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IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Apresentação da CÁRITAS Edificar o bem comum
A Cáritas Diocesana de Coimbra é uma Instituição Particular de Solidariedade Social
que apoia de forma transversal as comunidades nos âmbitos social, saúde, educação e
pastoral, em cinco distritos da região Centro.
Tendo como missão ser um instrumento da Igreja, na diocese de Coimbra, para
promover e defender a dignidade humana à imagem de Jesus Cristo, a Cáritas visa ser
uma referência pela qualidade e capacidade de ser pioneira nos serviços que presta à
comunidade, de forma próxima, reflexiva e sustentável.
Implantada desde a década de 50, a Cáritas sempre procurou acompanhar e responder,
subsidiariamente, aos problemas das comunidades, utilizando uma metodologia que
privilegia o diálogo, a cooperação e o trabalho em rede. Atualmente foca a sua
intervenção na procura de estratégias inovadoras e economicamente sustentáveis, que
permitam a prestação de respostas com qualidade, adequadas às necessidades
emergentes, mantendo como enfoque o humanismo, profissionalismo e o rigor técnico
e científico.
Consciente da sua responsabilidade social a Caritas tem, ao longo dos tempos,
desenvolvido a sua ação de forma a privilegiar as pessoas, famílias e grupos social e
economicamente mais carenciados contando, atualmente, com mais de 120 respostas
sociais na área geográfica da Diocese de Coimbra.
Abrange as seguintes áreas principais, entre outros projetos de caráter mais pontual:
Respostas sociais – Educação (Infância, Tempos Livres); Saúde (Ambulatório,
Internamento); Ação Social, Família e Comunidade (Crianças e Jovens em risco,
Idosos, VIH/sida; Toxicodependência, Sem-abrigo, Intervenção Comunitária);
Serviços – Formação, Clínica, Lavandaria, Colónia de férias;
Ação Pastoral;
A dimensão da ação Cáritas e a sua natureza são expressão da responsabilidade social que tem interiorizado ao longo das últimas cinco décadas e lhe permitem ser referencial
dinamizador e transformador de toda a sociedade em prol do bem comum.
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IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Missão, Visão e Valores Edificar o bem comum
A Cáritas tem como Missão ser um instrumento da Igreja, na área geográfica da
diocese de Coimbra, para promover e defender a dignidade humana à imagem de Jesus
Cristo.
É Visão da Cáritas ser uma referência diocesana e nacional pela qualidade e capacidade
de ser pioneira nos serviços que presta à comunidade de forma próxima, reflexiva e
sustentável.
A Cáritas assenta a sua missão nos seguintes valores essenciais:
Humanização - A Cáritas, na defesa / promoção da dignidade humana, desenvolve
uma intervenção centrada na pessoa e na comunidade, salvaguardando os
respetivos "direitos, liberdades e garantias"
Profissionalismo - A Cáritas, no trabalho que desenvolve, pauta-se eticamente
pelo rigor técnico, competência e consistência.
Compromisso - A Cáritas leva a cabo a sua missão com determinação,
persistência, empreendedorismo, disponibilidade, entrega, entreajuda e lealdade.
Transparência - A Cáritas projeta a sua intervenção a partir de uma leitura da
realidade, de modo a que a mesma possa ser sinal visível da sua visão.
Caridade - A Cáritas vincula a sua ação à dimensão do amor ao próximo, na
assistência, promoção, desenvolvimento e transformação de estruturas, pelos
profissionais e voluntários.
Universalidade - A Cáritas acolhe todas as pessoas independentemente da
nacionalidade, etnia, religião ou proveniência social e olha para todas as
problemáticas como provocação à sua ação.
Criatividade - A Cáritas faz face às múltiplas problemáticas existentes e
emergentes, procurando inovar as respostas com flexibilidade e
transdisciplinaridade.
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IDENTIDADE INSTITUCIONAL
Política de Qualidade Edificar o bem comum
A ação da Cáritas Diocesana de Coimbra procura satisfazer consistentemente as necessidades e expectativas dos seus destinatários, apostando na melhoria contínua da
sua intervenção.
Neste sentido, a Cáritas Diocesana de Coimbra compromete-se a:
1. Estar atenta às necessidades emergentes, no que respeita às
expectativas da Comunidade e à identificação de novas áreas de
intervenção social;
2. Prosseguir e incentivar a adoção de uma filosofia de melhoria contínua,
com vista à total satisfação e expectativas dos seus utentes e
restantes interessados;
3. Proporcionar formação e meios que possibilitem o desenvolvimento
contínuo dos colaboradores de forma a que executem, com
responsabilidade, as suas funções, de acordo com o padrão de
desempenho definido;
4. Divulgar e promover junto dos colaboradores a Política da Qualidade,
incentivando-os a participarem na implementação da mesma;
5. Assegurar um planeamento estratégico que vise a sustentabilidade e
competitividade da instituição.
6. Garantir o cumprimento e atualização do Sistema de Gestão de
Qualidade, através da monitorização, avaliação e revisão dos processos
implementados;
A Cáritas Diocesana de Coimbra está orientada para servir pessoas, no respeito dos valores que definiu, garantindo a humanização dos serviços prestados aos
seus utentes, em prol da consecução da sua Missão e Visão.
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PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ADI
RESPOSTA SOCIAL
Centro Rainha Santa Isabel
ADI Página 7 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Dignificar a pessoa humana, promovendo a autonomia na domicilio, satisfazendo as suas necessidades básicas e indo aoencontro das suas expectativas.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Apoiar o utente nas atividades de vida diária.OE1
Prestar apoio anímico e psicossocial.OE2
Colaborar e ou assegurar o acesso à prestação dos cuidados de saúde.OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até ao final de 2012 levar a cabo 3 ações de formação no que concerne à utilização adequadados veículos de transporte.
Indicadores Metas
Numero de acções de formação realizadas
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, elaborar o plano de desenvolvimento individual do utente.
Indicadores Metas
Plano de Desenvolvimento Individual do utente integrado no Manual de Procedimentos daRS
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até final de 2012, aumentar a participação dos utentes em atividades socioculturais planeadasem cronograma
Indicadores Metas
Percentagem de utentes que participam em atividades inter-centros da área de Intervençãode Idosos (Fátima; Encontro Inter-Centros)
14 %
15 %
16 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, elaborar o manual de procedimentos quanto à manutenção do espaço físico ehabitacional
Indicadores Metas
Manual de procedimentos - área da manutenção do espaço fisíco e habitacional
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Registo das ações de formação realizadas em 2012 inseridas em dossier da Equipa de Formação
ADI Página 8 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP2
Manual de procedimentos de Centro de Dia
OOP3
Lista de participantes nas atividades Inter-Centros
Listagem da base de dados interna
Plano de Ação 2012
Relatório de atividades 2012
OOP4
Manual de procedimentos de SAD
ATIVIDADES CHAVE
Alimentação
Confeção, empratamento e distribuição diária do almoço e lanche; Providenciar uma alimentação adequada e saudávelaos utentes; Dieta alimentar segundo prescrição clinica.
Higiene pessoal
Cuidados básicos de higiene e conforto aos utentes
Tratamento e distribuição de roupa
Lavagem, secagem, engomagem e reparação de roupas pessoais do utente.
Higiene habitacional
Manutenção do espaço físico habitacional.
Acompanhamento social
Triagem, encaminhamento, acolhimento e seguimento de situações identificadas pela própria instituição ou por terceiros,na resposta social
Serviços complementares
Outros serviços, para além dos já descritos, que podem ser solicitados pelo utente, de entre a variedade que ainstituição pode oferecer a cada momento e em cada zona geográfica
ADI Página 9 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Apartamento Reinserção
RESPOSTA SOCIAL
Apartamento de Reinserção S. Miguel
Apartamento Reinserção Página 10 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Apoiar de forma qualificada indivíduos, em fase pós-tratamento da toxicodependência, no âmbito da sua reinserçãosocial e profissional através de acompanhamento psicossocial permanente e sistemático.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Favorecer a aproximação aos serviços de saúde, estruturas locais, visando a prevenção de comportamentos derisco
OE2
Promover a mudança do consumo de drogas, bem como minorar os efeitos associados ao seu consumoOE3
Apoiar e promover os processos de integração social e profissionalOE4
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2011, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor
Indicadores Metas
N.º de processos individuais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos / N.º total de utentes em 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de processos-chave e instruções de trabalho elaboradas e documentadas até31/12/2012 / N.º total de processos-chave e instruções de trabalho * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de critérios descritos em regulamento interno, de entre os 10 seguintes: missão,procedimentos de candidatura e critérios de priorização, critérios de lista de espera,programa de acolhimento, procedimentos de admissão, contrato de adesão, serviçosdisponíveis, formas de cessação de contrato, medidas disciplinares.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, criar parcerias que agilizem os procedimentos no âmbito da saúde aos utentesadmitidos, nomeadamente ao nível do rastreio e vacinação
Indicadores Metas
N.º de novas parcerias formalizadas e/ou implementadas em 2012, com estruturas sócio-sanitárias e de saúde
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
OOP3 Até final de 2012 aumentar a competência técnica dos colaboradores do Apartamento
Indicadores Metas
N.º de acções de formação profissional em que participem colaboradores do Apartamentode Reinserção, em 2012
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
Apartamento Reinserção Página 11 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP4 Até final de 2012, incrementar a autonomização dos utentes, favorecendo tempos depermanência em Apartamento mais reduzidos e eficazes
Indicadores Metas
N.º de utentes activos em 2012 / n.º utentes activos em 2011 - 100%
14 %
15 %
16 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, aumentar o n.º de indivíduos que saem com alta programada
Indicadores Metas
N.º utentes com alta programada em 2012 / N.º total de utentes em 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Até final de 2012, aumentar o índice de integração profissional dos utentes do Apartamento
Indicadores Metas
N.º utentes integrados em acções de formação profissional ou em medidas activas deemprego em 2012 / N.º total de utentes em 2012 * 100
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Base de dados informatizada
Manual de procedimentos
Processo individual do utente
Regulamento Interno
OOP2
Relatório de atividades
Acordo de parceria
OOP3
Relatório de atividades
Dossier de formação interna
OOP4
Processo individual do utente
Relatório de atividades 2011 e 2012
Base de dados informatizada
OOP5
Processo individual do utente
Relatório de atividades
Base de dados informatizada
Apartamento Reinserção Página 12 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP6
Processo individual do utente
Relatório de atividades
Base de dados informatizada
ATIVIDADES CHAVE
Acompanhamento e Atendimento Social
Processo de admissão: receção e tratamento de candidatura/sinalização; entrevista de avaliação; admissão eacolhimento. Apoio social: regularização de processos em diferentes entidades (Centro Distrital de Segurança Social,Direção - Geral de Contribuições e Impostos, Centro Nacional de Pensões, etc.); requerimento de prestações sociais(Rendimento Social de Inserção, subsídios eventuais de ação social, etc.); Formação e emprego: orientação vocacional eprofissional; encaminhamento e/ou acompanhamento Centro de Emprego, estabelecimentos de ensino, CRVCC e Centrosde Formação Profissional; elaboração de CV; preparação da alta;
Apoio na área da saúde
Encaminhamento para estruturas especializadas na área da saúde; administração de medicação; encaminhamento paraconsulta de especialidade com médico psiquiatra da Instituição.
Consulta Jurídica
Encaminhamento e articulação com defensores e entidades judiciárias; encaminhamento para atendimento com juristada Instituição;
Satisfação das necessidades básicas
Compreende o alojamento em condições de higiene e conforto, proporcionando-lhes serviços de refeição e tratamentode roupa.
Confeção de refeições
Atividade de interior efetuada pelas residentes de acordo com escala de presença pré-estabelecida.
Manutenção de higiene e limpeza dos espaços
Atividade de interior efetuada pelas residentes de acordo com escala de presença pré-estabelecida.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Reunião de utentes Quinzenal Intra-Centro
Reunião de organização do quotidiano e da dinâmica dos residentes.
Aniversários Outra Intra-Centro
Celebração dos aniversários dos residentes com jantar convívio e bolo de aniversário confecionado no equipamento.
Atividades lúdico-ocupacionais Outra Intra-Centro
Acesso internet; televisão; jogos de mesa (cartas, damas, xadrez, dominó).
Apartamento Reinserção Página 13 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
CAAP
RESPOSTA SOCIAL
Centro viHda+
CAAP Página 14 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
O Centro viHda+ melhora a qualidade de vida de indivíduos infetados e/ou afetados pelo VIH/sida, numa ótica devalores familiares e de combate permanente à exclusão social.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a sustentabilidade financeira dos equipamentos do Setor da Exclusão SocialOE2
Diminuir o impacto do VIH/sida nas condições sociais e de saúde dos indivíduos infetadosOE3
Melhorar a qualidade de vida de indivíduos infetados e/ou afetados pelo VIH/sida, favorecendo a adoção devivências saudáveis.
OE4
Criar e/ou reforçar as redes de suporte locais, formais e informais, para apoio à implementação de projetos devida dos indivíduos infetados pelo VIH/sida.
OE5
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, manter e monitorizar o processo de organização e uniformização dosprocedimentos utilizados nos equipamentos do setor da Exclusão Social
Indicadores Metas
N.º de processos individuais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos / N.º total de utentes em 2012 * 100
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º médio de dias de atraso no registo informático das actividades (média de 4 avaliaçõesrealizadas aleatoriamente durante o ano de 2012)
9
10
11Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até ao final de 2012, constituir parcerias que permitam obter proveitos custo / benefício para outente
Indicadores Metas
N.º de novas parcerias estabelecidas, com benefícios económicos para a resposta social
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012, proporcionar aos colaboradores sessões de formação / informação quequalifiquem o seu desempenho
Indicadores Metas
N.º de colaboradores que participaram em sessões de formação / informação realizadas
4
5
6Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP4 Até final de 2012, aumentar a incidência de indivíduos a fazer terapêutica antirretroviral
Indicadores Metas
CAAP Página 15 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º de indivíduos a realizar terapêutica em 2012 / N.º indivíduos com indicação pararealizar terapêutica antiretroviral em 2012
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, aumentar a qualidade e eficácia dos serviços prestados aos utentes peloCentro viHda+
Indicadores Metas
N.º de utentes a quem foi prestado, no mínimo, 1 atendimento (utentes internos) ou 1contacto telefónico/postal (utentes externos) por mês em 2012 / N.º total utentes em 2012* 100
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de novos utentes que realizaram consulta de avaliação psiquiátrica inicial em 2012 / N.ºtotal de novos utentes em 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes acompanhados em Serviço de Infecciologia hospitalar em 2012 / N.º totalutentes em 2012 * 100
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes encaminhados para rastreio em 2012 / N.º total utentes em 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes portadores de Boletim de Vacinas actualizado em 2012 / N.º total utentesem 2012 * 101
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de acções de formação / informação para utentes realizadas
5
6
7Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes internados em serviços de saúde na cidade de Coimbra, em 2012, a quemfoi realizada, pelo menos, 1 visita semanal / N.º total de utentes internados em 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de actividades previstas em cronograma efectivamente realizadas em 2012 / N.º totalde actividades previstas em cronograma para 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Até final de 2012, promover a integração em formação ou emprego os indivíduos com a ação deinserção contratualizada em PDI.
Indicadores Metas
N.º de indivíduos integrados em 2012 / N.º de indivíduos com acção de inserçãocontratualizada em 2012 * 100
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
CAAP Página 16 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º de acções do Clube de Emprego realizadas em 2012
19
20
21Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem anual de utentes
Registo informático de processos individuais
Check-list de processo individual de utente
Check-list do registo informático das atividades
OOP2
Acordo de parceria
OOP3
Dossier de formação
Relatório de atividades de 2012
OOP4
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
OOP5
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
Dossier Consulta de Psiquiatria
Dossier de formação interna
Cronograma das atividades para 2012
OOP6
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
Dossier Clube de Emprego
ATIVIDADES CHAVE
Apoio psicossocial
Processo de Candidatura (atendimento ou receção de candidatura / seleção e hierarquização das candidaturas);Admissão (celebração de contrato / instrução de processo individual / entrevista de avaliação diagnóstica / programa deacolhimento e sua avaliação); Programa de Desenvolvimento Individual (contratualização das ações a desenvolver como utente e prazos de concretização / atendimentos sociais regulares e sistemáticos de acompanhamento da situaçãoindividual / articulação, encaminhamento ou acompanhamento a outros serviços, públicos ou privados / articulação coma família, sempre que possível)
Apoio na satisfação das necessidades básicas
Serviço de refeições Balneário (banhos e higiene pessoal) Lavandaria (entrega e recolha de roupa 1x/semana) Donativosalimentares (entrega mensal por agregado) e de outros géneros - vestuário, calçado, rouparia, utensílios domésticos,mobília, etc. - entrega conforme necessidades Apoio no domicílio - conforme solicitações, abrange os serviços de apoiosocial, refeições, higiene pessoal, lavagem e tratamento de roupa, donativos e administração de medicação.
CAAP Página 17 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Serviço de refeições Balneário (banhos e higiene pessoal) Lavandaria (entrega e recolha de roupa 1x/semana) Donativosalimentares (entrega mensal por agregado) e de outros géneros - vestuário, calçado, rouparia, utensílios domésticos,mobília, etc. - entrega conforme necessidades Apoio no domicílio - conforme solicitações, abrange os serviços de apoiosocial, refeições, higiene pessoal, lavagem e tratamento de roupa, donativos e administração de medicação.
Apoio na área da saúde
Consulta com Médico Psiquiatra (1x/semana) Consulta de Psicologia (periodicidade acordada caso a caso - por regra, ésemanal ou quinzenal) Administração de medicação prescrita (administração conjunta de medicação de PSO ouantagonista, antirretroviral, anti-tuberculostática e outra), de modo presencial e no horário estipulado, nas instalaçõesdo Centro. Realização de testes de despistagem de consumo de drogas, sempre que necessário ou adequado.Encaminhamento e acompanhamento a serviços de saúde / consultas médicas.
Apoio jurídico
Triagem e apoio direto em esclarecimentos de questões administrativas e judiciais. Acompanhamento e articulação comentidades judiciárias, policiais, advogados oficiosos e serviços administrativos ou outros. Consulta jurídica - com ou sempatrocínio judiciário, de acordo com cada situação (periodicidade semanal).
Animação e apoio relacional
Animação - com base no diagnóstico individual de gostos e necessidades e no cronograma anual de atividades, sãoelaboradas planificações mensais com a calendarização das atividades permanentes e a marcação das pontuais, sendoesses planos afixados nas instalações e discutidos com os utentes Apoio relacional - atividades de gestão domésticapartilhada, onde se inclui a manutenção da casa e jardim, bem como a limpeza diária de alguns espaços comuns.
Apoio na integração escolar e profissional
Construção de um processo individual de emprego e acompanhamento personalizado de cada situação - sessões deClube de Emprego - apoio na delineação de opções de inserção profissional, nomeadamente, aquisição de competênciasescolares, aptidões profissionais - formação geral e profissionalizante - ou tentativa de inserção direta no mercado detrabalho. Elaboração de CV, sessões de técnicas de entrevista, recolha e apresentação de ofertas de emprego e apoiopersonalizado na resposta a cada oferta.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Reuniões de utentes Semanal Intra-Centro
Espaço semanal, dinamizado pela animadora e monitora, com o propósito de discutir questões internas defuncionamento, sugestões e calendarização de atividades, temáticas relevantes para o grupo de utentes, relacionamentoentre os elementos do grupo.
Comemoração de aniversários Outra Intra-Centro
Celebração dos aniversários de utentes e colaboradores com confeção de bolo no Centro (lanche partilhado) e postal deaniversário com dedicatórias de todos.
Oficinas dos Sentidos Diária Intra-Centro
Realização de ateliers artísticos, usualmente tendo como referência a temática do mês ou da semana, incluindo-seatividades de pintura, construção de peças, arraiolos, bijutaria, construção de jornal de parede, etc. Atividadesrelacionadas com a temática da prevenção de comportamento de riscos e promoção da saúde, incluindo sessões deformação / informação, construção de materiais preventivos, participação em sessões escolares, sessões de dinâmicasde grupos e técnicas de relaxamento, etc.
Manhã Saudável Semanal Intra-Centro
Deslocação a parques da cidade, nomeadamente ao Choupal, para marcha/corrida e realização do circuito demanutenção.
Canto do Conto Quinzenal Intra-Centro
Criação de um espaço para o "Canto do conto", com a construção de uma estrutura e a decoração do local onde,quinzenalmente, será colocada uma história ou um conto, de leitura acessível e que reflita a temática da época em quese insere, realidades sociais, políticas ou ligação a acontecimentos a da atualidade, ou que possa refletir vivênciasinternas do Centro que necessitem de ser espelhadas ou motivo de reflexão pessoal e grupal.
Aprender Digital Semanal Intra-Centro
Aulas de informática personalizadas, tanto no âmbito do Office, como da Internet, nomeadamente para resposta aofertas de emprego on-line e para construção do jornal de parede.
Espaço Imagem Outra Intra-Centro
Parceria informal com o Centro de Formação da Pedrulha, que permite marcação para corte, pintura e brushing,masculino e feminino, no âmbito dos cursos de formação de cabeleireiro. Transporte ao local e acompanhamento daatividade pelo animador ou monitor do Centro. Em dias pontuais o espaço poderá ser realizado nas instalações do Centromediante a participação de voluntários com formação na área.
CAAP Página 18 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumParceria informal com o Centro de Formação da Pedrulha, que permite marcação para corte, pintura e brushing,masculino e feminino, no âmbito dos cursos de formação de cabeleireiro. Transporte ao local e acompanhamento daatividade pelo animador ou monitor do Centro. Em dias pontuais o espaço poderá ser realizado nas instalações do Centromediante a participação de voluntários com formação na área.
Biblioteca Outra Intra-Centro
Possibilidade de requisição de livros, ao estilo "biblioteca", com preenchimento de ficha de empréstimo e prazo deentrega. Espaços pontuais de leitura de histórias acompanhada ou em grupo, conforme solicitações
Jogos Outra Intra-Centro
Interiores - jogos de mesa (cartas, damas, xadrez, dominó), jogos de sociedade (party & co., monopólio, risco, trivialpursuit), bingo, etc. Exteriores - pingue-pongue, matraquilhos, basquetebol (disponíveis no Centro), futebol ou futsal(mediante cedência de espaço para realização de jogos ou torneios Inter-Centros).
CAAP Página 19 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
CAT - Centro de Acolhimento Temporário
RESPOSTA SOCIAL
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
CAT - Centro de Acolhimento Temporário Página 20 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
O Centro de Acolhimento Temporário N.ª Sr.ª dos Milagres tem como missão acolher num ambiente seguro e afetivocrianças que precisam de proteção, garantindo o seu direito a uma família competente.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Qualificar o Centro de Acolhimento Temporário de forma a se assumir como uma resposta de referência noacolhimento precoce de crianças em perigo
OE1
Adaptar os procedimentos existentes de acordo com as orientações das entidades tutelaresOE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Em 2012, reduzir de custos com contratação de pessoal para substituição de férias
Indicadores Metas
Custo total anual das remunerações em 2012 comparativamente ao de 2011
1 %
2 %
3 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até setembro de 2012, ter elaborado e aplicar às novas admissões o Roteiro de Acolhimento
Indicadores Metas
% de aplicação de checklist de procedimentos do roteiro de acolhimento nas admissõesocorridas no último trimestre do ano
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP3 Até junho de 2012, propor ao Gabinete Jurídico CDC a reformulação do Regulamento Interno
Indicadores Metas
Proposta de Regulamento Interno apresentada ao Gabinete Jurídico (Julho=0; Junho=1;Maio=2)
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP4 Até final de 2012, proporcionar condições às equipas técnica e educativa para melhorarem o seudesempenho profissional
Indicadores Metas
% de frequência de, pelo menos um colaborador, na oferta formativa interna para a área deintervenção em causa
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Em 2012, elaborar e implementar um Plano de Estimulação do Desenvolvimento Individual(PEDI)
Indicadores Metas
CAT - Centro de Acolhimento Temporário Página 21 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
% de crianças acolhidas a partir de Julho de 2012 com PEDI adaptado às suas necessidadesespecíficas
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
Grau de evolução nas áreas de desenvolvimento sinalizadas no PEDI aplicado às novasadmissões a partir de 01/07/2012 (n.º de áreas avaliadas positivamente/ n.º de áreassinalizadas X 100)
59 %
60 %
61 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Em 2012, agilizar a definição interna do Projeto de Vida
Indicadores Metas
Tempo médio de elaboração do Projecto de Vida nas novas admissões de 2012 (prazomédio em dias da diferença entre a data de definição do Projecto de Vida e a data deacolhimento)
89
90
91Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Relatório de contas da RS de 2011
Relatório de contas da RS de 2012
OOP2
Roteiro de acolhimento no processo individual do utente
Mapa geral de dados de utentes
Check-list de procedimentos no processo individual de utente
OOP3
Proposta de regulamento interno, com data de receção (e-mail ou presencial)
OOP4
Plano de formação CDC realizado em 2012
Certificado de presença em ações de formação interna
OOP5
Mapa geral de dados de utentes
Processo individual de utente - relatório de avaliação diagnóstica
OOP6
Processo individual de utente - Escalas de avaliação do desenvolvimento e PEDI
Mapa geral de dados de utentes
ATIVIDADES CHAVE
Cuidados Básicos
Alojamento Acolher temporariamente a criança em risco, durante o período em que se processa o estudo e diagnósticoda situação. Necessidade de substituição transitória do meio familiar. Proporcionar condições que permitam proteger epromover a segurança, saúde e bem-estar integral da criança. Garantir a recuperação física e psicológica das criançasvítimas de qualquer forma de exploração, negligencia ou abuso. Promover o acolhimento residencial que assegure acriança sentir-se confortável num ambiente tão similar possível ao ambiente familiar. Alimentação Atendimento dasnecessidades alimentares da criança nas 24h. Preparação e empratamento das refeições adequadas às necessidadesalimentares específicas de cada uma das crianças seguindo com precisão as indicações médicas. Preparação dos leitessegundo o mesmo princípio. Observação das frequências da amamentação de forma individualizada. Registos das tomase registos da introdução de alimentos na dieta bem como registo de ocorrências da digestão. Higiene corporal,Tratamento de vestuário, Higienização e limpeza dos espaços. Higiene das crianças de forma individualizada no respeitoabsoluto pela sua intimidade. Banhos, mudas de fralda, treinos de bacio, higiene oral. Registos dessas intervenções.Tratamento de roupas. Escolha individualizada do guarda-roupa adequado à idade, respeitando gosto pessoal, estaçãodo ano ou contraindicações no uso de determinados itens por razões de saúde. Higienização dos espaços, limpeza doequipamento, lavagem de loiças, desinfeção de tabuleiros, cadeiras, bacios e brinquedos, esterilização de chupetas,tetinas e biberões. Registos dessas intervenções.
CAT - Centro de Acolhimento Temporário Página 22 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Alojamento Acolher temporariamente a criança em risco, durante o período em que se processa o estudo e diagnósticoda situação. Necessidade de substituição transitória do meio familiar. Proporcionar condições que permitam proteger epromover a segurança, saúde e bem-estar integral da criança. Garantir a recuperação física e psicológica das criançasvítimas de qualquer forma de exploração, negligencia ou abuso. Promover o acolhimento residencial que assegure acriança sentir-se confortável num ambiente tão similar possível ao ambiente familiar. Alimentação Atendimento dasnecessidades alimentares da criança nas 24h. Preparação e empratamento das refeições adequadas às necessidadesalimentares específicas de cada uma das crianças seguindo com precisão as indicações médicas. Preparação dos leitessegundo o mesmo princípio. Observação das frequências da amamentação de forma individualizada. Registos das tomase registos da introdução de alimentos na dieta bem como registo de ocorrências da digestão. Higiene corporal,Tratamento de vestuário, Higienização e limpeza dos espaços. Higiene das crianças de forma individualizada no respeitoabsoluto pela sua intimidade. Banhos, mudas de fralda, treinos de bacio, higiene oral. Registos dessas intervenções.Tratamento de roupas. Escolha individualizada do guarda-roupa adequado à idade, respeitando gosto pessoal, estaçãodo ano ou contraindicações no uso de determinados itens por razões de saúde. Higienização dos espaços, limpeza doequipamento, lavagem de loiças, desinfeção de tabuleiros, cadeiras, bacios e brinquedos, esterilização de chupetas,tetinas e biberões. Registos dessas intervenções.
Cuidados de Saúde
Acompanhamento das crianças em todos os atos médicos. Consultas médicas, episódios de urgência, terapias,internamentos. Registos. Cumprimento dos guias de tratamento e administração de medicação prescrita. Organização deprocessos clínicos individuais contendo toda a informação clínica e histórico de acompanhamentos. Avaliação diagnósticaregular do estado de saúde da criança.
Acompanhamento Psicossocial
Entrevista para recolha de dados Recolha de informação junto da família de forma a compreender as suascaracterísticas, a sua história, o padrão de comunicação e interação, bem como as características funcionais dosindivíduos e dinâmica familiar. Características conhecidas da criança, o seu percurso e desenvolvimento. Visitas dosfamiliares Promoção de encontros regulares da família/adultos de referência com a criança acolhida. Manutenção doslaços familiares sempre que essa relação não se mostre desaconselhável ou não haja decisão judicial em contrário.Acompanhamento, observação e supervisão técnica constante das visitas efetuadas. Elaboração de relatórios; Registocontendo toda a informação relativa á situação pessoal, social, educativa e familiar da criança acolhida.Acompanhamento e avaliação sistemática de cada situação. Elaboração de relatórios por solicitação do Tribunal, porsolicitação da EMAT ou por iniciativa do CAT. Avaliação diagnóstica em contexto institucional; Avaliação do desempenhoescolar; Avaliação diagnóstica do contexto familiar; avaliação do padrão de interação da família com a criança,funcionamento da família, suas competências afetivas e parentais. Elaboração de relatórios sobre ocorrências episódicasrelacionadas com a criança ou com a família. Acompanhamento de processos de adoção Elaboração de relatórios para asequipas de adoção sobre as crianças com medida de adoção aplicada para posterior seleção de casal/candidato adotanteou família de substituição. Definição, elaboração e acompanhamento de Planos de Aproximação de crianças acolhidasaos casais/ candidatos individuais selecionados pelas equipas de adoção.
Acompanhamento Psicológico
Avaliação e acompanhamento psicológico da criança em meio de acolhimento através de instrumentos e escalas dedesenvolvimento de forma a orientar a intervenção e ação educativa dos técnicos com a criança.
Atendimento Psicossocial
Atendimento de crianças e familiares. Intervenção direta junto das crianças, um papel de suporte, orientação. Facultaràs crianças um ambiente acolhedor, reparador e educativo tão próximo do familiar quanto possível de forma aproporcionar uma vida diária mais personalizada e individualizada às crianças acolhidas assim como fornecer modelos deinteração social positivos. Articulação com as famílias das crianças acolhidas, informação sobre a evolução da situação.Esclarecimento sobre normas de funcionamento e regras constantes do Regulamento Interno do CAT. Esclarecimentosobre direitos e deveres. Ajudar a família a identificar as situações que necessitam de mudança, orientar a família,encaminhar para os serviços que a podem apoiar na resolução dos seus problemas, abordar as questões que surjam nodecorrer das visitas à criança ou situações de tensão em relação ao acolhimento; trabalhar a adequação da interaçãoentre a família e a criança.
Apoio Jurídico
Disponibilizar apoio jurídico nomeadamente em áreas de direito de família e processo tutelar de menores, direito civil eprocesso.
Acompanhamento Pedagógico
Desenvolver atividades na área da psicomotricidade (desenvolver as capacidades motoras, conhecimento docorpo/esquema corporal), área cognitiva (trabalhar capacidade de comunicação, fomentar a capacidade expressiva,rítmica e criativa, a atenção e concentração; desenvolver o raciocínio lógico e matemático) e área sócio-afetiva(promover a formação pessoal e social, o autoconhecimento e autonomia; incentivar atitudes de respeito partilha esolidariedade).
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Comemoração de aniversários das crianças Semanal Intra-Centro
CAT - Centro de Acolhimento Temporário Página 23 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Realização de festa de aniversário de cada um dos utentes do CAT. Poderá realizar-se no próprio dia ou no fim-de-semana seguinte, consoante a idade da criança, o local e os participantes.
Cinema Outra Intra-Centro
Idas ao cinema para visualização de filmes infantis. Dependente de cartaz.
Dragão Brincalhão Outra Intra-Centro
Visitas com o grupo de bebés á ludoteca da APPC. Dependente da disponibilidade do espaço.
Concertos Pedagógicos Outra Intra-Centro
Ida a concertos pedagógicos. Marcação dependente de cartaz.
CAT - Centro de Acolhimento Temporário Página 24 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
CAT - Centro de Alojamento Temporário
RESPOSTA SOCIAL
FAROL
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 25 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Intervir junto de indivíduos que se encontrem em situação de emergência social ou na condição de sem-abrigodesenvolvendo projetos personalizados de inserção social.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Favorecer a aproximação aos serviços de saúde, estruturas locais, visando a prevenção de comportamentos derisco
OE2
Promover a mudança do consumo de drogas, bem como minorar os efeitos associados ao seu consumoOE3
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos sem-abrigo e / ou em situação de emergênciasocial
OE4
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor
Indicadores Metas
% de processos-chave e instruções de trabalho elaboradas e documentadas até 31/12/2012
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de processos individuais de utentes actualizados em 2012
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes que formalizam o processo de acolhimento com assinatura do documento"Normas e regras de funcionamento do Centro" num prazo máximo de 24 h após admissãono Centro.
