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CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO N Realização: INTÉRPRETES GEYSIL Resumo: Esse trabalho tem por objet intérpretes de Língua Bras Médio da rede pública de e as dificuldades encontradas as aulas de Matemática b nessas aulas. A pesquisa u Bardin (1977) e para a a entrevista gravada. Palavras-chave: Matemáti 1. INTRODUÇÃO No contexto atual proposta de educação inclu estão inseridos em salas de A partir desse pont atuação dos intérpretes de ensino e aprendizagem dos encontradas pelos profissio intérpretes de Libras . O presente artigo vi Matemática de uma escola Federal, para encontrar as pretende-se ressaltar a impo interpretação das aulas de M Utilizou-se a anális que foram selecionados a intérpretes de Libras. 2. REVISÃO DA LITERA 2.1 BREVE HISTÓRICO D Ao falar da educaçã nomes. De acordo com Soa surdos provando que ele espanhola, usava treinamen Para os gregos e os instinto humano é falar. A famílias nobres tinham fil soubessem administrar os b UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU UISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPEC NACIONAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE U I CONALIBRAS-UFU ISSN 2 S DE LIBRAS NAS AULAS DE MATEMÁ LENE BRITO FERREIRA MARIANO tivo analisar os dados encontrados na pesquis sileira de Sinais, Libras, atuantes em uma e ensino do Distrito Federal. Assim, essa pesqu s por esse profissional no exercício de sua p bem como as estratégias utilizadas por ess utilizou como método a Análise de Conteúd análise os dados foram selecionados após a ica; Educação de surdos; intérprete de Libras. de ensino no Brasil, se faz necessário refl usiva, na qual alunos com necessidades educa aula de ensino regular. to de vista esse artigo pretende contribuir c Libras nas aulas de Matemática, observand s alunos surdos. Também procurou-se verifica onais que trabalham com esses alunos, tanto p isa examinar a atuação dos intérpretes de Lib a de ensino médio da rede pública de educa dificuldades enfrentadas por esses profissio ortância de profissionais qualificados e espec Matemática. se de conteúdo como metodologia para obte a partir da transcrição da entrevista real ATURA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS ão de surdos no decorrer da história, é necess ares (1999), Girolamo Cardano realizou expe e pensa. Pedro Ponce de Leon ensinou s nto da voz, leitura de lábios e sinais (SOARES s romanos o mais importante era a palavra a A educação de surdos tornou-se importante lhos surdos, de modo que era necessário q bens (SKLIAR, 1999). CIAL – CEPAE UBERLÂNDIA 2447-4959 ÁTICA sa realizada com escola do Ensino uisa visa verificar profissão durante ses profissionais do, proposto por a transcrição da . letir e repensar a acionais especiais com a análise da do o processo de ar as dificuldades professores como bras nas aulas de ação do Distrito onais. Com isso, cializados para a enção dos dados lizada com três sário citar alguns eriências com os surdos da corte S, 1999). articulada, pois o porque algumas que os herdeiros

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INTÉRPRETES D

GEYSIL Resumo: Esse trabalho tem por objetivintérpretes de Língua BrasilMédio da rede pública de enas dificuldades encontradas as aulas de Matemática benessas aulas. A pesquisa utiBardin (1977) e para a anáentrevista gravada. Palavras-chave: Matemática 1. INTRODUÇÃO No contexto atual deproposta de educação inclusiestão inseridos em salas de a A partir desse pontoatuação dos intérpretes de Lensino e aprendizagem dos aencontradas pelos profissionintérpretes de Libras . O presente artigo visaMatemática de uma escola Federal, para encontrar as dpretende-se ressaltar a imporinterpretação das aulas de M Utilizou-se a análise que foram selecionados a intérpretes de Libras. 2. REVISÃO DA LITERAT 2.1 BREVE HISTÓRICO DA Ao falar da educaçãonomes. De acordo com Soarsurdos provando que ele espanhola, usava treinamento Para os gregos e os rinstinto humano é falar. A famílias nobres tinham filhsoubessem administrar os be

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TES DE LIBRAS NAS AULAS DE MATEMÁT

