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Apresentação do Projeto
Ideias & Imagens História da Cultura e das Artes • 10.° ano
Oo
• Manual
• Caderno de Atividades
• Guia do Professor
Recursos Digitais do Professor• e-Manual Premium• PowerPoint® Didáticos• Materiais editáveis em Word® CD-ROM
Ideias & Imagens, um itinerário para
conhecer, compreender, sentir e
recriar o mundo das artes e da cultura
Rec
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s do
Pro
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Manual• Texto renovado–simplificadoemaisadequado,comorigorhabitual.
• Contextualizaçãoespaciotemporalmaisvisualedetalhadadecadamódulo.
• Vertente prática reforçadacom:
–Análises de Obra–exemplospráticosdaexploraçãoaprofundadadeobrasdearte.
–Questõesfacilitadorasdaexploraçãodedocumentos-chave(mapas,cronologias,textos,imagens…).
• LigaçãoestreitaentreomanualeoCadernodeAtividades,facilitadaatravésdosímboloCa .
1 Caderno de Atividades• Novaestrutura.
• Fichasdeatividadeseminterligaçãoestreitacomomanual.
• Atividadesorientadasparaaexploraçãodetalhadadomanual.
• Atividadesparaestudodosconteúdosedesenvolvimentodecompetências:
–redigirconceitos/definições;
–sintetizarváriosaspetosdamatériacurricular;
–lerobrasdearte.
• Análises de Obracomplementares.
• Testesparaautoavaliação:
– 1pormódulo;
– comrespetivascotaçõesecritériosdecorreção;
– elaboradoscombasenaestruturaetipologiadeexercíciosdosexames nacionais.
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Manual1 Caderno de Atividades2
3534II10 ©
Porto Editora
Polít
ica,
Eco
nom
ia,
Soci
edad
e
O Homem da democracia de Atenas (O tempo e o espaço)
3. Evolução histórico-cultural da Grécia Antiga (síntese cronológica)
1. A cidade-estado de Atenas e o seu território, a Ática
2. A Grécia no século V a. C. – a pluralidade das cidades-estado
Terras acima dos 300m
Cidades
Lugares sagrados eoráculos importantes
MAR MEDITERRÂNEO
0 100 km
Mar de Creta
Mar Egeu
Golfo de CorintoGolfo de Argólida
MarJónico
Corcira
Epiro
Dodona
MONTE OLIMPO
MACEDÓNIA
CALCÍDIA
TRÁCIA
Anfípolis
TassosSamotrácia
Lemnos
Lesbos
EspóradesTessália
Ambrácia
GRÉCIACONTINENTAL
Cefalónia
ÍtacaÉlis
Delfos
DóridaFócida Tebas
PlateiasÁTICA
SalaminaEgina Cós
PireuAtenas
Eubeia Ciros
Quios
Andros
TenosMiconos
DelosNaxos
Carpatos
Beócia
Acarnânia
Termópilas
OlímpiaPELOPONESO
Esparta
Cítera
Cnossos
Creta
Tera
Rodes
HalicarnassoDÓRIDA
Mileto
ÉfesoJÓNIA
Samos
EritreiaEsmirna
Foceia
GRÉCIAASIÁTICAPérgamo
Paros
GRÉCIAINSULAR
Melos
LACÓNIACorinto
NemeiaMicenas
Argos
TroiaPotideia
4. O mundo grego na Antiguidade
OCEA
NO A
TLÂN
TICO
Mar Mediterrâneo
Ponto Euxino(Mar Negro)
0 500 km
EUROPA
ÁFRICAÁSIA
Mainake
Denia
Marselha
Alalia
CumasNápoles
Agrigento
Siracusa
CatâniaEsparta
MicenasCorinto
Bizâncio
Eritreia
Atenas
Creta
Cirene
PENÍNSULAIBÉRICA
MAGNAGRÉCIA
EGITO
MACEDÓNIA
JÓNIA
Grécia
Regiões colonizadas pelos Gregos
Principais cidades e colónias gregas
Mileto
Foceia
CalcedóniaSinopa Trebisonda
Olbia
Tanais
Chipre
Naucratis
BEÓCIA
EUBEIA
ÁTICA
Atenas
Pireu
ARGÓLIDA
CORÍNTIA
Levadeia
CorintoSalamina
Egina
0 25 km
Cálcis
Golfo Sarónico
Golfode Corinto
Analise/Reflita· Quando falamos da Grécia Antiga, que período de tempo estamos a referir?
