52

Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014
Page 2: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

22

Page 3: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

3

Há 23 anos que o mês de novembro chega a Guimarães de mãos dadas com o jazz. É um longo percurso, um caminho construído com persistência a que se alia sempre a vontade e crença num projeto de longevidade singular e qualidade ímpar em Portugal. O festival abre no dia 06 com o concerto de David Murray Infi nity Quartet, onde o conceituado saxofonista faz-se acompanhar por três excecionais instrumentistas. No dia seguinte, o Guimarães Jazz prossegue com James Carter Organ Trio numa celebração à génese cultural do jazz norte-americano. Adrián Oropeza Trio, liderado pelo emergente músico do jazz mexicano, toca na tarde do dia 08 no Pequeno Auditório do CCVF. À noite, todos os holofotes se viram para Theo Bleckmann que nos visita com o inusitado e aclamado projeto “Hello Earth! The music of Kate Bush”, numa reinvenção das músicas da cantautora britânica. No domingo, dia 09, há Guimarães Jazz em dose dupla com o concerto da Big Band, Ensemble de Cordas e Coro do ESMAE, à tarde, e o Projeto Guimarães Jazz/Porta Jazz, à noite. Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni – formação que reúne um grupo impressivo de músicos emergentes na cena jazzística norte-americana – protagonizam o concerto que abrirá a segunda semana do festival. Na noite seguinte, o aclamado pianista Uri Caine visita-nos pela terceira vez e faz-se acompanhar de intérpretes à sua altura, prometendo um espetáculo arrebatador. Na última sexta-feira do festival, o saxofonista Lee Konitz, fi gura lendária do jazz, apresenta-se em quarteto com instrumentistas de uma nova geração prometendo um concerto memorável. Para encerrar a edição de 2014 do Guimarães Jazz com chave de ouro, a inovadora e prestigiada Trondheim Jazz Orchestra sobe ao palco do CCVF com o muito aclamado saxofonista norte-americano Joshua Redman como solista, sob a direção artística de Eirik Hegdal. Neste mês, em que tudo converge para o jazz, o programa complementa-se com várias atividades paralelas. Por toda a cidade decorrem animações musicais, nos locais e horas mais inesperados. Também o ciclo de Histórias de Jazz em Portugal regressa a Guimarães para as suas 9ª e 10ª sessões que terão André Fernandes e João Paulo Esteves da Silva como músicos-pivot. As jam sessions, que são parte fundamental e icónica do festival, desdobram-se entre a Associação Cultural Convívio e o Café Concerto do CCVF. Novembro destaca-se assumida e orgulhosamente pelo Guimarães Jazz, mas a programação deste mês reserva-lhe ainda grandes espetáculos na área do teatro e da dança. Logo no dia 01, o Grande Auditório do CCVF recebe a peça “Negócio Fechado”, um dos mais recentes sucessos da Companhia de Teatro de Almada, onde o encenador Rodrigo Francisco adapta aquela que será porventura a mais aclamada obra do dramaturgo norte-americano David Mamet, Prémio Pulitzer 1984. No dia 22 de novembro, o Centro Cultural Vila Flor é palco para a estreia absoluta de “Under”, a mais recente criação do Útero Associação Cultural, onde a companhia prossegue o caminho artístico apresentado nas suas últimas obras – “The Old King”, “Europa” e “Pele”. Também no fi nal do mês, entre os dias 23 e 25, o Pequeno Auditório do CCVF promete transformar-se num laboratório científi co com o espetáculo “Fábulas Elementares”, de Patrícia Portela, que apela à consciência ambiental e social dos mais novos. No Café Concerto do CCVF, este mês cedemos o palco a dois artistas, o jovem músico brasileiro Filipe Catto (dia 21) e o projeto Jibóia (dia 28). No Palácio Vila Flor continua patente a exposição de fotografi a “Rien”, de André Cepeda, e no Centro Internacional das Artes José de Guimarães não deve perder a oportunidade de visitar as exposições “Parque: os cones e outros lugares”, de Ricardo Jacinto, e “Escola do Porto: lado B / Uma história oral (1968-1978)”. Assim é novembro, mês frio e intenso, com muito jazz para nos aconchegar. Frederico Queiroz

Page 4: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

P 06 SEXTA 31 (OUT) A TERÇA 04 · CCVF E PAC

15º FESTA DO CINEMA FRANCÊS

P 08 SÁBADO 01 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

NEGÓCIO FECHADOCOMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA

P 20 TERÇA 04 E QUARTA 05CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO

ANDRÉ FERNANDESCICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL [GUIMARÃES JAZZ]

P 05 QUINTA 06 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

DAVID MURRAY INFINITY QUARTET[GUIMARÃES JAZZ]

P 22 QUINTA 06 A SÁBADO 08CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL

JAM SESSIONSREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]

P 06 SEXTA 07 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

JAMES CARTER ORGAN TRIO[GUIMARÃES JAZZ]

P 20 SÁBADO 08 · PAC / CIAJG

SÁBADOSEM FAMÍLIAVISITA ESPECIAL DO MERCADOÀ PLATAFORMA

P 07 SÁBADO 08 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

ADRIÁN OROPEZA TRIO [GUIMARÃES JAZZ]

P 08 SÁBADO 08 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

THEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH[GUIMARÃES JAZZ]

P 10 DOMINGO 09 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE MÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEVE TAYLOR HO BYNUM [GUIMARÃES JAZZ]

P 22 DOMINGO 09 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LANÇAMENTO DO CD “ZERO” [GUIMARÃES JAZZ]

P 11 DOMINGO 09 · PAC / BLACK BOX

PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ IMPERMANENCE[GUIMARÃES JAZZ]

P 20 SEGUNDA 10 E TERÇA 11 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA CICLO HISTÓRIAS DE JAZZEM PORTUGAL [GUIMARÃES JAZZ]

P 23 DIAS 10, 11, 13 E 14 · CCVF

OFICINAS DE JAZZREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]

P 13 QUARTA 12 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE,IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]

P 14 QUINTA 13 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

URI CAINE TRIO[GUIMARÃES JAZZ]

Page 5: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

P 22 QUINTA 13 A SÁBADO 15CCVF / CAFÉ CONCERTO

JAM SESSIONS REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,ADAM LANE, IGAL FONI [GUIMARÃES JAZZ]

P 15 SEXTA 14 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LEE KONITZ QUARTET[GUIMARÃES JAZZ]

P 16 SÁBADO 15 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

TRONDHEIM JAZZ ORCHESTRA,EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN[GUIMARÃES JAZZ]

P 10 SEXTA 21 · CCVF / CAFÉ CONCERTO

FILIPE CATTO

P 12 SÁBADO 22 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

UNDERÚTERO ASSOCIAÇÃO CULTURALESTREIA ABSOLUTA

P 15 ATÉ 23 NOVEMBRO · PAC / CIAJG

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

P 23 ATÉ 23 NOVEMBROLABORATÓRIO DAS ARTES

ALGUMAS RAZÕES PARA UMA ARTE NÃO DEMISSIONÁRIA AMARANTE ABRAMOVICI, JOÃO VASCO PAIVA, SÉRGIO LEITÃO, SÍLVIA PINTO, TÂNIA DINIS, VERA SANTOS

P 21 DOMINGO 23 A TERÇA 25CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

FÁBULAS ELEMENTARES PATRÍCIA PORTELA & CLÁUDIA JARDIM & SÓNIA BAPTISTA

P 14 SEXTA 28 · CCVF / CAFÉ CONCERTO

JIBÓIA

P 22 SEXTA 28 E SÁBADO 29 · CAAA

O AMOR DOS INFELIZESTEATRO BRUTO

P 22 ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA

LACATON & VASSAL: DUAS OBRAS

P 22 ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA

AUTOUR DES DOCUMENTSR2 DESIGN

P 22 ATÉ 30 NOVEMBRO · CAAA

PLICA EQUIPA DA REVISTA PLICA

P 16 ATÉ 11 JANEIRO 2015 · PAC / CIAJG

RICARDO JACINTOPARQUE: OS CONES E OUTROS LUGARES

P 17 ATÉ 11 JANEIRO 2015 · PAC / CIAJG

ESCOLA DO PORTO: LADO BUMA HISTÓRIA ORAL (1968-1978)

P 18 ATÉ 11 JANEIRO 2015CCVF / PALÁCIO VILA FLOR

ANDRÉ CEPEDARIEN

Page 6: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

66

PROGRAMASEXTA, 31 OUTUBROPLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE

21H45 | LIBRE ET ASSOUPI

DE BENJAMIN GUEDJ | 2013 | FICÇÃO | 1H33

SÁBADO, 01 NOVEMBRO PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE

21H45 | HOPE

DE BORIS LOJKINE | 2014 | DRAMA | 1H26

DOMINGO, 02 NOVEMBROCENTRO CULTURAL VILA FLOR

21H45 | EASTERN BOYS

DE ROBIN CAMPILLO | 2013 | DRAMA | 2H08

SEGUNDA, 03 NOVEMBRO CENTRO CULTURAL VILA FLOR

10H00 | SUR LE CHEMIN DE L’ECOLE (SESSÃO ESCOLAR)

DE PASCAL PLISSON | 2013 | DOCUMENTÁRIO | 1H17

14H30 | LES PROFS (SESSÃO ESCOLAR)

DE JEAN-FRANÇOIS MARTIN-LAVAL | 2013 | FICÇÃO | 1H28

21H45 | LA COUR DE BABEL

DE JULIE BERTUCCELLI | 2014 | DOCUMENTÁRIO | 1H29

TERÇA 04, NOVEMBRO CENTRO CULTURAL VILA FLOR

10H00 | LE PÈRE FRIMAS + L’OEIL DU LOUP (SESSÃO ESCOLAR)

DE YOURI TCHERENKOV | 2012 | ANIMAÇÃO | 26 MIN.

14H30 | LES VACANCES DU PETIT NICOLAS (SESSÃO ESCOLAR)

DE LAURENT TIRARD | 2014 | COMÉDIA | 1H37

21H45 | COMME UN LION

DE SAMUEL COLLARDEY | 2012 | DRAMA | 1H42

Page 7: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

7

SEXTA 31 (OUT)A TERÇA 04 CCVF E PAC

15º FESTADO CINEMA FRANCÊS

Organizada pela Embaixada de França, o Institut Français du Portugal e a rede das Alliances Françaises em Portugal, a Festa do Cinema Francês festeja este ano o seu 15° aniversário. Ultrapassou-se mais uma etapa. A Festa cresceu. Expandiu-se. Tendo estado no ano passado em sete cidades do país, este ano serão perto de vinte as cidades anfi triãs. Em Guimarães, esta iniciativa marca presença no Centro Cultural Vila Flor e na Plataforma das Artes e da Criatividade entre os dias 31 de outubro e 04 de novembro.

Organized by the French Embassy, the Institut Français in Portugal and the network of Alliance Française institutions in Portugal, the French Cinema Festival this year is proud to announce its 15th anniversary. And better than celebrating a landmark date is the fact that the Festival has grown. It has indeed expanded from last year’s event being hosted in seven cities to this year’s achieve-ment of being welcomed to nearly twenty cities. In Guimarães, the festival will be held at the Vila Flor Cultural Center and at the Platform for the Arts and Creativity from Oct 31st to Nov 4th.

Preço 3,50 eur / 3,00 eur(até 25 anos,+ de 65 anos) / 1,00 eur (membros, professores, alunos Alliance Française e sócios do Cineclube de Guimarães) / Entrada gratuita (nas sessões escolares)Maiores de 6 (todas as sessões, exceto Libre et assoupi, Hope, Eastern Boys que são Maiores de 12)

Dir

eito

s R

eser

vado

s

Page 8: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

8

One of the most recent successes coming out of the Almada Theatre Company has come to Guimarães. Di-rector Rodrigo Francisco has adapted one of the most acclaimed plays from American playwright David Mamet, his 1984 Pulitzer-Prize winning “Glengarry Glen Ross.”David Mamet himself worked in a real estate agency in the 1960s, and twenty years later, during the so-called Reagan “golden years,” he wrote “Glengarry Glen Ross” which garnered him a Pulitzer Prize. Inspired by the ruthless world of real es-tate agents that Mamet observed, where undercutting and back-stabbing any and all comers could earn you a coveted sales awards (with nary a regard to your co-workers, or course), “Glengarry Glen Ross” is a critique of modern American society. However with this play, Mamet, the man which many consider one of the greatest American playwrights of all time, is indeed able to transcend the idiosyn-crasies of a stereotypical Chicago door-to-door salesman to create a masterpiece which is timeless in any language or place.

SÁBADO 01CCVF / GRANDE AUDITÓRIOTEATRO / 22H00

NEGÓCIO FECHADO COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA

Dir

eito

s R

eser

vado

s

David Mamet trabalhou numa agência imobiliária nos anos 60. Vinte anos mais tarde, nos chamados “anos dourados” de Reagan, escreveu “Negócio Fechado” (no original, Glengarry Glen Ross), peça que lhe valeu o Pulitzer. Inspirada no mundo impiedoso dos agentes imobiliários que Mamet observou a digladiarem-se por prémios de produtividade – à custa dos seus colegas, inevitavelmente –, “Negócio Fechado” é uma crítica à sociedade americana sua contemporânea. Mas aquele que é considerado um dos maiores dramaturgos norte-americanos de todos os tempos soube transcender as idiossincrasias dos vendilhões de Chicago, escrevendo uma obra que assenta bem a qualquer tempo, língua ou lugar.

Um dos mais recentes sucessos da Companhia de Teatro de Almada chega agora a Guimarães. O encenador Rodrigo Francisco adapta aquela que será porventura a mais aclamada peça do dramaturgo norte-americano David Mamet, Prémio Pulitzer 1984.

Page 9: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

9

NEGÓCIO FECHADO COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA

Texto David MametAdaptação e encenação Rodrigo Francisco,com Paulo MendesInterpretação Adriano Carvalho,Alberto Quaresma, Federica Fiasca, Ivo Alexandre, Marques D'Arede, Miguel Eloy, Pedro Lima, Rui DionísioCenário e fi gurinos Ana Paula RochaLuz Guilherme FrazãoSom Miguel LaureanoCaracterização Sano de PerpessacFotografi a Rui Carlos MateusPreço 10,00 eur / 7,50 eur c/dMaiores de 12

Page 10: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

10

© C

arol

ine

Bitt

enco

urt

Page 11: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

11

A young musician from Brazil, Filipe Catto is a songwriter who does not fear lyrics and who entrusts his audience with his confessions of dark secrets.This may well be an act of daring or of in-decency, depending on one’s perspective, and in so doing it lends the performance an almost innocent and child-like (and almost seductive) air. Filipe Catto gives off the aura of a poet, reminding us of a young Rimbaud who wears jeans and sneakers. His fi nely tuned and rare voice

Filipe Cattovoz e violãoAlexandre Bernardo viola e guitarra elétricaPreço 3,00 eurMaiores de 12

Jovem letrista brasileiro, Filipe Catto é um compositor que não teme a palavra e segreda ao público sentimentos inconfessáveis.

