Upload
internet
View
113
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
IMPACTE AMBIENTAL DINÂMICO E VOLUMÉTRICO NA ATMOSFERA
SUBTERRÂNEA – CASO DE ESTUDO EM MINAS IBERO-AMERICANAS
VIDAL NAVARRO TORRES, GUSTAVO PANEIRO, MATILDE COSTA E SILVA
Centro de recursos Naturais e Ambiente do IST
Universidade Técnica de Lisboa
Lisb
oa
Portu
gal
CONTEÚDO Introdução Abordagem matemática Caso estudo em três minas Ibero-americanas
O ambiente subterrâneo das três minas Ambiente subterrâneo e caudal de ar Poeiras e gases Analise comparativa das normas Caudais de ar para condições críticas de operação Medidas correctivas do impacte volumétrico e dinâmico Análise comparativa de custos
Conclusões
Lisb
oa
Portu
gal
INTRODUÇÃO
Poluição da atmosfera subterrânea
Lisb
oa
Portu
gal
Trabalhos subterrâneos e a poluição do ar
Lisb
oa
Portu
gal
Principais efeitos dos poluentes do ar
Gás % no Ar Efeitos
O215 -17
7- 96
Enjoo, zumbido nos ouvidos, aumento da palpitação do coraçãoDesmaio, inconsciência, perigo de morteConvulsões e morte
CO23 - 510
20-25
Aumento da frequência da respiraçãoEstado de comaMorte em poucos segundos
CO 0.010.40
1
Doença crónica gravePerigo de morteMorte em poucos minutos
NO2
NO
60 – 100 ppm100–150 ppm200-700 ppm
Irritação da garganta e tosse intensaDor de cabeça, vómitos e perigo de morteMorte em poucos segundos
H2S 0.005- 0.07%0.07 – 0.10%
0.10%
Irritação nos olhos e vias respiratórias, dor de cabeça, nauseas, vómitos
Inconsciência, perda da respiração e morteMorte em poucos minutos
SO220 – 50 ppm
400 – 500 ppm
Irritação nos olhos, nariz e peito, problemas na respiração Morte instantânea
CH4> 5.3 % Não é venenoso. Inflamável e explosivo
Lisb
oa
Portu
gal
Triângulo de Coward para metano, hidrogénio e monóxido de carbono
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
20
15
10
5
0 0
25
50
75
100
% O
xigé
nio
% A
r
S B
B´
P
Q
R
Y
A
A´
O
P´ Q´
% Gás Combustível
Triângulo por CH4 Triângulo por H2 Triângulo por CO
Lisb
oa
Portu
gal
Efeito das poeiras
Sílica livre: Silicose
Slicatos: Silicatose
Ferro: Siderose
Asbesto: Asbestose
Radioactivos: Cancro pulmões
Tóxicos: Não comuns
Hidrocarbonetos: Cancro pulmões
Lisb
oa
Portu
gal
ABORDAGEM MATEMÁTICA
PqP pp .Pp: produção de poeiras (g/h)Qp: carga ambiental de poeira no processo de escavação (g/t)P: produção (t/h)
rerp QCCE Ep: taxa de emissão de partículas de emissões disel(g/min)Cr: concentração de partículas no ar de saída ou retorno (g/m3)
Ce: concentração de partículas no ar de entrada (t/h) Qr: caudal de ar de retorno (m3/min)
a
tpd Q
EEC
1 Cd: concentração de partículas pela emissão diesel (g/m3)Et: eficência antes do tratamento (0,5 – 0,95)Qr: caudal de ar (m3/min)
Poeiras e partículas de emissões diesel
Lisb
oa
Portu
gal
Gases das detonações com explosivos
eCOCO nC .0373.02
eCO nC .0125.0
SL
gqC eee .
