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Hidratos de carbono
Funções:
- ENERGÉTICA
Fonte de energia (Glucose)
Armazenamento de energia
Amido ou Glicogénio
Classificação:
Monossacarideos, oligossacarídeos, polissacarídeos
Monossacarídeo + frequente: glucose
Hidratos de carbono
Aldoses
Cetoses
Hidratos de carbono
Dissacarídeos:
Sacarose, maltose (a 1-4), lactose e isomaltose (a 1-6)
HC “quebrados” em monossacarídeos antes de
absorvidos pelas células da mucosa intestinal
Hidratos de carbono
Ex: maioria dos HC ingeridos:
Amido (Amilose e Amilopectina)
Digeridos em diferentes locais do sistema digestivo
Amido dextrinas, maltose, maltotriose
amilase salivar
Amilase Salivar
Origina Cliva as ligações a 1-4
Não cliva as ligações a 1-6
Maltose Maltotrise
Dextrinas
Hidratos de carbono
Ex:
(duodeno)
Polímeros parcialmente digeridos monossacarídeos
amilase pancreática e enzimas das
microvilosidades (sucrase, lactase,
maltase, isomaltases)
Os monossacarídeos são absorvidos pelas células da
mucosa intestinal
Monossacarídeos – grandes dimensões e hidrofilicos
Não são absorvidos por difusão
Transportadores
Hidratos de carbono
Hidratos de carbono
Monosacarídeos conduzidos ao fígado via circulação portal
No fígado, frutose e galactose são convertidos em glucose
Glucose
Fornecer energia aos tecidos
Armazenada sob a forma de glicogénio no fígado e
células do músculo esquelético
Processo de formação de glicogénio - glicogénese
“Quebra” de glicogénio - glicogenólise
Glucose Fontes de Glucose
Dieta
Produção endógena
Glicogenólise
Gluconeogénese
Controlo dos níveis de glucose sanguínea ( 60-105 mg/dL)
Insulina
Glucagon
Adrenalina
Hormona do crescimento
Cortisol
Regulação Hormonal
Hormona
• Insulina
• Cortisol
• Glucagon
• Hormona de crescimento
• Adrenalina
Acção
• Glucose
• Glucose
• Glucose
• Glucose
• Glucose
Insulina
Pró-insulina
Peptídeo C Insulina
O doseamento da insulina não permite diferenciar
entre endógena e exógena determinar peptídeo
C
A Insulina e o Péptido C são secretados em
quantidades equimolares. Pequenas quantidades de
Pró-Insulina entram também na circulação
O Péptido C não tem actividade biológica conhecida
A concentração sanguínea do Péptido C é 5-10 vezes
superior à da Insulina, porque possui maior semi-vida (o
Fígado não remove praticamente o Péptido C).
Insulina
• Glicogénese
• Síntese Proteica
• Lipogénese
Insulina
• Lipogénese • Oxidação da Glucose
• Síntese Proteica
Glucagon
O glucagon é secretado pelas células a das
ilhotas de Langerhans
Constituído por uma cadeia polipeptidica de 29
a.a.
