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84
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90
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SESC87SESC88
SESC
89
levantamento set-2014INSTITUCIONAL
INDUSTRIAL
VAZIO/ DESOCUPADO
REA VERDE
16
8
REFERNCIAS URBANAS
CONJUNTO TOMBADO - ZEPEC 264 (1992) VILA MARIA ZLIA
TRS EDIFCIOS TOMBADOS (ZEPEC 264 - 1992)
ESCOLA DO SESI (ACESSO POR DUAS RUAS)
STAND DE VENDAS EMPREEENDIMENTOS IMOBILIRIOS
FBRICA DE MVEIS RIC
DEPSITO SYLVIA DESIGN (ACESSO POR DUAS RUAS)
ANTIGO CINE CATUMBI - ATUAL FORR
PRAA GENERAL HUMBERTO DE SOUZA MELLO
CONDOMNIO RESIDENCIAL RECEM INAUGURADO - ENCLAVE
CENTRO DE FORMAO EM SEGURANA PBLICA
EMPRESA DE GRANDE PORTE - NOME NO IDENTIFICADO
1
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3
4
5
6
9
10
11
12
13
14
17
18Igreja1aArmazm- trreo: sede Associao de Cultura da VMZ e 1bGrupo XIX de Teatro - propriedade INSSPav. Superior: residncias - propriedade privadaArmazm- estado de runa - propriedade INSS 1c
Escola de Meninos - estado de runa - propriedade INSS 1d
Escola de Meninas - estado de runa - propriedade INSS 1e
Sede da Sociedade Amigos da Vila Maria Zlia - SAVMZ1f
Praas internas a Vila Maria Zlia1g
1h Escritrio - estado de runa - propriedade INSS
ANTIGA FBRICA DE JORGE STREET
7 VILA 1
VILA 2
VILA 3
CONJUNTO HABITACIONAL DO IPESP
ADMIN. REGIONAL DA MOOCA - PARQUES E JARDINS
19
20
EMPRESA GRANDE PORTE REA TELEMARKETING
EMPRESA DE GRANDE PORTE - REA DE CAMA, MESA E BANHO
REA VERDE DE GRANDE PORTE UTILIZADA PELA AME DO GOVERNO DO ESTADO (atendimento ambulatorial de especialidades) UM DOS EDIFCICIOS EST ABANDONADO APESAR DE ACESSO LIMITADO, OS TRANSEUNTES APROVEITAM PARA CORTAR CAMINHO ANTIGA REA
CAMISA 12 - TORCIDA UNIFORMIZADA DO CORINTIANS
CDC CHARLES GOODYEAR - INDICAO DE PROPRIEDADE MUNICIPAL
INDSTRIA STECK - MATERIAIS ELTRICOS
21
22
23
24
CDM - CENTRO DESPORTIVO MUNICIPAL
CRECHE MUNICIPAL
UNIO DOS OPERRIOS FUTEBOL CLUBE - FUNDADO EM 1917
25
26EQUIPE TRADICIONAL DA VRZEA
CAMPO DE FUTEBOL E EDIFICAES DE VESTIRIO E CANTINA PRECRIAS
RUA SEM SADA - PROBLEMAS URBANOS VARIADOS
SUBESTAO
FUNDAO CASA - ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE - GOV. DO ESTADO
27
28
29
CASA DE TRANSIO FABIANA DE CRISTO - FEDERAO ESPIRITA 30DO EST DE SO PAULO (abriga mulheres grvidas e suas familias em
ASSOCIAO DESPORTIVA DA POLCIA MILITAR
CENTRO DE FORMAO DE PRAA DA POLCIA MILITAR
CENTRO DE DETENO PROVISRIA DO BELM I
31
32
33
CAMPO DE FUTEBOL DE VRZEA - TIMES TRADICIONAIS DA VILA MARIA
CENTRO DE DETENO
TRANSPORTADORA RAMTHUN
34
35
36
dois acessos portaria pela rua sem sada, ligada Celso Garcia
81 DELEGACIA DE POLICIA - BELEM
37
5 SECCIONAL DE POLICIA
CORPO DE BOMBEIROS- 3 AGRUPAMENTO - POSTO BELEM
ETEC - ESCOLA TCNICA
38
39
40
HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE LEONOR MENDES DE BARROS
PARQUE ESTADUAL DO BELM
41
42
COLGIO AGOSTINIANO SO JOS
PRAA MAJOR GUILHERME RUDGE
43
44
EMEI GUILHERME RUDGE
HOSPITAL SANTA VIRGINIA - CONGREGAO DAS FILHAS DE NOSSA SENHORA DO CALVRIO
45
46
FAVELA
CONDOMNIO RESIDENCIAL FECHADO DE GRANDE PORTE - PROJETO VIVER
47
4828 TORRES DE 18 PAVIMENTOS - CENTRO COMERCIAL NA ENTRADAEDIFCIO HABITACIONAL RECM CONSTRUIDO PARA BAIXA RENDA - 5 PAV. (META 35- 30 FAMLIAS)49
5051
EDIFCIO 4 PAV. - ORIGINAL USO MISTO / VAZIORECEBEU OCUPAO IRREGULAR525354
55EMPRIO VILLAGIO - MERCADO DE PEQUENO PORTE QUE RESPONDE AO PADRO56
ESCOLA PARTICULAR INSA - INFANTIL, FUNDAMENTAL E MDIO57
VILA 4
CONDOMNIO RESIDENCIAL FECHADO SEM ACESSO PELA CELSO GARCIA - APENAS MURO2 TORRES, 28 PAVIMENTOS, ENTRADA PELA RUA CONS. CONTEGIPE
VILA 5
OUTRAS VILAS NO MESMO QUARTEIRO SEM ACESSO PELA CELSO GARCIA
SAFE STORAGE BELENZINHO (OFERECEM BOX DE 1 A 500m2)
SUSPEITA DE EDIFCIO TOMBADO - COTONIFCIO PAULISTA - DATA DE 1921 - EM RUNAS58
VILA MATARAZZO - AS EDIFICAES JUNTO A CELSO GARCIA E JUSTAPOSTAS A 59
UNIDADE BSICA DE SADE DA PREFEITURA
60 TERRENO DESTINADO A CONSTRUO DE HABITAO SOCIAL-INTEGRA A META 35 DA
61
SEDE DE SINDICATO - MANTEM ATIVIDADE ESPORTIVA62
OBRA SOCIAL EDUCANDRIO SO JOS DO BELM63SUPERMERCADO EXTRA - MDIO PORTE64
sem confirmao se foi tombado / estado de abandono prejudica edifcios vizinhos quarteiromuito heterogenio: escola particular, edifcios altos nas faces no voltadsa Celso Garcia e o Cotonifcio
ANTIGA FBRICA DA GOOD YEAR ESTO MUITO DEGRADADAS
PREFEITURA PREVISTA PARA A GESTO HADDAD (650 FAMLIAS) - HOJE O ACESSO RESTRITO PELA VILA
IGREJA SO JOS DO BELM65
EDIFCIO TOMBADO - ZEPEC 342 -ESCOLA ESTADUAL AMADEU AMARAL66
OCUPAO CONHECIDA COMO CASTELINHO 67
VILA 6 - configuraao de casas de fundos68
CEI - CRECHE MUNICIPAL69
ASSOCIAO BENEFICENTE CASA DOS SONHOS70
IGREJA BATISTA DO BRS71
VILA 7 - APARTAMENTOS BERNARDINI - CONJUNTO DE GRANDE INTERESSE72
VILA 873VILA 974
ENTORNO DO LARGO CONTEMPLA COMRCIO DE PEQUENO E MDIO PORTE,PADRO SIMPLES, COM AGNCIAS BANCRIAS DO iTA, BRADESCO E CAIXA
VILA 10 - TRAVESSA MUITO ESTREITA, PARTE ENTRE MUROS DE MEPRESAS75
TERRENO VAZIO DE GRANDE PORTE SEM IDENTIFICAO DE USO PREVISTO76CONJUNTO DE CASAS TIPO VILA AO LONGO DA VIA 77
EMPRESA DE TRANPORTE - GRANDE PORTE - ANR78VILA 1179FACULDADE CANTAREIRA80INDUSTRIA VIGOR - GALPO DE GRANDE PORTE81
IGREJA APOSTLICA GERAAO ELEITA83
PARTE J DEGRADADA E TRANSFORMADA PELA INFLUNCIA DO CONFLITO COM A VIA
CONTA COM HELIPONTO(acesso principal por outra rua)
outras igrejas de menor porte existem na rea, maior parte na Av Celso GarciaVILA 13 - CONJUNTO DE GRANDE INTERESSE84
TEMPLO SALOMO - SEDE MUNDIAL DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS85