Esse atrevimento ou despudor, dependendo da perspetiva, dão-lhe um cunho quase ingénuo e juvenil, contudo sedutor. Filipe Catto tem aura de poeta, a fazer lembrar um jovem Rimbaud que veste calças de ganga e calça sapatilhas. A sua voz afi nada de timbre raro não obedece às demandas do mercado, mas antes escorre a alma que lhe vai por dentro. As músicas de Filipe Catto cantam o amor sem regra, seu tema de eleição, servindo-se de infl uências como o tango, o samba-canção e o blues. Ao Centro Cultural Vila Flor, Filipe Catto traz o espetáculo “Voz & Violão” onde o músico se apresenta na sua essência: voz, presença e talento. Um concerto intimista que convida apenas mais um instrumentista em palco (Alexandre Bernardo).

SEXTA 21CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

FILIPE CATTO

does not bow before the demands of the market, instead he lets the soul inside fl ow outward. Filipe Catto’s songs speak of love without rules, his favorite topic, and his infl uences range from tango to song-samba to the blues. At the Vila Flor Cultural Center, Filipe Catto brings us the show “Voice and Guitar” where music in its essence is on display in his voice, his pres-ence, and his talent. This promises to be an intimate concert; joining Filipe Catto on stage is musician Alexandre Bernardo.

Page 12: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

12

SÁBADO 22 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO (PALCO)DANÇA / 22H00

O Centro Cultural Vila Flor é palco para a estreia absoluta de “Under”, a mais recente criação do Útero.

Depois de várias semanas em residência artística na cidade de Malmö (Suécia), bem como em Londres, “Under” chega a Guimarães. Nesta nova criação, o Útero Associação Cultural prossegue o caminho artístico apresentado nas suas últimas obras – “The Old King” (2011), “Europa” (2012) e “Pele” (2013). A água surge como elemento emocional e a luz como lugar de contemplação, os corpos são invertidos ou soterrados no imaginário do espetáculo e a música assume um papel central ao aglutinar todos os outros elementos. Inspirado em ambientes da obra de Michelle Borremans e Berlinde De Bruyckere, “Under” desafia-nos a fechar os olhos, a meditar e olhar para dentro de nós, para descobrir o mundo, para descobrir a nossa pedra, o nosso lugar.

The Vila Flor Cultural Center welcomes the World Premiere of “Under”, the most recent artistic creation from Útero.After several weeks as Artists-in-Residence in the city of Malmö, Sweden, and after some time in London, “Under” has arrived n Guimarães. This newly created show from the Útero Cultural Association has taken the artistic path of its recent predecessors, – “The Old King” (2011), “Europa” (2012) and “Pele” (2013). Water serves as the primary emotional element and light as the place for contemplation, bodies are put upside down or buried within the show’s imaginary world and music takes on the central role of bringing everything together. Inspired by the atmospheres created in the works of Michelle Borremans and Berlinde De Bruyckere, “Under” challenges us to close our eyes, to mediate, and to look inside ourselves to discover the world, to discover our magical stone, and to find our very own special place.

Produção Arts Council England/British Council - Artists International Development Fund (UK), Malmö Kulturstöd and Konstnärsnämnden, projektbidrag (Suécia), Útero (Portugal)Produzido em parceria e residências artísticas Espaço do Tempo (Portugal), Inkonst, Malmö (Suécia), Free to Fall (UK)Direção Miguel Moreira Bailarinos/cocriadores Dan Watson,Khamlane Halsackda, Sebastian Langueneur Assistência de direção e codireção Catarina Felix Música Bentes Luz Jorge RosadoCoaching Luz João Garcia MiguelProdutor Inglês Lee Smikle Produtor Sueco Hanna FalkProdutor português ÚteroO Útero está integrado no projeto Guimarães 2012-2016 e é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura/ DGArtesPreço 10,00 eur / 7,50 eur c/dMaiores de 16

UNDER ÚTERO ASSOCIAÇÃO CULTURALESTREIA ABSOLUTA

Dir

eito

s R

eser

vado

s

Page 13: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

13

SÁBADO 22CCVF / GRANDE AUDITÓRIOAPÓS O ESPETÁCULO “UNDER”

HÁ CONVERSA COM...MIGUEL MOREIRA—Promovido pelo Serviço Educativo, Há conversa com... acontece regularmente após um espetáculo ou no âmbito de uma exposição, com o desejo de aumentar o vocabulário comum entre artistas e públicos e de promover o sentido crí-tico e a capacidade de fruir os objetos artísticos. Em novembro, após a estreia do espetáculo “Under”, é a vez de Miguel Moreira conversar com o público sobre a sua mais recente criação.

Promoted by Educational Services, Con-versations with...” is an event which takes places regularly and directly follows a theatrical performance or is set within the scope of an art exhibition opening. Its objective and desire is to enhance the vocabulary used among the artists and the public as a way to promote a deeper critical sense and to increase one’s enjoy-ment of an artist’s or actor’s creation. In November, following the premiere of the show “Under”, it will Miguel Moreira’s turn to speak with the public about the essence of his most recent production.

Page 14: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

14

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

Page 15: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

15

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

6 / 15 NOVEMBRO

Page 16: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

16

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

O Guimarães Jazz completa em 2014 a 23ª etapa de uma longa história de divulgação do jazz ao público português, confi rmando-o como um caso raro de longevidade, persistência e capacidade de implantação na muitas vezes instável e precária pai-sagem cultural nacional, e afi rmando-o simultaneamente como um evento no qual se conseguem construir pontes temporais, estéticas e geográfi cas. Numa época em que as palavras “inovação” e “mudança” parecem ter-se instalado em defi nitivo no léxico do discurso contemporâneo, o Guimarães Jazz surge, um pouco em contraciclo, como um polo agregador de estabilidade, respeito pela história e tradição da música e convicção nos valores que nos guiaram desde o início deste trajeto; no entanto, o festival é também, num ambiente cultural em que a resposta perante a incerteza e o desconhecido redunda muitas vezes no cavar de trincheiras e no isolamento do sujeito nos espaços dogmáticos das respostas imutáveis, um lugar de celebração da liberdade e que assume o risco de enfrentar a multiplicidade de caminhos e possi-bilidades que marcam a arte do presente.O programa do Guimarães Jazz 2014 é o refl exo de uma identidade alicerçada e con-solidada no compromisso entre tradição e vanguarda, rutura e citação. O equilíbrio do alinhamento difi culta a escolha dos elementos em destaque, pelo que é a força e a coerência deste conjunto de propostas o elemento a reter desta edição. O festival volta novamente a apresentar um programa composto quase exclusivamente de nomes nunca antes apresentados no Guimarães Jazz – a exceção é o incontornável pianista Uri Caine, que faz a sua terceira aparição no festival (depois de um concerto com ensemble a interpretar as “Variações Goldberg” de Bach, em 1999, e um outro a solo em 2001), apresentando-se agora em trio. Teremos também a honra de ter pela primeira vez o histórico saxofonista Lee Konitz, o extraordinário Theo Bleckmann num estranho e desafi ante projeto de interpretação das canções de Kate Bush, bem como os plenamente afi rmados nomes no universo jazzístico de David Murray, James Carter e Joshua Redman, este último como solista da Trondheim Jazz Orchestra. O Guimarães Jazz volta também a apresentar as já habituais atividades paralelas, entre as quais as jam sessions e as ofi cinas de jazz (dirigidas este ano por Reut Re-gev, o reputado cornetista Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni), e mantendo a frutuosa relação que tem vindo nos últimos anos a desenvolver com a ESMAE. É importante, porém, mencionar que 2014 marca o fi m da colaboração com a editora TOAP e o início de uma parceria coma associação portuense Porta Jazz que vem reafi rmar a vocação do festival enquanto plataforma de visibilidade e promoção do jazz português, e dos músicos mais jovens em particular.O jazz é o ponto de partida deste grande evento cultural, mas não a sua fronteira última. O Guimarães Jazz pretende ser um espaço de acolhimento e expressão de diversas linguagens musicais e, nesse sentido, um detonador de refl exões sobre o que signifi ca fazer música e arte no convulsivo mundo de hoje e em face do enigmático horizonte de um futuro por vir. — Ivo Martins

O Guimarães Jazz completa em 2014 a 23ª etapa de uma longa história de divulgação do jazz ao público português, confi rmando-o como um caso raro de longevidade, persistência e capacidade de implantação na muitas vezes instável e precária pai-sagem cultural nacional, e afi rmando-o simultaneamente como um evento no qual se conseguem construir pontes temporais, estéticas e geográfi cas. Numa época em que as palavras “inovação” e “mudança” parecem ter-se instalado em defi nitivo no léxico do discurso contemporâneo, o Guimarães Jazz surge, um pouco em contraciclo, como um polo agregador de estabilidade, respeito pela história e tradição da música e convicção nos valores que nos guiaram desde o início deste trajeto; no entanto, o festival é também, num ambiente cultural em que a resposta perante a incerteza e o desconhecido redunda muitas vezes no cavar de trincheiras e no isolamento do sujeito nos espaços dogmáticos das respostas imutáveis, um lugar de celebração da liberdade e que assume o risco de enfrentar a multiplicidade de caminhos e possi-bilidades que marcam a arte do presente.O programa do Guimarães Jazz 2014 é o refl exo de uma identidade alicerçada e con-solidada no compromisso entre tradição e vanguarda, rutura e citação. O equilíbrio do alinhamento difi culta a escolha dos elementos em destaque, pelo que é a força e a coerência deste conjunto de propostas o elemento a reter desta edição. O festival volta novamente a apresentar um programa composto quase exclusivamente de nomes nunca antes apresentados no Guimarães Jazz – a exceção é o incontornável pianista Uri Caine, que faz a sua terceira aparição no festival (depois de um concerto com ensemble a interpretar as “Variações Goldberg” de Bach, em 1999, e um outro a solo em 2001), apresentando-se agora em trio. Teremos também a honra de ter pela solo em 2001), apresentando-se agora em trio. Teremos também a honra de ter pela primeira vez o histórico saxofonista Lee Konitz, o extraordinário Theo Bleckmann num estranho e desafi ante projeto de interpretação das canções de Kate Bush, bem como os plenamente afi rmados nomes no universo jazzístico de David Murray, James Carter e Joshua Redman, este último como solista da Trondheim Jazz Orchestra. O Guimarães Jazz volta também a apresentar as já habituais atividades paralelas, entre as quais as jam sessions e as ofi cinas de jazz (dirigidas este ano por Reut Re-gev, o reputado cornetista Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni), e mantendo a frutuosa relação que tem vindo nos últimos anos a desenvolver com a ESMAE. É importante, porém, mencionar que 2014 marca o fi m da colaboração com a editora TOAP e o início de uma parceria coma associação portuense Porta Jazz que vem reafi rmar a vocação do festival enquanto plataforma de visibilidade e promoção do jazz português, e dos músicos mais jovens em particular.O jazz é o ponto de partida deste grande evento cultural, mas não a sua fronteira última. O Guimarães Jazz pretende ser um espaço de acolhimento e expressão de diversas linguagens musicais e, nesse sentido, um detonador de refl exões sobre o que signifi ca fazer música e arte no convulsivo mundo de hoje e em face do enigmático horizonte de um futuro por vir. — Ivo Martins

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 17: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

17

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

Guimarães Jazz’s twenty-third edition re-affi rms it as an almost unique example of longevity and persistence, and also as a festival deeply rooted in the oft en unstable and precarious Portuguese cul-tural context. In an era in which the words “innovation” and “change” seem to emerge and to gain prominence within contempo-rary lexicon, Guimarães Jazz appears as a case of consistency, respect for History and unquestionable belief in the values that guided its artistic direction since the beginning. In a cultural environment in which intellectual trenches and dogmas are oft en the answers to uncertainty and insecurity, the festival is also a place where it is possible to celebrate freedom and diversity because it chooses to face the multiplicity of possibilities off ered by to-day’s art instead of narrowing its scope and ambitions.Guimarães Jazz 2014’s program refl ects an identity based on a compromise between tradition and avant-garde, revivalism and rupture. The line-up’s balance and coher-ence is the festival’s great strength. The program is again almost exclusively com-posed of musicians who play in Guimarães Jazz for the fi rst time – the exception being pianist Uri Caine, who will perform at the festival for the third time (aft er a fi rst concert in 1999 in which he presented his “Goldberg Variations” and a second, in 2001, playing solo). The festival is honored to present for the fi rst time in its history the legendary saxophonist Lee Konitz and remarkable vocalist Theo Bleckmann in an exquisite and challenging project around the work of Kate Bush, as well as important musicians of contemporary jazz such as David Murray, James Carter and Joshua Redman (as a soloist of Trondheim Jazz Orchestra).

Guimarães Jazz will also present its usual parallel activities, such as jam sessions and workshops (that this year will be con-ducted by Israeli trombonist Reut Regev, prestigious composer-cornetist Taylor Ho Bynum, double-bassist Adam Lane and drummer Igal Foni), still in collaboration with music school ESMAE. The festival’s partnership with record label TOAP will cease and be replaced by a similar project with the musician’s collective Porta Jazz aiming to promote and contribute to the development of Portuguese jazz, with a specifi c focus on younger and emergent musicians. Jazz music is where this great cultural event begins but not its ultimate frontier. In Guimarães Jazz the audiences have the opportunity to encounter many diff erent musical idioms; therefore the festival is a privileged place to meditate on what it means to make music and art in today’s turbulent world and to anticipate the mysterious horizon of a future to come. — Ivo Martins

Guimarães Jazz’s twenty-third edition re-affi rms it as an almost unique example of longevity and persistence, and also as a festival deeply rooted in the oft en unstable and precarious Portuguese cul-tural context. In an era in which the words “innovation” and “change” seem to emerge and to gain prominence within contempo-rary lexicon, Guimarães Jazz appears as a case of consistency, respect for History and unquestionable belief in the values that guided its artistic direction since the beginning. In a cultural environment in which intellectual trenches and dogmas are oft en the answers to uncertainty and insecurity, the festival is also a place where it is possible to celebrate freedom and diversity because it chooses to face the multiplicity of possibilities off ered by to-day’s art instead of narrowing its scope and ambitions.Guimarães Jazz 2014’s program refl ects an identity based on a compromise between identity based on a compromise between tradition and avant-garde, revivalism and rupture. The line-up’s balance and coher-ence is the festival’s great strength. The program is again almost exclusively com-posed of musicians who play in Guimarães Jazz for the fi rst time – the exception being pianist Uri Caine, who will perform at the festival for the third time (aft er a fi rst concert in 1999 in which he presented his “Goldberg Variations” and a second, in 2001, playing solo). The festival is honored to present for the fi rst time in its history the legendary saxophonist Lee Konitz and remarkable vocalist Theo Bleckmann and remarkable vocalist Theo Bleckmann in an exquisite and challenging project in an exquisite and challenging project around the work of Kate Bush, as well as around the work of Kate Bush, as well as important musicians of contemporary jazz important musicians of contemporary jazz such as David Murray, James Carter and such as David Murray, James Carter and Joshua Redman (as a soloist of Trondheim Joshua Redman (as a soloist of Trondheim Jazz Orchestra).Jazz Orchestra).

