Upload
jheyce-moraes
View
220
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
1/16
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOS
Centro de Cincias Biolgicas e da Sade
Departamento de Gentica e Evoluo
Bioqumica 1
Experimento 05: CARACTERIZAO E PROPRIEDADES GERAIS
Gabriela Frutuozo Muller RA: 474452
Camila Pasqualoto RA: 507830
Estfanie Sampaio de Macedo RA : 570281
Jheyce Cristina Moraes RA: 426806
Las Pereira Silva RA: 427187
Nathalia de Oliveira Antnio RA: 507849
Oneide Chire Quispe RA: 426776
So Carlos, 02 de dezembro de 2014
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
2/16
1. INTRODUO
1.1 Lipdeos (1)
Os lipdeos biolgicos so um grupo de compostos quimicamente
diferentes entre si, mas tem na insolubilidade em gua uma caracterstica
comum, e que os define. Os lipdeos possuem diversas funes biolgicas,
como a de reserva energtica de animais e sementes oleaginosas, na
composio estrutural das membranas, como metablicos e mensageiros
estruturais (ex. hormnios), cofatores enzimticos e molculas de pigmento.
1.1.1 Lipdeos de reserva (1)
As gorduras e os leos empregados como forma de reserva so os
derivados de cidos graxos, que so cidos carboxlicos derivados de
hidrocarbonetos.
Os cidos graxos podem ser classificados em: saturados (no contm
ligao dupla nem tripla, so os constituintes principais das gorduras,
geralmente slidas), monoinsaturados (apresentam uma ligao dupla, esto
presente nos leos, mas tambm so sintetizados pelo organismo),
poliinsaturados (apresentam duplas ligaes, so os leos essenciais,
presentes nos vegetais). Em quase todos os cidos graxos de ocorrncia
natural, as ligaes duplas esto na configurao cis.
cido palmtico (16:0)saturado
cido olico (18:1)monoinsaturado
cido linolico (18:2)poliinsaturado
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
3/16
Figura 1:Exemplos de cidos graxos.
1.1.2 Propriedades (1)
As propriedades fsicas dos cidos graxos e dos compostos que os
contm so determinadas em grande parte pelo comprimento e grau de
insaturao da cadeia hidrocarbonada. Esta cadeia responsvel pela
pequena solubilidade dos cidos graxos em solventes polares, quanto maior a
cadeia carbnica de um cido graxo e menor o nmero de ligaes duplas,
menor sua solubilidade nesses solventes. O grupo carboxlico cido polar e
o responsvel pela discreta solubilidade exibida pelos cidos graxos de cadeia
curta.
O comprimento e o grau de insaturao da cadeia carbnica tambm
influenciam fortemente a temperatura de fuso de cada cido graxo. Em
temperatura ambiente (aproximadamente 25C) somente cidos graxos
insaturados com cadeia entre 12 e 24 carbonos so lquidos e oleosos. Essa
diferena entre os pontos de fuso devida aos diferentes graus de
justaposio entre as molculas dos cidos graxos.
1.1.3 Triacilgliceris (1)
Os lipdeos mais simples contendo cidos graxos so os triacilgliceris.
So compostos por trs molculas de cido graxos unidas por ligao ster auma nica molcula de glicerol. Geralmente os triacilgliceris encontrados na
natureza so mistos, isto , eles contm dois ou trs cidos graxos diferentes
entre si.
Uma vez que as hidroxilas polares do glicerol e os grupos carboxilato
polares dos cidos graxos esto unidos nas ligaes steres, os triacilgliceris
so molculas no polares, hidrofbicas e essencialmente insolveis em gua.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
4/16
Figura 2:Formao de Triacilglicerdeo esterificao.
1.1.4 Composio de leos vegetais(1)(2)(3)(4)
A maioria das gorduras naturais, como aquelas presentes nos leos
vegetais, so misturas complexas de triacilgliceris simples e mistos. Os leos
vegetais como os de milho e de oliva so compostos principalmente de
triacilgliceris com cidos graxos insaturados, como pode ser observado na
tabela abaixo, e, por isso, so lquidos em temperatura ambiente.
Tabela 1:Composio mdia dos cidos graxos (mol %) em leos vegetais.
