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Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 1
ENCONTRO GAÚCHO
AGROTÓXICO, RECEITUÁRIO
AGRONÔMICO
E ALIMENTO SEGURO
KAREN FRIEDRICHKAREN FRIEDRICH
INCQS/FIOCRUZINCQS/FIOCRUZ
Setembro/2012Setembro/2012
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 2
INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDEINSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE
-controle de qualidade de produtos;
- capacitação de profissionais;
- realiza análises laboratoriais;
- acreditado pelo INMETRO pela ABNT NBR ISSO IEC 17025 e 17043 e ILAC G:13
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 3
Programa de Pós-Programa de Pós-Graduação em Vigilância Graduação em Vigilância
SanitáriaSanitária
Criação, desenvolvimento e Criação, desenvolvimento e implementação do PARA, implementação do PARA,
coordenação técnica 2001-2004coordenação técnica 2001-2004
Provedor de ensaio Provedor de ensaio de proficiência de proficiência
Capacitação de Capacitação de laboratórioslaboratórios
Fornecedor de material de Fornecedor de material de referênciareferência
www.visaemdebate.com.br
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 4
Participação na Reavaliação Participação na Reavaliação
Toxicológica de ingredientes ativos Toxicológica de ingredientes ativos
de agrotóxicosde agrotóxicos
Assessoria científica dos efeitos sobre a Assessoria científica dos efeitos sobre a
saúde humana na Comissão de Reavaliação saúde humana na Comissão de Reavaliação
de registro de ingrediente ativos de de registro de ingrediente ativos de
agrotóxicos agrotóxicos
COORDENAÇÃO ADJUNTA do COORDENAÇÃO ADJUNTA do
Fórum Estadual de Combate Fórum Estadual de Combate
aos Impactos dos Agrotóxicos aos Impactos dos Agrotóxicos
– Rio de Janeiro– Rio de Janeiro
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
- Brasil maior mercado mundial de agrotóxicos desde 2008 (ANVISA)
- U$ 7,3 bilhões em 2010; U$ 8,5 bilhões em 2011 (SINDAG)
- As lavouras de soja, milho, algodão e cana-de-açucar representam 80% do total das vendas do setor (SINDAG)
- 853 milhões de litros correspondendo a 12 litros/hectare em 2011 (SINDAG)
AGROTÓXICOSAGROTÓXICOS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 6
Distribuição das amostras segundo a presença ou ausência de resíduos de agrotóxicos
Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED/MG) Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR) Laboratório Central do Rio Grande do Sul (LACEN/RS) Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (LACEN/GO)
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), ANVISA, 2010
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 7Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), ANVISA, 2010
Perfil do número de detecções de ingredientes ativos irregulares por amostra
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
REGISTRO DE AGROTÓXICOSREGISTRO DE AGROTÓXICOS
ANVISA IBAMAMAPA
Relevância agronômica
Impacto ambiental
Saúde humana
REGISTRO REAVALIADO
?
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 9
IBAMA – DOU 19/07/2012
Desautorizando a pulverização aérea e a reavaliação ambiental dos agrotóxicos:
- Imidacloprido- Tiametoxam- Clotianidina- Fipronil
REAVALIAÇÃO AMBIENTAL DE AGROTÓXICOSREAVALIAÇÃO AMBIENTAL DE AGROTÓXICOS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 10
REAVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA DE AGROTÓXICOSREAVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA DE AGROTÓXICOS
ANVISA RDC Nº 10 DE 22 de fevereiro de 2008
Triclorfom, endosulfam, cihexatina, metamidofós (BANIDOS)
Fosmete - reclassificação toxicológica, diminuição da IDA, modalidade de aplicação modificada,
Parationa metílica, forato, acefato – em conclusão
Abamectina, tiram, lactofem, paraquat, glifosato, carbofurano – finalizados e não publicados
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICAAVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA
EFEITOS SAÚDE HUMANA
• Estudos publicados em revistas científicas
• Relevância dos achados
- estudos in vitro (células, tecidos)