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, proceder à avaliação da satisfação dos colaboradores, das entidades parceirase dos utentes da resposta social
Indicadores Metas
% de colaboradores da RS que preenchem e entregam o inquérito de satisfação até31/12/12l
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de colaboradores satisfeitos ou muito satisfeitos
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
Número de inquéritos preenchidos pelas entidades parceiras da resposta social
12
13
14Supera
OBJ.
N.A.
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 26 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
% de entidades parceiras satisfeitas ou muito satisfeitas
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
Número de inquéritos preenchidos pelos utentes da resposta social
89
90
91Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes satisfeitos ou muito satisfeitos
59 %
60 %
61 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até final de 2012 garantir que os utentes do Centro sejam acompanhados por estruturas desaúde adequadas à sua situação clínica
Indicadores Metas
% de utentes activos em 2012 inscritos em estruturas de saúde
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes que participam em rastreios
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até ao final de 2012 aplicar o programa de desenvolvimento de competências sociais
Indicadores Metas
Nº de utentes inseridos em programa de desenvolvimento de competências sociais
11
12
13Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem anual de utentes / Registo informático
Processo individual do utente
Check-list de processos individuais
Regulamento interno da RS
Manual de processos-chave
OOP2
Quadro de pessoal da RS
Inquéritos preenchidos por colaboradores
Relatório dos inquéritos de satisfação aos parceiros e utentes
Listagem de inquéritos preenchidos por colaboradores
Listagem de inquéritos preenchidos por parceiros e por utentes
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 27 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP3
Listagem anual de utentes
Registo informático - relatório de atividades por utente
OOP4
Lista de utentes participantes
Declaração final de frequência no programa de competências sociais
ATIVIDADES CHAVE
Apoio social
Processo de Candidatura (atendimento ou receção de candidatura / análise e hierarquização das candidaturas);Admissão (entrevista de avaliação diagnóstica / instrução do processo individual); Plano individual de inserção(contratualização das ações a desenvolver com o utente e prazos de avaliação / atendimentos sociais regulares esistemáticos de acompanhamento da situação individual / treino de competências básicas /articulação, encaminhamentoe/ou acompanhamento a outros serviços, públicos ou privados / articulação com a rede de suporte).
Apoio psicológico
O apoio psicológico inclui atividades como o atendimento individualizado de psicologia, a intervenção realizada a nível degrupo e atividades realizadas em articulação com serviços externos ao Centro. O espaço de atendimento psicológicoconstitui-se um espaço voluntário onde cada utente poderá recorrer para partilhar e avaliar planos e etapas de vida.Pretende facilitar uma adaptação psicológica satisfatória a situações (por exemplo em determinadas face a doençascrónicas), transmitir informação, ajudar na resolução de problemas, promover e facilitar mudanças e aumentar aautonomia do utente na gestão de situações concretas.
Apoio jurídico
Garante-se apoio jurídico, tanto na vertente do aconselhamento, como de atendimento para esclarecimento jurídico e/ouacompanhamento e/ou encaminhamento para advogado da instituição (consulta 1x/ semana).Encaminhamento/articulação para e com advogado oficioso sempre que necessário ou adequado.
Apoio na área da saúde
A consulta psiquiátrica para os utentes que não dispõem de acompanhamento médico exterior ao Centro, para avaliaçãodiagnóstica e início do tratamento (consulta 1/x semana). Acompanhamento no âmbito dos programas de tratamentopara a toxicodependência (programas antagonistas ou de substituição) e no controlo de doenças do foro psiquiátrico emfase aguda. Preparação e administração de medicação, no horário definido (presencial) e de acordo com o planoterapêutico, consistindo em criar hábitos, rotinas diárias, consciencializar sobre o problema de saúde e responsabilizar outente pelo tratamento. Encaminhamento / articulação com serviços de saúde (consultas médicas: centro de saúde,hospitais entre outros). Acompanhamento sempre que necessário ou adequado. Sensibilização para a importância darealização de rastreios. Facilitar o acesso aos serviços mediante o encaminhamento/articulação com os mesmos.
Apoio na satisfação das necessidades básicas
Garante-se o alojamento a 30 utentes, de ambos os sexos e a distribuição das refeições (pequeno-almoço, almoço,lanche e jantar) a 60 utentes (30 em regime noturno e 30 em regime diurno). As instalações dispõem de balneário,onde os utentes podem efetuar a higiene pessoal e de lavandaria, garantindo o tratamento da roupa.
Atividades socioculturais
Proporcionar a satisfação das necessidades de lazer e de quebra de rotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico,psicológico e social dos utentes. Desenvolve iniciativas propiciadoras do convívio, atividades de animação, desportivas eações de índole pedagógica e informativa, designadamente, a dinamização de ateliers artísticos e deslocações ou visitasculturais e recreativas.
Apoio na reinserção escolar e profissional
Disponibilização de apoio técnico e de meios logísticos para a procura de emprego / formação profissional. Fomentar aobtenção de escolaridade obrigatória e/ou de qualificações profissionais. Elaboração de CV e realização de contactostelefónicos para procura de trabalho. Acompanhamento do percurso profissional e/ou formativo através deaconselhamento pessoal, do desenvolvimento de iniciativas de articulação ou mediação com as entidades empregadorase formadoras.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 28 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividade Periocidade Destinatário
Reunião de utentes Semanal Intra-Centro
As reuniões de utentes assumem um papel fundamental já que são um espaço de partilha de informação, de reflexão ede debate, de definição de tarefas a desempenhar pelos utentes (espaços de manutenção da casa), avaliação dasatividades e do funcionamento, com vista a uma melhoria dos comportamentos para um bem-estar geral e uma vivênciacomunitária saudável. Permitem a gestão de conflitos e a análise e discussão de sugestões para a melhoria dofuncionamento interno.
Sessões formativas Semanal Intra-Centro
As sessões formativas têm o intuito de colmatar as necessidades de informação/ formação identificadas nos nossosutentes, bem como direcioná-las para a satisfação real dessas mesmas necessidades. Concebem-se e desenvolvem-seinstrumentos e metodologias adequadas à realidade dos utentes pretendendo, sobretudo, que a informação base sejaconcisa e concreta, abrangendo os diferentes níveis de aprendizagem de cada indivíduo. Estes podem, assim, adquirirnovos conhecimentos e competências, bem como, aprofundar os já adquiridos ao longo da vida, sensibilizando-os paraquestões que lhes são inerentes, tais como temas relacionadas com a saúde/ doenças, processos de formação eemprego, cidadania e relacionamento interpessoal.
Acompanhamento ao IEFP Semanal Intra-Centro
Transporte e acompanhamento de utentes, sempre que necessário ou adequado, ao Instituto de Emprego e FormaçãoProfissional com vista à inscrição/ procura de emprego e/ou formação profissional.
Dinâmicas de grupo Semanal Intra-Centro
Nas dinâmicas de grupo, através da vivência de situações do dia-a-dia, pretende-se potenciar em cada utente amudança de comportamentos. Através de sessões de treino que permitem a identificação de comportamentosfacilitadores da vida em grupo, possibilita-se que cada um consiga fazer uma avaliação individual e grupal, com vista àmelhoria da sua forma de estar, agir e sentir. Simultaneamente, intenta-se potenciar o desenvolvimento do trabalho emequipa, a flexibilidade, a motivação, a criatividade, a gestão participativa, a tomada de decisões, a participação efetivana busca de soluções e de resultados lógicos para a resolução de problemas inerentes ao grupo.
Donativos de roupa Diária Intra-Centro
Entrega de donativos (vestuário, calçado, rouparia, entre outros) de acordo com as necessidades de cada utente.
Momentos de estima Outra Intra-Centro
Com a finalidade de potenciar a autoestima, o bem-estar e o desenvolvimento de competências pessoais desenvolveu-seem espaço semanal a oportunidade de aprender e executar a alguns cuidados pessoais onde se insere a manicura, coma possibilidade de executar corte de cabelo, no Centro, bem como em articulação e acompanhamento ao Centro deFormação Profissional da Pedrulha e/ou outras escolas de formação.
Ateliers socioeducativos Diária Intra-Centro
Pretendem fomentar a melhoria das competências pessoais e sociais, de forma a favorecer a futura reinserção social eprofissional. Dinamizam-se espaços de caráter educativo, tais como: atelier de culinária, expressão artística, línguaportuguesa, jardinagem, iniciação à informática, costura, oficina de teatro, a hora do conto e expressão dramática erelaxamento.
Comemoração dos aniversários Outra Intra-Centro
Atelier de culinária com a confeção do bolo de aniversário. Realização de um lanche-convívio, no qual se cantará os“Parabéns a Você…”, apagar-se-ão as velas e partir-se-á o bolo de aniversário.
Biblioteca Diária Intra-Centro
Apoio na escolha literária como forma de fomentar o gosto pela leitura e o contacto com o livro. Requisição e entrega delivros.
Programa de desenvolvimento de competências Outra Intra-Centro
Dotar os residentes de competências pessoais práticas com aplicabilidade à vida quotidiana aquando da transição paraalojamento alternativo (periodicidade acordada com o grupo). Áreas de intervenção: promoção da saúde; competênciassociais e relacionais; condição de habitação; economia doméstica; gestão alimentar e cidadania/empregabilidade. Temcomo suporte o programa interno realizado pelo Centro.
Ciclo de cinema Semanal Intra-Centro
Visionamento de filmes e documentários, que proporcionam um espaço de divertimento e descontração, ajudando adesanuviar a tensão existente no grupo. Este espaço tem uma vertente pedagógica que advém da temática inerente acada filme, incutindo a reflexão da problemática em causa.
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 29 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Visitas pedagógicas e culturais Outra Intra-Centro
Proporcionar estilos de vida saudáveis, dar a conhecer o património cultural e a importância da sua valorização eproporcionar momentos de lazer e diversão, favorecendo o conhecimento mútuo e o convívio através da realização devisitas pedagógicas e passeios culturais.
Atividades desportivas Outra Intra-Centro
Atividades que fomentam o crescimento pessoal e grupal, proporcionando a educação, através da competição saudável,do estabelecimento de regras, entre outros; facilitam, ainda, a autonomia e o desenvolvimento de atitudes e relaçõesinterpessoais, que aliam o bem-estar físico e social à promoção cultural. Desta forma, destacam-se as seguintes: jogosde cartas, ping-pong, matraquilhos, dominó, xadrez, jogos de tabuleiro e campeonatos. De entre estas atividadessalientam-se, ainda, os jogos de futebol entre utentes e com outras valências e os circuitos de manutenção nos espaçosverdes da cidade.
CAT - Centro de Alojamento Temporário Página 30 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
CATL 1.º Ciclo
RESPOSTA SOCIAL
Centro de ATL Ansião
Centro de ATL Bairro do Brinca
Centro de ATL Candosa
Centro de ATL Charneca
Centro de ATL Condeixa
Centro de ATL Costa de Lavos
Centro de ATL de Condeixa (Centro Educativo)
Centro de ATL de Paio Mendes
Centro de ATL Eiras
Centro de ATL Martim de Freitas
Centro de ATL Montes Claros
Centro de ATL Paião
Centro de ATL Pampilhosa da Serra
Centro de ATL Tábua
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Centro Comunitário S. José
CATL 1.º Ciclo Página 31 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover e desenvolver as competências pessoais e sociais das crianças e jovens, tendo em conta aocupação/formação, a prevenção e a dimensão social.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Consciencializar para uma identidade comum a toda a resposta socialOE1
Promover uma participação cívica mais ativa na sociedadeOE2
Desenvolver atividades lúdico-pedagógicas que levem ao desenvolvimento integral da criançaOE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até ao final de 2012, sensibilizar e contribuir para a redução do consumo energético
Indicadores Metas
Percentagem de CATL que, até ao final de 2012, disponham de lâmpadaseconomizadoras.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até ao final de 2012, sensibilizar e contribuir para a redução do consumo de água
Indicadores Metas
Percentagem de CATL que, até ao final de 2012, implemente um sistema de redução deàgua nos autoclismos.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Em 2012, implementar critérios uniformes para todos os CATL, de acordo com as indicaçõestécnicas da Segurança Social
Indicadores Metas
Mês de conclusão da elaboração do Manual de Procedimentos de ATL de 1º ciclo
-1
0
1Supera
OBJ.
N.A.
N.º de Centros de ATL em que foi implementado o Manual de Procedimentos de 1º ciclo,para o ano lectivo 2012-2013
11
12
13Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, proporcionar formação aos Diretores Técnicos de CATL
Indicadores Metas
N.º de horas de formação efectuada pelos DT durante o ano de 2012.
99
100
101Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
CATL 1.º Ciclo Página 32 de 160
Ficha de verificação dos requisitos a implementar
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP5 Até final de 2012, realizar atividades de cariz social, abertas à comunidade e integradas nosobjetivos de combate à pobreza e exclusão social previstos no Plano lúdico-pedagógico
Indicadores Metas
Quantidade em Kg de bens alimentares recolhidos pelos CATL.
199
200
201Supera
OBJ.
N.A.
N.º unitário de produtos de higiene recolhidos pelos CATL.
199
200
201Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 No final do ano letivo 2011/2012 alcançar os objetivos traçados no plano lúdico pedagógico paraa resposta social CATL
Indicadores Metas
Percentagem de actividades lúdico-pedagógicas previstas no cronograma anual,efectivamente implementadas no ano lectivo 2011/ 2012.
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de encarregados de educação a quem foi entregue o questionário desatisfação dos serviços prestados pelos CATL, no ano lectivo 2011/ 2012.
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP7 Até final de 2012, garantir a realização de atividades que promovam estilos de vida saudáveis
Indicadores Metas
N.º de crianças participantes nos campos de férias realizados no ano de 2012.
69
70
71Supera
OBJ.
N.A.
N.º de crianças participantes em acções de sensibilização no ano de 2012.
199
200
201Supera
OBJ.
N.A.
N.º de encarregados de educação participantes em acções de sensibilização no ano de2012.
149
150
151Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Registo efetuado por cada CATL, onde conste a instalação de lâmpadas economizadoras
OOP2
Registo efetuado por cada CATL, onde conste a instalação de sistemas de redução de água
OOP3
Manual de procedimentos de CATL
CATL 1.º Ciclo Página 33 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumFicha de verificação dos requisitos a implementar
OOP4
Registo de assiduidade da formação
OOP5
Ficha de registo de receção de donativos de foro alimentar, onde conste o peso e número de unidades de cadabem doado.
Ficha de registo de receção de donativos não alimentares, onde conste o número de unidades de cada bem.
OOP6
Aplicação e avaliação do questionário
Registo de entrega do questionário
Plano de ação e relatório de atividades
OOP7
Ficha de inscrição para os campos de férias
Registo de presença nas ações de sensibilização
ATIVIDADES CHAVE
Atividades lúdico-pedagógicas
Plano lúdico-pedagógico anual, subordinado a uma temática definida como prioritária, que dá corpo a todas as açõesdesenvolvidas pela RS durante o ano letivo. Todas as ações são delineadas com vista à promoção do desenvolvimentointegral da criança através do aproveitamento das suas potencialidades intelectuais, culturais e motoras. O plano anual édesdobrado em planificações mensais e semanais, avaliadas periodicamente, e concretiza-se em ações de grupo ouindividuais, de sensibilização, de expressão plástica ou artística, entre outras, que são operacionalizadas no cronogramade atividades.
Apoio sócio-familiar
Colaboração com as famílias na formação e educação das crianças, favorecendo a sua participação ativa nas atividadesdesenvolvidas. Realização de ações de sensibilização para os utentes / famílias tendo em conta que a família é a célulabase da sociedade. O CATL assegura e promove a higiene e segurança da criança, partilhando informações com a famíliae habilitando-a assim para um melhor acompanhamento do desenvolvimento pessoal da criança e sua adequação aoprocesso educativo. O contacto individual com a família tem como objetivo o conhecimento individualizado de cadautente. Este âmbito de ação concretiza-se em: Organização do processo individual do utente; Elaboração do plano deacolhimento inicial; Relatório do plano de acolhimento inicial; Elaboração do PAI; Avaliação do PAI por período. O apoioàs famílias concretiza-se nas seguintes ações: Atendimento feito pelos diretores técnicos; Diagnóstico social;Encaminhamento das problemáticas; Elaboração da informação social.
Articulação dos CATL com as famílias e comunidade
Os CATL funcionam em articulação com a comunidade, incidindo particularmente nas famílias, em ordem a asseguraruma complementaridade educativa, através de: Reuniões periódicas de informação e formação param pais; Reuniõescom os Diretores escolares e responsáveis / técnicos de serviços públicos e privados da comunidade; Encontros desensibilização / divulgação articulados com as comunidades onde se encontram inseridos.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Ações de sensibilização / Prevenção Outra Outros
Atividades que favorecem e promovam estilos de vida saudáveis, bem como a aquisição de competências pessoais esociais que lhes permitam lidar com pressões que são alvo nestas idades.
Cultura Outra Intra-Centro
Atividades que visam despertar o interesse pela cultura e defesa do nosso património histórico-cultural
Expressão plástica Semanal Intra-Centro
CATL 1.º Ciclo Página 34 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividades que visam promover a iniciação ou o desenvolvimento das linguagens criativas, da capacidade de invenção eprocura de novas formas expressivas.
Expressão corporal / Expressão dramática Semanal Intra-Centro
Manifestações corporais e dramáticas que decorrem na esfera do artístico, propiciando a harmonia da psicomotricidade eda sensorialidade.
Lúdico Semanal Intra-Centro
Atividades físicas e desportivas ao ar livre que, para além de promoverem o desenvolvimento físico e corporal, visamsobretudo fomentar estilos de vida saudáveis.
Social Outra Outros
Atividades que favoreçam a vida associativa e que envolvam a comunidade local, na sensibilização para a importância davida em comunidade.
Audiovisual Quinzenal Intra-Centro
Atividades que favorecem processos de educação e informação, utilizando as técnicas modernas de reprodução deimagens e sons.
ATL solidário Outra Outros
Sensibilização da comunidade e dos utentes para com as famílias carenciadas. Pretende-se realizar uma campanha emparceria com os hipermercados da Diocese, pais e representantes da comunidade escolar. A angariação de géneros ebens alimentares reverte para o CAS.
CATL 1.º Ciclo Página 35 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
RESPOSTA SOCIAL
Centro de ATL Pampilhosa da Serra
Centro de ATL Alhadas
Centro de ATL Avelar
Centro de ATL Febres
Centro de ATL Alvaiázere
Centro de ATL Ansião
Centro de ATL Arganil
Centro de ATL Arganil
Centro de ATL Buarcos
Centro de ATL Cantanhede
Centro de ATL Carapinheira
Centro de ATL Ceira
Centro de ATL Côja
Centro de ATL Condeixa (Fernando Namora)
Centro de ATL Cristina Torres
Centro de ATL de Ferreira do Zêzere
Centro de ATL de Mortágua
Centro de ATL de Silva Gaio
Centro de ATL Ervedal da Beira (Cordinha)
Centro de ATL Guia
Centro de ATL Inês de Castro
Centro de ATL João de Barros
Centro de ATL Lagares da Beira
Centro de ATL Lousã
Centro de ATL Lousã (Secundária)
Centro de ATL Martim de Freitas
Centro de ATL Mealhada
Centro de ATL Midões
Centro de ATL Oliveira do Hospital
Centro de ATL Oliveira do Hospital (secund)
Centro de ATL Paião
Centro de ATL Pampilhosa do Botão
Centro de ATL Pedrulha
Centro de ATL Penela
Centro de ATL Poiares
Centro de ATL Pombal
Centro de ATL Ponte das Três Entradas
Centro de ATL S. Silvestre
Centro de ATL Senhor da Serra
Centro de ATL Soure
Centro de ATL Tábua
Centro de ATL Taveiro
Centro de ATL Tocha
Centro de ATL Charneca
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec. Página 36 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover e desenvolver as competências pessoais e sociais das crianças e jovens, tendo em conta aocupação/formação, a prevenção e a dimensão social.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Consciencializar para uma identidade comum a toda a resposta socialOE1
Promover uma participação cívica mais ativa na sociedadeOE2
Desenvolver atividades lúdico-pedagógicas que levem ao desenvolvimento integral do adolescente/ jovem.OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, dotar os CATL de material informático adequado com acesso à internet
Indicadores Metas
Percentagem de satisfação dos colaboradores da Resposta Social com o materialinformático.
98 %
99 %
100 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até ao final de 2012, sensibilizar e contribuir para a redução do consumo energético
Indicadores Metas
Percentagem de CATL que, até ao final de 2012, disponham de lâmpadaseconomizadoras.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Em 2012, implementar critérios uniformes para todos os CATL, de acordo com as indicaçõestécnicas da Segurança Social
Indicadores Metas
Mês de conclusão da elaboração do Manual de Procedimentos do ATL de 2º/ 3º Ciclos.
-1
0
1Supera
OBJ.
N.A.
Nº de Centros de ATL em que foi implementado o Manual de Procedimentos do 2º/ 3ºCiclos, para o ano lectivo 2012/ 2013.
38
39
40Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, proporcionar formação aos Diretores Técnicos de CATL
Indicadores Metas
N. de horas de formação efectuada pelos DT, durante o ano de 2012.
249
250
251Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec. Página 37 de 160
Ficha de verificação dos requisitos a implementar
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP5 Até final de 2011, realização de atividades de cariz social, abertas à comunidade e integradas nosobjetivos de combate à pobreza e exclusão social previstos no Plano lúdico-pedagógico
Indicadores Metas
Quantidade em Kg de bens alimentares recolhidos nos CATL.
1499
1500
1501Supera
OBJ.
N.A.
Unidades de bens de higiene angariados nos CATL.
1499
1500
1501Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 No final do ano letivo 2011/ 2012, alcançar os objetivos traçados no plano lúdico-pedagógicopara a resposta social CATL
Indicadores Metas
Percentagem de actividades lúdico-pedagógicas previstas no cronograma anual,efectivamente implementadas no ano lectivo 2011/ 2012.
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de encarregados de educação a quem foi entregue o questionário desatisfação dos serviços prestados pelos CATL
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP7 Até final de 2012, garantir a realização de atividades que promovam estilos de vida saudáveis
Indicadores Metas
Percentagem de crianças e jovens participantes em acções de sensibilização no ano de2012.
4 %
5 %
6 %Supera
OBJ.
N.A.
Nº de encarregados de educação participantes em acções de sensibilização no ano de2012.
149
150
151Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de CATL de 2º/3º ciclo inscritos em torneios de futebol promovidos no ano de2012.
9 %
10 %
11 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Relatório com resultados do inquérito de satisfação aplicado aos colaboradores
OOP2
Registo efetuado por cada CATL, onde conste a instalação de lâmpadas economizadoras
OOP3
Manual de procedimentos de CATL
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec. Página 38 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumFicha de verificação dos requisitos a implementar
OOP4
Registo de assiduidade da formação
OOP5
Ficha de registo de receção de donativos, onde conste o peso e número de unidades de cada bem doado
OOP6
Plano de ação e relatório de atividades
Aplicação e avaliação do questionário
Registo de entrega do questionário
OOP7
Ficha de inscrição nos campos de férias
Registo de presenças nas ações de sensibilização
Ficha de inscrição no torneio de futebol
ATIVIDADES CHAVE
Atividades lúdico-pedagógicas
Plano lúdico-pedagógico anual, subordinado a uma temática definida como prioritária, que dá corpo a todas as açõesdesenvolvidas pela RS durante o ano letivo. Todas as ações são delineadas com vista à promoção do desenvolvimentointegral da criança através do aproveitamento das suas potencialidades intelectuais, culturais e motoras. O plano anual édesdobrado em planificações mensais e semanais, avaliadas periodicamente, e concretiza-se em ações de grupo ouindividuais, de sensibilização, de expressão plástica ou artística, entre outras, que são operacionalizadas no cronogramade atividades.
Apoio sócio-familiar
Colaboração com as famílias na formação e educação dos jovens/ adolescentes, favorecendo a sua participação ativa nasatividades desenvolvidas. Realização de ações de sensibilização para os utentes / famílias tendo em conta que a famíliaé a célula base da sociedade. O CATL assegura e promove a higiene e segurança dos adolescentes/ jovens, partilhandoinformações com a família e habilitando-a assim para um melhor acompanhamento do desenvolvimento pessoal dojovem/ adolescente e sua adequação ao processo educativo. O contacto individual com a família tem como objetivo oconhecimento individualizado de cada utente. Este âmbito de ação concretiza-se em: Organização do processo individualdo utente; Elaboração do plano de acolhimento inicial; Relatório do plano de acolhimento inicial; Elaboração do PAI;Avaliação do PAI por período. O apoio às famílias concretiza-se nas seguintes ações: Atendimento feito pelos diretorestécnicos; Diagnóstico social; Encaminhamento das problemáticas; Elaboração da informação social.
Articulação dos CATL com as famílias e comunidade
Os CATL funcionam em articulação com a comunidade, incidindo particularmente nas famílias, em ordem a asseguraruma complementaridade educativa, através de: Reuniões periódicas de informação e formação para pais; Reuniões comos Diretores escolares e responsáveis / técnicos de serviços públicos e privados da comunidade; Encontros desensibilização / divulgação articulados com as comunidades onde se encontram inseridos.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Ações de sensibilização / prevenção Outra Outros
Atividades que favoreçam e promovam estilos de vida saudáveis, bem como a aquisição de competências pessoais esociais que lhes permitam lidar com as pressões de que são alvo nestas idades.
Cultura Outra Intra-Centro
Atividades que visam despertar o interesse pela cultura e defesa do nosso património histórico-cultural.
Expressão plástica Outra Intra-Centro
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec. Página 39 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividades que visam promover a iniciação ou o desenvolvimento das linguagens criativas, da capacidade de invenção eprocura de novas formas expressivas.
Expressão corporal/ Expressão dramática Outra Intra-Centro
Manifestações corporais e dramáticas que decorrem na esfera do artístico, propiciando a harmonia da psicomotricidade eda sensorialidade.
Lúdico Outra Intra-Centro
Atividades físicas e desportivas ao ar livre que, para além de promoverem o desenvolvimento físico e corporal, visamsobretudo fomentar estilos de vida saudáveis.
Social Outra Intra-Centro
Atividades que favoreçam a vida associativa e que envolvam a comunidade local, sensibilizando para a importância davida em comunidade.
Audiovisual Outra Intra-Centro
Atividades que favorecem processos de educação e informação, utilizando as técnicas modernas de reprodução deimagens e sons.
ATL solidário Outra Outros
Sensibilização da comunidade e dos utentes para com as famílias carenciadas. Pretende-se realizar uma campanha emparceria com os hipermercados da Diocese, pais e representantes da comunidade escolar. A angariação de géneros ebens alimentares reverte para o CAS.
CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec. Página 40 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Centro Comunitário
RESPOSTA SOCIAL
Centro Comunitário S. José
Centro Comunitário Página 41 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Apoiar o desenvolvimento comunitário nas zonas que intervém, estimulando o espirito de solidariedade e entre ajudados residentes e potenciando a integração social dos seus direitos de cidadania através da promoção do bem-estar,qualidade de vida e da segurança individual e coletiva.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a capacidade de integração social dos indivíduosOE2
Promover uma resposta integrada e sistémica junto de agregados familiares multiproblemáticos residentes nosbairros da Rosa e Ingote
OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2011, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nas equipas do setor da Exclusão Social
Indicadores Metas
N.º de processos-chave e instruções de trabalho elaboradas e documentadas até final de2012
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de critérios descritos em regulamento interno: missão, critérios depriorização, programa de acolhimento, procedimentos de admissão, contrato de adesão,serviços disponiveis, formas de cessação de contrato e medidas disciplinares
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
Número de utentes, activos em 2012, com os dados sócio-demográficos introduzidos emregisto informático
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, assegurar a formação contínua dos colaboradores aumentando o número dehoras de formação efetiva
Indicadores Metas
N.º de horas de formação proporciondas aos colaboradores do Centro Comunitário S. José
14
15
16Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Proporcionar um serviço de acompanhamento psicológico aos moradores do Planalto do Ingote.
Indicadores Metas
Percentagem de crianças a frequentar o Jardim de Infância em 2011 integradas no serviçode acompanhamento psicológico do Centro Comunitário S. José
64 %
65 %
66 %Supera
OBJ.
N.A.
Centro Comunitário Página 42 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Percentagem de crianças a frequentar a EB 1 do Ingote a serem acompanhados pelo serviçode psicologia da RS
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
Número de indivíduos (jovens/adultos) a beneficiarem de acompanhamento psicológico
14
15
16Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Dinamizar o Espaço de Lazer para Séniores de forma a proporcionar uma ocupação saudável dostempos livres.
Indicadores Metas
Número médio mensal de individuos que participem nas actividades organizadas no âmbitodo Espaço de lazer Sénior
11
12
13Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Implementar e Dinamizar a Sala de Estudo
Indicadores Metas
Número médio de crianças que frequentam a sala de estudo mensalmente
12
13
14Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem anual de utentes
Check-list da informatização dos dados sócio-demográficos
Manual de procedimentos
Regulamento Interno
OOP2
Listagem de colaboradores que participam nas ações de formação
Registo do número de horas de formação
Certificados e/ou declarações de presença
OOP3
Listagem de crianças a frequentar o Jardim de Infância
Registo de acompanhamento psicológico no Jardim de Infância
Listagem de crianças a frequentar a EB1 do Ingote
Registo de acompanhamento psicológico na Eb1 do Ingote
Registo do acompanhamento psicológico dos utentes (jovens e adultos) do Centro Comunitário S. José
OOP4
Registo de presenças no Espaço de Lazer Sénior correspondente aos meses de 2012
OOP5
Centro Comunitário Página 43 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Registo de utentes inscritos na Sala de Estudo
Registo de presenças na Sala de Estudo em 2012
ATIVIDADES CHAVE
Atendimento/Acompanhamento Social
Serviço que visa apoiar as pessoas e as famílias, residentes nos Bairros da Rosa e Ingote, na prevenção e/ou reparaçãode problemas geradores ou gerados por situações de exclusão social e, em certos casos, atuar em situações deemergência. Desdobra-se em: - Atendimento de 1ª linha - esta atividade faz a receção e a triagem, designadamenteselecionando as situações-problema a acompanhar, e em alguns casos aciona respostas sociais. Neste sentido, trata-sede um serviço social geral e polivalente destinado à população em geral. - Atendimento de 2ª linha - Funcionando,complementarmente ao Atendimento de 1ª linha, como uma atividade especializada nas diversas áreas da Ação Social. Éuma atividade dirigida aos beneficiários de Rendimento Social de Inserção facultando-lhes respostas articuladas equalificadas às situações individuais e familiares específicas.
Acompanhamento de Beneficiários de Rendimento Social de Inserção
Serviço que visa averiguar as condições económicas e sociais dos candidatos ao RSI, referenciados pelo CDSS. Cabe-lhetambém preparar os acordos de inserção desses mesmos beneficiários, acompanhando e avaliando o cumprimento dosrespetivos programas.
Educação Social
Serviço que tem por objetivo a promover, junto dos respetivos beneficiários, a aquisição de competências pessoais,mormente no domínio parental e social.
Animação Sociocomunitária
Serviço que através de diversas ações de caráter cultural, recreativo e desportivo visa fomentar e apoiar odesenvolvimento comunitário.
Centro de Atividades Juvenis
Departamento que ter por finalidade a ocupação dos tempos livres dos jovens, por regra com idades compreendidasentre os 12 e os 16 anos, visando treinar e desenvolver competências pessoais e sociais e promover estilos de vidasaudáveis.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados Outra Intra-Centro
Avaliação Distribuição de géneros alimentares à população residente nos Bairros da Rosa e Ingote, no âmbito doPrograma Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, promovido pelo ISS.
Oficinas Ocupacionais Diária Intra-Centro
Desenvolvimento de várias atividades que visam a aquisição de competências pessoais, sociais e artísticas. Estaatividade é direcionada a utentes do Centro Comunitário S. José e da Equipa de Intervenção Direta, preferencialmentebeneficiários de RSI, sem grande viabilidade de integração no mercado de trabalho, devido a: baixaescolaridade/formação, problemas de saúde, entre outros.
Passinhos para o Futuro Semanal Intra-Centro
Atividade desenvolvida no Jardim de Infância do Ingote, que visa proporcionar às crianças entre os 3 e os 6 anos fatoresde proteção recorrendo à teoria da aprendizagem. Atividade promovida em conjunto com a Equipa de IntervençãoDireta.
Tertúlias Quinzenal Inter-Centros
As Tertúlias são um espaço de informação e debate, alargando o seu âmbito de atuação à opinião e às ideias que serãoapresentadas por todos os presentes, com as suas interrogações e as suas dúvidas contribuindo para o enriquecimentoda troca de ideias e experiências. A ideia em organizar estes encontros é propiciar uma conversa e um intercâmbio deexperiências em ambiente descontraído. Esta atividade tem como destinatários a comunidade em geral. É promovidaconjuntamente com a Equipa de Intervenção Direta.
Ginástica de Manutenção Diária Intra-Centro
Aulas de ginástica de manutenção com o objetivo de promover modos de vida saudáveis e destinadas,preferencialmente, a toda a população residente no Planalto do Ingote.
Centro Comunitário Página 44 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumAulas de ginástica de manutenção com o objetivo de promover modos de vida saudáveis e destinadas,preferencialmente, a toda a população residente no Planalto do Ingote.