.100
C: concentração de gases (%)n: tanto por 1 de C no explosivo
e :densidade do explosivo (kg/m3)
Ce:concentração inicial gases (%)
qe: explosivo por disparo (Kg)
ge: gases formado pelo explosivo (m3/kg)L: comprimento de frente (40m)S: área da abertura (m2)Qge: caudal de emissão de gás (m3/s)qg: caudal de gás expulso (m3/s.KW)Pe: potência do motor diesel (KW)
egge PqQ
Lisb
oa
Portu
gal
Protecção ambiental através da diluição
. Ql: caudal de ar limpo com poluentes ao nível admissível. Qp: caudal de ar poluído (m3/s). Cp :concentração de gases tóxicos no ar poluído (mg/m3). CVLAs :Concentração admissível de gases no ar (mg/m3)Qp: caudal ar poluído com gases(m3/s)
pVMA
pl QC
CQ
Protecção ambiental através da diluição
Lisb
oa
Portu
gal
Dimensionamento do sistema de diluição forçada
Qmt: caudal mínimo total (m3/s), Qh : quantidade máxima de homens presentes (m3/s)Qt : para conforto térmico (m3/s)Qgp: concentração de gases (m3/s)
mdh PVLANVLAq
q : caudal mínimo segundo DL 162/90 (m3/s) VLAh: para pessoas (0,05m3/s.homem) N: quantidade de homens (homens)VLAd : para equipamentos diesel (0,035m3/s.hpPm : potência equipamento diesel (hp).
5.0
R
HQ p
Hp: perda de pressão ou da carga (Pa)R : resistência oferecida pela superfície das escavações (Ns2/m4)
3
)(
S
LLfPR e
f : coeficiente de fricção P: perímetro da secção (m)L: comprimento da escavação (m)Le: comprimento equivalente (m)S: secção (m2)Pv: potência do ventilador (kW)
gpthmt QQQQ
1000
QHP tv
Lisb
oa
Portu
gal
Caudal e comprimento máximo em túneis
Lmax: comprimento máximo de ventilação (m)Le: comprimento equivalente (m) factor da perda de carga na manga f : coeficiente de fricção D: diâmetro da manga de ventilação (m)P: perímetro da secção (m)S: secção do túnel (m2)Hv: perda de pressão ou da carga ventilador (Pa)Qm: caudal mínimo admissível na frente de fundo de saco (m3/s)
35
32
max 98.0
S
fP
D
S
fPL
Q
H
L
e
m
v
Lisb
oa
Portu
gal
Sistema de ventilação do ambiente subterrâneo
Lisb
oa
Portu
gal
Modelo de gestão ambiental do ar da atmosfera subterrânea
Lisb
oa
Portu
gal
Localização das minas de Neves Corvo e Panasqueira
Mina de Neves Corvo
Mina de Panasqueira
Lisb
oa
Portu
gal
Baixo AlentejoFaixa piritosa Ibérica
Junto a Vilas de Castro verde e Almodôvar
Localidade de Barroca Grande
Sul da cordilheira da Serra da Estrela
CASO ESTUDO EM TRÊS MINAS IBERO-AMERICANAS Mina de Neves Corvo - Portugal
Lisb
oa
Portu
gal
Jazida: hidrotermal vulcano sedimentar
Roca: xistos negros argilosos
Produção: 6500 t/dia
Mina de: cobre e zinco
Lavra: Bech and fill, drift and fill
Circuito de ar no ambiente subterrâneo da mina de Neves Corvo - Portugal
COLLECTOR 850
Rolagem Neves
de CPV1-3
Rolagem Nível 700
CORPO CORVO
CORPO GRAÇA
CORPO NEVES NEVES
Rolagem Nível 550 Britagem Nível 550
Britagem Nível 700
Poço de SANTA
BÁRBARA
RAMPA GRAÇA
RAMPA NEVES RAMPA
CASTRO
Ar fresco
Ar poluído
2 ventiladores davidson
2 ventiladores davidson
2 ventiladores Korfman
1 ventilador zitron
CPV4 CPV8
CPV2 CPV5
CPV3 CPV1
CPV6
Lisb
oa
Portu
gal
Exemplo de circuito de ar da zona Neves Sul e Neves Norte
76
á CPV2, CPV8
48 47
75
49 57 59 61
5
50A 58
60 7
4
8 1
6 3
56 79 80 2
78
50
77
66A 66
65A
65 51
67A 67
82
52B
63
66B
64 74
17
72
19 18
16
12 11
85
70
69 68
20
52A
51B
55 83 84
52
53
54
71 52C
51A
10
15
14
73
86 62
87 13
21 9
81
