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Grupo Especial deGrupo Especial deEnsaios em VôoEnsaios em Vôo
Copyright © 2007 GEEV – Todos os direitos reservados
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TREINAMENTO DETREINAMENTO DE
AUTO-ROTAÇÃOAUTO-ROTAÇÃOTREINAMENTO DETREINAMENTO DE
AUTO-ROTAÇÃOAUTO-ROTAÇÃO
I Simpósio Latino-americano deI Simpósio Latino-americano deSegurança de Vôo na Aviação de HelicópterosSegurança de Vôo na Aviação de Helicópteros
I Simpósio Latino-americano deI Simpósio Latino-americano deSegurança de Vôo na Aviação de HelicópterosSegurança de Vôo na Aviação de Helicópteros
NILTON Cícero Alves Ten Cel AvNILTON Cícero Alves Ten Cel AvNILTON Cícero Alves Ten Cel AvNILTON Cícero Alves Ten Cel Av
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MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.PENSEPENSEPENSEPENSE
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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,,,, MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.MUITO ANTES DE AGIR.PENSEPENSEPENSEPENSE
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OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA,
BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.
OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA,
BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.
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OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, COMPLETA,
BUSCANDO A BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.DO MESMO.
OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, COMPLETA,
BUSCANDO A BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.DO MESMO.
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ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
a.a.HistóricoHistórico
• Condição de vôo: Nivelado à 1.000 ft AGL
• Sintomas:
• Perda de potência e de rotação
• Disparo do alarme sonoro de baixa NR
• Acendimento da luz PGTM
• Procedimentos:
• Entrada em A/R
• Pouso em A/R
ACDT c/ H-50 da FABACDT c/ H-50 da FAB
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ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
b.b.AnáliseAnálise
• Falha na identificação da paneFalha na identificação da pane
• No momento do pouso, a VNo momento do pouso, a VZZ era maior que aquela era maior que aquela
com a qual o IN estava habituadocom a qual o IN estava habituado
• Conseqüências:Conseqüências:
• Toque brusco no solo
• Danos graves à aeronave
• Lesões graves a um dos ocupantes
ACDT c/ H-50 da FABACDT c/ H-50 da FAB
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ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
c.c.Recomendações de SegurançaRecomendações de Segurança
• ...estudar a viabilidade, em termos de relação ...estudar a viabilidade, em termos de relação custo-benefício, de implementar modificações no custo-benefício, de implementar modificações no treinamento de auto-rotação... treinamento de auto-rotação...
• ...estudar a viabilidade, em termos de relação ...estudar a viabilidade, em termos de relação custo-benefício, de implementar o treinamento da custo-benefício, de implementar o treinamento da emergência de baixa e alta vazão de combustível...emergência de baixa e alta vazão de combustível...
ACDT c/ H-50 da FABACDT c/ H-50 da FAB
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ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
CustoCusto BenefícioBenefício
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ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
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ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
CustoCusto BenefícioBenefício
Acidentes emAcidentes emTreinamentoTreinamento
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ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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DATA ANV DESCRIÇÃOFATORES
CONTRIBUINTESRECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
mai. 71 H-13Instrução de A/R. Pouso brusco e danos aoesqui.
. Def Julgamento;
. Def Aplic de Cmdo; e
. Def instrução.
. Alertar os IN quanto ao procedimento de instrução;. Acompanhar o AL durante a execução
. Horas do IN no tipo: 80:00 h; e 60:00 h como 1P.. Horas do 1P no tipo: 15:35 h; e 03:35 como 1P.
dez. 72 UH-1HDemosntração de A/R. Redução da maneteem curva à baixa altura. Placou o solo comviolência.
. Def Operação da ANV; e
. Def Doutrina de Seg Vôo.. Efetuar os treinamentos em altura e velocidade seguras.
. Treinamento de A/R dentro da "Curva do Homem-morto"
abr. 75 H-13
Readaptação de IN. Prosseguimento dainstrução com o IN a ser readaptadopersistindo no erro. Pouso brusco e toquedo R/P no profundor esquerdo.