In Formaticar Semanal Inter-Centros
Atividade que tem como objetivo a aquisição de competências fundamentais ao nível da informática.
Grupo Amizade Semanal Outros
Grupo de "Música Popular “promovido e dinamizado pelo Centro Comunitário S. José. Tem como principal objetivofomentar as relações de vizinhança e o sentimento de pertença ao grupo. As atuações são feitas em diversos centros dedia, lares e centros de convívio da zona de Coimbra.
Sessões Terapêuticas - Conversas com Sentido Quinzenal Intra-Centro
Dinâmicas de Grupo delineadas e dinamizadas em conjunto com o Projeto Trampolim" e com o IDT. Tem como principaisdestinatários os jovens entre os 12 e os 16 anos, procurando ajudá-los a reconhecer as suas emoções e a lidar com elasde forma construtiva.
Espaço CAJ Outra Intra-Centro
Dinamização de atividades lúdico pedagógicas, recreativas com os jovens residentes no Planalto do Ingote,preferencialmente com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos.
Teatro Semanal Outros
Dinamização de um grupo teatro "sénior" por forma a proporcionar a esta população uma ocupação saudável dos seustempos livres.
Dinamização da Comissão de pais da EB1 do Ingote Quinzenal Outros
Dinamização das reuniões da Comissão de Pais da EB1 do Ingote, procurando envolvimento deste nas atividadesescolares.
Centro Comunitário Página 45 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Centro Comunitário Inserção
RESPOSTA SOCIAL
Centro Comunitário de Inserção
Centro Comunitário Inserção Página 46 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Dignificar a pessoa nas suas variadas dimensões, implementando e orientando ações que potenciem o seu crescimento,reabilitação e transformação.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a capacidade de integração social dos indivíduosOE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, alargar as redes de suporte envolvendo as parcerias informais e o voluntariadotécnico de forma a criar novos serviços
Indicadores Metas
Nº de novos voluntários técnicos envolvidos no ano de 2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
Nº de novas parcerias informais envolvidas no ano de 2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
Nº de novas acções desenvolvidas no ano de 2012
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor
Indicadores Metas
Nº de processos indviduais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos/nº total de utentes em 2012*100
59 %
60 %
61 %Supera
OBJ.
N.A.
Nº de processos-chave e instruções de trabalho elaboradas e documentadas até 31.12.2012
59 %
60 %
61 %Supera
OBJ.
N.A.
% de critérios descritos em regulamento interno de entre os 10 seguintes: Missão,Procedimentos de candidatura e critérios de priorização, critérios de lista de espera,programa de acolhimento,procedimentos de admissão, contrato de adesão, serviçosdisponíveis, formas de cessação de contrato, medidas disciplinares
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até final de 2012, negociar para cada beneficiário acordo e programa de inserção
Indicadores Metas
Centro Comunitário Inserção Página 47 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Nº de acordos assinados ou vigentes em 2012, no âmbito do RSI e SAS
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, aumentar a integração de indivíduos em programas de qualificaçãoescolar/profissional e emprego
Indicadores Metas
% de indivíduos integrados em programas de qualificação escolar e profissional em 2012(nº de individuos integrados/nº total de utentes activos em 2012
9 %
10 %
11 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, efetuar uma avaliação dos níveis de satisfação dos utentes e da comunidadeenvolvente
Indicadores Metas
Valor médio dos níveis de satisfação obtidos no questionário passado aos utentes( escalalikert de 1 a 5)
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
Valor médio dos níveis de satisfação obtidos no questionário passado à comunidade (escalade likert 1 a 5)
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Registo informático de dados individuais de utentes/atividade
Relatório de atividades de 2012
OOP2
Listagem anual de utentes
Registo informático de processos individuais
Check-list de processo individual de utente
Manual de procedimentos / processos-chave
Regulamento interno
OOP3
Acordos de programa de inserção
Processos individuais de utentes
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utentes/atividades
OOP4
Questionários de avaliação dos níveis de satisfação dos utentes e da comunidade
Relatório síntese dos inquéritos realizados
OOP5
Centro Comunitário Inserção Página 48 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Registo informático de dados individuais de utentes/atividades
Listagem anual de utentes
ATIVIDADES CHAVE
Atendimento Social
Esta atividade contempla o Atendimento, o Apoio psicossocial, o Acompanhamento, as Visitas domiciliárias, osEncaminhamentos e Articulações com serviços da comunidade, no âmbito do RSI e Ação Social, abrangendo asfreguesias de Almedina e S. Bartolomeu e os casos encaminhados pela Emergência Social.
Consulta de Psicologia
Esta atividade visa promover o "bem-estar psicológico", através da aprendizagem e da aquisição de comportamentosadaptativos e funcionais.
Apoio Emergente
Esta atividade engloba o serviço de refeições, de higiene pessoal e de donativos, nas avaliadas como prioritárias.
Animação
Esta atividade caracteriza-se pelo seu caráter abrangente e multidisciplinar, promovendo a aquisição de competências eo incremento da criatividade, através da vertente experiencial, lúdica, educativa e cultural, abrangendo os utentes doCCI e alargada aos utentes do setor da Exclusão Social.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Atividades da Vida Diária Diária Intra-Centro
Treino de competências básicas, do qual fazem parte a preparação e confeção de refeições e a higienização de espaços.
Projeta o teu futuro Quinzenal Intra-Centro
Oficina de engomagem e tratamento de roupas; Oficina de gestão alimentar
Sessões de Informação Semanal Inter-Centros
Dinamizadas por uma equipa multidisciplinar, abordando diversas temáticas nas áreas da saúde, cidadania e emprego.
Workshops Quinzenal Inter-Centros
Atividades de caráter prático na área da gestão alimentar, na promoção de competências para a empregabilidade, naprevenção dos comportamentos de risco/promoção da saúde e na comunicação e relações interpessoais.
Sociodrama Mensal Intra-Centro
Intervenção pedagógica e terapêutica dirigida à mudança de comportamentos individuais ou de grupo, partindo daavaliação de problemas sentidos no passado/presente na vida do indivíduo/grupo.
Visitas culturais e pedagógicas Outra Intra-Centro
Visitas que possibilitam aos utentes o contacto com novos ambientes, visando o enriquecimento cultural e a troca deexperiências e conhecimentos.
Programa Alimentar de Ajuda a Carenciados (PCAAC) Outra Intra-Centro
Distribuição de géneros alimentares às famílias carenciadas.
Aprender Informática Semanal Inter-Centros
Atividade que promove a aprendizagem de competências no âmbito da literacia informática.
Alfabetização de Adultos Semanal Inter-Centros
Aulas de alfabetização com vista à aquisição de noções básicas de leitura, escrita e cálculo, com vista à conclusão doprimeiro ciclo do ensino básico.
Centro Comunitário Inserção Página 49 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Ludoteca Semanal Inter-Centros
Espaço aberto ao setor da exclusão, desenvolvendo atividades de leitura, cinema, jogos, informática e atelierstemáticos.
Oficinas Criativas Quinzenal Inter-Centros
Desenvolve atividades relacionadas com as artes visuais, teatro, música e dança.
Consultas de Nutrição Mensal Intra-Centro
Orientações dietéticas/nutricionais, adaptada às necessidades dos utentes, visando a mudança de práticas alimentaresinadequadas.
Apoio Jurídico Outra Intra-Centro
Prestar consulta jurídica aos utentes de modo a poder esclarece-los de questões jurídicas. Colaborar na instrução dospedidos de apoio judiciário para o patrocínio de ações jurídicas emergentes.
Oficina de Presentes Semanal Intra-Centro
Oficina de reutilização de matérias têxteis com vista à criação de uma gama variada de produtos. Pretende descobrirpotenciais "talentos" e criar condições para o desenvolvimento de competências técnicas e pessoais.
Centro Comunitário Inserção Página 50 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Centro de Dia
RESPOSTA SOCIAL
Centro Comunitário N.ª Sr.ª Boa Viagem
Centro de Dia da Cumieira
Centro de Dia da Portela do Fojo / Amoreira
Centro de Dia da Sarnadela
Centro de Dia de Nogueira do Cravo
Centro de Dia de Pomares
Centro de Dia de S. Martinho da Cortiça
Centro de Dia de S. Paio de Gramaços
Centro de Dia de S. Sebastião da Feira
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Centro Rainha Santa Isabel
Centro Social S. Pedro
Centro de Dia Página 51 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Prestar um serviço de excelência à população idosa através da promoção da autonomia e da qualidade de vida.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Promover ações que proporcionem o bem-estar integral da pessoa idosa.OE1
Dar continuidade ao desenvolvimento do manual de procedimentos.OE2
Incrementar as relações familiares dos utentes que beneficiam da resposta social.OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, proporcionar melhores condições de bem-estar aos utentes de Centro de Dia
Indicadores Metas
Documento único de uniformização das necessidades dos Centros de Dia criado até31/12/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, elaborar o plano de desenvolvimento individual (PDI) do utente
Indicadores Metas
Plano de Desenvolvimento Individual do utente em CD criado até 31/12/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até final de 2012, promover a participação em atividades socioculturais e recreativas (Fátima;Encontro Inter-Centros) programadas em Plano de Ação
Indicadores Metas
% de utentes que participam em actividades inter-centros promovidas pela àrea de idosos,previstas em cronograma
39 %
40 %
41 %Supera
OBJ.
N.A.
% de actividades realizadas, do total programado em Plano de Ação
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Reestruturar a escala de resposta do inquérito de satisfação aplicado aos utentes
Indicadores Metas
Inquérito de satisfação com escala reformulada até 31/12/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
Centro de Dia Página 52 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP1
Dossier de atas da equipa de idosos com a Direção
OOP2
Manual de procedimentos de Centro de Dia
OOP3
Lista de participantes nas atividades de Centro de Dia
Listagem de base de dados interna dos Centros de Dia
Plano de Ação de Centro de Dia
Relatório de atividades de Centro de Dia
OOP4
Inquérito reformulado de satisfação dos utentes
ATIVIDADES CHAVE
Alimentação
Confeção e serviço diário em dias úteis de almoço e lanche. Providencia uma alimentação adequada e saudável aosutentes. Dieta alimentar segundo prescrição clinica.
Cuidados básicos de higiene e conforto
Incentivar a autossatisfação das necessidades e a ajuda mutua no âmbito dos cuidados de higiene e conforto aosutentes
Tratamento de roupa
Lavagem, secagem, engomagem e reparação das roupas pessoais do utente.
Atividades de Convívio
Proporciona a satisfação das necessidades de lazer e de quebra de rotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico,psicológico e social dos utentes, desenvolvendo iniciativas propiciadoras do convívio e atividades de animação e deocupação de tempos livres, compreendendo entre outras deslocações e visitas culturais e recreativas bem como arealização de colónias de férias
Complemento nos dias não úteis
Confeção, empratamento e distribuição no domicílio do almoço e lanche por forma a providenciar uma alimentaçãoadequada e saudável aos utentes. Pode ser realizado de acordo com 3 opções: - Complemento de Sábados e Feriados -Complemento de Domingos e Feriados - Complemento de Fins-de-semana e Feriados.
Alimentação complementar
Disponibilização ao utente de complemento alimentar, por forma a providenciar uma alimentação adequada e saudável,com dieta alimentar segundo prescrição clinica. São oferecidas 3 opções: - reforço alimentar para ser consumido nodomicílio - pequeno-almoço, consoante os gostos e as dietas prescritas - serviço de jantar diário em dias úteis.
Acompanhamento social
Triagem, encaminhamento, acompanhamento e seguimento de situações identificadas pela própria instituição ou porterceiros, na resposta social.
Atividades de apoio complementar
Serviços de exterior - Entrega e envio de correspondência, aquisição de bens e serviços; acompanhamento a instituiçõesbancárias, cabeleireiro e estética; Atividades do quotidiano - Apoio na aquisição de bens e serviços; leitura e escrita depequenos recados; Serviço de apoio à saúde - Transporte a consultas, recolha e entrega de prescrições médicas e meiosauxiliares de diagnóstico, apoio no manuseamento do equipamento que avalia a tensão arterial e a glicémia; assistênciamedicamentosa; idas à farmácia
Transporte
Centro de Dia Página 53 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Proporcionar ao utente o transporte do seu domicílio para instituição e da instituição para o domicílio em dias úteis.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Manutenção do espaço físico habitacional Semanal Intra-Centro
Realização de pequenos serviços de higienização para a manutenção do domicílio do utente
Psicomotricidade Semanal Intra-Centro
Desenvolver atividades físicas e desportivas que favoreçam o bem-estar integral do idoso.
Centro de Dia Página 54 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Centro de Dia (TOX)
RESPOSTA SOCIAL
Centro Sol Nascente
Centro de Dia (TOX) Página 55 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover a integração social de indivíduos toxicodependentes, através da redução do consumo de drogas e daestabilização das condições pessoais, de saúde e profissionais.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a sustentabilidade financeira dos equipamentos do Setor da Exclusão SocialOE2
Promover a redução do consumo de drogas, bem como minorar os efeitos associados ao seu consumo.OE3
Fomentar mudanças de estilos de vida, mediante a alteração de comportamentos individuais e socialmenteindesejáveis.
OE4
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, manter e monitorizar o processo de organização e uniformização dosprocedimentos utilizados nos equipamentos do setor da Exclusão Social
Indicadores Metas
N.º de processos individuais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos / N.º total de utentes em 2012 * 100
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º médio de dias de atraso no registo informático das actividades (média de 4 avaliaçõesrealizadas aleatoriamente durante o ano de 2012)
9
10
11Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até ao final de 2012, constituir parcerias que permitam obter proveitos custo / benefício para outente
Indicadores Metas
N.º de novas parcerias estabelecidas, com benefícios económicos para a resposta social
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012, proporcionar aos colaboradores sessões de formação / informação quequalifiquem o seu desempenho
Indicadores Metas
N.º de colaboradores que participaram em sessões de formação / informação realizadas
4
5
6Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP4 Até final de 2012, aumentar a % de indivíduos a realizar programa de substituição opiácea,antagonista ou programa livre de drogas
Indicadores Metas
Centro de Dia (TOX) Página 56 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º indivíduos a realizar PSO, antagonista ou PLD em 2012 / N.º total de utentes em 2012 *100
70
71
72Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, aumentar a qualidade e eficácia dos serviços prestados aos utentes peloCentro Sol Nascente
Indicadores Metas
N.º de utentes a quem foi prestado, no mínimo, 1 atendimento (utentes internos) ou 1contacto telefónico/postal (utentes externos) por mês em 2012 / N.º total utentes em2012*100
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de novos utentes que realizaram consulta de avaliação psiquiátrica inicial em 2012 / N.ºtotal de novos utentes em 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes acompanhados por serviço de saúde ou médico particular para tratamentoda toxicodependência em 2012/ N.º total utentes em 2012 * 100
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes encaminhados para rastreio em 2012 / N.º total utentes em 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes portadores de Boletim de Vacinas actualizado em 2012 / N.º total utentesem 2012 * 100
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de acções de formação / informação para utentes realizadas
5
6
7Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes internados em serviços de saúde na cidade de Coimbra, em 2012, a quemfoi realizada, pelo menos, 1 visita semanal / N.º total de utentes internados em 2012 * 100
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de actividades previstas em cronograma efectivamente realizadas em 2012 / N.º totalde actividades previstas em cronograma para 2012 * 100
84 %
85 %
86 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Até final de 2012, promover a integração em formação ou emprego os indivíduos com a ação deinserção contratualizada em PDI.
Indicadores Metas
N.º de indivíduos integrados em 2012 / N.º de indivíduos com acção de inserçãocontratualizada em 2012 * 100
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
Centro de Dia (TOX) Página 57 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º de acções do Clube de Emprego realizadas em 2012
19
20
21Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem anual de utentes
Registo informático de processos individuais
Check-list de processo individual de utente
Check-list do registo informático das atividades
OOP2
Acordo de parceria
OOP3
Dossier de formação
Relatório de atividades de 2012
OOP4
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
OOP5
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
Dossier Consulta de Psiquiatria
Dossier de formação interna
Cronograma das atividades para 2012
OOP6
Listagem anual de utentes
Registo informático de dados individuais de utente / atividades
Dossier Clube de Emprego
ATIVIDADES CHAVE
Apoio psicossocial
Processo de Candidatura (atendimento ou receção de candidatura / seleção e hierarquização das candidaturas);Admissão (celebração de contrato / instrução de processo individual / entrevista de avaliação diagnóstica / programa deacolhimento e sua avaliação; Programa de Desenvolvimento Individual (contratualização das ações a desenvolver com outente e prazos de concretização / atendimentos sociais regulares e sistemáticos de acompanhamento da situaçãoindividual / articulação, encaminhamento ou acompanhamento a outros serviços, públicos ou privados / articulação coma família, sempre que possível).
Apoio na satisfação das necessidades básicas
Serviço de refeições Balneário (banhos e higiene pessoal) Lavandaria (entrega e recolha de roupa 1x/semana) Donativosalimentares (entrega mensal por agregado) e de outros géneros - vestuário, calçado, rouparia, utensílios domésticos,mobília, etc. - entrega conforme necessidades Apoio no domicílio - conforme solicitações, abrange os serviços de apoiosocial, refeições, higiene pessoal, lavagem e tratamento de roupa, donativos e administração de medicação
Centro de Dia (TOX) Página 58 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Serviço de refeições Balneário (banhos e higiene pessoal) Lavandaria (entrega e recolha de roupa 1x/semana) Donativosalimentares (entrega mensal por agregado) e de outros géneros - vestuário, calçado, rouparia, utensílios domésticos,mobília, etc. - entrega conforme necessidades Apoio no domicílio - conforme solicitações, abrange os serviços de apoiosocial, refeições, higiene pessoal, lavagem e tratamento de roupa, donativos e administração de medicação
Apoio na área da saúde
Consulta com Médico Psiquiatra (1x/semana) Consulta de Psicologia (periodicidade acordada caso a caso - por regra, ésemanal ou quinzenal) Administração de medicação prescrita (administração conjunta de medicação de PSO ouantagonista, antirretroviral, anti-tuberculostática e outra), de modo presencial e no horário estipulado, nas instalaçõesdo Centro. Realização de testes de despistagem de consumo de drogas, sempre que necessário ou adequado.Encaminhamento e acompanhamento a serviços de saúde / consultas médicas
Animação e apoio relacional
Animação - com base no diagnóstico individual de gostos e necessidades e no cronograma anual de atividades, sãoelaboradas planificações mensais com a calendarização das atividades permanentes e a marcação das pontuais, sendoesses planos afixados nas instalações e discutidos com os utentes Apoio relacional - atividades de gestão domésticapartilhada, onde se inclui a manutenção da casa e jardim, bem como a limpeza diária de alguns espaços comuns.
Apoio na integração escolar e profissional
Construção de um processo individual de emprego e acompanhamento personalizado de cada situação - sessões deClube de Emprego - apoiam na delineação de opções de inserção profissional, nomeadamente, aquisição decompetências escolares, aptidões profissionais - formação geral e profissionalizante - ou tentativa de inserção direta nomercado de trabalho. Elaboração de CV, sessões de técnicas de entrevista, recolha e apresentação de ofertas deemprego e apoio personalizado na resposta a cada oferta.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Aprender Digital Semanal Intra-Centro
Aulas de informática personalizadas, tanto no âmbito do Office, como da Internet, nomeadamente para resposta aofertas de emprego on-line e para construção do jornal de parede.
Oficinas dos Sentidos Diária Intra-Centro
Realização de ateliers artísticos, usualmente tendo como referência a temática do mês ou da semana, incluindo-seatividades de pintura, construção de peças, arraiolos, bijutaria, construção de jornal de parede, etc. Atividadesrelacionadas com a temática da prevenção de comportamento de riscos e promoção da saúde, incluindo sessões deformação / informação, construção de materiais preventivos, participação em sessões escolares, sessões de dinâmicasde grupos e técnicas de relaxamento, etc.
Comemoração de aniversários Outra Intra-Centro
Celebração dos aniversários de utentes e colaboradores com confeção de bolo no Centro (lanche partilhado) e postal deaniversário com dedicatórias de todos.
Manhã Saudável Semanal Intra-Centro
Deslocação a parques da cidade, nomeadamente ao Choupal, para marcha/corrida e realização do circuito demanutenção.
Biblioteca Outra Intra-Centro
Possibilidade de requisição de livros, ao estilo "biblioteca", com preenchimento de ficha de empréstimo e prazo deentrega. Espaços pontuais de leitura de histórias acompanhada ou em grupo, conforme solicitações.
Espaço Imagem Outra Intra-Centro
Parceria informal com o Centro de Formação da Pedrulha, que permite marcação para corte, pintura e brushing,masculino e feminino, no âmbito dos cursos de formação de cabeleireiro. Transporte ao local e acompanhamento daatividade pelo animador ou monitor do Centro. Em dias pontuais o espaço poderá ser realizado nas instalações do Centromediante a participação de voluntários com formação na área.
Jogos Outra Intra-Centro
Interiores - jogos de mesa (cartas, damas, xadrez, dominó), jogos de sociedade (party & co., monopólio, risco, trivialpursuit), bingo, etc. Exteriores - pingue-pongue, matraquilhos, basquetebol (disponíveis no Centro), futebol ou futsal(mediante cedência de espaço para realização de jogos ou torneios Inter-Centros).
Canto do Conto Quinzenal Intra-Centro
Criação de um espaço para o "Canto do Conto", com a construção de uma estrutura e a decoração do local onde,quinzenalmente, será colocada uma história ou um conto, de leitura acessível e que reflita a temática da época em quese insere, realidades sociais, políticas ou ligação a acontecimentos a da atualidade, ou que possa refletir vivênciasinternas do Centro que necessitem de ser espelhadas ou motivo de reflexão pessoal e grupal.Centro de Dia (TOX) Página 59 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumCriação de um espaço para o "Canto do Conto", com a construção de uma estrutura e a decoração do local onde,quinzenalmente, será colocada uma história ou um conto, de leitura acessível e que reflita a temática da época em quese insere, realidades sociais, políticas ou ligação a acontecimentos a da atualidade, ou que possa refletir vivênciasinternas do Centro que necessitem de ser espelhadas ou motivo de reflexão pessoal e grupal.
Reuniões de utentes Semanal Intra-Centro
Espaço semanal, dinamizado pela animadora e monitora, com o propósito de discutir questões internas defuncionamento, sugestões e calendarização de atividades, temáticas relevantes para o grupo de utentes, relacionamentoentre os elementos do grupo.
Centro de Dia (TOX) Página 60 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Comunidade de Inserção
RESPOSTA SOCIAL
Comunidade de Inserção Renascer
Comunidade de Inserção Página 61 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover a proteção e integração de mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social, criando condições parao seu desenvolvimento pessoal, familiar, social e profissional, num espaço de segurança e de suporte emocional, pelagarantia efetiva de uma política de igualdade de oportunidades.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a sustentabilidade financeira dos equipamentos.OE2
Aumentar a capacidade de integração social dos indivíduos.OE3
Proporcionar condições propícias ao desenvolvimento de competências pessoais, sociais e relacionais,promovendo o empowerment das mulheres e micro sistema familiar, possibilitando o exercício do direito decidadania, potenciando a sua integração
OE4
Constituir uma equipa transdisciplinar de natureza sistémica, capaz de incrementar um projeto de intervenção-ação a partir das experiências em contexto de Comunidade de Inserção
OE5
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, constituir parcerias que permitam diminuir o custo total das atividadesdesenvolvidas.
Indicadores Metas
N.º de novas parcerias constituídas em 2012, que tragam benefícios económicos à CI
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até ao final de 2012, implementar/construir uma rede de serviços de apoio a todos os agregadosem fase final de autonomização e os já integrados na comunidade.
Indicadores Metas
Nº de serviços angariados e /ou desenvolvidos com recursos intra-centro
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor.
Indicadores Metas
N.º de processos individuais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos / N.º total de utentes em 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de processos-chave e instruções de trabalho e elaboradas e documentadas até31/12/2012 / N.º total de processos-chave e instruções de trabalho * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até ao final de 2012, diminuir a taxa de abandono da Comunidade de Inserção
Indicadores Metas
Comunidade de Inserção Página 62 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º de novas admissões com implementação correcta do Programa de Acolhimento / N.ºtotal de novas admissões em 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de novas admissões com implementação correcta de PIF / N.º total de novas admissõesem 2012 * 100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de programas de educação parental realizados em 2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
Nº de actividades psicopedagógicas realizadas em 2012, (com vista à promoção da coesãogrupal e promoção das relações interpessoais)
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP5 Até ao final de 2012 garantir que os agregados beneficiem de condições de alimentação e higieneadequadas
Indicadores Metas
Nº de registos avaliativos da adequabilidade das ementas
3
4
5Supera
OBJ.
N.A.
Nº total de participações de utentes adultas em 2 acções de sensibilização e informaçãopara a saúde infantil, higienização e limpeza/Nºtotal de utentes adultas
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de cumprimento das tarefas de limpeza definidas para as utentes (N.º de tarefascorrectamente efectuadas / N.º total de tarefas estipuladas *100)
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Até 2012 aumentar a eficácia da intervenção no âmbito do PIF por cada área de ação
Indicadores Metas
N.º de actividades realizadas em 2012 / N.º total de actividades previstas em cronogramapara 2012 * 100
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
% de processos judiciais (crime; divórcio; regularização das responsabilidades parentais epedido de adiantamento da indeminização a vítimas de crimes) em que o prazo decorrenteentre o pedido e a entrada do processo é inferior a 30 dias
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de crianças efectivamente integradas em ama, creche, JI, escola no prazo de doismeses em 2012 / N.º total de crianças com acção de integração escolar programada em PIFem 2012 * 100
94 %
95 %
96 %Supera
OBJ.
N.A.
Comunidade de Inserção Página 63 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
N.º de utentes efectivamente integradas em formação profissional ou mercado de trabalhoem 2012 / N.º total de utentes com acção de integração profissional programada em PIFem 2012 * 100
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
Nº de registos maternos correctamente preenchidos/Nº total registos*100
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de agregados c/ cumprimento de PIF e autonomia programada integrados em meionatural de vida em 2012 / N.º total de agregados integrados em meio natural de vida em2012 * 100
34 %
35 %
36 %Supera
OBJ.
N.A.
Nº de novas admissões em 2012 em que o protocolo de avaliação dascompetências/capacidades parentais é devidamente implementado/Nº total de admissõesem 2012*100
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP7 Até final de 2012, garantir formação e supervisão adequados
Indicadores Metas
N.º técnicos que realizaram, pelo menos, 1 acção de formação na área da educaçãoparental em 2012 / N.º total de técnicos em 2012 * 100
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
N.º de colaboradores que realizaram, pelo menos, 2 acções de formação contínua em 2012/ N.º total de colaboradores em 2012 * 100
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
Nº de sessões de supervisão relativas ao programa de Educação Parental implementado.
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Relatório de contas 2012
Protocolos de parceria estabelecidos em 2012
OOP2
Relatório de contas 2012 / relatório de atividades
OOP3
Processos individuais de utentes em 2012
Manual de procedimentos da Comunidade de Inserção Renascer
OOP4
Processos individuais de utentes em 2012
Dossier técnico-pedagógico dos Grupos de Educação Parental e das atividades psicopedagógicas sistemáticas
Manual de procedimentos da CIRenascer
Comunidade de Inserção Página 64 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP5
Dossier de aprovisionamento/refeições
Relatório de Atividades 2012
Dossier de escalas de limpeza e manutenção dos espaços
Processos individuais de utentes em 2012
OOP6
Relatório de atividades 2012
Base de dados e processos individuais de utentes 2012
Plano de ação 2012 - cronograma de atividades
OOP7
Dossier de formação técnica
Dossier de formação geral
Relatório de atividades
ATIVIDADES CHAVE
Satisfação das necessidades básicas
Compreende o alojamento em condições de higiene e conforto, proporcionando-lhes serviços de refeição, tratamento deroupa e outros serviços gerais.
Apoio Social
Atividade desenvolvida sempre que sejam detetadas necessidades no agregado ao nível da informação; mobilização derecursos e articulação com outros serviços/redes sociais de apoio. O serviço reveste-se das modalidades de:atendimento; encaminhamento; acompanhamento; articulação; mediação e promoção da autonomia relativamente àsáreas de emprego; formação profissional; escolarização; saúde e mediação familiar.
Apoio Psicológico
Compreende várias modalidades: consulta de psicologia individual - de adulto e infantil; promoção de competênciasparentais em contexto grupal e individual; promoção de competências pessoais e sociais.
Apoio Jurídico
Compreende o trabalho de consulta e patrocínio jurídico, com vista ao conhecimento, exercício e defesa dos direitos queassistem às residentes e aos seus filhos, bem como, dos deveres que sobre estes recaiam. Visa sobretudo oacompanhamento de processos-crime; processos de regularização de responsabilidades parentais; processos de divórcioe processos de promoção e proteção.
Apoio Psicoeducativo
Atividades individuais ou grupais que se pretendem como catalisadoras no processo de reparação, reconstrução erecondução da mulher reinventada e dos seus filhos.
Definição de Plano Individual e Familiar
A elaboração do Plano Familiar/Individual, específico e individual a cada núcleo familiar, decorre por vários estádios,desde o momento de admissão da(s) utente(s) na Comunidade de Inserção, até à sua fase final de autonomização,refletindo-se no plano individual por utente, e devendo os momentos de que é composta, ser encarados numaperspetiva dinâmica e de inter-relação. Elaborado pela Equipa Técnica em reunião com o agregado, comtempla quatrofases distintas, nomeadamente seleção e definição do(s) problema(s) (prioritários e secundários); definição de objetivosgerais; definição de objetivos específicos e intervenção.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Manutenção de higiene e limpeza dos espaços Diária Intra-Centro
Comunidade de Inserção Página 65 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividade de interior efetuada pelas residentes com a supervisão de funcionária.
Confeção de refeições Diária Intra-Centro
Atividade de interior efetuada pelas residentes com a supervisão de funcionária e segundo ementa aprovada pornutricionista.
Atividade desportiva - Ginástica de manutenção Semanal Intra-Centro
Atividade de interior desenvolvida em parceria com a Junta de Freguesia de Santa Clara onde nos é concedido do serviçode uma professora de ginástica.
Sala de Estudo Semanal Intra-Centro
Atividade de interior - apoio/suporte a necessidades escolares das crianças dos 6 aos 13 anos
Reunião de utentes Quinzenal Intra-Centro
Atividade de interior - Espaço comunitário onde as residentes são incentivadas participar na organização efuncionamento da Comunidade de Inserção através de sugestões.
Espaço Mulher Mensal Intra-Centro
Atividade de interior constituída por diferentes módulos: Atelier de expressão plástica/corporal/dramática; Sessões derelaxamento; Dinâmicas de Grupo; Programa "Cuidar de Si"
Comemoração de aniversários Outra Intra-Centro
Atividade de interior que comtempla a celebração de aniversários de utentes residentes bem como o aniversário daComunidade de Inserção Renascer.
Promoção de Competências Parentais - Individual Diária Intra-Centro
Coordenação e implementação de Programas Individuais de Treino de Competências Parentais – Conjunto de orientaçõessistemáticas e diárias dirigidas às progenitoras com dificuldades na adequação de cuidados às suas crianças. Estaatividade abrange toda a equipa da CI, desde a equipa técnica ao pessoal auxiliar. Registamos o preenchimento decheck-list adaptada aos objetivos a trabalhar e relativa a planos de monitorização, observação e orientação
Promoção de Competência Parentais - grupal Outra Intra-Centro
Programa de Promoção de Competências Parentais desenvolvido em contexto de grupo (mulheres com filhos)trabalhando conteúdos programáticos desde o desenvolvimento pessoal/social da mãe à promoção de uma parentalidadepositiva
Comunidade de Inserção Página 66 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Comunidade Terapêutica
RESPOSTA SOCIAL
Comunidade Terapêutica Encontro
Comunidade Terapêutica Página 67 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Prestar um serviço de excelência no apoio a pessoas com problemas de e relacionados com toxicodependência, ajudando-as no seu processo de desenvolvimento pessoal e autonomização, no sentido de se tornarem cidadãos de pleno direito,ativos, úteis e responsáveis na vida e na sociedade.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir o cumprimento dos requisitos de qualidade estabelecidos pelas entidades tutelares.OE1
Promover a redução do consumo de drogas e minorar os efeitos associados ao seu consumo.OE2
Intensificar e alargar o acompanhamento individualizado aos utentes.OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012 intensificar a colaboração com as entidades locais e concelhias, no sentido deaumentar as contrapartidas daí resultantes.
Indicadores Metas
nº de novas iniciativas implementadas e formalizadas em 2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até final de 2012 aumentar o n.º de parcerias com outras entidades, designadamente deencaminhamento de utentes.
Indicadores Metas
n.º de novas parcerias formalizadas em 2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012 concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor.
Indicadores Metas
% de processos individuais de utentes activos em 2012 correctamente introduzidos einstruídos.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de processos-chave e instruções de trabalho elaborados e documentados.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de critérios descritos em regulamento interno, de entre os 10 seguintes: Procedimentosde candidatura, critérios de priorização, lista de espera, admissão, programa deacolhimento, contrato de adesão, serviços disponíveis, PDI, cessação do contrato e medidasdisciplinares.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012 assegurar que toda a equipa receba formação específica, através dapermanência em instituições com programas conceituados.
