fusiveis cellta

5/7/2018 fusiveis cellta

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Seguindo 0 espfr ito das publlcaeoes anter iores, a Cel lta poe mais enfase na apllcaeaodos fusfveis em seus cataloqos,Fusfveis por si sao componentes com especificac;:oes bem definidas einternacionalmente confirmadas, e a qualidade dos produtos Cellta e de fato confirmado.Todas as curvas e tabelas publicadas nesse catf llogo sao sempre usados em exemplospraflcos para os engenheiros ou projetistas para poder utilizar no campo especifico datecnologia e aplicac;:iio de fusfveis.As normas vigentes para caracterfst icas eletrieas dos fusfveis Cel lta-HH e alEC 282 e ascaracterfsticas dimensionais sao definidas pela norma DIN 43625.

CONSTRU~O MEcANICA E FUNCIONAMENTO DOS =uslvsrs CELLTA-HHOs fusfveis de media tensao consistem basicamente de um tubo de cerarnlca com terminais, um corpo suporte para 0elo de prata enrolado nesse corpo.Um corpo suporte de cerarnlca em forma de estrela separa as passagens ou estrangulamentos do elo, e com isso conseguimos cortar as correntes elevadas decurto-circuito.Os elementos enrolados dentro das ranhuras nao sao tencionados e impossibil itados de se deslocar por vibrac;:ao, expansao termica ou qualquer outre efei tornecanlco.Observac;:oes durante muitos anos em vanes produtos mostraram que f ios enrolados em tubos l isos deslocam-se pelos efei tos acima de forma que as espirasdos elementos possam se tocar. Em caso de curto-circui to aumenta 0arco nesse ponto, provocando uma eventual ruptura do fusfvel porsobrecarga termica,o elo e total mente envolvido pelo meio de extinc; :i io, de forma que sempre tem um certo volume de areia para extinguiro arco.

As carnaras formadas pelo corpo isolam os arcos individuais.Toda a disposic;:i io ajuda a resfriar os arcos devido a elevada superffcie do corpo de ceramica.

o PERCUSSOR

Conforme DIN 43625 a forc; :adeve ser 5Kg com 35 mm de curso.Para obter 0desl igamento de seccionadoras, os fusfveis sao equipados com um percussor para atuaro mecanisme de disparo.

A Cellta tambern fornece percussores com 12Kg para chaves com abertura autornatlca,

A~O LlMITADORA E 0 TEMPO DE FusAoE o na regiao de sobre-correntes elevadas onde um fusfvellimitadorde corrente mostra as suas qualidades.Curtos-c ircui tos de alta intensidade podem fazer enormes estragos e ate mesmo a destrulcao total num tempo surpreendentemente curto.Nenhum outro dlsposltlvo de proteeao consegue reduziraltas correntes de curto-circuito para nfveis nao perigosos para os equipamentos.As forc; :asmecanicas em cima de barramentos cabos e enrolamentos sao proporcionais a corrente ao quadrado (12).Os fusfveis l imitadores de corrente Cel la-H H, interrompem correntes altas bem antes que 0valor da corrente alcance seu ponto maximo.Esta ac;:iiodepende de uma tensao de arco produzido pelo fusfvel, que forc;:aa corrente de circuito para 0 (zero), dentro de poucos mileslrnos de segundos,atuando dessa forma como limitadorde corrente.

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TENSAo DE ARCOConforme VDE 0670-4 e IEC 282-1, esta tensao nao pode ultrapassaro l imite, Conforme a tabela abaixo.A tensao de arco do fusivel Cellta-HH e:UA=2x2xUn e UAigual a tensao de arco.

Esses valores sao bem abaixo do maximo permitido pela norma.

TENSAo DE ARCO CONFORME IEC 282-1

UA U{kV}2 , 7 5 93 , 6 1 24 , 8 1 45 , 5 1 87 , 2 2 31 2 3 8

1 3 , 8 4 51 5 4 7

2 5 , 8 8 13 4 , 5 109

A CORRENTE CRiTICATodos os fusiveis tem uma faixa de corrente crit ica onde acontece a rnalor sol lcl tacao termlca, durante 0desligamento da corrente.As correntes cr it icas sao relat ivamente baixas.Acontece que os fusiveis que desl igam altas correntes de curto-c ircuito falham nafaixa das correntes cri ticas.As normas IEC e VDE exigem o teste do fusivel dentro da faixa da corrente critica.Acorrente critica e definida pela IEC 282 como a corrente 10ms de tempo defusao multipl icado pelo fator 3 a 4.

