AULA 14 – 25/10/2007UD 15 E 16 – MULHER,

FEMININO E FEMINISMO: LUTAS, CONQUISTAS E NOVOS

DESAFIOS

PROFS. ALINE SALLES EMARIA DO CARMO COTA

WEB-TUTOR RAIMUNDO NETO

SEMINÁRIOSEMINÁRIO

• SENSO COMUM: IMPRENSA, GRANDE IMPRENSA, JORNALISMO, MEIO DE COMUNICAÇÃO, VEÍCULO.

• TEÓRICO: “O CONJUNTO DE MEIOS ENQUANTO INDÚSTRIA DA COMUNICAÇÃO, COM SUAS EMPRESAS E ROTINAS PRÓPRIAS DENTRO DA SOCIEDADE CAPITALISTA, DETENTORA DE LINGUAGENS, FORMATOS, ESTRATÉGICAS, PROCESSOS, E AGENTES MÚLTIPLOS QUE ENVOLVEM A COMUNICAÇÃO DE MASSA, PROJETAM IMAGENS E VISIBILIDADES E A CONSTITUEM UM PODER NO MUNDO CONTEMPORÂNEO (RUBIM, 2000 APUD GUAZZINA, 2004).

CONCEITO DE MÍDIA

• COLONIZAR A CULTURA E DOMINAR A SOCIEDADE.

“AO MESMO TEMPO EM QUE SE PROMOVE A SOCIALIZAÇÃO, INFLUENCIA-SE NA CONSTRUÇÃO

DA IDENTIDADE DOS INDIVÍDUOS. [...] NESSA PERSPECTIVA, A CULTURA DA MÍDIA ADOTA OS

MESMOS DISCURSOS POLÍTICOS PARA ESTABELECER UM GRAU DE INFLUÊNCIA EM

DETERMINADOS GRUPOS E PROJETOS POLÍTICOS. ATRAVÉS DE REPRESENTAÇÕES, INDUZ POSIÇÕES POLÍTICAS À SOCIEDADE, POIS MOSTRA COMO AS COISAS ANDAM, DE QUE FORMA O GOVERNO ESTÁ

ADMINISTRANDO, SE ESTÁ AGINDO CERTO OU ERRADO. ENFIM, AS POSIÇÕES DA MÍDIA AJUDAM A PRODUZIR CORRENTES POLÍTICAS.” (KELLNER,

2001 APUD RIBEIRO, 2004)

FOCO DA MÍDIA

• O MEIO DE COMUNICAÇÃO QUE MAIS SE DESTACA É A TV ABERTA - 95,2% DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS QUE TÊM A RECEPÇÃO DE PELO MENOS UM CANAL DE TV ABERTA• SÓ 9,6% MUNICÍPIOS QUE TÊM EMISSORAS GERADORAS DE IMAGENS DE TV E 2,3% DE TVS COMUNITÁRIAS

A MÍDIA NO BRASIL

• A VASTA MAIORIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ESTÁ SUBORDINADA A UM REGIME DE INFORMAÇÃO TELEVISIVO DE MÃO ÚNICA• 90% DAS CIDADES DO PAÍS A POPULAÇÃO NÃO SE VÊ NA TELEVISÃO - SUBMETIDA A PROGRAMAÇÃO DO EIXO RIO-SÃO PAULO OU NA CAPITAL DO ESTADO• FALTA DE DEMOCRACIA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

A MÍDIA NO BRASIL

• QUAL É O PAPEL CONCEDIDO ÀS MULHERES NAS SÉRIES, FILMES E NOVELAS TELEVISIONADAS? •OFERTA DE TIPOS COMPORTAMENTAIS A SEREM COPIADOS PELAS BRASILEIRAS •PREDOMINÂNCIA E REPETIÇÃO DO MANIQUEÍSMO:

HELENAS, CLARAS-MARIAS-ANTÔNIAS BOAZINHAS (DEFENSORAS DA FAMÍLIA, AMOR,

FILHOS, TRABALHO)X

LAURAS-BIAS-ODETES-NAZARÉS (DOMINADORAS, SENSUAIS,

TRANSGRESSORAS, INDEPENDENTES)

MÍDIA E MULHER

• HÁ UMA DESIGUALDADE NATURAL ENTRE OS SEXOS?• CADA MEMBRO POSSUI UM LUGAR PRÓPRIO E ESTÁTICO NA SOCIEDADE?