Indicadores Metas
Comunidade Terapêutica Página 68 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Nº total de horas efectivas de formação realizadas pela equipa em 2012
59
60
61Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP5 Até final de 2012 garantir uma maior eficácia e personalização do programa da ComunidadeTerapêutica.
Indicadores Metas
% das altas clínicas relativamente ao total das altas.
44 %
45 %
46 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes activos a quem foi realizado aconselhamento individual/consulta de psicologia
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Até final de 2012 ter assegurado o acompanhamento dos utentes pós-alta.
Indicadores Metas
% de utentes saídos com alta clínica em 2012 a quem é aplicado o questionário de follow-up no final do ano.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes saídos com alta clínica em 2009 a quem é aplicado o questionário de follow-up a 3 anos.
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes saídos com alta não clínica em 2012 a quem é aplicado o questionário defollow-up no final do ano.
39 %
40 %
41 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes saídos com alta não clínica edm 2009, a quem é aplicado o questionário defollow-up a 3 anos.
34 %
35 %
36 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Base de dados / Relatório de atividades.
OOP2
Protocolos de parceria celebrados em 2012
OOP3
Listagem anual de utentes
Registo informático de processos individuais
Processos individuais de utente
Comunidade Terapêutica Página 69 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Manual de processos-chave
Regulamento interno da CT
OOP4
Declarações das entidades formadoras com o n.º de horas de formação efetuadas
OOP5
Base de dados - registo informático de atividades
OOP6
Processo individual do utente
ATIVIDADES CHAVE
Apoio na área social e jurídica
Processo de candidatura: receção, seleção e priorização; Admissão: entrevista de avaliação diagnóstica, acolhimento;Elaboração do plano de desenvolvimento individual; Articulação com os serviços de encaminhamento/proveniência dosutentes e entidades financiadoras; Mediação nos contactos de e para famílias/responsáveis; Articulação com serviços dasegurança social, loja do cidadão (documentação e outros), centro de emprego; Articulação com polícia, advogados,tribunais, MP, CDTs, DGRS, EPs, bem como os serviços internos da instituição (contabilidade, aprovisionamento,gabinete jurídico).
Acompanhamento psicoterapêutico
Integração no grupo e dinâmica comunitária; Aconselhamento individual - consulta psicológica (anamneses e h. de vida,auscultação de problemas e necessidades, orientação terapêutica individualizada); Terapias e dinâmicas de grupo -reuniões comunitárias, espaços didáticos, desenvolvimento cognitivo, partilha e análise, gestão de conflitos, treino decompetências, organização e desenvolvimento afetivo-relacionais; Dinâmica comunitária - realização de tarefas efunções de grau de responsabilidade crescente, desenvolvendo a autoestima, a autoconfiança e a capacidade de realizar,sentindo-se útil e responsável;
Acompanhamento na área da saúde
Consulta médica e psiquiátrica Serviço de enfermagem: preparação e administração da medicação; Rastreios: VIH,Tuberculose, Hepatites e VDRL; Encaminhamento para consultas médicas específicas, designadamente doençasinfeciosas e outras especialidades; Articulação com os serviços de urgência e vacinação; Acompanhamento ao médico,hospital, centro de saúde.
Apoio na satisfação das necessidades básicas
Alojamento, alimentação, balneário, banho e higiene pessoal, lavandaria e rouparia, vestuário e calçado.
Apoio na reinserção social
Acompanhamento pós-alta: Encaminhamento para Apartamentos de Reinserção; Acompanhamento na elaboração econcretização dos planos de inserção direta (formação escolar e ou profissional, busca de emprego, escolha ealargamento da rede social de apoio (família, amigos, colegas, habitação, ritmo e estilo de vida); Contactos comEntidades, Empresas, Centros de Emprego e Formação Profissional, CNO.
Follow-up
Acompanhamento dos utentes relativamente ao destino, situação, evolução e resultados alcançados no processo deautonomização.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Animação, cultura e recreio Diária Intra-Centro
Jogos de mesa e salão, desporto, ginástica.
Atividades criativas Diária Intra-Centro
Trabalhos oficinais (pintura, desenho, trabalhos em madeira, barro e pedra).
Comunidade Terapêutica Página 70 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumTrabalhos oficinais (pintura, desenho, trabalhos em madeira, barro e pedra).
Atividades de manutenção Diária Intra-Centro
Reparação/recuperação e conservação de mobiliário, material hoteleiro, ferramentas e utensílios, canalizações, esgotos eedifício.
Horticultura, jardinagem e criação de aves Diária Intra-Centro
Sementeira, plantação e cultivo de hortícolas, árvores de fruto; Arranjo de floreiras, plantas decorativas, jardim eespaços verdes envolventes; Limpeza e manutenção do galinheiro e cuidar dos animais existentes; Manutenção de umsistema de compostagem para agricultura biológica.
Atividades ecológicas Diária Intra-Centro
Seleção/separação e limpeza de lixos e resíduos.
Ações de voluntariado Outra Inter-Centros
Participação em ações de melhoramento, limpeza e manutenção de espaços da própria instituição (Sede, Quiaios, Praiada Leirosa); Colaboração com a Junta de Freguesia na limpeza e conservação de espaços públicos.
Atividades formativas Outra Intra-Centro
Frequência de cursos no âmbito dos CNO e de formação profissional.
Atividades culturais Outra Intra-Centro
Preparação e realização de encontros de estudo troca de experiências com grupos de jovens e outros, designadamenteao nível das escolas e movimentos juvenis.
Espaços temáticos/Prevenção da recaída Semanal Intra-Centro
Realização de espaços em que são abordados e debatidos temas de interesse geral e, sobretudo, relacionados com osobjetivos terapêuticos, designadamente com os estilos de vida, processo de autonomização e prevenção da recaída.
Partilha e troca de experiências/Aniversários Outra Inter-Centros
Organização de encontros com pessoas ou grupos de outros centros/comunidades e ex-residentes para partilha e trocade experiências, incluindo as festas de aniversário que são utilizadas para esse fim.
Comunidade Terapêutica Página 71 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Creche
RESPOSTA SOCIAL
Centro Comunitário N.ª Sr.ª Boa Viagem
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Centro Social S. Pedro
Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
Creche Página 72 de 160
Manual de Procedimentos de admissão e acolhimento em creche
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover a educação e o acompanhamento das crianças nas atividades da vida diária, por forma a potenciar o seudesenvolvimento integral.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Promover o bem-estar e um desenvolvimento harmonioso da criança, proporcionando segurança afetiva e física.OE1
Valorizar e fortalecer o envolvimento parental em todo o processo educativo das crianças.OE2
Proceder à uniformização de procedimentos tendo por base as indicações do ISS e as boas práticas da respostasocial.
OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Implementar manual de procedimentos de admissão e de acolhimento das crianças, no ano letivo2012/2013.
Indicadores Metas
Número de equipamentos que implementaram os procedimentos no âmbito da admissão edo acolhimento das crianças.
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP1 Implementar o manual de situações atípicas, no ano letivo 2012/2013
Indicadores Metas
Número de equipamentos que implementaram o manual de situações atípicas.
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP1 Até final de 2012, promover a avaliação do grau de satisfação dos encarregados de educaçãorelativamente à Resposta Social.
Indicadores Metas
Inquérito de satisfação para encarregados de educação criado até 31/12/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Fortalecer o envolvimento parental nas épocas festivas (Carnaval, Final de Ano e Natal), no anoletivo 2011/2012
Indicadores Metas
% de Encarregados de Educação que compareceram às atividades organizadas.
39 %
40 %
41 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Creche Página 73 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumManual de Procedimentos de admissão e acolhimento em creche
Processo Individual das crianças.
OOP1
Manual de situações atípicas
Registo de ocorrências do equipamento
Processo individual das crianças
OOP1
Inquérito de satisfação para encarregados de educação de creche integrado no Manual de Procedimentos da RS
OOP2
Plano de ação - cronograma de atividades de 2011 e 2012
Relatório de atividades de 2011 e 2012
Registo de presenças de encarregados de educação nas atividades
Base de dados dos utentes de creche
ATIVIDADES CHAVE
Acolhimento
Proporcionar à criança um espaço de vida saudável para o seu desenvolvimento integral, nomeadamente a guarda,proteção, segurança e de todos os cuidados básicos necessários a crianças de idades compreendidas entre os 4 e os 36meses, num clima de segurança afetiva e física.
Cuidados pessoais
Engloba essencialmente 3 objetivos: - Facilitar à criança uma alimentação variada e saudável consoante a sua faixaetária. - Prestar à criança os cuidados básicos de higiene. - Proporcionar a criança momentos de descanso, aproveitando-os como ocasião para estabelecer uma relação individualizada com a criança e promover a aquisição de competências
Segurança
Adequar os espaços a um desenvolvimento seguro e harmonioso.
Atividades lúdico-pedagógicas
Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais diversos,respeitando a sua individualidade e a pluralidade de culturas, tendo por base a igualdade de oportunidades. Proporcionara todas as crianças a continuidade do seu ambiente familiar na vida da creche, colaborando com os pais no acolhimentodiurno das crianças, durante os seus períodos de trabalho. Estimular o desenvolvimento da criança, adequando asatividades ao seu grau de desenvolvimento e faixa etária.
Apoio sócio-familiar
Define-se como um serviço à sociedade e à família, cooperando na sua missão educativa. Concretiza-se essencialmenteem: - Prestar às crianças e suas famílias os cuidados de que careçam e organizar serviços de apoio e ajudacomplementar aos agregados com dificuldades na aplicação de valores educativos. - Criar espaços de encontrointerfamiliares que se tornem incentivos e estímulos por forma a incrementar um só espírito de convivência esolidariedade humana e social. - Promover o acompanhamento social das famílias e/ou o encaminhamento das mesmaspara os diversos organismos competentes.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Psicomotricidade Semanal Intra-Centro
Atividade física que promove o desenvolvimento motor global das crianças.
Expressão Musical Semanal Intra-Centro
Manipulação e audição de instrumentos musicais diversificados. Aprendizagem de novas canções acompanhadas por uminstrumento musical. Desenvolvimento da coordenação motora através da música (ritmos, pausas). Representaçãomotora e fónica de animais e de elementos da natureza (vento, chuva, plantas).Creche Página 74 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumManipulação e audição de instrumentos musicais diversificados. Aprendizagem de novas canções acompanhadas por uminstrumento musical. Desenvolvimento da coordenação motora através da música (ritmos, pausas). Representaçãomotora e fónica de animais e de elementos da natureza (vento, chuva, plantas).
Creche Página 75 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
EID
RESPOSTA SOCIAL
Equipa de Intervenção Social Directa
EID Página 76 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Alcançar um elevado nível de proteção da saúde, de bem-estar e de coesão social atuando ao nível da prevenção,redução de consumo, da dependência e das consequências nefastas da droga.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Promover a redução de consumo de drogas, bem como minorar os efeitos associados ao seu consumoOE2
Desenvolver ações na área da prevenção da toxicodependência, baseadas na promoção dos fatores de proteção eminimização dos fatores de risco ao nível individual, familiar e escolar
OE3
Promover a inserção sócio profissional dos utentesOE4
EFICIÊNCIA
OOP1 No final de 2012, concluir o processo de organização e uniformização dos procedimentosutilizados nos equipamentos do setor
Indicadores Metas
Número de processos individuais de utentes ativos em 2012 corretamente introduzidos einstruídos
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
Número de processos chave, instruções de trabalho elaboradas e documentadas até30/09/2012
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de critérios descritos em regulamento interno de entre os oito seguintes:Missão; Procedimentos de candidatura; Programa de acolhimento; Procedimentos deadmissão; Contrato de adesão; Serviços disponiveis; Formas de cessação de contrato emedidas disciplinares
91 %
92 %
93 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 No ano de 2012, aumentar o número de horas de formação realizada pelos colaboradores daequipa
Indicadores Metas
Número de horas de formação realizadas em 2012
34
35
36Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP5 Até final de 2012 promover ações de sensibilização/ formação/ informação
Indicadores Metas
Número anual de participantes em ações de informática
14
15
16Supera
OBJ.
N.A.
EID Página 77 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Número de sessões de "informaticar" realizadas em 2012
19
20
21Supera
OBJ.
N.A.
Número de sessões de sensibilização /informação (Tertúlias)
11
12
13Supera
OBJ.
N.A.
Número de participantes por sessão de sensibilização /informação (Tertúlias)
7
8
9Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012 encaminhar para ações de formação / emprego os utentes da EID
Indicadores Metas
N.º de utentes encaminhados para formação / emprego
9
10
11Supera
OBJ.
N.A.
OOP3 Até final de 2012, garantir que os utentes admitidos sejam testados para o VIH, tuberculose ehepatites
Indicadores Metas
N.º de utentes integrados em programa de rastreio
34
35
36Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem anual de utentes
Registo informático de processos individuais
Check-list de processo individual de utente
Manual de procedimentos
Regulamento Interno da RS
OOP2
Listagem anual da formação efetuada
Certificados ou declarações de frequência em ações de formação
OOP5
Registo de presenças por ação de formação/informação/sensibilização
OOP4
Registo em suporte informático de dados dos utentes encaminhados em ações de formação/emprego
Relatório individual de atividades
OOP3
EID Página 78 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Registo em suporte informático dos dados relativos à situação clínica do utente
Cópia das análises clínicas realizadas
ATIVIDADES CHAVE
Apoio social
Entende-se como apoio social atividades tão diversas como: contacto informal, acolhimento, 1.º atendimento,atendimento, apoio psicológico, cuidado social, encaminhamento, acompanhamento, articulação com famílias e serviçospúblicos ou privados.
Apoio na área da saúde
Entende-se por apoio na área da saúde atividades como: articulação/encaminhamento e acompanhamento a serviços desaúde/consultas médicas; consulta com médico psiquiatra; administração de medicação antagonista, agonista e outras,de modo presencial e no horário estabelecido pela equipa afixado na sede da mesma.
Apoio na área profissional
Entende-se como apoio na área profissional a delineação de opções de inserção profissional, nomeadamente a aquisiçãode competências escolares, aptidões profissionais - formação geral ou profissionalizante- ou tentativa direta no mercadode trabalho. Elaboração de Curriculum Vitae, sessões de técnicas de entrevista, recolha e apresentação de ofertas deemprego.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Tertúlias Quinzenal Inter-Centros
As Tertúlias são um espaço de informação e de debate, alargando o seu âmbito de atuação à opinião e às ideias queserão apresentadas por todos os presentes, com as suas interrogações e as suas dúvidas, contribuindo para oenriquecimento da troca de ideias e experiências. A ideia em organizar estes encontros, é propiciar uma conversa e umintercâmbio de experiências, em ambiente descontraído. Esta atividade tem como destinatários a comunidade em geral.É promovida conjuntamente com o Centro Comunitário S. José.
Oficinas Ocupacionais Diária Intra-Centro
Desenvolvimento de várias atividades que visam a aquisição de competências pessoais, sociais e artísticas. Estaatividade é direcionada a utentes do Centro Comunitário S. José e da Equipa de Intervenção Direta, preferencialmentebeneficiários de RSI sem grande viabilidade de integração no mercado de trabalho devido a: baixa escolaridade/formação e/ou problemas de saúde.
Passinhos Futuro Semanal Intra-Centro
Atividade desenvolvida no Jardim de Infância do Ingote que visa proporcionar às crianças, entre os 3 e os 6 anos,fatores de proteção recorrendo à Teoria da Aprendizagem. Atividade promovida em conjunto com o Centro ComunitárioS. José.
Informa(tic)ar Semanal Inter-Centros
Atividade que tem como objetivo a aquisição de competências fundamentais ao nível da informática.
EID Página 79 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Equipas RRMD
RESPOSTA SOCIAL
Equipa de Rua RRMD - Inrealidades
Gabinete de Apoio a Toxicodependentes – GAT-UP
Equipas RRMD Página 80 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Intervir junto das pessoas com problemática aditiva, no âmbito da Redução de Riscos e da Minimização de Danos,potenciando o seu tratamento, inclusão social e qualidade de vida.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Contribuir para a minimização dos riscos e danos associados ao consumo de substâncias psicoativas (lícitas eilícitas)
OE3
Melhorar a qualidade de vida dos indivíduos consumidores de drogasOE4
Potenciar a qualidade dos serviços prestados, adaptando a intervenção às especificidades da população-alvoOE5
Garantir que as respostas sociais cumpram os requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a sustentabilidade dos equipamentos do setor da Exclusão SocialOE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, otimizar o processo de organização e uniformização dos procedimentosadotados nos equipamentos do SES
Indicadores Metas
Nº de processos individuais de novos utentes activados em 2012, correctamenteintroduzidos e instruídos / Nº total de utentes admitidos em acompanhamento em 2012 x100
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até final de 2012, constituir parcerias que representem mais-valias para a intervenção daresposta social com os utentes
Indicadores Metas
Nº de novas parcerias estabelecidas, em 2012, com benefícios para a resposta social e/oupara os utentes
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012, proporcionar aos colaboradores sessões de (in) formação que qualifiquem oseu desempenho
Indicadores Metas
Nº de colaboradores que participaram nas sessões de (in)formação realizadas em 2012
4
5
6Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, avaliar a satisfação dos colaboradores, das entidades parceiras e dos utentesda resposta social
Indicadores Metas
Percentagem de utentes satisfeitos ou muito satisfeitos, em relação às atividades realizadasem 2012
54 %
55 %
56 %Supera
OBJ.
N.A.
Equipas RRMD Página 81 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Percentagem de colaboradores satisfeitos ou muito satisfeitos com o funcionamento interno,em 2012
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
Percentagem de entidades parceiras satisfeitas ou muito satisfeitas com o funcionamento daparceria, em 2012
69 %
70 %
71 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP6 Até final de 2012, aumentar a qualidade e a eficácia dos serviços prestados ao nível da Saúde
Indicadores Metas
Nº de atos de enfermagem realizados em contexto de gabinete, em 2012
24
25
26Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes vacinados em 2012
14
15
16Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes rastreados para VIH, Hepatites, Tuberculose e Outras, em 2012
49
50
51Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes alvo de administração de medicação, em 2012
19
20
21Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes alvo de apoio psicológico, em 2012
14
15
16Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes alvo de avaliação psiquiátrica, em 2012
24
25
26Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes encaminhados para estruturas de saúde, em 2012
49
50
51Supera
OBJ.
N.A.
OOP7 Até final de 2012, aumentar a qualidade e a eficácia dos serviços prestados ao nível Social
Indicadores Metas
Nº de triagens realizadas (nº de utentes triados) em 2012
49
50
51Supera
OBJ.
N.A.
Equipas RRMD Página 82 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Nº de primeiros atendimentos realizados (nº de utentes admitidos) em 2012
49
50
51Supera
OBJ.
N.A.
Nº de atendimentos psicossociais (breves) realizados em 2012
499
500
501Supera
OBJ.
N.A.
Nº de atendimentos psicossociais (processuais) realizados em 2012
349
350
351Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes acompanhados a estruturas de apoio social, em 2012
99
100
101Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes encaminhados para estruturas de apoio social, em 2012
149
150
151Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes alvo de apoio jurídico, em 2012
9
10
11Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, aumentar a qualidade e a eficácia dos serviços prestados no âmbito da RRMD
Indicadores Metas
Nº de seringas trocadas em 2012
99999
100000
100001Supera
OBJ.
N.A.
Nº de preservativos distribuídos em 2012
64999
65000
65001Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes integrados em pequeno-almoço ou lanche em 2012
49
50
51Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes que usufruíram do serviço de balneário em 2012
24
25
26Supera
OBJ.
N.A.
Nº de utentes alvo de donativos alimentares em 2012
249
250
251Supera
OBJ.
N.A.
Equipas RRMD Página 83 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Nº de utentes alvo de donativos de vestuário em 2012
24
25
26Supera
OBJ.
N.A.
Nº de ações de informação/ esclarecimento realizadas para utentes em 2012
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Registo informático dos primeiros atendimentos realizados (2012)
Listagem nominal de utentes, por gestor de caso (2012)
Check-list de processo individual de utente
OOP2
Protocolo de colaboração / acordo de parceria entre a CDC e a entidade parceira
OOP3
Dossier de Formação (2012)
Relatório Final de Avaliação (2010-2012)
OOP4
Questionários de avaliação da satisfação (utentes, colaboradores, parceiros)
Fichas de Monitorização e Avaliação do Programa de Respostas Integradas da Baixa de Coimbra e do PlanaltoSeguro (IDT)
OOP6
Registo informático de recolha de dados
Relatório Final de Avaliação (2010-2012)
Listagem nominal de utentes (2012)
Registos de presença/assiduidade
Tabelas de sistematização de informação
OOP7
Registo informático de recolha de dados
Relatório Final de Avaliação (2010-2012)
Listagem nominal de utentes (2012)
Registos de presença/assiduidade
Tabelas de sistematização de informação
OOP5
Registo informático de recolha de dados
Relatório Final de Avaliação (2010-2012)
Listagem nominal de utentes (2012)
Registos de presença/assiduidade
Equipas RRMD Página 84 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Tabelas de sistematização de informação
ATIVIDADES CHAVE
Redução de Riscos e Minimização de Danos - Programa de Troca de Seringas (PTS)
Eliminação de comportamentos de risco (associados quer ao consumo de substâncias psicoativas, quer a práticassexuais) e promoção de práticas mais seguras e menos danosas através da: - Troca e distribuição de material assépticopara a prática de consumo de substâncias psicoativas ilícitas, quer por via endovenosa (seringas esterilizadas, toalhetesde álcool, caricas de alumínio, água bidestilada, ácido cítrico, filtro de algodão, saco ou tubo para o kit), quer por viafumada (papel de alumínio). - Distribuição de preservativos à população-alvo de intervenção (toxicodependentes,alcoólicos, trabalhadoras do sexo e sem-abrigo com problemática aditiva associada).
Satisfação de Necessidades Básicas
Apoio Alimentar: distribuição diária de pequenas refeições (pequeno-almoço e lanche); distribuição regular de génerosalimentares cedidos pela comunidade. Apoio ao nível da Higiene Pessoal: disponibilização diária de WC com balneário,bem como de material necessário à realização da higiene pessoal (toalhas, gel de banho, champô, etc.). Lavandaria:disponibilização semanal de serviço de lavagem e tratamento de roupa (em parceria com o Farol). Outro Donativos:distribuição regular de vestuário, calçado, cobertores, utensílios domésticos, mobiliário, etc. (cedidos pela comunidade).
Cuidados de Saúde
Administração diária de medicação prescrita (PSO por metadona ou buprenorfina, antagonista, antirretrovirais,medicação psiquiátrica). Disponibilização de consulta psiquiátrica semanal e de consulta de psicologia (mediantemarcação prévia). Disponibilização de cuidados de enfermagem, bem como de ações de primeiros socorros (em situaçãode emergência). Promoção de ações de rastreio de doenças infeciosas (VIH, Hepatite, Tuberculose, etc.).
Apoio Social
Promoção de contactos informais (em contexto de rua) com vista à (re)aproximação da população-alvo às estruturascomunitárias de suporte. Processo de triagem (avaliação de necessidades), atendimento, acompanhamento e/ouencaminhamento social, em articulação com outras estruturas comunitárias de suporte (alojamento, segurança social,organismos jurídicos e judiciais, hospitais, centros de saúde, ET, etc.).
Apoio Jurídico
Disponibilização de atendimento, acompanhamento e patrocínio jurídico aos utentes, por parte da advogada dainstituição, em colaboração com o Projeto.
Apoio ao nível da Educação, Formação e Emprego
Promoção periódica de ações temáticas de sensibilização e de (in)formação, junto da população-alvo de intervençãoe/ou da comunidade, versando temáticas pertinentes: RRMD, VIH/SIDA, DST, etc. Apoio ao nível da elaboração decurriculum vitae e de integração em cursos de formação profissional ou mesmo em mercado de trabalho, em estreitaarticulação com as entidades empregadoras/formadoras.
Ocupação e Lazer
Organização periódica de atividades lúdico-pedagógicas, ocupacionais e recreativas (comemoração de datas festivas,oficinas criativas e ateliers, sessões de cinema, etc.).
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Esclarecer para acabar com o preconceito Outra Intra-Centro
Realização de ações de sensibilização com o objetivo de esclarecer a comunidade em relação às dependências e IST's -visionamento de filmes alusivos aos temas, seguidos de debates, elaboração de brochuras de flyers.
Vamos olhar por nós Outra Intra-Centro
Levar a população dos bairros e utentes a realizarem rastreios (tuberculose, diabetes, HIV, colesterol, cancro da mama,pressão arterial)
Jantares temáticos Mensal Outros
Realização de um jantar por mês com os clientes que se encontram a cumprir tratamento, onde são discutidos temasescolhidos por eles (à exceção de assuntos relacionados com drogas). Estes jantares têm como principal objetivo acriação de um espaço de conversas informais e descontraídas sobre assuntos atuais, no sentido de promover outrosinteresses.
Equipas RRMD Página 85 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Reuniões de Utentes Outra Intra-Centro
Organização quadrimestral de reuniões entre técnicos e utentes, para avaliação direta das suas necessidades e opiniões,comunicação de informações pertinentes, recolha de críticas e de sugestões de melhoria do funcionamento interno.
Jogos de Interior Diária Intra-Centro
Disponibilização de jogos de mesa (cartas, damas, dominó) para entretenimento e convívio dos utentes.
Ações de Informação/Esclarecimento Outra Intra-Centro
Promoção quadrimestral de ações temáticas de informação/esclarecimento destinadas à população utente, versandotemáticas pertinentes: RRMD, VIH/SIDA, DST, comportamentos de risco, etc.
Atividades Lúdico-Pedagógicas Outra Intra-Centro
Promoção trimestral de atividades do foro ocupacional e recreativo: - Oficinas artísticas (pintura, trabalhos manuais emgesso, barro, cera, etc.); - Sessões de cinema (matiné), com posterior debate em torno da temática visionada.
Equipas RRMD Página 86 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Estrutura Residencial Idosos
RESPOSTA SOCIAL
Lar N.ª Sr.ª da Encarnação
Lar Santo António
Casa S. José
Estrutura Residencial Idosos Página 87 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover a autonomia e a qualidade de vida da pessoa idosa, através da prevenção, estimulação das capacidadesfísicas, cognitivas, relacionais e espirituais.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Proporcionar serviços permanentes adequados à problemática biopsicossocial da pessoa idosa.OE1
Elaborar procedimentos uniformes conforme orientações da tutela.OE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Até 30/06/2012 adequar as patologias clinicas à ocupação de quartos, otimizando os recursoshumanos e materiais.
Indicadores Metas
% de utentes que mudaram de quarto até 30/06/2012
9 %
10 %
11 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até 31/08/2012 preparar a medicação para 24h, otimizando os recursos humanos.
Indicadores Metas
% de preparações de medicação efectuadas no periodo referido
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP3 Até 31/12/2012 elaborar e aplicar o Plano de Desenvolvimento Individual de Utente
Indicadores Metas
Plano de Desenvolvimento Individual de Utente elaborado até 31/03/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
% de aplicação do Plano de Desenvolvimento Individual do Utente
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP4 Até 31/12/2012 elaborar o manual de procedimentos no que concerne aos processos de higienedo espaço físico.
Indicadores Metas
Manual de procedimentos no âmbito da higiene do espaço físico elaborado até 31/12/2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até 30/11/2012 conhecer o grau de satisfação dos utentes.
Indicadores Metas
Estrutura Residencial Idosos Página 88 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
% de utentes que responderam ao inquérito de satisfação.
59 %
60 %
61 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP6 Até 31/12/2012 aumentar a participação dos utentes em atividades transversais da respostasocial.
Indicadores Metas
% de utentes que participam nas actividades transversais da RS realizadas
39 %
40 %
41 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Listagem da base de dados
Listagem de utentes por quarto
OOP2
Processo individual do utente
Base de dados de utentes
Livro e/ou registo de ocorrências
OOP3
Plano de Desenvolvimento Individual de Utente
Listagem de base de dados
Processo individual de utente
OOP4
Manual de procedimentos no que concerne aos processos de higiene do espaço físico
OOP5
Listagem da base de dados
Registo de passagem de questionário aos utentes
OOP6
Listagem da base de dados
Registo de participantes em atividades
Plano de ação - cronograma de atividades para 2012
Relatório de atividades de 2012
ATIVIDADES CHAVE
Alojamento
Internamento por período indeterminado de indivíduos com objetivo de prevenir e reparar situações de carência oudisfunção social, promovendo a sua autonomia retardando o processo de envelhecimento e ou de dependência.
Estrutura Residencial Idosos Página 89 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Cuidados de Higiene, conforto
Cuidados permanentes que visam valorizar a individualidade e afirmação pessoal, incentivando a autonomização e aindependência na satisfação das necessidades no âmbito da higiene e conforto pessoal, muito especialmente quanto àutilização da casa de banho e nos atos de vestir, despir e calçar.
Alimentação
Confeção, empratamento e serviço de refeição consoante o grau de autonomia. A alimentação é providenciadarespeitando a dieta terapêutica nos casos em que existe indicação clínica e respeitando o gosto do utente.
Tratamento de Roupa
Lavagem secagem, engomagem e reparação de roupas pessoais. Lavagem e manutenção de roupas gerais de uso diárioda resposta social.
Animação sociocultural
Organização, coordenação e desenvolvimento de atividades de animação e desenvolvimento sociocultural, junto dosutentes no âmbito dos objetivos da resposta social. Procuram proporcionar a satisfação das necessidades de lazer equebra de rotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico, psicológico e social dos utentes, desenvolvendo iniciativaspropiciadoras do convívio e atividades de animação e de ocupação dos tempos livres, compreendendo, entre outras,deslocações e visitas culturais e recreativas.
Apoio psicossocial
Visa promover designadamente o suporte emocional aos utentes e suas famílias; o incentivo e a adesão à aprendizagempor parte do utente e dos seus potenciais cuidadores através do treino de ações e comportamentos indispensáveis àgestão da sua vida pessoal e relacionamento social; a informação dos utentes e dos seus agregados no âmbito daproteção social na doença e na reabilitação.
Cuidados de Saúde
Os cuidados de saúde são assegurados através do controle médico periódico e da prestação dos cuidados deenfermagem.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Programa de treino de memória Diária Intra-Centro
Atividades e jogos de concentração e memória (encontrar diferenças; labirintos; recordar musicas, nomes,contar/encontrar objetos em figuras, entre outras) Objetivos: desenvolver o raciocínio abstrato, a agilidade mental e ovocabulário; desenvolver e estimular a concentração, a memória e as capacidades de raciocínio.
Atividades Formativas Outra Outros
Organização, encaminhamento e/ou participação em atividades formativas sobre procedimentos técnicos/boas práticas.
Programa de expressão musical Semanal Intra-Centro
Realização de jogos musicais. Tocar instrumentos musicais. Cantar. Objetivos: oferecer aos utentes um espaço comnovos canais de expressão de sentimentos; desenvolver o ouvido musical, o sentido rítmico, o reconhecimento ereprodução de frases musicais cada vez mais complexas; trabalhar a interação, a comunicação, encontros do grupo deutentes.
Biblioteca Diária Intra-Centro
Disponibilizar o acesso a livros incentivando a sua requisição para leitura em espaços de lazer Objetivos: fomentar ogosto pela leitura; possibilitar o acesso a livros e jornais diários.
Espaço Imagem Quinzenal Intra-Centro
Manicura/corte de cabelo
Expressão Dramática/relaxamento Semanal Intra-Centro
Expressão corporal, vocal, facial e orientação espacial. Técnicas de relaxamento Objetivo: exprimir-se através domovimento; explorar ritmos corporais diferentes; explorar o espaço envolvente; obter noção do corpo, das suascapacidades e limitações; desenvolver a concentração e a criatividade; favorecer a amplitude de movimentos; contribuirpara uma elevação geral das capacidades e habilidades motoras dos utentes, auxiliando-o a desenvolver a cooperação ea autoestima.
Estrutura Residencial Idosos Página 90 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Espaço de leitura e escrita Diária Intra-Centro
Atividades de leitura e escrita. Objetivos: desenvolver/treinar a capacidade de leitura e escrita.
Visitas pedagógicas e culturais Outra Outros
Realização de visitas pedagógicas e passeios culturais com o objetivo de alargar os horizontes da aprendizagem dosutentes; permitir novas descobertas e o intercâmbio sociocultural; favorecer o convívio e a troca de experiências evivências.
Acompanhamento espiritual Diária Outros
Aceitação e desenvolvimento da espiritualidade consoante o credo professado.
Psicomotricidade Semanal Intra-Centro
Desenvolver atividades físicas e desportivas que favoreçam o bem-estar integral do idoso.
Comemoração dos aniversários dos utentes Outra Intra-Centro
Confeção do bolo de aniversário. Realização de um lanche-convívio, no qual se cantará os “Parabéns a Você…”, apagar-se-ão as velas e partir-se-á o bolo de aniversário. Tem como principais objetivos preservar a identidade dos utentes;fomentar o gosto pela culinária; o desenvolvimento de capacidades, ao nível do equilíbrio sócio emocional, das relaçõesinterpessoais; formar os utentes ao nível do desenvolvimento pessoal e social e fomentar o reviver de vivências dopassado.
