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8/18/2019 Injeção Eletrônica e Ou Mecânica
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Injeção eletrônica e ou mecânicaNum sistema de carburador, o ar aspira a gasolina, sendo a mistura resultante distribuída
pelos cilindros. Num sistema de injeção, a gasolina é introduzida sob pressão – por meiode pequenos injetores, um para cada cilindro, impulsionada por uma bomba mecânica ou
elétrica. Os injetores encontram-se nos dutos de admissão, muito pr!imo das "#l"ulas deadmissão. $mbora a quantidade de combustí"el injetada e o tempo de injeção "ariem com
o tipo de sistema utilizado, a dosagem do combustí"el de"e ser de grande precisão.No sistema de injeção "eri%ica-se uma per%eita atomização do combustí"el, que permite asua distribuição ideal se o "olume de ar que penetra em cada em cada cilindro %or o
mesmo.Neste sistema, o %lu!o de ar encontra menos obst#culos do que no sistema de carburador,
j# que no primeiro não e!iste di%usor. O coletor de admissão, no sistema de injeção,apenas conduz o ar e não inter"ém na mistura do combustí"el podendo, portanto, ter um
%ormato que l&e permita di%icultar o mínimo possí"el o %lu!o de ar, sem necessidade de
criar um %oco de calor. ' injeção do combustí"el aumenta a pot(ncia do motor e a aceleração e pode reduzir o
consumo de combustí"el, uma "ez que a distribuição da mistura se torna mais e%icaz. Omotor responde mais rapidamente ) aceleração de"ido ao curto espaço de tempo que
ser"e como mediador entre o mo"imento do acelerador e a injeção do combustí"el. 's des"antagens do sistema de injeção residem no seu ele"ado custo *maior que o do
sistema de carburadores+ e no %ato de sua assist(ncia, embora raramente necess#ria, terde ser prestada por um especialista.
Injeção Eletrônica
' injeção eletrnica %oi in"entada em / pela 0obert 1osc& e colocada em lin&a deprodução nos $stados 2nidos em 34 pela 5&e"rolet mais precisamente no 5or"ette. 'pesar de o%erecer mais per%ormance e economia de combustí"el, %oi dei!ada de lado
pelos %abricantes por economia e credibilidade. 6uando o go"erno americano começou aestabelecer limites de e%ici(ncia, ní"eis m#!imos de emissão de poluentes e a a"ançadatecnologia eletrnica, os %abricantes de "eículos começaram a ol&ar mais de perto a
injeção eletrnica.No 1rasil ela apareceu em 7 no 8ol 89: e &oje equipa todos os carros produzidos no
1rasil. O carburador drena combustí"el baseado na demanda do "#cuo. 1ai!o "#cuo -mais combustí"el. 'lto "#cuo - menos combustí"el. ' mistura da razão ar;combustí"el
muda con%orme a mudança da borboleta do carburador que regula o %lu!o de ar. 'o se%ec&ar a borboleta do carburador, uma diminuição da razão ar;combustí"el pelo %ato daqueda do %lu!o de ar e simultaneamente do aumento de "#cuo. $ste sistema %uncionou
bem por "#rios anos, mas a %alta de um sistema de controle preciso de combustí"el paraos motores modernos passou a ser um probelma.
Os sistemas de injeção eletrnica de combustí"el possuem um microprocessadoreletrnico*mdulo de injeção+ que é respons#"el pelo controle de todo o sistema. Omdulo analisa as in%ormaç o motorista se de%eito em algum sensor ou atuador dosistema de injeção eletrnica. Os de%eitos apresentados %icam armazenados na memria
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do computador *apenas no caso de injeç no coletor de admissãoA
• 5ontrole da mistura *relação ar;combustí"el+A
• 0edução da emissão de gases poluentes pelo motorA
• $liminação de ajuste de marc&a lenta e misturaA
• @aior economia de combustí"elA
• $liminação do a%ogadorA
• Bacilidade de partidas a quente e %rio do motorA• @el&or dirigibilidadeA
Tipos de injeção eletrônica de combustível
Codemos classi%icar os sistemas de injeção eletrnica quanto ao nDmero de "#l"ulas
injetoras e quanto ao sistema eletrnico empregado. $m relação ao sistema eletrnico,encontramos basicamente dois tipos?
