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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
AMAZONAS
PRO-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
_____________________________________________
PLANO DE CURSO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
NA FORMA SUSEQUENTE
A DISTÂNCIA
_____________________________________________
MANAUS - AM
2012
2
Dilma Vana Rousseff Linhares PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Aloizio Mercadante Oliva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Marco Antônio de Oliveira
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
João Martins Dias REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS
Ana Mena Barreto Bastos PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
Antônio Venâncio Castelo Branco PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Nelson Batista do Nascimento PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Sandra Magni Darwich PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Vicente Ferreira de Lucena Junior PRÓ-REITOR DE ENSINO
Aldenir de Carvalho Caetano
DIRETOR GERAL DO CAMPUS MANAUS ZONA LESTE Allen Bitencout de Lima
DIRETOR GERAL DO CAMPUS COARI Darcília Penha Pinto
DIRETORA GERAL DO CAMPUS PARINTINS Elias Braziliano de Souza
DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA Ivamilton de Souza Araújo
DIRETOR GERAL DO CAMPUS TABATINGA Jorge Nunes Pereira
DIRETOR GERAL DO CAMPUS LÁBREA José Pinheiro de Queiroz Neto
DIRETOR GERAL DO CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL Júlio César Araújo de Freitas
DIRETOR GERAL DO CAMPUS MANAUS CENTRO Leonor Ferreira Neta Toro
DIRETORA GERAL DO CAMPUS MAUÉS Paulo Henrique Rocha Aride
DIRETOR GERAL DO CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO Cláudia Magalhães do Valle
DIRETORA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Nubia Lira Cintrão
COORDENADORA GERAL DA REDE E-TEC BRASIL – IFAM
COORDENADOR(A) DO CURSO Frandiney dos Reis Feijão
3
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................5
2. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EAD............6
2.1. Sistema de Gestão da Educação a Distância......................................................9
2.2. Ambientação dos Alunos na Educação a Distância............................................11
2.3. Processo de Seleção e Capacitação de Tutores................................................12
2.4. Gestão do Polo de Apoio Presencial...................................................................13
3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS....................................................................13
3.1. Justificativa..........................................................................................................13
3.2. Objetivos..............................................................................................................16
3.2.1. Geral.................................................................................................................16
3.2.2. Específicos.......................................................................................................16
4. REQUISITO DE ACESSO............................................................................16
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO................................................17
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................20
6.1.Concepção Metodológica.....................................................................................20
6.2. Matriz Curricular..................................................................................................24
6.3. Ementário do Curso............................................................................................26
6.4. Estagio Profissional Supervisionado..................................................................46
6.5. Projeto Final de Curso.........................................................................................46
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.................................................................................54
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO...................................54
4
9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS............................................................57
9.1. Material Pedagógico............................................................................................57
9.2. Recursos Tecnológicos.......................................................................................57
9.3 Instalações Físicas............................................................................................57
9.3.1. Infraestrutura da Diretoria de Educação a Distância........................................57
9.4 Infraestrutura dos Polos......................................................................................60
9.5 Acervo Bibliográfico...........................................................................................61
10 PESSOAL DOCENTE E TECNICO..............................................................63
10.1. Pessoal Docente................................................................................................63
10.2 Tutores...............................................................................................................64
10.3Técnico-administrativo.........................................................................................64
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS...........................................................................64
ANEXO.......................................................................................................................65
5
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CNPJ do Proponente: 04.391.314/0001.13
Proponente: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Amazonas
Estado/Município: Manaus-AM
Coordenadora do Curso: Frandiney dos Reis Feijão
Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança
Nome do curso: Técnico em Agente Comunitário de Saúde
Número de Vagas: 250
Eirunepé - 50 vagas
Maués - 50 vagas
Parintins - 50 vagas
Presidente Figueiredo - 50 vagas
Tabatinga - 50 vagas
Carga Horária Parcial: 1.200 h
Carga Horária – Estágio: 250 h
Carga Horária Total: 1.450 h
Cadastro do curso no SisTec: Resolução Nº 08-CONSUP/IFAM de
1º/03/2012
Modalidade: Educação a Distância (EAD)
Forma: Subsequente
6
2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EAD
A sociedade brasileira vem enfrentando constantes transformações com o
crescente e dinâmico mundo das novas tecnologias de informação e comunicação.
Essas inovações tecnológicas nos conduzem a reflexão sobre sua importância e
utilização no contexto da Educação a Distância (EAD).
A globalização vem provocando uma necessidade de comunicação e
informação sem fronteiras. Igualmente, o conceito dos recursos didáticos assume
um novo papel frente ao surgimento de meios tecnológicos aplicados ao processo
de formação na modalidade à distância. O uso das mídias educacionais trabalhadas
de forma integrada vem nortear a inserção dos sujeitos envolvidos no contexto atual
de uma sociedade tecnológica.
Acredita-se que a EAD deva se tornar um meio mais viável e rápido para o
processo da inclusão social e democratização do ensino profissional, uma vez que o
espaço interativo possibilita a troca de saberes e a formação do cidadão atuante
com competências básicas para inserção no mundo do trabalho.
O domínio das mídias e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s),
no âmbito da EAD resignifica o conceito de conhecimento. Por meio das ferramentas
tecnológicas e de suas mediações que as potencialidades se desenvolvem,
proporcionando uma educação sem distância, sem tempo, levando o sistema
educacional a contribuir com formação inclusiva de cidadãos pertencentes aquele
espaço, em uma sociedade que respeite e valorize as diferenças.
A EAD consiste em uma forma de ensino que possibilita a auto-
aprendizagem, sendo mediada por recursos didáticos sistematicamente organizados
que podem ser utilizados isoladamente ou combinados e veiculados pelos diversos
meios de comunicação. Outra característica dessa forma de ensino é que
professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente nesse processo.
A EAD é uma modalidade de ensino reconhecidamente eficaz e consistente, que
com o passar dos anos vem ganhando mais espaço, e tem feito uso de diversos
meios de comunicação para disseminação da informação. Com esse intuito a EAD
utiliza os mais diversos meios de comunicação como por exemplo: material impresso
distribuído pelo correio, transmissão de rádio ou TV, fitas de áudio ou de vídeo,
7
telefone, sistemas de teleconferência ou de videoconferência e, por fim, redes de
computadores cuja mais conhecida é a Internet.
O cenário atual da Educação a Distância no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) vem passando por transformações e
conquistas significativas por meio de integração nos programas nacionais de EaD,
da criação da Diretoria de Educação a Distância (DED), das parcerias com o Estado
e Municípios do Amazonas que identificaram polos específicos e com potencial
técnico básico para atendimento das demandas na região.
Nesse panorama de mudanças proporcionado pelas novas diretrizes
propostas pelo Ministério da Educação/MEC e a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, iniciou-se no IFAM, assim como já vem sendo feito em outros Institutos
Fedrais/IF’s no Brasil, experiências inovadoras na difusão do conhecimento. Entre as
ações iniciais de implantação do Projeto de Educação à Distância (PEAD) no IFAM,
foram identificados polos em potenciais e ofertado os Cursos Técnicos em Meio
Ambiente, Hospedagem e Agropecuária, de nível médio na modalidade à distância,
desenvolvido nos municípios de Barreirinha, Eirunepé, Manaus, Tabatinga, Tefé,
Nanhumdá, Coari, Iranduba, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo no Estado do
Amazonas.
No decorrer desses cursos foram realizadas avaliações institucionais com
resultados favoráveis, considerando o caráter diferenciado da EaD, bem como os
desafios que o circundam. Nesse processo de acompanhamento e consulta aos
pólos foram contemplados aspectos pertinentes a modalidade a distância, a saber:
(1) o que diz respeito ao aluno, (2) o que diz respeito aos professores, tutores,
coordenadores e (3) o que se refere ao curso como um todo, incluindo a
infraestrutura, os equipamentos e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Como
parte integrante do programa, pretende-se dar continuidade com as atividades de
avaliação no Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, projetado para ser
ofertado no segundo semestre de 2011, uma vez que seus resultados servem de
parâmetros, subsídios, fundamentos e assessoria para o processo decisório da
DED.
A DED, localizado no Campus - Manaus Centro (CMC) é a instância
administrativa e pedagógica da Reitoria, responsável pela gestão da EAD no IFAM.
No Conselho Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (CONIFE)
8
vem sendo recorrentes as discussões e as ações para a institucionalização da EAD
nos Institutos Federais, devido a crescente demanda, rapidez no atendimento,
possibilidades de expansão e resultados exicitorios por meio dos Sistemas e-Tec
Brasil1 e UAB. Com a implantação da DED, o IFAM pretende ampliar a sua atuação
no estado por meio da oferta da Educação Profissional na modalidade de Educação
a Distância.
A experiência em EAD já é uma realidade no IFAM que possui no seu
quadro docente e técnico-administrativo, uma equipe responsável pela implantação
de toda a infraestrutura didático-tecnológica. A DED do IFAM, como todas as
demais, estão empenhadas em oferecer um curso técnico a distância com as
mesmas qualidades dos cursos presenciais. Para implantação deste tipo de
modalidade de ensino, há necessidade de alto investimento que exigirá capacitação
profissional, conhecimento específico, material didático adequado ao ambiente
virtual de aprendizagem, infraestrutura tecnológica e serviços de apoio e
manutenção dos mesmos, inclusive nos pólos ou núcleos de atendimento.
Dando sequência ao Plano de Implantação da EaD, o IFAM pretende
estreitar cada vez mais relações com as prefeituras dos municípios do estado,
formalizando parcerias, convênios e acordos técnicos com instituições de ensino,
secretarias de educação, empresas privadas e outros, definindo qual o papel de
cada parceiro no projeto, de forma a garantir os melhores recursos para o
desenvolvimento do curso e elevado padrão de qualidade e legitimidade ao
certificados e diplomas outorgados.
Como prosseguimento às ações de institucionalização da EAD, o IFAM
ofertará o Curso Técnico de Nível Médio em Agente Comunitário de Saúde, na
modalidade a Distância, na forma subseqüente, para o primeiro semestre de 2012
com vistas a suprir as necessidades educacionais e profissionais dos municípios do
Estado do Amazonas.
1 Decreto de 26 de outubro de 2011 que cria a Rede e-Tec Brasil.
9
2.1. Sistema de Gestão da Educação a Distância
A implantação da Educação a Distância no Brasil encontra-se
regulamentada pela Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. A partir de então, o MEC, publicou a
Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, permitindo a oferta de ensino
semipresencial nas instituições de ensino superior conforme preceitua o Art. 1º “As
Instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes
do currículo que utilizem modalidade semipresencial, ...” e mais adiante, no
Parágrafo 2º, estabelece o percentual de até 20% (vinte por cento) da carga horária
total dos cursos superiores para as atividades semipresenciais. A dimensão o os
avanços possibilitados por esta portaria se concretizou por meio do no Decreto Nº
5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamentando o art. 80 da Lei no. 9.394,
caracterizando a educação a distância em seu Art. 1º “como uma modalidade
educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e
aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas
em lugares ou tempos diversos”. Daí então, esse decreto vem normatizando a
implantação da educação a distância. Em seu Parágrafo 1º, relaciona as diversas
situações que envolvem a organização, a metodologia, a gestão e a avaliação da
educação a distância, com previsão obrigatória de momentos presenciais para:
avaliações de estudantes;
estágios obrigatórios, quando previsto na legislação pertinente;
defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previsto na
legislação pertinente e;
atividade relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
De acordo com o regimento geral, a Diretoria de Educação a Distância
compõe a Reitoria de Ensino do IFAM. A mesma deverá contar com uma
Coordenação de Infraestrutura e Apoio Técnico em EAD e Coordenação Pedagógica
em EAD. Dentre as atribuições da Diretoria de Educação a Distância encontram-se:
Coordenação da DED: responsável por todas as atividades
acadêmicas e administrativas do Núcleo Tecnológico de Educação a
10
Distância. Participará de outras atividades tais como: reuniões de
coordenação de cursos técnicos, de graduação e pós-graduação;
avaliação e priorizar os projetos da DED; apoio a elaboração do
Projeto Pedagógico para utilização da metodologia de educação a
distância.