SEXO: CONCEITO BIOLÓGICO

GÊNERO: CONCEITO CULTURAL

GÊNERO X SEXO

CONSTRUÇÃO CULTURAL SIMBÓLICA QUE COMPREENDE AS REPRESENTAÇÕES DE REFERÊNCIA PARA O COMPORTAMENTO,

ATITUDES E MANIFESTAÇÕES EMOCIONAIS DOS INDIVÍDUOS DOS SEXOS MASCULINO E FEMININO. É UMA CATEGORIA DE ANÁLISE POIS PERMITE UM OLHAR DIFERENCIADO

SOBRE O CONJUNTO DA SOCIEDADE E DAS RELAÇÕES SOCIAIS, QUE TÊM BASE

MATERIAL, ECONÔMICA E IDEOLÓGICA. ENVOLVE O ESTUDO DAS RELAÇÕES DE

PODER E DE DOMINAÇÃO QUE IMPLICAM NA SUBORDINAÇÃO DAS MULHERES

GÊNERO

CONJUNTO DE NORMAS E PADRÕES INTROJETADOS NO INDIVÍDUO DESDE A INFÂNCIA PELA SOCIALIZAÇÃO E CONVIVÊNCIA FAMILIAR. “É A PRIMEIRA COISA QUE INCORPORAMOS DO QUE A SOCIEDADE ESPERA DE NÓS E ENVOLVE ASPECTOS SUTIS COMO A FORMA COMO SOMOS TRATADOS, O TOM DE VOZ, A OBSERVAÇÃO DE

QUEM TEM MAIS PODER EM CASA [...] AS PESSOAS NÃO SÃO 100% GÊNERO FEMININO

OU MASCULINO, E NÃO INTROJETAM SEM RESISTÊNCIAS PADRÕES E NORMAS QUE NÃO

LHES AGRADAM. ÀS VEZES ACREDITAM QUE ESSE É O PADRÃO CORRETO, ÀS VEZES TEMEM A

CONDENAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVEM. AFIRMAR-SE DE FORMA DIFERENTE DEPENDE DAS

POSSIBILIDADES DE NEGOCIAÇÃO.” (FARIA; NOBRE, 2000)

IDENTIDADE DE GÊNERO

SISTEMA DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS BASEADO NA

IGUALDADE ENTRE OS SEXOS E NA VALORIZAÇÃO EQUILIBRADA DAQUILO

QUE É CONSIDERADO FEMININO E MASCULINO

EQUIDADE DE GÊNERO

• GRUPOS COMEÇARAM A SE ESTRATIFICAR E NO PERÍODO NEOLÍTICO - INSTITUIÇÕES COMO O CASAMENTO SE FIRMAM NAS SOCIEDADES• TRANSFORMAÇÃO NO RELACIONAMENTO COM O GÊNERO FEMININO - A MULHER SE TORNA PROPRIEDADE DO HOMEM E TODA A LINHAGEM DA FAMÍLIA E HERANÇAS PASSARAM A SER DO GÊNERO MASCULINO• O PAI, O PATRIARCA, O GUERREIRO, O PATRONO SE TORNAM FIGURAS CENTRAIS NO PROCESSO, PORTADORES DE VALORES EM UM UNIVERSO SÓCIO-CULTURAL E POLÍTICO NO QUAL IMPERA A FORÇA FÍSICA