Guimarães Jazz will also present its usual parallel activities, such as jam sessions and workshops (that this year will be con-ducted by Israeli trombonist Reut Regev, prestigious composer-cornetist Taylor Ho Bynum, double-bassist Adam Lane and drummer Igal Foni), still in collaboration with music school ESMAE. The festival’s partnership with record label TOAP will cease and be replaced by a similar project with the musician’s collective Porta Jazz aiming to promote and contribute to the development of Portuguese jazz, with a specifi c focus on younger and emergent musicians. Jazz music is where this great cultural event begins but not its ultimate frontier. In Guimarães Jazz the audiences have the opportunity to encounter many diff erent musical idioms; therefore the festival is a privileged place to meditate on what it means to make music and art in today’s turbulent world and to anticipate the turbulent world and to anticipate the mysterious horizon of a future to come. — Ivo Martins

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 18: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

18

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

P 05 QUINTA 06 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DAVID MURRAY INFINITY QUARTET

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 06 SEXTA 07 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOJAMES CARTER ORGAN TRIO

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 07 SÁBADO 08 / 17H00 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO ADRIÁN OROPEZA TRIO

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 08 SÁBADO 08 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOTHEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 10 DOMINGO 09 / 17H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAEMÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEV E TAYLOR HO BYNUM

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 11 DOMINGO 09 / 22H00 · PAC / BLACK BOXPROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ – IMPERMANENCE

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 13 QUARTA 12 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 14 QUINTA 13 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO URI CAINE TRIO

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 15 SEXTA 14 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO LEE KONITZ QUARTET

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 16 SÁBADO 15 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TRONDHEIM JAZZ ORCHESTRA, EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 22 SEGUNDA 03 A SÁBADO 15 · VÁRIOS LOCAIS DA CIDADEANIMAÇÕES MUSICAIS

ENTRADA LIVRE

P 20 TERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO ANDRÉ FERNANDES CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL

ENTRADA LIVRE (DIA 04),

5,00 EUR (DIA 05)

P 22 QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00 · CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURALJAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

P 22 DOMINGO 09 / NO FINAL DO CONCERTO DA BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOLANÇAMENTO DO CD “ZERO”

ENTRADA LIVRE

P 20 SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVACICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL

ENTRADA LIVRE (DIA 10),

5,00 EUR (DIA 11)

P 23 DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30 · CENTRO CULTURAL VILA FLOR OFICINAS DE JAZZ – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

INSCRIÇÃO GRATUITA

(SUJEITA AO PAGAMENTO

DE UMA CAUÇÃO DE 25,00 EUROS)

P 22 QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00 · CCVF / CAFÉ CONCERTO JAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

2,50 EUR

ASSINATURA DO FESTIVAL 90,00 EUR (acesso a todos os concertos)

ASSINATURA 1ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 06 a 09 de novembro)

ASSINATURA 2ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 12 a 15 de novembro)

PREÇOS COM DESCONTO (C/D) Cartão Jovem Municipal / Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Defi ciência; Defi cientes e Acompanhante / Sócios do Convívio Associação Cultural / Cartão Quadrilátero Cultural – desconto 50%

VENDA DE BILHETES www.ccvf.pt / ofi cina.bilheteiraonline.pt / Centro Cultural Vila Flor / Plataforma das Artes e da Criatividade / Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães / Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten / Entidades aderentes da Bilheteira Online

P 05 QUINTA 06 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DAVID MURRAY INFINITY QUARTET

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 06 SEXTA 07 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOJAMES CARTER ORGAN TRIO

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 07 SÁBADO 08 / 17H00 · CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO ADRIÁN OROPEZA TRIO

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 08 SÁBADO 08 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOTHEO BLECKMANN: HELLO EARTH! THE MUSIC OF KATE BUSH

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 10 DOMINGO 09 / 17H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAEMÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEV E TAYLOR HO BYNUM

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 11 DOMINGO 09 / 22H00 · PAC / BLACK BOXPROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ – IMPERMANENCE

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 13 QUARTA 12 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

10,00 EUR / 7,50 EUR C/D

P 14 QUINTA 13 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO URI CAINE TRIO

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 15 SEXTA 14 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO LEE KONITZ QUARTET

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 16 SÁBADO 15 / 22H00 · CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TRONDHEIM JAZZ ORCHESTRA, EIRIK HEGDAL & JOSHUA REDMAN

20,00 EUR / 17,50 EUR C/D

P 22 SEGUNDA 03 A SÁBADO 15 · VÁRIOS LOCAIS DA CIDADEANIMAÇÕES MUSICAIS

ENTRADA LIVRE

P 20 TERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO ANDRÉ FERNANDES CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL

ENTRADA LIVRE (DIA 04),

5,00 EUR (DIA 05)

P 22 QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00 · CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURALJAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

P 22 DOMINGO 09 / NO FINAL DO CONCERTO DA BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO DA ESMAE · CCVF / GRANDE AUDITÓRIOLANÇAMENTO DO CD “ZERO”

ENTRADA LIVRE

P 20 SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30 · CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVACICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGAL

ENTRADA LIVRE (DIA 10),

5,00 EUR (DIA 11)

P 23 DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30 · CENTRO CULTURAL VILA FLOR OFICINAS DE JAZZ – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

INSCRIÇÃO GRATUITA

(SUJEITA AO PAGAMENTO

DE UMA CAUÇÃO DE 25,00 EUROS)

P 22 QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00 · CCVF / CAFÉ CONCERTOJAM SESSIONS – REUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM, ADAM LANE, IGAL FONI

2,50 EUR

ASSINATURA DO FESTIVAL 90,00 EUR (acesso a todos os concertos)

ASSINATURA 1ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 06 a 09 de novembro)

ASSINATURA 2ª SEMANA 50,00 EUR (acesso aos concertos de 12 a 15 de novembro)

PREÇOS COM DESCONTO (C/D) Cartão Jovem Municipal / Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Defi ciência; Defi cientes e Acompanhante / Sócios do Convívio Associação Cultural / Cartão Quadrilátero Cultural – desconto 50%

VENDA DE BILHETES www.ccvf.pt / ofi cina.bilheteiraonline.pt / Centro Cultural Vila Flor / Plataforma das Artes e da Criatividade / Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães / Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten / Entidades aderentes da Bilheteira Online

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 19: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

19

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

David Murray é um prolífi co e multifacetado músico e compositor, cuja obra, composta por cerca de duzentos álbuns, entre os quais mais de cento e trinta em seu nome próprio, demonstra uma abordagem eclética e vanguardista do jazz, exprimida não apenas em termos das linguagens musicais que nela confl uem, mas também pelo facto de se aventurar por outros territórios artísticos como o cinema, a dança, o teatro e a ópera. O Infi nity Quartet que, este ano, inaugura a edição do Guimarães Jazz 2014 é uma banda fundada em 2013 e integra três excecionais instrumentistas do jazz contemporâneo: Nasheet Waits na bateria, Jaribu Shahid no contrabaixo e Orrin Evans no piano (em substituição de Marc Cary, da formação original). Neste projeto, Murray, que vive atualmente em Sines, explora as raízes do jazz americano, explorando e redescobrindo a sua modernidade musical.

David Murray saxofone tenorOrrin Evans pianoJaribu Shahid contrabaixoNasheet Waits bateriaMaiores de 12

QUINTA 06, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DAVID MURRAY

INFINITY QUARTET

David Murray is a prolifi c musician and a com-poser, whose work – comprising about two hundred records, over one hundred and thirty of which as band leader – reveals an eclectic and avant-garde approach to jazz, not only in terms of the musical languages used and manipulated but also because he oft en explores other artistic territories such as dance, theatre, fi lms and opera. The Infi nity Quartet will open this year’s edition of Guimarães

Jazz. This band was created in 2013 and brings together three great instrumentalists of our time: drummer Nasheet Waits, double-bassist Jaribu Shahid and pianist Orrin Evans (replacing Marc Cary from the original line-up). In this project, Murray, who currently resides in Sines, explores and rediscovers the absolute modernity of Ameri-can jazz roots.

David Murray é um prolífi co e multifacetado músico e compositor, cuja obra, composta por cerca de duzentos álbuns, entre os quais mais de cento e trinta em seu nome próprio, demonstra uma abordagem eclética e vanguardista do jazz, exprimida não apenas em termos das linguagens musicais que nela confl uem, mas também pelo facto de se aventurar por outros territórios artísticos como o cinema, a dança, o teatro e a ópera. O Infi nity Quartet que, este ano, inaugura a edição do Guimarães Jazz 2014 é uma banda fundada em 2013 e integra três excecionais instrumentistas do jazz contemporâneo: Nasheet Waits na bateria, Jaribu Shahid no contrabaixo e Orrin Evans no piano (em substituição de Marc Cary, da formação original). Neste projeto, Murray, que vive atualmente em Sines, explora as raízes do jazz americano, explorando e redescobrindo a sua modernidade musical.

David Murraysaxofone tenorOrrin Evans pianoJaribu Shahid contrabaixoNasheet Waits bateriaMaiores de 12

© G

uada

lupe

Rui

z

QUINTA 06, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO DAVID MURRAY

INFINITY QUARTET

David Murray is a prolifi c musician and a com-poser, whose work – comprising about two hundred records, over one hundred and thirty of which as band leader – reveals an eclectic and avant-garde approach to jazz, not only in terms of the musical languages used and manipulated but also because he oft en explores other artistic territories such as dance, theatre, fi lms and opera. The Infi nity Quartet will open this year’s edition of Guimarães

Jazz. This band was created in 2013 and brings together three great instrumentalists of our time: drummer Nasheet Waits, double-bassist Jaribu Shahid and pianist Orrin Evans (replacing Marc Cary from the original line-up). In this project, Murray, who currently resides in Sines, explores and rediscovers the absolute modernity of Ameri-can jazz roots.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 20: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

20

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes. James Carter é um virtuoso saxofonista, clarinetista e flautista norte-americano

considerado, a par de Wynton Marsalis, um dos grandes instrumentistas da sua geração. Alicerçado na tradição do jazz do século XX, o estilo de Carter expressa uma abordagem pós-modernista do passado, presente e futuro do jazz na qual se intersetam não apenas o jazz mas também o blues, o funk e múltiplos outros elementos pertencentes à cultura afro-americana. A música do James Carter Trio é simultaneamente uma celebração e uma tentativa de síntese criativa dos múltiplos elementos culturais e artísticos presentes nas encruzilhadas a partir das quais floresceu a cultura norte-americana do século passado.

James Carter saxofoneGerard Gibbs Hammond B3Leonard King Jr. bateria—Maiores de 12

SEXTA 07, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

James Carter is a talented and skilful saxophonist, clarinettist and fl utist who is considered, along with Wynton Marsalis, one of the greatest musicians of his generation. Firmly grounded in the jazz tradition of the twentieth century, Carter’s musical style delivers a post-modernist approach to the past, the present and the future of this genre and

intersects it with other idioms such as blues, funk and many other diff erent elements belonging to African-American culture. The music of this James Carter Trio is both a celebration and an eff ort to synthesize the cultural and artistic elements of the crossroads out of which the American culture of the twentieth century blossomed.

JAMES CARTERORGAN TRIO

James Carter é um virtuoso saxofonista, clarinetista e flautista norte-americano considerado, a par de Wynton Marsalis, um dos grandes instrumentistas da sua geração. Alicerçado na tradição do jazz do século XX, o estilo de Carter expressa uma abordagem pós-modernista do passado, presente e futuro do jazz na qual se intersetam não apenas o jazz mas também o blues, o funk e múltiplos outros elementos pertencentes à cultura afro-americana. A música do James Carter Trio é simultaneamente uma celebração e uma tentativa de síntese criativa dos múltiplos elementos culturais e artísticos presentes nas encruzilhadas a partir das quais floresceu a cultura norte-americana do século passado.

James Carter saxofoneGerard Gibbs Hammond B3Leonard King Jr.bateria—Maiores de 12

© V

ince

nt S

oyez

SEXTA 07, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

James Carter is a talented and skilful saxophonist, clarinettist and fl utist who is considered, along with Wynton Marsalis, one of the greatest musicians of his generation. Firmly grounded in the jazz tradition of the twentieth century, Carter’s musical style delivers a post-modernist approach to the past, the present and the future of this genre and

intersects it with other idioms such as blues, funk and many other diff erent elements belonging to African-American culture. The music of this James Carter Trio is both a celebration and an eff ort to synthesize the cultural and artistic elements of the crossroads out of which the American culture of the twentieth century blossomed.

JAMES CARTERORGAN TRIO

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 21: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

21

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

Adrián Oropeza é, atualmente, um dos nomes emergentes do jazz mexicano, cujo trabalho tem vindo a merecer progressivo reconhecimento internacional em razão da singularidade da sua linguagem musical e estilo composicional, caraterizado sobretudo pela fusão do jazz com as sonoridades tradicionais da América Latina, nomeadamente do México e da Bolívia. O Adrián Oropeza Trio foi fundado em 2006 e concebido por Oropeza como uma formação jazzística clássica (bateria, piano e contrabaixo) na qual o jazz assume, nas suas diversas variantes idiomáticas (bebop, hardbop, baladas, etc.), uma maior centralidade. Nesta edição do Guimarães Jazz, o baterista estará acompanhado pelo pianista Gustavo Mezo e pelo reputado contrabaixista francês Jean Bardy.

Adrián Oropeza bateriaGustavo Mezo pianoJean Bardy contrabaixo—Maiores de 12

SÁBADO 08, 17H00 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIOADRIÁN OROPEZA

TRIO

Adrián Oropeza is one of the most important musi-cians emerging from the Mexican jazz scene. His work has earned signifi cant international acknowl-edgment due to the singularity of his musical and compositional style – the artistic result of a fusion between jazz and traditional music from Latin America, namely Mexico and Bolivia. The Adrián

Oropeza Trio was created in 2006 and conceived as a classical jazz formation (drums, piano and double-bass) albeit with variations in style (be-bop, hardbop, ballads, etc.). In this Guimarães Jazz edition, the drummer will be playing with Mexican pianist Gustavo Mezo and prestigious French double-bassist Jean Bardy.

Adrián Oropeza é, atualmente, um dos nomes emergentes do jazz mexicano, cujo trabalho tem vindo a merecer progressivo reconhecimento internacional em razão da singularidade da sua linguagem musical e estilo composicional, caraterizado sobretudo pela fusão do jazz com as sonoridades tradicionais da América Latina, nomeadamente do México e da Bolívia. O Adrián Oropeza Trio foi fundado em 2006 e concebido por Oropeza como uma formação jazzística clássica (bateria, piano e contrabaixo) na qual o jazz assume, nas suas diversas variantes idiomáticas (bebop, hardbop, baladas, etc.), uma maior centralidade. Nesta edição do Guimarães Jazz, o baterista estará acompanhado pelo pianista Gustavo Mezo e pelo reputado contrabaixista francês Jean Bardy.