Supervisão Pedagógica: encarregada de supervisionar o trabalho da
equipe pedagógica (Professor-Autor, Professor-Formador), objetivando
a adaptação de conteúdos às metodologias de ensino-aprendizagem e
de avaliação, apropriadas à modalidade de educação a distância.
Além disso, se responsabilizará pelo acompanhamento dos
indicadores de desempenho da equipe do Núcleo. A Coordenação e a
Supervisão Pedagógica contarão com o apoio de uma secretária e de
monitores.
As atividades da secretária consistem na produção e emissão de
relatórios administrativos e acadêmicos, organização dos documentos,
execução das atividades solicitadas pela Coordenação, atendimento
dos Docentes, Discentes e de atendimento ao Público.
As atividades dos tutores são de apoio a secretaria e aos alunos.
Também atuarão nas atividades desenvolvidas nos encontros a
distância, tais como disponibilização de equipamentos, distribuição
materiais, e demais atividades de apoio. O perfil do tutor consiste em
atividades de auxiliar administrativo com experiência em
microinformática.
Professor-Autor: responsável pela organização da disciplina,
construção dos materiais didáticos, concepção das estratégias
pedagógicas e acompanhamento dos alunos, trabalhará de forma
articulada com o coordenador, com a supervisão pedagógica e com os
professores-pesquisadores. Além dessas atividades, poderá atuar na
orientação dos alunos quando da elaboração de seus projetos de
conclusão de curso. Poderá ainda, participar como membro da Banca
Examinadora quando da apresentação do Trabalho de Conclusão. O
perfil desse profissional deverá ser compatível com a área de
11
conhecimento de seu componente curricular e com sua titulação:
Especialista, Mestre ou Doutor, é necessário também que tenha
participado da qualificação sobre professor em EaD.
Professor-Formador: responsável pelo recebimento de trabalhos
acadêmicos, acompanhando o desenvolvimento de suas atividades,
mediando suas dúvidas sobre conteúdos e questões administrativas.
Responsável, também, por manter o aluno motivado e estimulado
durante todo o processo de construção de seu conhecimento. Tem
ainda a responsabilidade de controlar os indicadores de participação
dos alunos.
Tutor: este profissional trabalhará com grupos que possuirão em
média 50 (cinqüenta) alunos e receberá capacitação específica para
atuar nessa função. Essa capacitação abrangerá os conteúdos e
metodologia do curso, bem como o uso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) utilizado. Esse profissional acompanhará as
vídeos-aulas, tendo o papel de levar o conteúdo educacional aos
alunos, ilustrando os temas de sua responsabilidade de maneira
diferenciada. O tutor realizará ainda a correção de provas e avaliações
de aprendizagem diversas, registro nos diários de turma. O tutor será
um profissional com titulação compatível com as exigências da Lei,
com experiência na área de conhecimento da disciplina e que tenha
sido capacitado no curso de tutoria.
Supervisão Técnica: responsável em coordenar o aparato tecnológico
da produção de TV e de Tecnologia de Comunicação.
2.2. Ambientação dos Alunos na Educação a Distância
Estão previstos o desenvolvimento de módulo de Introdução a Educação a
Distância aos alunos aprovados no processo de seleção para os cursos desta
modalidade de ensino por meio da oferta de cursos que viabilize o uso AVA, com a
avaliação dignóstica/formativa. Esses cursos tem como finalidade explorar os
seguintes temas:
12
Estrutura Organizacional dos Cursos EaD do IFAM/e-TeC Brasil;
Regimento Interno;
Conceitos sobre as principais terminologias da EaD;
Sistema de Avaliação on-line e presencial;
Apresentação do Calendário Acadêmico e do Cronograma das aulas
presenciais e não-presenciais e;
Sistema Moodle:
o Principais telas: calendário, eventos, FAQ, mensagem e
disciplinas;
o Janela principal da disciplina: participantes, administração,
usuários on-line e eventos;
o Recursos instrucionais: lições, fórum, exercícios (questionários),
trabalhos (tarefas), Link e Chat;
o Recursos administrativos: mensagem, nota e perfil do usuário.
2.3. Processo de Seleção e Capacitação de Tutores
O quadro de tutores para atuarem no curso se fará por meio de processo
seletivo classificatório, respeitando os dispositivos estabelecidos em edital
específico, onde se divulgará o número de vagas para cada componente curricular
do curso. A ordem de classificação designar o tutor e o seu suplente. O tutor terá
que possuir formação compatível com as exigências mínimas para o
desenvolvimento de suas atividades. Sua classificação levará em conta as
pontuações correspondentes a sua formação e suas titulações devidamente
reconhecidas pelo MEC e dentro da área de atuação. O tutor terá duas atividades no
DED: produção do material instrucional e a tutoria do componente curricular. O tutor
selecionado irá participar de um curso de capacitação de educação a distância
semelhante ao curso proferido ao aluno com destaque para nível de usuário
avançado capaz de configurar o sistema moodle. O conteúdo do curso abordará os
seguintes conteúdos:
Estrutura Organizacional dos Cursos EaD do IFAM/e-TeC Brasil;
Regimento Interno;
13
Conceitos sobre as principais terminologias da EaD;
Sistema de Avaliação on-line e presencial;
Apresentação do Calendário Acadêmico e do Cronograma das aulas
presenciais e não-presencial e;
Sistema Moodle:
o Janela Principal do Moodle: calendário, eventos, FAQ,
mensagem e disciplinas;
o Configuração da janela principal da disciplina: participantes,
administração, usuários on-line e eventos;
o Configuração dos recursos instrucionais: lições, fórum,
exercícios (questionários), trabalhos (tarefas), Link e Chat;
o Recursos administrativos: mensagem, nota e perfil do usuário.
2.4. Gestão do Polo de Apoio Presencial
A gestão nos polos envolve a administração compartilhada nas seguintes
esferas: estadual, municipal e federal (IFAM). As competências, as atribuições e as
contrapartidas entre as mesmas serão objetos de parcerias, acordos e celebração
de convênios, além da definição dos membros responsáveis pela comunidade local.
Operacionalmente a gestão acadêmica e administrativa será feita pelo
coordenador do polo e tutores presenciais selecionados por processo seletivo e
coordenados pelo IFAM que será, por sua vez, responsável pela capacitação e
acompanhamento dos trabalhos realizados pelo coordenador e tutores do pólo.
3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
3.1. Justificativa
O artigo 196 da Constituição Federal, estabelece que a “saúde é direito de
todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
14
Partindo desta premissa e da necessidade de profissionais qualificados na
área de ambiente, saúde e segurança principalmente, a que se levar em conta a
política de saúde no Brasil, tendo a Reforma Sanitária como referência doutrinária e
o Sistema Único de Saúde - SUS como estratégia de reorientação setorial e
institucional, por constituírem indicações importantes para a ordenação dos
trabalhadores do setor, apontando a necessidade de considerar o processo de
trabalho em saúde na organização dos processos de educação
profissional.(RCCTACS, 2004).
A Resolução do CNE/CEB no 1 de 03 de fevereiro de 2005 que atualiza as
Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação
para o Ensino Médio e para a educação profissional técnica de nível médio às
disposições do Decreto no 5.154/2004, consolida e amplia a oferta de Educação
Profissional de Nível Médio, além da forma Integrada e articulada ao Ensino Médio,
nas formas concomitante e subseqüente e o decreto no 5.622 de 19/12/2005
regulamenta a Lei de Diretrizes e Bases no tocante a EAD.
A Resolução do CNE/CEB nº. 01 de 03/02/05 aponta para a retomada da
oferta do ensino técnico na forma integrada ao ensino médio pelas instituições
federais de ensino que historicamente, desenvolveram com competência esta
modalidade de ensino. Com isso resgata-se a vocação primordial desta IFE, sem
comprometer seu papel social com outras formas de qualificação profissional.
Ademais, a oferta das diferentes formas de Educação Profissional vem ao
encontro do anseio da comunidade e atende a demanda local que procura uma
escola pública que desenvolva um ensino de qualidade, facilitando o acesso e a
disseminação dos saberes na área da saúde pública, assim como o conhecimento
da dinâmica do SUS. A inserção do agente comunitário na rede do Sistema Único de
Saúde ocorreu por meio do Programa de Agentes Comunitários de Saúde – PACS,
institucionalizado pelo Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, em 1991.
Denominando-se de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saude, é
apresentado o Plano de Curso que contempla o perfil profissional de conclusão, a
matriz curricular, as diretrizes do funcionamento do curso, desde o ingresso do
aluno, pré-requisitos de acessos, procedimentos de execução, formação, estágio e
diplomação.
15
A implantação do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saude, ocorrerá
com o aproveitamento de todo o quadro docente, técnico-administrativo e infra-
estrutura (salas de aulas), laboratórios e equipamentos, prevendo ainda, a
ampliação de investimentos que se fizerem necessários para torná-lo realidade,
conforme modelo proposto e apresentado.
Ressalta-se a importância desse curso, principalmente no interior do Estado
do Amazonas, visto que não existe instituição formadora de técnicos de nível médio
neste setor de saúde, o que torna a tarefa desta IFE primordial na formação de
cidadãos capacitados para atuar na promoção da saúde e na prevenção de
agravos, potencialiando suas capacidades de aumentar o vinculo entre as equipes
de saúde, as famílias e a comunidade.
Além disso, a reforma da educação profissional no país, promoveu de
alguma forma, a avaliação de nossos cursos e redimensionou a prática pedagógica
do ensino profissional que vinha sendo desenvolvido no país, devendo o mesmo
incorporar uma nova concepção de educação visando o homem integral.
Desta maneira, a educação profissional de nível médio na forma
Subseqüente possibilita o reconhecimento da formação geral adquirida no Ensino
Médio ou equivalente e promove a articulação entre o conhecimento científico e
tecnológico promovendo o pleno exercício da cidadania.
Para tanto, apresenta-se uma organização curricular comprometida com a
revisão de alguns aspectos da formação geral, prevendo o aproveitamento de
saberes adquiridos e redimensionando a formação profissional na área de ambiente,
saúde e segurança. Neste sentido, outras áreas permearão a construção do
currículo tais como: conhecimento em EaD, ética, segurança do trabalho, políticas
públicas, cultura popular, processos educativos, Informática, entre outras. Desta
forma, com uma formação ampla pretende-se desenvolver uma visão holística,
capacidade crítica, criatividade, iniciativa e empreendedorismo.
A formação técnica deverá ser norteada pelo perfil técnico profissional, as
competências comportamentais-atitudinais, as competências técnico-cognitivas, as
habilidades, as bases tecnológicas e as ementas, tanto comuns ao cursos do Eixo
como as específicas do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saude.
Neste sentido, o IFAM estará comprometido com sua função social,
considerando que a saúde é direito de todos e dever do Estado, na promoção de
16
cursos com qualidade e na inserção de jovens e adultos aos programas de
formação profissional de forma igualitária, para que possam desempenhar suas
funções profissionais de forma satisfatória e com responsabilidade.
3.2. Objetivos
3.2.1. Geral:
Formar técnicos de nível médio para atuar na promoção da saúde e na
prevenção de agravos, potencialiando suas capacidades de aumentar o vinculo entre
as equipes de saúde, as famílias e a comunidade.
3.2.2. Específicos:
Aplicar e respeitar as normas de proteção e preservação do meio
ambiente, saúde e segurança do trabalho;
Conhecer e diferenciar as variantes lingüísticas adequadas a cada
contexto de situação real de comunicação oral e escrita;
Agir com ética profissional, valorizando e respeitando as relações entre
os aspectos técnicos, sociais, econômicos e legais;
o Planejar e avaliar as ações de saúde no âmbito de adstrição da
unidade 'básica de saúde, facilitando o acesso e a disseminação dos
saberes na área da saúde pública;
Conhecer a dinâmica do Sistema Único de Saúde e as ações de
prevenção e monitoramento dirigidas às situações de risco ambiental,
social e sanitário para a população, baseadas no plano de ação da equipe
de saúde;
Conhecer a Legislação e as Normas Técnicas da sua área de atuação.