Estrutura Residencial Idosos Página 91 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Jardim de Infância
RESPOSTA SOCIAL
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
Jardim de Infância Página 92 de 160
Manual de Procedimentos de admissão e acolhimento em JI
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Desenvolver nas crianças competências relacionais, interpessoais e lúdico-pedagógicas num clima de segurança física eafetiva, de forma a potenciar o seu desenvolvimento integral.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Promover o bem-estar e um desenvolvimento harmonioso da criança, proporcionando segurança afetiva e físicaOE1
Valorizar e fortalecer o envolvimento parental em todo o processo educativo das criançasOE2
Proceder à uniformização de procedimentos, tendo por base as indicações do ISS e as boas práticas da respostasocial
OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Implementar manual de procedimentos de admissão e de acolhimento de crianças, no ano letivo2012/2013
Indicadores Metas
Número de equipamentos que implementaram os procedimentos no âmbito da admissão eacolhimento de crianças
1
2
Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Implementar o Manual de Situações Atípicas, no ano letivo 2012/2013
Indicadores Metas
Número de equipamentos que implementaram o Manual de Situações Atípicas
1
2
Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até ao final de 2012, promover a avaliação do grau de satisfação do encarregado de educaçãorelativamente à resposta social
Indicadores Metas
inquéritos de satisfação para encarregados de educação criado até 31-12-2012
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Fortalecer o envolvimento parental nas épocas festivas (Carnaval, Final de Ano e Natal) do anoletivo 2011/2012
Indicadores Metas
% de encarregados de educação que compareceram às atividades organizadas
39 %
40 %
41 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Jardim de Infância Página 93 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumManual de Procedimentos de admissão e acolhimento em JI
Processo Individual das crianças
OOP2
Manual de Situações Atípicas
Registo de ocorrências do equipamento
Processo individual das crianças
OOP3
Inquérito de satisfação para encarregados de educação do JI integrado no Manual de Procedimentos da RespostaSocial
OOP4
Plano de ação - cronograma de atividades de 2011 e 2012
Relatório de atividades de 2011 e 2012
Base de dados dos utentes de JI
Registo de presenças de encarregados de educação nas atividades
ATIVIDADES CHAVE
Acolhimento
Proporcionar à criança um espaço de vida saudável para o seu desenvolvimento integral, nomeadamente a guarda,proteção, segurança e de todos os cuidados básicos necessários a crianças de idades compreendidas entre os 3 e os 5anos, num clima de segurança afetiva e física.
Higiene Pessoal
Proporcionar à criança os cuidados básicos de higiene.
Alimentação
Proporcionar à criança uma alimentação variada e saudável consoante a sua faixa etária.
Segurança
Adequar os espaços a um desenvolvimento seguro e harmonioso.
Atividades lúdico-pedagógicas
Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais diversos,respeitando a sua individualidade e a pluralidade de culturas, tendo por base a igualdade de oportunidades. Proporcionara todas as crianças a continuidade do seu ambiente familiar na vida da escola, colaborando com os pais no acolhimentodiurno das crianças, durante os seus períodos de trabalho. Estimular o desenvolvimento da criança, adequando asatividades ao seu grau de desenvolvimento e faixa etária.
Apoio sócio-familiar
Define-se como um serviço à sociedade e à família, cooperando na sua missão educativa. Concretiza-se essencialmenteem: - Prestar às crianças e suas famílias os cuidados de que careçam e organizar serviços de apoio e ajudacomplementar aos agregados com dificuldades na aplicação de valores educativos. - Criar espaços de encontrointerfamiliares que se tornem incentivos e estímulos por forma a incrementar um só espírito de convivência esolidariedade humana e social. - Promover o acompanhamento social das famílias e/ou o encaminhamento das mesmaspara os diversos organismos competentes.
Componente de apoio à família
Apoiar a família no desenvolvimento de atividades de animação, de acordo com as necessidades, após as atividadeseducativas. Animar os tempos livres, promovendo o envolvimento, satisfação e bem-estar das crianças, valorizando oprazer de brincar por brincar. Com a CAF, a instituição deverá apoiar as famílias no acolhimento das crianças nosperíodos da manhã e final da tarde, de acordo com as necessidades manifestadas. O serviço de refeições,nomeadamente os almoços, insere-se na componente de apoio à família.
Jardim de Infância Página 94 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Psicomotricidade Semanal Intra-Centro
Atividade física que promove o desenvolvimento motor global das crianças.
Expressão Musical Semanal Intra-Centro
Manipulação e audição de instrumentos musicais diversificados. Aprendizagem de novas canções acompanhadas por uminstrumento musical. Desenvolvimento da coordenação motora através da música (ritmos, pausas). Representaçãomotora e fónica de animais e de elementos da natureza (vento, chuva, plantas,...).
Atividades extracurriculares Semanal Intra-Centro
Atividades realizadas por empresa externa nomeadamente, judo, dança rítmica, inglês, entre outras, por forma aproporcionar um desenvolvimento global da criança.
Dia da culinária Semanal Intra-Centro
Proporcionar às crianças momentos recreativos na confeção de pequenos biscoitos, para seu próprio consumo, no CentroN. Srª dos Milagres.
Sorriso Feliz Mensal Intra-Centro
Atividade de sensibilização para a saúde e higiene oral.
Jardim de Infância Página 95 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Lar de Grandes Dependentes
RESPOSTA SOCIAL
Centro Rainha Santa Isabel
Lar de Grandes Dependentes Página 96 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover a autonomia e a qualidade de vida da pessoa idosa, através da prevenção, estimulação das capacidadesfísicas, cognitivas, relacionais e espirituais.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Promover a melhoria contínua dos serviços prestadosOE1
Informatizar procedimentos e registos, tendo por base as orientações da tutela.OE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Até 31/12/2012 informatizar o processo único do utente
Indicadores Metas
% de processos informatizados.
19 %
20 %
21 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até 30/10/2012 informatizar a gestão de medicação dos utentes.
Indicadores Metas
% de tabelas terapêuticas informatizadas.
19 %
20 %
21 %Supera
OBJ.
N.A.
% de tabelas informatizadas de gestão de consumos de medicação.
19 %
20 %
21 %Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até 31/12/2012 implementar o manual de procedimentos quanto à higiene dos espaços físicos.
Indicadores Metas
Manual de Procedimentos
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até 31/12/2011 implementar o Plano Individual de Intervenção.
Indicadores Metas
% de Planos Individuais de Intervenção aplicados aos utentes residentes, durante o ano de2012
9 %
10 %
11 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP5 Avaliar o grau de satisfação dos utentes e seus familiares.
Indicadores Metas
Lar de Grandes Dependentes Página 97 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
% de utentes que responderam ao inquérito de satisfação
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
% de responsáveis solidários ou familiares, que responderam ao inquérito de satisfação, nareferência de um por utente.
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Base de dados Interna
OOP2
Base de Dados Interna
OOP3
Manual de Procedimentos
OOP4
Base de dados interna
Arquivo no processo do utente do Plano Individual de Intervenção.
OOP5
Listagem da base de dados interna.
Relatório de análise dos inquéritos de satisfação
ATIVIDADES CHAVE
Alojamento
Internamento por período indeterminado de indivíduos, com objetivo de contribuir para a estabilização ou retardamentodo processo de envelhecimento ou de dependência; criando condições que permitam preservar a sociabilidade eincentivar a relação interfamiliar e intergeracional.
Cuidados de Higiene, conforto
Cuidados permanentes que visam valorizar a individualidade e afirmação pessoal, incentivando a autonomização e aindependência na satisfação das necessidades no âmbito da higiene e conforto pessoal, muito especialmente quanto àutilização da casa de banho e nos atos de vestir, despir e calçar.
Alimentação
Confeção, empratamento e serviço de refeição, consoante o grau de dependência do utente. A alimentação éprovidenciada respeitando o gosto e a dieta terapêutica prescrita.
Cuidados de enfermagem diários
Cuidados de enfermagem assegurados 24h/24h a doentes com diferentes graus de dependência que incluinomeadamente a administração de medicamentos e tratamentos prescritos pelo médico de acordo com normas deserviço e normas reconhecidas na profissão. Inclui a avaliação, sistematização e decisão sobre condutas maisadequadas, baseadas em evidências científicas; a colheita de dados de identificação das necessidades de acordo com osquadros de referência institucionais incluídos no processo de enfermagem. Abrange também a avaliação dos cuidados deenfermagem prestados, efetuando os respetivos registos e analisando os fatores que contribuíram para os resultadosobtidos, definindo e utilizando indicadores que permitam avaliar de uma forma sistemática as mudanças ocorridas nasituação clínica do utente e introduzir, se adequado, medidas corretivas.
Prescrição e administração de fármacos
Lar de Grandes Dependentes Página 98 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividade exclusivamente médica utilizando procedimentos de diagnóstico e terapêuticos validados cientificamentenecessários à prevenção, tratamento e reabilitação da doença. A administração de medicamentos e tratamentosprescritos pelo médico segue normas de serviço e reconhecidas na profissão.
Controlo fisiátrico periódico
Atividade exclusivamente médica utilizando procedimentos de diagnóstico e terapêuticos validados cientificamentenecessários à prevenção, tratamento e reabilitação.
Cuidados de fisioterapia
Análise e avaliação do movimento e postura, baseados na estrutura e função do corpo, utilizando modalidade educativase terapêuticas especificas, com base, essencialmente no movimento, nas terapias manipulativas e em meios físicos enaturais, com a finalidade de promoção da saúde e prevenção da doença, da deficiência, de incapacidade e dainadaptação. Trata e habilita ou reabilita indivíduos com disfunções de natureza física, neurológica, de desenvolvimentoou outras, incluindo a dor, com o objetivo de ajudar a atingir a máxima funcionalidade e qualidade de vida.
Apoio psicossocial
Visa promover designadamente o suporte emocional aos utentes e suas famílias; o incentivo e a adesão à aprendizagempor parte do utente e dos seus potenciais cuidadores através do treino de ações e comportamentos indispensáveis àgestão da sua vida pessoal e relacionamento social; a informação dos utentes e dos seus agregados no âmbito daproteção social na doença e na reabilitação.
Tratamento de Roupa
Lavagem secagem, engomagem e reparação de roupas pessoais. Lavagem e manutenção de roupas gerais de uso diárioda resposta social.
Animação sociocultural
Organização, coordenação e desenvolvimento de atividades de animação e desenvolvimento sociocultural, junto dosutentes no âmbito dos objetivos da resposta social. Procuram proporcionar a satisfação das necessidades de lazer equebra de rotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico, psicológico e social dos utentes, desenvolvendo iniciativaspropiciadoras do convívio e atividades de animação e de ocupação dos tempos livres, compreendendo, entre outras,deslocações e visitas culturais e recreativas consoante o gosto e grau de autonomia dos seus utentes.
Acompanhamento e transporte de doentes
Acompanhamento e transporte de doentes a consultas/diligências no exterior (consultas médicas, juntas médicas,serviços administrativos - tratar de documentos de identificação, entre outros).
Limpeza e higienização dos espaços/material
Limpeza e higienização dos espaços de acordo com o plano de higienização estabelecido e com o protocolo de triagemde lixos segundo o grau de risco inerente.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Psicomotricidade Semanal Intra-Centro
Desenvolver atividades físicas e desportivas que favoreçam o bem-estar integral do idoso consoante o seu grau dedependência.
Acompanhamento espiritual Diária Intra-Centro
Aceitação e desenvolvimento da espiritualidade consoante o credo professado.
Espaço de leitura e escrita Diária Intra-Centro
Atividades de leitura e escrita, com o objetivo de desenvolver e/ou treinar a capacidade de leitura e escrita.
Expressão Dramática/relaxamento Semanal Intra-Centro
Expressão corporal, vocal, facial e orientação espacial. Técnicas de relaxamento com o objetivo de exprimir-se atravésdo movimento; explorar ritmos corporais diferentes; explorar o espaço envolvente; obter noção do corpo, das suascapacidades e limitações; desenvolver a concentração e a criatividade; favorecer a amplitude de movimentos; contribuirpara uma elevação geral das capacidades e habilidades motoras dos utentes, auxiliando-o a desenvolver a cooperação ea autoestima.
Lar de Grandes Dependentes Página 99 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Espaço Imagem Semanal Intra-Centro
Manicura, pedicura, depilação e corte de cabelo. Com a finalidade de potenciar a autoestima, o bem-estar e odesenvolvimento de competências pessoais desenvolveu-se a oportunidade de aprender e executar alguns cuidadospessoais.
Biblioteca Diária Intra-Centro
Disponibilizar o acesso a livros incentivando a sua requisição para leitura em espaços de lazer com o objetivo defomentar o gosto pela leitura; possibilitar o acesso a jornais diários.
Programa de expressão musical Semanal Intra-Centro
Realização de jogos musicais. Tocar instrumentos musicais e cantar. Pretende-se oferecer aos utentes um espaço comnovos canais de expressão de sentimentos; desenvolver o ouvido musical, o sentido rítmico, o reconhecimento ereprodução de frases musicais cada vez mais complexas; trabalhar a interação, a comunicação, encontros do grupo deutentes.
Atividades Formativas Outra Outros
Organização, encaminhamento e/ou participação em atividades formativas sobre procedimentos técnicos e/ou boaspráticas.
Programa de treino de memória Diária Intra-Centro
Atividades e jogos de concentração e memória (encontrar diferenças; labirintos; recordar musicas, nomes,contar/encontrar objetos em figuras, entre outras) Tem como objetivo desenvolver o raciocínio abstrato, a agilidademental e o vocabulário; desenvolver e estimular a concentração, a memória e as capacidades de raciocínio.
Programa dos bons dias Diária Intra-Centro
Acolher diariamente o utente no espaço de atividade diária, estimulando o bom humor com o objetivo de aumentar aparticipação nas diferentes atividades.
A Hora do Conto Semanal Intra-Centro
Hora dedicada a um tema de reflexão específico. Espaço propício para o treino de competências cognitivas e intelectuais,onde se potencia a atenção, memória e raciocínio através da leitura de contos, reflexão sobre os mesmos, interligando-os com valores pessoais e sociais intrínsecos ao relacionamento humano.
Programa de expressão artística Diária Intra-Centro
Plástica (origamis, elaboração de molduras; técnica do guardanapo, etc.) Escultura (barro, plasticina, gesso, madeira,pasta de papel, etc.). Pintura (tintas, papel, caneta, tela, madeira, plástico, etc.). Bordados (elaboração de trabalhoscom feltro, agulhas, lãs, tecidos, linhas, algodão, etc.). Colagens (recortes de revistas, livros, jornais, tecidos, lãs,massas e feijão, todo o tipo de papel). Objetivos: exprimir através das artes plásticas e dos trabalhos manuais;desenvolver e estimular a imaginação e a criatividade através das várias formas de expressão plástica; desenvolver amotricidade fina, a precisão manual e a coordenação psicomotora; evitar o isolamento e o ócio; desenvolver o sentidocrítico; exprimir preferências; comunicar, discutir, expressar, dar a vez, cooperar e empatizar; desenvolver e enriquecerqualidades grupais, coesão, partilha, trabalho em equipa, confiança, sensibilidade, relações interpessoais, iniciativa,expressão e autocontrolo; desenvolver as aptidões técnico-manuais dos utentes; desenvolver a capacidade lúdica;realizar atividades criativas e recreativas; incrementar a participação ativa dos utentes; promover o convívio e o bem-estar.
Jogos de sala Semanal Intra-Centro
Facilitar o espírito de partilha e lúdico através dos diferentes jogos consoante as preferências dos utentes. Regem-se,essencialmente, por uma metodologia lúdica, de convívio e de participação, não esquecendo as regras básicas derelacionamento pessoal e social.
Ciclo de cinema Mensal Intra-Centro
Visionamento de filmes e documentários consoante o gosto e preferências dos utentes.
Acesso livre de informática Diária Intra-Centro
Possibilitar o acesso às novas tecnologias mantendo o interesse e a atividade mental do utente.
Comemoração dos aniversários dos utentes Outra Intra-Centro
Confeção do bolo de aniversário. Realização de um lanche-convívio, no qual se cantará os “Parabéns a Você…”, apagar-se-ão as velas e partir-se-á o bolo de aniversário. Tem como principais objetivos preservar a identidade dos utentes;fomentar o gosto pela culinária; o desenvolvimento de capacidades, ao nível do equilíbrio sócio emocional, das relaçõesinterpessoais; formar os utentes ao nível do desenvolvimento pessoal e social e fomentar o reviver de vivências dopassado.
Lar de Grandes Dependentes Página 100 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Lar de Jovens
RESPOSTA SOCIAL
Lar de Jovens de Semide
Lar de Jovens Página 101 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Promover o bem-estar, os direitos e o desenvolvimento integral das crianças/jovens em perigo, ativando a rede social epotenciando as competências familiares e de autonomia, com vista a uma desinstitucionalização segura.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Consolidar o cumprimento dos requisitos da qualidade das respetivas entidades tutelaresOE1
Aumentar a sustentabilidade financeira do LarOE2
Ser uma resposta de referência a nível nacional na área do acolhimento residencial de crianças e jovens emperigo
OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até final de 2012, implementar um Modelo de Gestão Interna que permita a avaliação e controlodos gastos/encargos do Lar
Indicadores Metas
N.º de reuniões mensais com a Encarregada Geral para análise do funcionamento eeficiência dos sectores da Cozinha, Lavandaria e Aprovisionamento
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
N.º de reuniões anuais para análise da evolução da Gestão do Lar
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
OOP2 Até final de 2012, aumentar as fontes de receita do Lar
Indicadores Metas
N.º de entidades abrangidas numa campanha anual de divulgação do Lar e recolha dedonativos (ex.: hipermercados / lojas desporto / autarquias / etc.)
3
4
5Supera
OBJ.
N.A.
N.º de feiras regionais de Miranda do Corvo e/ou Coimbra em que o Lar participe paradivulgação + venda de produtos + recolha de donativos
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
N.º de donativos de entidades e/ou particulares, com utilização prática no Lar
3
4
5Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP3 Até final de 2012, ter implementado alguns dos principais procedimentos de nível C que constamdo Modelo de Avaliação da Qualidade (Lar de Infância e Juventude)
Indicadores Metas
% de requisitos de Nível C criados e documentados em Manual de Procedimentos de entreos que constam no Modelo de Avaliação da Qualidade (Lar de Infância e Juventude)
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
Lar de Jovens Página 102 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP4 Até final de 2012, manter a capacidade de resposta do Modelo de Funcionamento para osProjetos de Vida: “Autonomia” e “Reunificação Familiar”
Indicadores Metas
N.º de jovens que, no ano de 2012, frequentem o Apartamento de Autonomia
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes a frequentar o Projecto "Desafio de Autonomia" (PDA)
3
4
5Supera
OBJ.
N.A.
N.º de utentes a frequentar o Treino de Competência de Autonomia (TCA)
7
8
9Supera
OBJ.
N.A.
N.º de actividades anuais promovidas pelo Lar no âmbito da Terapia Familiar
0
1
2Supera
OBJ.
N.A.
N.º médio de contactos realizados com cada Família (Visitas Domiciliárias + ContactosTelefónicos + Reuniões + Ida a Casa ao FDS) dos jovens cujo Projecto de Vida é“Reunificação Familiar” a concretizar em 2012
9
10
11Supera
OBJ.
N.A.
N.º médio de contactos realizados com a Rede Social (CPCJ/EMAT + SS + Outros Parceiros)relativamente a cada jovem cujo Projecto de Vida é “Reunificação Familiar” a concretizar em2012
1
2
3Supera
OBJ.
N.A.
OOP5 Até final de 2012, manter o Modelo de Funcionamento personalizado e com rotinas maisfamiliares
Indicadores Metas
% de quartos remodelados (decoração)
24 %
25 %
26 %Supera
OBJ.
N.A.
% das refeições realizadas sem recurso ao sistema de tabuleiros
74 %
75 %
76 %Supera
OBJ.
N.A.
% dos jovens com mais de 18 anos ou frequência escolar superior ao 9.º ano afrequentarem o Plano Gradual de Autonomia (PGA)
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
% de jovens, com menos de 16 anos, com quem a Equipa Educativa realiza 1 actividadesemanal individual
49 %
50 %
51 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
Lar de Jovens Página 103 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP1
Dossier de Gestão
Dossier de Atas
OOP2
Dossier de Marketing e Divulgação
Relatório de Atividades de 2012
Dossier de Donativos
OOP3
Dossier de ISQ (com indicação de fontes de verificação específicas para cada requisito)
OOP4
Dossier do Apartamento de Autonomia
Dossier do Projeto "Desafio de Autonomia" / Relatório de Atividades de 2012
Processo Individual (Separador 6: Intervenção)
Dossier de Terapia Familiar / Relatório de Atividades 2012
Processo Individual (Separador 7: Registo de Contactos/Saídas da CJ + Separador 8: Registo de Contactos doLar)
Processo Individual (Separador 8: Registo de Contactos do Lar)
OOP5
Faturas de aquisição dos produtos
Mapa de Controlo das Refeições (Secretaria)
Processo Individual (Separador 6.3.: Plano Sócio-Educativo Individual)
Processo Individual (Separador 6: Intervenção)
ATIVIDADES CHAVE
Educação Social e Promoção da Autonomia
Atividades e rotinas que promovem a aquisição e desenvolvimento de competências práticas, emocionais ecomunicativas que contribuem para a independência e autonomia gradual dos jovens, dotando-os de conhecimentos aonível do “saber-ser”, “saber-estar”, “saber-fazer” e ”saber-saber”. Estas atividades e rotinas são concretizadas através:- Treino de Competências de Autonomia (TCA): Atividades que promovem a aquisição e desenvolvimento decompetências práticas ao nível da gestão doméstica e que contribuem para autonomia gradual das crianças/jovens. -Programa Gradual de Autonomia (PGA): Este programa é destinado aos jovens maiores de 18 anos ou com frequênciaescolar superior ao 9.º ano e tem como objetivo principal a aquisição e desenvolvimento de competências de autonomiaao nível da gestão dos objetos pessoais, gestão das responsabilidades escolares, acordar autónomo e gestão da limpezados quartos. - Programa "Desafio de Autonomia" (PDA): Este programa tem como objetivo principal a aquisição edesenvolvimento de competências práticas num conjunto de áreas (gestão doméstica, cidadania ativa, articulação comserviços, procura ativa de emprego, etc.) que contribuam para uma autonomização segura.
Apartamento de Autonomia
Este apartamento de transição entre a passagem de um sistema de acolhimento institucional e a futura autonomizaçãodo jovem caracteriza-se fundamentalmente por garantir o acolhimento transitório dos jovens, definição/elaboraçãoconjunta dos seus projetos de vida e acompanhamento sistemático do processo de autonomização, com vista àprogressiva inserção na sociedade.
Desenvolvimento Psico-Emocional
Conjunto de práticas e atividades que contribuem para a promoção da autoestima e do autoconceito dascrianças/jovens, promovendo o seu desenvolvimento emocional, maior capacidade de gestão da ansiedade ecompreensão da sua história de vida.
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Remodelação dos Espaços (quartos e salas) Outra Intra-Centro
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Personalização da Intervenção
Processos, atividades e rotinas de funcionamento que procuram tornar a vida das crianças/jovens institucionalizadasmais próximas das rotinas familiares (ex.: alimentação, decoração dos quartos, apoio individualizado do "Educador deReferência" e do "Gestor de Caso", festas de aniversário, etc.), permitindo-lhes ter um apoio mais personalizado eindividualizado.
Intervenção Familiar
Metodologias e atividades que visam avaliar, acompanhar e apoiar as famílias das crianças/jovens acolhidas,nomeadamente, através de: - Avaliação Familiar: Esta atividade tem como principal objetivo, partindo de metodologiasde intervenção sistemática (ex.: ecomapa, mapa de rede, genograma, etc.), avaliar as condições socioeconómicas,habitacionais e de dinâmica familiar. - Terapia Familiar/Terapia Multifamiliar: Esta atividade é destinada às famílias dascrianças/jovens cujo Projeto de Vida é "Reunificação Familiar" e visa promover as competências do sistema familiar. -Supervisão de Férias e fins-de-semana: Esta atividade visa manter e fortalecer os laços familiares entre a criança/Joveme a sua família, procurando avaliar a qualidade da interação entre pais-filho tendo em consideração a perspetiva dotécnico e a perceção da realidade familiar atual da criança/jovem.
Atividades Educativas e Psicopedagógicas
Atividades e rotinas que, promovendo o desenvolvimento das competências cognitivas, escolares e hábitos deestudo/trabalho, acabam por potenciar todo o desenvolvimento global das crianças/jovens. Grande parte destasatividades são realizadas em parceria pela Equipa Técnica, Equipa Educativa e Prof. Destacada do Lar e procuram,através de um conjunto de metodologias (ex.: apoio escolar + orientação escolar e profissional + avaliação diária dodesempenho escolar + frequência das salas de estudo do Lar, etc.) promover a aquisição e desenvolvimento decompetências escolares necessárias para o sucesso escolar e o normal desenvolvimento da criança/jovem, levando auma mudança positiva ao nível do seu autoconceito, autoestima e perceção de autoeficácia.
Atividades Lúdicas, Recreativas e Desportivas
Atividades que visam promover o desenvolvimento global das crianças/jovens, através do desenvolvimento decompetências específicas nas diversas áreas (desporto, música, lazer, etc.) e da dinamização das suas vivências dentroe fora da instituição.
Avaliação Semanal
Esta atividade consiste na avaliação do comportamento da criança/jovem durante a semana, tendo por base umconjunto de índices (comportamento na escola + relatório da equipa educativa + participação nas atividade) que levarãoà criação de uma grelha de avaliação semanal que, posteriormente é afixada e analisada entre cada criança/jovem e oseu gestor de caso. O seu objetivo é promover a reflexão das várias equipas sobre a evolução dos jovens, dar feedbackaos jovens sobre a sua evolução global e motivar as crianças/jovens para adotarem comportamentos adequados (reforçodos bons comportamentos e prevenção dos comportamentos de risco).
PSEI (Plano Sócio-Educativo Individual)
O PSEI é conceptualizado pela Equipa Técnica do Lar (e executado por esta e pela Equipa Educativa) e consiste naelaboração e implementação de atividades que consubstanciem as necessidades sociais e educativas de cadacriança/jovem.
Gestão do Lar
Atividades e práticas de gestão e organização do funcionamento do Lar.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Futebol Federado Semanal Outros
Esta prática desportiva é organizada pelo Clube Atlético Mirandense
Escuteiros Semanal Outros
Permite aos jovens a prática de uma atividade lúdico-pedagógica fora da instituição, cumprindo vários objetivos ao níveldo seu desenvolvimento bio-psico-social.
Festa de Aniversário Outra Intra-Centro
Esta atividade tem como objetivo celebrar o aniversário de cada utente, procurando criar um espirito mais aproximado àrealidade familiar (ex.: cantar os parabéns + entrega de um presente)
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PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumRemodelação dos Espaços (quartos e salas) Outra Intra-Centro
Esta atividade ou é realizada pela Equipa Educativa com os utentes (personalização dos quartos) ou pela CáritasDiocesana de Coimbra (remodelação das salas e/ou espaços comuns), e visa dar continuidade ao processo depersonalização geral dos espaços.
Programa de Promoção de Desenvolvimento da Autoestima Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários dos PSEI´s das crianças/jovens, visa o desenvolvimento epromoção da sua autoestima e autoconfiança, permitindo que esta consiga: refletir sobre a própria identidade / sercapaz de realizar a auto-observação e autoavaliação do desempenho individual nas atividades consideradas importantes/ valorizar as características pessoais positivas / reconhecer e identificar os pensamentos, sentimentos ecomportamentos associados (antecedentes e/ou consequentes) a uma baixa autoestima / aceitar o reforço positivo
Programa de Desenvolvimento da História Pessoal Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários dos PSEI´s das crianças/jovens, visa apoiá-los nareconstituição da sua história de vida, permitindo-lhes: Sentir-se reforçada ao nível da sua identidade e história pessoal/ Identificar aspetos da sua vivência pessoal / Expressar os seus sentimentos e pensamentos decorrentes da sua históriapessoal e familiar / Identificar e clarificar questões relacionadas com aspetos mais traumáticos, aprendendo a lidar comos mesmos como parte integrante da sua história.
Programa de Desenvolvimento Emocional Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários dos PSEI´s das crianças/jovens, visa promover oReconhecimento e Expressão Emocional, permitindo-lhe: Reconhecer e nomear sentimentos / Saber descriminaremoções positivas e negativas / Valorizar a exteriorização dos sentimentos / Verbalizar os sentimentos e compreenderos dos outros / Aprender a diferenciar o “sentir” e o “pensar”.
Programa de Promoção e Desenvolvimento Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários dos PSEI´s das crianças/jovens, visa criar um espaço deconfiança e qualidade relacional onde o jovem possa tomar consciência de si próprio desenvolvendo o seu autoconceito epermitindo-lhe: tomar consciência de si / ficar esclarecido acerca da identidade / desenvolver uma tomada deconsciência corpórea e psicoafetiva / adquirir competências que favoreçam a autoperceção.
Programa de Gestão da Ansiedade Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários dos PSEI´s das crianças/jovens, visa o promover o Controlo eGestão da Ansiedade, permitindo-lhe: - reduzir significativamente os sintomas físicos, emocionais, cognitivos ecomportamentais associados à ansiedade - gerir os sentimentos e pensamentos antecedentes e/ou decorrentes damesma.
Articulação com Escolas Diária Intra-Centro
Esta atividade é coordenada pela Prof. Destacada do Lar e procura, através de um conjunto de metodologias (ex.: folhade registo do comportamento escolar + avaliação diária do desempenho escolar + contactos telefónicos + etc.)promover uma articulação direta e eficaz entre as escolas e o lar, potenciando o sucesso escolar das crianças/jovens.
Atividades da Agenda Cultural Regional (FNAC + Dias Temáticos + Etc.) Outra Outros
Atividade que permite aos jovens alargar o seu quadro de referência cultural, promovendo o desenvolvimento pessoal esocial.
Plano de Controlo da Enurese Diária Intra-Centro
Esta atividade tem como objetivo a avaliação e intervenção de situações de Enurese Noturna / Diurna, Primária /Secundária, tendo como meta a redução e/ou cessação dos referidos episódios.
Formação Interna à Equipa Educativa do Lar Mensal Intra-Centro
Atividade desenvolvida pelo Gabinete de Psicologia do Lar / Equipa Técnica do Lar, que visa a promoção dascompetências pessoais/sociais e profissionais dos elementos que compõem a Equipa Educativa do Lar, com vista à:implementação de Boas Práticas Institucionais e à sua qualificação (Equipa Educativa) em matéria de intervenção nainfância e juventude no contexto do Acolhimento Institucional.
Encaminhamento / Acompanhamento a Consultas de Especialidade Outra Intra-Centro
Esta atividade, que muitas vezes está incluída em vários PSEI´s, visa a avaliação, promoção e o desenvolvimento daestabilidade global das crianças e jovens, apoiando desta forma na operacionalização e dinamização da intervenção arealizar junto das crianças e jovens acolhidos.
Figura do "Educador de Referência" Diária Intra-Centro
Promover um ambiente mais familiar e um apoio mais personalizado/individualizado às crianças/jovensinstitucionalizadas, através de um papel/atividades de maior proximidade por parte dos elementos da Equipa Educativa.
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PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
4.ª Feira-Jovem Semanal Outros
Neste dia, desenvolvem-se um conjunto de atividades lúdicas-recreativas (ex.: Atelier de Culinária, Cinema, Futsal,Torneios vários, etc.) com o objetivo de promover o reforço/gestão comportamental das crianças/jovens de acordo coma Avaliação Semanal.
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PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
SAD
RESPOSTA SOCIAL
Centro Comunitário N.ª Sr.ª Boa Viagem
Centro de Dia da Cumieira
Centro de Dia da Portela do Fojo / Amoreira
Centro de Dia da Sarnadela
Centro de Dia de Nogueira do Cravo
Centro de Dia de Pomares
Centro de Dia de S. Martinho da Cortiça
Centro de Dia de S. Paio de Gramaços
Centro de Dia de S. Sebastião da Feira
Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Centro Rainha Santa Isabel
Centro Social S. Pedro
Centro de Dia de Unhais-O-Velho
Centro de Dia do Cadafaz
Centro de Dia do Colmeal
Centro de Dia do Esteiro
Centro de Dia do Vidual
Lar N.ª Sr.ª da Encarnação
SAD Página 108 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Dignificar a pessoa humana, promovendo a autonomia na domicilio, satisfazendo as suas necessidades básicas e indo aoencontro das suas expectativas.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Apoiar o utente nas atividades de vida diária.OE1
Prestar apoio anímico e psicossocial.OE2
Colaborar e ou assegurar o acesso à prestação dos cuidados de saúde.OE3
EFICIÊNCIA
OOP1 Até ao final de 2012 levar a cabo 3 ações de formação no que concerne à utilização adequadados veículos de transporte.
Indicadores Metas
Numero de acções de formação realizadas
2
3
4Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até final de 2012, elaborar o plano de desenvolvimento individual do utente.
Indicadores Metas
Plano de Desenvolvimento Individual do utente integrado no Manual de Procedimentos daRS
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
OOP3 Até final de 2012, aumentar a participação dos utentes em atividades socioculturais planeadasem cronograma
Indicadores Metas
Percentagem de utentes que participam em atividades inter-centros da área de Intervençãode Idosos (Fátima; Encontro Inter-Centros)
14 %
15 %
16 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até final de 2012, elaborar o manual de procedimentos quanto à manutenção do espaço físico ehabitacional
Indicadores Metas
Manual de procedimentos - área da manutenção do espaço fisíco e habitacional
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Registo das ações de formação realizadas em 2012 inseridas em dossier da Equipa de Formação
SAD Página 109 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP2
Manual de procedimentos de Centro de Dia
OOP3
Lista de participantes nas atividades Inter-Centros
Listagem da base de dados interna
Plano de Ação 2012
Relatório de atividades 2012
OOP4
Manual de procedimentos de SAD
ATIVIDADES CHAVE
Alimentação
Confeção, empratamento e distribuição diária do almoço e lanche; Providenciar uma alimentação adequada e saudávelaos utentes; Dieta alimentar segundo prescrição clinica.