• Eistema analgicoA
• Eistema digital
$m relação ao nDmero de "#l"ulas injetoras, e!istem basicamente dois tipos?• 5om apenas uma "#l"ula injetora de combustí"el *single point, $B: +
• 5om "#rias "#l"ulas injetoras *multipoint, @CB: +
Nos sistemas com apenas uma "#l"ula injetora, esta é respons#"el pela alimentação de
combustí"el de todos os cilindros do motor. Nos sistemas com "#rias "#l"ulas podem teralimentação?
• Não sequencial *quando todas "#l"ulas injetam ao mesmo tempo+
• Eemi-sequencial *quando algumas "#l"ulas injetam ao mesmo tempo que outras+
• Eequencial *quando cada "#l"ula injeta num momento di%erente das outras+
' escol&a do tipo de injeção para cada "eículo, por parte das montadoras, le"a em
consideração "#rios %atores estando entre eles? o custo de %abricação, tipo de "eículo e
emissão de poluentes. ' injeção eletrnica controla a quantidade de combustí"el injetadapelos bicos injetores, para todas as condiç
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controles atra"és dos c&amados atuadores.
Sensores
' bomba de combustí"el aspira do tanque um "olume de combustí"el superior ao que énecess#rio para injeção. ' bomba se localiza dentro do tanque, no mdulo de combustí"el
ou em certos tipos de sistemas de injeção %ora do tanque, mas pr!imo ao mesmo. Ocombustí"el aspirado pela bomba em e!cesso retorna ao tanque atra"és de um regulador
de pressão. Os injetores com o combustí"el sob pressão, se mant(m %ec&ados sob a açãode molas e são abertos por solenides.
O "olume de combustí"el injetado depende do tempo durante o qual o solenide mantém o
injetor aberto. $ste tempo, por sua "ez, depende do sinal que o solenide recebe domodulo de injeção eletrnica. $ste mdulo est# ligado a uma série de dispositi"os
sensí"eis que atuam segundo as di"ersas condiç
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antes da abertura das "#l"ulas de admissão, o que reduz a quantidade de dispositi"osnecess#rios para os acionar. O "olume de combustí"el injetado depende do tempo duranteo qual o solenide mantém o injetor aberto. $ste tempo, por sua "ez, depende do sinal que
o solenide recebe do modulo de injeção eletrnica. $ste mdulo est# ligado a uma sériede dispositi"os sensí"eis que atuam segundo as di"ersas condiç
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temperatura que de"e ser superior ) HII graus centígrados+ os ions de o!ig(nio,e!istentes no material cerâmico *elemento estacion#rio+, podem-se condensar emquantidades mais ou menos ele"adas no elétrodo negati"o dando origem a uma "ariação
de tensão que, en"iada ao mdulo de injeção, l&e permite "ariar os tempos de aberturados bicos de injeção de %orma tal a manter o teor da mistura atra"és de empobrecimento
ou enriquecimento o mais pr!imo possí"el do teor estequiométrico.$m I, %oi in"entado o sensor de o!ig(nio aquecido. Neste sensor são usados tr(s %ios,
um terra para sonda, um sinal de tensão para o mdulo e no Dltimo uma tensão para oaquecimento, que é %eito por uma resist(ncia , j# que o sensor não %unciona abai!o de HIIgraus centígrados.
No caso de sensores com quatro %ios o quarto passa a ser o terraNos "eículos mais no"os com sistemas mais modernos de O1L :: e sistemas de controle
de poluentes mais rígidos, usam dois sensores de o!ig(nio, o segundo aps o catalisadorpara monitoramento da e%ici(ncia do con"ersor catalítico *catalisador+.