4.REQUISITO DE ACESSO
A oferta e a fixação do número de vagas do Curso Técnico em Agente
Comunitário de Saude, na forma subseqüente e na modalidade a distância,
observará a análise e avaliação permanente de demanda e dos arranjos produtivos
locais e oferta de postos de trabalho na região.
17
Os critérios para admissão no curso se dará por processo seletivo público,
vestibular, classificatório, realizado pelo Instituto Federal por meio da Comissão
Permanente de Exames (COPEX), aos candidatos que já possuam o Ensino Médio,
constando de provas escritas contemplando conteúdos compatíveis ao grau de
escolaridade exigido para o ingresso no curso.
Cada processo de admissão no curso deverá apresentar edital específico,
com ampla divulgação, contendo: abrangência do polo com referência territorial,
número de vagas, forma de oferta e estrutura curricular
(integrada/subseqüente/modular/seriada), a modalidade (presencial ou a distância)
período e local de inscrição, documentação exigida, data, local e horário dos exames
ou entrevistas, critérios de classificação dos candidatos, divulgação dos
selecionados e procedimentos de matrícula, turno de funcionamento e carga horária
total do curso mais estágio curricular ou projeto de conclusão de curso.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Agente Comunitário de Saúde é o profissional que atua
na prespectiva de promoção, prevenção e proteção da saúde, orienta e acompanha
famílias e grupos em seus domicílios e os encaminha aos serviços de saúde.
Realiza mapeamento e cadastramento de dados sociais, demográficos e de saúde,
consolidando e analisando as informações obtidas; participa, com as equipes de
saúde e a comunidade, da elaboração, implementação, avaliação e reprogramação
do plano de ação local de saúde. Participa e mobiliza a população para reuniões do
conselho de saúde. Identifica indivíduos ou grupos que demandam cuidados
especiais, sensibilizando a comunidade para convivência. Trabalha em equipes nas
unidades básicas do Sistema Único de Saúde, promovendo a integração entre
população atendida e os serviços de atenção básica à saúde.
Competência Básica:
Desempenhar ações fundamentadas nos valores estéticos, políticos e
éticos;
18
Atuar junto ao contexto social, levando-se em conta os seus valores
culturais;
Desempenhar atividades, considerando os direitos universais do
homem e do meio ambiente;
Atuar de maneira dinâmica, empreendedora e laboral, de modo a
adaptar-se às novas situações do mundo produtivo.
Competência Comportamental-Atitudinal:
Compreende os conceitos de EAD e suas caracteristicas básicas;
Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas
diferentes interfaces;
Compreende a lingua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral
e escrita;
Conhece e diferencia as variantes lingüísticas adequadas a cada
contexto de situação real de comunicação oral e escrita;
Conhece as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos,
legais e éticos da sua profissão;
Compreende as Politicas Públicas de Saúde no contexto do trabalho de
forma que estas subsidiem as ações e os serviços de acordo com o
conceito ampliado da saúde, os princípios e as diretrizes preconizadas
pelo Sistema Único de Saúde;
Compreende as políticas publicas de promoção da saúde;
Planeja e avalia ações de saúde no âmbito de adstrição da unidade
básica de saúde. Avalia as metodologias de educação em saúde;
Conhece ações de prevenção e monitoramento dirigidas às situações
de risco ambiental, social e sanitário para a população, baseadas no plano
de ação da equipe de saúde;
Conhece a organização e funcionamento do sistema de saúde vigente
no país;
Identifica as ações de prevenção de riscos sanitários e recuperação da
saúde, visando a melhoria da qualidade de vida da população;
Conhece a Legislação e as Normas Técnicas da sua área de atuação;
19
Compreende o funcionamento dos softwares de edição de texto,
planilhas eletronicas e apresentação de slides;
Identifica e estabelece a relação entre as ações que buscam a
integração entre as equipes de saúde e a população adstrita à unidade
básica de saúde;
Identifica a importância do acompanhamento da família no domicílio
como base para o desenvolvimento de suas ações;
Avalia os hábitos de vida saudáveis;
Identifica doenças e agravos relacionados à mulher no plano de ação
das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública;
Avalia as metodologias de educação em saúde;
Conhece os princípios de realização de trabalho cooperativos;
Identifica doenças e agravos relacionados a crianças, a adolescentes, à
mulher, adultos, a idoso e às pessoas com transtorno mental definido, no
plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública;
Conhece os tratamentos alternativos de saúde;
Identifica as ações do profissional de saúde no suporte básico de vida;
Analisa os protocolos do atendimento de urgência e emergência.
Campo de Atuação
O Técnico em Agente Comuntário de Saude, ao término do curso, tem a
possibilidade de atuar em instituições/empresas públicas ou privadas, na gestão dos
serviços de atenção básica à saúde, em diversos setores produtivos, devendo
possuir as seguintes competências gerais:
Atuar social e profissionalmente de forma ética e responsável;
Possuir visão humanística, crítica e consciente sob o impacto de sua
atuação profissional na natureza e sociedade;
Ser pró-ativo, inovador e eficiente na solução dos problemas;
Entender e valorizar a leitura como objeto cultural que promove a
inserção no mundo do trabalho;
20
Valorizar e respeitar as variações lingüísticas, compreendendo-as na
dimensão histórico-cultural;
Valorizar a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto
que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações;
Atuar em equipe multidisciplinar de forma democrática, cooperativa,
solitária e pertinente com as políticas e ações de saúde;
Possuir visão contextualizada da saúde sob os aspectos psicológicos,
econômicos, sociais, políticos, culturais e ambientais;
Adotar medidas promocionais e assistenciais, preventivas e educativas
no âmbito da saúde;
Respeitar valores, culturas e individualidades ao pensar e propor as
práticas de saúde;
Valorizar ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no
encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1.Concepção Metodológica
A introdução da Educação a Distância (EaD) no contexto educacional trouxe
uma mudança significativa nos paradigmas existentes na sociedade.
A sociedade da Informação ou em Rede, que privilegia a cultura da
aprendizagem, abre espaço para a construção de uma nova concepção
metodológica. Essa nova concepção possibilita que o conhecimento seja construído
independentemente de tempo e espaço através das TICs na EaD.
Essas mudanças no processo ensino e aprendizagem envolvem: o
desenvolvimento de novos saberes, o respeito ao ritmo individual do estudante, a
formação de comunidades de aprendizagem e as redes de convivência.
De acordo com Behar (2009, p.16), a Educação a Distância, pode ser
definida como:
21
(...) uma forma de aprendizagem organizada que se caracteriza, basicamente, pela separação física entre professor e alunos e a existência de algum tipo de tecnologia de mediação para estabelecer a interação entre eles (...) é preciso enfatizar que a EaD é educação, ou seja, não é só um sistema tecnológico, nem mesmo um meio de comunicação.
Desta forma, o processo de ensino e aprendizagem à distância levará em
consideração na sua práxis pedagógica os seguintes aspectos:
Flexidade no tempo e espaço. O respeito ao ritmo individual do
estudante; Hoje, ainda entendemos por aula um espaço e um tempo determinados.
Mas, esse tempo e esse espaço, cada vez mais serão flexíveis. O professor da EAD
continuará ministrando aula, e enriquecerá esse processo com as possibilidades que
as tecnologias interativas proporcionam, tais como: receber e responder mensagens
dos alunos, criar listas de discussão e alimentar continuamente os debates e
pesquisas com textos, páginas da Internet, até mesmo fora do horário específico da
aula.
O aluno, deve se tornar comunicativo, principalmente por meio da
escrita, deve ser automotivado e autodisciplinado, definir horários fixos de estudos
em casa e/ou no trabalho.
Planejamento Pedagógico: Descrição específica, do objetivo
pretendido para cada aula e os meios para atingi-lo, ou seja, um planejamento
detalhado do que vai fazer (o objetivo, o conteúdo, a estrutura, a metodologia, a
avaliação, enfim tudo o que vai ser exposto no AVA). Novas terminologias estão
inseridas no nosso fazer pedagógico. O conceito de curso, de aula, na EaD, também
muda.
Procedimentos Metodológicos: Sequência didática ou de atividades:
Ex: Ler o material instrucional e/ou o objeto de aprendizagem; discutir em um fórum
determinado tópico, participar de um bate-papo sobre o tema; elaborar relatório
conclusivo de forma individual e/ou em grupo; publicar conceitos na página do curso.
Procedimentos avaliativos: Coleta, análise e síntese dos dados. O que
será avaliado? Como? Por quê? Por quem? O que se quer avaliar?A avaliação será
formativa? contínua? Somativa?
22
Interação e Interatividade: O estágio atual das tecnologias informáticas
e de redes telemáticas e a diversidade de mídias e suportes de aprendizagem
transformou a comunicação educativa uma poderosa ferramenta capaz de diminuir a
barreira (mas não eliminar) da separação física e do tempo entre professor e aluno,
além de proporcionar um aumento substancial do nível de interação e interatividade.
Um sistema de ensino à distância, para um funcionamento eficaz, deve
ser adaptado ao aluno, da melhor forma, objetivando motivar e satisfazer as
necessidades do estudante, tanto em termos de conteúdo quanto de estilos de
aprendizagem. Willis (1992) sugere estratégias para satisfazer as necessidades dos
estudantes que serão adaptadas e aproveitadas pela equipe do IFAM na execução
do plano didático para obter maior interação dos alunos no curso, são elas:
alertar os alunos para os novos padrões de comunicação a
serem utilizados no curso, fazendo sentirem-se confortáveis com esses padrões.
Nessa linha, a primeira disciplina do curso denominada “Educação a Distancia”
prevê a preparação do estudante para interagir com esses novos ambientes, meios
e estratégias de aprender a distancia;
informar sobre o curso e o perfil profissional de saída;
ser sensível aos diferentes estilos de comunicação e às várias
formações culturais (domínio de línguas, hábitos, costumes e outros);
alertar o aluno a assumir papel ativo no curso e responsabilidade pela
própria formação, a importância da auto- disciplina e demais papéis que tem a
desempenhar na aprendizagem à distância;
ajudar os alunos a se familiarizarem e sentirem-se confortáveis com a
tecnologia de ensino, preparando-os para resolverem os problemas técnicos que
surgirem. Concentrar-se na solução dos problemas em conjunto;
estar alerta para o cumprimentos dos prazos.
A interação e interatividade são os aspectos mais importantes para garantir
a qualidade e eficácia do processo formativo a distância e manter o aluno
participante ativo no processo, além de permitir ao professor e/ou tutor identificar e
atender as necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo em que se
23
possibilita um fórum de sugestões para o aprimoramento do curso. Assim, deve-se
considerar as estratégias para a interação e o feedback para o aluno como sugere
Silva (1998, 2002):
a integração de várias meios de interação: telefone, fax,
computador para acesso a ferramentas de comunicação como correio eletrônico,
chats, vídeoconferência e Ambiente Virtual de Aprendizagem, para contato individual
e tutoria mesclado com encontros presenciais e virtuais;
o contato com cada pólo (ou com estudante), com regularidade,
especialmente no começo do curso;
comentários detalhados sobre as tarefas por escrito, indicando
fontes adicionais para informação suplementar. Devolver as tarefas sem demora,
usando fax, correio eletrônico ou Ambiente Virtual;
o estabelecimento de horas de atendimento aos estudantes;
ao iniciar o curso, solicitar que os alunos estabeleçam contato
com o professor e interajam entre si através de correio eletrônico, telefone ou outro
meio, para que se sintam à vontade com o processo. Manter e partilhar revistas
eletrônicas pode ser bastante eficaz neste sentido;
o uso de questões pré - aula para promover e encorajar o
pensamento crítico e a participação por parte de todos os alunos. Compreender que
para aprimorar padrões de comunicação insatisfatórios, demanda tempo.
a apresentação das anotações pelos alunos, com frequência, de
modo que mantenham um diário de pensamentos e idéias sobre o conteúdo do
curso, sobre seus progressos individuais e outras preocupações;
a utilização de cartões previamente selados e endereçados e
conversas telefônicas, por e-mail, ou outro meio, quando e se for o caso, fora do
horário de aula para obter feedback sobre o conteúdo, relevância, andamento,
apresentação de problemas e outras preocupações pedagógicas.