. Def instrução; e
. Def operação da ANV.. Abortar o TRN se o AL não estiver em condições.
. Seguir a RSV emitida.
abr. 75 UH-1H
TRN A/R na DEP. Pouso corrido com aANV penetrando na zona de parada, vindoa cair em uma depressão. Colisão do R/Pcom o cone de cauda.
. Def Infra-estrutura; e
. Def Operação da ANV.
. Efetuar o toque a uma distância suficiente para a parada da ANV dentro dos limites da pista.
. Horas do 1P no tipo: 17:05 h; e 16:20 como 1P.Portanto:. Def Supervisão; e. Pouca experiência.
jan. 77 VH-4TRN A/R. Flare baixo e toque da cauda.Sem controle do R/C, a ANV subiu girandoe retornou ao solo de forma violenta.
. Insuf experiência de vôo;
. Def operação da ANV;
. Def Supervisão de operações.
. TRN deverá ser realizado somente: - Em local apropriado; e - Por pilotos experientes.
. TRN sendo realizado em campo de futebol.. Horas do 1P no tipo: 16:05 h; e 02:15 h como 1P.
APRESENTAÇÃO DOS ACDTAPRESENTAÇÃO DOS ACDT
COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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DATA ANV DESCRIÇÃOFATORES
CONTRIBUINTESRECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
mai. 71 H-13Instrução de A/R. Pouso brusco e danos aoesqui.
. Def Julgamento;
. Def Aplic de Cmdo; e
. Def instrução.
. Alertar os IN quanto ao procedimento de instrução;. Acompanhar o AL durante a execução
. Horas do IN no tipo: 80:00 h; e 60:00 h como 1P.. Horas do 1P no tipo: 15:35 h; e 03:35 como 1P.
dez. 72 UH-1HDemosntração de A/R. Redução da maneteem curva à baixa altura. Placou o solo comviolência.
. Def Operação da ANV; e
. Def Doutrina de Seg Vôo.. Efetuar os treinamentos em altura e velocidade seguras.
. Treinamento de A/R dentro da "Curva do Homem-morto"
abr. 75 H-13
Readaptação de IN. Prosseguimento dainstrução com o IN a ser readaptadopersistindo no erro. Pouso brusco e toquedo R/P no profundor esquerdo.
. Def instrução; e
. Def operação da ANV.. Abortar o TRN se o AL não estiver em condições.
. Seguir a RSV emitida.
abr. 75 UH-1H
TRN A/R na DEP. Pouso corrido com aANV penetrando na zona de parada, vindoa cair em uma depressão. Colisão do R/Pcom o cone de cauda.
. Def Infra-estrutura; e
. Def Operação da ANV.
. Efetuar o toque a uma distância suficiente para a parada da ANV dentro dos limites da pista.
. Horas do 1P no tipo: 17:05 h; e 16:20 como 1P.Portanto:. Def Supervisão; e. Pouca experiência.
jan. 77 VH-4TRN A/R. Flare baixo e toque da cauda.Sem controle do R/C, a ANV subiu girandoe retornou ao solo de forma violenta.
. Insuf experiência de vôo;
. Def operação da ANV;
. Def Supervisão de operações.
. TRN deverá ser realizado somente: - Em local apropriado; e - Por pilotos experientes.
. TRN sendo realizado em campo de futebol.. Horas do 1P no tipo: 16:05 h; e 02:15 h como 1P.
COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
APRESENTAÇÃO DOS ACDTAPRESENTAÇÃO DOS ACDT
Readaptação de IN. Prosseguimento da instrução com o IN a ser readaptado persistindo no erro. Pouso brusco e toque do R/P no profundor esquerdo. . Horas do IN no tipo:
80:00 h; e 60:00 h como 1P.. Horas do 1P no tipo: 15:35 h; e 03:35 como 1P.
. Treinamento de A/R dentro da “Curva do Homem-morto”
TRN A/R na DEP. Pouso corrido com a ANV penetrando na zona de parada, vindo a cair em uma depressão. Colisão do R/P com o cone de cauda.
