Embed Size (px)
Citation preview
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el DOMINGO
íhs) 1
i-O
d ía \ l i de~ de 194 5 ^ ModL 310 G. Ampuiias
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
Blu— Mfetinal S i n t o n í a . - Campanadas . - "Sinfonía n£ 6 en fa m a y o r " , ( P a s t o r a l ) Beetiiove: L D i s c o s
8 l u l 5 if Emis ión de Radio N a c i o n a l de Esp¿ ñ a . tíii.30 tt S i g u e : S i n f o n í a n^ 6 en fa mayor1 tt tt
tíii.4-0 tt Guía c o m e r c i a l . 8 h . 4 5 tt S i g u e : S i n f o n í a n^ 6 en fa mayor' tt «t
9 i i . ~ «c P in e m i s i ó n . 1
• l O i i . — i? • - " S i n t o n í a . - He t r a n s m i s i ó n desde l s I g l e s i a d e l Sagrado Corazón: Mis£
• p a r a enffer inos e i m p o s i b i l i t a d o s que po r s u e s t a d o de s a l u d no pu6 a c u d i r a l Templo.
dan
10h.3C tt Fin e m i s i ó n .
lili.-- Myiftirfffrira ^ • S i n t o n í a . - Emis ión de Radio Nac i o n a l de España : R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c i o Episcogf t l de los d i s c u r s o s que con motivo de l a 3? t i v i d a d d e l Día d e l Papa , pronuní ra,n e l I i t m o . y Rdvmo. S r . Obispd
s -ia-
y Excmo. Sr. A l c a l d e de Barce lona .
1 2 h . ~ e d i o d í a j ^ S e r v i c i o k e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . 12h»05 tt A i r e s i o é r i c o s . V a r i o s D i scos ¿ 2 h . 3 0 t» ^-líe t r a n s m i s i ó n desde e l Cine I r i s :
S e s i ó n I n f a n t i l de "Rad io -Ba rce l e na " Humana 1 2 h . 5 5 tt b o l e t í n i n f o r m a t i v o . i 3 l i . - - tt -<Dúos dw z a r z u e l a . ti D i s c o s 1 3 h . 3 0 tt ^ A c t u a c i ó n de l a Orques t a Amadeo 1 o v i r a . " Humana 1311.55 tt ¿ * Guía c o m e r c i a l . 1 4 i i . — Sobremesa Hora, e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1411.01 ti ^ E m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de Esps ñ a . 1 5 h . - - tt ^ Guía c o m e r c i a l . 1 5 h . 0 5 tf ^-Guía d e l l e c t o r *
^ ' F á b u l a s comentadas p a r a n i ñ o s " • ^ R e t r a n s m i s i ó n desde L i s b o a : P a r t í
A l b o r Locu to r 15Í1.15 tf *
^-Guía d e l l e c t o r * ^ ' F á b u l a s comentadas p a r a n i ñ o s " • ^ R e t r a n s m i s i ó n desde L i s b o a : P a r t í
Locu to re 15Ü.45 ,t
^-Guía d e l l e c t o r * ^ ' F á b u l a s comentadas p a r a n i ñ o s " • ^ R e t r a n s m i s i ó n desde L i s b o a : P a r t í do ¡
de f ú t b o l : S e l e c c i ó n : ESPANa-POR! ÜGAL.
¿ b u . — ft ^ B o l e t í n d e l I n s t i t u t o M u n i c i p a l de H i s t o r i a de B a r c e l o n a .
l8 l i«45
i
tt C o r a l e s . V a r i o s D i s c o s
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
)3)W
Guía-índice o programa para el DOMINGO día 1 1 de Marzo de 194 Mod. 310 O. Ampurias
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
19h.— I9h.30 20h.30 20h.50 21h.—
21h.2Q 2 1 h . 2 5 211i. 30 2 1 h . 3 5
2 1 h . 4 5 22h*15 22b» 25 k:¿h#30
2 4 h . 3 0
Tarde es así"
lio che
ff
ti
»
if
ti
0
ii ^ . ^ i í A D
H
E m i s i ó n : "V iena B a i l a b l e s .
: i s i 6 n de R a d i o N a c i o n a l de Esp S i g u e n : B a i l a b l e s . Hora e x a c t a . - " R e c o r t e s de p r e n s F a n t a s í a de i m á g e n e s m u n d i a l e s . C r ó n i c a d e p o r t i v a de l a j o r n a d a . Guia c o m e r c i a l . i r ó n i c a t a u r i n a . O p e r e t a : F r a g m e n t o s s e l e c c i o n a d o V a l s e s p o r l a O r q u e s t a Bohemios n e s e s . E m i s i ó n de Rad io n a c i o n a l de C a n c i o n e s de homenaje a i a mujer Guía c o m e r c i a l .
I G - S E A T R O DE E A J - 1 . R a d i a c i ó n de l a o b r a : "Y EL ÁNGEL SE HIZO
vJER% p o r e l Cuadro E s c é n i c o l a E m i s o r a , con i a c o l a b o r a c i ó n l a a c t r i z Mercedes C o l l a d o . F i n m i s i ó n *
V a r i o s ti
tna . if
Á . L o s a d a
y rie-
Y a r i o s
Discos ti
ti
Locutor Locuto:
ti
E s p a ñ a fi
i. , i e l í anue l d
Góngora
Discos
ti
Human a
PROGRALA. DE "RADIO ÜARGELOHÁ" ;E.A.
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
DOMINGO, 11 de Marzo de 1945
• . •
* r
w 3
*c -
<
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • a *
• « • • • • « • • • • • • • • • • • a * *
8h.
.\K "ir* *\ - -
S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIiUSIórT^ÍSORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco* Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a España .
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
/ - " S i n f o n í a n¿ 6 en fa mayor" ( P a s t o r a l ) , de i i ee thoven , p o r O r q u e s t a S i n f ó n i c a B¿B»C« ba jo l a d i r e c c i ó n de A r t u r o T o s -c a n i n i : ( D i s c o s )
8 h . l 5 COLECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RA.DIO NACIONAL DE ESPAÑA.
- S i g u e : " S i n f o n í a n^ 6 en Fa Mayor" ( P a s t o r a l ) , de -beethoven ( D i s c o s )
9 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l •
8 h . 4 5 S i g u e : " S i n f o n í a n^ 6 en f a mayor" ( P a s t o r a l ) f de ü e e t h o v e n : (Discos)
/ 9H.-- Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedimos de ustedes hasta las diez, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España
k i o h - - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . ¿ta?a?ített-Se£ttHtiT- Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
- R e t r a n s m i s i ó n desde i a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón: Misa p a r a enfermos é i m p o s i b i l i t a d o s que po r su e s t a d o de s a l u d no p u e dan a c u d i r a l Templo.
10h # 30 Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s onde s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISO-RA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a España .
l l h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
- CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: R e t r a n s m i s i ó n desde e l P a l a c i o E p i s c o p a l de l o s d i s c u r s o s que con motivo de l a F e s t i v i d a d d e l Día d e l Papa , p r o n u n c i a r a n e l I l u s t r í s i m o y Revend ís imo Br . Bb i spo y E x c e l e n t í s i m o S r . A l c a l d e de B a r c e l o n a .
"3
17Z?<?¿<??
¿v X
¿V
Si ITX
>.
i - II -
vl2h.~- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
Xl2h.Q5 Aires ibéricos: (Discos)
12h#30 Re transirá si ón desde el Cine Iris: Sesión Infantil de "Radio-
(Texto hoja aparte) B a r c e l o n a :
X12h .55 b o l e t í n informa t i v o .
A l 3 h , — Dúos de z a r z u e l a : (D i scos )
/ I 3 1 u 3 0 A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t s AMADEO RQVIIA: *t
. 5 5 Guia c o m e r c i a l .
T^jpitt— Hora § x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
X l 4 h . 0 1 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
XL5h.*r- ACABAN VDES. DE Olí, LA EIV-ISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA&A.
O — Guía c o m e r c i a l ,
y(L5h.Q5 "Guía d e l l e c t o r " , por A lbo r :
(Tex to h o j a a p a r t e )
y i 5 h . l 5 " F á b u l a s comentadas p a r a n i ñ o s :
(Tex to ho j a a p a r t e )
\ l 5 h . 4 5 R e t r a n s m i s i ó n desde LISBQ*.: P a r t i d o de F ú t b o l : S e l e c c i ó n ESPAÑA-PORTUGAL.
\ l 8 h . — B o l e t í n d e l I n s t i t u t o Munic ipa l de H i s t o r i a de B a r c e l o n a :
(Tex to h o j a a p a r t e )
A l 8 h . 4 5 C o r a l e s : (D i scos )
1 9 h . — Emis ión : "Viena e s a s í " : (D i scos )
I I I -
V l 9 1 u 3 ü b a i l a b l e s : ( D i s c o s )
y 2 0 h . 3 Q CONECTAMOS 00N RADIO NACIONAL DE ESP^ÍÍ
y 2 0 h * 5 0 ACABAN VDES. DE QIR LA EíuISIÓN DE RABEO NACIONAL DE ESP.. k*
X - S i g u e : B a i l a b l e s : ( D i s c o s )
^ 21h.— Hor^ exacta.- "Recortes de prensa: Fantasía de imágenes mun
diales, por Antonio Losada:
(Texto hoja aparte)
**< 21h.2G Crónica deportiva de xa jornada.,
21ÍU25 Guía comercial.
* 21h.30 Crónica taurina*
^21h.35 Opereta: Fragmentos sexeccionados y valses por xa Orquesta Bohemios Vieneses: (Discos)
^ 21h.45 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESI.. -.
V 22h.l5 ACA^AN VDES. DE OÍR LA Ei¿I3lCN BE BADIO NAClGIÁI BE ESPAIA.
- Canciones de homenaje a la mujer: (Discos)
22h.25 Guía comercial.
22tu3& RADIO-TEATRO DE EAJ-1. Radiación de la obra de D. Manuel de GÚNGORA:
"Y EL ÁNGEL SE HIZO MUJER"
por el Cuadro Escénico de la Emisora, con la colaboración de la actriz Mercedes Collado.
24h#30 /Aprox./ Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere. Señorea radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD BSPASOU DlQDSJUSJdJÍ, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
PROGRAMA DB DISCOS ( H / S ) ^ /
A LAS 8—H. DominPp,l l de Marz> de 1^-5
. s SINFONÍA Na 6 W FA. MAYOR ( PASTORIL)
v^ í
*
DS BBETHDVEN . . i*f < I
Sí ^ .o r ' > .¿ In t e rp re t ada por Orq. S infónica
B.B.C* bajo la d i recc ión de A r t i r o Toscanini
álbum) 1 ~ mov. pr imero "Allegro ma non troppo11 ( 3 ca ras )
LAS 8 '30— I
2-¿ mov# segundo "Andan t e molto" ( 3 caras) 3 - * " t e rce ro Al legro" I p a r t e ( 1 cam)
A LAS 8'^5—H
4-— BO*« t e rce ro "Allegro C I pa r t e ( 1 cara) mov* cuar to "Al l eg ro t to" ( 2 caras )
* * * * * * * * * * * * * * * * *
«
PROGRAMA. DS DISCOS
A LÍÍS 12'Q5—H. Domin to , 11 ce M a r » xñm 19^5
A
AIRES IBSRI00 3 t*¿
-
29)P .R .Ar . 1 - X » 3ÜDSRAS DE TERUEL" j o t a s de ronda 2 - / » SCHALO CON FOEBZAAI AIRE» ) . fe a r e «>*esÉS ] p i l a r d e
V " AL CLAREAR E LA LUNA» ( 3013S S a r ^ 0 n e s a s 1 ^ ~ *"* v ) l a s Reras
8)P.R.Nav.3-y^'« LEVÁNTATE"PAIÍPLONIC&" f i s t a navar ra de Monreal) Manuel de 4 - X » COLLSRON-CARBDNSRA" j o t navar ra de Ivlonreal ( Pamplona
*
2 7 ) P . R . P o r . 5 A N v o s DO POYO»» de Nazaré ) \ l .„„,.*„ n w M « . ¿ - W " MEY FILHO" fado de Fe r rao < p o r M a r í a ^ l b ^ t i n a
^ j G . S a r . 7— X BLS GEGA^TS DS Y3LAN0VA" sardana de S e r r a ( 1 ca ra )
*3)í>.R.Cas. 8 - ¡ POR TIERRA DE CAMPOS" canción de Haedo) R e a l C o r a l ZQmora
9— " JOTA" ae ifetana (
5 )P-R .An . lO—ñ' SEVILLANAS DE BAILE" por Oro. 1 1 — " FANDANGUTLLO DE ALKERIA" de Vivas por Orq. con p a l i l l o s
6 ) P . R . N a v . l 2 — « ESTAMPAS N4TAB . . 3 " de Ormaechea ( 2 c a r a s )
| \
3 ) G . R . G a l . l 3 — j " ALBOREA GALLEGA" de Veiga por Oro. G u i t a r r l s t i c a ( 1 c a r a
* * * * * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
A LaS 13— H. Domingo, 11 de Ma m de 19Í-5.