Entrada de ar Pela chaminé CPV6
Saída pela CPV5
da Rampa de Castro
à CPV2
NEVES NORTE
NEVES SUL
da CPV9
3
50B
Ramo de ar limpo Ramo de ar poluído
LEGENDA
12 Nó do trecho Cruzamento
Chegada de ar
Lisb
oa
Portu
gal
Minas da Panasqueira - Portugal
Lisb
oa
Portu
gal
Jazida: Hidrotermal vulcânico, filões subhorizontais
Roca: principalmente xistos
Produção: 2000 t/dia
Mina de: Volfrâmio
Lavra: Room and Pillar
Circuito de ar no ambiente subterrâneo da mina de Panasqueira - Portugal
Nível 3
Nível 530 (Salgueira)
Nível 2
Poço de Santa
Bárbara
Chaminé de Rebordões
Rampa Rebordões e D13
Chaminé do Casal Chaminés D23
Rampas L2/L3, D15, D19 e D23
Fonte do Masso
Poço de Extracção
Câmaras e pilares D19,D21,D23
Estação de bombagem
Câmara de quebragem
Lisb
oa
Portu
gal
Circuito de ar da mina da Panasqueira
Estação de Bombagem
48
103
D1
9/D
21
.R4
NÍVEL 530
NÍVEL 3
58
NÍVEL 2
NÍVEL 1
Rampa D19
Rampa D15
Rampa L2/L3
Rampa D13
Fonte do Masso
Poço Santa Bárbara
Rampa Rebordões
Chaminé do Casal Chaminés
D23
6
1
2
3
4
5
18
18B
18A
111
44A
44
109
106 107
59
60
61 62 63
64
65 66
67 23
24 26
27 28
29 30 30A 31A 31
32
108
Chaminé Rebordões
40
46
46A 45A 45
49
54 55 56
58A
57 59 59A
102
83
105
51
50 52 53
70
72
48
73
74
75
76 77
78 88
81
87
86
84
85
82
80
79 79A
89 98
97 95 94
93
92
90 91
44F 44D
44E
44B 44C
Po
ço
Extr
acçã
o
Câmara de quebragem
42
44B1
D13
P4
530
P(-5)
P0
D15
D17
D19
D21
D23
D9
D11
D13
D15
P1
D23
D21
D19
D1
.P2
xS
R(-
4).
D23.E
L5
30
.DE
.Bo
mb
ag
em
R0
.D9
.E
R1
A.D
9.E
R(-1
).D
9.E
R1
.D1
5:E
NM
NÍVEL 1 9
67 23 20 21 22 42 R0
.D9
.E
Rampa D13
Fonte do Masso
L0
Poço Santa Bárbara
Rampa Rebordões 10
13 12
11
8
6 1
2
3
4
5
14
15
16
17 18
18B
17B
17A 18A
111
12A
7
59
60
61 62 63
64
65 66
25 26
27 28
29 30 30A 31A 31
32
33
32A
32B 34
108
Chaminé Rebordões
D11
D1
D13
P4
P4
D9
D11
D1
.P2
xS
R4
.D7
R4
.D9
R4
A.D
11
.E.G
R4
A.D
11
.W.G
R.5A
44B1
530
D13
R4
.P4
.D1
1
28
29
38 36
43 46
37
35
41
29
35A
101
100
99
LEGENDA
Nível 1
Nível 2
Nível 3 Poço Santa Bárbara
Ventiladores
Zona de desmontes
Lisb
oa
Portu
gal
Mina San Rafael - Perú
Lisb
oa
Portu
gal
Jazida: hidrotermal vulcânico, corpos
Roca: filitos, quartzitos, stocks de granito
Produção: 2500 t/dia
Mina: estanho
Lavra: Sub Level Stoping
Localização da mina de San Rafael
Mina San Rafael
Lisb
oa
Portu
gal
Circuito de ar no ambiente subterrâneo da mina de San Rafael - Perú
Lisb
oa
Portu
gal
Circuito de da mina de San Rafael
Rampa 523
Zapata 4533
Zapata 4600
San Rafael 4600
San Rafael 4666
4750
4890
4920
NIV 4533
NIV 4730
NIV 4600
NIV 4493
NIV 4450
NIV 4200
NIV 4100
NIV 4050
NIV 3950
NIV 3850
NIV 4770
1
2
4 3
5
36
22
23
11
12
13 14
15
16
17
18
19
20
21
10
6
7
8
9
49
79
88
73
24
25 26
27 28 29
30 31 33
34 41
40
39
42 43
44
62
45 46
47 48
87 86
85 84
83 82
81
52
55 35
68
50 61
65
66
51
96
95 94
93 92
91 90
74 67
69 70
71
72
37 38
32 53 54
54A
54B
54C
97
98 78
77
76 75
81A 20A
50A
50B
59
57
Ducto
Ducto
100,000 cfm
100,000 cfm
50,000 cfm
11,000 cfm
30,000 cfm
30,000 cfm
5,000 cfm
30,000 cfm 30,000 cfm
11,000 cfm 11,000 cfm
5,000 cfm
30,000 cfm
5,000 cfm
11,000 cfm
50,000 cfm
50,000 cfm
30,000 cfm
Estação Bombagem
(Armazém )
Proj
. Cha
min
é 9
95.3
0 m
Desmontes antigos
NIV 4666
ZONA COBRE
ZONA COBRE ESTANHO
ZONA ESTANHO
N 30° E
NIV 4370
NIV 4310
80
Ch. Volcán EV3
Ch. Patrón EV1
Gal. Patrón EV2
Ch. EU1
Galeria EU2
Ch. EU3
