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Profº Spim 1
1º semestre 2010
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Visão sobre Projetos
Muitas coisas que nos cercam são potenciais geradores de projetos;Mudanças no mundo corporativo:Menor volume de recursos;Prazos menores;Especificações cada vez mais rígidas, precisas e flexíveis;Ciclo de vida muito curto;Temos que agir rápido!!!
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Definição de Projetos
A palavra projeto é utilizada nas seguintes áreas:Direito público (projeto de lei);Engenharia (projeto arquitetônico);Economia (projeto de viabilidade);Sociologia (projeto social).
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O que é um Projeto – definição
Conforme o PMI – Instituo de Gerenciamento de Projetos:“Projeto é um esforço temporário, levado a efeito para criar um produto/serviço único.”
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O ambiente que cerca os Projetos
ParceriasCrise no Estado
Iniciativa Privada
Distribuição de Renda
Desverticalização
Preservação Ambiental
Competitividade
Globalização
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A natureza de um Projeto
Ciclo de vida do Projeto
Início
Controle
Planejamento
Execução
Conclusão
Tempo
Nív
el d
e ati
vida
de
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Evitando as armadilhas gerenciais
Para se obter sucesso nas várias etapas do ciclo de vida do projeto é fundamental observar:
Conceito: deve haver concordância entre a equipe do projeto e a entidade.
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Evitando as armadilhas gerenciais
Objetivo: o norte do projeto, a meta a ser atingida, deve ser bem definido;A equipe deve compreender o objetivo e ter clareza do mesmo.
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Evitando as armadilhas gerenciais
Pessoas:Fundamentais para o desenvolvimento e execução do projeto;Capacitadas, Comprometidas.
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Evitando as armadilhas gerenciais
Custo:A principal armadilha, pois pode inviabilizar o projeto;Falta de recursos,Falta de programação de compras,Não prever imprevistos.
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Evitando as armadilhas gerenciais
Tempo:Outro fator que pode inviabilizar um projeto,Por falta de experiência ou excesso de otimismo, estimamos um prazo inferior, gerando assim gargalos.
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Performance de projetos
37%
34%
29%
Fracassados, abandonados.Concluídos, porém com objetivos modificados, qualidade reduzida.Satisfatoriamente concluídos.
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Causas de fracassos no projeto
Coordenação ineficaz de recursos e esforços;Relações humanas deficientes;Conflitos e problemas interpessoais por limites mal definidos e organização deficientes do trabalho;Fracasso em avaliar a viabilidade/risco e não elaborar plano de contingência.
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Classificação de Risco
Conforme Benevides (2008) os riscos podem ser:R1 – inviabiliza o projeto, fatores incontroláveis (fenômenos naturais);É utilizado para compor o plano de contingência;Minimizar os impactos dos riscos.
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Classificação de Risco
R2 – atrapalha o desenvolvimento, interfere a performance;Gestão de pessoas, administração fragmentada, gestão de conflitos, perda de integrantes;O R2 se não for contemplado no plano de ação pode se tornar um R1.
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Classificação de Risco
R3 – baixo grau de interferência; pequenas alterações ;Complemento do objetivo;Mudança da data de implantação;Pequenos atrasos no fechamento de etapas;O projeto é concluído com o objetivo inicial, porém com pequenas alterações.
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A energia vital de um projeto
O projeto depende de um grupo de recursos que garantem a sua energia:Dinheiro;Materiais;Mercadorias;Maquinário;Força de trabalho;Profissionais;Especialistas e Movimento.
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A energia vital de um projeto
Este grupo é fundamental para o desenvolvimento de um projeto;sem dinheiro é praticamente impossível gerenciar o projeto;Se temos dinheiro e não temos os demais itens o projeto também poderá se tornar inviável.
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Desenvolvimento de um Projeto
Simultaneidade ou atividades fantasmas;Em algumas etapas o projeto apresenta atividades simultâneas, ou seja, duas atividades são executadas ao mesmo tempo, sendo que uma é a principal e a outra é subsidiária.
