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    Importância da gestão, do desempenho e da

    inovação tecnológica na construção civil

    Desempenho e inovações

    tecnológicas dos materiais

    de construção

    Prof. Dr. Arnaldo Cardim

    MATERIAIS

     podem ser

    definidos comoas substânciasde ue al o

    https://reader015.{domain}/reader015/html5/0707/5b4082369bf0b/5b408239403c1.jpg. Acessado em 15/03/05

    está compostoou feito

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    Ciência e Engenharia dos Materiais

    • nc a os ma er a s se e ca pr nc pa men e

    a busca de conhecimentos básicos sobre a

    estrutura interna, propriedades e

    processamento dos materiais;

    • Engenharia dos materiais está relacionada

    • nc a os ma er a s se e ca pr nc pa men e

    a busca de conhecimentos básicos sobre a

    estrutura interna, propriedades e

    processamento dos materiais;

    • Engenharia dos materiais está relacionada

    fundamental e aplicado dos materiais, com o

    objetivo de converte-los em produtos

    necessários ou requeridos pela sociedade.

     fundamental e aplicado dos materiais, com o

    objetivo de converte-los em produtos

    necessários ou requeridos pela sociedade.

    Conhecimentobásico dos

    Conhecimentobásico dos

    Conhecimentoaplicado dos

    Conhecimentoaplicado dos

    Ciência dos materiais Engenharia dos materiais

    ma era sma era s

    Conhecimento resultanteda estrutura,

    Conhecimento resultanteda estrutura,

    ma era sma era s

    Ciência e Engenharia dosmateriais

    propre a es,processamento e

    comportamento dosmateriais de engenharia

    propre a es,processamento e

    comportamento dosmateriais de engenharia

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    Ciências Apl icadas

    Engenharias

    Medicina

    Mecânica

    Química

    CiênciasBásicasMecânica

    Física

    Química

    Matemáticas

      iência e

    Engenharia

    dos Materiais

    Ciênciasda Vida

    Ciênciasda Terra Polimeros

    Cerâmica 

    as CiênciasBásicas e as

    Disci linas daGeólogia e

    Engenharia de Minas

     Aeroespacial

    Nuclear Engenharia

    Smith, Willian F. Ciência e Ingeniería de

    Materiales, 3ª Ed: Madrid, McGrawHill, 2004

    Grupos de materiais

     inorgânicas que estão compostos de um

    ou mais elementos metálicos, podendotambém conter alguns elementos não

    metálicos. Exemplos de elementos

    inorgânicas que estão compostos de um

    ou mais elementos metálicos, podendotambém conter alguns elementos não

    metálicos. Exemplos de elementos

    metálicos: ferro, cobre, aluminio, níquel e

    titânio; elementos não metálicos: carbono,

    nitrogênio e oxigênio.

    metálicos: ferro, cobre, aluminio, níquel e

    titânio; elementos não metálicos: carbono,

    nitrogênio e oxigênio.

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    Grupos de materiais

    • Materiais Cerâmicos são materiais• Materiais Cerâmicos são materiaisinorgânicos compostos de elementos

    metálicos e não metálicos combinados

    químicamente.

    inorgânicos compostos de elementos

    metálicos e não metálicos combinados

    químicamente.

    •  são formados por longas cadeias e redesde moléculas orgânicas. (hidrocarbonetos)

    •  são formados por longas cadeias e redesde moléculas orgânicas. (hidrocarbonetos)

    Objetivos• Melhor compressão

    • Base científica

    • Avaliação das propriedades

    • Desenvolvimento

     Ao longo do tempo

    Durabilidadefadiga

    deformação lenta

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    Principio básico

    O comportamento   do material de ende da

    O comportamento   do material de ende da

    MICROESTUTURAMICROESTUTURA

    Níveis de estudo

    • Sub-atômico (Å)• Sub-atômico (Å)• Estudo do átomo

    • Microscópia Eletrônica de Tunelamento

    • Estudo do átomo

    • Microscópia Eletrônica de Tunelamento

    • Atômico (nm - µm)• Atômico (nm - µm)

    • Moléculas, cristais

    • Difração de raio X

    • Microscopia eletrônica de varredura

    • Moléculas, cristais

    • Difração de raio X

    • Microscopia eletrônica de varredura

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    Níveis de estudo• Microscópico (µm – mm)• Microscópico (µm – mm)• Fases, partículas

