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~"~' \ ~~~;:NOA 1 L .IBG~- Salão de Leitura J
SECRETARIA DE PLANEJ AMENTO DA PRESIDENCIA DA RE PUBLICA
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE
D!RETCRI~ D~ F~SQUISAS
li'JDICADORES COI'JJUNTU s ~ í' UST R
. .... P R O D U Ç Ã O ~r: I S I C ~ t.) ~ . S I
I 1987 : SETEMBRO
l I . I I 04 / 111 87 I
_____ ........ --------------~
r···-~--T ~-. 7 '-..:._.t / .... I N O I C E
PAGINA NOTf,S METODOLOGICAS . . .. . ... . ... . . . o o o. o. o ...... o o ... .
CO~JE NT AR I OS .... . .. o ... .. . .... . .. . . . . . ..... o . ......... . .. . . 2
HlDICES
POR GEr~ERO DE IND USTRI A .. . ... o .... . .. . o .... o o. . .. 5
POR CATEGORIA OE USO .. o. o o o .. o ... o. o .. o .. o ... o. o o
PCR S::70R ~1AT?.I2 ......................... o o •• o o .. ... . . ..
6
7
S~:GN~L~ENTE AJ~S7ADQS o. o. o o o • •••• • •••••• o ••• o ... 9 t..N:xos
... .... .. ..... . .......... ...... .......... .. o ....... . ........ .
INDICADORES DE PRODUÇÃO FISICA - BRASIL
NOTAS METOOOLOGICAS
i 1
1 - Os fndlces d€ quantum ut1 11zam dados prfmarlos da Pesoui-
sa Industrial Mensal ( .PIM ). O painel de orodutos e fn -
for mantes acompanhado é uma amostra Intencional reoresen -
tatfva de EOX do Valor da Produç~o ca Pesqu1sa Industr i al
Anual de 1978, abrangendo 736 produtos e 5.000 empresas.
totaltzando cerca de 15.000 1nfcrmaç(es mensais , a partir
de janeiro de 1981 .
2 - A t : se de ponderaç~o cos indtces é fixa e tem c~ refe -
rencia a estrutura do Valor da Transforma ção Industrial
do Censo Industria l de 1960.
3 - A for mula de calculo acatada é uma ·, daptaçao de Lasoeyres
tase f txa em cadela, com atua lt zaç ~o de cesos.
4 - S~o dlvu1çados quatro ttcos de fn dlce s :
- I ~OICE BASE FIXA 1·!ENSAL ( NUMERO-INOICE ) : ccmoar a a
prcd~; ão do mes ce re re rencia do inc1ce com a édla ~ensal produzida no ano base da cesqulsa 1981 );
-- -o-
- INOICE MalSliL: compara a produção do mes de referencia
do lndtce em relação a Igual mes do ano anterior ;
- I NO ICE ACUMUL~OO: comoara a produção 2CLmulada no ano ,
de j aneiro até o mes de referencfa óo fnd1ce , em reJa-
ç2o a Igua l perfodo do ano anterior;
- IHO ICE ACUMULADO 12 MESES: comoar<J a proouç~o acumulada
nos uI t 11"ll:)s 12 meses de re ferenc 1 a do hd f ce em r e J açao
a lçual ;erioc~ lmeo1atamEn!t anterior.
Cutrcs fndfces (por exemplo, MES/!..íES 1-HTER I GP. J DOdero
ser obtidos pelo usuar1o a part1r dos fndfces base f1x
17l€nsa I .
5 - O ajuste sazonal das séries fof ob t fdo utfl!zando- se o mé-
todo X-1 1, adotado fnternac fonalmente. O ~étoóo fof aolfca-
do aos fndf ces de generos. sendo o fndtcador çeral obt1do
POr COOlPOSfção .
