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PERNAMBUCO—BRASIL * ASSIGNATURAS ( Anno... 2-1*000(Capital) ( Semestre... 12SU00

REDACÇÃO. — RUA QUINZE DB NOYEM11RO N.° 19* Compoatk om mnuliinnii Linotypo

iii.|i.ui>» i ém machitiu rotophna"DUPLO; PRESS"

ASSIGNATURAS ( Anno.... 2S?0Ü0(interior) ( Semestre... í.jooo

OITICINAS. — CAliS DA REGENERAÇÃO N." 12* MN0XL-.Í. 242

Fumiada (na 1" epocha) pelo dr. Jos. Maria _e A.bnquer.|UA e M-.Ho ftpcií«—Seiuindo-tóra ;. de Se.ieifib.rA de 1M7 Direclor—Diniz Perjio de Albnqnerqne e Mellociam» _ --_»_. _ n_ _ir____ l»É)L.l'*.i.-1-'.*,'i--

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Este produeto foi analysado pelo la-

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Rio de Janeiro. "V

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duslve os'domingos. -Rua Barão d.

Victoria 236.

SOLICITADAS DE HOJE

Ao publico, por Antônio da Costa

*'Protesto, por Antônio V Lima. _ .

Ao commercio, por Alfredo Alves

da Costa e Silva.Imposto de calçamento, perfila-

mento, solo baixo e outros, por A

.commis.üo de proprietários. - . ¦

Ao commercio e ao publico, porManoel Joaquim Fernandes Martins.

Ao commercio, por Luzenda Rodri-

eues Carneiro da Cunha.Ao commercio e ao publico, por

Heliodoro Malagueta Vieira.Ao commercio, por Olivio Soares

da Rocha. , _. .¦ Aos incautos, por Louis Picreck.

Casa de banho, por Maria R. Medei-

Pousas,%mP' da guerra il iiMo Gonçalves lia•¦»-.,.--¦¦'!-^_,.í-.-_...«-__*,--¦¦ **. '/«r.ríMO«<í«W^Â-íf,T-C_<hWJfr.W>fil(_Ei'****_*^i**»liui-i7W^

B'

| §, pW:;vf;IV-

" ÇX f|f;«

c o proj eto lie ira nacional

11tinia

11

sr. Palmeira Ripperr bom frisar,

sr. Joaquim Pire". -

(CONTINUAÇÃO)Supposl

Aliás, li'1'.i-

Campo do concentração de pri sioncíros allemães, nn França

rosAviso, por Madame Carmen.

COMMERCIODomingo, 2 de setembro de 1917.

Mercado de cereaes

Não aceusou movimento algum o

mercado de cereaes, tenha-se em vis-

ta o dia de hontem ser santificado,mantendo-se os principaes gênerosem posição sustentada na praça, ás

bases que discriminamos na parterespectiva.

Bolsa Commercial de Pernambuco

Não houve cotação.Custodio Martins, pelo presidente.Arthur Dubeux, pelo secretario.

Mercado de cambio)o(

Em vista d odia de hontem ser san-

tificado, os estabelecimentos banca-rios conservaram-se fechados.

Mercado de assucar

Assucar. t__ Em. virtude do dia san-tificado de hontem, nada se verificourelativamente ao artigo, conservando-se os principaes" typos em posiçãoequilibrada na praça, aos preços quecotamos abaixo.

Usinas de t... •Usinas de 2.". .Crystallisados .Brancos . . . .Somenos . . .Mascavados . .Démerara ... •Brutos seccos .Brutos melladosjRetames . . •

No Faculdade dc direito dc S. Paulo

RIO, 1 — A congregação da Facul-.lade de direito de São Paulo appro-vou uma indicação, no sentido de serconvidado o dr. Carlos Maximiliano,para assistir a trez concursos a serealizarem na mesma faculdade.

Felicitações

RIO, 1 — O dr. Nilo Peçanha,mandou felicitar os ministros da Hol-landa e do Japão pelos anniversariosda rainha Guilhermina e do imperadorMutusuhito.

Em viagem

RIO, i — O dr. Nilo Peçanha se-guio ho]e para a sua fazenda.

O papel de imprensa

RIO, 1—A "Associação de imprén-sa" solicitou do dr. Osório de Almei-da que effectivasse as providencias eis favores votados para a importaçãode papel de impressão.

O dr. Osório de Almeida, respon-deu que ordenou á agencia do "Lloyd

brasileiro", em New York, a reducçãoie 5o "|° sobre o frete do alludido pa-pel.

O motivo do adiamento do despachoçpllçclivp

RIO, i O. "Correio da Manhã",diz que o dr. Wenccslau Braz vae•diàiido o despacho collectivo, porlão poder supportar mais a presençato sr. Pandiá Calogeras.

Diz a mesma folha ser provável que,ia próxima sessão do Tribunal de

Não houve .ontas, sejam apresentadas varias des-Não houve lezas autorisadas pelo ministro da fa-

Não houve .enda, sem aútorisação do mesmo tri-

8S0O0 a 8£500 -miial, na importância de 61 mil con-6J500 a 6J5SOO 0s. Af3$800 a 4.200 Ha tambenv uns recibos do sr. ai

Não houve ouso Viseu, na importância de l.Soo3$S00 a 4g200 ;ontos, commissão da venda de "sa-

3.7.00 Mnas35400

O preço dos jomae3 pnrir.iensesPARIS, 1 — A partir de hoje. os

jornaes parisienses que custavam ein-eo cenlinuis, passaram a custar lo.

Coioas da guerraPARIS, i — Córiimtíiilcam de

Amsterdam que informações de Vieh-ha dizem que a Áustria e Allemanharesolveram chamar ás armas o corpode polacos.

Vapor que vae o piquePARIS, 1 — Devido a uma collisão

de um vapor francez, foi a pique ovapor "Natal", ao largo do porto deMarselha. Foram salvos 52o passagei-ros e tripulantes.

Um medico brasileiro na guerraPARIS, 1 — Telegraphám de Ro-

manque se recolheu ao hospital desangue para prestar serviços, o medi-co brasileiro dr. José Borges Gaspar.

A lista negra

LONDRES, 1 — Poí publicada umanova lista negra, figurando na mesmaS (irmãs brasileiras.

NÁ ORDEM DO DIAO dr. Ulysses Costa está

fazendo proezas do arco-davelha, em Santa Catharina,oridé é, como foi aqui, chefede policia das tropas dò gò-vernadõr Scliimidt.

(Dus telegrammas).

De novo. chefe. DominaToda a Santa Cátharjna.

Faz prpesas de toda [ordem...Tudo alli, hoje, é desordem.

Fugio daqui, de repente.Hoje é chefe, novamente.

Desde a bengala famosa,— A do tempinho do Rosa —

Não voltou mais — ú cafifelPará as bandas do Recife...

Não voltou, mas hojeE está todo tefe-teíe,

chefe

Mercado de algodão

Algodão — O mercado do artigo

não registrou movimento algum, naj»

vista o dia de- hontem ser santificado.mantendo-se o gênero em pos.çaoya-tavel ao preço de 35$ pelos 15 kilos,

valendo 1$ menos o mediano e 2*5 o

de segunda sorte.

Iímím"Pelas linhas nacionaes

INTERIORAtiradores bahianos

RIO, i — Partiram da Bahia, hon-

tem Dará aqui, a bordo do "Lage ,

ex na^ allemão, os atiradores baliu.-

nos. Vêm acompanhados da banda dc•1" batalhão de policia.

Fo indescriptivel o enthusiasmo al

havido por occasião do embarque dc.

mesmo batalhão.

Ainda o eso d. alfândega de Pernambuco

RIO i _ O dr. Pandiá Calogera:remetteu á Câmara copias ie todo c

processo feito na alfândega do Recite

, requerido pelo deputado João Elysio.

. .; .No ChileR10 \

''— Qs embaixadores dei-

xam Santiago a- 3 do corrente.

Um ministro sem composturaKIO i — A "Gazeta de Noticias

.h_£^attení-0.dodr.NUoPe^Jpara as inconveniências do dr. jo»

Bezerra que,-esquecendo-se de sua po

sição der ministro do governo vem

para a imprensa aceusar, o commercicargentino de caloteiro, etc.

Oi trabalhos do Congresso são provo-gados.

RIO, i — Foi sanecionada a proro-

gação do Congresso.

Morte de um romancista italio»"

X RIO, 1 —'Telegraphám de Rom.

dizendo que morreu em combatecelebre romancista Júlio Becin.

O critério d' "O Puiz"

RIO i — "O Paiz", respondendoio "Correio da Manhã", pelos ataquesdeste jornal ao governador Manoeiorba, defende este e ataca ao generalDantas Barreto.

D incêndio do "Paiz" foi proposital

RI0 i — O "Correio da Manhã",, "Imparcial", a "Gazeta de Noticias"> "O Paiz" continuam a se deglactiar:m virtude do incêndio havido no pre-lio deste ultimo jornal.

Tudo demonstra que o incêndio foi

iroposital. Augmentam dia a dia asirovas do crime.

O vapor "Cuyobá"

RIO i Zarpou para Buenos Ai-

es com um carregamento de assu-

ir o vapor "Cuyabá".

Uma insinuaçSo d' "A Rua

RIO i — Tendo a "Rua" insinua-

o quê o sr. D.unsçlíee de Abrancl.es

£__? publicado o seu l^vro^niu ao

lileira». em defesa da Allemanha,

VàuiUamcnte, na "Imprensa Naco-

al», o mesmo c;<hibip os recibos.

No Scüaiío

R10 t _ Em sessão de hoje dc¦ tP' o projecto que concede favore:

.enado o sr. Lopes Gonçalves com-"'ervist^

ou linhas <te tiro.'ForVi. 'Provados os projectos es-

putàSò ós subsidio:, dos iineiid. favores r.o3 reservistas c vano

.•editos.

Movimento paredistaBUENOS AIRES, 1 — Os jornaes

noticiam que a espionagem allema or-Tganisa- um -íiovo movimento paredistaentre os empregados ferro-viarios.

Um artigo de "La Pren3a" contra oBrasil

BUENOS AIRES, 1 — "La Prensa",n'um longo artigo condemna as nossasembaixadas extraordinárias, dizendoque as mesmas, com o intuito demascarar um surdo mal estar recipro-co e rivalidades oceultas têm o afaride conquistar sympàlhias para o Bra-sil, nação pacifica e romântica, cujo

povo alardêa um fervoroso amor á

paz, mas que se militarisa de um mo-do extraordinário, sob o pretexto desua entrada no confiicto europeo.

Acerescenta que o Brasil não en-viando forças para a Europa, fica uma

potência militar temível para a Ame-rica do Sul.

O artigo assim termina: Oriente-mos a nossa politica por caminhosmais práticos. Procuremos a alhaiiçaeconômica dos nossos visinhos .

Mandando, na terra alheia,Dar surras de pau c peial

Ulysses, cuidado! UlyssesDeixa dessas fanfarrièes...

Os olhos abre, arregala:— Olha a volta da «eTíf-alalvi-

Bem sabes que... Avalia:Não ha só uma Maria...

E apparecer póde, então,Uin outro Sebastião...

proprie-attehdén-

Alfredo Fernandes & C,tarios da A PRIMAVERA,do ao desenvolvimento constante doseu negocio, brevemente inaugurarãonma filial no prédio fronteiro ao seuactual estabelecimento, para assimmelhor attender a sua distineta e sem-pre crescente freguezia.

Rua Nova 379, antigo 69.

Parede de ferro-viarios

BUENOS AIRES, 1 — Irrompeuviolentamente uma parede de empre-

gados ferro-viarios em Rosário.Foram incendiados vagons, etc.O trafego está paralysado.

O "Glasffow"

RIO,

No Senado paulista1 _ No Senado paulista, c

senador "Carlos Campos fez u».- on-

lhante necrológio do dr. Carlos .eixo

to.

No Tiío 7

RJO' í — O Conselho director dc

ATiro 7 approvou _a Pf0P0.stJ_ '""f.¦•"mente fundamentada, excluindo o sr.

Ernesto Kupoltcz.

Na Câmara¦

RI0 ( Não houve liojè sessão

a Cainara dos deputados.Reunio-se a commissão de marinh

; guerra, a qual assignou parecer fa-

wavel á reserva da primeira linha dc•xercito.

A parada de 7 de setembro

RI0 x ; O programma da para-la de V de setembro será constituído

or duas divisões: uma de at.radorei

ffectivos de 8000 homens, outra dc'/xercito,

marlnh, e policia comic«ef-rectivo de 10.000 homens, ^nmuí

dnda collegios,. os acadêmicos de Sac

. aulo e de Minas, etc.

Nomeações

R10 1 — Foram nomeados agentesie consumo os srs. Domingos Feitos;. Álvaro Câmara. Irão servir no in-'erior

de Alagoas.

MONTEVIDE'0, 1 — Chegou o

cruzador inglez "Glasgow". Este na-

vio de guerra capturou nas costas bra-

sileiras u.n vapor sueco que se ce:,-

finava á Allemanha, levando grandecarregamento de vários gêneros.

Festas aos embaixadores

SANTIAGO, 1 — O presidente da

Republica banqueteou os embaixado-res O chanceller pronunciou o disuii-•o Houve recepção no Club Militar.

Continuam as manifestações.

Declaração de um jornal búlgaro .

ZUR1C1I, 1 — O jornal búlgaro"Mir" diz que é inútil qualquer lu-

cativa contra as forças do general U-

dorna.

Contra o dr. Ruy Barbosa

PAR1S 1 _ A "Gazeta Popular",le Colônia ataca terrivelmente o se-nador Ruy Barbosa, chamando-o de

jolitico turbulento, ás portas do tu-mulo. Diz que o illustre brasileiro edescendente de negro, como a maio-ria dos brasileiros.

ilPilíi Ml MCEUma casa cheia a dc hontem, 110

"Theatro do Parque". Foi representa-da a bella opereta "Conde de Luxem-burgo", já muito conhecida cm nos-sa plãtéa.

A senhora Aida Arce foi uma ex-

pleiidida Angela Didier.O espectaculo agradou immenso,

sendo os principaes interpretes da

peca merecidaméhte applaudiclos.1- Realiza-se hoje no "Parque"

um espectaculo dedicado á imprensa

pernambucana.Subirá á scena a encantadora ope-

reta "A duqueza do bal Tabariii". •

Âpresentar-sè-ã'o enfeitados nao sn

os camarotes destinados aos represen-tantes dos jornaes como anula o jai-dim e a sala de espectaculos. Abri han-

táhi b espectaculo uma banda militar,representando pela uheia vez, ii'estatemporada, a deliciosa opereta 'A Du-niíeza do bal Tabarin", que a compa-nhia Aida Arce, segundo sabemos, re-

presentou cònsecutivamente em Bue-nos Aires, durante 78 noites segui-das constituindo um dos seus melão-rés triumphos; O scénàriò é comple-lamente differente d'aquelle queiihecemos e cie grande effeito.

II Sili

Serviço anglofrancês:

Communicado do Grande

Maior da França

Estado

EXTERIORPedido de demissão

PARIS, 1 — O ministro do interio;sr. Helvy, escreveu ao sr. Ribot, pe-dindo demissão. ...... ....

PARIS, 2.— Os britannicos tra-varam combate de postos avançadosio sudoeste de Avocourt. A artilha-ria inimiga, manteve-se ;activa a lestede Yprés.

— Pela frente franceza, houve ac-.ividade de ambas as artilharias, na re-«.ão dò Aisne. Um contra-ataque al-emão em Hurtebise, foi quebrado

Fracassaram igualmente os ataques _sorpresa inimigos nos planaltos dc

vi os a.

O serviço do Telegrapho Nacionaljstá atrazado, motivo pelo qual nãorecebemos o resto do nosso serviço deante-hontem.

Revestio-se de muito brilhantismoa festa de Nossa Senhora da Penha,.ontem realisada nesta cidade.

A's lo horas, foi celebrada a missasolenne, cantada a grande orchestra,confiada á "Schola cantorum salezia-na" ,

Pontificou o exmo. revmo. sr. cl.José de Oliveira Lopes, bispo de Fio-resta. ,

A tribuna sagrada foi .òecupada pelopadre Leonardo Mascello que, com osdotes inteliectuaes de que dispõe, fezo panegyrico á Ave Maria de "Capoc-

ci" . À' noite, realisou-se o "Té

Deum", pregando um religioso capu-chinho.

A egreja de Nossa Senhora da Pe-nha ostentava bella ornamentação deflores artificiaes, notadamente ,0 al-tar-mor, assim como farta illumina-ção eléctrica.

O pateo do templo achava-se em-bandeinfdo. .

A banda do 2." batalhão policialabrilhantou a festa que terminou comum regular fogo artificial.

A PRIMAVERA recebe cm paga-mento de compras pelo seu valor in-tegral, as cédulas de 1{*, 2$ e 5?, queora soffrem desconto.

Fazendas.Miudezas.'

Modas.-Rua Nova 378, antigo 6o.

is Mias íe durape;—)o(—.

A ultima gerarão que teve cm Por-tllgal , o culto d.i attitudo, O desdémilu preconceito e o espirito da ane-doctá, foi a "mocidade doirada" de1S60.

Um velho amigo meu contou-mehontem a seguinte historia dos bonstempos da saia de balão :

Um dos freqüentadores do Marrarc"de polimento" era em íSfi.? o mo-ço D; José de *.*.», grandi' tocadorde guitarra, muilo fidalgo e muito bo-h.mio, que blasonava da cruz dobredos Mellos e das seis aíruellas de azuldus Castros, e em cuja belleza loira,Indolcnte, frágil quasi feminina comoa de certos retratos de Van liick, ha-via or. estigmas cie uma raça predistl-nada. a extinguir-se pela tuberculose.

