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Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 Fernando Nunes da Silva | Vereador da Mobilidade C M Lisboa
JANrsquo13
Gestatildeo da mobilidade urbana - dificuldades e soluccedilotildees
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1
uma poliacutetica de mobilidade para Lisboa
desenvolver a intermodalidade reduzir a pressatildeo automoacutevel
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
1 Promover a intermodalidade ndash integraccedilatildeo dos vaacuterios modos de transporte e facilitar a mudanccedila entre modos
2 Favorecer uma reparticcedilatildeo modal mais amiga do ambiente - prioridade ao TP e aos modos suaves na aacuterea central moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo nos bairros residenciais racionalizaccedilatildeo do uso do TI
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
3 Melhorar a seguranccedila e as condiccedilotildees de fluidez do traacutefego ndash controlo de velocidade definiccedilatildeo de eixos prioritaacuterios gestatildeo semafoacuterica
4 Articular transportes e usos do solo ndash poliacutetica de estacionamento novas centralidades urbanas associadas a noacutes do sistema de transportes novas linhas de TC em siacutetio proacuteprio
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Eixo da Av de Berna
Conceito de Acessibilidade e Transportes para Lisboa
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Poliacutetica de estacionamento 11
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1
uma poliacutetica de mobilidade para Lisboa
desenvolver a intermodalidade reduzir a pressatildeo automoacutevel
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
1 Promover a intermodalidade ndash integraccedilatildeo dos vaacuterios modos de transporte e facilitar a mudanccedila entre modos
2 Favorecer uma reparticcedilatildeo modal mais amiga do ambiente - prioridade ao TP e aos modos suaves na aacuterea central moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo nos bairros residenciais racionalizaccedilatildeo do uso do TI
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
3 Melhorar a seguranccedila e as condiccedilotildees de fluidez do traacutefego ndash controlo de velocidade definiccedilatildeo de eixos prioritaacuterios gestatildeo semafoacuterica
4 Articular transportes e usos do solo ndash poliacutetica de estacionamento novas centralidades urbanas associadas a noacutes do sistema de transportes novas linhas de TC em siacutetio proacuteprio
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Eixo da Av de Berna
Conceito de Acessibilidade e Transportes para Lisboa
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Poliacutetica de estacionamento 11
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
1 Promover a intermodalidade ndash integraccedilatildeo dos vaacuterios modos de transporte e facilitar a mudanccedila entre modos
2 Favorecer uma reparticcedilatildeo modal mais amiga do ambiente - prioridade ao TP e aos modos suaves na aacuterea central moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo nos bairros residenciais racionalizaccedilatildeo do uso do TI
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
3 Melhorar a seguranccedila e as condiccedilotildees de fluidez do traacutefego ndash controlo de velocidade definiccedilatildeo de eixos prioritaacuterios gestatildeo semafoacuterica
4 Articular transportes e usos do solo ndash poliacutetica de estacionamento novas centralidades urbanas associadas a noacutes do sistema de transportes novas linhas de TC em siacutetio proacuteprio
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Eixo da Av de Berna
Conceito de Acessibilidade e Transportes para Lisboa
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Poliacutetica de estacionamento 11
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Estrateacutegia de Acessibilidade e Mobilidade
3 Melhorar a seguranccedila e as condiccedilotildees de fluidez do traacutefego ndash controlo de velocidade definiccedilatildeo de eixos prioritaacuterios gestatildeo semafoacuterica
4 Articular transportes e usos do solo ndash poliacutetica de estacionamento novas centralidades urbanas associadas a noacutes do sistema de transportes novas linhas de TC em siacutetio proacuteprio
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Eixo da Av de Berna
Conceito de Acessibilidade e Transportes para Lisboa
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Poliacutetica de estacionamento 11
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Eixo da Av de Berna
Conceito de Acessibilidade e Transportes para Lisboa
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PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
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Poliacutetica de estacionamento 11
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ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
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Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
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Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
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Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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PDM ndash Planta de Ordenamento (Acessibilidade e Transportes)
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Poliacutetica de estacionamento 11
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ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
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EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
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Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
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Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Poliacutetica de estacionamento 11
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
ldquoParkampRiderdquo
P ampTP
Passe Mensal integrado Metropolitano de Lisboa + Carris + Estacionamento = euro 5150 Euros
22 Parques
11100 Lugares
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EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
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Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
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Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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EMEL [Empresa municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa ] Novas tarifas de estacionamento [Jul 2011]