    • Microscópicos ótico e de varredura

    • Ensaios físicos

    • Fases, partículas

    • Microscópicos ótico e de varredura

    • Ensaios físicos

    ••  

    • Todo o material

    • Ensaios Mecânicos

    • Todo o material

    • Ensaios Mecânicos

    Microscópico eletrônico de

    tunelamento

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    Microscopia eletrônica de tunelamento

    Microscopia eletrônica de tunelamento

    http://www.chemsoc.org/timeline/graphic/1981_stm.jpg. Acessado em 20.03.2005

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    Microscopia eletrônica de tunelamento

    http://www.chemsoc.org/timeline/graphic/1981_stm.jpg. Acessado em 20.03.2005

    Microscopia eletrônica de tunelamento

    http://www.chemsoc.org/timeline/graphic/1981_stm.jpg. Acessado em 20.03.2005

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    Microscopia otica

    nsa os

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    Resistência à Compressão

    Resistência à Tração

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    Resistência à Tração

    Durômetro RockwellE ui amento

    Durômetro Rockwell

    Aparelho para medir adureza do materialatravés da profundiade de penetração de umcone de diamante ouuma esfera de aço nasuperfície da amostra 

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    Máquina Charpy (Impacto)

    qu pamen o

    Máquina de EnsaioCharpy

    Aparelho usado paramedir à resitência ao

    .O corpo de prova écolocado de modo queo pêndulo golpeie aamostra 

    Tipos de Deformações

    Deformações elásticas: Ocorre quando o materialé capaz de absorver e armazenar toda energia resultantedo esforço deformante, e o mesmo recuperará a

    deformação sofrida após a retirada do esforço externo.

    Deformações plásticas: Ocorre quando o material

    deformante, e o mesmo não recuperará a deformaçãosofrida após a retirada do esforço externo, resultado umadeformação permanente.

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    Curva Tensão x DeformaçãoEntre as várias formas de analisar o comportamento mecânico de um material, aanálise da curva tensão  x deformação apresenta-se como uma das mais adequadas,principalmente se o material for utilizado sob carregamento estático ( tração oucompressão)

    Tensão

    Tensão máxima

    Tensão de ruptura

    Tensão de escoamento0A – Deformação elástica

    EscoamentoZona Plástica

    Deformação

     AC – Deformação PlásticaOB – Deformação final

    OC – Alongamento na ruptura

    0  A BC

    Zona Elástica

    Curva Tensão x Deformação

    Tensão Resiliência é a capacidade do material deabsorver energia durante a deformação elástica

    Maleabilidade

    Resiliência

    TmáxTR TE

    Maleabilidade é acapacidade do

    Deformação0  A BC

    Resilência + Maleabilidade = Tenacidade

    material de absorverenergia durante adeformação plástica

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    Tensão

    Curva Tensão x Deformação

    5 - Rígido-Tenaz

    4 - Rígido-forte

    3 - Rígido-frágil 2 -Dúctil-Tenaz

    MATERIAL MÓDULO TENSÃO DEESCOAMENTO

    TENSÃOMÁXIMA

    DUCTILIDADE

    DÚCTIL/FRACO BAIXO BAIXA BAIXA MODERADA

    DÚCTIL/TENAZ

    BAIXO BAIXAMODERADA/

     ALTAELEVADA

    RÍGIDO/FRÁGIL

    ELEVADO INEXISTE ELEVADA BAIXA

    Deformação

    1 - Dúctil-fracoFORTE

    ELEVADO ELEVADA ELEVADA MODERADA

    RÍGIDO/TENAZ

    ELEVADO ELEVADA ELEVADA ELEVADA

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    os ó i os

    Sólidos Cristalinos

    1. A estrutura física dos materiais sólidos de importânciana engenharia depende principalmente da disposiçãodos átomos, ions e moléculas que constituem o sólido edas forças da ligação entre eles;

    2. Se os átomos e ions de um sólido estão ordenadossegundo uma forma que se repete no espaço, formamum sólido CRISTALINO ou Material Cristalino

    3. O ordenamento atômico de sólidos cristalinos formamuma rede espacial representado por átomoslocalizados nos pontos de intersserção de um espaçotridimensional.