Uma noite, este rapa/, chegou a te-nente de cavallarla, e que vivia, aindaestudante, num quarto alugado do ar-co do marque/, de Alegrete, conheceunum baile de mascaras uma "Mimi"do bairro Alto, encantadora raparigade IS Átimos chamada Anua Peregrina,que se tornou celebre mais tarde pe-la dolorosa expressão com que canta-va o Lido, apaixonou-se por ella, e naprópria noite do baile, convencido deque aquellè "amour sins landeniain"durar':) a eternidade cie alíiiiis mezespropo.:-llie ávida eni comniuip-, e L'-vou-a, ainda vestida cie pastorinhaLuix XV, para o sen pobre quarto desolteirão.

Ouando os dois, no dia seguinte,áccordiiram para a consciência das re-alidades do mundo, ella lembrou-sede que tinha empenhado o seu unicovestido e as suas únicas botas de du-raqtie para poder vestir-se e calçar-sede setim cor de rosa para o baile deS. Carlos, e elle vio-se obrigado aconfessar, depois cie ter voltado doavesso todas as algibeiras, que o di-nheiro que possuía não lhe chegavapara o luxo incalculável de desein-pen har fosse o que fosse.

Mas a mocidade quando ama nãotem exigências que não sejam as dopróprio amor.

Passou o carnaval e áquella lua deme! continuou, entre risos e beijos,fados ê guitarras, com tão embeveci-da paixão, que Anna Peregrina teriachegado a considerar-se feliz no seuparaizo sem cadeiras", como ela ri-sonhamente chamava ao quarto emque vivia se a falta de botas e de ves-tido não lhe estivesse transformandoesse paraiso numa prisão.

Ella não podia sahir mascarada; el-le não lhe dava dinheiro para mandarbuscar a roupa.

E a pobre rapariga, farta de passaros dias na cama e de ir abrir a portaao padeiro vestido á Luiz XV, come-cou como gallinlia de campo que nãosoffre capoeira, a sentir essa vaganostalgia da liberdade, que principiaquando 0 amor acaba, e que é qua-si sempre, nestas ligações éphémeras,a explicação fácil dos bruscos rompi-mentos e das intermináveis saeieda-des.

Passou-se um mez.Uma occasião, os amigos de cl. Jo-

sé '"":;':\ certo;;, todas as noites no se-giindó andar dó Arco do Marquez deAlegrete pára ouvir cantar a Anna,còmpadecèram-se delia e colisaram-separa desempenhar-lhe o vestido e asbotas de duraque.

A rapariga, só com a promessa, te-ve uma alegria tão grande, que riu,chorou, cantou, dançou, bejou-os atodos, encheu aquellè quarto de estn-dante de tanta viveza e de tanta gra-ça, que o meu velho amigo, ao con-tar-h.e esta aneedota da sua mocidade, tinha ainda deanle dos olhos a li-

gura delgada e quasi infantil de AnniPeregrina, sentada em cima da mesa,abraçada ;í guitarra como a "FFinet-

le" de Wafteau, e moetrando a meiadúzia de rapazes, ;i luz dum candieí-ro de latão de Ire/, bicos, os rasgtjesdas suas meias de seda cor de rosa...

Como a liberdade é bella quando setem IS annos!

r. Gonçalves Maia — Poryentu-ra fizemos pm- merecer esse descre-dilo? Nada devemos a ninguém.

O sr. Bento de Miranda — Essaagora...

O sr. Gonçalves Mala — Fizemosum "fmullng", que foi unicamenteuma Iransacção em qne pagamos umexcesso de juros.

O sr. Joaquim Pires — Eslamoscom os juros em dia. Nada devemos.

O '.r. Gonçalves Milla — Não rece-bemos esmola, nada obtlvCmos de gra-ça; fizemos uma nova Iransacção, por-que a moratória não é outra coisa si-não...

O sr. Bento de Miranda — V. ex.acha que a moratória não é um favor?

D sr. presidente — Lembro ao ora-dor que a hora está a terminar.

D sr. Gonçalves Maia — Sr. presi-dente, o projecto como v. ex. vê, éimportante.

Perguntava eu si esse empréstimonão foi tentado. Tel-o-hia sido ao tem-po do sr. Lauro Muller? Tel-o-hi.i si-do pelo sr. Nilo Peçanha? Em quecondições toi esse empréstimo tenla-do acaso pelo governo brasileiro;

Por isto, sr. presidente, desla tri-buna, appello paia s. ex', o sr. minis-tro das relações exteriores, e appellopara s. ex. .o sr. presidente da com-missão de diplomacia e tratados, ap-pello para o honrado "leader" damaioria desta casa e para os amigostão interessados na defesa do sr. NiloPeçanha, a tini de que venham decla-rar aqui que, absolutamente,..o gover-un brasileiro não tentou nenhum em-prestimo com as nações estrangeiras.

0 sr. Raul Cardoso — Ninguém af-firmou isto. V. ex. é que está dlzen-(iu.

O sr. Gonçalves Mala — São consi-derações discordantes, provocadaspor um orador que estudou o assum-pio, é verdade que mal.

O sr. Galeão Carvalhal — Estudoumuito bem.

O sr. Gonçalves Mala — Ou o go-verno tentou esse empréstimo, de queprecisava, on é inexacta a declaraçãoconstante do parecer.

O sr. Galeão Carvalhal — Decla-rei que "julgo impossível o empiesti-mo" .

O sr. Gonçalves Maia— Diz o emi-n_nte amigo e mestre, em seu pare-cer. . .

O sr. Galeão Carvalhal — Sou dis-cipulo de v. ex.

O sr. Gonçalves Maia — ... o se-guinte:"O governo, para executar o largoprogramma que está delineado nosdifferentes dispositivos do projecto,terá forçosamente de se utilizar ilaemissão de papel moeda de curso for-cado, dada a impossibilidade de sercontrahido o necessário empréstimopara acudir. . . "

O sr. Galeão Carvalhal — E' o"meu" parecer.

O sr. Raul Cardoso — Dada a im-possibilidade, na opinião do illustrerelator.

O sr. Gonçalves Mala — Portanto,como se nos vem declarar aqui quenunca se pediu?

Sr. presidente, é preciso dizer queo sr. Nilo Peçanha teria e tem a habi-lidade necessária — é mesmo o ho-mem do momento, foi o unico capazainda de levantar o enthusiasmo pa-trioticó de toda a nação, quando assu-miu as redeaes da sua chancellaria; s.exi tem a habilidade necessária parasalvar o credito do Brasil, em qualqueremergência. S. ex. confortará o meuespirito, dizendo que absolutamente

a sl-seu

isso

commissão seja a

não se tratou de celebrar empréstimo,e que a phrase do parecer do meueminente collega de S. Paulo nãonão uma expressão pessoal domodo slngulai ile dizer.

O sr. Galeão Carvalhal — E'mesmo.

(") sr. Gonçalves Maia — Não pos-SO, porem, acreditai sinão que a pa-lavra,do relator dapalavra do governo.

O sr. João Pcnldo — Quem sabes,« o si. ministro do exterior não pre-ii-ie o papel moeda ao empréstimo?

O si. Gonçalves Maia — Pareceque s. ex. tem opiniões assentadas econhecidas.

i> sr. João Penldo — Mas ixi par-te do governo.

O sr. Gonçalves Maia — Creio ejuro que o sr. Nilo Peçanha não póde,em hvpolhese alguma, ser Solidáriocom esse projecto de defesa nacional.

(I sr. Carlos Garcia — Si é gover-nament.il o projeclò, s. ex. deve es-tar de accòrdo com o mesmo.

O sr. Bueno de Andrada — Salvocrise ministerial.

c) sr. Gonçalves Maia — Salvo sino gabinete ministerial houve guerrade alfinetes entre os ministros; salvosi nesse gabinete, que devera ser lio-mogeneo, ainda subsistem os precoh-ceitos de parcialiilades e intrigas en-tre os ministros.

Ha dias mostrei pela imprensa queentre os ministros da fazenda e daviação se fazia uma guerra surda, e a

propósito do porto cie Pernambuco,essa guerra se tornou manifesta, ex-pressa, a ponto de estar esse portoprompto ha dous annos e não íunc-cionar por causa das intriguinhas en-tre esses dous Ministros.

O sr. João Penldo — V. ex. podeestar certo de que o sr. Ministro doexterior concorda com o projecto.

O sr. Gonçalves Maia — Eu podiadizer a v. ex. que ainda não temoseducação diplomática necessária paraa situação internacional presente.Quer v. ex. saber por que?

Sr. presidente, vejo que a hora estáadeantada, e sendo o assumpto mui-to Importante, pediria a v. ex. que meconservasse a palavra para a próximasessão, na primeira parle da ordemiio dia.

Vou terminar, narrando um episo-dio que considero da mais alia gravi-dade. A Gamara se lembra como a Na-ção inteira recebeu da França a decla-ração de .que o nosso café entraria na-quelle pai/. A Fiança, que tinha pro-íiibidõ a entrada de certos gêneros,voltou-se para o mundo, e disse: "L*

proliil-ido a todos, menos ao Brasil, aentrada em França desses gêneros".Isso é bonito.

A Itália pediu cem toneladas de fer-ro, uma Insignlficancià, visto comocem toneladas de ferro não é nada. Onosso governo podia ter feito o mes-mo bonito, aproveitando a opportu-nidade para dizer: "E' prohibida aexportação de ferro para todo o mun-do, menos para a Itália, paiz merece-dor dos nossos sentimentos affecti-vos, por ser a creadora da divina mu-sica". Assim se exprimiria o sr. minis-tro do exterior, em relação á Itália,mas não competia a decisão áquelleministro, e .sim ao da Fazenda, e estedeclarou: "E1 prohibida a exporta-ção".

Termino aqui, esperando que v. ex.sr. presidente, me manterá a palavrapara segunda-feira. (Muito bem,muito bem).

(Durante o discurso do sr. Gonçal-ves Maia, o sr. Arthur Collares Mo-reira, 2." Vice-presidente, deixa a ca-deira da presidência, que é oecupadapelo sr. Marcello Silva, 2." secreta-lio).

(Continua)

co

ua

Quando á noite os amigos chega-ram, d. José, muito loiro, muito pai-lido, a arrepellar-se e a chorar comouma creança, grilou-lhes:

,— Eu bem lhes dizia a vocês quenão se podem dar bolas a uma mu-Iherl

JÚLIO DANTAS

Aos noivos e apreciadores do belloA PRIMAVERA participa que acabaile receber o mais lindo e fino sorli-mento de guarnições e cortinados deliló para cama, cortinas e brlses-brlsespara portas e janellas.

Rua Nova 3 78, antigo do.

(MOCIDADií CLUB»

gieeto e

rua

FESTA DO SP.U 1.RIO

ANN1VERSA-

Nessa noite, á saida, cl. José appre-hensivo, embrulhado num gabão,acompanhou os amigos, desceu comelles até ao primeiro patamar da esca-da e em segredo, para que Anna Pere-grina não ouvisse, preveniu-os:

Vocês dêm á pequena os vesti-dos que quizerem, mas não lhe dêmbotas.

Porque? Porque se ella se apanha com

botas, safa-se.Meu dito, meu feito.No dia seguinie de manhã, Anna re-

cebia 'o seu vestdò de pekin verdecom riscas cor de cereja, o seu enor-me balão, o seu chapéu de palha deItália, com rosinhas de toucar, e —oh, felicidade! — as suas suspiradasbolas de duraque cinuzento, pèspon-tadas de branco, abotoadas ao lado,pequeninas como caixas de jóias.

Com um brilhantismo pouco vul-car, a distineta sociedade "Mocidadeclub", que é composta do que existede mais em destaque em nosso meiosocial, realisou hontem a festa do seul." anniversario.

Compareceram a ella grande nu-mero de gentis senhoritas e cie cava-Iheiros, todos trajando a rigor.

Os cavalheiros envergavam ternode "smoking" e as senhoritas vesti-das de seda e phantasias finíssimas.

A sede da "Mocidade club", quedemora á rua da Aurora, n." 03, 1."andar, apresentava uma bellissima or-nainentacão e profusa illuminação ele-ctrica, o' que lhe dava um aspectoencantador.

O baile teve inicio ás 23 horas, ter-minando pela manhã, na mais viva ex-pansão de alegria entre os convidados.

Uma numerosa orchestra, compostados nossos melhores professores, exe-cutou um bem confeccionado pro-gramma musical.

Enviamos daqui os nossos para-bens á digna directoria da "Mocidade

Club'', pela brilhante festa de hon-tem.

Na rua do SocegoJoáo Pernambucano, operário, pre-

to, com 5-1 annos de idade, casado, re-sidente no Campo Grande, viajava,hontem, num comboio que partiópouco depois das 15 horas de Olindapara esta cidade.

Ao chegar o trem na entrada dado Socego, ao que diziam no Io-

cal, João Pernambucano entendeusaltar do mesmo em movimento.

Iet-o, porem, com amanha InfeÜ-cidade, que cahio, sendo alcançadopelas rodas dos dois últimos waçonsdo comboio, soffrendo esmagainentbno ventre, na mão esquerda e nasperuas.

Em estado agonisante fcl a victimasoceorrida pela assistência, medican-do-a o dr. Monteiro de Moraes.

Em seguida, foi ella transportadapara o hospital Pedro 11, onde veio afaliecer alguns minutos depois de teralli dado entrada.

O trem logo que se verificou o Ia-mentavel desastre, parou.

O capitão Joáo Faustino, subdelega-do do districto, tomou conhecimentodo faclo, abrindo inquérito a respeito.

ODOLSó ha na "Casa Gondim".

liarão da Victoria n.° 155.Rua

No Giquia'TENTATIVA DE SUICÍDIO

No Giquiá, onde reside, tentou hon-tem contra a existência, vibrando umgolpe de faca na região abdominal, ocarroceiro José Francisco da Silva,branco, solteiro, pernambucano, com

23 annos de idade.A policia do districto, ao ter conhe-

cimento deste faeto, que oceorreu ás. horas, reclamou os serviços da assis-tencia.

Esta, proptamente compareceu aolocal, medicando a victima e, em se-

Recife que esteja jgiiida, concluzio-a para o hospital "Pe-Não ha casa nociuomu.is tumu _ia_ .._ juiuo. .vendendo tão barato como a "Casajdro II'.Nesse mesmo dia, fugiu de casa e Gondim" — Rua Barão da Victoria n. I José Francisco tentou acabar com

ninguém mais a viu. 155, antigo. _'_ la vida por motivos particulares.

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO

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A. 242 íftWiW^'^^^'**''^-'"-^' ,: •¦!' A CT»1 UO V il'

4V«. ^iRA'í 3 DH SI£ i BMBKÓ DB 1917WWU^MUlMM

NOTAS SOCIAESAnnivcisnrioo!Fazem annos hoje:—Passa hoje a data nàtajlcj» de d.

Mari» Mangabeira de Lima, esposa dosr. Manoel Ferreira de Lima, nego-ciante no visinlio estado de Alagoas,

-Vê passar hoje a data do seu natali-cio o sr. Joio Ramalho da Silva, ne-' goclitnte em nossa praça.Cassa hoje o natalicio do sr. JoãoFlorencio da Silva, compositor destafolha;

- o sr. dr. Alfredo Moreira de nli-veira Lima;

o sr. tenente Manoel Ferreira deX*ltoi

o sr.o sr.o sr.o sr,

sis;

.loão Florencio da Silva;tenente José Pinheiro;

dr. Aitgus.ó ÀristhetijGastão do Nascimento As-

o sr. Rodolpho de AlbuquerqueMaranhão;

—a sra d. Maria de Jesns, esposa docoronel I. G. de Menezes Galhardo;

u sra. d. Cândida Miranda, viuvado sr. Seráphlm Miranda;

a sra. d. Maria Gomes, esposa doinente pharniaceutieo Carlos Cruz Fl-Uio;

a senhorita Maria, filha do te-tenente pharmaceutico Carlos Cruz li-

:i senhorita Alice, filha do sr. .Nia-noel Ribeiro Neiva;

_ a senhorita Guiomar, filha do sr.Antônio Torreão;

_ a senhorita Maria Dulce, filia dosr. Reynaldo Rodrigues de Souza;'_

a pequena Narl, filha do sr. Anto-nio Lopes cie Mello;

;i pequena Cândida, filha do mu-ior Elias Nonato de Carvalho;

_. o pequeno José, filho do sr. Jo-sé Ramos de Castro Vasconcellos;

o pequeno Mozart, filho do tenen-te Raul Cavalcanti de Lyra;

o pequeno Alberico, filho do dr.José Semeano das Mercês;

—0 pequeno Manoel, filho do corei-nei Emílio Cruz.

Viajantes:

Fernando Pinto Malheiros. — Se-'guiO, liontem para o Cabo, a fim detratar de sua saúde, infelizmente uni

pouco alterada, o nosso esforçadocompanheiro de redacção acadêmicoFernando Pinto Malheiros,

Desejamos-lhè prompto restabeleci-mento e que volte o mais cedo pos-sivel para este Jornal, onde, com asua intelligencia e dedicação,' tem.rrangeario a estima e consideração detodos.

Associações:

Philarmonica 2 de setembro. —. listasociedade musical, com séde á ruaHenrique Dias, n. SI. realisou. hóii-tem, uma passeata, tocando vários tre-chos musicaes.

Visifatidò esta redacção, cumprimen-iou-nos. fineza a que agradecemos.

Diversões:Theatro Moderno. — Uma enorme

enchente teve, liontem, esta casa dediversões da praça da Concórdia. Fo-ram admirados mais unia vez os doissejisacionaes episódios da grande se-rie "O enigma da mascara''.

Na "matinée" houve a interessanteíesta de "reclame" do jornal "Eu seiíudo", de que damos noticia em outraparte d'esta filia.

