Humanitas Supplementum - A Queda de Roma e o Alvorecer da Europa

7/27/2019 Humanitas Supplementum - A Queda de Roma e o Alvorecer da Europa

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Francisco de Oliveira, Jos Lus Brando,

Vasco Gil Mantas & Rosa Sanz Serrano(coords.)

A queda de Romae o alvorecer da Europa

IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

COIMBRA UNIVERSITY PRESS

UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID

COMPLUTENSE UNIVERSITY OF MADRID


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(Pgina deixada propositadamente em branco)


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Vasco Gil Mantas & Rosa Sanz Serrano(coords.)

A queda de Romae o alvorecer da Europa

IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

COIMBRA UNIVERSITY PRESS

UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID

COMPLUTENSE UNIVERSITY OF MADRID


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Obra Publica da com o apoio de:

Ttulo A queda de Roma e o alvorecer da EuropaCoordenadores Francisco de Oliveira, Jos Lus Brando, Vasco Gil Mantas & Rosa Sanz Serrano

Srie Hvmanitas Svpplementvm

Coordenador Cientfico do plano de edio: M C Fh

Conselho EditorialJ R FM F S

Director Tcnico: D L

F ON C S

EdioI U CURL: h://www../_E: @..V :

h://..

Coordenao editorialI U C

Concepo grfica & PaginaoR L, N F

Pr-ImpressoI U C

Impresso e AcabamentoS Lh

ISBN9789892606002

ISBN Digital9789892606019

Depsito LegaL347006/12

1 eDio: IUC 2013

Abril 2013.

Imprensa da Universidade de Coimbra

Classica Digitalia Vniversitatis Conimbrigensis (://..)

Centro de Estudos Clssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra

R . N x , , x . x h x e-learning.

Todos os volumes desta srie so sujeitos a arbitragem cientfica independente.

Obra realizada no mbito das actividades da UI&D

Centro de Estudos Clssicos e Humansticos


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Sumrio

Nota introdutria 7

Crnica de uma morte anunciada: a queda de Roma 11V S P

Orculos bblicos de fim projectados por sobre o fim de Roma 27J A R

Cristianismo e responsabilidade crist na queda de Roma 43P B D

Biografia e ideologia no final do sculo IV.A Histriaaugustae a figura controversa de Adriano 65J L B

La otra ruptura del limes en el 406:la piratera en las provincias occidentales del Imperio 83

D z Jz

As defesas das cidades romanas do Ocidente 103A D M

O Mundo Romano no dealbar do sculo V 117V G M

Decoloranda Vrbs. Archaeological aspects of Rome in the fifth century AD 153C C

Appendix: The phenomenon of urban burials in Rome during the fifth century 167F C

Un paisaje de villaefluviales:economa y sociedad en el territorio meridional deavgvstaemeritaen pocatardoantigua 187

S M Gzztempvsbarbaricvm.Las migraciones brbaras en la Pennsula Ibrica en el siglo V d.C. 209

R Sz S

Santo Agostinho e a queda de Roma 229C M

A propsito do DeexciDiode Santo Agostinho 241F O

ndice temtico 245


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Nota Introdutria

O saque de Roma em 410 pode no ser dos acontecimentos maismarcantes, do simples ponto de vista prtico, militar ou econmico, mas teve,pelo seu impacto no mundo romano e, sem dvida, tambm para alm de umLimesem acelerado retrocesso, um eeito devastador. Na verdade demonstrou,para alm de todos os malabarismos ideolgicos que vo preencher os anos

que o Imprio do Ocidente ainda viveria como estrutura poltica, enquantoprotectorado ou rem deste ou daquele chee brbaro, que o inadmissvel e oinsuportvel espreitam regularmente os Estados que no sabem ou no podemprecaver-se contra um processo de envelhecimento sem sabedoria, causadordo impossvel desejo de repouso expresso por Amiano Marcelino.

Tragdia ou prlogo de um mundo novo? Questo de resposta muitosimples, quer para os que deendem uma interpretao catastrosta para oacontecimento, quer para aqueles que vem na queda de Roma um episdiopouco relevante, necessrio para que a mudana anunciada se concretizasse

mais acilmente. Todavia, apesar da inevitabilidade aparente da situao doImprio do Ocidente nos incios do sculo V, no oi cil a aceitao ou asimples compreenso do sucedido, e no apenas pelos Romanos, dado quemuitas vezes evidente a preocupao por parte dos Brbaros em manteralguma romanidade uncional, pelo menos na aparncia. As respostasdos nossos contemporneos, apesar da acelerao da histria e das provasquotidianas de que o considerado impossvel espreita permanentemente ofuir ordenado da vida, se no mesmo a essncia da civilizao, so, como nopassado, divergentes.

Por isso mesmo, refectir sobre o que se passou h 1600 anos e sobre overdadeiro signicado do saque de Roma parece constituir, muito mais que um


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8

simples exerccio acadmico, uma pertinente atitude, nascida da necessidade dereconsiderar o passado, um passado que permanece vivo, de muitas ormas, nonosso tempo e nas culturas que dele se consideram herdeiras. Como em todasas grandes crises, o arrastado processo da queda de Roma causou inumerveis

perturbaes, umas no mbito habitual da violncia guerreira, outras, talvez maisgraves, no campo da vivncia psicolgica. certo que a queda do Imprio noeliminou, antes pelo contrrio, um dos actores indiscutveis da romanizao,entendida como processo de aculturao. Reerimo-nos, naturalmente, aolegado greco-romano, na parte que sobreviveu, e ao contributo judaico-cristoe germnico, sem o qual a Europa incompreensvel.

Talvez os historiadores tenham sido vtimas de recriaes ideais de ummundo irreal, uma espcie de Idade de Ouro histrica, enquanto outros sedeixaram arrebatar por pretendidas revoltas de escravos ou pelo imaginrio depovos vigorosos em marcha para substituir os que j no tinham ora. Emboraa verdade, ou aquilo que dela podemos pressentir atravs dos documentos, sedeva procurar considerando que a histria da civilizao marcada por umconjunto de crises, capazes de pr em causa, radicalmente, a boa ordenaoconseguida ao longo de sculos, a queda de Roma permanece como umsmbolo incmodo, como se todos os que se reconhecem culturalmente noseu legado no tivessem sido capazes de azer o luto do m de um mundo,no altando ao longo dos tempos tentativas de ressuscitao, quantas vezes

tragicamente conduzidas e malogradas.Roma, nos incios do sculo V, aproxima-se da durao sugerida nopela promessa de Jpiter na Eneida, mas sim da que pesava na viso dos dozeabutres avistados por Rmulo aquando do ritual undador. E assim aconteceu.Acontecimento trgico, sem dvida, mais pelo seu contedo simblico doque pelas consequncias eectivas. A queda de Roma, cidade no aberta masinerme, oi apenas resultado de um processo que ento j cobria o Imprio como umo dos incndios e com os gritos das vtimas, pouco ouvidos para l dospntanos de Ravena, mas que em breve seriam ensurdecedores. Por tudo isto,

no altam historiadores que situam neste momento o m denitivo do MundoAntigo e o comeo da Idade Mdia, ainda que alguns considerem a existnciade um obscuro perodo comodamente designado como Antiguidade Tardia.Seja como or, trata-se de um acontecimento charneira entre dois mundos,passando o anterior situao, denitiva, de histria e cultura, enquanto onovo prometia, entre sorimentos generalizados, a aurora da Europa, comohoje a entendemos.