Adrián Oropeza bateriaGustavo Mezo pianoJean Bardy contrabaixo—Maiores de 12

© A

leja

ndra

Bar

raga

n

SÁBADO 08, 17H00 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIOADRIÁN OROPEZA

TRIOADRIÁN OROPEZA

Adrián Oropeza is one of the most important musi-cians emerging from the Mexican jazz scene. His work has earned signifi cant international acknowl-edgment due to the singularity of his musical and compositional style – the artistic result of a fusion between jazz and traditional music from Latin America, namely Mexico and Bolivia. The Adrián

Oropeza Trio was created in 2006 and conceived as a classical jazz formation (drums, piano and double-bass) albeit with variations in style (be-bop, hardbop, ballads, etc.). In this Guimarães Jazz edition, the drummer will be playing with Mexican pianist Gustavo Mezo and prestigious French double-bassist Jean Bardy.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 22: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

22

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

Theo Bleckmann é um prestigiado vocalista e compositor, cuja extraordinária versatilidade e im-pressionante capacidade técnica lhe tem permitido construir uma carreira de inquestionável relevância e integridade artísticas. Este projeto de Bleckmann que apresentamos no Guimarães Jazz é consonante com um espírito de liberdade que é transversal a todo o seu percurso. “Hello Earth” é uma proposta de reinterpretação das canções de Kate Bush, o qual deu origem, em 2011, a um muito aclamado álbum homónimo. Nele, o vocalista e compositor alemão, em parceria com John Hollenbeck, mergulha na obra da cantautora britânica, recriando através dela uma atmosfera onírica, hipnótica e assombrada no qual o jazz não se sobrepõe a nenhum outro idioma musical. A capacidade expressiva e o virtuosismo vocal de Bleckmann, conjugados com uma formação de instrumentistas de excelência e onde fi guram músicos como Henry Hey e Caleb Burhans, criam um espetáculo de caraterísticas únicas no qual se alcança plenamente a sublimação da universalidade das composições originais de Kate Bush, esperando-se assim um concerto absolutamente memorável.

Th eo Bleckmann voz, processador de voz eletrónico, toy piano, glockenspiel, caxixiHenry Hey piano, sintetizador minimoog, piano Fender Rhodes, harpsichord, vozNate Wood baixo elétrico, vozCaleb Burhans violino elétrico, guitarra elétrica, vozBen Wittman bateria—Maiores de 12

SÁBADO 08, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO THEO BLECKMANN:

HELLO EARTH!THE MUSIC OF KATE BUSH

© Jo

rge

Gro

sse-

Gel

derm

ann

Page 23: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

23

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

Theo Bleckmann is a reputed singer and composer whose extraordinary versatility and impressive technical skills allowed him to build up a work of unarguable artistic relevance and integrity. The project Theo Bleck-mann’s will present in this edition of Guimarães Jazz is in line with the spirit of freedom which pervades the whole of his career. “Hello Earth” is a proposal of reinterpretation of Kate Bush’s songs, in which the German singer and composer, along with drummer John Hollenbeck, recre-ates a dreamy, mesmerizing and haunted atmosphere through jazz mixed with many other musical ele-ments. Bleckmann’s artistic expres-sivity and vocal talents and a line-up of outstanding musicians, including, among others, Henry Hey and Caleb Burhans, prove to be fully capable of sublimating the universality of Kate Bush’s compositions, that be-ing the main reason why this is such a unique and exceptional project and why it is legitimate to expect a memorable concert.

Page 24: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

24

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

Dir

eito

s re

serv

ados

Na edição do Guimarães Jazz 2014 mantém-se a proposta de residência em trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e os dois compositores que os dirigirão, numa semana intensiva de ensaios que proporciona a músicos muito jovens uma experiência de contacto com um universo profi ssional de elevada exigência. Este formato favorece a proximidade entre universos musicais distintos (o jazz e a música clássica) e proporciona aos músicos envolvidos uma experiência de confl uência de linguagens e abordagens, algo que contribui também para a reafi rmação da absoluta contemporaneidade do jazz no contexto da música atual. Este ano, os convidados para este projeto são a trombonista Reut Regev e o cornetista Taylor Ho Bynum, dois músicos emergentes da atual cena jazzística de Nova Iorque.

Guimarães Jazz’s 2014 edi-tion will maintain the resi-dency project consisting in the collaboration between ESMAE students and a com-poser directing them during an intensive one-week period of rehearsals, allowing these young musicians to experience a highly demanding profes-sional environment. This format favours the proximity between distinct musical languages (jazz and classical music) and provides the participating musicians an experience of confl uence between diff erent artistic idioms and approaches, which also contributes to the reaffi rmation of jazz’s relevance in contemporary music. This time the musicians invited to direct the project are trom-bonist Reut Regev and the cornetist Taylor Ho Bynum, two emerging names of New York’s jazz scene.

DOMINGO 09, 17H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO BIG BAND, ENSEMBLE

DE CORDAS E CORO DA ESMAEMÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEVE TAYLOR HO BYNUM

Big Band, Ensemble de Cordas e Coro da ESMAEDireção Reut Regev e Taylor Ho BynumCom Adam Lane e Igal Foni—Maiores de 12

Dir

eito

s re

serv

ados

Na edição do Guimarães Jazz 2014 mantém-se a proposta de residência em trabalho de colaboração entre os alunos da ESMAE e os dois compositores que os dirigirão, numa semana intensiva de ensaios que proporciona a músicos muito jovens uma experiência de contacto com um universo profi ssional de elevada exigência. Este formato favorece a proximidade entre universos musicais distintos (o jazz e a música clássica) e proporciona aos músicos envolvidos uma experiência de confl uência de linguagens e abordagens, algo que contribui também para a reafi rmação da absoluta contemporaneidade do jazz no contexto da música atual. Este ano, os convidados para este projeto são a trombonista Reut Regev e o cornetista Taylor Ho Bynum, dois músicos emergentes da atual cena jazzística de Nova Iorque.

Guimarães Jazz’s 2014 edi-tion will maintain the resi-dency project consisting in the collaboration between ESMAE students and a com-poser directing them during an intensive one-week period of rehearsals, allowing these young musicians to experience a highly demanding profes-sional environment. This format favours the proximity between distinct musical languages (jazz and classical music) and provides the participating musicians an experience of confl uence between diff erent artistic idioms and approaches, which also contributes to the reaffi rmation of jazz’s relevance in contemporary music. This time the musicians invited to direct the project are trom-bonist Reut Regev and the cornetist Taylor Ho Bynum, two emerging names of New York’s jazz scene.

DOMINGO 09, 17H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO BIG BAND, ENSEMBLE

DE CORDAS E CORO DA ESMAEMÚSICA E DIREÇÃO DE REUT REGEVE TAYLOR HO BYNUM

Big Band, Ensemble de Cordas e Coro da ESMAEDireção Reut Regev e Taylor Ho Bynume Taylor Ho BynumeCom Adam Lane e Igal Fonie Igal Fonie—Maiores de 12

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 25: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

25

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

A edição do Guimarães Jazz 2014 é marcada pelo fi m da longa e frutuosa parceria com a editora Tone of a Pitch e o início da colaboração entre o festival e a Associação Porta Jazz, mantendo-se, porém, a matriz original do projeto, centrada na divulgação do trabalho dos músicos portugueses, em particular dos mais jovens. Nesta primeira etapa de colaboração entre o Guimarães Jazz e a Porta Jazz apresentamos o projeto “Impermanence”, desenvolvido num formato de residência. A sua intenção principal é gerar novos e inesperados processos composicionais, propiciando a expansão da música além das fronteiras do jazz mais convencional.

Dir

eito

s re

serv

ados

DOMINGO 09, 22H00PAC / BLACK BOX

In 2014, Guimarães Jazz puts an end to the long-standing and fruitful partnership with record label Tone of a Pitch and begins collaborating with Porta Jazz Association. Nevertheless, the project’s original concept remains the same: promoting the work of Portuguese musicians, particularly that of the

youngest. For this fi rst moment of collaboration between the festival and Porta Jazz we present the project “Impermanence”, developed in residency. Its main goal is to generate new and unexpected compositional processes and to promote the ex-tension of music beyond jazz’s conventional limits.

PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ IMPERMANENCE

Susana Santos Silva trompete, fl ugelJoão Pedro Brandão saxofone alto, fl auta Hugo Raro pianoTorbjörn Zetterberg contrabaixoMarcos Cavaleiro bateriaMaile Colbert / Ana Carvalhovídeo (e som) em tempo real—Maiores de 12

A edição do Guimarães Jazz 2014 é marcada pelo fi m da longa e frutuosa parceria com a editora Tone of a Pitch e o início da colaboração entre o festival e a Associação Porta Jazz, mantendo-se, porém, a matriz original do projeto, centrada na divulgação do trabalho dos músicos portugueses, em particular dos mais jovens. Nesta primeira etapa de colaboração entre o Guimarães Jazz e a Porta Jazz apresentamos o projeto “Impermanence”, desenvolvido num formato de residência. A sua intenção principal é gerar novos e inesperados processos composicionais, propiciando a expansão da música além das fronteiras do jazz mais convencional.

Dir

eito

s re

serv

ados

DOMINGO 09, 22H00PAC / BLACK BOX

In 2014, Guimarães Jazz puts an end to the long-standing and fruitful partnership with record label Tone of a Pitch and begins collaborating with Porta Jazz Association. Nevertheless, the project’s original concept remains the same: promoting the work of Portuguese musicians, particularly that of the

youngest. For this fi rst moment of collaboration between the festival and Porta Jazz we present the project “Impermanence”, developed in residency. Its main goal is to generate new and unexpected compositional processes and to promote the ex-tension of music beyond jazz’s conventional limits.

PROJETO GUIMARÃES JAZZ / PORTA JAZZ IMPERMANENCE

Susana Santos Silvatrompete, fl ugelJoão Pedro Brandãosaxofone alto, fl auta Hugo Raro pianoTorbjörn Zetterberg contrabaixoMarcos CavaleirobateriaMaile Colbert / Ana Carvalhovídeo (e som) em tempo real—Maiores de 12

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 26: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

26

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

© C

arst

en F

leck

Page 27: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

27

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

© Pe

ter

Gan

nush

kin

Dir

eito

s re

serv

ados

© C

hris

tian

Rei

nhar

d

A formação que nesta edição do Guimarães Jazz terá a responsabilidade de condução das jam sessions e das ofi cinas de jazz é liderada por Reut Regev e inclui músicos de exceção como Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni. Desta formação composta por extraordinários instrumentistas poder-se-á esperar um concerto de música sofi sticada e de permanente busca de sonoridades contem-porâneas, na qual os momentos de composição estruturada serão constantemente intersetados e complementados por desafi antes movimentos de improvisação e construção musical em tempo real.

Reut Regev tromboneTaylor Ho Bynum cornetaAdam Lane contrabaixoIgal Foni bateria—Maiores de 12

QUARTA 12, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO REUT REGEV,

TAYLOR HO BYNUM,ADAM LANE, IGAL FONI

The group that will direct the jam sessions and the workshops during this year’s edition of Guimarães Jazz is led by Reut Regev. Its line-up includes exceptional instrumentalists such as Taylor Ho Bynum, Adam Lane and Igal Foni. This line-up of exceptional musicians will certainly off er the audience a sophisticated music, always in search for innovative and contemporary sound forms and combining structured compositions with defying moments of musical improvisation and real-time composition.

© Pe

ter

Gan

nush

kin

Dir

eito

s re

serv

ados

© C

hris

tian

Rei

nhar

d

A formação que nesta edição do Guimarães Jazz terá a responsabilidade de condução das jam sessions e das ofi cinas de jazz é liderada por Reut Regev e inclui músicos de exceção como Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni. Desta formação composta por extraordinários instrumentistas poder-se-á esperar um concerto de música sofi sticada e de permanente busca de sonoridades contem-porâneas, na qual os momentos de composição estruturada serão constantemente intersetados e complementados por desafi antes movimentos de improvisação e construção musical em tempo real.

Reut Regev tromboneTaylor Ho Bynum cornetaAdam LanecontrabaixoIgal Foni bateria—Maiores de 12

QUARTA 12, 22H00 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO REUT REGEV,

TAYLOR HO BYNUM,ADAM LANE, IGAL FONI

The group that will direct the jam sessions and the workshops during this year’s edition of Guimarães Jazz is led by Reut Regev. Its line-up includes exceptional instrumentalists such as Taylor Ho Bynum, Adam Lane and Igal Foni. This line-up of exceptional musicians will certainly off er the audience a sophisticated music, always in search for innovative and contemporary sound forms and combining structured compositions with defying moments of musical improvisation and real-time composition.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 28: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

28

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes. Uri Caine é um dos mais infl uentes pianistas da atualidade. O trajeto da sua obra,

marcado por uma absoluta integridade artística, valeu a este pianista e compositor um justo lugar entre as fi guras mais respeitadas da música contemporânea. O Guimarães Jazz tem a honra de contar com a presença de Uri Caine pela terceira vez desde o seu início, após uma aparição em grande ensemble e uma outra num concerto memorável a solo. Nesta edição apresentaremos o seu trio, ao lado do contrabaixista Mark Helias e do baterista Clarence Penn. A música de Uri Caine Trio é feita da confl uência de sensibilidades musicais distintas que encontram o seu denominador comum na atenção profunda devotada à música que criam, inde-pendentemente dos seus géneros e estilos, e, com esta formação, certamente que a visionária e pós-modernista linguagem criativa de Uri Caine encontrará intérpretes à sua altura, permitindo que ela emerja em todo o seu esplendor.

Uri CainepianoClarence Penn bateriaMark Helias contrabaixo—Maiores de 12

QUINTA 13, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

Uri Caine is one the most infl uential pianists in contemporary music. His musical language made him one of today’s most admired and respected musicians of the world. Guimarães Jazz is honoured to present Uri Caine for the third time since the beginning of its history, aft er his fi rst appearance with a big ensemble and later in a memorable solo concert. In this 2014 edition, the pianist will play with his trio, along with double-bassist Mark Helias

and drummer Clarence Penn. Uri Caine Trio’s mu-sic is generated through the confl uence of three distinct musical sensibilities sharing the deep at-tention they all devote to the music they create, regardless of genres or styles. This formation is an absolute guarantee that Uri Caine’s visionary and post-modernist artistic visions will emerge in its entire splendour during the concert performed at Guimarães Jazz.

URI CAINE TRIO

© B

ill D

outh

art

Uri Caine é um dos mais infl uentes pianistas da atualidade. O trajeto da sua obra, marcado por uma absoluta integridade artística, valeu a este pianista e compositor um justo lugar entre as fi guras mais respeitadas da música contemporânea. O Guimarães Jazz tem a honra de contar com a presença de Uri Caine pela terceira vez desde o seu início, após uma aparição em grande ensemble e uma outra num concerto memorável a solo. Nesta edição apresentaremos o seu trio, ao lado do contrabaixista Mark Helias e do baterista Clarence Penn. A música de Uri Caine Trio é feita da confl uência de sensibilidades musicais distintas que encontram o seu denominador comum na atenção profunda devotada à música que criam, inde-pendentemente dos seus géneros e estilos, e, com esta formação, certamente que a visionária e pós-modernista linguagem criativa de Uri Caine encontrará intérpretes à sua altura, permitindo que ela emerja em todo o seu esplendor.