E que regiões geográficas estão envolvidas? (docs. 2, 3 e 4)
· Qual a localização do território da cidade-estado de Atenas? (docs. 1 e 2)
· Nesse período de tempo, por que regimes políticos passou a cidade-estado de Atenas? (doc. 3)
· Cite nomes de políticos-legisladores em Atenas e relacione-os com os regimes. (doc. 3)
· Qual o acontecimento político-militar de maior importância no século V a. C.? (doc. 3)
· De que maneira a arte irá acompanhar a evolução política?
Datas(todas a. C.) 1000 400500 300
Época arcaica Época clássicaÉpoca clássica Época helenística
Pens
amen
to, L
etra
s, A
rte
• Queda da Civilização Micénica (1200-1100) • Fundação de Esparta (900) • Início da colonização grega (800) • 1.as constituições em Esparta e Atenas (754-753) • Reformas de Sólon em Atenas, durante a oligarquia (594-593) • Pisístrato impõe a tirania em Atenas (561-528) • Persas ocupam a Jónia (545) • Dario, rei dos Persas (522-486) • Reformas democráticas do tirano
Clístenes em Atenas (508)
• Arte creto-micénica (2.º milénio) • Cerâmica geométrica (900-750) • 1.os Jogos Olímpicos (c. 776) • Compilação dos Poemas Homéricos (c. 750-700) • Obras de Hesíodo (700) • Poesias de Safo e Alceu; templo de Artemisa em Corfu (c. 650) • Tales de Mileto, 1.as hipóteses científicas (624-548) • Cerâmica ática das figuras negras (600) • Início dos Jogos Píticos (582) • Início dos Jogos Ístmicos (581) • Mapa-mundo de Anaximandro de Mileto (c. 550) • 1.º concurso de tragédias em Atenas (534)
• Templo de Zeus, em Olímpia (480) • Reconstrução das muralhas de
Atenas e Pireu (478-76)
• Os Persas, do dramaturgo Ésquilo (472) • Vida de Sócrates (470-399) • 1.as obras do pintor Polignoto (470) • Período de produção do escultor Míron (470-430) • Período de criação do escultor Policleto (460-420); Vida do historiador Tucídídes (460-396) • Fídias, reconstrução da acrópole de Atenas (448-433) • Construção do templo Pártenon(447-438) • Vida do comediógrafo Aristófanes (445-385) • Construção dos templos de Atena Niké (427-424) e Erectéion (421-408) • Platão funda a Academia, em Atenas(387)
• Período de produção do escultor Escopas (385-340) • Construção do Mausoléu de Halicarnasso (353) • Monumento corégico a Lisícrates (334) • Fundação de Alexandria (331)
• Batalha das Termópilas e saque de Atenas pelos Persas (483) • Batalha de Salamina (480) • Batalha de Plateias (479) • Liga de Delos (478) e hegemonia de Atenas (477-430) • Ação política de Péricles em Atenas (461-429) • Guerra do Peloponeso (431-404) • Hegemonia de Esparta (404-379) • Destruição das muralhas de Atenas (404) • Filipe II, rei da Macedónia (359-336)
• Conquista de Atenas (340) • Reinado de Alexandre, o Grande (336-323)
• Guerras Persas (499-479) • Batalha de Maratona (490) • Xerxes, rei dos Persas (485- 465)
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269Tronco específico · As artes do Renascimento e do Maneirismo
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Análise de obraA Cantoria (1431-38), de Lucca della Robbia
Tribuna da Cantoria da Catedral de Florença, mármore, 328 x 560 x 98 cm
Detalhe 1 – Meninos e meninas dançam em roda Detalhe 2 – Jovens donzelas tocam e cantam Detalhe 3 – Crianças de várias idades tocam instrumentos (tambores e flauta) e dançam alegremente
Chamou-se de Cantoria ao conjunto de esculturas (relevos de várias profundidades) que Lucca della Robbia foi encarregue de executar para decorar uma das duas tribunas destinadas aos jovens que acompa-nhavam as cerimónias com os cantos litúrgicos na Catedral de Florença (a outra, a do lado direito, foi rea-lizada por Donatello entre 1433-38).