YSILENE BRITO FERREIRA MARIANO

objetivo analisar os dados encontrados na pesquisaBrasileira de Sinais, Libras, atuantes em uma esc de ensino do Distrito Federal. Assim, essa pesquisradas por esse profissional no exercício de sua pro

bem como as estratégias utilizadas por esseisa utilizou como método a Análise de Conteúdo a análise os dados foram selecionados após a

mática; Educação de surdos; intérprete de Libras.

tual de ensino no Brasil, se faz necessário reflinclusiva, na qual alunos com necessidades educacs de aula de ensino regular. ponto de vista esse artigo pretende contribuir cos de Libras nas aulas de Matemática, observando dos alunos surdos. Também procurou-se verificarissionais que trabalham com esses alunos, tanto pr

visa examinar a atuação dos intérpretes de Librscola de ensino médio da rede pública de educaçr as dificuldades enfrentadas por esses profission importância de profissionais qualificados e especi de Matemática. nálise de conteúdo como metodologia para obtenos a partir da transcrição da entrevista realiz

ERATURA

CO DA EDUCAÇÃO DE SURDOS

cação de surdos no decorrer da história, é necessá Soares (1999), Girolamo Cardano realizou exper

ele pensa. Pedro Ponce de Leon ensinou suamento da voz, leitura de lábios e sinais (SOARES, e os romanos o mais importante era a palavra art

A educação de surdos tornou-se importante p filhos surdos, de modo que era necessário qu

os bens (SKLIAR, 1999).

SPECIAL – CEPAE E UBERLÂNDIA

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MÁTICA

squisa realizada com ma escola do Ensino esquisa visa verificar sua profissão durante r esses profissionais nteúdo, proposto por pós a transcrição da

.

refletir e repensar a ducacionais especiais

uir com a análise da rvando o processo de rificar as dificuldades nto professores como

e Libras nas aulas de educação do Distrito fissionais. Com isso, especializados para a

obtenção dos dados realizada com três

ecessário citar alguns experiências com os ou surdos da corte RES, 1999).

vra articulada, pois o ante porque algumas rio que os herdeiros

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Porém, quando se falL’Epée, que se preocupou esurdos a ler, escrever, utilizfrancesa. A partir de L’Epée1756 em Paris, que tinha c2006). Em 1880, a educaçãcomo objetivo determinar o os surdos não tiveram particgestos (FELIPE, 2007). Partpresumiu o método oral covotou, ou opinou. (SILVA, 2 Alguns métodos foratempos. O oralismo, ou mconsidera a língua oral coaprendizagem da língua orintegral dos surdos (INES, 20 Primeiro os surdos foopinar sobre sua educação maioria. A história dos surdo

1 KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R.

volume 3. São Paulo: Escala, 20

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se fala de educação de surdos um dos nomes maispou em alfabetizar os surdos das ruas de Paris. E

, utilizava sinais, que deu base à formação da lí’Epée foi criada a primeira Escola Pública de Sur

inha como eixo a formação profissional do surdo

ucação de surdos foi pauta do Congresso de Minar o melhor método de ensino para os surdos. Ne participação na decisão, que considerou a palavr). Participaram 26 países, 182 pessoas ouvintes, deral como melhor método de ensino de surdos. NVA, 2006). s foram aplicados na educação dos surdos comou método oral, que foi aprovado no Congreral como forma prioritária de comunicação doua oral é vista como indispensável para o deES, 2014).

rdos foram ignorados, tachados e etc. Depois foramção e impuseram um método que tentava fa

surdos foi marcada por sofrimento como mostra a

Figura 1: calvário do Surdo1

. R. Libras: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do p

a, 2008.