Higiene pessoal
Cuidados básicos de higiene e conforto aos utentes
Tratamento e distribuição de roupa
Lavagem, secagem, engomagem e reparação de roupas pessoais do utente.
Higiene habitacional
Manutenção do espaço físico habitacional.
Acompanhamento social
Triagem, encaminhamento, acolhimento e seguimento de situações identificadas pela própria instituição ou por terceiros,na resposta social
Serviços complementares
Outros serviços, para além dos já descritos, que podem ser solicitados pelo utente, de entre a variedade que ainstituição pode oferecer a cada momento e em cada zona geográfica
SAD Página 110 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ULDM
RESPOSTA SOCIAL
Centro Rainha Santa Isabel
FAROL
ULDM Página 111 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
A ULDM proporciona apoio social e cuidados de saúde de manutenção a pessoas com doenças ou processos crónicos, nosdiferentes níveis de dependência e que não reúnam condições para serem cuidados no domicílio. Focaliza a sua atuaçãono bem-estar do utente, garantindo serviços de qualidade.
Missão
PLANO DE AÇÃO E MONITORIZAÇÃO
Objetivos Estratégicos
Favorecer a melhoria contínua da prestação de cuidados de saúde e apoio social a pessoas que,independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência.
OE1
Otimizar os recursos existentes de forma a melhorar os serviços prestadosOE2
EFICIÊNCIA
OOP1 Garantir um maior controlo sobre os custos associados à medicação solicitada à farmáciacomunitária.
Indicadores Metas
Ter implementado, até 31/12/2012, um sistema informático que permita uma comparaçãoefetiva entre a medicação pedido e a rececionada.
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
MODELO ORGANIZACIONAL
OOP2 Até 31 de dezembro de 2012 promover estratégias de vida ativa, na vertente física, cognitiva,psicossocial e sensorial.
Indicadores Metas
% de utentes inseridos em programas terapêuticos e/ou lúdico ocupacionais.
29 %
30 %
31 %Supera
OBJ.
N.A.
% de utentes, com indicação médica, que beneficiam de tratamento de fisioterapia.
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP3 Até 31 de dezembro de 2012 implementar programas de prevenção de quedas.
Indicadores Metas
Existência de um protocolo de prevenção de quedas.
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
OOP4 Até 31 de dezembro de 2012 implementar um novo sistema de pedido de medicação à farmáciaque garanta que toda a medicação pedida está de acordo com as propriedades da medicaçãoprescrita.
Indicadores Metas
Existência de um sistema de requisição de medicação.
0
1
Supera
OBJ.
N.A.
EFICÁCIA
ULDM Página 112 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
OOP5 Aumentar a adesão ao regime terapêutico.
Indicadores Metas
% de utentes que evidenciam adesão ao regime terapêutico.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP6 Entre 01/01/2011 e 31/12/2012 avaliar o Equilíbrio de todos os utentes internados em ULDM.
Indicadores Metas
% de utentes com avaliação inicial do equilíbrio.
79 %
80 %
81 %Supera
OBJ.
N.A.
OOP7 Entre 01/01/2011 e 31/12/2012 avaliar a Dor a todos os utentes internados em ULDM.
Indicadores Metas
% de utentes com avaliação inicial da Dor.
89 %
90 %
91 %Supera
OBJ.
N.A.
Fontes de Verificação
OOP1
Base de dados interna.
OOP2
Base de dados interna.
OOP3
Base de dados interna (escala de Berg).
OOP4
Base de dados interna.
OOP5
Base de dados interna.
OOP6
Protocolo de prevenção de quedas.
OOP7
Base de dados interna.
ATIVIDADES CHAVE
Atividades de manutenção e de estimulação
As atividades de manutenção referem-se às desenvolvidas em tipologia de internamento de caráter temporário oupermanente com o objetivo de prevenir ou retardar o agravamento da situação de dependência, favorecendo conforto equalidade de vida por um período de internamento previsto superior a 90 dias consecutivos. Este período pode serinferior em caso de descanso do cuidador (até 90 dias por ano). As atividades de estimulação pretendem aumentar aparticipação da pessoa nos seus cuidados pessoais tendo como objetivo aumentar a mobilidade e promover aindependência.ULDM Página 113 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
As atividades de manutenção referem-se às desenvolvidas em tipologia de internamento de caráter temporário oupermanente com o objetivo de prevenir ou retardar o agravamento da situação de dependência, favorecendo conforto equalidade de vida por um período de internamento previsto superior a 90 dias consecutivos. Este período pode serinferior em caso de descanso do cuidador (até 90 dias por ano). As atividades de estimulação pretendem aumentar aparticipação da pessoa nos seus cuidados pessoais tendo como objetivo aumentar a mobilidade e promover aindependência.
Cuidados de enfermagem diários
Cuidados de enfermagem assegurados 24h/24h a doentes em várias circunstâncias que inclui nomeadamente aadministração de medicamentos e tratamentos prescritos pelo médico de acordo com normas de serviço e normasreconhecidas na profissão; a avaliação, sistematização e decisão sobre condutas mais adequadas, baseadas emevidências científicas; a colheita de dados de identificação das necessidades de acordo com os quadros de referênciainstitucionais vertidos no processo de enfermagem. Incluí também a avaliação dos cuidados de enfermagem prestados,efetuando os respetivos registos e analisando os fatores que contribuíram para os resultados obtidos, definindo eutilizando indicadores que permitam avaliar de uma forma sistemática as mudanças ocorridas na situação clínica doutente e introduzir, se adequado, medidas corretivas.
Atendimento social
O acompanhamento social regular junto do doente, família ou outro membro da rede de suporte, transversal a todas asfases do processo de acompanhamento, desde a sua admissão até à alta. Tem como missão essencial enfatizar arelevância e a centralidade de fatores psicossociais, enquanto determinantes ou facilitadores do processo dereabilitação/tratamento e da reintegração dos utentes nos seus ambientes sociais.
Atendimento de psicologia
O acompanhamento psicológico regular junto do doente, família ou outro membro da rede de suporte, transversal atodas as fases do processo de acompanhamento do utente e/ou familiar, desde a sua admissão até ao dia em que temalta da unidade de saúde. A intervenção incide em fatores psicológicos relacionados com a promoção e manutenção dasaúde, com a prevenção da doença, com o tratamento e reabilitação do doente, procurando simultaneamente contribuirpara a humanização dos serviços de saúde e para a melhoria da qualidade dos cuidados.
Acompanhamento médico, prescrição e administração de fármacos
Acompanhamento médico permanente utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos validados cientificamente,incluindo prescrição e administração de fármacos, necessários à prevenção, tratamento e reabilitação da doença. Aadministração de medicamentos e tratamentos prescritos pelo médico segue normas de serviço e reconhecidas naprofissão.
Controlo fisiátrico periódico
Atividade exclusivamente médica utilizando procedimentos de diagnóstico e terapêuticos validados cientificamentenecessários à prevenção, tratamento e reabilitação.
Cuidados de fisioterapia e de terapia ocupacional
Análise e avaliação do movimento e postura, baseados na estrutura e função do corpo, utilizando modalidadeseducativas e terapêuticas especificas, com base, essencialmente no movimento, nas terapias manipulativas e em meiosfísicos e naturais, com a finalidade de promoção da saúde e prevenção da doença, da deficiência, de incapacidade e dainadaptação. Trata e habilita ou reabilita indivíduos com disfunções de natureza física, neurológica, de desenvolvimentoou outras, incluindo a dor, com o objetivo de ajudar a atingir a máxima funcionalidade e qualidade de vida.
Animação sociocultural
Organização, coordenação e desenvolvimento de atividades de animação e desenvolvimento sociocultural, junto dosutentes no âmbito dos objetivos da unidade. Procuram proporcionar a satisfação das necessidades de lazer e quebra derotinas essenciais ao equilíbrio e bem-estar físico, psicológico e social dos utentes, desenvolvendo iniciativaspropiciadoras do convívio e atividades de animação e de ocupação dos tempos livres, compreendendo, entre outras,deslocações e visitas culturais e recreativas.
Higiene, conforto e alimentação
Cuidados permanentes que visam valorizar a individualidade e afirmação pessoal, incentivando a autonomização e aindependência na satisfação das necessidades no âmbito da higiene e conforto pessoal, muito especialmente quanto àutilização da casa de banho e nos atos de vestir, despir e calçar. A alimentação é providenciada respeitando a dietaterapêutica nos casos em que existe indicação clínica e respeitando o gosto do utente.
Apoio no desempenho nas atividades de vida diária
Promoção da autonomia e/ou satisfação das atividades de vida diária designadamente no banho, deslocação,vestir/despir, continência, utilização do quarto de banho e alimentação.
Apoio nas atividades instrumentais da vida diária
Promoção da autonomia nomeadamente quanto à capacidade de utilizar o telefone, ir às compras, preparar comida,cuidar da casa, lavar a roupa, utilizar meios de transporte, responsabilidade sobre medicação e capacidade de utilizar odinheiro.
ULDM Página 114 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comumPromoção da autonomia nomeadamente quanto à capacidade de utilizar o telefone, ir às compras, preparar comida,cuidar da casa, lavar a roupa, utilizar meios de transporte, responsabilidade sobre medicação e capacidade de utilizar odinheiro.
Tratamento e distribuição de roupa
Lavagem secagem, engomagem e reparação de roupas pessoais. Lavagem e manutenção de roupas gerais de uso diárioda resposta social.
Acompanhamento e transporte de doentes
Acompanhamento e transporte de doentes a consultas/diligências no exterior (consultas médicas, juntas médicas,serviços administrativos - tratar de documentos de identificação, entre outros).
Limpeza e higienização dos espaços/material
Limpeza e higienização dos espaços de acordo com o plano de higienização estabelecido e com o protocolo de triagemde lixos segundo o grau de risco inerente.
ATIVIDADES SISTEMATICAS
Atividade Periocidade Destinatário
Reunião multidisciplinar Semanal Intra-Centro
Avaliar o funcionamento da unidade e realizar/rever os Planos Individuais de Intervenção, estes últimos sempre quepossível com o utente.
Atividades formativas Outra Outros
Organização, encaminhamento e/ou participação em atividades formativas sobre procedimentos técnicos/boas práticas.As ações formativas são realizadas por diversas entidades das quais se destacam a Caritas Diocesana de Coimbra e aRede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
Programa de expressão afetiva Semanal Intra-Centro
Através de técnicas de metodologia participativa este espaço tem como objetivo refletir sobre determinado tópico deforma lúdica; reforçar a coesão entre os utentes; promover a interajuda, a partilha de experiências e o aprofundamentodas relações interpessoais em contexto grupal; promover o desenvolvimento de comportamentos, cognições e emoçõesque facilitem o estabelecimento de relações de ajuda entre utentes e entre utentes e profissionais de saúde; capacitarcada utente para ter um papel ativo na definição do seu projeto de vida ao reforçar o seu autoconceito e competênciaspessoais e sociais; aumentar o leque de conhecimento e informação sobre a doença; promover competências de copingpara lidar com a doença; ajudar os doentes a minimizar o impacto dos problemas psicológicos inerentes à situação dedoença.
Programa de treino de memória Semanal Intra-Centro
Atividades e jogos de concentração e memória (encontrar diferenças; labirintos; recordar músicas, nomes,contar/encontrar objetos em figuras, entre outras) Objetivos: desenvolver o raciocínio abstrato, a agilidade mental e ovocabulário; desenvolver e estimular a concentração, a memória e as capacidades de raciocínio.
Programa de orientação para a realidade Outra Intra-Centro
Espaço terapêutico que inclui diversas técnicas de reabilitação cognitiva que visa como público-alvo pessoas com perdade memória, desorientação temporal e espacial, com problemas de estado de confusão e demências. Objetivos:proporcionar estruturada e repetidamente informação básica a pessoas desorientadas ou confusas, a nível temporal,espacial e pessoal; estimular as vias neurológicas pouco ativas e estimular modos de funcionamento que compensem adeterioração intelectual, mediante atividades que impliquem processos cognitivos; conseguir uma melhor integração nascondutas sociais e pessoais; estimular a comunicação e a interação.
Programa dos bons dias Diária Intra-Centro
Oferece um espaço diário em que se abre e se inicia o dia dos residentes, em que após a saudação entre osintervenientes se exercita a orientação tempo/espacial (dia, mês, semana, onde estamos), a leitura dos títulos do jornal/visionamento das notícias televisivas (os que consideram mais importantes), favorecendo comentários e relembrando asatividades, tarefas e acontecimentos realizadas no próprio dia e dia anterior, entre outras atividades. Objetivos:trabalhar as faculdades cognitivas dos utentes; criar um estado de alerta na sua capacidade de atenção e aprendizagem;estimular a verbalização; manter e melhorar o procedimento mental; reforçar a autoestima; exercitar protocolos sociais;aumentar/manter a orientação geral.
Programa de expressão musical Outra Intra-Centro
Realização de jogos musicais. Tocar instrumentos musicais. Cantar. Objetivos: oferecer aos utentes um espaço comnovos canais de expressão de sentimentos; desenvolver o ouvido musical, o sentido rítmico, o reconhecimento ereprodução de frases musicais cada vez mais complexas; trabalhar a interação, a comunicação, encontros edesencontros do grupo de utentes.
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PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Realização de jogos musicais. Tocar instrumentos musicais. Cantar. Objetivos: oferecer aos utentes um espaço comnovos canais de expressão de sentimentos; desenvolver o ouvido musical, o sentido rítmico, o reconhecimento ereprodução de frases musicais cada vez mais complexas; trabalhar a interação, a comunicação, encontros edesencontros do grupo de utentes.
Programa de expressão artística Semanal Intra-Centro
Plástica (origamis, elaboração de molduras; técnica do guardanapo, etc.) Escultura (barro, plasticina, gesso, madeira,pasta de papel, etc.). Pintura (tintas, papel, caneta, tela, madeira, plástico, etc.). Bordados (elaboração de trabalhoscom feltro, agulhas, lãs, tecidos, linhas, algodão, etc.). Colagens (recortes de revistas, livros, jornais, tecidos, lãs,massas e feijão, todo o tipo de papel). Objetivos: facilitar a expressão através das artes plásticas e dos trabalhosmanuais; desenvolver e estimular a imaginação e a criatividade através das várias formas de expressão plástica;devolver a motricidade fina, a precisão manual e a coordenação psicomotora; evitar o isolamento e o ócio; desenvolvero sentido crítico; exprimir preferências; comunicar, discutir, expressar, dar a vez, cooperar e empatizar; desenvolver eenriquecer qualidades grupais, coesão, partilha, trabalho em equipa, confiança, sensibilidade, relações interpessoais,iniciativa, expressão e autocontrolo; desenvolver as aptidões técnico-manuais dos utentes; desenvolver a capacidadelúdica; realizar atividades criativas e recreativas; incrementar a participação ativa dos utentes; promover o convívio e obem-estar.
Reunião de utentes Semanal Intra-Centro
Espaço aberto para partilha de informação, organização das atividades semanais, gestão de conflitos e recolha desugestões promotoras da melhoria do funcionamento da Unidade
A hora do conto Semanal Intra-Centro
Espaço propício para o treino de competências cognitivas e intelectuais, onde se potencia a atenção, memória eraciocínio através da leitura de contos, reflexão sobre os mesmos, interligando-os com valores pessoais e sociaisintrínsecos ao relacionamento humano. São exemplo: Leitura do livro O principezinho de Saint-Exupéry. Contos do livroAs mulheres que correm com lobos de Clarissa Pinkola Estes.
Visitas pedagógicas e culturais Outra Intra-Centro
Proporcionar estilos de vida saudáveis, dar a conhecer o património cultural e a importância da sua valorização eproporcionar momentos de lazer e diversão, favorecendo o conhecimento mútuo e o convívio através da realização devisitas pedagógicas e passeios culturais.
Atelier de culinária Outra Intra-Centro
Confeção de doces; leitura e recolha de receitas, que proporciona o treino de competências e de aprendizagensadquiridas (literacia e matemática para a vida), facultando aos demais uma aprendizagem significativa.
Jogos de sala Outra Intra-Centro
Regem-se, essencialmente, por uma metodologia lúdica, de convívio e de participação, não esquecendo as regrasbásicas de relacionamento pessoal e social. São realizados jogos de cartas, ping-pong, matraquilhos, dominó, xadrez,jogos de tabuleiro (alguns realizados pelos próprios utentes), entre outros.
Biblioteca Outra Intra-Centro
Disponibilizar o acesso a livros incentivando a sua requisição para leitura em espaços de lazer de forma a fomentar ogosto pela leitura; possibilitar o acesso a livros e jornais diários.
Espaço Imagem Outra Intra-Centro
Com a finalidade de potenciar a autoestima, o bem-estar e o desenvolvimento de competências pessoais desenvolveu-sea oportunidade de aprender e executar alguns cuidados pessoais onde se insere a manicura, com a possibilidade deexecutar corte de cabelo, no centro, bem como em articulação com o centro de formação profissional de Coimbra e/ououtra escola de formação.
Expressão dramática/relaxamento Outra Intra-Centro
Explorar jogos dramáticos, de expressão corporal, vocal, facial e orientação espacial, bem como técnicas derelaxamento, enquanto meio de expressão, favorecendo o desenvolvimento intelectual, afetivo e social do indivíduo e asua interação/relação com os outros.
Ciclo de cinema Outra Intra-Centro
Visionamento de filmes e documentários, que proporcionam um espaço de divertimento e descontração, ajudando adesanuviar a tensão existente no grupo. Este espaço tem uma vertente pedagógica que advém da temática inerente acada filme, incutindo a reflexão da problemática em causa.
Acesso livre de informática Outra Intra-Centro
Objetivo: possibilitar o acesso às novas tecnologias
Espaço de leitura e escrita Outra Intra-Centro
ULDM Página 116 de 160
PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
Atividades de leitura e escrita. Objetivos: desenvolver/treinar a capacidade de leitura e escrita.
Comemoração dos aniversários dos utentes Outra Intra-Centro
Atelier de culinária com a confeção do bolo de aniversário. Realização de um lanche-convívio, no qual se cantará os“Parabéns a Você…”, apagar-se-ão as velas e partir-se-á o bolo de aniversário. Tem como principais objetivos preservara identidade dos utentes; fomentar o gosto pela culinária; o desenvolvimento de capacidades, ao nível do equilíbrio sócioemocional, das relações interpessoais; formar os utentes ao nível do desenvolvimento pessoal e social e fomentar oreviver de vivências do passado.
Acompanhamento espiritual Outra Intra-Centro
Aceitação e desenvolvimento da espiritualidade consoante o credo professado.
ULDM Página 117 de 160
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
JANEIRO DE 2012
01-01-2012 Alfabetização15-06-2012 Centro Comunitário
Atividade destinada a toda a população adulta em geral e que visa a aquisição de competências básicas ao nível daescrita e leitura. É dinamizada por 2 voluntários e funciona diariamente, no período da tarde. Tem como objetivo final acertificação escolar dos beneficiários através do encaminhamento para os Centros de Novas Oportunidades.
Local: Centro Comunitário S. JoséDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Comunitário S. José
01-01-2012 Ciclo de conferências31-12-2012 CAT - Centro de AlojamentoTemporário
Atualização e acréscimo de informação sobre temas pertinentes no âmbito do setor da exclusão, nomeadamente:utentes com duplo diagnóstico; intervenção junto de indivíduos com alterações da personalidade decorrentes do uso deestupefacientes; estratégias de controlo da agressividade em utentes consumidores; prevenção da recaída.
Local: A definirDestinatários: Todos Promotor(es): Farol
01-01-2012 Tertúlias31-12-2012 ULDM
Espaço de discussão e reflexão de temas relacionados com os cuidados continuados na área da saúde e apoio social. Ostemas poderão ser os relacionados com "exaustão do cuidador", "processo de luto", "saúde e justiça" e/ou "SaúdeMental (demências) ".
Local: a determinarDestinatários: Todos Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel, Farol
01-01-2012 Campanha de Marketing e Divulgação31-12-2012 Lar de Jovens
Campanha de sensibilização de parceiros/entidades para o trabalho desenvolvido pelo Lar, com vista a divulgar o projetoe a angariar donativos.
Local: NacionalDestinatários: Outros Promotor(es):
02-01-2012 Campanha do "Bolo dos Milagres"29-06-2012 Jardim de Infância
Promover o envolvimento parental através da confeção de bolos diversificados.
Local: Centro Nª Sª dos MilagresDestinatários: Todos Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
06-01-2012 Dia dos Reis06-01-2012 Creche
Exposição de presépios realizados pelas crianças e suas famílias aberto à comunidade.
Local: Creche e Jardim-de-InfânciaNossa Sra. de Fátima
Destinatários: Todos Promotor(es): Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
06-01-2012 Celebração do Dia de Reis06-01-2012 Lar de Grandes Dependentes
Cantar os Reis com os vários departamentos da Caritas Diocesana de Coimbra.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
07-01-2012 Capoeira08-12-2012 Lar de Jovens
Esta atividade é uma prática desportiva que cumpre objetivos ao nível do desenvolvimento físico, psíquico, emocional esocial das crianças/jovens, decorrendo aos sábados de manhã no Lar.
Local: Lar de Jovens de SemideDestinatários: Outros Promotor(es):
16-01-2012 Carnaval entre Gerações20-02-2012 CATL 1.º Ciclo
Desfile pela baixa da cidade de Coimbra, tarde recreativa com danças e jogos alusivos à época.
Local: CoimbraDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL 1.º/2.º/3.º/Sec.
20-01-2012 Gerir€Poupar - faça contas à vida20-01-2012 Centro Comunitário Inserção
Local: Centro Comunitário deInserção
Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Comunitário de Inserção
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Formação interna para técnicos no âmbito da literacia financeira, promovida pelo Gabinete de Novas Iniciativas daDECO.
23-01-2012 Reunião de avaliação do triénio 2009-201123-01-2012 Sede
Reunião de avaliação realizada c/ Presidente, CA, DT e Responsáveis dos serviços de suporte para efetuar a avaliação dotrabalho realizado no triénio e reafirmar estratégias para o período seguinte.
Local: SedeDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
FEVEREIRO DE 2012
07-02-2012 Workshop de Educação Sexual e Prevenção deToxicodependência
15-06-2012 Lar de Jovens
Esta atividade é organizada e dinamizada pelo responsável da prevenção primária da Cáritas Diocesana de Coimbra evisa dar formação às crianças e jovens do Lar no âmbito da Educação Sexual e Prevenção da Toxicodependência
Local: Lar de Jovens de SemideDestinatários: Outros Promotor(es):
10-02-2012 Celebração do Dia do Doente10-02-2012 Lar de Grandes Dependentes
Eucaristia com o Sacramento da Unção dos Doentes.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
16-02-2012 Comemoração do dia das comadres e dos compadres16-02-2012 CAT - Centro de AlojamentoTemporário
Convite à participação de outras valências num campeonato de sueca e dominó, incrementando a participação ativa e osentimento de pertença. Lanche-convívio.
Local: FarolDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Farol
17-02-2012 Desfile de Carnaval do Centro Comunitário N. Srª dosMilagres
17-02-2012 Centro de Dia
Desfile na rua principal de Cernache dos participantes devidamente fantasiados, convidando todos os que estejamrecetivos para a Festa. Carros alegóricos e ambiente musical com lanche para todos os participantes, cujo tema é aFauna e a Flora.
Local: CernacheDestinatários: Outros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
17-02-2012 Desfile de Carnaval17-02-2012 Jardim de Infância
Realização de um desfile de Carnaval pelo meio envolvente, com trajes de acordo com o tema do projeto. Pretende-se apromoção de momentos de animação e convívio entre crianças e seus familiares, alegrando as ruas da Pedrulha.
Local: PedrulhaDestinatários: Todos Promotor(es): Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
17-02-2012 Desfile de Carnaval17-02-2012 Jardim de Infância
Realização de um desfile de Carnaval pelas ruas de Cernache, com carros alegóricos e animação musical. Caracterizaçãodos participantes alusiva ao tema, promovendo momentos de animação e convívio entre as crianças, familiares e todosaqueles que desejem participar no mesmo.
Local: CernacheDestinatários: Todos Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
21-02-2012 Carnaval21-02-2012 CAAP
Festa de Carnaval no Centro, com desfile de máscaras e baile – Prémio para melhor disfarce de Carnaval. Convite aosrestantes Centros do Setor da Exclusão Social para festa e lanche.
Local: Centro Sol NascenteDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Sol Nascente
22-02-2012 10º Aniversário do GAT-UP22-02-2012 Equipas RRMD
Comemoração do 10º aniversário do GAT. Promoção de lanche convívio, com animação musical.
Local: GAT (Terreiro da Erva)Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Gabinete de Apoio aToxicodependentes – GAT-UP
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
22-02-2012 Missa de Cinzas22-02-2012 Lar de Grandes Dependentes
Início da Quaresma. Tempo de quarenta dias que antecedem a Ressurreição de Jesus Cristo que se comemora no dia dePáscoa.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
MARÇO DE 2012
01-03-2012 Festa da Família Cáritas17-06-2012 CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
Festa de solidariedade das respostas sociais da Cáritas com intervenção direta na comunidade.
Local: A definirDestinatários: Outros Promotor(es): CATL 1.º/2.º/3.º/Sec.
04-03-2012 Semana Nacional Cáritas11-03-2012 Sede
O lema para 2012 é: «Edificar o bem comum, tarefa de todos e de cada um», que dará mote às iniciativas adesenvolver.
Local: váriosDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
04-03-2012 Peditório Público Nacional11-03-2012 Sede
Peditório Público nacional, cujas receitas irão reverter a favor das diferentes iniciativas sociais desenvolvidas em cadauma das Cáritas Diocesanas.
Local: váriosDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
08-03-2012 A Mulher é...do ser ao parecer!08-03-2012 Comunidade de Inserção
Tertúlia comemorativa do Dia Internacional da Mulher. A realizar em horário pós-laboral e convite de dinamizadorexterno à Cáritas Diocesana de Coimbra.
Local: Comunidade de InserçãoRenascer
Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Comunidade de Inserção Renascer
08-03-2012 Comemoração do Dia da Mulher08-03-2012 EID
Reunião/debate sobre "O papel da mulher nos dias de hoje" nas instalações do Centro Comunitário S. José, seguida deum gesto simbólico de entrega de um presente elaborado pelas formandas das oficinas ocupacionais na baixa deCoimbra.
Local: Planalto IngoteDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Comunitário S. José, Equipade Intervenção Social Directa
11-03-2012 Dia Nacional Cáritas11-03-2012 Sede
Todos os anos a Cáritas celebra, em todo o país, o Dia Nacional da Cáritas que tem vindo a ser preparado por cadaCáritas Diocesana, desenvolvendo-se, durante essa semana, um vasto e criativo conjunto de iniciativas, estando nelasincluído o Peditório Nacional, cuja receita reverte para os diferentes projetos desenvolvidos em cada uma das dioceses.
Local: váriosDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
16-03-2012 Conselho Geral Caritas18-03-2012 Sede
Reunião semestral que conta com a participação de representantes de todas as Cáritas Diocesanas e visa planificar,monitorizar e avaliar a ação Caritas referente a cada período.
Local: a definirDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
20-03-2012 Iniciativa "Limpar Portugal"21-03-2012 Equipas RRMD
O Projeto Limpar Portugal (PLP) consiste num movimento cívico altruísta, que visa a promoção da educação ambiental ea sensibilização da comunidade para a adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis, por intermédio de umainiciativa anual de limpeza da floresta portuguesa. As Equipas de RRMD associam-se a esta causa através daorganização de uma jornada de limpeza dos espaços circundantes das respetivas sedes, realizada em conjunto portécnicos e utentes.
Local: Planalto do IngoteDestinatários: Todos Promotor(es): Equipa de Rua RRMD - Inrealidades,Gabinete de Apoio a Toxicodependentes – GAT-UP
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
24-03-2012 Corrida Solidária24-03-2012 EID
Em parceria com a Federação Regional de Atletismo de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra vamos realizar umaprova de atletismo que visa a participação ativa da população nacional numa perspetiva de inclusão através do desporto.
Local: Planalto IngoteDestinatários: Todos Promotor(es): Equipa de Intervenção Social Directa
24-03-2012 Convívio de Diretores Técnicos da Exclusão Social24-03-2012 Centro de Dia (TOX)
Reunião convívio de Diretores Técnicos da Exclusão Social em Quiaios
Local: QuiaiosDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Exclusão Social
26-03-2012 Rastreio da Tuberculose26-03-2012 Equipas RRMD
Promoção do Rastreio da Tuberculose para técnicos e utentes, através da realização de radiografia torácica na carrinhamóvel do Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP) de Coimbra.
Local: GAT (Terreiro da Erva)Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Gabinete de Apoio aToxicodependentes – GAT-UP
26-03-2012 Páscoa em giro01-04-2012 CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
Acantonamento nas férias da Páscoa.
Local: A definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL
26-03-2012 Encontro intergeracional nos Centros de Góis e Pampilhosada Serra
09-04-2012 Centro de Dia
Participação dos idosos nas atividades na "Páscoa em Movimento" promovendo o convívio intergeracional com osCentros de Atividades de Tempos Livres da Pampilhosa da Serra
Local: Pampilhosa da SerraDestinatários: Todos Promotor(es): Centro de Dia da Portela do Fojo /Amoreira, Centro de Dia de Unhais-O-Velho, Centrode Dia do Cadafaz, Centro de Dia do Colmeal,Centro de Dia do Esteiro, Centro de Dia do Vidual
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
ABRIL DE 2012
01-04-2012 Missa de Ramos01-04-2012 Lar de Grandes Dependentes
O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. Neste dia osutentes são convidados a participar na Eucaristia com o seu ramo, que após a bênção será posteriormente guardadoe/ou entregue aos familiares.
Local: Capela do Centro RainhaSanta Isabel
Destinatários: Todos Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
02-04-2012 Conhecer o Outro29-06-2012 Jardim de Infância
Exposição itinerante acerca dos equipamentos da Resposta Social: roll-ups; filmes/PowerPoint; fotografias; flyers etrabalhos realizados pelas crianças.
Local: EquipamentosDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): JI/Creche
04-04-2012 Torneio futebol04-04-2012 CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
Torneio de futebol onde todos os CATL se defrontam durante 1 dia.
Local: A definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL
06-04-2012 Dia mundial da saúde e da atividade física06-04-2012 CAT - Centro de AlojamentoTemporário
Sensibilização para o tema Saúde: importância do exercício físico para a saúde. Realização de jogos tradicionais (jogo depercurso com sacos, dança da laranja, corda, malha, andas, entre outros). Convite à participação de outras valências.
Local: FarolDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Farol
09-04-2012 Dia Mundial da Saúde09-04-2012 Lar de Grandes Dependentes
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Dia mundial da saúde comemorado a 07 de abril desde 1950, celebra a criação da OMS, em 1948. Pretende-se fomentara consciência sobre alguns temas chave relacionados com a saúde mundial. Palestra orientada por um médico com oobjetivo de alertar para uma vida mais saudável.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
17-04-2012 Aniversário da Equipa InRealidades17-04-2012 Equipas RRMD
Comemoração do aniversário da equipa de rua InRealidades. Lanche convívio.
Local: Planalto do IngoteDestinatários: Todos Promotor(es): Equipa de Rua RRMD - Inrealidades
22-04-2012 Convívio Infanto-Juvenil22-04-2012 CAT - Centro de AcolhimentoTemporário
Festa de convívio entre utentes do Centro de Acolhimento Temporário Nª Srª dos Milagres e do Lar de Jovens de Stª Mªde Semide
Local: CAT CernacheDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
30-04-2012 Festa Nª Srª dos Milagres - Cernache08-05-2012 CAT - Centro de AcolhimentoTemporário
Participação das crianças em atividades da festa da localidade
Local: CernacheDestinatários: Outros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
MAIO DE 2012
05-05-2012 Visita ao Zoo da Maia05-05-2012 Lar de Jovens
Convívio anual entre utentes e funcionários do Lar de Jovens de Semide que este ano ocorre no Zoo da Maia.
Local: MaiaDestinatários: Outros Promotor(es):
05-05-2012 Um dia à beira-mar05-05-2012 Sede
Dia promovido pela CDC especificamente para convívio dos colaboradores CDC e familiares, com o objetivo de motivar,promover o espírito de grupo e a coesão interna.
Local: ComVida QuiaiosDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
18-05-2012 Passeio a Fátima18-05-2012 SAD
Proporcionar aos utentes a oportunidade de convívio e comunhão em local de culto Mariano valorizado pela populaçãoidosa
Local: FátimaDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Idosos
19-05-2012 Dia da família19-05-2012 Lar de Grandes Dependentes
Esta iniciativa é uma forma de reconhecer o papel nuclear da família na sociedade e de impulsionar a adoção de medidasno plano nacional e internacional com o fim de melhorar a condição da família. Pretende-se assinalar este diaconvidando todas as famílias a estarem presentes com os seus familiares numa tarde diferente onde os laços familiaresserão o presente dado a cada utente.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
24-05-2012 Comemoração do 7º Aniversário do Farol24-05-2012 CAT - Centro de AlojamentoTemporário
Celebração Eucarística na Igreja de Santo António dos Olivais; Almoço no Centro; Espaço partilha; "Memórias deEsperança"; Convite à participação de outras valências.