A CORRENTE MiNIMAEsta corrente e aquela em que 0fusivel consegue interromper sem ajuda de disposit ivos rnecanlcos, 0 valor e entre 2 a 3 vezes a corrente nominal. Pela normaCellta a corrente minima desliga 0fusivel dentro de 1 hora.Em caso de curto--circuito todas as passagens queimam instantaneamente, isso nao acontece na faixa de sobrecargas baixas, devido as tolerancias nafabrlcacao e a dlsposlcao geometrica, queimam sempre passagens antes (geralmente as do centro), os quais nesse caso devem suportar uma ten sao bemmais elevada. Essa tensao evita a extlncao do arco que pode se alastrar dentro do fusivel e formar um arco total de ponta a ponta. Para evitar que fusiveisoperem em correntes minimas usa-se 0percussor em cornblnaeao com uma seccionadora de carga que neste caso trata de interromper a corrente.

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A SELEy\O DA AMPERAGEMAcorrente nominal do fusivel deve ser maiordo que a maior corrente de carga.Fusiveis com correntes nominais bem mais elevadas" podem ser ut il izados (cuidado com a corrente minima), as vezes para coordenar com outros disposi tivosde protecao ou para suportar picos de corrente, como acontece em partida de motores ou a corrente de rnaqnetlzacao de transformadores.Outro problema na escolha da corrente nominal, sao as termlcas,Conforme 0 local de instala9ao como subestacoss bl indadas, escolhe-se a corrente nominal, Considerando um fatorO,S a 0,7 da corrente de carga continua.Fusiveis para transformadores normalmente tem uma reserva de 100%, devido a corrente de l iga980 (INRUSH).Acorrente de curto-circuito do sistema deve garanti r um desligamento dentro da faixa normal da opsracao.

A SELEy\O DA TENSAo NOMINALEm apllcacoss industriais, escolhe-se a tensao do fusivel igual a tensao entre fases da rede, porem sempre se deve considerar as varlacoss da tensao que naopodem ultrapassara tensao nominal do fusivel.Utilizar fusiveis com tensao muito superior a da rede deve ser evitado devido a tensao do arco que os fusiveis produzem no instante de ruptura. Esse pico detensao que dura entre 100 a 200 s, pode provocar problemas de lsolaeao, por isso as tensoes de arco sao l imitadas pela norma (vide tensao de arco).

A SELEy\O DA CAPACIDADE DE RUPTURAA capacidade de ruptura dos fusiveis deve exceder a potencia de curto-circuito da rede, no minimo por 1,6 para considerar a componente da corrente cont inuaque pode aparecer no 10 instante de curto-circuito (assimetria).Outro fator a considerar e a dlferenca da tensao do fusivel e da rede. Quando houver, deve-se multiplicar a capacidade de curto-circuito pelo coeficiente datensao da rede, dividida pela tensao do fusivel.Apotsncia de curto-circui to de um fusivel calcula-se por:

PK = 3 x {[(ten sao fusivel)/1 000] x [(corrente maxima de ruptura)/1 ,6]}MVAsendo 1,60 fatorda assimetria.

=uslvsrs CELLTA-HH EM SUBESTA


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=uslvsrs CELLTA HH PARA TRANSFORMADORES DE FOR~Na apllcacao de fusfveis em transformadores, deve-se considerar 3 pontos importantes:

a) Ugando urn transformador, aparece primeiramente urn pico de corrente que depende do tipo do transformador, qualidade de chapa, instante deligac;:aoe condicoes de magnetizac;:ao do ferro (instante de desligamento).Este pico de corrente tam bern chamado INRUSH, nao pode danificaros elementos do fusfvel.Para evitar isso, dimensiona-se os fusfveis 3 a 4 vezes a corrente do transformador (v ide tabela abaixo). Em casos especiais onde e necsssar io a seletiv idadecom outros dispositivos, pode-se utilizar 0chamado fusfvel mfnimo que e 1,5x In.Esse t ipo de fusfvel s6 pode ser uti lizado em transformadores maiores que 200 KVA.

b) A determlnacao do fusfvel de media ten sao infiuencia diretamente a corrente nominal dos fusfveis secundarios de baixa tensao que saonormal mente do t ipo NH.E importante na selec;:aoconsiderar a tolerancla destes fusfveis.

c) Fusfveis 4 a 5 vezes a corrente nominal do transformador nao devem ser utilizado pelo fato que 0tempo de fusao aumenta muito em caso de curto-circuito, especial mente em transformadores com alta lmpedancla e em casos de curto-c ircui to, atraves de arcos de baixa energia.Urn tempo longo de desligamento pode destruir urn fusfvel quando esse nao trabalha em conjunto com urn seccionador de carga (vide capftulo correntemfnima). A tabela abaixo mostra 0dimensionamento fusfvel Cellta para transform adores.