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s mais importantes é aris. Ele ensinava os da língua de sinais de Surdos no ano de surdo (QUADROS,

de Milão, que tinha os. Neste Congresso palavra superior aos tes, desses a maioria rdos. Nenhum surdo

s com o passar dos ongresso de Milão, ão dos surdos e a o desenvolvimento

foram excluídos de va fazê-los como a stra a figura abaixo:

do pensamento,

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2.1.1 Educação dos Surdo No Brasil, a primeirados Surdos (INES, 2014) fuHernest Huet (surdo e partidpara o Brasil, a convite de Dchamava Instituto Nacional Dque recebia jovens surdos (ap No Brasil tentou-se descolas especiais é discriminsolidariedade. Porém não discriminação pode ser conse Em 2002, foi regulam10.436, reconhecendo-a com

Art. 1BrasilParágformavisuallingüípessoa

Em seguida, veio o Dn° 10.436 de 24 de abril de 2

Art. às peprocesdeseneducaIII - para p singul

Somente com a Librtoda a comunidade escolar pque é uma língua que difeestabelece por meio da visgramática própria (SPENASS O governo brasileiroespeciais em salas de aulasensino. Seguindo esse concpreceito o respeito à pluralique implica reconhecer a daudição, necessitam do acessnão ofereça barreiras à sua i(apud, SPENASSATO e GIA

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Surdos no Brasil

rimeira escola para surdos foi o Instituto Naciona) fundada em 1857, no Rio de Janeiro, pelo pro

partidário de L'Epée, que usava o Método Combie de D. Pedro II (HONORA; FRIZANCO, 2009). Oional De Educação dos Surdos-mudos, funcionava dos (apenas homens) de todo o Brasil (INES, 2014

se disseminar a ideia de que qualquer deficientecriminação e colocá-los junto às pessoas sem defic não se percebe é que no caso do surdo a r conseguida pela barreira da comunicação (SÁ,200egulamentada a Língua Brasileira de Sinais – Libra com segunda língua oficial do Brasil

Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e eBrasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüvisual-motora, com estrutura gramatical própria, constitlingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos depessoas surdas do Brasil. (BRASIL, 2002)

io o Decreto n° 5.626 de dezembro de 2005, reguil de 2002 entre outras leis. O Decreto garante que

14. As instituições federais de ensino devem garantir,às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação processos seletivos, nas atividades e nos conteúdesenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação infantil até à superior.

prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa compara pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimsingularidade linguística manifestada pelos alunos surdos;

Libras há uma verdadeira inclusão dos surdoscolar precisa conhecer e se comunicar através da e difere das outras línguas orais por ser espaçoda visão e da utilização do espaço, possuindo NASSATO e GIARETA, 2009).

sileiro hoje quer incluir alunos com necessidade aulas regulares para que se alcance uma maior

e conceito de inclusão é necessário que a escolpluralidade cultural e o acolhimento às diferençaser a diferença linguística relativa aos surdos queo acesso a experiências linguísticas mediadas por u sua interação e aprendizagem: a língua de sinais, e GIARETA, 2009).

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acional de Educação elo professor francês ombinado) que veio

. O INES, que se onava como um asilo 2014). ficiente “isolado” em

deficiência é ato de do a separação ou Á,2002).

Libras, pela Lei n°

ão e expressão a Língua essão a ela associados. ra de Sinais - Libras a a lingüístico de natureza constituem um sistema dos de comunidades de

, regulamentou a Lei e que

rantir, obrigatoriamente, ação e à educação nos conteúdos curriculares es de educação, desde a

uesa; sa como segunda língua

hecimento acerca da rdos; (BRASIL, 2005)

urdos, mas para isso és da Libras. Libras, spaço-visual que se indo também uma

sidades educacionais maior qualidade de escola tenha como

nças individuais, o s que, pela falta da

s por uma língua que sinais, diz Fernandes

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3. O PAPEL DO INTÉRPR No Brasil, a históriareligioso, nos anos 1980. EmLíngua de sinais, que foi orIntegração dos Surdos, ondehouve um segundo encontrprofissionais, como também O intérprete é a pessoo que foi dito, de forma precintérprete de língua de sinaisa Língua de Sinais Brasilei2007). De acordo com o livrLíngua Portuguesa” do progda Educação, para o exercpreceitos, quais sejam: confdistância profissional e fideli O intérprete educacioser especialista para atuar ncomo também entre os coleg O intérprete poderáprocesso de interpretação simuma língua, processá-la e interpretação consecutiva o informação e só depois faz a O intérprete de Libraeducação bilíngüe ainda estáe em algumas escolas o ensinlíngua) garantindo a acessibi