Local: FarolDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Farol
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
JUNHO DE 2012
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Local: Lar de Jovens de SemideDestinatários: Outros Promotor(es):
Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
01-06-2012 Bairros em Flor01-06-2012 EID
Bairros em Flor é um concurso promovido pela Câmara Municipal de Coimbra, em que todas as associações e entidadespertencentes aos bairros camarários são convidadas a enfeitar os seus espaços e os espaços públicos dos bairros comflores de todos os materiais e feitios.
Local: PlanaltoDestinatários: Todos Promotor(es): Outros
01-06-2012 Exposições Regionais (Expo-Semide / Expo-Miranda)15-07-2012 Lar de Jovens
Atividade de abertura/divulgação do Lar de Jovens de Semide/Cáritas Diocesana de Coimbra à comunidade local(Semide e Miranda do Corvo), onde se apresentam as principais linhas de trabalho da instituição e se promove a vendade alguns bens/produtos criados pelos utentes e funcionários do Lar.
Local: Miranda do CorvoDestinatários: Outros Promotor(es):
13-06-2012 Comemoração dos Santos Populares13-06-2012 Lar de Grandes Dependentes
Pra melhor comemorar este mês dedicado aos Santos Populares, o CRSI convida um Centro da Caritas Diocesana deCoimbra com a mesma resposta social a nível dos Idosos para uma tarde recreativa alusiva ao tema. Através dastradicionais marchas populares os idosos terão a capacidade de demonstrar a forma de estar e trajar de uma época.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
15-06-2012 Festa de Finalistas15-06-2012 Jardim de Infância
Pretende festejar-se a passagem do grupo dos 5 anos pelo Pré-escolar com um jantar de Baile de Gala, seguido deentrega de diplomas.
Local: Centro Social NªSª dosMilagres
Destinatários: Todos Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
15-06-2012 Marchas de S. João na Praia da Leirosa15-06-2012 Creche
Realização de Marchas Populares com as crianças da Creche e idosos do CD em parceria com o jardim-de-infância eEscola do 1º ciclo da Leirosa.
Local: LeirosaDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Comunitário N.ª Sr.ª BoaViagem
15-06-2012 Campo de férias15-08-2012 CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
Acampamento nas férias de verão que visa fomentar a cooperação e o trabalho em equipa, sendo o prolongamento dotrabalho desenvolvido nos CATL. Pretende-se que cada elemento encontre um espaço de crescimento integral.
Local: LeirosaDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL
16-06-2012 Festa da Família CDC16-06-2012 Sede
Festa que reúne os colaboradores CDC e todos os membros da Diocese que queiram participar, tendo um programarecreativo e também cultural e reflexivo, com o objetivo de levar a Diocese à Cáritas e a Cáritas à Diocese.
Local: CAIC - CernacheDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
22-06-2012 Festa de Final de Ano da Creche S. Pedro22-06-2012 Creche
Representação / Expressão motora de músicas por parte das crianças no exterior do Centro; Participação e promoção doenvolvimento parental com lanche partilhado.
Local: Centro Social S. Pedro -Ingote
Destinatários: Outros Promotor(es): Centro Social S. Pedro
22-06-2012 Festa de verão22-06-2012 Centro Comunitário
Festa comemorativa do final de ano letivo, mas aberta a toda a comunidade contando com a participação de todas asentidades sedeadas nos bairros. Prevê-se a atuação de grupos de dança e/ou cantares, um lanche partilhado emostra/venda de trabalhos realizados pelos utentes.
Local: Planalto do IngoteDestinatários: Todos Promotor(es): Centro Comunitário S. José, Equipade Intervenção Social Directa, Equipa de Rua RRMD- Inrealidades
23-06-2012 Festa de Encerramento do Ano Letivo23-06-2012 Lar de Jovens
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Festa de celebração do términus do ano letivo (que normalmente coincide com o período de saída de grande parte dosjovens para férias junto dos familiares), onde são realizadas algumas atividades organizadas pelos jovens e um pequenolanche convívio.
Local: Lar de Jovens de SemideDestinatários: Outros Promotor(es):
25-06-2012 Dia Internacional contra Abuso e Tráfico Drogas25-06-2012 Centro de Dia (TOX)
Torneio de Futebol entre colaboradores e utentes de Centros da área da Exclusão Social, bem como de colaboradores daSede. Jantar convívio. Elaboração de materiais de divulgação com mensagens referentes ao Dia Internacional.
Local: a definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Sol Nascente, Exclusão Social
25-06-2012 Colónia de Férias30-06-2012 Centro de Dia
Possibilitar aos utentes a quebra de rotina, momentos de lazer e convívio num espaço à beira-mar/serra.
Local: QuiaiosDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Idosos
25-06-2012 Campo de Férias13-07-2012 CATL 1.º Ciclo
O acantonamento nas férias de verão visa fomentar a cooperação e o trabalho em equipa, sendo o prolongamento dotrabalho desenvolvido nos CATL. Pretende-se que cada elemento encontre um espaço de crescimento integral.
Local: A definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL
29-06-2012 Festa de Final de Ano letivo29-06-2012 Jardim de Infância
No jardim de infância pretende apresentar-se o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo respeitante às atividadesde enriquecimento curricular e da Componente de Apoio à Família. Na creche pretende apresentar-se com o grupo dos 2anos o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo respeitante às atividades de enriquecimento curricular e pequenasações desenvolvidas pelas crianças do berçário e do grupo de 1 ano.
Local: Centro Social Nª Sª dosMialgres
Destinatários: Todos Promotor(es): JI/Creche
29-06-2012 Festa dos Santos Populares do Centro Social S. Pedro29-06-2012 Centro de Dia
Comemoração do dia de S. Pedro com desfile de marchas populares realizadas pelos idosos, quermesse e venda debolos. Participação de outros Centros da mesma resposta social e da comunidade local.
Local: Centro Social S. Pedro-Bairro do Ingote
Destinatários: Todos Promotor(es): Centro Social S. Pedro
29-06-2012 Festa de Finalistas/Final de Ano Letivo29-06-2012 Jardim de Infância
Festejar a passagem das crianças de 5 anos do Pré -Escolar para o 1º Ciclo do Ensino Básico com uma cerimóniatradicional dos estudantes de Coimbra. Concomitantemente a realização de uma Festa para celebrar o Final do AnoLetivo com pequenas apresentações/dramatizações/canções das crianças, seguido de lanche e arraial para e com osseus familiares.
Local: Centro Social e Paroquial daPedrulha
Destinatários: Todos Promotor(es): Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
JULHO DE 2012
02-07-2012 Atividades de verão31-08-2012 Lar de Jovens
Atividade de ocupação dos tempos livres durante as férias de verão, que normalmente implica a frequência das praiasfluviais do Distrito de Coimbra.
Local: CoimbraDestinatários: Outros Promotor(es):
13-07-2012 Avaliação geral do ano13-07-2012 Sede
Reunião de avaliação final realizada com Presidente, CA, DT e Responsáveis dos serviços de suporte para apresentaçãode resultados do ano, conclusões do trabalho realizado, dificuldades e conquistas.
Local: SedeDestinatários: Outros Promotor(es): Direcção
25-07-2012 Rastreio da Hepatite25-07-2012 Equipas RRMD
Local: GAT (Terreiro da Erva)Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Gabinete de Apoio aToxicodependentes – GAT-UP
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Promoção do Rastreio das Hepatites (B e C) e de outras doenças infeciosas (VIH, Sífilis), destinado à população-alvo deintervenção, através da recolha de sangue para análise clínica, realizada, no GAT, pelo Laboratório Coimbralab.
Promotor(es): Gabinete de Apoio aToxicodependentes – GAT-UP
28-07-2012 Colónia de Férias06-08-2012 Lar de Jovens
Esta atividade é destinada às crianças/jovens que não passam o período de férias com as famílias, sendo organizadapela Cáritas Diocesana de Coimbra, durante cerca de 10 dias, na praia de Quiaios.
Local: QuiaiosDestinatários: Outros Promotor(es):
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
SETEMBRO DE 2012
18-09-2012 Abertura geral do ano18-09-2012 Sede
Celebração de abertura oficial do ano de trabalho, realizada na sede da Caritas e aberta a todos os colaboradores, com ointuito de motivar as equipas, delinear estratégias e apresentar objetivos e expectativas para 2012/2013.
Local: SedeDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
21-09-2012 Dia Internacional da Paz21-09-2012 CAAP
Ação de sensibilização efetuada por técnicos e utentes da CDC junto do público em geral, na Baixa da cidade, mediantea distribuição de mensagens de paz previamente elaboradas nos centros participantes.
Local: Praça 8 de MaioDestinatários: Outros Promotor(es): Exclusão Social
29-09-2012 Encontro Inter-Centros de Creche e jardim-de-infância29-09-2012 Creche
Promover formação interna. Proporcionar um espaço de convívio entre as colaboradoras dos vários equipamentos deCreche e JI.
Local: QuiaiosDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): JI/Creche
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
OUTUBRO DE 2012
01-10-2012 Encontro de monitores20-10-2012 CATL 1.º Ciclo
É um momento de partilha de experiências e convívio entre os funcionários dos vários CATL, equipa de DiretoresTécnicos e Presidente da Instituição. Este encontro criativo pretende ser uma experiência única, que marcará o futuro eonde nascerá o embrião para projetos construtivos para cada centro.
Local: QuiaiosDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): CATL 1.º/2.º/3.º/Sec.
01-10-2012 Formação Parental17-12-2012 Centro Comunitário
Dinamização de um grupo de Formação Parental, através da aplicação do Programa Mais Família.
Local: Centro Comunitário S. JoséDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Comunitário S. José
12-10-2012 Feira do outono do Centro N. Sr.ª dos Milagres12-10-2012 Centro de Dia
Comércio franco de produtos alusivos à época.
Local: Largo de CernacheDestinatários: Todos Promotor(es): JI/Creche
13-10-2012 Feira do Espantalho13-10-2012 Creche
Divulgação do Equipamento através da sua participação ativa na exposição e criação de um espantalho, bem como avenda de produtos e trabalhos realizados pelas crianças do equipamento.
Local: Praça do ComércioDestinatários: Outros Promotor(es): JI/Creche, Outros
19-10-2012 III Encontro Inter-Centros dos Idosos19-10-2012 Estrutura Residencial Idosos
Proporcionar aos utentes a oportunidade de convívio e partilha entre a população idosa dos diferentes equipamentos.
Local: A definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Idosos
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Projeto de angariação de fundos nacional, promovido pela Cáritas, que visa apoiar os cidadãos mais desfavorecidos,através da venda de velas pelo preço simbólico de 1€. Parte das receitas visam apoiar famílias e pessoas em situação decarência socioeconómica e outra parte destina-se a uma causa específica determinada como prioritária.
Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
24-10-2012 Aniversário Centro Sol Nascente e CT Encontro24-10-2012 Centro de Dia (TOX)
Festa conjunta entre os dois equipamentos. Atividades de animação e partilha entre utentes e colaboradores das duasRespostas Sociais. Lanche convívio.
Local: a definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Sol Nascente, ComunidadeTerapêutica Encontro
31-10-2012 Bolinhos e Bolinhós31-10-2012 Jardim de Infância
Desfile pela comunidade a cantar os bolinhos e bolinhós.
Local: PedrulhaDestinatários: Todos Promotor(es): Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
NOVEMBRO DE 2012
02-11-2012 Celebração do 15.º aniversário sobre a inauguração doCentro Rainha Santa Isabel
02-11-2012 Lar de Grandes Dependentes
Eucaristia seguida de convívio em ambiente musical e lanche com os familiares.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
02-11-2012 Festa de Natal08-12-2012 CATL 2.º / 3.º Ciclo / Sec.
A festa de Natal tem em vista o intercâmbio dos utentes dos diversos CATL e seus familiares; neste dia promove-se apartilha durante o almoço e troca de experiências e vivências durante a tarde recreativa.
Local: CoimbraDestinatários: Outros Promotor(es): CATL 1.º/2.º/3.º/Sec.
05-11-2012 5º Aniversário ULDM Farol05-11-2012 ULDM
Programa a definir posteriormente
Local: FarolDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Farol
09-11-2012 Almoço Convívio Intergeracional09-11-2012 CAT - Centro de AcolhimentoTemporário
Fomentar e promover o intercâmbio e troca com as pessoas idosas através do contacto intergeracional dentro daresposta social Centro de dia da Instituição.
Local: Centro de dia Nª Srª dosMilagres
Destinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
09-11-2012 Magusto09-11-2012 Centro Comunitário
Comemoração do dia de S. Martinho, sendo o principal objetivo o reforço das relações de vizinhança e o convívio salutarentre os residentes nos bairros e as entidades que ali estão sedeadas, bem como toda a população em geral.
Local: Planalto do IngoteDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Comunitário S. José, Equipade Intervenção Social Directa, Equipa de Rua RRMD- Inrealidades
10-11-2012 Conselho Geral Caritas11-11-2012 Sede
Reunião semestral que conta com a participação de representantes de todas as Cáritas Diocesanas e visa planificar,monitorizar e avaliar a ação Caritas referente a cada período.
Local: a definirDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
13-11-2012 Celebração do 10.º Aniversário do Lar de Santo António13-11-2012 Estrutura Residencial Idosos
Eucaristia seguida de tarde recreativa em ambiente musical.
Local: Lar de Santo AntónioDestinatários: Outros Promotor(es):
19-11-2012 10 Milhões de estrelas31-12-2012 Sede
Local: váriosDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comumProjeto de angariação de fundos nacional, promovido pela Cáritas, que visa apoiar os cidadãos mais desfavorecidos,através da venda de velas pelo preço simbólico de 1€. Parte das receitas visam apoiar famílias e pessoas em situação decarência socioeconómica e outra parte destina-se a uma causa específica determinada como prioritária.
23-11-2012 1º Encontro - Quando temos que nascer duas vezes...23-11-2012 Comunidade de Inserção
Organização de encontro com comunicações alusivas à temática. Comemoração do Dia Internacional para a Eliminaçãoda Violência Contra as Mulheres (25 de novembro).
Local: a definirDestinatários: Todos Promotor(es): Comunidade de Inserção Renascer
24-11-2012 Visita de Lazer e Cultural24-11-2012 Centro Comunitário
Visitas promovidas pelo Centro Comunitário S. José e destinadas não só à população residente nos bairros da Rosa eIngote, mas também ao público em geral. O principal intuito é o reforço das redes de vizinhança e a diminuição doestigma associado aos residentes nesta zona. Nestas visitas procuramos aliar o lazer à vertente cultural.
Local: Serra da EstrelaDestinatários: Todos Promotor(es): Centro Comunitário S. José
26-11-2012 Exposição e venda de Natal30-11-2012 Lar de Grandes Dependentes
Exposição e venda de produtos feitos pelos utentes.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
28-11-2012 Semana de Luta Contra a Sida05-12-2012 CAAP
Divulgação pública de informação alusiva à temática, possivelmente em parceria com outras instituições com as quais,tradicionalmente o Centro tem colaborado neste âmbito: IPJ, ARS/CAD, APF, etc., nomeadamente através da realizaçãode seminários ou debates, eventos públicos de sensibilização, publicação de notícias na imprensa, etc.
Local: Por definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro Sol Nascente, Exclusão Social
Resposta SocialAtividadeData FimData Inicio
DEZEMBRO DE 2012
12-12-2012 Festa de Natal dos Centros de Dia do Colmeal e do Cadafaz12-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: a definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia do Cadafaz, Centro deDia do Colmeal
13-12-2012 Festa de Natal do Centro de S. Paio de Gramaços e Nogueirado Cravo
13-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com celebração eucarística presidida pelo Sr. Presidente da CáritasDiocesana de Coimbra. Almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: Nogueira do CravoDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia de Nogueira do Cravo,Centro de Dia de S. Paio de Gramaços
13-12-2012 Festa de Natal dos equipamentos da Pampilhosa da Serra13-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: a definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia da Portela do Fojo /Amoreira, Centro de Dia de Unhais-O-Velho, Centrode Dia do Esteiro, Centro de Dia do Vidual
13-12-2012 Festa de Natal13-12-2012 Lar de Jovens
Esta atividade é realizada anualmente, sendo um momento de convívio e partilha entre todos os elementos do Lar(utentes e funcionários), estando por vezes aberta a outras entidades e aos familiares das crianças e jovens.
Local: Lar de Jovens de SemideDestinatários: Outros Promotor(es):
13-12-2012 Festa de Natal do Centro de Dia de S. Martinho da Cortiça ede Sarnadela
13-12-2012 Centro de Dia
Local: SarnadelaDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia da Sarnadela, Centrode Dia de S. Martinho da Cortiça
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
14-12-2012 Festa de Natal do Centro Social S. Pedro14-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com celebração eucarística presidida pelo Sr. Presidente da CáritasDiocesana de Coimbra e almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: Centro Social S. PedroDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Social S. Pedro
14-12-2012 Festa de Natal - Creche Centro Social S. Pedro14-12-2012 Creche
Canções Natalícias; Danças com um grupo de crianças; Participação e Promoção do Envolvimento Parental.
Local: Centro Social S. Pedro -Ingote
Destinatários: Outros Promotor(es): Centro Social S. Pedro
14-12-2012 Festa de Natal de Centro de Dia de Pomares e de S.Sebastião da Feira
14-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: Centro de Dia de PomaresDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia de Pomares, Centrode Dia de S. Sebastião da Feira
14-12-2012 Festa de Natal14-12-2012 Centro Comunitário
Comemoração da quadra natalícia, envolvendo toda a comunidade e entidades que desenvolvem a sua atividade nobairro. Está previsto um lanche partilhado, troca de presentes e a atuação dos alunos da EB1 do Ingote e Jardim deInfância, entre outros.
Local: Centro Comunitário S. JoséDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Comunitário S. José, Equipade Intervenção Social Directa, Equipa de Rua RRMD- Inrealidades
14-12-2012 Festa de Natal de Creche e J. Infância14-12-2012 Jardim de Infância
Participação de todas as crianças e seus familiares com temas alusivos ao Natal, bem como a partilha de lanche,promovendo o envolvimento parental.
Local: Centro Social Nª Sª dosMilagres
Destinatários: Outros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
14-12-2012 Festa de Natal CDC14-12-2012 Sede
Encontro de Natal para todos os colaboradores CDC, com jantar e animação organizada e realizada pelas várias equipas.
Local: SedeDestinatários: Todos Promotor(es): Direcção
15-12-2012 Festa de Natal com a sua Família15-12-2012 Jardim de Infância
Proporcionar a todas as colaboradoras e seus familiares um momento único de convívio e animação, bem como aparticipação na Celebração da Eucaristia presidida pelo Sr. Presidente da Cáritas Diocesana de Coimbra.
Local: Centro Social Nª Sª DosMilagres
Destinatários: Todos Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
15-12-2012 Festa de Natal Creche/J.I. Nª Sª de Fátima15-12-2012 Jardim de Infância
Sensibilização para a mensagem de Natal através de representações por parte das crianças e suas famílias, promovendoo envolvimento parental na realização da mesma.
Local: Centro Social e Paroquial daPedrulha
Destinatários: Outros Promotor(es): Creche e J.I. N.ª Sr.ª de Fátima
17-12-2012 Festa de Natal17-12-2012 Centro de Dia (TOX)
Festa conjunta dinamizada pelo Setor da Exclusão Social para os utentes de todas as suas respostas, com realização deatividades temáticas que celebrem o dia, planificadas com os utentes e com lanche / jantar partilhado.
Local: a definirDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Exclusão Social
19-12-2012 Festa de Natal do Centro Comunitário N. Srª da Boa Viagem19-12-2012 Centro de Dia
Local: LeirosaDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Comunitário N.ª Sr.ª BoaViagem
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Ano de 2012
ATIVIDADES TRANSVERSAIS
Edificar o bem comum
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Promotor(es): Centro Comunitário N.ª Sr.ª BoaViagem
20-12-2012 Festa de Natal da Cumeeira20-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: CernacheDestinatários: Inter-Centros Promotor(es): Centro de Dia da Cumieira, CentroN.ª Sr.ª dos Milagres
20-12-2012 Festa de Natal do Centro Comunitário N. Sr.ª dos Milagres20-12-2012 Centro de Dia
Promover o convívio com os utentes e colaboradoras com celebração eucarística presidida pelo Sr. Presidente da CáritasDiocesana de Coimbra e almoço natalício. Tarde recreativa com ambiente musical.
Local: Centro Comunitário N. Sr.ªdos Milagres
Destinatários: Outros Promotor(es): Centro N.ª Sr.ª dos Milagres
21-12-2012 Festa de Natal21-12-2012 Lar de Grandes Dependentes
Quadra que prima pela união familiar e entrega de presentes aos que nos estão mais próximos.
Local: Centro Rainha Santa IsabelDestinatários: Outros Promotor(es): Centro Rainha Santa Isabel
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO PARA 2012
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NOTA INTRODUTÓRIA
ORÇAMENTO PARA 2012
NOTA INTRODUTÓRIA
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NOTA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO
Tendo como objectivo fornecer a todos os parceiros informação fidedigna sobre a actividade futura da CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA, dando cumprimento ao
previsto na alínea b) do artigo 20.º dos estatutos vem a Direcção apresentar o orçamento de receitas e despesas e o plano de actividades para o exercício de 2012.
O Plano de Actividades para o ano 2012 orienta-se no sentido de procurar cumprir com eficácia a missão desta instituição. A Cáritas Diocesana de Coimbra, privilegia os seguintes princípios de acção:
- A assistência; - A acção sociocultural;
- A acção socioeconómica; - Os "direitos, liberdades e garantias", da pessoa e da comunidade, - A participação activa nas organizações e redes de acção internacionais, nacionais,
regionais e locais.
Rege-se pelos seguintes VALORES:
Humanização - a Cáritas, na defesa / promoção da dignidade humana, desenvolve uma intervenção centrada na pessoa e na comunidade, salvaguardando os respectivos "direitos, liberdades e garantias".
Profissionalismo - o trabalho que desenvolve pauta-se eticamente pelo rigor técnico,
competência e consistência. Compromisso - levar a cabo esta missão com determinação, persistência,
empreendedorismo, disponibilidade, entrega, entreajuda e lealdade.
Transparência - projectar a intervenção a partir de uma leitura da realidade, de modo a que a mesma possa ser visível tanto da sustentabilidade económica quanto da missão que nos preside.
Caridade - vincular a acção à dimensão do amor ao próximo, na assistência,
promoção, desenvolvimento e transformação de estruturas, pelos profissionais e voluntários.
Universalidade - acolher todas as pessoas independentemente da nacionalidade,
etnia, religião ou proveniência social, e olhamos para todas as problemáticas como provocação à nossa acção.
Criatividade - face às múltiplas problemáticas existentes e emergentes, procurar inovar as respostas com flexibilidade e transdisciplinariedade.
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NOTA INTRODUTÓRIA
Um plano de actividades, não é mais do que a corporização de intenções de realização
fundadas, em perspectivas legítimas, e que, emanem do concreto desejo de levar por diante uma expressiva e consolidada forma de acção. No entanto, para que se
estabeleça uma relação rigorosa entre o que se pretende e, é possível realizar, necessário se torna existirem a nível interno elementos de gestão e de prospectiva económica e financeira que possibilitem a elaboração de tais documentos com uma
base fiável mínima.
Para a elaboração do presente documento, optou-se por trabalhar os valores orçamentados em três vertentes. Nos casos em que com objectividade, se pôde determinar o montante a orçamentar -como é o caso das despesas com o pessoal -
trabalhou-se com recurso a uma orçamentação de base zero –, noutras situações com base na média dos gastos e rendimentos apurados durante o ano de 2011 actualizados
com a taxa de inflação prevista (1,4%), e noutras situações com base em cálculos de gastos e receitas perspectivados de acordo com critérios de valorimetria adequados, tendo sempre como princípio, uma prudente e sensata análise da situação.
De referir ainda que o presente documento foi elaborado atendo já à realidade
contabilística que se irá verificar no exercício de 2012, o SNC-ESNL conforme estipulado no Decreto-lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março.
Assim, os documentos que a Direcção vem agora apresentar, resultam de uma cuidada preparação e ponderada verificação de acordo com critérios de materialidade
normalmente aceites em situações idênticas. De acordo com os princípios atrás enunciados, a Direcção elaborou os referidos
documentos, de acordo com os parâmetros mais representativos do seu programa de acção, destacando-se entre outros, como objectivos prioritários, a levar a efeito no ano
de 2012. É neste enquadramento e no contexto desta orientação que a Direcção apresenta agora
o orçamento para 2012, sendo credível à partida poder continuar a desfrutar, para a execução do mesmo, da compreensão, apoio e participação de todos os utentes,
Instituições Estatais, população e demais entidades, enquanto agentes generosamente interessados, antes de tudo, na continuação do desenvolvimento de uma acção social
de grande alcance. A acção da Cáritas de Coimbra abrange 26 concelhos (distritos de: Coimbra - 17; Leiria - 6; Santarém - 1; Aveiro - 1; Viseu - 1), num total de 266 paróquias.
Bem-hajam, todos, por isso.
Coimbra, 21 de Novembro de 2011
A Direcção
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
PARECER DO CONSELHO FISCAL
ORÇAMENTO PARA 2012
PARECER DO CONSELHO FISCAL
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
PARECER DO CONSELHO FISCAL
RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL
Senhores
Nos termos estatutários, fizemos a análise e verificação da documentação apresentada
pela Direcção, relativa ao Orçamento e Plano de Actividades para o ano de 2012.
Foram pedidas à Direcção, as explicações que foram consideradas indispensáveis ao
exercício das nossas funções.
O Conselho Fiscal, apreciou o Orçamento e Plano de Actividades para o ano de 2012, e
concluiu que os mesmos satisfazem os requisitos legais e estatutários.
Nestes termos, somos de parecer:
Que o Orçamento e Plano de Actividades para o ano de 2012, estão em condições
de serem aprovados.
Coimbra, 25 de Novembro de 2011
O Conselho Fiscal
……………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
ORÇAMENTO PARA 2012
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
PARA O ANO 2012
Capítulo I
Artigo 1.º
Definição e Objecto
1. É objecto deste regulamento a criação de condições para a integração da actividade financeira numa contabilidade moderna conjugando a contabilidade orçamental com a contabilidade patrimonial.
2. A contabilidade da Associação executar-se-á nos termos do Sistema de
Normalização Contabilística Entidades do Sector não Lucrativo (SNC-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março.
Artigo 2.º Execução Orçamental
1. A Direcção, baseada em critérios de economia, eficácia e eficiência, tomará as
medidas necessárias à gestão rigorosa das despesas, reorientando as dotações
disponíveis de forma a permitir uma melhor satisfação das necessidades, com o menor custo financeiro.
2. Na execução dos documentos previsionais deverá ser tido em conta os princípios da
utilização racional das dotações aprovados e da gestão eficiente da tesouraria.
Segundo os princípios da utilização racional das dotações aprovadas, a assunção dos custos e das despesas deve ser justificada quanto à necessidade, utilidade e
oportunidade. 3. Deverá ser assegurado e implementado durante o ano de 2012 um efectivo sistema
de controlo interno, com vista ao reforço do controlo financeiro, com o objectivo de garantir o rigor na execução orçamental e evitar a má utilização dos recursos da
Instituição.
Artigo 3.º Registo Contabilístico
1. O registo da receita e da despesa e dos respectivos movimentos contabilísticos serão efectuados em documentos próprios.
2. Os documentos, registos, circuitos e respectivos tratamentos, serão os constantes
do sistema de controlo interno, a aprovar nos termos do disposto do Decreto-Lei n.º
36-A/2011, de 9 de Março.
Artigo 4.º
Modificações ao Orçamento
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
1. As dotações inscritas e comparticipadas por Fundos Comunitários ou outros, só
poderão ser utilizadas para reforços de outras iniciativas, após reformulação, devidamente comprovada, do respectivo cronograma financeiro.
2. A modificação ao Orçamento, decorrente da aplicação de receitas legalmente
consignadas, só poderá ser considerada com a efectiva atribuição (homologação)
pela entidade respectiva.
Capítulo II
Artigo 5.º
Princípios Gerais para a Arrecadação de Receitas
1. Nenhuma receita poderá ser liquidada e arrecadada se não tiver sido objecto de inscrição na rubrica orçamental adequada, podendo, no entanto, ser cobrada além dos valores inscritos no Orçamento.
Artigo 6.º
Princípios Gerais para a Realização de Despesas 1. Na execução do Orçamento da despesa, devem ser respeitados os princípios e
regras definidas no Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, nomeadamente:
1.1. As despesas só podem ser cativadas, assumidas, autorizadas e pagas, se para além de serem legais, estiverem inscritas no Orçamento, com dotação igual ou superior ao cabimento e compromisso, respectivamente;
1.2. As dotações orçamentais das despesas constituem o limite máximo a utilizar
na sua realização; 2. A autorização para a realização de despesas será concedida pelo orgão com
delegação de competência para o efeito, exarada sobre a requisição numerada ou documento equivalente, previamente cabimentada e apreciada a sua adequação às
regras e princípios a aplicar na realização das despesas.
3. Em caso de reconhecida necessidade poderá ser autorizada pelo Presidente da Direcção a constituição de fundos de maneio, por conta da respectiva dotação orçamental, visando o pagamento de pequenas despesas urgentes e inadiáveis.
4. Cada um dos fundos referidos no número anterior, tem de ser regularizado no fim
de cada mês, num único título e saldado no fim do ano, não podendo conter, em caso algum, despesas não documentadas.
Artigo 7.º
Autorização para a Contratação das Despesas
1. As competências para a autorização da realização de despesas, são estabelecidas
por deliberação da Direcção, sem prejuízo da adopção de regras e demais
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
procedimentos estabelecidos sobre esta matéria por legislação em vigor,
nomeadamente Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro.
2. As entidades públicas ou equiparadas podem autorizar a realização de obras ou reparações por administração directa até 150.000,00 €.
3. Consideram-se autorizadas na data do seu vencimento as seguintes despesas: vencimentos e salários, encargos de empréstimos, contribuições e impostos,
reembolsos ou quotas ao Estado ou organismos seus dependentes, água, energia eléctrica, telefone, prémios de seguros e quaisquer outros contratos que resultem de contratos legalmente celebrados, bem como o pagamento a diversas entidades por
Operações de Tesouraria.
Artigo 8.º Procedimento para a Realização da Despesa
1. Os concursos públicos ou limitados e os procedimentos de negociação ou diálogo concorrencial, serão efectuados de harmonia com as regras de contratação pública
estabelecidos pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro. 2. São excluídas dos procedimentos de contratação as entidades relativamente às
quais se verifique qualquer das situações de impedimentos referidos no artigo 55.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro.
3. A realização de trabalhos de trabalhos de construção, reconstrução, restauro,
reparação, conservação ou adaptação de imóveis, bem como às concessões de
obras públicas e fornecimentos de obras públicas aplica-se o regime constante do Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro. Os processos de formalização dos
respectivos contratos, a adoptar são os seguintes:
3.1. Concurso público ou limitado com publicação de anúncio - obrigatório, para
empreitadas de valor igual ou superior a 150.000,00€.
3.2. Ajuste directo - para empreitadas de valor inferior a 150.000,00€
4. A realização de despesas com aquisição de bens e serviços, locação e aquisição de bens imóveis, regem-se pelo Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro. Os procedimentos a adoptar são os seguintes:
4.1. Concurso público – para aquisições cujo valor do contrato seja igual ou
superior a 75.000,00€. 4.2. Concurso limitado por prévia qualificação – para aquisições quando a
complexidade técnica ou o montante envolvido exijam a pré-avaliação das capacidades técnicas, comerciais, financeiras e administrativas dos
concorrentes
4.3. Ajuste directo – para aquisições cujo valor seja igual ou inferior a 75.000,00 €.
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
5. As despesas relativas a encargos de representação e a aquisição de bens para oferta
que ultrapassem os 249,40€ mensais, despendidos de uma só vez ou fraccionadamente carecem de autorização expressa do Presidente da Direcção.
Artigo 9.º
Celebração e Formalização dos Contratos
1. Não há obrigatoriedade de celebração de contrato escrito nas seguintes condições:
1.3. Quando se trate de contrato de locação ou de aquisição de bens móveis ou de
aquisição de serviços cujo preço contratual não exceda € 10 000;
1.4. Quando se trate de locar ou de adquirir bens móveis ou de adquirir serviços ao
abrigo de um contrato público de aprovisionamento;
1.5. Quando se trate de locar ou de adquirir bens móveis ou de adquirir serviços
nos seguintes termos: 1.5.1. O fornecimento dos bens ou a prestação dos serviços deva ocorrer
integralmente no prazo máximo de 20 dias a contar da data em que o adjudicatário comprove a prestação da caução ou, se esta não for exigida, da data da notificação da adjudicação;
1.5.2. A relação contratual se extinga com o fornecimento dos bens ou com a prestação dos serviços, sem prejuízo da manutenção de obrigações
acessórias que tenham sido estabelecidas inequivocamente em favor da entidade adjudicante, tais como as de sigilo ou de garantia dos bens ou serviços adquiridos; e
1.5.3. O contrato não esteja sujeito a fiscalização prévia do Tribunal de Contas; ou
1.6. Quando se trate de contrato de empreitada de obras públicas de complexidade técnica muito reduzida e cujo preço contratual não exceda € 15 000.