. Horas do 1P no tipo: 17:05 h; e 16:20 como 1P.Portanto:. Def Supervisão; e. Pouca experiência.
. TRN sendo realizado em campo de futebol.. Horas do 1P no tipo: 16:05 h; e 02:15 h como 1P.
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DATA ANV DESCRIÇÃOFATORES
CONTRIBUINTESRECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
out. 81 UH-1H
Vôo de experiência para verificação dobatente de passo mínimo. Na 2ª A/R, o1P não conseguir conter o afundamentocom um flare normal, acentuou-o e tocou acauda no solo, perdendo o R/C.
. Def Operação da ANV;
. Def Planej de Vôo; e
. Def Doutrina de Seg Vôo.
. Alertar os pilotos para a influência dopeso, temperatura e altitude nascaracterísticas de A/R.
. Para o cheque de passo mínimo não é necessário o pouso em A/R.
jul. 85 H-13TRN de A/R. Toque brusco no solo,havendo colisão do R/C com o solo e doR/P com o cone de cauda.
. Def Aplic dos comandos;
. Def Planejamento; e
. Def Julgamento.. Fiel cumprimento da padronização.
. A/R para o ponto e não para pouso corrido como previsto.
mar. 86 H-13Demonstração de A/R. IN tocou o solo comafundamento acima do normal, provocandoa colisão do R/P com o cone de cauda.
. Aspecto psicológico: Excesso de auto-confiança;. Def Aplic de Cmdos; e. Def Julgamento.
. Suspender o TRN de A/R completa naárea do COMAT até a conclusão deum estudo que avaliará a liberaçãoou não deste tipo de manobra.
. Não se tem conhecimento da realização de tal estudo.
nov. 92 H-50Falha do motor na decolagem. Toquebrusco no solo e posterior capotagem dohelicóptero.
. Def Instrução. Não houve instrução!!!
. Analisar o custo x benefício daimplantação do TRN de falha do motorna decolagem.
. Este trabalho é o que pede a RSV.
fev. 04 H-50Perda parcial de potência, não identificadapela tripulação. Auto-rotação até o pousocom toque brusco no terreno.
. Def de projeto
. Def instrução
. Estudar a implementação demodificações no treinamento de A/R.. Estudar a implementação dotreinamento de baixa e alta vazão decombustível.
. Este trabalho é o que pede a RSV.
COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
APRESENTAÇÃO DOS ACDTAPRESENTAÇÃO DOS ACDT
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DATA ANV DESCRIÇÃOFATORES
CONTRIBUINTESRECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES
out. 81 UH-1H
Vôo de experiência para verificação dobatente de passo mínimo. Na 2ª A/R, o1P não conseguir conter o afundamentocom um flare normal, acentuou-o e tocou acauda no solo, perdendo o R/C.
. Def Operação da ANV;
. Def Planej de Vôo; e
. Def Doutrina de Seg Vôo.
. Alertar os pilotos para a influência dopeso, temperatura e altitude nascaracterísticas de A/R.
. Para o cheque de passo mínimo não é necessário o pouso em A/R.
jul. 85 H-13TRN de A/R. Toque brusco no solo,havendo colisão do R/C com o solo e doR/P com o cone de cauda.
. Def Aplic dos comandos;
. Def Planejamento; e
. Def Julgamento.. Fiel cumprimento da padronização.
. A/R para o ponto e não para pouso corrido como previsto.
mar. 86 H-13Demonstração de A/R. IN tocou o solo comafundamento acima do normal, provocandoa colisão do R/P com o cone de cauda.
. Aspecto psicológico: Excesso de auto-confiança;. Def Aplic de Cmdos; e. Def Julgamento.
. Suspender o TRN de A/R completa naárea do COMAT até a conclusão deum estudo que avaliará a liberaçãoou não deste tipo de manobra.
. Não se tem conhecimento da realização de tal estudo.
nov. 92 H-50Falha do motor na decolagem. Toquebrusco no solo e posterior capotagem dohelicóptero.
. Def Instrução. Não houve instrução!!!