Ch. ALLIMAK
Sentido de fluxo do ar poluído
Projecto de chaminés de ventilação
LEGENDA
Ventilador para ar limpo
Ventilador para ar poluído
Sentido de fluxo do ar limpo
5 36 Trecho e nós da rede de ar
Zona de exploração actual
Ar poluído nos desmontes antigos
NIV 4225
11,000 cfm 30,000 cfm
Desmontes antigos
Desmontes antigos
60
60A
6A 6B
44A
Desmontes antigos
50,000 cfm 5,000 cfm
NIV 4175
NIV 4000
NIV 3800
8A
NIV 4295 1A
1B
1C
¿
¿
¿
Paralizado
Agua termal ascendente
2.5x2.5
Desmontes EV4
Lisb
oa
Portu
gal
Dimensão das aberturas subterrâneas eda produção, caudal de ar medido e requerido
Mina Variação da secção (m2)
Secção média (m2)
Comprimento total (km)
Profundidade(m)
Neves CorvoSan Rafael
Panasqueira
9.16 – 30.485.95 – 22.502.30 – 20.30
20169
803020*
750 - 770680 - 1200210 - 400
Neves Corvo San Rafael Panasqueira
Caudal de ar Produção(t/dia)
Caudal de ar Produção(t/dia)
Caudal de ar Produção(t/dia)
Medido(m3/s)
Requerido(m3/s)
Medido(m3/s)
Requerido(m3/s)
Medidom3/s)
Requerido(m3/s)
647.00 836.72 6500 154.60 235.22 2500 73.83 113.60 2000
Lisb
oa
Portu
gal
* Nível, 1, 2 e 3
Relação da produção de minério Vs caudal de ar
Lisb
oa
Portu
gal
Poluição do ar com poeiras
Lisb
oa
Portu
gal
Poluição do ar subterrâneo da mina de Panasqueira com poeiras
0
1
2
3
4
5
6
L2.Poço deExtracção
L3. Poço deExtracção
L2. Virador deminério
Câmara deQuebragem
L3.D21.R(-2).AW33
Cabeça deCorreia
Co
ncen
tração
da p
oeir
a (
mg
/m^
3)
Jan-01Set-01
Lisb
oa
Portu
gal
Poluição do ar com sílica livre
Lisb
oa
Portu
gal
Poluição do ar da atmosfera subterrânea da mina de Panasqueira com gases
Gases Desmontes com LHD diesel(ppm)
Desmontes com Jumbo
(ppm)
L2. Poço de extracção(ppm)
Desmontes com uso de ANFO
(ppm)
COCO2
NONO2
0 – 5000 – 3000
0 – 10.7 – 12.4
00 – 2500
1. – 0.46.7 – 11
00
0.30.8
101000
0.6 – 2.51.4 – 2.7
0
100
200
300
400
500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Enumerção dos ensaios
Con
cent
raçã
o de
C0
(ppm
)
0
2
4
6
8
10
12
14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Enumeração dos ensaios
Con
cent
raçã
o de
NO
2 (p
pm)
Lisb
oa
Portu
gal
Velocidade do ar - Comparação das normas
Lisb
oa
Portu
gal
Caudal do ar - Comparação das normas
Lisb
oa
Portu
gal
Caudal mínimo admissível
Lisb
oa
Portu
gal
Caudal mínimo admissível pela quantidade de homens
y = 0.1x
y = 0.05x
0 0.5
1 1.5
2 2.5
3 3.5
4 4.5
5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Quantidade de homens
Cau
dal m
ínim
o de
ar
adm
issí
vel (
m^3
/s)
Neves Corvo e Panasqueira San Rafael
Lisb
oa
Portu
gal
Caudal mínimo admissível pelos equipamentos diesel
y = 0.05x
y = 0.035x 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
0 150 300 450 600 750 900 1050 1200 1350 1500 1650 1800 1950 Potência motor diesel (HP)
Cau
dal m
ínim
o ad
mis
síve
l de
ar (
m^3
/s)
Neves Corvo e Panasqueira San Rafael
Lisb
oa
Portu
gal
Matriz base para a avaliação do impacte dinâmico e volumétrico
Tipo de impacteNíveis de impacte ambiental
Leve Moderado Alto
Dinâmico (m/s) V 0.2>V0.15 8<V9
0.15>V0.109<V10
V< 0.10V> 10
Volumétrico (m3/s) Q
q*>Q0.9q* 0.9q*> Q0.7q* Q<0.7q*
* q : volume de ar mínimo permitido pelo Decreto-lei nº. 162/90 (Portugal)
Mina Neves Corvo - Exemplo da identificação dos níveis de impacte ambiental
Área Ramos Ambiente subterrâneo Tipo e níveis de impacte
Térm. Dinâm. Volum.