Uri CainepianoClarence Penn bateriaMark Helias contrabaixo—Maiores de 12

QUINTA 13, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

Uri Caine is one the most infl uential pianists in contemporary music. His musical language made him one of today’s most admired and respected musicians of the world. Guimarães Jazz is honoured to present Uri Caine for the third time since the beginning of its history, aft er his fi rst appearance with a big ensemble and later in a memorable solo concert. In this 2014 edition, the pianist will play with his trio, along with double-bassist Mark Helias

and drummer Clarence Penn. Uri Caine Trio’s mu-sic is generated through the confl uence of three distinct musical sensibilities sharing the deep at-tention they all devote to the music they create, regardless of genres or styles. This formation is an absolute guarantee that Uri Caine’s visionary and post-modernist artistic visions will emerge in its entire splendour during the concert performed at Guimarães Jazz.

URI CAINE TRIO

© B

ill D

outh

art

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 29: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

29

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

Lee Konitz é, hoje em dia, uma figura quase lendária do jazz e um dos mais influentes músicos do nosso tempo. O seu estilo idiossincrático e a forma inovadora como abordou o seu instrumento, o saxofone, conferiram-lhe um estatuto ímpar no jazz e, aos 87 anos, Konitz tem um lugar reservado na história desta música. Neste concerto, Lee Konitz apresentar-se á em quarteto ao lado do pianista Dan Tepfer, do contrabaixista Jeremy Stratton e do baterista Georges Schuller, todos eles instrumentistas de uma nova geração do jazz. Muito além da mera presença em palco de uma figura histórica do jazz, este concerto oferecerá ao público a oportunidade de assistir a um músico da dimensão de Konitz num processo contínuo inesgotável de reinvenção e questionamento musical que é um exemplo valioso e comovente para todos os amantes de música.

Lee Konitz saxofone altoDan Tepfer pianoJeremy Stratton contrabaixoGeorges Schuller bateria—Maiores de 12

SEXTA 14, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO LEE KONITZ

QUARTET

Lee Konitz is practically a legend among jazz artists and one of the great musicians of our times. His idi-osyncratic style and innovative way of playing the saxophone earned him a unique status and a very special place in the history of music. In Guimarães Jazz 2014, Konitz will present his Quartet with pi-anist Dan Tepfer, double-bassist Jeremy Stratton and drummer Georges Schuller, all of whom belong to a new generation of jazzmen. Besides the mere

presence on stage of a jazz’s historical name, this concert will off er the audience the opportunity to watch a world class musician such as Konitz still deeply involved in an ongoing process of artistic search and research, without a doubt a valuable and moving moment for music lovers.

© Fr

anck

Epp

ler

Lee Konitz é, hoje em dia, uma figura quase lendária do jazz e um dos mais influentes músicos do nosso tempo. O seu estilo idiossincrático e a forma inovadora como abordou o seu instrumento, o saxofone, conferiram-lhe um estatuto ímpar no jazz e, aos 87 anos, Konitz tem um lugar reservado na história desta música. Neste concerto, Lee Konitz apresentar-se á em quarteto ao lado do pianista Dan Tepfer, do contrabaixista Jeremy Stratton e do baterista Georges Schuller, todos eles instrumentistas de uma nova geração do jazz. Muito além da mera presença em palco de uma figura histórica do jazz, este concerto oferecerá ao público a oportunidade de assistir a um músico da dimensão de Konitz num processo contínuo inesgotável de reinvenção e questionamento musical que é um exemplo valioso e comovente para todos os amantes de música.

Lee Konitz saxofone altoDan Tepfer pianoJeremy Stratton contrabaixoGeorges Schuller bateria—Maiores de 12

SEXTA 14, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO LEE KONITZ

QUARTET

Lee Konitz is practically a legend among jazz artists and one of the great musicians of our times. His idi-osyncratic style and innovative way of playing the saxophone earned him a unique status and a very special place in the history of music. In Guimarães Jazz 2014, Konitz will present his Quartet with pi-anist Dan Tepfer, double-bassist Jeremy Stratton and drummer Georges Schuller, all of whom belong to a new generation of jazzmen. Besides the mere

presence on stage of a jazz’s historical name, this concert will off er the audience the opportunity to watch a world class musician such as Konitz still deeply involved in an ongoing process of artistic search and research, without a doubt a valuable and moving moment for music lovers.

© Fr

anck

Epp

ler

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 30: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

30

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

O concerto de encerramento da edição do Guimarães Jazz 2014 apresentará a inovadora e prestigiada Trondheim Jazz Orchestra com o muito aclamado saxofonista norte-americano Joshua Redman como solista. Esta orquestra tem, ao longo dos últimos treze anos, feito um percurso sólido de afi rmação no contexto jazzístico europeu mediante ambiciosos projetos envolvendo tanto os mais importantes músicos de jazz noruegueses como fi guras de dimensão mundial. A direção artística é protagonizada por Eirik Hegdal, um músico e compositor de uma nova geração do jazz da Noruega que assumiu a responsabilidade de projetar a Trondheim Jazz Orchestra para patamares de maior exigência e estímulo artísticos. Neste espetáculo que apresentaremos no Guimarães Jazz serão interpretadas as idios-sincráticas e desafi antes composições de Hegdal, complementadas e enriquecidas pela enorme inventividade formal e o virtuosismo técnico do saxofone de Redman, oferecendo ao público uma música tão exploradora quanto vibrante e festiva.

SÁBADO 15, 22H00CCVF / GRANDE AUDITÓRIO TRONDHEIM JAZZ

ORCHESTRA,EIRIK HEGDAL& JOSHUA REDMAN

The Guimarães Jazz 2014 closing concert will present the innovative and prestigious Trondheim Jazz Orchestra with renowned North-American saxophonist Joshua Redman as soloist. Over the last thirteen years this Orchestra has established itself in the European jazz scene though ambitious projects both with reputed Norwegian musicians and with internationally acclaimed jazz names. Its artistic director is Eirik Hegdal, a musician and

composer from the new generation of Norwe-gian musicians who took on the responsibility of leading the Orchestra and enhance the artistic demands of its projects. At Guimarães Jazz the audience will have the opportunity to hear Hegdal’s challenging compositions properly complemented and enriched by Redman’s musical and technical creativity, a music that will certainly sound as much intrepid as vibrant and celebratory.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 31: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

31

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

© A

rild

Sch

ei

— Solista Joshua

Redman saxofone tenor

e soprano—Direção Eirik HegdalArtística saxofones,

composições, arranjos

— Trondheim Trine KnutsenJazz Orchestra fl auta Stig Førde

Aarskog clarinete

Eivind Lønning trompete

Stein Villanger trompa

Erik Johannessen trombone

Ola Kvernberg violino

Marianne Baudouin Lie violoncelo

Øyvind F. Engen violoncelo

Nils Olav Johansen guitarra

Ole Morten Vågan contrabaixo

Tor Haugerud bateria

David Solheim desenho de som

— Maiores de 12

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 32: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

32

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

Page 33: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

33

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

ATIVIDADES PARALELAS

Page 34: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

34

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes. CICLO HISTÓRIAS

DE JAZZ EM PORTUGALTERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30

CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO

ANDRÉ FERNANDES

SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30

CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO

JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA

Coincidindo com a realização da 23ª edição do Guimarães Jazz, o ciclo Histórias de Jazz em Portugal, da autoria de António Curvelo e Manuel Jorge Veloso, e coprodução do Hot Clube de Portugal e

do Centro Cultural Vila Flor, regressa a Guimarães para as suas 9ª e 10ª Sessões, que te-rão lugar nas noites de 04, 05, 10 e 11 de novembro. A nona das 16 sessões que integram o Ciclo, no dia 04, abrirá com o guitarrista André Fernandes conversando com os autores sobre a sua carreira artística profi ssional e a cena atual do jazz em Portugal, com audição de música gravada, seguindo-se, às 23h15, um concerto por um combo de jazz da Academia Valentim de Carvalho (Porto), com repertório de originais e peças associadas à carreira de André Fernandes. No dia seguinte (5), na segunda parte da 9ª Sessão, realizar-se-á uma nova conversa dos autores do Ciclo com os músicos André Santos, Jeff ery Davis e Joel Sil-

va abordando, com audição de exemplos musicais, as suas car-reiras pessoais, as perspetivas atuais e futuras do jazz nacional e, ainda, a obra e o papel de André Fernandes. Às 23h15, no Pequeno Auditório do CCVF, “concerto carta branca” a An-dré Fernandes, com estreia de um novo projeto musical.No dia 10, uma conversa dos au-tores do Ciclo com o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva marca o início da 10ª sessão de Histórias de Jazz em Portugal. Uma conversa infor-mal e totalmente livre, ilustrada com audição de peças musicais, sobre a sua longa carreira ar-tística, não esquecendo o atual momento da cena-jazz nacional, sublinhando as suas conquis-tas e alertando para eventuais riscos. Às 23h15, terá lugar um

CICLO HISTÓRIAS DE JAZZ EM PORTUGALTERÇA 04 E QUARTA 05 / 21H30

CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO

ANDRÉ FERNANDES

SEGUNDA 10 E TERÇA 11 / 21H30

CCVF / CAFÉ CONCERTO E PEQUENO AUDITÓRIO

JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA

Coincidindo com a realização da 23ª edição do Guimarães Jazz, o ciclo Histórias de Jazz em Portugal, da autoria de António Curvelo e Manuel Jorge Veloso, e coprodução do Hot Clube de Portugal e

do Centro Cultural Vila Flor, regressa a Guimarães para as suas 9ª e 10ª Sessões, que te-rão lugar nas noites de 04, 05, 10 e 11 de novembro. A nona das 16 sessões que integram o Ciclo, no dia 04, abrirá com o guitarrista André Fernandesconversando com os autores sobre a sua carreira artística profi ssional e a cena atual do jazz em Portugal, com audição de música gravada, seguindo-se, às 23h15, um concerto por um combo de jazz da Academia Valentim de Carvalho (Porto), com repertório de originais e peças associadas à carreira de André Fernandes. No dia seguinte (5), na segunda parte da 9ª Sessão, realizar-se-á uma nova conversa dos autores do Ciclo com os músicos André Santos, Jeff ery Davis e Joel Sil-

va abordando, com audição de exemplos musicais, as suas car-reiras pessoais, as perspetivas atuais e futuras do jazz nacional e, ainda, a obra e o papel de André Fernandes. Às 23h15, no Pequeno Auditório do CCVF, “concerto carta branca” a An-dré Fernandes, com estreia de um novo projeto musical.No dia 10, uma conversa dos au-tores do Ciclo com o pianista e compositor João Paulo Esteves da Silva marca o início da 10ª sessão de Histórias de Jazz em Portugal. Uma conversa infor-mal e totalmente livre, ilustrada com audição de peças musicais, sobre a sua longa carreira ar-tística, não esquecendo o atual momento da cena-jazz nacional, sublinhando as suas conquis-tas e alertando para eventuais riscos. Às 23h15, terá lugar um

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 35: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

35

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

To coincide with the 23rd edi-tion of the Guimarães Jazz Festival, António Curvelo and Manuel Jorge Veloso (in a co-production with the Hot Clube de Portugal and the Vila Flor Cultural Center) have created the cycle, “The History of Jazz in Portugal,” which returns to Guimarães for its 9th and 10th Sessions which will take place on the 4th, 5th, 10th and 11th of November. The ninth of the 16 sessions in the Cycle, slated for Nov. 4th, will open with guitarist André Fernandes speaking about his career, both professionally and artistically, as well as the current jazz scene in Portugal, (with recorded mu-sic) followed by a jazz combo concert at 11:15pm by the Val-entim de Carvalho Academy in Oporto performing original works along with pieces associ-ated with the career of André Fernandes. On the next day, Nov. 5th, the creators of the Cy-cle will gather with musicians André Santos, Jeffrey Davis and Joel Silva, to discuss their careers, the present and future prospects in the world of jazz in Portugal, and the work and role of musician André Fernandes (with recorded music played).

At 11:15pm in the Small Audito-rium, a concert in honor of An-dré Fernandes will take place and will feature the fi rst playing of new musical compositions. On Nov. 10th, the creators of the Cycle will speak with the pianist and composer João Paulo Esteves da Silva to start off the 10th Session of the His-tory of Jazz in Portugal. This will be an informal and totally free-form conversation, with recorded pieces of music as a highlight to his long artistic ca-reer, with due commentary on today’s jazz scene in Portugal as well as the artist’s conquests and cautions for the future. At 11:15pm there will be a concert by a jazz combo from the Jo-bra Conservatory of Music (in Albergaria-a-Velha) with original pieces as well as oth-ers associated with João Paulo Esteves da Silva. On the second and fi nal day of the 10th ses-sion (Nov. 11th), a conversation will take place (with recorded music played) in which Bruno Pedroso, Júlio Resende and Paulo Curado will discuss where jazz is at in Portugal at the present time as well as their professional opinions on the place that João Paulo Es-teves da Silva occupies in the history of jazz in Portugal. At 11:15pm a concert in honor of João Paulo Esteves da Silva will take place, featuring musicians that he himself hand-picked to perform.

concerto por um combo de jazz do Conservatório de Música da Jobra (Albergaria-a-Velha), com repertório de originais e peças associadas à carreira de João Paulo Esteves da Silva. No segundo e último dia da 10ª Sessão (11) estarão em foco, em nova conversa com audição de exemplos musicais, os músicos Bruno Pedroso, Júlio Resende e Paulo Curado, que, como é hábito, falarão igualmente do atual estado do mundo nacio-nal do jazz e cruzarão as suas opiniões pessoais sobre o lugar da obra de João Paulo Esteves da Silva na história do jazz em Portugal. Às 23h15, no Pequeno Auditório do CCVF, “concerto carta branca” a João Paulo Es-teves da Silva, com músicos por si livremente escolhidos.

To coincide with the 23rd edi-tion of the Guimarães Jazz Festival, António Curvelo and Manuel Jorge Veloso (in a co-production with the Hot Clube de Portugal and the Vila Flor Cultural Center) have created the cycle, “The History of Jazz in Portugal,” which returns to Guimarães for its 9th and 10th Sessions which will take place on the 4th, 5th, 10th and 11th of November. The ninth of the 16 sessions in the Cycle, slated for Nov. 4th, will open with guitarist André Fernandes speaking about his career, both professionally and artistically, as well as the current jazz scene in Portugal, (with recorded mu-sic) followed by a jazz combo concert at 11:15pm by the Val-entim de Carvalho Academy in Oporto performing original works along with pieces associ-ated with the career of André Fernandes. On the next day, Nov. 5th, the creators of the Cy-cle will gather with musicians André Santos, Jeffrey Davis and Joel Silva, to discuss their careers, the present and future prospects in the world of jazz in Portugal, and the work and role of musician André Fernandes (with recorded music played).