Hoje teremos no "Moderno" a bei-la fita "Ò direito á vida", interpreta-

Sportr\, —o—

FOOT-EALLO TORNEIO DE HONTEM

O Náutico bate o "America" e o"Torre, e vence o torneio, derro-tando o "Santa Cruz" por 2 goalse 4 corners a o.

O "Santa Cruz vence o "Flamengo",

nos 1." teams, por Sxl.

Realizou-se. liontem, no grounddos Afflictos, o torneio dos 2." teams.no qual foi vencedor o Club Náutico,que, em emocionante luta com o San-ia Cruz, o vence pelo elevado scorede 2 goals e 4 corners a o.

Começou o jogo pelo encontro doNáutico com o America, que foi ven-cido por um comer. Seguio-se o jogodo Sport com o Torre, vencendo este

por 1 goal e 2 corners. Vem em se-

guida o jogo do Flamengo e Peres,que, não obstante ter jogado muito,foi derrotado por 2 corners a I . Eu-tram em campo o Santa Cruz e CasaForte. O Santa Cruz. não jogou... brin-cou com o Casa Forte, vencendo-p,quando quiz, por 2 goals e 2 cornersa o.

Jogam então o Náutico com o ior-re e este é derrotado por 1 comer ao. A sexta prova foi o encontro doFlamengo com o Santa Cruz... semcommentarios!

Disputam então 0 Santa Cruz. e 0Náutico. Prova final, desperta grandeinteresse, sobretudo porque ninguém

poderia imaginar que o alvi-rubro ven-cesse pelo elevado score de 2 goalse 4 corners a o, o "campeão" tnco-lor".

ção do sr. Marthot, mlle. Brabant,mine. Baile, mr. Vermoyral, artistasmulto conhecidos nos palcos de Ps-ris,

/Peste grande drama tem applicaçãoa celebre phrase de Shakespeare: "Do

íestlm da vida liei de consumir até lisderradeiras migalhas".

liis os titulos dos actos: O rei dabolsa. — Lagrimas... e cotações!Paixão mórbida.-A mais triste flor daFrança. — Mágicos effeitos de luz, etc.

— Na quarta-feira o publico peruam-bucano teríl na léla do Moderno o nr-rebatadór "film" de William Fatiiuni,denominado "D preço do silencio".

Jornaes do Rio que nos têm clie-gado ãs mãos, dão esse "film" comouma obra prima da poderosa fabricaamericana Fox e onde se admira Qllltoda a sua expressão dramática o t,;-lento excepcional de William Farnum;

—Cinema Royal. — Este cinema temexhibido fitas de successo. A queainda foi projectada hontem agradoubastante aos que a assistiram.

Hoje, o "Royal" apresenta em suatela o grandioso eapolavoro "Os ban-didos", em que a fabrica "Tiber-film"se esmerou em sua concepção e de-sempe.nho, li' um suggesllònánte dra-ma, em seis actos, em que foram apa-nliadas as scenas desenroladas nessesantros que infestam as cidades, comepisódios coininoventes e lances ines-perados.

n "Royal" continuará aiuda a terbòa casa, se apresentar sempre íiosseus habitues films tão importantesconm "lis bandidos".

—Cinema Pathé. — Foi um bellofilm o que liontem apresentou este ci-nema da rua Nova. Denomina-se "Re-

ptis humanos''. Continua hoje a suaprojecção.

De assumpto agradável e bem de-sempenhado, ess.i bella fita fez aí-fliiir ao "Pathé" numerosos fréquen-tadores. devendo ter hoje o mesmosuccesso.

—Cinema Victoria. — Foi exhibidohonleni no "Victoria" um programmaattraliente: "Gaumont Journal", ul-

limo numero, e "A expiaçílo", film em5 actos, que tanto successo alcançouno "Pathé".

Repete a empreza este programma,hoje.

—Cinema Popular. — O publico deS. José tem dado enchentes a esle ci-nema graças aos programmas a capri-cho qee organisa. A interessame pe!-licula "Da roça para o salão", de"Blue-bird" foi exhibida hontem, me-recendo dos assistentes muitos ap-plausos.

O "Popular'' sabe escolher films quecontentam aos moradores de S. Josétão amantes das bellas concepções daarte muda.

— Polytheama Pernambucano. — dsapreciadores deste theatrinho da ruade S. Borja tiveram um magnífico es-pectaculo com a éxhibição das fitas nasduas sessões do "Polyiheama".

Terça-feira haverá novas sessões.

Do interiorManhã de prata aquella do

Associarão dos (Miipw-(gados no commercio

dia 1"de Agosto.

Éramos uma sociedade, um publico.A grama esava argentada de nevoa,haviam nuances phanlastleas,

O Aniaiagv despertava cantando assuas estrophes rylhinadas.

Fomos para "Pereira Grande". Amachina nos esperava.

Fizemos uni grupo, que a obra dohomem movimentou. Atravessámos Ca-clldelfa l.isa, Alto, Pedra de jogo, Ria-cho do Padre e chegámos a Pereiraàrande, Continuámos o passeio eabordamos Dona,

Arrancámos o coronel Joaquim Eliasde Carvalho Moura, de suas occupa-ções o o reunimos ao grupo.

Fizemos uma refeição originalíssima.-~0 Moura deve ter pensado n'uma in-vasão prussiana. Tudo desappareceu-queijos de minas e do sertão, fritadas,laranjas, bolos, vinhos, cafés, etc, etc.O espirito náo fez. falta, nem a cordia-lidades. Foi uni momento feliz. Volta-mos. O estabulo aguardava a nossa vi-sita. Admirámos magníficos exemplares• -Xehus, Taminas, vaccas esplendidas;observámos 5 rebentos de Turinaconio Flamengo denominado "Brasil", dafazenda Modelo e Tigipió.

Demos mais dois passos e vimos aburrama. Um jumento catalão de pu-ro sangue, arrancava a nossa admira-ção.

Eram raças diversas que pasavam an-te os nossos olhos.

Regressámos.Os caminhos são ladeados por pian-

tações regulares, bellas e cheias ilevida, de seiva... li' o ouro.

Faço um exame e vejo que as can-nas são plantadas em covetas tendo 6palmos de distancia de uma para ou-tra, de bordo a bordo, com :l palmosquadrados de cumprimento e de 33centímetros de profundidade.

Interroguei a Rodolpho—como meexplicava aquella exuberância de vida?

Rodolpho respondeu-me."Virgílio, aqui o terreno é estru-

mado". -- Acabou o mysterio.Continuámos a viagem. A estrada

surprehende.Barrancos enormes, cortes de 25 me-

tros. linhas parallelas, lembrando asbellas estradas da Suissa, espirites dearte a se desenharem ante s nossosolhos embevecidos por um espectacu-lo tão raro em o nosso meio. lira umsonho de belleza.

Florestas virgens, plantações emeclosão, terrenos queimados, fim desafra, recordações da natureza, vidaque finda e vida que floresce, tal erao espectaculo que nos empolgava.

Bemdila natureza! Bemdito logar emque o braço do homem dirigido pelocérebro de um homem illustre e nota-vel. fez de uma região quasi desço-nhecida uma cidade tie trabalho e deencantos! Bemdito progresso e bem-dita gente!

ilu PernambucoO CASO DA ALFÂNDEGA

Moio século deemancipação

-)0(- \Os progressos, que os negros nor-

le-ainerlcanos fizeram durante os cin-coentn annos da sua emancipação ser-

Na grande assembléa convocada pela] vem de assunipto ao sr. SI. Nlhal"Associação dos Empregados no Com- Singht. em Ho Modem Review demercio de Pernambuco" e realizada

Fallecimenlos:Falleceu no dia 1 do corrente, ás 18

horas, na residência de seu genitor co-ronel Izidoro Tlieodulo de Mattos Fer-reira. á rua Visconde de Goyanna, ll.•lú, o 1" sargento chefe dp serviço dacompanhia de bombeiros desta cida-de sr. João Paulo de Mattos Ferrei-ra.

Pêsames á sua familia.

Passa-se aos saltos em caixa, exe-cutadòs por uma turma de soldadosdo 49 que muito agradaram tendo si-do o 121, premiado pela commissãocomposta dos srs. Percy Fellours.Ruv Gouveia e Romulo de Souza.

já muito tarde, ás 4.45; entraramem campo os 1." teams dp Flamengo eSanta Cruz, cabendo v;lquelle o kick-off. Iniciado o jogo. o Santa Cruz.logo .! minutos depois, abre o scorepor üm goal, que não se pone aítri-buir a ninguém, pois toda linha deataque tricolor juntou-se á frente deOswaldo. Centrada a esphera, o jogorecomeça impetuoso, e l.ellys tiran-do um íree-kick. shoota directamenteao goal, conseguindo marcar o unicogoal para sua equipe. D'ahi em dian-te, o jogo é todo dominado pelo San-ta Cruz, que consegue mais quatrogoals, feitos por Tiano, Pitota, Enricoe Pitota. Só podemos attribuir a der-rota do alvi-negro, por tão elevadoscore a ter Rubem jogado doente.

O Santa Cruz, entretanto, jogoumuito bem mesmo e d'aqui en-

nossos calorosos emboras.Movimento geral tio jogo

SANTA CRUZ — Goals, 5; corners2; fotlls, 2; off-silies, 2;keeper, 4 .

FLAMENGO — Goals.1; fouls. 1; off-sides, 1;keeper, 3.

No dia 7 do corrente, encontrar-se-ão no campo da Liga Sportiva Per-

nambucana. um match amistoso, em

beneficio da Conferência SS. Sacra-mento, as valorosas equipes dos sym-

patliisados Sport Club do Recife e

America Foot Bali Club.An que nos constou

campo, são estes os teams:SPORT -

bem,víamos

pegadas dt

1; cornerspegadas de

hontem, no

Lalor, Briant, Duca, Sa-

Descanço, grilam todas as vozes.Fizemos uma parada em casa de

Laudeliiip Barros—em casa digo mal—no campo.

Nada mais original que o nosso gru-po sentado em um verdadeiro bosquede gitiranas e malmequeres, no impie-visto de um almoço satis façoil aondetudo era recebido com expressões deenthusiasmo.

Novos elogios á natureza e á bonda-de d'aquella gente feliz.

Ahi se comprehendem os versos dePaul Verlaine -- em que elle nos falados minutos felizes.

Estes minutos todos nós conhece-mos, Rodolpho Aranjo, o amphy-triãò; Júlio de Aranjo Rodolpho SaiitaCruz, coronel Moura, Paulo Albuquer-que de Araújo, Antônio José Pontual,Felix Soares, Cicero de AlbuquerqueAraújo, lnnocencio de Moraes, Jnliode Santa Cruz Oliveira, Sylviano deRangel Moreira, etc.

O sol fazia uma obra d'arte, seusraios pintavam a natureza, sombrean-do aqui uma floresta, illuminando maisalem um campo, envolvendo na pe-iMitnbra as queimadas, dando relevoaos grupos de palmeiras que ladeavama estrada.

Era uma apotheose.Chegámos á Cachoeira Usa e fo-

mos a mesa. Palestrámos, recordámosos nossos passeios, trocámos impres-soes e ficamos còm saudade...

— E' noite..Jogámos na maior e mais descuida-

da intimidade.Separo do grupo 20J.000 para os po-

bres e todos ficam alegres e satisfei-tos...

Lá longe a voz de um Irpvador, mistu-rada com o som das águas, nos fazmeditar, recordar... e é o que faço nes-tas linhas, sem vida, sem graça, semelegância...

Virgílio Maurício.

lasar. Teague, William, Zéluiz, Baptis-ta, Motta, Poney, Barroso.

AMERICA — Soares, Monteath,Romulo, Cleophas, Robiuson, Zéfer-nandes, Karl. Alar.o, Zétasso, Percy,Arnaldo.

em sen edifício próprio á 'rua Maréchal Floriano Peixoto, nYsla ciilitddo Recife, como evidente signal deprotesto contra o. aclo do sr. ministroda fazenda, prohlblndo a entreda desócios componentes de 93 importan-tes firmas commerciaes na Alfândega,çonfrateniizamlo-se, assim, á Associa-ção de modo solidário com a digna at-titude assumida pela classe comnier-ciai d'este Estado.

Compareceram á mesma reuniãoos consocios seguintes:

Gilberto Gusmão de Mello Rego(presidente do conselho director);Iloracio Cicero Saldanha, Manoel Car-valheira (consocio benemérito); An-tonio da Silva Figueiredo, José Ro-drlgues de Souza, João Saldanha, Dio-go Emilio Salgado. Sebastião PersiuoCunha (thesoureiro da Associação):Manoel da Costa Leal, Manoel A. Pe-reira Pinto, Alexandre de Médiçls,Adhemar Britto, Albino Neves de An-drade, Adelino Guimarães, SebastiãoM, Loureiro do Amaral, Arthur deMoraes Soares. Braulino Pedro Miran-da, Antônio Cruz, Felix de Albuquer-que Mello, Beiito dò Rego BarrosTemporal, Geroncio Ferreira Barbo/aSarmento, Virgílio Pereira de Sá, Ans-tardio Cavalcanti, Leandro Chaves.Miguel Rodrigues de Miranda, Fran-cisco Caracciolo de Magalhães Coelho.Seraphiui Coelho Monteiro de Almei-da, Pedro Affonso, Anlonio J. de Sou-za Martins, (consocio benemérito);Francisco R. Ferreira da Silva, ManoelGomes Saraiva, Arthur Pinto de LemosAnlonio Gomes de Carvalho, Esme-rino de Moraes. F.lisiario Esteves daSilva. José Barbosa de Araújo Mello,Oswaldo Samico. W. Ventura Ma-theus José Salgueiro. Júlio César Oi-toni, Joaquim Moreira da Silva, Bar-tholoméu Marques, Augusto A. Sil-va, Eliel Moreira, Sérgio Gonçalves daCosta Maia, Antônio E. Pereira. Anto-nio Alves Brandão. Gaspar Martins,João Ribeiro Campos Filho, Nelson deCastro Filho, Álvaro Diniz, Dr. Anto-„i„ Lucena da Motta Silveira, ÁlvaroGomes Jardim. Hermes Loureiro, .Jo-

sé Neves, Armando Passinl, Martui a-no M. Lima, Manoel Mascarenhas, Ale-v.indre José Dias, João Climaco Ca-valcanti. Anlonio de Souza Soares.Bruno Veiloso da Silveira. Izidoro Lei-

le Ferreii'a Torres. Antonio Prudeneiodos Santos, Luiz Correia de Gusmão.Tlieodolíliò de Miranda. Antônio ler-

reira das Neves Guimarães. JoaquimGonçalves da Costa Lima. Arlliur Go-mes'Teixeira. Luciano Costa. PlácidoAlves de Farias, Eduardo Simões, 11-

deíouso de Freitas Pinheiro, (consociobenemérito); Hermes Jovens da Sil-va Juvencio Ferreira da Costa, JoãoAnnes Costa, Gastão Bastos Lavra.Caetano Moreira, Hermogenes Ti,Gar:valho. João Augusto L. de Andrade.Antonio A. de Araújo Lima, (vice-pre-sidente do conselho director); ManoelM de Carvalho Couto, MelclnaciesFalcão, Casemiro Fernandes da Costa,

Ruy Bastos, Manoel Barros de Albu-

querque Mello. Olympio de Sa, bran-Maesfaüi. Euclides Remigio.

ÀffóiisÒ Ferreira. Júlio Go-Venancio Ribeiro, Ar-

oaquim Paciíi-Pedroza, .1. Mendes.

gueta Vieira, José LuizManoel Noronha, Can-

Silva, José Vieira

Calcultá, para um interessante artigode que extraio os principaes dados.

O censo de 1800, effectuado mesmoantes da guerra, aceusava 4.441.830 pes-soas de origem africana, entre negrose qiiartóes nos listados Unidos daAmerica do Norte. Segundo o censode 1910, esla população attlngio o nu-mero de 9.828,29-1 pessoas, ou seja umauginentft de cerca de

'121 por cento.

Ila, sem duvida, coiiinnmldades quese

'multiplicaram mais rapidamente do

que outras, mns não devemos esquecerque os Nègro-Ainerlcanos vivem ge-ralmente no sul, onde as condiçõessanitárias têm sido péssimas até, es-tes últimos lenipos, e deixam aindamuito a desejar em certas localidades.

' Os progressos da instrucçáo elenien-lar entre os Negro-Aincricanos témsido phenomenál no ultimo meio se-culo. Antes da Guerra Civil, a gran-de maioria era illetrada; apenas 5 ","

sabia ler e escrever. Hoje em dia es-sa porcentagem sobe a 70,

O progresso econômico atlingido pe-los Negro-AiiierlCanps desde a suaemancipação basta a provar os benefi-cios da educação. De escravas semeira nem peita passaram a ser proprietarios ou feitores.

Não' devemos esquecer que ha cin-coenia annos estes desgraçados nemsequer eram senhores de si próprio?,e está claro que tambem nunca pos-sitiam um doliar ou um palmo de t^r-ra. Se metternios eni linha de conta asdifficuldades de toda ordem que os ne-gros encontraram, muitas das quaesexistem ainda hoje, poderemos avaliaro esforço que representa a situaçãoactual. Uma grande parle da riquezapossuída pelos Negro-Aiiiericanos con-siste eni terras, em cujo arroleamentose emprega a maior parte delles.Grande numero dos resantes empre-gam-se no serviço doméstico. O ininie-ro de Negro-Americanos, que se oceu-pam de industrias e de commercio, or-cava em I9t0, por 750.000.

Os negros oecupam- cerca de 2,175.000 casas, das quaes umas —500.000 lhes pertencem; gastam som-mas enormes por anno em educação eedifieios escolares, sem contar os im-postos que pagam ao Tliesouro parao mesmo fim. Sustentam um grandenumero de hospitaes, de enfermarias,de casas para indigentes e para or-phãos, e de cemitérios. Existem en-Ire elles muitas s.ociedades secretas nogênero das Lojas Maçoiticas. Erigi-ram centenas de egrejas, das quaes al-gumas são magníficos edifieios.

