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GT Gestão de riscos ASG e transparência
Iniciativas do setor bancário
Mário Sérgio Vasconcelos, Diretor de Sustentabilidade e Marketing
Beatriz Secaf, Assessora de Sustentabilidade
Reunião do LAB - 23 de outubro de 2019
TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOSA
MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICAB
2
Agenda
TRANSFORMANDO A GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS C
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
1Task Force on Climate-related Financial Disclosures Status Report (2019)
Abr/15
Dez/15
Junho/17
Julho/17Abril/19
G20 solicita ao Financial Stability
Board que reúna representantes
dos setores público e privado
para avaliar como o setor
financeiro pode levar em
consideração questões
relacionadas às mudanças
climáticas
FSB cria a Task Force on Climate-related Disclosure (TCFD) para
desenvolver recomendações a instituições financeiras e empresas
sobre o reporte da relação de seus negócios com as mudanças do clima
TCFD/FSB lança as
Recomendações, tendo
101 apoiadores formais
UNEP-FI lança
primeiro
projeto piloto
com 16 bancos,
sendo dois
brasileiros:
Bradesco e Itaú
790+ apoiadores formais,
dentre eles a FEBRABAN:
Empresas =
US$ 9,2 tri de market cap
Instituições financeiras
= US$ 118 tri de AUM1
Dez/18
FEBRABAN lança Roadmap
para implementação das
Recomendações TCFD-FSB
pelo setor bancário
brasileiro
3
O racional por trás das Recomendações é permitir que os tomadores de decisão
considerem os riscos e oportunidades decorrentes das mudanças climáticas
Riscos de Transição
Riscos Físicos
Regulatório e Legal
Tecnológico
de Mercado
Reputacional
Agudo
Crônico
Riscos
Oportunidades
Eficiência de recursos
Fontes de energia
Produtos e serviços
Mercados
Resiliência
Materialização dos riscos e oportunidades
em médio e longo prazo
>
Horizontes de curto e médio prazo dos
planos estratégicos dos negócios
Principal desafio
“Tragédia do Horizonte”
(Mark Carney, Bank of England. 2015)
Demanda para o setor
financeiro
Não-precificação destes riscos
=
Risco à estabilidade do setor financeiro
Transição mais suave
visando afastar possível
crise sistêmica
Incorporar desde já e de
forma crescente as
mudanças climáticas na
tomada de decisão
Liabilities originadas por partes afetadas
por perdas em riscos físicos ou de transição
4
A
São quatro Recomendações para transparência, que também servem como um
framework para gestão de riscos e oportunidades climáticas
Governança
Estratégia
Gestão de Riscos
Métricas e Metas
Divulgar a governança da organização em torno de
riscos e oportunidades relacionados ao clima.
Divulgar os impactos reais e potenciais dos riscos e
oportunidades relacionados ao clima nos negócios,
estratégia e planejamento financeiro da organização,
quando a informação for material.
Divulgar como a organização identifica, avalia e
gerencia os riscos relacionados ao clima.
Divulgar as métricas e metas usadas para
avaliar e gerenciar riscos e oportunidades
relacionados ao clima, onde essa informação é
material.
TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
5
1Análise das práticas adotadas pelos bancos no Brasil
2Benchmarking – análise de práticas de empresas e bancos no mundo
3Análise dos resultados do Piloto da UNEP FI – lições aprendidas
4 Análise dos principais desafios e propostas para superá-los
5Alinhamento de iniciativas/frameworks existentes com recomendações da TCFD
6
6
Régua para avaliar a exposição dos bancos aos riscos climáticos
A FEBRABAN trouxe as Recomendações da TCFD ao contexto do setor bancário nacional
Relatório: Roadmap com recomendações para os bancos e para a FEBRABAN
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
6
7
Análise das práticas adotadas pelos bancos e pelas empresas
• Pesquisa por meio de questionário respondido por 28
bancos associados à FEBRABAN, que respondem por 80% do
crédito total para empresas.
o 64% dos respondentes conhecem as recomendações
da TCFD/FSB
• Entrevistas com bancos selecionados
• Benchmarking com empresas (+200) e IFs internacionais.