A MULHER NA HISTÓRIA

• ANTIGO TESTAMENTO JUDAICO-CRISTÃO – PATRIARCALISMO, VALORES CULTURAIS PROVENIENTES DOS HOMENS (PAI, SACERDOTE, GUERREIRO).• GRÉCIA CLÁSSICA - O STATUS DO HOMEM FOI AMPLIADO, SENDO RESERVADO ÀS MULHERES APENAS O PAPEL DE MÃE, PROSTITUTA OU CORTESÃ. AS RELAÇÕES ERÓTICO-AFETIVA ENTRE HOMENS ERA COMUM E A MULHER FICAVA EM UM SEGUNDO PLANO. • ROMA - POR MAIS QUE PERÍODOS DE LIBERDADE SEXUAL TENHAM PROLIFERADO, À MULHER NUNCA COUBE O PODER DE DECISÃO POLÍTICA

A MULHER NA HISTÓRIA

• IDADE MÉDIA - REALIDADE CONTRADITÓRIA:- NO PERÍODO DE GUERRAS OS HOMENS SE RETIRAVAM DAS PROPRIEDADES FEUDAIS QUE FICAVAM SOB O CONTROLE DAS MULHERES- OUTRAS SITUAÇÕES INDICAVAM RESTRIÇÕES À PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA SOCIEDADE MEDIEVAL, COMO A RESISTÊNCIA A SEUS CONHECIMENTOS MÍSTICOS E MEDICINAIS (A MEDICINA GANHAVA PODER NAS UNIVERSIDADES E A SISTEMATIZAÇÃO TEOLÓGICA DO CRISTIANISMO POSSUÍA TODO UM CORPO TEÓRICO, MORAL, POLÍTICO MASCULINO) • O FEMININO TORNA-SE UMA AMEAÇA

A MULHER NA HISTÓRIA

• SÉCULO XVIII - DOMESTICAÇÃO DAS MULHERES. NÃO ERAM MAIS SERES QUE POSSUÍAM SEXUALIDADE NEM POSICIONAMENTO PRÓPRIO. SEM ACESSO AOS ESTUDOS, ESTÃO A REPRODUZIR OS VALORES PATRIARCAIS COMO ÚNICOS ÀS NOVAS GERAÇÕES. • COM A SOCIEDADE CAPITALISTA, DE PROGENITORAS, FEITICEIRAS E LOUCAS SE TORNAM CORPOS DÓCEIS DE TRABALHADORAS PARA AS GRANDES MINAS DE CARVÃO NA INGLATERRA.

A MULHER NA HISTÓRIA

- REVOLUÇÃO FRANCESA (FEMINISMO LIBERAL): OLYMPE DE GOUGES (1791) ESCREVE

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA MULHER E DA CIDADÃ, NA QUAL DEFENDE A IGUALDADE ENTRE

HOMENS E MULHERES NO DOMÍNIO PÚBLICO E PRIVADO. SUA OUSADIA FOI PUNIDA COM A

GUILHOTINAESCRITOS FEMINISTAS COM ELIZABETH CADY

STANTON E MARY WOLLSTONECRAFT- REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: OPERÁRIAS TÊXTEIS

DE UMA FÁBRICA DE NOVA IORQUE (1857) MORREM QUEIMADAS AO ENTRAREM EM GREVE, EXIGINDO A REDUÇÃO DO HORÁRIO DE 16 PARA 10 HORAS. RECEBIAM UM TERÇO DO ORDENADO

DOS HOMENS

MOMENTOS DO FEMINISMO

• DECLARAÇÃO E COMEMORAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER (8 DE MARÇO): NOS PRIMEIROS ANOS VOLTADO PARA SE RECLAMAR O DIREITO DE VOTO E DE PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NAS INSTÂNCIAS PÚBLICAS

«SUFRAGISMO»