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    Sólidos Cristalinos

    Os átomos no sólidocristalino ocupam os vérticesdo reticulado trimensional –modelo das esfera rígidas

    Sólidos Cristalinos

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    Sólidos Cristalinos

    Sólidos Cristalinos

    São sete (7) as formas das células unitárias dos sistemas cristalinos:

    1.Cúbico

    2.Hexagonal

    3.Tetragonal

    4.Romboédrico

    Todas os sete sistemas de células unitáriassão variações da unidade célular abaixo:

    . rtorr m co

    6.Monoclínico

    7.Triclínico

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    Sólidos CristalinosSistemas Cristalinos Relações axiais Ângulos interaxiais

    bico   = = γ =

    Hexagonal a = b ≠ c   = = 90º e γ = 120º

    Tetragonal a = b ≠ c   = = γ = 90º

    Romboédrico a = b = c   = = γ ≠ 90º

    Ortorrômbico a  ≠ b ≠ c   = = γ = 90º

    Monoclinico a  ≠ b ≠ c   = γ = 90º ≠ 

    Triclínico a  ≠ b ≠ c   ≠  ≠ γ ≠ 90º

      l  i  n  a  s

       C  r  i  s  t

      R  e  d  e

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      l  i  n  a  s

       C  r  i  s  t

      R  e  d  e

      l  i  n  a  s

       C  r  i  s  t

      R  e  d  e

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      l  i  n  a  s

       C  r  i  s  t

      R  e  d  e

    Sólidos CristalinosCúbica de corpo centrado (CCC)

    Estruturas Cúbicas

    Cúbica de face centrada (CFC)

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    Sólidos CristalinosOs planos de base e topo dohexagonal são formados por 6 átomosnos vértices que formam o hexagono

    Estrutura Hexagonal Compacta (HC)perfeito e um único átomo centradonos planos basais.

    Sólidos Cristalinos

    Estruturas Tetragonais

    a = b ≠ c

      = = γ = 90º

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    Sólidos CristalinosEstruturas Romboédricas

    a = b = c

    α= = γ ≠ 90º

    Sólidos Cristalinos

    Estruturas Ortorrômbicas

    a  ≠ b ≠ c

    α= = γ = 90º

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    Sólidos CristalinosEstruturas Monoclínicas

    a  ≠ b ≠ c

    α= γ = 90º ≠ 

    Sólidos Cristalinos

    Estrutura Triclínicas

    a  ≠ b ≠ c

    α  ≠  ≠ γ ≠ 90º

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    Planos Cristalinos e Indíces

    de Miller do Cristal Cúbico

    Planos Cristalinos e Indíces de Miller do

    Cristal Cúbico

    A Figura ao lado nos mostra o

    atómos dos vertices da unidadecelular (cristal cúbico)

    A Figura ao lado nos mostra oplano(B) cortando os quatroatómos dos vertices e o atómo docentro da unidade celular (cristalcúbico)

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    Planos Cristalinos e indíces de Miller do

    Cristal Cúbico

    A Figura ao lado nos mostra o

    dos vertices da unidade celular(cristal cúbico)

    Portanto é importante adotar umanotação ao sistema para identificaros diversos planos cristalinos daestrutura do cristal:

    Indice de Miller 

    Planos Cristalinos e Indíces de Miller do

    Cristal Cúbico

    O Indíce de Miller de um lano cristalinose define como as coordenadas do planocristalino que cortam os três eixoscristalógraficos x, y, z e as três arestasna paralelas de uma unidade celular

    .

    O Indíce de Miller é usado paraidentificar e representar os planoscristalinos. (hkl  )

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    Planos Cristalinos e Indíces de Miller do

    Cristal Cúbico

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    Exigencias do usuário do produto da construção civilExigencias do usuário do produto da construção civil

     SEGURANÇA ESTRUTURAL;

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

      ;

     SEGURANÇA A UTILIZAÇÃO;

     ESTANQUEIDADE;

     CONFORTO HIGROTÉRMICO;

     EXIGÊNCIAS ATMOSFÉRICAS;

     CONFORTO VISUAL, ACÚSTICO E TÁTIL; CONFORTO ANTROPODINÂMICO;

     HIGIENE

     DURABILIDADE e ECONOMIA

    Características exigidas dos materiais usados na EngenhariaCaracterísticas exigidas dos materiais usados na Engenharia

     PROPRIEDADES MECÂNICAS;

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

     PROPRIEDADES TÉRMICAS;

     PROPRIEDADES ELÉTRICAS;

     PROPRIEDADES QUÍMICAS;

     PROPRIEDADES ÓPTICAS;

     Adequação economica e meio ambiental ao Adequação economica e meio ambiental ao

    longo de toda sua vida útillongo de toda sua vida útil

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     Resistencia Mecânica• Compressão