CORVO
5C-5 Oficina 810
13A-10 Rolagem Corvo
14-10 Rolagem Corvo
9-10 Rolagem Corvo
10-11 Rolagem Corvo
25-26 Acesso Cv159
15-15A C693GAM
vários Desmontes (Tabela 3.10)
GRAÇA 97B-94A Acesso a CPV-3
109-108 Rolagem Graça
110-109 Rolagem Graça
113-114 Rolagem Graça
vários Desmontes (Tabela 3.10)
Leve Moderado Alto
Lisb
oa
Portu
gal
Minas Neves Corvo - Caudais de ar medidos e simulados
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Neves Corvo - Medidas correctivas aos impactes ambientais identificados
Lisb
oa
Portu
gal
Localização do poço Neves Norte para exaustão de ar poluído e do poço CPV1 a ser alargado na área Corvo para entrada de ar limpo
Escala
0 10m 20m
Base do poço de 313.70 m e 4.20 m de
diâmetro (Na boca do poço 02
ventiladores Korfmann KGL 180)
Escala
0 10 m 20 m
Base do poço CPV1 a
alargar para 4.20 m de diâmetro
Lisb
oa
Portu
gal
Localização dos ventiladores auxiliares na área de Corvo e rolagem da Graça
Escala
0 10m 20m
1 ventilador Korfmann
AL-370
Escala
0 10 m 20 m
2 Ventiladores Korfmann AL 1200
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Neves Corvo - Caudais medidos e alternativas de medidas de mitigação
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Neves Corvo - Velocidades medidas e alternativas de medidas de mitigação
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Panasqueira – Identificação do nível de impacte ambiental
Área Ramos Ambiente subterrâneo Tipo e níveis de impacteTérm. Dinâm. Volum.
Nível 1 Não existe nenhum impacte
Nível 2
42-23 Galeria D11
23-45 Galeria P4 virador minério
49-54 Galeria P1
49-50 Galeria D19
57-58A Galeria D23
64-63 Rampa D13
Nível 3
82-83 Galeria D19
81-87 Galeria P(-5)
97-89 Galeria P(-5)
97-95 Galeria P(-5)
81-80 Galeria D17
78-79A Galeria D15
50-51 Rampa D19
101-102 Rampa D19
75-74 Rampa D15
76-75 Rampa D15
77-76 Rampa D15
35A-90 Rampa L2/L3
92-90 Rampa L2/L3
Vários Desmontes (Figura 2.33)
Lisb
oa
Portu
gal
Mina da Panasqueira - Caudais de ar medidos e simulados
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Panasqueira - Velocidades medidas e alternativas de medidas de mitigação
00.5
11.5
22.5
33.5
44.5
55.5
66.5
77.5
88.5
99.510
10.511
11.512
12.513
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Enumeração dos locais com risco ambiental
Vel
ocid
ade
do a
r (m
/s) Dezembro 2000
Medida correctiva
Lisb
oa
Portu
gal
Mina de Panasqueira - Caudais medidos e alternativas de medidas de mitigação
05
101520253035404550556065707580859095
100105110115
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Enumaração de locais com risco ambiental
Cau
dal d
o ar
(m^3
/s)
Dezembro 2000
Medida correctiva
Lisb
oa
Portu
gal
Minas San Rafael - Caudais de ar medidos
Entrada Saída
Local Caudal (m3/s ) Local Caudal (m3/s)
Galeria 4666 San Rafael 14.37 Chaminé 4920 EU1 12.17*
Galeria 4600 San Rafael 20.54 Galeria 4890 EU2 20.58*
Galeria 4600 Zapata 3.63 Chaminé 4850 EU3 25.88*