24
a garantia da participação de todos os estudantes nos encontros
presenciais ou por videoconferência, desencorajando, educadamente, aqueles que
são monopolizadores;
o uso de um "facilitador" em cada grupo para estimular a
interação dos alunos que se mostrarem hesitantes em fazer perguntas ou participar.
O facilitador pode agir como sendo os "olhos e ouvidos" do professor nos polos
remotos.
Estrutura Curricular
A partir da concepção de educação profissional técnica, organizada por eixo
tenologico e pautada no currículo de referência por competência, a equipe da DED
elaborou o Plano do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde a distância .
O plano apresenta toda uma conjuntura necessária para o funcionamento do
curso, desde o ingresso do aluno, pré-requisito de acesso, procedimentos de
execução, formação e diplomação, de acordo com as normas estabelecidas por esta
Instituição Federal de Ensino/IFE.
Vale ressaltar que sua implantação ocorrerá com aproveitamento de todo o
quadro de professores desta IFE e, mais a contração de outros com formação
específica na área de saúde, inexistente nesta IFE, pessoal de apoio técnico-
administrativo e infraestrutura (salas de aula, laboratórios e equipamentos) de outras
área de ensino como por exemplo Enfermeiros, Engenheiros Sanitaristas, entre
outros, resultando na aplicação de investimentos, para um bom desempenho do
curso.
6.2. Matriz Curricular
A Matriz Curricular está organizada em 3(tres) módulos semestrais com
duração de um ano e meio composta de disciplinas de formação cientifica,
tecnológica e instrumentais.
25
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CÊNCIA E TECNOLÓGIA DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ANO DE VIGÊNCIA 2012
EIXO TECNOLÓGICO
AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
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MÓ
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I:
Educaçã
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saúde
Disciplinas
Carga Horária
Semanal
Carga Horária Total
Ambientação em Educação a Distância 12 30
Português Instrumental 12 45
Informática Aplicada 12 45
Ética Profissional em Saúde 12 45
Promoção da Saúde e a Educação em Saúde 12 75
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde da Criança
12 75
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Adolescente
12 75
SUBTOTAL C.H. 390 h
MÓ
DU
LO
II:
Ações d
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Pro
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e Primeiros Socorros 12 45
Matemática e Estatística 12 45
Introdução ao SUS 12 60
Construção de Redes Comunitárias de Promoção a Saúde
12 60
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde da Mulher
12 75
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Adulto 12 75
Ações de Promoção do Ambiente Saudável 12 75
SUBTOTAL C.H. 435 h
MÓ
DU
LO
III
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Sa
úde e
Seg
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nça
Saúde e Segurança no Trabalho 12 30
A Sociedade em que Vivemos 12 60
Introdução a Profissão de Agente Comunitário de Saúde 12 60
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde de Pessoass com Deficiência.
12 75
Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Idoso 12 75
Planejamento, Programação e Avaliação em Saúde. 12 75
SUBTOTAL C.H. 375 h
CARGA HORARIA DOS 3 MÓDULOS 1200 h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO/ PROJETO 250 h
CARGA HORÁRIA TOTAL 1.450 h
26
6.3. Ementário do Curso
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Ambientação em Educação a Distância CH: 30h
COMPETÊNCIA(S):
Compreende os conceitos de EaD e suas caracteristicas básicas. Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas diferentes interfaces. Aperfeiçoa os métodos e as técnicas de estudo. Desenvolve técnica de leitura, fichamento e resumo. Compreende as orientações sobre o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
EMENTA:
Concepção e Legislação em EAD, Sistemas Operacionais, Ambiente Virtual de Aprendizagem, Ferramentas de Navegação e Busca na Internet, Metodologia de Estudo em EAD, Leitura e Interpretação de Textos e fases do projeto de pesquisa. Relações Humanas.
BIBLIOGRAFIA:
1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo: Loyola, 2001.
2. CARLOS ALBERTO S.; ISABEL AMELIA C. M. E-Learning e Educação a Distância. São Paulo: ATALAS, 2006.
3. JOSE A.V.; Ma. ELISABETTE B.B.P.;Ma. ELIZABETH B.A. Educação a Distância Via Internet. São Paulo: AVERCAMP, 2009.
4. MAIA, C; MATTAR, J. ABC da EAD: A Educação à Distância de Hoje. São Paulo: Prentice-Hall, 2001.
5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
6. SILVA, R. S. Moodle para Autores e Tutores: Educação a Distância na Web 2.0. São Paulo: NOVATEC, 2010.
27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO
AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Português Instrumental CH: 45 h
COMPETÊNCIA(S):
Conhece a lingua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral e escrita. Conhece e diferencia as variantes lingüísticas adequadas a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita. Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho. Valoriza e respeita as variações lingüísticas, compreendendo-as na dimensão histórico-cultural. Valoriza a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações.
EMENTA:
Leitura e compreensão de textos da área profissional. Níveis de linguagem e adequação lingüística. Comunicação oral e escrita. Gramática.
BIBLIOGRAFIA:
1. BECHARA, E. Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2001.
2. BELTRÃO, Odacir.; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem e Comunicação. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
3. BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 20a ed. São Paulo: Ática, 2001.
4. CUNHA, C. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
5. DUARTE, S. N. Língua Viva. Rio de Janeiro: Racco, 2000.
6. FÁVERO, L. Leonor, et al. Oralidade e Escrita. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2000.
7. GOBBES, Adilson.; MEDEIROS, J. Bosco. Dicionário de Erros Correntes da Língua Portuguesa. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
8. MAGALHÃES, Roberto. Técnicas de Redação. Ed. do Brasil, 1998.
9. MARCUSCHI, Luiz. Da Fala Para a Escrita - Atividades de Reflextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
10. MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
11. MELO, C. Gladstone, et al. Na ponta da Língua. Liceu Literário Português-Inst. de Língua Portuguesa. 2a ed. Rio de Janeiro: Lucerda, 2000.
12. RANGEL, M. Dinâmicas de Leitura para Sala de Aula. Rio de Janeiro: Vozes, 1990.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Informática Aplicada CH: 45h
COMPETÊNCIA(S):
Compreende o funcionamento dos softwares de edição de texto, planilhas eletronicas e apresentação de slides. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Conceitos básicos de Informáitica. Ferramentas de produção e edição de texto, planilha eletrônica, apresentação de slides.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALVES, A.R.; LAPOLLI, E. M.; FRANZONI, A.M.B.; LUZ, V.J.P. "Integração de Imagens Multiespectral e Pancromática SPOT visando ao Estudo de Áreas Urbanas". In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto , pp. 1-6, Curitiba, maio de 1993.
2. ARONOFF, S. Geographical information system: a management perpective. Ottawa: WDL Publications, 1989.
3. BRANDALIZE, A.A. "Formatos de arquivos: chega de quebrar a cabeça." Fator GIS - A Revista do Geoprocessamento, nº 2, pp. 7-11 jul/ago/set 1993.
4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Experiência Brasileira em Sistemas de Informação em Saúde – V. I e II. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 148p.
5. CAMARA, G. Anatomia de sistemas de informações geográficas: visão atual e perspectivas de evolução. In: ASSAD, E. SANO, E., ed. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 1993.
6. CECCATO, V.A.; FORESTI, C.; KURKDIJAN, M.L.N.O. "Proposta Metodológica para Avaliação da Qualidade de Vida Urbana a Partir de Dados Convencionais e de Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas (SIG) e de um Banco de Dados". In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - pp.32-39, Curitiba, maio de 1993.
7. CRÓSTA, A.P. "Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto". Campinas, SP, IG/UNICAMP, 1992. 170p.
8. LANCHARRO, Eduardo Alcalde. Informática Básica. São Paulo:Kron Books do Brasil Editora Ltda, 1998.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Ética Profissional em Saúde CH: 45 h
COMPETÊNCIA(S):
Conhece as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos, legais e éticos da sua profissão. Atua social e profissionalmente de forma ética e responsável.
EMENTA:
Fundamentos da ética. Ética profissional: saber, poder e liberdade. Direitos autorais. Relação profissional-usuário. Bioética.
BIBLIOGRAFIA:
1. FIGUEIREDO, Q. M.; LANA, R. L. Profissões da Saúde: Bases Éticas e Legais. São Paulo: Revinter, 2006, 651p.
2. FORTES, P. A. C. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 1998, 119p.
3. OLIVEIRA, M. A. Ética e Sociabilidade. São PaUlo: Loyola, 2003, 290p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Promoção da Saúde e a Educação em Saúde CH: 75 h
COMPETÊNCIA(S):
Compreende as políticas publicas de promoção da saúde. Adota medidas promocionais e assistenciais, preventivas e educativas no âmbito da saúde.
EMENTA:
Processo saúde-doença. Promoção da saúde. Cultura popular e processos educativos. Aprender e ensinar em educação popular.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A educação de Produz Saúde. MS/SGTES - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, 2005, 16p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer. MS/SGTES - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, 2005, 36p.
3. CARVALHO, S. R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: Sujeito e Mudança. São Paulo: Hucitec, 2005, 174p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde da Criança CH: 75h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados a crianças no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Doenças prevalentes da infância. Criança na fase escolar. Vacina e imunização. Avaliação nutricional.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agenda da Criança. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 225p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2005, 80p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderneta de Saúde da Criança - Passaporte da cidadania. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 88p.
4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto da Criança e do Adolescente. 2.ª ed.
Atualizada. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2005, 114p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: I - Educação para a saúde
DISCIPLINA: Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Adolescente
CH: 75 h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados a adolescentes no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Caracteristicas físicas e necessidades, psicológicas e sociais do adolescente. Crescimento e desenvolvimento do adolescente. Apoio familiar e social. Prevenção à gravidez precoce. Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Drogas e a Violência.
BIBLIOGRAFIA:
1. BORGES, A.L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde do Adolescente. São Paulo: Manole, 2009, 586p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A saúde de adolescentes e jovens: uma metodologia de auto-aprendizagem para equipes de atenção básica de saúde: módulo. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2007, 168p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto da Criança e do Adolescente. 2.ª ed. Atualizada. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2005, 114p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Primeiros Socorros CH: 45 h
COMPETÊNCIA(S):
Analisa os protocolos do atendimento de urgência e emergência. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Atribuições do profissional de saúde no suporte básico de vida. Atendimento de urgência e emergência em traumas, ferimentos, queimaduras, afogamento, choque elétrico, desmaios, crise convulsiva, estado de choque, intoxicação, envenenamento e corpos estranhos no organismo.
BIBLIOGRAFIA:
1. AUTORES DIVERSOS. Primeiros Socorros em Casa e na Escola. São Paulo: Yendis, 2009, 104p.
2. KAWAMOTO, E. E. Acidentes: Como Socorrer e Prevenir: Primeiros Socorros. São Paulo: EPU Ed., 2002, 110p.
3. SOUSA, L.M.M. Primeiros Socorros: Condutas Técnicas. São Paulo: Látria, 2011, 176p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Matemática e Estatística
CH: 45h
COMPETÊNCIA(S):
Conhecer os elementos de matemática por meio de sistemas de unidades e ordens de grandezas. Utilizar métodos estatísticos aplicados como instrumentos para interpretação de dados e resultados de pesquisas.
EMENTA:
Grandezas físicas; Sistemas de medidas; Transformação de unidades; Áreas de figuras planas; Volumes de sólidos; Geometria plana e espacial; Razão; Proporção; Médias; Séries e gráficos estatísticos.
BIBLIOGRAFIA:
1. ANDRENI, Álvaro. Praticando Matemática. São Paulo, Brasil, 1992.
2. BIANCHINI, Eduardo. Matemática. São Paulo: Moderna, 1994.
3. BONJORNO, Jose Roberto. Matemática. São Paulo: FTD, 1980.
4. CRESPO, A. A. (2009) Estatística Fácil. 19a ed. São Paulo: Saraiva.
5. BUSSAD, Wilton O.; MORETIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.
6. MORETTIN, P. A. & BUSSAB, W. O. (2010) Estatística Básica. 6a ed. São Paulo: Saraiva.
7. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 1998.