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

     Elasticidade;

     Ductilidade;

     Fluência;

     Dureza;

     Tenacidade;

    • raç o

    Tensão: está definida como a

    força por unidade de área

    Se expressa em

    ega asca ( a) ( mm

    σ

    c

     

    S

     

    =

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

    COMPRESSÃOP P

    FLEXÃO

    TRAÇÃOT T

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    y(1) Tração (2) Compressão

    εy   εy

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

    x

    εx   εx

    (3) Sem deformação

    εx

    εy

    ν = -Coefic iente de POISSON  →

    εx

    εy

    ν = -Coefic iente de POISSON  →

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

    Qualquer elongação ou compressão de uma estrutura

    cristalina em uma direção, causada por uma forçauniaxial, produz um ajustamento nas dimensõesperpendiculares à direção da força.

     re aç o entre a e ormaç o atera e adeformação , com sinal negativo, é denominada:

    COEFICIENTE DE POISSON.

    ε

    x

    ε

    y

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    Δl/2

     F A

    0 Esforço de compressão

    l 0l 

    Tensão nominal

    σ 

     F A0

    Deformação nominal

    Δl/2

    ε

     

    l - l 0l 0

    =  Δl 

    l 0

    Resistência à Compressão

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    Tensão nominal

     

    Forças de Cisalhamento e Torsão

    τ  F A0

     

     A0 

     F

     FCISALHAMENTO

    TORSÃO

    TensãoTensão

    Módulos Elásticos

    Módulo de elasticidade

    Descarga

    Módulo tangente

    Módulo secanteε1

    ε2

    Deformação

    Carga

    0

    0

    Deformação0

    0

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    Curva Tensão x DeformaçãoTensão Resiliência é a capacidade do material de

    absorver energia durante a deformação elástica

    Maleabilidade

    Resiliência

    TmáxTR TE

    Maleabilidade é acapacidade do

    Deformação0  A BC

    Resiliência + Maleabilidade = Tenacidade

    material de absorverenergia durante adeformação plástica

    Tensão

    Curva Tensão x Deformação

    5 - Rígido-Tenaz

    4 - Rígido-forte

    3 - Rígido-frágil 2 -Dúctil-Tenaz

    MATERIAL MÓDULOTENSÃO DE

    ESCOAMENTOTENSÃOMÁXIMA DUCTILIDADE

    DÚCTIL/FRACO BAIXO BAIXA BAIXA MODERADA

    DÚCTIL/TENAZ

    BAIXO BAIXAMODERADA/

     ALTAELEVADA

    RÍGIDO/FRÁGIL

    ELEVADO INEXISTE ELEVADA BAIXA

    Deformação

    1 - Dúctil-fracoFORTE

    ELEVADO ELEVADA ELEVADA MODERADA

    RÍGIDO/TENAZ

    ELEVADO ELEVADA ELEVADA ELEVADA

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    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

    A dureza é uma propriedade mecânicarepresentada pela resistência que um materialapresenta ao risco ou a formação de uma marcapermanente quando pressionado por outro material.

    A área da marca superficial formada ou a

    um valor numérico que representa a durezado material.

    Nos métodos de ensaios mais aplicados sãoutilizados enetradores adronizados, ue a ós

    Ciência dos Materiais aplicados à construção civilCiência dos Materiais aplicados à construção civil

    pressionar a superfície do material ensaiado, sobcondições de pré-carga e carga, causa uma

    deformação elástica inicialmente e em seguida umadeformação plástica.

    Quanto maior a dureza maior será aresistência ao desgaste do material

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    Dureza Rockwell

     

    (2)

    (1)

    (3)

    (4)

      o  s  v  a   l  o  r  e  s

        d  e   d  u  r  e  z  a

      m  p  a  r  a   t

       i  v  a  s

       i  o  s  m   é

       t  o   d  o

       E  s  c  a   l  a  s  c

      p  a  r  a  o  s  v   á

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    Príncipios de Ciência dos MateriaisPríncipios de Ciência dos Materiais

    Durômetro RockwellE ui amento

    Durômetro Rockwell

    Aparelho para medir adureza do materialatravés da profundiade de penetração de umcone de diamante ouuma esfera de aço nasuperfície da amostra 

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    Máquina Charpy (Impacto)

    qu pamen o

    Máquina de Ensaio

    CharpyAparelho usado paramedir à resitência ao

    .

    O corpo de prova écolocado de modo queo pêndulo golpeie aamostra 

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