O tema foi retirado do Livro dos Salmos (Salmo 150), cujos versículos se encontram gravados nos frisos que delimitam a tribuna (Cantores, louvai o Senhor ao som das tubas, louvai-o ao som das harpas e das cíta-ras, louvai-o com flautas; com cantos e danças louvai--o... etc.). Esta compõe-se de uma espécie de varanda apoiada em cinco mísulas lavradas, com folhas de acanto e outros motivos vegetalistas, e rodeada por
um muro de proteção composto por seis painéis escul-pidos, quatro frontais e dois laterais. Por baixo, as mísulas delimitam mais quatro painéis adossados à parede de suporte.
Ao todo, são, portanto, dez painéis de mármore que Della Robbia trabalhou com várias cenas onde jovens de diferentes idades e sexos cantam, dançam e tocam instrumentos musicais. As figuras são de grande naturalismo e perfeição anatómica, denotando um talhe de mestre e a influência clássica na delicada graciosi-dade dos modelos [detalhe 1]. Rostos, gestos e posturas são tão naturais que as figuras quase parecem vivas, prontas a “saltar” dos painéis que as suportam. Refletem diferentes estados de alma: umas rindo de alegria, outras concentradas na tarefa, outras contemplando.
As composições destacam as personagens em interação sobre fundos lisos (as figuras enchem por completo os espaços). Jogando com os vários níveis de volume (alto, médio e baixos relevos associados ao relevo “esmagado”), há sobreposições e escalona-mento de planos que constroem a noção de espaciali-dade e provocam interessantes jogos de luz/sombra que enriquecem a expressividade. De painel para pai-nel, os esquemas compositivos vão variando, provo-cando sensações de serenidade e calma [detalhe 2] ou de movimento e desequilíbrio [detalhe 3].
Por todas estas características a Cantoria tem sido apontada como uma das obras-primas deste artista e do Primeiro Renascimento florentino.
Detalhe 2
Detalhe 1
Detalhe 3
58F I C H A Manual pp. 242-245
Módulo 5As artes do Renascimento: conceito e periodização. O trabalho do artista43
1. Consulte o manual e leia o texto A e responda.
1.1 Situe no tempo e no espaço a arte do Renascimento.1.2 Indique as suas etapas evolutivas.1.3 Tendo em conta o conceito de arte renascentista apreendido da leitura do manual, justifique cada
um dos seguintes adjetivos com que normalmente a caracterizamos:· classicista;· antropocêntrica;· individualista;· racionalista;
2. Leu no seu manual que a arte renascentista foi «o culminar de um longo processo evolutivo vindo dos séculos XII e XIII». Responda.
2.1 Explicite o sentido desta frase.2.2 Cite autores e / ou “escolas” que fizeram a transição entre a Idade Média e o Renascimento.
(ver também Relacione, p. 245)
3. Observe a imagem 1, leia o texto B e o que escreveu Cennino Cennini (p. 244) sobre a formação e pre-paração dos artistas do seu tempo. Depois responda.
3.1 Relate o que vê (e como vê) na imagem 1.3.2 Com base no conceito de artista desta época, comente o primeiro período do texto B.3.3 Diga o que entende por “projeto” em arte.3.4 Descreva a preparação do artista renascentista, no campo pessoal e profissional.3.5 Justifique o facto de o artista renascentista se sentir um intelectual, dono da sua criação.
Texto A
O movimento artístico a que chamamos “Renascimento” nasceu em Itália, em Florença, nas primeiras décadas do século XV. Nos finais de 1400, tinha-se espalhado por toda a Península. Na primeira metade do século seguinte, quando Roma se sobrepunha a Florença como principal centro artístico, tinha alcançado os resultados mais clássicos.
Nessa mesma época, começou a difundir-se pelo resto da Europa, iniciando uma completa revolução artística, cujos efeitos perdurariam – com constantes acontecimentos – durante séculos, até quase ao limiar da nossa época.