8. MOREIRA, José dos Santos. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1977.
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DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Introdução ao SUS
CH: 60 h
COMPETÊNCIA(S):
Compreende as Politicas Públicas de Saúde no contexto do trabalho de forma que estas subsidiem as ações e os serviços de acordo com o conceito ampliado da saúde, os princípios e as diretrizes preconizadas pelo Sistema Único de Saúde – SUS. Conhece a organização e funcionamento do sistema de saúde vigente no país. Possui visão contextualizada da saúde sob os aspectos psicológicos, econômicos, sociais, políticos, culturais e ambientais.
EMENTA:
Politicas Publicas de Saude no Brasil. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos assistenciais de saúde no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer. MS/SGTES - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, 2005, 36p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Saúde no Brasil – Estatísticas Essenciais 1999-2000. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2002, 52p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Avaliação de Tecnologias em Saúde: ferramentas para a gestão do SUS. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 110p.
4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 46p.
36
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Construção de Redes Comunitárias de Promoção a Saúde CH: 60 h
COMPETÊNCIA(S):
Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas. Compreende as políticas publicas de promoção da saúde. Adota medidas promocionais e assistenciais, preventivas e educativas no âmbito da saúde.
EMENTA:
Redes sociais. Conselho gestor. Controle social.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual: matriz pedagógica para formação de redes. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 64p.
2. CAMPOS, R.H.F. Psicologia Social Comunitária: da Solidariedade a Autonomia. São Paulo: Vozes, 2011, 184p.
3. CARVALHO, V. S. Educação Ambiental e Desenvolvimento Comunitário. São Paulo: WAR, 2008.
4. GRANDESSO, M.; BARRETO, M. R. Terapia Comunitária: Tecendo Redes para a Transformação Social, Saúde, Educação e Politícas Públicas. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2007, 473p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde da Mulher
CH: 75 h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados à mulher no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Saúde sexual e reprodutiva. Direitos sexuais e reprodutivos. Ciclos gravídico-puerperais e no climatério. Cartão da gestante. Aleitamento materno. Desmame. Métodos contraceptivos e controle de natalidade.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2010, 92p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assédio: violência e sofrimento no ambiente de trabalho: assédio moral. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 36p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assédio: violência e sofrimento no ambiente de trabalho: assédio sexual MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 36p.
4. RUDIGER DAHLKE; MARGIT DAHLKE; VOLKER ZAHN. A saude da mulher. São Paulo: Cultrix, 2005, 397p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Prevenção de doenças e Promoção da Saúde do Adulto
CH: 75 h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados a adultos no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Características físicas, psicológicas e sociais do adulto. Programa Nacional de Saude do Homem. Assistência e internação domiciliar. Programa de acompanhamento de doenças crônicas.
BIBLIOGRAFIA:
1. ABREU, W. C. Saúde, Doença e Diversidade Cultural. São Paulo: Instituto Piaget, 2003. 242p.
2. ALVES, J.G.B.; SAMPAIO, M.C. Prevenção de Doenças do Adulto na Infância e na Adolescência. São Paulo: Medbook, 2007, 288p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue Diagnóstico e Manejo Clínico – Adulto e Criança. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2007, 28p.
4. SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. São Paulo: SENAC, 2009. 175p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: II - Ações de Promoção da Saúde
DISCIPLINA: Ações de Promoção do Ambiente Saudável
CH: 75h
COMPETÊNCIA(S):
Conhece ações de prevenção e monitoramento dirigidas às situações de risco ambiental, social e sanitário para a população, baseadas no plano de ação da equipe de saúde. Identifica as ações de prevenção de riscos sanitários e recuperação da saúde, visando a melhoria da qualidade de vida da população. Identifica e estabelece a relação entre as ações que buscam a integração entre as equipes de saúde e a população adstrita à unidade básica de saúde.
EMENTA:
Ambiente saudável. Vigilancia em saúde. Saneamento Ambiental. Medidas de prevenção de riscos ambientais e sanitários. Doenças prevalentes. Transmissão de doenças. Prevenção individual e coletiva. Doenças de notificação compulsória. Risco ambiental. Prevenção de acidentes domésticos.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A construção de vidas mais saudáveis. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2002, 16p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Oficinas de Educação em Saúde e Comunicação. Brasília: MS/FUNASA, 2001. 80p.
3. SILVA, R. C. Metodologias Participativas para Trabalhos de Promoção de Saúde e Cidadania. São Paulo: VectorPro, 2002, 301p.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: Saúde e Segurança no Trabalho
CH: 30h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica as doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como as respectivas ações preventivas. Identifica as ações do profissional de saúde no suporte básico de vida.
EMENTA:
Importância do trabalho na sociedade. Automotivação no trabalho. Principais determinações da legislação trabalhista. Doenças e agravos relacionados ao trabalho. Normas de segurança em relação a acidentes de trabalho. Normas de biossegurança na realização das ações de saúde.
BIBLIOGRAFIA:
1. De CICCO; FANTAZZINI, M.L. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. São Paulo: FUNDACENTRO, 2003.
2. ____________ Prevenção e Controle de Perdas. São Paulo: FUNDACENTRO, 2005.
3. FILHO, José Alconso da Silva. Técnicas de Segurança Industrial. São Paulo: Hemus, 2001.
4. HENRIQUE, Hernan; BAUER, Gregório. Prevenção de Perdas. São Paulo: ABPA, 2001
5. SOTO, José Manuel Osvaldo Gana; SAAD, Irene Ferreira de Souza Duarte; FANTAZZINI, Mário Luiz. Riscos Químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2002.
6. SSMTb/MTb, Portarias no 12 de 06/06/1983 e Portaria no 24 de 29/12/1994 da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho/Ministério do Tabalho. Disponível em: <http://www.mtb.gov.br/temas/SegSau/legislacao/Portarias/Normas> Acesso em: 22 junho. 2010.
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: A sociedade em que Vivemos
CH: 60 h
COMPETÊNCIA(S):
Respeita valores, culturas e individualidades ao pensar e propor as práticas de saúde.
EMENTA:
Formação do povo brasileiro. Sociedade civil contemporânea. Participação e mobilização social. Direitos humanos. Cultura popular e práticas populares no cuidado à saúde.
BIBLIOGRAFIA:
1. ACSELRAD, Maria. Patrimônio Vivo – o impacto das políticas de patrimonialização de pessoas e grupos culturais na transmissão de saberes populares e tradicionais: estudo comparativo das experiências de registro de Pernambuco, Ceará e Alagoas. No prelo.
2. CARVALHO, José Jorge de (1992b). “As Duas Faces da Tradição - O Clássico e o Popular na Modernidade Latino-Americana”. Em Série Antropologia. ICS/DAN/UnB: Brasília, 1991. Disponível em <http://vsites.unb.br/ics/dan/Serie109empdf.pdf>. Data de acesso: 22/Nov./2010.
3. CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional doLivro, 1954.
4. CASTRO, Maria Laura Viveiros de. Patrimônio imaterial no Brasil / Maria Laura Viveiros de Castro e Maria Cecília Londres Fonseca. Brasília: Unesco, Educarte, 2008. 199 p. Disponível em <http://Unesdoc.unesco.org/images/0018/001808/180884por.pdf >. Data de Acesso: 29/Nov./2010.
5. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. “Cultura e saber do povo: uma perspectiva antropológica”. Em Revista Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, n. 147, 2001. p. 69-78.
6. CRAPANZANO, Vincent. The Postmodern Crisis: Discourse, Parody, Memory. Cultural Anthropology.Durham. vol. 6, nº. 4, 1991.
7. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 8. GRAMSCI, A. Literatura e vida nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1986. 9. LANGDON, J. Representação de doenças e itinerário terapêutico dos siona da
Amazônia Colombiana. In:AS NTOS, Ricardo; COIMBRA, Carlos (org.). Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
10. ROMERO, Silvio. Contos Populares do Brasil. São Paulo: Ed. Landy, 1885 11. SAMPAIO, Maria Ruth Amaral; LEMOS, Carlos A. C. Renata e Fábio Prado - A
casa e a cidade. São Paulo. Ed. do Museu da Casa Brasileira, 2006. 12. VANSINA, J. “A tradição oral e sua metodologia”, In. KI-ZERBO, Joseph (org.).
História geral da África, volume 1- metodologia e pré-história na África. São Paulo: Ática; [Paris]: Unesco, 1982.
42
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: Introdução a Profissão de Agente Comunitário de Saúde CH: 60 h
COMPETÊNCIA(S):
Conhece a Legislação e as Normas Técnicas da sua área de atuação. Conhece os princípios de realização de trabalho cooperativos. Conhece os tratamentos alternativos de saúde. Identifica a importância do acompanhamento da família no domicílio como base para o desenvolvimento de suas ações. Possui visão humanística, crítica e consciente sob o impacto de sua atuação profissional na natureza e sociedade.É pró-ativo, inovador e eficiente na solução dos problemas. Atua em equipe multidisciplinar de forma democrática, cooperativa, solitária e pertinente com as políticas e ações de saúde.
EMENTA:
Características da profissão. Legislação pertinente à área de atuação. Possibilidades de atuação no mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual do Agente Comunitário de Saúde. Brasília: MS/FUNASA, 1991.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Brasíilia: MS/FUNASA, 1994.
3. NISHIDA, L.A.R.; SILVA, M. S.; ALVES, M. A. Manual do Agente Comunitário de Saúde. São Paulo: DCL, 2010, 272p.
43
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde de Pessoas com deficiência
fffDeDeficiência
CH: 75h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados à pessoas com deficiência e com transtorno mental definido, no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Pessoas com deficiência e portador de sofrimento mental. Proteção e direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e o modelo assistencial em saúde mental.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A pessoa com deficiência e o Sistema Único de Saúde - SUS. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2008, 16p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência no Sistema Único de Saúde – SUS. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 36p.
3. RIBEIRO, L.L.G.. Manual de Direitos da Pessoa com Deficiência. São Paulo: Verbatim, 2010, 128p.
44
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde do Idoso
CH: 75h
COMPETÊNCIA(S):
Identifica doenças e agravos relacionados à idoso no plano de ação das equipes de saúde e nos protocolos de saúde pública. Valoriza ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
EMENTA:
Características e necessidades físicas, psicológicas e sociais do idoso. Estatuto do idoso. Programa Nacional de Saúde do Idoso. Prevenção de acidentes e doenças prevalentes. Redes de apoio familiar e social.
BIBLIOGRAFIA:
5. BEAUVOIR, Simone de. A velhice. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
6. BERZINS, Marília A. V. da Silva. Envelhecimento populacional: uma conquista para ser celebrada. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, nº 75, 2003.
7. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 36p.
8. NERI, Anita Liberalesco. Velhice Bem-Sucedida e Educação. IN: Velhice e Sociedade. Anita Liberalesso e Guita Grin Debert (organizadoras). Campinas, São Paulo: Papirus, 1999.
9. SIQUEIRA, Maria Eliane Catunda de. Velhice e políticas públicas. IN: Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Editora Perseu Abamo, SESC/SP,2007.
10. TEIXEIRA, Solange Maria. Envelhecimento e trabalho no tempo do Capital: implicações para a proteção social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008.
11. TORRES, Stella Vidal de Souza Torres. Fragilidade, Dependência e Cuidado: Desafios ao Bem-Estar dos Idosos e de suas Famílias. IN: Saúde e Qualidade de Vida na Velhice. Maria José D`Élboux Diogo, Anita Liberalesso Neri, Meire Cachioni (organizadoras). 2°edição, Campinas, São Paulo: Alínea, 2006.
45
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EMENTÁRIO
CURSO: TÉCNICO SUBSEQÜENTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MÓDULO: III - Trabalho, Saúde e Segurança
DISCIPLINA: Planejamento, Programação e Avaliação em Saúde
CH: 75 h
COMPETÊNCIA(S):
Planeja e avalia ações de saúde no âmbito de adstrição da unidade básica de saúde. Avalia as metodologias de educação em saúde. Avalia os hábitos de vida saudáveis.