Saturada Insaturada
leo
cido
mirstic
o
cido
palmtico
cido
esterico
cido
palmotolico
cido
olico
cido
linoleic
o
cido
linolnic
o
Milho 1-2 7-11 3-4 1-2 25-35 50-60 -
Canola 0,2 2,5-6,5 0,8-3,0 0,6 53-70 15-30 5-13
Girassol 0,5 3-10 1-10 1,0 14-35 55-75 0,3
Oliva 0-1 5-15 1-4 - 67-84 8-12 -
Soja 1-2 6-10 2-4 - 20-30 50-58 5-10
Linhaa - 4-7 2-4 - 14-30 14-25 45-60
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
5/16
1.1.5 Emulses (5)
Quando dois lquidos imiscveis so colocados em contato, existe a
tendncia para um dos lquidos tornar-se disperso no outro, na forma de
glbulos finitos, desde que haja alguma fora mecnica atuando. Quando
retirada, no entanto, os dois lquidos puros iro se separar. Chama-se emulso
aos sistemas que assim persistem por um perodo de tempo razovel (poucos
segundos a vrios anos).
A fase dispersa chamada fase interna e a fase contnua chamada
fase externa.
So usualmente referidas como sistemas leo/gua (o/a) quando a fase
interna no a gua, sendo esta a fase contnua. O inverso o sistema
gua/leo (a/o), deixando claro que nesta linguagem considera-se leo
praticamente todos os lquidos hidrofbicos no polares e gua os lquidos
hidroflicos altamente polares.
A princpio, as fases leo e gua seriam compostas de apenas de uma
substncia, no entanto, a verdade que cada uma das fases costuma conter
vrios componentes.
O tamanho da partcula interna pode variar e o sistema
termodinamicamente instvel medida que a fase interna tenta
constantemente se aglomerar e se separar como uma segunda fase. Agentes
emulsificantes so usados para retardar essa separao inevitvel.
Figura 3:Emulses - gua/leo e leo/gua.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
6/16
1.1.6 Emulsificantes (5)
Agentes emulsificantes so grandes molculas anfiflicas (contm
grupos hidrofbicos e hidroflicos) e promovem a estabilidade da emulsoreduzindo a tenso interfacial, em funo de sua adsoro na interface. A
tenso interfacial pode ser entendida como a fora requerida para quebrar a
superfcie entre dois lquidos imiscveis. A emulso se forma prontamente
medida que a tenso reduzida.
Um agente emulsificante pode ser adsorvido na superfcie do leo ou da
gua, dependendo do agente utilizado e atravs da reao da tenso a tenso
interfacial, o emulsificante promove a estabilizao das gotas finamente
divididas e controla o tipo de emulso (se a/o ou o/a).
1.1.7 Grau de insaturao (6)
O ndice de iodo est relacionado s reaes de halogenao que parte
de um princpio de que cada dupla ligao presente em cidos graxos
insaturados pode facilmente reagir com dois tomos de halognio (cloro, bromo
ou iodo, por exemplo), produzindo derivados trans-saturados. Quando
utilizado o iodo como reagente halogenado, o nmero de gramas de iodo
absorvido por 100 gramas de lipdios chamado de nmero, ndice ou valor de
iodo. Este valor usado como uma estimativa do grau de insaturao dos
leos e gorduras.
A importncia de determinar o ndice de iodo que atravs dele
podemos determinar o teor de cidos graxos insaturados, medir a
susceptibilidade rancidez oxidativa, controlar o processo de hidrogenao e
verificar adulteraes em leos e gorduras.
1.1.8 Saponificao de triacilgliceris (2)
A hidrlise alcalina, isto , a saponificao, de triacilgliceris produz
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
7/16
glicerol e um mistura de sais de cidos carboxlicos de cadeia longa. Esses
sais so sabes, e essa reao de saponificao a maneira pela qual muitos
sabes so fabricados.
Figura 5:Saponificao de triacilgliceris.
1.1.9 Micelas (2)
Os sais de cidos carboxlicos de cadeia longa so quase
completamente miscveis em gua. Entretanto, eles no se dissolvem como se
espera, isto , como ons individuais. Exceto em solues muito diludas, ossabes existem como micelas. As micelas de sabo geralmente so
aglomerados esfricos de nions carboxilatos que esto dispersos por toda a
fase aquosa. Os nions carboxilato so empacotados com os grupos
carboxilatos carregados negativamente (parte polar) na superfcie e com as
cadeias de hidrocarboneto (parte apolar) no interior. Os ons sdio esto
dispostos por toda fase aquosa como ons solvatados individuais.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
8/16
Figura 6:Formao de micelas.