Sensor de temperatura do lí$uido de arre"ecimento
5om o sensor %rio ocorre um natural empobrecimento da mistura-combustí"el determinado
por?• bai!as temperaturasA
• ' m# turbul(ncia que as partículas decombustí"el tem em uma reduzidae"aporação do combustí"el e %ortecondensação nas paredes internasdo coletor de admissão.
O mdulo de injeção eletrnica
recebe do sensor de temperatura ain%ormação da temperatura da #guaatuando no enriquecimento da
mistura tanto na %ase de partida comona %ase de aquecimento,
enriquecimento este que "ai sendopouco a pouco diminuído com o
aumento da temperatura do motor.2m corpo de latão %ec&a&ermeticamente o termistor do tipo
N.9.5 *Negati"e 9emperature5oe%%icient+ cuja característica é diminuir o "alor de sua resist(ncia com o aumento da
temperatura. ' posição de montagem é estrategicamente escol&ida de %orma a le"antar ae%eti"a temperatura do motor, independente da temperatura do radiador. 'limentado com
uma tensão pelo mdulo, o resistor N.9.5 tem a "ariação da sua resist(ncia em %unção datemperatura. 6uanto mais bai!a %or a temperatura maior ser# o "alor da resist(ncia.
Sensor de temperatura do ar
' medição da temperatura do ar aspirado pelo motor é %eita pelo sensor de temperatura
colocado antes do corpo de borboletas. Normalmente são usados dois %iosA um que "emtensão do mdulo de injeção e outro de retorno ou re%er(ncia. O sensor de temperatura é
composto por um termistor do tipo N95 *Negati"e 9emperature 5oe%%icient+ quanto maior atemperatura menor a resist(ncia elétrica. O sinal elétrico é en"iado ao mdulo de injeção
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onde, juntamente com o sinal do sensor de pressão absoluta, é utilizado para o c#lculo dedensidade do ar. 'lguns sistemas usam o sensor de temperatura do ar e de pressãoabsoluta, integrados, ou seja, na mesma peçaA para isso é acrescentado um %io que
retorna ao mdulo de injeção, a "ariação do sinal de pressão absoluta. Eeus "alores deleitura e!ecutados pelo mdulo de injeção são utilizados no c#lculo do tempo de abertura
dos bicos injetores e a"anço de ignição.
Sensor de pressão absoluta
9ambém c&amado de @'C, @ano%old 'bsolute Cressure,
est# alojado no compartimento do motor e é ligado aocoletor de admissão atra"és de um tubo de borrac&a, na
maioria dos sistemas, o elemento sensí"el do sensor depressão absoluta é constituído de uma membrana dematerial cerâmico. M composto de duas câmaras,
separadas pelo dia%ragma cerâmico, uma delas %ec&ada ) "#cuo e a outra e!posta )
pressão do coletor. O sinal deri"ado da de%ormação que so%re a membrana, antes de seren"iado ao mdulo de injeção eletrnica, é ampli%icado por um circuito eletrnico alojado junto ) membrana cerâmica. O sensor de pressão absoluta tem como %unção in%ormar omdulo de injeção eletrnica a pressão absoluta na qual se encontra o coletor de
admissão, "alor este determinado pela rotação do motor e pela posição da borboleta deaceleração. ' pressão absoluta, mais as in%ormaç
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Os "alores de tensão de saída podem "ariarno tipo de injeção aplicada ao "eículo. O
mdulo de injeção utiliza esta "oltagem pararelacionar o ângulo da borboleta de
aceleração para o c#culo da quantidade decombustí"el requerida pelo motor. 5om a
borboleta %ec&ada, a "oltagem que retorna aomdulo é bai!a, aumentando na medida emque a borboleta se abre.
