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EXPERIMENTO 10 Título: Pressão de Vapor da Água e Umidade Relativa Data: 21/06/2013 Grupo: 8 Bancada 3 Integrantes do grupo presentes nas aulas: Pedro César Mat: 120162971 Matheus guerra Mat: 120019060 Objetivo: Nesse objetivo vamos verificar experimentalmente como a pressão de vapor da água com pressão aplicada, a temperatura ambiente, para obter a pressão de vapor. Determinar experimentalmente a dependência da pressão de vapor da água em função da temperatura, entre 4 gruas Celsius e 80 gruas Celsius. Determinar o calor latente de vaporização da água. Utilizar a curva obtida da pressão de vapor em função da temperatura para determinar experimentalmente a umidade relativa do ar. Na segunda etapa, determinaremos a curva da pressão de vapor da água em função da temperatura. Material: 01 recipiente com controle de temperatura contendo um determinado volume de ar que pode Sr variado com auxilio de coluna de mercúrio. 01 Reservatório de armazenamento de mercúrio cuja posição vertical pode ser variada. 01 Aquecedor com circulador de água para alterar a temperatura do volume de ar. 01 Termômetro solto e mais um acoplado no equipamento. 01 Trena 01 Recipiente metálico e um béquer. - Água e Gelo 01 Régua graduada para medida da coluna de mercúrio

G8_exp10 Presao de vapor

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Nesse objetivo vamos verificar experimentalmente como a pressão de vapor da água com pressão aplicada, a temperatura ambiente, para obter a pressão de vapor

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  • EXPERIMENTO 10

    Ttulo: Presso de Vapor da gua e Umidade Relativa

    Data: 21/06/2013 Grupo: 8

    Bancada 3

    Integrantes do grupo presentes nas aulas:

    Pedro Csar Mat: 120162971

    Matheus guerra Mat: 120019060

    Objetivo:

    Nesse objetivo vamos verificar experimentalmente como a presso de vapor da

    gua com presso aplicada, a temperatura ambiente, para obter a presso de

    vapor. Determinar experimentalmente a dependncia da presso de vapor da

    gua em funo da temperatura, entre 4 gruas Celsius e 80 gruas Celsius.

    Determinar o calor latente de vaporizao da gua. Utilizar a curva obtida da

    presso de vapor em funo da temperatura para determinar

    experimentalmente a umidade relativa do ar. Na segunda etapa,

    determinaremos a curva da presso de vapor da gua em funo da

    temperatura.

    Material:

    01 recipiente com controle de temperatura contendo um determinado

    volume de ar que pode Sr variado com auxilio de coluna de mercrio.

    01 Reservatrio de armazenamento de mercrio cuja posio vertical

    pode ser variada.

    01 Aquecedor com circulador de gua para alterar a temperatura do

    volume de ar.

    01 Termmetro solto e mais um acoplado no equipamento.

    01 Trena

    01 Recipiente metlico e um bquer.

    - gua e Gelo

    01 Rgua graduada para medida da coluna de mercrio

  • Introduo Terica

    Vaporizao o nome dado ao processo de passagem de uma substncia do

    estado lquido para o estado gasoso. Em condies em que molculas de

    ambas as fases coexistem, e em algum momento o nmero de molculas na

    fase gasosa igual a da fase liquida, temos um vapor saturado. Considerando

    tal acontecimento, temos que uma presso que atua sobre o lquido, chamada

    de presso de vapor. As condies de presso, temperatura e volume em que

    os trs estados da gua podem existir so resumidas em um diagrama de

    fases. Na atmosfera, a presso total a soma das presses parciais exercidas

    por cada um dos componentes do ar, portanto para ser considerado ideal, o ar

    atmosfrico deve tanto ter gua na fase gasosa, quanto lquida. E nesse

    conceito, que surge a umidade relativa do ar. Fisicamente, a umidade relativa

    definida como a razo da quantidade de vapor de gua presente numa poro

    da atmosfera (presso parcial de vapor) com a quantidade mxima de vapor de

    gua que a atmosfera pode suportar a uma determinada temperatura (presso

    de vapor).

