < 2 M
,30 O
3 5 . 3
J4. 7
N • 2
O. 6
73. 7
25 .7
A N A L I S I S S R ANULO M E T R 1 0 0 D E L A " fiTENTON ITA '
F R A C C I O N M
6 OO
+ .2 OO
4- /oo
4- 6 0 0
J . 10
4- 5
4 - 2
- 2
N« I
R E T E N I D O PASAN
8 . 3 •6.3
12 . 1 2 0 . 4
9 . 6 S O .o 2 4 . 8 5 4 . 8
12. 4 6 7 2
18 . 1 8 5 . 3
14. 7 1 0 0 . 0
N»2
RETEN IDO PASAN
0 . 6
2 1 . 7
1 4 . 7
3 7 3
2 5 . 7
0 . 6
2 2 .3
3 7 0
74 . 3
1 0 0 . 0
FIG. 8
INVEST IGACl ON DE DIFRACCION R A D lOGRAF I C A
S U E L O S D E L P R O Y E C T O C H I R A - P I U R A
O I F
C y
M
CUARZo .ILITA FELDESPATO CAOLINITA YESO MONTMOfilLLON ITA
M U E S T R A N ° /
1.813
1.877
2 0 6 9
1575 \ Y Q
Z2IS 2 . 2 3 2 2 Z 7 8
1.776
U 4 3
2 - a
5 4 52 SO 4 8 4 6 4 4 4 2 4 0 3 8 3 6 3 4 3 2 2 8 2 6 2 4 2 2 2 0 18 16 14 12 10
ANALISIS TERMO DIFERENCIAL Y G R A V I M E T R I C O ( D T A , y T G . A . ) C U R V A S P A R A L A " B E N T 0 N \T A " C A N A L D E D E R I V A C I O N Km. 4 0 4 8 2 O
FIG. 11
o lOO zoo 300 400 5O0 600 TOO BOO 900
i
FIG 1 0
Cm_ ! N i C I L 0 S I I O ! ? ^ E S
1 L a s cond ic iones geológicos generales Ind ican que lo Formación C h i r a , es donde se e m
p lazan la fíxayor canHdac! de a r c i l l a s ey^xjrssivos, s iendo las luHías la referenc ia más
consp icuo , ^ ; - i' • , . ' í'''. / G'.- „
2 . - Q u e nooes menos Irriportanfe la f recuenc ia de a r c i l l a s e<par«¡vas en sedimentos y suelos,
donde f a l t a estudios de l Cuaternar io que permita un anólisis geotécnico sobre e l poten -
d a I de l fenómeno.
3. - En e l orea de i n f l uenc i a de l Proyj^cto Ch i r a-p lu ra , ex is ten suelos expansivos como s e d i
mentos y rocas con ¡guales o mayores cond ic iones de cambio volumétrico.
4 . " Los efectos y danos en los lozas de los canales Ixjn pe rm i t i do comprender b Importancfa
y s i gn i f i c ado de l minera l de a r c i l l a A-ontrnor i l lon i ta sódica, como p lantear a lguna s o l u "
c l ón l .
5. - l a pos ib i l i dad y e l r iesno por e l e fec to de estos suelos ex fX i n s i vos exister i en otras obras
de nKjyor impor tanc ia , y es cuestión de t i empo pora b e>qpanslór¡, que afortur^idomente
ha repercu t ido en obras super f i c ia les en corto t i e m p o .
6. " Siendo b zona sfsmlca, y aOn e l im inando b e:<pans¡ón de b s a r c i l l a s bentonf t l cas , e x i s
t en otras propiedades qae puede s ign i f i c a r mayor riesgo como es b t i x o t r o p b de estas
a r c i l l a s sensitivas que p lanteo b necesidad de ded i ca r l e mayores estuc'ios.
7. " En e l t lor-Este Peruano y en b s oreas donde e::Í3te condic iones y b presencia 'e a r c i l l a s
expansivas, en e l fu tu ro los estudios de geolof j fa y mecánica de suelos deben de ser mós
concretos y con conceptos reológlcos necesarios 'para determinar b s caracterfst icos y
(«mportamiento de estos suelos segóri su distribución, a lcances y l im i tac iones v i n c u b d a s
a b seguridad y es tab i l i dad de b s obras.
f !N! C I S
( 1 ) ENERGOPROJET
2 ) .VARTINEZ VARGAS A .
3 ) VVOOD WARD -CLEVEN-
CER.
4 i ^ART1^!EZ VARGAS A .
5 ) THERESE CAf/.EZ
i 6) GAlLUpsaí-HENIN.S.
( 7 ) M I L L O T G .
IS'74 ) Informe sobre lo Invesf ¡goclón de b correaos icl6((
mineralógico de b benton i ta proyecto Chira-Piura-PerO.
profesor D ragosbv í i i ko l i c d e b Facu l tad de /v.inas, Geo-
logfo y ^/e ta iu rg ia , Belgrado ]^-73). , , G.
1971 ) Análisis de l esfuerzo co r ton te , enfoque í r s i í o "
químico de b resistencia de los suelos. Publicación N *
43 U . N . I .
1S73 ) Inspecí-ion and Study o f r ; ^ n s i v e Soil reaches
Chira - Piura Diversión C na l Spec lo l Projeet ! S 7 4 ' .
' 1971 ) Geología de b s A r c i l l a s " a p f t u í c de l curso
de Yac imientos da no i', etól icos .Apuntes mifíieooraf i o
dos - D p t o . de Geología U. N l l .
( 19Ó2 ) Etudes sur L' e v o l u t l o n des M l n e r a u x argí leux
dans les sois des regions tem¡oerees.
Un ivers i te Strasbourg - S . G . A . L . 1 ¡•2C. F r a n c b .
1963 piVvineralogie des A r g i l e s .
/.asson - Paris "" F ranc ia .
( 1964 ) G e o l o g l e des A rg i l e s A l t e r a c i ons
Sed imento log le C^eochime.
ívkasson - Paris - F r a n c b .
8 ) S U K U E L. ' 1969 ) Rheologlca l Aspects o f Soi l
Méchenles. W i l e y - Inters Giense
New - Y o r k .