. Analisar o custo x benefício daimplantação do TRN de falha do motorna decolagem.
. Este trabalho é o que pede a RSV.
fev. 04 H-50Perda parcial de potência, não identificadapela tripulação. Auto-rotação até o pousocom toque brusco no terreno.
. Def de projeto
. Def instrução
. Estudar a implementação demodificações no treinamento de A/R.. Estudar a implementação dotreinamento de baixa e alta vazão decombustível.
. Este trabalho é o que pede a RSV.
COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
APRESENTAÇÃO DOS ACDTAPRESENTAÇÃO DOS ACDT
Vôo de experiência para verificação do batente de passo mínimo. Na 2ª A/R, o 1P não conseguir conter o afundamento com um flare normal, acentuou-o e tocou a cauda no solo, perdendo o R/C.
. Para o cheque de passo mínimo não é necessário o pouso em A/R.. A/R para o ponto e não
para pouso corrido como previsto.
. Suspender o TRN de A/R completa na área do COMAT até a conclusão de um estudo que avaliará a liberação ou não deste tipo de manobra.
. Analisar o custo x benefício da implantação do TRN de falha do motor na decolagem.
. Estudar a implementação de modificações no treinamento de A/R.. Estudar a implementação do treinamento de baixa e alta vazão de combustível.
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a.a.Redução da manete na Curva do Homem-mortoRedução da manete na Curva do Homem-morto
AcidenteAcidente
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
TEÓRICO
TEÓRICO
CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
TEÓRICO
TEÓRICO
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
b.b.3 Acdt por pouca experiência na aeronave3 Acdt por pouca experiência na aeronave
Pilotos com menos de 20:00 hPilotos com menos de 20:00 h
1 deles com 02:15 h!!1 deles com 02:15 h!!
IN com 80:00 hIN com 80:00 h
– Mínimos de operacionalidadeMínimos de operacionalidade– Local de treinamentoLocal de treinamento– Mínimos de operacionalidadeMínimos de operacionalidade– Local de treinamentoLocal de treinamento
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
c.c.2 Acdt onde a meteorologia foi citada2 Acdt onde a meteorologia foi citada
Vento de travésVento de través
Vento de caudaVento de cauda
– Mínimos meteorológicosMínimos meteorológicos– Mínimos meteorológicosMínimos meteorológicos
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
d.d.Vôo de experiência (verificação funcional)Vôo de experiência (verificação funcional)
Cheque de passo mínimoCheque de passo mínimo
Pouso desnecessárioPouso desnecessário
– Ordem de instrução específicaOrdem de instrução específica– Conhecimento Teórico (NConhecimento Teórico (NRR mínima) mínima)– Ordem de instrução específicaOrdem de instrução específica– Conhecimento Teórico (NConhecimento Teórico (NRR mínima) mínima)
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
e.e.Deficiência na instruçãoDeficiência na instrução
Prosseguimento do treinamento mesmo com o Prosseguimento do treinamento mesmo com o aluno persistindo no mesmo tipo de erroaluno persistindo no mesmo tipo de erro
Falta de vivência na instruçãoFalta de vivência na instrução
– Condições físicas e/ou psicológicas do Condições físicas e/ou psicológicas do alunoaluno
– Condições físicas e/ou psicológicas do Condições físicas e/ou psicológicas do alunoaluno
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
f.f.Pane realPane real
Falha do motor na decolagemFalha do motor na decolagem
Baixa vazão de combustível (VBaixa vazão de combustível (VZZ maior que a maior que a
conhecida)conhecida)
– Treinamento em todo o envelope da Treinamento em todo o envelope da aeronaveaeronave
– Treinamento c/ arremetida não é Treinamento c/ arremetida não é representativorepresentativo
– Treinamento em todo o envelope da Treinamento em todo o envelope da aeronaveaeronave
– Treinamento c/ arremetida não é Treinamento c/ arremetida não é representativorepresentativo
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
AFASTAR OS DOMINÓSAFASTAR OS DOMINÓS
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
AFASTAR OS DOMINÓSAFASTAR OS DOMINÓS
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AFASTAR OS DOMINÓSAFASTAR OS DOMINÓS
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-1R-1 O TREINAMENTO PRÁTICO DE A/R COMPLETA O TREINAMENTO PRÁTICO DE A/R COMPLETA DEVE SEMPRE SER PRECEDIDO DE INSTRUÇÃO DEVE SEMPRE SER PRECEDIDO DE INSTRUÇÃO TEÓRICA E APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES TEÓRICA E APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA REALIZAÇÃO.REALIZAÇÃO.