At 11:15pm in the Small Audito-rium, a concert in honor of An-dré Fernandes will take place and will feature the fi rst playing of new musical compositions. On Nov. 10th, the creators of the Cycle will speak with the pianist and composer João Paulo Esteves da Silva to start off the 10th Session of the His-tory of Jazz in Portugal. This will be an informal and totally free-form conversation, with recorded pieces of music as a highlight to his long artistic ca-reer, with due commentary on today’s jazz scene in Portugal as well as the artist’s conquests and cautions for the future. At 11:15pm there will be a concert by a jazz combo from the Jo-bra Conservatory of Music (in Albergaria-a-Velha) with original pieces as well as oth-ers associated with João Paulo Esteves da Silva. On the second and fi nal day of the 10th ses-sion (Nov. 11th), a conversation will take place (with recorded music played) in which Bruno Pedroso, Júlio Resende and Paulo Curado will discuss where jazz is at in Portugal at the present time as well as their professional opinions on the place that João Paulo Es-teves da Silva occupies in the history of jazz in Portugal. At 11:15pm a concert in honor of João Paulo Esteves da Silva will take place, featuring musicians that he himself hand-picked to perform.

concerto por um combo de jazz do Conservatório de Música da Jobra (Albergaria-a-Velha), com repertório de originais e peças associadas à carreira de João Paulo Esteves da Silva. No segundo e último dia da 10ª Sessão (11) estarão em foco, em nova conversa com audição de exemplos musicais, os músicos Bruno Pedroso, Júlio Resende e Paulo Curado, que, como é hábito, falarão igualmente do atual estado do mundo nacio-nal do jazz e cruzarão as suas opiniões pessoais sobre o lugar da obra de João Paulo Esteves da Silva na história do jazz em Portugal. Às 23h15, no Pequeno Auditório do CCVF, “concerto carta branca” a João Paulo Es-teves da Silva, com músicos por si livremente escolhidos.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 36: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

36

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00

CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL

QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00

CCVF / CAFÉ CONCERTO

JAM SESSIONSREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,

ADAM LANE, IGAL FONI

As jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identifi cadoras. A com-ponente de improvisação das jam sessions revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público menos conhe-cedor desta música a possa ouvir num ambiente mais di-reto e próximo dos músicos. Este ano, as jam sessions no Convívio Associação Cultural e no Café Concerto do CCVF serão protagonizadas por um conjunto de extraordinários músicos emergentes da cena musical nova-iorquina da atu-alidade: Reut Regev (trombo-ne), Taylor Ho Bynum (corneta), Adam Lane (contrabaixo) e Igal Foni (bateria).

The jam sessions are an iden-tifying mark which makes Gui-marães Jazz really stand out. The improvisational nature of the jam sessions reveals jazz’s more informal side, allowing the less seasoned listeners in the audience to enjoy the music in a way that is more direct and closer to the musicians. This

year, performing in the jam ses-sions at the Convívio Cultural Association and at the CCVF Café Concerto will be a group of extraordinary up-and-com-ing new musicians on today’s New York scene: Reut Regev (trombone), Taylor Ho Bynum (cornet), Adam Lane (bass) and Igal Foni (percussion).

DOMINGO 09 / NO FINAL DO CONCERTO DA

BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO

DA ESMAE

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LANÇAMENTODO CD “ZERO”No final do concerto da Big Band, Ensemble de Cordas e Coro da ESMAE, será lançada a edição discográfi ca da última colaboração entre o Guima-rães Jazz e a editora portugue-sa Tone of a Pitch (TOAP), que aconteceu na edição de 2013 do festival. Nessa edição do Guimarães Jazz, optou-se por convidar um músico português a reunir uma formação inédita para interpretar composições originais e atuar sob a sua di-reção. O nome escolhido foi o de João Guimarães, um valor emergente da nova geração do jazz português. Para este projeto, João Guimarães con-vocou jovens músicos emer-gentes da cena jazzística de Brooklyn com quem teve oportunidade de colaborar

SEGUNDA 03 A SÁBADO 15

VÁRIOS LOCAIS DA CIDADE

ANIMAÇÕES MUSICAISDurante quinze dias, Guimarães vive ao ritmo do jazz. Se anda pela cidade, esteja atento. Pode-rá ser surpreendido a qualquer momento. Nestas animações, o jazz surge em contextos quoti-dianos menos previsíveis, pro-curando envolver a população naquele que é o principal festival da cidade. A música também in-vade as escolas e vai ao encontro daqueles que doutra forma não poderiam participar ou desfrutar do festival. Porque o Guimarães Jazz é de todos e para todos.

For a 2-week period, life in Guimarães will be sprinkled and spiced with the sounds of jazz rhythms. If you’re out and about the city, keep an eye open. You might well be pleas-antly surprised at any moment. In these entertaining moments, jazz will emerge in the most un-predictable daily contexts in an attempt to involve the popula-tion of Guimarães in its main music festival. Schools will be fi lled with music, and music will seek out those who might not otherwise be reached by the Festival in unexpected spots. This is because Guimarães Jazz is for everyone and by everyone.

QUINTA 06 A SÁBADO 08 / 24H00

CONVÍVIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL

QUINTA 13 A SÁBADO 15 / 24H00

CCVF / CAFÉ CONCERTO

JAM SESSIONSREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,

ADAM LANE, IGAL FONI

As jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identifi cadoras. A com-ponente de improvisação das jam sessions revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público menos conhe-cedor desta música a possa ouvir num ambiente mais di-reto e próximo dos músicos. Este ano, as jam sessions no Convívio Associação Cultural e no Café Concerto do CCVF serão protagonizadas por um conjunto de extraordinários músicos emergentes da cena musical nova-iorquina da atu-alidade: Reut Regev (trombo-ne), Taylor Ho Bynum (corneta), Adam Lane (contrabaixo) e Igal Foni (bateria).

The jam sessions are an iden-tifying mark which makes Gui-marães Jazz really stand out. The improvisational nature of the jam sessions reveals jazz’s more informal side, allowing the less seasoned listeners in the audience to enjoy the music in a way that is more direct and closer to the musicians. This

year, performing in the jam ses-sions at the Convívio Cultural Association and at the CCVF Café Concerto will be a group of extraordinary up-and-com-ing new musicians on today’s New York scene: Reut Regev (trombone), Taylor Ho Bynum (cornet), Adam Lane (bass) and Igal Foni (percussion).

DOMINGO 09 / NO FINAL DO CONCERTO DA

BIG BAND, ENSEMBLE DE CORDAS E CORO

DA ESMAE

CCVF / GRANDE AUDITÓRIO

LANÇAMENTODO CD “ZERO”No final do concerto da Big Band, Ensemble de Cordas e Coro da ESMAE, será lançada a edição discográfi ca da última colaboração entre o Guima-rães Jazz e a editora portugue-sa Tone of a Pitch (TOAP), que aconteceu na edição de 2013 do festival. Nessa edição do Guimarães Jazz, optou-se por convidar um músico português a reunir uma formação inédita para interpretar composições originais e atuar sob a sua di-reção. O nome escolhido foi o de João Guimarães, um valor emergente da nova geração do jazz português. Para este projeto, João Guimarães con-vocou jovens músicos emer-gentes da cena jazzística de Brooklyn com quem teve oportunidade de colaborar

SEGUNDA 03 A SÁBADO 15

VÁRIOS LOCAIS DA CIDADE

ANIMAÇÕES MUSICAISDurante quinze dias, Guimarães vive ao ritmo do jazz. Se anda pela cidade, esteja atento. Pode-rá ser surpreendido a qualquer momento. Nestas animações, o jazz surge em contextos quoti-dianos menos previsíveis, pro-curando envolver a população naquele que é o principal festival da cidade. A música também in-vade as escolas e vai ao encontro daqueles que doutra forma não poderiam participar ou desfrutar do festival. Porque o Guimarães Jazz é de todos e para todos.

For a 2-week period, life in Guimarães will be sprinkled and spiced with the sounds of jazz rhythms. If you’re out and about the city, keep an eye open. You might well be pleas-antly surprised at any moment. In these entertaining moments, jazz will emerge in the most un-predictable daily contexts in an attempt to involve the popula-tion of Guimarães in its main music festival. Schools will be fi lled with music, and music will seek out those who might not otherwise be reached by the Festival in unexpected spots. This is because Guimarães Jazz is for everyone and by everyone.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 37: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

37

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Arte Tribal

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar;

durante a sua passagem por Nova Iorque e com quem man-teve uma relação de cumpli-cidade. Contidos e subtis, os temas presentes neste disco revelam uma visão artística que parte das coordenadas de um jazz post-bop e se expande por paisagens e espaços mais abstratos e líricos nas margens de todas as linguagens musicais contemporâneas, que revelam a procura pessoal por uma mú-sica sincrética e aurática que enfrenta um elemento de risco, mas que não abdica de trilhar o caminho da sua própria e irredutível singularidade.

At the fi nal ESMAE Big band, String Ensemble and Chorus concert, the most recent col-laboration bringing together Guimarães Jazz and Portu-guese music label Tone of a Pitch (TOAP) will be released, the recording of a performance from the 2013 season. For this edition of the Guimarães Jazz Festival, a Portuguese musician has been invited for the fi rst time to perform original com-positions and to direct a musical ensemble. This year’s choice is João Guimarães, an up-and-coming name in the younger generation of jazz performers in Portugal. For this event, João Guimarães has invited promis-ing young musicians from the Brooklyn jazz scene who he had the chance to work with dur-ing a stay in New York and with whom he has maintained a close

bond of friendship. Restrained and subtle, the selections on this recording reveal an artistic vision which steps away from the coordination of post-bop jazz and spreads out to more lyrical and abstract landscapes and spaces more along the by-ways of all contemporary musi-cal languages, thus exposing the musician’s personal search for more eclectic and aura-based music which confronts an ele-ment of risk but which also does not veer away from the path of unmistakable singularity.

DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30

CENTRO CULTURAL VILA FLOR

OFICINAS DE JAZZREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,

ADAM LANE, IGAL FONI

As oficinas de jazz são uma oportunidade única de inte-ração e troca de experiências. Tal como as jam sessions, são dirigidas pelos músicos resi-dentes que se deslocam pro-positadamente dos E.U.A. a convite do festival, fi xando-se em Guimarães durante duas semanas. Este ano, as ofi cinas de jazz serão orientadas por Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni, uma for-mação de extraordinários ins-trumentistas da cena musical nova-iorquina da atualidade.

The jazz workshops offer a unique opportunity for inter-action and the exchange of experiences. As with the jam sessions, the workshops will be led by the Artists-in-Res-idence, who have come from the United States expressly for the event, staying in Guimarães for a period of two weeks. This year, the jazz workshops will be led by Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane and Igal Foni.

DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO

05 de novembro

Nº MÁXIMO DE PARTICIPANTES

25

INSCRIÇÃO GRATUITA

(sujeita ao pagamento de uma caução no valor

de 25,00 euros que será reembolsada caso o

participante esteja presente em pelo menos

75% da atividade ou em caso de desistência

até ao dia 06 de novembro)

AS INSCRIÇÕES PODERÃO SER

EFETUADAS no Centro Cultural Vila Flor

ou no site www.ccvf.pt através do preenchi-

mento do formulário disponível online.

durante a sua passagem por Nova Iorque e com quem man-teve uma relação de cumpli-cidade. Contidos e subtis, os temas presentes neste disco revelam uma visão artística que parte das coordenadas de um jazz post-bop e se expande por paisagens e espaços mais abstratos e líricos nas margens de todas as linguagens musicais contemporâneas, que revelam a procura pessoal por uma mú-sica sincrética e aurática que enfrenta um elemento de risco, mas que não abdica de trilhar o caminho da sua própria e irredutível singularidade.

At the fi nal ESMAE Big band, String Ensemble and Chorus concert, the most recent col-laboration bringing together Guimarães Jazz and Portu-guese music label Tone of a Pitch (TOAP) will be released, the recording of a performance from the 2013 season. For this edition of the Guimarães Jazz Festival, a Portuguese musician has been invited for the fi rst time to perform original com-positions and to direct a musical ensemble. This year’s choice is João Guimarães, an up-and-coming name in the younger generation of jazz performers in Portugal. For this event, João Guimarães has invited promis-ing young musicians from the Brooklyn jazz scene who he had the chance to work with dur-ing a stay in New York and with whom he has maintained a close

bond of friendship. Restrained and subtle, the selections on this recording reveal an artistic vision which steps away from the coordination of post-bop jazz and spreads out to more lyrical and abstract landscapes and spaces more along the by-ways of all contemporary musi-cal languages, thus exposing the musician’s personal search for more eclectic and aura-based music which confronts an ele-ment of risk but which also does not veer away from the path of unmistakable singularity.

DIAS 10, 11, 13 E 14 / 14H30-17H30

CENTRO CULTURAL VILA FLOR

OFICINAS DE JAZZREUT REGEV, TAYLOR HO BYNUM,

ADAM LANE, IGAL FONI

As oficinas de jazz são uma oportunidade única de inte-ração e troca de experiências. Tal como as jam sessions, são dirigidas pelos músicos resi-dentes que se deslocam pro-positadamente dos E.U.A. a convite do festival, fi xando-se em Guimarães durante duas semanas. Este ano, as ofi cinas de jazz serão orientadas por Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane e Igal Foni, uma for-mação de extraordinários ins-trumentistas da cena musical nova-iorquina da atualidade.

The jazz workshops offer a unique opportunity for inter-action and the exchange of experiences. As with the jam sessions, the workshops will be led by the Artists-in-Res-idence, who have come from the United States expressly for the event, staying in Guimarães for a period of two weeks. This year, the jazz workshops will be led by Reut Regev, Taylor Ho Bynum, Adam Lane and Igal Foni.

DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO

05 de novembro

Nº MÁXIMO DE PARTICIPANTES

25

INSCRIÇÃO GRATUITA

(sujeita ao pagamento de uma caução no valor

de 25,00 euros que será reembolsada caso o

participante esteja presente em pelo menos

75% da atividade ou em caso de desistência

até ao dia 06 de novembro)

AS INSCRIÇÕES PODERÃO SER

EFETUADAS no Centro Cultural Vila Flor

ou no site www.ccvf.pt através do preenchi-

mento do formulário disponível online.

GUIMARÃES JAZZ 2014

Page 38: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

38

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

Óscar Silva teclados, guitarra e beatsAna Miró vozPreço 3,00 eurMaiores de 12

O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

SEXTA 28CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

JIBÓIA

© Ve

ra M

arm

elo

The CCVF Café Concerto is lending its stage to the serpentine movements – both body and music – of their musical guest, Jibóia. Óscar Silva, the man who dons the reptilian scales, is already well known for his exotic rhythms, ones heavy with the psychedelic groove of journeys to places which are perfumed with enticing spices. Óscar Silva has already worked with a variety of artists, but Jibóia means that he frequently entwines himself with Ana Miró (from the show “Sequin”, performed last month here at the CCVF), who explores the more Persian landscapes of music and who has joined in on his latest project, “Badlav” which we now are proud to feature. Jibóia wends its way to Guimarães and promises intoxicat-ing rhythms in a performance which rivals the fascinating art of the snake charmer.