' posição da borboleta é muito importante
para permitir o c#lculo da rotação de marc&a-lenta, a"anço no ponto da ignição e
quantidade de combustí"el a ser injetada. O mdulo de injeção detecta a posição daborboleta em todo o seu percurso, atra"és da tensão recebida de "ariação de "oltagem.
Sensor de "luxo de ar
O sensor de %lu!o de massa de ar *@'B+ utiliza um %io aquecido, sensí"el, para medir a
quantidade de ar admitido pelo motor. O ar que passa pelo %io aquecido pro"oca ores%riamento do mesmo. $sse %io aquecido é mantido a /II5 acima da temperatura
ambiente, medida por um %io constantemente %rio. O %io que mede a temperatura ambiente
é também con&ecido como =cold ire= porque não é aquecido. 9emperatura ambientesigni%ica a temperatura em torno deste sensor. O %io %rio ser"e como re%er(ncia )
temperatura ambiente. O %io quente também c&amado de =&ot ire> é aquecido pelocircuito do @'B a /IIP5 acima da temperatura ambiente. Ee a temperatura ambiente %or
I5 o %io quente ser# aquecido a /II5. Ee o dia esti"er quente cerca de QI5 o %ioquente ser# aquecido até /QI5.
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O ar admitido ir# passar pelos dois %ios e os dois serão res%riadosA o circuito de controle%ornecer# uma tensão para manter o %io quente na temperatura di%erencial de /II5. $stecria um sinal de tensão monitorizado pelo mdulo de injeção. 5om um grande %lu!o de ar e
com o %io res%riado, tem-se um sinal de ní"el alto. O res%riamento depende da massa de arque passa no coletor de admissão.
O sinal do sensor de %lu!o de ar é usado pelo mdulo de injeção para o c#lculo daquantidade de ar que entra no coletor admissão para o motor e conseqRentemente a
quantidade do combustí"el a ser injetado.
Sensor de detonação
O sensor de detonação est# situado junto ao bloco do motor em sua parte in%erior.6uando ocorre a detonação, são geradas "ibraç
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O mdulo de injeção utiliza a %reqR(ncia do sinal gerado do sensorde "elocidade para? identi%icar o "eiculo parado ou em mo"imento,
enriquecimento do combustí"el durante a aceleração, corte docombustí"el *cut-o%%+, controle da rotação em marc&a lenta, permite
em alguns tipos de injeção que o "entilador do radiador sejadesligado em "elocidades ele"adas, acionar a embreagem do
con"ersor de torque em "eículos equipados com transmissãoautom#tica. 'inda atua na luz indicati"a de mudança de marc&asnos "eículos equipados com esse dispositi"o e transmissão manual
e computador de bordo para c#lculos de distancia, consumo e etc.O sensor de "elocidade na sua grande maioria é um sensor magnético do tipo &all.
Sensor de "ase %&''!
'lguns sistemas de injeção mant(m o sensor de %ase ou sensor &all, para en"iar o sinal aomodulo de injeção eletrnica, sobre a posição e a rotação do "irabrequim. Na grande
maioria dos sistemas, que utilizam o sensor &all, o posicionamento é dentro do distribuidorde ignição, diretamente acoplado ao ei!o do distribuidor. O sensor &all identi%ica a posição
do "irabrequim e en"ia esta in%ormação ao mdulo de injeção eletrnico, em %orma de sinalretangular. O sinal retangular do sensor &all é utilizado pelo mdulo de injeção eletrnica
para a determinação do ângulo de ignição com base nas rotaç
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O sensor de rotação também pode ser c&amado
de detector induti"o sensí"el a materiais%erromagnéticos com bobina ou até sensor
magnético.
5omo seu nome indica, este detector depro!imidade somente age ante a presença de
materiais %erromagnéticos. $m todos eles %az-se ouso de um campo magnético est#tico *geralmenteproduzido por ímãs permanentes incorporados no
prprio detector+ conduzido por um camin&o deele"ada relutância *geralmente o ar+ que é
modi%icada pela presença de material%erromagnético a detectar.