Flavio Conti, A Arte do Renascimento, col. Como Reconhecer, Lisboa, Edições 70, 1978
Texto B · O desenho e a maquete
A conceção conhecedora do Renascimento exigia projetos mais elaborados que no passado. É então que se estabele-cem os diversos modos de representação complementar em arquitetura: o plano, a elevação ortogonal ou geomé-trica (alçado), a vista em perspetiva, o corte. Todavia, a maquete em madeira manteve-se em uso para controlo do projeto, assim como para a sua apresentação ao cliente.
Bertrand Jestaz, La renaissance de l’ architecture, Galimard, 1995Vasari, fresco do Palácio Velho de Florença onde se vê Brunelleschi a apresentar a maquete da Igreja de S. Lorenzo a Cosme de Médicis, o Velho.
· humanista;· naturalista;· tecnicista.
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Recursos Digitais do Professor
Recursos Digitais CD-ROM
• 5 PowerPoint® Didáticos –umpormódulo,paraestudodeaspetosespecíficosdoPrograma.
• MateriaisdoGuiadoProfessoremformatoeditávelemWord®,paramaisfáciladaptação.
e-Manual PremiumCD-ROMeonline
• VersãoemCD-ROMquedispensaaligaçãoàInternet.
Oe-Manualdisponibiliza:
• Aversãodigitaldomanualprojetável.
• Recursosemcontexto.
• Osrecursosdigitaisdoprojetoemcontexto.
• GuiadoProfessoremversãodigitaleditável.
• OacessoaoBRIP(BancodeRecursosInterativosdoProfessor).
4Guia do Professor• Propostasdeexploraçãopedagógico-didáticaparatodooProgramado10.ºano.
• Orientaçõescomplementarespara:
– levarmaislongeainterpretaçãodeobrasdearte(dearquitetura,escultura,pinturaecerâmica);
– explorardidaticamenteosPowerPoint® Didáticos deapoioaomanual.
• Dicionáriodeconceitos,termoseautores(emcomplementodosjáincluídosnomanual).
• Testestipoexamecomcotaçõesecritériosdecorreção.
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Recursos Digitais do Professor4 • e-Manual Premium • Recursos Digitais
Guia do Professor3
71. Propostas de gestão pedagógico-didática do Programa da disciplina
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6 Ideias & Imagens | Guia do Professor
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Porto Editora
Módulo inicial (Motivação)
Criatividade e ruturas
Tempo aconselhado = 3 x 90 min
“Desta formulação geral, dissenteria, na verdade, somente a unidade 1, designada de Motivação, unitária na sua estrutura e concebida como propedêutica à própria análise, doravante cronológica, da História da Cultura e das Artes. A esta seria confiado o encargo de operar, como a própria designação consagra, a motivação, não apenas para o estudo da disciplina, mas para uma duradoura sedução – no âmbito de um ensino entendido como formador da cidadania – pelos domínios da criação artística (na sua plurimodalidade), estabelecendo também, logo à partida, uma forte ligação ao tempo contemporâneo onde os destinatários se situam.
Essa a razão por que se entendeu dever colocar o aluno, de imediato, em confronto com a visualização e audição de obras de arte contemporânea, através da análise de seis casos práticos selecionados entre os diversos domínios da produção artística. É no seu âmbito que o aluno se confronta, pela primeira vez, com o equipamento teórico de que necessita de munir-se para abordar a área artística que elegeu [...].”
Do Programa oficial da disciplina
Módulo 1
A cultura da Ágora Tempo aconselhado = 14 x 90 min
Aulas e respetivos conteúdos
Linha de exploração pedagógico-didática Recursos a utilizar
1.a aula
Introdução aos conceitos-base da disciplina:
• Cultura
• Arte/artes
• História da Arte
• Apresentar a disciplina. Sugestão: escrever o nome dela no quadro e interrogar os alunos sobre o significado de cada uma das palavras que o compõem.
• Durante o diálogo assim gerado, recorrer às ideias que os alunos já trazem consigo dessas palavras e aprovei-tar para, num método indutivo-dedutivo, ir corrigindo e explicitando os conceitos corretos que, no final, deve-rão registar-se numa síntese.
• Para verificar a aprendizagem, pedir aos alunos que indiquem, numa pequena redação, o que estuda esta disciplina e como estuda. Terminar a aula ouvindo três ou mais respostas e corrigindo oralmente a tarefa.
Para a palavra “História” recorrer aos conhecimentos anteriores.
Para a palavra “Cultura” usar frases com diferentes sentidos, escritas no quadro ou projetadas num ecrã.