DÚOS DE HELA MARÍA TERESA PLANAS Y TIOIR TE s p o ^ g g * ^
9 8 ) P » X l — "Ese p a ñ u e l i t o b l anco" { dúo) de " LA CEULAPONA" de Moreno Tor roba Romero y Fdz. Shaw ( 1 c a í a )
FELISA HERRERO Y FAUSH NO ARKEBUI
álbum) X2— "Dúo'» de • LA DEL MANOJO D3 ROSAS11 de Sor ozaba l b a r r e ñ o y Cas t ro ( 1 ca ra )
OFELIA NIETO Y MARCOS REDONDO *
159)G. X3— "Dúo" de " EL a s OMERO DE DAMASCO" de Luna,Paso y AbatL ( 2 c a r a s )
CORA RAG A Y MARCOS REDOID O
5D)P. 0 ^ — "Dúo" (La de l o s c l a v e l e s d o b l e s ) de " LA REVOLTOSA" de Chapí
Fernandez Shawr y López S i l v a ( 2 c a r a s )
xSa&ocjc&QC LIARÍA SSPINALT Y vxastsí SIMÓN
8 0 ) P . X 5 — "Dúo de Marola y Leandro" de » LA TABSHFE% DEL PUERTO " de So rozaba 1 Romero y F d z . Shaw ( 1 c a r a )
MARÍA RADIA Y C. ALIAGA
112)G»<) 6— "Dúo" de " LA MANOLA DEL PORTILLO" de Luna,Pacheco y C a r r e r e ( 1 c a r a )
MARÍA ESPINALT Y RICARDO MAYRAL
2h2)¥.0l— !,Duo» de « EL CABALL3R0 IEL ¿MOR" de Do tía s Vi la , Andrés de | r a d a
( 1 c a r a )
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
1
PROGRAMA DE DISCCS
A LAS 15'05—H
imm Domingo f 11 de l íarzo ,19^5
Ss* ¿¿
SOLISTAS INSTRUMENTALES
ALBERT BRAÜ saxofónista ! G 4 N D ^ J ^
10725) 1-W '» PEQ-UEfíO BALLET "3 de Brau 2— ? PARFTK11 (
HORST SCHBG*EIPH3>WI¡& o r g a n i s t a
1 0 5 0 ^ ) 3 - # » SERSNATA'» de To s 111 •' %—f)rt itASTlNAEA" de Leo be a v a l l o
MANTOVANI v i o l i n i s t a y SIDN3Y TORCH o r g a n i s t a
1 2 0 ) P . I . 7 i 5 — '• INTERMEZZO" de Provost O 6— •• CERO* DEL TRANQUILO LAOO" de Coates
A LiS 15*^5—H
MÚSICA SINFÓNICA POPULAR SUPLE!r :"T0
^7053) 6^7— " BAILE EM LA OPERA" ope r tu ra de Heuberrer por Alois Mel ichar ( 2 c a r a s )
789)P . ^ 8 — '» MI COPLA»* de Joves ) Q r t a l i a t i a
9— H TRES MINUTOS EN FLORENCIA" de P i r a c o ( u q* i W U W a
723^) C? 10— » LONS-LIEDER" Su i t e de Kunneke por Oro* de Concier to ( 2 c)
* * * * * * * * * * * * * * * *
*
FROGRáMA DE D E CCB (^}3fHjJ
A JJm 17—H, Domingo,11 de Harzo de 19^5
DISOO DEL RADIOYENTE
9^07I>.lXKECUí]RlX),, t a n g o de Melf i p o r # V i c t o r S i l v e s t e r y ai Oro. ( 1 es r a ) f S o l , por Jos 'e F i g u e r a s
s 8 5 5 ) P . B ) € ~
n EL CHIBIRICHIN,, fox de J o f r e por M* Lu i sa Diaz ( 1 c a r a ) S o l í por Juan Fa lco
^ ^ • 0 . 3 - V f ,Silbenflo a l t rabe j a r • de » BLANCA MXlVJKf11 de Morey( 1 c a í a ) f S o l , por E n r i o u e t a y T e r e s i t a
85)G. ^ X fragmento de • LA PARRANDA" de Alonso po r Marcos Redondo ( 1 c) S o l , por J o s é TTogues
55^)P. 5 - ^ 0 ' EL 3ALTIR0 DE LA CARDINA" sardana de Bou per Emil io V e n d r e l l ( 1 cara) Sol. por Aniceto Hasats
1 ) P # I . C « V - P CANCIÓN EOS PRIMAVERA11 de Líerdelssohn por S . Jo rdán ( 1 c a t a ) S o l , por M Mercedes
álbum) 0¡— ^ a r t e 3 a d e l pr imer movimiento de l a n SENFONIA EN SI MOTOR11
de Schube r t por Oro» New Q,ueens H a l l de Londres ( 1 c a r a )
S o l . por M* C r i s t t i n s
2k)G.3jCB— f,Danza Árabe" ce fí CASCA-NUECES" de Tschaikowski por Oro. S i n f ó n i c a ( 1 c a r a ) S o l . por Rica rdo de Baescosa
223)G.3«¿29— í TOO Y FÜGA« de Bach p o r Oro. S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a ( 1 c a r a ) S o l . por M* Nuii a P r a t
74)G*I.K¡3.0— S SUESO DE AMOR" de L i s z t p o r . í i lhelm Backhaus ( 1 c a r a ) S o l . p o r H i l a r i o V i d a l
7^1)1*. ° í l ~ » PLEGARIA A LA VIRG2N" de Alvarez por Marcos Redondo { 1 c ) S o l . ñ o r Tomas Torrue l i a
/
^7bó5) 6 T L 2 — íf CANTANDO ALEGRSHE!TTE,f f o x y t r o t de Berking por Oro. W i l l i
S t ech ( 1 c a r a ) S o l . por Ü* Teresa F i s a s
* * * * * * * £ • « * * * « * * * « * *
PROGRAMA. D3 DISCOS
A LAS 18—H. Domingo, 11 d e U a r m de 1 ^ 5
LA HORA SINFÓNICA DE RADIO B4BCBLOK
» SINFONÍA N s ± EN RE 3TOR" Op. 12 0
de S CEUIUNN
p o r Orq . S i n f ó n i c a de M i n n e a p o l i s ba jo l a D i r e c c i ó n d e l Maes t ro Eugene Ormandy
a lbumor JJ— r>riraer mo7, '^Int roduce i o n - A l l e g r o " ( 2 c a r a s ) / 2 — segundo mow "Romanza" ( 1 c a r a ) \~/$— t e r c e r mov. "Scherzo y t r i o " ( 2 c a r a s )
4 — cuar to mov» " F i n a l e " ( 1 c a r a )
A LAS 1 8 * 25—H
"CONCERTÓ EN LA MENOR " RARA PIANO Y CRQ.
de SRIáG
I n t e r p r e t a d o p o r Benno M o i s e i w i t s c h ( p i a n i s t a
con l a Orq* H a l l e de L o n d r e s bajo l a d i r e c c i ó n déL
M a e s t r o Heward.
a l b u m ) ^ 5 — mov. I a " A l l e g r o mol to m o d e r a t o " { 3 c a r a s ) 16— i 2 S "Adagio" ( 1 O. y 1/2 c . )
k ( / 7 — " 3* " A l l e g r o m o l t o moderato e márcalo "( 1/2 c , y 2 c#)
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS l 8 ' # & ~ H . Domingo, 11 de Marzo de 19^5
!?
CORALES >f¿^¡
3 5 ) P « C o r f P l — " EL CANDOR Y LA PASTORETA" canción de Botey) por Orfeón 2— " ELS FADRINS DS 3ANT BOY" canción de P.Moya (de Barcelona
19)G.Corf . 3-X " ALELUYA" de e 1 o r a t o r i o "El Mes í a s " de Sandel por / Coro Madr iga l I r m l e r ( 1 c a r a )
A LAS 1 6 ' 20—H
MARCHAS Y DANZAS SINFÓNICAS
22^)G.3QH— " MARCHA DE LOS ARQUEROS" de Curzon .por Ore» London P a l l a d i u m ( 1 c a r a )
2 1 9 ) P . 3 ^ 5— " DANZAS AI.?!MANAfl H1 1 , 2 y 3 " de Mozart p o r d r q . F i l a r m ó n i c a de Vi en a ( 2 c a r a s )
l ^ G . S . v ó — " RAPSODIA HDNGARA Na 2» de L i s z t por Oro. F i l a rmón ica de B e r l í n ( 2 c a r a s )
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
PBQGRAKA DS A iGOS [(IjShSj
A LaS 1 9 ' 30—H. Domina ,11 de Mará? d e 19^5
BAILABLES Y HIBIOS MODERNOS *
910)P.B.>%.— " BAJO ÍÍI CIELO WDáUQZ* pasodoble de C a s t e l l a n o s ) l i a r lo V i scon t i 2— " ME OJJIERO CASAR" rumba de Ramos ( y-su e r a .
931*-)í>.B^3— n CHflTTANOOGA CHOO CHOO" f o x t r o t ) d e Gordon y ren p o r o r ó . >C^— " Y 0 3 E K ® H f o x t r o t ( Glenn M i l l a ?
- 1 2 5 ) P . V ^ 6 — " ROSA DE RTJBIA" v a l s de M i l l a r ) m > n „--„ , ^ y 7— • IRSNA SUMÍS ZAPATOS" de Loes s e r ( ' **LdLUJ
923)P.Bí B*8— " LBDCIOH DE REMO" f o x t r o t ) d e .-.jU,^ v Y i V 9 S B o r 0 r n B iza r ros X ? ~ » MIMA ,UE PÜIDO HACER?" ( a e ' a ^ P B iza r ros
• 92)P.BUO— 2 VISITA DANZA" v a l s de F e r r i z ) rn e 1 . , d a v <,,, ~ - 0 m V i l — " NOCHE AZC7L" fox de Vicente y F e r r i z ( J " *
309)P.TYl2— » TA-OO AMIGO" de Romero ),Francisao Lomuto v su Orr y 1 3 — " COMO LAS A7S3" de Lomuto y Romero(
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
*
IS PBDORAMA DS DISCOS
A LAS 20—H. Domingo, l l d e Marz- de l # - 5
'
SIGÜ3 BAILABLES
V. 115)P.Y. 1 1— " LA CASTA, SUSANA" v a l s de Fetfcas ) Ora. Los Bohe-2— " DEBAJO LOS FüMEBS DE P . Í R I S " v e i s de S c o t t o ( r . ios Yieneses
" 9 0 2 ) P . B ^ 3 —
9 2 0 ) P . B ^ 5 ~
9^8)P .B><7~
" ES U*f BNSÜEÜO" f o x t r o t de G a i l l a r d ) Oro. Jlaaai Lun 9 LA HUELLA DSL TIEMPO" f o x t r o t de Madden ( c e fo rd
" AY...CATALINA" c o r r i d o ) a e F e r r i z " AMANECER" fox melódico( por Oro. Casablanca
;l U I S I S R A " bo l e ro de Hernández ) J o s e f i n a Peña, y
" EN BL BRASIL" b r a s i l e i r a de Vives y Peña ( su Orq .