PARQUIA SO JOO BATISTA DO BRS86
ESTAO DO METRO BELEM E TERMINAL DE NIBUS91
SAM`S CLUB87
abriga mais de 10mil pessoas sentadas - rea de 70mil m2 (Catedral da S 8mil)dimenses 126x104m, com altura de 55m (fonte wikipedia, acesso: nov2014)
888990
HOSPITAL AUICCENA
SESC BELENZINHO - SEDE PRINCIPAL DA INSTITUIO EM SO PAULO
CEMITRIO 4 PARADA
VILA 1282
FBRICA DE PNEUS TITAN (GOOD YEAR DURANTE ANOS)
RESIDENCIAIS
COMRCIO LOCAL VOLTADO P/ PRAA
(vizinhos indicam como 5.000 empregos)
DO CLUBE MARIA ZLIA
EQUIPES DE VRZEA UNIFORMIZADAS - NOMES NO IDENTIFICADOS
INSTALAES EXTREAMAMENTE PRECRIAS
ATUAO DO TIME DA V. MARIA ZLIA
DA DEMANDA DOS NOVOS CONDOMNIOS DE CLASSE MDIA
SEM ACESSO PELA CELSO GARCIA
O CONJUNTO HABITACIONAL SE MANTM BEM CONSERVADO - GRANDE CONTRASTE
ECONMICA E ALGUMAS LOJAS DE FRANQUIA
tratamento do muro e paredes da fbrica como fundos prejudica o ambiente urbano
EMEI PROF. ELDY POLI BIFONE
situao de risco - trabalho educativo)
15
ATELIER ENSAIOS URBANOS 01/03Permanente: desenvolvimento e coordenao dos trabalhos, professora Maria Albertina Jorge Carvalho;alunos Marcia Ramos Pascowitch, Priscila Souza Gyenge, Rubia da Cruz Moura.Participaes Parciais: alunos Amanda Schiassi, Andre Felipe Kruger, Carolina Aptekmann Bonifcio, Isac BernardoSilva, Oscar Felizardo Escudero, Taina Lopes Conduru.Colaborao da Equipe de alunos do Mestrado : sistematizao de dados, professora Paula Katakura;alunos Carlos Americo Kogl, Jos Pacheco Neto, Lilian Kristina Sales Amim, Priscilla Goya RamosColaborao Equipe do Curso Comunicao, Curso de Rdio-TV : vdeo, professora Cyntia Gomes Calhado;alunos Juan Carlos Chavez Huanca, Karla Priscila Vieira da Silva, Luciano Rodrigues Cordeiro, Luiz Henrique MarzolaAgradecimento a todas as turmas que desde 2010 estudaram o setor da VMZ,em especial aos professores Jenny Zoila Baldiviezo Perez e Mrcio da C. Pereira
EQUIPE
GESTO DO TERRITRIO HISTRICO NO MONUMENTAL:SETOR LESTE-ARCO TIET-BELENZINHO
INTRODUOEste trabalho toma como base o setor utilizado pela Disciplina de Laboratrio de Arquitetura e Urbanismo que analisapermetro especfico no distrito do Belenzinho; o ponto de partida das discusses deste setor a vila Operria Maria Zlia,mas se abre a diversas abordagens urbanas e construtivas. atribuda ao 3 semestre do Curso desde o primeiro semestrede 2010, estruturada de maneira a acumular discusses e propostas.Como prtica para este exerccio junto ao Atelier Ensaios Urbanos criou-se equipe a parte, vinculada ao Escritrio Modelocom participaes especficas, no ligadas aos alunos da disciplina. Procurou-se aprofundar as ideias desenvolvidas naDisciplina Regular, reorientando o olhar para o debate do zoneamento, sem se restringir a este. Entendemos que oproduto gerado nos ltimos meses possa alimentar outros debates, planos e discusses dentro e fora da prefeitura.O trabalho concludo aborda quatro vertentes e uma proposta fsica para parcelamento:- indicaes para uma gesto participativa do territrio;- indicaes para que o territrio seja assumido pela regulamentao de uso e ocupao do solo como destinado aodesenvolvimento de uma Poltica de Lazer, Esportes e reas institucionais especiais;- indicaes para a Preservao do Patrimnio Cultural;- indicaes para a Poltica Habitacional;- indicaes para parcelamento do solo.
Assim como para a Disciplina traamos alguns objetivos; logo de inicio definimos Valores e Premissas que guiariam oolhar, as diretrizes e conceito. Entendemos ser este o Guia da Cidade que Desejamos.
VALORES1. Cidades para pessoas (no h comprometimento com definies ou orientaes estabelecidas por Jan Gehl). - significa
neste caso olhar e interagir com as pessoas que ali esto ou j estiveram, entender quem vir e como os valoresculturais do paulistano consideram ou podem considerar aquela rea - para o cidado real que o estudo se dirige;
2. Preservao do patrimnio imaterial (o material pode ser uma consequncia);3. Identidade - Esclarecer qual o papel que este setor da cidade (e subsetores) deve desempenhar nesta fase de
desenvolvimento da cidade de So Paulo;4. Assumir a cidade real - potencialidades e limitaes;5. Relao positiva entre os agentes - sociedade civil e rgos pblicos no podem se entender como inimigos -
inviabiliza gesto, gera outras formas de violncia6. Gesto participativa como caminho;7. Simplicidade - busca por um formato simples para aplicao, leitura e aplicao.PREMISSAS1. Estar alinhado com o Plano Diretor e indicaes da SMDU2. Incorporar a proposta dos projetos do concurso para mudana das regras de tamanho de lote, muros e fachada ativa
para a propriedade privada, em especial, os condomnios de classe mdia e alta renda j estudadas, isto , no serdebatido, ser entendido como parte do projeto - entendemos que este desafio j foi elaborado.
3. Incorporar a ciclovia como realidade;4. Promoo do adensamento populacional;5. Promoo da sociabilidade no Bairro;6. Identificar os subsetores e esclarecer quais reas seriam liberadas renovao (no parcelamento, uso e ocupao) e
quais devem receber restries renovao - anlise atrelada identificao da identidade;7. Reparcelamento do setor proposto pela prefeitura: ao direta da prefeitura - ativa e no passiva - o que houver de
terreno privado neste setor incorporaria diretrizes virias. Entendemos que o setor estudado, como outros dacidade, so restos (reas remanescentes) cuja apropriao pela cidade nunca foi planejada. A lei de parcelamentopode identificar reas a serem reparceladas e esboar o traado.