EMENTA:
Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Levantamento das condições de vida e de saúde/doença da população. Condições de risco social. Mapeamento sócio-político e ambiental. Indicadores de saúde. Avaliação em saúde.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Avaliação de impacto na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 116p.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: documento base. Brasília: MS/FUNASA, 2007. 70p
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes para Projetos Físicos de Estabelecimentos de Saúde, Água, Esgotamento Sanitário e Melhorias Sanitárias em Áreas Indígenas. Brasília: MS/FUNASA, 2002. 46p.
4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Orientações técnicas para apresentação de projetos de resíduos sólidos urbanos. Brasília: MS/FUNASA, 2006. 46p
5. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Pesquisa em Saúde e Saneamento. Brasília: MS/FUNASA, 2010. 52p.
46
6.4. Estagio Porfissional Supervisionado
De acordo com a Lei № 11.788, de 25/09/2008, o Estágio Profissional
Supervisionado é uma atividade educativa, desenvolvida no ambiente de trabalho e
visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
O Estágio Profissional Supervisionado tem a finalidade de consolidar e
aprimorar os conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento da formação dos
alunos possibilitando aos mesmos atuarem diretamente no ambiente profissional
permitindo a demonstração de suas competências laborais.
Os procedimentos e os programas de estágio são regulamentados pela
Coordenação de Integração Escola-Empresa (CIE-E) do IFAM, que entre suas
atribuições incluem: a identificação das oportunidades de estágio, verificação das
condições de estágio oferecido, o encaminhamento dos estudantes às
oportunidades de estágio, a preparação da documentação legal e o estabelecimento
de convênios entre as empresas e a Instituição de Ensino visando buscar a
integração entre as partes e o estudante, além do acompanhamento do estágio
através da supervisão.
Ao final do cumprimento da carga horária do estágio curricular o aluno
deverá elaborar Relatório Final de acordo com as normas estabelecidas, reunindo
elementos que comprovem o aproveitamento e a capacidade técnica durante o
período da pratica profissional supervisionada.
Tendo em vista a legislação atual, o estágio profissional no Curso Técnico
em Agente Comunitario de Saúde, na forma subseqüente e na modalidade de
educação a distância, será obrigatório e deverá ocorrer ao longo do
desenvolvimento das atividades acadêmicas, preferencialmente a partir do 3º
(terceiro) módulo, sendo sua carga horária curricular de 250 horas.
6.5. Projeto Final de Curso
O trabalho de conclusão de curso, que poderá ocorrer concomitante com o
último modulo do curso ou no final da matriz curricular, tem o objetivo de promover a
47
consolidação dos conhecimentos, o estudante propõe à coordenação do curso, um
projeto voltado para a resolução de problemas tecnológicos de interesse do setor
produtivo na área do curso. O TCC, permite ao futuro profissional o desenvolvimento
de sua capacidade inovadora e criativa, bem como sua inserção, já no decorrer de
sua formação, nas atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A realização deste trabalho tem também como resultado a aproximação da
escola ao setor produtivo do eixo tecnológico do curso, através da união de
interesses e competências, sendo o estudante o elo de ligação entre o corpo
docente da escola e a tecnologia praticada pela empresa. Neste contexto, o
professor passa a desempenhar um papel pedagógico fundamental, como
profissional pleno em toda a sua potencialidade, criando núcleos de competência em
sua área de atuação. O professor permite a seus orientandos no trabalho de
conclusão do curso, ao produzirem e aplicarem a tecnologia, constituírem o
conhecimento tecnológico. Desta forma, as funções do trabalho de conclusão de
curso são:
a) permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional;
b) permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a uma
empresa;
c) permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento;
d) abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de trabalho;
e) aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades do IFAM;
f) estimular os professores para a sua atualização e competência teórica;
O trabalho de conclusão de curso, portanto, ultrapassa seus limites,
nascendo do interesse do estudante e consubstanciando-se no contato entre a
teoria e a prática no mundo do trabalho.
O TCC está previsto na estrutura curricular deste curso, de forma opcional,
caso o aluno encontre-se impossibilitado de cursar o Estágio Supervisionado, com
carga horária de 250 horas, que será equivalente à carga horária total do Estágio
Supervisionado.
O TCC constitui-se como uma atividade acadêmica individual, porém, pelas
peculiaridades deste curso poderá ser realizado em equiep de no máximo três
alunos, a ser desenvolvido por meio de um projeto, a partir do último módulo do
48
curso, com defesa prevista após a conclusão de todas as disciplinas, e
encontrando-se o aluno sem nenhuma pendência acadêmica.
Os procedimentos para a realização do TCC do IFAM, estão sistematizadas
através das orientações gerais a seguir:
Da conceituação e Objetivos
O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se numa atividade acadêmica
de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à
profissão ou curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e
avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a
integralização curricular.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-
relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas,
dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de
conhecimento.
A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e científico,
organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do
tema abordado, sem ultrapassar, contudo, o nível médio da formação Técnica. São
objetivos do TCC:
I – oportunizar ao acadêmico aprofundamento, sistematização e integração
dos conteúdos estudados durante o curso, assim como sua inserção na atividade de
pesquisa;
II - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática
profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
III - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos
conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
Da Estrutura e Organização do TCC
A estrutura do TCC comporta os seguintes membros:
I. Coordenador: professor do IFAM responsável pelo desenvolvimento das
atividades de estruturação do TCC;
49
II. Orientador: professor do IFAM ou externo a Instituição, responsável pela
orientação ao aluno, segundo afinidade teórica e ou prática deste com o tema;
III. Co-orientador: professor do IFAM ou externo a Instituição, responsável
pela co-orientação ao aluno;
IV. Alunos: estudantes devidamente matriculadas no curso.
Do Coordenador
Cabe ao Coordenador do TCC:
I. fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos alunos e
acompanhá-los durante o semestre;
II. divulgar aos alunos a lista dos professores orientadores e das linhas de
pesquisa disponíveis para o TCC, no início de cada semestre letivo;
III. organizar as Bancas Avaliadoras dos trabalhos e elaborar o calendário de
suas atividades;
IV. definir os formatos de documentos (ficha para definição de professor-
orientador e tema, proposta, resumo e monografia);
V. convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
VI. administrar, quando for o caso, o processo de substituição de
orientadores;
VII. encaminhar casos e questões duvidosas e/ou omissas ao Coordenador
do Curso.
Do Orientador
Compete ao professor orientador:
I. formular, em conjunto com o aluno, o problema a ser investigado como
objeto do TCC;
II. orientar o aluno no TCC, acompanhando a seleção do tema de estudo e
o planejamento do projeto, analisando e avaliando as etapas do trabalho produzidas,
apresentando sugestões de leituras, estudos ou experimentos complementares e
contribuindo na busca de soluções de problemas surgidos durante sua realização;
50
III. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação;
IV. propor, por escrito, à Coordenação do TCC os membros integrantes da
Banca Avaliadora, a data da defesa, horário e título do trabalho, com uma
antecedência mínima de 03 (três) semanas;
V. presidir a Banca Examinadora do trabalho orientado;
VI. O Orientador deve ter seu número de orientandos delimitados,
preferencialmente, em no máximo 5 alunos, ou a critério da coordenação do Curso.
Do Co-orientador
É facultativa a existência do co-orientador, sendo a sua presença definida
em comum acordo entre o professor orientador e o aluno.
Compete ao co-orientador:
I. assessorar o aluno, fornecendo-lhe subsídios para a tomada de decisões;
II. manter estreita vinculação com o orientador, fornecendo-lhe subsídios
para análise e avaliação das etapas do trabalho.
Do Aluno
Cabe ao aluno:
I - definir a temática do TCC, em conjunto com o orientador, de acordo com
as áreas de conhecimento estabelecidas pelo curso;
II – elaborar o projeto sob o acompanhamento do professor orientador;
III - informar-se e cumprir as normas e regulamentos do TCC;
IV - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu
orientador;
V - verificar o horário de orientação e cumpri-lo.
Obs: Caso o aluno não consiga concluir o TCC no prazo estabelecido, este
poderá ter estendido o seu prazo em no máximo 6 (seis) meses. Caso o aluno não
cumpra o trabalho no prazo prorrogado, este não será diplomado.
51
Do Desenvolvimento do Trabalho
Os Temas para TCC
O TCC deverá ser desenvolvido como um projeto vinculado à pesquisa e/ou
ao empreendedorismo, relacionado ao eixo Tecnológico do curso.
O trabalho deverá apresentar o embasamento teórico (conceitos e
abordagens utilizados), a justificativa para o trabalho (problemas que deseja
solucionar), e a comprovação de que a proposta cumprirá seus objetivos (estudo de
casos ou prova de aplicabilidade).
Salienta-se que o aluno deve escolher, preferencialmente, temas inéditos,
procurando fugir de problemas já solucionados ou áreas relativamente bem tratadas.
Em suma, o diferencial do TCC é a sua contribuição científica ou mercadológica.
Da Elaboração do Projeto
A elaboração do projeto do TCC constitui-se de:
I. Título, ainda que provisório;
II. Discussão a respeito da área escolhida e construção/apresentação do
problema a ser investigado;
III. Objetivos do projeto;
IV. Justificativa;
V. Metodologia de trabalho;
VI. Referencial Teórico;
VII. Recursos requeridos para o desenvolvimento do trabalho;
VIII. Cronograma de atividades;
IX. Bibliografia a ser utilizada.
O projeto, em seus aspectos formais de apresentação, obedece ao que
determina a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Do Trabalho de Conclusão de Curso
A monografia constitui-se em instrumento básico de explicitação do
conteúdo e da qualidade do TCC, realizado pelo aluno e deve ser estruturado de
acordo com as normas técnicas de elaboração de trabalhos técnicos e científicos
estabelecidas pela ABNT.
52
A monografia deve ser entregue com 03 (três) semanas de antecedência à
data de apresentação, em 03 (três) cópias, que serão destinadas ao professor
orientador e aos demais membros da Banca Avaliadora. A entrega das cópias aos
membros da Banca é de inteira responsabilidade do aluno sob supervisão de seu
orientador.
Dos Direitos Autorais
Serão considerados autores, o(s) orientador(es), aluno e Instituições
participantes. O produto final da monografia poderá ser distribuído, modificado,
comercializado e divulgado com a prévia concordância dos autores.
Da Apresentação e da Avaliação do TCC
Da Banca Examinadora
A banca examinadora do TCC deverá ser composta por, no mínimo, 3
professores, sendo que um deles é o professor orientador, que presidirá a defesa
pública. Se houver co-orientação, este pode substituir o orientador na banca. A
presença (como banca) de ambos não é permitida.
Poderá integrar a Banca Examinadora até 02 (dois) docentes de outras
instituições ou profissionais considerados autoridade na temática do TCC a ser
avaliado.
O orientador e o orientando poderão sugerir a composição da Banca
Examinadora.
Os membros da Banca Examinadora poderão sugerir alterações no trabalho
(parte escrita ou implementação) e estas deverão ser feitas até um mês depois da
defesa, supervisionadas pelo professor-orientador, para constar na versão final da
monografia. Esta deve ser entregue a biblioteca do IFAM e a Coordenação do
Curso. Adicionalmente, deverá ser entregue uma versão digital da monografia em
formato .PDF ou .DOC armazenada em CD.
Da Avaliação
A avaliação do TCC compreende:
I - acompanhamento contínuo pelo professor orientador;
53
II - avaliação final pela Banca Examinadora.
No caso de não-aprovação do TCC pelo orientador, o acadêmico poderá
solicitar à Coordenação, a composição de Banca Examinadora, indicando outro
orientador para assumir a responsabilidade pelo trabalho apresentado.
A aprovação do Projeto exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) e apresentação escrita e oral da monografia, devendo compor uma nota
mínima de 6,0 (seis).
Os alunos, com freqüência regular, cuja nota final seja inferior a 6,0 (seis)
terão oportunidade de uma segunda apresentação do projeto, no prazo máximo de
45 (quarenta e cinco) dias.
A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolverá a apreciação:
I - do trabalho escrito;
II - da defesa pública.