31&i-7)P.S*>9-.0 H £ ? ? L Í £ 5 ^ J S ? Í " ÍQ í&7 o- i ) Miehael J a r y y su Oro . " UTI SONIDO ..UEDO" f o x t r o t de S i e g e l ( * / • . " - • ^
nr ^^ T* T^ T ^ ^^ ^ * ^ ^ ^^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^ ^ " ^^ ^n
v
MWJ )í PROGRAMA DE DI300S
A LAS 2 1 ' 30—H. Domigp , 11 de Marzo de 1 ^ 5
OFBRETA: FRAGHBÍTTOS SELECCIONADOS Y VALBS3 PCR Li
ORQ. BOHEMIOS VTEN33ES
1014-2) X l - - dos fragmentos de " OLIVIA" de Dos t a l por L i l l i e Claus( 2 c . )
10668) "V2— dos fragmentos de " PJuGULNZNI* de Lehar por R i d i a r d S e n g e l e i t n e r ^ ( 2 c a r a s )
24-326) J-y- fragmentos ce * LOS ^GABU^OS^ de Z i e h r * ) B O p J u l i o p a t z a k Q 4— fragmentos de " DOW CESAR» de D e l l m g e r
129)P.V95— !» DIARIOS DE LA MAtaA," v a l s de S t r a u s s g 6 — » CHICA DE MUNICH" VflÜs de K a r l
* * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA. DS DISCOS -
A IAS 2 2 ' 1 5 — H . D o m i n g o , 1 1
útlsM) 1 9 de. 19^5
• 1
CANCIONES EN HOMENAJE A LA MUJER , ^ 7 A W >
374-)P. 1— " MORUCHA" canción de Quin te ro y Gerc'ia 7 S Í ¿ Í & M Í ^ L V J U
2— " A i.:i MADRE" c a m i ó n de Alma fuer te y Quin te ro ( F 0 * ^ » 8 * j a r c i a
23 ) P . 3— " LE BESO % AA\ QM0 ,
"ORA" canción de R o t t e r ñor Marcos Redondo ( 1 cara )
590)P . **•• "LA BALANGRLÜ;iAH or.-«t-'n de Vives y Ale ove r uor >u i l io V e n d r á n ( 1 c a r a )
188 )P . 5— " A/JLir V de Se . ramont por Ba l l iQ V e n d r e l l ( 1 c a r a )
4 0 0 ) P . 6— " ATÓELA M I A " de p o l l a c k por T i to Sch ipa ( 1 c a r a )
795)P . 7— " AMAPOLA" de Lac l i e por T i t o Schipa ( 1 c a r a )
SUPL TO
OBRAS ESPAÑOLAS A PIANO: DE A L B B í I Z , GRANADOS, TURBIA Y FALLA
4 8 ) P . I . P . 8 ~ " ÍLíLAGUEÍU" ) d e a í * n i a -ñor Alfrecb P o r t o t 9— " SEGUIDILLA" ( / a D e n l z p o r A l l r e c o C o r t o t
^ ) P . I . P > í l O — " DANZ* 7 1 1 " ) d e G r a n 8 d 0 s p o r G u i l l e n * o Cases r í l — " DANZA 7 I I I " ( p
4 7 ) P . I . P . 1 2 - « JAR IN3S DE MUHCIü" ) d e ^ ^ ^ p o r H i c a r a o Viñes I X i» MTRAMA.R» l 13- (
3 i l - )P . I .P . l 1 l— "Danza r i t u a l de l fuego") a e " EL AMOB BRUJO" de F a l l a p o r 15— 'Danza d e l t e r r o r " ( A r t u r o Rubin.s tein
^^ ^^ ^h ^n ^h * ^ ^F * ^ T* ^P T* ^ * ^ ^ ^ ^ ^^ ^F"
r
. iQfilENTAL
Corriendo van por la vega < las puertas de Granada hasta cuarenta gómeles y el capitán que los manda, al llegar á la ciudad parando su yegua blanca dijo este á una mujer 4ue entre sus brazos llevaba enjuga el llanto cristiana uo me atormentes asi que tengo yo mi sultana un nuevo edén para ti tengo un palacio en granada tengo jardines y flores tengo una fuente dorada con más de mil surtidores. y en la vega del Genil tengo parda fortaleza que serás reina entre mil cuando» encierre tu belleza y sobre toda esta orilla se extiende mi poderio ni en Córdoba ni en Sevilla hay un parque como el mió: alil la altiva palmera y el encendido granado junto á la frondosa higuera cubren el valle y collado allí el antiguo nogal junto al ópalo amarillo alli el sombrio mural crecen al pie del castillo y olmos tengo en mi alameda que hasta el cielo se levantan y enredes de plata y seda tengo pájffros que cantan y tu mi sultana eras que desiertos mis salones están flCL harán sin mujeres mis oidos sin canciones yo te daré terciopelos y perfumes horientales de Grecia te traeré velos y de cachemira chales y te dará blancas plumas pfira que adornes tu frente más blancas que las espumas de nuestros mares de Oriente
de D. José Zorrilla
y perlas para el cabello y baños para el calor y collares para el cuello y para los labios....amor. que me importan tus riquezas contéstele la cristiana si me quitas á mis padres mis amigos ya mis damas vuélveme vuélveme moro á mis padres ya mi patria que ¿As torres de íebn valen más que tu Granada. escuchóle en paz el moro
* y manoseándose su barba dijo como quien medita y en la mejilla una lagrima si tus jardines mejores que nuestros jardines son y son mejores tus flores por ser tuyas en Le&n si tu diste tus amores al guno de tus guerreros Huri del Edén no llores vete con tus caballeros...... Y dondole su caballo y la mitad de su guardia el capitán de los moros ....volvióle en silencio la espalda
t f
L A I ti 1 S C Á 19
Yital Asa.
En una noche de Enero una niña pordiosera, con los pies casi desnudos, con las manecitas yertas, cubriendo a modo de laaii&p, con su falda la cabera,
#y sin temor a la lluvia que cada vez mas arrecia, contempla, extasiada y triste, *el interior de una tienda que por su gusto en juguetes es en Madrid la primera. -¿Que hac^r aqui? le pregunta con voz desabrida y seca •un dependiente, empujando a la niña hasta la acera. —!Dejeme estud! ¿i es que estaba .mirando aquella muñeca» —!Yaya! Retirate pronto y deja libre la puerta* -Dígame #sted, ¿cuesta mucho? —¿Quieres marcharte, chicuela? -¿Será muy cara, verdad? !Lo que es como yo pudiera...! -!E1 demonio de la chica! ¿Pues no quiere comprar ella?... Lárgate a pedir limosna y déjate de simplezas. La muñeca que te guata vale un duro, conque Ifuera!
-irchose la pobre niña ocultando suiítristeza. .. En vano pide limosna... Hinguño escucha sus quejas... y desfallecida y débil cruza calles y plazuelas recordando en su amargura la tentadora imiñeca... .
.-!Caballero, una limo sna a esta pobrecita huérfana! -Déjame, que voy deprisa.
%-!Por Dios, señor, aunque sea un centimito... í üengo hambre! -Pobre niña. Me dá pena; tona.
-!3eñor! !Si es un duro! -Te lo doy para que puedas, siquiera por ésta noche, tener buena cama y cena. -!Dejeme usted que le bese la mano I
-Quita tontuela. -!Que Dios se lo pague a usted! !Un duro I...!Estoy mas contenta! !ITo será falso! ¿verdad? - í Cono, muchacha! ¿3tu pienáas?.. -I!o señor... perdone usted... Pero... ¡vamos!... la sorpresa.. !oi voy a volverme loca, de alegría!... íQuien dijera!.. Que Dios le premie en el mundo y le dá la gloria eterna!.
Y a pretando entre sus manos convulsivas, la moneda, corrió por la calle abajo veloz como una saeta.
A la mañana siguiente se comentaba en la prensa el hecho de haberse hallado en el quicio de una puerta, el cadáver de una niña abrazado a una muñeca.
0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 o o
_. . •
Jo *sA¿oCZ+ //é+*&*«*
4»
C I E L O A N D A L U Z
La luz do este cielo de mi Anúalucia : COÍÜO el gracejo de un bello chiquillo
Y hasta la guitarra canta y vibra sola Con el sortilegio de algún fandanguillo
Su lúa como risa de alegre campana .la maravilla de su resplandor ,UQ se como una copla que el aire desgarra Bajo la riada de su claro sol
Cielo Andaluz 1 de las cruces de Mayo £1 que llena de alegres risas mi patio Cielo Andaluz, de incomparable esplendor Bajo tus luceros, lucen los colores del vino español La gracia en la charla y el alnía en la3 coplas y el vino en las cañas y el que haya vivido la noche andaluza tendrá un buen recuerdo de un rincón de España
¿ue no difea nunca ue oyó alguna copla Ni diga tampoco que sabe beber el que no ha vivido lanoche andaluza mirando la luna del amanecer*
Cantado por el niño juanito Ribas Martines
• * E L C A S T I G O (CAHMEN MOLINERO) acfcsrr. z s
Mi madre que me adoraba, con amor me reprendía; pero yo no la escuchaba, elle a veces se enfadaba,
y otras veces se reía* Mas tal diablura hice yo,
que su paciencia agoté, y un leve golpe me did; y alborotada lloré».. f ella entonces me besa*
Alcé el grito... aunque confi que el repelón no fué.grave para una nina tan traviesa; que el golpe fué muy suave, y fuerte, muy fuerte el beso*
Golpe dado con justicia, lo exagerd mi malicia, aunque no dejd señal; que la mano maternal , aún castigando acaricia.
Mi madre mi enojo viendo, díjome, al fin, sonriendo: -Se buena y te haré un regalo. Y yo hipaba, repitiendo: -fSeré muy mala, muy mala!
Y más me desgañiteba fingiendo enorme dolor; mi madre me consolaba besándome con ardor... y besándome lloraba.
Bntonces, de angustia llena, cese'en mis vanos clamores y, refugiada en su seno le dijej-Yo seré buena solo porque tu no llores.
•Dulce madre que perdí, cuya memoria bendigo; no el golpe que recibí, tus lágrimas, esas sí esas fueron mi castigo.
*
• I* (N/3/V5) ?Z
La niña NURI DE LA RIBA. Cantaré un fragmento de la
Zarzuela "LA TABERNERA DEL PUERTO".
mr* ":/
4 -
!f El parque de María Luisa*
v •
la orilla
- Escuche u s t é í amigo/ ¿ Ha e a t a t a o u s t é en S e v i l l a ? ¿ Ha v i s t o u s t é e l parque
de María Luisa? . ¿ Q,ue no lo conoce? ¿ Que no ha es tao u s t é a l l í ? .
P u e s . . . . u s t é no sabe lo que es un j a r d í n . No, señéí no lo sabe u s t é , se lodigo yo# El parque e l p a r l s o _ e s t á en d e l r i o más june a l y más c a ñ i , que h izo Dios pa l u c i r s e hclendo r í o s . . . . gi^ylBx^HxÍH^gyiigla>:yxctwÍK3ia±gggax
e l g u a d a l q u i v i r . . . . El r i o de l a g r a c i a y d e l s a l e r o , que en eso da l ecc iones j a s t a e l más, por que e l mar eé más grande , t iémá agua pero menos s a l . Un cachito e tierra o un cachito e gloria se puso a echar flores, se puso a echar rosas claveles y azarhares y nardos y aromas (1! y vamos que lasplantas se volvieron locas !) y sallo aquel parque.## !Ay*Je3\i que cosa..;' Como pa er regalo de una reina mora, o pa que los angeles i tuviesen alfombra... Un mantón de Manila con mil bordaos, donde los pajarillos mo son pintaos , sln¿ de veras... I Hay ruiseñor que canta por peteneras 1" ' Un mantón que deslumhra con sus reflejos, donde las rosas naben str asulejos,
y por hermosas, también corren las fuentes sobre las rosas . ¿C uian bordó ese pañuelo de pedrería ? El sol , el solbendito de Andalucía.... Pañuelo moro el que le dl<5 por flecos sus rayos de oro. Pues misté una cosa que no va a creé ese jardinlllo lo jiso un francés ¿Qjie tendrá mi tierra (yo me jago cruzas) que hasta a los franceses, les vuerve andaluces?..