(Da Chronica extrangeira, do Jornaldo Commercio)..

A AVsòcinchó ftítíu ile MfçosEsta conceituada sociedade effectuarii

„,„ -pic-ulc" em Olinda no próximodia 7 de setembro.

Da festa, para a qual recebemos umattencloso convite, damos a seguiro progranuna: ...

5 i/j Partida n'um bond especial queestará á disposição dos associados áfrente dò Parque.

fi A caminho do montei 7 e 9 Matcnde "Volley Bali". Duello de cegos.Briga de gallos. Corrida a um pé so.Exercicio de remo uo secco; ') e ioPreparação do almoço, a carga da res-

pectiva eoninilssáo; ll Almoço; 11 efundação solenne d'um núcleo do Va-

gahuiidisnío; eleição de seu presiden-le, paranvmpho, secretario e officiaes.Discursos; 12 e 112 Jogo da rolha. Cor-ridas de saccos. Atirar volumes a gran-de distanciai i Cabos de guerra (tugof war). Saltos de obstáculos. Saltosao largo. Cc*rldas de 3 pés corrida deresistência. Lucta romana; 2 Prepara-ção do lanlar; .5 Jantar; 3 e 112Concurso humorístico entre as moças;¦l Match "Volley Bali"; 5 asseio abeira-mar; 6 Regresso.

Commissões.Arrecadação: Manoel J. Costa, M-

Unir Souto, Arlindo Santos.— Comida:D. Lila Porter, d. Gasparlna Freyre, d.

Beatriz Leão, Eurico Andrade JoséiFAiuirade, e Roberto Pompilio.— Jo-gos: Alberto Leão, Reinaldo Vieira eRubem Souto. — Progranuna: IsmaelRibeiro, Venancio Botelho e OrlandoDantas.

Uni iimão do inditoso sr. ManoelMarques Ribeiro, que .pòz termoá existência na sexta-feira ultima, emsua residência, ho Espinheiro, esteve,hontem, á noute, nesta redacção e pe-dio-iios para declarar que motivou omesmo praticar esse acto de loucti-ra, achar-se soffrendo de uma moléstiaincurável.

Recebemos de Goyanna o seguintelelegrailliua:

Goyanna, 9. —Mandei hontem carroGoyanna buscar âncoras conducçiomei. Delegado policial meu desafccloquer empatar morador meu engeMioRetiro passar engenho delle caminhoGoyanna. Ue volta, carreiro foi presomandado delegado, ficando cairo comvinte âncoras caminho. Meus nioradô.res trabalhadores presos surradosameaçados abandonam engenho, listoucondemuado perder safra delegadoprocede assim .tiippondo ser agrada,vel governador, que tambem é meu(lesalieclo. Consta carreiro espancado!—Manoel Cassiano Oliveira Vascõn.

(•ellos."

Por embriaguez, foi liontem reco.Ihido á "Casa de detenção", á ordemdo subdelegado da Torre Ismael Go,mes da Silva,

O subdelegado do 1" districto de S,José mandou hontem recolher á "Ca-

sa de detenção", com a nota de desor-deiro, Francelina Maria da Conceição,

Afim de terem o conveniente des.tino, foram hontem recolhidos á "Ca.

sa de detenção", á disposição do sr,desembargador chefe de policia, osloucos José, Olympio de Farias, JoséPedro Gomes, Miírcellno Rodrigues dosSantos, Vicente de Medeiros, Angus,to João de Lyra e Maria da Conceição,que procederam de diversos munici-pios do Interior do estado.

A Recebedoria do estado inicia nodia 3 do corrente mez, com o praso de!', dias uleis, o recebimento a bocca do

j cofre, dos impostos seguintes e cor-I respondentes ao l" semestre do exer-

ciclo de 1917 á 1918;Patente para retalhar aguardente nu

fumo e taxas fixas de industrias, com-mercio e profissão, (tabeliã) -das fre-' guezias de Poço é Várzea, taxas de re-partição (classes), conforme a tabeliã

I A. de ns. 7 casas de maçames, 13 fun-dições a vapor, 26 fabricas de tecidos,ainda mesmo situadas nos municipiosdo interior, de conformidade com os1 ns. de teares, 29 fabrica de biscoiitos

i vapor e taxas fixas, conforme a ta-de ns. 1 Fabrica ou deposito

— 2 idem de sabão o recebedorde sebo.—3 Idem de calçados.—4 Idemde cartas de jogar.—5 Idem ou nego-ciante de gelo—6 Idem de rape.— 7Idem de perfumarias.— 8 Idem de ve-ias stearinas— 9 Idem de carvão ani-

ciscoEugêniomes Salgueiro,thur Baptisla Gomes.co dos Santos, J.Astrogildo MalTeixeira Leite,dido F. Gomes da

de Mello. Elpidio Martins, Aldemar

Brítfo Francisco Couceiro, AdolphoCardoso Ayres. José da Costa Noguei-

,-á Armando Campello Uchoa, A. Al-

berto Figueira. Deolindp César de Car-

valho. Miguel José Carreiro. A. A-

! eite José Tavares de Andrade Lima,

Miguel Reis, Joaquim Jose Lu.z -de

Souza, (consocio bênementip) -, Anto-

nio Perdigão Loureiro, Joatda Silveira, Raul liustaqmomão, Coriolano Victor da Assumpção,

Oscar Lins Netto, João Canelo do Re-..-.. Nestor Jorge de Andrade, llerme-

da Costa, Manoel Ca-Mâ-

Gualberíode Gús-

negi.ldo Gomes

RomuaidoOthoniel

Arlin-muilos

valcanti Brandão. Nereu Correia Ma-

ciei (consocio benemérito distincto);Arthur llercllip de Alencar Araripe.

Jorge de Mello Vieira, Jonathas Cor-

deiro da Cunha, Américo Paes de Car-

valho, Raul Magno dos Reis Costa,

Manoel Couto Ferreira , Fernando

Éüstorgio da Silva Santos.Fernandes, Gaspar BarattaOüveira, Arthur Nemesio, Bento Luz

de Sá, Aldaberto Gonçalves, Armando

Vital do Rego, Hermenegildo Cunha,

Maí.oel Estevam Geraldo Dantas de

Mello. Humberto de Siqueirado Salies, Manoel Miranda e

outros._ Ínnumeros acadêmicos e au-

xiüares do commercio desta _ praça,que freqüentam p curso mantido pelaí Academia de commercio de Pernam-buco, tambem compareceram a reu-

nião patenteando franca solidariedade.

Folhetim d'A PRGVINC5A-Em 3 de setembro (23)

OU—O PAk©isao

Grande e emocionante romance^cinema - americano

(Cada episódio, m pôde .mr ^^^g$um íilm a ser exhibido no 1HEA.1KU MUUi.iviw;

5.0 EPISÓDIO

O PAPAGAIO CINZENTO

cabeça inclinada, ouvidos attentosprescrulando o silencio que reinava nacaia; Voltando, então, ao telephone,disse:

— Desculpe-me, meu pae; pareceu-me que alguém se apprximara da por-ta, tive receio de que nos estivessemouvindo.

Approvada a sua prudência pelo li-nanceiro, a rapariga ouviu com a ma-xima attenção as explicações que lhedava seu pae.

iTunibond dadaglena

CARTEiRA ESCAMOTEADAHa dias chegou a esla cidade, pro-

cedente da Bahia, onde reside, o sr.João Tenorio de Azevedo Lima, indohospedar-se em casa de um seu cu-iihitdò, sr. Manoel Beltrão, morador árua Imperial; 2." districto de Sâo Jo-sé. Hontem, domingo, o sr. JoãoLima sahio a passeio, a fim de cunhe-cer alguns de nossos arrabaldes paraelle desconhecidos.

Na rua, porem, elle tomou a reso-lução de ir ào prado, assistir ás cor-ridas, divertimento de que é aprecia-dor.

Tomou,, então, um "iramear" dalinha da Várzea.

Ao chegar ao sobrado grande, naMagdalena, o sr. João Lima saltou, di-rigiiidó-se, em seguida, para o prado,em cujo portão verificou ter sido vie-tinia do furto de sua carteira no mo--mento em que a procurou retirar dobolso de dentro do palilot.

Ella continha 42o$ooo em dinhei-ro, sendo 3ooSooo em 3 cédulas deloo$Òo'o, too$ooo, em duas cédulas,de 5o„Sòoo, e 20S000, em 1 cédula deiojiooo e 2 de 5$poo.

A victima antes de tomar o bond,conforme conta, verificou que condu-zia a carteira, só podendo, pois, tersido furtada no "tramear" .

O sr. João Lima trazia o seu palitotabòtòado, segundo ainda acerescen-tou, não sabendo mesmo como lhe es-camotearam a carteira, sem ehiprèga-rem a 'menor violência.

.—Na Bahia, disse o referido senhor,existe tambem muitos gatunos, mastão babeis como os daqui, eu pensoque poucos temos.

O facto foi levado ao. conhecimentoda policia.

Festa da nReclame»

N,0 THEATRO MODERNO

Consoante fôra amninciada, realisou-se, hontem no "Theatro Moderno", a

festa da reclame solennisando o pri-meiro anniversario da fundação dojornal "Eu sei tudo.

Deu inicio á referida festividade umagrande "matinée", ás 12 '/¦ .horas,com os!quatro empolgantes episódiosdo film "d enigma da mascara" emais um numero do "Pathé Journal".

Após o termino da passagem do film j,ei[.,: 13,ás 15 horas, houve distribuição de áe oleo.brindes aos convidados freqüentado-res daquelle confortável ponto de di-versão, pelos proprietários de diversascasas commerciaes annunciadoras noreferido jornal.

O ".Moderno" apresentava bonita de- ,,ial.coração, tendo espalhado por todos os j Nenhum conhecimento será extrahi-lados cartazes reclames de diversos es- do sem a éxhibição da quitação do se-tabelecimento de primeira ordem desse mestre anterior e findo o praso acimaestado e de Maceió. 1 ! declarado, serão ditos impostos co-

Grande foi o numero de familias da brados com a multa de 1 ";" detenni-nossa melhor sociedade que abrilhan- j nada 110 acto do governo de 26 de

agosto do anno próximo findo.

Está de semana no hospital portu-guez o mordomo José Carneiro Barbo-sa.

0 Thesouro .do estado pagará ama-nhã, 2" dia util, -á Inspectoria da .ins-trucção publica, Repartição centrai dapolicia, Necrotério, Policia marítima,Casa de detenção.

Os funcionários que não receberemamanhã só o poderão fazer do 13 diautil em diante conforme as instruc-,ções da :tãbel.ht, 1

A Repartição geral dos Correios ex-pede malas hoje pelo vapor "Autoni-co", que se destina ao Pará.

Receberá ditas malas da seguinteforma: impressos até ás 11 l|2; obje-dos para registrar até ás 11 horas;cartas para o interior da Republica, até11 1J2; idem, idem de porte duplo até12 horas.

• Remettem-nos: ."Loteria federal'.'. — Pela agencia

geral desta ioteria foi vendido hontemo seguinte premio:,9.723 200.000

! A agencia convida o possuidor a irreceber o premio respectivo.

I Acha-se relido na "The Western.Te-legraph Company" um telegramma di-rígido a d. Maria dar, Mercês, ;í rua dasCalçadas, 11. 17. 1

lou a attraliente festa, encliendo-se ãcunha o theatro da praça- Joaquim

Nabuco.A banda da Escola correcioual' to-

cou durante os intervallos no pateocontíguo ao salão de prpjecções. j

Foi, portanto, uma festa cheia de en-cantos para os habitues do "Moder- jno" a que hontem se realizou e pelaqual devem-se encontrar plenameniesatisfeitos os srs. Alfredo Fonseca eAugusto Telles, respectivamente pro-prietario e director do "Eu sei tudo",aos quaes enviamos os nossos para-bens. 1

—A pedido dos concurreníes e paramelhor divulgação dos productos en-viaclos á Festa da reclame, a exposi- '

ção prolongar-se-á até a próxima quar-ta-feira. J

fliiiiiiisComo vagabundos, foram hontem re-

colhidos á "Casa de detenção," á or-dem do subdelegado de Santo Anto-nio, Agostinho José Alves, AntônioFrancisco da Silva, Luiz Caetano deSouza e Pedro Ferreira de Souza.

Para o municipio de Olinda, segui-ram liontem da "Casa de detenção",de ordem do sr. desembargador che-fe de policia, os detentos José Fran-céliiio, Antônio José da Silva e Se-verino Cezino.

1 I MARTINI2 Praça Maciel Pinheiro 2

-*—m- VENDE r*r».*-

Leito "MOÇA" novíssimo

i(&500 lât9. 17(1.000 dúzia.

te, emboscado na escuridão, de ouvi-

dò á fechadura, esforçando-se por sur-nrehender as palavras que, apezar da

distancia que os separava, trocavam o

pae e a filha.Um homem como chefe da G. S. O.

tinha excessivo interesse em saber o

que se passava sob o tecto do seuinimigo para não se ter esforçado paraahi conseguir relações secretas.

B não será sorpresa sabermos, que,pouco depois da Vonversa trocada en-

Nova York, Legar,

constitue

O papel reclamado estava no cofre tre Washington e Nova YorK, LeM

grande do seu gabinete, no comparti- installado no quarU "K*^"ffiibeh

,„,„„ "i" lleiro do Mocho", nella tivesse i.imnuisido telephonicaniente informado.

...... XV

O DOCUMENTO SECRETO

Esse detalhe não V^Mf' » ™;

nima duvida no espirito de Bettn a

qüe voltando-se para David ManUy:_E' preciso comprar Jack t - ¦ •

UJ^aéCiaròu então.-.-O papagaio me re-

iriSrt* meus mdos dias passados•

quando com elle repartia a minha par"AfSffiffdfBrtt^ eram ordens.

UmaS hora depois, "Jack Pott» via-se

installado num soberbo W}*r?;™J,t. t-7-W binete do sr. Drayton, onde desenroU }

va com volubilidade todos o prmu>rés' do seu repertório, que constitui-ram durante tanto tempo a umea dis-

traecão da rapariga. .A ura momento dado, a campainha

do telegrapho soou, e Bettina, apres-sou-se em levar o receptor ao ouvido,com' a physionomia a principio sorri-

dente, ftas logo depois muito attentaEra seu pae que telephonava de

'¦i Washington. Acabava de realisar lortga

¦"^conferência com diversos personagens

As explicações fornecidas pelo fi-nanceiro pareceram apresentar para o

governo um tão poderoso interesseque lhe haviam aconselhado solicitaruma audiência do próprio presidente.

Mas, para essa conferência era in-dispensável que elle se munisse dodocumento original, estabelecendo ea-tegoriemaente a prova das manobrasgermânicas e da intrusão da diploma-cia allemã nos negócios particularesda União.

O meio mais rápido seria que Davidtomasse o expresso e lhe trouxessesem demora a Washington o docu-mento em questão.

Drayton mal havia acabado de mani-festar esse desejo quando Bettina to-mou a-palavra por sua vez no receptor.

—Um instante! ouviu meu pae...pareceu-me... ¦

'•'E deixou o apparelho, indo pe ante

pé abrir a porta do gabinete de traba-lho.

—Ninguém! murmurou a rapariga.E' curioso... Pareceu-me, enretanto,

conferência c?^a'y"^-áxZsTcõm- ouvir passos por trás desta portal!!?«^?-;!fc^.^«i?Ufer IE' curioso../Pareceu-me, entretanto,ínunicara p motivo da sua viagem,

mento "J.Para abrir o cofre, o segredo era

simples: era preciso dar tres voltaspara a direita, em seguida quatro pa-ra a esquerda, e, afinal mais sete vol-tas novamente para á direita.

Bettina, a pedido do pae, teve querepetir por diversas vezes as indica-ções, para provar que as havia correc-lamente ouvido e comprehendido. O ne-gocio era dè elevadíssima importânciae preciso seria que nenhum atraso en-travasse o resultado com que contavaEric Dravton.

Logo que Bettina estivese de possedo documento, só lhe restaria entre-gal-o a David, que partia nessa mesmatarde, pelo primeiro trem.

Para ganhar tempo, a rapariga cha-mara Burton.

—Queria prevenir o sr. Manley, dis-se ella, que meu pae precisa de queelle vá ao seu encontro hoje, mesmo,á tarde. 'Assim

que terminem os seuspreparativos, que elle me venha fallar.Tenho instrucçòes a dar-lhe.

Tendo ficado só, Bettina sentiu-semuito orgulhosa por participar dumcaso de semelhante importância.

Talvez a sua satisfação fosse menorsi pudesse suspeitar de que, algunsmomentos antes, a acuidade def seuouvido não a havia illudido, quandopresentira passos no corredor proxi-mo, Alguém ali estava, effectivamen-

A noticia, tinha sua importância, emis feições alteradas do chefe da G. S.O. manifestou-se positiva inquietação.

—"Donnerwetter"! resmungou Le-,

gar, eis o que eu receava! Si nao con-seguirmos aparar o golpe, a nossa as-sociação ficará para sempre compro-mettida!

Os seus filiados, bastante solícitos,cercavam-n'o: esses homens nao es-tayam habituados a ver o "governa-

dor" tão impressionado.Em poucas palavras, muito nervoso,

Legar inforinoü-os das oceorrencias.Fôra alguns dias ' antes, á sahida de.

uma reunião durante a qual, para esti-mular o zelo de seus collaboradores,que Legar lhes lera uma carta que fe-cebera da embaixada, para agradecer-lhe em nome do imperador o concur-so efficaz que a G. S. O. prestava ácausa allemã. >

A noite estava escura; a ruasinha emque ficava a tasca, de onde sahia, esta-va deserta. Subitamente, do recanto deuma porta, um homem surgira atiran-do-se sobre o Maneta com uma violén-cia tal que o fizera rolar por terrameio atordoado e completamente in-capaz de se oppor á tentativa do seuaggressor, que lhe dava uma busca nosbolços.