- estudos in vivo (animais de laboratório)
- estudos epidemiológicos
- estudos animais silvestres
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeFonte: SINAN,2012
Casos de intoxicação por agrotóxicos segundo circunstância, Brasil, 2008, 2009 e 2010
AGROTÓXICOS – INTOXICAÇÃO EXÓGENA
Circunstâncias
Nº Casos
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Efeitos dos agrotóxicos sobre a sáude humanaEFEITOS AGUDOS
- Síndrome colinérgica
- Irritação, cólicas, espasmos, dificuldades respiratórias, convulsões e morte
- Ocorrem após uma única exposição a substância química, geralmente a doses elevadas
- Exposições mais relevantes: ambiental, ocupacional, envenenamento
abamectina, paraquat, cipermetrina, clorpirifós, profenofós, procloraz
13
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Efeitos dos agrotóxicos sobre a sáude humanaEFEITOS CRÔNICOS
- Infertilidade, impotência, abortos, malformações
- Desregulação endócrina
- Imunotoxicidade – hipersensibilidade, imunossupressão
- Câncer
- - ocorrem através da exposição múltipla a substância química, geralmente a doses baixas
em geral os efeitos aparecem muito tempo após a exposição dificultando a correlação com o agente
triclorfom,abamectina, parationa metílica, paraquat, cipermetrina, clorpirifós, profenofós, procloraz,
betaciflutrina, diclorvos
14
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
EFEITOS AGUDOSEFEITOS AGUDOS
Classe I – Produto Extremamente Tóxico
Classe II – Produto Altamente Tóxico
Classe III – Produto Medianamente Tóxico
Classe IV – Produto Pouco Tóxico
EFEITOS CRÔNICOSEFEITOS CRÔNICOS
?????Fonte: OPAS, 1996
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 16
LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989
(Art. 3º)
§ 6º Fica proibido o registro de agrotóxicos, seus componentes e afins:
a) para os quais o Brasil não disponha de métodos para desativação de seus
componentes, de modo a impedir que os seus resíduos remanescentes provoquem
riscos ao meio ambiente e à saúde pública;
b) para os quais não haja antídoto ou tratamento eficaz no Brasil;
c) que revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, de
acordo com os resultados atualizados de experiências da comunidade científica;
d) que provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com
procedimentos e experiências atualizadas na comunidade científica;
e) que se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com
animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos
atualizados;
f) cujas características causem danos ao meio ambiente.
(Agrotóxicos)
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 17
1) Identificação do dano (ou perigo), ou seja, do efeito
tóxico provocado pelo agente
2) Avaliação da relação dose-efeito
3) Avaliação da exposição
4) Caracterização do risco - estimação da incidência de
efeitos sob determinadas condições de exposição a
partir dos achados das etapas anteriores
AVALIAÇÃO DO RISCO
Identificação do danoteratogênese, mutação, câncer, toxicidade reprodutiva e hormonal
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 18
• Defeitos na diferenciação terminal• Defeitos no controle de crescimento• Resistência a drogas citotóxicas
Ativação
Nucleo
CÂNCER CÂNCER CLÍNICOCLÍNICO
CÉLULACÉLULANORMALNORMAL
CÉLULACÉLULAINICIADAINICIADA
LESÃOLESÃOPRÉ-NEOPLÁSICAPRÉ-NEOPLÁSICA
TUMORTUMORMALIGNOMALIGNO
ExpansãoClonal Seletiva
AlteraçõesGenéticas
Heterogeneidadecelular
Inativação Excreção
Inibição
RadiaçãoRadiação
Agente químicoAgente químico
CARCINOGÊNESE DE MÚLTIPLAS ETAPASCARCINOGÊNESE DE MÚLTIPLAS ETAPAS
AlteraçõesGenéticas
• Carcinógenos genotóxicos
NÃO EXISTEM LIMITES SEGUROS DE EXPOSIÇÃO
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 19
ALGUNS EFEITOS CRÔNICOSALGUNS EFEITOS CRÔNICOS
MUTAÇÃO E CÂNCER
DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA
EFEITOS IMUNOTÓXICOS – sistema imunológico
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 20
MUTAÇÃO E CÂNCER
DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA
EFEITOS IMUNOTÓXICOS – sistema imunológico
Substâncias alteram funções do sistema endócrino, ou seja,
hormonal.