¿Que dirá el gabacho cuando vaya al Boa? ... *» Esto es culquier cosa Por jardín .. ! allá! El querrá de fijo si se va a Paris j a c e r o t ro parque nomo e l ine h i s o «111,
De Juan Am Cavestanfr
fu/?fós) ?? Marinin Aroniz
*.: * í
-si 2.
ifcft
. • •
y no i va a salir 10 é##j que le ;va a salir , si el 30I de su tierra parece un candil
• • • Que venga TU'lmbro s i quiere l u c í , ^-aprender- e l 3eua
N der (Juadaquivir. lo__ él avales del parque de mi Sevilla se saben ellos solos a la mantilla.; con las <Jue en Mayo nacen
"lindero en su hay pa cubri de rosas e l müjidó entero^ Ga na ran j l l l o t i ene 41ez_^ul3eflore3> y es aquello una orgia de lúa *f flores, ^ütuirio en t re los rosales oue besa e l r i o paa ¿dándole celos 9—— mu j erio # ^ ^ ^ ^ ^ ^ Aquello es glrvni puvn que Dios envía... vanos . . ! l a borrachera ^e~la a l eg r í a I ~ Tó se rife • l a s f l o r e s , ^a t i e r r a , ±JUL er v i e n t o . . é !has ta er c i e lo parece
-_que._As.ta contento! %ue e l c i e lo en <*Hce a s e v i l l a
m 1— esas tardes
~^uen jardincillo tienes ! ! Anda chiquilla ! Píos mismo es quien tha dao ' tu pañolón*
-Xgaya-at estls'serrana con e l mantón!
¿Y u s t é no ha estao nuncaan ey pm»qne PuesTusté no sabe lo que es un v e r j e l . .
~N© ~ÍSéftórr* ! no lo sabe us t é —solo digo yol
aquel T
*
tó '(^h/S(tí]
f # » 5
B Q
. c
'.or
do z
¿I
2?« 3ion
• : . ..-: uC .;.". u.:c l . 1:1.0 3
Ü l I V
a jt
.M. nlñL ao r • - no, bueno* ni ci a
1& Yigesiuotercer^ omisión de» -08BL&3 COi ;-: :.~-
3&3 '¿^ como todos loo áosiirjgoe y ¿i **mor
d© i& Itimbre e l t tbnelito ía&r ai pipa l e e en un
l i b r o 9 r e s on ai*áa&© s© af ianza gas gafas s o
bra m nar iz mientra© l a t s l i t , &&ce cal ceta, mi
rando a t r^ve Í * V •
de 1 ¿ * do su n a r i s mi r-nao por enc í a &e ©itóe
a l o n a s -7300-6 a l e l i t o y a le* n i e t a ^ue can tur rea
®^aln*0.mente an d i r é i la ntra© jaega con
sus mafiso&e dt» fc**» • • • • de ponr to 1 ,JL 0 & d
•> par**
"iet<=*»- I T* E© V ¿t.
r» Hoy v<- contar te . t i t a l&da
D T: I •
I f * •
L lKxelo«-
iu
?n£u o í lodn a l p ropos i to
rv lo •- consejo d0 guer ra
¿% Y envió s.;8 o fie Lea
Duelo•- ¿% se
u • -4 o ostairiesen p r
a tu<? ron
g% tt**"» í «*r a m& de t ; rm i n u do so r r i c
I0i ) mjím
Segtln s a s a p t i t u d e s
& elefemte
L l e v a r l a sobr^ en lomo
l o s pe r t rochcs de eratt
QL 090
- r r i r i a p¿ • M&tofl
1M zo r r
9 o o. i * del s e rv i c io de IMormuolón
Y ol mono
Pi v e r t i r l a a i enemigo con sus pirosfea*
de l o s aad l e s á l j o :
H¿ i p r e s c i n d i r de l o s bur ros oa© eon pesados y
do l a s l í e l e s wpo 02fren los e f ec tos ae l pánico
ol rey e ^ a t a c e r t : con t e s t a :
¿Iad& de eso , yo l o s €ra|ear¿ porgue s i n e l l o s u n e s -
t r o e j e r c i t o no est . . r i a comple to . . . l o s barros con
gae rebuznos asas tar&n a l enemigo y l a s l i e b r e s por
su . jg i l idcd 2a se rv i rán do e n l a c e s .
Y es e prc dente y subió
Ste*be ¿aprovechar l a s <¿ptitadas
Be san subd i tos
átt u l e r a s recon 20^ sas dua l idades
Y 1&& personas qo& t i e n e n sentido
He consideran nad& i n ú t i l
Y esa e s l a I la t i t a l a d a • J& iJáüff £ 5 ¿3 a a 3 -
?Y cu«l es l a n de esa. f a b a l a , poruoe no l a
en t i endo?
-3-
Ábaelu . - Paee -a© l o s barros aamjze l: n barradas a l o n a s
Teces son á l t a l e s * • • l a euagttdn 00 dfcber aprove-
churlos*
¿~baalo»~ S I , después de toco l<* a h a e l í t a ba dicho €«1 poc^a
:&& l a s í n t e s i s de l a ir .or^leja, .» ce ta fabal&
b*. Ido I :ont;.irja a i e sLrr& de ejomplo para
i todo* los s e r e s v i r i e . 3 f todo l o
1 rodea. paede sor aprovechad» si 00 sabe
r . . . no olvi a s , I d j * ai**, ^ae i. &»¿¿&
es obra de Dios y a i . MU* a l mondo t a l
cono o s , Moa 1 OB osmxs o ha
oreado todo lo *¿ao a* CÜ o . *. l o pul sacede h i j a
•ffiia es ^ e ol bor.br e con ea petal^Jacií: .-..ríxcteristic.
m <*rrog*mcite t i . . . m ¿mor prole ÚM Ido a re .
06 por aer e l re cro^oídn, e e dec i r e l «animal
ms*s periect:) e n t r e todos e .*n Lo9 ore<5
eopeaendo por el hombre, toáo lo -ue * <íl no le con-
ranga bay me desocharlo y no aehur $sRe
no dadas h i , 1 e l f a ros o e l
re¡pg&, r t i ene cu* en 1<* xi ira
1** Hae fae oreado, hay por ojoiaplo «ni a l e e goal troyen
o t r o s , oae a^bon ser idos , b&y fiero© zio-
nene 1~ i j.d¿*d de un* e determi**. e* en eec-
t o r e e OOBO 2 * S sely<*a V .no» donde e l h á l i
es n e e e ^ r i ^n* d a r l e - 1 mundo £6 r lbr&elán de -o
<3$i» ax ia l , la l o no e..
pe re f e 10 en i l# 1 1,400 lo s h ae
somos siay 03 3 cr o pfehMK*» $v&o y no»
oonsideruooe saiy a&j^i ioroa, dosrroci^iaoas » c t r o s eere»
OlM^) et
a b i e n e s considerónos rmj i n f e r i o r e s a no&otreo
l legando en nuactr<* ao» rbUi a oonsi&er: r ,ua p a r a
s i r v e n . • . y como ya t e he dicho h i j a m i a t qae
todo lo :ue e x i s t o t toáo lo ao t i e n e ana p a l p i t a
c ión e.o v ida s i rve pe rú »lgo»l* prudencia a e l hofc~
bre a l a , mi e^Mdar ia on f i n r aa en e l re<
conoeimie de l¿*s idas ¿Icsiier s e r vo
^forior -ue nos m í ' i
B* • • l a -. ^ da
oo-. ,
de E ti . % M
1 f^
•rc-
e t h i j a mia f l a
oerse l a d i e -
LOCJU iper. r
aooiset0fert a s e . t r aben I O B bivrroe y I ^ B i i e b r o er^ai
inneee s en a tu ie l l a esaprosa t s imbol iza , r op re t a ,
l a vos genera l de quiaa aesproe ia a qa ien oree I n ú t i l
y p r e j u s ^ ** %aten doapi » do secunda e l im ina r l e de
tina Btmv :M^ aomii»««« y eso e s i
•*J e en 1**
v t m **• irffH'.nnw,.'» , w i i i i i M | i i i i g » w « M i i i « M ^ — —
3 TOcea a l o u s a r s e ar** «aproan por
ejemplo f hay ana vos m l e v a n t a y d i c e ; wfulano-
n*»da... ja y p.e p rese in&i r de ó l u y j
a Lia opinión obdeee «* una anonas taa¡
r so i i ^ l , a na veng a, - ana a n t i p a t í a y se d«£ !
ue ¥ f^la empresa* aljú-
I I o o , i<*lto de voluntad y s* c on
©ce s "ese- f l t i
mo ae 11
lúe «jo o
r e s a
.no caecU» do so
ton pe rio**
& l o s . íes l o aec ?oxu*«« y
,o. a-pasa * toz
l t e l c r i
y observador l e j o s de seguir Itjs lnsoaatteio
n d 3 ins id ios&s de qaien deseaba d e s c a r t a r de l a
4 »
B& a l o s bar roe y & l**s li< ao <¿ae l o s
r r o s con a i8 rebuzno© e s t r i d e n t e s pueden u o n s t i t a i r
xu&> estr^t¡»gesfc ^zo 83*prend<* <*1 <*dvors**rio y Hae
j p&tfi xiii3e -4HÍIB*I :>aed3 se rv i r
ordenas do eme do oon . valo cid...d ue 1 > « i
u i l ü WjfcJt-»
oo; . .;.(!-• . . an te s do
c i s ión en l a vid¿* d ndo o desechando
;r na©stros co la toradares per c r e e r
los i n ú t i l e s o señala? consejo te£|
de aüíi tere-, • es i: so observar po r no
s i s a o s l a s c aos de s personas que ueden
. r se s i e n onos a t i l a s <** noeotrso n i
. t iendo e e l l o s .n también l í l t i l
In t i enen an per fec i orocho. ?comoren-
»^ •y M * * .
i. • 1 os 1 .. tío j
«** « M an» <MM «**• »—•
CU. oX^» —
O •
n
u
.e í Tais » áLitoa?
« n i - M i t -da a l
f
.o . ce parecen ncr
simi?ie i-xxíiml
• & no .
1 .
/
i G « -
,*rc a Trotes
íejro o l caento
JLU#- JPOBIÍ en é l e l pr
; b a e l o * - 3?o*\u@ en e s t ^ e o
Úft** E*y qa© iiietgdLlr y agí r
o*- Y contar por aonfc&r
bttel- • - lío T4¿lc pen*
a l o » - ¿dn
. • b a e l ¿ . - JoíJLí io
.,áo -o do 11$
n >
1--•- So l o s adornos
- b a e l o # - do
V -•- Y en cas re as
b a e l o . - lío e x i s t e ning
ímela**» iPeáro xaJ t a sucin to
„ bu a l o . - 3 ha» c r i t i c a d a a"» .^níamo
a b u e l a . - o se expraaá
. b : . l o # - l&u ao n inane a r^ l . @
.o sobre toaos e l l o s
lO*- SI ^ 3
l*w* © B&lrrx-
— * ;ó
- -De
.«*..-* v. W
- f r .
,*•*
abuelo • •
l * » -
b a e l o * -
¡I b a c í a
lo
. 6 * •
# 1
*
m o l » ••
->lo.-
t .