Somente, quando se sentiu despoja- minuto!

do do documento precioso de que; de-ra conhecimento aos seus associadosLegar conseguiu recobrar certa ener-gia e recomeçar a luta.

Com um formidável soco em plenopeito o seu aggressor atirara-o aochão, sem sentidos.

Quando voltara a si,na sua máo cris-pada eslava um pedaço de papel amar-rolado, sujo de lama, e que só consti-t,ina a metade da preciosa carta.

Sem duvida, alguém passara nessaoceasião, que impedira ao seu aggres-sor arrancar-lh'a toda inteira, ou tal-vez, na escuridão, esse ultimo tives-se julgado estar de posse do doctimen-to integral.O importante para Legar era que o seunome figurava com todas as letras notexto da carta, cujos termos precisosconstituíam prova irrecusável da sualigação com a embaixada allemã, aomesmo tempo de sua ingerência napolitica interna dos Estados Unidos.

Rugindo de cólera, Legar concluiu:—Vocês comprehendem, pois, a ra-

zão pela qual, custe o que custar, tor-na-se preciso que Drayton não se uti-lise desse documento?... Seria a .per-da da G. S. O. e a ruína de todos osnossos esforços!

E âecrescentou, para que esse pen-samento dominasse quaesquer outros:

— Seria" o triumpho definitivo domeu inimigo, esse inimigo para a-der-rota do qual ha tantos anos trabalho!

—Mas, objectou timidamente Slim,si Drayton só possue apenas parte dodocumento...

—Não comprehendes, então, desgra-çado, que essa é a parte essencial!

Ao mesmo tempo, abria sobre a mesaa outra metade do papel, cujas linhasnão concluídas percorria com o dedo:

—Examinem vocês, e verificarão queé absolutamente necessário recon-qulstar o pedaço que falta. E', aliás,do que vou cuidar sem perda de um

1; dirigindo-se a um de seus acoly-tos, cujo olhar o fixava ardentemente:"

—Venha! disse laconicamente. Vocême auxiliará!

Emquanto falava, uni plano gerara-se no seu cérebro fecundo em recur-sos, para tentar adquirir a segunda pa-rada nessa partida, em que perdera aprimeira.

Pasados alguns instantes, o auto dei-xava os dous homens próximo á mo-rada do financeiro.

¦Approveitando a noite que já cairá,e penetrando por um aposento cum-plice chegaram pelo telhado,' com afacilidade de "gajos" já habituados asemelhantes excursões, á janella deuma agua-furtada junto da qual Le-gar fez signal ao seu acolyto que pa-rasse.

—Um dos batentes está entreaber-lo! disse este ultimo.

—Ora essa! Bem o sabia, pois...foi por ordem minha I respondeu la-conicamente o Maneta que, com a suagarra de ferro, empurrara, cautelosa-mente o batente e immediatamente pè-netrara no quarto... Torna a fechar

%; janella e fica de guardai Em casode alerta apita duas vezes para prevê-nir-me. Isso servirá ao mesmo tempode signal ao "chauffeur",

para se pre-parar a partir.

Sem o 'mínimo

rumor Legar cami-nliou pelo quarto todo escuro, com umdesembaraço que bem demonstravalião ser a primeira vez que ahi seaventurava. Chegando á porta, dirigiu-se para o patamar de uma escada deserviço, que começou a descer pé an-te pé.

A tarde ji ia adeantada, e os criadosjantavam no sub-sólo, o que explica-va a tranquillidade relativa com queo aventureiro procedia á sua audacio-sa expedição.

Legar acabava de chegar í parfe dacasa oecupada pelos aposentos- parti-

viu passos á sua retaguarda. Rápida-mente deitou-se no chão atrás de umcanapé. para deixar passar Burton, queia dar a David Alanley o recado de queo encarregara a patroa.

0 mordomo tendo saido, Legaremergiu do seu esconderijo e prose-guiu o seu caminho, dirigindorse paraos lados do gabinete de trabalho deDrayton.

Mas, não contara com.a Providencia,què deixa por vezes de proteger ospatifes, e que, desta vez, manifestou-se sob as feições de David.

Este ultimo, depois de se ter muni-do de um boiinet e vestido uni' so- ,bretüdo de viageíii, apressava-se, con-formando-se com o recado recebidopor intermédio .de Burton, para ir aoencontro de Bettina, afim de receberas suas instrucçòes.

Na oceasião em que entrava no ves-tibulo, o rapaz julgou tef visto, desap-parecendo por um reposteirõ uip vul-lo que não era o de nenhum dos fa-miliares da casa. ,\.J

Curioso rior' verificar si se havia,ou não, enganado, seguiu caiitelosa-mente as pegadas do visitante desço-nhecido,, justo a tempo de ver aportado gabinete de trabalho.de Jiric

'Dray-

ton fechar-se sem ruído,-á passagemdo intruso.• Este fez a sua entrada no gabineteprecisamente na oceasião ém que Bet-tina se preparava para abrir o cofre.

Machinaliiieiite, comei'uma nieniiwde collegio que repete uma lição parldecoral-a, a rapariga' dizia em, al'avòz:

—Tres á direita! ... Quatro á esquer-da! ... Sete á direita! -....

« (Continua)

Este folhetim é o 2",.do 5" episódio,que será exhibido a 1-1 do corrente.

culares dos seus habitantes, quando ou- no Theatro Moderno.

Uy:-.' »? .?:'

NL 242 ~'^w*P

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DENTISTA

1'ola cscola"de mcdlcinn do*; Hludu Janeiro

Um Hònjien Prevê-sido Vale por Dob

O poder do corpo para rcsÍ3-lire combater ns enfermidades,<_ um dos factores mais aprecia-dos que uma pessoa -possuo.

V. Sa. DEBILITA ESTEPODER quando permitte qüeseu estado do saúde se altere,porquo assim o sangue enfraque-ce e os nervous perdem sua cs-tabilidade.

V.Sa. PRESERVA ESTEPODER que resiste ás enfer-midades, quando observa umavida methodica e não se excedeem suas oecupações.

V. Sa. AGUMENTAESTE PODER, quando for-taleec o sangue ç.os nervos como. uso opportuno de um tônicocomo aà Pilulas Rosadas do Dr.Williams, o Reconslituintc semRival.

ocociooooocoocoaooocxxciacocxxcrxã

•tPrevldeí.cIa»Caixa Paulista dc Pensões

Levo ao conhecimento dos srs. so-'cips que os pagamentos de mensalida-des deverão ser effcctuados, a partirdesta data, ao novo e unico encarrega-do do recebimento, no escriptorio dpdr. Ladisláo do Rego, rua Duque deCaxias, "21, 1." andar.'Recife, 1." de Setembro de 1917.

Oliveira Costa, Inspector gerai.(3oS3).

Í ,iDR. ÉLADIÒ NUNESESPECIALIDADES

Extracçõe8 do dente» sem dor.—Penteia pivot. — Coroas de ou-ro.—Dentes cm chapa do vulcn-

mtc o Bridge-Worlt-.

Ao publicoO abaixo assignado commúnicá ao

publico om geral e aos seus freguezesen. particular qu; vendei a sua of-íicina, sita ;í praça Barão do Lucena n."57',aosr. Joaquim da Costa Araújo.

Recife, I de Setembro do 15)17.Antônio da Costa Araújo.

Confirmo:. Joaquim da Custa Araújo.

(•..053):.

Aos que soflremPara ter os pulmões fortes, sadios,Uma vez que a frieza os cónstipo.u,Limpe logo seus bvonchios doentiosMatando o grande mal que o yictlmou.O'.remédio que dá-lhe a cura certaSalvando a sua vida, alma christã,Acredite, não scisme, fique alertaNão mais hesite, tome o PULMOSAN.

A' venda em todas as pharmacias enos (depósitos geraes, Drogaria" Orien-taf e Pharmacia Confiança. (2S52).

ACTCÕBOLMERGibO'abaixo assignado avisa ao Com-

mercio, para evitar falsificações, queos"pedidos dos artigos referentes a fa-rello de algodão da acreditada firmade,Rossbach Brasil Company, oleo dealgodão, oleo de ricino e de lampari-na, de differentes procedências, so

podem ser procurados e recebidos osrespectivos pedidos, directamente, árua Velha n.° 196 (Boa Vista).

Recife, 29 — 3—5)17.Olivio Somes dà Rocha.

(301-1).

Notas a recolherGEL Oy

A Fabrica de Gelo Crystal no in-tuito de bem servir aos seus fregue-zes e consumidores de gelo em geral,tem resolvido acceitar em pagamentoas notas de S$, 2$, eli das estam-pas a recolher, sem o menor descon-to, desde que as compras sejam aci-ma de 1o klos e feitas em sua socaeá rua do Muniz ri.1 162 (anligo 2).

Telephone n.° '13o.(3o*!o).

CONSULTÓRIO: n

i][.. da Imperatriz, n. 46 1." andar ta

I '

DAS 10 A'S 4 HORAS \;

•à ó''cb mmér cio e a opublico

Declaro que n'esta data comprei aexma. sra. d. Luzihcla Rodrigues Car-neiro da Cunha, o seu estabelecimen-to' commercial denominado "Loja doPovo", sito á rua Duque de Caxias, ti.231, outrora 59, livre e desembaraça-da de qualquer ônus, assumindo eu aresponsabilidade do activo e passivo,-ob a razão de Malagueta Vioira.

Recife, 30 de Agosto dc 1917.Heiiodoro Malagueta Vieira.

•1.946PROTESTO'' Lendo na "Província" de 1 do cor-rente um annuncio para leilão no dia3 do mesmo, da armação e utensíliosexistentes no predio n. 176 (antigo 60)árua de Santa Thereza, protesto con-tra a venda da armação o utensíliosannunciados para o referido leilão, porme pertencerem, fazendo valer osmeus direitos contra quem indevida-mente os adquira em face do presen-te protesto.

Em tempo declaro que não garantoas chaves de dita casa de minha pro-priedado á pessoa alguma.

Recife, 1 de setembro de 1917.Anlonio V, Lima.

3.0*14

Cssa de BanhoARREC5FE3

Approximando-se a epocha dos ba-nhos cte mar, participamos a todosiquíllos que pretenderem fazer usodos mesmos, que o citado estabele-lecimento áchitr-sc-á aberto do_ dia;" de setembro a 2S de fevereiro.

• 0 estabelecimento que acaba do pus-sar por grandes reformas, este annomelhores commodidades oííerecerá aopublico.

Os preços obedecem aos mesmosda tabeliã dos annos anteriores.

O serviço do transporte dos srs.banhistas continua a ser cffectuadooor lanchas á gazolina, sendo o pontode partida a Avenida /Martins de Bar-ros, e seu horário será o seguinte:

Do dia 1." a 14 de setembro a 1."lancha partirá ás 5 c -15 e de 15 desetembro em diante ás 5 horas sendoo intervallo de 15 em 15 minutos.

.A's pessoas que desejarem remet-ter com antecedência seus objectosde uso de banhos, bem como obtereminformações outras poderão se dirigirao escriptorio de lanchas a gazolina,á rua 15 de Novembro n.° 482 (salade. traz). — Recife, .23, 8 917. —Maria R. Medeiros.

(*1899)

no es.o___.-f, ton-tcinis 6 plpifoçòes

Minha senhora, ri urâniobn. tanto tompo, iclfrèu do\h 1'éntnn eólicas rio csiotnn*i;o dmante 0 período da clilío-itün, sentindo lambem ton-tuiivH e fures pnlpilaçõcs nocoraçAo, esfria tido lhe o cor-pp'ulú a cintura.

Depois de usar muitos má-dieMHaeni(>'.i, sem nenhumresultado positivo, recobroucompletamente it nando, dc.*.-i.pparoconclo para sempresoua 8Òffi'imènt08, com o usodas «PÍLULAS ANTI DYS.PEPTICAS DE O. HE1N-ZEL.MANN», ei muito aura-dceiclu, aconselha publica-mento aos doentes rio esto-niairo o uso dus «PÍLULASÁNTI DYSPÈI-T IGAS DEO. 1-IELN'ZEl.iMANN».

Reglnàldo ítíSnrtins, no*(ípciàtíto imppitariofiRua Tamandaré, li).

Observação útil—As vor-dadfcirps «Pilulas do dr. Os-car HeinzelinHini» têm os vi-dms em «rótulos encarna-dos» ; sobre os rótulos vaiimpressa u mtuv.fl tégistradaO.H. composta por nos co-brás ontrelàçadas.

Em todas as pharmacias cdrogarias.

fmmmm

loolstaM me. X-* O X_. Jim.!

CoDipiinliia Fâhrica d» EstopaASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

Convidamos os senhores aecionis-lis desta companhia a compareceremia dia 14 d') sotombro próximo vin-.ouro. a 1 lu ra da tardo, nn sddfl daAssociação Commercial, sita á Prnçnd» Commercio, nlim de tomarem co-lilieclmeilto do balanço o contas doanno social lindo om SO de juijhu pro-ximo passado, o parece do Conselhol;iseale bem nssim procederem á elei-çilodo Conselho Fiscal e seus ippnlòri*te. para o anno social do 1017 a i'jlN.

Recife, 30 do agosto dn ISI17..1 Directoria.

(4040)

Ãqeníe PeregrinoESCIURTÜRI0 UUA. QÜINZlS DE NOVEMBRO N. 27.1

(ANTIGO 2)

Ci.mD«i)l.i& Frtliiiciiile Bsii! tChogada r<cêntomtntü da Europ»», i

ótlin-kc (sabcl-vitla ceai alollcr (J«icocava", o rDbottndn sempro umárande stocít ;U«'•¦vostUlos, sslaa, blu-is-ifi, chapéòi-, ftCi.protnptPS que von- | Acham- c a dlsposiçilo dos senhorosda; a pr.çòs raodlcOBO-nfio tem com-!accionistas, no cscripiorio dcsts.eoinixstcnulw. Sàò preços vovdádo.ra-' panlil», A run;da Doienvtto •». tli-4 ''•COPtilo do r«lomc. scRiiinlc» doci.rnentoi* cxiitidos pot

lui t copia do bnlanvo, reliiçflo noninai dos accioni>lãH o lista (ie transferencia das «cçCies, tu.d" refutontea.i «nno social findo em lli) dc junhodo 1017.

Recife, 12 do ogoslo do 1017.A airceh ria.

'10..'/

Venderá-se tinta*! rli ndas de oa-• inaira dei dc 2IK. MO, blut ns bo- ri..'<a:.desdo 0(1500, l.lüics drsrio .15(1.0,00.vestidos do seda cl"s<5e 8oP00: vr.sti-dos dr cambraia doido 30.i:000.

Ghsttiu-RO o áttençBo das eitt3Jás.fa:>..ili."h brazileiros o dos «llladpspara asna ({robdd cxposiçío .\n seurnn>o de negocio " le;n a lionra aoconvidar para ttnu. visita no seuatelier, ondo. <:nconli:>.:0o o que bndc- melhor, tüais chie •* moderno era |artigos para'.seühoròs e seuhoVitns,Indo do aeobrdo co;n as ultimas no-v|d»dos da moda. Aectlia'qiwlqi-P.rcnconimenda de ves'fílos para c»n|çi-énlos. bailes o passei- s c apiw litp-!u-íc qualquer e.DCOnimeoda de«_trocív 24 horas, .

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lllilllTerça-feira,4 do corrente

CONSTANDO :\j vaccas do ráca eom as ros[)C0liva8 crias.

/Xv**ac**..iU.*"as»anmaxi«asara. f°*^^.

f Bi SiteiFlo ]í DOENÇAS DA MULHER a

Partos I0DRJKMF1LHQ, parteiro 1da maternidade do Hospita íPedro 2", professor de clinica ?dc Partos da Escola dcPartci- (ras dé Pernambuco c gineco- |logista do dispensario Lino pBraga,dfdica-seespeeialmcn- ;*te aFartos. a Doercas tli

Âo commercioe ao publico

O abaixo assignado, estabelecidonesta cidade no "Largo da SantaCruz" n. 1 sob a firma M. .1. PUR-NANDES MARTINS, pelo presente, de-ciara que desta data em diante ndoptoua medida de só comprar a dinheiro,quer para sua casa particular ou com-mercial, não se respohsablllsandp porquem quer que seja, que effectuarcompras em seu nome commercial ouindividual, ainda mesmo com memo-randuns ou ordens, dizendo serem pormini assignados.

Recife, 28 de Agosto de 1017.Manoel Joaquim Fernandes Martins.

4.9S7

ÍIÜ.-.ilo^iir/jMli.MMjiiv.BEN.Y LÒ/.Y. CAP.*. "(1 DE

MARÇO DE 1817Ser.-, de financia

Pe ordem do Pod.'. Ir.'. Ven.*.convido a todos os Ilr. •. do Qu-idr.'.I -ira a sess. •. (le filia ne" a a rerdisar-sono dia i, dc _ot.em.iro pi" xiu"1 (segun-da íeiià) rio iogui' uo costume, d?io </2 horns.

Or •. do Recife,:)! dc age sio de |017'.'. V ••

A'. C. de Medüros Falcão w.',.Sccr.-. 4055

Previdenle PcrMiabncatta??.' chamada

Tendo sido autbrÍM\do o pagamon*to dc nm pecúlio á beneficiaria do fal-lecidò sócio Alfredo Joaquim da Silva,çonv-dn áos M'--. sócios ao pagamentode £$-,011 da chamiidn acima até o dia15 dü corrente, quando termina o pra-visem multa, sendo depois deste pra-so cobrador, multa (le 20 "/. de accor-do com os estatutos soeiaes.