6 - Os 1ndfces aoresentados neste documento são orelfm1nares .
estando sujeitos a r et f ffcação nos dados orlmarfos oor oar
te dos informantes da oesoutsa. -----
7 - A ststematfca adotada oara retificação de tndtces, é dfvul-
gar. Junto com os resultados de cada mes de cez~oro do ano
( N ). o " tnd1 ce base ffxa mensal" do ano ( ~-1 ), oue cas-
sara ent2o a ser def1nft1voo
8 - Informacces mais detalhadas sobr e os orccE_ ' ~ntos me t odo-
loglcos oodem ser c .: t1das no Departamento d-e Industr1a
{ DE !NO)- Rua Visconde de N1terol, 10246 BL/a- Safa 709
telefcnes: 26~-5227 e 284 -8B400
PAGO 1
Gi)Ofi
CüHU!TARIOS
( .t= s.etc:.bro 4 indústria crasi lei r revel pelo 'e ~unco
~s cco~ecuti vo , ac r~sci go no oivel de produçio , c om o Tn dice de
b~se ~i~a sazon a laente aju st ado passando de I 18,3 para 119, 6 ne~
te Ülti~o cês.
E~sa ligeira recuper~çao nao é suficiente, entretanto,
para ~Iterar a tr•jctóri~ dos indicadores que comparam 1987 ~
a~\6: a tu~a ocnsal ~ com aju5te sazona~ .- é negativa pelo quarto
o~s conscc~tivc, em · seteGbro, -6,3t . .
Toaando-se os resulta do s sem ~juste sazonal, a taxa men \ . -
s a l de seteQbro sit ua -se en -S.~ t e a ~nualizada (indicador dos
Ülti a os 12 scses}. principal eedida de tendência,cai progressi'w'~
Qente , p~ss~n d o de 6,2t p a ra ~.Jt nestes dois Último~ meses. ~
Es~a:aparente co~tradlção é justlfic~da pela lntenslda
de do QOv i cep to de _ con t _Í!'ua e 1 evaç i o r ·~ 9 i s t '-~~~ __ 1 ongo dos
tri nes tres de 1986, confo raac --- pode · se observar na tabel4 I. O
c~~p ort~cento favor~ve l d•~ t ~x as •ês/~ês anteriornos dois últi
oos ae~e~ de 19 87. sinaliza uaa rel~tlva recuperação expres~a n~
elevação de 1.2 ~ no Índice de sete~ bro (com •juste sazonal)frente _
à ~ediõ do tr ioes tre (ver t ab cl~ l) . ~o entanto, esta 4C~lcra
ç ~ o ind~ nao teQ jntens idad e para que ~ i ndústri• . .alc <:in ce se . . c; t.ae r os n 1vet de pr cjuç~o de seteQbro de 1986 .
I ; Jt. • cr c-s c~
An~ lis3ndo-se o ~esccpenbo industr i
se g ~ nd, u a corte triGestr~l, vartflc.a -se
desde o início de
qoe -.a . prt~duçio
continu4ge n te até o prJmelro tr ice stre do corrente ~no, c~
tr ando ~partir de entio nuGa f Jse de des ~ queciQento que levou o
r : :~ l t~do d o per fo do julho-leteab ro ~ situ.ar-se e o nivel Inferio r
~~u c lc cbs erv~do no Inicio do Pl~no Cruz~do .
TA8E t A I "" PRODUÇ ÃO I NDU STRI AL
TND ICES . SAZONA LNEH TE ~JUSTAOOS
I fiXA.
>E j vt~RtAÇÂO l 1l~Sl •IOC) 1 {1R!.-,/TRIM • .l.ir:i( ·-
6
I~ TRIM . 1 16 J 9
2c:> TRIH. 11919 2 , 6 Jc;> TRJM. I 2.5 I 3 . . i ~ .5
4c:> TRIM. 126,2
1987
l~ TRIM. 129.~
2~ TRIH.\ 126,2
3~ TRJH. 118,2
SETEH SRO I 119,6
0,7
2,5
-2;5 - 6,3
-------.-i~; (;)------
(*) !ete~ bro 'w'er5us ~édla do terç el ro trl ce~trc
);<] ser i e orlgirla l, o' Tndices mens~ls ,mostre~ leve
ecentuaçao do r I t.".J o . d e q u c d e d o J n d ú • t r l .e - • 9 o H o ( - Jt ; 7 t } -~ --$Ctcmbro (-5,4t}. Oentre o5 dezeJIC te gêneros pctqull odos 1omen
te 4 deles apresent~ra~ tax ~a positivas neste Ülti DO mc 5 : fu mo
(16:7~). perfumaria, sabÕes e vel a s (7,2:), p.roduto'i alimentares
(5,8~ ) e quí ci ca (Lj.6%}. O vestuirfo (-2 1 , 0~ }, 1'Hlta r la l de tran~
porte (-17,51 ) e matérias pl.ástl c~s ( .. 17 ,5 : ) $~0 l$ cai ores q u!_
d . s.