^ b @ I H .
o. »
b I< -• -
A
**
b a e l ü .
t í o ,
4
Abuelo.*
i
í l o »
Mam tf sitfX
• P
Y eiga&oa & gsopo
33ft aii agtinto saisejmt©
Un j o e t a d i j o '-oe e r a un efez&do?
Ot: $ t o r
ro en 1* ba l a
H p royec to *c o en abanto
a ino
'%. coi o tceíioe
apo l o cuenta H tc r
bcorvá ae SEIS r
Dlsninal&n. s i s t e I comenta
r T aesesudo
..1 1, ñton
3a l o s fcilrtí- od
fH
í<&i"iá &&& t r a s v i
4„¿ V¿ - . . , . . . : A.
sg
o í- 9 £ £ JL - • . • •
Y ©Tocando a s r
l e b i s o
•*£ roa de l o e
p r
ec c
i d e l l a d r e n
, 0 ^"•' '*• £-- •
- 7 -
ve in t e Tacas m&a gordas de n ía re íS f l a raejor 7
t e 1¿ s a c r i f i c a r é como ofrenda en s c e i á n do gr&oi&a*
C- * » » W Í U 11^8 p:
....parecía m floro león
a pas to r p&lideeirf
ÍSQ ¿«plstd contra ol pao lo
Y trámalo prest, de an • co
> * • • •
á"
r b a e l o . -
/ bael--.~
X*U
x. ..
os y ve r io sari l a fer^np** fon raj . l o a
í ?ro t e \ » rd : : í VUÜWÍ Del
el consigues aaa ese f i e r o le<5n ae tm^rohe ola
mrim o te crometo un \ e l roaa gordo, e l
,vge , e l mj®**
J eOi : ¿entt* e l <* t
y m i n i t ^ d o r
Y e s tVb • ; áa w
f f eu*l ec mor de í&br la , 3?
e an 1*¿ 1 L oáo n o s bucemos tin tiban de
ae ra ran -r & un t . r o ** Teces no oont^isoa oon l a
*•-, 7 e e t ftuí e l león c i t o
pront
>re ..¿nda i , ¿aro
:, '. .0 e l #c l«a e.n ro . <
en 1< . t i n«*
:
rxáa por un 1 -ae que 64* e s aie&pra super io r
I ua nos t r o s nos p a n a d o s * *•
y por o t r o lado ha simbolizado €& estado &e &nlmo
del pastor* ftos defectos bananos de los ^ae hay qae
h i l r alan oro a aor pos ib le y n e son: l a costumbre ana
r a d i a s t ie/ ien de i n t e n t a r mn soborno s o b r e m t a r u l y
1 f a l t a de m ncu~ de ¿taimo ¿ de v u l o r qae t a n t a s
T i o t l m a de m p rop ia oobardi&««
Wüfás Id Ja fldaf Tnmospor pa r t e s • . . . e l p a s t o r a l ob-
• é l r .-,:: a sus ro OJB d i m i n u í a n , d •• par ciondo l a s
roses de um ®&r& sistem&tiofc mn&ó ttüiftg a e
Boyf: -,:1 x0|>0 0i autor de preparando'
esa** tr*3ftp£ p « » o&sar lobas 99 pSN3t<5 de a i» manare*
e s t r ^ t é i n t ion ñ Efct ¿el l o r
y ' . • • 3 - # . •
so decir» con es*i iso-' i * l o s ios
a t r a n » r en 1- >n de loa es*
peet dolorosos***! p&st ha «a deseo
de c a s t i g a r y i r 1 L ,:." g&nu&o
sino ue i terar- í • ... ?ol , : ; .
s l e hm a pro d i s ido e¿ vor eaer un l£ tr¿4ííp& 4*1
lobo , . ; ente con toda
m ferooi -rse p r i s i o n e r o . . . b ^ s -
$ft a l l í ga fw&t.sffc jas de, isfcinto. . - pero
coraa l a r ea l idad e; aripre &c r a aü#&1 iuntn**
La en yes: do s e r v i r ol lobo tor espert!**
apureeí<5 un loen ospes o l e r -
te-. te y e: .1 p l a c e r morboso
de r e r 1 un fio* ;
i-.es y l a » m B9 ' i&
* '¿mtwo. —$<m
XÉX trempt í . f l a rcrBü ú»£por&d& ( l a no
7ecUi¿ i m p r ^ r í s t * transformó l£ s ^ t i é f a c c i ó n ^ae e l
»r e pr$m*tido tt-n liger*aaent^ en miedo*
O XX.
1
GO, on t e r r o r i&e
Ü en
le j r rd ¡luciéndole küi
en an ... • • * •
.. o ,, i u , b i ^ iaia f se
f i e r o a l ie persc oreen i&«6&s&x l o t 4 i 4
Ó Qfcüabio de £UTores*.«»
x*ntcs se res ,:ne ss c r e l i g i ó » » y ®¿7 p i a
do eos oftf»«£J . 03 . o i o s a. ob j e to s ó
i orí" jt&r ¡» estibio de l o ae
3en««• i n >*33u de ¡a&nlsfes-el t ü o »s
. i'-'-.y.í c j a c .
del eatr
8 ui rocino
vea de » r an
con d e l i t o do o •
<&* 011 $3
l í a ^ d
i; •
.; f l tu f i
¡ >n. loe se ros c e l e s t i a l e s , .* y
r$i , Lju miaj, l a raed---
...a.: . .., ;:c . . ..iiilü. e l v :.. > a: / ÍO
: les. T**m r^aegord^. de au.8
0
i l e : 9 e l d ios ciol Qliiapo, s bo
«K>i<5n de eont fiOL l~árdn do «LIS rosos e^i
de ©» 1** tronga y
pronto cucado .ail*¿ s¿.
on oo 1 i l e í a , .on
ofrece * J á p i t o r e l sona l o l -4» 9
s i n b¿*eorl
37 mác rfie
¿¿rifle id doi
dou s i s *oa ooiáo i
• f »
t*3
¥*
•
*M m o
m • ttJP V
• m • •
EÜ M
J*R «ttC* L I V •
« M » « • » M e * . « • • » «•«M> man a w *»*-. eme* -*»« * » • «*>,- MB VHHW MMM *•* A- '^••W tttffeW- MM4V WBDtt M ^ MMJMW ^_ — ^ ^^^^ g a _ ^ M ^^^u
9 M R • I M % W * l t .«* •» 4 n * " • ) • * * M f »••** " V • • i * * .0JHJÜ' MMMI 1BJMJC
• • •
$* •
v / * &
í
m
31 pas to r lo i na icd ais- isont^ña
londe se encontraba l a guar ida
cegador su
Cunado se encontró sdlo
Y mirando de eoslwj'o a 1- xaont^fía;
é EI ;o de un c &c* mes y po~
r co r re r cetoe .H $6 párese** y
t r i. í- cu tonto +
DO
•es- B ol uaraAor
s r e f l c?s
ió an lerfn
xa oon paso &¿?1I se f l *
JBtonces oí í -n f '-n
. 'riendo a s >&&%
é l
Y t r a t r c.l í n
I ,»^ * n . ?~ i
rí lo on e l
'a p t e l va lo r
3 t o e o ».os dedos
ZB fa&y ¿alen fr»** e l p e l i g r o
w
y ont^ .ye de Si*
Y BE i i
tttaWe "SF , XMm - X
- 1 2 -
Y oo*l es lu atórala;» de esa f ú t a l a , ¿J&aleitos?
es qae no os lo sismo bascar 4* an leen qae 011-t .4 4 *
c o n t r a r í a l o . • • . o mejor dicho no e s l o triUm v e r
de ceraa & an ledn «ájanla do en una o&*e fie f i a r a s
ae BM B zúplogíoQ ÚLI© r e r io vio l e j o e an l i
ber tad 7 en ©X c a & ^ 4 I r i ^endoso eo t r o t e c t l l o i
Vas • . f L ESO ha ox^«lleudo l a moróle
Ja r«
t f en *fiecto t la. «ábaiiÉ¿* a t i l i s » poo^s pa l^b r^s
en sus m 1 s t p e r o , te l*»s esrplic*- • m gaos*
don a- ... .an ^lgo canfas¿.### h^ste* sabor** 2¿t«
fc^bul*» de fo&t ; han c i rea lado pr tod#e
p a r t e e o: 3 ©obre tofioa l o s niñoe r o f l e r f c -
naaon i n d l r l d ¿ocíente aobro sus 2M>r¿*lej&*t p e r o ,
ye p i l c a r l e a zmeetr* n i e t a l a
l¿~& oon ufe c i e r t a omp!i$ud
que te Lonay sobra 1¿* <*pl;*o£¿oic5n
en i .. "J l e non l ú e ©or^lej'&í* ¿o
l a * fcbal¿ o ( ?on ^ i n e , U s a n d o an o i o r t s s
oc l í Wpec&kdoB do deducción en
deducción y :ue *1¿ -a r ece s
me e e l ¿ ¿ ¿ l i s i e de lej<¿ p ro
f i e r o en e s t o s c«*soe peo^r por exeeeo a pec¿*r por
d e f e c t o , y ín de i , is expiie^nionee
d e t a l l 3 íuste mor¿¿ieJ4u
néa no m**m lujoso y e^ Lieale a i¿* a i £ « de ftjtffc
v&z 2 . u £«bal& gao l e feeisoe
(nm -4>*
ooxrtL •
1 i i
•
v
. .¿i I
•* 0 i aspee
j i ¿O. ornato * ciortos
H3& '41 a o ,1«2T
ae && v¿aor • ^ $.e d&
t • '
t i l • • • • 1*
ttjfi --;
(y -por Q 9 ° B ItiáLivi-
t t fj&rt^*^11
,<v** seórf — •
ae r v» «*-i
-
crl* v i ;aQ ^ '
aW* y
H & TC c or toeag^
,r e l
.
c* ¥#*° 3 *®
. > •
•»
¿ * *
TÍOS ° 3
- • * , • «
..-. • • •
v% ,•* 0&& 3 a e
Jll CGl' o*
r i t o s so •ercá
por
y U v 3
*-*Ju
• * • *
Ü uto «1
> „_ k^
, M |
tf 0 fl o
Xe a i € *
i
(i
- 1 4 -
del -oso t e perdono lB YÍ&^?T •*• eso cuento es < i >
&pOl ge ;ie Olbuju l a f . .nfar ronon^ desmxt ^ . . . s l f
|& [¿Lttt en l o s s a ine t ee ¿e l is&lcrprado ¿ r n i c
de fanfarrones qae f o ran
tu- lstrateenfce difcaj^áus i* M * gante cae en
o t r o s tiempo a se ll*»¿r.brn nrmt$mBn y
$$$gñm de t e r r i b l e s
qae 8 iiaM: r io • . • l lerubeai e s -
*-s¿,« y con Mdí 3 Inso len te expío-
• r«_ Piprs 0.a^ Í0 3 t In ic io , e l
e en l a c Lón ©t*
da enoc.r^ con e l ?aat¿B la i ; v
boie ti». *.»••• y
j fe te. tí* H O Y r e
U&S
,r:
* • • •
»8 C¿
ola ce £ee pro ?r e l pábl ico en 8*9*»
r*4 ;* e l B^tdn se deshinílobt- po 1 era an f3 roa
wf t i f lc l^ .a , . . hombre w l i ente ••,;.-* <
t a n t i c o » • • e i f^ni^nrrán as 1 especie boxK. ¿e
podrid ser c do por l o s pe iqa ta t r&s en t re lc.& i • 1
& . . <¿rent**x se* r á l l e n t e , b
imcív nte se s i en t e
- # rgo determinado ocie l e d*¿ ootor id^d en s i .
üttC
* >Q& t . no
do por l o e fieío&s ~
-..< :*t *f- /"-..
i
or.;' s t
La
ron ti
. . . poro , esos r a l ;ee de 1
o l
i.oc«n r-.