Recife, I do setembro de 1017.Uanaèl Nogueira de Sonsa.

Thesoureiro.4004

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uoUm louro novo de raça.Dois cavallos para cargo.Divorsos utencilios, arreios, ele. de tuna bom montada vaccaría.

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Concórdia Oó. Teloplione dc3.(4S02)

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e büa calligraphia, dando referenciasda sua conducta.

A. tratar na Pharmacia Santo Anto-nio,.praça da Independência n" 50 (an-tigo' 16).v ' •"¦• 4.958

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VERBASE.ÍÍSÍS CHÃOS OF. SM58S

Apumvados peta Imita 3«ra. di Uygtfna." do Itio .íí JaiK.iro.

faPárli.Ph^-ÚnOViaS.B^AmM-irtlam.t-Ji'!^;

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Convidam-se os proprietários dc pre-dios c aos demais interessados nascontrihuiei.es municipaes e estaduaes"sobre predios, fechos de retreiv->s,solo baixo, biqueira, calçamento etc,etc." para uma reunião que terã logarlia quarta-feira, 5 de setembro, pelas20 horns, na sede da Associação dosempregados do commercio; A rua dá

íí;,. de deliberarem sobreassumpto que muito lhes interessa.

commissão de proprietários1.951

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O trem que parte da rua d'Aurora;:¦ 17.10 boras, do dia., do enlTenleem diante voltará do Fundão.175/1'0/17'.

W. C. Butler,Superintendente geral.

4060

".Vil

s-iSra.'»*-^/ ..TQjtinffáhf' i— 5f'-tíKÍ?'lu.m Bi -*ViJr

PíillPílll ÍPH!ÍM f^fpíi RpM.(lMuatUII lüllilüo WdIIü uoüuilü

i para senhoras,recebeu a

-•nua fa... ¦- S &»»" v-**m<' ^>-rz 'W* |

llll fldjiiòü.

Sétimo dia ,íoanna Mendes <J mçalves, dr. Estevão Gonçalves Castello

Branco, Lúizi Gonçalves Castello liranco e filhos, Albertoamorim e Eagônia Gonç.''ves de /vtnoritn (-..usentes;, AntônioLoyo de Amorim, Elvira Míttdes Gonçalves de Amorim c filhosconvidam seus parentes s amigos pari assistirem ás missas quemandam celebrar na matriz di BôvVisla, segunda-teira, 2 dcsetembro, ás 8 horas da manhã, por alma do seu saudosc> e qus-rido sobrinho e primo EDUARDO MENDES CAS TUO REBELLO,fallecido na Bahia. .

Coníessam-se gratos pelo comparecimeiito de todos a esseacto de religião e caridade. 4!)o()

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Depósito geral:Pharmacia B_.ri.boicmeu

O abaixo firmado declara que decommum accordo com os demais so-cios e amigavelmente deixou de fazerparte da sociedade que gyra nestapra.-a sob 'a razão' social de MirandaSouza & C, embolsado do seu capi-tal e liicíos até esta data.

Recife, 31 de agosto de 1917.(a) Alfredo Alves da Costa e SilvaConfirmamos: — Miranda Souza &

*• ' (4963).

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Para informações minuciosas, bemcomo coriducçáo para o engenho, uausina Santa ^Thereza, em Goyanna.

lili Mídilíi i li.'Sd48,Bua

DomingosM\ José' ISlll-ES

Qüárífetera, 8 do correnteAs 12 HORAS

Em snaíajôcia a' rua 15 de No-vciriliro b". 28S (i-níigo 33)

O AGENTE FRAGOSO, por mon*dado do illmo. sr. cir. juiz municipaldo V vara do eivei, i.° supplente cmexercicio, venderá em leilão a reque-.imcftto do invonlarianro do espoliodp filiado Manoel Cosmo dos Santos,para pagamento oo sello oe herança,eusVSs e mais despezas do rcfcr,do in-ventario, a casa acima mencionada,podendo desde já ser examinada.

A Associação da Obra dos Taber-haculos penalisada pelo fallecimentode sua dedicada e zelosa conselheirad. Ataria A. Lacerda de Menezes, con-vicia a todas as associadas para as-sistirem á missa que pelo repousoeterno de sua alma, manda celebrar nodia 3 de Setembro, ás 8 t|a horas daíiianliã ha matriz da Boa Vista.

Confessa-se grata aos que se dig-nareni a comparecer.

(3 o4 6).

siBSü3-

¦1

DK. JOÃO BAPTISTA DE CARVA-LHO

Thcophila Almeida Baptista de Car-valho e seus filhos, Goluriibina, Theo-philo, Octavio e Leonel Baptista deCarvalho, convidam seus parentes eamigos para assistirem ás missas que,pelas S horas da segunda-feira, 3 docorrente, mandam rezar na matriz daBoa Vista, 2." anniversario do íalleci-mento do seu inesquecível espozo er;,e. ....

Desde já hypothecam sua gratidãoa todos os que comparecerem a este-.'.cio de caridad': e religião.

(3041)

T wms$%®%&

JoãoNova

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broni 27 í (í)

JÚLIO FERREIRA LEAL'7." DIA

Ediiia Noya Leal e seus filhosFerreira Leal e seus filhos, Josésua mulher e filhos, dolorosamentesentidos com o falleclnieiito de seununca esquecido esposo, pae. filho,irmão, cunhado e liei Júlio FerreiraLoal, convidam a todos os parentes eamigos do finado para assisitirem auma missa de sétimo dia que mandamcelebrar na igreja de Belém, segunda-feira, 3 do corrente ás ti horas da ma-nhã, antecipando os seus agradeci-mentos a todos que comparecerem aeste acto de religião e caridade.

(3o47).^m^m.mWmmmWmmWí

1111

JLü

D MARIA ANGÉLICA LACERDA DEMENEZES

O Abbade e ns monges de SãoBento, cm Olinda convidam aos fieispara assistirem á missa solenne de Re-quieni, que celebram na sua Igrejaabbaci.il, na terça-feira, -1 de .setem-bro, ás S In iras da manhã, pnr almade

'd. Ataria Angélica Lacerda de Me-

nezes.Olinda, 3t de agosto de 1117.

(30-12).

Leilão

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as raminas i_aanu-> «iuchu w.Àenezes, Pierre Col.lier, AnlunioAohiz Machado, Camillo de La-

Ao commercto• Declaro que n'esta data transferi ao

sr Heiiodoro Malagueta Vieira, livree desembaraçado de qualquer ônus, omeu estabelecimento "Loja do Povo",sito i rua Duque de- Caxias, n. 231,outrora 59, cujo activo e passivo fi-cani a cargo e sob a responsabilidadedo' alludido sr.

Recife, 30 de Agosto de 1917.p. p. de Luzenda Rodrigues Carneiro

da Cunha.Avelino C. S. Rodrigues.

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MARÍA ANGÉLICA LACERDADL MENEZES

(7." DIA)As familias Carlos Alberto de

MI.cerda e Adelia de Lacerda agra-decem aos seus parentes c ami-gos cjue compareceram ao enter-raméntei de d. Maria AngélicaLacerda de Menezes e, novamen-le, os convidam para assistir ásmissas que mandam celebrarpela sua alma, na segunda-feira,3 de Setembro, ás' •> l|2 horas,na niaíriz da Uua Vista.

Haverá salvas para cartões.(3026).' ã

<^?yAnM*t>

¦:fy--X,

Ençoníram cal do toil-as an qualit-a-des no trránde deposito ri^ c?l de CO-TUN-GUBrt. á rua da D--teiiíão n. 19,esquina da travessa da Concórdia.

noivas

liiSàíiítliliBSuiiú Çuí.5 h teiròriliaSESV1ÇO DE EXPOSTOS

A illma. junta administrativa desta Afronte •PÓrefll,IlÍO_ pOlSanta Ca-a reiolveu reunir em um w«u ^aOÍ iervicos do creação e educação ! mandado <l0 1 >r. JUU ue l. i

...u, o, seniços d Lo>y írv.t.

VENERAVEL IRMANDADE DE N. S.DA SOLEDADE

(3o." DIA)João Deiusrdo Harboza

De ordem do caríssimo irmão juizconvido aos nossos amidos irmãos,bem assim como a exma. familia donosso saudoso irmào bémfeltór oexmo. juiz Joio Bernardo Barboza,a fim de assistirem á missa e raenien*to.que, pelo seu descanço eterno, se-rão celebrados em nossa igreja no pro-ximo dia 5 do corrente, As 8 l|2 ho-ras da manhã.

Societária da Veneravel Irmandadede N. S. da Soledade da igreja do Li-yranienlo; èm 3 de setembro de 1917.

' remando Augusto Guimarães, se-cretario,

(3oSt).

&

Finos espartilhos, toclosCum òhtsticos, recebeu ã

brancos,

Qnn tranchaRua Baia» da Victoria, 310.(«iiU_*'*.• iO)

(493.;

s edidé expostos, ficando ambos esses ser-Iviços a cartv» da irmí-supericra doColleeto da jiqueira, p. ra. onde «eráiransferidaa Ro'la, que atiS sRora .eachava installado na Travessa di 3Sxpiistos»

SaniaCasa cie .Misericórdia do Rcicilo, 30 de agosto do 1..I7.

fi.sé Chrir-s re Lima Lobo,Escrivão interino.

(lOC.-)

CIOrique

e fi requeiinii'nto de MnRv.',!'i^tif*:. "tnacção pxç

cutiva contr-i .I.velino .luiéde Lim», venderá em leilão o

que acima descreve.

Entrfá'i -ininéaiãtái," "" (4,531

NATHALIA DE CASTRO MOREIRADA FONTE 1SÉTIMO DIA

João Fonte e seu filho. IlercilioFonte, dr. Analio de Mello Rezende,João Dubeux e suas familias, convi-dam seus parentes e amigos para as-àistirem' as missas que mandam rezarpelo descanço' eterno de sua nuncaesquecida esposa, mãe, sogra e avó,Nathstia di: Castro Moreira da Fonte,ás 8 horas de quarta feira, 5 do cor-rente, na matriz da Boa Vista.

Haverá salvas para cartões.(4977).

dbD. MARIA A. LACERDA DE MENEZES

A Pia União dos Còòperadores Sa-lesianos convida todos os asrociados,parentes c amigos para assistirem ámissa de Reqiticm que faz celebrar 110

j dia I do corrente, ás 7 1J2 horas na| egreja do Collegio Saiesiano, por al-' ma de d. Maria A. Lacerda ele Mene-

zes.(497S).'r!'*'^^r-^-^^f^mm.-^mWBi

B^mõai_^^m^S^

Plf

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2008

ALAMBIQUE DE COBRE-Ven-

de-se na rua Oitenta e Nove us,8 c 10'

LUGA SE—com a armação um^dos melhores pontos da Torre

para negocio, livro e desembaraçado— Quem mio estiver em condições éfavor não apparecer; a tralar no n,27-B, na rua do Rio na Torre. 3913

MA—Precisa-se dc uma para me-kiiino e que sc preste a outros

serviços domésticos ; a tratar na ruada Matriz 11. 3. 2981

LUGA-SE—Em Casa Ferie, pr_-fcxiiTvi á campina (travessa do [as

mio 11. 3.1, uma easa com 2 salas, 2quartos, cosinha, saleta grande quintal, agus potável, por 35*000 mensal,Trata se na Soledade 11. 3U.J. 4904

O".

ALUGA-SE—a casa ns. 21 c 23 á

rua da Palma, prapria para mate-riaes ou gaíagè ; a tratar ua travessada Madre de Deus com Ferreira Ro-díigues. £g29

MA-Precisa-se para lavar, en-j,eoininar c in-iis serviços leves; á

rua do Hospício n. 208. 3017

peso por ser ellata de granitos.

E' a cai "preferida

pelos sr.. Mendes Li-ma __ C quo respon»dera erri üma chi ta aosfabricantes o seguinte:

R spjridendo a car-ta supra ten os a de-clarar ter empregadona fabJcação de assucar em nossa usinaCtt.tende a cal viígeocf -rnecida pelos srs. J,Carivp Ho & G tendonos daio inte.ra satis-\?çl\o. (Assignado)Mendes Lima & G

Esta cal é y<ndid,aera barricas de Kit)kilos na rua SanloAmaro íí; 13'J,de mo.àicGS,á rua BiiãüçtorÍP,ant;ga rua Nnv

Recife.

d'e Sídío Amaro

ACOLHIMENTO DE CEDULáS-do 1(1000, 2$000 c .-,.0Í0. A Su-

patatia Cantinlio continua a recebersem desconto nas vendas a retalho, ascédulas acima. 3036

UKUEM ver os eiíeitos dn <Kni)oliiml)ina« ? experimentem.^

ACÜITISMO'.' curn-tecora ><Ko-yohiiubinn».

'üÀO 90 % os curados com nKo.*'lyoi ítubina ..

t (nãn locando cm Pernam-!<.buco)n_ dia 21 do coi rente

á—

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necessária deinora svgiíirá|para h]

Sul gpaqtio.es jp»'"," " n;::

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n. 194; !.• andar. AW

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iadò, casa .c esqniníí com a«ua efjnz eiinariado e eotnmcdo para f-vaiJJiá;é.fdconi pslrapósíbs Iodos pag.s;o mttívo é o dono ter cnUo neíigçiofora da cidade; a tratar na.rún deS.. loão n.l 2. J^f-

ENDE-SK—titina quitanda fazen-do muito bom negocio c com ar-

íniii.ào para uma boa taverna e vendosc tambem importantes sabiás da mat-ta, XéXÒOS, bicudos c etc. ; 0 motivoda venda 6 o dono precisar reUrar se

pára ó iiitéiiõr; trata sd na mesma,beco do Sarapatel u. 8, ponto de es-

quina. ___

16MSM a KolyohliBbfna» os queduvidam uon seus el__tos.

O NICO rem «dio dn cura cerlij ^a ttKo|yoltimbiná((

«.*11'ALH)>P_ oerdida? cura-secom a «__c.lj'ohimbin.i)>

V.-\HOl'ADA3 íão remédios em-««.pircos... o mesmo n_o so dacom a oKolyobimbinii)) que ô ut_ rc-med'n tclíntíQco.

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ohtmbinaj,

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|p do Bom .lasus.) 'f.

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$ '_!!Í/|Go_xipra-se'to_dcfiquér mobiiiaívfJi.'casa de famiiia assiíaa

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reios para 2 c«V< Hos, T--tla se ii ruaPrimeiro de Março 11. 12, 4110

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Rosa, situado á avenida do iiustaquioti', 31, Mãiígábeira de Baixo, com sala forrada, 2 quartos, sala dc jantar,saleta, cosinha, banheiro o ápparelhosanitários. A tralar llh rua do Colo-vello n. 239 com o cliauffeu.r da comeel josc Pessoa de Queiroz. 2010

'ÀNGU&SE—quem quizer mos a

IveriJado é qoe a «Koiyòhlcribiná»cura a uiípcleucia. 4677

Todos aconselhfmos pnra^Dãbtftos"; Ecss.mds, Herpes, Ein

pingens o ücrinail.— Boulniís, t'.M-iri£smiiliíín;.s, Sar-uss curam se com o ''Deinuil'-'

iMHliftmlMI'"" mmmm wo paqi:_t_

mm

C'<g— Cancros venere os. cortes.ttc.

^Gúraih-fe com o "Dermail".

-DKKMAií. — Cura 1111 pOUCOSdias Ulceras c feridas eançcro

Ecisçmas, Golpesi Panqrsdós-^gapirccem com o "Derniail"i

..-Frieiras. Cobrci.rr.s, Assadu-_fi ras, ele. lem cura rspida com 0"üerm:_l".

Esperado do sul a -1 do setembro;sahirá para

Cabedello,Natal.

Ceará,Tiiloyai

Maranhão,IV rá,

Sa njnrorijiCt.iJos,

1'arintins,Itacoatiara

e Manaus

„ - Golpes, arranha d uras, irrita-Ü&ÇO .3 <la I)clie curf.m-se com oUtíiuiail".

moveiliOKtp qur-uquer inovei eobjectos avulsos, cofre.etc ; a

o. quiirifcr>tar nsNabuco n.

acu

«ONSOLTAS GRÁTIS- Nn Plwr-_ imacia do Cordeiro, o dr. Ptulo

Correia, une )i'0,operador e pirteiro—Rltende em con .ullas fjralis de 8 ás9 horas da raanhii. a!iO.

íabi.ic. *

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TOtíSES, BRONCHITES_5o radioalaiocso CURADA.

PELA

OS BONS CATHOLICOS--Ten-i,de necessidade de al^um artigo

religioso, como sejam : imagens estampas, medalhas; terços crucifixosde melai e de madeira? Ouereis unilindo quadro do Cnracão dc |esus pa-ra enthronisa.ão ? (Dá-se com estequadro iim livro de orações apropria-das). Vinde ao O Bom Pastor (anti-«a casa do Saldanha) junto ao BazarMilitar, na rua das Trinchciros, queencontrareis de tudo per módicospreços.

Oificinas completas para encarna-ção de imagens e para fabricação desantuários, banquetas, cruzes, etc.

Velas de cera e-artigoa funerários,Comas mortuarias 20 % menos do

que em outra parte.Completo abatimento nos lucros.Vinde para verificar que não é re-

clame. O Bom Pastor, de EmílioBaltar, junto ao Bazar Militar, ruadas Trincheiras ã. 'iOn5

IIA' MINEIRO -_SDrogaria Silva,

Branco.

Vende se naavenida Kio

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d—Qualquer quantidade. Na Mobiliadofn, pra;» Coronel João Lapon. 1, Varadouro. Olinda. 341

CALDEIRA— Vende-se uma provjlpria para qualquer industria ; aíratar com Alberto Pereira & C, ruaMarcilio Dias n. 4õ, Recife.