Recordar este acontecimento da histria, numa situao de incertezasglobais que se substituiram s iluses dos nais do sculo XX, ou sobretudo

por isso mesmo, uma vez que a alncia de princpios armados como dogmasuniversais, sugere situaes semelhantes s que Roma viveu, revela-se muito


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9

oportuno. A anlise, segundo vrios ngulos, do saque de Roma, que no ezsurgir nenhum Frio Camilo, e das suas causas e consequncias, to discutidasna poca como na actualidade, revela-se um duplo imperativo, cientfco epoltico, no bom sentido grego da palavra. Questionando o fm de uma

Cidade, eterna mas dierente desde ento, investiga-se a construo de outra,lugar comum de muitos at hoje, alguns dos quais tiveram a ora e a ousadiade transormar a Romanidade em Latinidade universal.

Os homens so chamados a viver em perodos histricos bons ou maus,sem opo e sem que essa condio seja, na maioria dos casos, resultadodirecto e exclusivo dos actos praticados pela sua gerao. Nas grandes crisespodem surgir homens providenciais, como aconteceu em Roma tantas vezes,mas a evoluo da sociedade romana, implicando transormaes irreversveis,reduziu signifcativamente essa possibilidade. Os anos do sculo V romanosero anos de desespero para muitos, mas para outros sero anos de triuno ede exaltao. Para ns, considerando-os a partir do sculo XXI, oram anosde transio acelerada, nos quais a data de 410 marca o incio de uma nova

verdade: o fm do tempo histrico da Roma imperial e o alvorecer da nossaEuropa.

O presente volume insere-se num dos propsitos do Centro de EstudosClssicos e Humansticos que consiste na promoo do intercmbio de saberesentre as diversas reas representadas pelos membros da unidade. Esta obra

procura, pois, oerecer um produto do dilogo entre classicistas e especialistasde Arqueologia e Histria Antiga, de dentro ou de ora do Centro, visando apartilha e divulgao de conhecimentos e produo de material bibliogrfcosobre uma poca de notveis transormaes na histria da Europa. Aquiexpressamos os nossos agradecimentos Direco do CECH, bem como sequipas directivas e executivas dos Classica Digitalia e da IUC, que no sepouparam a esoros para a edio do livro.


Vasco Gil Mantas & Rosa Sanz Serrano


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Crnica de uma morte anunciada: a queda de Roma


Virgnia Soares PereiraU Mh

R. A q R. O h q , , caput mundi. S q j j q . N , R . R-. O x , .P-: R ; A; A M; R N; .

A. T R, h h hy h yh w, x , . Y, h. I, R . R . Tx k h hhh h h R w, h h hy .K-w: R ; A A; A M; RN; G .

Quis crederet ut totius orbis exstructa uictoriis Roma corrueret?

(Q q R, , h ?)S J

A queda de Roma. Como oi possvel?

E q , q h R. E x q . M q q h

q h , , , .A q -, , . N

, q x q, q ,, .1 A x , q , h , x , x

1 Vj- G 1986 1261-1273.


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12

Virgnia Soares Pereira

, , , , , , q I R, , q x q , , caput mundi.

S h F (1998 21), 1984, Ah, q q I. A , q h q h, q h , , R. O q q, ,q j, q . O R , , . S q , , q ? q h x . O q j h , , . E , R II, III, IV V, , , . O .

N h x , q limes( limites) j III q I R V, 24 A 410, q V, A, q . A q, , q I: ,- q ,

, , ; , , , q q, , , q , , .2 E .

2 Bw 1972 Rh 1992 x

, .P 1977 501-522 q R , ;B 1970 240 . C 1993 190-194 q h I.


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A h , , I R O h IM. F- ,

(Pq 1971 6), x q, h, , pax romana, h . 3

M . A R j h P, . II .C., U , , q h h. O h R, , q M, P,, q , P , Histrias, R:

N , q h qh q q q q q q h,q q , , R? F q . [...].4

S , R j virtus ortuna. M P h R. A x , h ( I.63.9) q j F, G, q h . E h - j , , . A q, G (2010141), uirtus x, P, R , Pronoia, q h

3 S , inclinatio I , j-, : F 1998 (. I), M 1991, V 1967,M 1979, C 1964, B 1995, W-Pk 2006, B 1988; R1970 ( ). D W-Pk (2006 242-244), q , q q - .

4 Rh P 2000 269. P R,

P (Hist. 1.4-6) - P, L M, j . S h, R- , (. G 1986 1263).


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R. N , q , E, G C, R

,

. P q , q h .5O q R , ,

x .R- h L I Ab urbe condita,

L:

E , , q,

q q , , M, .6

E x h L , q h , q Princepsq .7E q, R, hh q P J h R, q h (1.16.7): Abi,

nuntiaq Romanis caelestes ita uelle ut mea Roma caput orbis terrarum sit. I: Vai-te. Anuncia aos Romanos que os deuses celestes querem que a minha Roma sejaa cabea do mundo.

O h h, D H, q R 29 . C., A h Actium, , aeternitas imperii. N Antiguidades

5 P q (, ) R. P (37.22) C E h ( ) C, H q A(Ilada6.448-449): U q h- , , P . S G 1986 1262, R , , ( A ).

6 A 19991 Prae. 7-8.7 N (4.4.4), L - in aeternum urbe condita, in

immensum crescente, , . S

A. E S ( C 1997 256), A, h , , , q R .


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Romanas x q, , R , , , q h . P , , (3.3-6), q h q -

, , q R j ortuna. E, q , :O meu propsito escrever no s sobre uma cidade que a mais ilustre de todas,mas tambm sobre actos mais brilhantes do que quaisquer outros. No sei que maispoderei dizer.

S , q Princeps. H, P, O R. M Eneida j S q R . N , , maxima rerum (7.602), , q j, , A. N , Aq (6.851-853), V R j , hq . 852: pacique imponere morem.

A E ( A) ,V q Princepsh R, Zk (1992 231). A q h A h R.8

C , q , q , R q R

. U x H q, - q h, , h, R (Canto Secular9-12):

Alme sol, curru nitido qui diempromis et celas aliusque et idemnasceris, possis nihil Roma

8 S topos, . Wh 1993 182-190 Fw 2000 (.9, T R : M S R).


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uisere maius!

