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Galicia – Norte de Portugal
DIRECTORA: Elvira Vieira
GNP-AECTAgrupamento Europeu de Cooperação Territorial
SUB-DIRECTOR: Juan Liron Lago
Instituição pública cuja actuação visa o desenvolvimento
integrado e sustentável do Norte de Portugal,
contribuindo para a competitividade e coesão do
território nacional..
Entidade territorial do Estado Espanhol que tem
autonomia legislativa e competências executivas com
representantes próprios, para a região da Galiza.
Âmbito Territorial
2
Âmbito Territorial
2 784 169
Habitantes
(94 Hab/Km2)
3 745 439 Habitantes(176 Hab/Km2)
29 574 Km2
21 287 Km2
NORTE DE PORTUGAL GALIZA
Ano: 2008 Galiza Norte de Portugal
PIB per capita 18 229€ 11 484€(1)
PIB PPC per capita %média UE 88,8% 60,3%
Produtividade do Trabalho 38 706€ 20 980€(1)
Taxa de desemprego 8,7% 11,7%
Taxa de cobertura das importações 105% 109%
Orientação exportadora 27,6% 36,7%(1)
% VAB serviços 63,9% 65,5%(1)
Fonte: Eurostat e INE
(1) Dados de 2007 3
Âmbito Territorial
Baixos índices de Capital Humano
Níveis de desenvolvimento distintos, sobretudo entre regiões do litoral
e interior
Regiões periféricas tanto na geografia europeia como nacional
Ausência de poder regional com autonomia face ao poder central na
região Norte de Portugal
Elevado potencial turístico, com uma oferta altamente diversificada
Bom nível de relacionamento e cooperação entre as regiões
Forte peso de população jovem
Concentração de instituições de ensino de reconhecido mérito
académico
Infra-estruturas aeroportuárias e localização marítima estratégica.
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Génese da Cooperação Transfronteiriça
Comunidade de Trabalho Galiza – Norte de Portugal
GNP – AECT
Tratado de Valência
Reforma da política regional europeia – criação dos
Agrupamentos Europeus de Cooperação Territorial (AECT)
1991
2002
2006
22/09/2008
Contextualização Histórica
Convenção de Madrid1980
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Génese da Cooperação Transfronteiriça
Comunidade de Trabalho Galicia – Norte de Portugal1991
OBJECTIVOS GERAIS: Favorecer encontros entre as duas regiões para tratar de assuntos de interesse comum, trocar informações, coordenar iniciativas e fomentar uma dinâmica de cooperação entre os agentes económicos e as universidades de ambas as regiões..
NATUREZA JURÍDICA: Compromisso de carácter não normativo, sem natureza jurídica definida nem carácter vinculativo do ponto de vista jurídico-internacional para as partes contraentes (CCR-N e Xunta de Galicia)..
ESTRUTURA ORGÂNICA: Conselho, Presidente e Comité de Coordenação. O acordo prevê também a possibilidade de criação de Comissões Sectoriais, Comissões ad hoc e Coordenadores Sectoriais.
Contextualização Histórica
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Contextualização Histórica
Génese da Cooperação Transfronteiriça
Comunidade de Trabalho Galicia – Norte de Portugal1991
Tratado de Valência 2002
ORÇAMENTO: cada contraente assume como próprios os encargos decorrentes da sua participação na CT-GNP ..
Novo marco para a cooperação transfronteiriça luso-espanhola visando, através de uma disciplina jurídica apropriada, facilitar, harmonizar e desenvolver a cooperação transfronteiriça ibérica..
Celebração prévia de um protocolo de cooperação
Maior legitimidade aos fundamentos do termo “Eurorregião”
Estrito respeito dos critérios do consenso e paridade
Introdução de uma nova disciplina jurídica para as actividades de cooperação
7
GNP–AECT: Aspectos gerais
Cooperação Transfronteirça altamente focalizada no
desenvolvimento e coesão económica e social
Dois Parceiros: Xunta de Galicia e CCDR-Norte
Administração Regional
Definição de estratégia de cooperação e coordenação de
iniciativas de interesse eurorregional
GNP-AECT concluído e em plena
actividade
3º AECT EUROPEU
1º AECT IBÉRICO
http://www.galicia-nortept.org/
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COOPERAÇÃO 2ª GERAÇÃO
“O AECT constitui um novo instrumento jurídico de enorme importância para o
desenvolvimento da cooperação territorial entre regiões europeias, sobre a base
de estruturas comuns e partilhadas, no sentido de optimizar a gestão de recursos
financeiros limitados e de procedência comunitária.”
Criação do GNP – AECT
MOTIVAÇÕES
Criação de um espaço euroregional cada vez mais integrado
Promover ainda mais a cultura de cooperação luso-galaica
Sintonia de objectivos e complementaridade dos mecanismos regionais
Adaptação ao novo enfoque da política regional europeia
GNP–AECT: Aspectos gerais
Reg. (CE) 1082/2006, DL 376/2007, Real Decreto 37/2008
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Criação do GNP – AECT
OBJECTIVOS
Promover o relacionamento transfronteiriço.