Fontes de informação:
o CDP Climate Change (2017)
o VigeoEiris
o Reportes/relatórios de empresas
• Análise dos Pilotos da UNEP FI com bancos
Cases internacionais
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
Diagnóstico de principais desafios dos bancos brasileiros:
› Conhecimento sobre as Recomendações
› Participação dos Conselhos de Administração nas
responsabilidade sobre clima
› Análise dos riscos climáticos no nível da carteira e uso de
cenários climáticos
› Incorporação de riscos climáticos aos ratings
› Utilização de ferramentas de terceiros que disponibilizam
informações sobre exposição de clientes
› Mensuração de emissões de gases de efeito estufa
financiadas
› Metas de apoio à transição para economia de baixo carbono
Diagnóstico com 28 bancos nacionais
› A implementação também requer engajamento dos clientes
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
8
Reportes voluntários
• GRI – Padrões do Global Reporting Intiative
• GRI - Financial Sector Disclosures
• CDP Climate Change
• DJSI – Dow Jones Sustainability Index
• ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial (B3)
Iniciativas regulatórias
• Formulário de referência (CVM 480)
• Formulário 20F (SEC)
• Formulário 10-k (Relatório anual exigido pela SEC)
• Resoluções do Banco Central do Brasil 4327/2014 e 4557/2017
• Normativo de Autorregulação FEBRABAN SARB 14
ALTO ALINHAMENTO
Quando o item das Orientações da TCFD tem alinhamento com um ou mais itens do
outro framework, de forma que representem total alinhamento (ou muito próximo)
com aquilo que é orientado pela TCFD.
MÉDIO ALINHAMNTO
Quando o item das Orientações da TCFD tem algum alinhamento com um ou mais
itens do outro framework. Nestes casos, inserem-se aqueles casos em que o
framework em análise se referem a questões socioambientais, mas não
explicitamente à questão climática.
Sem alinhamento relevanteNão há uma questão correspondente ao item de Orientação(2) no framework de
comparação
Cada item das Orientações da TCFD foi classificado como Alto Alinhamento, Médio Alinhamento ou Sem alinhamento relevante, com relação aos itens dos demais frameworks
Alinhamento de iniciativas/frameworks existentes com a TCFD
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
9
Para cada item das Orientações, a Ferramenta de Correlação retorna os
indicadores/questões/requerimentos alinhados nos demais frameworks
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
10
No Brasil, existe alinhamento com as Resoluções CMN que requerem a integração dos
riscos socioambientais à gestão integrada de riscos
▪ Implementação das
Recomendações TCFD facilita o
cumprimento dos requerimentos
do CMN. Ex: teste de estresse e
análise de cenários demandada
na Res. 4557/17
▪ A Resolução 4.327/14 impulsionou a
evolução da agenda de riscos
socioambientais nos bancos
brasileiros
▪ O risco climático corresponde a
um tipo de risco socioambiental
A = Alto alinhamento = Aderência às Orientações TCFD com referência explícita à questão climática
M = Médio alinhamento = Aderência às Orientações TCFD, mas com referência à questão socioambiental de maneira genérica
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
11
• Foi desenvolvida uma Régua de
Sensibilidade ao riso climático,
com parâmetros adaptáveis ao
porte de cada banco
• As diretrizes de proporcionalidade
e relevância da Resolução CMN
4327/2014 podem ser usadas para
cada banco identificar sua
sensibilidade aos riscos climáticos
e, assim, priorizar esforços.