R-2R-2 DEVEM SER DEFINIDOS PARÂMETROS MÍNIMOS DEVEM SER DEFINIDOS PARÂMETROS MÍNIMOS DE OPERACIONALIDADE PARA A REALIZAÇÃO DO DE OPERACIONALIDADE PARA A REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-1R-1 O O TREINAMENTOTREINAMENTO PRÁTICO DE A/R COMPLETAPRÁTICO DE A/R COMPLETA DEVE SEMPRE SERDEVE SEMPRE SER PRECEDIDO DE INSTRUÇÃO PRECEDIDO DE INSTRUÇÃO TEÓRICATEÓRICA E APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES E APRONTO CONTENDO AS LIMITAÇÕES DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS DA AERONAVE, O PERFIL DO VÔO E OS PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA PARÂMETROS A SEREM RESPEITADOS EM SUA REALIZAÇÃO.REALIZAÇÃO.
R-2R-2 DEVEM SER DEFINIDOSDEVEM SER DEFINIDOS PARÂMETROS MÍNIMOS PARÂMETROS MÍNIMOS DE OPERACIONALIDADEDE OPERACIONALIDADE PARA A REALIZAÇÃO DO PARA A REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-3R-3 DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE INSTRUÇÃO O LOCAL E O PERFIL PARA O INSTRUÇÃO O LOCAL E O PERFIL PARA O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.
R-4R-4 DEVEM SER ESTABELECIDAS AS CONDIÇÕES DEVEM SER ESTABELECIDAS AS CONDIÇÕES MÍNIMAS, EM TERMOS DE METEOROLOGIA, PARA MÍNIMAS, EM TERMOS DE METEOROLOGIA, PARA EXECUÇÃO DO TREINAMENTO.EXECUÇÃO DO TREINAMENTO.
R-5R-5 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER REALIZADO SEGUNDO UMA ORDEM DE REALIZADO SEGUNDO UMA ORDEM DE INSTRUÇÃO ESPECÍFICA.INSTRUÇÃO ESPECÍFICA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-3R-3 DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE DEVEM SER DEFINIDOS EM ORDEM DE INSTRUÇÃO O INSTRUÇÃO O LOCAL E O PERFIL PARA O LOCAL E O PERFIL PARA O TREINAMENTO TREINAMENTO DE A/R COMPLETA.DE A/R COMPLETA.
R-4R-4 DEVEM SER ESTABELECIDAS ASDEVEM SER ESTABELECIDAS AS CONDIÇÕES CONDIÇÕES MÍNIMASMÍNIMAS, EM TERMOS, EM TERMOS DE METEOROLOGIADE METEOROLOGIA, PARA , PARA EXECUÇÃO DO TREINAMENTO.EXECUÇÃO DO TREINAMENTO.
R-5R-5 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE SER REALIZADO SEGUNDO UMAREALIZADO SEGUNDO UMA ORDEM DE ORDEM DE INSTRUÇÃOINSTRUÇÃO ESPECÍFICA.ESPECÍFICA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-6R-6 O CHEQUE DE PASSO MÍNIMO DEVE SER O CHEQUE DE PASSO MÍNIMO DEVE SER REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE PARA UM VALOR DE NPARA UM VALOR DE NRR ABAIXO DO PREVISTO, O ABAIXO DO PREVISTO, O
TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO. TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO.