A Pr“DeclMEC Educasurdasprivad

Mas o que é educaçãpossa ter um desenvolvimouvintes. A aplicação práticcuidados especiais, formaçenvolvidas com tais questões Desse modo, bilingusólidas ao desenvolvimento cdomínio de sua primeira línplenamente (SÁ, 2002). Atualmente se luta pelo bilin2006 p. 24)

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ÉRPRETE

istória de intérpretes de língua de sinais começ80. Em 1988, acontece o I encontro Nacional de foi organizado pela Feneis, Federação Nacional , onde foi avaliada a atuação e a ética do intérpretncontro de intérpretes, para a troca de experiêbém para votação do regimento interno (BRASIL

a pessoa que interpreta de uma língua fonte para ua precisa e apropriada afim de que a comunicação sinais é o profissional que domina a língua de sinarasileira, Libras) e que é qualificado para a fun

o livro “O Tradutor e intérprete da Língua Brasileo programa de Educação Inclusiva desenvolvido p exercício da função exige-se que o profission

confiabilidade (sigilo profissional), imparcialid fidelidade (interpretação fiel) (BRASIL, 2007). ucacional é o profissional que trabalha na educaçãtuar na área intermediará as relações entre profes colegas surdos e ouvintes” (BRASIL, 2007). oderá fazer uma interpretação simultânea ou co

ção simultânea o profissional precisa ouvir/ver a la e transmiti-la para outra língua concomita

iva o intérprete ouve/vê o enunciado em uma língs faz a tradução para outra língua. (BRASIL, 2007).Libras tem papel importante em sala de aula enqu

está em desenvolvimento, (em Brasília há uma o ensino de português é ofertado em turma distinta,essibilidade e o cumprimento de leis e decretos. Le

A Proposta de Inclusão Escolar das Minorias Sociai“Declaração de Salamanca” , e encaminhada pelo MinistérMEC – em nosso país, por intermédio das Diretrizes Educação Especial na Educação Básica ³ , orienta a insesurdas em salas de aula do sistema regular de ensino,privado, com a colocação de um intérprete de Libras. (LEIT

ucação bilíngue? O objetivo da educação bilíngueolvimento cognitivo-linguístico equivalente ao prática do modelo de educação bilíngue não é sformação de profissionais habilitados, diferenteestões etc. (RODRIGUES, 2011). ilinguismo é garantir o domínio de uma língua ento cognitivo do indivíduo. Assim, o indivíduo s

eira língua, Libras, para que desse modo possa s

o bilinguismo. De acordo com Goldfeld (apud, PERL

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começa no contexto nal de Intérpretes de ional de Educação e érprete. Só em 1992, xperiências entre os

ASIL,2007). para uma língua alvo icação aconteça. Já o de sinais (no Brasil é a função (BRASIL,

Brasileira de Sinais e lvido pelo Ministério issional siga alguns rcialidade, discrição,

ucação, “que deverá

professores e alunos,

ou consecutiva. No ver a enunciação em comitantemente. Na a língua, processa a

2007). nquanto a ideia de

uma escola bilíngue stinta, como segunda tos. Leite ressalta

Sociais, com base na inistério da Educação –

trizes Nacionais para a a inserção das crianças nsino, quer público ou LEITE, 2005 p.10)

ilíngue é que o surdo e ao verificado nos ão é simples e exige ferentes instituições

íngua para dar bases íduo surdo deverá ter ossa se desenvolver

, PERLIN e STROBEL,

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O Bilou seconsidoficiaformaos bilpoden

Obedecendo a DeclEducação Especial e as leisclasses inclusivas do sistemado intérprete de Libras para g 4. A PESQUISA Como no Brasil as alunos com necessidades edintuito é incluir, porém obseque a verdadeira inclusão est Assim, como os demMatemática encontrarão emespeciais. Portanto, é de sumreceber esses alunos e para tr Tendo em vista a siobjetivo investigar as prováatuar com o aluno surdo nasensino do Distrito Federal. Este trabalho teve plevantados: Quais as dificuaulas de Matemática? Comorelação professor regente comintérprete traduz termos esdificuldade em compreender Assim, por meio de poutros, como também a reentrevista no anexo ao finaldesse profissional nas aulas d A análise de conteúddados obtidos, por meio da eque utiliza indicadores (quan Dessa forma a análise