f:~a seter.1b ro, os Bens. de C ~p t tal de cresccr~o ll, Bl c os
B e n s I rn e r Cl e d I á r I o s , - ~ , t. ~ • R e ! s o I t & - s e • 1 I g o i r a r c cu p o r a ç á o <:o s
Bens de Consu a:: o (-~.Jt}, devido ao doseropcnho f4lvorjvel dA aubcat_!
geria dos N~o~Dur~veis , a o elev~r a t~xa de - ~ , 8' em 8go sto p ~ ri
-2,2 t em s~t ecbro. Os OurDvel5 , entretanto, apre:.cntar.a.J::l rctrllçào
d~ 12,2.; no últi mo GO ê s.
PAG . 2
~setor produtor de Bens de Ccp lt a l, destaca-se co:no o
de aa is elcv ~ da retr ~çdo n ~ t axa ocn5~ 1. o que J~ o~orrera no ~ês de ~oos.to . Os e.xpreHivos· decrúfoclmo' nli proC:uç~o de c~ ro lnhÕes de o~ oos áe 20t de OH (-30.0 ~ ) o c&qu(nta l'gr lcol4~ {-25,1t)exe~
ccr~a forte impacto ness~ perfo~~ancc. A co ntração d~ ~tlvlc~
se ::c.on ic.a a ll llda <) O S e lcv .cdo s preços atl r.g idor. peloproduto ,
?~oyavelceote ezpli ~ ~ cc~pc rt ~Qent o neg a t i vo do 'eg~~nto de ca
~ ..,.; li do ~uanto c ~ per.no d e - qui n a ~ a9 r ; c oia s liú :.e Í. nhOC ~ , .
por, no q<Jc d i z re !>p ci to a evolwç i o de C~.ãrld .a , ~ue a elev a ç~o c as
tA.J(.I'lS r~.lis de juros esteja con!>egui_nôo sobrepujar os efeitos p~
sitivo~ r elacionado s .as perspectivas favoráveis da prÓ~i~a
9ricola.
safra
A categoria de Bens lnteraedtirios continua dest~cBndo
-se ~e l~ evoluç~o cais ou cenos estável dps scas taxas de cresCl
oen to, ~~é~ de Ler sido a de aelhor des~mpe nh o nesse último trl estre. Isto juitifica-se em razão da grDnde dlversiflc~ção que
~ ca r~cteriZd,coao t ~abéo pela su~ aaior ~rticulação com o ietor
exportador .
Teve çr~ndc inp•cto no comp or ta Qent o dos Bens Duráveis,
~ fo r:e queda d~.produç4o de outocõv~ls pa~a p4SS~geiros em sete~
bro (-2S,2 l ) , lnflu e r.cia d~ . talvez,pelas expect~tlvas provocadas
C OQ 4~prO-'tiaaçDo da etap a de fle.xibillzaç~o dos preços : Lno c ~ so . .
da pro dução da prifleira Gu l~zcn .:a do mês) cogo pelos r ef- le~ c~ ~~S.!. -~-- ~ ti~ o s dos percentuais de au~ento concedidos que situaram-se be~ j b~i~o dõGuelc s reivi ndicados pelo s e tor. Alé~ disso, ~s export~ 1
çõe~· de ~~t~Óveis processadas pelo porto do Ri o de Ja neir o sofr~ r u::J c!JC~r:tuilda rc duç.;;o ea setcGb ro, ~a co n -s equêncln da "oper.-:ç.io
- pe ,! r.:o'' ;, p li c ô d~ por f u ncionár io s da alfândega local. o que p r~
vocoY ~c~ a~lo d~ w4Ículo1 nos pà t lo s da c~prci• -: tlngid~. com ~O!!