S , q , q

, q R!

H R h . P, O, P--M, V P, , aeternitas imperii. M q -. A A . C q ,-- h. A

P (. I), h 44, q h q R .E q ( G) ., A. E S (C 1997 256). E h L, q, IX Bellum Ciuile, C , topos q , q , ,

q R.9C h II .C.,

. P, h paz romana q x qq , h q ortuna uirtus j h, .10

P , A (.117-.181) , , 147.C., Elogio de Roma. E q IR x, , , q . C, , R, Elogio de Roma( 108-109). E q , A:

9

H 1994 58-60 q L . J 146 . C. C E, C , w hy F w wh h h h R.

10 F F 1990 26.


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17


M , I, q I , , . P h

, x , . Q j h , q q q h q q x .11

M , II, :

() q , q () U , , , : q q q , j, , q , .12

D H , h . S- I. O - x h j q R q

I, q q h , q, j q q , .

A III, q , x, . A R ,

- , q , .

13

11loges grecs de Rome, 108-109 (P 1997 119). E , P, 229, q adynata, H (1.165), x Antologia Palatina(7.153). D M, L, q R q , q , . O E (III, 12, 7)

-, , M G 1994 311-312.12 C, , P B D.13 F, D 1965 100, xy. F U (1982 17

.) : ; ; --; q ; ; ; ( x); ; -.


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P , ( ), x x, j.14 SC (2006 1041), j

q q O.N , IV R.15 A- A M, h .16 O h h I (q h) , q , h , Virtus Fortuna.17

R , M, Vrbs aeterna, urbs sacratissima, templum totius mundi caput mundi. E R q, , R qh h: uictura dum erunt homines Roma (14.6.3).18 M , I L, qh h, h R q: I .19 , q , A M - q

R, , q .20

N h C C , q 365, q H A, O

S , -.14 Vj- M O 2001 C 1993 19.15 Ex , Ch 1969 8 q, , , .16 N Aq, S, A M (. 330 . 400) R

Rerum Gestarum Libri XXXI. A x .

17 Vj- M 1999 118-126 R 1998 221-227.18Tambm F (2.13.1), II,

h (romana dominatio, id est humani generis), .19 L 1998 237. E A (14.6) q,

h R, , x , h h. M q,

I L (. 238), C yq R , R .20 E 14.6 28.6 x

(C 1993 19 C 2006 1119).


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V - R. C 400 De consulatu Stilichonis, E, h x 21 x R (3.130-173), x

I quod cuncti gens una sumus, nec terminusunquam / Romanae ditionis erit (. 159-160), (porque todos ormamos um spovo e a dominao romana no ter m) , .

O D q h , x q. A C, : V D, 376, q I h, V, h A, 378. E I.22 P , 395, , I h A H, . E q C R.

A R , ,

q . N I R (Ordo Vrbium Nobilium), A, h . IV, - R Prima urbes inter, diuum domus, aurea Roma (Roma, primeira entre ascidades, morada dos deuses, urea Roma). E j . P F. Ph, Roma Aeterna, A, - : , , h, , G

q x h ( 383).23

M U j q R R N, . D -, R (q E) ,

21 S , , . Cq 1991 8-9.22 P 1977 488-489.23

Ph 1967 130 ( M art. cit., . 77-91, . 81). A I R O h , j IV, Bw 1972 105 : P , O, V, E R.


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20


praeectus Vrbis 414. G , , De reditu suo, q R L. C 417 .C., . N , q q

h , x x R, q A. A , q .24 R h h, , j q (De reditu suo 1.81-82):

Omnia perpetuos quae seruant sidera motusnullum uiderunt pulchrius imperium.

D q h .

O R h q q R h , . M R - . C-, , q M , I: O q I R O

.25 A R q q j j .

E , , , q R, . O-- V, S J (. 345-419), h q ( H, 60.16):

Horret animus temporum nostrorum ruinas persequi. Viginti et eo amplius

anni sunt, quod inter Constantinopolin et Alpes Iulias cotidie Romanus sanguiseunditur. Scythiam, Traciam, Macedoniam, Dardaniam, Daciam, Tessaliam,

Achaiam, Epiros, Dalmatiam, cunctasque Pannonias Gothus, Sarmata, Quadus,Alanus, Hunni, Vandali, Marcomani uastant, trahunt, rapiunt. [...] Romanus orbisruit[].

24 M 1974 121. P (. 417), O Histria Universal

x q I .25 M 1979 103. M x , - h . E h - C 1964.


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A h . H q C A J. A C, , M, D, D, , A, E, D P, -, x-,

q- G, S, Q, A, H, V, M [...]. O [].26

E 123, Gq, 409, 410, , q:O que azia de sustentculosaiu do meio, sem que tenhamos sentido a chegada do anticristo () incontveis eerocssimas naes ocuparam completamente as Glias ().

A S. J h x q q q h

R ( I ), q R A 24 A 410. Oh .27 M... q j h . D x, . N Eq ( III), J x: Quis crederet ut totiusorbis exstructa uictoriis Roma corrueret?, : Quem poderia crer que Roma,vitoriosa no orbe inteiro, haveria de ruir?E S J , Gq (Epist. 123.16), ,

q , q: Quidsaluum est, si Roma perit?C : Q h , q R?28

R (Epist. 123.15-16):

H j , P A J, q q h q []. Q q R ; q : q ,

26 A x I R, .

27 A S Ah q . O h q R . Vj- q R S Ah (. U 2010 15-19) O2000 11-13 ( I) 39-40.

28 O S J x q

(Hist. 4.74) P C, , q I: C - q ! -, R x[ G], q ? U 60 123 S. J - D 2006 41-46.


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22


, .A, q , q . U x , R, : Q , R ? P -

: Q , R ?29

P , O O h ,R A, . A . A q O, Z, O- C, q h C,- (D 2006 39). C , PRh (1992 69) : O I O . M

.P , . XV, q A C, q . C- h P, q I De uarietate Fortunae R:

, , q , C, q , ,

q , q (...), j , , q h ...30

E :O x

, uirtus ortuna. A ,

29 E , q x q q hj , , I M, P 1995 379: , y y . U x P, , , y , B V: M C , R x; q C , R ; q R , .

30 C. Jk 1995 39. E R , ,

. I V (q 1560) - , , De Roma Antiqua, q DBy, h F Q . S q , j- Rh 1969 297-317.


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, j , q q . O j q .

D , x ,

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Orculos bblicos de fm projectados por sobre o fm de roma

Orculos bblicos de im projectados por sobre o imde roma

Jos Augusto RamosF L U L

R: O R . O j , - j R.

P : R, , , , h, ,

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1. R .

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, q h O. P , x


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Jos Augusto Ramos

R h h , 8 Primeiro Livro dos Macabeus, - II, C. - R J. O,

R - , q q , q j j ,

q I (1M18,17-18). O -

j , h , R Aq, , q (1M 8,19-32).