MOMENTOS DO FEMINISMO

• APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, CONSOLIDADO NAS DÉCADAS DE 1960 E 70: DESCRIÇÃO DA CONDIÇÃO DE OPRESSÃO PELA CULTURA MASCULINA, DOS MECANISMOS PSICOSSOCIAIS DESSA MARGINALIZAÇÃO E DE PROJEÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE LIBERTAÇÃO INTEGRAL, QUE INCLUÍSSE TAMBÉM O CORPO E OS DESEJOS. INFLUÊNCIA DE OBRAS COMO O SEGUNDO SEXO (1949) DA FRANCESA SIMONE DE BEAUVOIR E A MÍSTICA FEMININA (1963) DA AMERICANA BETTY FRIEDAN

MOMENTOS DO FEMINISMO

• ESTUDADOS POR CARL G. JUNG (DEC. 1920)• ELEMENTOS EXISTENTES NA MENTE HUMANA E QUE SE FAZEM PRESENTES EM TODOS OS GRUPOS SÓCIO-CULTURAIS NOS MAIS DIVERSOS CONTEXTOS HISTÓRICOS, MODELOS UNIVERSAIS OU AQUILO QUE TRAZEMOS, MESMO QUE NÃO EXPERIMENTADO, QUE AUXILIAM A CARACTERIZAR PENSAMENTOS OU SENTIMENTOS• SOCIEDADES HUMANAS POSSUEM UM GRANDE INCONSCIENTE COLETIVO - MODELOS ARQUETÍPICOS ORGANIZAM TODO O MATERIAL PSICOLÓGICO QUE SERVE PARA DAR SENTIDO À NOSSA EXISTÊNCIA

ARQUÉTIPOS

• ÓTICA DE WILSON BRYAN KEY (1996)• IMAGENS ESTABELECIDAS COMO MODELOS QUE TENTAMOS IMITAR, POIS REPRESENTAM O QUE SE DESEJA COMO UM TODO NA SOCIEDADE• OS ESTEREÓTIPOS OFERTAM E CONDICIONAM MANEIRAS DE PENSAR-REFLETIR E DE COMPORTAR NA SOCIEDADE, TAMBÉM POSSIBILITAM COMPARAÇÕES, ESCOLHAS SELETIVAS, INCLUSÃO OU RECUSA DE PESSOAS

ESTEREÓTIPOS

• NOS ESTEREÓTIPOS OS ARQUÉTIPOS SE FAZEM PRESENTES• OS ARQUÉTIPOS, QUANDO RETIRADOS DE SEUS CONTEXTOS E RESSIGNIFICADOS COM OUTROS ESTEREÓTIPOS, PRODUZEM SENTIDOS E ENTENDIMENTOS • NA PUBLICIDADE, POR EXEMPLO, O USO DE ARQUÉTIPOS EM ESTEREÓTIPOS POSSIBILITA O VÍNCULO EMOCIONAL ENTRE A MARCA E O CONSUMIDOR (RANDAZZO, 1997)

ARQUÉTIPOS E ESTEREÓTIPOS

• CARACTERÍSTICAS: A MULHER COMO DIVINDADE FEMININA CRIADORA DO MUNDO E PROVEDORA DE TODAS AS BENESSES PARA SUAS CRIATURAS. MÃE PROVEDORA, A MÃE ZELOSA E PROTETORA. • AS NARRATIVAS DAS DEUSAS MÃES ILUSTRAM ESSE ARQUÉTIPO• COM AS MUDANÇAS DA SOCIEDADE O ARQUÉTIPO PERMANECE, MESMO QUE TRABALHE FORA DA CASA, ELA É O SUSTENTÁCULO SORRIDENTE DO LAR, DO ESPOSO E DOS FILHOS.

A GRANDE MÃE

• CARACTERÍSTICAS: A MULHER VIRGINAL, PURA, SANTIFICADA PELAS DIVINDADES, IDENTIFICADA COMO A NATUREZA PERSONIFICADA. É A LEVEZA, A PUREZA E SE PERSONIFICADA NA NAMORADA, NA NOIVA PRIMAVERIL.• DE VIRGEM RECATADA, O ESTEREÓTIPO FOI MODIFICANDO PARA AS MOÇAS LIGHTS E DIETS EM BUSCA DE CONTATO COM A NATUREZA. A SENSUALIDADE DEU LUGAR À PUREZA SANTIFICADA INICIALMENTE.

