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Gestão de Crédito Internacional
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Investimento em Renda Fixa e Crédito Internacional
O objetivo deste relatório é trazer esclarecimento ao tema investimento em Renda Fixa e
Crédito Internacional.
Renda Fixa é um termo que se refere a qualquer tipo de investimento que possui uma
remuneração paga em intervalos e condições preestabelecidas.
O fato do investimento ter peridiocidade e condições preestabelecidas é o que o diferencia de
outros investimentos, tais como imóveis ou ações. Essas regras predefinidas implicam em uma
relação de direitos e obrigações entre o investidor e agente que recebeu o investimento
(tomador). Essa relação pode e deve ser vista como um empréstimo (crédito),
independentemente se o tomador é um governo, empresa ou pessoa física. Essa interação entre
credor e devedor e seus desdobramentos permeiam nossa sociedade por milênios (Debt:the
first 5000 years, David Graeber). Este mercado se desenvolveu de simples transações locais de
financiamento para emissões de títulos públicos e privados que são comprados e vendidos por
investidores ao redor do globo.
A evolução do mercado de Renda Fixa internacional trouxe vários benefícios para os
investidores. Dentre elas, destacam-se:
(i) Padronização do arcabouço jurídico. A maioria dos instrumentos internacionais utilizam
legislação Americana ou Britânica. Ambas as jurisdições de Nova York e Londres são
reconhecidas pelo respeito à propriedade privada e ao processo de direito (Rule of Law), onde
as regras são claras e bem definidas, e sua implementação efetiva;
(ii) Instituições idôneas autorizadas a realizar a custódia dos ativos em nome dos clientes.
Dentre os maiores destacam-se: The Bank of New York Mellon, JP Morgan Chase, State Street
Bank and Trust Company e Citigroup. Os custodiantes, além de manterem os títulos dos clientes
em contas segregadas, contabilizam e recebem em nome dos clientes todo e qualquer juros ou
dividendos recebidos;
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(iii) Liquidação de compra de ativos de forma padronizada e segura. Existem duas câmaras
de compensação de títulos de Renda Fixa Internacional que são amplamente utilizadas:
Euroclear e DTCC. Em ambos os ambientes, o padrão de liquidação é Delivery Versus Payment
(DVP), onde o título só é transferido ao comprador mediante o pagamento. Esse método elimina
o risco do comprador de pagar pelo título e não ter o ativo transferido para o seu nome;
(iv) Transparência e Governança Corporativa. Pelo fato dos títulos seguirem a legislação
Americana ou Britânica, existe a exigência de que o emissor reporte periodicamente seu balanço
e demonstração de resultado utilizando padrões contábeis internacionais;
(v) Maior liquidez se comparado a mercados locais. A interação de compradores e
vendedores internacionais aumenta o número de possíveis investidores, bem como volume das
transações.
Sob a perspectiva geográfica, o maior mercado de Renda Fixa Internacional é o Americano,
seguido pela Europa e depois Ásia. Todas essas regiões, no entanto, apresentam uma
característica em comum: a maior parte do mercado é de títulos soberanos ou quase-soberanos
(entidades e empresas públicas), seguidos por títulos lastreados por hipotecas e depois por
títulos de empresas privadas.
Outra característica importante do mercado de Renda Fixa Internacional é a presença de ratings
na grande maioria das emissões. Ratings são classificações (notas) dadas a emissores, em uma
escala que reflete o risco do emissor, percebido por parte das agências de rating (empresas
autorizadas a emitir classificação de ratings: S&P, Moodys e Fitch). Escala de rating tradicional:
AAA, AA, A, BBB, BB, B, CCC, CC, C, D. Cada patamar dessa escala é decomposto em positivo (+),
neutro ( ) ou negativo (-). Emissões iguais e acima de BBB- são consideradas como grau de
investimento (Investment Grade) e emissões abaixo de BBB- são consideradas como
especulativas (High Yield). É importante ressaltar que existem escalas de rating locais que
possuem classificação similar à internacional mas representam perfis de risco distintos pois são
ancoradas ao rating do país em questão. Como exemplo citamos a escala de rating Brasil. O AAA
na escala de rating Brasil equivale ao BBB- da escala internacional, dado que no momento da
confecção deste relatório a escala de rating do Brasil era BBB-. O AA na escala de rating Brasil
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equivale ao BB na escala de rating internacional e assim sucessivamente. Isso significa que
emissões que são consideradas como grau de investimento (Investment Grade) no Brasil em sua
maioria não são consideradas como tal na escala internacional.