, h , j q R h j q .C , x . A h, h q q , q, , (1M8,1).

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J M .A x- q q R, j. O R , , q O O, , q G Eh . N x h, , q - R (1M 8,2-16).

A (malkut yawan1) (malkut edom2) h q , , , q

1 , J. J G, ( G10,3-4) J, q hj G, q, -M, G.

2 , E. P R, h h- h h

I, E, S J. D R x h. Ch 2009 220-222 E R . V H-L1990 460-472.


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3. C , R , K, q - 4.

Dq h R. S , R q j, , j h h, q x O. A q h- R j. P q q q q q q Apocalipse, . O q q, , h . A , , q q, R, j 5. O ,

, .P , , R ,

x j, , q

q . , , h x j . O , , q j j .

O R q j x

q Primeiro Livro dos Macabeus Apocalipsede Joo. V x , , R, 70

3 Sh 1989 49-50.4 C 1998 93; H-L 1990 40-43; 339-341.

J (G 10,4; 1 C 1,7) Ch (I 23,1; N 24,23) E(J 2,10; E 27,6), K q q h M (1 M 1,1; 8,5; D 11,30.

5 Sh 198970-71.


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Jos Augusto Ramos

J6, A x j Regra da Guerra, M M (Q), , j q R, 7. N ,

q q q q R h . 8.

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2. C R B:

O j N - J , q 10. D H, q O

h . O h J, , . U q x N q , 587/586; q - , B. A -

h. -.A , j h, q q , 70 . A

6 H-L 1990 430.7 C 1998 168; C 199795-109; V 2006163-187; H-L 1990 40-43;

339-341.8

S q , , R 2006 20-24.9 C 1998281.10 J 1969 25-30.


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- R.

Q x , 11.

q . I j q q q h h. A - , q . A , Apocalipse, B 12.

O q h . O R . D x O (4,11-19) Eq (16; 23) q h D h qq x.

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x , , q , j j j , q q j .S , j B R q 13.

C , Apocalipse - hh j . P , h q h q

h j, . N q Apocalipse h , - j h j. E ,

11 Sj q q x S 137, 8-9, x j B, q

.12 S B, j j , S 2004 135-145.

13 C 1998 234.


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Jos Augusto Ramos

, j x h. A H x j

; h .

3. O f R Apocalipse, 17,1 19,10.

1M 8, A 17 q R.C-h . C, q Livro dos Macabeus, 150 . C., x,

. P , x Apocalipse , j . q R. E , .

P , q R q h q h . P -, , dea Romaq

. I, . C14. A h D x R, 15.

E x , q h , , : h 16. A

q . E q , , , q x ,

. h . N , x h.

14 C. Ch 2009112-148.15 A 1998919-928.16 A 17,3-18.


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33


O 17 R, x . O 18 , R B q

(A 17,3-18). E q D, q j , j j . F D q . A j , .

O j j, . 18, h q q j , x, h h. A . O q A 18, 9-19.21-24 - () (), , h17. E , . N q q -j E 27-28 Apocalipse. R

, Eq xq ; - h h .

N q q R, x q 18 19, , , q h-q B, .E j O, q , ,

q A A , j B, Lamentaes, q J18.A

- h . E q, , h - q q . O

17 Ch 2009515.18 C. M A 1994 493-527.


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Jos Augusto Ramos

- I19, J20, Eq21, J22, A23; A24,N25, S26.

R q , x I 47,E 26-28 J 51 q h

B R 27. O , , q h h , , , q , q 28.

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x. E , , , qq . Aq q jh q: j . O q . .

19 I 14-20: O B, A, F, M, D, E E;I 21: q B, I, A Q; I 22: Ch; I 23: S; I 24:

; I 34: q ; I 46-47: q B.20 J 25-38: C (25,31: j h); J 46-51: E, F, M, A, E, D, Q, H, E,B.

21 E 25-31: O A, M, E, F; S; F E.

22 J 4: J V J..23 A 1-2: O . D, F, F, E,

A, M I J; A 8,8-14: D Sh.24 A: E D Sh: Sh (21).25 N 2,4-3,19: R N. (x ).26

S 1-2: D Sh , F, M, A,E, A,27 Ch 2009 41828 A P 1991 215.


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35


P 29.H, , q R,

h (A 17,13.17). P, .

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29 V , 8.30 Bkh 199 238-333.


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Jos Augusto Ramos

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7,9-14).O, D, q - S, q, Aq S, q , , , q j h. E , qx . P , j j q , q , j I R, q, , h 31.

P, , j , J , 70, . C., - q , , q B . h D, x R

hj. P R q, q, , S, , q q D (D 7,7-8; A 13,1-10). A R , . E , -h q (A 13,11-18). Oq : h . O A D32.

A j q q R, q, , h q h h R. A j 33.D q h ,

31 H-L 1990 473-482; C 1998 9332 C N 2007 374.33 V R 2006 381.


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37


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q 34. -, , .

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- h, ( ), ( ) ( ). R.

5. A R

C R, j II, . C., . O, h q h- R

j j , , j . O q, h , h , , . E q h Evangelho de Lucas35 j- R,

34

C. S 2004 169-170.35 L 2, 1-6. S, , L S-P J, h

h - q h


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N q q J, 70. O q Apocalipse, , x M I38, h R. E h . O 18 R B, h.

E , q , q, q D, , , , q x . O ; q q h . A , , D, , h h , j q h h

A. A, q , h q q .

O : h q x;

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.A q h , . E

J.36 E h A,

j (A 1,8) (28,16-28).37 S S R, I.38

D , q q A h , , M. P , .

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q q A V. A hj, x .

F - x q , q , x , Q I.E q PA V, h q .

O R Apocalipse, , - j q h, deaRoma, h . N - q ; 40; q j x q R h . O x h,

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Paula Barata Dias

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q , j q ,

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. N , , q R 3.O C . E 318,

q C , 392, q , h , , , , , -, . E - q q, j, q h

3 V . 11.


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Paula Barata Dias

- I, q , .

P h A M, , q G,

q , restringindo-os s Igrejas onde se devem limitar ao ensino de Lucas e Mateus4, , , .L Aq, , h . N , , q h , . A, L E C, q , Orationes, C, Vida de Constantino5.

A h h , q , , , .

A I C xx , , q

, 6. O Panegrico C, E C, , x ,q q, , , q 7.

4 J, A (332-363 ) h C,

C II, , h , . (C 61 (42). C, Historia Ecclesiastica, 3, 8. A M, Res Gestae22, 10, 7. J,Epistola43 5D-8C. A q , , q q, q .

5 H- Uh W 1994 513.6 A . IV, q

q , q IV V, x , q . A, x q , ,q.

7

Laus Constantini, 25.7.335, 5, 1-5, (. R 2005 125-126): A ,q ; , q ; h , j j, , j (anotato


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O , q q 8. A , q , q , . H , q j , , q , .