2806

IliKllRlRfi W IU sra v*r __ _a «a «al Sw

qiio cíáPULMÕES ROBUSTOS

leoanta as forças, abra o apptttteiiicca as secrecòes o preoina a

TUBERCULOSE_. ___*{„-—

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no;Rcçite-Hotel. 47U6

nENDE-SE—am terreno medindo,„ novecentos palmos dó frcnle

cora mais de :i mil cto fundo, comagua p-rmsnrnlf. dislar.do da esla-çáo de Beberibe 30 minutos ; tratsroom Manoel Caetano; rua do Rio miCampo AleRre. eslrada de Belé. ..Hy-podromo. 2823

ENDK-SE— iim grande terreno,em Jaboatão. á marflem do rio ; a

tratar na rua do Quéimadu n. 05 (au-tiga das Cruzes). 2018

ENDE-SE por preço razoável umai^, opliaia armação,quasi nova, des-

miiittav'I facilmente, com balcão coberto dc pedra mármore e tudo emperfeitíssimo cftado de conservação;a tratar uo palco do Mercado n. 123

3022

^¦¦Hermcrrhagias externas estan-c.a com o "Dermail".

—Innumeros curados s ti;;Iam os.excellentes eir.itos do "Dermail"

—Justos, são es elogios que sc._ fazem á descoberta do "Dsr-mail".

O PAQUETE

PiauliyEsperado do sul a 4 dc setembro,

sahirá paraNatal c

Ceará.

O PAQUETE

Iti 8£«Esperado á 0 dc setembro, sahii .

psraMaceió,

Penedo,

Aracaju,Bahia,

llh.oSjVjctoriH p

Kio.de laneiro

O PAQUETE

Esperado do sul a ü do correu.te, sahirá para

Cabedelloe Macau.

O rA(,)UETF.

BragançaEsperado do sul a 7 do conente,

sahirá paraCabedello

e Ceará.

Ü PAQUETE' AGRE

Esperado do norte a 7 do coirente,sahirá paraMaceió,

Bahia,Victoria c

Ei o dc janeiro

_»»- "Kolvoimbina", "Gastricol'

V> "Dermail" S_o 3 grandes racoie'.-.mentos!

—Lembrem-se os chefes do.ifa-._J!milia que em toda casa deveexistir um vidro de "Dermail".

gpÕJOR— Aster com 70 volte spor 40 imperes com «s respe.

cfivòs tanque e encanamento, quadro eom um étiipcrroétef e volterrne-ler a ano»' ilo, diversas ampqlas ec-CãtldcS'' . ii de lilarnento 1'flaltcòdo (<•;.!jante Ornar 'le 25 e 50 velas,o:;-:inas, icísetãSi supporlfS, caixasit ni fuzis, cabos e fios, Indo na per-

it« estado de' coni.fyaçan, v ude-se; a tratar com Áhacle.oá ma Du-que de Caxias n. 12; 22ííG

LNDE-SE um bom piano Pleycl,quasi novo, na Casa 1'rcalle, á

rua Imperatriz n. 11;,.

tf^EIs aqui uma|| bôa opportunidadea para v. exea. economisar ivuito

dinheiro. ''O Novo Tu .rador';'-, (ruada Imperatriz n. 2o, antigo)—para umaliquidação forçada devido á reçonsUucção db prediü—vende tudo o que se

pode imaginar em arli^o fazenda, honito c moderno, com enormes reiluc.ções de preços,

-Mancbãs da pejib? tirài_-secomo "Dermail".

r,^.._;¦;u_.cn honvc nem haverá me„_, _ lhor remédio que o "Dermail",na cura de Darthros.

—Orcultfui embora os invejososaaviitutlès do "Dermail", mas

eílas sempre triumpharão...

tvra cargas, passagens, valores e í^/üi?.m«pj.t5y.<fc(a.-.1;- (C__n ós agçãícs ;

a »« »pi!K_ S-fh*ft M_f*___l_F"-T},__"_í* . fíí-1

•^s^^smssmwsmsii^saa^MSsm^

Mananciaes do ESTADO FRANCEZ

OSINHEIRA -'-Precisa-se de umaque cosinhe bem c seja asseiada

pata casa dc rapazes solteiros ; a tra-lar na rua Visconde de Goyanna n.855. 3031

iOSTUREIRA- Precisa se dc uma|de idade media que dê refercn-

cia de sua condueta para residir narua Visconde Goyanna ií, 8;5. 30..2

obi.ct

Uma experiência ao "MOVO TOR;KADOlí. 2ò—R.a da Impcratri7— 20;

41)1.)

-» UX1LIAR DO COMMERCIO-jn^0fl'erece-se um, conhecendo aspraças do ;norte e do Sul do paiz e ointerior deste estado, Parahyba, RieGrande e Ceará, possuindo praticapara desempenhar qualquer funcçãode um estabelecimento. Attestados

. de idoneidade. Cartas para esta re-' dacçaoa J. P. 303-1

URSO NOCTURNO PARTICU|L_R—Portuguez, france/, gèome.

tria, arithmetica ou qualquer oni ramatéria dos cursos desla capital. Dr.Francisco Accioly, pateo do Terço n.152, ex professor de estabelecimentosdc ensino do Rio e São Paulo. 3(130

Comprar. - semowtíísemsais

s dsuso de ca sad. íaoiiiia; atraturcomAlfredo Cardosü na ru^das Cruzas n. II, hojeQuqns de Caxias.

fjj—Pannos; está descu lido, só de-

sappareceni cem o uso do ' Der-mail"a

^rak__Qn?rem saber onde se vende^^"Dáirrail" ? Nn pharmacia Moücriia e todas as ciulras.

j*j>— Rachadnras dos seio ? Curamíase com o "Dermail'*.

12-11

AMA—Precisa-se de uma á rua .15dc Novembro 11 3i9, 2.» andar.

3038

AMAS—Precisam-se dedua.suma

para cosinhar e outra para arru-mar a casa. Rua Nova, Lindar, en-irada pela rua das Flores n. 23.

30o2

E_PPU-;•

¦¦ ¦

ALUGA-SE-A casa á rua Padre

Fioriano n. \U, pintada dc novo,•agita c gaz, aluguel módico. A tratarria rua Duque de Caxias n. 244 (sobra-do), das 10 ás 15 horas.

» LUGAM-SE os l'Je 2- andares da

^jfjtrna Quinze de Novembro n. _Ucom'òptimas accomodações, limpos, as

cbaves já estiveram nn Hygiene. Ira-tá _ena raa Nova n. 363, loja.

''í \ ¦• ¦'" oU49

-SE —movais uzadosèm qualquer

quantidade a sam com-patsncia em preço ; atratar com Samuel Ra-mos, no Mercado de SãoJosé compartimento deferragens.

-sce todo qual-

quer objecto de uso decasa úb famiiia. Bua Du-qae de Caxias n, 6.

ia NE MICOS; Chlorotieos ? usae,Oi.«Kolyu_imbimn.

ASTA a <iKo)yobimbina» ptradar vigor aos fracos.

URA a fraqueza dos nervos »«Kolychiaibina».

UYIDAM—dos . Il\ itos da «Koly-'ohimbiüí» ? cemprem e expen-

mentem.

SI UDANTES 'querris lazer btns

txames? tomai I.olyohimbina».-.-jIÊEqUFZ-V cerebrtle 1'raquezn

_[T geral curam-se com «Kolyohim-bidtí,

tfS-Ssrnas, Sardas, Cravos e espi-S&líalias coram-secem o ''Demitiu"

____—Todas ns moças para seremji, liellas devera usar o "Dermail".

'-üsaeo "Dermail" sempre emyc.sa.s moléstias da pelle.

yjfjtç.Á.Vendem "Dermail" todas asboiis pharmaeias _ drogarias.

§9 AGUÂ MMEBAL MWRÂl

1 ÊÊÈk %'^

mim „H¥6M0E_R1LLE

I Q ' '

Gornparahiá Nlllò-?ofi

\LÚB . |

em gan-áfas { AKecçõos dos Rina e da Bexigael/2garrafas! Gota, Pedra ná Bexiga. Arthritis

Doenças do Fígado...Apparelh oblllario

Moléstias do Estômagoe do Intestino

%scimüa? das Substituições o designar liem o Manancial

•.B3»liNOCl_ATf£S — philooopho (n.afSfcA. C. ^00) uzáyà o "Dermail

eom opümos resultados.

Yarrcl. naturalista inglez usou„_ entre 1790 e 1856 com maravi-

lliosòs díeitos o "Dermail".

-Zgxiada e outro. ferime nlosiram-se com o;'Dermail". 4774S

de Havega

VAPOR

4238

v.-v ¦

"*??

tm. LAMBIQUES - Vendem-se doisAil .mhiques um de 20 caindas e

ríiifri) de 40 com cara-pu.as e serpen-Una-; para tratar com o coronel JoaoOflòs na estação Estaco Coimbra

(linha de Barreiros). 3^3/

AMA _t'recisa-se de uma quosai-

ba cosinhar. Na rua Riachuelonvl39 deironte do Palácio do B.sno.

yío_fy

COMPRA-SE— um código Ribeiro,

usado, porem, em perfeito estado;â'tratar na rua Tobias Barretto n. 383.

3033

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us- 8 e 10.

OVEIS — Compra-sequalquer movei e ob-jectqsde uso domesti-co e assim corno casas

coiüp!etas por preços vau-hjosos; na Casa De Gari&'C.Rua'|da Içape. atriz n,25. Pagarriento immediato.

tEsperado a 3 do corrente, rece

bsndo cart;a para ,Areia Branca.

Para informações com

PONTÀO

Esíre'

çao Costeira.Serviço dc passageiros c cargas entre

Recife c Porfo AlegreD PAQUETE

ítapufiy,

Esperado ;i 3 do corrente, rece-bcudo carga para

> Areia Branca.

Wilson Sons & Cof üd,Buí_ do Bom Jesus, 152

Sahe sabbado, 8 de setembro pnraMaceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-neiro, Santos, Paranaguá, São Fran-cisco, Rio Orando, Pelotas e Porta-Alegre.

PASSAGENSA venda dc passagens será encer-

rada ás 13 horas, nos dias das sahidasdos paquetes.

A' hora da sabida dos paquetes sc-rá lixada nos bilhetes de passagens.

As cn"ommendas só serão respeitsdas até a véspera da sahida, ás 16lioras.

Esta Companhia não vende passa-gens sem aceommodacõef.

*pq|AB_IOLETS— Americanos, ara-_l«/Suhas, carroça o carrinhos á mao

chamados «.urro sem rabo», v»n-dom se.a rua da Paz n. 5. 2892

(i\DARIAS -Para se conseguir fa- bricàr bom pão, é usar o Lupulo

alicmáo. Não perca ttmpo, hojemesmo mnndera comprar á rua BomJesus n. 191, Iv nndar. 4085

PAQUETE

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Llciidenci?.—Rua Augusta 'i. 5ã'.2ò§ü

,ALI-IA PARA EM PALHA K—ca-,_ deiras, camas e etc, vende-se ar-uço bom o baratn á rua do Livramen-lon. 93 antigo 33, Sapataria Oanit-nho. _ 29j7^

(RECISA-SE — de unia boa cosi-nheira c engonimadcira ; a tra-

i»r na ma Conde da Bua-Vistn n.12-10. -1795

/

(propriedade de Artmio d*A'buquerqu') —Pará

Presentemente no portodia 3 p" ra

FoVlalezo,Gani oCrh.

ParáCom rpt mis neron m '/scõít p»i "

p_Ts"<_. ir s do 1" e 3' classes H'miJ'um?ri»'çío eí.çijicâ, . :"in'a fii',o-íillen e i lr.gr» phin s-ni li .

As ordens para osrectbi 'líntos ds

caigua bnrdoi ió s«rflò fórneci/laaaté ás 12 horas da vcipeta da saiu-

EXPORTAÇÃO DE CARGASOrdens dó embarque se fornecem

somente até ás 14 horas da véspera dasahida, á vista dos despachos federal,estadoal c os conhecimentos.

A Companhia nao responde pordespezas provenientes dp*niallogrode embarque.

Pede-se aos srs. carregadores ludaa máxima presteza ua entrega de suascargas a bordo, alé a véspera da sa-bida.

Só recebem valores no dia da sala-da, até ás 10 horas, enviando todosos documeetos na véspera da sabida,

IMPORTAÇÃO DE CARGASüe accordo eom a cláusula nona

das condições impressas no verso doconhecimento, as descargas seráo el-lectuadas pe'a agencia desta Compa-nhia, correndo as despezas do serviçode desembarque das alvarenga.? e con-ducção para terra por conta dos srs.consignatarios, sendo o risco por cen-ta dos mesmos senhores.

Só s* attendem ás reclamações iresdias depois de effectuada a descalça.

Para mais informa ções com o re-

presentante da CompanhiaEdiücio (là Eqii Lküvb, 1» ao-

d.i'_ sala ií. iTelephoue n. 763

da, mediante nprcsen!aç3o da 3D VIADü DESPACHO KSTADOAL. GUIAFl-DERAL E CONII _HMENTO_

As vnconimeiidas só ter_o rtcfbi-das alé h mrsroa bota e dia, no tra-piche. "Daltar",á rua Visconde de Ita-pinica.

Qaalgucr reclamaçSo sobre a des-er.ifí» fó s«iá aitoi.nda ia rflrctua.ria uei.tio dc 24 boras, dij ter sido amesma coneluida.

Pu a valores, cargas etuai; infer-nuirõusPr.yíi Arthur O.fCáí n. 223

(Oulr'_ia 1)

jzldpro Pio dns SantosYíjéntç

Chargeurs ReuniServiço da Oompanliia de

Navegação

Linha postal franceza entre Bor-dcaux e. America do Sul

O PÂOUETE

R' esperado dos portos d-t Europaaté o dia 5 dfl setembro, vindouro, so-guiri Rtvóó indispensável demora nara

BahiaRio de laneiro,

Santo;.,Montevidéo e

Buenos AiresOs vapore» Ja Gòrapsgnie de nave-

I gation Sud Atlanlique lêem hoas accommodaçoes para passageiros.

I "nTb.—

Náo serão attcnlidas as rciclaniaçòfis de faltas que não ferentcómmunicadas por escripto, á agen-cia atd 3 dias depois das descargasdas alvarengas para a alfândega.

Quando forem descarregados os vo-lumes com termo dc avaliai a presen-ça da agencia é necessária para a ve-riücação dc faltas so as houver.

Ordens de embarque se fC'necem somente alé a vesperuda sahida do vapor.

Os ccnhccimentos de cargassó serão acceitas alé a yçisperada sahida do vapor.

Para passagens, cargas, encoiu-mendas e valores trata-ss coro.

}m. de Sampaio Ferraz$UÀ DO APOLLÜ, iií

l TunÉ-l*^.;."_____i

< YJÍ0Y- ¦•$y }"f-f:•1 •.j.

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N. 242 m» à|A! PROVÍNCIA' SEGUNDA • FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1917 *M»Mfô .w*iaft_5í^'í» fl

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_4M?raffl«SíÇaBW^l^H8wBl«6«'«&_mWMeWmm^fS^LWmmtm^à,

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Ím*Spto .255 • mW flB HMsmBJ^a* i1--*

'flHHp í. ,N*;:IÍ_^llwti;?¦HraK^í^ffiti""' v'**b__^í§?iSsR^bI3!hkmSMfÇ;' •.;_ ^i^^^Ê^m^ -'ri-

\f) Mm-SJ-ií:3tggi)il5iiS!ffií)M * ,

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lis fíÈfm aiis^isíinpeiiSifl artis('ÍMiiiüifCQfíi

Í1IÍI llll

l'Q.P7|f|

sciliictn'.. no f?ráo mi.ximo <ío seu exuberante Intento, palenten os maiíi variados sentirhenlos que fazem deruma tnullíer uma divindade cn ;> Iransfurina num ser vingativo, cruel e feroz, li a vida com to as as suas

nm. retiros] os sens soíÍ'iiraehlo's, as suas páixõ s, os seus rosos e os r.c.n> prazeres; o. ei .firo, o que todos nóssc.nlmiíís, o que lòdbs ívós experim ntumor. o que todos nós faríamos si tivéssemos 'i Lalsnlo do Malhilde diMai zio, é

tí !!_& H i"í8 ni Kl B_ B ES

HiturB

Ignacio hiipi

il grande artista i a jano roilifí no desem oe nho deste dramamais uma gloria e o publico, enten tido dá .rle, hn de reconh cer «i'_zer-ihe a devida justiça.

episódios ònodei.oÃÀnlçs

ll I... « R9 Irí»*i Kl Fi >sreI3* 14 I!

leriosb "parlenaire" de Lytía Rorelli,no déssnípenho sublime do ccmrrovettòr romance de amor moderno

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A msinoirH HSi-íiz senul com ip": o querido publico rccir.nsc (eirt currcsponuidu hu ualOrvodó CINEMA l.OYAL, coiloca n sua cmpre/H n*i impRHuao dever du te .emunhar-llie a sua

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Erattdili.. Nesse intuito, o CINEMA ROYAL j:í iniciou, com u «randelilm dc BERTINI- Amor naortyrto-« «enc tio filitifÜ-iirtc, intitulada -Cadeia de ouro", quo so compile dc* 25 films do roquiutail. arto. Nào oostauto o clovad.sst.no ousto duta-ie.rio o núe prova exuberantemente o dosproso com quo esta ompre..ü encara os grandes an mios mercantis, acaba o UiNLft.A Kl .\ Al.ile adquirir na joalheria O Annel do <>i«ro, onde se acha exposto, um valiosisslrao premi,.. qU*, será sorteada peloa rrequenlartoresda referida serie. Para cada film será feito um delicado postal, representando uma das mais bellas scenas do Illm a que «Iludir, ooual receberá o seu respectivo numero d'< rJcm. Quando estiver concluiu. . .-.'i, *;.-,, d-w vinte e cinco postaes, bastara apenasL-esental-a para receber o numero que habilita o seu portador ao «nrts-n I ¦ O • • < •> pcem O rocobendo .u mesma o:c.il«0ima modesta lembrança, que sorá levada a titn!p,dc.p,ren.io do co.uolaci . .1 1. m noira. os habituei do Ç1NÇM. .Iv0\AL, assis-ítrilô à vinte e cinco films de verdadeira orlo, dos quaes conservarão, como icr-.u lembrança, as suas vinto e cinco principaes scenasuuc òs habilitam ao sorteio dum riquíssimo prêmio o bem assim á modesta recordava», 1 que desde lo«o tem dl reno.1 _f%_ _E2_l_VlFaJFiE___Z:_A:-.

fin ES©Ü12CEK &¦ TRIANGLB..ÜII4YS.Mt _. «.1?»