8. Focar pontos que consideramos pouco trabalhados pelo perfil do Concurso:a. Relao dos lotes pblicos com o entorno (institucionais)
O objetivo dar diretrizes s regras que podem possibilitar a fachada ativa, a fluidez para os percursos depedestres, reas diversificadas de entretenimento (os espaos de convivncia tipo Parklets so exemplos, ou aindaparques lineares nos limites das grandes glebas pblicas); os lotes de propriedade pblica devem se submeter aregras de ocupao do que venha ao encontro das metas de qualidade urbana traada no Plano Diretor. Grandepercentual da cidade ocupado por estes lotes, para os usos mais variados e vemos que h um desperdcio emtermos de qualidade urbana; o que poderia ser uma ncora para viabilizar a interao da comunidade ao redor em grande parte um elemento negativo nas relaes com o entorno.Toda e qualquer rea pblica deve ser recebida pelo entorno como valorizao e no degradao para avizinhana - (a ao pblica exemplo, pode induzir aes positivas nos lotes privados);
b. Relao das indstrias e usos institucionais privados com o entornoConsiderar mesmas diretrizes indicadas no item aParte da rea livre de edificao, em geral o recuo frontal seria aberta a fruio pblica (espao semi-pblico), masprincipalmente, dos prprios funcionrios / usurios. Podemos entender como antesala ou foyer que estariano primeiro plano na relao com a calada. Um percentual da cerca ou muro seria recuado criando este ambienteque antecede o porto de controle. Parte desta rea pode ser o percentual de rea permevel prevista para o lote,qualificando o ambiente da calada com este jardim. (nas regras atuais as vagas de acumulao e outros artifciospara amenizar o conflito dos carros com a via j foram absorvidas pelo mercado imobilirio como espaosemi-pblico - entendemos que o espao de fruio tambm pode ser)
c. Considerar que diretrizes devem ser apontadas para os imveis j estabelecidosAdequaes podem se tornar obrigatrias com prazos determinados, como no caso das adaptaes paraacessibilidade universal e segurana contra incndio. Se considerarmos apenas as novas obras haver poucoimpacto na melhoria urbana neste setor, pois estar restrito h um percentual muito pequeno da rea. Assimentendemos que os elementos de fachada ativa, o espao semi-pblico (indicado acima) e a cota ambiental podemser absorvidas em parte pelos imveis j consolidados, seja no momento de uma reforma, renovao de alvar,etc.. Incentivos como forma de compensao podem acompanhar estas medidas. Atividades complementares,como comrcio de pequeno porte, poderiam ser concedidas como permitidas queles condomnios que seisolaram por muros extensos e se transformem. Seria um acrscimo de rea construda no computvel parabeneficiar a vida urbana.
d. Estudar novas alternativas para a circulao de pedestres e motosObjetivo de melhorar a segurana da circulao (diminuir nmero e gravidade de acidentes) e encurtar distncias.Criar nova trama para deslocamentos norte sul - hoje os percursos so leste-oeste desenhados para veculos etransporte pblico. A trama norte sul pode ser construda com a figura do percurso privilegiado do pedestre eciclista. Assim os eixos existentes seriam entrelaados com este modo complementar de circulao.
A VILA MARIA ZLIA E ATORES ENVOLVIDOSA Vila Maria Zlia foi inaugurada em 1917 em conjunto com a Companhia Nacional de Tecidos de Juta, construda
pelo mdico e industrial Jorge Street. Aparece como exemplar nico por representar o iderio de sociedade que oempresrio acreditava e defendia. Fez isso no apenas por meio das construes que deixou, mas em seus textos,participaes juntos s ligas operrias, criao da Fiesp e, com o passar do tempo, no governo de Getulio Vargas para acriao das leis trabalhistas (a CLT). Apresenta-se tambm no cdigo de Posturas que estabeleceu para os moradores, emque o foco de ncleo familiar pelo olhar catlico se expressava. O Brasil se encontrava no perodo da 1 Repblica e naformulao de sociedade que surgiria da transio do perodo escravocrata e intenso fluxo imigratrio europeu.
O conjunto edificado tambm nico no municpio, principalmente por conta das edificaes de uso comunitrio esua qualidade. O arquiteto francs Paul Pedarrieux foi contratado para desenvolver o projeto completo. Foramconstrudos seis modelos de casa, totalizando cerca de 200 casas que abrigavam pouco mais de 2.000 moradoresvinculados pelo sistema de aluguel. Como propriedade nica permaneceu apenas at a dcada de 1940. Na dcada de1960 as casas foram vendidas pelo BNH. Embora tenham sido poucos anos de administrao direta de Jorge Street nafbrica e Vila, de modo geral, as famlias ligadas a seu perodo permaneceram e foram elas que adquiriram essas casas, eso estes descendentes que permanecem l at hoje contando as histrias de quase um sculo.
REA DE ESTUDOO setor estudado est no vetor histrico leste - eixo da Av. Celso Garcia, vrzea do Tiet e ferrovia - ocupao e usorelacionados a grandes glebas mescladas a edificaes operrias, indstria, habitao de baixa renda, institucional e reasrecreativas de grande porte . A imigrao e a migrao exerceram e exercem ainda hoje forte influncia no local.
A delimitao dada pela Marginal do Tiet ao norte, a Av. Salim Farah Maluf a leste, o Largo do Belm e lotes lindeirosda Av. Celso Garcia ao sul e lotes lindeiros a Rua Marcos Arruda a oeste.
A anlise final indica que 50% do permetro estudado propriedade pblica,parte municipal, parte estadual e em percentual bem menor federal.
Mapa que apresenta o Uso do Solo e Referncias Urbanas levantadas entre setembro de 2014 pela equipe da FiamFaam sobreposto ao Mapa do Municpio de So Paulo - MDC, disponibilizado pela prefeitura. Referncias Urbanas significativas para a anlise e diretrizes externas ao permetro esto includas no mapa.
Permetro estudado sobre a imagem de satlite. Imagem Google Earth, acesso 16.10.2014.
Mapa Oficial do Municpio de So Paulo em 1887. Recorte do original, ampliando osetor em estudo e arredores. Fonte biblioteca digital FiamFaam.
Mapa Oficial do Municpio de So Paulo em 1924. Recorte do original,ampliando o setor em estudo e arredores. Fonte biblioteca digitalFiamFaam.
Destaca-se o leito original do Rio Tiet, a existncia no apenas da Av. Celso Garcia como eixo histrico, mas a RuaCachoeira como ligao ao Pari e Brs e o percurso pela Rua Silva Teles, Joo Teodoro e So Caetano com a VilaEconomizadora, Vila dos Ingleses, Mercado Municipal e conglomerado de edifcios histricos na rea da Luz. As ruasCatumbi, Marcos Arruda e dos Prazeres j se estruturavam em direo ao rio. Em 1924 a travessia por uma ponte jexistia, na ligao com a Vila Maria, posio muito prxima a existente hoje.
A gleba de Jorge Street em seu formato original, com a fbrica delimitada pela Av. Celso Garcia, arua dos Prazeres e a antiga fbrica e Vila Matarazzo (vila vizinha ainda existente). Pode-se observar oconjunto completo de quarteires e edifcios comunitrios, em parte demolidos quando a GoodYear adquiriu parte da gleba. Observa-se a posio original do Rio Tiete, local onde hoje se posicionaa sede da SAVMZ e uma rua sem sada. Fonte: Carvalho, M. Albertina J.; Pereira, Mrcio Da C.: A VilaOperria Maria Zlia. Paisagem Cultural, Patrimnio e Projeto, 2 Colquio Ibero-Americano, BeloHorizonte, novembro, 2012.
Mapa que acompanha a Resoluo 39/92 do Conpresp.Identifica-se os quatro nveis de tombamento e as trsedificaes tombadas da fbrica. Fonte: site da pmsp.
QUADRO DE REAS
N
Para melhor analisar o setor observamos os mapas histricos.Resumimos dois momentos; a situao em 1887, anterior aVila Maria Zlia e em 1924, pouco depois de sua implantao.
Igreja Catlica, partedo conjunto deedificaestombadas da VilaMaria Zelia.Propriedade da Cria
de So Paulo. Foto:Mrcio da C. Pereira,agosto 2011.
Armazm que abrigavaSalo de Baile, Oficina decalados e outroscomrcios. Estado deruna, desocupado.Propriedade INSS. Partedo conjunto deedificaes tombadas daVila Maria Zelia. Foto:Mrcio da C. Pereira,agosto de 2011.
Escola de Meninos ede Meninas. Estado deruna, desocupadas.Propriedade INSS.Parte do conjunto deedificaes tombadasda Vila Maria Zelia.Foto: Mrcio da C.Pereira, agosto de2011.