Insulina acção oposta ao glucagon
A hormona da tiróide tb exerce influência
Acções biológicas do Glucagon
A nível Hepático
estimula a glicogenólise síntese hepática
estimula a gluconeogénese de glucose
No Tecido adiposo
Estimula a lipólise ( hidrólise de TG)
Estimula a Cetogénese
Insulina Glucagon
Sinaliza o estado alimentado Sinaliza o jejum
Tecidos alvo Tecidos alvo
Fígado, T. Adiposo Fígado, T. Adiposo
T muscular esquelético
Afecta o metabolismo de: Afecta o metabolismo de:
HC, Lipidos, Proteínas HC, Lipidos
Acção Anabólica Acção Catabólica
Processo Insulina Glucagon
Glucose “uptake” + 0
(Músculo, T. Adiposo)
Gluconeogénese - +
(Fígado)
Glicogénese + -
(Fígado e músculo)
Glicogenólise - +
(Fígado e músculo)
Hormona Acções principais
Insulina ”uptake” glucose celular (M,A)
síntese de glicogénio (F, M)
síntese de proteínas (F, M)
síntese de ác.gordos e Trig (F, A)
gluconeogénese (F)
cetogénese (F)
lipólise (A)
proteólise (M)
Glucagon glicogenólise (F)
gluconeogénese (F)
cetogénese (F)
lipólise (A)
Adrenalina glicogenólise (F, M)
lipólise (A)
H. crescimento glicogenólise (F)
lipólise (A)
Cortisol gluconeogénese (F)
Lipolise (A)
proteólise (M)
”uptake” glucose celular (M,A)
Glucose
Distúrbios da homeostase da glicose
Hiperglicemia
Diabetes mellitus
Anomalia da regulação da glicose
Hipoglicemia
Glucose
Determinação da glicose sanguínea
Soro (evitar glicólise)
Métodos
Químicos
Enzimáticos
• Método da glucose oxidase
• Método da hexokinase
Glucose
Método da glucose oxidase
Glucose+O2+H2O H2O2+Ác glucónicoglucose oxidase
H2O2 +crom reduzido crom oxidado+ H2Operoxidase
Método da hexokinase
Glucose+ATP Gluc-6-PO4+ADPHexokinase
Gluc-6-PO4 +NADP NADPH+6-fosfogluconatoG6P desidrogenase
Avaliação da glucose na urina
Qualitativa/semi-quantitativa
Quantitativa
Classificação
Anomalia da regulação da glicose
Anomalia da tolerância à glicose (ATG)
Anomalia da glicose em jejum (AGJ)
Diabetes mellitus (DM)
DM tipo 1
DM tipo 2
Classificação Outros tipos específicos de DM
Defeitos genéticos da função da célula beta
Defeitos genéticos da acção da insulina
Doenças do pâncreas exócrino: pancreatite, neoplasia
Endocrinopatias: sindroma de Cushing, hipertiroidismo
Induzida por fármacos ou químicos
Infecções
Formas pouco comuns de diabetes imunomediada
Outros sínd genéticos, por vezes, associados com diabetes
DM gestacional
Anomalia da regulação da glicose
Estádio intermédio entre homeostase normal da
glicose e diabetes
ATG e AGJ representam diferentes anomalias da
regulação da glicose,
ATG – anomalia na regulação da glucose no período pós prandial
AGJ - anomalia na regulação da glucose no período de jejum
Risco aumentado de progredir para diabetes
AGJ - conc de Glic em jejum 110 mg/dL e 126 mg/dL
Concentrações plasmáticas
Glucose
em Jejum
Normal < 110 mg/dl
AGJ 110-126 mg/dl
Diabetes ≥ 126 mg/dl
Valor Glucose
2h
Normal < 140 mg/dl
Int. à Glucose 140-199 mg/dl
Diabetes ≥ 200 mg/dl
Valor de Glucose
ocasional
Diabetes ≥ 200 mg/dl
Diabetes Mellitus
• Distúrbio endócrino mais comum;
• Caracterizada pela hiperglicemia ( absoluta ou relativa de insulina e/ou
resistência à insulina);
• A insulina controla os níveis de glucose
No sangue
Diabetes Mellitus
Valores séricos
Glic em jejum 126 mg/dL
Glic 2h 200 mg/dL
Tipo 1
Destruição das células que conduz, geralmente, uma
deficiência absoluta de insulina
Inclui os casos que são atribuídos processos auto-imunes
bem como aqueles em que há destruição das células e
propensão para cetoacidose mas, nos quais, não é
conhecida etiologia nem patogénese
Diabetes mellitus
Tipo 2
Pode variar entre o predomínio da insulinorresistência com
deficiência relativa de insulina e predomínio da deficiência
de secreção com ou sem insulinorresistência
DM Tipo 2
Há produção de insulina , mas as células continuam a não
conseguir absorver suficiente açúcar da corrente sanguínea:
• Ou, o pâncreas ainda produz insulina, mas perdeu a sua
capacidade de repor rapidamente o fornecimento de insulina,
quando necessário;
• Ou, há uma quantidade reduzida de receptores de insulina ou
estes não funcionam devidamente – “resistência à insulina”;
• Ou, há um defeito no sistema de transportadores da glicose,
para dentro da célula, que pode causar resistência à insulina.