TABELA DE SELE~O DOS FUSIVEIS LlMITADORES DE CORRENTE Cellta TIPO HH PARA TRANSFORMADORES

Potencia Un 3,6kV Un 7,2kV Un 12 kV Un 17,5kV Un 25kV Un 36kV Un 52kV Un 72,5kVtrifasica Us 3,3kV Us 6,6kV Us 11,9kV Us 13,2kV Us13,8kV Us 23kV Us 25kV Us 34,5kV Us 44kV Us 72,5kVkVA Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic Ip Ic10 1,53 4 0,88 4 0,49 4 0,44 4 0,42 415 2,29 6 1,32 4 0,73 4 0,66 4 0,63 430 4,57 12,5 2,63 7,5 1,46 4 1,32 4 1,26 4 0,76 4 0,7 445 6,85 20 3,95 10 2,19 5 1,97 5 1,89 5 1,13 4 1,04 4 0,76 475 11,5 30 6,57 20 3,65 10 3,29 10 3,15 10 1,89 5 1,74 5 1,26 4 0,99 4112,5 17,2 40 9,86 25 5,47 15 4,93 12,5 4,72 12,5 2,83 7,5 2,6 7,5 1,89 5 1,48 5150 22,9 50 13,2 30 7,29 20 6,57 15 6,29 15 3,77 10 3,47 10 2,52 6 2,97 6 1,26 4225 34,3 75 19,7 40 10,9 25 9,86 25 9,43 20 5,66 12,5 5,2 12,5 3,77 10 2,96 7,5 1,89 5300 45,7 100 26,3 60 14,6 30 13,5 30 12,6 30 7,54 20 6,94 15 5,03 12,5 3,95 10 2,52 6500 76,1 200 43,8 100 24,3 50 21,9 50 20,9 50 12,6 30 11,6 25 8,36 20 6,57 15 4,19 10750 114 250 65,7 150 36,5 75 32,9 60 31,5 60 18,9 40 17,4 40 12,6 25 9,86 20 6,29 12,51000 152 300 87,6 200 48,6 100 43,8 100 43,8 90 41,9 90 25,2 50 16,8 40 13,2 25 8,38 201500 131 300 72,9 150 65,7 150 62,9 120 37,7 75 34,7 75 25,2 50 19,7 40 12,6 252000 97,2 200 87,6 180 83,5 150 50,3 100 46,3 100 33,5 80 26,3 50 16,8 402500 105 180 62,9 120 57,8 120 41,9 100 32,9 60 21 50

Un - Tensao nominal do limitador de fuslvelUs - Tensao de servi~ona instala~aoIp - Corrente nominal do transformadorIe - Corrente nominal do fuslvel limitador tipo HH

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SELE~O:LlMITADORES DE CORRENTE TIPO "U"(DIN)

11,13

us

i U L IQU 'U'9,

use

U 8:

I~12~6, I115, III ,5

us:

30

1 1 5 1

U6 i

l U9Ull

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LlMITAOORES OE CORRENTE TIPO "0" (lEC)

TENSAo (kV) 6/7,2 10/12 15/17,5 20/24 30/36 52 72,5(A)1a34567,5 D 1110 D 1012,515 D7 D9D820 D5 D6253040506380 D890100 D6 D7 D9125 D9160 D7 D8200250 D8 D9315

COM OISPARAOOR OE 5 Kg OU 12Kg

~-------------B--------------~~----------------A----------------~

TENSAo (kV) 6/7,2 10/12 15/17,5 20/24 30/36 COTATIPO I max(kA) A BD5 56 250 200D6 56 300 250D7 56 40 31,5 350 300D8 56 40 31,5 31,5 400 350D9 62,5 31,5 31,5 31,5 600 550D 10 750 700D 11 900 850

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10 '.-< C-). . .cQ)~~00

1'02

TEMPO DE FusAo EM FUN;.6.0 DA CORRENTEAs curvas indicam os valores medios.

Corrente minima de fusao: 3 x corrente nominal do limitador

10

" ,

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/'f'I V ",.i ~ VV ,/V " , . " " V'V k". :,/'

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1 - - ' . . . . . . f o " ~.., .

, . . . ~ ~i"'""-, . ,, I..-:f o - I ' " ' "

110t (seg)

1

2X200

250

16012.590

6J

251610

2

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TEMPO DE FusAo EM FUN;.6.0 DA CORRENTEAs curvas indicam 05valores medios.

Corrente minima de fusao: 3 x corrente nominal do limitador

- 1 __ , -:1 _ _

I__ 11 _~

"II L'=1 ~UU_I __ I

_ I _ I !_ I I

lm m- 1 '~O I

1 ~ 1 ~ 1 1 J I ~ I [ 1 ~ I L I : I I ~ 1 1 1 ~ J 1 1 1I~~) I I ~ I ~ L 1 ~ 1 1 ~ O i < 1t, I~:se,n

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Ar;A..OLlMITADORA DE FUSIVEIS HHMediatensao 3,6 a 72,5 kV

Para aplicac;aogeral

1

~ 10

1

Ip ----------------~~-kA

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