R-7R-7 O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE O DE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE O ALUNO NÃO SE ENCONTRA EM CONDIÇÕES, ALUNO NÃO SE ENCONTRA EM CONDIÇÕES, FÍSICAS OU PSICOLÓGICAS, DE ASSIMILAR A FÍSICAS OU PSICOLÓGICAS, DE ASSIMILAR A INSTRUÇÃO MINISTRADA. INSTRUÇÃO MINISTRADA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-6R-6 O O CHEQUE DE PASSO MÍNIMO CHEQUE DE PASSO MÍNIMO DEVE SER DEVE SER REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE REALIZADO ANTES DO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE A/R COMPLETA. CASO A VERIFICAÇÃO APONTE PARA UM VALOR DE NR ABAIXO DO PREVISTO, O PARA UM VALOR DE NR ABAIXO DO PREVISTO, O TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO. TREINAMENTO DEVERÁ SER ABORTADO.
R-7R-7 O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO O INSTRUTOR DEVE ABORTAR O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE ODE A/R COMPLETA SE FOR VERIFICADO QUE O ALUNOALUNO NÃO SE ENCONTRANÃO SE ENCONTRA EM CONDIÇÕES, EM CONDIÇÕES, FÍSICAS OU PSICOLÓGICASFÍSICAS OU PSICOLÓGICAS, DE ASSIMILAR A , DE ASSIMILAR A INSTRUÇÃO MINISTRADA. INSTRUÇÃO MINISTRADA.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
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COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-8R-8 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE COMPREENDIDA DENTRO DO PERFIL DE COMPREENDIDA DENTRO DO PERFIL DE DECOLAGEM. DECOLAGEM.
R-9R-9 O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DO BMLS PERMITINDO SEU USO CERTIFICAÇÃO DO BMLS PERMITINDO SEU USO PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.
RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES
Copyright © 2007 GEEV – Todos os direitos reservados
COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
R-8R-8 O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE O TREINAMENTO DE A/R COMPLETA DEVE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE ABRANGER TODA A FAIXA DE VELOCIDADE COMPREENDIDA DENTRO DO COMPREENDIDA DENTRO DO PERFIL DE PERFIL DE DECOLAGEMDECOLAGEM. .
R-9R-9 O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE O IFI DEVE CONCLUIR O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DO BMLSCERTIFICAÇÃO DO BMLS PERMITINDO SEU USO PERMITINDO SEU USO PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.PELOS ESQUADRÕES DE OPERACIONAIS.
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ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
ROTEIRO:ROTEIRO:
1.1. ORIGEM DO ESTUDOORIGEM DO ESTUDO
2.2. ANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIOANÁLISE DE CUSTO x BENEFÍCIO
3.3. COMO REDUZIR CUSTOCOMO REDUZIR CUSTO
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OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA,
BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.
OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA,
BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.
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OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, COMPLETA,
BUSCANDO A BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.DO MESMO.
OBJETIVO:OBJETIVO:
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS A
SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E SEREM OBSERVADOS NA SUPERVISÃO E
GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE UM PROGRAMA DE
TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO TREINAMENTO DE AUTO-ROTAÇÃO COMPLETA, COMPLETA,
BUSCANDO A BUSCANDO A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE
SEGURANÇA DE VÔO SEGURANÇA DE VÔO DO MESMO.DO MESMO.
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CUSTO REDUZIDOCUSTO REDUZIDO
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PARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃOPARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃO
EPEP
PN = Pi + PP + Pf + PmPN = Pi + PP + Pf + Pm
),m(fPi )C,,(fP dP
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PARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃOPARADOXO DA AUTO-ROTAÇÃO
Dados de Ensaios em VôoDados de Ensaios em Vôo
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“Na Segurança de Vôo há um binômio inseparável :
CONHECIMENTO - AÇÃOCONHECIMENTO - AÇÃO
Dessa interação dependem os resultados efetivos.”
IPA
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PREVER, TESTAR, COMPARAR...PREVER, TESTAR, COMPARAR...
Nilton Cícero Alves Ten Cel Av
Cmt Esquadrão de Formação em Ensaios em Vôo
GEEV / EFEV
Fone: (12) 3947-4009
FAX: (12) 3947-4010
e-mail: [email protected]
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