bull Total de Lugares tarifados 40150
Zona Verde 62
Zona Amarela 35
Zona Vermelha 3
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Interface do Campo Grande
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Promoccedilatildeo da
atractividade do TP 12
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
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Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
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Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
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Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
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controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Interfaces
(1ordf fase do Estudo de ordenamento
concluiacutedo em 2012)
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Interface do Campo Grande
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
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Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
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Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Lumiar
Marvila
Bela-Flor
Pena
Alfama-Castelo Bairro-Alto
Campo de Ourique
Alcacircntara - Ajuda
Transporte de proximidade (fleacutexivel)
Lisboa Porta-a-Porta Circuito
total
km percurso
Kms
percorridos
passageiros
transp
Campo de Ourique 90 100265 189 31190 208
AlfamaCastelo 50 71793 135 33244 222
Bairro Alto 48 61100 115 12505 83
Pena 35 66966 126 17734 118
Alcantara - Ajuda
Lumiar 27 44238 83 7872 52
Bela Flor 83 74786 141 26252 175
Marvila 74 111294 210 21199 141
407 530442 100 149996 100
2009
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Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
14 19 605 302
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
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Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
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controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Rede de transporte escolar pendular gratuito com circuitos preacute-definidos e veiacuteculos proacuteprios
bull Transporte Escolar bull Transporte para o Programa de Apoio agrave Nataccedilatildeo Curricular bull Transporte para Actividades do Passaporte Escolar
Vertentes
Escolas 14 autocarros 6 escolas EB1 600 Alunos Nataccedilatildeo 14 autocarros 5400 alunos Actividades Passaporte escolar 950 alunos
Nuacutemeros
escola autocarros percursos alunos alunos transp
23 5 7 190 140
31 1 1 37 15
35 1 1 54 19
44 2 4 109 61
63 3 3 101 52
109 2 3 114 15
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Promoccedilatildeo da
eco-mobilidade 13
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Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
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controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
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bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
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Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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eixo Liberdade Baixa
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Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
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bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
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30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
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_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Rede ciclaacutevel de Lisboa | Existente e planeada
Ciclovia de Monsanto
Ciclovia existente
Ciclovia em construccedilatildeo
Faixa ciclaacutevel em estudo
Ciclovia em estudo
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
controlo ambiental 14
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Plano de Acessibilidade Pedonal
bullPromover uma cidade acessiacutevel evitando a criaccedilatildeo de
novas barreiras
bullAdaptar os edificios existentes agraves novas exigecircncias
legais em mateacuteria de acessibilidade
bullMobilizar a comunidade promovendo a participaccedilatildeo
activa neste processo
Objectivos Principais
3 Candidaturas aprovadas no Programa laquoRAMPAraquo
Regime de Apoio aos Municiacutepios para a Acessibilidade
visa apoiar as autarquias na elaboraccedilatildeo de planos locais ou regionais que promovam as acessibilidades fiacutesicas e arquitectoacutenicas no espaccedilo puacuteblico
Aacutereas de Intervenccedilatildeo
1 Via Puacuteblica
2 Equipamentos Municipais
3 Articulaccedilatildeo com a Rede de Transportes Puacuteblicos
4 Fiscalizaccedilatildeo dos Particulares
5 Interacccedilatildeo com o Muniacutecipe
6 Gestatildeo e Avaliaccedilatildeo do Plano
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
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Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
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eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
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Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
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Promoccedilatildeo
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Reduccedilatildeo do Transporte Individual (TI) no centro antigo
Sistema de Acessibilidade Pedonal
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controlo ambiental 14
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eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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eixo Liberdade Baixa
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bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
- Zonas 30 - 15
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Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
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Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
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Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
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Verdinhos ndash em seguranccedila para a escola
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controlo ambiental 14
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1ordf fase - Julho 2011
eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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Moderaccedilatildeo da circulaccedilatildeo