Galeria 4533 Zapata ——— Chaminé Alimak EU5 45.46*
Rampa 523 116.06 Chaminé Patrón EV1 3.97*
Galeria Patrón EV2 5.48
Chaminé Volcán EV3 16.22*
Desmontes antigos EV4 12.52*
Total 154.60 Total 142.82
Lisb
oa
Portu
gal
Mina San Rafael – Identificação do nível de impacte ambiental
SEC VEL. CAUDAL
de a m2 m/s m3/s Ts(°C) Th(°C) Te(ºC) Térmico Dinâmico Volumétrico
523-254 1 35 55 20.8 0.39 8.11 27 22 23.11 HomensRB(Cx 3950) 2 34 52 2.54 9.25 23.50 31 30 21.05 Chaminé, não interesaRB(Cx 3850) 3 33 34 2.54 0 0.00 32 31 31.3 Chaminé, não interesa
523 -243 4 34 41 22.5 0.01 0.23 30 29 29.29 Homens(frente)523-239 5 40 41 21.4 1.79 38.31 28 27 25.51 Homens (frente)523-236 6 9 40 19.9 1.74 34.63 27 26 24.56 Homens(frente)100-27N 7 27 28 17.84 1.58 28.19 19.5 16.5 15.82 Homens(frente)100-27N 8 28 29 4.72 2.05 9.68 18.5 16.5 15.05 Homens(frente)Cx-125 9 15 16 9.24 0.98 9.06 14 12.5 11.97 Não há pres. Homens
523-Niv 150 +20m 10 6 7 27.81 1.4 38.93 16.5 15 14.05 Homens(á zonas desenv)200-S(Cx San Rafael) 11 25 26 10.0 2.54 25.40 11 10.5 8.11 Ar poluído, naõ interesa
200-22-N 12 59 86 22.65 2.37 53.68 24 23.5 21.28 Ar poluído, naõ interesa200-22-N 13 59A 86 6.51 0.98 6.38 24.5 24 23.17 Ar poluído, naõ interesa
200-3 14 86 87 5.96 13.65 81.35 25 24.5 11 Ar poluído, naõ interesa450-N 15 11 12 12.5 1.01 12.63 11.5 11 10.14 Homens(frente)450-N 16 11 12 11.51 1.06 12.20 6.5 5.5 4.74 Homens(frente)523-02 17 1 6 24.8 4.68 116.06 8.5 8 3.47 Homens(rolagem)
533-120-N 18 54C 51 7.57 2.13 16.12 19 18.5 16.52 Ar poluído, naõ interesa533-125N 19 96 51 7.63 1.81 13.81 20 19.5 17.84 Ar poluído, naõ interesa533-117N 20 54C 51 9.88 1.81 17.88 19.5 19 17.34 Ar poluído, naõ interesa533-102N 21 50 54C 9.12 1.17 10.67 20 19.5 18.48 Ar poluído, naõ interesa533-98N 22 50A 50 8.42 1.21 10.19 20 19.5 18.44 Ar poluído, naõ interesa533-88N 23 61 50A 4.28 4.22 18.06 20 19.5 15.43 Ar poluído, naõ interesa533-71N 24 62 61 5.13 2.24 11.49 20 19.5 17.41 Ar poluído, naõ interesa
600 San Rafael 25 4 21 11.94 1.72 20.54 9 7 5.88 Não há pres. Homens666 San Rafael 26 5 36 13.06 1.1 14.37 9 7 6.5 Não há pres. Homens
Zapata 27 3 22 8.26 0.44 3.63 6.5 6 5.71 Não há pres. HomensA chaniné está em processo de alargamento 0.00 0 Ar poluído, naõ interesa
Gal. Patron EV2 28 4 1.37 5.48 14.5 14 12.78 Ar poluído, naõ interesaCh, Volcan EV3Recomenvável medir a 2m (indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesaCh. Patron EV1Recomendável medir na seccao irregular (indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesaCh. Alimak EU5Nao foi possivel o acesso(indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesa
Tajeos EV4Recomedável medir na seccao irregular(indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesaCh. 4850 EU3Nao foi possível o acesso(indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesaGal. 4890 EU3Nao foi possivel o acesso (indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesaCh.4920 EU1Nao foi possivel o acesso(indirec.) 0.00 0 Ar poluído, naõ interesa
