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alexandre-rios-chagas
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GRUPO COMUNA
Plano
• Manter as relações sociais e espaciais, em respeito à estética da favela e sua linguagem. • Manter a escala da comunidade, sem que o conjunto habitacional se sobresaía na
paisagem.• Sugerir um movimento atravez do escalonamento de volumes, captando a fragmentação e
transformação da favela e adequando as necessidades de insolação e ventilação.• Muro de arrimo passível de apropiação.• Criar espaços sociais verdes gerando grandes locais de encontro, com aréa de estar e parque
infantil.
• Comércio e serviços como ponto de referência e polos geradores de movimento. Plano da cobertura da unidade e continuidade ao conjunto todo.
• Circulação vertical criada para marcar e organizar as circulações.
• Varanda nas unidades habitacionais.
• Auto construção- facilidade de construir o próximo cômodo.
• Trabalhar com diferentes tipologias para mistura da população.
DIRETRIZES
Implantação
N
Implantação
Corte tipologia “S”
Planta baixa
Planta baixa – segundo pavimento
Planta baixa
Corte Aa
Corte Bb
Corte Cc
• Captação da água da chuva para reaproveitamento.• Placas solares para aquecimento da água.• Armazenamento da água cinza e zona de raízes para filtrar as impurezas. • Ventilação de forma natural. • Materiais que evitam desperdicio,uma vez que as unidades foram feitas
em módulos.• Materiais leves.
DIRETRIZES BIOCLIMÁTICAS
• Telha metálica formando os planos – às vezes cobertura às vezes parede. As fachadas nordeste e sudoeste seriam fechadas com placas cimentícias fixadas em uma estrutura de steel frame.
• Internamente a divisão entre cômodos seria de gesso acartonado na estrutura de steel frame com placa de 1,20 m.
CONSTRUTIBILIDADE
Malha
Estrutura
Fachada - Nordeste
Fachada - Sudoeste