Pavimento superior moradiasparticulares. Pavimento trreo,propriedade INSS. Parte doconjunto de edificaestombadas da Vila Maria Zelia.Foto: Mrcio da C. Pereira,agosto de 2011.
Pequena edificao junto ao quarteiro das residncias de solteiros queabrigava o aougue e entrada original do pequeno ptio do ncleo desolteiros (no identificado se era aquele voltado aos homens ou asmulheres). Hoje apenas o antigo aougue encontra-se em runas e estdesocupado (propriedade INSS). As residncias so unifamiliares eparticulares. Parte do conjunto de edificaes tombadas da Vila Maria Zelia.Foto: Mrcio da C. Pereira, agosto de 2011.
Seis modelos de casas foram construdas.Muitas j estavam transformadas em 1992.Exemplos de casas parcialmente ou totalmentepreservadas. Parte do conjunto de edificaestombadas da Vila Maria Zelia. Foto: Mrcio daC. Pereira, agosto de 2011.
Reunio para levantamento deinformaes. Alunos e professoresentrevistando a presidente daAssociao de cultura da vila MariaZlia. Alunos entrevistaram grupos decrianas e adolescentes e adultos nasede da SAVMZ - Sociedade Amigos daVila Maria Zlia. Foto: Maria AlbertinaJorge Carvalho, maro de 2010.
Armazm queabrigava a Farmcia,outros comrcios eMoradia de solteirosno pavimentosuperior. Conservadopela Associao deCultura da Vila MariaZlia. Abriga suasede, acervo dedocumentos e fotosda Vila, EspaoMulticultural e sededo Grupo XIX deTeatro.
Praa na entrada da Vila e seu cotidiano.Foto: Mrcio da C. Pereira, agosto de 2011.
Em algunssemestres, os alunosapresentaram ostrabalhos e suasideias para osrepresentantes dasAssociaes no finaldo semestre. Foto:Maria AlbertinaJorge Carvalho,junho de 2010.
Sociedade de Amigos da Vila Maria Zlia (SAVMZ) - atividades de preservao, conservao, sociais e esportivas; Associao Cultural VMZ - atividades de preservao, conservao, sociais e culturais; Personagens emblemticos da Vila como Seu Ded, ride, entre outros, que relatam a histria, recebem visitantes, lutam
para que diversos ideais, tradies e que a sociabilidade da Vila no desapaream; Grupo XIX de Teatro - Grupo de Teatro que trabalha com repertrio prprio focado no ambiente social do sculo XIX e
aproximaes. Utiliza o ambiente construdo da vila como cenrio, interagindo com ruas e edificaes. Entre as peas dedestaque esto Hysteria e Hygiene. Distante do enquadramento de edifcio monumental ou de uma localizao nobrena cidade, o patrimnio material e imaterial vem sendo negligenciado pelo Estado, resguardado por uma parte dapopulao residente e desconfigurado por outra que questiona a falta de liberdade imposta pela legislao.
Conpresp / DPH Condephaat INSS Ministrio Pblico - vem atuando no sentido de indagar as partes pela no preservao dos imveis de sua
responsabilidade A fbrica de Pneus Titan (antiga Goodyear e fbrica de Juta de Jorge Street) - no houve at o momento nenhum contato
direto.A investigao atual encontrou novos atores A ONG Casa dos Sonhos As associaes diversas de Futebol de Vrzea - foi iniciada interlocuo com o jornalista e colunista do Metr News -
conhecedor, pesquisador, divulgador da memria e atividades do Futebol de Vrzea.
Embora as condies fsicas das edificaes no sejam adequadas, a memriaviva permanece guardada pelas famlias e atividades constantes. A vila recebecentenas de pessoas todos os anos. Alm das visitas de alunos de diversostipos de cursos h excurses especiais, visitas independentes (incluindoestrangeiros) e os participantes das atividades sociais, culturais e esportivas.
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LEGENDA - HIERARQUIA VIRIA
MARGINAL E SALIM FARAH MALUF
PRINCIPAL
COLETORA
LOCAL
REDE DE ALTA TENSO
FLUXO VECULOS EM GERAL
FLUXO VECULOS EM GERAL COM CIRCUL. NIBUS
CORREDOR DE NIBUS
FAIXA DE PEDESTRE
MACROZONA DE ESTRUTURAO METROPOLITANA
MACROREA DE ESTRUTURAO METROPOLITANAI - Setores da Orla Ferroviria e FluvialArco TietArco Leste
Zona Eixo de Transformao Urbana Previsto
ZC - Zona de Centralidade
ZEIS 2
ZEPEC
ZEPAM
Melhoramentos virios 16.050/14
Parque proposto
Permetro de Ao Integrada - PAI Marginal
MAPA DE LEGISLAO
3
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VILAMARIA
VILAGUILHERME
VILAMARIA
VILAMARIA
VILAMARIA
VILA MARIA
MARIAVILA
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VILAMARIA
ATELIER ENSAIOS URBANOS 02/03
GESTO DO TERRITRIO HISTRICO NO MONUMENTAL:SETOR LESTE-ARCO TIET-BELENZINHO
1. Os miolos, com morfologia de lotes e edifcios voltados a habitao, com uma calmacaracterstica, marcas do tempo e das levas de imigrantes-migrantes.
Consideramos este territrio a partir da Vila Maria Zlia, penetrando de forma transversal aos eixos Ruas Catumbi eMarcos Arruda, pela Rua Cachoeira e outras travessas. Sem considerar a particularidade das famlias da VMZ, apresena dos descendentes de italianos e a recm-chegada dos bolivianos so marcas fortes da comunidade.H um casario que representa fisicamente a identidade local. Marca uma poca. Mas podemos entender a identidadetambm traduzida pelos laos das famlias, atividades sociais e de trabalho construdas ao longo do tempo, por umlado, e pelo perfil de local mais barato para se morar, com casas de aluguel. A localizao privilegiada pelaacessibilidade, principalmente se considerarmos o percurso a p at a regio do Pari e Brs, com enorme oferta deempregos. Essa mistura de famlias que permanecem e as que esto de passagem cumprem funes sociais relevantes.Devemos torn-lo atraente s novas geraes para que essas famlias continuem sua histria local? Devemos manter aspossibilidades que o processo histrico criou dos imveis baratos de aluguel?Entendemos que sim. O conjunto construdo e seu papel so relevantes. Entre os cinco setores do permetro, este omais relevante para guarda da memria do Belenzinho.No permetro completo identificamos 13 vilas excluindo a VMZ. A importncia da preservao desse miolo de bairroguarda relao com o conjunto de vilas espalhadas (ver Tabela de Vilas). Guarda relao tambm com alguns edifciosda primeira metade do sculo XX localizados nas Ruas Marcos Arruda e Catumbi.Diretrizes:. A legislao no deve induzir mudana de parcelamento, uso e ocupao nesse territrio. Portanto, oremembramento de lotes deve ser muito restrito para no transformar a morfologia local e inviabilizar a derrubadacompleta dos conjuntos de casas enfileiradas, e o CA deve se limitar ao bsico;. A rea deve ser entendida como bolso para guarda da memria e identidade local. A indicao de Zeis existente na rea deve considerar o aluguel social como possibilidade, aliando habitao com preservao dopatrimnio. Novas edificaes podem integrar a paisagem, como o edifcio recm-construdo, no. 49 do mapa de uso solo.
N
Legislao vigente: Mapa que sistematiza permetros para atuao diferenciada, zonas e diretrizes virias do PDE 2014. Elaborado por Priscila Souza Gyenge junto aequipe FiamFaam, out. 2014.
Mapa que apresenta a hierarquia viria pelo funcionamento observado em campo em setembro de 2014 pela equipe da FiamFaam, sobreposta ao Mapa doMunicpio de So Paulo - MDC, disponibilizado pela prefeitura.