>r en auael
ae &
•
*> I ÍÉ i"* ,3
•1S~
- 1 o •
- ro . p é r d i d a m
r r o ^¿ b O >••• m l ooa l o de V
en a l lev vra-p-
£
e &<
t o r »a@ 1© in /^ i -¿ * /
• • •
lo con
• ro nen io
• » W » V •»/
11 s I . ¡
G8
a o j e i l i o rec e r
• • • . m» W lí&t a
ea dee,
• •
ú vist¿* ©1 &ate i i t ico
0C3<
< . *
* • » n c e s
- í áoBiiinálc* ) man cor<tit .
El ÜG
wr;
f o r :t? . . « .
>r • /
íoy . 2 0 . • g
« 0 mí i
y es
turde o
YlT ~
do BlOl
oscap« o l c i r o se á e s b i n f ^ l n y
onví r V A
7
¡iftbr^fífc. aeaci. y da
ndo *
roe** a l ÍQ l e proa i tttt r e ~
e l r i a d a ¡ e l í n i o o . 3*1 y e r d a d a r a c o b a r d í a i i
l o s -c
d mn tofl.t. sa dewnndoz vil
no l o
.fíen 8 3 Ol Castigo a¡
• •
l a • • • • í dobo s e r . «:-.QÍ íia s i é
s« e po Dios l e r e
. miü , cual ee l a s e »
ae e s *
o«
S i , .&' » «? y tanbien he cocrcrení ido uae tne e x
p l i c a c i o n e s t&n minuciosas p&r; ;.e yo l i . s aprendo
t e f a t i g a n an poco y observo uae sadas y ae tus
o j i l l o s b r i l l a n t e s ae c ierran u pes r tayo#
S i f hija. fidL«L9 e sa e s una t o n t e r í a ¿$& de l a s mofeas
que tu afcMLltfc t e o na . » * * • ootor ende reís aae
a mí no ei<5n oae yo t«
dé de c 3 f a b a l
i o s , Tamos • * • Juj e l ! - . . < » « • kaD&e h a b í . r de
l o s fanfarrones y to y& e s t ¿ s zanf&rroseando
O -3:1 ato t e voy c. t i r ¿ r txr. tilla,
f r iendo) eos i o s 1 s l e i t o . osa s i
que es ant. fanfcrroñar la , por ae tu s emrpe e s t a s
amonan tJidc - l e :~bus • J .A . -r. V 1 s a p ^ t i l l ^ y
no l e ti¿M 5 a l a - zapat i l l a , por-
que 1¿ do •
No, n® e e so no por el - b u e l i t c os
Bí< i . nole i ce a l ... cma. ga?»
p & t l l ?Gtlr f r i ó en .1 pié descalzo
. • o te le t i r o
no?
r hora YC r^s
/ . i
inhibfete
£3f «ÜS s y Imatb ia»ñant-"
• • • sconcent at© • • • • y t á p a t e b ien l o s p i
por ue se tí dob de t a s
t i i l
• , anda
•rf^i ^ •*
- • « *
S i , veíaos
y ttf qce to reconcen t res*• • gao t e i h h i b s s . / / *
c II M i l « — I » • •
Y í t e r i ^n a l a vigésimo t a r e e r a emisión de Tí
• el dc:;.iHgo p ro -
3 a le-. z&isr&a continsíaremos e s t a s emisiones
ano, , fios y niñas» b a s t a él domin-
go pro »•
O H
D I I I V O
•
•
-I-m (»/*M)"W
looutori Safiora»»** e s t á n eonacrbada! 3 t i d ' ?,&id celo;;'-y EadifcJReus^jgRSi ; Lt i r r* de
, 1 do i u ' ¿Le . , pd: i s l á n nruaart 1L*. - IIu;,r n nocli . . .
: A tados un L " s ccr&ial y " f o c t u o c o , . •
£01. I I o : .10 nos D¿ : : i lo l
l o c u t o r :
l o c u t o x a :
X 3 :
Para empezar n u e s t r o prog t< par - 3 »s tu infc 3ion r i g u r a i - t e i n é d i t a , 7 no¡: oemplaca 1 J . psjjaaroí - ece r la a nv . aaldiiaa o y e n t o t : , . .
Un r apa r t a^a de p a l p i t a n t a i n t e r n a * b io en l i errfN da-de nie cent:" - lOI av iadores cuando cruzan l a e i ;c fe*
in 1 . mb uDimm
] c u t o r : Hl a v i a d o r , e n t r e c i e l o 7 r e d . . .
t i e r r a , ai tá eoia 7
l o c u t o r - :
cu tor :
l o c u t e ; amaría 1 pf] I boca de l o . . ,_' j r e ü ü . . .
Tator ; Paro l a muerte M c i e n o ana a r r i b a , v c c í i d a de bl >Q y a z u l , l a e s t r a t o s f e r a .
?0ual afl l a i-e^or •olttoitfñY ?L. o:-ir e n t r e Xai 7" del ion al sor d e r r i b a d o o mar l r 5 pa* l a ..rcr i¿n de
l a atuof. f e r a ?
l e c iudad de San l u i s , " í , 1 frlaoiáa Iladioí d e l Aire se reun ió p a r a p .1 7 otro; . l a a c r u c i a l e s ;ue no f i j a r cu baoe 01 l a m e ^ t e , p reo l i nt%$
_no en la r e o r de l a s e&f " , l a t u b e r o " pradu* c i d a j .or aüf i: - . Kaa c a r e t u r de o::i¿eno t i e n e n poces ^an t i ¡ ttuobea incon-venie ; - . Cuando laa av inagres se ven obligado*;4 a 1 1 r a l t u r a s de t r e c e L.Í1 J guiroa : : i l i ae t ro t , e l n i t r ó g e n o se i n f i l t r a en la c o r r i e n t e s s n j u i n e e . . .
Loa ábagaa vienen ao | por t o s 7 U t i c o ] l e r ea* p i r a r , con una roí. eid i a l ais ia , .. raí u e b r r t laa púlaonaa«
Locutorr ; ^ rr-i e n c o n t r a r l a ^ e l u c i ó n , e r - p r ao i ao h a l l a r a l o r i g e n . . .
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r : 'l dos n a d i o e a , do- de honbree que aaer i f f ican au v ida en el cxuaplimianto de un deber en favor de l a kOKt an idad , se tana t ieroxi a una t e r r i b l e ¡ . ba<
—í¿— w*ho te >outora; -a ron i a i t l ados en una o&btaa e s p e o i a l ele l a ;ue fue
reviamente el a i r e h a s t a alo 'n nua r e i n a en l o ¿3 15*000 m e t r o s . . .
i e n t , i c e l e gas e s t u d i a b a n el procedo oue s e g a l * ru n a t u r a l e z a mito l a mor ta l i n f l u e n c i a * • .
l o c u t o r * : Uno de s i l o s r e s i s t i d l a i j-.rn.ebaa s o l o duran te t r e s meros ,
l o c u t o r :
l o c u t o r :
¡fcocratortu
l o c u t o r ;
>cutori :
l o c u t o r ;
l o c u t o r a ;
SOEXDOj
l o c u t o r :
•)CUÜor :
l o c u t o r :
l o c u t :
el o t r o 0 a t o l a s t a l o s d iez y r - i e t e . . .
Ambos doctores e o n t r a j . l a t u b e r c u l o r i s . . .
• • . p a r e e l l a b o r a t o r i o aereo-medico ha l l s v a d c a sabe t an Lfiuolo Ixnrtí a d o s a s que han p e r m i t i d o c r e a r un» n u e
vo t i p o de c a r e t a ,
i?or e l r o l a , r e a l i a a au tomát icamente , l o mitad de l a r e s p i r a c i ó n de un hombre, e.c d e c i r , VA ¿mi ornea aoi i n f l a d a a como
1 fut g lobos x • -ue no tanga .¿uc lE%lra r*
l i a 1 tai t e a l a án sa r a l t u r a s de 16 .000 m e t r o s , a t aupre ¿ue se permanázoa en e l l a , t o l o t r e _ . minutos*
Las nuevas g e n a r a o i e n a i pe r í e o c l o n a r áa e l modelo para r e a l i za r i n t e r 1 - ai b u l i a a . . » A buen sogu.ro c o n s i d e r a r a n oue d icha c a r e t a fue una gran i d e a , . ,
¿ro uncí - na l l e g a r a n a saber que dos medicas d i e r o n su l u d y oouo oenseau.en.cie áu v i d a p a r a que fue&e p o s i b l e
l a r e a l i z a c i ó n ele bal e m p r e s a . . •
S : : i l o f o n HQSHá
EEL cinc j l a s n o v e l a r nos t i e n e n mal a c ó s t u a b r a d o ^ , ^oroue Pl j 1 si l e I r oto • de un J i s *
, . . . j - lo . . . u í - ted , cu 0 p i e n s a en l iorna. . . ?vue t " i -c i ó n r e c u e r d a i . . -onte?
. . . 1 b e l s a n t o * * . I t a l i a aa el Ls del a r t e por : o e l e n c i a . . . Claro e s t á , no e l v i d e l a e s c a l a ño H i l an tem
plo do 1 í l e a y escuela la nder d ivos*
l a 1'al l a * . , no f a l l a n mi aducciones* ?Y en 1 p i e n s a en Vi<
Oh I Tiena«»« x;iies l a i valaai . . . :/ las noches de v e r b e n a s en e l . i o r . . .
I o c u t o r : ?Y al race ' P a r i t • . .?
l o c u t o r a : Q a s i . . . 7 cono toco el muir o , . • evoco l o e apaoheS y l a t o r r e . • - £ » - * x e l «
,JXZ E r e c i n t a sobre i s a u l t i m a m a r a v i l l a , ver ana t r a d i c i ó n nsy ^oco conocida y ¿ue hace un¿ ki recobrado au
b i tud*
l o c u t o r a - ? l a t o r r i l t i ene una t r i d i o i o n ?
- : - ~* ¿n)B¡u) té
l o c u t o r ; 3 i . loroi l o r afiá» t e l AloaX&a, p o da *uc . i tes «abe a l o a l b o de l a j n - 30 iBtrtteoian r U O] n C0] ¡ax Bi la. toajro ri¿jiie ? íaoto orden,
l o c u t o r a ; Se i n v i r t i ó - - e l l a f eiejso lllaxMMi conociendo Ll í r a n -c o I • . .
: j a r : l e r : i n f o r p a i '-on l e í d o s do nuevo, e * Lalma ao ta
a u t o r a : So ¿abriauron s i l t i » i l l^onclde: - 1 .
l o c u t o r : - ' [ - wll p l a t a l , un idas ent í x or doá d i ! rattfc i 11 t o r n i l l o s .
3 : 2 .- i l a 'Xf oí ¿ ü n o * y ot •ro ' i ' - c i ' ' , ooi.o aquiva lar i ta de I a t r a l a d o a l i do
do l a t o r r e desde 1 I t o , p l * i t ro fcill ZOÍ¿ en l a u ndi y i :o] a «2 tono i ] .. i j
j u to ; i ?odo :• i jue en m \ ^ÜO u r d e n ,
:T20 : ! x i l o f ó n BDLIOA FUE; 7"
Xooutc: ; ' i ge par - . id une - a n o t i c i a . . , " ¡ 1 uo n ctoi ' - 1 la p a l i e n ] 11 sn -vj~a~
c o l o r . . . ^ a l e s cono »Xa ciudad c »•, *B1 b< La« .;» y "SI ll go da . 3 . ' . . .