Para a palavra “Arte” e “artes”, recorrer a imagens de objetos artísticos variados, em tamanho, materiais, modalidade, etc.
2.a aula
Desenvolvimento do conceito de arte: arte enquanto criação e criatividade; arte como execução; arte como comunicação, etc.
Abordagem à linguagem específica das artes
• Apresentar (projetando) imagens dos Casos Práticos 1, 2 e 3* e pedir aos alunos que se pronunciem sobre a modalidade a que pertencem e a “qualidade artística” dessas obras, obrigando-os a argumentar e explicar o porquê das suas posições.
• Após esta primeira abordagem, mandar ler o texto do Manual sobre esses mesmos Casos Práticos e, no fim, perguntar se a maneira como veem essas obras é exatamente a mesma, o que mudou e porquê.
• Questionar, de seguida, quais os critérios que foram usados para analisar essas mesmas obras. Sintetizar no quadro os pontos de análise para a pintura e para a arquitetura, devendo o professor completar o que os alunos não conseguirem atingir.
• Como TPC, realizar a leitura sugerida no doc. 4, p. 15 do Manual.
e-Manual – projeção de imagens sobre os Casos Práticos abordados.
Manual, pp.24-30
Quadro da aula para as sínteses.
3.a aula
Desenvolvimento do conceito de arte, obra de arte e artista
• Sugere-se que esta aula seja uma visita de estudo: a um museu, a uma galeria, a um edifício de valor histó-rico-artístico, ao atelier de um artista, etc.
Preparação da informação, do percurso e das tarefas a realizar durante a visita.
Aulas e respetivos conteúdos
Linha de exploração pedagógico-didática Recursos a utilizar
1.a aula
Tronco comum
O Homem da democracia de Atenas O tempo e o espaço
• Escrever o título do módulo no quadro e questionar os alunos sobre o seu significado. Depois de ouvir as res-postas, mandar fazer a leitura interpretativa da imagem e do texto da p. 33. Após isso, e já conhecedores do que é a ágora (e do seu papel na vida dos Atenienses) e do que é cultura, pedir que justifiquem o título do módulo.
• No quadro, à frente do título, escrever as questões que sobre ele todos se devem estar a colocar e que servirão de guia para o trabalho a realizar. São elas : Quando? Onde? Quem?
• Para responder a estas questões, explorar a informação das pp. 34-35(mapas). Depois de atingidas as conclu-sões pretendidas, escrever no quadro, à frente de cada questão, a resposta adequada.
• A seguir, lançar a questão: e como se vivia em Atenas no século V a. C.? Para responder, mandar ler o texto do manual* (pp. 36-37) com o objetivo de obter a informa-ção necessária para prencher um quadro-síntese seme-lhante ao que a seguir se apresenta:
O prenchimento deste quadro-síntese será feito no quadro, com as sugestões lançadas pelos alunos, depois de corrigidas pelo professor.
Manual, pp. 32-37.
O quadro da aula para as sínteses.
2.a aula
A ágora
No local
Péricles (Biografia)
• Recuperando aprendizagens da aula anterior, começar por perguntar com que ideia ficaram os alunos de como era a cidade de Atenas e de como se vivia nela no século V a. C.
Manual, pp. 38-39 e 42. e-Manual – projeção de imagens sobre a acrópole, a ágora e o porto (hoje e na época).
A linguagem das artes: na pintura, na arquitetura, na escultura
• O professor deve prepará-la pensando na informação que quer que seja prestada no local (e em função do local) e por quem, e nas tarefas que os alunos devem realizar durante e após a visita. Essas tarefas devem incidir sobre o conceito de arte e obra de arte e sobre a linguagem das artes, isto é, sobre os critérios a usar para ler/analisar essa(s) obra(s), mais do que na informação teórica sobre ela.
• Tarefa de consolidação: realizar a Ficha 4 do Caderno de Atividades do Aluno.
Elaboração de um guião da visita para os alunos.
Caderno de Atividades, p. 8
* Na abordagem destes casos práticos é a obra em causa que conta e não o percurso artístico do (a) autor/a. Convém, no entanto, que os alunos saibam o nome dos artistas e o seu papel na arte contemporânea portuguesa.
A vida em Atenas no século V a. C.