Principais características
DM tipo 1 DM tipo 2
Predomínio em idade < 20 anos
Deficiência absoluta de insulina (destruição auto-imune)
Indivíduo magro
Sintomas: polidipsia, poliúria, polifagia
Cetoacidose
Ínicio subito dos sintomas
Predomínio em idade > 40 anos
Deficiência relativa + resistência à insulina
Indivíduo geralmente obeso, sedentário e hipertenso
Início insidioso, às vezes assintomático ou por complicações crônicas
Descompensação tipo coma hiperosmolar
- Tendencia herditária
Manifestações clínicas de DM
Relacionadas com distúrbios metabólicos:
Cetoacidose metabólica
Glucagon/insulina ↔ Lipólise
Hiperglicemia não cetótica
Hiperglicemia severa ↔ desidratação
Não se desenvolve cetose
Acidose láctica
Associada a doenças sistemicas
Manifestações clínicas de DM
Complicações a longo prazo
Nefropatia
Doença renal progressiva causada por angiopatia dos capilares
nos glomerulos renais;
Origina disfunção renal, hiperfunção renal, aumento do tamanho
do glomérulo ocorre aumento da proteinuria e disfunção renal
com urémia.
Manifestações clínicas de DM
Complicações a longo prazo
Retinopatia
RD é uma das principais causas de cegueira em todo mundo
sendo 25 vezes mais comum em pessoas com DM,
Os vasos sanguíneos da retina ficam lesados. Surge a
retinopatia.
Ocorre hemorrogia vítrea dos vasos retinais cegueira;
edema que afecta a mácula maculopatia
Manifestações clínicas de DM
Complicações a longo prazo Neuropatia
nervos motores. receptores sensoriais distais e nervos do
sistema nervoso autónomo são afectados pela reduzida quantidade
de açúcar disponível para as suas células.
• Os doentes são asfectados por::
-perda de sensibilidade nas extremidades;
-alteração da função motora;
- úlceras neuropáticas do pé;
-oscilações na pressão arterial;
- alterações no funcionamento gastrointestinal
Pé diabético
Infecção, ulceração e/ou
destruição dos tecidos
moles
associados a alterações
neurológicas
Manifestações clínicas de DM
Complicações a longo prazo
(macrovasculares)
Arteriopatia
- Provocada pela acumulação de lípidos nas paredes das artérias
- Diminuição da circulação sanguínea nos vasos sanguíneos de
maior calibre devido à sua obstrução ou estreitamento
- afecta a circulação do cérebro, coração, membros inferiores,
podendo culminar com acidente vascular cerebral e enfarte
agudo do miocárdio
Produção de glicose pelo fígado
+
Remoção da glicose sanguínea
Hiperglicemia
A glic é filtrada no glomérulo e reabsorvida no túbulo proximal, mas paraconc de glic 180 mg/dL o processo de reab. satura glic na urina(glicosúria)
Hiperglicemia
Glicosúria (inibe a reabsorção de água pelo rim)
Diurese osmótica Poliúria
Hiperosmolaridade e desidratação Sede (Polidipsia)
DM
Diagnóstico de DM
Necessidade de comprovar hiperglicemia
Glic em jejum 126 mg/dL (1 determinação indivíduo
sintomático/ pelo menos 2 determinações no não
sintomático)
Prova de tolerância oral à glicose (PTOG) – realizada
se os valores de glicemia resultantes de uma análise
ao acaso se situarem num intervalo incerto; durante a
gravidez; em estudos epidemiológicos
DM
Diagnóstico de DM
Sinais e sintomas
Poliúria, polidipsia, polifagia
Glicemia ocasional ≥ 200 mg/dL
Glicemia em jejum ≥ 126 mg/dL
PTOG Deve ser realizada de manhã, após 3 dias de regime