Régua para avaliar a exposição dos bancos aos riscos climáticos
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
12
A Régua pode ser aplicada em diferentes camadas
CAMADAS
(Por unidade de
análise)
PRINCÍPIOS
MENSAGENS ESPERADASRELEVÂNCIA PROPORCIONALIDADE
SETOR
Carteiras setoriais que
compõem a carteira de crédito
1. Natureza das
atividades do setor
econômico
2. Qualidade da carteira
do setor econômico
(com base no rating)
1. Volume da carteira
de crédito ativa do
setor econômico
▪ Grau de sensibilidade da carteira, em um
olhar macro, que não demanda grande
esforço de detalhamento
▪ Setores mais sensíveis
▪ Motivos que contribuem para a maior
sensibilidade
CLIENTES
Clientes que compõem uma
carteira setorial
1. Natureza das
atividades
2. Rating do cliente
1. Prazo médio
ponderado das
operações do cliente
2. Exposição por
cliente
▪ Clientes a serem priorizados no
gerenciamento de riscos climáticos
▪ Motivos que contribuem para a maior
sensibilidade dos clientes que compões a
carteira setorial
OPERAÇÕES
Operações que compõem a
carteira de um cliente
1. Natureza das
atividades
2. Rating da operação
3. Risco climático
locacional da
operação
1. Prazo da operação
2. Volume da operação
▪ Operações a serem priorizadas no
gerenciamento de riscos climáticos
▪ Motivos que contribuem para a maior
sensibilidade do cliente
▪ Necessidade de ajuste no processo de
concessão de crédito e monitoramento das
operações
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
13
ROADMAP ONDA 1Disponibilização da Régua de
Sensibilidade às MC para os
bancos
Disponibilização da
ferramenta de
Correlação TCFD vs
Demais Frameworks
Treinamentos TCFD para equipes técnicas dos bancos
Revisão sobre a governança de
riscos climáticos
Aplicação da Régua de Sensibilidade como
instrumento de priorização e
materialidade
Revisão, com “a lente
TCFD”, das informações
disponibilizadas
publicamente (1)
Monitoramento da exposição da carteira a
setores críticos e oportunidades climáticas
Sensibilização e engajamento da alta liderança dos bancos, por meio
dos fóruns já estabelecidos da FEBRABAN
Revisão do método de “Mensuração de Economia Verde e
Setores Críticos”, incorporando reporte segmentado para
clima
Curadoria de ferramentas
restritas e abertas
Formalização do compromisso da FEBRABAN como apoiador da TCFD
Recomendação de adesão a
compromissos voluntários de reporte
para os clientes mais críticos
Incorporação de agenda específica de implementação das
Recomendações aos Colegiados de Sustentabilidade / RSA e
ao Conselho de Administração
No n
ível da
FEBR
ABA
NN
o n
ível dos
bancos
Desenvolvimento de cenários climáticos "tropicalizados" para
análises de cenários nacionais
(1) Após esta revisão inicial, espera-se que ela seja repetida periodicamente, acompanhando os avanços dos bancos.
Diálogo com associações
empresariais (início)
14
Roadmap para implementação das recomendações do TCFD/FSB
c
Incorporação dos resultados
deste projeto à discussão do
GT de Perdas
Desenvolvimento de cenários climáticos
"tropicalizados" para análises de cenários
nacionais [continuação]
Elaboração de
Posicionament
o sobre
Mudanças
Climáticas
(versões
iniciais)
Incorporação do tema mudanças
climáticas nos processos de
planejamento estratégico
Desenvolvimento
de análises de
cenários
climáticos para
suas carteiras,
partindo de
pilotos
Revisão de instrumentos
de risco socioambiental
utilizados na concessão
de crédito
Discussão sobre o desenvolvimento de um
Normativo SARB ou instrumento associado,
sobre reporte de emissões das atividades e
financiadas
Desenvolvimento
de proposta de
revisão das
Divisões CNAE
Elaboração de Posicionamento
sobre Mudanças Climáticas
(versões incrementais)
Treinamento específico sobre as
Recomendações para demais
Comissões da FEBRABAN
Incorporação do
risco climático no
modelo de análise
de crédito
ROADMAP ONDA 2N
o n
ível da
FEBR
ABA
NN
o n
ível dos
bancos
Incorporação da variável climática
no desenvolvimento e avaliação de
novos produtosIncorporação das informações
relacionadas a clima nos
relatórios financeiros (2)
(2) Após esta incorporação inicial, espera-se que ela seja ampliada, de acordo com os avanços dos bancos.
Roadmap para implementação das recomendações do TCFD/FSB
15
A velocidade de adoção depende de fatores particulares aos bancos, mas também de variáveis que
independem deles
► Tendência de regulamentação:
Aplicação das Recomendações da TCFD como exigência
regulatória
[Ex: iniciativas na França, Reino Unido e União Europeia]
► Mecanismos de precificação do carbono:
Implementação de mercado ou taxa associada às emissões
de carbono para setores críticos
[42 governos nacionais e 25 subnacionais já precificam
carbono. No Brasil, há o projeto PMR, do Ministério da
Economia]
► Adaptação de frameworks de reporte:
Incorporação dos requerimentos oriundos das
Recomendações da TCFD a outros frameworks de reporte
(ex: IASB/IFRS, GRI, IIRC, ISE B3, DJSI)
VARIÁVEIS INDEPENDENTES DOS BANCOS
► Sensibilidade ao risco climático
Exposição do banco ao risco climático, a
depender de suas operações
► Capacidade institucional
Disponibilidade de recursos e envolvimento
da alta liderança para gestão de riscos e
oportunidades climáticas, com foco nas
Recomendações da TCFD
VARIÁVEIS DEPENDENTES DOS BANCOS
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
16
Diálogo com as partes interessadas e capacitação
► Reuniões de apresentação da ferramenta de correlação ao GRI, CDP e ISE.