A leitura da legislao em vigor permitiu algumas reflexes:
H sobreposio de permetros, reforando o entendimento de ser esta umarea em que a prefeitura tem a inteno criar meios e aplicar instrumentos detransformao e direo. Arco Tiet, Arco Leste, Zona Eixo de TransformaoUrbana e PAI Marginal-Permetro de Ao Integrada. Sobrepostos a estes estoos permetros de Zeis, Zona de Centralidade, e a grande rea em cinza (noidentificada na legenda) demarcada como zona mista.
Alm destes parmetros h no Plano Virio a demarcao de uma via no mioloentre a Marginal e a Av. Celso Garcia com cruzamento especial previsto na alturada Av. Salim Farah Maluf; a Proposta de um Parque de grande dimenso (ambospresentes desde a verso 2004 do Plano Diretor - o Parque Estadual do Belm,concretizou em parte a destinao); as Zepecs da Vila Maria Zlia e do Colgiono Lgo do Belm (as edificaes tombadas da antiga fbrica de Jorge Street noesto includas no mapa oficial).
O mapa da hierarquia viria destaca claramente a ausncia deparcelamento do solo na poro entre a Rua Catumbi e a Av. Salim FarahMaluf. Na face da Av. Celso Garcia tem-se aproximadamente 1.650 mentre estas duas esquinas. As ruas sem sada no antigo leito do rio Tiet ede outras pequenas vilas tambm se destacam. Um grande percentualdeste terreno no parcelado de terreno pblico, pouco percebido eapropriado pela cidade se considerarmos o potencial que a rea possui,principalmente por sua fragmentao e dificuldade de acesso (a quasetotalidade encontra-se com usos definidos). A presena industrial nestegrande quarteiro tambm precisa ser considerada. Dificilmente podemoscrer que os parmetros para parcelamento (dimenses de quadra e lote)apresentados pelo Concurso Ensaios Urbanos pudessem atuar de formapositiva sobre esse territrio porque sua vocao outra.
Conjunto edificado Rua Doria, prximo a Rua Catumbi. Residncias, empresas e institucional (creche, Igreja anglicana) se mesclam. Imagens Google Street View,acesso 2.12.2014.
Rua Doria, em frente aos Apartamentos Bernardini (imagem Google Street View, acesso 2.12.2014); entrada Apartamentos Bernardini (Vila 7) (imagem Site SoPaulo Antiga, acesso 2.12.2014) e espao interno, foto Andre Felipe Kruger, setembro 2014.
2. Eixos das Ruas Catumbi e Marcos Arruda, fortemente impactados pela mescla original de casase fbricas ainda muito atuantes e pelo peso da convivncia do corredor de nibusEssas so vias de transio. Existentes desde o incio do sculo XX, mesclam construes que retratam a histria emmuitas etapas. H edificaes residenciais simples e sofisticadas e empresas de pequeno e grande porte.So eixos fortemente impactados pelo transporte coletivo (corredor de nibus). Rudo, poluio, trepidao vemafetando de forma negativa os imveis. Edificaes trreas, sem recuo frontal, se tornaram inadequadas na relaocom a via, afetando a sade se no houver proteo. O comrcio se inviliza porque o ponto comercial se v degradadopela via. As grandes empresas apresentam muros extensos, como a Vigor.Diretrizes:. Necessrio reduzir o impacto do transporte coletivo para viabilizar a fachada ativa e comrcio (nibus sem emisso depoluentes e silenciosos);. Este um espao aberto renovao. A morfologia dos lotes originais de habitao e pequenos comrcio pode sersubstituda por lotes maiores, j presentes na rea. O ambiente urbano no condiz mais com esse parcelamento.. Preservao pontual, como no caso da Vila Marcos Arruda e antigo Cine Catumbi;. Gabarito baixo ou mdio; a largura da via e relao com quarteires vizinhos indica melhor acomodao se nohouver gabarito alto.. Uso do recurso de espao semi-pblico para reorganizar as edificaes existentes e garantir melhor espao decaladas para as novas (ver item 8 das premissas). Assim, recuo frontal, ao menos no trreo bem vindo.. Uso comercial no trreo deve ser incentivado, h poucas reas de comrcio para uso cotidiano em toda poro entrea Av. Celso Garcia e Marginal; maior vitalidade para rea e adensamento vo requerer mais comrcio.. Acesso de veculos necessrio para o ponto comercial funcionar, portanto deve haver a previso de reas para embarque,desembarque, carga, descarga e vagas especiais. O estacionamento e manuseio de cargas no fundo do lote o mais indicado.
Vila Marcos Arruda (imagem Google Street View, acesso 2.12.2014); Cine Catumbi (no. 10 do mapa de uso solo- imagem Site So Paulo Antiga, acesso 2.12.2014) eespao interno, foto Andre Felipe Kruger, setembro 2014.
Paisagem e conservao muito variada. mais degradada na primeira imagem, Igreja Apostlica Gerao Eleita e faculdades Cantareira - ns.83 e 80 mapa uso dosolo) (imagem Google Street View, acesso 2.12.2014).
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ANLISES E DIRETRIZESA anlise da situao atual deixou perceptvel que existem 5 setores com identidade prpria:
1. Os miolos, com morfologia de lotes e edifcios voltados a habitao, com uma calma caracterstica, marcas dotempo e das levas de imigrantes-migrantes;
2. Os eixos das Ruas Catumbi e Marcos Arruda, fortemente impactados pela mescla original de casas e fbricas aindamuito atuantes e pelo peso da convivncia atual com o corredor de nibus;
3. Setor de reas pblicas;
4. Avenida Celso Garcia;
5. Rua do Belm e entorno do Largo de mesmo nome;
TABELA SINTESE DAS VILAS IDENTIFICADAS NO PERMETRO DE ESTUDO
Permanente: desenvolvimento e coordenao dos trabalhos, professora Maria Albertina Jorge Carvalho;alunos Marcia Ramos Pascowitch, Priscila Souza Gyenge, Rubia da Cruz Moura.Participaes Parciais: alunos Amanda Schiassi, Andre Felipe Kruger, Carolina Aptekmann Bonifcio, Isac BernardoSilva, Oscar Felizardo Escudero, Taina Lopes Conduru.Colaborao da Equipe de alunos do Mestrado : sistematizao de dados, professora Paula Katakura;alunos Carlos Americo Kogl, Jos Pacheco Neto, Lilian Kristina Sales Amim, Priscilla Goya RamosColaborao Equipe do Curso Comunicao, Curso de Rdio-TV : vdeo, professora Cyntia Gomes Calhado;alunos Juan Carlos Chavez Huanca, Karla Priscila Vieira da Silva, Luciano Rodrigues Cordeiro, Luiz Henrique MarzolaAgradecimento a todas as turmas que desde 2010 estudaram o setor da VMZ,em especial aos professores Jenny Zoila Baldiviezo Perez e Mrcio da C. Pereira
EQUIPE
3. Setor reas Pblicas
Foi observado que o permetro estudado tem aproximadamente 50% da rea de propriedade pblica. Uma grandeporo est concentrada na poro norte e lindeira ao Rio Tiet, indicada desde o Plano diretor de 2004 para Parque.Na situao atual a quase totalidade tem usos ativos, muitos voltados ao lazer e esporte, notadamente o futebol devrzea. Outra poro significativa est voltada a rea de segurana pblica.Todos so fragmentados, murados e invisveis desde a rua. A relao com o virio e circulao de pedestres muitonegativa.Diretrizes:. Unificar o territrio visualmente e para dar fluidez a circulao de pedestres e bicicletas, mantendo a restrio deacesso apenas s atividades especficas que requisitam controle;. Fortalecer a identidade da rea para o esporte, em especial o futebol de vrzea - reserva de rea para o uso esportivovisto como poltica pblica;. Favorecer que ao longo do tempo aumente a rea de esporte e diminua a de segurana pblica de alta restrio.