Dedicaremos o restante deste relatório à discussão de investimento em créditos de empresas
privadas internacionais. Tanto os Estados Unidos quanto a Europa têm um longo histórico
(séculos) de emissões e investimentos em títulos de crédito privado. No entanto, o histórico de
emissões High Yield é mais recente (a partir dos anos 1970). Os principais investidores nos títulos
privados são fundos de pensão, seguradoras, bancos, fundos mútuos de investimento e
investidores pessoa física de alta renda. Nas últimas décadas, a participação nesse mercado de
fundos soberanos de países Asiáticos e do Oriente Médio aumentou substancialmente. A ordem
de grandeza desse mercado é significativa. Se combinarmos Estados Unidos, Europa e Ásia, esse
mercado de dívida corporativa atinge um tamanho de aproximadamente 50% do Produto
Interno Bruto (PIB) desses países. As emissões desses títulos privados são sindicalizadas por
bancos de investimento globais e regionais. O sindicato identifica demanda, negocia os termos
com tomadores e investidores, precifica a oferta e distribui os títulos. Uma emissão típica tem
tamanho que varia de cem milhões a um bilhão de dólares. Emissões no segmento High Yield
tendem a ter centenas de milhões, ao passo que as emissões do segmento Investment Grade
tendem a bater a marca dos bilhões.
Geralmente, as empresas que acessam o mercado o fazem para financiar uma aquisição,
expansão de operação, expansão de capital de giro ou refinanciar dívidas existentes que estão
vencendo. No segmento Investment Grade encontramos empresas com negócios bem
estabelecidos, geralmente multinacionais, que têm situação de balanço confortável (baixa
alavancagem). As emissões dessas empresas oferecem o benefício de empresas com baixo risco
mas com poucas proteções na documentação de crédito. No segmento High Yield, ao contrário
do Investment Grade, as empresas são em sua maioria de tamanho médio com atuação regional
e perfil de endividamento e alavancagem maior. No entanto, apesar de apresentarem um perfil
de risco maior, a documentação de crédito (pacote de covenants) é muito mais restrita, e o
prêmio de risco substancialmente superior ao das emissões Investment Grade. O universo High
Yield apresenta um retorno médio histórico de 10,3% a.a. em dólar.
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Ano 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Yield 7,6% 32,5% 21,8% 8,5% 26,1% 16,5% 4,5% 13,4% 2,3%
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998
Yield -4,4% 39,2% 17,4% 16,7% -1,0% 20,5% 11,3% 13,3% 3,0%
Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Yield 2,5% -5,1% 4,5% -1,9% 28,1% 10,9% 2,7% 11,8% 2,2%
Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Yield -26,4% 57,5% 15,2% 4,4% 15,6% 7,4% 2,5%
Fonte: High Yield Index Salomon Smith Barney. Informações de 1981 a 1986. Merril Lynch High Yield Index. Informações de
1987 a 2014.
A classe de ativo High Yield obteve uma performance média de 4% a 5% acima da performance
de títulos do governo americano de duration similar.
Os títulos de crédito High Yield geralmente são emitidos com vencimento de sete a oito anos. A
empresa tem o direito de chamar o papel de três a quatro anos após a emissão, pagando um
prêmio sobre o principal. Se, por um acaso, a empresa tiver a necessidade de chamar o papel
antes do prazo estabelecido, existe uma multa a pagar ao credor (Make Whole), que pode
chegar a valores significativos (em geral dez a vinte por cento do valor de face).