O Café Concerto empresta o seu O Café Concerto empresta o seu palco para o serpentear do corpo palco para o serpentear do corpo e música de Jibóia.

Óscar Silva, o homem que veste as escamas deste reptil, já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar Silva já trabalhou com vários artistas mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o nosso palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”, que chega agora até nós. Jibóia desliza até Guimarães prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

Page 39: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

39

26 JULHOA 23 NOVEMBROPAC / CIAJG / SALAS #1-8 EXPOSIÇÃO

Arte Tribal Africana, Arte Pré-Colombianae Arte ChinesaAntiga da Coleção de José de Guimarães, Objetos do Património Arque-ológico, Popular e Religioso,Obras de Artistas Contemporâneos:Vasco Araújo, Franklin Vilas Boas,João Botelho, Otelo Fabião, Jarosław Flicinski, José de Guimarães, f.marquespenteado, Rosa Ramalho,Ernesto de Sousa.

CuradoriaNuno Faria

Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00—Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

CIAJG – José de Guimarães Interna-tional Arts Centre brings together pieces from different times, places and contexts in connection with work by contemporary artists.Throughout the eight rooms that shape the building’s fi rst fl oor, visitors can, in this new cycle of exhibits, revisit some of the collections’ showpieces, and, at the same time, find new pieces which are part of constellations of objects and pictures organised using taxonomies such as: archaic / contemporary; event / history; unfamiliar / familiar; erudite / popular; ma-terial / immaterial.

A COMPOSIÇÃO DO ARCOLEÇÃO PERMANENTE E OUTRAS OBRAS

O CIAJG reúne peças oriundas de diferentes épocas, lugares e contextos em articulação com obras de artistas contemporâneos.

Ao longo de um percurso pelas oito salas que constituem o piso 1 do edifí cio, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções, mas também descobrir novas peças que integram as cons-telações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico / contemporâneo; acontecimento / história; estranho / familiar; erudito / popular; material / imaterial.

Más

cara

· Te

tela

, Zai

re/C

ongo

· M

adei

ra, p

enas

, cor

das,

fi bra

s, pi

gmen

tos

· CIA

JG -

Col

eção

Jos

é de

Gui

mar

ães

Page 40: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

40

The present exhibition revisits “Parque”, the broadest and most complex project by Ricardo Jacinto (Lisbon, 1975) to date and invests in the uncharted territory that emerged when the wide-ranging collective of artists and musicians which associated with the artist disbanded. Certainly one of the most fascinating works produced in the context of con-temporary Portuguese art from the previous decade, “Parque” defines itself as a space for collective and community-based artistic creation, and it operated practically without interruption between 2001 and 2007, producing a set of three main performance plays with a group of more informal presentations which documented the sources, the materials, and the concepts underlying the project. Ricardo Jacinto intertwines sculpture, architecture, and music in his work to cre-ate pieces in which the viewer is drawn in by intense and sometimes unexpected experiences of perception.

A presente exposição revisita “Parque”, o mais amplo e complexo projeto de Ricardo Jacinto (Lisboa, 1975) realizado até à data, e investe o território inexplorado que ficou desenhado quando o extenso coletivo de artistas e músicos que se reuniu em torno do autor se desmembrou.

Constituindo-se seguramente como uma das mais fascinantes obras produzidas no contexto da arte contemporânea portuguesa na última década, “Parque” define-se como um espaço de criação coletiva e comunitária e desenvolveu-se praticamente sem interrupções entre 2001 e 2007, articulando um conjunto de três peças performativas principais com um conjunto de apresentações mais informais que documentavam as fontes, os materiais e os conceitos que consubs-tanciaram o projeto. Ricardo Jacinto cruza no seu trabalho escultura, arquitetura e música para criar peças em que o espetador é convocado para experiências percetivas intensas e, por vezes, inusitadas.

Ric

ardo

Jac

into

_Con

e,20

08_

SLS

pint

ado_

Foto

grafi

a D

MF

Curadoria Nuno Faria—Horário da Exposiçãoterça a domingo10h00-19h00Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

25 OUTUBRO 2014 A 11 JANEIRO 2015PAC / CIAJG / SALAS #9-11 EXPOSIÇÃO

RICARDO JACINTOPARQUE: OS CONES E OUTROS LUGARES

Page 41: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

41

25 OUTUBRO 2014A 11 JANEIRO 2015PAC / CIAJG / SALAS #12-13EXPOSIÇÃO

Curadoria Pedro Bandeira—Horário da Exposiçãoterça a domingo 10h00-19h00Preço 4,00 eur / 3,00 eur c/dTodas as idades

ESCOLA DO PORTO:LADO B UMA HISTÓRIA ORAL (1968-1978)

A “Escola do Porto” tem uma história ofi cial que começa em Carlos Ramos, é estruturada por Fernando Távora e internacionalizada primeiro por Álvaro Siza e depois por Eduardo Souto de Moura.

Na sombra desta “Escola do Porto” existe um “Lado B”, um lado outro, de estórias que escaparam às teses e aos livros. São estórias esquecidas, estórias secundárias, algumas inconsequentes outras rasuradas, estórias que tentámos pensar com um conjunto de entrevistas nem sempre concordantes entre si e que, no seu desacordo, evidenciam uma realidade mais complexa, com posições mais marginais. Desacordos que põem em causa a linearidade da história ofi cial e a imagem ho-mogeneizadora da ideia de “Escola do Porto”.Estas estórias oscilam entre dois polos: entre a utopia social e política fortemente infl uenciada pelo Maio de 68; e a utopia formal e disciplinar que caracterizou o pensamento radical na década de 70. A narrativa proposta centra-se na geração que iniciou os estudos na ESBAP em 1970, e que opôs marxistas, leninistas, ou maoistas a trotskistas, situ-acionistas ou anarquistas.

Már

io R

amos

e F

erna

ndo

Bar

ros

· Org

aniz

ação

Insu

rrec

cion

al d

o Es

paço

, 197

5 · F

otom

onta

gem

The history of the so-called “Oporto School,” which begins with Carlos Ramos, is framed by Fernando Távora and then given international exposure by the award-winning Álvaro Siza and later, Eduardo Souto de Moura. Within the shadow of the “Oporto School” there is a “B side,” the less visible side, of those stories which don’t end up in the aca-demic theses, papers and books. These are forgotten stories, secondary stories, some of no consequence, others white-washed, stories that we have tried to recover with a series of interviews which do not always mesh with each other, and for that reason, they end up showing a more complex reality with jockeying along the sidelines which allow us to question the linearity of the “of-fi cial story” and the homogenized image that the concept of the “Oporto School” favors. The present exhibition balances between the two extremes: the social and political utopia greatly infl uenced by the events of May 1968 and the formal and dis-ciplinary utopia which characterized the radical thinking of the 1970s. In a non-linear way, the proposed narrative is centered on the generation which began its stud-ies at ESBAP in 1970 and which opposed Marxist, Leninist or Maoists to Trotskyites, situationists or anarchists.

Page 42: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

42

25 OUTUBRO 2014A 11 JANEIRO 2015CCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

Horário da Exposiçãoterça a sábado 09h30-13h00 | 14h30-19h00domingos e feriados 14h00-19h00Preço 2,00 eur /1,00 eur c/dTodas as idades

VISITAS ORIENTADASHorárioterça a sábado,das 10h00 às 19h00 Público-alvo Maiores de 4 anosDuração60 a 90 min.Lotaçãomín.10 pessoas, máx.20 pessoasPreço 2,00 eurAs visitas orientadas estão sujeitas a marcação através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

ANDRÉ CEPEDARIEN

Esta exposição resume a argumen-tação valorativa de um ideal de verdade, cuja crítica política e social implícita se manifesta através do talento do artista.

Em “Rien”, a nudez e a crueldade latente em muitos pormenores registados tornam-se mais percetíveis e intensas a cada olhar, propondo a interiorização do sofrimento, da dor, da solidão, da decadência, do abandono, da segregação, como motor de busca de uma nova realidade não corrompida, nem injusta. O preto e branco das fotografi as devolve à imagem a sua essência primordial. A acumulação seletiva exercida pela atenção do sujeito, pelo seu olhar, transforma cada fotografi a num exemplar único e insubstituível, que permite compreender a diferença entre realidade e encenação do real. Entre o facto captado e o observador, a visão de André Cepeda imprime uma eminente dimensão sociopolítica, materializada num sincero e introspetivo ato de contestação.

This exhibition summarizes the evalua-tive argumentation of an ideal of truth, whose implicit political and social criti-cism is manifested through the artist’s talent.The latent sense of nudity and cruelty found in many recorded details become more perceptible and intense before each gaze, proposing internalization of suff ering, pain, loneliness, decay, abandon-ment, segregation, as a driving force to fi nd a new reality that is neither corrupt nor unjust. The photographs’ black and white tonalities return the image to its primal essence. The selective accumula-tion exerted by the subject's attention, his gaze, transforms each photograph into a unique and irreplaceable specimen, which makes it possible to understand the dif-ference between reality and artifi cially staged events. Between the recorded fact and the observer, André Cepeda’s vision imprints an eminently socio-political dimension, materialized via a sincere and introspective act of contestation.

And

ré C

eped

a do

pro

jeto

Rie

n · s

em tí

tulo

, Por

to, 2

011 ·

impr

essã

o ja

cto

de ti

nta

em p

apel

fi ne

art

, 70X

90cm

Terça, 04 de novembro, às 18h30 Visita especial para professores com o artista André CepedaEntrada gratuita, sujeita a marcação através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

Page 43: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

43

NOVEMBROCCVF / GRANDE AUDITÓRIO 21H45

CINEMAORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

DE WOODY ALLEN COM COLIN FIRTH, EMMA STONE, MARCIA GAY HARDEN | 2014 | 97 MIN. | M/12

O chinês Wei Ling Soo é o mágico mais celebrado do seu tempo, mas pou-cos saberão que se trata do nome artístico de Stanley Crawford (Colin Fir-th), um resmungão e arrogante inglês, com uma grande opinião de si mes-mo e uma enorme aversão aos falsos espíritas que afi rmam ser capazes de fazer verdadeiras magias. Persuadido por um velho amigo, Stanley dirige-se à Côte d'Azur com o objetivo de rebaixar uma jovem e sedutora vidente, Sophie Baker (Emma Stone), que ali se encontra com a mãe. Desde o seu primeiro encontro com Sophie que Stanley a considera como uma nulida-de que poderá desmascarar num instante como estando a aproveitar-se da ingenuidade da família. No entanto, para sua grande surpresa e desconfor-to, Sophie é capaz de numerosas proezas a ler a mente e apresenta outros poderes sobrenaturais que desafi am todas as explicações racionais, o que o deixa completamente estupefato.

DE PHILIPPE GARREL COM LOUIS GARREL, ANNA MOUGLALIS, REBECCA CONVENANT | 2013 | 77 MIN. | M/12

Louis (Louis Garrel) vive com Claudia (Anna Mouglalis) num estúdio mo-desto e minúsculo. Foi por ela que deixou Clothilde (Rebecca Convenant), a mãe da sua fi lha, Charlotte. Tanto Louis como Claudia são actores em di-fi culdade. Ele ainda vai conseguindo alguns papéis; ela, outrora uma estrela em ascensão, nunca mais recebeu ofertas. Louis, que acredita no talento dela, tenta constantemente encontrar-lhe trabalhos, mas em vão. Claudia receia que ele a deixe, tal como fez com Clothilde. Mas, um dia, recebe uma proposta sedutora. Agora, é Louis quem tem medo de perder Claudia… No meio de toda esta trama de encontros, desencontros, paixão, medo e ciúme, a pequena Charlotte tenta dar sentido ao que a rodeia.

DE JOAQUIM PINTO COM JOAQUIM PINTO, NUNO LEONEL, SERGE DANEY | 2013 | 77 MIN. | M/12

Joaquim Pinto convive com o VIH e o VHC há quase 20 anos. “E Agora?” é o caderno de apontamentos de um ano de ensaios clínicos com drogas tóxicas e ainda não aprovadas para o VHC. Uma refl exão aberta e eclética sobre o tempo e a memória, as epidemias e a globalização, a sobrevivência para além do expectável, a dissensão e o amor absoluto. Num vai e vem entre o presente e passados, o fi lme é também um tributo aos amigos que partiram e aos que permanecem.

DE BAHMAN GHOBADI COM BEHROUZ VOSSOUGHI, MONICA BELLUCCI, YILMAZ ERDOGAN | 2012 | 88 MIN. | M/12

Irão, década de 1980. Sahel é um poeta iraniano cuja vida foi destruída du-rante a Revolução Islâmica. Condenado injustamente a 30 anos de prisão, sobrevive a cada dia agarrado à esperança de vir a reencontrar Mina, a mu-lher com quem casou e a quem sempre dedicou a sua arte. Mina, por seu lado, é presa por se ter negado a assinar os papéis do divórcio. Quando é libertada, dez anos depois, é-lhe dito que Sahel morreu. 

DOMINGO 16

MAGIA AO LUAR

DOMINGO 23

CIÚME

QUINTA 27

E AGORA? LEMBRA-ME

DOMINGO 30

A TEMPORADADO RINOCERONTE

Page 44: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

44

Come one, come all! Parents and chil-dren alike! Grandparents and grand-children! Cousins, aunts, uncles and godparents! (Kindly leave the family cat or goldfi sh at home, please). Any and all are invited to discover the exhibitions with works by talented artists, objects old and new, and things from faraway places. This edition of “Saturdays with the Family” is

Venham todos! Pais e fi lhos! Avós e netos! Padrinhos e afi lhados! (Só não podem vir o gato e o peixinho...)

Venham todos descobrir exposições com obras de artistas, objetos novos e antigos daqui e de outros lugares. Esta edição dos Sábados em Família é dedicada à arquitetura: da transformação do Mercado Municipal em Plataforma das Artes, à exploração dos lugares utópicos que a arquitetura imagina ou constrói para nós, crianças e adultos partirão numa viagem por dentro e por fora do edifí cio do CIAJG.

SÁBADOS EM FAMÍLIAVISITA ESPECIAL DO MERCADO À PLATAFORMA

SÁBADO 08PAC / CIAJGVISITAS/OFICINAS/CONTOS / 16H00

SERVIÇO EDUCATIVO

Local CIAJG – Centro Internacionaldas Artes José de GuimarãesPúblico-alvo Maiores de 4Horário 16h00Duração 90 min.Lotação mín. 10 pessoas/ máx. 20 pessoasPreço 2,00 eurAtividade sujeita a marcação prévia com 48h de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

dedicated to architecture – from the trans-formation of the Town Market into the Platform for the Arts to the exploration of utopian places which only architecture can image and construct for us. Children and adults will begin their journey at the José de Guimarães International Center for the Arts (CIAJG).

© M

atild

e Se

abra

Page 45: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

45

serviço educativo

Local Pequeno Auditório do CCVFPúblico-alvo dos 9 aos 12 anosHorário 23 novembro às 16h00,24 novembro às 10h30 e 15h00,25 novembro às 10h30Duração 45 min.Lotação 50 pessoas (espetáculo decorre no palco)Preço 2,00 eur

Que maçã era aquela que envenenou a Branca de Neve? Era orgânica, tinha pesticidas ou era geneticamente modifi cada?