Internamente algumas reas muradas so agradveis e o acesso livre. A Unio dos OperriosFutebol Clube, fundada em 1917, guarda a histria da organizao do operariado e do futebolde vrzea. uma das mais tradicionais como clube familiar nesta regio. O CDM tem acessolivre e uma estrutura menos qualificada que os demais. Do lado externo do muro a viso muito degradada. um claro exemplo de espao pblico no percebido por quem circula pelarea. Foto: Maria Albertina Jorge Carvalho, set, 2014 (no. 26 e 21, mapa uso do solo).
Pode-se observar a grande rea ocupada pela Ame, oCDM Belenzinho e outras reas de clubes e recreao.Destaca-se tambm a rea das tesouras que articulamas pontes sobre o Rio e o terreno ilhado pelo virio emfrente a rea j indicada como Parque (outro lado damargem do Rio Tiet). No topo da imagem a direitaobserva-se parte do Parque do Belm (imagem GoogleStreet View, acesso 2.12.2014).
possibilidades. Os nibus circulam nos dois sentidos, mas veculos s trafegam no sentido centro-bairro comintensidade mdia visto a dificuldade de fluidez e conexes.Entrevista feita em duas imobilirias da Regio apontou que o mercado procura por habitao de baixa renda.Apartamentos e casas baratas so a expectativa do mercado. Outro dado apontado foi a valorizao exagerada aps ainstalao do Templo Salomo. O impacto ao redor gerou expectativa de lucro fcil para os demais proprietrios daregio. Observamos que apesar de haver desvalorizao do ponto comercial, h uma valorizao da terra pelasexpectativas criadas para a transformao da rea.Diretrizes:. Necessrio reduzir o impacto do transporte coletivo para viabilizar a fachada ativa e comrcio: a) nibus sem emissode poluente e silencioso; b) Buscar novas alternativas para o trfego de passagem, aumentando as possibilidades dosnibus expressos pelos corredores da via Marginal do Tiet e Av. Radial Leste. A melhoria na capacidade de trens emetro tambm amenizaria a necessidade deste contingente de nibus, alguns intermunicipais.. Para alguns quarteires espera-se a reconstruo completa, o remembramento bem vindo, mas o porte deveharmonizar e reforar a identidade das edificaes de referncia (mdio porte) que iro permanecer. Oremembramento envolvendo lotes voltados para as transversais so indicados, mas no com os de fundo doquarteiro, Rua Conselheiro Cotegipe, que possui peculiar carter de miolo de Bairro.. A largura da calada insuficiente em muitos trechos para possibilitar o caminhar agradvel, seguro e compartilhadocom mobilirio, infraestrutura e vegetao. Desta forma, o indicado assumir a possibilidade de que a calada varie delargura, mantendo a situao existente junto s edificaes que permanecem e direcionar as novas para uma novarelao com a via, alargando a calada e abrindo espaos (bolses) de calmaria e estar.. Acesso de veculos necessrio para o ponto comercial funcionar, valem as indicaes para setor Rua Catumbi.. A ideia geral para o estudo volumtrico (iniciado, mas no concludo) era de haver incentivo para que o recuo frontal(indicado como obrigatrio) fosse deixado aberto como espao semi-pblico, viabilizando desta forma o alargamentoda calada. Como compensao e incentivo a construo poderia avanar no recuo frontal no segundo e terceiropavimento (faria alinhamento com construes que devem permanecer- estaria limitado a este gabarito no recuo). Estaconstruo sobre o recuo frontal seria no computvel para o CA e no seria utilizada para uso residencial. A taxa deocupao do trreo seria mxima de 50%, (para os demais pavimentos manteramos os 70%). Para que haja circulaode ar (no emparedamento da via por abolir recuo lateral) um percentual deve estar livre no trreo (lateral ou meio). Op direito mais alto no trreo recomendvel. A rea permevel (jardim) deve estar ao menos em parte neste corredore recuo frontal (espao semi-pblico), qualificando o ambiente da rua. rea verde neste setor muito necessria. Faixaverde nestes novos trechos de calada e mais incentivos para cota ambiental so recomendados.. Acima destes 3 pavimentos de embasamento, como condomnio independente, seria construdo o edifciohabitacional, recuado da via. Este embasamento serve de proteo acstica e sua laje pode ser utilizada como reacomum para lazer dos moradores.Este modelo uma verso do modelo de ocupao do Conjunto Nacional da Augusta, em menor porte por no estarprevisto para atuar no quarteiro pelas 4 faces. Mas pode ser um modelo nico que se repita nos trechos onde arenovao se viabilizar para dar unidade (no existente hoje) e identidade a este novo perodo.
4. Setor Avenida Celso GarciaSituao muito heterognea. H quarteires onde a atividade muito consolidada e o alinhamento existente irpermanecer independente da mudana de regras; h edificaes pontuais de interesse histrico; trechoscompletamente degradados e subutilizados e reas recm construdas, tanto no modelo torre alta e isolada comoedifcios baixos voltados a habitao social. Fora do permetro analisado, em direo ao centro, houve processo derenovao a partir da construo do templo Salomo (no. 85, mapa uso do solo). A fora de uma ncora como estainverteu a lgica de desvalorizao e inviabilidade presente em muitos quarteires. A relao desta edificao com avia difere completamente dos demais.O que se observa dentro do permetro que os lotes lindeiros a avenida sofrem um impacto fortssimo por conta dofluxo de nibus. Os pontos comerciais desvalorizaram e so pouco viveis com a estrutura atual. O rudo altssimo e apoluio muito forte. As aberturas das edificaes voltadas e prximas ao leito carrovel no so recomendadasporque o ambiente inadequado para a sade. Ao se virar a esquina, saindo da Celso Garcia,o cenrio mudacompletamente. A degradao no se espalha para as vias transversais, exceto aquelas com seus problemas prprios.Segundo o texto final da anlise de indicadores elaborado pela equipe de Mestrado da FiamFaam (ver anexos, p.30)circulam 49 linhas no trecho do permetro, transportando cerca de 290.000 pessoas, o que gera a circulao de 240nibus por hora (horrio de pico)(na Rua Marcos Arruda so 99 nibus por hora e na Rua Catumbi 128). Este trfego depassagem efetuado pelos nibus uma marca da identidade local atual. Ao cumprir essa funo dificulta muitas outras
A esquerda vista das Edificaes tombadas da fbrica de Jorge Street na Celso Garcia e da Unidade Bsica de Sude em edifcio histrico no tombado ao lado.A direita oCotonificio Paulista (edif. abandonado) e a casa de esq. da Vila Matarazzo. Ao fundo o condomnio de 28 torres. Imagem Google Street View, acesso 2.12.2014.
Av. Celso Garcia. Edificaes em pssimo estado nos quarteires prximos a fbrica e nas proximidades da Av. Salim Farah Maluf. Descaracterizadas, tem usosprecrios, maior incidncia de penses e cortios. Imagens a direita Templo do Salomo e Igreja em frente. Fonte imagens Google Street View, acesso 2.12.2014.A
5. Setor Rua e Largo do BelmSetor consolidado tanto pela movimentao de comrcio tradicional de bairro como pela capacidade de circulao efoco nas duas edificaes principais, Igreja e Colgio. O setor bancrio da regio e lojas de franquia comum em diversasregies e shoppings encontra-se ali.
Rua do Belm e Largo do Belm. Fonte da imagem Google Street View, acesso 2.12.2014.
Esta sobreposio de alguma forma camufla entendimento do que se espera da rea e a identidade desejada, alm de nocolaborar com o objetivo de simplificar o entendimento da Lei.
Observa-se que miolo importante da identidade local que guarda carter tpico do bairro, por suas casas, vilas e famlias deimigrantes, pode vir a desaparecer pelo desenho da legislao atual.
Embora a impresso inicial seja de que o permetro se encontra subutilizado, o estudo demonstrou que h atividadesmuito definidas e fortes. Algumas delas menos perceptveis e exploradas em seus potenciais do que poderiam. Trsindstrias se destacam, a fbrica de pneus Titan (antiga Good Year), a Vigor e a Ricc. Um grande Callcenter (indicadopela comunidade como gerador de 5mil empregos). A exceo est na Av. Celso Garcia.