► Realização de módulo sobre a TCFD no Programa de Capacitação em Sustentabilidade para
bancos: 4 turmas, com 160 participantes (3 turmas já realizadas)
► Realização de workshop em parceria com CEBDS, com a participação de 11 representantes de
empresas e 15 de instituições financeiras no dia 13/09/2019.
► Workshop internacional sobre a TCFD como parte do programa da Regional Roundtable da UNEP
FI, com 44 participantes presenciais e 121 via web, no dia 16/10/2019.
A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DOS RISCOS E OPORTUNIDADES CLIMÁTICOS
17
Nota: Total da Carteira PJ dos bancos da amostra no ano da pesquisa. Fonte: Dados selecionados de Entidades Supervisionadas (IF.data) do Banco Central do Brasil.
Em 2018, os financiamentos para empresas concedidos pelos 15 bancos participantes da
pesquisa atingiram R$ 1.508 Bi.
Destes recursos, 20,8% foram destinados a setores classificados como Economia Verde
B MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICA
18
Nota: Total da Carteira PJ dos bancos da amostra no ano da pesquisa. Fonte: Dados selecionados de Entidades Supervisionadas (IF.data) do Banco Central do Brasil
Em 2018, os financiamentos para empresas concedidos pelos 15 bancos participantes da
pesquisa atingiram R$ 1.508 Bi.
Destes recursos, 45,3% foram destinados a setores classificados como de ‘potencial impacto
socioambiental’.
B MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICA
19
21.107
0 657 2.869
24.63433.299
3.232445
8.081
45.057
54.955
8.936
111 749
64.751
Debêntures BONDS Emissão Primária de Ações GREEN BONDS Total de emissões de títulosnos setores de Economia
Verde
2016 2017 2018
Em 2018, as emissões de títulos no mercado de capitais por empresas dos setores classificados
como Economia Verde somaram R$ 64.751 milhões, representando 37,4% do total de R$ 173
bilhões de emissões elegíveis à metodologia.
Fonte: ANBIMA
B MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICA
23
16.117
57.455
300
73.873
25.668
52.716
627
79.011
40.823
28.735
0
69.558
Debêntures BONDS Emissão Primária de Ações Total de emissões de titulos emsetores com potencial impacto
socioambiental
2016 2017 2018
R$ milhões
Em 2018, as emissões de títulos no mercado de capitais para setores com maior potencial
de impacto socioambiental somaram R$ 69.558 milhões, representando 40,1% do total de
R$ 173 bilhões de emissões elegíveis à metodologia.
Fonte: ANBIMA
B MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICA
24
• Revisão de conceitos visando alinhamento com taxonomias internacionais e nacionais
• Identificação de necessidade/adequação dos CNAES
• Inclusão de outros recortes de interesse, como setores econômicos mais expostos às mudanças
climáticas (ex. óleo e gás, metalurgia, química, transportes)
• Discussão com o Banco Central do Brasil e a PUC Rio para utilização de informações consolidadas do
SCR e ampliação do escopo da mensuração
Estamos trabalhando para aperfeiçoar a metodologia da FEBRABAN de mensuração dos volume de crédito
bancário destinado a setores econômicos da Economia Verde e setores mais críticos
Análise das carteiras quanto à exposição aos riscos e oportunidades associados à transição para uma
economia mais verde e inclusiva
B MENSURAÇÃO DOS FLUXOS DE RECURSOS SOB A ÓTICA SOCIOAMBIENTAL E CLIMÁTICA
25
TRANSFORMANDO A GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS
Roteiro
Relevância
e
Proporcionalidade
Riscos climáticos
Cenários
Parâmetros
Potenciais
Impactos
financeiros
➢ Nova dinâmica nas políticas e procedimentos de análise de crédito
➢ Ampliação das qualificações dos executivos/analistas de riscos
➢ Identificação de oportunidades
➢ Impactos nas estratégias de negócios
C
26
Carteira de crédito
Setores classificados
como: • Economia Verde
• Maior exposição a riscos
climáticos
• Potencial alto impacto
socioambiental