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Integrantes do grupo: Fernanda Brasil, Gabriela Vilione, Giulia Fernandes, Iara Marubayashi, Mariângela Ribeiro, Samantha Gea, Sara Castaldine e Thatiane Zanom
2° SS –UNESP –FRANCA
Apresenta O SEMINÁRIO SOBRE: JOHN LOCKE
DISCIPLINA: Política Social
DOCENTE: José Walter Canôas
charlottehutson.files.wordpress.com/2009/08/l
Contexto HistóricoOs princípios da Tolerância A crítica ao inatismoOs fundamentos da certezaEstado natural e liberdade
John Locke nasceu dia 29 de Agosto de 1632 na Inglaterra (Wrington),veio de uma família de burgueses comerciantes
Médico, filósofo e político Estudou no Westminster School 1652 onde foi
influenciado por John Owen e Descates e transferiu para Christ C. College de Oxford, onde desencadeou-se com o Aristotelismo escolástico.
Interesse como estudante:química e metereologia e optou por medicina experimental.
Convivia com os mais altos círculos intelectuais e políticos da época.
Faleceu em 27 de Outubro de 1704
1. Tolerância2.Magistrado
Civil3.Igreja
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil
Ensaio relativo à verdadeira origem, extensão e objetivo do governo civil
Do Estado da Natureza Lei da Natureza;
Paz;Preservação da Humanidade Lei da Natureza para governar a
sociedade;Forma diferente de aplicar as leis;Os magistrados;Direito de destruir quem vai contra a
humanidade; Se não houver reparação ou restrição,
pode se aplicar a pena de morte (em qualquer um).
Estado natural e a sociedade política
¤ Estado de inimizade e destruição, que vem do desentendimento de indivíduos que, estando antes no estado de natureza, declaram guerra entre si.
¤ Locke afirma que, pela lei da natureza, temos o direito de declarar guerra a quem nos declara, de destruir a quem nos ameaça de destruição.
¤ Pelo estado de natureza todos somos livres, portanto aquele que tentar dominar ou escravizar alguém estará se pondo em estado de guerra com ele.
¤ O estado de guerra se dá quando há um desígnio de força, e o estado de natureza dá-se “quando os homens vivem juntos conforme a razão, sem um ser superior comum na terra que possua autoridade para julgar entre eles...”
¤ Quando no estado natural, quem teve seu patrimônio danificado, tem o direito de declarar guerra ao agressor. Mas, onde existe autoridade, o estado de guerra não predomina.
Ensaio Acerca do Entendimento Humano
Investigação do entendimento Desígnio: “Investigar a origem, certeza e
extensão do conhecimento humano, juntamente com as bases e graus de crença.
Método: “Vale a pena portanto, pesquisar os limites entre opinião e conhecimento, e examinar por quais medidas devemos regular nosso assentimento.”
É útil saber a extensão de nossa compreensão.Nossa capacidade adequada para nossa situação e assuntos.
Nem os princípios nem as idéias são inatascapitulo I: Não há princípios inatos na mente
• A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato,
• O assentimento geral consiste no argumento mais importante,• O acordo universal não prova o inatismo,• "O que é , é" e " É impossível para uma mesma coisa ser e não ser"
não são universalmente aceitas,• Não se encontram naturalmente impressas na mente porque não são
conhecidas pelas crianças, idiotas, etc. ,• Se a razão os descobre, não é uma prova de que são inatos, • É falso que a razão os descobre,• Demonstrações matemáticas, e outras verdades não são inatas, não
são aceitas tão logo propostas,
• O pronto assentimento da mente com referência a algumas verdades não dependem de uma inscrição natural ou do uso da razão,
• A posse do uso da razão não corresponde ao instante em que chegamos a conhecer essas máximas,
• Se a posse do uso da razão fosse o instante de sua descoberta, isso não as provarias inatas,
•Os pontos pelas quais a mente alcança várias verdades inatas,•O assentimento dado tão logo as idéias sejam propostas e não as inatas,• Se tal assentimento é o sinal de inatismo, segue-se que" um mais dois é igual a três", que "doçura não é amargura" e milhares semelhantes devem ser inatas