M ,q , R. E ,

metaschon dunameos andreios). j q , , jq q (ton basilea ton holon). C q (ta paronta), j , - , D , (tou

panbasileos theou) j D, (ten aphthartonkai asomaton tou theou), q h. () h (anthroponarchen) (epistasian ousa) j (proskairou biou mikran kai oligochronio) ,

8 D 2006 35-48. S. J , , J (Carta77,A Heliodoro, 15-17, 396): A h-

q h j , q C A J . A C, , M, , D, D, , D P , q (uastant, trahunt, rapiunt) G, S,Q, A, H, V M. [] , , , j , h

j C. Mx , 407, q . F, , (Homilia91, De Niniuitis II). q ? S q -, , , .S , [] j h q . N , , ? [] N ,

q , --: -Pq ? D ? S q , ? A SE A q, j, . E j h,, j q .


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C D, j D .

O I h h . A

, q (S. P, 2 1-6 ): q Sh E, - q x , () h- h- - h q, h () A, q , (kai nun to katechon oidate eis to apokaluphthenai auton en toheautou kairo) q E . Pq q j , q q (monon o katechon arti heos ek mesou genetai= q q q ). P q , (Apologia 30, 1-33, 2, .R, 2003, ) . II h q : , D q , q , q h , q h x , , , , , q h

j (). 32, 1 U , , , (et statu imperii rebusque romanis): q q q , j, , q , (romani imperii commeatu scimusretardari). O q x-, q j, R (dum precamur dierri, romanaediuturnitatis auemus). 39, 1 O ,

q x , , , (pro statu saeculi, pro rerumquiete, pro mora nis). O, (Contra Celso, 2, 30, . R,2003) . III, q h

hj, D , q , , ,

, q h. O x , C, q , C? S h q, q , h .


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D R ( .):D - , R, q

x C: I, (M28, 19). q J A, q h h h . S h , S. J, (Carta 123,A Gerquia, 409 . C., q q q : q , q h h (qui tenebat de medio t, et non intellegimusadpropinquare antichristum) () G. q x A P, q R , - Q, V, S, A, G, H, Sx, B, A R!. S Ah

, R , q , .

N , E q R , q

h , . O . IV, , Ij , q x .A Ij h q , .

D , q . - R, , ,

hq Ij q Ij h , q, , h h 11. N , q Ij E x , , .

11 I : M 1985 107-109 .. h .


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A , . O . IV Ij , , Ij.

A -, ,

q : q , , h , h . C P, Ij h- , x , . E . IV, h I O P, x, , , , q , q q Ij x-, , - . E , q , , , , Ij, q

- , .P-

, q q Ij q E. A q , , , , , h , 325 452

q (Ij , Ijx Ij ).S , q

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, Ij. E x, , hx


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, q . , , E q q, q q Ij, x Cdigo deeodsio 12.

O q q E q q . N h, , , , q , E, x. E , , x h . A q q, , q h, , . N , - R.

E , - q . S x , q , ?

O . 3 C A, 313, , xh, q , q E j (in pace). O j, x- . , q x,

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, . IV V, (A M, Ah)

q h x. A, S. Mh B14, S A,

13 E 407, Mx h, , ( . 8).Q , . x M 1963 5, . 3. De his agitur etiam qui arma

proiciunt in pace: placuit abstineri eos a communione. O q q q, P, j : - q j h. V Jh H 1974

149-163. , De Corona Militis, q . D , , M, x. O, Contra Celso, q q - h q . P - . H R, B M . III, De Apostolica raditione, 16, 71-52 (B 1946 71-72), , Ij . N . 16, - . O q . P , , h qq , q x Ij:Inquiretur autem de operibus et occupationibus eorum qui adducuntur ut instruantur () milesqui est in potestate non occidet hominem. Si iubetur, non exequatur rem, neque aciet iuramentum. Siautem non uult reiciatur. Qui habet potestatem gladii, uel magistratus ciuitatis qui induitur purpura,uel cesset uel reiciatur. Cathecumenus uel delis qui uolunt eri milites reiciantur, qui contempseruntDeum.. ( ) Q j, , q h q () h h. S h , x j. Q (- , ), q , , q . O q - j x, q D.

14 S S, Vida de S. Martinho, 2,1-5,1 (. F 1967). A S.Mh q x x

. Mh h tribunus militaris, , j, (scholares alas) C J. A , - j . O - , q hq h - x, q j (captus et catenatus sacramentis militaribus inplicatusest). N , - , (integer tamen ab illis uitiis quibus illud hominum genus inplicarisolet). C , q , Mh -, . M- x , x, solo licet nomine militauit . D G , J , q

Mh , q x D Christi ego miles sum: pugnare mihi nonlicet. O ( J) - Mh, x , q , h, , , q h . q


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57


M, . A O S Ah j, , q .

O x q .E q , q , h negotia C, q , S A, , , x h , q q . E x . IV, P. A, q , , , x , q .

A , C, E C, x x , x. O C q

, q . M , .

E , - q q, x , , q, , , , 15.

N q , j16. M , ,

, , . SS : C j , -h

. A h : miles, q .15 D 2009 541-552.16 W-Pk 2000 388-389.


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Paula Barata Dias

h Ij, - , q h , , 17.

U x E E - , , C 18. E , h- , q x , q , , , h h , x patria potestas, , . M A q .N q , C h , R 19.

E Ij. E - h q P j . C q . F

j , q h 20. A h ,-, E q .N , , , , .

C, q q . O

, q , j h ,

q : x q , q , , , h q ? A q q h ,

17

MCk 1997 644-673.18 G 2000 392-415.19 E C, Vita Constantini, 4. 26.220 I. . 2.36.1.; 3, 27, 1; 3, 28, 1.


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q , , x , h , ,

q, q q E , x h 21. C hx q, q S h , h , .

H q R, q . A , h x R , , , x q, .

A x h Dulce et decorum pro patria mori , q h . IV. E h -,

h, , q,h , : H , Aq, U, E, H C, M

21 O h: Mh , A M, S C, Ah H, S. GM, j . VI. R 2005 156, S C S h, x q , q

h , , q x.

A q , labor, qj, , , h (R 2005 141-144). A

, q , D . A L A, 469, CJ. (1, 3.30.1-5) q , q , (1, 3.30.1): q h:q q q j, q , j q . M : (4) Sj , (pretio), (precibus); (5) A j . q, ,

(inuitus). O j, inuitus sacerdotio - h h Ij q, Ij, .


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N O B C, G N G N, A Ax, J C. N O, H P, Mh , A M, Ah H. A

. x Ah, , x, , q- : , q , , x q, , , Mh M A q , q q , , ? S q, q , -, , , , E .A, Ij E , q , q .

- ,

j , q, , jh -. A, diocese, D, , uicarius. N, , q , , C R24, q . O , ,

, j q , q, , E q, q . A S A S C, R, L G M,

notatores (CT. 5.9). N ,

h h : Ij , x , q h j.