PolíticaEconomiaSociedadeCultura
Ideias & Imagens | Guia do Professor
II10GP ©
Porto Editora
ver doc. 36, p. 57 do Manual
1. Auriga de Delfos, original grego, c. 478 ou 474 a. C., bronze, 180 cm altura
34
Esta estátua fazia parte, segundo se deduz pelas rédeas que segura numa das mãos, de um conjunto que incluía o carro, quatro cavalos e algumas outras figuras, hoje perdidas. Pensa-se que todo o con-junto teria sido uma espécie de ex-voto, oferecido ao santuário de Delfos pelo príncipe da Sicilia, Poli-zalo, em agradecimento pela vitória obtida por um dos seus carros nas corridas dos Jogos Délficos.
A peça é, hoje, uma das mais importantes para a definição da plástica do período severo, sendo tam-bém o mais antigo dos bronzes conhecidos.
No corpo do auriga lê-se uma ligeira sugestão de contraposto 1 (com a cabeça, os braços e o tronco a rodarem ligeiramente à direita, e os pés colocados em oblíquo em relação ao corpo), o que destrói a sensação de frontalidade e hieratismo provocada pela sua longa figura ereta e impassível. Essa pos-tura estável é também contrariada pelos pés 3 de dedos fincados (sobretudo o esquerdo), que nos lembra o esforço do atleta para se manter equi-
librado sobre o carro em movimento. A cabeça 2 é também uma novidade. Está recheada de porme- nores tendentes a conferir-lhe naturalidade, veraci-dade: as pupilas estão revestidas com pedras colori-das; nas pálpebras, há “pestanas” incrustadas; os lábios, ligeiramente entreabertos, estão recobertos com fina folha de cobre, ganhando cor; na fita que cinge os cabelos há ainda vestígios de prata... Não sorri como os seus congéneres arcaicos, antes se apresenta sério, calmo mas concentrado. De queixo redondo e proeminente, olhos amendoados e nariz “grego”, o rosto deste auriga prefigura um tipo de beleza que a arte grega haveria de perpetuar.
Não se sabe ao certo quem esculpiu este “Auriga”, mas muitos historiadores atribuem a sua autoria ao escultor Pitágoras de Samos (ou talvez Pitágoras de Reggio), escultor grego ativo em Atenas no século V a. C., e referenciado pelas fontes escritas como especialista em estátuas de atletas. Infelizmente as suas obras não chegaram até nós.
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734. Testes tipo exame e respetivos critérios de correção
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Vista das ruínas atuais do antigo Fórum em Roma.
GRUPO I
1. Tome em consideração os factos que a seguir se mencionam.
a) Início da religião islâmica
b) Estabelecimento do comércio à escala mundial
c) Início da República em Roma
d) Guerra do Peloponeso na Grécia
e) Início da centralização régia na Europa
f) Instauração da democracia em Atenas
g) 1.ª cruzada cristã contra o Islão
h) Início do movimento monástico no Ocidente
i) Início da Reforma Protestante
j) Chegada dos Árabes à Península Ibérica
1.1 Sequencie por ordem cronológica crescente (do mais antigo ao mais recente) os acontecimentos/factos acima enunciados.
1.2 Diga o que entende por “Reforma Protestante”.
2. Observe a figura 1.
2.1 Selecione, entre as frases abaixo apresen-tadas, a que melhor define o espaço e a função do fórum.
a) Centro fortificado das cidades romanas, onde se instalavam as autori-dades das mesmas.
b) Praça central das cidades romanas, ponto de encontro dos cidadãos nos seus momentos de lazer.
c) Praça que, pelos edifícios e equipamen-tos que comportou, funcionou como centro cívico, social, religioso e econó-mico das cidades romanas em todo o Império.
1
2.2 Enumere quatro tipo de construções que se poderiam encontrar nos fóruns romanos.
2 em 1
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BANCO DE QUESTÕESPermite-lhe criar �chas e testes de forma instantânea, para imprimir ou realizar de forma interativa, sempre enquadrados com a matéria pretendida, sempre diferentes e com a correção imediatamente disponível;
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DICIONÁRIOSAcesso a 22 dicionários e ao Conversor do Acordo Ortográ�co, uma ferramenta que lhe permite converter textos ou documentos Word® completos.
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