A DONZELA

• CARACTERÍSTICAS: ASSUMIDA COMO A TENTADORA, A SEDUTORA, SENDO O CONTRÁRIO TANTO DA GRANDE MÃE COMO DA DONZELA. TRAZ A SEDUÇÃO, A MALÍCIA, A DUBIEDADE E O APELO EXPLÍCITO SEXUAL DO CORPO.• NA MÍDIA FAZ GRANDE ABUSO DAS CORES VERMELHA, DO AMARELO OURO, DO LARANJA VIVO EM SUAS ROUPAS, GERALMENTE VESTIDOS COM GRANDES DECOTES E COMPRIMENTO EXTREMAMENTE CURTO. CONVIDA À TENTAÇÃO E É OFERTADA COMO PRODUTO JUNTO ÀS MARCAS QUE PROMOVE

A PROSTITUTA

• CARACTERÍSTICAS: MULHER FORTE, BONITA, INDEPENDENTE, ATUANTE EM TODOS OS ESPAÇOS QUE OCUPA, GERALMENTE É VISTA COMO A AMAZONA, A GRANDE GUERREIRA.• SE EXPRESSA ATUALMENTE NA IMAGEM DA MULHER EXECUTIVA. EM DETERMINADOS MOMENTOS, ELA SUPLANTA O MACHO.

A GUERREIRA

• ELABORAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS A PARTIR DE UM QUADRO DE REFERÊNCIAS DAS ÚLTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XX NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO • EXISTE SEMPRE UM MOVIMENTO DE REARTICULAÇÃO DO USO DE ARQUÉTIPOS E ESTEREÓTIPOS, PERCEBEMOS QUE EXISTE UMA SOBREPOSIÇÃO DOS MESMOS

ARQUÉTIPOS E ESTEREÓTIPOS NA MÍDIA

ATIVIDADES

• FAÇA UMA ANÁLISE DE VALORES ATRIBUÍDOS ÀS ATITUDES ASSOCIADAS AO GÊNERO FEMININO E MASCULINO:

- MACHISMO E FEMINISMO- FORÇA FÍSICA- BELEZA- CUIDADOS DOMÉSTICOS

ATIVIDADES

- VOCÊ, ALUNA, SE VÊ ENQUADRADA EM QUE ARQUÉTIPO APRESENTADO?

- E VOCÊ, ALUNO, ENQUADRARIA SUA MÃE, IRMÃ, COMPANHHEIRA, EM QUAL DELES?

ATIVIDADES• ( ) A MÍDIA NÃO INFLUENCIA NA

CONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS, SÓ NA DE ARQUÉTIPOS.

• ( ) A CADA ARQUÉTIPO SOBRE A MULHER IDENTIFICADO NA MÍDIA CORRESPONDE UM ÚNICO ESTEREÓTIPO.

• ( ) O FEMINISMO SEMPRE TEVE COMO BANDEIRA O DIREITO AO VOTO DAS MULHERES.

REFERÊNCIAS • GUAZINA, Liziane. O Conceito de Mídia na

Comunicação e na Ciência Política: Desafios Interdisciplinares http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=315

• RIBEIRO, Marislei da Silveira. A Mulher na Cultura da Mídia: Discussão Teórico-Metodológica http://reposcom.portcom.intercom.org.br/bitstream/1904/18046/1/R1545-1.pdf

• CARDINA, MIGUEL. Feminismo: um nome ainda novo. http://pt.mondediplo.com/spip.php?article7

• MARINI, Rita Marini. Desigualdades sociais refletem no acesso aos meios de comunicação. http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=1651

• SOF. Glossário Feminista. http://www.sof.org.br/bib_glossario.htm