24 R 2005, 274, .. T Bh Nw Fy.


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Paula Barata Dias

, P E.V x

q ,, , h :

Ij, E , , , q, , q , q h, h h, h.

E , , q C, q q R q q 476. E O q R . A R A- , , - , R, O . B C,h , h .

A , , R j .O , qq , , q , , . A q O , , q . H,G V q h, O , ,

. E- j , q . P , q h , - h , E , Ij R q . P, q R, q R q

hj.


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Biografa e ideologia em fnais do sculo IV: a Histria Augustae a fgura controversa de Adriano

Biograia e ideologia em inais do sculo IV:aHistriaaugustae a igura controversa de Adriano

Jos Lus Lopes BrandoU C

R: A q IV, Histria Augusta q A. A Vida de Adriano q - q q . A ,A q .

P-: B, A, A, I R.

A: A y hh h wh w yh h h y AD, h Historia Augusta y h A. T y h Lie o Hadrian yh h wh h h, h h A . I y ,H y h h h h w.

K w: Bhy, A, H, R E.

P IV, , , , , , h R I q j . D- j q x D, C, Vidas.D XIX, q D q q

q 1: J, q IV2, q q . IV.O h q V, VI.

1 O , HA, E ( Marc. 17.2 ) A V ( Sev. 17.5 ) , D, 360. V B 1995 4; 12.

2

P D, Hk, A, Shw,Ch, C, Sy, By, H 1987 156, 159 . 8 9; By 2003138-140. M C, M .


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Jos Lus Lopes Brando

E - h : j. O qh J ( 291-292 303-304) , j q h

q3. N q j , q x 4, q 5. A -- , q Vidas . A Vidas, , - . D , Vidas , x, q h Cq D. A , 6.

C q , q Vidas: E, J C, V G, L, P F V. P- h, j, , h () D C7. O q . U h

x 8.E , HA q

. q . P, - R Sy A. R. By. A , HA II III . O S

3Scribe, inquit, ut libet. Securus quod velis dices, habiturus mendaciorum comites, quos historicaeeloquentiae miramur auctores(Aur. 2.2). V By 2003 146.4 A yh, Sy 1972 123, q

Historia Augusta: Macr. 1.5 Quadr. yr. 1.2. .5 P H 1987 156-176 x h , j

q : . IV6 V M 1954 25-26; Sy 1972 127-128; By 2003 133.7 V H 1981 11-14; By 2003 137. S H 1987 166 ,

.8 A auidus(A. Cass. 1.7); P probus(Prob. 21.4), .

V H (1987) 170. P , x, Spartianus , ,

h ; C - C ; L , ; V G VR, G, R. H q j h P F V. V By 2006 25-27.


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. M x , A N. S Vidas N j , . M q . P

- 9.Q , q, , . O , ( yr. rig. 33.8), .M : x , principes mundi (Prob. 11.2)10. V q HA x q h ( j q )11, 12. P , D q h h, C I ; ,

j 13 qq h 14 - A, R, H, E, 395, q ( O O)

. P, , q HAh 395 405, By (2005 144).O- HA A,

S: q ;

9 V By 2006 21-22.10 V By 2003 140-141.11 S H 1987 158-162 HA , q

D, E O H, h , C q q.A, D -- E, , , C , q , Mx E L Mx (Heliog. 35.4). D Vidas . A q 394-395. A q, x C (Heliog. 3.4-5) B. H q j Vidas H Ax S C

J A. V By 2005 143-44 2006 24-25.12 V Sy 1978 179-180.13

Dii auertant pueros principes et patres patriae dici impuberes et quibus ad subscribendummagistri litterarii manus teneant, quos ad consulatus dandos dulcia et circuli et quaecumque voluptaspuerilis invitet. (ac. 6.5).

14Imperator, qui domi clausus est, vera non novit(Aur. 43.4). V By 2003 141.


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, q P M, q 15. O A h , q ,, h h: x

q x q 16; j M A L V q D,

. C, , h, q, HA, h q j h h,, (Marc. 19.1-7); . P , A , I R, h q q . V virtus, clementia, iustitia pietas, A, q q , 17.

D h, Vidasq A MA, - , q , 18. P, , - Vida de Adriano, h HA19. C h S, q HA

. IV. M q Doze Csares h- , q j 20. A ; , , per species.

A Vida h , x21, (1.); h (2.1) q A, 117. A -

15 C H 1981 28-35.16 N , A x: Post haec adclamationes senatus haec uerunt: Et raianus ad imperium senex venit.dixerunt decies. Et Hadrianus ad imperium senex venit. dixerunt decies. Et Antoninus ad imperiumsenex venit. dixerunt decies. Et tu legisti: Incanaque menta regis Romani. dixerunt decies. Ecquismelius quam senex imperat? dixerunt decies(ac. 5.1-2).

17 V B 1976 38-41; M 1954 35; P 1991 205.18 V B 1995 5.19 V C 1992 3. P , j

q ( q ; ). V P 1970 173-199.

20

P Sy 1972 125 C ignotus. MMx, , q S, C: N H. B 1967 66.

21 S Sy 1971 42.


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(5.1-9.9) (10.1-14.7) 118 135. N , (14.8-22.14). E- , 135 138, q (23.1-25.10).A (25.11), -

, Vidas S, (26.1), (26.2-5), (26.6-10), (27)22.

A - . S Vidas HA, , (A. Cass. 2.5-6; 8.6; Prob. 22.1-4), j Vida h, q : 23. C , Vidas, q C P A, A - .

D- E, Vida, q A, Sortes Virgilianas, q ,h E (6.808-812) q N: nosco crines incanaque menta / regis Romani, primamqui legibus urbem / undabit(h , q ) (2.8). A - h S

q . IV, q q , q , . O (A ) , q A q x 24. P , ( h : 26.1) 25, , HA.

S ,q h h, q A, , q h x (3.6), q h , h q j, (3.3), ,

22

V J-P C 1992 5-7.23 V P 1991 204-205; B 1980 4.24 P A V, Caes. 14.2.25 C Vida (5.1).


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(4.5). M P (4.1; 4.4)26.M, , A - :

Frequens sane opinio uit raiano id animi uisse ut Neratium Priscum, non

Hadrianum, successorem relinqueret, multis amicis in hoc consentientibus, usque eo utPrisco aliquando dixerit: commendo tibi provincias, si quid mihi atale contigerit. Etmulti quidem dicunt raianum in animo id habuisse, ut exemplo Alexandri Macedonissine cero successore moreretur, multi ad senatum eum orationem voluisse mittere

petiturum, ut, si quid ei evenisset, principem Romanae rei publicae senatus daret,additis dum taxat nominibus ex quibus optimum idem senatus eligeret. Nec desuntqui actione Plotinae mortuo iam raiano Hadrianum in adoptionem adscitum esse

prodiderint, supposito qui pro raiano essa voce loquebatur

F q j h x N P27, A, q , P: - , . E q h , x Ax M, ; q q q, h , ER, , q , , q h h. N q q A , j j , P,

q j . (Hadr. 4.8-10).