Nos próximos parágrafos detalharemos o processo de análise de crédito que realizamos na XP
Gestão de Recursos e que julgamos apropriado anteceder qualquer investimento em
instrumentos de Crédito Privado Internacional.
O primeiro passo é o entendimento qualitativo da empresa em questão. Que tipo de negócio a
empresa está envolvida? Qual é a característica do setor que a empresa opera? Qual é a
sensibilidade do setor em relação ao ciclo econômico e de crédito? Qual é o nível de
previsibilidade e recorrência de receitas? Qual é o posicionamento estratégico da empresa?
Como ela se posiciona com relação aos seus competidores? Existem barreiras de entrada para
operar no setor? Se sim, qual é a dificuldade em romper essas barreiras? O risco de novos
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entrantes é alto? Qual é o histórico dos diretores da empresa? Como eles são incentivados e
remunerados? Qual é a composição acionária da empresa? Existe algum grupo de controle
relevante? Qual é a composição do Conselho de Administração? Qual é o histórico de aquisições
da empresa? A empresa é um potencial target de aquisição? Qual é a política de dividendos da
empresa? Como a base de ativos é composta? Quanto do ativo é tangível e quanto é intangível?
Existe potencial risco de litígio por algum motivo (trabalhista, ambiental, etc.)? A empresa gera
lucro? Se sim, onde e como esse lucro é gerado? A empresa gera caixa?
O segundo passo é uma criteriosa análise financeira e contábil da empresa. Avaliamos as
principais linhas do Demonstrativo de Resultados (DRE) e do balanço sob uma perspectiva
histórica para entender a evolução de receita, despesas, investimentos, margem e lucro da
empresa. Utilizamos fontes de informações primárias auditadas e fornecidas pela empresa
(relatórios trimestrais e anuais). Monitoramos as principais métricas de crédito como cobertura
de juros, alavancagem líquida e bruta, margem bruta e EBITDA (Earnings Before Interest Taxes
Depreciation and Amortization), flexibilidade ou não na política de pagamento de dividendos,
variações no capital de giro e CAPEX (Capital Expenditure) de investimento e manutenção.
Reconhecemos que resultados reportados podem e tendem a sofrer ajustes contábeis
permitidos em lei, mas que podem trazer uma visão distorcida da saúde financeira da empresa.
Por essa razão, focamos também no seu fluxo de caixa que é menos suscetível a manobras
contábeis do que resultado operacional. Verificamos como o balanço se relaciona ao
demonstrativo de rendimento e ao fluxo de caixa. Por mais que uma empresa esteja gerando
lucro contábil suficiente para arcar com o custo da dívida e CAPEX, geração de caixa é o que
realmente importa, pois é com esse caixa que a empresa paga juros, dívidas e realiza
investimentos. Além disso, analisamos a política de reconhecimento de receitas e a natureza de
itens não recorrentes para identificar potenciais manipulações contábeis. Buscamos também
informações que não são apresentadas de forma explícita no balanço como potenciais passivos
trabalhistas, legais e necessidade de fundos para planos de pensão corporativos. De posse de
toda essa informação, montamos um modelo quantitativo onde projetamos resultados futuros
para a empresa e simulamos cenários (base e severo) para entendermos o quanto de
volatilidade de receita e margem a empresa suporta.
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O terceiro passo é análise da estrutura de capital da empresa. É importante identificar todas as
subsidiárias da empresa e entender o fluxo de caixa entre elas. Saber quais subsidiárias geram
caixa e quais recebem recursos, empréstimos entre as empresas do grupo e em quais
subsidiárias estão os principais ativos da empresa. É essencial entender em que empresa
(subsidiária ou holding) a emissão será feita e quais são as subsidiárias que garantem a operação.