Um cprocedmensaconheinferid

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O Bilinguismo tem como pressuposto básico que o surdo ou seja deve adquirir como língua materna a língua considerada a língua natural dos surdos e, como Segundaoficial de seu país(...) os autores ligados ao Bilinguismo peforma bastante diferente dos autores oralistas e da Comunos bilinguistas, o surdo não precisa almejar uma vida semepodendo assumir sua surdez.

Declaração de Salamanca, as Diretrizes Nacas leis vigentes no Brasil os alunos surdos estãoistema regular de ensino, e para isso se faz necess para garantir a acessibilidade e a comunicação.

il as políticas educacionais defendem a ideia deducacionais especiais estão em escolas de ens

observando a situação atual da educação brasilesão está distante. os demais professores de outras disciplinas, os rão em suas classes alunos com necessidadese suma importância que os professores sintam-se ppara trabalhar em conjunto com os intérpretes de a a situação atual do ensino no Brasil essa pes prováveis dificuldades que o intérprete de Librado nas aulas de Matemática do Ensino Médio da reral. teve por finalidade responder aos seguintes qudificuldades que os intérpretes encontram na int Como intérprete Libras atua nas aulas de Matemnte com o intérprete de Libras nas aulas de Matemos específicos de Matemática para Libras? O ender o conteúdo a ser interpretado?

io de pesquisa bibliográfica em livros, dissertações a realização de uma entrevista semi-estrutura

o final desse artigo, que teve por meta verificar aaulas de Matemática e investigar sua atuação. nteúdo proposta por Bardin (1977) foi utilizada p

io da entrevista. O objetivo da análise de conteúdo (quantitativos ou não) (BARDIN, 1977). análise de conteúdo pode ser vista como

Um conjunto de técnicas de análise das comunicações vprocedimentos, sistemáticos e objectivos de descrição mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitaconhecimentos relativos às condições de produção/recinferidas) destas mensagens. (BARDIN, 1977 p.42)

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surdo deve ser Bilíngue, ngua de sinais, que é gunda língua , a língua mo percebem o surdo de omunicação Total. Para semelhante ao ouvinte,

s Nacionais para a s estão inseridos em ecessário a presença

deia de inclusão, os de ensino regular. O brasileira percebe-se

s, os professores de idades educacionais

se preparados para s de Libras. a pesquisa teve por Libras encontra ao

io da rede pública de

tes questionamentos na interpretação das

atemática? Como é atemática? Como o

? O intérprete tem

rtações, artigos, entre truturada, roteiro da ificar as dificuldades

zada para análise dos teúdo é a inferência,

ções visando obter, por rição do conteúdo das ermitam a inferência de ção/recepção (variáveis

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Para realizar a análisentrevista semi estruturadarede pública de ensino do Dicidade de Brazlândia em clanos. Desses intérpretes entreem Artes Visuais, atendendtempo de atuação dos profiss Para P. Henry e S. escrito é susceptível de serdados da entrevista foram tra 5. ANÁLISE DE DADOS Para análise de dadentrevistas realizadas com odelimitando as categorias. 5.1 DADOS OBTIDOS A partir das entrevissignificado:

Relatos/ DepoimentDescrição das entrevi

“A maior dificuldade é essda explicação, porque o explica uma única pronto”(Sujeito 1)

“ a minha maior dificuldadquestão do tempo e a questãde não ter conhecimentoespecífica” (Sujeito2)

“minha dificuldade é por eda área, exata, de matemáticda área de pedagogia e seda área especifica de mtalvez eu teria mais facilirepassar esse conteúdo” (Su