2. Todos os contratos de valor superior a 49.879,79€ deverão ser reduzidos a escrito.
Pode ser dispensada a celebração do contrato escrito desde que solicitado e fundamentado pelos serviços, caso a caso.
3. A redução do contrato a escrito pode ser dispensada pelo órgão competente para a decisão de contratar, mediante decisão fundamentada, quando:
3.3. A segurança pública interna ou externa o justifique; 3.4. Seja adoptado um concurso público urgente; ou
3.5. Por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis pela entidade adjudicante, seja necessário dar imediata execução ao contrato.
4. A competência para dispensa de contrato escrito na situação do número anterior,
cabe ao órgão competente para autorizar a despesa.
5. Os actos administrativos do contraente público ou os acordos entre as partes que impliquem quaisquer modificações objectivas do contrato e representem um valor acumulado superior a 15 % do preço contratual devem ser imediatamente
publicitados, pelo contraente público, no portal da Internet dedicado aos contratos
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Ano de 2012 Edificar o bem comum
NORMAS REGULAMENTARES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
públicos, devendo a publicidade ser mantida até seis meses após a extinção do
contrato.
6. A publicitação referida no número anterior é condição de eficácia dos actos administrativos ou acordos modificativos, nomeadamente para efeitos de quaisquer pagamentos.
7. A celebração de quaisquer contratos na sequência de ajuste directo deve ser
publicitada, pela entidade adjudicante, no portal da Internet dedicado aos contratos públicos.
8. A publicitação referida no número anterior é condição de eficácia do respectivo contrato, independentemente da sua redução ou não a escrito, nomeadamente para
efeitos de quaisquer pagamentos.
Artigo 10.º
Conferência, Verificação e Registo da Despesa
A conferência, verificação e registo inerente à realização de despesas efectuadas, deverá obedecer ao conjunto de normas e disposições legais aplicáveis Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro.
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ORÇAMENTO
ORÇAMENTO PARA 2012
ORÇAMENTO
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ORÇAMENTO
PRINCIPAIS ACTIVIDADES A DESENVOLVER DURANTE O ANO DE 2011
Descrição
VERTENTE ÁREA DE INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE
Organização
Comum
1 - Publicitação interna de normas e critérios contabilísticos de modo a uniformizar procedimentos na instituição; 2- Reestruturação do sector de aprovisionamento; 3 –
Informatização do sector de compras; 4 – Desenvolvimento de plataforma para as compras; 5 – Implementação de programa de gestão de salários e assiduidades.
Investimentos
Comum
Creche Centro de Dia
Lar
1- Aquisição de software para a plataforma de compras; 2 - Execução da reabilitação de algumas infra-estruturas em Lares, Centros de Dia, Creches e Colónia de Férias; 3- Reforço da aquisição de equipamentos para os diversos centros; 4 – Construção de Lares; 5 – Remodelação de instalações; 6 – Aquisição de
equipamentos no âmbito dos programas PRODER e outros.
Financeira
Comum
Negociação de linhas de crédito para antecipar a normal execução dos investimentos em candidatura.
Recursos Humanos
Comum
1 – Celebração de contratos de emprego e reinserção; 2 - Concretização do Plano Formação de 2012, integrado no Programa Operacional Potencial Humano (POPH);
3 - Celebração de contratos de estágios profissionais
Outras Vertentes
Comum
1 – Continuação de Programas da intervenção particularmente junto das Escolas, nas áreas de Educação Afectivo-Sexual e Prevenção da
Toxicodependência; 2 - Concretização de acções interligadas com instituições sediadas na área
geográfica da instituição sobre temas relacionados com a problemática da envolvente social; 3 - Desenvolvimento de Protocolos com as Instituições regionais em ordem a criar interacções e formação; 4 – Desenvolvimento de
projectos no âmbito do “Programa Escolhas”, “Mediador Municipal”, do IEFP, do POPH medida 6.1, 2.3, 3.2, 3.6 e do IDT.
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Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO
Na elaboração do presente documento optou-se por trabalhar os valores orçamentados
em três vertentes. Nos casos em que com objectividade, se pôde determinar o
montante a orçamentar - como é o caso de certos projectos/acções - trabalhou-se com
recurso a uma orçamentação de base zero, noutras situações com base numa média
dos gastos e rendimentos apurados durante o ano de 2011, actualizados com a taxa de
inflação prevista, e noutras situações com base em cálculos de gastos e rendimentos
perspectivados de acordo com critérios de valorimetria adequados, tendo sempre como
princípio, uma prudente e sensata análise da situação.
De acordo com as mais recentes projecções do Banco de Portugal, a economia
portuguesa vai sofrer em 2012 uma contracção da actividade económica em magnitude
superior à que está se está a verificar no corrente ano. A procura interna vai
permanecer condicionada face à prossecução do ajustamento dos desequilíbrios
macroeconómicos. Adicionalmente, o enquadramento internacional da actual projecção
considera um abrandamento da economia mundial a partir da segunda metade de
2011, o qual implicará uma desaceleração das exportações em 2012.
A contracção da procura interna em 2012 será generalizada a todas as componentes
traduzindo, em particular, o impacto das medidas de ajustamento macroeconómico.
Adicionalmente, as perspectivas negativas de rendimento e procura, a par da
manutenção de condições de financiamento restritivas, contribuirão para a contracção
significativa das despesas de consumo e investimento privados. No que se refere ao
consumo privado, projecta-se uma queda de 3.6 por cento em 2012, após uma
contracção de 3.8 por cento em 2011. A contracção do consumo privado traduz o
impacto imediato sobre as perspectivas de evolução do rendimento permanente das
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ORÇAMENTO
famílias de medidas de consolidação orçamental, bem como a incerteza face à natureza
de medidas adicionais que venham a revelar-se necessárias. Acresce também que a
manutenção de condições adversas no mercado de trabalho deverá implicar uma forte
moderação salarial ao longo do horizonte, a qual, a par da evolução da produtividade,
constitui um elemento importante do processo de ajustamento dos desequilíbrios
externos.
A actual projecção aponta para uma descida da inflação, medida pelo Índice
Harmonizado de preços no Consumidor (IHPC), de 3.5 por cento em 2011 para 2.4 por
cento em 2012. Esta projecção traduz uma desaceleração tanto da componente não
energética como da energética. A componente não energética deverá registar um
abrandamento de 2.2 por cento em 2011 para 1.9 por cento em 2012. Esta evolução
traduz, por um lado, a dissipação de efeitos de base decorrentes do aumento da taxa
normal do IVA no início de 2011 e, por outro, o abrandamento dos preços de
importação de bens não-energéticos. Por seu lado, a componente energética deverá
crescer 5.2 por cento em 2012 (13 por cento em 2011), reflectindo essencialmente o
aumento da tributação indirecta sobre a electricidade e o gás natural desde Outubro do
corrente ano, o que também terá impacto sobre a inflação em 2012. Registe-se, no
entanto, o importante contributo da componente energética para a descida da inflação,
o qual traduz em larga medida a redução do preço do petróleo após o significativo
crescimento considerado para 2011.
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ORÇAMENTO
Quadro 1 – Demonstração de Resultados Previsional
O total de gastos e rendimentos que se prevêem para o próximo exercício cifram-se em
14.146.143,06 euros e 14.164.517,65 euros respectivamente. Sendo o imposto estimado de 14.151,64 euros, prevê-se um resultado líquido no próximo exercício de 4.222,95 euros.
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRADEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA PREVISIONAL
Unidade M onetária: Euro
PERÍODO2012
Vendas e serviços prestados 3.847.236,45
Subs ídios , doações e legados à exploração 9.969.677,27
Variação nos inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas -2.559.129,51
Fornecimentos e serviços externos -2.439.885,60
Gastos com o pessoal -8.498.546,20
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Provisões específicas (aumentos/reduções)
Aumentos/reduções de justo va lor
Outros rendimentos e ganhos 326.297,83
Outros gastos e perdas -2.425,82
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 643.224,42
Gastos/reversões de depreciação e de amortização -645.119,42
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -1.895,00
Juros e rendimentos s imi lares obtidos 21.306,10
Juros e gastos s imi lares suportados -1.036,51
Resultados antes de impostos 18.374,59
Imposto sobre o rendimento do período -14.151,64
Resultado líquido do período 4.222,95
RENDIMENTOS E GASTOS
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ORÇAMENTO
Quadro 2 – Rendimentos e Gastos previstos para o ano 2012
Quadro 3 – Rendimentos e Gastos – Orçamento 2011 vs Orçamento 2012
A proposta de orçamento para 2012 face ao orçamento apresentado no exercício anterior sofre uma actualização em baixa de 2,12 % ao nível dos gastos e de 2,02 %
ao nível dos rendimentos. Tais diminuições não representam projecções irrealistas, mas antes resultam da aplicação de novos critérios de valorimetria orçamental, como atrás já se enunciaram (em especial o recurso à orçamentação de base zero).
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012 (va lo res em euro s )
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
DescriçãoGASTOS RENDIMENTOS
61 Custo das mercadorias vendidas 2.559.129,51
62 Fornecimentos e serviços externos 2.439.885,60
63 Gastos com o pessoal 8.498.546,20
64 Gastos de depreciação e amortização 645.119,42
65 Perdas por imparidade
66 Perdas por reduções de justo valor
67 Provisões do exercício
68 Outros gastos e perdas 2.425,82
69 Gastos e perdas de financiamento 1.036,51
71 Vendas 0,00
72 Prestações de serviços 3.847.236,45
73 Variações nos inventários da produção
74 Trabalhos para a própria entidade
75 Subsídios, doações e legados à exploração 9.969.677,27
76 Reversões
77 Ganhos por aumentos de justo valor
78 Outros rendimentos e ganhos 326.297,83
79 Juros, dividendos e outros rendimentos 21.306,10
Totais 14.146.143,06 14.164.517,65
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS Orçamento Orçamento
Descrição 2011 2012 Variação
Custos e perdas 14.452.625,91 € 14.146.143,06 € -2,12%
Proveitos e ganhos 14.455.866,13 € 14.164.517,65 € -2,02%
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Figura 1 – Orçamento 2011 vs Orçamento 2012
Quadro 4 – Orçamento de Rendimentos
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012 (va lo res em euro s )
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
Proveitos e Ganhos 2012
71 Vendas 0,00
72 Prestações de serviços 3.847.236,45
73 Variações nos inventários da produção 0,00
74 Trabalhos para a própria entidade 0,00
75 Subsídios, doações e legados à exploração 9.969.677,27
76 Reversões 0,00
77 Ganhos por aumentos de justo valor 0,00
78 Outros rendimentos e ganhos 326.297,83
79 Juros, dividendos e outros rendimentos 21.306,10
Total Classe 14.164.517,65
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Figura 2 – Orçamento de Rendimentos
Sendo o total de rendimentos estimados 14.164.517,65 euros podemos constatar pela análise dos quadros anteriores que as rubricas mais representativas são as Prestações de Serviços e os Subsídios. Estes representam 27,16% e 70,38%, respectivamente, do
total de rendimentos estimados.
Quadro 5 – Prestações de Serviços
Esta rubrica compreende fundamentalmente as importâncias recebidas a título de mensalidades pelos utentes das várias valências da Cáritas. Abrange ainda os serviços
prestados pela instituição relativos a lavandaria, fisioterapia e clinica geral.
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Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
RENDIMENTOS
72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 3.847.236,45
722 QUOTIZAÇÕES E JOIAS 0,00
725 MENSALIDADES 3.161.714,37
727 CLINICA 343.798,35
728 OUTROS 341.723,73
2012
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ORÇAMENTO
Quadro 6 – Subsídios á Exploração
Esta rubrica regista os subsídios respeitantes a eventos que a entidade leva a cabo,
bem como os acordos com a Segurança Social.
Quadro 7 – Outros Rendimentos e Ganhos
Esta rubrica regista os rendimentos, inerentes ao valor acrescentado, das actividades que não sejam próprias dos objectivos principais da entidade, assim como os valores relativos ao reconhecimento dos subsídios ligados ao investimento.
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Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
RENDIMENTOS
75 SUBSIDIOS, DOACÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO 9.969.677,27
751 SUBSÍDIOS DOS ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 9.743.338,72
7511 SEGURANÇA SOCIAL 8.344.861,05
75111 INFÂNCIA E JUVENTUDE 3.552.349,23
75112 FAMILIA E COMUNIDADE 711.080,31
75113 INVALIDEZ E REABILITÇÃO 733.483,10
75114 TERCEIRA IDADE 3.168.051,41
75115 TOXICODEPENDÊNCIA 179.897,00
7512 SUBSÍDIOS OUTROS ORGANISMOS SECTOR PÚBLICO 974.819,34
7513 ABONOS DE FAMILIA 29.497,88
7515 AUTARQUIAS 211.849,90
7519 OUTROS 182.310,55
752 SUBSIDIOS DE OUTRAS ENTIDADES 226.338,55
7521 SUBSIDIOS 97.215,87
7522 FUNDO SOCIAL EUROPEU 25.741,00
7523 PATROCINIOS
7524 DONATIVOS 103.381,68
2012
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
RENDIMENTOS
78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 326.297,83
781 RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 109.110,64
7811 SERVIÇOS SOCIAIS 107.975,31
7816 OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 1.135,33
782 DESCONTOS DE PRONTO PAGAMENTO
787 RENDIMENTOS E GANHOS INVEST.NÃO FINANCEIROS 12.995,33
7878 OUTROS (rendas) 12.995,33
788 OUTROS 204.191,86
7881 CORRECÇÕES RELATIVAS A EXERCÍCIOS ANTERIORES
7882 EXCESSO DA ESTIMATIVA PARA IMPOSTOS
7883 IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS PARA INVESTIMENTO 195.861,92
7884 GANHOS EM OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS
7885 RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS
7888 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 8.329,94
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ORÇAMENTO
Quadro 8 – Juros, Dividendos e Outros Rendimentos
Esta rubrica regista os rendimentos obtidos com o vencimento de juros, relacionados
com depósitos.
Quadro 9 – Orçamento de Gastos
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
RENDIMENTOS
79 JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS 21.306,10
791 JUROS OBTIDOS 21.306,10
7911 DE DEPÓSITOS 21.306,10
2012
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012 (va lo res em euro s )
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS Orçamento
Custos e perdas 2012
61 Custo das mercadorias vendidas 2.559.129,51
62 Fornecimentos e serviços externos 2.439.885,60
63 Gastos com o pessoal 8.498.546,20
64 Gastos de depreciação e amortização 645.119,42
65 Perdas por imparidade 0,00
66 Perdas por reduções de justo valor 0,00
67 Provisões do exercício 0,00
68 Outros gastos e perdas 2.425,82
69 Gastos e perdas de financiamento 1.036,51
Total Classe 14.146.143,06
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ORÇAMENTO
Figura 3 – Orçamento de Gastos
No respeitante aos gastos, da análise mais profunda desta classe, constatamos que os gastos com o pessoal representam 60,08 % do orçamento. As segundas rubricas, mais
representativas, são os custos das mercadorias vendidas e/ou consumidas com 18,09% e os fornecimentos e serviços externos com 17,25%, do total de gastos do exercício.
Estas três rúbricas em conjunto representam, 95,42 % por cento dos gastos orçamentados.
Quadro 10 – Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
Esta rubrica contabiliza a saída das existências por venda ou consumo, no âmbito da
actividade da instituição, nomeadamente os géneros alimentares, material didáctico, material de limpeza, etc..
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
61 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 2.559.129,51
612 MATERIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO 2.559.129,51
6121 MATÉRIAS-PRIMAS 2.559.129,51
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ORÇAMENTO
Quadro 11 – Fornecimentos e serviços externos
Esta rubrica regista os valores despendidos nomeadamente com material de escritório, combustível, electricidade, comunicações e serviços técnicos prestados por outras
entidades.
Esta rubrica contempla ainda os apoios que a Instituição concede sob a forma de acção social.
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Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
62 FORNECIMENTOS E SERV. EXTERNOS 2.439.885,60
621 SUBCONTRATOS 0,00
622 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 1.175.009,17
6221 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 156.875,50
6222 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1.814,48
6223 VIGILANCIA E SEGURANÇA 31.928,57
6224 HONORÁRIOS 709.368,61
6226 CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO 275.022,01
623 MATERIAIS 107.202,15
6231 FERRAM. E UTENS. DESG. RAPIDO 54.915,40
6232 LIVROS E DOC. TÉCNICA/REVISTAS 71,29
6233 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 51.475,77
6234 ARTIGOS PARA OFERTA 739,69
624 ENERGIA E FLUIDOS 766.202,89
6241 ELECTRICIDADE 245.068,68
6242 COMBUSTIVEIS 422.101,70
6243 AGUA 87.868,05
6248 OUTROS (Outros fluídos) 11.164,46
625 DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 27.962,98
6251 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 27.962,98
626 SERVIÇOS DIVERSOS 363.508,41
6261 RENDAS E ALUGUERES 20.601,05
6262 COMUNICAÇÃO 56.288,89
6263 SEGUROS 32.443,30
6265 CONTENCIOSO E NOTARIADO 418,98
6266 DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO 0,00
6267 LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 55.133,06
6268 OUTROS SERVIÇOS 198.623,13
62681 ACÇÃO SOCIAL 170.513,12
62682 JORNAIS E REVISTAS 1.087,86
62683 MATERIAL DIDÁTICO 11.706,35
62689 OUTROS 15.315,80
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ORÇAMENTO
Quadro 12 – Gastos com pessoal
Esta rubrica regista os diferentes tipos de remunerações (salários, ordenados, subsídios, prémios, ajudas de custo, etc.) dos colaboradores da instituição, assim como
os encargos com seguros e com a segurança social.
Quadro 13 – Gastos de depreciação e amortização
Esta rubrica regista a depreciação do activo fixo tangível da Instituição.
Amortizar é reconhecer a perda de valor de um equipamento ao longo do tempo (uma peça de mobiliário, uma máquina, uma fotocopiadora, um automóvel, um edifício, etc.)
devido ao uso e desgaste do mesmo. Os equipamentos cuja vida útil para a instituição ultrapassa um exercício, não vêem o seu custo levado unicamente ao exercício em que
são comprados. Pelo contrário, o custo reconhecido com estes equipamentos é apenas a parte relativa à utilização em cada exercício, na forma de uma amortização.
Efeitos no cash flow - quando um equipamento ou edifício sujeito a amortização é comprado, a saída de dinheiro para o adquirir dá-se no momento da compra ou pouco
depois, geralmente pela totalidade do preço. Porém, o seu custo só é reconhecido ao longo do tempo via amortizações que não implicam uma saída de dinheiro da instituição.
Assim, a instituição perspectiva libertar no próximo exercício o montante de 649.342,37
€. Este valor irá aparecer reflectido no Orçamento de Investimentos na rubrica auto-financiamento, o qual resulta do somatório do resultado esperado (4.222,95 €) e do valor estimado com as amortizações (645.119,42 €).
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
63 GASTOS COM PESSOAL 8.498.546,20
632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 7.019.589,78
635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 1.354.483,27
636 SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO 57.674,86
637 GASTOS DE ACÇÃO SOCIAL 367,79
638 OUTROS GASTOS COM PESSOAL 66.430,50
2012
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO 645.119,42
642 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 645.119,42
2012
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO
Quadro 14 – Outros gastos e perdas
Esta rubrica contempla as importâncias despendidas com o pagamento de impostos e quotizações.
Quadro 15 – Gastos e perdas de financiamento
Esta rubrica regista os juros e gastos despendidos nas operações bancárias.
Quadro 16 – Orçamento de investimento
A vida de uma instituição é também feita de investimentos, que devem ser realizados
de acordo com as necessidades, os objectivos, e as possibilidades, sendo o fim de servir melhor os seus utentes.
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
68 OUTROS GASTOS E PERDAS 2.425,82
681 IMPOSTOS 1.584,22
688 OUTROS 841,60
6883 QUOTIZAÇÕES 841,60
2012
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento - 2012
Orçamento
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PREVISIONAIS
GASTOS
69 GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO 1.036,51
691 JUROS SUPORTADOS 0,00
698 OUTROS GASTOS E PERDAS FINANC. 1.036,51
2012
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Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento 2012
INVESTIMENTOS Data Prevista
de Conclusão <2012 2012 >2012 PRODER FEDER MODELAR POPH
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 867.264,55 3.157.904,23 0,00 649.342,37 93.315,32 407.438,64 0,00 0,00 982.043,46 431.014,45 594.750,00
Terrenos e Recursos naturais
Edificios e Outras Construções 0,00 459.850,00 0,00 234.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 225.750,00
Quiaios - "Com Vida" 31-12-2012 61.500,00 61.500,00
Centro de dia - CRSI 31-12-2012 123.000,00 123.000,00
Cernache 31-12-2012 36.900,00 36.900,00
CT Encontro 31-12-2012 92.250,00 92.250,00
Centro de dia - Colmeal 31-12-2012 50.000,00 50.000,00
Creche - Pedrulha 31-12-2012 2.000,00 2.000,00
Centro de dia - Nogueira do Cravo 31-12-2012 25.000,00 25.000,00
Centro de dia - Pomares 31-12-2012 15.000,00 15.000,00
Centro de dia - Port.Fojo/Amoreira 31-12-2012 5.000,00 5.000,00
Centro de dia - S.Martinho da Cortiça 31-12-2012 7.500,00 7.500,00
Apoio Domiciliário - Esteiro 31-12-2012 30.000,00 30.000,00
ULDM - FAROL 31-12-2012 2.200,00 2.200,00
CI Renascer 31-12-2012 3.500,00 3.500,00
ATL Coimbra - Cristina Torres 31-12-2012 6.000,00 6.000,00
Equipamento Básico 7.158,30 1.046.756,92 0,00 121.356,34 43.002,96 407.438,64 0,00 0,00 474.958,98 0,00 0,00
Lar de idosos - Cadafaz 31-12-2012 307.500,00 307.500,00
Centro de dia - Cumieira 31-12-2012 57.337,28 14.334,32 43.002,96
"Mais Centro" 31-12-2012 7.158,30 574.897,62 407.438,64 167.458,98
Quiaios - "Com Vida" 31-12-2012 14.406,00 14.406,00
Centro de dia - Malhada do Rei 31-12-2012 476,00 476,00
Lar de idosos - Buarcos 31-12-2012 6.008,00 6.008,00
Apoio domiciliário - Buarcos 31-12-2012 3.326,40 3.326,40
Creche - Ingote 31-12-2012 837,15 837,15
Centro de dia - Ingote 31-12-2012 155,00 155,00
Apoio domiciliário - Ingote 31-12-2012 350,00 350,00
Refeitório - Ingote 31-12-2012 1.281,00 1.281,00
Centro Comunitário Inserção 31-12-2012 370,00 370,00
Creche - Cernache 31-12-2012 3.781,21 3.781,21
Jardim de infância - Cernache 31-12-2012 706,17 706,17
Pré-escolar - Cernache 31-12-2012 2.020,78 2.020,78
ATL Coimbra - Cernache 31-12-2012 3.551,00 3.551,00
Centro de dia - Cernache 31-12-2012 2.887,75 2.887,75
Apoio domiciliário - Cernache 31-12-2012 585,75 585,75
Refeitório - Cernache 31-12-2012 1.983,00 1.983,00
Centro de dia - Sol Nascente 31-12-2012 445,00 445,00
Lar grandes dependentes - CRSI 31-12-2012 2.787,90 2.787,90
Centro de dia - CRSI 31-12-2012 1.002,00 1.002,00
Clinica - CRSI 31-12-2012 3.960,25 3.960,25
Apoio domiciliário - Colmeal / Gois 31-12-2012 722,00 722,00
Centro de dia - Nogueira de cravo 31-12-2012 1.572,00 1.572,00
Centro de dia - Pomares 31-12-2012 7.423,00 7.423,00
Centro de dia - Portela do Fojo/Amoreira 31-12-2012 842,00 842,00
Centro de dia - S.Paio Gramaços 31-12-2012 1.019,00 1.019,00
Centro de dia - S.Martinho da Cortiça 31-12-2012 5.746,00 5.746,00
Centro de dia - Sarnadela /Pomb.Beira 31-12-2012 3.712,00 3.712,00
Apoio domiciliário - Vidual 31-12-2012 1.062,00 1.062,00
Apoio domiciliário - Esteiro 31-12-2012 1.300,00 1.300,00
Centro de dia - Leirosa 31-12-2012 1.997,00 1.997,00
Centro de dia - S. Sebastião da Feira 31-12-2012 7.415,80 7.415,80
Apoio domiciliário - Cadafaz 31-12-2012 885,90 885,90
Centro dia - Cumieira 31-12-2012 3.309,00 3.309,00
Lar de idosos - Casa S. José (Clero) 31-12-2012 4.602,93 4.602,93
ULDM - Farol 31-12-2012 2.836,00 2.836,00
CI Renascer 31-12-2012 2.183,03 2.183,03
ATL Coimbra - Bairro do Brinca 31-12-2012 786,00 786,00
ATL Coimbra - Cantanhede 31-12-2012 708,00 708,00
ATL Coimbra - Eiras 31-12-2012 216,00 216,00
ATL Coimbra - Cristina Torres 31-12-2012 370,00 370,00
ATL Coimbra - Paião 1º Ciclo 31-12-2012 466,00 466,00
ATL Coimbra - Pampilhosa Serra 1º Ciclo 31-12-2012 821,00 821,00
ATL Coimbra - Pampilhosa Serra 2º Ciclo 31-12-2012 350,00 350,00
ATL Coimbra - Febres 31-12-2012 100,00 100,00
ATL Coimbra - Tocha 31-12-2012 196,00 196,00
ATL Coimbra - Penela 31-12-2012 950,00 950,00
ATL Coimbra - Taveiro 31-12-2012 370,00 370,00
ATL Coimbra - Esc. EB Prof. Dr. Ferrer Correia 31-12-2012 417,00 417,00
ATL Coimbra - Lousã 31-12-2012 208,00 208,00
ATL Aveiro - Mealhada 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Aveiro - Pampilhosa do Botão 31-12-2012 1.120,00 1.120,00
ATL Leiria - Ansião 2º Ciclo 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Leiria - Pombal 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Leiria - Guia 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Leiria - Alvaiazere 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Santarém - Ferreira Zezere 31-12-2012 150,00 150,00
ATL Coimbra - Martim de Freitas 1º CICLO 31-12-2012 866,00 866,00
ATL - MORTAGUA - ESC.EB 2,3 31-12-2012 480,00 480,00
ATL - Pedrulha 31-12-2012 150,00 150,00
continua
Financiamento não
Definido
Montantes
Auto-Financiamento
Subsidios
Reservas Sociais
Outros
Financiamentos
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento 2012
INVESTIMENTOS Data Prevista
de Conclusão <2012 2012 >2012 PRODER FEDER MODELAR POPH
continuação
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 867.264,55 3.157.904,23 0,00 649.342,37 93.315,32 407.438,64 0,00 0,00 474.958,98 938.098,93 594.750,00
Equipamento de Transporte 0,00 70.389,76 0,00 13.895,83 41.687,50 0,00 0,00 0,00 0,00 14.806,43 0,00
Centro de dia - Cumieira 31-12-2012 55.583,33 13.895,83 41.687,50
"Provocar Sorrisos" 31-12-2012 14.806,43 14.806,43
Equipamento Administrativo 0,00 43.480,84 0,00 18.647,96 8.624,87 0,00 0,00 0,00 0,00 16.208,02 0,00
Centro de dia - Cumieira 31-12-2012 11.499,82 2.874,96 8.624,87
"RoboJovem" 31-12-2012 16.208,02 16.208,02
Creche - Pedrulha 31-12-2012 450,00 450,00
Jardim infância - Pedrulha 31-12-2012 450,00 450,00
Pré-escolar - Pedrulha 31-12-2012 866,00 866,00
Creche - Ingote 31-12-2012 575,00 575,00
Centro de dia - Ingote 31-12-2012 1.965,00 1.965,00
ATL Coimbra - Cantanhede 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Ceira 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Coimbra - Oliveira Hospital (Básica) 31-12-2012 480,00 480,00
ATL Coimbra - D. Inês de Castro 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Coimbra - S.Silvestre 2º Ciclo 31-12-2012 585,00 585,00
ATL Coimbra - Poiares 31-12-2012 201,00 201,00
TL Coimbra - Tábua 2º Ciclo A 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Tocha 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Buarcos 31-12-2012 585,00 585,00
ATL Coimbra - João de Barros 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Esc. EB Prof. Dr. Ferrer Correia 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Coimbra - Martim de Freitas 31-12-2012 165,00 165,00
ATL Coimbra - Poeta Manuel Silva Gaio 1º Ciclo 31-12-2012 1.001,00 1.001,00
ATL Coimbra - Alhadas EB2,3 Pintor Mário Augusto 31-12-2012 585,00 585,00
ATL Coimbra - Condeixa Fernando Namora 31-12-2012 67,00 67,00
ATL Coimbra - Carapinheira EB23 Dr. José Santos Bessa 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Coimbra - Ponte das Três Entradas EBI Vale do Alva S.S.Feira 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Arganil Escola EB2/3 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Coimbra - Lousã Esc. EB2,3 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Aveiro - Mealhada 31-12-2012 450,00 450,00
ATL Leiria - Alvaiazere 31-12-2012 135,00 135,00
ATL Santarém - Ferreira Zezere 31-12-2012 1.580,00 1.580,00
ATL - MORTAGUA - ESC.EB 2,3 31-12-2012 585,00 585,00
Centro Educativo Condeixa 1º CICLO ATL 31-12-2012 1.088,00 1.088,00
ATL - Pedrulha 31-12-2012 585,00 585,00
Taras e vasilhame
Imobilizado em Curso 860.106,25 1.537.426,72 0,00 261.342,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 907.084,48 369.000,00
Lar de idosos - Pombeiro da Beira 31-12-2012 123.000,00 123.000,00
Lar de idosos - Penela 31-12-2012 123.000,00 123.000,00
Lar de idosos - Portela do Fojo 31-12-2012 123.000,00 123.000,00
Lar de idosos - Cabreira / Cadafaz 31-08-2012 860.106,25 1.168.426,72 261.342,24 907.084,48
Adiantamentos p/Imob. Corpóreas
Outro Imob. em Curso
Outros Activos Tangíveis
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Instalação
Despesas de Inv. e Desenvolvimento
Propriedade Industrial
Trespasses
Imobilizado em Curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Obras em Curso
Adiantamentos p/Imob. Incorpóreas
Outro Imob. em Curso
Outras Imobilizações Incorpóreas
INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Partes de Capital em empresas do Grupo
Empréstimos a empresas do Grupo
Imobilizações em Curso
Outros Investimentos Financeiros
Fundo de Reconstituição do Capital
Fundo de Renovação do Equipamento
RESUMO Auto-Financiamento PRODER FEDER MODELAR POPHReservas Sociais
Outros
Financiamentos
Financiamento não
Definido
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 7.158,30 1.620.477,52 0,00 388.000,13 93.315,32 407.438,64 0,00 0,00 474.958,98 31.014,45 225.750,00
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IMOBILIZADO EM CURSO 860.106,25 1.537.426,72 0,00 261.342,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 907.084,48 369.000,00
INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
867.264,55 3.157.904,23 0,00 649.342,37 93.315,32 407.438,64 0,00 0,00 474.958,98 938.098,93 594.750,00
Financiamento não
Definido
TOTAL
Montantes
Auto-Financiamento
Subsidios
Reservas Sociais
Outros
Financiamentos
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ORÇAMENTO PARA 2012
Ano de 2012 Edificar o bem comum
ORÇAMENTO
Quadro 17 – Orçamento de desinvestimento
CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA
Orçamento 2012
DESINVESTIMENTOS
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0,00
Terrenos e Recursos naturais (expropriações) 0,00
Edificios e Outras Construções 0,00
0,00
0,00
Equipamento Básico 0,00
0,00
0,00
Equipamento de Transporte 0,00
Ferramentas e Utensílios 0,00
Equipamento Administrativo 0,00
0,00
0,00
Taras e vasilhame 0,00
Imobilizado em Curso 0,00
Obras em Curso 0,00
Adiantamentos p/Imob. Corpóreas 0,00
Outro Imob. em Curso 0,00
Outras Imobilizações Corpóreas 0,00
ACTIVOS INTANGÍVEIS 0,00
Despesas de Instalação 0,00
Despesas de Inv. e Desenvolvimento 0,00
Propriedade Industrial 0,00
Trespasses 0,00
Imobilizado em Curso 0,00
Obras em Curso 0,00
Adiantamentos p/Imob. Incorpóreas 0,00
Outro Imob. em Curso 0,00
Outras Imobilizações Incorpóreas 0,00
INVESTIMENTO FINANCEIRO 0,00
Partes de Capital em empresas do Grupo 0,00
Empréstimos a empresas do Grupo 0,00
Imobilizações em Curso 0,00
Outros Investimentos Financeiros 0,00
Fundo de Reconstituição do Capital 0,00
Fundo de Renovação do Equipamento 0,00
RESUMO
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0,00
ACTIVOS INTANGÍVEIS 0,00
INVESTIMENTOS EM CURSO 0,00
INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0,00
0,00TOTAL
VALORES
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NOTA DE ENCERRAMENTO
NOTA DE ENCERRAMENTO
Ano de 2012 Edificar o bem comum
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