<cG ue n t e s r cfleAos noi s eus nTwel§ corr entes de prcduçio. Vale n~
vem sendo benefi ar , ~ind, , ~ ue o seg Q~n t~ produtor de Ourá~els
ci~ d o ~partir de ~go~to c oe 4 recupe r~çâo do setor de TV, · rádlo
c ~ cs Gue h~vi~ re gis tr ~do ~ct ntu ado d e clfnlo (em julho- 31,7t c
'-~ ~c t ~.: ~ ro -2,~,_). E~t e f ()tC.. su~vlzou o lcp.tcto do •etor 4:utocob.!_
! I~~i~o n~ catcg?ri
O desempenho da In dú stri a no terceiro trl m~1 tr e reflet e
os efeito s -do Plano 8resser que, cntf"e out r 4s ned ld a s, conte mp l ou
a e l evaç~ o d~s taa as de j~ro~ rcDi6, u~a novD poll~lt~ ~a l ~ ~lal,
c um controle ~eletivo de p reço, , A r eduçi o no rlto o dn ~tlvid~
de produtiva neste perfo do provavel~ente troduz n~o tÕ a$ lncerte
za s co setor e mpr e s • ri ~l~nte éo novo Pl ~no, cca o t &a béB o l a
p~ctc
i tz r
co mai s
-s e nos
110v • po I 7 l ; c $al~ r la l. h c toenttc!o , lcc-crtante rt:!.
q~e, pelo , la a o ca prcdu ç~ o , o :tê s ce ju i ~c n.'H CAI o re5.u l t~
bai.x.o ce ·I S8 7, enqLAento, no ~mtl tc do coca. uc o, r eg is.tr.a :s ·
~I ti me s meses saldo$ neg~tlvos · nos dcp6sitos em poupança .
Di~nte desse qu~dro. ta ~bim o ~etor c ~m ercl a l procura resguardar
-se,quanto ~ for~ação de es~oques Ind e se jáv eis, s eod o . c~utelos o
n~s encomendas do segundo semestre pãr~ ~ . vendas de · fln 2 l de ano.
O lnírio do perTodo de flexibilização~ o pug~mcnto dos
resíduos sa.lariais. anteclpados,parll várlis · c a tegorias profiss i ~
na i s, t r a z I m p a c tos c o n j u n tu r a I s por. I t I v c s , o que pode ex p I I c~ r , eG
parte, a liselra recuperação de setembro. As el ~v~ ções co n ce~
. tram-se,basica:uente,e:ll indústrla5 produtoras de àens de Con1umo l~ lo Ouriiel . como: f~rmaciut~Ca , perfu~arra, G~ tirlos p'istfc~ s~ prod!
tos ~llmentares.e fumo.
[Q resumo, • perform~nce da ln~~strla eti 6ot embro 1e
por ~m~~emonstra que para pc rfodos Auln amplos d e obt:l.!lrvaçio
(Ind i cadores acumulado e de 12 meses) aprof~nd~-se . G ten dê nci a à
d csa~eleração do rlt~o de atividade, por cutr~ di lndfcio~ nos ~! ti mes dois Qescs de u ~ a tênue recupersç~o dos nfvefs de produção.
O afrouxamento n•s ncgociaçõe' s ~ IAriali, · vorlflc.,do <~~
p~ rt lr de outubro,atuando no senti do d~ elev~ r o nlvcl do c on~uc o
dornistico nos ~eses fi nai s do ano, co~bl n ~do ~o efc(to pos lti~ o
do o.~tcelen ce ~esempenho recente d46 ex?ortaçõcs, podorg vt :~b l 1..!.
znr a reduç ão da quedi nas ta~Qs :ens~is ctõ o final do 1587.
Os grifi : os ~pres en t• doi em ane~o t im o ~bjetlvo de
forn ~ cer s~b~idios is anillses de projeç~es do descapenho da ln
dÚ ~ tri• par~ este t no.
DPI/OEitJO o s1 t 11 a 7
?AG. 3
\.. - .....