E como é que o Rei Midas transformava tudo em ouro? Tinha um olhar de alquimista? E de que são feitas as estrelas? Serão as estrelas do mesmo material do sapatinho de cristal da Gata Borralheira, do interior do meu telemóvel, da espada do Lancelot ou da varinha mágica que a minha mãe usa na cozinha para fazer sopa? Num mundo que depende de uns materiais que parecem ter os dias contados e de outros que parecem regenerar-se infi nitamente, fábulas elementares é um espetáculo híbrido, entre um laboratório de fí sico-química e uma conversa íntima sobre de que são feitas as coisas com que brincamos e construímos as nossas histórias.

FÁBULAS ELEMENTARESPATRÍCIA PORTELA & CLÁUDIA JARDIM& SÓNIA BAPTISTA

What kind of apple was it that poisoned Snow White? Was it organic, did it have pesticides or was it genetically modifi ed? And how did King Midas turn everything he touched into gold? Did he have some alchemist’s eye for things? And what are the stars made of? Are the stars of the same type of material as the glass slipper, something from Puss in Boots, something from inside my mobile phone, Lancelot’s sword, or something whipped up by the wand-style stick blender my mother uses to make soup? In a world which depends on disposable things or on other objects which seem to clone themselves and re-generate, Elementary Fables is a hybrid show, somewhere between a chemistry & physics lab and an intimate conversa-tion about what our playthings are made of and the stuff used to build our very own stories.

DOMINGO 23A TERÇA 25CCVF / PEQUENO AUDITÓRIOTEATRO / CIÊNCIA

© H

elen

a Se

rra

serviço educativoserviço educativo

Page 46: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

46

cinema

CAAACENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITETURA

31 OUTUBRO A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO

LACATON & VASSAL: DUAS OBRAS REVOLVE

Fugindo a uma leitura focada ex-clusivamente no objeto arquitetó-nico, esta exposição propõe uma refl exão sobre apropriação, uso quotidiano mas também sobre a inserção do objeto no território.

Steering away from a reading fo-cused exclusively on the architec-tural object, this exhibition proposes that we refl ect upon appropriation and daily use, as well as the place-ment of the object in its territory.

Comissariado Pedro Bandeira e Ivo OliveiraProdução Ivo Oliveira e Rute CarlosCatálogo Pierrot Le FouTextos Pedro Bandeira, Ivo Oliveira, José CapelaOrganização CAAA, EAUM e Pierrot le Fou

31 OUTUBR0 A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO

AUTOUR DES DOCUMENTSR2 DESIGN

Alguns dos documentos que integram esta coleção pessoal são o ponto de partida para a criação de uma série de ensaios visuais.  Impressos e objetos, de  proveniências diversas — adquiridos, encontrados, herdados ou oferecidos— fazem parte de um espólio reunido ao longo de vários anos.

Some of the documents from this personal collection are the point of departure for the creation of a series of visual essays. Prints and objects coming from a wide variety of places – purchased, found, in-herited or gift s – make up a collection that was assembled over many, many years.

31 OUTUBRO A 30 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO

PLICA EQUIPA DA REVISTA PLICA

O termo plica alia o processo de complicar uma imagem ao forma-to de comunicação, um sistema de dobras que apresenta, em sequên-cia, os vários olhares produzidos através de uma mesma imagem.

The term “plica” brings together the process of “complicating” an image to the format of communication, a system of folds that presents a sequence of the variety of snapshots produced by the same image.

SEXTA 28 E SÁBADO 29TEATRO / 22H00

O AMOR DOS INFELIZESTEATRO BRUTO/ ANTESTREIA

Este projeto, que se concretiza num monólogo, constrói-se a partir de uma adaptação cénica do segundo capítulo do romance “O fi lho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe. Margarida Gonçalves, presença regular nos espetáculos da companhia Teatro Bruto, incorpora aqui a fi gura de uma anã, explorando territórios entre a personagem e o seu narrador,

cinema

onde é espetadora de si própria e dos acontecimentos da história que narra, e, simultaneamente, veículo dos sentidos mais amplos e complexos que o texto propõe.

This performance is a one-person show whose monologue is a theatrical adapta-tion taken from the second chapter of the novel, “O Filho de mil homens” by Valter Hugo Mãe. Margarida Gonçalves, a regular performer with the Teatro Bruto company, pays the role of a dwarf, thus exploring the territory between the char-acter and the narrator where is becomes the audience for her own self and for the events of the story she is narrating and at the same time the vehicle for the broad-est and most complex feelings which the text off ers.

Residência de criação em Guimarães,de 22 a 27 de novembroA partir de texto de Valter Hugo MãeEncenação Ana LuenaMúsica original PeixeDesenho de luz Rui MonteiroProdução Mariana NinaCriação e produção Teatro Bruto

Page 47: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

47

ATÉ 23 NOVEMBROLABORATÓRIO DAS ARTESEXPOSIÇÃO

Horário da Exposição Quarta-feira a sábado, 16h00-19h00Por marcação:[email protected] livreTodas as idades

ALGUMAS RAZÕES PARA UMA ARTE NÃO DEMISSIONÁRIAAMARANTE ABRAMOVICI, JOÃO VASCO PAIVA, SÉRGIO LEITÃO, SÍLVIA PINTO, TÂNIA DINIS, VERA SANTOS DIREÇÃO E PROGRAMAÇÃO: EDUARDA NEVES / APOIO: DGARTES

Este projeto realiza-se em diferentes momentos e em vários espaços culturais portugueses: Laboratório das Artes, Museu Natural da Ele-tricidade de Seia, Fundação de Serralves, Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento, Campo Arqueológico de Mértola e Museu de Por-timão. Cinco exposições in situ são apresentadas por um coletivo de seis artistas. Os conceitos de Arte, Energia e Circulação constituem interações fundamentais, por referência às singularidades dos próprios espaços expositivos. Cada intervenção confi gura a experiência de um coletivo no qual o processo de despersonalização se constitui como disparidade de fundo.  Eis algumas razões para uma arte não demis-sionária, a construir.

LABORATÓRIODAS ARTES

This event will take place at different times and at various Portuguese cultural institutions: the Laboratory for the Arts (Guimarães), the Electricity Museum in Seia, the Serralves Foundation (Oporto), the National Railway Museum in Entro-ncamento, the Archaeological Site in Mértola, and the Museum of Portimão. Five in situ exhibitions will be presented by six artists. The concepts of art, energy, and circulation constitute fundamental in-teractions in regard to the singularities of each exhibition space. Each intervention confi gures the experience of a collective in which the process of de-personalization is constructed as deeply rooted disparity. These are some reasons for not dismissing art but instead for constructing it.

Page 48: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

48

LOJA OFICINARua Rainha D. Maria IIHOSPITAL

GUIMARÃESSHOPPING

CCCRua de Moure

PACAv. Conde Margaride

A11BRAGA

N105PORTO

N101BRAGA

SÃO MARTINHO DE CANDOSO

COVAS - POLVOREIRA

GUIMARÃESIP9

IP9

A7

A7VILA REAL

A7PORTO

ESTAÇÃO CP

CCVFAv. D. Afonso Henriques ESPAÇO

OFICINAAv. D. João IV

CAAARua Padre Augusto Borges de Sá

···············································································································································································································································································································································································CCVF CENTRO CULTURAL VILA FLOR AV. D. AFONSO HENRIQUES, 701 | 4810 431 GUIMARÃES | N 41.4371, W 8.295442···············································································································································································································································································································································································PAC PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE AV. CONDE MARGARIDE, 175 | 4810 535 GUIMARÃES | N 41.443249, W 8.297915···············································································································································································································································································································································································ESPAÇO OFICINA AVENIDA D. JOÃO IV, 1213 CAVE | 4810 532 GUIMARÃES | N 41.435082, W8.291821···············································································································································································································································································································································································CCC CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO RUA DE MOURE | SÃO MARTINHO DE CANDOSO | 4835 382 GUIMARÃES | N 41.428015, W 8.337961···············································································································································································································································································································································································FÁBRICA ASA – BLACK BOX RUA DA ESTRADA NACIONAL 105 | COVAS - POLVOREIRA | 4835 157 GUIMARÃES | N 41.419431, W 8.303167···············································································································································································································································································································································································CAAA CENTRO PARA OS ASSUNTOS DA ARTE E ARQUITECTURA RUA PADRE AUGUSTO | BORGES DE SÁ | 4810-523 GUIMARÃES | N 41.438922, W 8.29868···············································································································································································································································································································································································LABORATÓRIO DAS ARTES LARGO DO TOURAL, EDIFÍCIO DO CAFÉ MILENÁRIO | 4800 GUIMARÃES | N 41.441847, W 8.295218···············································································································································································································································································································································································

ESTAÇÃO COVAS CP

FÁBRICA ASARua da Estrada Nacional 105

Page 49: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

49

Contactos Centro Cultural Vila Flor Tlf +351 253 424 700 · [email protected] | www.ccvf.ptPlataforma das Artes e da Criatividade Tlf +351 253 424 715

VENDA DE BILHETES • ofi cina.bilheteiraonline.pt• www.ccvf.pt• Centro Cultural Vila Flor• Plataforma das Artes e da Criatividade• Multiusos e Complexo de Piscinas de

Guimarães• Espaço Guimarães• Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, • Entidades aderentes da bilheteira online

DESCONTOS (C/D)• Cartão jovem, menores de 30 anos e

estudantes;• Cartão jovem municipal; Cartão municipal

de idoso, reformados e maiores de 65 anos; • Cartão municipal das pessoas com

defi ciência;• Defi cientes e acompanhante;

INFORMAÇÕES E RESERVAS• Pedidos de informação e reservas de

bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail [email protected]

• As reservas deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva.

• Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.

HORÁRIO DE BILHETEIRA Centro Cultural Vila Flor segunda-feiradas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00Local Serviços Administrativosterça-feira a sábadodas 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00domingos e feriados (durante o período de exposição e em dias de espetáculo) das 14h00 às 19h00 Local Palácio Vila FlorEm dias de espetáculo

Duas horas antes até 30 minutosapós o seu início Local Bilheteira Central

Plataforma das Artes e da Criatividade terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00Em dias de espetáculoUma hora antes até 30 minutosapós o seu início

Espaço Ofi cina, Centro de Criação de Candoso e Fábrica Asa Uma hora antes do espetáculo até 30 minutos após o seu início

LOJASLoja Ofi cinaRua Rainha D. Maria II, 1264800 431 Guimarães Telefone 253 515 250Horário de Funcionamento segunda-feira a sábado das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais de Guimarães

Loja CIAJGAv. Conde Margaride, 1754810 535 GuimarãesTelefone 253 424 715Horário de Funcionamentoterça-feira a domingodas 10h00 às 19h00Venda de Produtos Artesanais Contemporâneos e Publicações

ESTACIONAMENTOCentro Cultural Vila Flor150 lugares em parque subterrâneoPlataforma das Artes e da Criatividade70 lugares em parque subterrâneo

VISITAS ORIENTADASCentro Cultural Vila Florterça-feira a sábadodas 10h00 às 19h00CIAJG / Exposiçõesterça-feira a domingodas 10h00 às 19h00

As visitas estão sujeitas a marcação prévia através do e-mailservicoeducativo@aofi cina.pt

SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentaçãoDos 3 aos 9 anosCapacidade máxima 20 criançasPreço 1 euro

Visite as páginas de Guimarães Arte e Cultura nas redes sociaisfacebook.com/GUICULtwitter.com/GUICUL_youtube.com/GUICUL

Newsletter eletrónica do CCVFSe desejar receber a newsletter eletrónica, subscreva este serviço em www.ccvf.pt

AlteraçõesO programa e os preços apresentados nesta agenda poderão estar sujeitos a alterações.

Presidente da Direção Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Programação Elisabete Paiva (Educação e Mediação Cultural), Ivo Martins (Guimarães Jazz e Área Expositiva do Palácio Vila Flor), Marcos Barbosa (Teatro Ofi cina), Nuno Faria (Centro Internacional das Artes José de Guimarães), Assistente de ProgramaçãoRui Torrinha Educação e Mediação Cultural Elisabete Paiva (Direção), Lara Soares, Sandra Barros Produção Tiago Andrade (Direção), Ana Bragança, Andreia Abreu, Andreia Novais, Hugo Dias, João Covita, Paulo Covas, Pedro Silva, Ricardo Freitas, Rui Salazar, Sérgio Castro, Sofi a Leite, Susana Pinheiro Técnica José Patacão (Direção), Carlos Ribeiro, Emanuel Valpaços, Helena Ribeiro, Nuno Eiras, Pedro Lima, Ricardo Santos, Sérgio Sá Serviços Administrativos Sérgio Sousa (Direção), Susana Costa, Marta Miranda, Patrícia Peixoto Serviços Financeiros Helena Pereira de Castro (Direção), Ana Carneiro, Carla Inácio, Liliana Pina, Paula Machado Instalações Luís Antero Silva (Direção), Jacinto Cunha, Joaquim Mendes (Manutenção e Logística), Alexandrina Novais, Amélia Pereira, Anabela Novais, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Júlia Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria Fátima Faria (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Bruno Barreto, Carlos Rego, Marta Ferreira, Susana Magalhães, Susana Sousa (Design Interno), Cláudia Fontes, Eduarda Ferreira, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Josefa Cunha, Paula Pacheco, Sandra Moura (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira, Felicidade Bela (Olaria) Teatro Ofi cina - Atores Diana Sá, Emílio Gomes | novembro 2014

Page 50: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

PLATAFORMA DAS ARTES E DA CRIATIVIDADE BLACK BOX

FÁBRICA ASA BLACK BOX

CENTRO CULTURAL VILA FLOR GRANDE AUDITÓRIO E PEQUENO AUDITÓRIO GRAND AUDITORIUM AND SMALL AUDITORIUM

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

14 12 10 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

Z

L

T

H

P

D

V

J

R

F

N

B

AB

AC

AA

X

K

S

G

O

C

U

I

Q

E

M

A

PALCO / STAGE

M

L

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29 31 33

19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27 29

17 19 21 23 25 27 29 31

17 19 21 23 25 27

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

14 12 10 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

30 28 26 24 22 20 18 16

26 24 22 20 18 16

PALCO / STAGE

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

18 16 14 12 10

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

9 11 13 15 17

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

8 6 4 2 1 3 5 7

C

G

I

J

A

E

K

D

H

B

F

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

23 21 19 17 18 20 22 24

C

G

I

J

K

A

E

L

D

H

B

F

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

15 13 11 9 7 5 3 1 2 4 6 8 10 12 14 16

PALCO / STAGE PALCO / STAGE

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

I

E

C

B

G

A

H

D

J

F

PALCO / STAGEPALCO / STAGE

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11

16 14 12 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 11 13 15

Page 51: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014

51

Page 52: Guimarães Arte e Cultura | novembro 2014