    UR = PP/ PV

    A relao entre o valor da presso do vapor com a temperatura da gua bem

    direta, e se altera conforme a taxa de vaporizao aumenta ou diminui. Pode-

    se estabelecer a seguinte relao:

    PV = P0 exp. (-L/RT),

    Onde P0 uma constante, L o calor latente molar de vaporizao, R a

    constante universal dos gases e T a temperatura absoluta.

    Analise Experimental e Procedimentos:

    A-dependncia entre a presso aplicada e o volume de vapor

    temperatura ambiente

    Nesse experimento temos o objetivo de verificar que na coexistncia de

    fases, se a temperatura for mantida constante, a presso do vapor

    mantm-se aproximadamente constante enquanto o volume de vapor

    varia. Primeiro certificamos que a rolha que cobre o reservatrio de

    mercrio esta solta. Ajustamos o boto da temperatura abaixo da

    temperatura ambiente, para que possamos ligar o circulador sem que

    ele aquea a gua. Aps isso verificamos que a gua estava a uma

  • temperatura de 24 graus Celsius. Ento fomos descendo o nvel do

    reservatrio de mercrio em 5 em 5 centmetros at atingir o ponto

    mais baixo. Fixemos uma tabela para anotar a posio dos nveis de

    mercrio do reservatrio e dentro do recipiente. Ento determinamos

    para cada ponto da tabela a presso absoluta a que a gua estava

    sujeita, em mm de Hg. Depois fizemos um grfico de PxV e

    descrevemo-lo o comportamento e identificar a presso de vapor.

    Mercrio no reservatrio (cm) Mercrio no recipiente de medida (cm)

    86.5 86.5

    81.3 86.3

    76.5 86.3

    71.0 86.3

    66.3 86.3

    61.1 86.3

    56.3 86.3

    51.3 86.3

    46.0 86.3

    41.3 86.3

    35.9 86.2

    31.2 86.2

    26.2 86.1

    21.2 85.0

    16.8 81.2

    12.2 76.5

    9.5 74.5

  • Grfico PxV

    Analisando o grfico podemos determinar que a presso de vapor para

    o qual as presses se estabilizam 6173,36 Pa.

    B- Medida da presso de vapor em funo da temperatura. Agora com uma nova tabela contendo a temperatura em graus Celsius e a

    posio do nvel de mercrio no recipiente de medida em mm. Posicionamos o

    reservatrio de forma que o seu nvel de mercrio se iguale ao nvel dentro do

    recipiente de medida.

    Agora com o circulador j ligado, diminumos a temperatura da gua para

    cerca de 4 graus Celsius e abaixamos o reservatrio at uma posio em que a

    coluna de vapor chegasse a 15 cm e durante o experimento mantivemos a

    posio do nvel. Ento, subimos a temperatura de 4 em 4 graus at 20 graus

    Celsius, quando comearemos a aumentar a temperatura de 10 em 10 graus

    Celsius. Assim, registramos na tabela a posio do nvel de mercrio do

    reservatrio e a temperatura. Depois, fizemos um grfico Pxt, em escala linear

    da presso de vapor em funo da temperatura.

    Temperatura (K) Posio do nvel de mercrio

    277 81.7

    281 81.4

    285 80.4

    289 79.4

  • 293 79.1

    303 78.1

    313 75.1

    323 70.4

    333 63.9

    343 52.4

    353 38.4

    Grfico Pxt

    Com a funo, conseguimos chegar ao calor latente de fuso da gua de

    2,24x106.

    C-Medida da Umidade Relativa do Ar

    Aps termos medido a temperatura ambiente e a presso de vapor

    correspondente ao item anterior. Colocamos um pouco de gua a

    temperatura ambiente at 1/.4 do copo e depois adicionamos gua

    gelada aos pouco at atingir o ponto de orvalho. Usando a funo do

    ajuste achamos a nova presso de vapor. a umidade relativa do ar

    fazendo a razo entre as presses obtidas. Assim conseguimos chegar

    umidade relativa de do ar de 68,5 por cento.

    Concluso:

    Aps realizarmos os experimentos podemos concluir que

    alcanamos os objetivos do experimento, assim verificamos que o

  • volume de vapor varia com a presso e conseguimos determinar

    experimentalmente a umidade relativa do ar.

    Observao: Esse experimento foi realizado junto com o grupo sete, e

    compartilhamos alguns argumentos e os dados.