Em geral, quanto mais perto da fonte de geração de caixa e dos ativos, menor o risco de crédito,
dado que se a dívida estiver na holding o fluxo de caixa para pagamento das obrigações deve
subir das subsidiárias para a holding. No entanto, se o investidor tiver uma visão de que o perfil
de risco da empresa vai melhorar substancialmente nos próximos meses/anos, pode dar
preferência a investir em títulos da holding onde o prêmio de risco é superior ao das subsidiárias.
O quarto passo é o entendimento do nível de senioridade da emissão. A senioridade refere-se à
ordem de prioridade com relação ao seu repagamento em uma potencial reestruturação ou
liquidação da empresa. A dívida sênior é definida como todo endividamento da empresa que
não é expressamente júnior ou subordinado em relação ao direito de pagamento. É importante
observar que, em geral, os títulos corporativos (corporate bonds) sênior não são garantidos por
um colateral predefinido, ao contrário de dívidas bancárias, que em sua maioria, são garantidas
por pacote de colateral definido em contrato. Isso significa que ao analisar um título corporativo
sênior é importante entender quanto dos ativos da empresa dão suporte às garantias bancárias,
para avaliar se mesmo não levando em conta esses ativos já colaterizados a empresa teria ativos
adicionais ou geração de caixa suficiente para fazer frente às obrigações para com os títulos
corporativos. No processo de investimento em um título corporativo subordinado é importante
fazer uma análise análoga, levando em consideração o endividamento bancário e também os
títulos corporativos sênior que têm prioridade sobre o subordinado.
O quinto passo é análise da documentação. O entendimento dos detalhes dos termos
(covenants) do acordo de crédito é fundamental para acessar o risco do investimento. Essa etapa
da análise de crédito é especialmente importante para investimentos no segmento High Yield.
Os chamados covenants são compromissos assumidos pela empresa, a respeitar determinadas
condições que conferem certo grau de proteção aos detentores dos títulos. Cada covenant serve
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a um determinado propósito, mas todos têm o objetivo comum de preservar a capacidade do
emissor pagar juros e principal. Dentre os diversos covenants existentes, destacamos:
(i) Limitation on Incurring in Additional Debt
Limitação em incorrer endividamento adicional a não ser que a empresa tenha fluxo de caixa
suficiente para servir a dívida, determinado por uma medida objetiva. Esse covenant limita
também a subordinação estrutural, restringindo a dívida adicional que subsidiárias não
garantidoras podem incorrer.
(ii) Negative Pledge and Limitation on Liens
Limita e restringe, dependendo da situação, o emissor a empenhar qualquer colateral em novas
dívidas. Em alguns casos, permite o penhor mas exige que e emissão tenha o mesmo colateral
da nova dívida e/ou a senioridade da nova dívida seja no mínimo a mesma que a da emissão
(pari passu). Esse covenant tem como objetivo limitar a diluição na senioridade da emissão.
(iii) Restricted Payment
Restringe a quantidade de caixa ou ativos que podem sair da empresa emissora e subsidiárias
restritas. Subsidiárias restritas são subsidiárias que também são garantidoras da emissão e/ou
que estão sujeitas às limitações e restrições dos covenants da emissão em questão. A restrição
envolve pagamento de dividendos, recompra de ação ou dívida júnior e determinados
investimentos.
(iv) Asset Sales
Restringe a saída de determinados ativos da emissora e subsidiárias restritas. Se necessário for,
os detentores dos títulos podem utilizar a venda desses ativos para repagar as obrigações. Dessa
forma, a linguagem desse covenant exige que, se houver qualquer venda dos ativos da empresa,
a receita da venda seja obrigatoriamente utilizada para repagar dívida sênior, seja reinvestido
no negócio na compra de outros ativos em um determinado período ou na recompra dos títulos
e dívidas de mesma senioridade.