'lguns destes sensores são montados ) %rente do
motor, na polia e outros são montados sobre o"olante do motor, ou seja, na traseira e todos com o mesmo %im, identi%icar a posição
angular relati"a do "irabrequim. Sensor de rotação do eixo comando de v(lvulas
Nos sistemas de injeção multipoint e seqRenciais, ou seja, em que em que e!ista um bico
injetor para cada cilindro e a injeção é %eita seqRencialmente, e%etuada uma "ez porcilindro, o sistema utiliza um sensor de %ase que é montado em um dos ei!os do comandode "#l"ulas do motor, no cabeçote.
$ste sensor pode ser, em alguns tipos de injeção, do tipo &all ou de pro!imidade e suaaplicação tem o objeti"o de in%ormar ao mdulo de injeção eletrnica, a posição do ei!o do
comando de "#l"ulas, de %orma a identi%icar quando o pistão nDmero um est# no ciclo decompressãoA um sinal então é en"iado ao mdulo de injeção, que é utilizado para
sincronizar os injetores de combustí"el. )*dulo
O mdulo de injeção, durante o %uncionamento do motor, elabora os dados de c&egadados circuitos peri%éricos *sensores+ e os compara com os e!istentes no arqui"o da
memria $C0O@.
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:mediatamente aps le"antar uma anomalia, ati"a o procedimento de =emerg(ncia>,memoriza o incon"eniente na memria 0'@ e substitui o "alor do sensor de%eituoso por
um "alor substituto constante.
Baz posteriores controles em tempos e!tremamente pequenos *milisegundos+ ao %inal dosquais trans%ere o incon"eniente para a memria $C0O@, con%irma ou "aria a "alorsubstituto constante de modo tal a permitir o %uncionamento do motor. Tabilita, portanto, o
acendimento da lâmpada de ad"ert(ncia no painel de instrumentos.O mdulo de injeção, em caso de anomalia, não permanente *intermitente+, abandona o%uncionamento de emerg(ncia e, depois de alguns segundos, retoma em consideração o
sinal pro"eniente do sensor em questão e comanda o apagamento da lâmpada dead"ert(ncia, retendo porém na memria a in%ormação de de%eito ocorrido. O sistema anula
os de%eitos memorizados imediatamente aps o contador de partidas superar um certonumero de partidas a contar da Dltima que se "eri%icou o de%eito.
+onector de diagn*stico
' lâmpada de ad"ert(ncia da injeção %unciona da mesma maneira que as luzes de
ad"ert(ncia de pressão de leo ou bateria, ou seja, de"e acender ao ser ligado o contatode ignição da c&a"e do "eículo e de"e apagar alguns segundos aps.
Ee o motor esti"er em %uncionamento e a lâmpada de ad"ert(ncia acender, sabemos que osistema de injeção apresentou alguma %al&a e ai para o diagnostico e reparo do sistema énecess#rio um equipamento que é conectado ao terminal de diagnstico do "eículo. 'qui
no 1rasil, os %abricantes posicionam o conector nos mais "ariados lugares do "eículo, j#que não e!iste uma padronização para o conector em si, onde cada %abricante utiliza os
mais di"ersos tipos e %ormatos de conectores.
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Nos $stados 2Nidos o conector de diagnsticos era c&amado de 'FLF *assemblG linediagnostic linU+ ou O1L *on bord diagnostic+ mas depois da padronização por legislação,
passou a ser c&amado de O1L :: e é igual em todos os "eículos %abricados nos $2', alémde ser padrão, o posicionamento do mesmo de"e ser no m#!imo ) HI centímetros docentro do painel do "eículo.
V atra"és deste conector que são %eitas as leituras dos de%eitos que %icam armazenados namemria do mdulo de injeção eletrnica e também outros sistemas do "eículo.
