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- 201 -
Giuseppe Pellizza da Volpedo
1868-1907
Giuseppe Pellizza da Volpedo, nascido em Volpedo, na região do Piemonte,
Nordeste da Itália, no dia 28 de julho de 1868 e falecido na mesma cidade no dia
14 de junho de 1907, foi um pintor do Neo-Impressionismo italiano, também
denominado Divisionismo ou Pontilhismo. Ele usava a técnica divisionista com
a justaposição de pontos na pintura, de acordo com a teoria mantida na época,
em oposição ao Impressionismo. Seu mais famoso quadro, “Il Quarto Stato” (O
Quarto Estado), de 1901, tornou-se mais tarde um símbolo político para as
causas progressistas e socialistas na Itália e em toda Europa, apareceu em um
dos filmes de Bernardo Bertolucci e se acha hoje no Museo del Novecento, em
Milão. Uma versão anterior se encontra na Pinacoteca de Brera. (Traduzido da
Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes). ABAIXO, “Ambasciatori
della fame”, o primeiro esboço que levaria à obra prima.
- 202 –
Giuseppe Pellizza da Volpedo
“La fiumana”, 1898, o segundo esboço
Finalmente, em 1901, “Il Quarto Stato”, a obra prima
Tamanho, 2,93m x 5,45m
- 203 -
Gustave Caillebotte
1848-1894
Gustave Caillebotte, nascido em Paris no dia 19 de agosto de 1848 e
falecido em Gennevilliers, no Alto Sena, Norte da França no dia 21 de fevereiro
de 1894, foi pintor, colecionador e empresário, cujo trabalho se tornou importante
por combinar aspectos da arte acadêmica e do Impressionismo na síntese de
um único estilo. Nascido de família abastada, seus pais o encaminharam para o
estudo da engenharia, mas, ao invés disso, se interessou pela pintura,
passando a estudar na Escola de Belas Artes de Paris, onde conheceu Pierre-
Auguste Renoir e Claude Monet, no ano de 1874. Caillebotte foi o principal
organizador, promotor e financiador das exposições impressionistas realizadas
a partir dessa data e, sem abandonar o objetivo proposto pelos pais, tornou-se
também engenheiro especializado na construção de iates. (Traduzido da
Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
- 205 -
Guy Orlando Rose 1867-1925
Guy Orlando Rose, nascido em São Gabriel, Califórnia, no dia 3 de março
de 1867 e falecido em Pasadena, Califórnia, no dia 17 de novembro de 1925, foi
um pintor do Impressionismo americano, entre os melhores do Estado ao início
do Século XX. Criado em um vinhedo, mudou-se para Los Angeles para estudar
na Escola de Design da Califórnia. Aos 21 anos, foi estudar na Academia Julian
de Paris transferindo-se, meses depois, para a Academia Delacluse. Voltou aos
EUA mas, em 1900, ele e a esposa compraram um chalé em Giverny, França,
próximo aos jardins de Monet, que se tornou seu amigo e mentor. Como outros
pintores da época, acabou sofrendo efeito do chumbo empregado nas tintas e o
casal decidiu voltar, agora definitivamente, para a Califórnia, onde, em 1921,
sofreu um AVC que o deixou paralítico. Morreu em 1925 em Pasadena, região
metropolitana de Los Angeles e, no ano seguinte, a Galeria Stendhal realizou
uma retrospectiva de sua obra. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras
fontes)
- 207 -
Guy Carleton Wiggins
1883-1962
Guy Carleton Wiggins, nascido no Brooklyn, região metropolitana de Nova
York, no dia 23 de fevereiro de 1883 e falecido em Santo Agostinho, Flórida, no
dia 25 de abril de 1962, foi um pintor do Impressionismo americano, famoso por
reproduzir o inverno nova-iorquino, com seus edifícios, parques e ruas nevadas.
Vivendo uma situação financeira estável e apoio do pai, também artista, viajou
por toda a Nova Inglaterra, fixando nas telas o que de mais belo seus olhos viam
em cada estação do ano. Vida sem traumas não dá romance nem biografia,
então, o que temos de melhor em Guy Wiggins não é sua vida mas sim a obra
que deixou, espalhada por inúmeros museus americanos. (Traduzido da
Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes).
- 209 -
Harriet Backer 1845-1932
Harriet Backer, nascida em Holmestrand, condado de Vestfol, próximo ao
Polo Norte, em 1845 e falecida e foi uma pintora norueguesa, pioneira como
mulher na arte nórdica, melhor conhecida por cenas interiores, ricas em cores e
em luminosidade, características do Impressionismo europeu. Já aos 12 anos,
sua família mudou-se para Cristiania (hoje Oslo), onde recebeu os primeiros
ensinamentos da arte, depois fez estágios em Munique (1874-1878) e em Paris,
onde viveu entre 1878-1888). Viajou extensivamente pela Europa, em
companhia de sua irmã, a pianista Agathe Backer-Grøndahl. Sua obra oscila
entre o Realismo e o Impressionismo e muitos de seus quadros se acham em
museus da Noruega, como o Museu Nacional de Arte, Arquitetura e Design,
assim como no Bergen Museum of Art. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de
outras fontes).
- 211 -
Helen Marla Turner
1858-1958
Helen Marla Turner, nascida em Louisville, Kentucky, Centro-Leste dos EUA,
no dia 13 de novembro de 1858 e falecida em 31 de janeiro de 1958, aos 99
anos, foi pintora e professora, usando óleo, aquarela e pastel para produzir
miniaturas, paisagens, naturezas mortas e retratos, algumas vezes no Realismo
e, mais frequentemente, no Impressionismo americano. Começou a pintar aos
22 anos, como autodidata, frequentando depois curso que lhe foi oferecido grátis
pela Tulane University e convivendo com os mestres da Associação de Artistas
de Nova Orleans. Mudou-se para Nova York em 1895 para prosseguir estudos,
sendo aceita, excepcionalmente, pela Art Students League, apesar de já estar
com 37 anos. Lá desenvolveu a carreira como pintora e professora, até que a
morte da irmã a obrigou a retornar para Nova Orleans para assumir as
responsabilidades da família. Nos anos 1940s sua visão se deteriorou em razão
de uma catarata e, em 1949, deixou de pintar definitivamente. Tendo
permanecido a vida toda nos EUA, não sofreu influência da pintura europeia,
nem se tornou conhecida no exterior e sua pintura reflete, antes de tudo, sua
visão pessoal e feminina da arte. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio
de outras fontes)
- 213 -
Helen Galloway McNicoll
1879-1915
Helen Galloway McNicoll, nascida em Toronto, Ontário, no Canadá
britânico, no dia 14 de dezembro de 1879 e falecida em Swanage, Dorset, na
Costa Sul do país, no dia 27 de junho de 1915, aos 35 anos, foi uma pintora do
Impressionismo canadense. Na primeira infância, ficou surda mas, ainda assim,
aprendeu a tocar piano e, aos 20 anos, começou a estudar pintura na Associação
de Arte de Montreal. Em 1902, mudou-se para a Inglaterra e cursou a Slade
School de Londres, depois, foi estudar em St, Ives, Cornwall, onde conheceu a
jovem artista Dorothea Sharp (1874-1955), e as duas se tornaram amigas
inseparáveis, viajando juntas pela França e Itália, compartilhando do mesmo
estúdio e, servindo de modelo, uma à outra. A surdez que a acompanhou pela
vida afora, foi compensada com a solidez financeira da família, com os amigos
ao seu redor, com a tenacidade em seu ofício e com o reconhecimento de seu
talento artístico. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras fontes).
- 217 -
Toulouse-Lautrec Henry Marie Raymond de Toulouse Lautrec
1864-1901
..
A ideia da pintura como obra de arte elevada,
executada necessariamente em óleo sobre tela, desagradava a Toulouse-Lautrec. Em 1891 ele criou
seu primeiro cartaz de propaganda, "Moulin Rouge --
La Goulue", que foi afixado nos muros de Paris. As
prostitutas, dançarinas de cancã dos cabarés e outros
personagens da vida noturna parisiense da década de
1890 eram seus modelos prediletos.
Henri-Marie-Raymonde de Toulouse-Lautrec-
Monfa nasceu em Albi, França, em 24 de novembro de
1864.
De família aristocrática, recebeu educação artística e
praticou esportes até os 14 anos, quando sofreu um
acidente e quebrou o fêmur esquerdo. Menos de um ano
depois, quebrou o direito. Nunca pôde se restabelecer e
suas pernas atrofiadas e disformes dificultavam-lhe a
locomoção. Dedicou então cada vez mais tempo à pintura.
Em 1872, em Paris, ingressou no Liceu Fontanes (posterior Liceu Condorcet) e, em 1881, depois de
bacharelar-se, enfrentou a oposição familiar e decidiu
tornar-se pintor. Um de seus primeiros mestres
profissionais, Léon-Joseph-Florentin Bonnat --
veemente defensor das normas acadêmicas e contrário
aos impressionistas --, abominava os desenhos do aluno.
Em 1883, Toulouse-Lautrec passou ao estúdio de
Fernand Cormon, onde conheceu Van Gogh e Émile
Bernard. Apesar do apoio do novo mestre, sentia a
estética acadêmica como algo cada vez mais restritivo e
insuportável. Montou um estúdio particular em meados
da década de 1880 e passou a frequentar os teatros e cabarés do bairro parisiense de Montmartre, que
tornaria célebres em sua obra.
Ao contrário dos impressionistas, demonstrou pouco interesse pelas paisagens e dedicou-se aos interiores. São
famosos "Moulin Rouge", "Au salon de la rue des
Moulins" e inúmeros retratos, gênero a que conferiu
incomum aprofundamento psicológico com grande
economia de meios.
O estilo pessoal de Toulouse-Lautrec, de linhas livres
e onduladas, transgride frequentemente as proporções
anatômicas e as leis da perspectiva em favor da
expressividade. As cores intensas, em combinações
rítmicas, sugerem movimento.
As figuras são situadas na tela de forma a que as
pernas não fiquem visíveis. Interpretada como reação à condição física do próprio artista, essa característica
elimina a obviedade do movimento, que passa a ser
apenas sugerido.
A simplificação do contorno e o uso de grandes áreas
em uma só cor caracterizam os cartazes, que estão entre
suas obras mais significativas.
A partir de 1892, Toulouse-Lautrec dedicou-se à
litografia. Entre as mais de 300 que produziu, destaca-se
a série Elles, sensível panorama da vida nos bordéis.
O surgimento da série coincidiu com a deterioração de
seu estado físico e mental. Entregou-se ao alcoolismo e
seus modos irônicos não disfarçavam o sofrimento decorrente de sua deformidade. Em 1899, após grave
colapso nervoso, passou alguns meses num sanatório,
mas, no ano seguinte, voltou a beber.
Henri de Toulouse-Lautrec morreu no castelo de
Malromé, Gironde, França, em 9 de setembro de 1901.
Apesar da excepcional popularidade de seus cartazes
publicitários, como os que fez para Aristide Bruant, Jane
Avril, May Belfort e outros artistas, além das numerosas
litografias, só posteriormente reconheceu-se a
importância de sua obra, que prefigurou revolucionários
movimentos artísticos do Século XX, como o fauvismo, o
cubismo e o expressionismo.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
- 223 -
Henri-Jean-Guillaume Martin
1860-1943
Henri-Jean-Guillaume Martin, nascido em Toulouse, Sul da França, no dia
5 de agosto de 1860 e falecido em Labastide-du-Vert, região dos Pirineus, no dia
12 de novembro de 1943, foi um pintor do Neo-Impressionismo francês,
havendo estudado na École des Beaux-Arts de Toulouse, fazendo
especialização em París, com a ajuda de uma subvenção da municipalidade.
Com a grande tela “Os Titãs escalando o céu” (detalhe abaixo), hoje no
Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, em 1885, ganhou bolsa para
prosseguir estudos na Itália, aproximando-se do Pontilhismo. De volta à França,
recebeu medalha de ouro no Salon de Paris de 1889. Em 1900, conheceu
Auguste Rodin e recebeu o Grande Prêmio na Exposição Universal. Em 1917,
tornou-se membro da Academia de Belas-Artes e, em 1918, membro do Instituto
de França, (Wikipedia, com apoio de outras fontes).
- 225 -
Henry Moret 1856-1913
Henry Moret, nascido em Cherbourg, Baixa Normandia, ao Noroeste da
França, no dia 12 de dezembro de 1856 e falecido em Paris no dia 5 de maio de
1913, foi um artista do Impressionismo francês, associado a Gauguin na Pont-
Aven, Britânia, Noroeste da França. Prestando serviço militar em 1875, foi seu
comandante que observou seu talento artístico, encaminhando-o a Ernest
Corroller, professor de desenho e pintor de marinhas, capacitando-o a uma vaga
na Escola de Belas Artes de Paris, no ano seguinte. Em 1888, mudou-se para
Pont-Aven, comunidade artística sob a liderança de Gauguin, ao Noroeste da
França, e, influenciado por este, fez suas primeiras experiências com o
Simbolismo, mas, quando o mestre se afastou da cidade, voltou a dominar seu
próprio estilo. Após 1900, mergulhou completamente no Impressionismo,
afastando-se dos conceitos de Pont-Aven. (Traduzido da Wikipedia em inglês,
com apoio de outras fontes)
- 227 -
Henri Rousseau, Le Douanier
1844-1910
Henri Rousseau, de cognome “Le Douanier” (O aduaneiro), nascido em
Laval, Quebec no Canadá francês, no dia 21 de maio de 1844 e falecido em
Paris no dia 2 de setembro de 1910, classificado por alguns como Neo-
Impressionista, seria melhor enquadrado na arte primitiva, ou “naïf”, mas não
se pode negar a ele uma das características básicas do impressionismo, que é
a luminosidade. Desenvolvendo um panorama de colorido intenso e pinturas
ricas em detalhes, revelando florestas exuberantes, animais selvagens e figuras
exóticas, foi desprezado pelos contemporâneos, mas valorizado pelos artistas
de vanguarda e chamou mais ainda a atenção com o surgimento do Fauvismo,
em 1906. Deixou a Alfândega onde trabalhava (daí o cognome “O aduaneiro))
para tentar a vida na pintura, recusou a formação artística acadêmica, o que, se
de um lado lhe faltou a familiaridade com a técnica, por outro, gerou uma pintura
singular e diferente de todos os padrões até então conhecidos. O sucesso foi
tardio, mas, ao final, marcou sua presença no tempo e no espaço. (Traduzido da
Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes).
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Henri-Edmond Cross
1856-1910
Henri-Edmond Cross, nascido em Douai, no extremo norte da França, em
20 de maio de 1856 e falecido em Paris no dia 16 de maio de 1910, cujo nome
verdadeiro era Henri-Edmond-Joseph Delacroix, foi um pintor e impressor
francês, classificado no Neo-Impressionismo e figura importante na segunda
fase do movimento, tendo exercido influência na linha pictórica de Matisse e de
outros pioneiros do Fauvismo, surgido em 1906. Ao mudar-se para Lille, seu
primo financiou-lhe estudos de arte, na própria cidade e, depois, em Paris. Mais
tarde, conheceu o pontilhista Paulo Signat, de quem se tornou amigo, fez parte
da “Sociedade de Artistas Independentes”, em oposição ao Salon de Paris,
adotou uma paleta mais clara e luminosa e, a partir de 1891, adotou também o
Pontilhismo, que, ainda assim, achou demorado e tedioso. Nos anos 1880s
começou a ter problemas com a visão, que aumentaram década de 1890s, com
agravante de uma artrite que lhe limitava o processo criativo e, como se não
bastasse, ao final dos anos 1900s, foi diagnosticado com câncer, vindo a falecer
em 1910. No ano seguinte, sua cidade natal, Douai, montou uma retrospectiva
de sua obra. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes)
- 231 -
Henrietta Mabel May
1877-1971
Henrietta Mabel May, nascida no Canadá no dia 11 de setembro de 1877 e
falecida também nesse país em 8 de outubro de 1971, foi uma destacada artista
do Século XX, além de incentivar e organizar a atividade feminina na arte da
pintura. Começou seus estudos, tardiamente, com Willian Brymner na
Associação de Arte de Montreal (1909-1912), fez especialização em Paris e
retornou a Montreal, associando-se à Royal Canadian Academy of Arts.
Durante a Primeira Guerra Mundial, foi contratada para pintar mulheres em
fábricas de munições. Em 1920, já em tempos de paz, ajudou a fundar o Beaver
Hall Group e apoiou a comunidade artística, divulgando e organizando
exposições. Dois anos depois, o grupo dissolveu-se e, então, ela reuniu nove
mulheres pintoras em torno de si, ajudando-as a se impor na então
preconceituosa comunidade artística. Em 1933, tornou-se membro fundador do
Grupo Canadense de Pintores. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras
fontes)
- 233 -
Hippolyte Petitjean
1854-1929
Hippolyte Petitjean, nascido em Mâcon, Borgonha, Centro-Leste da França,
no dia 11 de setembro de 1854 e falecido em Paris no dia 18 de setembro de
1929, foi um pintor do Pós-Impressionismo francês, tendo iniciado seus
estudos já aos 13 anos na Escola de Desenho de sua cidade e, depois, na Escola
de Belas Artes, aderindo ao Pontilhismo em 1884, após conhecer Seurat, mas
voltando mais tarde ao seu estilo primitivo, realizando uma série de paisagens e
aquarelas decorativas. Em 1891, ele exibiu no Salon des Indépendants, que era
uma reação ao Salon de Paris, e, posteriormente, em Brac de Bouteville ,
Sudoeste da França, juntamente com artistas do Simbolismo do
Impressionismo. Apresentou-se também em Bruxelas (1893 e 1898) em Berlim
(1898), em Weimar (1903) e em Wiesbaden (1921). [Traduzido da Wikipedia em
inglês, com apoio de outras fontes]
- 235 -
Jan Verkade
1868-1946
Jan Verkade, nascido em Zaandam, Centro-Sul da Holanda, no dia 18 de
setembro de 1868, e falecido em 19 de julho de 1946, cujo nome verdadeiro era
Johannes Sixtus Gerhardus Verkade foi um pintor do Pós-Impressionismo e
depois do Simbolismo cristão, (o que quer que isso signifique), pertencente à
comunidade “Les Nabis”, um grupo de pós-impressionistas “avant gardes”, que
abriu caminho para a livre experimentação. Mudou-se a Paris em 1891,
conhecendo Gauguin, mantendo contato também com simbolistas que se
reuniam no Café Voltaire, em torno de Jean Moréas, e exibindo no Salon des
Indépendents. Foi à Itália, visitando Florença, Siena, Pisa e Pistoia. Nascido
protestante, tornou-se depois, adepto de São Francisco de Assis, sofreu a
influência dos beneditinos e converteu-se ao catolicismo, deixando o
sentimentalismo religioso influir em sua arte. Em 1912, foi aceito como oblato
(leigo que se agrega a uma ordem religiosa e lhe deixa seus bens) com o nome
de “Father Willibrord”. [Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras
fontes]
- 237 -
Jane Peterson
1876-1965
Jane Peterson, nascida em Elgin, Illinois, EUA, no ano de 1876 e falecida
no dia 14 de agosto de 1965, cujo nome verdadeiro era Jennie Christine
Petterson foi uma artista do Impressionismo americano, com incursões
posteriores ao Expresssionismo, pintando, em ambos estilos com cores
vibrantes, combinando a luminosidade com os movimentos espontâneos e
realizando desde naturezas mortas até cenas paisagísticas das praias de
Massachusetts. Ela foi artista pela vida toda e, além das participações em
exposições coletivas, realizou mais de 80 mostras individuais. Sem prejuízo
de outras técnicas, tinha uma atração especial pela aquarela. Sempre viveu nos
Estados Unidos mas não era reclusa: viajou várias vezes à Europa e foi uma vez
à Turquia. (Traduzido da Wikipedia, com apoio de outras fontes)
- 239 -
Jean Béraud 1849-1935
Jean Béraud, nascido em São Petersburgo, no dia 12 de janeiro de 1849 e
falecido em Paris no dia 4 de outubro de 1935, foi um pintor do Impressionismo
francês, supostamente nascido enquanto seu pai (um escultor que muito
impulsionou a carreira artística do filho), trabalhava em obras da Catedral de
Santo Isaac. Famoso por retratar as cenas da vida quotidiana parisiense da Belle
Époque, foi aluno de Léon Bonnat. A Belle Époque não era propriamente um
estilo, mas um estado de espírito, gerado pela paz e segurança reinantes na
virada do Século XIX e XX, e que se extinguiu com a eclosão da Primeira Guerra
Mundial, então, os vários estilos tiveram oportunidade de conviver com ela e
dentro dela. Embora Beraud tenha participado do Salon de Paris em 1872, só
conheceu o sucesso a partir de 1875, quando seus quadros passaram
efetivamente a ser notados e apreciados. Recebeu a comenda da Legião de
Honra em 1894. (Wikipedia, com apoio de outras fontes)
- 241 -
Johan Barthold Jongkind
1819-1891
Johan Barthold Jongkind, nascido em Lattrop, cidadela de 300 habitantes
ao leste da Holanda, no dia 3 de junho de 1819 e falecido em Côte-Saint-André,
Sudeste da França, em 9 de fevereiro de 1891, foi pintor e impressor de
pequenas e informais paisagens, que até hoje encantam os apreciadores do
gênero e exercem influência sobre os paisagistas contemporâneos, tendo, com
sua obra, estimulado o Impressionismo em todos os recantos da Europa. Ele
estudou inicialmente em Haia, depois em Paris, onde teve oportunidade de
expor, no Salon de Paris, em 1848 e em 1852, quando recebeu medalha. Seu
trabalho mereceu a apreciação de grandes artistas, como Camille Corot e
Charles-François Daubigny, mas pode-se dizer que foi mais influenciado pelo
estudo das obras de paisagistas holandeses do Século XVII, cujos conceitos
foram transportados ao Século XIX e aclimatados ao Impressionismo. (Traduzido
da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
- 243 -
John Henry Twachtman
1852-1902
John Henry Twachtman, nascido em Cincinnati, Ohio, EUA, no dia 4 de
agosto de 1852 e falecido no em Gloucester, Massachusetts, em 1902, foi um
pintor e gravador do Impressionismo americano e um dos primeiros a adotar
esse estilo no país. Ele esteve em Munique, em 1875 para estudar pintura,
adaptando-se à linha pictórica do Sudeste alemão, que consistia em amplas
pinceladas e com o uso privilegiado de cores quentes e escuras. Em 1883,
mudou-se a Paris, onde estudou na Academia Julian, tendo a oportunidade de
um contato mais frequente com o recente grupo impressionista e, então, passou
a usar pinceladas “quebradas”, clareando a paleta e sofrendo, os efeitos do
“japonismo”, uma técnica inspirada na pintura do Japão no antigo período Edo.
Esse efeito foi introduzido na pintura europeia ao final do Século XIX e exerceu
influência sobretudo nos pós-impressionistas, como em Van Gogh e Gauguin.
O artista morreu de repente em Gloucester, vítima de um aneurisma cerebral.
(Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
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John Joseph Enneking
1841-1916
John Joseph Enneking, descendente de alemães, mas nascido em Minster,
Ohio, EUA, no dia 4 de outubro de 1841, e falecido na Nova Inglaterra em 16 de
novembro de 1916, foi um pintor do Impressionismo americano, associado à
Escola de Boston. Fez curso elementar no Mount St. Mary's College, Cincinnati,
depois serviu nas tropas legalistas durante a Guerra Civil Americana, estudou
arte em Nova York e Boston, praticou pintura e teve de parar por problemas na
visão, os quais dificultavam a correta interpretação dos traços, planos e cores.
Parcialmente recuperado, entre 1873 e 1876, foi à Europa, estudando em
Munique, em Paris e visitando a Holanda, onde esboçou vários desenhos. Por
opção, tornou-se um ar-livrista e seus temas preferidos foram o crepúsculo de
Outono e a meia-luz da Primavera na Nova Inglaterra. (Traduzido da Wikipedia
em inglês, com apoio de outras fontes)
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John Ottis Adams
1851-1927
John Ottis Adams, nascido no dia 8 de julho de 1851 e falecido no dia 28 de
janeiro de 1927, foi um pintor do Impressionismo americano, membro do Hoosier
Group of Indiana Painters, que viveu sua juventude em Franklin, Shelbyville, e
Martinsville, todas cidades do Estado de Indiana. Mais tarde, foi à Europa,
estudou na South Kensington School of Art in London e abriu um estúdio na
capital inglesa em 1887, depois de sete anos de experiências com o Grupo de
Pintura Adams, em Munique, Alemanha. Valeu toda experiência adquirida na
Europa, pois, retornando ao seu país, foi a figura central para a formação da
Escola de Arte de Muncie, em Indiana e, mais tarde, ajudou a formar a Liga de
Estudantes de Arte de Muncie, quando aquela escola fechou. Ele e sua esposa,
a pintora Winifred Brady Adams se associaram a outro impressionista, Theodore
Clement Steele e esposa e os dois casais viveram o resto de suas vidas na
histórica “The Hermitage”, situada em Brookville, Indiana, uma.ampla mansão
que servia aos quatro como residência e estúdio. (Traduzido da Wikipedia em
inglês, com apoio de outras fontes)
- 249 -
Julian Alden Weir
1852-1919
Julian Alden Weir, nascido em West Point, New York, no dia 30 de agosto
de 1852 e falecido em 8 de dezembro de 1919, foi um pintor do Impressionismo
americano, membro da comunidade Cos Cob Art Colony, próximo a Greenwich,
Connecticut e um dos componentes do "The Ten", um grupo de artistas
insatisfeitos com as entidades profissionais e que se reuniu para expor sua arte
de maneira independente. Na família, era o segundo, dentre os 15 filhos do pintor
e mestre Robert Walter Weir e tinha pelo menos um irmão que era pintor
paisagista. Julian, que já levava de casa a tradição artística, estudou, em 1870,
na National Academy of Design e depois, em 1873, foi à Europa, matriculando-
se na École des Beaux-Arts in Paris, quando, pela primeira vez, teve contato
com o Impressionismo, do qual se tornou ardoroso fã e divulgador. Por
casamento, herdou uma fazenda em Ridgefield, Connecticut, onde se instalou,
a qual foi sua fonte de inspiração para muitas de suas paisagens. (Traduzido da
Wikipedia, com apoio de outras fontes)