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(v) Limitation of Transactions with Affiliates
Limita a capacidade da emissora de realizar transações comerciais com termos fora de mercado
com outras empresas não relacionadas mas também controladas pelo mesmo controlador da
emissora.
(vi) Change of Control
Obriga ao emissor a recomprar os títulos, se houver uma troca no controle acionário da
empresa. O credor fica com a opção de chamar a recompra mediante o evento. Em alguns casos,
o credor pode optar por não chamar a recompra, se o perfil de risco do comprador for superior
ao do emissor.
(vii) Financial Covenants
Limitações no nível de métricas de alavancagem e cobertura de juros.
Por último, observamos o nível de yield e spread do instrumento, verificando se o prêmio é
atraente frente ao nível de risco da empresa e do título.
É importante entender o conceito de marcação a mercado desses ativos, que pode impactar
positivamente ou negativamente no preço dos ativos. O investidor pode adquirir títulos de
crédito privado através do mercado primário (quando o título é trazido ao mercado pela
primeira vez - emissão primária) ou através do mercado secundário. Neste mercado os títulos
corporativos são comprados e vendidos no mercado de balcão (Over-The-Counter). Apesar de
não ter um bolsa de valores específica para negociação destes títulos, corretoras internacionais
(Broker Dealers) apregoam preços de compra e venda para os diversos títulos privados e suas
diferentes emissões. Essas informações são distribuidas para os diversos agentes de mercado
(investidores institucionais e privados) através de comunicação direta (mensagens) ou
plataformas de negociação e execução independentes como Bloomberg e MarketAxess. Dado
que a maioria dos títulos privados são negociados em quase todos os dias úteis do ano, existe
informação diária de preço para esses títulos. Apesar do preço desses títulos oscilarem
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diariamente é importante notar que uma oscilação negativa em função de um aumento no fluxo
de venda não necessariamente se transforma em uma perda para o investidor. Se o papel é
levado a vencimento e não existe nenhuma reestruturação de dívida (default) na empresa não
existe perda.
Gostaríamos de finalizar esta carta ressaltando o maior ativo do nosso negócio: capital humano.
O nosso time de investimento de renda fixa internacional reuniu nesta carta, de forma bem
resumida, os principais pontos relacionados ao mercado de renda fixa internacional e os
fundamentos de nosso processo de análise de crédito. Patrick O'Grady, atual CEO da XP Gestão,
atraiu um time de investimento especializado em renda fixa e crédito internacional com
profundo conhecimento na área, longa experiência trabalhando juntos e um histórico mais do
que testado. Liderado por Cid Oliveira, profissional com 15 anos de experiência dedicados
exclusivamente a investimentos em renda fixa e crédito internacional, sendo metade desse
período em Londres; o time conta também com Fabiano Santin, analista sênior do time, baseado
em Nova Iorque, com 7 anos de experiência e profundo conhecimento na área, bem como
outros analistas membros do time. Ambos Cid e Fabiano trabalharam anteriormente com Patrick
O'Grady na Pollux Capital por um período de quatro anos.
Disclaimers
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Este material é de caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerado como recomendação de
investimento ou oferta de compra ou venda de cotas do Fundo. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE
INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA OU PREVISTA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.
FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER
MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA
DE IMPOSTOS. O presente material foi preparado de acordo com informações necessárias ao atendimento das
normas e melhores práticas emanadas pela CVM e ANBIMA. É recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto e do
Regulamento, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo, bem
como para as disposições acerca dos fatores de risco a que o fundo está exposto, antes da tomada de qualquer decisão
de investimento. Este material não pode ser copiado, reproduzido, publicado ou distribuído, no todo ou em parte,
por qualquer meio e modo, sem a prévia autorização, por escrito, da XP Gestão. A gestora coloca à disposição seu
Serviço de Atendimento, responsável pelo esclarecimento de dúvidas, recebimento de sugestões e reclamações no
telefone (21) 3265 3700 ou ainda no e-mail: [email protected]