. : ;u. . . _ ' x A 1 " - , - -tro en o l l a r nn oo lo r idd - p] sico y ir ionioso r e m i t a un Tardadar< l a l a i i o ^ l o s aja**»*
l o c u t o r : Pues a a a a i t o n a l i d a d e s a i ia ra i de Tarda, a zu l . o ¿ o . . . l aap lgaa de "Ciudad la» . . . 3 sú l c; i.
i de e l lago 3 ' , v : 3 > a l p a t i o da l a a l e o n e U I i 1 , en uñar • . la ] »KL
: : Se ta do u: ... " . . . ° " ' ' Entero i 1 . o . . . I ; n oor to iaa t ra j y hac t i J t a n ]
j o , . .
l o c u t c : : uní ¿ 1.'- a l -ion n .. 1, " l l . , ;o* t e s i i . ¡o a l i * a 0?gu*Bl " " Loa, t 3 . 1
i I rta l o e a a l i naxláoi : de l - - . . i -o a l auropaOf
Locut : Detdc p , c. " ' 1 ] - c ¿ c ineua to ) ! 3 lumln ... 8 ¡ra ¡ 3 j e ;
un o t r o 1 . : de" j t ha l ] ;a ba i l a . . . 5 p.i - i<5n do
j a ;io de loe 1 , da <3 f ce. a al - . ( j u r o : y ¡ 1a o: - de lo i a -a r t idoraa , x í la uri _: c-
Í J 3 a g¡ Af .
BOIIDO: Llofl i J :
—4— bfrfa) <t1 locutor*. : Htfcef - e i u
m b€ :
VOL:
Sello i a r t e s . . . ? ,iie desean caber do nu£ J"a oiu&ad? P regun ten . . . pedraaei o s a u o b a r l e s pe r f eo l e . . . ü r t e d •e f lo r í t ju *« ? n o r e a t r o r e ? ?7 fteted oaba3 l « r e « . . ? Ah.! Ahí ' un oponte _ j i j u n t a r • . •
t i . . . con p o r ^ i r o . . . u s t e d no puede f i g u r a r s e c u ^ . t o lañen-tíos l o - bares lo j ieae i p l a z a G 3 "la do e d i f i c i o ! t a n ^co o r t e t i c o r y do v a c i o 3 i noa^ l i c ; ; ole r>, S e r i a COnVenien-
tC . . .
l o c u t o r a : i u s t e d ceí o:- syearte* •.# ?no * (OS s s »ay S i f i c i l a l t e r a r l a j i e t i v a ce una c iudad? lío oc t r a b a j o de
nflo. . . n i do del .
l o c u t o r ; Na tur a l a n t e . . . u s t e d conoce l a fcuarta de l >!•• .
V ü L : S i . . . v i v o c o r e a , lio er una c a l l e »uy v i s t o s a . .
l o c u t o r r : ) c :a to%© ancho t r á b a l o d o l a r l a t n i cua l
1 3outox :
OCUtO:
l o c u t o r ;
l o c u t o r a :
VOZ:
jecuto
aoui: :
Bn el año 1887* 7 con mirai: a l a Bxpeaiol&a ünivo:~ ] d e l Barqjas de l a c i n d a d e l a , elIB E l aza Ca t a luña , ÉJUO ahora no l o gaetag o ra un t e r r o n o sembrado de b a r r a c ó n o s , cu: &s 7 un e i r c e e c u e s t r e - p í a zade c. 1 c e n t r o .
l a p u e r t a del "_ . 1 t e n i a un m t s e r a b l s a r p e c t o . . . DI entóneos A l c a l d e , Rius 7 TJaulet, s o l i c i t a l a c o l a b o r a c i ó n d e l pueblo p a r a &e jonr l a c a l l o , p e r o . . . a q u e l l o no r e s u l t a b a t a n eco: Les eolio p r o t e s t a r oeustanteíae]
S o t e n a s * ol A l c a l d e , con un rasgo ds | e n t i l e s e v i r i t o p e r -aoiiali.icr.to a t ocos l o j "op i e t a r l e í j¡ re ^ e d i r l e r un a tsc i -l i o R a t e r i a l * . .
Solo t r e s a c c e d i e r o n , coi: el í i n e r o b a s t é a t e pe í peaer l a r o f o r u a . . . l oe i n ^ i i l i n o c t u v i e r o n nio bu r piae**< aoxaenzo e l d e r r i b o 7 l o s g i t a n o s apr^recbaaren s a t a c i r c u n s .
s a l a p a n acampar a l l í . . .
I_4Ü e x t r a o r d i n a r i o ! Saos apenar c i n c u e n t a 7 cié t e aacn:, l a RL I bal uña hablan b a r r a c o n e s , c u a d r a s , un c i r c o - 1 1 t o . . . Y e . 7 P u e r t a de l Ángel , aoe c l o a t a
nor • • .
Ya v e r a u s t e d f g r a c i a i al p rogreso moderno, couo en l a mi t ad del t i empo , osa" 7 o t roc r ec to r e s d u u l i c u b o l l e a a
s i engrande c i m i e n t e de n u e s t r a ciucad»
1EJSIOA FUE x i l o f ó n I a IC - 3JI¿.1^
1 coautor : Al ne r 3 n e n t e .
l a 'Tuerrr . I 3 us ocur re en llueva Yo:*" o t u a l * 3
: i . o ros.
—r — (Uft/K? te
l o c u t o r - :
SO -:
Locutor :
?:.oouarr t e d e s l a car 2 ene t i fi te P i l a r á r aos? 0 S | u -ror hace quince aflea, nn l a epeea Bu 1 l l o r y Barasn f l o r e a . . . Puea Bien, P i l a r á reos lebutaáe en ol » d e r t i j a * l o c a l r i t u r d o a doc horas: 7 medlt* de í!uev ' i r k . I SS ¿oven que antafti 7 lor aaserieanea ajCLau&eü t a t a "os sus canoidnsa diilson^ 1 •
MU' T^UI: Z, 3SX333K 1 ITICA Al Liar g e n cU ] u e r ~ Xo qxm ocur re en Buenos Aire ;• ; ] t e .
:DO:
l o c u t ra : breve se preseaa tar l en e l ir o c a s i n o &• 1 I t a l bor r -e ren te , l a g e n t i l a r t i s t a i t a Moreno. Ha r e c o r r i d o o a s i toe ] Gludada a del pacífico oolaberanfte en o a s i todojr-; l e s f e s t i v a l * ! b< icor 01. favor de l o " Coa amarle anoi .
: rsICA FüBIíZ^ - ENIAO . - 1
Xocuto r : Al margen de l a guer ra f Lo tjue ocurre tn Vtneci _ite.
£0 T Í O :
l o c u t o r 1 : - rece (jue se encuentra 011 a$tu ] ] l oca ] . i ' 1 £ Baesa a r t i ^ ta cine r t o g r a f i c a A], id a Val i , oomo pr i i .orr i :ura de una cora] de a l t a coLiedi [ otua en ui, euntuo l o c a l de l a oiué de l o 3 canale .
l o c u t o r :
1EJ5IC Llefen KÜSIO M
Hasta altara no aala a l a l u z un hecho acón tocino e l V a ^ ÍQ en e l I948«
l o c u t o",! : Se d e r c u b r i ó l a femaba de San Bedse.
crator:
l o a i t o a ;
3 ocute ;
X ocut or a:
B i b l i o t e c a Vatios: : i s t Laouiaent» " 1 no se l e habla pro ich° alano I S A ; del 1 • dei ^^en-de [Uí en el año 1598 , e l Papa Clónente V I I , acc lo de an a r c i p r e s t e p a r t i c u l a r * ^
* • •descend ió " de l V o, dende unor o". -os o t t dar un agujara en uno de l e í mura a h descu
b i e r t o una puer t a s e c r e t a * ^
A t ravo 11 de una hen a v i t r e a una ga l e r í a fu ia con unr gran tumba 7 una cruz de o r o . . .
Se:r j «.un ai ; l o . . . j a l ^ • ; l o t i -a aquello? II ia di leí pie fciti] ] idea de l a cataouiaba*. .
l o c u t o r : Clai fea VI I f J c o l ó wa r e c i n t o 1 . , ' r de . l a pu r t i 1 tue - - l o . . .
«6~
ÍH¡3)n) iff Do<s¿tc l 5 8 9 f h a s t a j a l l o 4a 1942 f p r e v a l e a i ¿ e l s e c r e t o ,
3 [ai Jo i , i&aj ber de la Ooiai íin p o n t i f i c a l A r r i o o l o j i a , i » p i r ado r o : ol deo - — o. lo 0] ':o TEI t
r e c o n s t r u y o ol i t i o Lo segai&o pe£ o l i o ; ha; : l l j j a r
Do Sde I -" ° 1
a l i __ e r o t o o . . .
* u í o r j Un afío do 1 j ios t raba jo»***
de *
a -
A" ocu b xr s :
:
SOÜIDOl
SUtOÍ :
) oat D r ; Locutor : ' Doaut s : c a t a r :
: ra cut DX :
. yj.t ' l o c u t o r :
l o c u t e
19 sato : l o cuto %a
'311 te
Locutor :
- n t o o i l . . . . ee ' aaón« trf 3 -i o l l a - o:x.i : o; de oro á ;. Le por re noto o pere«
v l o v í ader a t o n r a v i l i o s o y Bi t ibol ice do l & ou-| p r i a i « ¿ t í [ 1 Tr bio no desoí bre l o '; l e
La Podro .
HUEK5.Í F l o f o n \ OXOP'W
: - i a )r i
Bdnvi 3 . . . i ' noche dormirá a lí ffá toa* Avi^e a l ae re no que Lie d e s p i e r t e r i n f a l tr o 1- io-^e y edla*
l i r do viaje»* r i t e . . . « füía Xi lo) Al di Jgulenfcet*.
.LOñor di l . . . de v u e l t a . . .
. . . ol i o ] i .• " i i ¿o: no co%;a u s t e d ol t3 de l a a ocho porgue desoí * r í l a r¿« S o ; un pe< *rl&en*
y no lo h ice e o o o . . . pero ol hoiabre i r o i r t i ' . . . j l o he TietO -- .o; . . . | 9 l o he vi o t o . . . ' ' Lv i ; , l úe jo me he e n t e r a d o de gia de i l ó ol .. -IDO nuclias v ic t i i* . .
)le . . . lo o l i v ó l e v h . ] i mil j de recorafe'xuM y l o lie c ¡ )dico ^or -jue
no cumple con _ i . cae?
S i e s e l s e r e n o . . . ?couo ec pie se t u n lo 7 con deL-l a t e s ?
( - )
Ba l o o f i c i n a de s e r r e o s * H empleado ejeo] : 1 r ecoce r l o júe 1 t¡ un »fl *ri t- . : ;ie •" I 1 olor a | " o . . .
o r . . . c jue se t r do una *oarpa« c e r t i f i o a á .
fXIXOÍOIí]
Y ahora un k. ki ipe de t r o n o s temblé» ¡ £ - se r r a b i a l oo •. i ;OL . . . Un t r o . i le de l a e s t a c i ó n 00:, 50 paa? jereí . . . e: : próxima e o t o c i o n roben l o y ba jan c u a t r o . . . ited va;
. . . Bn l a o t r a _ o _ . . . ¡ ocho 7 auben 1 6 . . . Jya v ted - f i . i o . . . . . I . ; i baoion»** no rubo nlngru r >áj . . . eíi lo. ot ? , iube¿ t r o o y bajan c u i t r o . . . May c h o r a . . . r . . e ^ u r t e d . . . ?euantaa e a -
oioneí L ¿ 000 el t r e n ?
I 1
— , —
a u t o r a ; Bn e l r e r t ::te de moda j de l u j o ;
o u t o r : \ ii po i b l e ? ?Ur ] o l i o 50 \ ? Tío l o hñhré 001 i r o con ronar&a 7 l r i t e .