F q h h28.

D , HA h A C, q M A.O A , Mk, q q q 29. A q

A j q HA .

O (tyranni) j q , Vida P N; q q

26 D C (60.10.3) . V P (1991) 210.27 F j q consilium principis A. A

Digesta J.28 C P 1991 210. D C (69.1.1-3) : P A.

29 V Mk 1996 370-371.


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, q30, q q S ( 235). h h , q h h q , -31.

A, HA- h 32 omnes qui imperatorum nomen siue iusta siue iniusta habuerunt( q ) (A. Cass. 3.3), q C q q (Heliog. 34.4), HA q j33. O q q , , S. IV, h, q , S M Mx, - , q P ( ) , 34. A h h- S. A 68-68 x q q q Ax S.

A x j: Adeptus imperium ad priscum se statim morem instituit et tenendae

30P. Niger1.1-2.Rarum atque dicile est ut, quos tyrannos aliorum uictoria ecerit, bene mittanturin litteras, atque ideo uix omnia de his plene in monumentis atque annalibus habentur. Primum enim,quae magna sunt in eorum honorem ab scriptoribus deprauantur, deinde alia supprimuntur, postremonon magna diligentia in eorum genere ac uita requiritur, cum satis sit audaciam eorum et bellum, inquo uicti uerint, ac poenam proerre.

31P. Niger 9.1-2: Haec sunt, Diocletiane maxime Augustorum, quae de Pescennio didicimus expluribus libris. non enim acile, ut in principio libri diximus, quisquam uitas eorum mittit in libros,qui aut principes in re publica non uerunt aut a senatu appellati non sunt imperatores, aut occisicitius ad amam uenire nequiuerunt. Inde quod latet Vindex, quod Piso nescitur, quod omnes illi quiaut tantum adoptati sunt aut a militibus imperatores appellati, ut sub Domitiano Antonius, aut citointerempti uitam cum imperii usurpatione posuerunt.

32Heliog. 35.7:Non enim ego id aciam, quod plerique scriptores solent, ut de his detraham, qui

uicti sunt, cum intellegam gloriae tuae accedere, si omnia de illis, quae bona in se habuerint, uerapraedicaro.33 C. Car. 3.6-7.34 Quadr. yr. 1. Minusculos tyrannos scio plerosque tacuisse aut breuiter praeterisse. nam et

Suetonius ranquillus, emendatissimus et candidissimus scriptor, Antonium Vindicemque tacuit,contentus eo quod eos cursim perstrinxerat, et Marius Maximus Auidium Marci temporibus, Albinumet Nigrum Seueri non suis propriis libris sed alienis innexuit. 2 Et de Suetonio non miramur, cui

amiliare uit amare breuitatem. Quid Marius Maximus, homo omnium uerbosissimus, qui etmythistoricis se uoluminibus implicauit, num ad istam descriptionem curamque descendit? 3 Atquecontra rebellius Pollio ea uit diligentia, ea cura in edendis bonis malisque principibus ut etiamtriginta tyrannos uno breuiter libro concluderet, qui Valeriani et Gallieni nec multo superiorum aut

ineriorum principum uere temporibus. 4 Quare nobis quoque, etiamsi non tanta non tamen minimauerit cura, ut, dictis Aureliano, acito et Floriano, Probo etiam, magno ac singulari principe, cumdicendi essent Carus, Carinus et Numerianus, de Saturnino, Bonoso et Proculo et Firmo, qui sub

Aureliano uerat, non taceremus.


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per orbem terrarum paci operam impendit ( q h- ) (5.1). A , , q

x35. M, , (5.2). Quare omniatrans Euraten ac igrim reliquit exemplo, ut dicebant Catonis, qui Macedonasliberos pronuntiavit, quia tueri non poterant (P , E , x, , C,q M , (5.3).A C A, , q M P36. M q impietas . J N, S (Nero18), B ,C.

A A : clementia(5.5) ; pietas , j(5.9) h (6.1); , ciuilitas(6.2); h h

j, (6.3) P P(6.4); I (6.5), A (RG21.3): h exempla, q x x.E, , q , q S h , C N, , q .

A q, Vida de Adriano,

q . L , j, A N, P, q , q , q (7.1-3)37 A,

35 C. ,Ann. 1.11.36 V By 1997 96-97.37

O , j . A, j A, . O A P (,Ann. 1.6; S. ib. 22.). V By 1997 87; B 1980 71.


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(9.3). A , - , q (7.3-12), j h , (7.4), q j

q h (8.1-11). A q h : et in contione et in senatu saepe dixit ita se rem publicam gesturum, utsciret populi rem esse, non propriam (Q , q , q , x q ) (8.3) ciuilitas 38.

M h q inter haec tamen et multas provincias araiano adquisitas relinquit et theatrum, quod ille in campo Martio posuerat,contra omnium vota destruxit. Et haec quidem eo tristiora videbantur, quod omnia,quae displicere[nt] vidisset, Hadrianus mandata sibi ut aceret secreto a raianoesse simulabat ( , q j , , q h C M. E , A q h h j q q q ) (9.1-2). O x39, q inter

haec( ), q x HA.E C, , h, j j 40.

q , A S, q q, , (9.3-6). M , q (8.7), q, A j

, A h - . E S , D C (69.19.2), q, A, S C, P S41.

A

38 C. C, Rep. 1.39: res publica res populi.39 D multas provincias reliquit x; M, A

G A. E j h j. VBy 1997 78.40 V By 1997 96-97.41 V By 1997 96.


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C (9.6); x ciuilitas R, ad priuati hominis modum (9.8), pietas , j (9.9).

D , q

, , , G G (10.1-2). , x A(10.3-8)42, (11.1) , j Bh, h (11.2), , S C S, , q (11.3), q q (11.4-6), (uitiosissimum), q j h (11.7), h .M, H, - q (12.5).O h princeps, h , (18.7)

D A (13.1-14.7), q h muliebriter, ,

: j (14.8-10), 43, - :

idem severus comis, gravis lascivus, cunctator estinans, tenax liberalis, simulatorsimplex, saevus clemens, et semper in omnibus varius

, h, h , qh , 44, , (14.11),

q q Vida, , , , .

E j ,

42 R q D C, 69.9.1-6.43

Armorum peritissimus armorum et equitandi peritissimus x qS J C (Jul. 79) (it. 3.2).44 O A.

E L C Ly.