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Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
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da mobilidade eleacutectrica 16
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bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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eixo Liberdade Baixa
cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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cidade Sem restriccedilotildees
Todos os veiacuteculos Euro 1 ou acima
bull Quando
bull Onde amp Como
bullFiscalizaccedilatildeo
bullMulta
bullExcepccedilotildees
Operaccedilotildees Stop policiais
30 Euros
Residentes veiacuteculos de interesse histoacuterico veiacuteculos de emergecircncia transporte puacuteblico
Zona de Emissotildees Reduzidas
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_ pontos de carregamento raacutepido e lento
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
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Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Proj exec Concluiacutedo Estudo em curso Estudo a realizar
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013 28
Proposta
Aacuterea de intervenccedilatildeo
Espaccedilos verdes
Edifiacutecios
Equipamentos
Aacutereas pedonais ou mistas
Bairro do Arco do Cego
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Promoccedilatildeo
da mobilidade eleacutectrica 16
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
bull Quando Julho 2010
bull Onde 687 pontos de carregamento em Lisboa
bull Como
_ pontos de carregamento raacutepido e lento
_ disponibilizaccedilatildeo de pontos de carregamento no interior de parques de estacionamento
_ Disponibilizaccedilatildeo de lugares reservados na via puacuteblica e no interior de parques de estacionamento
Grupo de trabalho para a implementaccedilatildeo da rede
de carregamento eleacutectrico MOBIE em Lisboa
Municipality of Lisbon + EMEL + E-Nova
Municipio de Lisboa
Programa Nacional de Mobilidade Eleacutectrica (2009)
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Conclusotildees 2
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bull Todos os modos de transporte tecircm o seu papel na mobilidade urbana do automoacutevel ao peatildeo do puacuteblico ao privado do colectivo ao individual
bull Para reduzir a dependecircncia do automoacutevel e a sua pressatildeo no contexto urbano teremos de agir simultaneamente atraveacutes duma poliacutetica de restriccedilatildeo de estacionamento e de circulaccedilatildeo automoacutevel e promover alternativas atractivas ao uso do automoacutevel
bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
bull Promover eco-mobilidade significa que os modos suaves de transporte deveratildeo ser desenvolvidos como sistemas em rede integrados no sistema de transportes urbano
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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bull Desenvolver complementaridades entre modos de transporte eacute estrateacutegico para garantir uma mobilidade mais amiga do ambiente
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3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
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2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
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4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
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1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
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2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
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Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquointernasrdquo aos serviccedilos
1 A capacidade teacutecnica dos serviccedilos operacionais do municiacutepio tecircm vindo a degradar-se significativamente o que limita na praacutetica a elaboraccedilatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos
2 A formaccedilatildeo da esmagadora maioria dos teacutecnicos que intervecircm nesta aacuterea da mobilidade urbana eacute claramente deficitaacuteria no que se refere agrave compreensatildeo dos problemas que aiacute se colocam tanto quanto agrave sua natureza pluridisciplinar quanto agraves suas implicaccedilotildees sociais e econoacutemicas
3 A organizaccedilatildeo fortemente hierarquizada e segmentada dos serviccedilos do municiacutepio constituem um forte obstaacuteculo agrave celeridade dos processos de decisatildeo e concretizaccedilatildeo dos projectos para aleacutem de favorecerem o seu afunilamento segundo aacutereas de intervenccedilatildeo sectoriais o que contraria a necessidade de encontrar resposta e formular soluccedilotildees transversais para atender aos problemas actuais no domiacutenio da mobilidade urbana por natureza complexos e multifacetados
4 O tempo excessivamente longo que decorre entre a finalizaccedilatildeo de um projecto de intervenccedilatildeo na rede viaacuteria ou no espaccedilo puacuteblico ndash jaacute de si lenta devido agrave diversidade de serviccedilos envolvidos e agrave sua resistecircncia em trabalhar em equipa ndash e o lanccedilamento da ldquoobrardquo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
Do Plano agrave concretizaccedilatildeo
Principais dificuldades ldquoexternasrdquo aos serviccedilos
1 Alteraccedilotildees que incidam sobre os haacutebitos quotidianos de deslocaccedilatildeo das pessoas e nas suas opccedilotildees modais satildeo sempre objecto de ldquodesconfianccedilardquo e de ldquoreacccedilatildeordquo mais ou menos justificada Por outro lado alterar esses haacutebitos eacute sempre um processo lento que exige uma grande clareza quanto aos objectivos pretendidos bem como uma percepccedilatildeo tanto quanto possiacutevel objectiva e fundamentada dos ganhos que se podem obter e das possiacuteveis perdas Ora isso exige tempo paciecircncia e graduaccedilatildeo nos passos a tomar o que nem sempre eacute possiacutevel
2 Os tempos poliacuteticos ndash marcados pelas ldquourgecircnciasrdquo e pelos calendaacuterios eleitorais ndash interferem significativamente na definiccedilatildeo das prioridades e normalmente relegam para segundo plano as intervenccedilotildees com caraacutecter mais estruturante Ora satildeo precisamente essas que satildeo essenciais para alterar os haacutebitos e as opccedilotildees individuais que condicionam a mobilidade urbana actual
Fernando Nunes da Silva OE ndash Coimbra | JAN 2013
fnsilvacm-lisboapt
Obrigado pela vossa atenccedilatildeo