( 1) COMPOSIÇlO O~ TAXA DE CRESCI~EN TO OA I NOUSTR I A GERAL - BRASIL
(INDICADO~ ACUMULADO SEGUNDO OS GENEPCS DA I NDUSTR IA)
JANEIRO SE TE)A8R O 9 87
G E N E R O S
EXTRATIVA I N:RAL
U!~. ~~C UET~LIC=S
l.,.IETALUs=iGICA
MEC AN ICA
MAT. ELETs:;ICO E CO~.
MAT. TRA NSPORTE
PAPI!L E PAPELÃO
BORRACHA
QUI MICA
FARMACEUTICA
PERF. SAS0ES, VELAS
PROO. MAT. PLASTtCAS
TEXTtL
VEST. ,CALÇ. ,ART . TEC.
PROO. ~LI UENTARES
BEB ! CAS
FU MO
I P.~O U STR I A GERAL
IEGE
( 1) c { I 100 G
K,
COM PO SIÇÃO DA TAXA
, 07
......, ""' Q - ' ..L.-
o. 2 9
0,72
0,01
1. o 1
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0,08
1 • 52
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o-; 1 s
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0 .33
0 ,69
0,03
0 . 03
2. 8 1
once c
c1monto. lndlcadcr do ce r. ~ ro e K
PRODUTOS
M1nerlc ~~ r o ~ rc Putro le o e~ or u : c
Azulejo coccrac::: Cocos co ·~ : cro
Parafusos do rgr~c e aco E s t r u tu r 2 s meta i i c as
( .. R E S P 0 H S A V E s
Aoar. el é t. de ar condi ci onado - excl. ar cond1clon. centr21 Comorcssores selado s ou não o/refrigeradores o semelhantos
Aonr. de so m conJ uQad os Bob1nas eletroni cas
Gxcl. oortetets o p/autcmovots
Automove1s o/oassaceiros Caminhões de menos de 20
Papel ofsoto Paoel kraft
do cmt
Pneumat1cos p/c a r d r·hõos e onibus Saltos o solas c e bor racha o/calçados fncl. pré-moldados
Alcool hidratado Oleo diesel
VItaminas dosada s . Antiac1ocs. ant1f1setlcos e antlulcerosos
Sabões o crGme5 oflavar e an•aguar cab e 1os Agua~-do-cotonia, e•tratos G semolh. - excl loções o/barb~
Tecidos de matl. Caixas e estojos
olastico laminados do olnsttco - p/embalagem
Fios crus de alçcd ~ ~ Tec i dos crus, de a ; çodão
Calças comor1das d~ tecidos S :J. oatos, san d a l;a:s e botas de
1ncl. tec. de malha couro o/senhoras
S u co e c cnce ntr 3do de laranja Açucar c ri stal
Vlnh~s d e Cervejas
uva , ore. cl ret ln c l. c nc ce
da uva , 1 I corosos
Fum o em tol ha b en of1clado ( seco ou dof ~~ado} Clc • rros
•
i nc 1. vermute
oart1c1oacão do çenoro na formação do total da t~ · a de cres-
oesc do çen e ro o t o tal da lndustrla garal.
• ' 'or am destacados em c ~ ~ a ce~ Er o , os d o is prlnct oa is crodutos resoonsavcls oeto 1ndlc~aor. P~G . ~
{~"' (~ ,''Of ,:.:.) .... :_";::i>, '--- --~
' r.5cu oE RA CJ\0 c I- 80
INDICADORES DA PP.OOUCÃO INDUSTRI AL POR CLASSES E GENEROS - BRASIL
1987
+------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ·
I C L A S S E S
E G E t4 E R O S 1--~~~~~~T-~~;;-~~~~~~~~---1--~~~-~-~-~~~~~~-,--s~~---I-~;~=~~~T:~~~~~;;,-~;~=s~~~-;~~-~~~~~~~~:~;;,-~~~-~~;l
+----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- · I NO USTRIA GERAL
EXTRATI\/t~ M!~.ERi\L
: ~l:J . ~~.:..r-Js = ·: =}.'~ç,:..c·
·1~I~4 .. . ~,.~Q '.'E7 .=..:_ ::::s
fi .E T 1- LU R G ~ C..\
tl :E T.i\LURG ICA SAS I CA
OUTROS PROO.WETALUR
MêCANICA
MAT ELETRICO E COM
MAT . TRANSPORTE
AUTOVEICULOS
OUTROS PROO.TRANSP .