Leve Moderado Alto
ESTFRENTE
NÍVEIS DE IMPACTE AMBIENTALTEMPERATURATRECHO
OBSERVAÇÕES
Áreas de ar poluído
Lisb
oa
Portu
gal
Mina San Rafael – Medidas de atenuação
Alternative 3: simulação nas condições existentes e com ventilador de 100000 cfm em vez do ventilador de 30000 cfm no nível 3850 (considera a chaminé nova)
Lisb
oa
Portu
gal
Mina San Rafael – Projecto de uma chaminé de 995.30 m
Rampa 523
Zapata 4533
Zapata 4600
San Rafael 4600
San Rafael 4666
4750
4890
4920
NIV 4533
NIV 4730
NIV 4600
NIV 4493
NIV 4450
NIV 4200
NIV 4100
NIV 4050
NIV 3950
NIV 3850
NIV 4770
1
2
4 3
5
36
22
23
11
12
13 14
15
16
17
18
19
20
21
10
6
7
8
9
49
79
88
73
24
25 26
27 28 29
30 31 33
34 41
40
39
42 43
44
62
45 46
47 48
87 86
85 84
83 82
81
52
55 35
68
50 61
65
66
51
96
95 94
93 92
91 90
74 67
69 70
71
72
37 38
32 53 54
54A
54B
54C
97
98 78
77
76 75
81A 20A
50A
50B
59
57
Ducto
Ducto
100,000 cfm
100,000 cfm
50,000 cfm
11,000 cfm
30,000 cfm
30,000 cfm
5,000 cfm
30,000 cfm 30,000 cfm
11,000 cfm 11,000 cfm
5,000 cfm
30,000 cfm
5,000 cfm
11,000 cfm
50,000 cfm
50,000 cfm
30,000 cfm
Estação Bombagem
(Armazém )
Proj
. Cha
min
é 9
95.3
0 m
Desmontes antigos
NIV 4666
ZONA COBRE
ZONA COBRE ESTANHO
ZONA ESTANHO
N 30° E
NIV 4370
NIV 4310
80
Ch. Volcán EV3
Ch. Patrón EV1
Gal. Patrón EV2
Ch. EU1
Galeria EU2
Ch. EU3
Ch. ALLIMAK
Sentido de fluxo do ar poluído
Projecto de chaminés de ventilação
LEGENDA
Ventilador para ar limpo
Ventilador para ar poluído
Sentido de fluxo do ar limpo
5 36 Trecho e nós da rede de ar
Zona de exploração actual
Ar poluído nos desmontes antigos
NIV 4225
11,000 cfm 30,000 cfm
Desmontes antigos
Desmontes antigos
60
60A
6A 6B
44A
Desmontes antigos
50,000 cfm 5,000 cfm
NIV 4175
NIV 4000
NIV 3800
8A
NIV 4295 1A
1B
1C
¿
¿
¿
Paralizado
Agua termal ascendente
2.5x2.5
Desmontes EV4
Lisb
oa
Portu
gal
Chaminé de 995,30 m, 3.2 m de diâmetro, “raise borer”
Velocidade e caudal de ar em situação de impacte ambiental
Lisb
oa
Portu
gal
Velocidade e caudal de ar com a medida correctiva
Lisb
oa
Portu
gal
Potência instalada dos ventiladores, caudal de ar, Custo do ar e potência diesel utilizada
Lisb
oa
Portu
gal
CONCLUSÕES A metodologia de avaliação e gestão da qualidade dinâmica e
volumétrica do ar da atmosfera subterrânea da excelentes resultados; pelo que constitui uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento dos trabalhos de mineração subterrânea e túneis.
A metodologia desenvolvida permite identificar pontos críticos da degradação da qualidade da atmosfera subterrânea, procurar medidas correctivas técnica e economicamente viáveis para minimizar os Impactes Ambientais identificados.
Uma abordagem das questões da atmosfera subterrânea no sentido ambiental é uma nova forma da avaliação e gestão do ar da atmosfera subterrânea.
Lisb
oa
Portu
gal
Muito Obrigado
Lisb
oa
P
ortu
gal