A formao de micelas explica o fato de os sabes se dissolverem em
gua. As cadeias alquilas apolares (hidrofbicas) do sabo permanecem em
um ambiente apolar no interior das micelas. Os grupos carboxilato
(hidroflicos) esto expostos a um ambiente polar- fase aquosa. Uma vez queas superfcies das micelas so carregadas negativamente, as micelas
individuais repelem umas s outras e permanecem dispersas na fase aquosa.
Utiliza-se o termo interao hidrofbica para nos referir associao das
partes hidrofbicas das molculas anfipticas dentro de tais micelas.
Entretanto, a tendncia das molculas de gua circunvizinhas que fornece a
fora motriz para a formao e estabilizao das micelas.
1.1.10 ndice de acidez de leos e gorduras (7)
Os componentes mais expressivos dos leos e gorduras so os
triglicerdeos e suas propriedades fsicas dependem da estrutura e distribuio
dos cidos graxos presentes. Durante um processo de fritura, o leo exposto
a vrios agentes, como o ar, a alta temperatura e a gua que produzem
alteraes fsico-qumicas. Em processos descontnuos, podem ocorrer
oxidao, hidrlise e polimerizao.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
9/16
A decomposio dos glicerdeos acelerada por aquecimento e pela luz,
sendo a rancidez quase sempre acompanhada pela formao de cidos graxos
livres. Os mtodos de determinao da acidez podem ser os que avaliam a
acidez titulvel ou fornecem a concentrao de ons de hidrognio livres, por
meio do pH. Os mtodos que avaliam a acidez titulvel resumem-se em titular
com solues de lcali padro a acidez do produto ou de solues aquosas ou
alcolicas do produto e, em certos casos, os cidos graxos obtidos dos lipdios.
Pode ser expressa em mL de soluo molar por cento ou em gramas do
componente cido principal.
2. OBJETIVOS
Estudar qualitativamente as propriedades de leos vegetais, tal como o
grau de insaturao, solubilidade em diferentes solventes, formao de
emulses, a reao de saponificao e a separao de seus componentes, e
quantitativamente obter o ndice de acidez de leos e gorduras de fritura.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento experimental encontra-se em anexo a este relatrio da
prtica 05: Lipdeos: Caracterizao e Propriedades Gerais.
4. RESULTADOS E DISCUSSO
Esto descritos a seguir, os resultados obtidos dos experimentos
realizados na prtica. Porm, os experimentos 01 (Grau de Insaturao em
leos Vegetais, afim de determinar o ndice de iodo) e 07 (Determinao do
ndice de Acidez de leos e Gorduras), no foram realizados devido falta de
reagentes no laboratrio.
4.1. Solubilidade dos cidos Graxos.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
10/16
cidos graxos so cidos presentes em quase todos os tipos de lipdios.
De um modo geral so monocaboxlicos e de nmero par de tomos de
carbono. Possuem uma cadeia hidrocarbonada (apolar, hidrofbica) e um
grupo carboxlico (polar hidroflico). A solubilidade destes cidos orgnicos em
solventes polares depende do tamanho da cadeia hidrocarbonada.
Diante disso o leo de soja foi distribudo em quatro tubos contendo
solventes diferentes. No tubo 7 que continha 1 ml de gua destilada o leo de
soja no dissolveu, pois este solvente polar; No tubo 8 que continha 1 ml de
etanol o leo de soja dissolveu completamente. No tubo 9 que continha 1ml de
ter o cido graxo solubilizou completamente, pois o ter apolar. E finalmente
no tubo 10 que continha clorofrmio(apolar) notou-se que o leo de sojasolubilizou-se completamente.
Pode-se concluir que o leo de soja possui a parte apolar maior que a
polar. Desta forma ele se dissolver melhor em solventes apolares. O
experimento esta portanto coerente com a literatura.
4.2. Formao de Emulso.
Os tubos 11 e 12 continham 200 L de leo de soja. Ao tubo 11adicionou-se 5 mL de gua e, ao 12, 5 mL de Na2CO3 2%. Agitou-se
vigorosamente e observou-se a formao de emulso nos dois tubos; porm,
mais estvel no tubo 12.