Valorizar e promover a competitividade do tecido empresarial da Eurorregião.
Aumentar a coesão social e institucional da Eurorregião.
Impulsionar o desenvolvimento de sistemas básicos de transporte e
acessibilidades e reforçar as sinergias entre crescimento e desenvolvimento
sustentado..
Facilitar e fomentar a cooperação territorial entre os seus membros, isto é, entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal (CCDR -N) e a Xunta de Galicia.
Colaborar com a CT–GNP, na execução e implementação dos Objectivos Finais
do Programa Estratégico de Cooperação 2007 -2013 .
GNP–AECT: Aspectos gerais
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Criação do GNP – AECT
NATUREZA/ ENQUADRAMENTO JURÍDICO
O GNP-AECT goza em Espanha e Portugal da mais ampla capacidade jurídica de
actuação que os respectivos Estados reconhecem às pessoas jurídicas.
A legislação aplicável para a correcta interpretação e aplicação deste Convénio
será a legislação galega e espanhola por ius soli do domicílio social do GNP-
AECT, cuja sede social é em Vigo.
As diferenças de critério ou interpretativas, conflitos de natureza jurídica ou
divergências substantivas que possam ocorrer entre os membros do GNP-
AECT, resolver-se-ão mediante o recurso a um Comité de Conciliação.
GNP–AECT: Aspectos gerais
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Criação do GNP – AECT
FUNÇÕES/ ATRIBUIÇÕES
Execução e gestão de contratos e convénios celebrados no âmbito da CT-GNP.
Realização de obras públicas, a gestão comum de equipamentos e a exploração
de serviços de interesse geral..
Execução do Programa Estratégico de Cooperação 2007-2013 da CT-GNP.
Desenvolvimento de acções de cooperação.
Gestão de fundos decorrentes do Programa Operacional de Cooperação
Transfronteiriça Espanha -Portugal 2007 -2013 (POCTEP)..
GNP–AECT: Aspectos gerais
Tarefas Principais
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GNP–AECT: Aspectos gerais
Criação do GNP – AECT
ORÇAMENTO E DOTAÇÕES FINANCEIRAS
As contribuições financeiras serão iniciais, anuais ou extraordinárias. Para
iniciar a actividade do GNP–AECT a Xunta de Galicia e a CCDR-N realizaram uma
contribuição financeira inicial de 100.000 euros, cada uma.
ESTRUTURA ORGÂNICA
Orgãos constituintes
Assembleia Director Sub-Director Conselho Superior
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CT/ GNP–AECT: Esquema
GNP-AECT
CT-AECT
XUNTA DE GALÍCIA CCDR-N
Autoridades regionais
públicas (Municípios, Juntas,
Ajuntamentos, etc)
Associações, Universidades,
Institutos, Fundações, etc.
Co
nte
xto
R
eg
ion
al
Co
nte
xto
E
uro
pe
u Associações Europeias
Redes Europeias
Instituições Europeias
Outros AECT
Comités Sectoriais
Comunidades Territoriais de Cooperação
Eixo Atlântico
Competitividadee Emprego
Cooperação e Integração Intitucional
Ambiente, Planeamento e Desenvolvimento Rural
Coordenador Geral Galiza
Coordenador Geral Norte de Portugal
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GNP–AECT: Projectos
Iniciativas concluídas Iniciativas em curso
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Convénio de Cooperação Educativa da Universidade de Vigo
Parceria no Projecto Campus Mar
Apresentação do GNP–AECT a instituições públicas e privadas com a finalidade de desenvolver parcerias e promover projectos conjuntos
Reuniões para colaboração com entidades
Projecto Xacobeo – Caminho de Santiago
Projecto POCTEP – 2ª convocatória
Jornadas IMI
Jornadas de Custos de Contexto Transfronteiriço
Jornadas de Apresentação do Sistema Informático de Contratação da Administração Pública Portuguesa a Empresários Galegos
Projecto de gestão de infra-estruturas conjuntas
GNP–AECT: Projectos
Iniciativas e Projectos futuros
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Sinergias entre organizações;
Iniciativas locais com visão integrada;
Gestão comum e estratégica dos recursos existentes;
Promoção do Empreendedorismo – ligação Universidades/Empresas;
Qualificação e flexibilização do capital humano;
Partilha e difusão de boas práticas;
Criação de instituições intra-regionais e sectoriais com vista à promoção relações económicas e sociais;
Criação de clusters intra-regionais competitivos;
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-13
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-2013
…definidos três objectivos: Objectivo “Convergência”, Objectivo “Competitividade
Regional e Emprego” e Objectivo de “Cooperação Territorial Europeia”.
“Programa de Actuação Conjunta Galiza-Norte de Portugal:
Estratégia para o período 2000-2006” – teve como principal pilar a
apresentação de projectos e candidaturas comuns aos apoios
comunitários definidos ao abrigo do INTERREG III..