alimentar não restritivo (superior a 150g de HC/dia) ehabitual actividade física
O teste deve ser precedido de jejum de 8-14 H, durante oqual pode beber-se água
Durante o teste não é permitido fumar e o indivíduo devepermanecer em repouso durante todo o teste
Deve ser registada presença de factores que possaminfluenciar a interpretação de resultados (p.e.: medicação)
Após colheita em jejum de amostra de sangue, o indivíduodeverá beber solução de 75g de glicose em 250-300 mLde água, durante um período de 5 minutos
Para as crianças a quantidade de glicose deve ser de1,75g por kg de peso corporal até um máximo de 75g
A contagem do tempo é efectuada a partir do momentoem que se começa a beber a solução
Devem ser recolhidas amostras sanguíneas ao fim de 2Hapós ingestão da sobrecarga de glicose
PTOG
DiagnósticoGlic em jejum 126 mg/dL
Glic 2H 200 mg/dL
Qualquer valor entre as 0-2H 200 mg/dL
PTOG na gravidez – realizar no caso deprova de Despiste de Diabetes mellitusGestacional positiva75g (OMS) / 100g
Despiste de Diabetes mellitus Gestacional
Realizar entre a 24ª-28ª semana de gravidez
Requisitos idênticos à PTOG
Solução de 50g de glicose
Colheita de sangue antes da ingestão da
solução (glicose basal) e 1H após a
sobrecarga de glicose
140/155 mg/dL PTOG
Avaliação do metabolismo da glicose
Determinação da glicose em jejum
Avaliação da glucose na urina
(semiquantitativa/quantitativa)
Concentração de proteínas glicosiladas
no sg
Hemoglobina glicosilada
Frutosamina
Teste pós-prandial da glicose
Tratamento
Tipo 1InsulinaCuidados dietéticos
Prática de exercício físico adequado
Tipo 2Controlo dietético
Prática de exercício físico adequado
Hipoglicemiantes oraisSulfonilureias
Biguanidas
Monitorização do tratamento
Concentração de proteína glicosiladas
Hemoglobina glicosilada
Controlo metabólico das 6-8 semanas anteriores
Amostra: sg+EDTA
Doseamento • Cromatografia líquida de alta pressão
• Cromatografia em coluna
• Electroforese
• Focagem isoeléctrica
• Ensaios espectofotométricos
Frutosamina
Tempo de semi-vida: 2-3 semanas
Amostra: soro ou plasma
Hemoglobina glicosilada (HbA1C) A hemoglobina e outras proteínas plasmáticas, em contacto com a
glucose sofrem um processo de glicolisação.
A extensão deste processo está directamente ligada com a
concentração de glucose plasmática.
Reflecte o controlo glicémico pelo período de 2 ou 3 meses
precedentes
Avalia o controle glicêmico de médio prazo
Hemoglobina glicosilada (HbA1C) A determinação da HbA1C não é frequentemente utilizada para o
diagnóstico da Diabetes é útil para monitorização a médio/longo
prazo
Este teste não é adequado para o acompanhamento de pacientes
diabéticos portadores de hemoglobinopatias, pois a presença de
variantes da hemoglobina provocam redução da semi-vida das
hemáciais.
Nestes casos é recomendado o acompanhamento destes pacientes
pelo doseamento da frutosamina.
Este teste mede o nível de glicolisação proteica no sangue
(principalmente a albumina) e reflecte o controlo glicémico
durante 2 a 3 semanas.
Na presença de interferentes (bilirrubina, hemólise …..) a
validade deste teste é incerta
Particularmente útil em pacientes portadores de
hemoglobinopatias, por não sofrer interferências de variantes
das hemoglobinas.