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Objetivos e princípios na administração de um projeto
Todo projeto está apoiado no tripé:Projeto
Prazo Custo Qualidade
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Áreas de conhecimento do PMBOK
O PMI – Project Management Institute uma instituição sem fins lucrativos fundada em 1969 nos EUA, têm como missão promover o profissionalismo e a ética em gestão de projetos;Outra atividade do PMI é divulgar o PMBOK Guide, Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos;
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Áreas de conhecimento do PMBOK
O PMBOK descreve nove áreas de conhecimento em Gestão de Projetos a saber:Integração; Escopo; Custo; Suprimentos; Recursos Humanos; Riscos; Comunicação; Qualidade e Tempo.
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Fases e etapas de um projeto
Início Planejamento
Execução
Conclusão
Controle
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Estratégia
É a definição de como recursos serão alocados para se atingir determinado objetivo. Usada originalmente na área militar, esta palavra hoje é bastante usada na área de negócios.
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Conceito:
"Estratégia competitiva são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento." Porter (1980)
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Origem:
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e "ago", "liderança" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, à época de democracia ateniense.
Fonte: Wikipédia
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Sun Tzu foi o estrategista que escreveu A Arte da Guerra segundo ele, a formulação de uma estratégia deve respeitar quatro princípios fundamentais:Princípio da escolha do local de batalha: seleção dos mercados onde a empresa vai competir;Princípio da concentração das forças: organização dos recursos da empresa;Princípio do ataque: implementação das ações competitivas da empresa; Princípio das forças diretas e indiretas: gestão das contingências.
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Setor Recurso Fim
1º Setor (Estado)
Público Público
2º Setor (Mercado)
Privado Privado
3º Setor (ONGs e OSCIPs)
Público e Privado
Público
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Definição e conceituação de Terceiro Setor
O Terceiro Setor é composto por organizações privadas sem fins lucrativos,Que atuam nas lacunas deixadas pelos setores público e privado, em busca da promoção do bem estar social;Portanto o Terceiro Setor não é público nem privado e sim um espaço institucional que abriga entidades privadas com finalidade pública;
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Quem é responsável pelo Terceiro Setor?
Deveria ser o Estado, porém já está comprovada sua incapacidade de atender mais esse segmento;Isso não significa eximir o governo de suas responsabilidades, mas reconhecer que a parceria com a sociedade permite a formação de uma sociedade mais justa;O Terceiro Setor deve complementar as funções do Estado e não substituí-lo.
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Abordagens sobre o Terceiro Setor
Drucker (1996) destaca a importância do Terceiro Setor para a formação pessoal dos indivíduos em relação à conscientização para a ajuda ao próximo e para o aumento do bem estar da população;
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Abordagens sobre o Terceiro Setor
Segundo Dowbor (1999), passamos de uma visão filantrópica, de generosidade assistencial, de caridade, para as consciências capitalistas, para a compreensão de que a área social se tornou essencial para as próprias atividades econômicas.
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O tamanho do Terceiro Setor
O Terceiro Setor possui cerca de 12 milhões de pessoas, distribuídas em gestores, voluntários, doadores e beneficiados;
Estimasse ainda que 45 milhões de jovens vêem como sua missão ajudar o Terceiro Setor.
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Como é composto o Terceiro Setor
Entidades de interesse social, ausentes de lucros e atendimento de fins públicos e sociais,
Cooperativas;Fundações;Institutos;Instituições filantrópicas;Entidades de assistência social;OSCIPs (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).
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Análise estratégica para o Terceiro Setor
Para a construção de uma análise estratégica temos três perguntas-chave:
Onde estamos?
Para onde vamos ou queremos ir?
Como chegaremos lá?
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Onde estamos?
Temos que entender o posicionamento atual da instituição, qual a sua missão, visão, os grupos de interesses, como se comporta o ambiente externo que cerca a instituição e qual a condição externa que levou ao surgimento desta instituição.
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Para onde vamos ou queremos ir?
A instituição precisa ter um norte uma intenção estratégica clara que alavancará seus esforços
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Como chegaremos lá?
Criando estratégias que permitam posicionar a organização para que ela obtenha vantagem competitiva e com isso possa criar valores aos seus negócios.