Percursor
QUADRO ESTRATÉGICOS NACIONAIS DE REFERÊNCIA
Marco Estratégico de
Convergência Económica da
Galiza (MECEGA) 2007-2013
Norte 2015
GALIZA NORTE DE PORTUGAL
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ASPECTOS CHAVE
A tipologia de projectos de cooperação deve contribuir de forma específica para a dinamização económica e social do espaço transfronteiriço.
É essencial que a estratégia de cooperação maximize as sinergias existentes
entre a programação de cooperação e as estratégias regionais definidas para a
Galiza e para Portugal no período 2007-2013..
A estruturação de um espaço de desenvolvimento transfronteiriço deve integrar a monitorização e avaliação dos impactes sócio-económicos e territoriais que tenderão a ser produzidos por projectos infraestruturais de grande magnitude.
A programação 2007-2013 deve contribuir para o estabelecimento de uma cooperação institucional sólida inter-regional e transfronteiriça entre ambas regiões – constituição do GNP–AECT.
O processo de cooperação ganhará em profundidade e impacto se definir
projectos mobilizadores susceptíveis de envolver decisivamente os meios
empresariais de ambas as regiões.
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-2013
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Genéricos
Finais
Criar um espaço de cooperação que integre as peculiaridades das duas regiões,
valorize a competitividade e a atractividade do território comum e identifique e
organize processos de colaboração institucional.
Converter a eurorregião Galiza - Norte de Portugal num território atractivo para
viver, investir e trabalhar”, a partir da promoção de factores de desenvolvimento
ligados à Estratégia de Lisboa.
OBJECTIVOS DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
1
2
1 Promover o relacionamento transfronteiriço como instrumento fundamental de
transformação dos territórios fronteiriços em novos espaços de desenvolvimento.
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-2013
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Finais
OBJECTIVOS DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
2 Valorizar e promover a competitividade do tecido produtivo da eurorregião
através do conhecimento e da inovação.
3 Transformar a eurorregião num território mais atractivo impulsionando os
sistemas básicos de transporte e acessibilidade e reforçando as sinergias entre
crescimento e desenvolvimento sustentável.
4 Aumentar a coesão social e institucional da eurorregião, Galiza–Norte de
Portugal.
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-2013
20
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO GNP 2007-2013
21
Eixos Prioritários
3
1
2
4Integração
sócio-económica
e institucional
Fomento da competitividade e
promoção do emprego
Ordenamento do
Território
e Acessibilidades
Meio Ambiente, património
e prevenção de riscos
COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA EURORREGIÃO
FAQ´s
O que representa o GNP-AECT e o que traz de novo no panorama da eurorregião
Galiza – Norte de Portugal?
Será o braço executor das políticas e directrizes definidas pela Comunidade de Trabalho
composta pela Junta da Galiza e pela CCDRN.
Dará peso institucional ao acordo de cooperação.
1
Quais são as grandes mais-valias que o AECT pode trazer para o processo de
cooperação transfronteiriça?
Desempenho de funções de parceria, tanto com organismos de poder público local como
com instituições do sector privado, no desenvolvimento de projectos que tenham como
palco de actuação o território da eurorregião.
Estabelecer “pontes” de comunicação, de diálogo, de investimento e de convergência
entre autarcas, alcaides, empresários, associações empresariais e industrias, no sentido
de definir uma estratégia de desenvolvimento comum para a eurorregião .
2
22
FAQ´s
Quais são os principais projectos para a eurorregião?
Dar continuidade ao trabalho que já tem sido desenvolvido pela Comunidade de Trabalho eurorregional.
Delinear, aprovar e incentivar projectos que promovam por um lado o empreendedorismo local e por outro a modernização, eficiência, produtividade e competitividade do tecido empresarial eurorregional.
3
Desenvolvimento de projectos na área da energia e turismo..
Quais são as principais carências que se identificam na Eurorregião Galiza-Norte
de Portugal?
Dificuldade de captação de investimento público estruturante.
Elevadas taxas de desemprego, baixos índices de capital humano e défices de
competitividade do tecido empresarial.
4
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FAQ´s
Que considerações merece o projecto de alta velocidade no contexto
eurorregional?
O projecto da alta velocidade assume-se como um dos objectivos para a Eurorregião, ao
abrigo do Eixo prioritário 3, que visa a melhoria do transporte por caminho-de-ferro e o
reforço do transporte metropolitano na eurorregião.
5
Qual poderá ser o grande segredo para conduzir um processo de
desenvolvimento regional com sucesso?
Conjugação do dinamismo industrial com o dinamismo académico; a articulação entre
empresas e universidades pode constituir uma chave para sucesso do desenvolvimento
regional.
6
Flexibilização dos mercados laborais de modo a que os trabalhadores possam ter um
conjunto maior de oportunidades e a melhor antecipação das necessidades de qualificação
futuras.
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DIRECTORA: Elvira Vieira
GNP-AECTAgrupamento Europeu de Cooperação Territorial
SUB-DIRECTOR: Juan Liron Lago
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
DISPENSADA