O teste é sensível à variações nos teores das proteínas
séricas
Frutosamina
Cetoacidose diabética Em consequência de
Forma de apresentação de DM tipo 1
Omissão de dose de insulina
Aumento das necessidades de insulina
Clínica
Sede
Poliúria
Desidratação
Hipotensão, taquicardia e falha da circulação periférica
Cetose
Hiperventilação
Vómito
Dor abdominal
Eventualmente coma
Deficiência /
Resistência à
insulina
Lipólise
AGL
cetonasACIDOSE
Vómito
DESIDRATAÇÃO
Incorporação
celular de
glicose
HIPERGLICEMIA
Diurese
osmótica
glicosúria
Hipotensão
e choque
“uptake” Glic cel glicogenólise gluconeogénese proteólise lipólise
“output” Glic hepática
Hiperglicemia aminoácidos ác gordos
osmolalidade pls glicosúria
Sede diurese osmótica síntese de ureia cetogénese
perda H2O,Na+,K + vómito cetonemia
hipovolemia hiperventilação acidose
TFG excreção renal de H+
uremia pré-renal
Cetoacidose diabética
Aspectos metabólicos
Hiperglicemia
Glicosúria
Acidose não respiratória
Cetonemia
Uremia
Hipercalemia
Hipertrigliceridemia
Hemoconcentração
Outras Complicações Metabólicas
Hiperglicemia não cetóticaDM tipo 2
Hiperglicemia severa
Pode desenvolver desidratação grave comosmolalidade plasmática elevada
Sem cetose e com acidose mínima
Acidose LácticaPouco comum
Associada a doença sistémica severa
Hipoglicemia em diabéticos
Complicações a longo prazo
Nefropatia diabéticaPresença de proteinúria Microalbuminúria
ArteriopatiaAlteração do metabolismo das lipoproteínasHipertrigliceridemia
HDLc
Eventualmente LDLc
Probabilidade de acidente cardiovascular
Retinopatia
Neuropatia
Hipoglicemia
Consequências clínicas
Resultado de neuroglicopenia
Escassez de glicose no cérebro, geralmente causada
por hipoglicemia. A glicopenia afecta as funções dos
neurónios e, por conseqüência, as funções cerebrais.
Neuroglicopenias prolongadas podem resultar em
lesões permanentes no cérebro.
Confusão, alteração do comportamento, convulsões e
coma
Resultado de estimulação simpaticomimética
com libertação de adrenalina
o Palpitação, Taquicardia, Tremor, Náusea
HipoglicemiaCausas
1) Hipoglicemia reactiva
Induzida por drogas (insulina, hipoglicemiantes orais)Salicilatos e bloqueadores adrenérgicos.
Induzida pelo álcool
Pós-prandial
causada pela libertação exagerada de insulina após uma
refeição; Após refeições em pacientes submetidos à
cirurgias gástricas.
Desordens metabólicas inerentes (def. enzimáticos):
Galactosemia
Intolerância hereditária à frutose
Hipoglicemia
2) Hipoglicemia em jejum
Doença renal ou hepática ( Gluconeogénese)
Doença endócrina (def. hormonas antagonistas àinsulina)
Falha adrenal (Falta de Cortisol)
Falha da pituitária (Falta de Cortisol)
Deficiência isolada de ACTH ou GH
Desordem metabólica inerente
Doença do armazenamento do glicogénio tipo I
Hiperinsulinismo
Insulinoma (Tumores nas cél do pancreas)
Nesidioblastose (hiperplasia das células beta dopâncreas)
Hipoglicemia
2) Hipoglicemia em jejum
Neoplasmas não pancreáticos (neoplasmasadrenais e hepacelulares)
Hipoglicemia em jejum induzida pelo álcool
Formas de hipoglicemia neonatal
Septicemia (devido à libertação de citocinasque estimulam a secreção de insulina)
Hipoglicemia na criança Hipoglicemia neonatal transitória
Hipoglicemia cetótica Idiopática
secundária
Hiperinsulinemia (resultantes de mutações)Hiperplasia das células das ilhotas
Nesidioblastose
Insulinoma
Desordens metabólicas inerentesDoença do armazenamento do glicogénio
Galactosemia
Intolerância hereditária à frutose
Defeito da oxidação dos ácidos gordos
Outras causasPrematuro
Desordens endócrinas
Drogas
Fome, etc