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(15.1) (ut hostium loco habuit) (15.2), q x . A (postea) ,

exempla , , q (15.3.-9). q

q (15.10-11), q - .A-, x, , q (17.1) (17.2-8). A q publice requenter et cum omnibus lavit( q h h ), comitas, :

nam cum quodam tempore veteranum quendam notum sibi in militia dorsum etceteram partem corporis vidisset adterere parieti, percontatus, cur se marmoribusdestringendum daret, ubi audivit hoc idcirco eri, quod servum non haberet, etservis eum donavit et sumptibus. Verum alia die cum plures senes ad provocandamliberalitatem principis parietis se adtererent, evocari eos iussit et alium ab alioinvicem dericari

, , , q h h x, , -h q . Q q , , . O, , - , - h j- (17.5-7).

N h j (18) h (19.1), . D- R, (19.2-13), . N x, : cum opera ubique innita ecisset, numquam ipse nisiin raiani patris templo nomen suum scripsit( , j , j) (19.9), ciuilitasq .

A ciuilitas, x (etiamhumiliorum ciuilissimus uit), - h(20.1), , q ,


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- M Mx, q eum natura crudelem uisse et idcircomulta pie ecisse, quod timeret, ne sibi idem, quod Domitiano accidit, eveniret( , , q q h q D) (20.3), q,

, 96, q j , . A natura crudelis naturasaeua (ib. 57.1) C (Cal. 11), . Q , ciuilitas, q cumtitulos in operibus non amaret, multas civitates Hadrianopolis appellavit, ut ipsamKarthaginem et Athenarum partem ( x , A , C A) (20.4). S D, S , q (S. Dom.13.2), exempla (Dom. 12.3) q . J (20.11) JC.

S- j, , (21.1-3) (21.4). U

x :libertos suos nec sciri voluit in publico nec aliquid apud se posse, dicto suo omnibussuperioribus principibus vitia imputans libertorum, damnatis omnibus libertis suis,quicumque se de eo iactaverant. Vnde extat etiam illud seuerum quidem sed propeioculare de servis. Nam cum quodam tempore servum suum inter duos senatores econspectu ambulare vidisset, misit, qui ei collaum daret diceretque: noli inter eosambulare, quorum esse adhuc potes servus

N q h q

j ; , , , , q . Dq q , , : q , , h, , , h h : h q q ! (21.2-3).

C 45.

45 U S (Cl. 28.1). O C q


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E , - 46, -.

D (21.5-8) - q h x

x, q, , (21.9), (21.11-14). A qh h (22.1): (22.2-4), j A (S.Aug. 40.5); q (22.5.); , x q (22.8)47, (22.10), A ( q )48, j j N. O , , q A. O , q HA, x (22.10) G q 376 379.

O , , . R- , q, ,

, , (23.1-9); - h C, q (23.10-15), q HA A, q, h q j , C, 49.

D q h: A, V M. A, q , h , A (24.1-2). O

P, a studiis, h .46 C P 1991 207.47 N , j O V h ; D

- (S. Dom. 7.2). F C q .

48Sacra romana diligentissime curauit, peregrina contempsit(Hadr. 22.10). P h S,Aug. 93.1: Peregrinarum caerimoniarum sicut ueteres ac praeceptas reuerentissime coluit,ita ceteras contemptui habuit. A S h, , q H E. O E q . V B

1980 129.49 (...) non solum eos, qui principum locum in hac statione, quam temperas, retentarunt, ut usquead divum Hadrianum eci, sed illos etiam, qui vel Caesarum nomine appellati sunt nec principes aut

Augusti uerunt vel quolibet alio genere aut in amam aut in spem principatus venerunt...(Ael. 1.1).


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A: G ( h), 50. O q j q, q HA51.

O . A q S . P , q,h- vitaetaedium A, q (24.8; 24.12), pietas A ( x),q h (24.5). A - (24.9), , , (24.4; 24.10). N VidaH (7.8-10), - q, , A uror insania. Px, A, h h C(. 7), (25.5) , , q A (S.Aug. 99.1).

Sh- q (25.7), xq x . P q q , j , S (25.10).R- , q q j . E h h , (S. ib. 75.1).

C Vidas S, , j . D-, , iburtina Villa(26.5), , ekphrasis q A .P uilla Domus Aurea N, q U.

S- h (26.6-10). E,

, h pietas . P A - Aq damnatio memoriaeq q (27).

S , , h , .P q h S h Histria Augusta, S52,

50 V B 1967 74 .51 V B 1976 29; By 2003 141.52 V M 1954 3.


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h . S HA S, A A: , ; - q -;

x (C q P); - . C A, - q . M h, q q x . C , -- h A, h , M Mx, . O A q .

S A , , P, V R, h N, j . A HA q q. N , A x . A , q q h q q, q HA.

M x q . O A E , j (Quat.7.5-8.7). M, , q , q q q h . N HA, q , h q 53. E Vida A q , q

Vida de Alexandre Severo54

, . N, , , x .

53 V By 2005 144.54 D- Vida de Alexandreq A h A

(Hadr. 13.6: per Asiam iter aciens templa sui nominis consecravit) a Cristo: Christo templum

acere voluit eumque inter deos recipere. Quod et Hadrianus cogitasse ertur, qui templa in omnibuscivitatibus sine simulacris iusserat eri, quae hodieque, idcirco quia non habent numina, dicunturHadriani, quae ille ad hoc parasse dicebatur. Sed prohibitus est ab iis qui consulentes sacra reppererantomnes Christianos uturos, si id ecisset, et templa reliqua deserenda(Alex. 43.6-7).


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La otra ruptura del limes en el 406: la piratera en las provincias occidentales del Imperio.

La otra ruptura del limes en el 406:la piratera en las provincias occidentales del Imperio.

David lvarez JimnezU C M

R: E 406 , y Rj y I. E y . A q h h y q , I y . E

hh h .P C: 406, , , j, h, , S J, B,G.

S: T y h y 406, S, V A hRh . T h y h h W R E h . O h I h hh w h I w h h h ,

h h y h y h Nh W R h whh y . I G y h h h h .K w: 406, , , Sx, H, y, S J, B, G.

L 406: .

S , 31 406

G S x M q , , y, q H.C O1, S2,

1 O 7.40.3.2 S de gub. Dei7.12.


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David lvarez Jimnez

Z3, P4, M5, J6, G 7, 4528 y 5119, S J h 409 y Gq

y, , :

Praesentium miserarium pauca percurram. Quod rari hucusque residemus, nonnostri meriti, sed Domini misericordiae est. Innumerabiles et erocissimae nationesuniversas Gallias occuparunt. Quidquid inter Alpes et Pyrenaeum est, quod OceanoRhenoque includitur, Quadus, Vandalus, Sarmata, Halani, Gepides, Heruli,Saxones, Burgundiones, Alemanni, et, o lugenda respublica! hostes Pannoniivastarunt10.

R . E q q , , D. I y h G. q hy R y O, h , ,, , , h, j, , , y h !

A , , y , J q y x y

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Humanitas Supplementum - A Queda de Roma e o Alvorecer da Europa