Rua sem sada nos fundos da Vila Maria Zlia, parcialmente ocupada como estacionamento de caminhes, acesso a duas fbricas. Imveis lindeiros pblicos compssimo estado de conservao, exceto a creche (no. 25 mapa), situada em ambiente urbano inadequado. Segundo funcionrios as crianas chegam de van ou decarro. chegar a p inadequado. Fotos M. albertina J. Carvalho, maro, 2012.
Terreno utilizado pela AMEMaria Zlia. Propriedade doEstado de SP ou do INSS.Pouca rea edificada, um dosedificos desocupado h anos.Grande potencial paracompartilhar o espao com oParque. O terreno j utilizado pelos pedestres demaneira informal para cortarcaminho. A divisa com aTorcida Camisa 12 bastanteprecria. Foto: M. Albertina J.Carvalho, 2010. (no. 20 e 22mapa de uso)
Diretrizes:. Considerar que a funo e porte atual esto adequados s condies fsicas ehistricas do local, portanto, inviabilizar transformaes de impacto;. Valorizar o potencial de sociabilidade no Largo e atividades de comrcio;. Desobstruir a visualizao dos marcos e edificaes de referncia. Qualificar a relao do viaduto Guadalajara com as quadras de entorno.
Diversidade das tipologias habitacionais e estado de conservao ao longo da Avenida. Imagem Google Street View, acesso 2.12.2014.
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USO RESTRITO - ATIVIDADE PRISIONAL
FUNDAO CASA - ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE - GOV DO ESTADO 29
CASA DE TRANSIO FABIANA DE CRISTO30- FEDERAO ESPIRITA DO EST DE SO PAULO
ASSOCIAO DESPORTIVA DA POLCIA MILITAR - dois acessos
CENTRO DE FORMAO DE PRAA DA POLCIA MILITAR
CENTRO DE DETENO PROVISRIA DO BELM I
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CENTRO DE DETENO35
portaria pela rua sem sada, ligada Celso Garcia
SETORES PARA NOVAS EDIFICAES CULTURAIS, ESPORTIVAS
REA VERDE AMPLIADA - PARQUE ESTENDIDO
DISTANCIA DE A AT B = 1KMA B
HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE LEONOR MENDES DE BARROS41
81a DELEGACIA DE POLICIA - BELEM
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5aSECCIONAL DE POLICIA
ETEC - ESCOLA TCNICA
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CAMINHO DE PEDRESTRE
PARA OUTRA MARGEM DO RIO REAS ESPORTIVAS ABERTAS COM GESTO COMPARTILHADA COM AS
CATEGORIA DE USO QUE PODE SER ATRIBUIDA A PONTOS ESPECIFICOS PARA CRIAR NOVOS MARCOS EM SO PAULO
SETOR PARA PRESERVAO
LEGENDA
ASSOCIAESPAISAGEM CONTINUA DE PARQUE.- CORREDOR ECOLGICO PODE SER UMA POSSIBILIDADE
(abriga mulheres grvidas e suas familias emsituao de risco - trabalho educativo)
E HABITACIONAIS
ATELIER ENSAIOS URBANOS 03/03
PROPOSTASGESTO PARTICIPATIVATomando como base experincias j aplicadas em So Paulo e Santo Andr (gesto 1997-2000, estruturas e prticas doNcleo de Participao Popular e do Projeto Integrado de Incluso Social (PIIS)); no Projeto Corredor Cultural aplicado nadcada de 1980 no Rio de Janeiro; no setor de urbanizao de favelas em Diadema (de 1985 a 1990), e dos agentes de sadedo Programa Sade da Famlia, propomos uma estrutura que considera a Gesto participativa no cotidiano da atividades.Para dirigir as transformaes em pauta e tratar as fragilidades dos elementos, entendemos que a atuao sobre permetrosdemarcados se viabiliza melhor com a aproximao, a atuao integrada; assim propomos:
Permetro Especfico: demarcao de permetro para atuao integrada de diferentes polticas pblicas. Como exemplo, oArco Tiet seria o grande permetro, subdividido em permetros menores que guardessemm as peculiaridades e identidades.
Escritrio prprio: Estrutura localizada dentro do permetro para que os profissionais fixados na rea atuem comointerlocutores, divulgadores e apoio para que as polticas j estabelecidas possam descobrir possibilidades claras deaplicao, assim como internalizem o territrio fsico e humano em que atuam para colaborar na construo de novosprojetos, planos e polticas calcadas na realidade e cotidiano local.Em que partes da cidade este tipo de estrutura deve ocorrer? -- em permetros entendidos como de grande transformao,ou de fragilidade, ou de significativa importncia social, ambiental, de patrimnio.
Equipe multidisciplinar de ao integrada: no escritrio deve-se prever a atuao de diversas secretarias com finalidadesespecficas e coletivas; exige contato direto do profissional com a populao no cotidiano - vnculo positivo e flexibilidadepara atuar em diversos papis.
Promoo do respeito entre as partes: reconhecimento cotidiano da realidade tanto do cidado local como do trabalho dofuncionrio (romper com a cultura de que cidado e funcionrio pblico esto em lados opostos).
O agente urbano: pessoas da comunidade local que integrariam a equipe (como o faz o agente de sade, vinculado aequipe do mdico).
Divulgao da legislao e programas: ampliar do conhecimento do cidado sobre as regras da cidade com sinalizao (ex.:identificao do zoneamento nas vias e documentos de circulao no bairro, identificao das edificaes tombadas),palestras, cursos, formao do agente urbano e de profissionais ligados a construo civil do bairro.
Atividades: de levantamento (manuteno e ampliao do detalhamento da base de dados atual), orientao ao cidado(inclui s questes relacionadas ao desenvolvimento de reformas, recuperao e manuteno dos imveis locais), visitas aosimveis que se deseja monitorar (j ocorre o monitoramento de cortios na rea), inscrio em programas especficos,encaminhamento de solicitaes, prticas de formao e debate, autuao por infrao s normas, proximidade paraindicao aplicao dos instrumentos de Direito de Preempo e IPTU Progressivo.Atividades Complementares: Elaborao de estudos econmicos para discernir sobre viabilidade ou no dosempreendimentos privados e pblicos desejados pelos Planos vigentes ou a elaborar (custo da terra, investimentos eretorno); Sistematizao dos dados para monitoramento das propostas aplicadas e das dificuldades para sua realizao.
ESPORTES, LAZER E REAS INSTITUCIONAIS EM GERAL
A grande rea demarcada como destinada a Parque no Plano diretor (verso 2004 e 2014) deve receber diretrizes eidentidade estabelecidas, orientando o desenvolvimento do Plano especfico do Parque, mesmo sendo este, em parte,de responsabilidade do Estado, como o foi do atual Parque do Belm. O territrio na totalidade poder ser costurado eno consequencia de aes isoladas. Propusemos o entendimento de um nico Parque dos dois lados do Rio Tiet (verimagem da proposta) como ampliao do que est demarcado no levantamento.
A identidade deve se firmar a partir da vocao histrica da regio: o futebol de vrzea:a) Valorizao dos campos remanescentes, clubes amadores, times e associaes reserva de rea para sua permanncia;b) Promover edificaes de apoio reas sociais, sanitrios, atividades fsicas;c) Promover o Museu do Futebol de Vrzea (pode se viabilizar como brao do Museu do futebol)d) Promover o futebol de Base - rea pode ser avaliada para se candidatar a receber um dos campos de excelncia para a
formao da Base a ser construdo pela CBF (como legado da Copa do Mundo a entidade recebeu da Fifa uma verbasignificativa que foi indicada para ser em parte usada para a construo de instalaes esportivas voltadas formao dofutebol de Base a entidade pretende construir diversos pelo pas)
Integrao das reas derrubar os muros para a formao do grande Parque. As diversas atividades encontradas alino necessariamente devem sair para que o Parque se estabelea. Parte delas no precisam estar confinadas por muros,podem compartilhar as reas livres de edificao, como a AME, mantendo atividades independentes, como ocorre noParque do Ibirapuera. As reas mais restritivas da polcia Militar (escola de sargentos) e reas prisionais podem ter osmuros recuados para gerar o espao pblico indicado nas premissas, faixas verdes de 15 a 25m que manteriam acontinuidade do Parque como corredores verdes.