&tuadores
' principal %unção do sistema de injeção eletrnica é calcular e dosar adequadamente aquantidade de combustí"el %ornecida ao motor em suas di%erentes condiç
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No regulador de pressão do multipoint, um lado do dia%ragma detecta a pressão docombustí"el e o outro est# conectado ao "#cuo do coletor de admissão. ' pressão éestabilizada por uma mola pré calibrada aplicada ao dia%ragma. O equilíbrio de um lado do
dia%ragma com o "#cuo do coletor mantém uma pressão constante nos injetores. 'pressão é alta quando o "#cuo do motor é bai!o. O e!cesso de combustí"el gerado pela
bomba é des"iado pelo regulador e retorna ao tanque pela lin&a de retorno decombustí"el.
No regulador do monoponto o %uncionamento é da mesma %orma, somente não é usado o"#cuo do motor em alguns tipos de injeção eletrnica. Cor isso a pressão é somente
e!ercida contra a tensão pré %i!ada da mola reguladora.
,ico injetor
O injetor de combustí"el é um dispositi"o eletromagnético, tipo solenide on-o%% quecontém um solenide que, ao receber um sinal elétrico do mdulo de injeção eletrnica,
empurra o (mbolo ou nDcleo para cima. :sto permite que uma "#l"ula, pressionada poruma mola, se desloque de sua sede permitindo que o combustí"el seja pul"erizado ou
atomizado no coletor de admissão.
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O "olume de combustí"el injetado é proporcional ao tempo de abertura da "#l"ula.
&tuador de marc#a lenta
' %inalidade é controlar o ar da marc&a lenta e controlar a rotação do motor, de modo a
e"itar a parada do motor durante as alteraç
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' "#l"ula atuadora de marc&a lenta também con&ecida por :'5 *idle air control "al"e+, nossistemas multipoint de injeção eletrnica, em muitos, casos utiliza um solenide ao in"ésde um motor, mas seu %uncionamento se restringe ao mesmo - controlar a quantidade de
ar des"iado antes da borboleta de aceleração para depois da borboleta, controlando assima marc&a lenta do motor. O mdulo de injeção eletrnica também utiliza a "#l"ula para
controlar a marc&a lenta acelerada com o motor %rio para um r#pido aquecimento.
-(lvula de canister
9em a %unção de dosar o %lu!o dos "apores de combustí"el pro"enientes do tanque decombustí"el do "eículo e que são retidos em um %iltro de car"ão ati"ado *canister+.
Os "apores de combustí"el são reutilizados na admissão no motor, atra"és do
%uncionamento da "#l"ula do canister que é controlada pelo modulo de injeção eletrnica.$m alguns tipos de injeção eletrnica a "#l"ula também é c&amada de solenide de purga
do canister
Injeção mecânica
O sistema mecânico Fucas utiliza um dispositi"o de lançadeira para regular o %ornecimentoda gasolina, em "ez da bomba do pistão e!istente na maioria dos sistemas mecânicos.
2ma bomba elétrica, montada perto do tanque de gasolina, aspira o combustí"el atra"ésdo %iltro de papel e %ornece-o a uma pressão de cerca de 4Ug;cmY ) unidade de controle ou
ao distribuidor-dosador. ' pressão mantém-se constante, graças ) e!ist(ncia de uma
"#l"ula de descarga que de"ol"e o e!cesso de combustí"el ao tanque. O %ornecimento do
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combustí"el é regulado por um cilindro ou por rotor - acionado pelo motor e girando dentrodo distribuidor;dosador – que apresenta entrada e saídas do combustí"el.
No cilindro e!istem ori%ícios dispostos radialmente que permitem a comunicação com o seu
interior, onde uma lançadeira se mo"e entre dois batentes, um %i!o e o outro ajust#"el.5omo o cilindro gira a metade do nDmero de rotaç