No caso de implementações, ainda deverá ser apresentado em máquina o
software final (rodando e documentado). Não serão aceitas justificativas para a não
demonstração do software. Problemas como memória e disco disponível, velocidade
do equipamento, vírus e outros devem ser previamente verificados pelo aluno.
A nota final atribuída ao aluno será a média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da banca ao trabalho escrito e defesa da monografia.
Caso não haja a solicitação de correções no relatório, o aluno deverá
providenciar, no prazo de duas semanas, duas cópias encadernadas com capa de
material resistente, a qual se constituirá em documento oficial da realização da
disciplina Projeto Final.
Atividades Complementares
As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar
mecanismos que potencializem o processo de aprendizagem, através da
participação em experiências científicas, culturais, sociais e tecnológicas, que
contribuam para ampliação de conhecimentos pertinentes a área de atuação do
técnico em Agente Comunitário de Saúde, atendendo às Diretrizes Curriculares do
Curso de Técnico Agente Comunitário de Saúde.
54
Abaixo estão apresentadas atividades que poderão ser realizadas, de forma
extraclasse, e que enriquecerão o universo de conhecimentos desenvolvidos
durante o curso:
Exposição, congressos, seminários, (local,regional, nacional);
Participação voluntária em atividades desenvolvidas pela Secretária de
Saúde do município;
Participação em Campanhas educativas;
Participação em feiras e eventos (local, regional e nacional);
Oficinas e Cursos de aprimoramento desenvolvidos pela instituição e
instituições parceiras; e
Visitas técnicas.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser
aproveitados mediante a avaliação de certificação de competências trabalhadas que
compõem o curso, realizada pelo IFAM ou por instituição devidamente credenciada.
Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos:
Na parte diversificada do Ensino Médio;
Em cursos profissionais de nível básico, técnico e tecnológico;
Em atividades desenvolvidas no trabalho ou por meios informais.
8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação na EaD será contínuo numa dinâmica
interativa, o estudante será avaliado em todas as atividades propostas no AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem) e nos encontros presenciais registrando
aí sua participação e produtividade, devendo-se considerar os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, traduzidos a partir das dimensões
cognitivas, afetivas e psicomotoras, gerando um caráter diagnóstico somativo
e formativo, respeitando os ritmos de aprendizagem dos alunos, mediante o
desenvolvimento de atividades, projetos, estudos de casos e problemas
55
propostos, resultando num quadro de registros, ou caderno de
acompanhamento diário, de maneira que alunos e professores participem do
processo, observando e acompanhando o desenvolvimento ou não de tais
competências
A avaliação da aprendizagem constitui-se num dos elementos do
projeto pedagógico, seja na modalidade de ensino a distância, seja no ensino
presencial. Na EAD, assim como ocorrem em todas as modalidades de
ensino, a avaliação apóia-se na interdependência contínua das modalidades
diagnóstica, formativa e somativa.
Na EAD a avaliação é um estímulo ao estudante, uma vez que
possibilita a ele o acompanhamento constante do seu progresso e das suas
dificuldades, oferecendo lhe indicativos dos aspectos que demandam atenção
especial e verificar se os objetivos específicos propostos estão sendo
alcançados.
Obedecendo a exigência legal do Decreto nº 5.622/2005 de avaliação
presencial para o curso, o IFAM, desenvolverá instrumentos criteriosos para a
operacionalização da avaliação presencial, tendo em vista os objetivos da
avaliação e as características dos dados a serem obtidos, podendo ser:
avaliação da aprendizagem ou unidade de estudo: prova; caderno de
atividades; seminários; elaboração de projeto;
avaliação da prática pedagógica: ficha de registro de observação;
entrevista; questionário; análise de planos; seminários;
avaliação da disciplina;
O cursista deverá cumprir com as atividades detalhadas no Roteiro de
Aprendizagem. A realização destas atividades, além de contabilizar frequência
no curso, também irá compor parte da avaliação do estudante. A freqüência é
controlada pela realização das atividades propostas nos Roteiros de
Aprendizagem.
A avaliação em cada disciplina será composta por dois momentos
distintos, um presencial e outro a distância.
56
Presencial constitui-se de uma avaliação escrita e aplicada nos polos
e, a distância constitui-se na realização das atividades propostas no ambiente
virtual de educação aprendizagem (AVEA).
A avaliação presencial tem maior prevalência, no entanto não dispensa
a atividades previstas no AVEA, uma vez que a média da nota final é a
somatória das duas notas.
Para fins de registro no histórico escolar, onde constará o desempenho
geral do aluno, a média final para aprovação em cada Disciplina, será seis
(06). Caso o aluno não se encontre apto no desempenho do processo ensino
aprendizagem, o mesmo deverá passar por novo processo até que os
objetivos sejam alcançados.
Além disso, haverá um Conselho de Curso que, mediante as
pontuações obtidas pelos alunos, estabelecerá um diagnóstico final
culminando com o desenvolvimento ou não das competências.
Tendo em vista os aspectos intrínsecos e extrínsecos da aprendizagem
que poderão interferir no desempenho do aluno, será disponibilizado ao corpo
discente a Recuperação Paralela ao processo por meio de diversas formas e
métodos variados a fim de atingir os objetivos propostos e a Recuperação
Final, para quem não atingir a media seis (6,0), ao términno de cada disciplina
ou módulo.
O número de avaliações serão de acordo com a natureza de cada
disciplina, devendo ser aplicado no mínimo, dois instrumentos de verificação
da aprendizagem que poderão ser provas objetivas, subjetivas, relatórios,
pesquisas e outros instrumentos que se fizerem necessários.
Para o registro e controle deste processo avaliativo, faz-se necessário
levar em consideração os seguintes parâmetros de domínio afetivos e
cognitivos: cooperação, participação, responsabilidade, iniciativa, criatividade,
compreensão relações de idéias e construção de conceitos e novas idéias.
Haverá a possibilidade de regime de matrícula em Dependência nas
disciplinas que não forem pré-requisitos para prosseguimento no itinerário
previsto no curso, desde que somente para reprovações em apenas um
componente curricular. Este regime já é aplicado na modalidade presencial
57
e também será utilizado na modalidade a distancia. As disciplinas, neste caso,
serão identificadas no item que trata da organização curricular.
A avaliação desta forma possibilitará a tomada de decisão e a melhoria
da qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a
necessidade de regulações constantes.
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
9.1. Material Pedagógico
O Material pedagógico pretendido usar no decorrer do curso serão os
materiais dispostos no edital tais como: didático impresso, material didático
audiovisual para rádio, TV, computadores, DVD-ROM, VHS, telefone celular, CD-
ROM; material para Internet (web); Articulação e complementaridade dos materiais
impressos, materiais audiovisuais ou materiais para Internet (web); sendo que a
Instituição pretende dispor dos seguintes recursos didáticos:
9.2 Recursos Tecnológicos
Como recursos tecnológicos o IFAM ainda conta com a Gerência de
tecnologia da informação - GTI que é constituída de 05 Servidores de Rede IBM, três
deles com Sistema Operacional Linux e dois Windows 2003 Server, um deles é o
servidor dedicado ao Sistema Acadêmico e de Biblioteca centralizando informações
do Campus Manaus Centro e dos outros Campi, os demais são usados para
serviços de Controle de Domínio, Servidor de WEB para disponibilizar o Portal do
IFAM, Serviço de firewall, Serviços de Email, Serviços de DHCP, SSH, Ferramentas
de Monitoramento (WebMin), Serviço de Proxy entre outros. Dispõe de um link
externo com a REPAM é de 10GB tanto para o Campus Manaus Centro como para
outros Campi, temos um projeto em andamento para readequar o backbone para
essa nova realidade já adquirimos seis switchs GB de um total de 12 (doze
previstos). Nossas estações rodam windows e linux.
9.3 Instalações Físicas
9.3.1. Infraestrutura da Diretoria de Educação a Distância
58
Como supracitado a área física da DED esta localizada no Campus Manaus
Centro – CMC do IFAM, e os equipamentos disponíveis nesta unidade estão
disposição para o ensino a distância.
Distribuição dos Ambientes Físicos do CMC
DESCRIÇÃO UNIDADE SEDE UNED TOTAL SALA DE AULA 32 13 45
SALA DE DESENHO 3 1 4
SALA ESPECIAL 11 1 12
LABORATÓRIOS 48 14 62
AUDITÓRIO 1 0 1
MINI-AUDITÓRIOS 3 0 3
BIBLIOTECA 1 1 2
QUADRA POLIESPORTIVA
3 1 4
GINÁSIO COBERTO 1 1 2
PISCINA SEMI-OLÍMPICA 1 1 2
LANCHONETE 1 1 2
Fonte: DAP/COPI
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratório
Item Modelo Marca Quantidade
Lab I Microcomputador Lenovo – A47 IBM 21
Lab II Microcomputador i915Ga.EFRII Aopen 21
Lab III Microcomputador GA-945GCM-S2L Gigabyte 21
Lab IV Microcomputador i915Ga.EFRII Aopen 21
Lab IX Microcomputador i915Ga.EFRII Aopen 21
LABORATÓRIO DE HARDWARE
GABINETE
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 Gabinete Mini-torre sem tampa ( AT 200 W ) 04
02 Gabinete Mini-torre sem tampa ( AT 230 W ) 03
03 Gabinete Mini-torre sem tampa ( AT 300 W ) 03
04 Gabinete Mini-torre sem tampa e sem fonte 05
MONITOR
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 UIS – 14 polegadas 12
02 Techmedia – 14 polegadas 05
03 Goldstar – 14 polegadas 01
04 Arche – 14 polegadas 01
05 Samtron – 14 polegadas 01
59
HARD DISK DRIVE
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 SEAGATE – 1,7 GB 03
02 SEAGATE – 1,2 GB 03
03 QUANTUM – 810 MB 01
04 FUJITSU – 1,7 GB 02
05 QUANTUM – 640 MB 03
06 WESTERN DIGITAL – 2,5 GB 01
07 MAXTOR – 1,0 GB 01
08 QUANTUM – 640 MB 01
09 QUANTUM – 810 MB 01
10 QUANTUM – 810 MB 01
11 FUJITSU – 1,7 GB 01
MOTHER-BOARD
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
101 VX PRO II REV: 3.0 05
102 INTEL PCI Set ( V. 5.0 ) 02
103 INTEL ( V. 5.6 ) 03
104 VX PRO II REV: 3.0 02
105 TX 98 – 3D REV: 1.20 02
106 INTEL V5.6 02
107 INTEL REV: 1.2 01
108 INTEL V5.0 03
109 M 396F V2.6 ( AMD 386 SX-40 ) 01
110 M 396F V2.2 ( AMD 386 SX-40 ) 01
111 TD 60C ( INTEL 286 – 25 ) 01
112 M 326 V5.2 ( para 386 DX ) 01
113 M 326 V5.5 ( para 386 DX ) 01
114 M 21 94V-0 ( para Pentium ) 01
115 M 321 REV: 3.1 ( AMD 386 DX-40 ) 01
116 8517 REV: 2.1 ( AMD 386 SX-33 ) 01
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 Alcool etílico absoluto (100%) 50
2 Luvas descartáveis Tamanho G 250 PARES
3 Luvas descartáveis Tamanho M 250 PARES
4 Máscara descartável de papel 500
5 Balança pediátrica 5
6 Balança de plataforma 5
7 Estadiômetro vertical 5
8 Fita métrica 10
9 Estadiômetro infantile 5
60
10 Declaração de nascido vivo 250
11 Caderneta de Saúde da Criança 250
12 Caderneta de Saúde do Adolescente 250
13 Caderneta de Saúde do Idoso 250
14 Caderneta de Saúde de Gestantes 250
15 Tiras Reagentes de medida de glicemia capilar 10 caixas
16 Lancetas para punção digital 10 caixas
17 Seringas com agulha acoplada para aplicação de insulina.
300
18 Calculadora para calcular do Índice de Massa Corporal
5
19 Planilha ou disco para a identificação do Índice de Massa Corporal (IMC);
250
9.4 Infraestrutura dos Polos
A maior parte da Infraestrutura será aproveitada dos Centros Vocacionais
Tecnológicos – CVTs, sendo necessário agregar/complementar os equipamentos,
mobiliários, acervo bibliográfico e laboratório de Informática para atender as práticas
do curso. Eventualmente, ao longo do 1º curso e de novas ofertas de vagas, poderá
se necessário acrescentar, aumentar e/ou reformar alguma área.