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análise de conteúdo foi elaborado um questionárrada. Esta entrevista foi aplicada com três intérpre do Distrito Federal e trabalham numa escola de enem classes inclusivas. Os sujeitos da pesquisa tês entrevistados, dois são formados em Pedagogia endendo alunos do primeiro ao terceiro ano do enprofissionais varia de 6 a 17 anos. e S. Moscovici (apud BARDIN, 1977) “tudo o de ser submetido a uma análise de conteúdo”. am transcritos, para serem submetidos à análise.

e dados foi constituído um corpus com a tcom os intérpretes de Libras e os seus significado

ntrevistas foram obtidos os seguintes dados e sua

imentos ntrevistas

Unidades de significado Explicitação dos significados

é essa questão ue o professor ica vez e

uldade é essa a questão mesmo mento da área

por eu não ser temática, eu sou e se eu fosse de matemática facilidade pra

(Sujeito 3)

• Dificuldades na tradução - o professor fala rápido - não compreensão do conteúdo

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tionário para guiar a ntérpretes que são da de ensino médio na isa têm 25, 37 e 47 ogia e um é formado

do ensino médio. O

udo o que é dito ou Desse modo os

a transcrição das ificados encontrados,

e suas unidades de

ados Categorias

teúdo

Dificuldades do trabalho

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“a Secretaria não dá apoiosuporte porque quando vocomo intérprete, não tem umpra te ajudar (...) esse chegou uma itineranintérpretes” (Sujeito1)

“O apoio que a gente tem muito indireto. A genteitinerante que acompanha saber se a gente tá precisque assim, a gente senecessidade de teacompanhamento mais porque a gente encontra difno dia-a-dia a direção nem preparada, a escola nem spreparada pronta pra ofesuporte pra gente” (Sujeito

“nós estamos aqui épassando por dificuldaprofissional dentro desqualificado” (Sujeito 3)

“pro professor também ficele tem que dar atenção proalunos, ele não pode é,oferecendo o tempo que aqui na escola pra, pra spra gente” (Sujeito 2)

“esse aluno ele leva um pmais de tempo pra aprenddemais e que (o professorprecisa ter um pouqupaciência e mudar a rotiensino em sala de aula.” (Su

“o professor ele imagina vou fazer, o que esse aaprender, se ele não escuta eu vou passar pra ele, comvou adaptar a prova, comvou a adequação curricuisso ainda parece ser muitopra esse profissional” (Suje

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apoio, não dá do você chega tem uma pessoa esse ano, que tinerante de

e tem é... Ele é gente tem a

anha vem aqui precisando, só te sente uma

ter um mais de perto, tra dificuldades nem sempre tá nem sempre tá ra oferecer um

eito 2)

ui é, tendo, iculdades por dessa área,

• Falta de apoio

ém fica difícil, ção pros demais de é, é , tá que ele tem

pra se dedicar

um pouquinho nder que os

fessor regente) pouquinho de a rotina da do

” (Sujeito 1)

agina o que eu esse aluno vai scuta o que que , como que eu , como que eu

curricular, tudo muito é ,difícil

Sujeito 3)

• Dificuldade do Professorregente

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fessor O professor

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“porque os meninos têm umfacilidade na parte de (Sujeito1)

“afinidade com a matéria maioria dos surdos eles já afinidade com a matéria, pogostam da matemática” (Su

“Eu percebo também que ogosta de matemática, ele gtem mais facilidade, ele matemática” (Sujeito 3)

“eu sou a auxiliar do prEntão eu faço o trabalho dee ensinar pro aluno” (sujeito

“Então assim eu tento oentender, eu tento entendersendo passado pra prontapassando pra eles” (Sujeito

“Às vezes o professor intétem que entender esse corepassar pro aluno, e tentare repassar pro aluno” (Sujei

“o professor ele ensina pmas ele não tem o trarepetir, repetir, repetir a maaluno não entendeu ele pfrente” (sujeito 1)

“, porque às vezes a matpassada ali muito rapi(Sujeito 2)

“, tem conteúdo que o provezes explica no quadro jucom os alunos ouvintes epercebo que o aluno entender, não vai comp(Sujeito 3)