Para a circulao consideramos dois aspectos:a) Viabilizar a ligao entre as margens do Rio para pedestre, bicicleta e moto, encurtando as distncias. Para articular este
percurso h de se prever pontos estratgicos de atividades ncora, que pode estar ligado a comrcio, atividades fsicasafins ou mesmo atividades empresariais. So edifcios conectados a passarelas, o que facilita um caminho ativo para atravessia do Rio Tiete e conexo entre bairros, hoje possivel apenas pelas pontes desenhadas para o trafego de veculos eno do pedestre.
b) Eliminar do desenho do sistema virio o sistema de tesouras na articulao das pontes como presente na rea estudada.No so prprias da rea urbana e sim das rodovias se o carro deixa de ser o objetivo maior, essa fluidez perde osentido para as prximas intervenes. Um sistema de ruas deve fazer a articulao com a ponte sem recortar o terrenoformando ilhas de difcil ou impossvel utilizao.
PRESERVAO DO PATRIMNIO CULTURAL Verificasse que alm do Patrimnio tombado pelo municpio no permetro que estudamos (VMZ, 3 edificaes da fbricae escola no Lago do Belm, h um universo rico de carter mais imaterial do que material presente no setor estudadoque permite reconhecimento da histria da cidade de So Paulo e demarca a identidade do Bairro. Os imveis tombadostem sofrido uma srie de problemas para viabilizar uma preservao satisfatria, como vimos na anlise da situaoexistente. O PDE 2014 apresenta um olhar e instrumentos que, entendemos, visa atuar em alguns dos problemas.
Propomos que o territrio analisado receba a aplicao dos seguintes instrumentos presentes no PD (emergncia naatuao sobre os imveis do INSS dentro e fora do permetro da VMZ): Ttulo II, Cap III, seo I, subseo III IPTU Progressivo no TempoTtulo II, Cap III, seo I, subseo VIII Arrecadao de Bens AbandonadosTtulo II, Cap III, seo III, subseo V reas de Estruturao LocalTtulo II, Cap III, seo VI, subseo I Termo de Ajustamento de Conduta Cultural TACC (considera o Decreto n54.805/2014) visa o comprometimento entre as partes para a conduta na recuperao dos bens tombados e danificados.Ttulo III, Cap. IX, art 313 - IX = o Escritrio Tcnico de Gesto Compartilhadae a seo II = Territrios de Interesse da Cultura e da Paisagem TICP (Artigos 314 e 315). O Art. 315 trata dos objetivosdo TICP, cujo permetro que estudamos contempla interesses que justificam sua demarcao como tal.
Assim, delimitamos o territrio que entendemos que deve receber restries renovao e fortalecimento de atividadesentendidas como positivas guarda desta Identidade. A rea tende a se estender alm do permetro de nosso estudo,conectando Brs e alm.TICP Corredor Cultural: Indstria, Vilas e o Esporte s Margens do Tiet os elementos tombados individualmente seveem fortalecidos pelo entendimento do conjunto o conjunto pode contar a histria com maior nfase e transparece algica da ocupao do territrio. Ao observar a imagem do territrio marcado pelo Corredor Cultural nos bairroscentrais do Rio de Janeiro, do Saara a Lapa pode-se perceber que a forma e extenso do conjunto depende de uminventrio e percepo das conexes possveis. Esboamos uma demarcao fazendo a ligao da Fbrica e Vila MariaZlia ao conjunto do Miolo (setor 1) seguindo pela Rua Cachoeira em direo ao Pari e Brs e consequentementeconectar a Vila Economizadora - Vila dos Ingleses e Territrio da Estao da Luz tentculos devem englobar as ligaescom o Museu do Imigrante, outras edificaes relevantes e tombadas na Av. Celso Garcia e Pq D. Pedro. O Parqueproposto tambm entendido como setor histrico.
Entendemos que o permetro voltado preservao no assumiria a rigidez prpria ao tombamento, mas a funo deprincipal de guardar o patrimnio com aes que promovam a manuteno e apropriao.Propomos para o territrioTICP Corredor Cultural: Indstria, Vilas e Esporte na Vrzea do Tiet - Leste 5 aes: 1 - Demarcao de zona com restrio ao remembramento de lotes e transformao da paisagem caracterstica amorfologia urbana de lotes voltados s vilas e edificaes de pequeno porte devem ser preservadas; o parcelamento dosgrandes lotes particulares reminiscentes na rea deve guardar as caractersticas da paisagem urbana e morfologiapeculiar de seus vizinhos, costurando de forma integrada o novo parcelamento e uso. Portanto, o territrio no tombado, mas v sua reformulao restrita ao carter e identidade histrica local.
2 - Fundo Especfico - O territrio demarcado como TICP poder criar um fundo especfico para receber doaes deincentivo a cultura para manuteno de edificaes e atividades culturais em geral a vinculao com Leis de Incentivo aCultura, conselho gestor com vnculo local e proprietrios deve ser facilitada. O imvel que interesse coletivo parapreservao no deve ficar apenas na responsabilidade do proprietrio em mante-lo (o nus do interesse coletivo temsido de responsabilidade individual) se h instituies ou pessoa fsica que tenha interesse em colaborar diretamentecom este ou aquele imvel, ou esta ou aquela atividade cultural essa tramitao deve ser facilitada e no dificultadapelos meios administrativos. Podemos considerar que o proprietrio de um edifcio tombado ou identificado como deinteresse ao patrimnio no precise gastar com manuteno da sua edificao ao invs de indivduos buscarempatrocnios isolados este pode ser um fundo com uma cartela de aes culturais e bens de interesse coletivo querecebem diretamente ou para o coletivo as doaes.
3 - Criao do Circuito Cultural com calendrio de atividades em sinergia, ligando edificaes tombadas e ambientesurbanos afins de modo que possa haver complementaridade e visibilidade novas aes e desdobramentos podemocorrer alm das existentes. O Percurso de Visitao roteiro estudado pelos alunos atividade que pode institucionalizar percursos histricosem cada Bairro todo bairro pode ter seu percurso histrico para que tanto os moradores como visitantes possamreconhecer e valorizar os elementos que construram o espao e a cultura atual. H experincias de abertura dosedifcios de interesse histrico uma vez ao ano em outros cidades. Propomos que alm de um circuito de visitaoregular, com identificao, ttens, atividades especificas e modos diferentes de visitar (a p, bicicleta, van, Appinterativo, monitor, etc.) haja um dia no ano comemorativo para se relembrar e fortalecer o conjunto atividades destanatureza interao entre patrimnio e comunidade servem entre outras tantas vantagens como estmulo aomonitoramento do estado de conservao do patrimnio.
INDICAES POLTICA HABITACIONAL Observamos que a rea est plena de atividades, assim, ampliar a quantidade de moradias perto do trabalho se fazplenamente vivel. Como vimos, apenas na Av. Celso Garcia houve esvaziamento e desvalorizao das atividades. O permetro se tornou um laboratrio para se observar as diversas tipologias de habitao que construdas nos ltimoscem anos. Dcada a dcada, os novos modos de morar vm se somando aos j existentes. A classe mdia alta estprxima, mas no dentro do permetro. Os novos empreendimentos recm-concludos, em andamento e em projetotraro populao nova ao local para conviver (ou expulsar) os moradores (famlias) que esto h dcadas estabelecidosneste setor. Novos imigrantes e migrantes continuaram chegando e ocupando os espaos de moradia mais popularesque mantm uma populao flutuante. Portanto, a convivncia entre os diferentes no estranha ao local. foramidentificadas as seguintes tipologias: Vilas operrias seculares (uma tombada como