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, i- . - ra i'K ni'11 rPissarò i/ul) após lei sido cxhibiJo em diver?os cmemns do Rio de Janeiro, loi éxhibido am reprise no CINE 1'ALAISDà reputada labnça billi ü IU (i "s";",.;',,.,/.

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HBntfrhorit»! I O éxcrlíonie artlsln', dotaiio.de uma iónaseara» como boni | . •. cas, impressionante o ciiimui. cativa, lem ensejo dtIrndiizir, alrnvez dn ncçnii, as mai. variadas iórmia de sensibilidade,, o ii.ii verdadeiro roso imellccluul acompanbal-o uc.,,longo trabalhei om une nâo lia descuido,; ima hesitação, o inl.hi.ún (lflaMi.- o¦•<> nào pareça perleilo.».

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Rua do Sol (parti(h)Praça da IndependênciaMaciel Pinheiro (Bôa Vista)Sanio Amaro, ponto de 100 réisOlinda (chegada)Olinda (partida) •Santo Amaro, ponto de 100 réisMaciel PinheiroRua do Sol (chegada

.Linhas Casa Amarella •?>Rua do Sol (partida).Praça da IndependênciaMaciel Pinheiro (Bô. Vist«) Entroncamento (via Caminho Novo)Casa Am.iella (cheg.-ul • •CasaAmirella (pariida) . • • 'Entroncamento e Parque AmorimGraças, terminal, via Joaquim Nabuco e PernambucanaJaqueiraMonteiro

(indo a Dois Irmãos quando houver caig' Volta ido via Jaqueira, Entroncamento c

do Sol rm.is ou menos ás i7.0().

Linha de GiquiáRua do So! (parlid.)Praça da IndependênciaCabatiír*Largo da .'az _Giquiá (chegada)Giquiã (partida)Largo Ca PazCabangaPraça da IndependênciaRua do Sol (chegada)Linha de VaraeaRua do So! (partida) s.Praça da Independ. n.oiMaciel Pinheiro (Büa Vista) . . .... .Entroncamento (via Hospício Riachuelo e l-einandes Vieirx)Esiação da TorrePonto terminal TorreJoão Alfredo Bomba CirandeCaxangá Várzea (chegada)Várzea (partida)CaxangáBomba GrandeJoão AlfredoChora Menino («.'ia Paysandú)Maciel Pinheiro (via Inlendencia)Praça da IndependênciaRua do Sol (cheg.d-.)Visto, -15-5- 1917 ¦ -i;

CAsiigna o) Joié Apollinario de Ohuelra,Engenheiro íi.cal iuicrino.

NOTA—No carro motor que conduz o carrodecatgié permitliio viaj r passayeiros de s<gandaclasse ^*w. c is"®_Ji:JLisa«.

Snperinienat-nte geral. (4008)

RepetiçãoCal. 44 ,g

L-'í« __-.>«*f^.'•-? \ -fjfi&L

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i2.56 yfWMm^r1 ílis.oo ii y/MW^f^hJil

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10/10 ;i10 3010,35io.rnIõ.f.5U.òri11.1011. -D11.1(1

Mf^MvwXm/Mi (r\l\ >' w o Ifci

lO»ÍSmmm^mmÊM£%^*pcm^SmmmumWmmm. \~ OÍÍÍ*^

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Rif]._ cie Repetição REM1NG-TON UMC Gal. 44.

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.roupa Je diversos artigos de ferragem-icaixas á ordem. Guctieta —1 caixa a «.Br»zil & C. ¦ ,

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Ayres dos Heis & C , 12 a Severiiio deVasconcellos, 40 a Lino de Oliveira & C.12 a Augusto Cezar Gniitlnho Arroz-.VAS saccos á ordem. Accüssoflas para te-celagem—1 eaixa a Comp.inliin V. u Teci-dos de Pernainliiieo. Amostras de cale—1 caixa a .losé Constante & V.. Artigosmedieinaes—1 caixa a Emilio A Guinn-rães. Ácido siilfiirlco—2tl caixas a J. Ode Almeida & C. Aci o unir utico — 1caixa aos mesmos.

Brilhante-4 encapados o lonqiilm.Giih-çiilvés & G ilenzina-1 caixa a EugênioSaiuicn.

Colclus—2 fardos a V. Matheus & CCerveja—4110 caixas á ordem. Carbonat ide soda—2 barreis a.Kugonln Samico.Cadeiras—2 caixas a M. Sebémberg; Chapcos-1 caixa a A. S.-ve, 2 á ordein, 1 aArnalrto Guimarait!!, l a Augusto FvVnnn-des & C. Ij a .1. Feríeiri Silva & C , í) aSilva Hodrigues & C. Ciimariis de ar —Icaixa á ordein. Cnlçidos—1 eaixa a Joa-quim Miranda & C , l a Antônio Leite &C Cubei t ires— 8 fi rdos a Pouseca No-nes _i C. Doces—2 caixas a lla.f.ielo Abe-nante.

Do vapor nacional "Assú", entrndo deSantos e escala cm 31 de Agosto c consi-«nado ao Lloyd Brazileiro.

Carga de Santo3Alpercatas-8j_idus u Vito Diniz, 8 a

Fitas para chapéus—:1 caixa a P. Bit-teneourt Júnior: Fitas de seda—1 caixaA Roque da Custa & l.abelli). Ferragem—1 caixa á urdem Filas c pissnmana-rias—2 ca'xas a .1. P. dc Çj eiruz & C,2a J. E. Martins dê Barros.

Graxa—2 caixas a Krnlico Ferreira &G.Lona-1 fnrdn n V. Maf/eüs & C. 2 a

Bernet & C", 1 a Araujo Lopes &C, áa J. P de Queiroz & C , 5 a O. & Mendes,2 a Frederico & C. Linhaça em pó —2 cai-xas a Andié Munier Linha— 51 caixas nMacVne Cottans & C. Louuas—2n cn-griulados a L. Barboza & C , 7o a Pauli-no Menezes, 10 a Lopes Araujo & C, (i a.1 sé A. Alves, 50 _ Franco Ferreira. Li-cores—20 caixa á ordem.

Macliitia pura calçado—1 caixa a Venlu-ra Neves.

Nitrato de soda—1 b-irics a Eugeni:>Samico.

Papel—10 fardos á nrdem, Ki a L Fon-seca Oliveira & C, 11 rollus a MachincCottons & C. Pannos —1 fardo a JacobM.lmaiin Papelão—4 fardos a .1. MantaSid.rh.rii_; 8 o M, Alves Lima & C, fl a B.*1. Costa & Filhos. Pó de ilrroz-3cai-xas a Baffaile Abenonth.

Bõüpás feitas—2 caixas á o dem, 1 aR..que C' sta & Rabello.

Saltos—1 caixa a Lino de Oliveira & C.Sulfato de Soda—3 barricas a Eugênio Sa-mico. Saccos—15 saccos á ordem.

Tij los ref.ielaiio.— 5011 o llermnn Lun-dgicii. Teria rcfactai ia — 5 sacos uo

mesmo. Tecidos—8 volúínrs a Lopes &C, 5 ii M, Pereira & ('.., I a Silveira it(_., 2 n Dias Loureiro & C.. 4 a M. Lima& C . 1 n Fredciicb &'C.:, 51 uA. de Bril-to & C, I a rl. Carvalho & C, 2 L Maia&'C, 8 a V. Cu lia & Galvão, 2 a JacobMèlmiinu, 1 a l!-rnet & C, 3 a Mu-ij &Sçhernb.'1'g, 1 J.E M.rtins de liuros.

Toneis de fjrro vazios—20 a Medeiros& C.

Vidros—1 caixa e'4 barricas a FonsecaNunes & C.

Caigs do llio de JaneiroÁcido—l barril a .1. O. de AlmeUlá & C.Bluting-200 ciilxíi.s.ú Socleié du Port de

Perpambucò. Uicuboriiato—5 barricas áordem.

Farello—2001 saccos a Silva Gu'marães& O.

Birras de ferro bruto—SO a J. O. dcAl • eida & C.

Ferro goza-6 toneladas a A. de Curva-lho & C.

Garrafões do acldo sulfurieo—20.í» or"dem. |

Oxigei-io—50 tubos a Macgregor & C.Sebo—8 pi.ns á ordem.Tubos de feiro-22 ii marrados ã Per-

nambuco Tramw.iy Company. Trjlhos—02 a A. Omuiciidseii.

.1. P

Carga do Governo

Ácido—2 caixas oo dr. chefe do distri-cto.

Sulfureto—17 cafyns a E. G. da Expe-rièdcia.

Carga da VicloriiiC"fé -25 sncens li M Ferreira Lopes &

C , 50a Santos da Figueira & C , 50 a DiasPinheiro íi C, 1U0 a Diirâs Cardozo & C.

Carga da BahiaA t:gos d!vc'rsoj7-l coixa a Maxlmlho

de Castro.Charutos—2 caixas o Moreira & C. Cor-

da dc piassava—20 amarrados a Guima-rães & Cunha.

Fumo de corda—Ki rolos á ordem, 7fardos a Goiujalxcs"* & Carneiro. Fuaioem follia-lò enraiiad..s u ordem.

Oleo—8 qnartolás a Souza Ferreira &C.Tecidos -10 fardos ¦¦¦ H.idrliro Carvalho

& C , 5 a Machado Pereira & C, 15 a Fer-nando Silva & C , 53 a Ventura Matheus& C. a Silveira & C, 5 a Dias Loureiro& C , 10 c 4 caixas a Othon & Mendes.

Cirga de MaceióGizoliiia-1 caixa a Cory Brothers & f JKrrozaiie—15. caixas nos momos.Bedes -0 amarrados a uriLm.

Sabonrles-I caixas a ordem, 1 ade Queiroz & C.

Tecidos—5 fardos a Alves de lirilto & C.Carga de São Francisco do vapor "Ita-

tinga", hiildéiida no Uio de Janeiro parao vi.pur acima.Matte--0/2,20/2 c 30/8barricas a ordem.

Carga dc Paranaguá'Phosphoros— 25 laias á ordem.Tnb.iiilias—500 amarrados á ordem.

Carga de Pm to Alegredo va poi'''Cubatão"Fumo—15) fardos á ordem.

Cirga de PelotasCevada-ti saccos a Silva lirajía & C,3

D. Sobial &C.Carga de Pelotas de vapnr "Ilaúba"

Toneis vazios-2 a P. Pinto SC.Xarque—372 fardos à ordem, iCarga de Sanios deixada pulo vapor'"Itapacy"Amostras--', caixa a K.lyltio Pinto.Moldura .- 4 caixas ao niesníe.

Wo»í.«í .«>.ir_tiwa.-VAPOHES ESPICHADOS

Mez dmclciiibrii"Plniiela", do sul a 3."Estrella", do sul a 3."Piauliy", do sul a 4." razildo sul a 5."Darri/" da ICoropa a G"Itapacy" do sul u (i."O. l.-gi". dá Europa á d.'¦Itiipnhy", do noite a .B."Acre", do noite « 7."liiag.inça ", do sul a 7."Tuiig f." de New-York e escala a 15.v A 1*1) HES A S A li 1 It

Mez de setembroPará e ccala, "Ca-.uociin" u 3.Mossoró; "Planrla" a 3.Mossoró, "Estrella", a 3.Pará e escala, \'*liluõicò" a 3.Porto alegre, "Nilo Peçanha" a 3.Ceará e escala 'Piauliv" n 4.Manaus c escala "15rnV.il" a 5.Bio e clcala,' • It^p.icv', a 0;'Biieiíos Aires e escala "Dano" a G.Hio eeseula "Acre", a 7.Cea iá e escala "Bingança'.', a 7Valparaiso e escala, "Ortega" a G.P. Alegre e escala, "Itapuhy" u 8.New-Ynrk e escala, "Tungüs" a 1G.

Cruzador nacional "Floriano". miiniç.us.Cruzador nacional "ltepublica", nuini-

ções.Destroyer nacional, "Sanla Cntliarina,

Munições.Pontão nacional "Nnlal", lastro.Lugar inglez "Wiliiiuii Prechard", dis-carregando. '¦¦ r f .

Lugar inplczV'Ficdrin*,' descarregando.Lugar inglez "Gaspe". descarregando.Palliabote nacional "Elisabetb", descar-

regando.Pnlbxbote poituguez "Indiana", em hs-

tr».Vapor inglez "P.pnta Nympba", arribado

para tomar carvão, tVapor nacional "Meta", descarregando,Vapor inglez "Norscman", lios "Fnjior nacloiíal "Antonico", descarregan-

do e carr.. gundo.Vapor nacional "rtarbacena", arribado.Vapor nacional "Alfenus", arribado.Vapor nacional "Uberaba", arribado.Vapor nacional "Caxas". arribado.Vapor nacional "Santarém", arribado.Vapor nacional "Sobral', arribado.Vapor nacional "Bagé", arribado.Vapor nacional "Leopoldina", arribado.Vapor iincliiiial "Guaratuba", arribado.Vapor austríaco "Zell liai man" arribado.Vapor nacional "Santos", arribado.Vapor nacional "Itamaracá", descarre-

gando.V.aror nacional "Nilo Pcçânha", carie-

gando.Vapor nacional "Camocim", descarregan-

dó e carregando.Vapor nacionul "Tapajoz", descarregan-

do e carregando.

P«rrt(pví|o..I^«A#^v. -,'Entrados

Dia . "N

Náo houve.

SohiiíosPará e escala—rebocador nacional "íris",

comniandante Francisco S Marcos, car-ga em lastro.

ANCOBAÜOUnO INTFBNOH.nca uoriugue?a '¦Ciiuib...sdoou",

Cuiç i;o d .des-

Pequcn*1» c.-ibotagom' Dia 2Na pequena cabotagem entraram 7 em-

bircações procedentes dc diversos portosdo estado, náo tendo sido porém, despa-cilada nenhuma etnharaeões.

Diversos gen<>,rosdi.uardi.ilr. - Çiíúi' .t^áeaíTigCao prece

de CGOO a .S700 a . anada, confoime o!gráo. Mcicadp firme.1

Álcool.— Cota-se este artigo ao piSCdc 1Ò2C0 a Ifi.'100 a canada, conforme ográo. Mercado tirme.

li.-itacha. — Cola-se a'de maniçoba ocli_00a2<E000okilo, conforme a qualida-de. borracha de mangabeira IffiáüO »20.0.01);

Sogas de mamona.—Cota-se este artigo anpreço dc <i(_200 a «í500 pelos 15 kilo)conformo a qualidade.

Café.- Cota-se o gênero aopieço delOiOWa 10(200 relos 15 kilos, sem comprado-dores

Couros espichados.—Cota-se este artlgoacpreço de 2,',200 a 2(13' 0 o kilo.

Couros salgados stecos.—Cota-se este ar-tigo ao preço dc 1..800 a 2£000 o kilo.

Couros uerdss.—Cota-se este artigo iopreço de 1<_400 a 1.5Ü0 o kilo.

Caroços dc algodão.—Cota-se este artigoao preço de' lffil 0 á lfi2ÜO pelos 15 kilos.

Cera ile carnaúba.— Cota-se esle artigo aospreços de 4ü$K)0 a 52JS00O pelos 15 kilM*.conforme a procedência e qualidade.

Cocou.—Cota-se este artigo ao preço ("üflOOOa 8C000 pelos 15 kilos, couforroea qualidade.

Farinha de mandioca.-Cota-se n gcn<roda Victoria dc 8(_000. do proloiipa-mento de (iffiOOO,- de Gravata e W'zerros de 7(1'500.

Fei';'no mulatinho. — Gênero do sul novo' cota-sede 24o_ a 25(_ sacco ide GO küos.conforme a procedência e qualida Ac.

Feijdo mulatinho.-Do estacio — Gêneronovo de 2.(1* a 25/i, sacco dé GO kilo*confoime a pioccdencia e qualidade.Feijão preto. - Do sul de 18(1500 a lflCOwsacco GO kilos!

Milho -Cota-se do estado ào- preto i*e 7fi 00 a 7(_..<)0 conforme á qualidade- saccaria saccos GO kilos.Peücii de e. brã.—Cota-sc este artigo a»

preço de 20'GOO a 2(_800 cada uma too-forme a procedei cia.

Pelles de carneiro.- Cola -se este arWao preço tle \{.GOOa KC800 cada uraa conforme a procedência.. ,

Sofá.-Cola-se este artigo no preço «•, 3(_500 a 3£800 o kilo conforme a quali'

. dade.

815&854

Titulos ua praçaApólices federaes 5 °/_ l.OOOCOOO

» do estado 6'¦*/<, l.OOOCOOOVi olice do estado 7 "A 1.000(1000

Co'mpanhins de lecidosFibi ica da Torre . . .' 200C10O ao pa'

. Pbul.sta .... 20ütt.t!00 •.tir

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