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têm uma grande e de exatas”

atéria porque a les já tem essa ria, porque eles

(Sujeito 2)

que o surdo ele , ele gosta, ele , ele gosta de

• Afinidade com a matéria

do professor... lho de aprender

jeito 1)

ento organizar, tender o que tá prontamente tá

eito 2) r intérprete ele

sse conteúdo e tentar entender

ujeito 3)

• Atividade docente dointérprete

sina pro aluno, o trabalho de r a matéria se o ele passa pra

a matéria ela é rapidamente”

o professor às dro juntamente

intes e que eu luno não vai compreender”

• Atividade docente do professorregente

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O Aluno

do

Ensino e

aprendizagem de Matemática

fessor

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“ele (o ensino de maacontece pra aluno ouvinte tem que se adaptar aprendizagem ali, nãdiferenciação” (Sujeito 1) “Bom o surdo ele tempercepção a gente já sabe qné?! Particularmente o ele assim, procura fazer cálculos é, toda explicaçãotá dando ali, além de sempre coloca no quadro”2) “Eu acredito que o camaprendizagem do surdo é todiferente do caminaprendizagem de um alunoO surdo ele precisa de visuais, o surdo precisa atenção, ou seja aquele passo. Ele precisa relembrafoi a aprendido ante, praentenda o depois, ou seja, ede pra relembrar de um isso não é feito” (Sujeito 3)

“estabelecer o elo de comentre o aluno surdo e o ouvinte” (sujeito 1) “ser o mediador, o facilitaddia-a-dia do dia do surdo”“ser mediador, ser facilitdinâmico, compreensivo (Sujeito 3)

5.2 ANÁLISE De acordo com os dpesquisa entendem que a funum elo de comunicação, porde explicar o conteúdo para a explicação do conteúdo nonão tendo o apoio de um pro Os intérpretes de Libdas aulas de matemática, àprofessor. Outra dificuldade Matemática, tendo dificuldadteria mais facilidade em repa

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e matemática) vinte e o surdo

aptar naquela não tem

e tem uma sabe que visual e o professor azer todos os icação que ele de oral, ele uadro” (Sujeito

caminho da do é totalmente caminho de aluno ouvinte. a de recursos cisa de mais quele passo a lembrar o que e, pra que ele seja, ele precisa um conteúdo,

o 3)

• O ensino e a aprendizagem

e comunicação e o professor

cilitador é... do rdo” (Sujeito 2) facilitador, ser sivo e ético”

• A relação intérprete, professore estudante

os dados obtidos na análise verificou-se que e a função do intérprete de Libras é ser mediador, o, porém por vezes o intérprete toma para si a fun para o aluno surdo. Em certos momentos os intérpdo no horário contrário, mesmo não sendo da áream professor de Matemática.

Libras evidenciaram que sentem dificuldade nca, às vezes devido a rapidez das aulas ou pelaldade apontada foi a falta de conhecimento da áre

iculdade em repassar o conteúdo, afirmando que s repassar o conteúdo.

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fessor

O intérprete

que os sujeitos da iador, um facilitador, a função de ensinar, s intérpretes realizam a área específica, ou

ade na interpretação pela fala rápida do da área específica de que se fosse da área

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Realização:

Para os intérpretes encom o apoio de uma intérprese sentem apoiados pela escrecursos que atende os alunoapoio necessário nessa áreEducação disponibiliza cursdesejam o aperfeiçoamento. Segundo os intérpretede exatas e por conseqüêncitendo em vista que o conaprendizagem dos alunos, se Os intérpretes de Lisimultânea, durante as aularegente. Durante as aulas os o aluno surdo tem dúvida no Os intérpretes percebfalta de recursos que possibinas salas de aula inclusivas ouvinte. Durante a tradução dcom um termo matemático qdatilologia, que é a soletraçã(LEITE e MCCLEARY,2009 6. CONSIDERAÇÕES FIN O Decreto de 5.626 profissionais intérpretes, o preferencialmente em classes Cumprindo o que diz

Art. educaI - gardiscrim V - vistasVII -ensino

De fato são cumpridotrabalham na rede pública deos alunos demonstram gostar Verificou-se que os Matemática, mas também dificuldades ao se deparar co As dificuldades dosexplicação até traduzir termde formação.