Os polos citados anteriormente contarão com a infra-estrutura necessária
para o suporte administrativo, técnico e pedagógico nos momentos presenciais e as
necessidades do curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde. Em função do
projeto a ser desenvolvido, a instalação do polo deverá constar de:
1 Sala de recepção e secretaria acadêmica;
1 Sala de tutoria ou estudos;
1 Sala de aula convencional equipada com kit multimídia;
1 Sala de videoconferência com capacidade para 50 pessoas;
1 Biblioteca contendo os títulos indicados para o curso e complementares;
1 laboratório de informática com 25 computadores com conexão à Internet
e equipados com kit multimídia e instalação de software de gestão e linguagens de
programação;
Com esta infraestrutura poder-se-á promover outros tipos de cursos em
diferentes áreas e níveis, atendendo-se às demandas da região e às políticas
nacionais de democratização da Educação e inclusão digital fortalecendo as
parcerias entre Município, Estado e União em prol da Educação, com
responsabilidade social e visando o desenvolvimento sustentável das regiões.
61
9.5 Acervo Bibliográfico
ITEM AUTOR TÍTULO EDITORA
01 MARCOS BAGNO PESQUISA NA ESCOLA LOYOLA
02 ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CORTEZ
03 BLIKSTEIN, I. TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ESCRITA
ÁTICA
04 FÁVERO, L. LEONOR, ET AL
ORALIDADE E ESCRITA CORTEZ
05 MAGALHÃES, ROBERTO TÉCNICAS DE REDAÇÃO ED. DO BRASIL
06 BEAUVOIR, SIMONE DE A VELHICE NOVA FRONTEIRA
07 BERZINS, MARÍLIA A. V. DA SILVA
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL: UMA CONQUISTA PARA SER CELEBRADA.
CORTEZ
08 NERI, ANITA LIBERALESCO
VELHICE E SOCIEDADE PAPIRUS
09 SIQUEIRA, MARIA ELIANE CATUNDA DE
IDOSOS NO BRASIL: VIVÊNCIAS, DESAFIOS E EXPECTATIVAS NA TERCEIRA IDADE.
PERSEU ABAMO
10 TEIXEIRA, SOLANGE MARIA
ENVELHECIMENTO E TRABALHO NO TEMPO DO CAPITAL: IMPLICAÇÕES PARA A PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL
CORTEZ
11 ROUQUARYOL, M. ZÉLIA EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE MEDSI
12 VILSON SÉRGIO DE CARVALHO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
WAK
13 VERRÈRE, JACQUES AS POLÍTICAS DE POPULAÇÃO BERTRAND
14 CASTRO MANUAL DE SANEAMENTO E PROTECAO AMBIENTAL PARA OS MUNICIPIOS - VOL. 2
UFMG
15 ORIOVALDO NUVOLARE ESGOTO SANITÁRIO EDGARD BLUCHER
16 ADRIANO M. BRANCO; MARCIO H. B. MARTINS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS
PAZ E TERRA
17 DCL (ED) ATLAS AMBIENTAL DCL
18
VANIA E. SCHNEIDER, RITA DE CASSIA E. DO REGO, VIVIANE CALDART ET AL.
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
EDUCS
19 RUI BOCCHINO MACEDO SEGURANÇA, SAUDE, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO – DVD
ED. IESDE BRASIL
62
20 MÁRIO FERRARI CURSO DE SEGURANÇA, SAUDE E HIGIENE DO TRABALHO
JUSPODIVM
21 DANIEL V. RIBEIRO, MÁRCIO R. MORELLI
RESÍDUOS SÓLIDOS: PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
INTERCIÊNCIA
22 RUDIGER DAHLKE & MARGIT DAHLKE & VOLKER ZAHN
A SAUDE DA MULHER CULTRIX
23 LAURO LUIZ GOMES RIBEIRO
MANUAL DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
VERBATIM
24 NISHIDA, L.A.R.; SILVA, M. S.; ALVES, M.
MANUAL DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
DCL
25 SENAC SAÚDE E PREVENÇÃO DE
DOENÇAS SENAC
26
JOAO GUILHERME BEZERRA ALVES & MAGDA CARNEIRO SAMPAI
PREVENÇÃO DE DOENÇAS DO ADULTO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
MEDBOOK
27 WILSON CORREIA DE ABREU
SAÚDE, DOENÇA E DIVERSIDADE CULTURAL
INSTITUTO PIAGET
28 ROSALINA CARVALHO DA SILVA
METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA TRABALHOS DE PROMOÇÃO DE SAÚDE E CIDADANIA
VECTORPRO
29 MARILENE GRANDESSO & MIRIAM RIVALTA BARRETO
TERAPIA COMUNITÁRIA: TECENDO REDES PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, SAÚDE, EDUCAÇÃO E POLITÍCAS PÚBLICAS
CASA DO PSICÓLOGO
30 REGINA HELENA DE FREITAS CAMPOS
PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA: DA SOLIDARIEDADE A AUTONOMIA
VOZES
31 AUTORES DIVERSOS PRIMEIROS SOCORROS EM CASA E NA ESCOLA
YENDIS
32 EMILIA EMI KAWAMOTO ACIDENTES: COMO SOCORRER E PREVENIR: PRIMEIROS SOCORROS
EPU ED.
33 LUCILA MEDEIROS MINICHELLO DE SOUSA
PRIMEIROS SOCORROS: CONDUTAS TÉCNICAS
LÁTRIA
34 ANA LUIZA VILELA BORGES & ELIZABETH FUJIMORI
ENFERMAGEM E A SAÚDE DO ADOLESCENTE
MANOLE
35 SERGIO RESENDE CARVALHO
SAÚDE COLETIVA E PROMOÇÃO DA SAÚDE: SUJEITO E MUDANÇA
HUCITEC
36 MANFREDO ARAUJO DE OLIVEIRA
ÉTICA E SOCIABILIDADE LOYOLA
37 PAULO ANTONIO DE CARVALHO FORTES
ÉTICA E SAÚDE EPU ED.
63
38
ANTONIO MACENA DE FIGUEIREDO & HENRIQUE FREIRE & ROBERTO LAURO LANA
PROFISSÕES DA SAÚDE: BASES ÉTICAS E LEGAIS
REVINTER
39 CARMEM MAIA E JOÃO MATTAR
ABC DA EAD: A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DE HOJE
PRENTICE-HALL
40 FREDRIC M. LITTO & MARCOS FORMIGA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: O ESTADO DA ARTE
PRENTICE-HALL
41 ROBSON SANTOS DA SILVA
MOODLE PARA AUTORES E TUTORES: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA WEB 2.0
NOVATEC
42 JOSE A.V.; MA. ELISABETTE B.B.P.;MA. ELIZABETH B.A.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA VIA INTERNET
AVERCAMP
43 GUARACIRA G.; CARMEN IRENE O.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
VIEIRA E LENT
44 MATHIAS GONZALEZ FUNDAMENTOS DA TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
AVERCAMP
45 PATRICIA ALEJANDRA BEHAR
MODELOS PEDAGÓGICOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ARTMED
46 CARLOS ALBERTO S.; ISABEL AMELIA C. M.
E-LEARNING E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATLAS
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 10.1 Pessoal Docente
Nome Titulação concluída
Experiência no ensino técnico
Experiência em EaD
Ana Maria Alves Pereira Mestrado SIM SIM
Ana Beatriz de S. Cyrino Graduação SIM SIM
Aldenisia Lima da Silva Especialização SIM SIM
André Dias Rodrigues Alves Graduação SIM SIM
Antonio Izomar M. Rodrigues Gradução SIM SIM
Antônio Ferreira Santana Filho Doutorado SIM SIM
Cláudia Magalhães do Valle Doutorado SIM SIM
Diego Camara Sales Graduação SIM SIM
Frandiney dos Reis Feijão Mestrado SIM SIM
Jaqueline de Almeida G. Sachett
Especialização SIM SIM
Jose Geraldo de Almeida Mestrado SIM SIM
Kleverton de Souza Paula Especilaização SIM SIM
Luz Marina A. Maruoka Mestrado SIM SIM
Libertalamar Bilhalva Saraiva Doutorado SIM SIM
Maisa Elaine Arruda Fernandes Mestrado SIM SIM
Mariane de Souza Abreu Especialização SIM SIM
Mirian Rodrigues R. Santiago Especialização SIM SIM
64
Renildo Viana Azevedo Mestrado SIM SIM
Ricardo dos Santos Câmara Mestrado SIM SIM
Roseanny Brito Mestrado SIM NAO
Rosineide da Silva Dias
Mestrado SIM SIM
10.2 Tutores
Nome Função Experiência no ensino técnico
Experiência em EaD
Fabio Diego Gomes Ramos Distância SIM SIM
Gisele Brasil Lima Distância SIM SIM
Kaline Monteiro Kaiser Distância SIM SIM
Kleyciane de Souza Galucio Distância SIM SIM
Marinete Barroso Martins Distância SIM SIM
Raimundo Nonato P. de Sousa Presencial SIM SIM
Ana Cristina Sales Dibo Presencial SIM SIM
Waldomiro dos Santos Silva Presencial SIM SIM
Jerry Gleison Salgueiro F. Vasconcelos
Presencial SIM SIM
Dulcilene Nogueira Lopes Presencial SIM SIM
Viviane da Silva Coordenador
de Tutoria SIM SIM
10.3Técnico-administrativo
Nome Função Experiência no ensino
técnico
Experiência em EaD
Railson Nahim Pereira Assistente em Adminsitração
NÃO SIM
Maria Raimunda Valle Pedagoga SIM SIM
Nubia Lira Cintrão Coord. e-Tec SIM SIM
Claudia Magalhães do Valle Diretora. da DED
SIM SIM
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Será conferido o DIPLOMA DE TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGENTE
COMUNITÁRIO DE SAÚDE ao aluno que tenha concluído com aproveitamento os
três módulos do curso, e cumprido a carga-horária obrigatória de Estágio
Supervisionado ou Projeto de Conclusão de Curso.
65
ANEXO
Cronograma de Implantação do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde
Data Evento
01/09 a 01/12/2011
Aquisição dos produtos para os laboratórios temáticos
08 a 30/09/2011
Divulgação do curso nos Municípios/pólos
12 a 30/09/2011
Divulgação e inscrição para Tutores e Professores
03/10/2011 Homologação da inscrição dos candidatos (Tutores e Profesores)
03/10 a 30/11/11
Assinatura do Termo de Convênio de Cooperação Técnica entre o IFAM e os Municípios/polos (Prefeituras, Empresas, entre outros)
04/10/2011 Divulgação dos selecionados para a entrevista
05 a 07/10/2011
Entrevista para seleção de tutores e professores
11/10/2011 Divulgação dos candidatos aprovados (Tutores e professores)
14/10/2011 Estruturação do corpo técnico-administrativo e acadêmico do curso
17 a 31/10/2011
Capacitação em Tutoria em educação a distância
17/10 a 30/11/2012
Divulgação e inscrição do processo seletivo/alunos
01/11 a 30/12/2011
Produção do Material Instrucional do semestre letivo 2012/1. O material deve ser inédito. Quantidade máxima de 80 páginas, incluindo figuras e a diagramação final.
16/11 a 30/12/2012
Montagem dos laboratórios temáticos para o primeiro módulo/semestre letivo em 2012/1
21/11 a 30/11/2012
Divulgação dos locais de prova do processo seletivo/alunos
08/12/2012 Prova do Processo Seletivo/alunos
30/12/2011 Divulgação dos aprovados no processo seletivo/alunos
09/01/2012 Atualização, manutenção e customização do Moodle
16/01/2012 Matrícula para os Cursos de EaD
23/01/2012 Início da importação do material instrucional para dentro da plataforma Moodle
02/02/2012 Início do Semestre Letivo 2012/1
08/03/2012 Início do módulo de acolhimento de acordo com as Diretrizes do sistema e-Tec Brasil