124,76
187,98
"'"~ ~t.::. .t:...- . ..... -
~Ci . 7~
127,32
126,46
128,70
117,04
117,25
103,87
119,83
72,35
PAPE LEPAPELÃO l141,i4
BORRACHA 135,13
CUIMICA 15~,15
PETROQ.R~F/OEST . CAR 122,78
OU T F. OS P R C O . CU IM • I 1 7 6 , 4 2
F AR~~ACEUT ICA I 141 , 64
PE RF.S A2~ES.VELAS I 140,97
~~CJ . I ,!AT . PLASTICAS I 114,01
I~XT!L
V~ST ,CALÇ , ART . TEC .
PRO O. AL 1?.~:-,n ARE S
..:: :::SI DAS
:: i...' \f (~
117,26
92,C9
119,80
103,81
93,61
125.62
1!~1..42
.,.,...._ .-, ~' .::. ... ..
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12~.0~
1:26,71
119 t 76
118,13
122,59
1(0,97
1, 2. 06
79,09
13S, 15
1:39,88
1€0.53
1 i 9 1 53
187 .46
136,24
50.34
119.67
1.! ,72
S0,22
1:~.23
i 14 '72
33. 11
131,38
183 , 98
.,..,.... -. - ~' J-
~C5 ,C5
127,06
127,98
125 , 58
123,75
139,82
111,27
123,83
86,46
140,52
- ,-37 '20
164 , 59
129.~5
187,74
139,40
173,56
135. 13
116 ,39
95.63
28,03
123,70
90,31
93 , 76
100. 6 2
S3 . ~6
S4,C3
94 , 60
94,45
94,83
94,65 -
82 , 9 6
84 ,25
90 ,50
68 ,73
97 , 34
99,01
103,90
106 , 98
102 , 55
90,64
.. 9.45
74,26
93. 16
80 ,30
02,14
77,25
S0.85
95.27
1 o 1 '05
95 . 03
S4 , C~
92 , 35
93 . 14
91,03
94,04
88 .21
85,26
87,39
79,82
95,78
103,42
94,61
99,21
9A . ..!3
92. so
S0 ,58
91.70
88,81
91 ' 88
90 , 86
82,50
83 .1 0
80,85
97 , 41
95 '93-
106 . 09 __ 104,58
97,86
109,96
87,33
93.26
76,90
92,23
79 1 18
10f3, 15
88,62
104,47
102,79
105,40
S4 ,75
107 . 18
82 ,53
92,81
79 , 02
105,7-
87,81
I 16' 6...,
105,45
97,82
~c~ . :::::
1 - ,""'"\ ""'4 f;._=' .- i
~05 . E0
100.58
114,55
1, 1,95
103,51
89,28
87 . ~2
9~.94
108,80
107,29
1 10.93
107,89
112,85
110,41
1 19. 14
fCS.91
104,24
97.~6
107,7~ '
'<) . -
102 ,:;:3
104,02
98,22
.,...._. ... ~'""\ ' V~ • '"-'"-..J
' 107. 88
.103. 82
99,60
111,25
109,36
101,48
88,78
87 , 42
92,85
107,04
106 ,7 6
102,81
98,23
103.C·2
~C5.3B
102 . , 9
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1987
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~~TALURGICA BASICA 128.74
OUTROS PROO.WETALUR 113.71
~~CAN!CA 104.50
MAT ELETRICO E CÓM 131.10
MAT . TRANSPORTE 112.98
AUTOVEICULOS 126.60
OUTROS PROD.TRANSP. 86.09
PAPEL E P~PELÃO 131.69
BORRACHA I 125.40
OUIMICA 127.46
PETROO.F\~F/OEST.C/~RI 112.26
OUTROS ~ROO . QUIM . I 137 .43
FAR~~ :EU7ICA I 1 13 . 09
p~~F . SAE~~S.VELAS I 142.61
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