processos nutricionais, comportamentais, processos nutricionais, comportamentais,
reprodutivos, funções cardiovasculares, renais, reprodutivos, funções cardiovasculares, renais,
intestinais, neurológicas e imunológicasintestinais, neurológicas e imunológicas
ALGUNS EFEITOS CRÔNICOSALGUNS EFEITOS CRÔNICOS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Eixos de liberação hormonal
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HP-tireóide HP-gônadas HP-adrenais
HIPOTÁLAMO-PITUITÁRIA
Efeitos metabólicos
diversos
GLÂNDULAS ADRENAIS
RINS
Glicocorticóides
CORAÇÃO
Efeitos negativos sobre a fome; GnRH
CÉREBROEfeitos
programação
Efeitos metabólicos
diversos
GLÂNDULA TIREÓIDE
Efeitos
programação
Leptina
Adipócitos
Insulina
PÂNCREAS
Insulina
Esteróides sexuais
Sinais
metabólicos
FÍGADO
GÔNADAS
Proteínas ligantes de hormônios
sexuais
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Efeitos dos agrotóxicos sobre a saúde humana
DESREGULADORES ENDÓCRINOS
Triclorfom, endossulfam, metamidofós, parationa metílica (Notas técnicas ANVISA)
Cipermetrina II (ELBETIEHA et al, 2001; DAHAMNA et al, 2010; WANG et Al, 2010; 2011)
Betaciflutrina II (ZHANG et al, 2008)
Clorpirifós II (HAVILAND et al, 2010; DE ANGELIS et al, 2009, JOSHI et al, 2007)
Diclorvós II (PEROBELLI et al, 2010; OKAMURA et al, 2009)
Profenofós II (MOUSTAFA et al, 2007)
Procloraz I (VINGGAARD et al., 2005; NORIEGA et al., 2005; LAIER et al., 2006; OHLSSON et al, 2009; MULLER et al, 2009; KJAERSTAD et al, 2010)
22
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 23
Efeitos dos agrotóxicos sobre espécies selvagens
DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA, IMUNOTOXICIDADE
- Diminuição da fertilidade, desregulação da produção de hormônios sexuais masculinos, femininos, tireoide,
abortos, alterações dos órgãos sexuais
Leões marinhos, focas, pássaros, crocodilos, tartarugas,
abelhas, gastrópodes
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 24
MUTAÇÃO E CÂNCER
DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA
EFEITOS IMUNOTÓXICOS – sistema imunológico
ALGUNS EFEITOS CRÔNICOSALGUNS EFEITOS CRÔNICOS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 25
MUTAÇÃO E CÂNCER
DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA
EFEITOS IMUNOTÓXICOS – sistema imunológico
VÍRUS
BACTÉRIAS
PARASITAS
ALGUNS EFEITOS CRÔNICOSALGUNS EFEITOS CRÔNICOS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Efeitos dos agrotóxicos sobre a saúde humana
IMUNOSSUPRESSÃO
Organoclorados, organofofsforados. Deltametrina, paration, metoxiclor
(Schaalan et al, 2012; Casale et al, 1983; Takeuchi et al, 2002; Rehman et al, 2011; Fukuyama et al, 2011)
IMUNOSSUPRESSÃO
versus
GENOTOXICIDADE E CARCINOGÊNESE
Parationa metílica, metamidofós, endossulfam, forato(Notas técnicas ANVISA)
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Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Efeitos dos agrotóxicos sobre a saúde humana
IMUNOSSUPRESSÃO
versus
RESPOSTA A PATÓGENOS E VACINAS
Ditiocarbamatos, piretróides;dieldrin, permetrina,
propanil, clorpirifos
(Bernier et al, 1987; Pyatt et al, 2000; Zhao et al, 1998; Santoni et al, 1997; Barnett; Gandy, 1989; Musson; Becker, 1977; Hudig et al, 1984; Lavie et al, 1985; Frost et al,
2001;Thrasher et al, 1993)
27
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 28
Sistema nervoso
Sistema Endócrino
Sistema imune
Neu
rope
ptíd
eos,
neu
rotr
ansm
isso
res,
hor
môn
ios
Hormônios
Hormônios e citocinas
Neu
rope
ptíd
eos
e ci
toci
nas
Neuropeptídeos e horm
ôniosH
ormônios
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 29
CONSIDERAÇÕES SOBRE IMUNOTOXICIDADE E DESREGULAÇÃO ENDÓCRINA
- Aumentam a suscetibilidade a patógenos (vírus, bactérias, fungos e parasitas)
- Aumentam a predisposição a reações autoimunes, alergias e reações de hipersensibilidade
- Diminuição da população de espécies animais: biodiversidade e impacto social e econômico
- Alteração das funções endócrinas: metabolismo, nutrição, imunológicos, desenvolvimento etc.