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etes entrevistados o apoio que recebem não é suficntérprete itinerante, que visita a escola esporadicamla escola, até porque o profissional da área de ex alunos em horário contrário está afastado não podesa área. Também foi possível verificar que a a cursos de formação continuada para esses proento.

érpretes de Libras, os alunos sentem uma maior facüência também sentem uma maior afinidade como conteúdo sendo passado de forma mais vios, sempre colocando todo o passo-a-passo no qua

Libras entrevistados afirmaram que realizam s aulas de Matemática, sempre sentados próximolas os intérpretes procuram não interromper a explida normalmente é deixado para outro momento. percebem que a aprendizagem do aluno surdo é ossibilitem essa aprendizagem e percebem que o esivas não é para o aluno surdo, mas sim voltadas

ução das aulas de Matemática quando os intérprettico que não possui sinal recorrem a exemplos, co

etração de palavras das línguas orais por meio do aY,2009).

S FINAIS

.626 de dezembro de 2005 afirma que as escolas, o que já acontece, sendo que o aluno sur

classes inclusivas (BRASIL, 2005). ue diz o Decreto n° 7.611 de 2011 que diz

1o O dever do Estado com a educação das pessoaeducação especial será efetivado de acordo com as seguinte

garantia de um sistema educacional inclusivo em toddiscriminação e com base na igualdade de oportunidades;

oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educavistas a facilitar sua efetiva educação; (...)

- oferta de educação especial preferencialmente naensino; (BRASIL,2011)

mpridos os decretos, os intérpretes que participaramlica de ensino, em classes inclusivas, na rede regul gostar e ter mais facilidade com a Matemática.

os intérpretes sentem dificuldades ao interpretbém percebem que o professor regente da d

arar com um aluno surdo na sala de aula. s dos entrevistados vão desde acompanhar simir termos que desconhecem e conteúdos que não s

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é suficiente. Contam adicamente, mas não de exatas da sala de o podendo oferecer o ue a Secretaria de es profissionais que

ior facilidade na área e com a Matemática, ais visual facilita a o quadro.

lizam a interpretação róximo ao professor

explicação, quando

rdo é visual, sentem ue o ensino ofertado ltadas para a maioria

térpretes se deparam los, comparações e a o do alfabeto manual

scolas devem prover o surdo deve estar

essoas público-alvo da guintes diretrizes: m todos os níveis, sem

(...). educacional geral, com

te na rede regular de

ciparam da entrevista regular de ensino. E

terpretar as aulas de da disciplina sente

ar simultaneamente não são de sua área

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Os profissionais entraluno surdo acontece de foprática de ensino voltada par Os sujeitos da pesqacompanhamento diário e oexatas está afastado, não tend Percebe-se a necessicriação e divulgação de sinaque a interpretação seja a mmesmo que o acesso de umconteúdo é transmitido. REFERÊNCIAS BIBLIOG BARDIN, L. Análise de con BRASIL. Lei nº 10.436, deSinais - Libras e dá outras pccivil_03/Leis/2002/L10436.

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is entrevistados têm o conhecimento de que a ap de forma visual, sendo necessários recursos quda para as necessidades educacionais desse aluno. pesquisa sentem que o apoio é insuficiente, io e o profissional especializado para o atendimeão tendo um substituto os profissionais se sentem decessidade de formação continuada e também de sinais para termos específicos da Matemática, v

ja a mais fiel possível. Dessa forma o acesso ao code um aluno ouvinte diferenciando apenas a língu

LIOGRÁFICAS

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a aprendizagem do que apóiem essa

luno. ente, não tendo um ndimento da área de tem desamparados. ém de estudos para

tica, visando garantir ao conteúdo seria o língua em que esse

Língua Brasileira de ww.planalto.gov.br/

enta a Lei no 10.436, - Libras, e o art. Disponível em:

decreto/d5626.htm>.

a língua brasileira

e sobre a educação idências. Disponível

/ccivil_03/_Ato2011-

Rio de Janeiro: Wal

strado da Língua

essoas com surdez.

Disponível em: cesso em: 03 mai.

Sinais: a imagem do

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