A emulso pode ser definida como uma disperso coloidal entre dois
lquidos imiscveis (embora tambm haja emulses slidas, como a prola por
exemplo). No teste realizado, o leo caracteriza-se como apolar, a gua como
polar e o Na2CO3, por possuir o on carboxilato, anfiflico.
A reao de emulso no favorvel termodinamicamente e, por isso,
foi necessrio agitao para fornecimento de energia.
O Na2CO3 funcionou como surfactante, diminuindo a tenso entre as
duas fases da suspenso do tubo 12 e, conseqentemente, aumentando sua
estabilidade.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
11/16
4.3. Saponificao.
Em um tubo de ensaio grande (tubo 13) colocou-se 1 mL de leo
vegetal (soja), em seguida adicionou-se 2 mL de soluo alcalina de KOH 10%.
A mistura foi aquecida em banho maria, at que todo lquido secasse. Em
seguida foram adicionados 10 mL de gua quente, agitou e voltou o tubo ao
aquecimento.
O nome saponificao se deve ao fato de que quando se utiliza um ster
derivado de um cido graxo em reaes desse tipo, produz-se o sabo, e j
que a principal fonte natural de cidos graxos so gorduras e leos, suas
hidrlises alcalinas so os principais processos aplicados produo de saisde cidos graxos, popularmente conhecidos como sabes.
As bases mais utilizadas nas reaes de saponificao so o hidrxido
de sdio (NaOH), que produz um sabo mais consistente, ou o hidrxido de
potssio (KOH), que d origem a um sabo mais mole, conhecidos como
sabes potssicos.
Devido sua ao detergente, os sabes auxiliam muito os processos
de limpeza, especialmente na eliminao de gorduras. Tal caracterstica
explicada pela estrutura do sabo: sua molcula possui um lado polar que
interage com a gua, e outro apolar que interage com a gordura, formando
assim partculas que se mantm dispersas na gua e so arrastadas durante a
lavagem.
Uma das caractersticas mais interessantes dos sabes a capacidade
de formao de espuma, como foi observada no experimento. A espuma umconjunto de bolhas gasosas envoltas em uma cpsula lquida, que necessita de
um material orgnico como sabes e um pouco de agitao.
A reao que ocorreu no experimento demonstrada abaixo, onde
ocorre a hidrlise alcalina, em que o triglicerol presente no leo vegetal foi
atacado pela base, resultado na formao de cadeias longas de sais de cidos
carboxlicos (sabes).
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
12/16
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
13/16
camada superior uma colorao amarela, no qual pode se considerar como a
fase oleosa da mistura e, na camada inferior uma colorao esbranquiada
considerando-a como a fase de precipitao dos cidos graxos, uma vez sendo
pouco solvel em gua.
Com base na literatura , quando ocorre adio de HCl a determinada
soluo aquosa de sabo, o cido concentrado provoca a precipitao do
cido graxo que pouco solvel em gua. Por isso, conseguimos perceber ao
fundo do tubo a formao de um precipitado:
3 CH3-(CH2)14COONa(aq) + HCl (c) > 3 CH3-(CH2)14COOH (ppt)+NaCl (aq)
Na reao do sabo(saponificao) com o cido clordrico, o prton do
HCl liberado em meio aquoso assume o lugar do sdio que, em seguida,
capturado pelo on cloro.
4.5. Reao de Confirmao: Formao de Sabes por Redissoluo
dos cidos Graxos.
O cido graxo formado no experimento anterior pode reagir com o
glicerol contido no tubo de ensaio formando um pouco do triacilglicerdeo
novamente, porm pode-se dizer que houve uma menor formao de do
triacilglicerdeo em relao quantidade inicial (quantidade e leo de soja
adicionado no experimento 04) porque o glicerol solvel em gua devido aos
grupos hidroxilas e pequeno tamanho da cadeia carbnica, e isso dificulta a
ocorrncia da reao. Sendo assim, considerou-se que o contedo das trs
gotas coletadas da fase sobrenadante fosse composto em sua maioria por
cidos graxos.
Com a adio de gua quente no houve a solubilizao, isso porque
apesar de possuir um grupo polar (cido carboxlico no cido graxo e ster no
caso do triacilglicerdeo), devido ao grande tamanho da cadeia carbnicanessas molculas elas tornam-se insolveis em gua. Conforme foi
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
14/16
adicionando-se base, comeou-se a observar uma turbines na soluo at eu
houve a solubilizao da mistura.
O que aconteceu dentro do tubo de ensaio foi novamente a ocorrncia
da reao de saponificao, conforme mostrado no mecanismo abaixo,seguida pela solubilizao dos cidos graxos presentes atravs das interaes
com as micelas formadas (sabo). Sendo assim, os produtos formados pela
adio de base ao cido graxo e triacilglicerdeo obtidos no experimento
anterior foram o glicerol e sal de cido carboxlico - decorrente da reao do
triglicerdeo com base. Com a agitao da soluo observou-se a formao de
espuma, comprovando-se experimentalmente, assim, a formao de sabo por
redissoluo dos cidos graxos.
Figura 9:Mecanismo da reao do triglicerdeo com base.
A reao entre o on hidroxila e o carbono ligado a carbonila ocorre mais
duas vezes at que se obtenha como produto o glicerol alm de trs
equivalentes de sais de cidos graxos. Abaixo apresentado o mecanismo da
reao da hidroxila molcula contendo apenas mais um cido graxo.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
15/16
Figu ra 10: Mecanismo da reao da hidroxila molcula contendo apenas
mais um cido graxo.
5. CONCLUSO
Com o experimento foi possvel verificar na prtica algumas
propriedades estudadas na sala de aula sobre os lipdios. Propriedades gerais
como a sua insolubilidade em solventes polares devido parte apolar de sua
cadeia, a formao de sabes e emulses caractersticas desse tipo de
molculas. Alm da verificao dos diferentes tipos de insaturaes presentes
nos cidos graxos, que pode ser verificada atravs do ndice de Iodo e da
estrutura dos mesmos.
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1 Nelson,D.L, Cox, M.M. Lehninger Princpios de Bioqumica. Trad.Arnaldo
Antonio Simes e Wilson Roberto Navega Lodi. 4ed. So Paulo: Sarvier,
2006.Pg. 341-347
2
Solomons, T. W. Graham, Craig, B. Fryhle. Qumica Orgnica, vol. 2.Traduo de Robson Mendes Mattos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Pp. 403-410.
8/10/2019 introduo bioqumica lipdios
16/16
3 Campestre Ind. e Comp. De leo Vegetais LTDA. Disponvel em
acesso em 22 de
novembro de 2014.
4 Disponvel em acesso
em 22 de novembro de 2014.
5 LYSSANT, Kenneth. Emulsions and Emulsions Technology; Surfactant
Science Series. Volume 6, New York, 1974, captulos 1, 2 e 13.
6 MAIA, E.L.Material Didtico TericoTecnologia do Pescado I, Universidade
Federal do Cear, Fortaleza, 2006.
7Acadmicos do Curso Tecnologia em Processos Qumicos, Universidade
Tecnolgica Federal do Paran.Acidez em leos e gorduras vegetais utilizados
na fritura.Disponvel em: Acesso em 22 de novembro de 2014.
http://bdtd.bczm.ufrn.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1304> Acesso em22 de novembro de 2014.
https://cienciasetecnologia.com/tensoativos/> Acesso em 22 de novembro de2014.
VOET, Donald; VOET, Judith G.: Bioqumica. 3 Ed. Artmed: Porto Alegre,2006.
http://www.campestre.com.br/especificacao_girassol.shtmlhttp://cac-php.unioeste.br/pos/media/File/eng_quimica/marcia_mantovani(1).pdfhttp://cac-php.unioeste.br/pos/media/File/eng_quimica/marcia_mantovani(1).pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://www.utfpr.edu.br/toledo/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/anais-do-endict-encontro-de-divulgacao-cientifica-e-tecnologica/anais-do-iii-endict/ACIDEZ%20EM%20OLEOS%20E%20GORDURAS%20VEGETAIS%20UTILIZADOS%20NA%20FRITURA.pdfhttp://cac-php.unioeste.br/pos/media/File/eng_quimica/marcia_mantovani(1).pdfhttp://cac-php.unioeste.br/pos/media/File/eng_quimica/marcia_mantovani(1).pdfhttp://www.campestre.com.br/especificacao_girassol.shtml