- Períodos pré- e pós-natal: mais críticos para o desenvolvimento dos sistemas nervoso, imunológico e endócrino
GESTAÇÃO E LACTAÇÃO
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 30
AGROTÓXICOSAGROTÓXICOS
“os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao
uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos
agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros
ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade
seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de
seres vivos considerados nocivos”. Lei 7.802 de 1989
Saneante desinfestante aquele destinado à desinfestação de
ambientes urbanos, sejam eles residenciais, coletivos, públicos ou
privados, que matam, inativam ou repelem organismos indesejáveis
no ambiente, sobre objetos, superfícies inanimadas, ou em plantas.
Mesmos princípios ativos de agrotóxicos !!!
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
RISCO ACUMULADO/AGREGADO DOS AGROTÓXICOS
• Ocupação• Ambiental• Alimentar
- Leite materno- Leite- Carnes- Água- Frutas, legumes e verduras- Alimentos processados
MISTURAS
INTERAÇÃO ENTRE AGROTÓXICOS
31
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 32SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2012
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 33
CIPERMETRINAPiretróide (Classe II - altamente tóxico) – NA
•Alterações sistema reprodutivo
masculino de ratos (Mani et al, 2002;
Elbetieha et al, 2001; Wang et Al, 2010; Ahmad
et al, 2009)
• Distúrbios neurocomportamen-
tais em ratos (McDaniel; Moser, 1993;
Soderlund et al, 2002; Wolansky; Harrill, 2008)
CLORPIRIFÓSOrganofosforado (Classe II - altamente tóxico) – NA
•Alterações hormônios tireóide em
camundongos (exposição in utero) (Haviland et al, 2010; De Angelis et al, 2009)
• Interfere sistema reprodutivo
masculino em ratos (Joshi, Mathur, Gulati, 2007)
PROFENOFÓSOrganofosforado (Classe II - altamente tóxico) - NA
• Dano genético (Prabhavathy et al, 2006;
Fahmy; Abdalla, 1998)
• Sistema reprodutivo masculino em
ratos (Moustafa et al, 2007)
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde 34
PROCLORAZImidazolilcarboxamida (Classe I - Extremamente tóxico) - NA
• Alteração hormônios
corticosteróides e sexuais
(diminuição fertilidade
masculina)
•(Kjaerstad et al, 2010; Ohlsson et al, 2010;
Higley et al, 2010; Ohlsson et al, 2009;
Muller et al, 2009; (Laier et al., 2006;
Noriega et al., 2005; Vinggaard et al., 2002)
• Malformações fetais (ratos)
(Noriega et al, 2005)BETERRABA
2 amostras insatisfatórias
BETACIFLUTRINAPiretróide (Classe II - Altamente tóxico) - LMR
• Genotoxicidade (Ila et al, 2008)
• Diminuição função reprodutiva masculina (Zhang et al, 2008)
• Alteração neurocomportamental (Wolansky; Harrill, 2008; Wolansky et al, 2006; Crofton; Reiter, 1988)
• Malformações fetais em camundongos (Syed et al, 2010)
METAMIDOFÓS (banidos)
Organofosforado (Classe I - extremamente tóxico) - NA
• Classe C – possível carcinógeno
humano (US EPA)
• Atividade anti-colinesterásica,
• Depressão, função neurológica e
motora em ratos, camundongos e
macacos (Foss, 2004; IPCS, 2002; JMPR, 2005; Rees, 2001; Cummins, 1983)
ACEFATO (em reavaliação pela
ANVISA)
Organofosforado (Classe III - medianamente
tóxico) – NA
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
INFERTILIDADEDIABETES
OBESIDADE
CÂNCER
DISTURBIOS DO DESENVOLVIMENTO
PARKSONISMO
NEUROPATIAS
ALERGIASIMUNOSSUPRESSÃO
ABORTOS
MALFORMAÇÕES
ALTERAÇÕES HORMONAIS
MORTE
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde