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Consórcio
CONCREMAT (St ARCADIS logosc-n',£ü:":i."íiir.
Recebido
^ /__QA3 IS .
CCáuífia 'WatidtiaGiit>*neta StH
/.a,C!V
Ministério da integração Nacional
Brasília, 06-abr-2017
CTE14073
Ao
Senhor Antônio de Pádua de Deus Andrade
Secretaria de Infraestrutura Hídrica
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONALEsplanada dos Ministérios. Bloco E, 9° andar, sala 904Brasília - DF
70067-900
C/c.: Senhor Antonío Luítgards MouraDiretor de Projetos Estratégicos
Referência: Ofício n'' 122/2017/DPE/SIH/MI de 03-abr-2017
Assunto: Solicitação de relatório circunstanciado sobre problemas ocorridos nasmontagens, instalações, testes e comissionamento dos conjuntos motobombas do PISF.
Senhor Secretário,
Atendendo à solicitação contida no ofício em referência, e atendendo ás
observações adicionais do MI, encaminhamos em anexo o Relatório n° 1377-REL-3500-80-
10-004-R02.
Atenciosamente,
lan
EJA^M
GiordànÕT^sé^bliven^ AguiarCoordenação- Geral
Projeto de Integração do Rio São FranciscoConsórcio Concremat-Arcadis Logos
SASqd. 05 bl. K -12°aodar- Brasília/DF-CEP:70.070-050 - [email protected] - teL61-3214-78001 CTE14073
Consórcio À
wCONCREMAT 0 ARCADIS logos MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃOFRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÃFICAS
DO NORDESTE SETENTRIONAL
ASSUNTO
RELATÓRIO
ABRIL/2017
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Brasília - DF
Montagem das Estações de Bombeamento
N :y-:'
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Ib& •_ . -• •-
Consórcio
CCONCREMAT íSl ARCADIS logos
I.i Ministério da Integração Nacional
Título Montagem das Estações de Bombcamento Número
1377-REL-3500-80-10-004-
R02
Folha
l/l
Esta folha índice indica em que revisão está cada folha na emissão citada
Fl/Re 0 2 3 4 5 6 7 Fl/Re 0 2 3 4 5 6 7 Fl/Rc 0 2 3 4 5 6 7 Fl/Rc 0 2 3 4 6 7
1 X X 36 71 106
2 X X 37 72 107
3 X X 38 73 108
4 X 39 74 109
5 X 40 75 110
6 X 41 76 111
7 X X X 42 77 112
8 X X X 43 78 113
9 X X 44 79 114
10 X X 45 80 115
li X X 46 81 116
12 X X 47 82 117
13 X X 48 83 118
14 X X 49 84 119
15 X X 50 85 120
16 X X 51 86 121
17 X X 52 87 122
18 X X 53 88 123
19 X X 54 89 124
20 X X 55 90 125
21 X X 56 91 126
22 X X X 57 92 127
23 X X 58 93 128
24 X X X 59 94 129
25 X X X 60 95 130
26 X X X 61 96 131
27 X X X 62 97 132
28 X X X 63 98 133
29 X X X 64 99 134
30 X X X 65 100 135
31 X X X 66 101 136
32 X X X 67 102 137
33 X X 68 103 138
34 X 69 104 139
35 70 105 140
02 06/04/2017 Equipe Eletromecânica C
Giordano
Aguiar /MareioTagliari
Incluída a citação das Normas consideradas.
01 05/04/2017 Equipe Eletromecânica C
Giordano
Aguiar /MareioT^liari
Revisão onde indicado.
00 04/04/2017 Equipe Eletromecânica c
Giordano
Aguiar /MareioTagliari
Emissão inicial.
Rev. Data Por Em. Aprov. Descrição das revisões
TIPO DE EMISSÃO
(A) Preliminar (E) Para Construção (1) de Trabalho
(B) Para Aprovação (F) Conforme (Comprado ( >
(C) Para Conhecimento (G) Conforme ('onstruido ( )
(D) Para Cotação (H) Cancelado ( )
I377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT íã ARCADIS logose n gií n n ti í ij
Data:
06/04/17
Elaborado:
Adhemar
Americano
V sto: Data:
06/04/17
Verificado:
jMaurícioHGuaranys
Vi to: Data:
06/04/17
Ministério da Integração Nacional
Aprovado:
Giordano
Aguiar
Visio: i Aprovado:
â.0
fio, . w o
^ Q CO^ <
S jC £t
tu
Visto:
Identificação: 1377-REL-3I500-80-10-004-R02 rea da Empresa ou Contrato: 77/2013-MI Revisão:
Montagem das Estações de BombeamentoContrato Integração
do Rio São Francisco - DF00
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logos• Ministério da Integração Nacional
índice
1 OBJETIVO: 5
2 ASPECTOS GERAIS: 5
3 REGISTROS: 10
4 CONCLUSÃO: 33ANEXOS 34
I377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CCONCREMAT ARCADIS logos
' Ministério da Integração Nacional
1 OBJETIVO:
O objetivo do presente Relatório é consolidar as notas e registros coletados em
campo durante a montagem e primeiros giros dos equipamentos instalados nas Estações
de Bombeamento do PISF, atendendo ao solicitado pelo Ml por meio do Ofício n°
122/2017/DPE/SIH/MI, de 04/04/2017.
Considerando o exíguo prazo definido para preparação desse relatório, a
Gerenciadora informa inicialmente que os registros recebidos do campo não foram
exaustivamente depurados, assim, podem necessitar de algum tempo para ajustar os
mesmos às reais necessidades de sua aplicação. Todos os registros elaborados na
OBRA referentes às montagens, testes, não conformidades e desvios observados, das
unidades de bombeamento em instalação na 1^ fase do PISF, ou seja, duas unidades
em cada uma das EBs, tanto do Eixo Norte como do Leste, encaminhados pela Vector,
empresa diligenciadora dos testes, foram então compilados.
2 ASPECTOS GERAIS:
Todas as fases de qualquer empreendimento são importantes, e aí podemos citar
o projeto, aquisição da matéria prima, a fabricação, as inspeções no fornecedor e seus
subfornecedores, o transporte até o local de instalação, a armazenagem adequada, a
montagem e os testes individuais de cada equipamento instalado. Entretanto, é no
comissionamento que todas as interfaces e funcionalidades operacionais são avaliados,
permitindo inclusive a entrega formal das instalações à pré-operação.
2.1 Comissionamento
Considerando o porte das unidades de bombeamento, muitos dos seus
equipamentos são transportados das fábricas em partes, as quais muitas vezes têm sua
continuidade fabril no campo, concomitantemente com fase de montagem.
É sabido que o resultado final de desempenho desses equipamentos só pode ser
aferido após o inicio dos testes com carga elétrica e hidráulica.
É também sabido que a efetividade de cada um dos componentes montados
depende diretamente do controle de qualidade durante todo o processo, conforme
5
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logos' Ministério da Integração Nacional
anteriormente citado, envolvendo a aquisição da matéria prima, fabricação, testes em
fábrica, embalagem, transporte, descarregamento na obra, armazenamento, montagem,
testes e comissionamento para aceitação definitiva, para, após, entrar em fase de pré-
operação. Observa-se, aqui, que todas essas fases são de fundamental importância para
se obter a qualidade final no nível requerido.
Salientamos, ainda, que é nas fases de teste e comissionamento que se confirmam
que os equipamentos, sistemas e subsistemas montados e conectados devidamente
com os demais estão em condições confiáveis para serem liberados à pré-operação.
2.2 A Engenharia do Comissionamento
Considerando a complexidade das ações de comissionamento em equipamentos
do porte dos instalados no PISF, faz-se necessária a explicitação dos conceitos que
envolvem a Engenharia do Comissionamento, que por si demonstram a complexidade
dos trabalhos no PISF.
'^Comissionamento
Comissionamento são os procedimentos que visam assegurar que o sistema e demaiscomponentes a ele vinculados estejam projetados, fabricados, instalados, testados eoperáveis de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do empreendimento.
Podemos considerar que o objetivo do comissionamento é assegurar a transferência daunidade industrial do fornecedor/montador para o proprietário de forma ordenada esegura, garantindo sua operabilidade, isto é. a sua capacidade de funcionar adequadamentea padrões previamente definidos deforma segura, eficaz e eficiente.
Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um conjuntode técnicas e procedimentos de engenharia para verificar, inspecionar e testaros equipamentos e sistemas visando liberar a sua aceitação e disponbilizando-os à fase deoperação.
O comissionamento de grandes empreendimentos industriais, tais como centrais debombeamento e subestações elétricas, é uma especialidade técnica complexa e sofisticada,que tende modernamente a ser encarada como uma disciplina específica e independente,tão importante quanto as diversas especialidades tradicionais de engenharia, visaassegurar o desempenho e a confiabilidade da instalação e a rastreabilidade deinformações. Quando executado de forma planejada, estruturada e eficaz, ocomissionamento tende a se configurar como um elemento essencial para o atendimentoà segurança e à qualidade do empreendimento.
Em projetos de grande porte como o PISF, o grande volume e complexidade dos dados decomissionamento, demandam a utilização de sistemas de gestão docomissionamento (softwares) cada vez mais sofisticados, capazes de otimizar oplanejamento e acompanhamento de todas as atividades dessa importante fase doempreendimento.
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13 77-REL-3 500-80-10.004-R02
Consórcio
CONCREMAT íSt ARCADIS logoser<&eMi M Ministério da Integração Nacional
Comissionamento e o Start-up, popularmente conhecido como partida, devem serexecutados sempre em conjunto com o proprietário ou com seu representante legaiO Comissionamento pode ser conceituado como o processo de verificar, testar, calibrar,ajustar e parametrizar, individualmente, as diversas partes da máquina, equipamento ousistema, para assegurar que todas estejamfuncionando de acordo com as especificações doprojeto.
O acompanhamento da fornecedora, não retira a importância e a responsabilidade dasCONSTRUTORAS, que devem ser responsáveis por aferir os equipamentos de medição etestes, defender os métodos de execução dos testes, discutindo com os FORNECEDORESdos equipamentos as causas e as conseqüências do atingimento ou não de parâmetrosmínimos e máximos das normas, relacionando estre estas causas defeitos de fabricação, demontagem, de interface e inter-relacionamento de equipamentosdefornecedores diferentese sistemas de supervisão atuando simultaneamente e interdependentes.
Comissionamento segundo o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquiteturae Agronomia, consiste em:"Atividade técnica que consiste em conferir, testar e avaliar ofuncionamento de máquinas,equipamentos ou instalações, nos seus componentes ou no conjunto, deforma a permitir ouautorizar o seu uso em condições normais de operação.
Já o Start-up consiste na partida conjunta de todos os componentes da máquina,equipamento ou sistema.
Apartida só deve ser feita quando o Comissionamento de todas as partes do processo e/ousistema e/ou instalação, forem concluídas com sucesso.
A realização destes serviços com eficiência proporciona ao proprietário elevado grau deconfiabilidade e segurança, possibilitando a entrada em operação dos sistemas, acessóriose equipamentos mecânicos e eletroeletrônicos e, assim, garantindo que o empreendimentoseja operado adequadamente.
Fornecedores dos Equipamentos e Sistemas
A aceitação dos equipamentose sistemas adquiridos pelo PISF é vinculada à assinatura doTermo de Aceitação do equipamento ou sistema considerado, o que somente ocorre após aconstatação de que o mesmo atendeu, através de testes, a todos os requisitos contratuais,notadamente os relativos à operação, eficiência e rendimentos especificados.
Supervisão de montagem. Comissionamento e Testesdefuncionamento dos equipamentose sistemas
A Supervisão da Montagem se inicia com o carregamento e transporte dos materiais eequipamentos dos locais de armazenamento para as áreas de montagem.O Comissionamento e os Testes de recebimento e pré-operação ficarão a cargo dasCONSTRUTORAS e serão realizados de acordo com o Plano de Inspeção e Testes eManuais de Comissionamento apresentados pelos FORNECEDORES, sempre respeitandoas Normas Internacionais e Nacionais relacionadas, tais como: ABNT NBR 10131:2015 -
Bombas hidráulicas defluxo; ABNT NBR 10082:2011 - Ensaio não destrutivo — Análisede vibrações - Avaliação da vibração mecânica de máquinas com velocidade de operação
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Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logos^ Ministério da Integração Nacional
tífe 600 rpm a 15 000 rpm; lEC 41 ~ Field acceptance tests to determine the hydraulicperformance ofhydraulic turbines, storage pumps andpump-turbines; lEC 60.041 - Testesde Performance Hidráulica de Bombas; ANSI/Hl 9.64-2000 - Critério de aceitação paraVibração dos Mancais; ISO 10816-3:2009 - Mechanical vibration - Evaluation ofmachinevibration by measurements on non-rotanting paris - Fart 3; ISO 9906:2012 - Rotodynamicpumps - Hydraulic performance accepetance tests - Grade 1, 2 and 3; BS EB ISO5198:1999 - Centrifugai, mixedflow and axial pumps - Code for hydraulix performancetests - Precision class; ABNT NBR 7289:2016 - Cabos de controle; ABNTNBR 7286: 2015- Cabos de potência; ABNT NBR 8008:1983 - Balanceamento do Rotor e Oscilações doEixo; ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão; ABNT NBR11003:2009 - Tintas Determinação da aderência; ABNT NBR 10443:2008 - Determinaçãoda espessura da película seca sobre superfícies rugosas —Método de ensaio; lEEE 115 -Test Procedures For Synchronous Machines - Part 1; Acceptance And Performance Testing- Part 2; Test Procedures And Parameter Determination For Dynamic Analysis; lEC 61986- Rotating electrical machines - Equivalent loading and super-position techniques - Indirecttesting to determine temperature rise; lEEE 43 - Ensaio em vazio - Recommended Practicefor TestingInsulation Resistence ofElectric Machinery; IEC-60034-8 - Sentido de giro domotor; IEC-60034-4 - Teste em carga - Rotating electrical machines - Part 4; Methods fordetermining synchronous machine quantitiesfrom tests; lEC 60034-1 - Rotating electricalmachines - Part 1: Rating andperformance; lEC-60034-9 - Rotating electrical machines -Part 9: Noise limits; lEC-60034-14 - Rotating electrical machines - Part 14; Mechanicalvibration of certain machines with shaft heights 56 mm and higher - Measurement.evaluation and limits ofvibration severity; lEEE 115 - 1995 - Item 3.7.2. Determinação daSeqüência de Fases; lEEE 118- 1978 - Itens 4.1 e 4.5.3. Medição da Resistência Ôhmicados Enrolamentos do Estator e do Rotor; ANSl C 50.10 - Tensão Aplicada no Enrolamentodo Estator / Rotor; ISO 1680-1 - Nível de Ruído do Motor; lEEE Standards (115 - TestProcedurefor Synchronous Machines; 421 - Critério and Definitionsfor Excitation Systemsfor Synchronous Machines; 42IA - lEEE Guide for Identifwalion, Testing, and Evaluationof Dynamic Performance of Excitation Control Systems; 421B - High Potential TestRequirements for Excitation Systems for Synchronous Machines; 1043 - RecommendedPractice for Voltage - Endurance Testing ofForm-Wound Bars and Coils); ANSlStandards(C.19.6 - Industrial Control Apparatus. Control Circuits Devices andAssemblies; C.19.7 -Industrial Control Apparatus. Controllers and Controller Assemblies; C.34.2 - Pracíicesand Requirements for Semiconductor Power Rectifiers; C42.10 - Definitions ofElectricalTerms - Rotating Machinery; C50.10 - General Requirements for Synchronous Machines;C50.12 - Requirements for Salient Pole Synchronous Generators and Condensers); lECRecommendations (60034-1 - Rotating Electrical Machines, Part 1: Rating andPerformance; 60034-2 - Rotating Electrical Machines, Part 2; Methods for DeterminingLosses and Efficiency of Rotating Electrical Machinery from Tests; 60034-4 -Recommendations for Rotating Electrical Machinery, Part 4: Methods for DeterminingSynchronous Machine Quantities from Tests; 60085 - Thermal Evaluation andClassification ofElectrical Insulation; 600136 - Dimensions ofBrushesand Brush-Holdersfor Electrical Machinery);além das Normas Regulamentadoras - NRs, conforme Portaria3214, de 08/06/1978, aplicáveis ao empreendimento.Éfunção do FORNECEDOR acompanhar, por meio do Supervisor de Montagem, todo oprocesso de montageme comissionamento dos equipamentos e dos subsistemas, incluindoos testes necessários, desde a fase de recebimento na Obra, até a aceitaçãofinal dosserviços de montageme comissionamento, o quepermitirá o recebimentoprovisório dosequipamentos.
81377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logosMinistério da Integração Nacional
Através de suas equipes de Supervisão de Montagem, tanto a CONSTRUTORA quanto oFORNECEDOR farão o acompanhamento e controle requeridos e deverão suprir aCONTRATANTE com relatórios efichas, contendo o registro do acompanhamento e testesconforme estabelecido nos procedimentos e rotinas aprovados pela CONTRATANTE, bemcomo aqueles definidos em normas.
Execução dos Testes dos Equipamentos e Sistemas
Os testesfinais dos equipamentos e sistemas das estruturas do PISE podem ser programadosde acordo com as fases de construção de cada uma das estruturas, sejam elas TUDs, ECsou EBs. Dentre estas, a execução mais complexa sem sombra de dúvidas são os testes nasEBs, por considerarem vários sistemas e equipamentos atuando simultaneamente, e suasinter-relações.
De umaforma geral, podemos considerar:- No final da construção, mais precisamente na fase do término da montagem dosequipamentos e sistemas, são feitos testes destes, isoladamente, sempre que possível a frioe/ou a quente (energizados). Pode-se chamar este 1" estágio de testes de pré-comissionamento ou testefinal de montagem, por equipamento ou sistema, consideradosnormalmente por Fornecedor/Contrato de aquisição.
Após a fase de testes descrita no parágrafo anterior, pode-se iniciar o Comissionamentopropriamente dito. Este, por sua vez deve ser considerado em três etapas distintas eseqüenciais:
- A primeira etapa de comissionamento, que podemos chamar de 2® estágio de testes, équando devem ser executados testes de comissionamento afrio dos equipamentose sistemasexistentes, verificando, notadamente, sequenciamentos e intertravamentos. Note-se queneste estágio são consideradas as várias disciplinas, ou seja, mecânica, elétrica, automaçãoe controle. Em geral, após este estágio pode-se considerar os equipamentos e sistemasenfocados como "Prontospara Comissionamento a quente e Start-up".- A segunda etapa, ou seja, o 3° estágio de testes, visa execução do comissionamento aquente (ou para alguns com água) e start-up de todos os equipamentos e sistemasenvolvidos, deixando-os prontos para os testes de desempenho.- Na terceira etapa, que corresponde ao 4° estágio de testes, são realizados os testes dedesempenho, que alcançados os valores contratuais de projeto, tais como vazão, consumode energia, rendimento, atuação dos sistemas de proteção e os parâmetros previstos nasNormas (vibração, temperatura, ruído, etc.), permitem a emissão dos Termosde Aceitaçãoe o início da contagem do período de Garantia.Finalmente, poderá ser iniciada a fase de Pré-Operação ou Operação propriamente dita,estando liberados e comissionados todos os equipamentos e sistemas, permitindo-se aoperação comercial da instalação considerada.
1377-REL-3 500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT (Sl ARCADIS logos^ , Ministério da Integração Nacional
3 REGISTROS:
3.1 Destaques Técnicos
A magnitude do empreendimento do PISF apresenta de forma contínua um desafio
técnico nas diversas especialidades, considerando os aspectos civis, mecânicos e
elétricos, e alguns exemplos demonstram o grau de dificuldade e complexidade
enfrentado pelos construtores montadores que nas últimas fases de montagem e
colocação em testes, emprestaram toda sua expertise para a obtenção do sucesso até
agora experimentado no empreendimento.
• Trabalhos de desmontagem do motor 01 da
EBV-1, de 8 a 14/09/2015 (Anexo A), a seguir transcrito:
RELATÓfí/O
Assunto: Síntese dos trabalhos de desmontagem do motor 01 da EBV-1
Período: 08 àl4/09/15
Participantes:
Acompanhamento/Fiscalização - Luiz F Ribas /José Modesto - Gerenciadora-Ml
Roberto Obvioslo / Cledson Araújo - CEQ
Equipe de apoio executivo - Humberto Soares (Coordenação) / Ajustadores mecânicos eeletricistas - Mendes Júnior
Execução - Natal Brito - Sulzer
Eduardo Bueno /Júlio Soares /José Gui - WEG
Histórico: Esse motor apresentou dificuldades no alinhamento dos anéis coletores, não tendosido conseguido o ajuste recomendado pela WEG, tendo sido diagnosticado pelo seu supervisorumleve empeno na ponta do eixo do motor. No teste departida em carga realizado na tarde de11/08/15 (15:42 hs) a MBpartiu e apresentou ruído estranho, a softstarter desarmou por tempodepartida excedido. A WEG fez a medição de isolação entre o rotor e a massa, detectando que aresistência estava extremamente baixa. Foi então realizada uma inspeção, tendo sidoencontrados doispontos com a isolação danificada. Ofato foi informado a WEG pelo seusupervisor no campo e após alguns dias, ficou definido pela WEG a desmontagem e envioapenas do rotor avariado para os devidos reparos nafábrica, em Jaraguá do Sul, SC.
10
! 3 77-REL-3 500-80-10-004-R02
Consórcio A
CONCREMAT ^ ARCADIS logos'Mifienn) - MíDistério da integração Nacional
1 - Trabalhos:
1.1 'Opessoal da WEG se apresentou na obra no dia 08/09/15. O supervisor da Sulzerchegouna EBI-1 na tarde de 09/09/15, se deslocando de imediato para o canteiro de obras de Florestaem busca deferramental e equipamento. Seu retorno à EBl-1 se deu na manhã de 10/09/15,quando então foram iniciados os trabalhos de desmontagem do motor.
1.2 - Nofinal da manhã de 11/09/15, o motorista da carreta de transporte se apresentou naobra, se deslocando a seguir para um local onde poderia estacionar o veículo com segurança(Ibó, Bahia), cerca de 50 quilômetros da obra.
1.3 -A desmontagem completa do motor incluindo a retirada do rotor,foi concluída na manhãde 13/09/15. tendo sido inclusivefeita a remontagem do ventilador do motor, dos anéis coletorese do ventilador destes no eixo do motor para também serem transportados para a fábrica. Ocarregamento do rotor na carretaflcoupara a manhã do dia seguinte.
1.4 - Antes do início do carregamento na manhã de 14/09/15,foi observado que emfunção desua dimensão, não seria possível transportar o ventilador do motor acoplado ao eixo. Realizou-se então sua nova desmontagem. Quando dofinal da movimentação para colocação do rotorsobre o dispositivo de suporte enviado pela WEG, foi constatadoque o mesmofoi projetado e/oufabricado com dimensõesque não permitiam o apoio correto do rotor sobre o mesmo. O rotorvoltoupara a área de montagemefoi necessária a execução de mudanças no dispositivo, comocorte da chapa defundo e de duas travessas tambémde fundo do dispositivo. Tal demandaretardou o carregamento do rotor na carreta. O carregamentofoi concluído no meio da tardedesse dia.
1.5 - A notafiscal (NF) emitidapelo Mlfoi enviada eletronicamentepara a Transportadorapara da tarde de 14/09/15, pelo Ml.
1.6 - A carreta deixou o canteiro por volta às 09:30 hs de 15/09/15, após o recebimento doDACTE. Segundo o motoristada carreta, o rotor deveriaestar chegando nafábrica na manhãdo dia 18/09/15.
1.7 - Segundo o supervisordos trabalhos de de.smoníagem do motor, o reparo emfábricadeveria demandar no
máximo sete dias.
2 - Registros considerados relevantes e que requerem açõespor parte da SULZERAVEG
2.1-0 colar bipartido de apoio da luva dos mancais superiores (guia e escora) sofreu avariaem uma de suas metades na desmontagem. Fim garantir sua integridade e segurança na suafunção, é recomendável a fabricação de nova peça.
2.2-0 casquilhodo mancai inferior apresenta regiões escurecidasna .superfície do metalpatente, inclusive comperda depolimento em algumas das regiões. Requer tratamento pararecomposição da superfície de trabalho nas condições deprojeto. Essefato pode ter algorelacionado com a ocorrências dos polos, talvezcirculação de corrente entre eixo e mancai.
11
1377-REL-3500-80-10-004.R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logosenêeíM.f, ; Ministério da Integração Nacional
2.3 - O eixo na região do mancai guia inferior também apresenta leve escurecimenío empartede sua superfície. Requer tratamento nessa região.
2.4 ' Ás vedações dos mancais devem ser substituídas no momento da remontagem.
2.5 - E recomendável a substituição do óleo dos mancais, emfunção de possível circulação decorrente nos mesmos, entendimento este concordado pelo supervisor da WEG no campo.
2.6 - Quandodas tentativas de centragem dos anéis coletoresdo motor, nafase final depreparação para os testes de operação (julho/2015), o supervisor da WEG na obra informouque existia umleve empeno na ponta superior do eixo, fato este que estava impedindo o ajusterecomendado dos citados anéis. Essa não conformidade deve também ser corrigida nafábrica.
2.7' Sinais de descarga elétrica em 2 polos com características de sobretensão.
3 - Recomendações para SULZERAVEG
3.1 - Enviar ao MI, com a máxima brevidade, o cronograma de execução do reparo etestes/ensaios a serem realizados nafábrica, ficando na definição do Ml o acompanhamento deatividades nessafase, que considerar necessário.
3.2 - Emitir relatórios da desmontagem do motor, sobre a avaria dos polos e o que motivou aocorrência.
3.3 - Enviar ao MI, com antecedência mínima de oito dias. a programação de remontagem domotor na obra, recursos humanos e materiais necessário a sua consecução, bem como oprograma de testes/ensaios a serem realizados após a remontagem.
4 - Relatório fotográfico
TENTATIVA PARA HORIZONTALIZAÇÂO DOMOTOR
121377-REL-3500-80-IO-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logosMinistério da integração Nacional
MANCAL INFERIOR - REGIÕES ESCURECIDAS
13
1377-REL-3 500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logosMinistério da Integração Nacional
MIJNHAO MANCAL INFERIOR - REGIÃO ESCURECIDA
14
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logosMinistério da Integração Nacional
COLAR BIPARTIDO DOS MANCAIS SUPERIORES
SEGMENTO DO COLAR BIPARTIDO DANIFICADO
15
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logo;Ministério da Integração Nacional
i
TOMBAMENTO DO ROTOR
f
VENTILADOR DO MOTOR - MONTAGEM
161377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logos
VENTILADOR DOS ANÉIS COLETORES
ANÉIS COLETORES COM PESO DE BALANCEAMENTO
17
Ministério da Integração Nacional
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ARCADIS logosGiigcnn,
ANE/S COLETORES COM PESOS DE BAUNCEAMENTO
I
POLO DANIFICADO
18
Ministério da integração Nacional
1377-REL-3500-80-10-004-R02
Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logoscilfiCí Ministério da Integração Nacional
m
SUPORTE PARA TRANSPORTE DO ROTOR
MODIFICAÇÃO DO SUPORTE PARÁ O TRANSPORTE
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Consórcio
CONCREMAT ^ ARCADIS logosMinistério da Integração Nacionai
CARREGAMENTO DO ROTOR NA CARRETA
ROTOR E VENTILADOR DO MOTOR NA CARRETA
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Consórcio
CONCREMAT (Sl ARCADIS logos•M" |.;,c ímí ,ç1 .1 Ministério da integração Nacional
mCARREGAMENTO CONLUJDO COM ROTOR EMBALADO
ELABORAÇÃO:Luiz Fernando Ribas19/09/2015
• Sistemas Elétricos - Estações de Bombeamento (Anexo 8), a seguir
transcrito:
Velocidade Síncrona - A velocidade sincrona do motor(rpm) é definida pela velocidade derotação do campo giraníe, a qual depende do número de pares depólos (p) do motor e dafreqüência (j) da rede. Os enrolamentos do estator podem ser construídos com um ou maispares de pólos, que se distribuem alternadameníe (um "norte " e um "sul") ao longo daperiferia do núcleo magnético. O campogirante percorre um par depólos (p)a cada ciclo.Assim, como o enrolamento tem pólos ou pares de pólos, a velocidade do campo será:
RPM = 60 * f/p
O motor síncrono possui o rotor com número depólos correspondente ao número depólosdo enrolamento do estator. Durante a operação normal em regime, não há nenhummovimento relativo entre os pólos do rotor e o fluxo magnético do estator, ou seja, estãoemperfeito sincronismo e com isto não há induçãode tensão elétrica no rotor pelofluxomútuoe, destaforma, não há excitaçãoproveniente da alimentação de corrente alternada(ca).
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^ Ministério da Integração Nacional
Como o campo magnético do rotor é independente do campo magnético do estator, quandoo campo magnético do rotor tenta se alinhar com o campo magnético girante do estator,o rotor adquire velocidade proporcional a freqüência da alimentação do estator eacompanha o campo magnético girante estabelecido no mesmo, sendo por este motivodenominado sincrono. O aumento ou diminuição da carga não afeta sua velocidade. Se acarga ultrapassar os limites nominais do motor, este pára definitivamente.Refira-se, porfim, que o rotor acelera, mas não ate a velocidade de sincronismo, o qual éde fácil entendimento pelo princípio da indução de fem, que obriga que haja movimentorelativo entre campo girante e o rotor. No entanto a velocidade girante que atinge, épróxima do sincronismo, o que permite que a alimentação CC normal dos enrolamentosdo rotor possa ser ligada conseguindo o campo magnético do rotor "prender-se " aocampo girante, acelerando o rotor a velocidade de sincronismo, este procedimentochamamos de "sincronizar a máquina"
EBI-1
MOTO-BOMBA 1
- Foram realizadas várias tentativas de partida da moto-bomba, com desligamento "trip"pela atuação dos relês de proteção do sofi-start e cubículo de média tensão- Durante a partida ocorreram problemas com a queda de tensão acarretando erro naoperação do painel de excitação do motor, sendo necessário alterar o Tap dotransformador da SE-Nl para garantir uma tensão maior nos motores das bombas;- O sistema de excitação não conseguia fechar o campo para o sincronismo do motor,destaforma houve a necessidade, após conversar com a Engenharia da Grameyer, de sealterar a configuração do resistor de campo;-A bomba entrou em operação após os diversos ajustes nos relês deproteção, porém hottvea necessidade do desligamento devido a vazamento na junta da motobomba.- Foram realizadas algumas operações da moto-bomba para os ajustes do painel deexcitação, ondefoi observado problema na placa de controle.- Após a verificação da isolação, foi constatado problema em um dos polos do motor e omesmo teve que ser enviado a fábrica para reparo.MOTO-BOMBA 2
- Foram realizadas várias tentativas de partida da moto-bomba, com desligamento "trip "pela atuação do relê de proteção do sofi-start.-A bomba entrou em operação após os diversos ajustes nos relês de proteção, porém houvea necessidade do desligamento devido a vazamento na junta da motobomba.- Foram realizadas algumas operações da moto-bomba para os ajustes do painel deexcitação, onde foi observado falha na regulagem em modo automático.- Em algumas partidas ocorreram queima defusíveis- Foi observado dificuldade Para os testes do giro mecânico
Para maiores detalhes dos problemas acima mencionados, podem ser verificados no"Relatório dos Testes a Quente Realizados de 03 a 13 de agosto de 2015
EBI-2
VÁLVULA DE RECALQUE
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- Durante o comissionamento foi observado que a válvula de recalque não atende ao tempodefinido e pela projetista no estudo de fransiente, necessitando de retrabalho no sistemade acionamento hidráulico para atender a condição de duas rampas.- Em função do tempo de acionamento da válvula, foi observado que a bomba girará emreverso, podendo danificar o mancai inferior. O sistema de lubrificação foi alterado paraatender esta necessidade.
MOTO-BOMBA 2
- Foram realizadas várias tentativas de partida da moto-bomba, com desligamento "trip"pela atuação dos relês de proteção do soft-starí e cubículo de média tensão, onde funçõesda proteção diferencial, sobrecorrente de neutro, subtensão, baixa corrente e partidalonga.- Houve desligamento por falha de reconhecimento pelo SDSC do sinal do contator decampo fechado e também pelo auíomatismo do SDSC
MOTO-BOMBA 1
Nas primeiras partidas o motor não saiu da inércia, não girou. Foram realizadasverificações, novos ajustes e troca do resistor de partida do painel de excitação, comresultados negativos. Tambémforam alterados os ajustes do soft-starter, aumentando olimite da corrente de partida para 500% não obtendo sucesso na partida.Com a persistência do problema, mais uma vez o painel de excitação sofreu um novoajuste, também não surtindo efeito.Persistindo o problemaforam realizadas várias modificações, tais como. by-pass do soft-starter. by-pass do resistor de partida, optou-se pela partida direta. Com estasmodificações o motor girou por poucos segundos, sendo desligado pela relé de proteçãocom a função 27.Ocorreram vários testes com o resistor de partida, obtendo sucesso de partida em algunscasos, porém algumas vezes, com a mesma configuração, o motor não partia. Todosestes procedimentos estão descritos nos relatórios de obra (2015_09_0} a 2015_09_30)- Foram realizadas várias tentativas de partida da moto-bomba, com desligamento "trip "pela atuação do relé de proteção do soft-start.- A bomba entrou em operação após os diversos ajustes nos relês de proteção, porém houvea necessidade do desligamento devido a vazamento na junta da motobomba.- Foram realizadas algumas operações da moto-bomba para os ajustes do painel deexcitação, onde foi observadofalha na regulagem em modo automático.- Em algumas partidas ocorreram queima defusíveis- Foi observado dificuldade para o teste do giro mecânico- O sistema teve sua partida desacoplado tendo como principal preocupação o elevadoafundamento de tensão neste teste sem carga
Para maiores detalhes dos problemas acima mencionados, podem ser verificados no"Relatório Acompanhamento Técnico "
EBV-1
O conjunto moto bomba não atende as condições técnicas previstas nas EspecificaçõesTécnicas e como uma das divergências poderia indicar que os motores estariamsubdimensionados para as bombas fabricadas, para se conseguir partir os conjuntosforam necessários alteração no TAP do transformador devido a queda de tensão e
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posicionamento da válvula de manutenção fechada a 90% com abertura programada a50% após startup do conjunto;O sistema de excitação apresentou os mesmos problemas já elencados na EBÍ-I com aqueima elevada dos fusíveis ultra-rápidos que protegem os módulos de disparo daexcitatriz;
MOTOR 1
- Após várias tentativas para operar a bomba, foi verificado a necessidade de limitar aabertura da válvula em 50%) afim de manter o valor da corrente do motor dentro do nívelaceitável. Foram realizadas medições de vazão para verificar se a bomba não estariaoperando com vazão diferente ao projetado, porém foi detectado problema na alturamonométrica acarretando na necessidade de alteração do diâmetro do impelidor.
MOTOR 2
- Após a finalização da montagem foi verificado a necessidade da retirado do motor dabase para a correção do gap do acoplamento entre o motor e a bomba.- Ficou decidido que a correção do impelidor da bomba 2 também seria realizado para abombal.
EBV-2
Os motores apresentaram no seu comissionamento problemas que sóficaram claros apósdiversas modificações e testes feitos na planta, os mesmos apresentavam comportamentosinstáveis com partidas hora dando certo outras não (o motor não sai da inercias emalgumaspartidas), foi modificado o Tap do transformador, reajuste das proteções, ajustesno painel da excitatriz e partidas com a sofistarter e partidas diretas o que após todasestas interações a engenharia chegou a conclusão que os motores da EBV2 apresentavamum fenômeno conhecido com Torque Síncrono o que caracterizava um erro de projeto. Asolução foi encaminhar o rotor dos motoresa fábrica para quefosse feito a inclinação dospólos do rotor e assim eliminando a questão do torque síncrono;
EBV-3, 4,5 e 6
Não apresentoaram problemas relevantes na área de elétrica
• Problemas nas EBs (Anexo C), a seguir transcrito;
Problemas:
EBV-Ol
1 - Falha no dimensionamento do motor pelo fornecedor das motobombas o que levou a umaoperação em condições diferentes do projeto, ou seja, válvulas borboletas com abertura parciale não atingimento da vazão contratada. O impelidor da bomba 2foi submetido a reusinagem ereinstalado. Até a data de hoje, o problema ainda não teve uma solução definitiva.
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CCONCREMAT (9 ARCADIS logosongciiiiji 1 Ministério da Integração Nacionai
Impelidor da bomba 2reusinado
Remontagem da bomba 02 daEBV-01 após reusinagem do
impelidor
2 - Problema no resfriamento dos motores, o que levou a necessidade de retornarempara afábrica, fim serem submetidosa adequação noprojeto.
EBV-02
1 - Furação da base do motordeslocada de 15", o que impossibilitou a montagem do mesmo emsua base. Nova furação foi executada.2 - Problema de alinhamento das ranhuras dos polos com as ranhuras do estator do motor, oque comprometia a partida das unidades. Os motores retornaram para afábrica para seremsubmetidos a mudança no posicionamento dos polos.
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Motor com os polosreposicionados
Remontagem do motor 02 daEBV-02 após a ajuste dos
polos
EBy-OS
} - Furaçâo da base do motor deslocada de IS"", o que impossibilitou a montagem do mesmo emsua base. Novafuraçâofoi executada.
EBV-04
1 - Desalinhamento em componentes da bomba que levaram a necessidade de retorno dosmesmos para a fábrica, fim serem submetidos a ajustes.
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CCONCREMAT ^ ARCADIS logos
O
Ministério da Integração Nacional
Desalinhamento de componentesdas bombas da EBV-04
Desalinhamento de componentesdas bombas da EBV-04
EBV-06
1 - Duranle os testes de comissionamento, o motor 2 apresentou altos níveis de vibrações, o quelevou esse motor de volta à fábrica para investigação e correção.
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Testes para medição devibrações no motor 02 da
EBV-06
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CCONCREMAT (í9 ARCADIS logos
Ministério da Integração Nacional
Testes para medição devibrações no motor 02 da
EBV-06
EBI-OI
I - Desmoníagem completa da bomba 2. por apresentar dificuldade de giro manual após suamontagem, bem comopara aplicação de trava química nos parafusos de acoplamentos doscomponentes externos da bomba. Quando da desmoníagem,foi encontrada uma cunha metálicaalojada entre o diâmetro externo do impelidor e a carcaça, sendo válido ressaltar que essescomponentes da bomba vieram montados defábrica.
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Desmontagem da bomba 02da EBl-01
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Remontagem da bomba 02 daEBI-01
2 - Desmontarem pardal da bomba 1para aplicação de trava química nosparafusos deacoplamentos dos componentes externos da bomba.
¥.
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Desmontagem da bomba 01da EBI-01
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CCONCREMAT ARCADIS logosenj-.cnri n
E
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Remontagem da bomba 01daEBI-OI
3 - Queima do motor 01 durante os testes de comissionamento. O rotor do motor retornouparaa fábrica para a devida correção.
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Desmontagem do motor 01da EBI-01
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Remontagem do motor 01reparado
EBl-02
1 - Dificuldades no ajuste dos blocos de escora dos conjuntos motobombas, que estádiretamente relacionado com o nivelamento e alinhamento dos conjuntos.
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Ajuste do bloco de escoradas motobombas da EBI-02
Ajuste do bloco de escoradas motobombas da EBI-02
Os demais registros que se somam aos exemplos acima citados e que completam
o entendimento da importância dos trabalhos a serem ainda desenvolvidos nas fases de
montagem, testes e comissionamento, conforme RDC Eletrônico 7/2016, necessários à
pré-operação do Eixo Norte, integrante do PISE, encontram-se em apenso,
caracterizados nos Anexos.
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O conteúdo destes apontam os problemas ocorridos relacionados às montagens,
às instalações, testes e comissionamentos dos conjuntos moto bombas do PISF. São
relatórios, atas, fotos, etc. comprobatóríos das ocorrências registradas, voltadas, sem se
limitar a: desalinhamentos de componentes, erros de montagem, necessidades de
reusinagem, dificuldades de sincronização.
4 CONCLUSÃO:
Com o presente relatório a Gerencladora demonstra claramente o grau de
dificuldade de todas as fases envolvidas em um empreendimento do porte do PISF,
particularmente aquelas voltadas às montagens das Estações de Bombeamento,
ressaltando a complexidade e o inter-relacionamento das disciplinas Civil, Mecânica e
Elétrica, no alcance dos marcos e respeitada e dinamicidade do processo, dentro do
planejamento previsto.
Demonstra que na medida em que os testes são executados calibragens e
correções demandadas têm que ser efetuadas, para que a perfeita operacionalidade seja
assegurada.
Demonstra também que, durante os testes à quente, é possível encontrar
problemas que impliquem em desmontagem de etapas anteriores para equacionar
problemas, inclusive naquelas partes pré-montadas em fábrica, que também podem
apresentar problemas como os da EBV-1 (vide folha 27).
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ANEXOS
ANEXO A
o Síntese dos Trabalhos de Desmontagem do Motor 01 da EBV-1, de 8 a
14/09/2015.
ANEXO B
o Sistema Elétricos - Estações de Bombeamento.
ANEXO C
o Problemas nas EBs, de 03/04/2017.
ANEXO D
o Relatórios dos Testes à Quente - Vector - EBI-1 e 2; EBV-1. 2 e 3.
ANEXO E
o Relatórios Vector Eixos Leste e Norte.
ANEXO F
o Relatórios de Ensaios e Calibração dos Motores WEG.
ANEXO G
o Relatórios de Testes à Quente - Eixo Norte.
ANEXO H
o Relatórios de Testes à Quente - Eixo Leste.
ANEXO I
o Informações Complementares (serão encaminhadas após a emissão deste
Relatório, na medida do recebimento de informações da Obra).
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