Í017JD0: i:v ] t 5 OÉU
l o c u t o : t hora van . " " ? p*o el exó t i co del B 11 nov d ibujo UVM por f i l©£ & •: - ver de uns fo¡ idion de Arry B a r r o s o . . . l a mtueioa fogosa ~j t r o p i c a l , l n t o r p r o t a d a por l a langctifloj ele u n a ^rqtatati
BISOG.
l o c u t o r a ; Softoyoa, #. La t o r a l : I Búlelo? . . eca r t e? de ProsÍMLs por *- feonio Lo " . . i^o del o de V",: . non der; ediuor h ;a e l p r s r i t t o c ' > por l a i olla a I r
•.ove en punto»
: au to r : 17 biaonai nochet 8 to
Biim
JOB I HOY DC ] ! -L J i LISBOA (u)$h$) i)
¿* i 2 PORTUGAL 2
DE LIGa 3§ drcáa i o n . Fase in te r ined i
grupo
G. Tarragona «a a renas -agoza Q
- , / ;
.C< CION BSBUÍO] J ú p i t e r ^ G r a n o l l e r s ^
Reus 0 San L , r t í n ^
TOKEEO DE ilFICAGIOI. 1S C.-J2EGORIA REGIONAL. GRUPO A.
Vi l l&nueva 7
O lo t 4
n d r é s 2 ^ VI ch Z
Industrial <-'/
Europa ^ rrresa *7
1 ta ró // Vil lafranea 0 Eigüeras j
POSOS
Barcelona ^ Tortosa ^
MARJINI & ROSSI, s. A.
0\\ *h$) Zl
LA CASA MABTINI BOSSI CBEADOBA DEL MAS EXQUISITO VEBMUT SE HA
DISTINGUIDO SIEMPRE POR SU ELABOBACION ESMEBADISIMA LO QUE LE
HA VALIDO EL PBIMEB LUGAR ENTBE TODOS LOS APERITIVOS.
IGUALMENTE HA SABIDO DESTACARSE POB SUS PBOCEDIMIENTOS DE PROPA
GANDA DE MÁXIMA OBIGINALIDAD.
SUS BOTELLINES ADEMAS DE CONTENER UN VEBMUT INSUPEBABLE HAN
OFRECIDO CONSTANTES Y VARIADOS ATRACTIVOS PUBLICITARIOS. ACTUAL
MENTE HAY EN ELLOS UN COLLARÍN AMARILLO,PATENTADO,EN CUYO REVERSO
APARECE UNA «TUGADA DE DADOS DESTINADA A DECIDIB QUIEN PAGA LA
*JLJy x
«QNSUMICION ENTBE LOS BEUNIDOS. CON PBECÜENCIA SE LEE EN
' ^A&ulíáLOS COLLABINES QUE LA CONSUMICIÓN DEL BOTELLIN ES GBATUITA
Y QUE BASTA ENTBEGABLO AL CAMAMEBO COMO PAGO, ASI OBSEQUIA DIABLA-
MENTE LA CASA MABTINI ROSSI A MILLARES DE SUS FAVORECEDORES CON
CONSUMICIONES GRATUITAS PARA CORRESPONDER GALANTEMENTE A LA
PREPEBENCIA QUE LE VIENEN OTOBGANDO. *
CUANDO QUIERA SABOBEM UN BUEN VEBMUT PIDA CONCRETAMENTE UN
BOTELLIN MABTINI ROSSI Y LEA EL REVERSO DEL COLLARÍN AMARILLO.
LA SOCIEDAD MARTINI ROSSI PRODUCTORA DEL VERMUT DE PAMA UNIVERSAL
DESEA QUE LA RETRANSMISIÓN DEL PARTIDO DE FÚTBOL QUE SE ESTA CELE
BRANDO EN LISBOA SEA PERFECTAMENTE OÍDA Y SATISFAGA PLENAMENTE A
i ** i / § í ^ 5 \ L O S SEÑORES RA^OESCUCHAS ENTRE LOS CUALES HABRÁ UNA GRAN MAYORÍA 13\
x 0 m HCONDICIOHALES DE SU VEBMUT POEQUE HA SIDO SIEMPBE EL PBEPEBIDO
DE LOS DEPORTISTAS.
DE LAS EXCELENCIAS DEL VERMUT MARTINI ROSSI NO ES NECESARIO
HABLAR PORQUE TODO EL MUNDO SABE QUE SU FINURA Y AGRADABLE BOUQUEf
Y SUS ESTIMULANTES CUALIDADES NO HAY NINGÚN OTRO QUE LAS REÚNA NI
LAS IGUALE. ÚNICAMENTE QUEREMOS RECORDARLES QUE PIDIENDO UN BOTELLIN
MARTINI R08SI PUEDE V. ADEMAS DE SABOREAR EL MAS EXQUISITO VERMUT
PASAR UN BATO ENTRETENIDO CON SUS AMIGOS APOSTÁNDOSE QUIEN HA DE
PAGAR LA CONSUMICIÓN VIENDO ENTONCES EL REVERSO DEL COLLARÍN
MARJINI & ROSSI, s. A. N.°
EN DONDE HALLABA UNA JUGADA DE DADOS QUE DECIDE LA APUESTA.
PUEDE TENEB LA SOBPBESA DE QUE EL BOTELLIN LO PAGUE LA CASA
MARTINI BOSSI SI EN EL COLLABIN DICE QUE LA CONSUMICIÓN ES
GRATUITA Y PUEDE V ENTBEGAB EL COLLABIN AL CAMABEBO COMO PAGO.
PUTBOLISTAS AL TEBMINAB EL PABTIDO TOMAD UN BOTELLIN
MABTINI BOSSI MIENTBAS HAGÁIS LOS COMENTABIOS DE LA JORNADA,
PUES EN LAS GBANDES SOLEMNIDADES DEPOBTIVAS APABECE EL NOMBRE
PRESTIGIOSO DE LA GBAN MABCA MABTINI BOSSI QUE EN SUS ESPECIALI
DADES HA CONSUISTADO EL CAMPEONATO MUNDIAL.
Locutor - SEftORIlA¿ LE GUSTA A V*EL VEBMUT ?
Locutor -
Locutor4 «
w or -
Locutora - ¡YA LO CREO¡ Y MUY ESPECIALMENTE SI ES MARTINI ROSSI.
EN ESO COINCIDIMOS . SE LO PREGUNTABA POBQUE TEBMI-NANDO AQUÍ LE INVITO AL APEBITIVO.
• Y yo acepto si es con vermat MAETINI,BLANCO que es
mi favorito.
CONFORMES EN ELLO PORQUE YO TAMBIÉN TOMO SIEMPRE MARTINI ROSSI.
Locutora - ADEMAS ME ENCANTA LA EMOCIÓN DE BASGAB EL COLLABIN Y
LEER SU REVERSO PARA VER SI ME BESULTA LA CONSUMICIÓN
GBATÜITA.
Locutor - ESTAMOS DE ACUEBDO POBQUE A MI ME PASA QUE CUANDO ME SALE LA CONSUMICIÓN GRATUITA ME SIENTO HOMBRE AFORTUNADO Y ESTO REAVIVA MI OPTIMISMO.
Locutora - MAGNIFICO VEREMOS CUAL DE LOS DOS TIENE MAS StÍRTE*
Locutor - Y a Vs. Señores radioyentes si quieren un buen consejo
pidan siempre UN BOTELLIN VERMUT MARTINI ROSSI, RASGAN
DO EL COLLARÍN Y LEYENDO SU REVERSO PORQUE PUEDE RESUL
TARLES LA CONSUMICIÓN GRATUITA.
*
4* Zoé
¿^7<
-J - 4?i I !
GHOIÍIGA TAUKIKA
6<Mv)
Con un Jiempo expledido se ha celebrado la segunda novillada de la temporada y,como la anterior,el lleno fué completo.Los seis astados de Don áiaüsüi Juan Cuardiola,que poséala antigua vacada de Gamero Givico,de Sevilla,dieron bastante juego,llegando axia mraocfca: al ultimo tercio fáciles para los espadas. Todos ellos estuvieron bien presentados y alguno se le aplaudió en el arrastre. La terna de matadores la componian:Llórele y jíaaluz que repetian su actuación por el éxito obtenido el pasado domingo,y jun-to% con ellos,el Hiño de la Palma,#±jo del celebre Cayetano de Ronda. Llórente,toreo a su primero,con unos eficaces lances.Una vara del reserva a costa de una caidda y un quite de Llórente por verónicas. Dos varas mas del de tanda y otro quite del Niño por faroles.En palos se destaca un buen par de Carralafuente.Con la franela hace una faena con pases por alto,ayudados,por bajo y algún que otro natural cuatro derechazos,un molinete,alarga demasiado la faena e intenta torear por orteguinas,io despena de un pinchazo,una estocada curta y un certero descabello.Palmas. Andaluz saluda al segundo de la tarde,negro como todos sus hermanso y bien de pitones,con unos buenos lances.Cuatro varas,todas ellas traseras,de manos del Hiena chico a quien por tal motivo se le abro ca,y al Hiño de la Palma sale volteado ..en su turno de quites sin que tengamos que lamentar mas que el sustofquite que le hace el Cor pas con verdadera eficacia.Breve en banderillas los rehile teros,pasa el bicho a la ¿urisdicion del trianero que se limita a racerle una faena embarullada y con precaución para terminarle de un pincha zo y media estocada.Pitos. El Niño de la Palma le instrumenta al tercero unos buenos lances de capa.Toma el bicho cuatro varas y el Niño y Andaluz se lucen en qui tes,el primero por verónicas y el segundo echándose el capotillo a la espalda.Brinda el Hondeño a prestigioso critico taurino,Don Edua." do Palacios Valdes y comienza su labor con cuatro pases ayudados po alto,por bajo,rodillazos y dos molinetes(ovación y música).Entrando bien a matar,agarra una estocada,buena,que basta.Ovación y vuelta a anillo» Cuarto,bien presentado como los anteriores.Llórente lancea sin entu siasmar,el bicho cumple en varas tomando basta tres y ios palitro-queros cumplen con brevedad.Con la muleta hace una buena faena con pases de todas las marcas,pero con la tendencia de los naturales que este chaval los prodiga demasiados.Entrando por derecho,cobra una estocada hasta la empuñadura y descabella al tercer empujón.Ova cion y vuelta al ruedo. Quinto.Andaluz no hace nada en el prime., tercio.Cuatro varas toma el morlaco y el ifi.no de la Palma se hace aplaudir en un quite por faroles.Corpitas clava un buen par.Con la muleta,Andaluz da tres pa ses por alto y tres naturales de lina factura,cuatro pases de costa filio y un molinete que engarza con cuatro orteguinas(ovación y música),lo despacha de un pinchazo y media lagartigera.Palmas y vuelta al anillo en medio de algunas protestas»
¿\\)^S) 5¿
Sexto y ultimo de la tarde,negro como sus compañeros,y de mucho resptexto.El pequeño Cayetano se estira en unos lances aceptables El torito toma un refilonazo y cuatro varas con mucha codicia y ' Anlaiuz quita toreando por orteguinas con el capote a la espalda. Los banderilleros cumplen con brevedad^El Niño comienza con tres i paees por alto haciendo la estatua,repitiendo su azaña con dos pases mas(ovación y música),sigue toreando por alto citando al tq-ro desde lejos,pases en redondo,derechazos,molinetes y cambio de | manos la muleta,un afarolado,bueno y y tres en redondo.Entrando corto y por derecho,atiza una estocada que termina con el astado y la corrida a las seis y diez minutos de la tarde.Ovación y vuelta al redondel.
El peso del ganado en canal ha sido el siguiente:
Barna 11-3-45
VUI91V OOVIiNVg
Nyi iSVS38 NVf V11IA3S
y ION 31 VA VN0130UV8
aiuavw ;N3 SYY0SIW3
V N 0 1 3 D a v a • o'l 'ZL ' 3 d S V D
V N O i 3 3 a v 9 o i a v a D J O J ! W 3
oiusicu Df »p souosjad o ou X
NQisnjfaoiavíf 3a VIONV«IS3 avagóos D DpU9pUOdS9JJOS D| 9<Olu¡Q
16191 ONOJ313Í
V S U 3 8 SVHVtí0313i
Ca 3 s)
ucHsnjipoipD ] ap D|OUDds popapog
